CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER

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1 CARACTERÍSTICAS EMOCIONAIS EM MULHERES COM CÂNCER ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 18, Ano 2010 Carla Maria Santos Lima Adriano José Silva Gomes Prof. Ana Paula Bonilha Piccoli Curso: Piscologia FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ Trabalho apresentado no 10º Congresso Nacional de Iniciação Científica CONIC RESUMO Este artigo traz resultados de um estudo que teve como objetivo caracterizar aspectos emocionais de um grupo de mulheres com câncer de mama comparado a um grupo de controle. Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que tem em comum o crescimento desordenado das células de tecidos e órgãos do organismo. Tratamentos convencionais utilizados podem comprometer a imagem corporal, a sexualidade e a identidade feminina. A amostra foi composta por 6 mulheres, 66% na faixa etária acima de 50 anos de idade, sendo 33% na faixa entre 35 a 41 anos de idade; 66% são casadas, 16% divorciadas e 16% são viúvas; 66% têm filhos; 83% possuem renda familiar de 3 a 5 salários mínimos. Os indicadores de qualidade de vida, aspecto emocional, demonstram que 02 participantes possuem boa qualidade de vida; 02 participantes possuem média qualidade de vida e 02 participantes com baixa qualidade de vida. As participantes com câncer, apresentaram graus de depressão, na condição grave, moderada e mínima, e o grupo controle apresentou condição moderada e mínima de depressão. Quanto a desesperança sobre o futuro está presente na forma leve e mínima, nos dois grupos. Os resultados dos instrumentos aplicados nesta amostra indicam que o câncer pode comprometer a qualidade de vida e gerar sentimentos depressivos e de desesperança quanto ao futuro às mulheres acometidas. Palavras-Chave: Câncer de mama, características emocionais, mulheres. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 4266 Valinhos, SP - CEP rc.ipade@aesapar.com Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Publicação: 1 de novembro de 2012 Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional 353

2 354 Características emocionais em mulheres com câncer 1. INTRODUÇÃO De acordo com o Instituto Nacional do Câncer INCA (2009) (...) câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. (on line, 2009). O câncer de mama é uma doença que mais acomete mulheres. Mulheres com câncer de mama vivenciam três etapas complexas, como o recebimento do diagnóstico, realização de tratamento longo e agressivo e aceitação do corpo marcado e a convivência com essa imagem (BERVIAN; PERLINI, 2006). A atenção ao impacto emocional causado pela doença torna importante a assistência médica e psicológica à paciente, a fim de que se possam criar estratégias que auxiliem a mulher acometida de câncer a conviver com o tratamento e o pós-tratamento em família e sociedade. Conhecer quais são suas emoções, auxiliam na tarefa do cuidar da mulher com câncer. 2. OBJETIVO Como objetivo geral, esta pesquisa se propôs a levantar indicadores emocionais de um grupo de pacientes com câncer, comparado a um grupo de controle. Como objetivos específicos, realizar pesquisa bibliográfica sobre o tema e levantar dados sócio demográficos da amostra estudada. 3. METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA Foram participantes desta pesquisa 06 mulheres, sendo 03 diagnosticadas com câncer de mama e 03 não portadoras grupo controle. Todas assistidas por um serviço público de saúde, de uma cidade do interior do Estado de São Paulo. As mulheres participaram da pesquisa por livre e espontânea vontade, tendo sido convidadas pelos pesquisadores. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foram aplicados os seguintes instrumentos: questionário sócio demográfico, SF 36 - avaliação da qualidade de vida, o Inventário BDI de Depressão, para averiguar níveis de depressão e a Escala de desesperança de Beck, para exame de pensamentos e crenças sobre o futuro. O questionário sócio demográfico foi composto por 11 questões que levantaram dados acerca da faixa etária, estado civil, se possui filhos, religião, se faz uso de medicamento, renda familiar, atividade profissional atual e duas questões referentes às emoções. Essas duas questões abordaram o reconhecimento de emoções e como cada uma lida com sua emoção expressando ou não expressando. O instrumento que avaliou a

