Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

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1 Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 18/03/2017 Nota: Professor(a): Letícia Silva Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 15 2) Valor das questões: Abertas (5): 4,0 pontos cada. Fechadas (10): 2,0 pontos cada. 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão. 4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida. 5) Tópicos desta prova: Tipos de Sujeito e de Predicado Funções da Linguagem Crônica Interpretação de texto e Redação 1ª Questão: DESABAFO Desculpem-me, mas não dá pra fazer uma cronicazinha divertida hoje. Simplesmente não dá. Não tem como disfarçar: esta é uma típica manhã de segunda-feira. A começar pela luz acesa da sala que esqueci ontem à noite. Seis recados para serem respondidos na secretária eletrônica. Recados chatos. Contas para pagar que venceram ontem. Estou nervoso. Estou zangado. (J. E. Carneiro. Veja, 11/9/2002.) Nos textos em geral, é comum a manifestação simultânea de várias funções da linguagem, com o predomínio, entretanto, de uma sobre outras. No fragmento da crônica "Desabafo", a função da linguagem predominante é a emotiva ou expressiva, pois (...) a) o discurso do enunciador tem como foco o próprio código. b) a atitude do enunciador se sobrepõe àquilo que está sendo dito. c) o interlocutor é o foco do enunciador na construção da mensagem. d) o referente é o elemento que se sobressai em detrimento dos demais. e) o enunciador tem como objetivo principal a manutenção da comunicação. 1ª PP de Português / 2º ano / Prof.Letícia / Pág. 1

2 2ª Questão: A linguagem tem várias funções ou finalidades, conforme as intenções ou pontos de vista do emissor. Veja com atenção os textos, procurando perceber os objetivos do emissor e assinale a alternativa INCORRETA. a) Ela não vai conseguir outro namorado tão sincero! (Função emotiva ou expressiva). b) Pensar eu que o teu destino Ligado ao meu, outro fora, Pensar que te vejo agora, Por culpa minha, infeliz... (Função poética). c) O que é o amor? É um sino sem badalo. O que é o casamento? É o túmulo do amor. (Função referencial ou cognitiva). d) Ei, qual é mesmo o seu maior sonho? Hein? (Função fática). e) Compre este produto, pois ficará bela. (Função apelativa) 3ª Questão: A intensa chuva de granizo que caiu sobre a cidade na tarde de domingo (18) deixou a cidade em estado de atenção, que durou até as 17h35. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), as chuvas foram mais intensas nas zonas Sul e Oeste, mas moradores da zona Leste também registraram o fenômeno climático. Placas de gelo formadas no chão chamaram a atenção dos paulistanos, que postaram fotos da neve cobrindo as ruas nas redes sociais. No bairro da Aclimação, no centro, a Rua Pedra Azul amanheceu coberta por gelo nesta segunda-feira (19). Qual é a função da linguagem que prevalece neste texto? a) Função metalinguística. b) Função emotiva. c) Função fática. d) Função conativa. e) Função referencial. (Fonte: /vejasp.abril.com.br) Leia o texto abaixo e responda às questões 4 a 6: Por escolas boas, sem partido e sem religião Escolas, públicas e privadas, deveriam ensinar. O alfabeto primeiro. Depois português, matemática, história, geografia e ciências. Artes e cidadania. Pelos índices alcançados por nossos adolescentes, nem o básico se consegue no Brasil. A educação é tão indigente, as instalações são tão precárias, o bullying é tão violento e o nível dos professores mal remunerados é tão baixo que o debate é desviado para a doutrinação política, religiosa e de gênero. Não me interessa se aluno pode usar saia, se aluna pode usar shortinho, se tem uniforme ou não. Não gostaria de matricular filhos em escolas que cultivassem uma doutrina política ou religiosa, fosse ela qual fosse. A maioria absoluta das famílias brasileiras deseja que o filho não perca aulas, que os professores não faltem, que o ensino prepare para um mercado competitivo. E que as escolas sejam centros de reflexão, e não de formação de soldadinhos de esquerda ou de direita ou de padres e freiras. Sou, como a maioria, contra a imposição de uma ideologia ou de uma fé. A diversidade continua a ser o melhor caminho. A escola escolhida por meus pais estava longe de ser a ideal mas os professores eram excelentes. Cursei o antigo primário numa escola militar em Copacabana em que menina também usava gravata e onde os alunos cantavam hinos no início do recreio. Obedecia-se à sineta para voltar à sala de aula. Tive aula de catecismo, com direito a missal o livrinho católico com ritos e orações. Meninas tinham aula de prendas domésticas, só elas. Enquanto os meninos faziam futebol. Adulta, eu me tornei antimilitarista, agnóstica e uma nulidade em culinária e costura. Deploro a interferência de partidos e igrejas nas escolas. Deploro a discriminação a meninas e a meninos. Hoje, vejo os pais no maior dilema ao escolher a escola. Se é longe, não quero. Se tem santo no nome, não quero. Se tem professor comunista ou militar, não quero. Se é rígida demais, não quero. 1ª PP de Português / 2º ano / Prof.Letícia / Pág. 2

