INFLUÊNCIA DO REGIME HÍDRICO DA VINHA NO RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA TOURIGA NACIONAL NUM TERROIR DO DÃO
|
|
- Ricardo de Almeida Canela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DO REGIME HÍDRICO DA VINHA NO RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA TOURIGA NACIONAL NUM TERROIR DO DÃO João Paulo GOUVEIA (1) ; Vanda PEDROSO (2) ; Pedro RODRIGUES (1) ; Sérgio MARTINS (2) ; Isabel ALVES (3) & Carlos LOPES (3). 1. ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU, QUINTA DA ALAGOA, RANHADOS, VISEU, gouveia.viti@gmail.com 2. DRAPC/ CENTRO DE ESTUDOS VITIVINÍCOLAS DO DÃO, QUINTA DA CALE, NELAS 3. INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA/UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA, TAPADA DA AJUDA, LISBOA RESUMO Num ensaio instalado no Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão, em Nelas, estudou-se durante três anos (2006 a 2008), o efeito de diferentes dotações de rega no comportamento agronómico da casta Touriga Nacional e na qualidade dos mostos. As modalidades em estudo são: DI30 Regada com 30% da ETc; DI50 Regada com 50% da ETc, FI rega de conforto hídrico e NI ausência de rega. Apesar de, em cada ano, se verificar uma forte tendência para um aumento da produção e do peso do cacho com o aumento da disponibilidade hídrica, a análise de variância não permitiu detectar diferenças significativas entre modalidades. Relativamente ao efeito da rega na composição do mosto à vindima, verificou-se que as modalidades de rega deficitária não induziram alterações significativas nos principais parâmetros da qualidade relativamente à testemunha não regada, no entanto a modalidade de conforto hídrico induziu um menor álcool provável e uma maior acidez total do mosto à vindima. O peso de lenha de poda e o peso unitário do sarmento apresentaram valores crescentes com o aumento da dotação de rega, verificando-se diferenças significativas entre modalidades em Estes resultados devem ser encarados com as devidas reservas pois referem-se a anos caracterizados por ausência de stress hídrico e demandas atmosféricas baixas, situações pouco normais na região do Dão. Só a continuação destes estudos por mais anos permitirá tirar conclusões robustas pois, em ensaios efectuados no mesmo local em anos de stress hídrico marcado, a rega deficitária permitiu aumentos do teor de açúcares sem modificações noutros parâmetros da qualidade, nomeadamente na cor. Palavras-chave: rega, stress hídrico, videira, vigor, Touriga Nacional. 1 - INTRODUÇÃO O regime hídrico da vinha é um dos factores que mais influencia o crescimento vegetativo, o rendimento e a composição dos vinhos (Mullins et al., 1992; Intrigliolo & Castel, 2009), sendo um factor chave na qualidade da vindima (Ferrer et al., 2007). 1
2 A videira tem uma grande capacidade de adaptação e resposta a diferentes regimes hídricos. Um forte stress hídrico poderá provocar baixos rendimentos, afectar a qualidade e influenciar a perenidade da videira (Junquera et al., 2007; Lopes, 2008). Um stress hídrico severo poderá levar a uma considerável perda de área foliar, com consequente aumento da exposição dos cachos aos raios solares e dos riscos de escaldão, afectando a qualidade dos mostos (Lopes et al. 2001). Dado que esta situação se verifica frequentemente nas condições mediterrânicas durante a maturação, a rega poderá ser mais uma ferramenta a utilizar para atenuar o problema (Sánches-de-Miguel et al., 2007). De la Fuente et al. (2007), em Toledo na região de Castilla La Mancha, concluíram que quando as disponibilidades de água são elevadas podem provocar aumentos de rendimento e de vigor. Os mesmos autores verificaram que, à medida que aumentam as disponibilidades hídricas, o ºBrix e o ph não foram significativamente diferentes mas a acidez total aumentou. Lopes (2008) refere que em situações de conforto hídrico após o pintor pode haver atrasos na maturação e, consequentemente menor teor em açúcares e maior acidez nos mostos. Vários autores referem que um stress hídrico moderado e progressivo favorece a acumulação de açúcares nos bagos, compostos fenólicos e antocianas e poderá diminuir a acidez (Van Leeuwen et al., 2003; Lopes, 2008; Ojeda, 2008). A Touriga Nacional é uma das castas mais importantes na região do Dão sendo reconhecida pela elevada qualidade das suas uvas e correspondentes vinhos. Nesta região a pluviosidade é elevada no Inverno (os solos apresentam fraca capacidade de retenção de água) e muito fraca no Verão, sendo conhecido que, sobretudo em anos secos, o stress hídrico afecta o rendimento e a qualidade da uva da Touriga Nacional, considerada uma casta sensível ao stress hídrico. Com este trabalho pretende-se avaliar os efeitos da aplicação de diferentes regimes hídricos no vigor, rendimento e qualidade do mosto da casta Touriga Nacional na Região Demarcada do Dão. 2- MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho decorreu na Quinta da Cale, concelho de Nelas no Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão (Latitude 40º 31 N, Longitude 7º 51 W, Altitude 440 m), numa parcela instalada no ano 2000 com a casta Touriga Nacional enxertada em 110 R. As plantas estão conduzidas num sistema monoplano vertical 2
3 ascendente com poda em cordão Royat bilateral, com orientação N-S, uma densidade de plantas/ha (2,00 x 1,10 m) e uma carga de olhos. A altura do tronco é de 60 cm a da sebe de 120 cm, sendo a vegetação amparada por um par de arames móveis com duas posições. O solo é granito porfiróide de textura grosseira, com ph ácido, baixo teor de matéria orgânica, taxa de infiltração e condutividade hidráulica elevadas e fraca capacidade de retenção para a água. O ensaio foi estabelecido num sistema de blocos casualizados com quatro repetições de quatro modalidades: - NI testemunha não regada; - DI30 rega deficitária com dotação correspondente a 30% da ETc; - DI50 rega deficitária com dotação correspondente a 50% da ETc; - FI rega de conforto hídrico 100% da ETc, Cada unidade experimental é constituída por doze videiras. O sistema de rega é gota-a-gota constituída por um ramal (16 mm) por linha de plantas, com gotejadores in-line autocompensantes e autolimpantes de 2,3 L/h espaçados de 1 metro. O critério utilizado na determinação da oportunidade de rega foi a reserva de água no solo disponível para as plantas até 0,6 m de profundidade, expressa em percentagem da reserva