SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR

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1 SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR Consiste na forma como as diferentes Pessoas Jurídicas atuam no desenvolvimento de atividades econômicas e sociais no âmbito da sociedade. De acordo com o Código Civil de 2002, as Pessoas Jurídicas são divididas em Pessoas Jurídicas de Direito Público Interno (União, Estados, Distrito Federal, Municípios, Autarquias), Pessoas Jurídicas de Direito Público Externo (Estados Estrangeiros) e Pessoas Jurídicas de Direito Privado (Associações, Fundações, Sociedades, Partidos Políticos, entre outras). Historicamente, a divisão dos ramos do direito era feito entre Público (primeiro setor) e Privado (segundo setor). Com o advento do neoliberalismo, principalmente a partir dos anos 90, é incluída nessa divisão o chamado Terceiro Setor.

2 SETOR PÚBLICO OU PRIMEIRO SETOR É o próprio Estado, entendendo este como o ente com personalidade jurídica de direito público, encarregado de funções públicas essenciais e indelegáveis ao particular (justiça, segurança, fiscalização, políticas públicas, etc.). De acordo com a Constituição Federal de 1988, são Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário (Art. 2º), cada um deles possuindo uma função típica. É ao Poder Executivo que incumbe a Administração Pública, mais precisamente a prestação de serviços públicos. Assim, a função precípua da Administração Pública é o atendimento das necessidades coletivas cuja fonte de financiamento é a arrecadação de tributos. Ou seja, as atividades desenvolvidas diretamente pelo Estado, quando voltadas à prestação de serviços públicos, são realizadas sem finalidade lucrativa. No entanto, como será visto, a Constituição Federal, em seu Art. 173 permite que o Estado realize a exploração direta de atividade econômica, que só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo.

3 SETOR PÚBLICO: ORGANIZAÇÃO O Setor Público pode desenvolver suas atividades de maneira direta ou indireta. A chamada Administração Direta corresponde aos órgãos que integram a estrutura das pessoas federativas (pessoas políticas) que exercem atividade administrativa de forma centralizada. Podem fazer parte do Poder Executivo, Legislativo ou Judiciário. A Administração Indireta, por sua vez, corresponde às pessoas jurídicas criadas pelos entes federados, vinculadas às respectivas Administrações Diretas, cujo objetivo é exercer a função administração de forma descentralizada. São exemplos de órgãos da Administração Indireta, as autarquias, as Fundações Públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista. IMPORTANTE: Mesmo quando atua no desenvolvimento de atividades econômicas, o Setor Público não possui finalidade lucrativa, sendo que seu objetivo deverá ser o de sempre atender os interesses da coletividade.

4 SETOR PRIVADO OU SEGUNDO SETOR De acordo com o art. Art. 44, do Código Civil brasileiro, são pessoas jurídicas de direito privado: I - as associações; II - as sociedades; III - as fundações. IV - as organizações religiosas; V - os partidos políticos. VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada. As sociedades podem ser simples (aquelas cuja atividade é civil, ou não empresarial) ou empresárias (aquelas que exercem atividade empresarial) As sociedades simples são aquelas que exercem atividades de natureza intelectual, de cunho científico, literário e artístico, podendo ser econômica, porém não organizada. São exemplos as sociedades formadas por advogados, médicos, dentistas, engenheiros, dentre outras Segundo Fábio Ulhoa Coelho (2006, p. 111): A sociedade empresária pode ser conceituada como a pessoa jurídica de direito privado não-estatal, que explora empresarialmente seu objeto social ou a forma de sociedade por ações. As sociedades empresárias poderão ser das seguintes espécies: 1) sociedade limitada; 2) sociedade em nome coletivo; 3) sociedade em comandita simples; 4) sociedade anônima; 5) sociedade em comandita por ações.

5 SETOR PRIVADO OU SEGUNDO SETOR Dessa forma, o setor privado propriamente dito é formado pelas sociedades empresárias, que exercem atividades econômicas profissionalmente organizadas para a produção e circulação de bens e serviços. São pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, encarregadas da produção e comercialização de bens e serviços, tendo como escopo o lucro e o enriquecimento do empreendedor. Ao contrário do Setor Público, as sociedades ditas empresárias atuam sempre com finalidade lucrativa, ou seja, considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços (Art. 966, Código Civil de 2002) De acordo com o Código Civil, a atividade empresarial é aquela desenvolvida, habitual e profissionalmente, por um empresário individual ou por uma sociedade empresária, de forma economicamente organizada e destinada à produção ou circulação de mercadorias e serviços. Assim, o Setor Privado ou Segundo Setor é formado pelo complexo de empresas (industriais, agrícolas, de serviços e comerciais) que desenvolvem atividades com a finalidade lucrativa.

6 O TERCEIRO SETOR: ORIGEM No Brasil, o Terceiro Setor passa a ganhar importância a partir do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, que definiu os objetivos e estabeleceu as diretrizes para a reforma da administração pública brasileira. No bojo deste Plano foram promovidas mudanças na Constituição Federal, com destaque para a EC 19/1998 (Reforma Administrativa) e a EC 20/1998 (Reforma da Previdência). Além disso, foram promovidas diversas alterações na legislação infraconstitucional, que resultaram na criação dos institutos jurídicos das agências reguladoras, das agência executivas, dos contratos de gestão, dos termos de parceria, das organizações sociais (OS), das organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIP) e das Parcerias Público-Privadas (PPP).

