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1 Anexos 2010 Página 1

2 Índice Glossário Conceitos 3 Anexo 01 Domínios/Prioridades Proposta de Revisão do PDM de Lisboa 8 Anexo 02 Delimitação das Freguesias de Lisboa Anexo 03 Número Total de Residentes Anexo 04 Concentração de Residentes Infantis Anexo 05 Concentração de Residentes Idosos Anexo 06 Concentração de Residentes Empregados Anexo 07 Concentração de Residentes Menos Qualificados Anexo 08 Concentração de Residentes Mais Qualificados Anexo 09 Concentração de Residentes Emigrantes Anexo 10 Concentração de Residentes Imigrantes - Quadros Anexo 11 Número Total de Edifícios Anexo 12 Idade Média dos Edifícios Anexo 13 Concentração de Edifícios Exclusivamente Residenciais Anexo 14 Concentração de Edifícios Residenciais Anexo 15 Concentração de Edifícios Não Residenciais Anexo 16 Número de Edifícios Devolutos Anexo 17 Concentração de Edifícios com Necessidades de Reparações Anexo 18 Concentração de Edifícios Muito Degradados Anexo 19 Número Total de Alojamentos Anexo 20 Número Total de Alojamentos de Residência Habitual Anexo 21 Concentração de Alojamentos Vagos Anexo 22 Concentração de Alojamentos Sem Retrete Anexo 23 Concentração de Alojamentos Público Anexo 24 Concentração de Casa Própria Anexo 25 Concentração de Arrendamento Anexo 26 Data Média do Contrato de Arrendamento Anexo 27 Número Médio de Residentes por Alojamento Anexo 28 Coeficiente de Localização Anexo 29 Valor Patrimonial Médio dos Edifícios Anexo 30 Valor Patrimonial Médio das Fracções Anexo 31 Valor Médio de Encargo Mensal com Casa Própria Anexo 32 Valor Médio de Encargo Mensal com Casa Arrendada Anexo 33 Acções já realizadas pela equipa do PLH Anexo 34 - Realizadas e Rede de Contactos Estabelecida pelo PLH Anexo 35 KIT e Panfleto da Consulta Pública do PLH Anexo 35 KIT e Panfleto da Consulta Pública do PLH Anexo 37 Legenda da Grelha Estratégica: Grupos de Cachos do PLH Página 2

3 Glossário Edificação: A actividade ou o resultado da construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado a utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com carácter de permanência (PORTUGAL, 2009a); Obras de Construção: são as obras de criação de novas edificações (PORTUGAL, 2009a); Obras de Reconstrução: correspondem às obras de construção subsequentes à demolição total ou parcial de uma edificação existente, das quais resulte a manutenção ou reconstituição da estrutura das fachadas, da cércea e do número de pisos (PORTUGAL, 2009a); Obras de Ampliação: as obras de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação existente ou sua fracção, designadamente a respectiva estrutura existente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e a cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento ou de implantação ou da cércea (PORTUGAL, 2009a); Obras de Conservação: correspondem a obras destinadas a manter uma edificação nas condições existentes à data da sua construção, reconstrução, ampliação ou alteração, designadamente as obras de restauro, reparação ou limpeza (PORTUGAL, 2009a); Readaptação: Intrinsecamente relacionado com o conceito de reabilitação, a readaptação do tecido construído implica a construção de novas situações em termos de funcionalidade urbana, ou seja, readaptar o tecido urbano degradado, salientando, sobretudo o seu carácter residencial, em que geralmente se realizam duas intervenções complementares: no edificado (procurando melhorar a sua habitabilidade, qualidade e conforto, implicado, não só, a reabilitação dos edifícios habitacionais, como a de outros edifícios, a demolição total ou parcial de uns ou até, a construção de novos) e na paisagem urbana (intervenção nas fachadas, nos espaços públicos contíguos ao residencial, nas infra-estruturas, sendo aliás, o melhoramento do espaço público ou 2010 Página 3

