MANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM UVA FINA DE MESA EM AMBIENTE PROTEGIDO

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1 MANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM UVA FINA DE MESA EM AMBIENTE PROTEGIDO S.P, SILVA, 1 ; A, CAPOVILLA, 2 ; R.O.C,MONTEIRO, 3 RESUMO: A uva de mesa produzida na Serra Gaúcha é praticamente em sua totalidade realizada em sistemas protegidos com cobertura plástica. Períodos recentes de seca no estado do Rio Grande do Sul, especialmente na Serra Gaúcha, juntamente com as preocupações sobre o abastecimento de água, tem incentivado os fruticultores a se interessarem pela adoção de sistemas de irrigação e fertirrigação. A falta de estudos de pesquisa e orientação sobre irrigação e fertirrigação, tem desmotivado e dificultado a decisão dos viticultores em adquirir estes sistemas. Por conseguinte, este estudo se propõe a identificar o consumo hídrico e o monitoramento da irrigação e fertirrigação que melhor se adeque a estes cultivos, nestas condições. O experimento esta instalado em Pinto Bandeira/Bento Gonçalves-RS, são utilizados sistema de irrigação e fertirrigação com concentrações diferentes de N. Para a estimativa da evapotranspiração foi instalado um tanque classe A e para determinação de umidade do solo foram instalados tensiômetros em cada linha de cultivo. A partir dos resultados preliminarmente obtidos, podemos observar que a fertirrigação com uma aplicação de 98 kg ha -1 de N está se manifestando, inicialmente, com melhores resultados para a cultivar Itália. PALAVRAS-CHAVE: cobertura plástica, cultivar Itália, consumo hídrico. INTRODUÇÃO A irrigação teve um avanço considerável nas ultimas décadas, tanto no que diz respeito ao aprimoramento de novos métodos de distribuir água ao solo e às culturas, quanto no incremento de novas áreas irrigadas.está técnica esta começando a ganha atenção dos 1

2 viticultores, uns dos principais motivos é a má distribuição pluviométrica e períodos longos de estiagem. Dentre as vantagens da irrigação, está aquela que possibilita utilizar o sistema como meio condutor e distribuidor de produtos químicos, como fertilizantes simultaneamente com a água de irrigação. Essa prática, conhecida como fertirrigação, adequa-se principalmente à irrigação localizada. (Busato et al., 2011). O presente estudo utilizou fertilizante a base N, este é absorvido pela a raiz, na forma mineral nitrato ou amônia, em períodos de carecia é absorvido pala forma de produtos orgânicos nitrogenados. Segundo BRUNETTO (2008) após absorvido, parte do N é incorporado às estruturas carbonadas e redistribuído para os pontos de crescimento, sendo a outra parte acumulada na forma de compostos nitrogenados de baixo peso molecular nos órgãos perenes, especialmente nas raízes, sendo mobilizadas e redistribuídas para os órgãos anuais no crescimento do próximo ciclo vegetativo. Assim, a quantidade de N aplicado deve suprir a demanda fisiológica e a formação de reservas nitrogenadas remobilizáveis. O objetivo desta pesquisa é agregar conhecimento em relação a técnicas de manejos de irrigação e fertirrigação, visando um melhor rendimento e redução de recursos hídricos e insumos, para o cultivo de uva fina de mesa. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento está sendo conduzido no distrito de Pinto Bandeira, Bento Gonçalves- RS, situado na latitude 29º 5 38 S, longitude 51º W e altitude aproximada de 560 metros acima do nível do mar. A área experimental de 0,25 ha com solo de textura argilosa, contém um vinhedo jovem de cultivar Itália, enxertada sobre o porta-enxerto Paulsen (1103), cultivada sob cobertura plástica,com espaçamento de 2,35 m x 1,50 m, com densidade de plantas.ha -1 no sistema de condução latada. Os tratamentos utilizados foram: T 1 - sem irrigação; T 2 irrigação monitorada via tensiômetros; T 3 irrigação monitorada via tanque classe A; T 4 fertirrigação N (42 kg ha -1 ); T 5 fertirrigação N (98 kg ha -1 ); T 6 fertirrigação N (140 kg ha -1 ) e T 7 - testemunha (manejo adotado pelo produtor). O tratamento T 6 é o referencial baseado a partir de Busato et al. (2011) e Brunetto et al. (2007) e os demais, T 4 e T 5, correspondem a uma aplicação de 30 e 2

