MECANIZAÇÃO INTEGRAL DA PODA DE INVERNO. ALFROCHEIRO E TOURIGA NACIONAL NA REGIÃO DO DÃO

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1 MECANIZAÇÃO INTEGRAL DA PODA DE INVERNO. ALFROCHEIRO E TOURIGA NACIONAL NA REGIÃO DO DÃO Rogério de CASTRO (1) ; Aurélio CLARO (2) ; António TEIXEIRA (3) ; João CAMILO (1,3) ; Amândio CRUZ (1) (1) INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA, VITICULTURA, (rcastro@isa.utl.pt) (2) DÃO SUL SOCIEDADE VITIVINÍCOLA, S.A. (aurelioclaro@daosul.com) (3) SOC. DOS VINHOS BORGES,S.A. (a.teixeira@vinhosborges.pt) RESUMO Na campanha de 2008 foram realizados ensaios comparando poda mecânica (MEC=poda em sebe) com poda manual (MAN), na região do Dão, em duas castas Alfrocheiro e Touriga Nacional em Carregal do Sal e Touriga Nacional também em Nelas. Os diferentes tipos de poda já haviam sido introduzidos na campanha de Os resultados obtidos, embora de diferentes intensidades, revelaram sentido similar: na casta Alfrocheiro o rendimento da MEC foi mais do dobro da MAN (20t/ha vs 8t/ha), sendo muito semelhantes ao nível da qualidade mas tendencialmente inferior no grau alcoólico (ambos elevados: 14,9 vs 16,1 %V/V) e superior ao nível das antocianinas. Na Touriga Nacional também em Carregal do Sal, a MEC originou rendimento significativamente superior à MAN (14t/ha vs 2t/ha), mas sem diferenças significativas nos parâmetros de qualidade do mosto e do vinho (grau alcoólico à volta de 15 %V/V, antocianinas e intensidade corante). No caso da Touriga Nacional na Quinta Aguieira, em Nelas, a MEC originou o triplo do rendimento (6,9t/ha vs 2,4t/ha), sem diferenças relevantes ao nível dos diversos parâmetros da qualidade (grau alcoólico a rondar os 14 %V/V, acidez total, ph e intensidade corante). O elevado rendimento na poda mecânica deve-se sobretudo ao maior número de cachos e à ausência de desavinho, fenómeno muito marcado na MAN, em especial na casta Touriga Nacional. Na poda mecânica, em todos os casos, verificou-se uma redução significativa do vigor (peso/sarmento, peso da lenha de poda e área foliar). Palavras chave: mecanização da poda, expressão vegetativa, vigor, rendimento, qualidade da uva e do vinho. 1 - INTRODUÇÃO Poda mecânica Tendo em conta a actual vulgarização da vindima mecânica podemos considerar a poda como operação que mais tempo consome na exploração vitícola [6, 10, 13, 14, 16, 17, 19].

2 Em Espanha [10] foi verificado que a poda ocupa aproximadamente 30% das necessidades totais de mão-de-obra e em Itália [6] verificaram que a poda requer cerca de 36% das necessidades totais de mão-de-obra. A motivação conducente à pesquisa sobre sistemas de mecanização da poda foi diversa mas a redução ou optimização de custos era um objectivo transversal [1, 2, 5, 14, 15, 16, 17], associado à escassez e elevado custo da mão-de-obra especializada. A adopção de sistemas de poda mecanizada em diversas regiões e condições não teve um impacto negativo na qualidade do vinho excepto onde as produções excederam a capacidade produtiva das videiras [3] Poda em Sebe De uma forma geral as videiras podadas em sebe apresentam como características típicas: uma maior carga à poda [5, 7, 10, 13, 18, 19], maior número de pampânos [4, 5, 10, 11, 15], desenvolvimento precoce da área foliar [10, 18], obtenção de maior área foliar total [10], maior número de cachos [5, 15] e maior produção [2, 5, 7, 10, 15] apesar de apresentarem valores inferiores em alguns indicadores relevantes como por exemplo: a taxa de abrolhamento [7, 13, 18], o índice de fertilidade [4, 7, 11] e o peso dos cachos [5, 15]. 2 - MATERIAL E MÉTODOS Soc. dos Vinhos Borges, SA. No ensaio realizado na Quinta da Aguieira (freguesia da Aguieira, concelho de Nelas) comparou-se durante 2008, a poda manual com a poda mecânica em sebe no sistema de condução LYS e na casta Touriga Nacional enxertada em 1103P em A parcela tem uma área de 2,8ha apresentando exposição Sul, orientação das linhas Norte Sul e um declive de aproximadamente 6%. O compasso de plantação é de 3 x 1 m (3333 cepas/ha). Ao longo do ciclo vegetativo foram recolhidos os seguintes dados: carga à poda, abrolhamento, fertilidade, área foliar, potencial hídrico foliar, bagos para caracterização da maturação e rendimento. Numa amostra de 36 sarmentos foi medida em duas datas a área foliar (AF) pelo método proposto por [9] e o potencial hídrico foliar foi avaliado ao longo do ciclo num amostra de 48 folhas

