Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. CURSO: Nutrição ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. CURSO: Nutrição ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes"

Transcrição

1 PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição MODALIDADE: DISCIPLINA: Nutrição Materno-Infantil ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO:Enfermagem DOCENTE RESPONSÁVEL : Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes Semestre Letivo: ( ) Primeiro ( X ) Segundo Total de Créditos: 6 Carga Horária: 90

2 II - EMENTA (Sinopse do Conteúdo) Nutrição e a saúde materno infantil Nutrição precoce e a saúde do adulto Cuidado nutricional na atenção primária à saúde Nutrição na gestação, lactação e infância Avaliação nutricional na atenção nutricional a gestantes, nutrizes, lactentes, préescolares e escolares Guias alimentares para gestantes, lactentes e crianças Avaliação do consumo alimentar na atenção a gestantes, nutrizes, lactentes, préescolares e escolares Promoção da alimentação saudável na gravidez e infância Políticas de alimentação e nutrição focadas no grupo materno-infantil III - OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ao término, espera-se que os alunos sejam capazes de: 1- Descrever as relações entre nutrição intra-uterina, nutrição na infância e a saúde na vida adulta. 2- Identificar as adaptações fisiológicas relativas à gravidez e suas repercussões sobre a nutrição e alimentação nesta fase da vida da mulher. 3- Reconhecer as características do recém-nascido e da criança, dos processos de crescimento e desenvolvimento e suas repercussões sobre as necessidades nutricionais e as especificidades da alimentação nos primeiros anos de vida. 4- Argumentar a favor do aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida e complementado até 2 anos de idade. 5- Descrever e apontar os fundamentos científicos dos guias alimentares e das orientações para a promoção da saúde, prevenção e manejo de problemas nutricionais na gestação, lactação e na infância. 6- Descrever as etapas e métodos da consulta de nutrição dirigida a gestantes, nutrizes e crianças na atenção básica à saúde.

3 7- Ler e compreender criticamente artigos científicos sobre nutrição maternoinfantil publicados na literatura nacional 8- Reconhecer as políticas de saúde e alimentação brasileiras focadas no grupo materno-infantil IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Influência da nutrição intra-uterina nos desfechos da gestação e precoce na vida adulta. Fatores de risco e proteção ao sucesso reprodutivo relacionados com nutrição e alimentação. Identificação de fatores modificáveis e passíveis de prevenção. Mudanças no organismo da mulher na gestação e suas repercussões sobre a nutrição, alimentação da gestante e a nutrição do feto. Avaliação nutricional na gestação e lactação: indicadores, pontos de corte, padrões de referência, interpretações e possíveis condutas. Repercussões de alterações nutricionais globais pré-gestacionais e durante a gestação sobre desfechos gestacionais. Recomendações de consumo de nutrientes na gestação. Energia, Proteína, balanço dos macronutrientes, micronutrientes ( DRIs). Alterações nutricionais relativas à micronutrientes ( ferro, folato, cálcio, zinco, magnésio, vitaminas e anti-oxidantes) e desfechos gestacionais. Guia alimentar para a gestação. Alimentos, porções, preparações, refeições, recomendados. A dieta saudável na gestação. Como avaliar o consumo alimentar de gesantes: avaliação quantitativa e qualitativa. Metodologia da atenção nutricional em pré-natal de baixo risco: como se faz uma consulta de nutricionista dirigida a gestantes? Como organizar as intervenções nutricionais dentro de um pré-natal de baixo risco, com ênfase no papel da nutricionista.