4 revitalização dos mesmos, um dos objectivos principais das intervenções de reabilitação). Reconversão Urbana: o conceito de reconversão está intrinsecamente relacionado com a reconversão urbanística do solo e a legalização das construções integradas em áreas urbanas de génese ilegal (AUGI). As operações de reconversão incluem o dever de conformar os prédios que integram a AUGI com o alvará de loteamento ou com o plano de pormenor de reconversão, nos termos e prazos a estabelecer pela câmara municipal (PORTUGAL, 1995). Recuperação Urbana: surge, no dicionário da Língua Portuguesa (Porto Editora), como um sinónimo de restaurar, regenerar e reabilitar. Corresponde ao acto de recuperar algo. Reestruturação Urbana: Por reestruturação urbana entende-se uma forma de intervenção no tecido urbano existente que tem por objectivo a introdução de novos elementos estruturantes do aglomerado urbano ou de uma área urbana. A introdução de novos elementos estruturantes pode envolver intervenções no domínio da edificação (por exemplo, a introdução de equipamentos de utilização colectiva), dos espaços urbanos de utilização colectiva (por exemplo, criação de novos espaços de recreio e lazer) ou das infra-estruturas urbanas (por exemplo, a abertura de novas vias ou colocação de novos sistemas técnicos de suporte ao funcionamento do aglomerado urbano). A reestruturação urbana implica normalmente a demolição de partes do tecido urbano existente e, frequentemente, o completamento do tecido remanescente com edificação nova. Há normalmente lugar a alteração de usos. A estrutura fundiária das áreas directamente abrangidas sofre normalmente uma profunda alteração, havendo ainda que acautelar os processos de regularização de estremas e de prédios imperfeitos. A requalificação urbana e ambiental e a revitalização de áreas urbanas constituem objectivos de gestão urbana cuja prossecução pode ser realizada, entre outras formas, através de operações de reabilitação urbana (PORTUGAL, 2009a); Regeneração Urbana: corresponde a um conjunto de intervenções sócio-urbanísticas em áreas urbanas marcadas pela degradação do edificado e do espaço público, pela insuficiência de equipamentos sociais elementares e por processos crescentes de exclusão social. Pode ainda dizer-se que é este processo de integração dos aspectos ambientais, físicos, urbanos, sociais e económicos visa a melhoria da qualidade de vida 2010 Página 4

5 de vida das pessoas e das particularidades das cidades e territórios, actuando como um método catalisador para a transformação e promoção dos espaços degradados (SOCIEDAD DE ARQUITECTOS VALUADORES). Renovação Urbana: Por renovação urbana entende-se a forma de intervenção no tecido urbano existente em que o património urbanístico ou imobiliário é substituido, no seu todo ou em parte muito substancial. Na acepção de renovação urbana, a morfologia urbana e a tipologia da edificação são alteradas. As infra-estruturas urbanas e os espaços urbanos de utilização colectiva são reconstruídos de acordo com a nova solução urbanística adoptada. Pode ou não haver lugar a alteração de usos. A estrutura fundiária é normalmente alterada para se adaptar à morfologia e às novas tipologias de edificação. Na renovação urbana pode todavia haver substituição do património imobiliário sem alteração da morfologia urbana. Neste caso, deve ser assegurado que as infra-estruturas urbanas, os espaços de utilização colectiva são adequados às novas necessidades de funcionamento do tecido urbano após a operação de renovação, prevendo-se, sempre que necessário, a realização de intervenções sobre estes elementos do tecido urbano de forma coordenada com a substituição do património imobiliário. A requalificação urbana e ambiental e a revitalização de áreas urbanas constituem objectivos de gestão urbana cuja prossecução pode ser realizada, entre outras formas, através de operações de reabilitação urbana (PORTUGAL, 2009a); Repovoamento: Conseguir atrair população para as áreas urbanas (centrais) esvaziadas através da oferta de um leque de projectos atractivos e inovadores como a reabilitação urbana integrada, os equipamentos públicos, a rede de infra-estruturas e o emprego. Requalificação Urbana: São operações de renovação, reestruturação ou reabilitação urbana, em que a valorização ambiental e a melhoria do desempenho funcional do tecido urbano constituem objectivos primordiais da intervenção. A requalificação urbana surge normalmente associada a objectivos estratégicos de desenvolvimento urbano, assumidos por uma ou mais entidades públicas com responsabilidades na área de intervenção, ainda que as acções que a concretizam sejam total ou predominantemente executadas por particulares. A valorização ambiental e a melhoria da qualidade do espaço urbano são normalmente abordadas numa dupla perspectiva (de resolução de problemas ambientais e funcionais, como por exemplo a ineficiência energética, a poluição sonora e de partículas, a poluição do meio hídrico ou 2010 Página 5