3 70%, respectivamente, de N. As fertirrigações foram parceladas com 50% no início da brotação (06/10/2011), 25% na brotação (10/11/2011) e 25% na floração. O delineamento experimental utilizado é o inteiramente aleatorizado, com os tratamentos dispostos em seis fileiras de plantas, com uma fileira de bordadura entre as fileiras de tratamentos, de modo a evitar o efeito de um tratamento sobre o outro, tendo em vista que as videiras possuem um sistema radicular bastante agressivo, que possivelmente poderiam extrair água e nutrientes de outra linha. Para a estimativa da evapotranspiração da cultura da uva Itália sob cobertura plástica foi instalado um tanque classe A no centro da área experimental e, também, coletado dados da Estação Meteorológica da Embrapa Uva e Vinho, instalada na Vinícola Don Giovanni em Pinto Bandeira. Para determinação das condições de umidade do solo do parreiral foram instalados tensiômetros em cada linha de cultivo a 0,20 m e 0,40 m de profundidade. Os dados de umidade e evaporação estão sendo coletados diariamente desde o dia 18 de novembro de Para a análise físico-hídrica foram coletadas amostras do solo nas camadas de 0 a 0,20 m e 0,20 a 0,40 m. A umidade na capacidade de campo (correspondente ao potencial mátrico de 10 kpa) foi de 0,352 e 0,352 cm 3 cm -3, para as profundidades médias de 0,10 m e 0,30 m, e a umidade no ponto de murcha permanente (correspondente ao potencial mátrico de kpa) de 0,305 e 0,312 cm 3 cm -3 para as mesmas profundidades. No mês de março deste ano foram realizadas algumas análises preliminares físicoquímicas: massa de 10 bagas, comprimento e largura da baga, comprimento e largura do cacho, acidez total, nível de clorofila por planta e ºBrix. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram realizadas irrigações e fertirrigações ao longo de 2011 com base nos dados coletados e observou-se demanda maior entre a brotação e a colheita, de dezembro de 2011 a março de É neste período vegetativo que a videira necessita de mais água, desde a quebra da dormência com o desenvolvimento dos primórdios florais. O desenvolvimento da inflorescência influencia o número de flores, o pegamento do fruto e, consequentemente, o desenvolvimento da baga. Estatisticamente não se observou diferenças significativas entre os tratamentos (Tabela 1 e 2) pelo fato de os tratamentos terem sido aplicados tardiamente e ainda não manifestaram seus efeitos. Espera-se que no próximo ciclo e safra, as práticas adotadas seja observadas. 3

4 Pequenos indícios, entretanto, foram observados, como um melhor desenvolvimento (vigor) das plantas em que foram submetidas à fertirrigação, por meio das bagas analisadas, como por exemplo: T5 com valor de massa de 10 bagas de 78,82g. Segundo Brunetto (2008), após absorvido, parte do N é incorporado às estruturas carbonadas e redistribuído para os pontos de crescimento, sendo a outra parte acumulada na forma de compostos nitrogenados de baixo peso molecular nos órgãos perenes, especialmente nas raízes, sendo mobilizadas e redistribuídas para os órgãos anuais no crescimento do próximo ciclo vegetativo. Isto foi comprovado através dos resultados obtidos, já que houve diferenças nos índices relacionados ao desenvolvimento fisiológico das bagas, como demonstra a Tabela 1. Tabela 1 - Massa de 10 bagas (MB), em g; nível de clorofila por planta (NC); complemento do cacho (CC), em cm; largura do cacho (LC), em cm; complemento da baga (CB), por cm e largura da baga (LB), por cm Bento Gonçalves, 2012 Tratamento MB NC CC LC CB LB AT Brix T1 76,2 43,46 27,6 14,2 2,34 1,72 2,64 18,4 T2 64,6 41,43 26,7 14,7 2,18 1,62 2,59 17,2 T3 70,73 44,15 28,86 12,3 2,28 1,7 2,4 17,9 T4 62,1 44,39 24,2 13,5 2,16 1,6 2,59 16,6 T5 78,82 44,35 30,1 15,2 2,46 1,82 2,35 17,1 T6 71,77 43,49 26,8 13,6 2,28 1,72 1,37 17,4 T7 77,06 43,49 22,8 11,1 2,44 1,80 2,49 19,2 MT 71,6 43,5 26,7 13,5 2,3 1,7 2,3 17,4 CV 0,1 0,0 0,1 0,1 0,1 0,0 0,2 0,0 T1 - sem irrigação; T2 - irrigação monitorada via tensiômetros; T3 - irrigação monitorada via tanque classe A; T4 fertirrigação N (42 kg ha -1 ); T5 - fertirrigação N (98 kg ha -1 ); T6 - fertirrigação N (140 kg ha -1 ) e T7 - testemunha CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos resultados preliminarmente obtidos, podemos observar que a fertirrigação com uma aplicação de 98 kg ha -1 de N está se manifestando, inicialmente, com melhores resultados para a cultivar Itália. AGRADECIMENTOS Ao Sr. Ademir de Toni, proprietário da área onde o experimento está instalado. 4

5 Ao CNPq pela concessão de Bolsa de iniciação Tecnológica e a FAPERGS e o IFRS- BG pelo apoio financeiro para a realização da pesquisa. REFERÊNCIAS BUSATO, C. C. M.; SOARES, A. A.; SEDIYAMA, G. C.; MOTOIKE, S. Y.; REIS, E. F. DOS. Manejo da irrigação e fertirrigação com nitrogênio sobre as características químicas da videira Niágara Rosada. Ciência Rural, Santa Maria, v.41, n.07, p , BRUNETTO,G. Nitrogênio em videira: Recuperação, acumulação e alterações na produtividade e na composição da uva. 139f. Tese de Doutorado em Agronomia, Área de Concentração em Ciência do Solo, UFSM, Santa Maria, CHAVARRIA, G.; CARDOSO, L. S.; BERGAMASCHI, H.; SANTOS, H. P. dos; MANDELLI, F.; MARODIN, G. A. B. Microclimate of vineyards under protected cultivation. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.7, p , CHAVARRIA, G.; SANTOS, H. P. dos; MANDELLI, F.; MARODIN, G. A. B.; BERGAMASCHI, H.; CARDOSO, L. S. Yield potential of grapevine cultivated under plastic cover. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.24, n.2, p MOTA, C. S.; AMARANTE, C. V. T. do; SANTOS, H. P. dos; ZANARDI, O. Z. Vegetative growth and yield of 'Cabernet sauvignon' grapevine under overhead plastic covering. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.30, n.1, p ,

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