4 Situações patológicas comuns na gestação hipertensão induzida e diabetes gestacional - e suas repercussões nutricionais. Conduta nutricional para prevenção e controle destas patologias, com ênfase no papel da nutricionista. Nutrição pós-natal: características fisiológicas do recém-nascido, do lactente, da lactante e fisiologia da lactação. A superioridade do aleitamento materno como forma de alimentar lactentes e riscos associados a outros formas de alimentação. Como estimular e apoiar o aleitamento materno: facilitação do início do aleitamento, prevenção e manejo de dificuldades/problemas. Recomendações nutricionais e alimentares para nutrizes, avaliação nutricional de nutrizes e metodologia do aconselhamento nutricional dirigido a nutrizes. Recomendações de consumo de nutrientes na infância e guia de alimentação complementar para o período entre 6 e 24 meses, incluindo aspectos comportamentais. Como avaliar a alimentação do lactente entre 6 e 24 meses. Avaliação do crescimento, estado nutricional e desenvolvimento do lactente e suas repercussões sobre a saúde e alimentação. Repercussões de desvios do estado nutricional global e específico de alguns micronutrientes sobre a saúde do lactente. Metodologia da atenção nutricional dirigida a lactentes, pré-escolares e crianças. Identificação e manejo de desvios do estado nutricional e aconselhamento nutricional durante a fase de alimentação complementar e desmame. Características da idade pré-escolar, necessidades nutricionais na idade préescolar, avaliação nutricional e guia alimentar para idade pré-escolar. Estudos de situações especiais envolvendo crianças e cuidado nutricional: baixa estatura, anemia, falta de apetite, alimentação seletiva, birra e alimentação, infecção, obesidade, alimentação que favorece DCNT, constipação, birra associada ao consumo de alimentos não saudáveis. Políticas de saúde e alimentação brasileiras focadas no grupo materno-infantil Cálculo e interpretação de inquérito alimentar aplicado à avaliação de gestantes e crianças. Aprendendo a ler artigos científicos: reconhecendo níveis de eveidência.

5 V - TÉCNICAS DE ENSINO (x) Aula Expositiva (x) Seminário (x) Leitura Dirigida ( ) Demonstração (prática realizada pelo Professor) ( ) Laboratório (prática realizada pelo aluno) ( ) Trabalho de Campo ( ) Execução de Pesquisa (x) Outras. Especificar: Problematização/Estudos de Casos, Visitas Técnicas a Serviços de Saúde, Observação de atendimento nutricional, Estudos dirigidos, Leitura e apresentação de artigos científicos VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Duas provas escritas (0-10) peso 2 Dois estudos de casos (0-10) peso 1 Uma apresentação de artigo científico (0-10) peso 1 Será considerado aprovado, sem prova final, o aluno que obtiver média 7,0 e no mínimo 75% de freqüência nas atividades presenciais. O aluno que não preencher o critério acima deverá fazer prova final (PROVÃO), sendo considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou maior a 5 e freqüência mínima de 75%. A disciplina será avaliada pelos alunos mediante inquérito padrão

6 VII - REGIME ESPECIAL DE RECUPERAÇÃO a - Programa de Atividades e de Orientação: Mediante roteiro de estudo, o conteúdo da disciplina deverá ser estudado pelo aluno e apresentado a cada mês, na forma de seminário. b - Formas de Avaliação: Provas e exercícios envolvendo simulação de casos VIII BIBLIOGRAFIA (Conforme normas da ABNT) - BÁSICA: Lacerda EMA, Saunders C, Accioly E. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, Monteiro JP, Camelo Jr JS. Nutrição e Metabolismo: Caminhos da Nutrição e Terapia Nutricional-Da concepção à adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Vítolo MR. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, Brasil. Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção básica/departamento de Atenção básica. Saúde da Criança-Nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Ministério da Saúde, (Cadernos da Atenção Básica, n. 14. Série A. Normas e Manuais Técnicos.) Mirror/Worthington-Roberts BLS, Wiliams SR. Nutrition in preganacy and lactation. ed. Boston: Times Mosby College Publishing, Rezende J. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, COMPLEMENTAR: Santos IS. Nutrição: da assistência à promoção da saúde. Rio de Janeiro: Racine, 2007.