utilizável. Para cada modalidade, a dotação de cada rega foi determinada pela percentagem dos valores acumulados da Evapotranspiração cultural diária, registada desde a rega antecedente, determinada pelo método descrito por Allen et al. (1998), a partir dos valores das variáveis meteorológicas registadas numa estação automática localizada no centro da parcela. A monitorização do teor de água do solo ao longo do ciclo vegetativo foi efectuada com recurso a sondas capacitivas. Em cada unidade experimental estão instalados dois tubos de acesso, um na linha, junto ao gotejador, entre duas plantas, e outro na entre-linha, em que as medições do teor de humidade foram registadas com uma sonda móvel (Diviner Sentek Pty Ltd), permitindo registos de 10 em 10 cm até a uma profundidade de 160 cm. Estas medições foram efectuadas duas vezes por semana, desde a floração até à vindima. Em cada unidade experimental mínima os dados de rendimento e vigor forma colhidos cepa a cepa. À vindima o controlo de qualidade foi efectuado através da amostragem de 100 bagos. Determinou-se o teor de açúcares, a acidez total, o ph, as antocianas, os polifenóis totais e os taninos. O teor de açúcares, a acidez, 3
4 o ph e os taninos foram determinados pela técnica Founier Transform Infrared Spectometry (FTIR). O teor em antocianas foi medido através do método de descoloração por bissulfito sódico e os polifenóis totais pelo Índice de Folin- Ciocalteau. Os dados foram sujeitos a análise de variância e a comparação das médias foi feita pelo teste da mínima diferença significativa para um nível de probabilidade de 0,05, utilizando-se o programa SAS (SAS Institute, Cary, NC, USA). 3- RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1- Vigor e seus componentes No quadro 1 apresentam-se os resultados referentes ao vigor e seus componentes. Verifica-se que os valores mais baixos de peso de lenha de poda se obtiveram em 2006 e os mais altos em O maior peso de lenha obtido em 2008 justifica-se pela baixa produção resultante do desavinho ocorrido nesse ano. Em qualquer das modalidades, a evolução crescente do peso médio do sarmento, um dos melhores indicadores do vigor (Champagnol, 1984), indica um aumento do vigor ao longo dos três anos em estudo, o que poderá ser explicado pelo facto de nos anos 2007 e 2008 não se ter verificado stress hídrico tão marcado como em Apesar de em todos os anos se verificar uma forte tendência para um aumento do peso da lenha de poda com o aumento da disponibilidade hídrica verifica-se que só em 2008 é que as diferenças foram significativas. Em qualquer dos anos o número de sarmentos não foi afectado de forma significativa pelo regime hídrico. O peso unitário do sarmento apresentou um comportamento similar ao referido para o peso da lenha de poda (Quadro 1). Este aumento da expressão vegetativa e do vigor na modalidade de maior dotação relativamente à NI e DI30 também foi obtido por outros autores (Santos et al., 2004; De la Fuente et al., 2007) sendo um efeito típico resultante do efeito da maior disponibilidade hídrica no crescimento vegetativo (Lopes, 2008). 4
5 Quadro 1. -Efeito do regime hídrico no peso de lenha de poda, n.º de sarmentos por videira, peso unitário do sarmento e índice de Ravaz em três anos consecutivos (2006 a 2008). Ano Modalidade Peso de lenha (Kg/videira) N.º de sarmentos/videira Peso unitário do sarmento (g) Ravaz NI 0,52 12,1 42,6 6,4 DI30 0,60 11,5 52,7 6, DI50 0,51 11,9 42,4 6,7 FI 0,59 12,2 48,3 7,1 Sig. ns ns ns ns NI 0,79 12,6 62,9 4,9 DI30 0,83 11,9 69,4 4, DI50 0,87 12,4 69,9 4,5 FI ,8 75,3 4,5 Sig. ns ns ns ns NI 1,16 c 11,5 100,7 b 1,2 DI30 1,19 bc 11,9 101,0 b 1, DI50 1,29 ab 12,2 106,1 ab 1,0 FI 1,33 a 11,8 112,4 a 1,2 Sig. * ns * ns Nota: ns não significativo, * significativo ao nível de 0,05 pelo teste de Fisher. Em cada coluna valores seguidos da mesma letra não diferem significativamente ao nível de 0,05 pelo teste da MDS. O Índice de Ravaz, (relação frutificação/vegetação) não foi afectado de forma significativa pelas disponibilidades hídricas em qualquer dos 3 anos. No entanto, constata-se que, enquanto nos anos 2006 e 2007 os seus valores se enquadram dentro da gama de valores indicativos de videiras equilibradas (Champagnol, 1984; Smart e Robinson, 1991), no ano 2008 apresenta valores muito baixos indicativos de excesso de vegetação relativamente à produção, resultados que se explicam pelo, já referido, desavinho que se fez sentir nesse ano Rendimento e seus componentes No quadro 2 apresentam-se os dados do rendimento e seus componentes. Em 2008 a produção e peso do cacho foram muito baixos, quando comparados com os restantes anos e com o potencial da casta, em virtude da produção ter sido muito afectada pelo desavinho causado pelas condições climatéricas ocorridas no período pré-floração e floração. Apesar de, em geral, se verificar uma forte tendência para um aumento da produção e do peso do cacho com o aumento da disponibilidade hídrica, a experiência não foi suficientemente potente para 5
6 detectar diferenças significativas no rendimento e seus componentes. Resultados semelhantes foram obtidos por Intrigliolo & Castel (2009) com a casta Tempranillo na região de Valência em Espanha. Quadro 2. Efeito do regime hídrico no rendimento e seus componentes ( ). Ano Modalidade N.º de Produção cachos/videira (Kg/videira) Peso do cacho (g) NI 20,5 3,3 161,1 DI30 19,8 3,8 190, DI50 20,2 3,4 167,7 FI 20,9 4,1 197,7 Sig. ns ns ns NI 20,7 3,9 186,3 DI30 20,6 3,8 184, DI50 20,3 3,8 187,2 FI 21,0 4,4 208,1 Sig. ns ns ns NI 19,9 1,4 71,8 DI30 21,9 1,6 71, DI50 20,6 1,3 63,5 FI 21,5 1,6 75,4 Sig. ns ns ns Nota: ns não significativo Qualidade do mosto à vindima Com excepção de 2006, único dos três anos caracterizado por algum stress hídrico, o regime hídrico provocou diferenças significativas no teor em álcool provável caracterizadas por um menor valor da modalidade FI (Quadro 3). As restantes três modalidades não diferiram entre si. Em 2007 a modalidade FI apresentou um valor significativamente inferior às restantes que não diferiram entre si. Em 2008 a modalidade DI50 apresentou um valor de álcool provável que não diferiu significativamente da FI o que poderá estar relacionado com as características deste ano em que as demandas atmosféricas foram ainda mais baixas do que em 2007, o que levou esta modalidade a comportar-se como se estivesse em conforto hídrico. 6
