PREVALÊNCIA DE ANEMIA FERROPRIVA EM GESTANTES ATENDIDAS NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO JARDIM PANORAMA I NO MUNÍCIPIO DE CARUARU-PE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREVALÊNCIA DE ANEMIA FERROPRIVA EM GESTANTES ATENDIDAS NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO JARDIM PANORAMA I NO MUNÍCIPIO DE CARUARU-PE"

Transcrição

1 PREVALÊNCIA DE ANEMIA FERROPRIVA EM GESTANTES ATENDIDAS NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO JARDIM PANORAMA I NO MUNÍCIPIO DE CARUARU-PE Dácya Maria Barreto de Melo¹ Raquel Gomes Cavalcanti² Sabrina Cecundina Simões de Macêdo³ Orientadora: Adriana M. F. de Paula Lopes 4 FAVIP Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP, Av. Adjair Case, 800, Indianópolis. Caruaru-PE. CEP ¹ Graduando do curso de Nutrição da Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP. Rua Barão de Rio Branco, 196, Centro, Lagoa dos Gatos - PE. CEP ² Graduando do curso de Nutrição da Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP. Av. Monte cassino, 1896, Universitário, Caruaru PE. CEP ³ Graduando do curso de Nutrição da Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP. Av. 31 de Março, 215, Centro, Cachoeirinha PE. CEP Nutricionista pela UFPE; especialista em Nutrição clínica pelo HC/ UFPE; professora da FAVIP. RESUMO OBJETIVOS: avaliar a prevalência de anemia em gestantes. Identificando o perfil sócio-demográfico e correlacionando o nível de hemoglobina com o estado nutricional. MÉTODOS: foram avaliadas 17 gestantes acompanhadas no pré-natal de uma unidade de saúde, com idade entre 15 e 40 anos, que se encontravam no primeiro trimestre, que eram ou não primigestas e que possuíam algum grau de escolaridade. Esse estudo foi transversal, no qual foram aplicados questionários que apresentaram 14 perguntas, baseadas na anamnese alimentar, nos dados pessoais, dados socioeconômicos e dados antropométricos. Foi analisado para avaliação bioquímica o hemograma das pacientes, para identificar o nível de ferro no sangue. As gestantes foram pesadas e medidas, sendo o diagnóstico nutricional determinado pelo IMC. RESULTADOS: Através dos dados obtidos, pode se observar que 58,8% das

2 gestantes possuem apenas o primeiro grau (incompleto). Porém houve um percentual de 41,2% de gestantes empregadas e que possuíam renda própria. A partir das análises realizadas verificou-se que as gestantes que apresentavam baixa concentração de hemoglobina, não apresentaram IMC abaixo do recomendado. Na amostra foram encontrados 41% com sobrepeso, 6 % com obesidade e 29% adequado, havendo 24% de baixo peso. O IMC médio das gestantes analisadas foi de 24,6 ± 3,93 Kg/m 2. CONCLUSÃO: O baixo percentual de anemia detectado nessa amostra de gestantes avaliadas deve-se provavelmente ao elevado consumo de alimentos ricos em ferro. Enquanto aos dados sócio-demográficos, esse trabalho não apresentou nenhum tipo de influencia nos resultados. PALAVRAS-CHAVE: Anemia; Deficiência de ferro; Gestantes. ABSTRACT OBJECTIVES: To assess the prevalence of anemia in pregnant women. Identifying the sociodemographic profile and the level of hemoglobin correlated with the nutritional status.methods: 17 pregnant women were evaluated in prenatal accompanied by a unit of health, aged between 15 and 40 years old, who were in the first quarter, which were first time or not and who had some degree of schooling. This study was cross, which were applied questionnaires showed that 14 questions, based on medical histories food, the personal data, socioeconomic data and anthropometric data. It was analyzed to evaluate the blood chemistry of patients, to identify the level of iron in the blood. The women were weighed and measured, and the nutritional diagnosis given by BMI. RESULTS: Using data obtained, it can be observed that 58.8% of pregnant women have only the first degree (incomplete). But there was a percentage of 41.2% of pregnant women who had employed and own income. From the analysis conducted found that pregnant women who had low concentration of hemoglobin, did not have BMI below the recommended. In the sample found 41% were overweight, obesity and 6% to 29% adequate, with 24% of low birth weight. The average BMI of pregnant women tested was 24.6 ± 3.93 kg/m2. CONCLUSION: The low percentage of anemia detected in this sample of pregnant women should be evaluated probably the high consumption of foods rich in iron. While the socio-demographic data, such