7 Palma D et al. Nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri: Manole. Weffort VRS, Lamounier JA. Nutrição em Pediatria - da neonatologia à adolescência. Barueri: Manole. Brasil. Ministério da Saúde/Secretaria de Atenção básica/departamento de Atenção básica. Obesidade. Brasília: Ministério da Saúde, p. (Cadernos da Atenção Básica, n.12. Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasil. Ministério da saúde. Unicef. Carência de Micronutrientes. Brasília: Ministério da saúde, p. (Cadernos da Atenção Básica. Série A. Normas e manuais Técnicos). Brasil/Ministério da Saúde/OPAS. Guia alimentar para crianças menores de dois anos.brasília: Ministério da Saúde, Série A. Normas e manuais técnicos. Disponivel em Brasil/Ministério da Saúde/Departamento da Atenção Básica. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília: Ministério da Saúde, Série Cadernos da Atenção Básica, número 11. Disponivel em Brasil/Ministério da saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional. Orientações básicas para a coleta, processamento e análise dos dados. Brasília; Ministério da saúde, Série A. Normas e manuais técnicos. Artigos de Periódicos 1- Monte CMC & Giugliani ERJ. Recomendações para alimentação complementar da criança em aleitamento materno. Jornal de Pediatria 2004; 80(5 supl): S Carvalhaes MABL, Parada CMGL, Costa MP. Fatores associados à situação do aleitamento materno exclusivo em crianças maiores de 4 meses, em Botucatu/SP. Rev. Latinoamericana Enf. 2007; 15(1): Venâncio ST; Escuder MML, Kitoko P, Réa MF, Monteiro CA. Freqüência e determinantes do aleitamento materno em municípios do Estado de São Paulo. Rev. Saúde Pública 2002; 36(3): Santos LMP & Pereira MZ. Efeito da fortificação com ácido fólico na redução dos defeitos do tubo neural. Cad Saúde Pública 2007; 23(1): Batista FM, Souza AI, Miglioli TC, Santos MC. Anemia e obesidade: um paradoxo da transição nutricional brasileira. Cad Saúde Pública 2008; 24(supl2): S247-S Réa MF. Os benefícios da amamentação para a saúde da mulher. Jornal de Pediatria 2004; 80 (5 Supl): S142-S Bueno LGS, Teruia KM. Aconselhamento em amamentação e sua prática. Jornal de Pediatria 2004; 80(5 Supl): S126-S Monte CMG. Desnutrição: um desafio secular à nutrição infantil. J. Pediatr 2000; 76(Supl 3): S285-S297.

8 9- Mello ED, Luft VC, Meyer F. Obesidade infantil: como podemos ser eficazes? Jornal de Pediatria 2004; 80(3): Giugliani ERJ. Amamentação: como e por que promover. J. Pediatr 1994; 70: Giugliami ERJ. Aleitamento materno na prática clínica. J. Pediatr 2000; 76 (Supl 3): S238-S Sena MCF, Silva EF, Pereira MG. Tendência do aleitamento materno no Brasil no último quarto de século. Rev. Bras. Epidemiol 2007; 10: Ferreira L, Parada CMGL, Carvalhaes MABL. Tendência do aleitamento materno em município da região centro-sul do estado de São Paulo: Rev. Nutr 2007; 20(3). 14- World Health Organization. Global Strategy on Infant and Young Child Feeding. Geneva: WHO, Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília; OMS. Evidências científicas dos dez passos para o sucesso do aleitamento materno. Brasília: OPAS, Carvalhaes MABL, Corrêa CHR. Identificação de dificuldades no início do aleitamento materno mediante aplicação de protocolo. J Pediatria 2003; 79(1): Epidemiologia nutricional materno-infantil e a agenda de prioridades de pesquisa em saúde no Brasil Cad. Saúde Pública v.24 supl.2 Rio de Janeiro 2008 Botucatu, 30 de agosto de Profa. Dra. Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes

9 IX- APROVAÇÃO 1. Conselho do Departamento ( ) Em reunião de / / ( X) Ad referendum 30/08/2011 Chefe de Departamento 2. Conselho de Curso ( ) Em reunião de / / ( ) Ad referendum / / Diretora Técnica Acadêmica

Programa Analítico de Disciplina NUT344 Nutrição Materno-Infantil

Programa Analítico de Disciplina NUT344 Nutrição Materno-Infantil Programa Analítico de Disciplina Departamento de Nutrição e Saúde - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Nutrição Disciplina: Nutrição da Gestação à Adolescência Professor(es): Ana Paula Bazanelli Rosana Farah Toimil Carga horária: 4 horas/semana

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Nutrição em Saúde

Leia mais

Titulação: Bacharel em Nutrição; Especialista em Nutrição e Saúde; MBA EM Gestão Executiva de Negócio; Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade.