7 Quadro 3 Efeito do regime hídrico na composição do mosto à vindima. Ano Modalidade Álcool provável (%v/v) Acidez total (g/l Ác. Tartárico) ph Antocianinas (mg/l) Fenóis Totais NI 12,6 6,1 3, DI30 12,5 6,1 3, DI50 12,4 6,0 3, FI 12,3 6,2 3, Sig. ns ns ns ns ns NI 12,7 a 8,1 b 3, DI30 12,7 a 8,2 b 3, DI50 12,8 a 8,0 b 3, FI 12,0 b 8,9 a 3, Sig. * * ns ns ns NI 13,7 a 8,8 3, DI30 13,5 a 8,8 3, DI50 13,3 ab 9,1 3, FI 12,9 b 9,6 3, Sig. * ns ns ns ns Nota: ns não significativo, * significativo ao nível de 0,05 pelo teste de Fisher. Em cada coluna valores seguidos da mesma letra não diferem significativamente ao nível de 0,05 pelo teste da MDS. Relativamente à acidez total, em qualquer dos 3 anos, verificou-se uma tendência para valores mais elevados com o aumento da dotação de rega, no entanto só em 2007 se verificaram diferenças significativas entre a modalidade de conforto hídrico (> valor) e as restantes, as quais não diferiram entre si (Quadro 3). Estes resultados foram semelhantes aos obtidos por Santos et al. (2004) e Ojeda, (2008) apesar de se ter verificado uma tendência consistente para um menor teor em antocianinas e fenóis totais nas películas na modalidade FI, não se obtiveram diferenças significativas em qualquer dos 3 anos em estudo. 4- CONCLUSÕES Enquanto que a modalidade de conforto hídrico, tal como esperado, se revelou desvantajosa por conduzir a um atraso na maturação e a um aumento de vigor, situação desaconselhável nesta casta, as modalidades de rega deficitária apresentaram, em geral, um comportamento similar à modalidade não regada. Estes resultados parecem indicar que a rega não trouxe qualquer vantagem neste terroir. No entanto deve referir-se que os anos em estudo (2006 a 2008) se caracterizaram por ausência de stress hídrico e demandas atmosféricas baixas, o que é atípico para esta região de Verões quentes e secos. 7
8 Estes resultados devem ser encarados com as devidas reservas e só a continuação destes estudos permitirá obter conclusões robustas sobre a necessidade de rega nesta região pois, em ensaios efectuados no mesmo local em anos de stress hídrico marcado, a rega deficitária permitiu aumentos do teor de açúcares sem modificações noutros parâmetros da qualidade, nomeadamente na cor. Para além disso a rega deficitária poderá também ser uma ferramenta muito útil caso se confirmem as previsões sobre o aquecimento global da Terra, que sugerem quer uma redução da precipitação no sul da Europa quer um aumento das taxas de evaporação dos solos e da transpiração das plantas no futuro próximo. AGRADECIMENTOS Estes estudos foram parcialmente realizados no âmbito do projecto POCTI/AGG/38506/2001, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. REFERÊNCIAS ALLEN, R.G., PEREIRA L.S., RAES, D., SMITH, M. (1998). Crop Evapotranspiration Guidelines for Computing Crop Water Requirements. FAO Irrigation and Drainage Paper 56; FAO; Rome. CHAMPAGNOL, F. (1984). Eléments de physiologie de la vigne et de viticulture général. Ed. Auter, Montpellier. DE LA FUENTE, M., JIMÉNEZ, L., SEBASTIAN, B., HERNÁNDEZ, M. & BAEZA, P. (2007) Efecto de Diferentes Dosis e Frequências de Riego Sobre el Estado Hídrico, La Productividad y La Composición Del Mosto en Viñedos Cultivados en Suelos Arcillosos. Actas do 7º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, 1: FERRER, M., GONZÁLEZ-NEVES, G., MONTANA, A., CARBONNEAU, A. (2007). Study of the influence in the water management induced by vine architecture and its response in yield and must composition on Vitis Vinifera cv. Merlot. In: Proceedings XVémes Journées GESCO, POREC, CROATIA 1:
9 INTRIGLIOLO, D.S. & CASTEL, J.R. (2009). Response of Vitis vinifera cv. Tempranillo to partial rootzone drying in the field: Water relations, growth, yield and fruit and wine quality. Agricultural water management. 96: JUNQUERA, P., JIMÉNEZ, L., SÁNCHEZ-DE-MIGUEL, P., BAEZA, P. & LISSARRAGUE, J.R. (2007).Cumulative effects of water deficit ( ) on vegetative growth and yield in Cabernet Sauvignon grapevines. In: Proceedings XVémes Journées GESCO, POREC, CROATIA 1: LOPES, C. (2008). Rega da Vinha. I Conferências da Tapada, ISA, Lisboa, 13 pp. LOPES, C., BARROSO, J., MADEIRA, J. Vicente-Paulo, J, CABRITA, M.J. Rodrigues, M.L., Santos, T., Chaves M. (2001). Rega da vinha no Alentejo. Dotações e época de aplicação. Actas do 5º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, 1: MULLINS M. G., BOUQUET A., WILLIAMS E. (1992). Biology of the grapevine. Cambridge University Press, 239 pp. OJEDA, H. (2008) Rega qualitativa de precisão. Síntese da comunicação apresentada no Enoforum 2007, Piacenza Itália. Enovitis, Revista Técnica de Viticultura e Enologia, Nº 12, 2008: SÁNCHEZ-DE-MIGUEL, FUENTE, M., LINARES, R. & LISSARRAGUE, J.R. (2007). Effects of water potencial and relative humidity on leaf photosynthesis response to PAR light in Cabernet Sauvignon and Tempranillo cultivars during berry maturation. In: Proceedings XVémes Journées GESCO, POREC, CROATIA 1: SANTOS, T., LOPES, C., RODRIGUES, M.L., SOUZA, C., MAROCO, J., PEREIRA, J., CHAVES M., Influência da estratégia de rega no crescimento vegetativo e qualidade da uva. Actas do 6º simpósio de vitivinicultura do Alentejo, Évora, 1: SMART, R. E., ROBINSON, M. (1991). Sunlight in to wine. A handbook for winegrape canopy management. Winetitles, Adelaide. 9
10 VAN LEEWWEN, C., TREGOAT, O., CHONE, X., JAECK, M., RABUSSEAU, S., GAUDILLERE, J. P. (2003). Le suivi du regime hydrique et son incidence sur la maturation du raisin. Bull O. I. V :
EFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO
EFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO Vanda PEDROSO (1) ; Sérgio MARTINS (1) ; Jorge BRITES (1) ; Isabel ANDRADE (2) ; Carlos LOPES (3) (1)
Leia maisPORTA-ENXERTOS RESULTADOS DA EXPERIMENTAÇÃO NA REGIÃO DO DÃO
PORTA-ENXERTOS RESULTADOS DA EXPERIMENTAÇÃO NA REGIÃO DO DÃO Vanda PEDROSO (1) ; Sérgio MARTINS (1) ; Jorge BRITES (1) ; Alberto VILHENA (1) ; Isabel ANDRADE (2) ; João Paulo GOUVEIA (3) ; Carlos LOPES
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO RESUMO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO João Brazão 1, José A. Aguiar 2 RESUMO Com o intuito de estudar a influência de vários tipos de poda na casta Verdelho,
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 (1) DRAP Centro
Leia maisRelação entre o potencial hídrico foliar e as reservas em água do solo no terroir do Dão, casta Touriga Nacional.
