PRODUÇÃO DA VIDEIRA ISABEL EM FUNÇÃO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO 1 INTRODUÇÃO

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1 PRODUÇÃO DA VIDEIRA ISABEL EM FUNÇÃO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Lilian Massaro Simonetti 1, Marília Caixeta Sousa 2, Paola Maressa Aparecida de Oliveira 3, Adilson Pimentel Júnior 4, Jesion Geibel da Silva Nunes 5, Marco Antonio Tecchio 6 1 Engenheira agrônoma, Doutoranda em agronomia (Horticultura), Universidade Estadual Paulista Júlio E.mail: lilian.simonettilms@gmail.com. 2 Biologa, Doutoranda em ciência biológicas (Botânica), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Botucatu/SP. 3 Engenheira agrônoma, Doutoranda em agronomia (Horticultura), Universidade Estadual Paulista Júlio 4 Engenheiro agrônomo, Doutorando em agronomia (Horticultura), Universidade Estadual Paulista Júlio 5 Engenheiro agrônomo, Doutorando em agronomia (Agricultura), Universidade Estadual Paulista Júlio 6 Engenheiro agrônomo, Professor Doutor em agronomia, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Botucatu/SP. 1 INTRODUÇÃO O sistema de condução pode afetar significativamente o crescimento vegetativo da videira, modificando o microclima em termos de radiação solar e de temperatura, com consequências diretas tanto na qualidade quanto na produtividade do vinhedo. O sistema de condução espaldeira é um dos mais utilizados pelos viticultores nos principais países vitivinícolas do mundo (SILVA, 1998; SOUSA, 1996). O suco de uva brasileiro é elaborado com uvas americanas (RIZZON; MANFROI; MENEGUZZO, 1998), e uma das principais variedades utilizadas é a Isabel (Vitis labrusca) (CAMARGO, 2005). Esta variedade se adaptou muito bem à região sul do Brasil, e ocupa atualmente 30% da área de uvas do território nacional, além disso, é uma cultivar que se destaca pela sua alta produtividade e pelo grande potencial de acúmulo de açúcar (SATO et al., 2009). A produção de suco de uva encontra-se em ascensão, impulsionada pelo aprimoramento tecnológico, pela expansão da área de produção e mudança nos hábitos de consumo da população. Além de ser apreciada pelo sabor, a uva é uma das maiores fontes de compostos fenólicos entre as frutas, fato este que contribui para estimular o consumo, devido aos efeitos benéficos à saúde (ABE et al., 2007). A qualidade da uva, e consequentemente do vinho são resultados da interação de aspectos biológicos, físicos, climáticos, sanitários e culturais (SILVA et al., 2008). Com base nessas informações, o objetivo deste estudo foi avaliar se o sistema de condução altera as características produtivas e a qualidade dos frutos de videira Isabel.

2 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Localização das áreas experimentais O experimento foi realizado em vinhedo experimental na Fazenda do Lageado da Faculdade de Ciências Agronômicas, na UNESP, Botucatu, situado a S e O e a 810 m de altitude. O clima de Botucatu e São Manuel, segundo a classificação de Köppen, é do tipo Cfa, clima temperado quente (mesotérmico) úmido, com chuvas concentradas de novembro a abril, sendo a precipitação pluvial média anual do município de mm, com temperatura média do mês mais quente superior a 22 C (CUNHA; MARTINS, 2009). As videiras estavam espaçadas em 2 x 0,8m, no sistema de espaldeira e irrigação por microaspersão. Os tratamentos consistiram na combinação da cv. Isabel enxertada sobre o porta-enxerto IAC 572, em dois sistemas de condução: I - espaldeira com três fios de arame, situados a 1; 1,3 e 1,6m de altura do solo; II - espaldeira com quatro fios de arame, situados a 1; 13; 1,6 e 2m de altura do solo. 2.1 Avaliações - Número de cachos por planta: obtido através de contagem de todos os cachos; - Produção: todos os cachos de cada parcela foram pesados e o valor obtido dividido pelo número de plantas, determinando-se assim a produção média por planta, expressa kg planta Produtividade multiplicou-se a produção média por planta de cada parcela pelo número de plantas por hectare expressa em t ha -1. Em amostragem de 10 cachos por parcela experimental, foram avaliados: - Massa fresca de cacho (MFC, em g): com auxílio de balança analítica; - Comprimento e largura de cachos (cm): com auxílio de régua graduada; - Massa fresca do engaço (MFE, em g): utilizando-se balança de precisão; - Comprimento e largura de engaços (cm): com auxílio de régua graduada; - Relação MFE/MFC (%): obtido pela relação entre as massas frescas de cacho e engaço; - Massa fresca de baga (MFB, em g): obtido através de pesagem de 10 bagas (coletadas na parte inferior, central e superior do cacho) por cacho amostrado;