3 work did not present any kind of influence in the results. KEY WORDS: Anemia, Iron deficiency, pregnancy. INTRODUÇÃO A anemia ferropriva consiste na carência de ferro no organismo e é um dos maiores problemas nutricionais encontrados na saúde pública, afetando, principalmente, crianças, adolescentes e gestantes. O ferro é um nutriente essencial para o organismo por estar envolvido em diversos processos metabólicos vitais, principalmente o transporte de oxigênio, produção de hemoglobina e energia (ASSAO et al., 2004). A World Health Organization (WHO) verificou que 21 a 80% das gestantes, em diferentes partes do mundo, são anêmicas e refere à anemia severa e à desnutrição como fatores que afetam o desenvolvimento da gravidez, afetando o crescimento fetal e o peso ao nascer, contribuindo significativamente na mortalidade perinatal. (WHO, 1969). Demayer e Adiels-Tegman (1985) a prevalência de anemia no mundo é de aproximadamente 30%, sendo as crianças e as gestantes os grupos mais afetados. Nas regiões em desenvolvimento apresentaram prevalência em torno de 54%, diferente das regiões já desenvolvidas, como América do Norte, Japão, Europa, Austrália, Nova Zelândia e Rússia que apresentaram apenas 9%. No Brasil, há escassez de estudos com amostras representativas, porém estima-se que a anemia afete 30 a 40% das gestantes nas diversas regiões do país. (FUJIMORI et al, 2000). Uma mulher com anemia tolera precariamente a hemorragia durante o parto e é mais propensa a desenvolver infecção puerpera. Com isso, supõe-se que o consumo inadequado de ferro leve à produção precária de hemoglobina e conseqüentemente liberação comprometida de oxigênio ao útero, placenta e feto em desenvolvimento. A sobrecarga de trabalho do coração, com seu débito cardíaco aumentado, podem comprometer a gravidez, gerando maior risco de morbidade e mortalidade fetal e materna; maior risco ao parto prematuro e baixo peso ao nascer. (MAHAN & ESCOTT-STUMP, 2005).

4 A deficiência de ferro, mesmo na forma moderada, representa um considerável agravo à saúde, estando associada a prejuízos na capacidade produtiva dos indivíduos, no desenvolvimento cognitivo e na imunocompetência (MOYSES, 1979). Portanto, é importante a detecção e tratamento precoce da anemia em gestantes. Gueri (1997) realizou um trabalho com mulheres gestantes nos EUA, a partir dos arquivos das clínicas de atenção pré-natal e como resultado detectou alta prevalência de baixos níveis de hemoglobina entre as gestantes que se apresentavam nos serviços. Em estudos realizados por School (2004), também nos EUA, foram detectados que a anemia materna é de aproximadamente 14% no mundo desenvolvido e de 59% nos países menos desenvolvidos, onde isso ocorria freqüentemente, durante o terceiro trimestre de gestação. Essa anemia tende aumentar de 3,5% na décima quinta ou décima sexta semana, para 15% no final da gestação. Sendo assim é importante identificar a anemia por deficiência de ferro durante o atendimento pré-natal, a partir da décima quinta semana, pois ela triplica o risco de parto prematuro e de recém-nascidos de baixo peso. A anemia precoce por deficiência de ferro na gestação é um excelente marcador do estado nutricional da paciente e indica, provavelmente, a deficiência de múltiplos micronutrientes. Sua presença correlaciona-se significativamente com prematuridade e baixo peso ao nascer. (SCHOOL, 2004). É difícil estabelecer o diagnóstico de anemia por deficiência de ferro na gravidez, uma vez que a hemoglobina está alterada pela hemodiluição de maneira muito variável. Ademais, nesta condição, as mulheres comumente são assintomáticas ou apresentam sintomas que podem ser atribuídos às alterações fisiológicas que ocorrem na gestação normal. Desse modo, seria ideal conhecer o status de ferro da mulher no período pré-concepcional, a fim de verificar se a mesma iniciou ou não a gestação com bons estoques de ferro. (UNICEF,1998).