Relação entre o potencial hídrico foliar e as reservas em água do solo no terroir do Dão, casta Touriga Nacional. Pedro Rodrigues 1 ; Vanda Pedroso 2 ; João Paulo Gouveia 1 ; Sérgio Martins 2 ; Carlos
Leia maisEFEITO DA ÉPOCA DE DESFOLHA NA QUALIDADE DA CASTA JAEN, NA REGIÃO DO DÃO
EFEITO DA ÉPOCA DE DESFOLHA NA QUALIDADE DA CASTA JAEN, NA REGIÃO DO DÃO Vanda PEDROSO (1) ; Sérgio MARTINS (1) ; Jorge BRITES (1) ; Carlos LOPES (2) (1) DRAPC CENTRO DE ESTUDOS VITIVINÍCOLAS DO DÃO. 3520-090
Leia maisPotencial hídrico foliar na videira de vinho cultivar Syrah pé franco e enxertada em Paulsen 1103 no período de formação do parreiral em Petrolina, PE
99 Potencial hídrico foliar na videira de vinho cultivar Syrah pé franco e enxertada em Paulsen 1103 no período de formação do parreiral em Petrolina, PE Leaf water potential of wine grapevine cv. Syrah
Leia maisDENSIDADE DO COBERTO VEGETAL E MONDA DE CACHOS EFEITO NO COMPORTAMENTO DA CASTA ALFROCHEIRO NA REGIÃO DO DÃO
DENSIDADE DO COBERTO VEGETAL E MONDA DE CACHOS EFEITO NO COMPORTAMENTO DA CASTA ALFROCHEIRO NA REGIÃO DO DÃO Manuel BOTELHO (1) ; Amândio CRUZ (1) ; Carlos COSTA-RODRIGUES (1) ; Ana RODRIGUES (2) ; Rogério
Leia maisEVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO de Outubro, Solar do IVDP -Régua
EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO 201 15 de Outubro, Solar do IVDP -Régua Evolução do Álcool provável e da Acidez total - Baixo Corgo Análise comparativa entre 201 e 2013 Baixo Corgo Alc. Prov. (%V.V.) 1 13 12 11
Leia maisIPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 165 Total Horas de Contacto: 75 T TP P PL Competências
Unidade Curricular: Viticultura I Área Científica: Fitotecnia e Nutrição Vegetal Curso / Ciclo: Engenharia Agronómica ramo Viticultura e Enologia 1º Ciclo Docente Responsável: João Paulo Lopes Gouveia
Leia maisANO VITÍCOLA 2018 BALANÇO FINAL EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO. 19 de Outubro, Régia-Douro Park
ANO VITÍCOLA 2018 BALANÇO FINAL EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO 19 de Outubro, Régia-Douro Park Evolução da Maturação Parcelas de referência 2018 Localização Casta Altitude (m) BC Vilarinho Freires Touriga Franca
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS E INTENSIDADES DE MONDA MANUAL DE CACHOS NA CASTA TINTA RORIZ NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO
EFEITO DE DIFERENTES ÉPOCAS E INTENSIDADES DE MONDA MANUAL DE CACHOS NA CASTA TINTA RORIZ NA REGIÃO DEMARCADA DO DOURO CARLOS, Cristina 1,2* ; REIS, Mário 3 ; COSTA Paulo 1 ; TEIXEIRA, Branca 1 ; COSTA
Leia maisWorkshop. Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável. Livro de Actas. Escola Superior Agrária de Bragança 24 de Março 2011
Workshop Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável Livro de Actas Escola Superior Agrária de Bragança 24 de Março 2011 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA Escola Superior Agrária Ficha Técnica Título: Actas
Leia maisMECANIZAÇÃO INTEGRAL DA PODA DE INVERNO. ALFROCHEIRO E TOURIGA NACIONAL NA REGIÃO DO DÃO
MECANIZAÇÃO INTEGRAL DA PODA DE INVERNO. ALFROCHEIRO E TOURIGA NACIONAL NA REGIÃO DO DÃO Rogério de CASTRO (1) ; Aurélio CLARO (2) ; António TEIXEIRA (3) ; João CAMILO (1,3) ; Amândio CRUZ (1) (1) INSTITUTO
Leia maisEfeito do porta-enxerto no desempenho ecofisiológico e agronômico da videira Cabernet Sauvignon durante o ciclo de outono-inverno
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Efeito do porta-enxerto no desempenho ecofisiológico e agronômico da videira Cabernet Sauvignon durante o ciclo de outono-inverno
Leia maisDia Regional Norte do Engenheiro Fafe 2016 CITAB
Dia Regional Norte do Engenheiro CITAB Fafe, 17 setembro 2016 Os fatores mais importantes de produtividade e qualidade das uvas GENÓTIPO DA CASTA Estrutura e crescimento da vegetação Processos fisiológicos
Leia maisBalanço Fitossanitário Alentejo 2016
Balanço Fitossanitário Alentejo 2016 Do ano vitícola de 2015/2016 destacam-se as condições meteorológicas verificando-se este verão o mais quente desde que existem registos (135 anos). As temperaturas
Leia maisAvaliação da Dinâmica da Água no Solo, Evapotranspiração, Estado Hídrico e Produção da Videira de Vinho Irrigada: Sétimo Ciclo de Produção
X Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE, 2015 87 Avaliação da Dinâmica da Água no Solo, Evapotranspiração, Estado Hídrico e Produção da Videira de Vinho Irrigada: Sétimo Ciclo
Leia maisALTERNATIVAS DE CONDUÇÃO NA CASTA BAGA
ALTERNATIVAS DE CONDUÇÃO NA CASTA BAGA Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ; A. DIAS-CARDOSO 2 ; Rogério de CASTRO 3 1 DRAP CENTRO (andrade.anabela@gmail.com) 2 CAVES MESSIAS (diascardoso@cavesmessias.pt)
Leia maisImportância da água e das relações hídricas na videira
Importância da água e das relações hídricas na videira Fernando Alves ADVID Caracterização da RDD Vinha tradicional (pré-filoxera) Vinha tradicional (pré e pós filoxera) Vinha ao alto Vinha em patamares
Leia maisPalavras chave: Baga, sistema de condução, monda de cachos, ecofisiologia, rendimento, qualidade.