3 Se é liberal demais, não quero. Drogas, aborto e transexualidade? Não quero esse debate em sala de aula. Ah, quero uma escola bilíngue para meu filho não precisar ficar no Brasil. A massa dos pais não tem direito a dilema existencial, político ou religioso. As mães sempre elas ficam em filas imensas para tentar matricular suas crianças em qualquer escola pública. Que seja perto de casa ou, no interior do Brasil, a quilômetros de asfalto, mata, terra batida, córregos, rios. Que tenha giz, quadro-negro e ao menos um professor dedicado. Que sirva merenda escolar. Que tenha banheiro e papel higiênico. Que tenha teto e chão. Mãe briga e chora por não ter onde alojar filhos em idade escolar. No Brasil privilegiado, os pais nunca pensam em matricular seus filhos em escolas públicas. E o motivo é simples. Acham o ensino pior e antiquado, acham as instalações hor-ro-ro-sas e não querem que seus pimpolhos percam o ano letivo por greves de professores e funcionários ou por ocupações de colegas. O Brasil mais culto é um Brasil dividido. Uma minoria vibra com as ocupações de escolas públicas contra a PEC disso e daquilo. Uma parte se entusiasma e se emociona com a jovem Ana Júlia, aos 16 anos mais articulada que 90% de nossos congressistas. Uma outra parte não dá like no discurso de Ana Júlia a favor das ocupações e só deseja que seus filhos passem no Enem. Ninguém quer o adiamento das provas. Movimentos estudantis por melhor ensino são legítimos em qualquer lugar do mundo. No Brasil ou na França país em que quase todo ano alguma escola ou universidade é ocupada por estudantes em protesto, os governos sempre reagem mal, a polícia abusa na repressão, a falta de diálogo é a tônica do processo, os exageros acontecem de lado a lado. Em Curitiba, o adolescente Lucas Mota, de 16 anos, morreu com uma facada desfechada pelo colega numa escola ocupada. Ana Júlia acusou os deputados de ter as mãos sujas de sangue. Precisa voltar a estudar lógica. O maior desafio do Brasil transcende o combate à desigualdade. Resvala na falta de valores, que deveriam ser passados também pelas famílias. Nossa regra é o desvio de função. Escolas deveriam ensinar. Alunos deveriam estudar. Deputados e senadores não deveriam enforcar dias úteis nem roubar. Vereadores não deveriam aprovar sua própria aposentadoria especial. Prefeitos e seus aliados não deveriam rezar o pai-nosso e transformar Deus em correligionário, como fez o pastor Marcelo Crivella, de mãos dadas com tucanos, no Rio de Janeiro. Hospitais deveriam ter leitos, medicamentos, tomógrafos e ser centros de cura, não centros de humilhação e doença, interditados pela vigilância sanitária. Policiais deveriam garantir a segurança, e não sair matando jovens inocentes. O desvio de função nos deixa sem teto e sem chão. (Ruth de Aquino) 4ª Questão: Classifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações referentes ao texto. ( ) Segundo a autora, os debates acerca da doutrinação política, religiosa e de gênero ajudam a desviar o olhar da sociedade dos baixos índices e péssimos resultados obtidos pela educação, no Brasil. ( ) Para a autora, o único foco das escolas, públicas ou privadas, deveria ser ensinar conteúdos típicos de português, matemática, história, geografia e ciências, além de artes e cidadania. ( ) De acordo com o texto, a maioria das famílias opta por escolas que apresentam uma doutrina politica ou religiosa e que sejam bilíngues. ( ) Conforme a autora, a maioria dos pais optam por escolas que sejam perto de sua casa, que tenham quadro e giz, professores dedicados e merenda escolar, dentre outras coisas. A sequência correta é: a) V - V - F - V b) F - F - F - F c) V - V - V- V d) V - F - V - F e) F - V - F - V 5ª Questão: a) Que problemas são apresentados, no primeiro parágrafo, em relação à educação no Brasil? 1ª PP de Português / 2º ano / Prof.Letícia / Pág. 3