5 Do ponto de vista etiológico, a anemia poderá ocorrer devido à perda sangüínea, destruição excessiva de eritrócitos ou deficiência de sua produção. (WINTROBE et al,1993) Nessa classificação, a anemia por deficiência de ferro está incluída entre àquelas por deficiência de produção sendo o tipo mais freqüente e preocupante do ponto de vista de saúde coletiva. (BATISTA FILHO et al,1996). A World Health Organization (WHO) estabelece o limite de 11,0 g/dl, abaixo do qual se define a anemia na gestação. (UNICEF, 1998) Alguns autores baseados no fato de que os efeitos indesejáveis atribuídos à anemia não são evidenciados com esse ponto de corte, advogam a necessidade de se rever os critérios atualmente vigentes na definição de anemia na gestação, propondo limites de concentração de hemoglobina de 10,0 ou 10,5 g/dl. (BLIGTH G. et al,1999). Marinho e Chaves (2002) consideram anemia na gestação quando a concentração de hemoglobina está abaixo de 11,0 g/dl ao término do primeiro trimestre e abaixo de 10,0 g/dl, no segundo e terceiro trimestres.raramente mulheres engravidam com estoques suficientes de ferro (MAHAN; ESCOTT- STUMP, 2005). Em virtude disso, é necessário saber controlar os níveis de ferro na gestação. Esse trabalho será desenvolvido a fim de esclarecer os riscos gerados pela deficiência na ingestão de ferro (Anemia Ferropriva) durante o período gestacional e propor medidas de prevenção e controle a partir destes dados. O objetivo do trabalho foi avaliar a prevalência de anemia em gestantes atendidas na Unidade de Saúde da Família do Jardim Panorama I no município de Caruaru-PE. Além de identificar o perfil sóciodemográfico de gestantes da Unidade de Saúde da Família do Jardim Panorama I no município de Caruaru-PE através de questionários socioeconômicos. Objetiva investigar o percentual de anemia entre gestantes pesquisadas, através do nível de hemoglobina e correlacionar níveis de Hemoglobina com estado nutricional, através de medidas antropométricas: Índice de Massa Corporal (IMC), bem como, a freqüência do consumo de alguns alimentos ricos em ferro.

6 METODOLOGIA Trabalho com delineamento transversal no qual foram aplicados questionários (anexo 1) que apresentaram 14 perguntas subjetivas e objetivas baseadas na anamnese alimentar, nos dados pessoais, dados socioeconômicos e dados antropométricos: peso (P), estatura (E), índice de massa corporal (IMC) a 17 gestantes que buscaram atendimento na Unidade de saúde da Família do Jardim Panorama I no município de Caruaru PE no mês de outubro de 2008, com idade entre 15 e 40 anos, que se encontravam no primeiro trimestre que eram ou não primigestas e que possuíam algum grau de escolaridade. A avaliação antropométrica foi realizada pelas pesquisadoras desse estudo, no qual foram coletadas as medidas de peso e altura. A avaliação do estado nutricional foi realizada através do IMC, utilizando a classificação adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e a tabela de Atalah (1997). Foi analisado para avaliação bioquímica o hemograma das pacientes, com a finalidade de identificar o nível de ferro no sangue Na Unidade de Saúde da Família (USF) do Jardim Panorama l são atendidas famílias, de uma população de mais ou menos habitantes, cadastradas com renda mensal em média de um salário mínimo (fichas do SIAB). A construção do banco de dados e a análise estatística foram realizadas no programa Excel versão O estudo está de acordo com as normas éticas para pesquisa envolvendo seres humanos (Resolução n. 196 do Conselho Nacional de Saúde do ano de 1996). Foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade do Vale do Ipojuca FAVIP. RESULTADOS A População em estudo foi constituída por 17 gestantes. A média de idade para as avaliadas foram de 26,5 ±5,79 anos. Tabela 1. Perfil sócio-demográfico de gestantes da Unidade de Saúde da Família do Jardim Panorama I no município de Caruaru-PE Características N % Escolaridade 1 grau ou nível básico incompleto 10 58,8

7 2 grau ou nível médio incompleto 2 11,8 2 grau ou nível médio completo 4 23,5 Nível superior completo 1 5,9 Total Situação profissional Empregada 7 41,2 Trabalha por conta própria 4 23,5 Desempregada 5 29,5 Dona de casa 1 5,9 Total Renda Própria Sim 11 64,7 Não 6 35,3 Total Através dos dados obtidos, pode se observar que 58,8% das gestantes possuem apenas o primeiro grau (incompleto). Porém, houve um percentual de 41,2% de gestantes empregadas e que possuíam renda própria. Tabela 2. Concentração de hemoglobina (Hb) utilizando como ponto de corte 11,0 g/dl. ID do indivíduo Concentração de hemoglobina (Hb) 9 10, , ,7 A tabela 3 mostra as gestantes que apresentaram os níveis de hemoglobina abaixo do ponte de corte(n=3),possuindo 2 delas, concentração de hemoglobina de 10,7g/dl e a outra, de 10,6g/dl.