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTES DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 1 DRAP Centro
Leia maisPODA MECÂNICA NA VINHA
PODA MECÂNICA NA VINHA EFEITOS NO RENDIMENTO E NA QUALIDADE Rogério de CASTRO (1) ; Aurélio CLARO (2) ; Ana RODRIGUES (2) ; António TEIXEIRA (3) ; José MACHADO (3) ; Chiara PIOVENE (1,4) ; Amândio CRUZ
Leia maisREGA DEFICITÁRIA NA VINHA: PRODUÇÃO E GESTÃO DA REGA
REGA DEFICITÁRIA NA VINHA: PRODUÇÃO E GESTÃO DA REGA Pacheco, C.A. 1 ; Dias, A.C. 1 ; Dias, P.S.S. 2 ; Boteta, L.M.L. 3 & Silvestre, J. 4 1 Instituto Superior de Agronomia; 2 Escola Superior Agrária de
Leia mais1 de 5 21/10/2010 14:28 Pré-visualização do trabalho Código do trabalho 68 CRESCIMENTO DA GRAMA BERMUDA (CYNODON DACTYLON) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO LEONARDO DE ANDRADE MOREIRA 1 ANTONIO CARLOS
Leia maisAJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade
Leia maisInfluência dos sistemas de condução e porta-enxertos na produtividade e vigor da videira Chenin Blanc durante dois ciclos de produção
Influência dos sistemas de condução e porta-enxertos na produtividade e vigor da videira Chenin Blanc durante dois ciclos de produção Dayane Silva de Moraes 1 ; Edimara Ribeiro de Souza 1 ; Michele Mirian
Leia maisTÉCNICAS CULTURAIS IMPORTANTES PARA ORIENTAR A PRODUTIVIDADE E A QUALIDADE DA VITIVINICULTURA NO ALENTEJO
TÉCNICAS CULTURAIS IMPORTANTES PARA ORIENTAR A PRODUTIVIDADE E A QUALIDADE DA VITIVINICULTURA NO ALENTEJO João M. BARROSO; Luis POMBEIRO; jmmb@uevora.pt ICAAM Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais
Leia maisA AGRICULTURA NUM CLIMA EM MUDANÇA. ANTECIPANDO O FUTURO CASOS DE ESTUDO: REGIÕES DO ALENTEJO, DOURO E LISBOA. 27 de Fevereiro, Lisboa, Seminário CAP
A AGRICULTURA NUM CLIMA EM MUDANÇA. ANTECIPANDO O FUTURO CASOS DE ESTUDO: REGIÕES DO ALENTEJO, DOURO E LISBOA 27 de Fevereiro, Lisboa, Seminário CAP O Clima e a Viticultura Défice Hídrico Temperatura Elevada
Leia maisAlterações climáticas
Valpaços, 16 de junho de 2017 Alterações climáticas Gestão da rega em contexto de escassez de água António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Precipitação (mm) Temperatura (ºC) Culturas nas regiões de clima
Leia maisPARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO
Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( x ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco
Leia maisDensidade de brotos e de cachos em cultivares de uvas sem sementes no Submédio do Vale do São Francisco
171 Densidade de brotos e de cachos em cultivares de uvas sem sementes... Densidade de brotos e de cachos em cultivares de uvas sem sementes no Submédio do Vale do São Francisco Density of shoots and bunches
Leia maisCoeficientes culturais da casta Touriga Nacional na região do Dão
Coeficientes culturais da casta Touriga Nacional na região do Dão P. Rodrigues 1, V. Pedroso 2, J.P. Gouveia 1, S. Martins 2, C. Lopes 3, I. Alves 3 1 Escola Superior Agrária de Viseu, Quinta da Alagoa,
Leia maisEstratégias de rega para a Região dos Vinhos Verdes
Estratégias de rega para a Região dos Vinhos Verdes Apresentação de um caso estudo com a casta Vinhão. José Silvestre Estação Vitivinícola Nacional Teresa Mota / Fernando Arantes Estação Vitivinícola Amândio
Leia maisVITICULTURA NA CASTA BAGA ANABELA ANDRADE
VITICULTURA NA CASTA BAGA ANABELA ANDRADE 13 de Novembro de 2010 Com uma área total de 243.000 hectares de vinha (IVV, 2009), Portugal vitivinícola dispõe de dois factores que o caracterizam e projectam
Leia maisInfluência do sistema de condução e porta enxerto nos componentes de produção da videira Syrah no 12º ciclo de produção
Influência do sistema de condução e porta enxerto nos componentes de produção da videira Syrah no 12º ciclo de produção Edimara Ribeiro de Souza 1 ; Dayane Silva de Moraes 1 ; Danilo Alves Pereira 2 ;
Leia maisContributo para o Estudo de Castas e Porta-Enxertos
Contributo para o Estudo de Castas e Porta-Enxertos Campos de Xisto e Granito - Numão Eduardo Abade Novembro 2009 ÍNDICE Índice de Gráficos... 3 INTRODUÇÃO... 4 1. MATERIAL E MÉTODOS... 5 1.1. Campos Experimentais...
