DEPRESSÃO E O USO DO ÁLCOOL EM ADOLESCENTES Patrícia Santos Teixeira (Unesp Araraquara) Maria Cristina Bergonzoni Stefanini (Unesp Araraquara)
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- Ricardo Caio Melgaço Machado
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1 1 DEPRESSÃO E O USO DO ÁLCOOL EM ADOLESCENTES Patrícia Santos Teixeira (Unesp Araraquara) Maria Cristina Bergonzoni Stefanini (Unesp Araraquara) Raul Aragão Martins (Unesp Marília). RESUMO:As drogas legais, como álcool e tabaco, são as mais usadas entre os adolescentes e este consumo pode ter conseqüências tanto legais, sociais e também relacionadas á saúde. Levantamentos sobre o uso de álcool mostram que o consumo de drogas começa, geralmente, no início da adolescência, já havendo número razoável de dependentes nesta faixa etária. A presente pesquisa faz parte de um projeto que visa identificar os adolescentes que bebem pesadamente e checar se esses adolescentes apresentam um comportamento depressivo. Participaram da pesquisa 132 alunos do primeiro ano do Ensino Médio de duas escolas, uma publica e outra particular de uma cidade com cerca de habitantes do interior do estado de São Paulo. O instrumento constou do AUDIT Alcohol Use Disorder Identification Test, duas questões sobre o consumo de álcool entre familiares e o Inventário de Beck para Depressão. Resultados mostram que os alunos estão nas primeiras séries do período matutino do ensino médio, sendo que 89 estudavam em escola pública e 43 em particular. A amostra teve participação semelhante de homens (43,9%) e mulheres (56,1%), o que nos possibilitou investigar com maior precisão o consumo de álcool entre os sexos, 95,5% são adolescentes (14 a 16 anos de idade). Em relação aos turnos de aulas 84,8% e 15,2% nos períodos matutino e noturno respectivamente. Quanto ao consumo de bebidas alcoólicas, 15,9% dos estudantes atingiu níveis elevados de consumo, esta conduta é freqüente entre estudantes do mesmo sexo, 28,6% do sexo feminino e 27,3% do sexo masculino. Em relação as escolas encontramos 17,4% na pública e 14,3% de consumidores de níveis elevados na particular. O indicador membro familiar que bebe apontou que 18,9% dos estudantes possuem algum membro da família que já bebeu a ponto de causar problemas em casa, no trabalho ou com amigos, 6,1% indicou o pai e 12,8% outro membro da família. Quanto aos sintomas depressivos podemos observar que 11,4% dos estudantes apresentam depressão sendo que na escola pública a porcentagem é muito mais alta 18,7% para 2,5% da escola particular. Em relação ao período encontramos 11,1% para alunos da manhã e 25% para estudantes do período noturno. As meninas (14,7%) são pouco mais depressivas que os meninos (10,6%). Portanto, como indicadores de alto consumo de álcool temos: ser estudante de qualquer sexo, de escolas públicas ou privadas, possuir família que bebe e estudar no período noturno.
2 2 DEPRESSÃO E O USO DO ÁLCOOL EM ADOLESCENTES Patrícia Santos Teixeira (Unesp Araraquara); Maria Cristina Bergonzoni Stefanini (Unesp Araraquara); Raul Aragão Martins (Unesp Marília). As drogas legais, como álcool e tabaco, são as mais usadas entre os adolescentes e este consumo pode ter conseqüências tanto legais, sociais e também relacionadas á saúde. Levantamentos sobre o uso de álcool mostram que o consumo de drogas começa, geralmente, no início da adolescência, já havendo número razoável de dependentes nesta faixa etária. A presente pesquisa faz parte de um projeto que visa identificar os adolescentes que bebem pesadamente e checar se esses adolescentes apresentam um comportamento depressivo. Participaram da pesquisa 132 alunos do primeiro ano do Ensino Médio de duas escolas, uma publica e outra particular de uma cidade com cerca de habitantes do interior do estado de São Paulo. O instrumento constou do AUDIT Alcohol Use Disorder Identification Test, duas questões sobre o consumo de álcool entre familiares e o Inventário de Beck para Depressão. Resultados mostram que os alunos estão nas primeiras séries do período matutino do ensino médio, sendo que 89 estudavam em escola pública e 43 em particular. A amostra teve participação semelhante de homens (43,9%) e mulheres (56,1%), o que nos possibilitou investigar com maior precisão o consumo de álcool entre os sexos, 95,5% são adolescentes (14 a 16 anos de idade). Em relação aos turnos de aulas 84,8% e 15,2% nos períodos matutino e noturno respectivamente. Quanto ao consumo de bebidas alcoólicas, 15,9% dos estudantes atingiu níveis elevados de consumo, esta conduta é freqüente entre estudantes do mesmo sexo, 28,6% do sexo feminino e 27,3% do sexo masculino. Em relação as escolas encontramos 17,4% na pública e 14,3% de consumidores de níveis elevados na particular. O indicador membro familiar que bebe apontou que 18,9% dos estudantes possuem algum membro da família que já bebeu a ponto de causar problemas em casa, no trabalho ou com amigos, 6,1% indicou o pai e 12,8% outro membro da família. Quanto aos sintomas depressivos podemos observar que 11,4% dos estudantes apresentam depressão sendo que na escola pública a porcentagem é muito mais alta 18,7% para 2,5% da escola particular. Em relação ao período encontramos 11,1% para alunos da manhã e 25% para estudantes do período noturno. As meninas (14,7%) são pouco mais depressivas que os meninos (10,6%). Portanto, como indicadores de alto consumo de álcool temos: ser estudante de qualquer sexo, de escolas públicas ou privadas, possuir família que bebe e estudar no período noturno.