4 b) Que palavras são usadas para caracterizar: a educação? as instalações? o bullying? o nível dos professores? c) Explique o sentido da seguinte frase: "E que as escolas sejam centros de reflexão, e não de formação de soldadinhos de esquerda ou de direita ou de padres e freiras." (2º parágrafo). 6ª Questão: A partir da leitura do texto, somos informados em que tipo de escola a autora estudou. a) Que tipo de educação era ofertada nessa escola? b) Que ideologia religiosa estava presente? c) Observe o seguinte trecho: "Adulta, eu me tornei antimilitarista, agnóstica e uma nulidade em culinária e costura." (3º parágrafo). Explique essa afirmação, com base nas informações disponíveis no texto. 1ª PP de Português / 2º ano / Prof.Letícia / Pág. 4

5 d) Na frase, "Hoje, vejo pais no maior dilema ao escolher a escola" (4º parágrafo). Que palavra poderia ser usada para substituir o termo destacado, sem alterar o sentido da frase? 7ª Questão: I - Cartaz para uma feira do livro Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana) a) Qual é o sujeito dos verbos são, aprenderam e leem? b) Como se classificam? II -Coração Coração que bate-bate Antes deixes de bater! Só num relógio é que as horas Vão passar sem sofrer... (Mário Quintana) Qual é o sujeito da locução verbal vão passar? Como se classifica? III - Boca da Noite O grilo canta escondido... e ninguém sabe de onde vem seu canto... nem de onde vem essa tristeza imensa daquele último lampião da rua... (Mário Quintana) Encontre e classifique o sujeito dos verbos: Canta: Sabe: Vem (o 1º): Vem (o 2º): 8ª Questão: I) Mentira? A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer. (Mário Quintana) a) A palavra verdade é o sujeito de qual verbo? b) Qual é o predicado do sujeito A mentira? II)O gato O gato é preguiçoso como uma segunda-feira. (Mário Quintana) a) Separe o sujeito e o predicado dessa frase. 1ª PP de Português / 2º ano / Prof.Letícia / Pág. 5