3 adultas em cada data, durante a madrugada (Ψ fb ) e ao meio dia solar (Ψ fm ) com recurso a uma câmara de pressão do tipo Scholander. A maturação foi acompanhada através de colheitas semanais de 200 bagos por unidade experimental, no período precedente à vindima, sendo analisados os parâmetros considerados relevantes. A vindima foi realizada mecanicamente, tendo sido separada uma amostra (400 Kg) dessa colheita que permitiu realizar vinificações e comparar os diferentes vinhos. O desenho experimental é do tipo blocos casualizados com duas repetições Dão Sul - Soc. Vitivinícola, SA. Os dados apresentados dizem respeito ao ciclo vegetativo de 2008, recolhidos numa vinha com as castas Alfrocheiro e Touriga Nacional, em Carregal do Sal (40º25 40 N; 7º59 40 W; 400m de altitude), situado na Região Demarcada do Dão. A vinha foi enxertada sobre 1103P em 1991 e o compasso é de 2,5mx1,2m (3.333 plantas/ha), sendo a orientação das linhas sensivelmente N-S. A vegetação é conduzida em monoplano ascendente (MA) e assente num cordão Royat bilateral. O delineamento experimental é do tipo blocos casualizados com três repetições. Para ambos os locais, segundo Thornthwaite, o clima é sub-húmido seco, mesotérmico, com moderado excesso de água no Inverno e nula ou pequena concentração da eficiência térmica na estação quente, a que corresponde a fórmula climática C 1 B' 3 sa'. O solo enquadra-se no agrupamento principal dos Cambissolos (FAO/UNESCO), é de origem granítica, franco-arenoso, com reacção ácida e baixa reserva hídrica. Em ambas as empresas (Vinhos Borges e Dão Sul), os ensaios haviam sido instalados em 2007 e continuados em A poda em sebe foi efectuada pela passagem de uma pré-podadora à altura das unidades de frutificação, sendo posteriormente efectuada uma ligeira correcção manual dos sarmentos que pela sua posição não eram cortados pela máquina. Para cada tipo de poda foram seguidas duas modalidades de vinificação: sem e com de mosto (aprox. 30%).

4 3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO Soc. dos Vinhos Borges, SA Rendimento e suas componentes A carga à poda, a percentagem de abrolhamento (% Abrol.), o índice de fertilidade potencial (IFpot) e o número de cachos são significativamente diferentes entre os dois tipos de poda. O peso por cacho é tendencialmente maior na MAN, tal como a relação área foliar por grama de uva. O rendimento foi cerca de três vezes maior na MEC, resultado de maior número de cachos (Quadro 1). Resultados similares foram também verificados por outros autores [7, 10, 18]. Quadro 1 Influência da modalidade de poda nos indicadores de rendimento na casta Touriga Nacional, sistema de condução Lys, Quinta da Aguieira Significância: * para p 0.05, ** para p 0.01, *** para p e não significativo pelo teste F. Touriga Nacional MAN MEC Sig. Carga poda *** N.º unidades de frutificação *** N.º de olhos/unidade de frutificação *** % Abrolhamento *** Índice de fertilidade potencial *** N.º cachos *** Peso/cacho (g) Rendimento (t/ha) AF/g uva Regime Hídrico Relativamente ao potencial hídrico foliar de base não se registaram diferenças significativas entre as modalidades para qualquer medição ao longo da época (Fig. 1a). É ainda de referir que os valores verificados se encontram de acordo com o descrito por outros autores [7, 8, 12]. O mesmo não se verificou com o potencial hídrico foliar mínimo (Fig. 1b), uma vez que nas duas ultimas medições a MEC originou valores significativamente inferiores à MAN, diferença que pode ser explicada pela maior área foliar nessa modalidade que contribuirá para uma maior evapotranspiração. Ainda assim em nenhum dos casos são atingidos valores considerados de stress hídrico severo referidos na bibliografia [12].