8 GRÁFICO 1 A distribuição do IMC pode ser visto no GRÁFICO 1, assim como a relação entre o estado nutricional e o nível de hemoglobina. A partir das análises realizadas verificou-se que as gestantes que apresentavam baixa concentração de hemoglobina, não apresentaram IMC abaixo do recomendado pela a tabela de Atalah et al. (1997), não havendo neste caso uma relação entre eles. GRÁFICO 2 DISTRIBUIÇÃO DO IMC Abaixo Adequado Sobrepeso Obesidade 6% 24% 41% 29%

9 Conforme mostra o gráfico 2, 41% da população encontravam-se dentro do ponto de corte de sobrepeso, 6 % de obesidade e 29% de adequado, havendo 24% ocorrência de baixo peso. O IMC médio das gestantes analisadas foi de 24,6 ± 3,93 Kg/m 2. Tabela 3. Freqüência de consumo de alimentos entre gestantes. TIPOS DE ALIMENTOS FREQUÊNCIA DE CONSUMO DIÁRIO SEMANAL NUNCA n (%) n (%) n (%) Feijão 9 52,9 7 41,2 1 5,9 Carnes 15 88,2 1 5,9 1 5,9 Fígado , ,7 Folhas verdes escuras 9 52,9 6 35,3 2 11,8 Vitamina C 9 52,9 4 23, ,55 Com relação à prática alimentar verificou-se que 88,2% (n=15) ingeriram alimentos do grupo das carnes diariamente, seguido pelo grupo das folhas verde-escuro, feijão e vitamina C que apresentaram o mesmo percentual de 52,9%. Já o fígado não apresentou um consumo diário, mas, 35,3% da amostra declararam ingerir semanalmente. DISCUSSÃO O presente estudo analisou 17 pacientes cadastradas no programa da gestante, que se apresentavam dentro da faixa etária de fecundidade que são dos 15 aos 40 anos de idade que estavam no primeiro trimestre gestacional, com idade média de 26,5 ±5,79 anos, o que representa uma população jovem, assim como no estudo realizado por ROCHA et al. (2005), que avaliou gestantes entre 14 e 38 anos, sendo a média de 23,6 ±5,4 anos. Nos dados sócio-demográficos, em relação à escolaridade, os resultados descobertos nesse estudo, coincidem também com os achados de ROCHA et al,(2005) e PADILHA et al.(2007), que indicam que

10 a maioria das gestantes avaliadas não chegaram a concluir o 1º grau. Observou-se também que, houve um grande percentual de gestantes empregadas e que possuíam renda própria. Mesmo assim, uma pequena amostra apresentaram anemia, mostrando dessa forma que, o perfil sócio demográfico não influenciou neste estudo nos resultados, coincidindo com os resultados do estudo de VASCONCELOS A. K.(2004), que identifica que algumas variáveis não foram fatores determinantes para anemia, tais como: idade, escolaridade e renda familiar. Já Vitolo et al.(2006), após fazer regressão logística, as gestantes com escolaridade inferior a 8 anos de estudo, apresentaram 3 vezes mais risco para ocorrência de anemia. Em relação ao estado nutricional e a concentração de hemoglobina, nas análises realizadas verificou-se que as gestantes que apresentaram baixa concentração de hemoglobina, não apresentaram IMC abaixo do recomendado pela a tabela de Atalah et al. (1997), não havendo neste caso uma relação entre eles, grande parte da amostra encontrava-se dentro do ponto de corte de sobrepeso, seguindo de adequado e baixo peso. Diferenciando do estudo de Ferreira et al.(2008), onde a maioria das gestantes apresentam IMC adequado seguindo de sobre peso e baixo peso. O ferro é um mineral importante no organismo, pois compõe a hemoglobina que é a proteína do sangue responsável pelo transporte de oxigênio. Além disso, participa do sistema imunológico. A deficiência de ferro atinge mais de 50% das gestantes e crianças. A maioria desses casos ocorre por baixa ingestão de ferro na alimentação. SHIRAISHI (2006). No presente estudo foi relatado que a maioria das gestantes tinha uma boa prática alimentar em relação a alimentos ricos em ferro. A forma como o consumo alimentar foi obtido neste estudo não permitiu uma análise mais detalhada sobre a quantidade exata de ferro ingerida pelas gestantes. Em uma averiguação do consumo alimentar com puérperas no Rio de Janeiro, realizada por Barros et al. (2004), constatou-se que as mulheres que receberam orientação alimentar tiveram melhor consumo de energia e de nutrientes durante o período gestacional. Esse fato nos mostra a importância da educação nutricional como agente transformador de conceitos, especialmente quando essa é efetuada por meio da atuação do profissional nutricionista. MATTOS et al.(2007).