Titulação: Bacharel em Nutrição; Especialista em Nutrição e Saúde; MBA EM Gestão Executiva de Negócio; Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade. C U R S O O D O N T O L O G I A Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Nutrição e Dietética Código: ODO-19 Pré-requisito:

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Dr. Claudio de Oliveira

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Dr. Claudio de Oliveira PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição MODALIDADE: DISCIPLINA: Citologia/Histologia/Embriologia ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Morfologia DOCENTE RESPONSÁVEL : Dr. Claudio de Oliveira

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE I Código: ENF 214

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU - EXTENSÃO AGUDOS Código: 135.01 D Município: AGUDOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Componente Curricular: PLANEJAMENTO ALIMENTAR

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

TÍTULO: AUTORAS INSTITUIÇÃO: E-mail ÁREA TEMÁTICA:

TÍTULO: AUTORAS INSTITUIÇÃO: E-mail ÁREA TEMÁTICA: TÍTULO: AÇÕES EDUCATIVAS EM ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO PRIMEIRO ANO DE VIDA EM UMA COMUNIDADE DA CIDADE DO RECIFE. AUTORAS: Osório, M.M.; Javorski,M.; Santana, S.C.S.; Leal, L.P.;

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA Andréa Ott 1, Arléia Maria Gassen 1, Catiana de Moura Morcelli 1, Elisângela Maria Politowski 1, Débora Krolikowski 2 Palavras-chave: nutrição humana, criança, saúde. INTRODUÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Amamentação. Educação em Saúde. Enfermagem. Traumas Mamários

PALAVRAS-CHAVE Amamentação. Educação em Saúde. Enfermagem. Traumas Mamários 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INFLUÊNCIA DA ESCOLARIDADE NOS TRAUMAS

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE:

ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: MANUAL DO ESTAGIÁRIO NUTRIÇÃO CLÍNICA PROFESSORA SUPERVISORA Valéria Cristina Schneider São Carlos 2013 A - Estágio Supervisionado

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR

PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ, PR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DE PRÉ - ESCOLARES E ESCOLARES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA DA CIDADE DE MARINGÁ,

Leia mais

Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil

Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil a ser realizado com apoio do Senac São Paulo e Santander Universidades Maio 2008 2 Nome da organização:

Leia mais

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública Universidade Atlântica 4.º Ano - Investigação Aplicada AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A AMAMENTAÇÃO Projecto de Investigação Docente: Ana Cláudia

Leia mais

CONHECIMENTOS DE MÃES ACERCA DO ALEITAMENTO MATERNO

CONHECIMENTOS DE MÃES ACERCA DO ALEITAMENTO MATERNO CONHECIMENTOS DE MÃES ACERCA DO ALEITAMENTO MATERNO ROSANA KELLY DA SILVA MEDEIROS DALIANE DEBORAH NEGREIROS DALYANNA MILDRED DE OLIVEIRA VIANA FRANCIS SOLANGE VIEIRA TOURINHO Programa de Pós-Graduação

Leia mais

PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹

PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ 453 PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Luciana

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

BERNARDI JR, LOUZADA ML, RAUBER F, GAMA CM, VITOLO MR. 11 de Junho de 2010.

BERNARDI JR, LOUZADA ML, RAUBER F, GAMA CM, VITOLO MR. 11 de Junho de 2010. Implementação dos Dez Passos da Alimentação Saudável para Crianças Brasileiras Menores de Dois Anos em Unidades de Saúde: ensaio de campo randomizado por conglomerados BERNARDI JR, LOUZADA ML, RAUBER F,

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO COMUM PARA TODAS AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS SAÚDE PÚBLICA E SAÚDE COLETIVA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS 1. História do sistema de saúde no Brasil; 2. A saúde na

Leia mais

EDITAL 001/2016 - DA SELEÇÃO DE PROFESSOR PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO

EDITAL 001/2016 - DA SELEÇÃO DE PROFESSOR PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO EDITAL 001/2016 - DA SELEÇÃO DE PROFESSOR PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO O Diretor Acadêmico da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza FAMETRO, no uso de suas atribuições regimentais, torna pública a realização

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE I Código: ENF 214

Leia mais

Caderneta da Gestante

Caderneta da Gestante Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em cuidados e condutas que visam o bom desenvolvimento da gestação e o parto de um recém-nascido saudável. Entre as ações para qualificação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

DEFINIÇÃO DOS PRÉ-REQUISITOS DAS DISCIPLINAS Aprovada em reunião de Núcleo Docente Estruturante da Enfermagem em 02 de junho de 2014.