5 Potencial hídrico foliar de base (MPa) 0,0-0,1-0,2-0,3 10-Jul-08-0,4-0,5 24-Jul-08 a) 21-Ago-08 ψfb MAN *** 29-Ago-08 ψfb MEC * 25-Set-08 Potencial hídrico foliar mínimo (MPa) 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8-1,0-1,2-1,4-1,6 10-Jul Jul-08 b) 21-Ago-08 ψfm MAN *** 29-Ago-08 ψfm MEC * 25-Set-08 Figura 1 a) Potencial hídrico foliar de base (ψfb). b) Potencial hídrico foliar mínimo (ψfm) em cada modalidade e data. Média ± epm (n = 32 MAN, n = 16 MEC). Significância: * para p 0.05, ** para p 0.01, *** para p e não significativo pelo teste F Área Foliar (AF) Os diversos parâmetros da AF apresentaram diferenças significativas entre modalidades (Fig. 2). A AF principal/sarmento é significativamente superior na MAN, resultado de folhas maiores. A AF secundária (AFsec) é também bastante superior na MAN. Apesar da maior AFprinc/sarmento e AFsec/videira, ao nível da área foliar total por videira, verifica-se o inverso, sendo a área foliar total da MEC visivelmente superior à da MAN, resultado do maior número de sarmentos observado nesta modalidade [7]. A área das folhas principais segue um padrão análogo ao da área foliar principal por pâmpano e ao da área foliar secundária, sendo bastante maior na MAN relativamente à MEC. Área foliar total (m 2 )/videira a) 9-Jul Ago-09 9-Jul Ago-09 MAN MEC Área foliar principal/folha (cm 2 ) b) 9-Jul Ago-08 9-Jul Ago-08 MAN MEC Área foliar (m 2 ) secundária/videira 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 c) 9-Jul Ago-08 9-Jul Ago-08 MAN MEC Área foliar principal/sarmento (m 2 ) 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 d) 9-Jul Ago-08 9-Jul Ago-08 MAN MEC Figura 2 a) Área foliar total (m 2 )/videira. b) Área foliar (cm 2 )/folha principal. c) Área foliar secundária (m 2 )/videira d). Área foliar principal (m 2 )/sarmento. Média ± epm (n = 24 MAN, n = 12 MEC).

6 Evolução da Maturação No acompanhamento da maturação destaca-se apenas a diferença significativa do teor alcoólico provável na segunda e terceira medições, sendo que a acidez total e o ph não apresentam diferenças significativas entre modalidades em qualquer medição. Quanto às antocianinas e ao índice de Folin-Ciocalteu também não se verificou diferença significativa entre modalidades (Fig. 3). a) TAP (% v/v); Ac. Tot (g/l ac. Tart); ph ** 0 15-Set Set Set-08 TAP MAN TAP MEC AT MAN AT MEC ph MAN ph MEC ** b) Antocianinas (mg/l); IFC Set Set Set-08 Antocianinas MAN Antocianinas MEC IFC MAN IFC MEC Figura 3 a) Evolução da maturação Teor alcoólico provável (TAP), acidez total (AT) (g/l ácido tartárico) e ph. b) Evolução da maturação Antocianinas (mg/l) e Índice de Folin-Ciocalteu (IFC). Média ± epm (n = 4 MAN, n = 2 MEC) Uvas à entrada da Adega À entrada na adega os mostos das duas modalidades foram analisados, tendo sido avaliado o teor alcoólico provável, a acidez total e o ph. Como se pode verificar no Quadro 2, o mosto da MAN apresenta teor alcoólico e ph ligeiramente superiores e uma acidez total um pouco inferior à MEC. Quadro 2 Análise do mosto das uvas à entrada na adega. Teor alcoólico provável (TAP), Acidez total (g/l de ácido tartárico) e ph. Os dados não foram alvo de tratamento estatístico por se tratar de uma única análise por amostra. Touriga Nacional TAP Ac. Total ph MAN 13,0 6,52 3,51 MEC 12,5 6,75 3, Vinho O vinho proveniente das vinificações apresentou pequenas diferenças ao nível do teor alcoólico, acidez total, ph, intensidade da cor e tonalidade (Quadro 3). O teor alcoólico e o ph são ligeiramente menores na MEC, não sendo tão clara a diferença nos outros parâmetros. Pelo seu teor alcoólico todos os vinhos poderão enquadrar qualquer das categorias de vinho de qualidade produzido em região