11 CONCLUSÃO O baixo percentual de anemia detectado nessa amostra de gestantes avaliadas provavelmente, pode estar relacionado ao elevado consumo de alimentos ricos em ferro. Enquanto aos dados sócio-demográficos como: Escolaridade, situação profissional e renda própria, esses estudos não mostraram nenhum tipo de influencia nos resultados, pois as mesmas apesar da maioria não chegarem a concluir o 1º grau, elas trabalhavam, e possuíam renda própria. O estado nutricional, nessa análise, não foi determinante para prevalência de anemia, tendo visto que as gestantes anêmicas não apresentaram IMC para baixo peso. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Barros, D. C. et al.. O consumo alimentar de gestantes adolescentes no município do Rio de Janeiro. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, p , Batista Filho M, Ferreira LOC. Prevenção e tratamento da anemia nutricional ferropriva: novos enfoques e perspectivas. Cad Saúde Pública 1996; 12: Cuppari L Nutrição no Adulto. SãoPaulo: Manole, 2002 DEMAEYER, E. &,ADIELS- TEGMAN M. The preva- lence of anaemia in the world. Wld Hlth Statist.Quart., 38: , 1985 D.S. ROCHA et al.. Rev. Nutr., Campinas, 18(4): , jul./ago., 2005 Ferreira, HS, Moura FA, Cabral Júnior CR. Rev Bras Ginecol Obstet. 2008; 30(9): Fujimore et al. Anemia e deficiência de ferro em gestantes adolescentes. Rev. Nutr Dez; 13 (3): GUERI, M. Nutrição da mãe e da criança In: ações de saúde materno- infantil a nível local: Segundo as metas da cúpula mundial em favor da infância. Organização Pan-americana da Saúde. Washington, 1997 L.kathleen Mahan, Sylvia Escott-Stump.Krause.Alimentos,Nutrição e dietoterapia.11 ed. São Paulo:Roca;2005.

12 Marinho HM, Chaves CD. Hematopatias. In: Rezende J. Obstetrícia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan; p MATTOS, K.M. et al..a qualidade do pré-natal e reflexo na anemia ferropriva em um serviço de atenção primária.boletim da saúde, Porto Alegre,V 21,2007. MOYSES, M. A. A., Deficiência de Ferro e Desenvolvimento Cognitivo: um Estudo Experimental em Escolares. Tese de Doutorado, São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. PADILHA PC,et al. Rev Bras Ginecol Obstet. 2007; 29(10):511-8 School T.O.High third-trimester ferritin concentration: association with very proterm delivery,infection,and maternal nutritional status,obstet gynecol, 2004 Shiraishi Y. M Anemia causada por deficiência de ferro acesso em UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância). reventing iron deficiency in women and children: technical consensus on key issues. New York: O Fundo; Vitolo MR, Boscaini C, Bortolini GA Rev Bras Ginecol Obstet. 2006; 28(6): Wintrobe MM, Lukens JN, Lee GR. The approach to the patient with anemia. In: Lee GR, Bithell TC, Foerster J, Athens JW, Lukens JN. Wintrobe's Clinical hematology. 9. ed. London: Lea & Febiger; p World Health Organization (WHO). Iron defi ciency anaemia: assessment, prevention, and control. A guide for programme managers. Geneva;WHO; 2001

13

RESUMOS SIMPLES...156

RESUMOS SIMPLES...156 155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...

Leia mais

RELAÇÃO DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA DE GESTANTES E SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E POSSÍVEL INFLUÊNCIA NO PESO AO NASCER

RELAÇÃO DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA DE GESTANTES E SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E POSSÍVEL INFLUÊNCIA NO PESO AO NASCER ISBN 978-85-61091-05-7 EPCC VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RELAÇÃO DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA DE GESTANTES E SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E POSSÍVEL

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DE LONDRINA-PARANÁ

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DE LONDRINA-PARANÁ PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DE LONDRINA-PARANÁ SCHUINDT, P. S; ANDRADE, A. H. G. RESUMO A grande incidência de desnutrição hospitalar enfatiza a necessidade de estudos sobre

Leia mais

MORTALIDADE FETAL SEGUNDO VARIÁVEIS RELACIONADAS À MÃE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

MORTALIDADE FETAL SEGUNDO VARIÁVEIS RELACIONADAS À MÃE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P.

