DIFICULDADES ENCONTRADAS NA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS

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1 DIFICULDADES ENCONTRADAS NA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS Vanessa Almeida Santos Vanessa Perez Casado Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO De acordo com Mahan, Escott- Stump (2010) o envelhecimento é um processo normal, que começa na concepção e termina na morte. Durante os períodos de crescimento, os processos anabólicos excedem as mudanças catabólicas. Um vez que o organismo alcança a maturidade fisiológica, a taxa de mudança catabolica, ou degenerativa se torna maior que a taxa de regeneração celular anabólica. A perda resultante de células leva a vários graus de deficiência diminuída e função orgânica prejudicada Primeiramente como resultado de rupturas no cuidado da saúde, o numero de pessoas com mais de 65 anos de idade aumentou 4%, da população em 1900 para 1990 e espera-se que atinja 20% no ano de 2030 (MAHAN, ESCOTT-STUMP, 2010) Paula, et al. (2007) relata que de acordo com as projeções estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2025, a população brasileira aumentará cinco vezes, enquanto o grupo etário com idade superior a 60 anos estará se ampliando 15 vezes, representando cerca de 34 milhões de pessoas. Desta forma, o Brasil ocupará o sexto lugar do mundo em contingente de idosos. Para Kauen, et al (2008) o conhecimento das características e das transformações por que passam os indivíduos com o avanço da idade, sejam elas sistêmicas, fisiológicas ou anatômicas, além dos fatores relacionados à saúde que resultam do estilo de vida, assume um papel relevante no cuidado ao idoso. Nesse Discente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Filadélfia Unifil - vanalmeidas@hotmail.com Discente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Filadélfia Unifil - vanlua22@hotmail.com Docente do Centro Universitário Filadélfia UniFil laudiceiass@yahoo.com.br

2 contexto, a deficiência nutricional é um problema relevante na população idosa, já que várias alterações fisiológicas e o uso de múltiplos medicamentos acabam por interferir no apetite, no consumo e na absorção dos nutrientes, podendo aumentar o risco de desnutrição nos idosos. Neste contexto, sabemos que a manutenção de um estado nutricional adequado na pessoa idosa é tarefa árdua, frente às doenças crônicas, à associação do uso de medicamentos, às modificações fisiológicas inerentes à idade que interferem no apetite, no consumo e na absorção de nutrientes, e às questões sociais e econômicas que muito prejudicam a prática para a conquista de uma alimentação saudável. Uma das principais alterações observadas na senescência é a modificação da composição corporal, na qual há o aumento e redistribuição da gordura corporal e redução de massa magra (água, tecido ósseo e tecido muscular). (BASLLER E LEI, 2008). Nesta população observa-se também que a gordura corporal diminui nas regiões periféricas e aumenta na região abdominal e no tronco. A massa magra reduz em todos os órgãos em virtude da redução da atividade física, alimentação inadequada, diminuição de água corporal e perda generalizada de massa muscular, comprometendo a força muscular, a capacidade funcional e a autonomia dos idosos. A redução de massa magra também é responsável pela redução concomitante do metabolismo basal, uma vez que representa os principais tecidos consumidores de oxigênio (GUEDES; GAMA E TIUSSI; 2008). Existem outras alterações com a chegada da terceira idade como a diminuição da estatura e da massa muscular, a alteração da elasticidade e compressibilidade da pele, as mudanças corporais no peso, na quantidade e no padrão de gordura corporal, nas pregas cutâneas e nas circunferências e para que o idoso também possa ter uma avaliação nutricional precisa, é feito algumas modificações comparadas a avaliação do individuo adulto. Duas formas de avaliação nutricional utilizadas na prática clínica são a Avaliação Subjetiva Global (ASG) e a Mini Avaliação Nutricional (MAN), desenvolvida especialmente para avaliação do idoso.