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANALÍTICAS DE VINHOS BRANCOS DAS VARIEDADES ARINTO E FERNÃO PIRES ELABORADOS NO NORDESTE BRASILEIRO
CARACTERÍSTICAS ANALÍTICAS DE VINHOS BRANCOS DAS VARIEDADES ARINTO E FERNÃO PIRES ELABORADOS NO NORDESTE BRASILEIRO GEISIANE BATISTA NUNES VASCONCELOS 1 ; JULIANE BARRETO DE OLIVEIRA 1 ; FERNANDA DA SILVA
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisAspectos agronómicos de algumas castas tintas do actual encepamento da Bairrada
Aspectos agronómicos de algumas castas tintas do actual encepamento da Bairrada Andrade 1, C. Almeida 1, J. Carvalheira 1, J.P. Dias 1 1 Estação Vitivinícola da Bairrada 3780 Anadia, Portugal evb-anadia
Leia maisQUE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FUTURAS? CASO DA REGIÃO VITIVINÍCOLA TÁVORA-VAROSA. 09 de Novembro, Tarouca
QUE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FUTURAS? CASO DA REGIÃO VITIVINÍCOLA TÁVORA-VAROSA 09 de Novembro, Tarouca O Clima e a Viticultura Défice Hídrico Temperatura Elevada Radiação Elevada O Clima e a Viticultura Défice
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA TOURIGA NACIONAL EM SEIS REGIÕES PORTUGUESAS
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA TOURIGA NACIONAL EM SEIS REGIÕES PORTUGUESAS Amândio CRUZ (1) ; Paula FERNANDES (1) ; Catarina VIEIRA () ; Diogo LOPES (3) ; Joana de CASTRO () ; Carlos
Leia maisAmendoeira nas regiões de clima mediterrânico
Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis
Leia maisII Conferência Revista de Vinhos. Caracterização e Condução de Castas Tintas na R.D. do Douro
1 of 14 30-12-2002 10:43 II Conferência Revista de Vinhos Voltar ao Programa Orador: Nuno Magalhães Caracterização e Condução de Castas Tintas na R.D. do Douro Alteração de todo o sistema de implantação
Leia maisAPLICAÇÕES DA ROBÓTICA TERRESTRE EM VITICULTURA DE PRECISÃO. Carlos Lopes LEAF, Instituto Superior de Agronomia/Univ. Lisboa
APLICAÇÕES DA ROBÓTICA TERRESTRE EM VITICULTURA DE PRECISÃO Carlos Lopes LEAF, Instituto Superior de Agronomia/Univ. Lisboa 1 INTRODUÇÃO - A utilização de robôs em agricultura permite aumentar a eficiência
Leia maisCORRA O ANO COMO CORRER, O MÊS DE AGOSTO HÁ-DE AQUECER.
HARVEST REPORT 2015 Harvest report 2015 Histórias da vindima no Douro. Na Sogevinus, a preparação da vindima é transversal e multidisciplinar. Todos estão envolvidos, cada um com as suas responsabilidades
Leia maisInfluência de diferentes dotações de rega sobre o rendimento e qualidade na casta Touriga Franca na região do Douro
Influência de diferentes dotações de rega sobre o rendimento e qualidade na casta Touriga Franca na região do Douro Inês Lourenço Cabral Mestrado em Engenharia Agronómica Departamento de Geociências, Ambiente
Leia maisComunicado 95 Técnico
Comunicado 95 Técnico ISSN 188-682 Julho, 9 Bento Gonçalves, RS Efeito da irrigação por microaspersão nas condições microclimáticas de vinhedos Marco Antônio Fonseca Conceição 1 Introdução Em regiões tropicais
Leia maisEficiência de uso da água de irrigação em dois sistemas de cultivo de cana-de-açúcar no Submédio São Francisco
Eficiência de uso da água de irrigação em dois sistemas de cultivo de cana-de-açúcar no Submédio São Francisco M. Calgaro 1, W. L. Simões 2, M. B. Braga 3, J. M. Pinto 2, M.A de Souza 4, J.A. Lima 4 RESUMO:
Leia mais1 de 1 3/16/ :25 AM
VI CONGRESSO IBÉRICO DE AGROENGENHARIA 211 / VI CO... file:///e:/vi-agro-engenharia.htm 1 de 1 3/16/212 1:25 AM COMISSÕES / COMITÉS LISTA DE PARTICIPANTES / LISTADO DE PARTICIPANTES COMUNICAÇÕES ORAIS
Leia maisA FITO-MONITORIZAÇÃO COMO FERRAMENTA DE APOIO À GESTÃO DA REGA DEFICITÁRIA NA VINHA ESTUDO DE CASO NO ALENTEJO
A FITO-MONITORIZAÇÃO COMO FERRAMENTA DE APOIO À GESTÃO DA REGA DEFICITÁRIA NA VINHA ESTUDO DE CASO NO ALENTEJO R. EGIPTO 1 ; A. BARRIGUINHA 2 ; J. SILVESTRE 1,3 ; N. CARVALHO 2 ; M. NETO 2,4 ; M. COSTA
Leia maisUniversidade do Algarve, Campus de Gambelas, Faro
Cultura em substratos orgânicos de Gerberas Rosa, A., Costa, M., Monteiro, I., Reis, M., Silva, R., Caço, J. 3 e Osório, J. Direcção Regional de Agricultura do Algarve, Patacão, 800-904 Faro Universidade
Leia mais5 ASPECTO ECOFISIOLÓGICOS NO MANEJO DA VIDEIRA FERRAMENTAS PARA O INCREMENTO DA QUALIDADE ENOLÓGICA
5 ASPECTO ECOFISIOLÓGICOS NO MANEJO DA VIDEIRA FERRAMENTAS PARA O INCREMENTO DA QUALIDADE ENOLÓGICA Henrique Pessoa dos Santos PRODUÇÃO INTEGRADA DE UVA PARA PROCESSAMENTO // VOLUME 3 Na produção vitivinícola,
Leia maisOPTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO FENÓLICA DO PINOT NOIR EM BOURGOGNE
OPTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO Eric GRANDJEAN, Centre Œnologique de Bourgogne (COEB)* Christine MONAMY, Bureau Interprofessionnel des Vins de Bourgogne (BIVB)* Laurent MASSE,
Leia maisAvaliação de Qualidade de Uvas Syrah para Vinificação em Função de Doses de Nitrogênio e Potássio Aplicadas via Fertirrigação
Avaliação de Qualidade de Uvas Syrah para Vinificação em Função de Doses de Nitrogênio e Potássio Aplicadas via Fertirrigação Quality Assessment of Syrah Grapes for Winemaking in Function of Nitrogen and
Leia maisProdução e Características Físico-Químicas de Uvas sem Sementes Durante o Terceiro Ciclo de Produção
Produção e Características Físico-Químicas de Uvas sem Sementes Durante o Terceiro Ciclo de Produção Yield and Physical-Chemical Characteristics of Seedless Table Grape in the 3 rd Production Cycle José
Leia maisPRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA CANA-DE- AÇÚCAR NA REGIÃO DE RIO LARGO-ALAGOAS
PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EVAPOTRANSPIRAÇÃO DA CANA-DE- AÇÚCAR NA REGIÃO DE RIO LARGO-ALAGOAS Kleyton Danilo da Silva Costa 1, Klebson Santos Brito 2, Iêdo Teodoro 3, José Dantas Neto 4 1 Engenheiro Agrônomo,