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. Luana Muriel Casarolli 1 Aneline Maria Ruedell Juliana Montijo Pinto Rosa Déborah

Leia mais

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE ANEMIA ENTRE AS GESTANTES ATENDIDAS NO HOSPITAL ELECTRO BONINI

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE ANEMIA ENTRE AS GESTANTES ATENDIDAS NO HOSPITAL ELECTRO BONINI TÍTULO: PREVALÊNCIA DE ANEMIA ENTRE AS GESTANTES ATENDIDAS NO HOSPITAL ELECTRO BONINI CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA Andréa Ott 1, Arléia Maria Gassen 1, Catiana de Moura Morcelli 1, Elisângela Maria Politowski 1, Débora Krolikowski 2 Palavras-chave: nutrição humana, criança, saúde. INTRODUÇÃO

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

A Deficiência de Vitamina A

A Deficiência de Vitamina A Oficina de trabalho: Carências Nutricionais: Desafios para a Saúde Pública A Deficiência de Vitamina A O QUE É VITAMINA A A vitamina A é um micronutriente que pode ser encontrado no leite materno, alimentos

Leia mais

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Carla Andréa Metzner 1 Ana Paula Falcão 2 RESUMO No presente trabalho coletou-se dados referente ao Indicador

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO QUANTO À VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

QUESTIONÁRIO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO QUANTO À VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL QUESTIONÁRIO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO QUANTO À VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO (ID) [ ] Questionário [ ] Entrevistador (bolsista): [ ] Pesquisador

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em

Leia mais

Vigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva

Vigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva Vigilância Epidemiológica Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos condicionantes e determinantes dos estados ou eventos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013

Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 Vitamina D: é preciso dosar e repor no pré-natal? Angélica Amorim Amato 2013 É preciso dosar e repor vitamina D no pré-natal? A dosagem de vitamina D pelos métodos mais amplamente disponíveis é confiável?

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA EQUIPE DA UNIDADE DE SAÚDE

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA EQUIPE DA UNIDADE DE SAÚDE QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA EQUIPE DA UNIDADE DE SAÚDE IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO (ID) [ ] ( ) Questionário [ ] ( ) Entrevistador (bolsista) [ ]

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição.

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Projeto Ação Social Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Objetivo Geral: A equipe de Nutrição teve por objetivo atender aos pacientes

Leia mais

O PAPEL DO FERRO SOBRE A NUTRIÇÃO E A SAÚDE

O PAPEL DO FERRO SOBRE A NUTRIÇÃO E A SAÚDE O PAPEL DO FERRO SOBRE A NUTRIÇÃO E A SAÚDE Introdução O ferro é um nutriente mineral encontrado em alimentos de origem vegetal e animal, e de grande importância para a saúde por seu papel como constituinte

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT²

ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT² ESTUDO LONGITUDINAL SOBRE O ESTILO DE VIDA DE JOVENS DE PELOTAS/RS. NATAN FETER ¹; THAIS BURLANI NEVES²; FELIPE FOSSATI REICHERT² ¹ GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA/UFPEL nfeter.esef@ufpel.edu.br

Leia mais

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto

Leia mais

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA,

ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, Giana²; GÖRSKI, Bruna²; PAZ, Fabiane²; ORSOLIN, Giulianna²; ROSA, Izabel²; TONETTO, Priscila²; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas² ¹ Trabalho desenvolvido durante

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

Avaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013)

Avaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013) CHAMADA MCTI-CNPq/MDS-SAGI Nº 24/2013 DESENVOLVIMENTO SOCIAL Avaliação do Programa de Alimentação do Trabalhador na Região Metropolitana do Recife (1976-2013) TEMA 4: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Leia mais

EFEITO DO ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL DA ESTRATÉGIA AIDPI SOBRE PRÁTICAS ALIMENTARES, ESTADO DE NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL

EFEITO DO ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL DA ESTRATÉGIA AIDPI SOBRE PRÁTICAS ALIMENTARES, ESTADO DE NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL I Seminário de Pesquisas sobre Desenvolvimento Infantil Parceria FAPESP e FMCSV EFEITO DO ACONSELHAMENTO NUTRICIONAL DA ESTRATÉGIA AIDPI SOBRE PRÁTICAS ALIMENTARES, ESTADO DE NUTRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

ANALISAR A QUALIDADE ALIMENTAR DE CRIANÇAS DE 3 A 5 ANOS DE IDADE, NO MEIO FAMILIAR, DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA E DE UMA PÚBLICA DE APUCARANA-PARANÁ

ANALISAR A QUALIDADE ALIMENTAR DE CRIANÇAS DE 3 A 5 ANOS DE IDADE, NO MEIO FAMILIAR, DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA E DE UMA PÚBLICA DE APUCARANA-PARANÁ ANALISAR A QUALIDADE ALIMENTAR DE CRIANÇAS DE 3 A 5 ANOS DE IDADE, NO MEIO FAMILIAR, DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA E DE UMA PÚBLICA DE APUCARANA-PARANÁ ALVES,K.L.; MARIN,T. Resumo: Alimentação saudável é

Leia mais

Unidade I: Cálculo da idade gestacional (IG) e da data provável do parto (DPP).

