RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA (elaborado nos termos do art.155º do C.I.R.E.) Notas prévias: Publicação do extracto do anúncio no Diário da República em 29/12/2009 Visita aos imóveis efectuada em 25/01/2010. Reunião com o administrador da insolvente efectuada em DESCRIÇÃO NIPC: Firma: BLUSEN Promoção Imobiliária, S.A. Natureza jurídica: Sociedade Anónima Sede: Av. Eng.º Duarte Pacheco, n.º 588, 2º andar, Distrito: Porto; Concelho: Valongo; Freguesia: Ermesinde CAE Principal: R3 INSCRIÇÕES RELEVANTES a) Insc.1 Ap.12/ Contrato de sociedade e designação de membros de órgãos sociais Objecto: Indústria de confecções, construção e reparação de edifícios, compra e venda de propriedades e imóveis para revenda Capital: ,00 euros. ÓRGÃOS DESIGNADOS Conselho de administração: Maria Celeste Sá Rebelo Presidente Jorge Manuel de Rebelo Oliveira Vice-presidente Pedro Claus de Rebelo Oliveira Vogal 1/12

2 b) Insc.2 Ap.9/ Alteração do contrato de sociedade Objecto: Realização de urbanizações e construção, reconstrução e reparação de edifícios, planeamento, gestão e promoção urbanística, exploração e gestão de imóveis e edifícios, compra e venda de propriedades e imóveis para revenda e todos os actos e negócios integrantes da actividade de promoção imobiliária ou complementares e acessórios desta, nomeadamente prestação de serviços de apoio de gestão e consultoria administrativa, financeira e fiscal. A aqui insolvente, aquando a sua constituição em 1976 dedicou-se à indústria de confecções, todavia, e por força das dificuldades por que atravessa o sector têxtil, alterou, em 2007, a sua actividade para o ramo imobiliário, posicionando-se exclusivamente, e segundo informação dos seus administradores, como empresa promotora. 2. ACTIVIDADE A QUE SE DEDICOU NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E PRINCIPAIS CAUSAS DA SITUAÇÃO ACTUAL - Artigo 155ª, nº 1, alínea a) do CIRE - Análise dos elementos incluídos no documento referido no artigo 24ª, nº 1, alínea c) do CIRE- A Actividade A insolvente é uma sociedade comercial, direccionada para o ramo imobiliário, posicionando-se exclusivamente como empresa promotora. O seu objecto social prende-se assim com a realização de urbanizações e construção, reconstrução e reparação de edifícios, planeamento, gestão e promoção urbanística, exploração e gestão de imóveis e edifícios, compra e venda de propriedades e imóveis para revenda e todos os actos e negócios integrantes da actividade de promoção imobiliária ou complementares e acessórios desta. 2/12

3 Enquanto tal, todos os seus empreendimentos imobiliários foram concretizados com recurso à total subcontratação dos vários serviços de concepção e projecção dos edifícios, de construção civil e de comercialização. (Informação contida na petição inicial) A insolvente viu a sua actividade dar lucros até 2006, como refere o próprio relatório de gestão de 2006 O volume de vendas foi de ,00 registando-se uma evolução percentual de 570%. Os resultados apresentados mostram uma situação muito positiva que nos apraz registar por se verificar num quadro de grande concorrência. Contudo, e face à crise geral do sector da promoção imobiliária, traduzida na queda abrupta das vendas de habitação, determinou um agravamento generalizado de liquidez nas empresas do sector. Em consequência de tal facto foi sido exigido à insolvente novas garantias reais para conforto dos empréstimos existentes, bem como, acrescidas novas exigências contratuais por parte das entidades bancárias, traduzidas em maiores dificuldades na concepção e renovação do crédito. Dadas estas condicionantes, a insolvente tem vindo a sentir fortes dificuldades em assegurar uma gestão normal da sua actividade e dos seus negócios, nomeadamente pela falta de liquidez financeira para solver em tempo os seus compromissos. O mesmo se pode extrair do relatório de gestão de 2007, quando refere que O volume de vendas foi de ,00 registando-se um decréscimo percentual de 60%. Os resultados apresentados mostram uma situação negativa que temos de registar com preocupação, nomeadamente face aos compromissos assumidos com a Banca. Do relatório da gestão de 2008 vemos que a empresa, face a todas estas condicionantes, se encontra numa situação de estagnação O volume de vendas foi de ,00 registando-se um decréscimo preocupante, sendo que a empresa se encontra perto da estagnação. Estes resultados ao nível do volume de vendas, foram acompanhados de decisões consentâneas ao nível dos Recursos Humanos, uma vez que no exercício de 2007, e em virtude do decréscimo do volume de 3/12