3 3 DEPRESSÃO E O USO DO ÁLCOOL EM ADOLESCENTES Patrícia Santos Teixeira (Unesp Araraquara); Maria Cristina Bergonzoni Stefanini (Unesp Araraquara); Raul Aragão Martins (Unesp Marília). Introdução O uso excessivo do álcool encontra se hoje como um dos mais graves problemas de saúde pública no Brasil (BRASIL, 2003), apesar disso, podemos observar discursos veementes sobre drogas ilícitas enquanto a posição em relação ao uso de álcool está voltada para á condescendência. A sociedade parece não reconhecer a importância dos problemas realizados em conseqüência do uso de álcool e drogas por adolescentes, pesquisas indicam (MINAYO, 1998) e alertam para o alto padrão de delinqüência estabelecido por jovens de classes socioeconômicas abastardas. Um estudo realizado em Curitiba indicou que 58,9% dos autores de crimes e 53,6% das vítimas de 130 processos de homicídios ocorridos entre 1990 e 1995 na cidade estavam sob efeito de bebida alcoólica no momento da ocorrência (DUARTE & CARLINI-COTRIN, 2000). A delinqüência não está restrita a um único grupo social, e nem apresenta um padrão de comportamento que possa ser atribuído a ela e que está ligado a situação de pobreza ou de riqueza e da personalidade do sujeito. Essas condutas são manifestações da sociedade que fazem parte da cultura. O álcool além de ser a droga mais consumida no país (cerca de 70% da população brasileira experimentou bebidas alcoólicas pelo menos uma vez na vida) é, também, a droga de maior custo social no Brasil. Segundo o DATASUS de 2001, foram efetivadas internações de pacientes para tratamento com problemas relacionados ao uso de álcool no Brasil. O Sistema Único de Saúde SUS, tem um custo anual de 60 milhões de reais com esses pacientes (BRASIL, 2003). (CRUZ no prelo)
4 4 A população com maior vulnerabilidade ao uso de SPA (substancias Psicoativas) é o adolescente que por encontrar-se em uma fase de desenvolvimento ainda não sabe determinar apropriadamente os resultados do uso excessivo de álcool, também por estarem vulneráveis as mensagens publicitárias sobre álcool que acertam em cheio a fragilidade do jovem, onde as mensagens apresentam o álcool como um ponto de reconhecimento social e principalmente um usuário que é sexualmente atraente e jovem. A depressão, apresenta sintomas centrais segundo os critérios da Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (CID 10), são o humor deprimido, a perda de interesse, de prazer e a energia reduzida, tem sido registrada desde a antiguidade. Não existem estudos relacionando a sintomas ou transtornos depressivos e uso de álcool em adolescentes, nenhum estudo foi encontrados pelos autores. Este estudo tem por objetivo avaliara a presença de sintomas depressivos em uma amostra de adolescentes associados com fatores de uso excessivo de álcool. Material e métodos Essa pesquisa faz parte de um projeto que visa identificar os adolescentes que bebem pesadamente e checar se esses adolescentes apresentam um comportamento depressivo. Participaram da pesquisa 132 alunos do primeiro ano do Ensino Médio de duas escolas, uma publica e outra particular de uma cidade com cerca de habitantes do interior do estado de São Paulo. Foi utilizado o AUDIT Alcohol Use Disorder Identification Test, instrumento que mede o consumo de bebidas alcoólicas, questões que avaliam a quantidade de freqüência e questões acerca do consumo de álcool entre membros da família e na seqüência, os sintomas depressivos foram mensurados através do Inventário para depressão Beck (BDI Beck Depression
5 5 Inventory), instrumento de alto-preenchimento composto por 21 itens que avaliam a sintomatologia presente na última semana. Resultados Resultados mostram que os alunos estão nas primeiras séries do período matutino do ensino médio, sendo que 89 estudavam em escola pública e 43 em particular. A amostra teve participação semelhante de homens (43,9%) e mulheres (56,1%), o que nos possibilitou investigar com maior precisão o consumo de álcool entre os sexos, 95,5% são adolescentes (14 a 16 anos de idade). Em relação aos turnos de aulas 84,8% e 15,2% nos períodos matutino e noturno respectivamente. Quanto ao consumo de bebidas alcoólicas, 15,9% dos estudantes atingiu níveis elevados de consumo, esta conduta é freqüente entre estudantes do mesmo sexo, 28,6% do sexo feminino e 27,3% do sexo masculino. Em relação as escolas encontramos 17,4% na pública e 14,3% de consumidores de níveis elevados na particular. O indicador membro familiar que bebe apontou que 18,9% dos estudantes possuem algum membro da família que já bebeu a ponto de causar problemas em casa, no trabalho ou com amigos, 6,1% indicou o pai e 12,8% outro membro da família. Portanto, como indicadores de alto consumo de álcool temos: ser estudante de qualquer sexo, de escolas públicas ou privadas, possuir família que bebe e estudar no período noturno, já que 35% dos bebedores freqüentam a escola a noite, contra 13% dos alunos que freqüentam o período matutino. Quanto aos sintomas depressivos podemos observar que 11,4% dos estudantes apresentam depressão sendo que na escola pública a porcentagem é muito mais alta 18,7% para 2,5% da escola particular. Em relação ao período encontramos 11,1% para alunos da manhã e 25% para estudantes do período noturno. As meninas (14,7%) são pouco mais depressivas que os meninos (10,6%).