DEFINIÇÃO DOS PRÉ-REQUISITOS DAS DISCIPLINAS Aprovada em reunião de Núcleo Docente Estruturante da Enfermagem em 02 de junho de 2014. DEFINIÇÃO DOS PRÉ-REQUISITOS DAS DISCIPLINAS Aprovada em reunião de Núcleo Docente Estruturante da Enfermagem em 02 de junho de 2014. DISCIPLINA C.H. TOTAL DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS 1º SEMESTRE 80 Bioética

Leia mais

EDITAL PROGRAD 06/2014 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS ESTRUTURANTES DE LABORATÓRIOS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO 2015 / 2017.

EDITAL PROGRAD 06/2014 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS ESTRUTURANTES DE LABORATÓRIOS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO 2015 / 2017. EDITAL PROGRAD 06/2014 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS ESTRUTURANTES DE LABORATÓRIOS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO 2015 / 2017. I - OBJETIVO DO PROGRAMA 1. O Programa objetiva apoiar a estruturação dos laboratórios

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR, ESTADO NUTRICIONAL E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE LACTANTES ATENDIDAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS¹

CONSUMO ALIMENTAR, ESTADO NUTRICIONAL E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE LACTANTES ATENDIDAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS¹ CONSUMO ALIMENTAR, ESTADO NUTRICIONAL E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE LACTANTES ATENDIDAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS¹ FONTOURA, Ethiene da Silva 1 ; MALDONADO, Karla de Souza²;

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CURSO DE NUTRIÇÃO MANUAL DO ESTAGIÁRIO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA O RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE SAÚDE PÚBLICA SUPERVISORAS DE ESTÁGIO Angélica de Moraes Manço

Leia mais

AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA: FONTE IDEAL PARA O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL DA CRIANÇA.

AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA: FONTE IDEAL PARA O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL DA CRIANÇA. AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA: FONTE IDEAL PARA O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL DA CRIANÇA. Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem

Leia mais

PLANO DE ENSINO 3 º 2014 160

PLANO DE ENSINO 3 º 2014 160 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA SÉRIE PERÍODO LETIVO CARGA HORÁRIA Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente 3 º 2014 160 I EMENTA Análise e estudo do indivíduo do período de lactência até a adolescência,

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA PROPONENTE

FACULDADE DE MEDICINA PROPONENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU CD 01 COMISSÃO DE DISCIPLINA UNIDADE: FACMED DEPARTAMENTO: SAÚDE COLETIVA PROPONENTE COLEGIADO DO CURSO DE: MESTRADO EM SAÚDE COLETIVA

Leia mais

PROMOÇÃO COMERCIAL DE ALIMENTOS INFANTIS

PROMOÇÃO COMERCIAL DE ALIMENTOS INFANTIS PROMOÇÃO COMERCIAL DE ALIMENTOS INFANTIS Regulamento Técnico para Promoção Comercial dos Alimentos para Lactentes e Crianças da Primeira Infância (Consulta Pública) Objetivo Regulamentar a promoção comercial

Leia mais

RELAÇÃO DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA DE GESTANTES E SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E POSSÍVEL INFLUÊNCIA NO PESO AO NASCER

RELAÇÃO DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA DE GESTANTES E SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E POSSÍVEL INFLUÊNCIA NO PESO AO NASCER ISBN 978-85-61091-05-7 EPCC VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 RELAÇÃO DA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA DE GESTANTES E SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E POSSÍVEL

Leia mais

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 1ª. Semestre: 1º Ano: 2011

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 1ª. Semestre: 1º Ano: 2011 PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Engenharia Ambiental Professora: Andréa Tozzo Marafon andreamarafon@uniarp.edu.br Período/ Fase: 1ª.