3 - Comprimento e largura de bagas (mm): obtidos com auxílio de paquímetro digital; - Relação comprimento/largura de bagas; bagas/parcela; Dos cachos amostrados para as análises físicas, uma amostra composta de 100 bagas por parcela experimental foi coletada em sacos plásticos e amassadas manualmente para obtenção do mosto. Através do mosto obtido foram avaliadas as seguintes características químicas: - Sólidos solúveis (SS): determinado em refratômetro digital, com compensação de temperatura automática, sendo expresso em Brix, segundo Brasil (2005); - Acidez titulável (AT): determinada por volumetria potenciométrica (BRASIL, 2005) e expressa em gramas de ácido tartárico por 100g de polpa (g de ácido tartárico 100 g -1 ); - Relação SS/AT: obtido através da relação sólidos solúveis/acidez titulável; - ph: determinado em potenciômetro, segundo metodologia de Brasil (2005). 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES A utilização de espaldeira baixa e alta para a cultivar Isabel não proporcionou diferenças significativas nos aspectos relacionados a produção, havendo também poucas alterações na qualidade física e química das uvas (Tabelas 1 e 2). Tabela 1. Número de cachos por planta, produção, produtividade, teor de sólidos solúveis, ph, acidez titulável e relação SS/acidez no mosto da uva da cultivar Isabel em diferentes sistemas de condução. Botucatu, Espaldeira N o cacho planta Produção (kg planta 1 ) Produtividade (kg planta -1 ) SS ( o Brix) ph Ph Acidez (%ác.tartarico ) SS/Acidez Baixa 12,6 1,4 8,5 17,6 3,6a 0,9 b 19,9 Alta 13,8 1,8 11,3 17,1 3,3b 1,2 a 14,9 CV (%) 21,0 14,9 14,3 5,6 2,0 9,8 13,7 DMS 6,2 0,54 3,2 2,18 0,2 0,2 5,4 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste Tukey a 5 % de probabilidade Notou-se que as videiras cultivadas em espaldeira alta apresentaram maior valores de ph (3,6) e menor acidez titulável (0,9 % ácido tartárico) quando comparado com as

4 plantas conduzidas em espaldeira baixa (Tabela 1). Salienta-se que os valores do ph obtido nas videiras conduzidas em espaldeira alta (3,3) são considerados ideais para a elaboração de suco, que, segundo Rizzon et al. (2004), deve estar entre 3,1 e 3,3. Referente aos dados de produção e qualidade física dos cachos, houve efeito significativo dos tratamentos apenas para no comprimento e largura de bagas (Tabela 2), onde a condução em espaldeira baixa proporcionou cachos com maiores dimensões. Tabela 2. Massa fresca, comprimento, largura e número de bagas por cacho de uva da cultivar Isabel em diferentes sistemas de condução. Botucatu, Cacho Engaço Bagas N bagas/ Espaldeira MF Comp Larg MF Comp Larg MF Comp Larg cacho (g) (cm) (cm) (g) (cm) (cm) (g) (mm) (mm) Baixa 111,8 11,2 6,4 5,0 8,8 4,8 3,3 17,4 a 18,3 a 32,6 Alta 132,3 12,5 6,9 4,5 8,2 4,3 3,4 16,4 b 17,4 b 38,8 CV (%) 17,6 5,2 9,3 21,8 16,8 14,1 6,1 1,9 0,5 20,1 DMS 48,3 1,4 1,4 2,3 3,2 1,5 0,5 0,7 0,2 16,1 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste Tukey a 5 % de probabilidade 3 CONCLUSÕES Conclui-se que o sistema de condução em espaldeira baixa levou a produção de frutos maiores, com maiores valores de ph e menor acidez titulável quando comparado ao sistema de condução em espaldeira alta, no entanto não houve diferença na produção da uva Isabel. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABE, L. T.; MOTA, R. V.; LAJOLO, F. M.; GENOVESE, M. I. Compostos fenólicos e capacidade antioxidante de cultivares de uvas Vitis labrusca L. e Vitis vinifera L. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 27, n.2, p , AMERINE, M.A.; OUGH, C.S. Análisis de vinos y mostos. Zaragoza: Acribia, p BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico químicos para análise de alimentos. Brasília, p. CAMARGO, U. A. Suco de uva: matéria-prima para produtos de qualidade e competividade. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 10., 2005, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, p CHAUREL, J.Y. Effect of Potassium fertilization on soil, grapevine and wine in granitic soil. Progress Agricole et Viticole, Montpellier, v.123, n.23, p , 2006.

5 DAUDT, C. E.; FOGAÇA, A. D.O. Efeito do ácido tartárico nos valores de potássio, acidez titulável e ph durante a vinificação de uvas Cabernet Sauvignon. Ciência Rural, Santa Maria, v. 38, n. 8, p , MIELI, A.; MANDELLI, F. Sistemas de condução da videira. Brasília, DF: Embrapa Uva e Vinho, MOTA, R. V.; REGINA, M. A.; AMORIM, D. A.; FÁVERO, A. C. Fatores que afetam a maturação e a qualidade da uva para vinificação. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 27, n. 234, p , RIZZON, L. A.; MANFROI, V.; MENEGUZZO, J. Elaboração de suco na propriedade vitícola. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, RIZZON, L. A.; MENEGUZZO, J.; MANFROI, L. Processamento de uva: vinho tinto, graspa e vinagre. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p. RIZZON, L. A.; MIELE, A.; MENEGUZZO, J. Avaliação da uva cv. Isabel para a elaboração de vinho tinto. Ciência Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.20, n.1, p , RIZZON, L. A.; SALVADOR, M. B. G. Metodologia para análise de vinho. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, p. SATO, A.J.; SILVA, B.J.; BERTOLUCCI, R.; CARIELO, M.; GUIRAUD, M.C.; FONSECA, I.C.B.; ROBERTO, S.R. Evolução da maturação e características fisico-químicas de uvas da cultivar Isabel sobre diferentes porta-enxertos na Região Norte do Paraná. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 30, n. 1, p , SILVA, L. C.; KRETZSCHMAR, A. A.; RUFATO, L.; BRIGHENTI, A. F.; SCHLEMPER, C. Níveis de produção em vinhedos de altitude da cv. Malbec e seus efeitos sobre os compostos fenólicos. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n.3, p , SILVA, T. das G. Diagnóstico vitivinícola do Sul de Minas Gerais. 196f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) apresentada a Universidade Federal de Lavras/Lavras, MG SOUSA, J. S. I. de. Uvas para o Brasil. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, p.

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