RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2014 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães Inst. Central - 1.ª Secção do Comércio J2 Processo n.º 460/14.2T8GMR Nuno Albuquerque Sono D`Anjo Unipessoal, Ldª

2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA

3 6.2. CAUSAS DE EVENTUAL DIMINUIÇÃO DO ACTIVO DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)

4 1. INTRODUÇÃO A devedora Sono D`Anjo Unipessoal, Ldª apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 14 de Outubro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o seu relatório. O Administrador da Insolvência 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE Sono D`Anjo Unipessoal, Ldª NIPC SEDE MATRICULA OBJECTO SOCIAL Rua Principal, nº 989, Gondar, Guimarães Conservatória do Registo Comercial de Guimarães Confecção de vestuário CAPITAL SOCIAL 5.000,00 Sócio-gerente Álvaro Vitor Peixoto de Moura Quota 5.000,00 % 100 % FORMA DE OBRIGAR Com intervenção de um gerente 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA Nuno Carlos Lamas de Albuquerque NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt; Site para consulta: Informações sobre o processo 5

6 2.4. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: pelas 12h00m Publicado no portal Citius 15 de Outubro de 2014 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 10:00 horas 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. A devedora procedeu, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Certidão Permanente; b) Contrato de sociedade; c) Relação de credores; d) Balancete de Agosto de 2014; e) Identificação dos funcionários; f) IES de 2011, 2012 e 2013; g) Contrato de penhor mercantil; 6

7 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade e tendo por base os elementos que foi possível compilar, a mesma dedicou-se à confecção de vestuário. CAE Principal R3 Confecção de outro vestuário exterior em série A explicitação da actividade da empresa nos últimos três anos resulta, de uma forma mais rigorosa, de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade. Assim, é possível verificar a evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos custos e perdas. EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Ano ( A g o b a l a n c e t e ) Volume de Negócios Tendo em conta os valores constantes da t abela supra, constatase que o volume de negócios da insolvente aumentou na ordem dos 10 % entre os anos de 2011 e Em relação aos seus custos e perdas entre os mesmos anos os mesmos sofreram um aumento de 5%. 7

8 EVOLUÇÃO DOS CUSTOS E PERDAS Rubricas ( A g o b a l a n c e t e ) CMVMC FSE Custos com o Pessoal Outros Custos Perdas e Totais Resultados líquidos Ano ( A g o b a l a n c e t e ) Total ( ) ( ) ( ) - Os resultados líquidos, referentes aos exercícios económicos em que a sociedade apresentou contas, ou seja, e 2013, foram negativos nos montantes de ( ), ( ) e ( ) respectivamente. 8

9 Balanços Históricos Activos Fixos Tangíveis Ano ( A g o b a l a n c e t e ) Total Na rubrica de activos fixos tangíveis está registado um veículo automóvel, cujo valor venal corresponde ao valor actualmente escriturado. Clientes Ano ( A g o b a l a n c e t e ) Total A insolvente tem reflectido no balancete de agosto de 2014 um saldo considerável no montante de , sendo que importará aferir se se tratam de créditos de cobrança duvidosa / incobrável. Assim, encontra-se o Administrador da Insolvência a diligenciar pela verificação da cobrabilidade desses créditos. 9

10 Passivo Ano ( A g o b a l a n c e t e ) Total O passivo da sociedade é superior ao valor do activo, o que demonstra a situação de insolvência da devedora ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tem a sua sede registada em instalações cedidas pelo pai do gerente da sociedade, sitas na Rua Principal nº 989, Gondar, Guimarães CAUSAS DA INSOLVÊNCIA A empresa apresentou-se voluntariamente à insolvência. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos que foram possíveis apurar da actual situação de insolvência da sociedade, elencadas na petição inicial : A devedora foi constituída em 2008, tendo conseguido até 2010 um bom desempenho económico, tendo vivido períodos de grande expansão, o que gerou um aumento da produção; 10

11 Desde meados do ano 2010, com a escalada da crise global, começou a sentir grandes dificuldades em cumprir com todos os seus compromissos. A crise que se instalou a nível global afectou gravemente o desempenho da devedora, tendo apresentado resultados negativos nos exercícios de 2011, 2012 e 2013; Com a falta de confiança generalizada do mercado, sentiu uma redução drástica da sua carteira de clientes e encomendas, bem como um aumento de créditos incobráveis. Os prejuízos verificados impediram o normal crescimento da actividade da devedora e originaram um total descontrolo económico, tendo conduzido a sociedade para a actual situação de insolvência. Assim, pelo que foi possível apurar, o elevado montante das dívidas e perante a insuficiência de recursos financeiros, terá levado a que a insolvente se visse totalmente impossibilitados de cumprir com as suas obrigações. 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análi se do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. 11

12 A contabilidade da empresa foi processada, sob a responsabilidade técnica do TOC Cândido manuel Azevedo Machado, com o NIF e domicilio profissional na Avenida Comendador António Teixeira de Melo, nº 175, Ronfe, Guimarães. Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. Da análise dos documentos juntos relativos aos exercícios de 2011 a 2014, verifica-se que a contabilidade da sociedade satisfaz os princípios de natureza comercial e fiscal e permitem apurar, àquela data, a respectiva verdadeira posição financeira. EXACTIDÃO DO BALANÇO APRESENTADO De acordo com o que foi verificado, concluímos que nos anos disponibilizados foram adoptados os procedimentos contabilísticos que decorrem do SNC Sistema de Normalização Contabilística. SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL 12