6 b) Observe o verbo empregado e classifique o tipo de predicado. 9ª Questão: Produção de texto Alunos da USP ficam pelados em trote para hostilizar feministas em São Carlos (Do UOL, em São Paulo) Um trote organizado por veteranos da USP (Universidade de São Paulo) em São Carlos terminou em baixaria na tarde da última terça-feira (26). Alguns alunos chegaram a ficar pelados e fizeram gestos obscenos para hostilizar um grupo de feministas que protestava contra o "Miss Bixete", espécie de concurso de beleza a que as calouras são submetidas. As estudantes, membros da Frente Feminista de São Carlos, reclamam da forma como as novatas são tratadas. Segundo elas, os veteranos obrigam as calouras a desfilar e mostrar os seios. Haveria também uma prova em que as estudantes competem para ver quem chupa primeiro um picolé, simulando sexo oral. "É uma exposição absurda das meninas. Por mais que elas não sejam obrigadas fisicamente a participar, há uma grande pressão dos veteranos, e das veteranas também, para que elas façam aquelas coisas", afirmou a estudante Loiane Vilefort, integrante do movimento, que tentou convencer as calouras a não participar do trote. Apesar de ocorrer dentro da sede do Caaso (Centro Acadêmico Armando de Salles Oliveira), o evento é organizado por um grupo autônomo de alunos que se autodenomina GAP (Grupo de Apoio à Putaria), que realiza festas e outros eventos estudantis. O estudante Rafael Serres, presidente do Caaso, disse ao UOL que a direção do centro acadêmico não apoia o "Miss Bixete" por considerá-lo um ato de "machismo e preconceito". "Inclusive, desde o ano passado nós organizamos um trote paralelo, pacífico, justamente para que as pessoas não participem do Miss Bixete", disse. Por meio de nota, a direção da USP São Carlos afirmou que é "veementemente contra qualquer ação que cause constrangimento" e que abrirá procedimento administrativo para identificar os envolvidos. Proposta A partir da notícia acima, elabore uma crônica argumentativa sobre o episódio da USP em São Carlos, revelando o que se esconde por trás da inocente brincadeira dos veteranos. Para isso, procure considerar a posição do psicólogo Contardo Calligaris: O que mais importa, na iniciação, é que o calouro sinta na pele os efeitos do poder que o grupo exerce ou pretende exercer sobre todo o resto da sociedade. (Contardo Calligaris) Lembre-se de que seu texto NÃO será corrigido se for entregue a lápis. 1ª PP de Português / 2º ano / Prof.Letícia / Pág. 6

7 10ª Questão: São Paulo vai se recensear. O governo quer saber quantas pessoas governa. A indagação atingirá a fauna e a flora domesticadas. Bois, mulheres e algodoeiros serão reduzidos a números e invertidos em estatísticas. O homem do censo entrará pelos bangalôs, pelas pensões, pelas casas de barro e de cimento armado, pelo sobradinho e pelo apartamento, pelo cortiço e pelo hotel, perguntando: Quantos são aqui? Pergunta triste, de resto. Um homem dirá: Aqui havia mulheres e criancinhas. Agora, felizmente, só há pulgas e ratos. E outro: Amigo, tenho aqui esta mulher, este papagaio, esta sogra e algumas baratas. Tome nota dos seus nomes, se quiser. Querendo levar todos, é favor... (...) E outro: Dois, cidadão, somos dois. Naturalmente o sr. não a vê. Mas ela está aqui, está, está! A sua saudade jamais sairá de meu quarto e de meu peito! (Rubem Braga. Para gostar de ler. v. 3. São Paulo: Ática, 1998, p (fragmento).) 1ª PP de Português / 2º ano / Prof.Letícia / Pág. 7