3 Segundo Ferreira; et al (2010) a Mini Avaliação Nutricional (MAN), cujo objetivo principal é avaliar risco de desnutrição e identificar aqueles que necessitam de uma intervenção precoce; é uma importante ferramenta usada para triagem e avaliação nutricional para idosos. Outro método, também utilizado para diagnosticar o estado nutricional de indivíduos, é a Avaliação Subjetiva Global (ASG), proposta por Detsky et al, um modelo de questionário-padrão que investiga aspectos da história clínica e de exame físico. É um instrumento simples, de baixo custo e de grande aceitação na prática clínica. Segundo Mastroeni (2010) a antropometria também tem sido muito utilizada em estudos epidemiológicos, devido principalmente ao seu baixo custo e fácil aplicação, um método não-invasivo relativamente simples, de execução rápida e que permite a identificação de distúrbios nutricionais nos idosos. O principal objetivo desse trabalho é verificar as mudanças que ocorrem nos idosos e quais os problemas encontrados na hora da avaliação nutricional dos mesmos. METODOLOGIA Este estudo consiste em uma revisão bibliográfica sobre o tema. Para a identificação dos artigos, realizou-se, em 2012, um rastreamento na base de dados MEDLINE (National Library of Medicine, Estados Unidos), LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SCIELO, de todos os estudos publicados no período de 2007 a Os critérios de seleção dos artigos foram: conter nos títulos os descritores, completos ou em parte: Estado Nutricional no idoso, Mini Avaliação Nutricional, Avaliação Subjetiva Global, e estarem escritos no idioma português. Foram selecionados estudos transversais, observacionais, longitudinais. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4 Nos últimos anos os estudos tem mostrado prevalências altas de idosos desnutridos. Os valores oscilam entre 15 a 60% dependendo do local, de onde o idoso se encontra (hospitalizado, em casa ou asilo) e da técnica utilizada para diagnóstico. Verificou-se através de dados que há um aumento na expectativa de vida, consequentemente o aumento da população idosa, por isso, requer que os serviços de saúde estejam preparados para avaliar o risco nutricional desse grupo populacional (BASSLER, 2008). Considerado o método mais utilizado em avaliação nutricional de idosos, os dados antropométricos frequentemente utilizados para este grupo etário compreendem peso, estatura, dobras cutâneas e circunferências do braço, da cintura, do quadril e da panturrilha. Estudos mostram que a MAN os resultados são mais precisos, por identificar em idosos com idade maior ou igual que 65 anos riscos de desnutrição ou desnutrição, segundo Najas e Yamatto (2010) ela consiste em um questionário que pode ser completado em 10 minutos. Ele é dividido, além da triagem, em quatro partes: avaliação antropométrica (IMC, circunferência do braço, circunferência da panturrilha e perda de peso); avaliação global (perguntas relacionadas com o modo de vida, medicação, mobilidade e problemas psicológicos); avaliação dietética (perguntas relativas ao número de refeições, ingestão de alimentos e líquidos e autonomia na alimentação); e autoavaliação (a autopercepção da saúde e da condição nutricional). Ferreira, et al (2010) subestima a gravidade do estado nutricional dos pacientes quando relacionado a mini avaliação nutricional, portanto, não é considerada eficaz para o diagnóstico de desnutrição moderada quando comparada à a avaliação subjetiva global. Já Guedes; Gama e Tiussi (2008) relata que ambas são avaliações consolidadas na literatura, porém não há um padrão-ouro para esse diagnóstico. E que há poucos estudos realizaram a comparação entre a mini avaliação nutricional e a avaliação subjetiva global na avaliação de pacientes idosos sendo necessários, portanto, mais estudos que estabeleçam essa comparação. CONCLUSÕES

5 A avaliação diferenciada no idoso é muito importante, podendo diagnosticar riscos nutricionais que prejudicam a saúde do individuo. Os estudos mostram que existem dificuldades, porém houve diversas adaptações até chegar a avaliação nutricional que realmente estabeleça resultados eficazes e planejando estratégias de intervenção. Tanto a mini avaliação nutricional como a avaliação subjetiva global representam um bom indicador para detectar risco de complicações atribuídas à desnutrição para a população idosa. REFERÊNCIAS BASSLER, Thais Carolina; LEI, Doris Lucia Martini. Diagnóstico e monitoramento da situação nutricional da população idosa em município da região metropolitana de Curitiba (PR). Revista de Nutrição, Campinas, v. 21, n. 3, June FERREIRA, Ana C.D. BARICHELLO, Greice B. SILVA, Vanuska L. EL-KIK, Raquel M. Comparação entre métodos de avaliação do estado nutricional em idosos hospitalizados. Rio Grande do Sul, Brasil, GUEDES, Ana Carolina Bastos; GAMA, Carolina Rebêlo; TIUSSI, Adriani Cristini Rosa. Avaliação nutricional subjetiva do idoso: Avaliação Subjetiva Global (ASG) versus Mini Avaliação Nutricional (MAN ). Brasília, MASTROENI, Marco Fabio et al. Antropometria de idosos residentes no município de Joinville-SC, Brasil. São Paulo, NAJAS, Myrian; YAMATTO, Talita Hatsumi, Nutrição na maturidade, Avaliação do estado nutricional do idoso. Nestlé nutrition, PAULA, Hudsara A.A.1 OLIVEIRA, Fernanda C.E. JOSÉ, Jackline F.J.S GOMIDE, Carla I. ALFENAS, Rita C. G. Avaliação do estado nutricional de pacientes geriátricos. Rev Bras Nutr Clin, v. 22, Minas Gerais, RAUEN, Michelle Soares et al. Avaliação do estado nutricional de idosos institucionalizados. Revista Nutrição, Campinas, v. 21, n. 3, SPEROTTO, Francieli Marina; Spinelli, Roseana Baggio. Avaliação nutricional em idosos independentes de uma instituição de longa permanência no município de erechim-rs. São Paulo, 2010.

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