4 negócios, a insolvente dispensou dez trabalhadores, tendo encerrado em 2008, sem nenhum funcionário ao seu serviço. Da análise do Balancete de Dezembro/2009, verifica-se que as vendas se cifraram em 9.000,00 euros referente à venda de uma garagem, sendo os restantes proveitos desse exercício provenientes de aluguer de equipamento e da alienação de imobilizado. Pelo que atrás foi dito, somos levados a concluir que a sociedade, enquanto agente económico, estava em declínio pelo menos desde 2007, tendo sido declarado pelo seu administrador Jorge Manuel de Rebelo Oliveira que a mesma esteve em actividade até final de Contudo, e segundo os sucessivos relatórios de gestão que foram facultados, apesar dos resultados negativos que a insolvente vinha a declarar nos últimos anos da sua actividade, esta manteve sempre uma boa reputação a todos os níveis, com particular incidência na área comercial, junto da Banca. Porém e para melhor se compreender a posição actual da insolvente, procura-se, de seguida, esclarecer a ligação existente entre a sociedade aqui insolvente e as sociedades Urbesinde Investimentos Imobiliários, Lda e Welldomus Fitness And Spa Services, Lda e as consequências patrimoniais decorrentes dessa ligação. A Blusan, S.A. é detentora de 90% do capital da Urbesinde Investimentos Imobiliários, Lda. Segundo a versão dos administradores da insolvente, à medida que a Blusan, S.A. foi sendo desactivada, a Urbesinde Investimentos Imobiliários, Lda, que se dedicava à construção desde 2007, foi sustentando os custos de não actividade da Blusen. Actualmente a Urbesinde figura como credora da insolvente no montante de ,13 euros. Por seu turno, a Welldomus - Fitness & Spa Services, Lda é uma sociedade por quotas, que foi constituída em Janeiro de 2001, cujo capital social é detido por dois administradores da sociedade 4/12

5 insolvente, um seu irmão e pela sociedade Calamonte, SA., e que tem por objecto social a exploração, gestão e administração de estabelecimentos de healthclub e spa, ginásios, estabelecimentos de manutenção física e lazer e outros similares, bem como a exploração e gestão de estabelecimentos integrados ou complementares aos acima mencionados, promoção e gestão de eventos desportivos, e demais actividades conexas e complementares, nomeadamente prestação de serviços de gestão e consultoria fiscal e administrativa. Segundo a versão dos administradores da insolvente, devido a várias complicações e investimentos inesperados, foi necessário recorrer ao financiamento da Banca. Nessa altura, a Welldomus era uma empresa em início de actividade, que não possuía histórico nem referências no mercado. O Banco Caixa Económica Montepio Geral aceitou financiar tais investimentos, mas na condição do financiamento ser concedido à Blusen S.A., entidade, então, com histórico e consolidada no mercado. Conforme estipulado no contrato, a razão deste empréstimo foi exclusivamente a conclusão das instalações o Health Club & Spa Welldomus. Ora, em 2008 a Welldomus foi declarada insolvente, estando em curso um plano de insolvência onde está previsto o pagamento do crédito à Blusan, S.A., no montante de ,06 euros, em 112 prestações mensais de 9.640,05 euros cada, com inicio em Janeiro de Nota Conclusiva: Ora, da análise dos elementos constantes na petição inicial, bem como das diligências efectuadas, conclui-se que a situação de insolvência adveio, por um lado, como corolário da crise no sector onde esta operava e, por outro, do facto desta ter contraído dívidas (assumido responsabilidades) por recurso a empréstimos cuja finalidade era garantir os investimentos doutra sociedade. 3. ANÁLISE DA CONTABILIDADE: - Artigo 155ª, nº 1, alínea b) do CIRE Segundo as informações recolhidas e da análise efectuada aos documentos de prestação de contas, nomeadamente através da consulta efectuada no site do Ministério das Finanças, têm sido cumpridas as 5/12