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE TRÊS MÉTODOS PARA ESTIMAR A LÂMINA DE IRRIGAÇÃO DO FEIJOEIRO NA REGIÃO DE BAMBUÍ-MG
COMPARAÇÃO ENTRE TRÊS MÉTODOS PARA ESTIMAR A LÂMINA DE IRRIGAÇÃO DO FEIJOEIRO NA REGIÃO DE BAMBUÍ-MG Iago Túlio Barbosa Gonçalves 1 ; Josiane Isolina Mesquita da Silva 1 ; Luciano Eduardo Carvalho 1 ;Sylmara
Leia maisEstudo sobre a localização e dispersão do inóculo primário do oídio da videira e a eficácia dos primeiros tratamentos
Estudo sobre a localização e dispersão do inóculo primário do oídio da videira e a eficácia dos primeiros s CARMO VAL, V. SILVA, A. ROSA, J. MANSO E ISABEL CORTEZ 20 e 21 de Novembro, Oeiras Lisboa Ascósporos
Leia maisA REGA E NOVAS TÉCNICAS DE CONTROLO DA VINHA
A REGA E NOVAS TÉCNICAS DE CONTROLO DA VINHA Cálculo de NDVI (Índice de Vegetação de Diferença Normalizada) e Mapas de PCD (Plant Cell Density) por fotografia aérea áreas de actuação EarthScience Sistemas
Leia maisRELATÓRIO DE VINDIMA 2018
RELATORIO DE VINDIMA 2018 RELATÓRIO DE VINDIMA 2018 Início: dia 22 de agosto / fim: dia 19 de outubro Propriedades: num total de 210 hectares de vinhas próprias, e viticultores da região Quinta do Bairro
Leia maisVARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO
VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; J. C. Gatto 3 ; N. P. Aires 3 ; V. Dubou 3 ; J. R. Henckes 3 RESUMO: Este
Leia maisCVRA - COMISSÃO VITIVINÍCOLA REGIONAL ALENTEJANA
CVRA - COMISSÃO VITIVINÍCOLA REGIONAL ALENTEJANA Horta das Figueiras - Rua A, Nº 14 Apartado 498 7002-506 ÉVORA Telefs. (066) 29422-771053-771054. Fax (066) 700591 e-mail: cvralentejo@mail.telepac.pt A
Leia maisConservação da diversidade genética e selecção de castas do Norte de Portugal Elsa Gonçalves
I ENCONTRO DE VITICULTURA GALICIA NORTE DE PORTUGAL OURENSE, 6 DE XUÑO DE 2017 Conservação da diversidade genética e selecção de castas do Norte de Portugal Elsa Gonçalves Grupo de trabalho no Norte de
Leia maisBolsista, Embrapa Semiárido, Petrolina-PE, 2
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE COLHEITA DO PORTA-ENXERTO E DA VARIEDADE SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SUCOS DE UVAS ELABORADOS NO NORDESTE DO BRASIL GILDEILZA GOMES SILVA 1 ; JULIANE BARRETO DE OLIVEIRA
Leia maiso que muda quando regamos evidências científicas o que muda quando regamos evidências científicas
o que muda quando regamos evidências científicas SEMINÁRIO Rega de povoamentos arbóreos tradicionalmente de sequeiro Teresa Afonso do Paço Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa 19 Abril
Leia maisEvolução das condições meteorológicas Inverno/Primavera
213 Introdução No âmbito da concretização do Plano de Acção do Cluster dos Vinhos da Região do Douro, a ADVID, enquanto entidade gestora, promove com os associados e parceiros, um conjunto de acções cujos
Leia maisEFEITOS DE SUCESSÕES DE CULTURAS EM PLANTIO DIRETO SOBRE A SOJA CULTIVADA EM SISTEMAS DE ROTAÇÃO DE CULTURAS, DURANTE DEZ ANOS, EM GUARAPUA VA, PR
EFEITOS DE SUCESSÕES DE CULTURAS EM PLANTIO DIRETO SOBRE A SOJA CULTIVADA EM SISTEMAS DE ROTAÇÃO DE CULTURAS, DURANTE DEZ ANOS, EM GUARAPUA VA, PR Henrique Pereira dos Santos Julio Cesar B. Lhamby ltacir
Leia maisPRODUÇÃO DA VIDEIRA ISABEL EM FUNÇÃO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO 1 INTRODUÇÃO
PRODUÇÃO DA VIDEIRA ISABEL EM FUNÇÃO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Lilian Massaro Simonetti 1, Marília Caixeta Sousa 2, Paola Maressa Aparecida de Oliveira 3, Adilson Pimentel Júnior 4, Jesion Geibel
Leia maisVINDIMA DE Muita Qualidade e Grande Equilíbrio -
Data: outubro de 2015 Assunto: Relatório de Vindima 2015 Preparado por: Sogrape Vinhos Wine Education VINDIMA DE 2015 - Muita Qualidade e Grande Equilíbrio - 2015 foi um ano seco, que deu origem a vinhos
Leia maisSIMONE DE OLIVEIRA GONÇALVES 1, LUÍS HENRIQUE BASSOI 2, ANA RITA LEANDRO DOS SANTOS 3, JULIANO ATHAYDE SILVA 4, ARACI CONCEIÇÃO MEDRADO LIMA 5
ASPECTOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DA PRODUÇÃO DE UVA SYRAH SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DE IRRIGAÇÃO DEFICITÁRIA SIMONE DE OLIVEIRA GONÇALVES 1, LUÍS HENRIQUE BASSOI 2, ANA RITA LEANDRO DOS SANTOS
Leia maisESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO DE UVAS BRANCAS E TINTAS
ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO DE UVAS BRANCAS E TINTAS Markus Keller Washington State University, Irrigated Agriculture Research and Extension Center Prosser, WA 99350 Markus Keller nasceu na Suíça tendo obtido
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573
Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM UVA FINA DE MESA EM AMBIENTE PROTEGIDO
MANEJO DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM UVA FINA DE MESA EM AMBIENTE PROTEGIDO S.P, SILVA, 1 ; A, CAPOVILLA, 2 ; R.O.C,MONTEIRO, 3 RESUMO: A uva de mesa produzida na Serra Gaúcha é praticamente em sua totalidade
Leia maisIrrigação em vinhedos no Vale do Submédio São Francisco. Luís Henrique Bassoi
Irrigação em vinhedos no Vale do Submédio São Francisco Luís Henrique Bassoi Introdução - Semiárido 969,589.4 km 2 1.133 municípios 9 estados: AL, BA, CE, MG, PB, PE, PI, RN, SE Critérios: 1 - chuva anual
Leia maisEfeito da Aplicação do Bioestimulante
Efeito da Aplicação do Bioestimulante FitoAlgasSAPEC na descompactação dos cachos das castas Arinto e Trajadura Teresa Mota (EVAG) e Luís Simplício (ESAC) I Jornadas Vitivinícolas, 29 de Novembro de 2013
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1326
Página 1326 CARACTERIZACAO DA ARQUITETURA DE PLANTA EM GENOTIPOS DE ALGODOEIROS PORTADORES DO CARÁTER CLUSTER E NORMAL EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Joyce Dorneles Moura 1 ; Julio Cesar Viglioni Penna 2 ;
Leia maisO clima provocou um adiantamento do ciclo vegetativo de cerca de 1 a 2 semanas, relativamente à média.