Unidade I: Cálculo da idade gestacional (IG) e da data provável do parto (DPP). Unidade I: Cálculo da idade gestacional (IG) e da data provável do parto (DPP). Parte I: Primeiramente abordaremos o cálculo da idade gestacional (IG), que tem o objetivo de estimar o tempo da gravidez

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN

Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde de 2006 e 2007 no SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação da curvas de crescimento da Organização Mundial da

Leia mais

EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1

EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 393 EXCESSO DE PESO E SUA ASSOCIAÇÃO COM A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE MINAS GERAIS 1 Marceli Almeida Mendonça 1, Mônica de Paula Jorge 1, Simone Angélica Meneses Torres

Leia mais

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA OBESIDADE INFANTIL

DIAGNÓSTICO DA OBESIDADE INFANTIL DIAGNÓSTICO DA OBESIDADE INFANTIL Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica - ABESO Dra. Maria Edna de Melo CREMESP 106.455 Responsável Científica pelo site da ABESO A Pesquisa

Leia mais

Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde

Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Orientações para a coleta

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

População total = 417 983 Censo 2000

População total = 417 983 Censo 2000 AS AÇÕES BEM SUCEDIDAS EM ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NUTR. JULIANA C. F. DE OLIVEIRA CHEFE DA SEÇÃO DE AÇÕES PREVENTIVAS COORDENADORIA DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SECRETARIA

Leia mais

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA

AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA AÇÕES EDUCATIVAS COM UNIVERSITÁRIOS SOBRE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA Reângela Cíntia Rodrigues de Oliveira Lima UFPI/cynthiast_89@hotmail.com Gislany da Rocha Brito - UFPI/gislanyrochasj@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG.

TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. AUTORES: Kiriaque Barra Ferreira Barbosa bolsista CNPq (kiribarra@hotmail.com.br),

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento

Leia mais

PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA

PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA Às gestantes do Ipojuca O Programa Mãe Coruja é uma grande conquista das mulheres de Pernambuco. E no Ipojuca, um avanço da administração municipal em busca de melhor assistir,

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR

PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ,

Leia mais

ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA

ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas

Leia mais

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional

Leia mais

DIFICULDADES ENCONTRADAS NA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS

DIFICULDADES ENCONTRADAS NA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS DIFICULDADES ENCONTRADAS NA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS Vanessa Almeida Santos Vanessa Perez Casado Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO De acordo com Mahan, Escott- Stump (2010) o envelhecimento é um

Leia mais

M E D I D A D O P E S O. _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação;

M E D I D A D O P E S O. _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação; M E D I D A D O P E S O OBJETIVO: Avaliar o aumento do peso durante a gestação Para: _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação; _ Detectar as gestantes com

Leia mais

Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES. Co-Autor(es) MARCIA ALVES DE MATOS MARIANA RODRIGUES UBICES. Orientador(es) ANGELA MARCIA FOSSA. 1.

Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES. Co-Autor(es) MARCIA ALVES DE MATOS MARIANA RODRIGUES UBICES. Orientador(es) ANGELA MARCIA FOSSA. 1. 7º Simpósio de Ensino de Graduação AVALIAÇÃO DO RISCO PARA MORTALIDADE PÓS-NEONATAL EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PIRACICABA, INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES Co-Autor(es)

Leia mais

Clampeamento do cordão umbilical: qual o momento ideal?

Clampeamento do cordão umbilical: qual o momento ideal? Clampeamento do cordão umbilical: qual o momento ideal? XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno 2010/Santos - SP Sonia Venancio PqC VI - Instituto de Saúde/SES/SP soniav@isaude.sp.gov.br Polêmica A

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

NTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS

NTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Características socioeconômicas, demográficas, nutricionais, controle glicêmico e atividade física de adolescentes portadores de diabetes melito tipo 1 Izabela Zibetti de ALBUQUERQUE 1 ; Maria Raquel Hidalgo

Leia mais

PERFIL ALIMENTAR DE MENINAS DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO INTERIOR DE SÃO PAULO

PERFIL ALIMENTAR DE MENINAS DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO INTERIOR DE SÃO PAULO PERFIL ALIMENTAR DE MENINAS DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Mari Uyeda Beatriz Conti RESUMO Muito tem se falado sobre a importância da educação nutricional em instituições de ensino para

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

SAÚDE DO ESCOLAR. Profa.Andrea Polo Galante

SAÚDE DO ESCOLAR. Profa.Andrea Polo Galante SAÚDE DO ESCOLAR Profa.Andrea Polo Galante CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Missão Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, segundo os valores camilianos. Ser uma organização