8 O fragmento acima, em que há referência a um fato sócio histórico o recenseamento, apresenta característica marcante do gênero crônica ao: a) expressar o tema de forma abstrata, evocando imagens e buscando apresentar a ideia de uma coisa por meio de outra. b) manter-se fiel aos acontecimentos, retratando os personagens em um só tempo e um só espaço. c) contar história centrada na solução de um enigma, construindo os personagens psicologicamente e revelando-os pouco a pouco. d) evocar, de maneira satírica, a vida na cidade, visando transmitir ensinamentos práticos do cotidiano, para manter as pessoas informadas. e) valer-se de tema do cotidiano como ponto de partida para a construção de texto que recebe tratamento estético. 11ª Questão: São características da crônica: I. Gênero narrativo marcado pela brevidade, narra fatos históricos em ordem cronológica. II. Publicada em jornal ou revista, destina-se à leitura diária ou semanal, pois trata de acontecimentos cotidianos. III. Obra de ficção do gênero narrativo, apresenta narrador, personagens, ponto de vista e enredo. IV. Gênero que se define por sua pequena extensão, é mais curto que a novela ou o romance, apresentando uma estrutura fechada. V. Tipo de texto que se caracteriza por envolver um remetente e um destinatário, geralmente é escrito em primeira pessoa. a) I e II. b) I e III. c) IV e V. d) I e V. e) III e IV. Texto para as questões 12 a 15 O labirinto dos manuais Há alguns meses troquei meu celular. Um modelo lindo, pequeno, prático. Segundo a vendedora, era capaz de tudo e mais um pouco. Fotografava, fazia vídeos, recebia s e até servia para telefonar. Abri o manual, entusiasmado. Agora eu aprendo, decidi, folheando as 49 páginas. Já na primeira, tentei executar as funções. Duas horas depois, eu estava prestes a roer o aparelho. O manual tentava prever todas as possibilidades. Virou um labirinto de instruções! Na semana seguinte, tentei baixar o som da campainha. Só aumentava. Buscava o vibracall, não achava. Era só alguém me chamar e todo mundo em torno saía correndo, pensando que era o alarme de incêndio! Quem me salvou foi um motorista de táxi. Manual só confunde disse didaticamente. Dá uma de curioso. Insisti e finalmente descobri que estava no vibracall há meses! O único problema é que agora não consigo botar a campainha de volta! Atualmente, estou de computador novo. Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. Comprei um livro. Na capa, a promessa: Rápido e fácil um guia prático, simples e colorido! Resolvi: Vou seguir cada instrução, página por página. Do que adianta ter um supercomputador se não sei usá-lo?. Quando cheguei à página 20, minha cabeça latejava. O livro tem 342! Cada vez que olho, dá vontade de chorar! Não seria melhor gastar o tempo relendo Guerra e Paz? Tudo foi criado para simplificar. Mas até o micro-ondas ficou difícil. A não ser que eu queira fazer pipoca, que possui sua tecla própria. Mas não posso me alimentar só de pipoca! Ainda se emagrecesse... E o fax com secretária eletrônica? O anterior era simples. Eu apertava um botão e apagava as mensagens. O atual exige que eu toque em um, depois em outro para confirmar, e de novo no primeiro! Outro dia, a luzinha estava piscando. Tentei ouvir a mensagem. A secretária disparou todas as mensagens, desde o início do ano! Eu sei que para a garotada que está aí tudo parece muito simples. Mas o mundo é para todos, não é? Talvez alguém dê aulas para entender manuais! Ou o jeito seria aprender só aquilo de que tenho realmente necessidade, e não usar todas as funções. É o que a maioria das pessoas acaba fazendo! (Walcyr Carrasco, Veja SP, Adaptado) 1ª PP de Português / 2º ano / Prof.Letícia / Pág. 8

9 Entre as características que definem uma crônica, estão presentes no texto de Walcyr Carrasco: a) a narração em 3ª pessoa e o uso expressivo da pontuação. b) a criação de imagens hiperbólicas e o predomínio do discurso direto. c) o emprego de linguagem acessível ao leitor e a abordagem de fatos do cotidiano. d) a existência de trechos cômicos e a narrativa restrita ao passado do autor. e) a ausência de reflexões de cunho pessoal e o emprego de linguagem em prosa poética. 13ª Questão: Na oração: "A inspiração é fugaz, violenta", podemos afirmar que o predicado é: a) Verbo nominal, porque o verbo é de ligação e vem seguido de dois predicativos. b) Nominal, porque o verbo é de ligação. c) Verbal, porque o verbo é de ligação e são atribuídas duas caracterizações ao sujeito. d) Verbo nominal, porque o verbo é de ligação e vem seguido de dois advérbios de modo. e) Nominal, porque o verbo tem sua significação completada por dois nomes que funcionam como adjuntos adnominais. 14ª Questão: "Na manhã seguinte, desci um pouco amargurado, outro pouco satisfeito." Indique a alternativa que contém o predicado do mesmo tipo do período acima: a) Esta injúria merecia ser lavada com o sangue dos inimigos. b) Na tarde de uma segunda-feira, anunciei-lhe um pouco de minha tristeza, outro pouco de minha satisfação. c) Recebeu um pouco convicto e com certa afeição as variedades do filósofo. d) Mas eu era moço à semelhança de meu tio Neves. e) Naquele dia, eram tantos os castelos e tantos os sonhos esboroados. 15ª Questão: Em: De repente da calma fez-se o vento. Que dos olhos desfez a última chama. [Vinícius de Moraes], o sujeito do verbo desfazer (desfez) é: a) calma b) vento c) que (no lugar de vento). d) olhos e) chama. 1ª PP de Português / 2º ano / Prof.Letícia / Pág. 9

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