2 Ano Vitícola Resumo O ano vitícola de 214/ caracterizou-se por ser um ano atípico em termos climáticos, com um Inverno frio e seco, e com uma Primavera e Verão anormalmente quentes e secos. Destaca-se
Leia maisINFLUÊNCIA DE MANEJOS DE IRRIGAÇÃO SOBRE ASPECTOS DE ECOFISIOLOGIA E DE PRODUÇÃO DA VIDEIRA CV. SYRAH / PAULSEN 1103
395 ISSN 1808-3765 INFLUÊNCIA DE MANEJOS DE IRRIGAÇÃO SOBRE ASPECTOS DE ECOFISIOLOGIA E DE PRODUÇÃO DA VIDEIRA CV. SYRAH / PAULSEN 1103 Luís Henrique Bassoi¹, Simone De Oliveira Gonçalves², Ana Rita Leandro
Leia maisPLANEJAMENTO DE IRRIGAÇÃO DA CULTURA DO FEIJÃO NO MUNICÍPIO DE BOTUCATU COM AUXÍLIO DO SOFTWARE CROPWAT
PLANEJAMENTO DE IRRIGAÇÃO DA CULTURA DO FEIJÃO NO MUNICÍPIO DE BOTUCATU COM AUXÍLIO DO SOFTWARE CROPWAT Tamiris Cristina Oliveira de Andrade¹, Ana Larissa Hansted¹ Dariane Priscila Franco de Oliveira¹
Leia maisEstimativa diária da evapotranspiração e do coeficiente de cultivo simples e dual para a cultura da beterraba
Estimativa diária da evapotranspiração e do coeficiente de cultivo simples e dual para a cultura da beterraba João Paulo Chaves Couto 1, Antônio Ramos Cavalcante 1, Neilon Duarte da Silva 1, Tatyana Keyty
Leia mais11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Leia maisWORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola
WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Branca Teixeira 15 de abril de 2013 Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas ao longo da RDD Situadas a uma altitude
Leia maisEFEITO DA DESFOLHA E DESPONTE DE RAMOS DE VIDEIRA SOBRE A QUALIDADE DE VINHOS SYRAH ELABORADOS NO SUBMÉDIO DO VALE DO SÃO FRANCISCO NO ANO DE 2011
EFEITO DA DESFOLHA E DESPONTE DE RAMOS DE VIDEIRA SOBRE A QUALIDADE DE VINHOS SYRAH ELABORADOS NO SUBMÉDIO DO VALE DO SÃO FRANCISCO NO ANO DE 2011 AMANDLA GABRIELA FERREIRA MACEDO 1 ; GILDEILZA GOMES SILVA
Leia maisCARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Leia maisPODA ANTECIPADA DA VIDEIRA ENG. AGRÔNOMO E TECNÓLOGO EM VITICULTURA E ENOLOGIA: PAULO ADOLFO TESSER
PODA ANTECIPADA DA VIDEIRA ENG. AGRÔNOMO E TECNÓLOGO EM VITICULTURA E ENOLOGIA: PAULO ADOLFO TESSER Horti Serra Gaúcha, maio 2015. ÉPOCAS DE PODA SECA E SUA INFLUÊNCIA NA BROTAÇÃO, PRODUÇÃO E QUALIDADE
Leia maisDensidades d de plantação:
Densidades d de plantação: que importância? Teresa Mota & João Garrido EVAG, 19 de Março de 2009 Densidade de Plantação: Por definição: número de videiras i por hectare (10 000m 2 ) densidade Compasso
Leia mais3 SISTEMAS DE CONDUÇÃO DA VIDEIRA: LATADA E ESPALDEIRA
3 SISTEMAS DE CONDUÇÃO DA VIDEIRA: LATADA E ESPALDEIRA Alberto Miele Francisco Mandelli A videira, a não ser em casos especiais, não pode ser cultivada satisfatoriamente sem alguma forma de suporte. É
Leia maisEste artigo foi extraído de Entretiens viti-vinicoles Rhône Méditerranée 2006 (ITV France)
UM EXEMPLO DE GESTÃO DA IRRIGAÇÃO: LES TERRASSES BASSES DE L ORBIEU, UM TRABALHO EM COLABORAÇÃO COM O SYNDICAT CRU CORBIERES, COM O INAO E COM A CHAMBRE D AGRICULTURE DO AUDE Cédric LECAREUX Chambre d'agriculture
Leia maisResumo Climatológico Maio de 2019
Resumo Climatológico Maio de 2019 O mês de maio de 2019 em Portugal continental classificou-se como muito quente em relação à temperatura do ar e extremamente seco em relação à precipitação (Figura 1).
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 julho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisCaracterização fenológica de cultivares de uvas para elaboração de vinhos no Vale do São Francisco na safra do primeiro semestre de 2015
Caracterização fenológica de cultivares de uvas para elaboração de vinhos no Vale do São Francisco na safra do primeiro semestre de 2015 José Henrique Bernardino Nascimento 1, João Paulo Dias Costa 2,
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA INFLUÊNCIA DO REGIME HÍDRICO E DA REGA NO COMPORTAMENTO DA CASTA TOURIGA NACIONAL NA REGIÃO DO DÃO PEDRO RODRIGUES ORIENTADOR: Doutora Isabel
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas
Leia maisUso sustentável da água de rega no olival. Anabela A. Fernandes-Silva
Uso sustentável da água de rega no olival Anabela A. Fernandes-Silva anaaf@utad.pt 259 350387 1 Anabela Silva, DAgro-UTAD Anabela Silva Na altura da planificação de um olival em regadio, como no momento
Leia maisA variabilidade espacial das vinhas vs a qualidade dos vinhos na Região Demarcada do Douro
A variabilidade espacial das vinhas vs a qualidade dos vinhos na Região Demarcada do Douro Fernando A. Santos, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, fsantos@utad.pt RESUMO Este artigo é um resumo
Leia maisComunicado Nº51 Técnico
Comunicado Nº51 Técnico ISSN 1516-8093 Julho, 2004 Bento Gonçalves, RS Comportamento Meteorológico e sua Influência na Vindima de 2004 na Serra Gaúcha Francisco Mandelli 1 Os elementos meteorológicos exercem
Leia mais18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
Leia maisEFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA MAMONEIRA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO*
EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA MAMONEIRA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO* Paulo S. de Sousa 1, Francisco de Q. Porto Filho 2, José F. de Medeiros 2, Thiago de O. Mesquita 3 Cícero J. da S. Oliveira
Leia maisMATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO
MATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO Rosangela Nascimento da Silva Ribeiro 1, Maurício Antônio Coelho Filho 2,
Leia mais