6 disposições legais em termos de obrigações contabilísticas e fiscais, nomeadamente a elaboração e o depósito das contas anuais, legalmente obrigatórias, dentro dos prazos legais. O exame das contas / auditoria está a cargo de Ângelo Couto, Alberto Couto & Carlos Ribeiro, S.RO.C, representada por Ângelo Manuel de Oliveira Couto, que, dos últimos três anos, se extrai a seguinte informação: Ano 2006 RESERVA 7. Os ajustamentos de dívidas a receber encontram-se insuficientemente estimados no montante de ,13 euros. OPINIÃO 8. Em nossa opinião, excepto quanto aos efeitos da situação descrita no paragrafo nº 7 acima, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de BLUSAN SOCIEDADE DE EXPORTAÇÃO, S.A. em 31 de Dezembro de 2006, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. ENFASE 9. Sem afectar a opinião expressa no paragrafo anterior, chamamos atenção para a situação seguinte. i. As participações financeiras nas empresas associadas encontram-se valorizadas ao custo histórico, não registando qualquer ajustamento da aplicação da equivalência patrimonial. Ano 2007 RESERVA 7. Os ajustamentos de dívidas a receber encontram-se insuficientemente estimados no montante de ,13 euros. OPINIÃO 8. Em nossa opinião, excepto quanto aos efeitos da situação descrita no paragrafo nº 7 acima, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de BLUSAN SOCIEDADE DE EXPORTAÇÃO, 6/12

7 S.A. em 31 de Dezembro de 2007, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. ENFASE 9. Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior, chamamos atenção para a situação seguinte. i. As participações financeiras nas empresas associadas encontram-se valorizadas ao custo histórico, não registando qualquer ajustamento da aplicação da equivalência patrimonial. Ano 2008 RESERVA 7. Os ajustamentos de dívidas a receber encontram-se insuficientemente estimados no montante de ,19 euros. 8. A empresa regista capitais próprios negativos no montante de ,65 euros. Em consequência a continuidade futura está posta em causa, situação que apenas poderá ser ultrapassada se forem realizadas entradas de capital que permitam o equilíbrio financeira da empresa. OPINIÃO 9. Em nossa opinião, excepto quanto aos efeitos das situações descritas nos parágrafos nº 7 e 8 acima, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de BLUSAN SOCIEDADE DE EXPORTAÇÃO, S.A. em 31 de Dezembro de 2008, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. ENFASE 10. Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior, chamamos atenção para a situação seguinte. i. As participações financeiras nas empresas associadas encontram-se valorizadas ao custo histórico, não registando qualquer ajustamento da aplicação da equivalência patrimonial. 7/12

8 4. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA, NO TODO OU EM PARTE. DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVENCIA, E DAS CONSEQUENCIAS DECORRENTES PARA OS CREDORES NOS DIVERSOS CENÁRIOS FIGURÁVEIS - Artigo 155ª, nº 1, alínea c) do CIRE A insolvente refere, na petição inicial, que a Administração teve consciência que nada mais lhe restava senão propor o presente requerimento de insolvência tendo em vista o encerramento da actividade e sua ulterior liquidação. Assim, pelo que foi dado a conhecer à administradora de insolvência, decorrente das diligências efectuadas, verifica-se que: 1º. A insolvente vive dificuldades económicas e financeiras desde há algum tempo. 2º. Essas dificuldades culminaram na falta de liquidez financeira, que, por sua vez, levou-a ao incumprimento à Banca, a fornecedores e ao Estado. 3º. Por outro lado, a insolvente iniciou todo um processo de desactivação, ao despedir todo o seu quadro de pessoal, vender parte dos seus bens, entregar as instalações onde funcionavam os seus escritórios, e ao arrendar os imóveis de que ainda é proprietária. Consequentemente, - Os administradores da insolvente não demonstraram à administradora de insolvência qualquer vontade de propor a recuperação da empresa. - Também não há conhecimento de movimentação de grupos de senhores credores que, nos termos do art. 193º do CIRE, façam tenções de apresentar plano de insolvência. Conclusão: Nestes termos, e sem qualquer base de apoio, a administradora de insolvência também não apresenta à Assembleia plano de insolvência, pelo que propõe a sua liquidação célere, sendo a única forma de satisfazer (parte) dos créditos reclamados e apurados. 8/12

9 5. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO - Artigo 155ª, nº 1, alínea e) do CIRE É do conhecimento da administradora de insolvência que corre no Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão o processo de insolvência nº 4278/09.6TJVNF, no 4º Juízo Cível, da sociedade Urbesinde Investimentos Imobiliários, Lda que, como já se disse, é detida em 90% pela sociedade aqui insolvente, pelo que, haverá todo o interesse em requerer aos presentes autos a apensação daquele processo. A administradora de insolvência, Anexos: Inventário de bens Lista provisória de credores Informação complementar 9/12