6 constrangimentos à mobilidade e acessibilidade e/ou de criação de factores que favoreçam a identidade, a habitabilidade, a atractividade e a competitividade das cidades ou de áreas urbanas específicas); e concretizadas através de acções de reordenamento do trânsito e introdução de novas formas de mobilidade, de infraestruturação e equipamento, de inserção de marcos arquitectónicos distintivos e de criação de espaços públicos de qualidade e de valorização dos espaços naturais, linhas de água e frentes de mar (PORTUGAL, 2008b). Restauro: A conservação, restauro e reconstituição dizem respeito à intervenção no edifício por meio de obras que visam a sua manutenção, mas, enquanto a conservação implica apenas pequenas reparações periódicas, o restauro e a reconstituição envolvem uma intervenção mais profunda, determinada por um estado mais adiantado de degradação. Para muitos, estes restauros são polémicos e demonstram falta de respeito. A primeira Carta de Atenas sobre a conservação de monumentos defendia que esta devia ser feita pela manutenção regular destes de modo a terem uma ocupação efectiva, condenando as reconstruções integrais, o emprego de materiais modernos, recomendando a supressão de publicidade, postes e fios de electricidade perto de monumentos, e a cautela com as novas construções nas suas imediações (CUNHA et al., 1999). Reutilização Urbana: Conceito relacionado com a reabilitação e revitalização de zonas urbanas, sendo a reabilitação um processo integrado sobre uma área que se pretende manter ou salvaguardar. Envolve o restauro ou conservação dos imóveis, a que alguns chamam de reabilitação física, e a dinamização do tecido económico e social, chamada revitalização funcional (a manutenção de um bairro implica a conservação das suas características funcionais e o aumento da sua capacidade de atracção, quer para as pessoas que lá habitam quer para o exercício de actividades económicas e sociais compatíveis com a residência (CUNHA et al., 1999). Revitalização Urbana: Por regeneração ou revitalização urbana entende-se uma operação de renovação, reestruturação ou reabilitação urbana, orientada por objectivos estratégicos de desenvolvimento urbano, em que as acções de natureza material são concebidas de forma integrada e activamente combinadas na sua execução com intervenções de natureza social e económica (CUNHA et al., 1999). A revitalização deve ser encarada numa perspectiva de gestão integrada e deve decorrer à implantação de actividades inovadoras e de qualidade; à criação de condições 2010 Página 6

7 favoráveis à reabilitação e manutenção da função habitacional; o controlo e inversão dos processos de degradação física e funcional do parque edificado e do espaço público; a criação de espaços públicos qualificados; a dinamização do comércio, dos serviços e de actividades culturais e recreativas e o apoio às populações afectadas por fenómenos de desqualificação, pobreza e exclusão social. Tecido Urbano: O tecido urbano é a realidade material e funcional criada, num dado lugar, pelo efeito conjugado dos edifícios, das infra-estruturas urbanas e dos espaços não edificados que nele existem (PORTUGAL, 2008b). Urbanidade: O conceito de urbanidade é um dos mais importantes termos referentes à cultura da actualidade: a Urbanidade é a maneira comum de viver a cidade e as suas funções, mas também é o modo de pensar o espaço urbano. A cidade tem que ter referências capazes de dar aos habitantes e transeuntes a sensação da existência de uma ordem espacial perceptível e de orientações. Podem ser focos constituídos pela própria vida comercial, lúdica ou outros pontos de referência. O termo urbanidade deve ser entendido no sentido de uma forma de comportamento que impregna a vida. As construções apenas oferecem as condições materiais para o desenvolvimento do tipo de vida caracterizado pela urbanidade. Esta é o resultado de um determinado tipo da vida activa dos seus habitantes. Uma cidade vive da História, da arte, da cultura, de eventos, do desporto, da música, de vanguardas, de estilos e de tendências. Uma cidade viva está em constante reinvenção. São desde edifícios modernos com arquitecturas distintas até ao fascinante contraste entre estilos antigos e modernos convivendo lado a lado. A qualidade da vida activa depende do tipo da sua dependência relativamente à vida interior de seus habitantes. Urbanidade é uma virtude, em simultâneo, social, cultural e política, que define o homem actual na sua condição urbana (BORGES, 2009) Página 7