Leia mais

Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG

Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG FENILCETONÚRIA HIPERFENILALANINEMIAS Níveis sangüíneos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

Fenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional

Fenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG Fenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional

Leia mais

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes

A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes A influência da prática de atividade física no estado nutricional de adolescentes Quelita Araújo Alves Freitas¹*(IC), Paulo Fabrício dos Santos Lima ²(IC), Emanuel Bruno da Silva Cruz³ (IC), Camila Pinheiro

Leia mais

PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM GESTANTES ATENDIDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB

PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM GESTANTES ATENDIDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM GESTANTES ATENDIDAS NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB PREVALENCE OF ANEMIA IN PREGNANT WOMEN ANSWERED IN BASIC HEALTH UNITS OF THE MUNICIPALITY OF CABEDELO-PB

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO

ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO 1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL

Leia mais

Diretoria de Pesquisas. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. crianças, adolescentes e adultos no Brasil

Diretoria de Pesquisas. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. crianças, adolescentes e adultos no Brasil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Gerência da Pesquisa de Orçamentos Familiares Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes

Leia mais

5 Conclusões e Recomendações

5 Conclusões e Recomendações 5 Conclusões e Recomendações 5.1 Conclusões O objetivo deste estudo foi utilizar a base de dados de clientes de uma empresa para desenvolver um modelo de regressão logística que determine o risco de cancelamento

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINAS DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Uyeda, Mari*

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINAS DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Uyeda, Mari* AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINAS DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Uyeda, Mari* Resumo: Vasconcellos, Jorge** As mudanças ocorridas em nosso pais, principalmente a crescente modernização e urbanização,

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. CURSO: Nutrição ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. CURSO: Nutrição ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição MODALIDADE: DISCIPLINA: Nutrição Materno-Infantil ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO:Enfermagem DOCENTE RESPONSÁVEL : Maria Antonieta de Barros

Leia mais

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal Discente: Genaina Bibiano Vieira Disciplina: Desenvolvimento Humano Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR Resumo Lourival, N B S Fernandes, L S; A Educação nutricional ocorre devido ações educativas com a finalidade de um maior conhecimento

Leia mais

ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR

ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR Secretaria de Saúde do Estado do Tocantins Gerência de Alimentação e Nutrição E-mail: nutricao@saude.to.gov.br (63) 3218 1789 Terezinha Franco Nutricionista ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

Diabetes Gestacional

Diabetes Gestacional Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Titulação: Bacharel em Nutrição; Especialista em Nutrição e Saúde; MBA EM Gestão Executiva de Negócio; Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade.

Titulação: Bacharel em Nutrição; Especialista em Nutrição e Saúde; MBA EM Gestão Executiva de Negócio; Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade. C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Nutrição e Dietética Código: ODO-19 Pré-requisito:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado

Leia mais

Assessment of nutritional status in children attending of CREI Dra. Rita Gadelha de Sá, located in the city of João Pessoa/PB.

Assessment of nutritional status in children attending of CREI Dra. Rita Gadelha de Sá, located in the city of João Pessoa/PB. Avaliação do estado nutricional em crianças frequentadoras do CREI Dra. Rita Gadelha de Sá, localizada no município de João Pessoa/PB. Assessment of nutritional status in children attending of CREI Dra.

Leia mais

Avaliação do estado nutricional das crianças beneficiárias do Bolsa Família. - Projeto CadSISVAN -

Avaliação do estado nutricional das crianças beneficiárias do Bolsa Família. - Projeto CadSISVAN - Avaliação do estado nutricional das crianças beneficiárias do Bolsa Família - Projeto CadSISVAN - Bolsa Família e Atenção Básica à Saúde Condicionalidades de Saúde PBF REDUÇÃO DE INIQUIDADES Garantia do

Leia mais

Prescrição Dietética

Prescrição Dietética Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS DE UM COLÉGIO DE APUCARANA-PR.

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS DE UM COLÉGIO DE APUCARANA-PR. EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS DE UM COLÉGIO DE APUCARANA-PR. NUTRITION EDUCATION FOR CHILDREN 7 TO 10 YEARS OF A COLLEGE-APUCARANA PR. MARIN, T.; MORAES, A.C de Souza; FARIAS, D. A.

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Conheça mais sobre. Diabetes

Conheça mais sobre. Diabetes Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

Centro de Ciências da Saúde Curso: Nutrição

Centro de Ciências da Saúde Curso: Nutrição Centro de Ciências da Saúde Curso: Nutrição RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Título do Trabalho: Aspectos nutricionais de mulheres submetidas à cirurgia bariátrica relacionados ao período gestacional

Leia mais