Leia mais

ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR

ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR Secretaria de Saúde do Estado do Tocantins Gerência de Alimentação e Nutrição E-mail: nutricao@saude.to.gov.br (63) 3218 1789 Terezinha Franco Nutricionista ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR

Leia mais

CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA RESUMO

CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA RESUMO CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA Taís Chiodelli¹; Veronica Aparecida Pereira 2 ; Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues 3, Carla

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG 369 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG Jacira Francisca Matias 2 Jaqueline Miranda Lopes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3 Resumo: A formação dos hábitos

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PLANO DE ENSINO

UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PLANO DE ENSINO UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PLANO DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Semestre: 2011/2 Nome da disciplina ODT 7000 Biossegurança Aplicada a Odontologia

Leia mais

Aleitamento Materno Por que estimular?

Aleitamento Materno Por que estimular? Aleitamento Materno Por que estimular? Francine Canovas Dias Nutricionista Especializanda Disciplina de Gastroenetrologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina/UNIFESP Recomendações 1980-1 s estudos sobre

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826 PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE TRÊS A NOVE ANOS DE IDADE DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DE CAMPO GRANDE / MATO GROSSO DO SUL RESUMO

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE TRÊS A NOVE ANOS DE IDADE DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DE CAMPO GRANDE / MATO GROSSO DO SUL RESUMO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE TRÊS A NOVE ANOS DE IDADE DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DE CAMPO GRANDE / MATO GROSSO DO SUL GISLAINE DOMINGUES CRN-3 12.129 SUELLEN CRISTINA MENDES MAGRO CRN-3 22.132

Leia mais

ASPECTOS ASSOCIADOS À AMAMENTAÇÃO E DESMAME EM CRIANÇAS ATENDIDAS NO PROGRAMA BEBÊ-CLÍNICA EM BANDEITANTES-PR

ASPECTOS ASSOCIADOS À AMAMENTAÇÃO E DESMAME EM CRIANÇAS ATENDIDAS NO PROGRAMA BEBÊ-CLÍNICA EM BANDEITANTES-PR 1 Odontóloga Professora Mestre da Faculdade Estácio de Sá - FES/Juiz de Fora MG, profesora de Saúde Coletiva e políticas de Saúde no curso de Odontologia e Fisioterapia; 2 Farmacêutico Bioquímico - Pesquisador

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem na Saúde do Trabalhador Professor: Maria Júlia Nascimento Cupolo e-mail: mjcupolo@gmail.com

Leia mais

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Docentes: Lucimar Aparecida Britto Codato (coordenadora) Maria Celeste Morita Maria Luiza Hiromi Iwakura Kasai Maura Sassahara

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado plea Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado plea Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Autorizado plea Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Saúde Coletiva Código: FAR - 307 Pré-requisito: - Período Letivo: 2013.2 Professor:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO Disciplina: Saúde da Criança e do Adolescente Código: 106209 Crédito: 04.07.00

Leia mais

COMUNICAÇÃO ORAL ALEITAMENTO MATERNO E PESO À NASCENÇA FATORES PROTETORES OU DE RISCO PARA A OBESIDADE INFANTIL? - ESTUDO COSI PORTUGAL 2010

COMUNICAÇÃO ORAL ALEITAMENTO MATERNO E PESO À NASCENÇA FATORES PROTETORES OU DE RISCO PARA A OBESIDADE INFANTIL? - ESTUDO COSI PORTUGAL 2010 COMUNICAÇÃO ORAL ALEITAMENTO MATERNO E PESO À NASCENÇA FATORES PROTETORES OU DE RISCO PARA A OBESIDADE INFANTIL? - ESTUDO COSI PORTUGAL 2010 Joana Baleia 1,2, Ana Valente 2 e Ana Rito 1,3 1 Centro de Estudos

Leia mais

O PRÉ-ESCOLAR DE DOIS A CINCO ANOS DE IDADE: COMO ANDA SUA ALIMENTAÇÃO?