7 O TERCEIRO SETOR (SETOR PÚBLICO NÃO ESTATAL) É composto por organizações de natureza privada, sem objetivo de lucro, que, embora não integrem a Administração Pública, dedicam-se à consecução de objetivos sociais ou públicos. São consideradas públicas porque prestam serviço de interesse público; são não estatais porque não integram a Administração Pública direita ou indireta. Além daquelas instituições já mencionadas (OS, OSCIPS) compõem o Terceiro Setor aquelas declaradas de utilidade pública (Associações e Fundações quando atenderem as condições exigidas) e os serviços sociais autônomos (SESI, SENAI, SENAC, SESC, SENAT, etc.)

8 TERCEIRO SETOR: CARACTERÍSTICAS a) Não são criadas pelo Estado, ainda que algumas delas tenham sido autorizadas por lei; b) Em regra, desempenham atividade privada de interesse público (serviços sociais não exclusivos do Estado); c) Recebem algum tipo de incentivo do Setor Público; d) Muitas possuem algum vínculo com o Poder Público e, por isso, são obrigadas a prestar contas dos recursos públicos à Administração Pública e ao Tribunal de Contas; e) Possuem regime jurídico de direito privado, porém derrogado parcialmente por normas de direito público; f) Integram o Terceiro Setor porque não se enquadram inteiramente como entidades privadas e também porque não integram a Administração Publica Direta e Indireta

9 ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR Associações: Constituem-se as associações pela união de pessoas que se organizem para fins não econômicos (Art. 53, CCB/2002). Fundações: Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-la (Art. 62 CCB/2002). A Fundação somente poderá constituir-se para fins de: I assistência social; II cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico; III educação; IV saúde; V segurança alimentar e nutricional; VI defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; VII pesquisa científica, desenvolvimento de tecnologias alternativas, modernização de sistemas de gestão, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos; VIII promoção da ética, da cidadania, da democracia e dos direitos humanos; IX atividades religiosas.

10 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS: CARACTERÍSTICAS Não se trata de uma nova categoria de pessoas jurídicas e sim de uma qualificação outorgada pelo poder público às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, que atendam os requisitos previsto em lei. De posse do referido título, poderão firam contrato de gestão com o poder público, em regime de parceria, nas áreas de ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, cultura e saúde. Requisitos para qualificação: a) Ter personalidade jurídica de direito privado; b) Não ter finalidade lucrativa; c) Atuar em pelo menos uma das áreas mencionadas. Devem ser constituídas como associação civil ou fundação privada Mesmo que atendam os requisitos legais, a concessão da outorga fica na dependência do juízo de conveniência e oportunidade a ser feito pelo Ministro ou titular de órgão superviso ou regulador da área de atividade correspondente ao seu objeto social e pelo Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão.

11 ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP): CARACTERÍSTICAS São pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, que desempenham serviços sociais não exclusivos do Estado, gozando de incentivos e se sujeitando à fiscalização pelo Poder Público. A área de atuação é mais ampla do que a das OS, porque abrange, além de todo o campo de atuação destas, diversas outras áreas, tais como: assistência social, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico, promoção do voluntariado, promoção do desenvolvimento econômico e combate à pobreza, dentre outras. O ato para a sua qualificação é vinculado, ou seja, uma vez atendendo os requisitos legais, seu pedido obrigatoriamente deverá ser deferido. Será concedido pelo Ministério da Justiça. Não admite ser qualificada ao mesmo tempo como OS. Existe a exigência legal de um Conselho Fiscal entre seus órgãos administrativos, não necessitando da presença de membros da Administração Pública

12 SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS: CARACTERÍSTICAS São entidades paraestatais ou serviços sociais autônomos, as pessoas jurídicas de direito privado criadas por lei para atuar, sem submissão à Administração Pública, na promoção do atendimento de necessidades assistenciais e educacionais de certas atividades ou categorias profissionais, que arcam com sua manutenção mediante contribuições compulsórias. Principais características: a) Não integram a Administração Pública; b) São dotados de personalidade jurídica de direito privado; c) Desenvolvem atividades privadas de interesse coletivo; d) O interesse coletivo justifica o fomento a essas atividades; e) O fomento tem origem no próprio segmento econômico incentivado.

13 SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS: CARACTERÍSTICAS f) Seus administradores não são nomeados pelo Estado, mas escolhidos segundo processos eleitorais próprios; g) o serviço social autônomo não recebe determinações governamentais e seus atos não se caracterizam como manifestação da vontade estatal; h) Seu objeto social é fornecer utilidades para os integrantes de certas categorias, relativamente à assistência social e, em especial, à formação educacional; i) Trata-se de atuação material administrativa não governamental, de cunho prestacional; j) Trata-se uma espécie de autogoverno privado, que consiste na vinculação de sua atuação a um setor empresarial ou a uma categoria profissional, que recebe o poder de promover a gestão de organizações criadas para a satisfação de interesses comuns; k) Mantêm-se pela percepção de contribuições obrigatórias, de natureza tributária, incidentes sobre os exercentes das atividades ou das categorias profissionais abrangidas, com o poder de auto-gestão relativamente ao destino e aplicação dos recursos.

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