6 6 Discussão A prevalência de sintomatologia depressiva pode ser maior observada em indivíduos dos dois sexos, sendo feminino (14,7%) e masculino (10,6%), que estudam em escolas públicas com 18,7% contra 2,5% da escola particular e que existe uma associação estatisticamente significativa entre a presença desses sintomas e com o uso de álcool. No decorrer da vida de cada sujeito se formam expectativas em relação aos efeitos provocados pelo consumo de álcool, mesmo quando ainda não são consumidores. Acreditamos que essas expectativas são positivas á experiências diretas e indiretas com bebidas. As expectativas exercem influência no início, na manutenção e na administração do uso de bebidas alcoólicas e os comportamentos relacionados a ela. A prevalência dos sintomas ainda não foi avaliada. Entretanto acreditamos haver uma ligação entre o desconforto causado pela depressão e a sensação inicial de prazer provocada pelo uso do álcool em demasia. BIBLIOGRAFIA ARAÚJO, L., GOMES, Adolescência e expectativas em relação aos efeitos do álcool. Ver. Psicologia Reflexão Crítica, v. 11 n 1 Porto Alegre BRASIL. Ministério da saúde, Secretaria executiva, Secretaria de atenção a Saúde, Coordenação Nacional DST/AIDS. A política do ministério da saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Brasília: Ministério da Saúde, BECK, K.H. et al. The social context of drinking scales: construct validation and relationship to indicants of abuse in an adolescent population. In: Addictive Behaviors, vol. 18. USA, p CARLINI, B. C. CARVALHO, C. G. GOUVEIA. N. Comportamento de saúde entre jovens estudantes das redes públicas e privada da área metropolitana do Estado de São Paulo. Revista de Saúde Pública, vol 34, número 6, dezembro de 2000, p São Paulo.
7 7 CUNHA JÁ. Manual da versão em português da Escala Beck, São Paulo: Casa do Psicólogo Livraria e editora, 2001, p CORDÀS, A.T. et al Distimia Do Mau Humor ao Mal do Humor diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, KERR-CÔRREA, F. et al. I levantamento do uso de álcool e de drogas e das condições gerais de vida dos estudantes da unesp (1998). São Paulo: Fundação Vunesp, p. (Pesquisa Vunesp, 14). MARTINS, R. A. Padrões de uso de substâncias psicoativas, julgamento sociomoral e intervenção breve para redução do uso de álcool entre estudantes do ensino médio. Projeto de Pesquisa aprovado pela FAPESP. Instituto de Biociências e Ciências Exatas da Unesp de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto. (no prelo) MARTINS, R.A. MANZATO, A. J. CRUZ, L. N. O uso de bebidas alcoólicas entre adolescentes. Juventude Contemporânea: Perpectivas Nacionais e Internacionais.Rio de Janeiro: Nau FAPERJ, MENDEZ, E. B. Uma versão brasileira do AUDIT - Alcohol Use Disorders Identification Test Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, MINAYO, M.C.S.; DESLANDES, S.F. A.complexidade das relações entre drogas, álcool e violência. Caderno de Saúde Pública, Rio de janeiro. V.14. n. 1. p FERRARI, A.B. Adolescência o segundo desafio: Considerações Psicanalíticas. São Paulo Casa do Psicólogo, FORTES, J.R. A, CARDO, W. Alcoolismo: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Sarvier, 1991.
Filosofia e Ciências Unesp de Marília -Bolsa: CNPq.
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