O PRÉ-ESCOLAR DE DOIS A CINCO ANOS DE IDADE: COMO ANDA SUA ALIMENTAÇÃO? ISBN 97-5-191-5-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 3 de outubro de 9 O PRÉ-ESCOLAR DE DOIS A CINCO ANOS DE IDADE: COMO ANDA SUA ALIMENTAÇÃO? Pâmela Carla de Andrade¹, Fabíola Roberta

Leia mais

1. Assistência à Saúde da Criança e do Adolescente

1. Assistência à Saúde da Criança e do Adolescente MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS www.ufvjm.edu.br PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO DEPARTAMENTO: Enfermagem

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 93-CEPE/UNICENTRO, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova o Curso de Especialização em Saúde Pública com Ênfase em Doenças Infecciosas e Parasitárias, modalidade regular, a ser ministrado no Campus

Leia mais

PIBID EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ANÁLISE DO CONCEITO DE SAÚDE DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE MONTES CLAROS MG.

PIBID EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ANÁLISE DO CONCEITO DE SAÚDE DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE MONTES CLAROS MG. PIBID EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ANÁLISE DO CONCEITO DE SAÚDE DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE MONTES CLAROS MG. 1.0 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo analisar o conceito

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO: PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: VIGILÂNCIA EM SAÚDE Código: ENF-224 Pré-requisito: - Nenhum Período Letivo:

Leia mais

PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NO BRASIL

PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NO BRASIL PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NO BRASIL POZZEBON, Nathália Mezadri; FREIRE, Ariane Bôlla; REAL, Amanda Albiero; BRAZ, Melissa Medeiros; PIVETTA, Hedioneia Maria Foletto; PRESTES, Maria Lúcia.

Leia mais

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA Ana Maria Bufolo Macedo 1 ; Camilla Ramos Silva 1 ; Cristiane

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fundamentos de Fisioterapia Código: FISIO - 201 Pré-requisito: --------- Período

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Aula. Material associado. Curso: Enfermagem

Aula. Material associado. Curso: Enfermagem : 1 Interação professor e alunos, Exposição geral da disciplina, Conhecimento sobre expectativas dos alunos em relação ao conteúdo proposto Plano de ensino expositiva dialogada Discussão pequenos grupos:

Leia mais

O PAPEL DO FERRO SOBRE A NUTRIÇÃO E A SAÚDE

O PAPEL DO FERRO SOBRE A NUTRIÇÃO E A SAÚDE O PAPEL DO FERRO SOBRE A NUTRIÇÃO E A SAÚDE Introdução O ferro é um nutriente mineral encontrado em alimentos de origem vegetal e animal, e de grande importância para a saúde por seu papel como constituinte

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL EM MATERNIDADE NA CIDADE DE BARBALHA-CE Séfora Batista Almeida¹; Maria Auxiliadora Ferreira Brito² ¹Estudante do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina

Leia mais

A importância da primeira infância

A importância da primeira infância A importância da primeira infância Cesar Victora Professor Emérito da Universidade Federal de Pelotas Presidente da Associação Epidemiológica Internacional Perito em Nutrição Infantil da Organização Mundial

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA. 1. Identificação: 2. Ementa: 3. Objetivo Geral:

PLANO DE DISCIPLINA. 1. Identificação: 2. Ementa: 3. Objetivo Geral: PLANO DE DISCIPLINA 1. Identificação: Departamento: Ciências Básicas (FCB) Disciplina: Fisiologia Humana Cód.: FCB00006 Período Ministrado / Semestre / Ano / Turma: 2 0 / 1ºS/2010/F1 Responsável: Prof.

Leia mais

Programas de Promoção do Desenvolvimento na Primeira Infancia e seus Indicadores

Programas de Promoção do Desenvolvimento na Primeira Infancia e seus Indicadores Programas de Promoção do Desenvolvimento na Primeira Infancia e seus Indicadores Simpósio: O PAPEL DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO ESTÍMULO AO DESENVOLVIMENTO DA PRIMEIRA INFÂNCIA-DPI BRASILIA 22 e 23/03/2016

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES INTRODUÇÃO Bruna Barreto da Costa Cristina Faria de Souza Moreira Rafael Lima da Cruz Laudicéia Soares Urbano Embora a existência de creches

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1

A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 Angélica Aparecida De Almeida 2, Ligia Beatriz Bento Franz 3, Mabili Tresel Freitas 4, Vanessa Huber Idalêncio 5. 1 Pesquisa Institucional