3 Carla Maria Santos Lima, Adriano José Silva Gomes, Ana Paula Bonilha Piccoli 355 Qualidade de vida SF 36, foi traduzido por Ciconelli e Cols, em 1999 e adaptado para a língua portuguesa para auxiliar em pesquisas e oferecer assistência na área médica, tem em seus parâmetros diversas questões que podem ser aplicadas em diferentes contextos. É composto por 36 itens, configurando 8 aspectos a serem analisados: capacidade funcional; aspectos físicos; aspectos emocionais; dor; estado geral de saúde; vitalidade; aspectos sociais e saúde mental. Para esta pesquisa os resultados considerados para análise foram os referentes aos aspectos emocionais. Cada item é avaliado através de uma resposta para cada questão e, posteriormente, transformado em uma escala de 0 a 100, em ordem crescente zero, indicando pior estado de Qualidade de vida e, 100, indicando melhor estado de Qualidade de vida. 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4.1. Câncer Segundo o Instituto Nacional do Câncer INCA, 49 mil mulheres receberam o diagnóstico da doença no ano de 2009 (2009, online). De acordo com a American Câncer Society, (2009, online) o câncer de mama é raro no sexo masculino atingindo apenas 1% entre os homens, já ao que se refere ao sexo feminino 30%, considerando que a probabilidade de desenvolvê-lo é maior em mulheres na faixa etária de 45 aos 55 anos. Nos dias atuais a realidade dos pacientes com câncer é bem menos fatídica, pois os avanços da medicina nos tratamentos aumentaram as expectativas de sobrevida dos acometidos pelo câncer (CARVALHO, 2003). Uma das formas de tratar a doença, além da medicamentosa, é a psicoterapia. A psicoterapia pode ser importante no tratamento oncológico, pois propicia fortalecimento no processo de enfrentamento do tratamento, da cura, ou da fase terminal (CARVALHO, 2003) Câncer de mama Um câncer mamário tem, geralmente, um efeito devastador na vida da pessoa que o recebe, seja pelo temor às mutilações e desfigurações que os tratamentos podem provocar, seja pelo medo da morte ou pelas muitas perdas, nas esferas emocional, social e material, que quase sempre ocorrem (GOMES, 1987). Este tipo de câncer aparece sob forma de nódulos e, na maioria das vezes, podem ser identificados pelas próprias mulheres, por meio da prática do auto-exame (GOMES, 1987). As mulheres com câncer de mama vivenciam três etapas diferentes e complexas, sendo a primeira, o recebimento do diagnóstico de estar com câncer (sentido como uma carga negativa na sociedade); a

4 356 Características emocionais em mulheres com câncer segunda etapa corresponde à realização de um tratamento longo e agressivo, no qual pode haver a necessidade da retirada parcial ou total da mama; conhecido como Mastectomia e a terceira etapa envolve a aceitação, pela mulher, de um corpo marcado e a convivência com essa imagem (BERVIAN; PERLINI, 2006). De acordo com Carvalho (2003, p.95): O tratamento primário para o câncer de mama é a amputação da mesma e, nos anos recentes, foi complementado com várias formas de terapias sistematizadas, de acordo com a idade da paciente e o estágio da doença. Técnicas cirúrgicas minimizam a mutilação e visam ao aperfeiçoamento da reconstrução da mama. Sabe-se, no entanto, que o câncer de mama e o seu tratamento são um trauma psicológico considerável para a maioria das mulheres. Diante disso, a atenção ao impacto emocional causado pela doença torna imprescindível a assistência médica e psicológica à paciente oncológica. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO A seguir serão apresentados os resultados e a discussão dos mesmos através de relatos e das tabelas. O levantamento sócio-demográfico da amostra demonstrou que 66% das participantes estão acima de 50 anos de idade, sendo 33% na faixa entre 35 a 41 anos de idade; 66% são casadas, 16% divorciadas e 16% são viúvas; 66% têm filhos; 83% possuem renda familiar de 3 a 5 salários mínimos. A maior parte delas, 66%, ocupam atualmente a atividade doméstica, não trabalham fora de casa. Ao serem questionadas sobre o reconhecimento das emoções e a forma de expressá-las, 100% da amostra relatou identificar suas próprias emoções de maneira expressiva. Lembrando que no instrumento SF-36 cada item é avaliado através de uma resposta para cada questão e, posteriormente, transformado em uma escala de 0 a 100, em ordem crescente onde zero indica pior estado de Qualidade de vida e, 100, indica melhor estado de Qualidade de vida, os resultados obtidos no SF-36 demonstraram que 02 participantes possuem boa qualidade de vida (6 pontos), outras 02 participantes possuem média qualidade de vida, (4 pontos) e 02 participantes com baixa qualidade de vida (3 pontos, indicando que as atividades de rotina na vida são afetadas por sentimentos de ansiedade e depressão). Os indicadores de depressão, de acordo com a Escala Beck de Depressão, apresentaram como resultado o descrito na Tabela 1.