13 As contas dos exercícios de 2011 a 2013 foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei. CRITÉRIOSVALORIMÉTRICOS Existências/ Inventários As existências encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, respeitando o princípio contabilístico do custo histórico. Imobilizações Corpóreas Não resulta dos elementos facultados que as imobilizações corpóreas não tenham sido contabilizadas pelo respectivo valor de aquisição. Os valores apresentados no balanço não incluem reavaliações efectuadas ao abrigo dos diplomas legais bem como reavaliações extraordinárias, conforme referido nos diplomas legais util izados na reavaliação de imobilizado. 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa apresentou-se voluntariamente à insolvência e não se encontra a laborar. Na data da apresentação à insolvência tinha 15 (quinze funcionários ao serviço. 13

14 A grave crise económica que se faz sentir a nível internacional e nacional, conjugada com a diminuição do volume de facturação e a limitação da concessão de crédito bancário, originou que a insolvente ficasse sem capacidade para fazer face às suas responsabilidades, designadamente junto das instituições financeiras, Estado, trabalhadores e fornecedores. Não sendo expectável a recuperação, a curto prazo, da crise em que a sociedade se encontra mergulhada e sendo actualmente deficitária a actividade desenvolvida pela requerida, a esta só lhe resta aderir ao pedido da insolvência DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Após recolhas de elementos sobre a sociedade e informações prestadas pelo gerente e mandatário da devedora, não foi possível reunir condições para vir a ser apresentado um Plano de Insolvência. Assim, tendo em conta as informações supra referidas, apenas se poderá concluir pela impossibilidade de manutenção da empresa. Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação. 14

15 5.3. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou manutenção da actividade do estabelecimento ou estabelecimentos compreendidos na massa insolvente. O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente através da análise da contabilidade, deslocação à sede da insolvente e contactos com a gerência, bem como junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens infra descritos no inventário. Importará, igualmente, esclarecer algumas questões relacionadas com a recuperação dos créditos detidos sobre terceiros que constam da contabilidade, desconhecendo o signatário qual a cobrabilidade efectiva de tais créditos. Assim, o cenário possível que por ora se apresenta para os credores é no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. De acordo com a percepção recolhida pelo Administrador de Insolvência, e tendo em atenção as análises já referidas, e explicitadas acima, não nos parece que a Insolvente tenha qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 15

16 2. É notória a situação de insolvên cia e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 3. Não havendo por parte dos Credores ou qualquer legitimado intenção de apresentação de um Plano de Insolvência. O Administrador da Insolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade; b) O início da liquidação do activo que venha a ser apreendido para a massa insolvente; c) A notificação da AT autoridade tributária e aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da Insolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril). 16

17 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA A insolvente foi constituída em Outubro de 2008 e enquanto sociedade activa, teve os resultados líquidos, referentes os últimos exercícios económicos em que a sociedade elaborou a declaração modelo 22 de IRC, ou seja, 2011 a 2013, nos montantes negativos de ( ), ( ) e ( ) respetivamente. Aceita-se e tem-se como plausível o facto que a conjuntura económica interna cada vez mais adversa, contribui decisivamente para uma diminuição da actividade da sociedade devedora CAUSAS DE EVENTUAL DIMINUIÇÃO DO ACTIVO O activo da sociedade não apresenta alterações significativas. Activos Fixos Tangíveis (Imobilizado corpóreo) A rúbrica de ativos fixos tangíveis tem vindo a diminuir devido às depreciações. Nota: Esclarece-se que a devedora tem nas suas instalações diversas máquinas de costura que utilizava na produção. No entanto tais equipamentos foram cedidos por Laurinda Peixoto de 17

18 Moura Pimenta, a título de empréstimo, conforme documentos juntos aos autos pela devedora. Existências/Inventários: A rúbrica de inventários apresenta um saldo insignificante à data da declaração da insolvência. Clientes /outras contas a receber (créditos sobre terceiros) O valor constante na rúbrica de clientes apresenta valores que poderão ser cobráveis, encontrando-se o Administrador a diligenciar pela sua cobrança DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com caráter pleno ou limitado cfr. al. i) doa rt.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não declarou, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indi car as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz 18

19 conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Para o efeito, regista-se, desde já a inexistência de indícios que fossem do conhecimento do administrador e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa. 19

20 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) A. Bens Móveis Bens Sitos na Rua Principal, 989, Gondar, Guimarães Verba 1 Descrição Fotografia Valor Lote com cerca de 275kg de linha polyester e 120kg de fio, Cerca de 40kg de linha de elástico branco, Cerca de 20kg de elástico preto, 1 Lote de obra confeccionada com pequeno defeito (slips, camisolas, colimação etc.), 1 Frigorífico em mau estado, 3 Extintores, 2 Estantes em madeira de cor preta 600,00 Verba 2 Descrição Fotografia Valor Tipo de Veículo: Ligeiro de Mercadorias Marca: Citroen Modelo: Berlingo Matrícula: QP Ano: 2000 Combustível: Gasóleo Lotação: 2 Lugares Obs: Km - Dano na porta traseira 1.100,00 B. Cobranças Balancete de Agosto de 2014 Saldo ,18 Nota: A insolvente tem reflectido no balancete de agosto de 2014 um saldo considerável no montante de , sendo que 20

21 importará aferir se se tratam de créditos de cobrança duvidosa / incobrável. Assim, encontra-se o Administrador da Insolvência a diligenciar pela verificação da cobrabilidade desses créditos. 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo 21

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