10 INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR No cumprimento do ordenado na Douta Sentença de declaração de insolvência, procura-se de seguida, dar uma perspectiva da dimensão da empresa nos dois cenários, ou seja, enquanto sociedade activa e enquanto insolvente. Considerações iniciais: a. De acordo com o relatório elaborado nos termos do artigo 155º do CIRE, qualquer análise no sentido de aquilatar responsabilidades sobre a gestão do património da insolvente, deverá ser, no caso concreto, complementada com o estudo às sociedades suas participadas e às entidades ligadas aos seus administradores. b. Ora, essa análise nem sempre se mostra uma tarefa simples nem tão pouco fácil, encontrando-se obstáculos da mais diversa ordem nem sempre supríveis em prazos curtos. c. Assim, a administradora de insolvência expressa a opinião de que a presente informação deverá ser complementada com o parecer que será emitido sobre a qualificação da insolvência, bem como com informação que possa chegar aos autos nos termos do disposto no artigo 188º nº 1 do CIRE. A. Dimensão da empresa enquanto sociedade activa Como já foi referido, a entidade apresentava, já em 2008, capitais próprios negativos de avultado montante ( ,65 euros), pelo que qualquer análise com o objectivo de avaliar se ocorreram actos de gestão que pudessem ter agravado a situação patrimonial da empresa, teria de se cifrar no período anterior aquele exercício económico. Por outro lado, e apesar da empresa apresentar no seu balanço de 2007, investimentos financeiros, na conta de títulos e outras aplicações financeiras, de ,70 euros e em 2008 não apresentar qualquer valor nesta rubrica, não podemos, sem mais, atribuir daí responsabilidades aos seus 10/12

11 administradores, sendo necessário, como já se disse, efectuar uma analise conjunta às sociedades e pessoas envolvidas. B. Sobre os activos então existentes (Bens móveis, imóveis, créditos sobre terceiros, depósitos bancários) Pela análise meramente contabilística, não existem grandes diferenças patrimoniais entre os registos contabilísticos de Junho e de Dezembro de Contudo há algumas ressalvas a fazer: 1º. A técnica oficial de contas referiu que existem movimentos bancários por reflectir na contabilidade, devido à falta de documentação de suporte, que se traduzem em saldos errados, pelo que só após a obtenção dessa documentação se poderá fazer um verdadeiro juízo de valor. 2º. Na relação de bens, a que alude o artigo 24º n.º1 al. e) do CIRE, que foi junta aos autos, constam artigos que não se encontravam nas instalações, no momento do auto de apreensão de bens. Os administradores da insolvente, ao serem questionados sobre essa divergência, vieram responder que, em relação a uns ficaram dentro do escritório entregue à entidade Senhoria e outros bens já não existem (foram para o lixo). C. Sobre a adequação dos activos Naturalmente que a entidade insolvente apresenta um passivo elevadíssimo comparativamente com os bens que foram apreendidos. Contudo, e mais uma vez, só uma análise conjunta das entidades, suas participadas ou consigo envolvidas, permitirá tirar conclusões mais claras. D. Sobre as causas do cenário existente e apuramento da eventual deslocação do activo Neste ponto, a administradora de insolvência aponta, essencialmente, dois actos, praticados pelos seus administradores, censuráveis: 11/12

12 1º. Venda, em 2009, de quatro viaturas à sociedade Welldomus a avolumar as dívidas desta à insolvente. 2º. Celebração de contrato de arrendamento, em Janeiro de 2009, das cinco fracções autónomas apreendidas para a massa insolvente ( AO, AR, J, K, e M ), pela renda mensal de 75,00 euros, à sociedade Activeplace (sociedade unipessoal pertencente ao cônjuge de Jorge Manuel Rebelo de Oliveira). 3º. Questionados sobre o recebimento das rendas, os administradores da insolvente vieram informar que as mesmas se encontravam reveladas na contabilidade na conta de caixa. Contudo, e efectuada a verificação dos respectivos lançamentos contabilísticos, salvo erro, não houve entrada de qualquer valor na insolvente, referente às rendas. Conclusões: No caso em concreto, e dada as ligações existentes entre a sociedade aqui insolvente e as sociedades por si participadas ou com ligações aos seus administradores, salvo o que atrás já ficou dito, a análise pretendida no sentido de apurar responsabilidades dos administradores da insolvente que possam, eventualmente, ter levado à deslocação de activos para outras entidades, terá de ser complementada com um estudo mais pormenorizado e consequentemente mais aprazado, que melhor evidencie as interligações patrimoniais entre as sociedades envolvidas, pelo que a administradora de insolvência, no integral cumprimento das suas obrigações, nomeadamente de colaborador da Justiça, com o dever de agir com Isenção e Imparcialidade, fica inteiramente ao dispor do Tribunal para o que vier a ser ordenado. 12/12

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