5 Carla Maria Santos Lima, Adriano José Silva Gomes, Ana Paula Bonilha Piccoli 357 Tabela 1 Resultado da amostra da Escala Beck de Depressão BDI. CA GRAVE= MODERADO = LEVE = MÍNIMO = 0-9 S N A Tabela 1 demonstra que as participantes identificadas na Escala S (PACIENTES COM CÂNCER), apresentaram graus de depressão, sendo 01 participante na condição grave (numa escala entre pontos), 01 pacientes na condição moderada (numa escala entre pontos) e 01 participante na condição mínima (numa escala entre pontos). As participantes do grupo de controle, Escala N (GRUPO CONTROLE), apresentaram 01 paciente na condição moderada de depressão (numa escala entre pontos) e 02 pacientes na condição mínima (numa escala entre pontos). Os indicadores de desesperança sobre o futuro, apresentaram como resultado o descrito na Tabela 2. Tabela 2 Resultado da amostra da Escala de Desesperança de Beck BHS. CA GRAVE= MODERADO= 9-13 LEVE= 5-8 MÍNIMO= 0-4 S N O resultado aponta que a desesperança sobre o futuro está presente na forma leve de (05-08 pontos) em 02 participantes e na forma mínima de (0-04 pontos) em 01 participante, todas com acometidas por câncer = S. O grupo de controle = N, apresentou nas respostas, 01 participante com grau leve (05-08 pontos) desesperança e 02 participantes com grau mínimo (0-04 pontos). Não ocorreram respostas que indicassem grau de desesperança grave (14-20 pontos) na amostra total. Os resultados dos instrumentos aplicados nesta amostra indicam que o câncer pode comprometer a qualidade de vida e gerar sentimentos depressivos e de desesperança quanto ao futuro às mulheres acometidas. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através dos instrumentos utilizados nesta pesquisa pode-se concluir que os resultados para esta amostra apontam para o reconhecimento de emoções e o estado psíquico fragilizado das mulheres acometidas com câncer comparado ao grupo de controle. O estado de depressão pode ser indicador de piora na qualidade de vida, nos seus aspectos emocionais. Ficou visível a discrepância entre a qualidade de vida emocional do grupo de

6 358 Características emocionais em mulheres com câncer controle e o das portadoras de câncer, pois 66% do grupo de controle mantêm bom estado emocional, enquanto que 66% das mulheres portadoras de câncer têm seu estado emocional comprometidos por sentimentos de ansiedade e depressão afetando as atividades de rotina. Já 33% do grupo de controle e das mulheres portadoras têm o aproximadamente o mesmo estado emocional com qualidade de vida relativamente pouco comprometido. Os resultados são mais claros ao ser analisada a ocorrência de depressão no grupo de mulheres portadoras de câncer, pois 33% apresentaram depressão de nível grave, 33% de moderado, o que já inspira cuidados e 33% de mínimo enquanto que o grupo de controle o fator é inverso apenas 33% apresentou nível de depressão moderado e 66% nível mínimo. Analisados os dados da amostra da Escala de Desesperança de Beck a situação é semelhante os resultados da Escala Beck de Depressão. Foram obtidos entre o grupo de mulheres portadoras o índice de 66% com desesperança no nível leve e 33% no nível mínimo, exatamente o contrário dos resultados obtido no grupo de controle quando apenas 33% com nível leve e os outros 66% com nível mínimo. Desta forma, pode-se observar o quanto a ocorrência de câncer afetou o estado emocional das mulheres participantes da amostra, interferindo nas atividades cotidianas e afetivas das mesmas. Ampliando a ansiedade e decorrendo no aumento da desesperança talvez ocorrido pelo fato do câncer considerado por muitos como doença sem cura, provocando o medo da morte e levando com isso a depressão. Acreditamos que pesquisas como esta vem a contribuir para o conhecimento dos aspectos emocionais que envolvem o câncer, que vão muito além do sofrimento físico, contribuindo para a ampliação e em alguns casos a implantação do atendimento psicológico a pacientes oncológicos atendidas por serviços públicos de saúde. PARECER DE APROVAÇÃO DE COMITÊ Pesquisa autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, da Anhanguera Educacional S/A CEP/AESA - em 01/04/2010 por meio do parecer: 101/ REFERÊNCIAS BERVIAN, Patrícia Isabel; PERLINI, Nara Marilene Oliveira Girardon. A família (con)vivendo com a mulher/mãe após a mastectomia. Revista Brasileira de Cancerologia Disponível em: < Acesso em: 12 de dezembro de CARVALHO, Maria Margarida M. J. de. Introdução à Psiconcologia. São Paulo/Campinas: Livro Pleno, GOMES, R. Manual de oncologia básica. São Paulo/Campinas: Revinter. 1987

7 Carla Maria Santos Lima, Adriano José Silva Gomes, Ana Paula Bonilha Piccoli 359 TEIXEIRA, Kátia R. Transformações ocorridas na vida sexual de mulheres vitimadas pelo câncer de mama. Monografia apresentada para conclusão do curso de Graduação em Ciências Sociais da Faculdade de Itatiba O INCA Ações nacionais integradas para prevenção e controle do câncer, Disponível em: < Acesso em: 27 de dezembro de SILVA, Gisele da; SANTOS, Manoel Antônio dos. "Será que não vai acabar nunca?": perscrutando o universo do pós-tratamento do câncer de mama. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 17, n. 3, set Disponível em < acessos em 11 ago

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