7 demarcada (VQPRD) do Dão. De salientar que a não teve efeito relevante nem sistemático sobre a intensidade corante dos vinhos. Quadro 3 Análise do vinho proveniente das vinificações. Teor alcoólico (% vol.), Acidez total (g/l de ácido tartárico), acidez volátil (g/l de ácido acético), ph, intensidade da cor e tonalidade. Os dados não foram alvo de tratamento estatístico por se tratar de uma única análise por vinho. Touriga Nacional MAN sem MAN com MEC sem MEC com Teor Alcoólico Ac. Total Ac. Volátil ph Intensidade da cor Tonalidade Dão Sul Soc. Vitivinícola, SA Rendimento e suas componentes Na Touriga Nacional a MEC originou rendimento cerca de 6 vezes superior à MAN. Esta diferença deve-se apenas ao número de cachos por cepa, uma vez que o peso médio do cacho foi igual em ambos os tipos de poda. A inexistência de diferenças ao nível do peso/cacho deve-se essencialmente à elevada taxa de desavinho observada na MAN, fenómeno inexistente na MEC (Quadro 4). Na casta Alfrocheiro a MEC apresentou um rendimento cerca de 2,5 vezes superior à MAN. Esta diferença deve-se também ao maior número de cachos na MEC, modalidade na qual os cachos são unitariamente mais leves, resultado da autoregulação da planta, fenómeno também verificado por [5, 10] nas castas Cabernet Sauvignon e Grenache respectivamente. Quadro 4 Componentes do rendimento e do vigor das castas Touriga Nacional e Alfrocheiro, Carregal do Sal, Significância: * para p 0.05, ** para p 0.01, *** para p e não significativo pelo teste F. Casta Touriga Nacional Alfrocheiro Parâmetro MAN MEC Sig. MAN MEC Sig. N.º cachos/videira *** *** Peso/cacho (g) ns ** Rendimento (t/ha) *** *** N.º sarmentos/videira *** *** Peso lenha poda/videira (Kg) *** *** Peso/sarmento *** ***

8 O número de sarmentos por videira é significativamente diferente entre sistemas de poda em ambas as castas, sendo bastante superior na MEC, resultado da maior carga à poda. Como resultado do maior número de sarmentos, verificou-se uma acentuada quebra de vigor, manifestado por sarmentos unitariamente mais leves. Também a expressão vegetativa foi reduzida com a MEC, visto o maior número de sarmentos não ter compensado a redução unitária do peso/sarmento Uvas à entrada da Adega Em termos qualitativos à vindima (bagos e mosto à entrada da adega), não são observáveis quaisquer diferenças dignas de registo entre ambas as modalidades de poda na casta Touriga Nacional. A casta Alfrocheiro apresenta teor de álcool provável e intensidade da cor superior na MAN, enquanto que a MEC originou maior concentração de antocianinas (Quadro 5). Quadro 5 Análise do mosto das uvas à vindima. Castas Alfrocheiro e Touriga Nacional, Carregal do Sal, Teor alcoólico provável (TAP), Antocianinas (mg/l) e Intensidade da cor. Os dados não foram alvo de tratamento estatístico por se tratar de uma única análise por amostra. Alfrocheiro Touriga Nacional TAP (% v/v) Antocianinas (mg/l) Intensidade da cor TAP (% v/v) Antocianinas (mg/l) Intensidade da cor MAN MEC Vinho A pequena diferença nos parâmetros físico-químicos da uva, reflectiu-se nos vinhos elaborados, que se revelaram semelhantes em termos analíticos. De salientar que apenas na MAN, a fez aumentar a intensidade corante. Quadro 6 Características analíticas dos vinhos das castas Alfrocheiro e Touriga Nacional em Carregal do Sal, Alfrocheiro Touriga Nacional Teor Alcoólico Intensidade da cor Teor Alcoólico Intensidade da cor (% vol.) (% vol.) MAN sem MAN com MEC sem MEC com ,