8 Anexo 01 Domínios / Prioridades Proposta de Revisão do Plano Director Municipal de Lisboa Fonte: Relatório da Proposta de Plano - Revisão do PDM Março 2010 Câmara Municipal de Lisboa: Página 8

9 Anexo 02 Delimitação das Freguesias de Lisboa 2010 Página 9

10 Anexo 03 Número Total de Residentes 2010 Página 10

11 Anexo 04 Concentração de Residentes Infantis 2010 Página 11

12 Anexo 05 Concentração de Residentes Idosos 2010 Página 12

13 Anexo 06 Concentração de Residentes Empregados 2010 Página 13

14 Anexo 07 Concentração de Residentes Menos Qualificados 2010 Página 14

15 Anexo 08 Concentração de Residentes Mais Qualificados 2010 Página 15

16 Anexo 09 Concentração de Residentes Emigrantes 2010 Página 16

17 Anexo 10 Concentração de Residentes Imigrantes - Quadros Fonte: Relatório da Consulta Pública Programa Local de Habitação: Página 17

18 Anexo 11 Número Total de Edifícios 2010 Página 18

19 Anexo 12 Idade Média dos Edifícios 2010 Página 19

20 Anexo 13 Concentração de Edifícios Exclusivamente Residenciais 2010 Página 20

21 Anexo 14 Concentração de Edifícios Residenciais 2010 Página 21

22 Anexo 15 Concentração de Edifícios Não Residenciais 2010 Página 22

23 Anexo 16 Número de Edifícios Devolutos 2010 Página 23

24 Anexo 17 Concentração de Edifícios com Necessidades de Reparações 2010 Página 24

25 Anexo 18 Concentração de Edifícios Muito Degradados 2010 Página 25

26 Anexo 19 Número Total de Alojamentos 2010 Página 26

27 Anexo 20 Número Total de Alojamentos de Residência Habitual 2010 Página 27

28 Anexo 21 Concentração de Alojamentos Vagos 2010 Página 28

29 Anexo 22 Concentração de Alojamentos Sem Retrete 2010 Página 29

30 Anexo 23 Concentração de Alojamentos Público 2010 Página 30

31 Anexo 24 Concentração de Casa Própria 2010 Página 31

32 Anexo 25 Concentração de Arrendamento 2010 Página 32

33 Anexo 26 Data Média do Contrato de Arrendamento 2010 Página 33

34 Anexo 27 Número Médio de Residentes por Alojamento 2010 Página 34

35 Anexo 28 Coeficiente de Localização 2010 Página 35

36 Anexo 29 Valor Patrimonial Médio dos Edifícios 2010 Página 36

37 Anexo 30 Valor Patrimonial Médio das Fracções 2010 Página 37

38 Anexo 31 Valor Médio de Encargo Mensal com Casa Própria 2010 Página 38

39 Anexo 32 Valor Médio de Encargo Mensal com Casa Arrendada 2010 Página 39

40 Anexo 33 Acções já realizadas pela equipa do PLH Fonte: Relatório da Consulta Pública Programa Local de Habitação: Página 40

41 Anexo 34 - Realizadas e Rede de Contactos Estabelecida pelo PLH Fonte: Relatório da Consulta Pública Programa Local de Habitação: Página 41

42 Anexo 35 KIT e Panfleto da Consulta Pública do PLH Fonte: Relatório da Consulta Pública Programa Local de Habitação: Página 42

43 Anexo 36 KIT e Panfleto da Consulta Pública do PLH Fonte: Relatório da Consulta Pública Programa Local de Habitação: Página 43

44 Anexo 37 Legenda da Grelha Estratégica: Grupos de Cachos do Programa Local de Habitação Fonte: Avaliação Multicritério da Matriz Estratégica Programa Local de Habitação: Página 44

45 2010 Página 45

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