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

CONSULTA DE ENFERMAGEM: O ALEITAMENTO MATERNO NO PERÍODO PUERPERAL

CONSULTA DE ENFERMAGEM: O ALEITAMENTO MATERNO NO PERÍODO PUERPERAL 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CONSULTA DE ENFERMAGEM: O ALEITAMENTO MATERNO NO PERÍODO

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N. 11/2011 20 DE JUNHO DE 2011

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N. 11/2011 20 DE JUNHO DE 2011 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N. 11/2011 20 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre o Processo Seletivo de Professor integrante da carreira docente das Faculdades INTA para o Semestre 2011.2 e a constituição de Cadastro

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETE MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA - SP Eixo Tecnológico: SAÚDE Habilitação

Leia mais

ALEITAMENTO MATERNO VERSUS ALEITAMENTO ARTIFICIAL*

ALEITAMENTO MATERNO VERSUS ALEITAMENTO ARTIFICIAL* ALEITAMENTO MATERNO VERSUS ALEITAMENTO ARTIFICIAL* CAMILA DOS SANTOS MELO, RENATA MOREIRA GONÇALVES Resumo: o objetivo foi verificar as características, benefícios e impossibilidade do aleitamento materno

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM II Código: ENF- 213 CH

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 05/2015

ESTUDO TÉCNICO N.º 05/2015 ESTUDO TÉCNICO N.º 05/2015 Resenha do Relatório Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2015 (SOFI) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC CUIDADOR

Leia mais

PLANO DE CURSO. Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Pré-requisito: Nenhum

PLANO DE CURSO. Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Pré-requisito: Nenhum CURSO DE ENFERMAGEM R e c o n h e c i d o p e l a P o r t a r i a n º 2 7 0 d e 1 3 / 1 2 / 1 2 D O U N º 2 4 2 d e 1 7 / 1 2 / 1 2 S e ç ã o 1. P á g. 2 0 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA I. Curso: PROGRAMA DE DISCIPLINA DIREITO II. Disciplina: MONOGRAFIA I (D-50) Área: Ciências Sociais 9º Período Turno: Matutino e Noturno Ano: 2013.1 Carga Horária: 36 horas Créd. 02 III. Pré-Requisito

Leia mais

Centro de Ciências da Saúde Curso: Nutrição

Centro de Ciências da Saúde Curso: Nutrição Centro de Ciências da Saúde Curso: Nutrição RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Título do Trabalho: Aspectos nutricionais de mulheres submetidas à cirurgia bariátrica relacionados ao período gestacional

Leia mais

ANÁLISE DO NÍVEL DE CONHECIMENTO EM PUÉRPERAS SOBRE O ALEITAMENTO MATERNO NO AMBULATÓRIO RN DE RISCO DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

ANÁLISE DO NÍVEL DE CONHECIMENTO EM PUÉRPERAS SOBRE O ALEITAMENTO MATERNO NO AMBULATÓRIO RN DE RISCO DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DO

Leia mais

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção

Leia mais

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição.

Projeto Ação Social. Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Projeto Ação Social Relatório equipe de Nutrição Responsável pelos resultados: Vanessa de Almeida Pereira, Graduanda em Nutrição. Objetivo Geral: A equipe de Nutrição teve por objetivo atender aos pacientes

Leia mais

A Horta Escolar como Eixo Gerador de Dinâmicas Comunitárias, Educação Ambiental e Alimentação Saudável e Sustentável

A Horta Escolar como Eixo Gerador de Dinâmicas Comunitárias, Educação Ambiental e Alimentação Saudável e Sustentável A Horta Escolar como Eixo Gerador de Dinâmicas Comunitárias, Educação Ambiental e Alimentação Saudável e Sustentável MARIA DO CARMO DE ARAUJO FERNANDES Consultora Principal TCP/BRA/3003 SITUAÇÃO NUTRICIONAL

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SAÚDE Código: ENF - 301 Pré-requisito: Nenhum Período

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM GESTANTES NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL

EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM GESTANTES NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM GESTANTES NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Thaís Vanessa Bugs 1 Camila Abatti Denise de Fátima Hoffmann Rigo Sebastião Caldeira RESUMO - Introdução: Tratando-se de Redes de Atenção à Saúde

Leia mais