9 4 - CONCLUSÕES A poda mecânica apresenta naturalmente uma maior carga à poda associada a um maior número de unidades de frutificação e a maiores unidades de frutificação. A percentagem de abrolhamento foi menor na poda mecânica, tal como o índice de fertilidade. O potencial hídrico foliar de base não reflectiu em qualquer das medições uma condição de stress hídrico severo. Relativamente à área foliar pode-se concluir que: a área foliar total é significativamente maior na poda mecânica e que a área por pâmpano e a área foliar secundária são significativamente superiores na poda manual. É ainda de referir a importância da área foliar como expressão do vigor e da capacidade produtiva das videiras. O rendimento da poda mecânica foi significativamente superior, sendo cerca do triplo da poda manual e na casta Touriga Nacional em Carregal do Sal, foi mesmo seis vezes superior. O peso dos cachos foi ligeiramente inferior na poda mecânica, tal como a relação entre a área foliar e a produção. De uma forma geral, a poda mecânica originou uma redução acentuada do vigor em todos os casos (locais e castas). Os resultados desta campanha (2008) evidenciam a viabilidade da poda mecânica, com redução de mão-de-obra, com ganhos de rendimento e sem quebras significativas de qualidade. 5 - Bibliografia 1. ANDERSEN, P.C.; SIMS, C.A.; HARRISON, J.M. (1996). Influence of simulated mechanized pruning and and pruning on yield and berry composition of Vitis rotundifolia Noble and Welder. American Journal of Enology and Viticulture. 47(3) 2. CLINGELEFFER, P.R. (1988). Response of Riesling clones to mechanical hedging and minimal pruning of cordon trained vines (MPCT) - Implications for clonal selection. Vitis CLINGELEFFER, P.R. (2000). Mechanization of wine and raisin production in Australian vineyards. Proceedings of the ASEV 50th anniversary annual meeting, Seattle, Washington 4. EGIPTO, R.J.L. (1997) Influência da mecanização da poda no comportamento agronómico e fisiológico da videira (Vitis vinifera L.), casta "Cabernet sauvignon". Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica. Instituto Superior de Agronomial - Universidade Técnica de Lisboa 5. FREEMAN, B.M.; CULLIS, B.R. (1981). Effect of hedge shape for mechanical pruning of Vinifera vines. American Journal of Enology and Viticulture. 32(1) 6. INTRIERI, C.; PONI, S. (1995). Integrated evolution of trellis training systems and machines to improve grape quality and vintage quality of mechanized Italian vineyards. American Journal of Enology and Viticulture. 46(1) 7. LOPES, C.; LAUREANO,M.; FONSECA,B.; ALEIXO, A.L.; CASTRO,R. (1995). Influência da poda mecânica na produtividade da videira, casta "Cabernet Sauvignon". Actas 8as Jornadas GESCO, ADISA (ed.), Lisboa,

10 8. LOPES, C.; MELICIAS, J.; ALEIXO, A.; LAUREANO, O.; CASTRO, R. (2000). Effects of mechanical hedge pruning on growth, yield and quality of Cabernet Sauvignon grapevines. Acta Horticulturae LOPES, C.; PINTO, P.A. (2005). Easy and accurate estimation of grapevine leaf area with simple mathematical models. Vitis 44(2) MARTINEZ DE TODA, F.; SANCHA, J.C. (1999). Long term effects os simulated mechanical pruning on Grenache vines under drought conditions. American Journal of Enology and Viticulture. 50(1) 11. MELÍCIAS, J.J.C. (2002). Influência da poda mecânica no comportamento das castas "Cabernet sauvignon" e "Alicante bouchet". Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica. Instituto Superior de Agronomia - Universidade Técnica de Lisboa 12. OJEDA, H. (2007). Rega qualitativa de precisão na vinha. Enoforum Piacenza, Itália. Revista Internet de Viticultura e Enologia PONI, S.; BERNIZZONI, F.; PRESUTTO, P.; REBUCCI,B. (2004). Performance of Croatina under shortcane mechanical hedging: a sucessfull case of adaptation. American Journal of Enology and Viticulture. 55(4) 14. POSSINGHAM, J.V. (1996) Factors affecting the quality of wine from minimally pruned grapevines. Acta Horticulturae REYNOLDS, A.G. (1988). Response of Okanagan Riesling vines to training system and simulated mechanical pruning. American Journal of Enology and Viticulture. 39(3) 16. ROSSEAU, J.; CARBONNEAU, A.; OJEDA, H. (2008) A poda mínima, um modo para reduzir os custos de produção?. Revista Internet de Viticultura e Enologia N.º SHULTZ, H.R.; WEYAND,K.M. (2005). Minimal pruning systems for cool climate grapes production - past and future. Proceedings XIV GESCO Symposium, Forschungsanstalt Geisenheim, Geisenheim, Alemanha, Agosto 2005, Vol.1: SMITHYMAN, R.P.; HOWELL, G.S.; MILLER, D.P. (1997). Influence of canopy configuration on vegetative development, yield, and fruit composition of Seyval blanc grapevines. American Journal of Enology and Viticulture. 48(4) 19. ZABADAL, T.J.; Vanee, G.R.; Dittmer, T.W.; Ledebuhr, R.L. (2002). Evoluation of strategies for pruning and crop control of Concord grapevines in Southwest Michigan. American Journal of Enology and Viticulture 53(3)

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