Organizações Sociais. Organizações Sociais (OS) e Organizações da Sociedade de Interesse Público (OSCIP) ENTES DE COOPERAÇÃO. Antes.

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1 Professor Luiz Antonio de Carvalho Organizações Sociais (OS) e Organizações da Sociedade de Interesse Público (OSCIP) lac.consultoria@gmail.com 1 Segundo o PDRAE-1995 O Projeto Organizações Sociais e Publicização permitiria a "publicização" dos serviços não exclusivos do Estado, ou seja, sua transferência do setor estatal para o público não-estatal, onde assumiriam a forma de "organizações sociais". Tinha como objetivo permitir a descentralização de atividades no setor de prestação de serviços não exclusivos, a partir do pressuposto que esses serviços serão mais eficientemente realizados se, mantendo o financiamento do Estado, forem realizados pelo setor público não-estatal. 2 ENTES DE COOPERAÇÃO o Não pertencem à Administração Pública, porém estão ao seu lado, são chamados de PARAESTATAIS ou 3 SETOR, são de direito privado. ENTES DE COOPERAÇÃO: A) SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS B) ORGANIZAÇÕES SOCIAIS - OS C) ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCIP Organizações Sociais 3 4 Segundo o PDRAE Objetivos para os Serviços Não-exclusivos: Transferir para o setor público não-estatal estes serviços, através de um programa de "publicização", transformando as atuais fundações públicas em organizações sociais, ou seja, em entidades de direito privado, sem fins lucrativos, que tenham autorização específica do poder legislativo para celebrar contrato de gestão com o poder executivo e assim ter direito a dotação orçamentária. Antes Hospital Regional Saúde e Paz 1- Unidade desconcentrada (adm. Direta) 2- Unidade descentralizada (adm. Indireta) Administração estatal Processo Publicização 1- Adequação da unidade a ser publicizada (investimentos, legalidade...) 2- Adequação da entidade da sociedade civil (elaboração do estatuto, conselhos...), de direito privado, sem fins lucrativos. CONCLUSÃO O Hospital pertence ao Estado Mas, a Gestão é da SOCIEDADE Depois Organização Social 1- Qualificação do Poder Executivo 2- Celebração do contrato de gestão. 3- Controle de resultados PROPRIEDADE É PÚBLICA NÃO-ESTATAL 5 6 1

2 PUBLICIZAÇÃO: é a transferência das entidades estatais para o setor público não-estatal, onde assumirão a forma de organizações sociais. ORGANIZAÇÕES SOCIAIS: são as entidades de Direito Privado que, por iniciativa do Poder Executivo, obtém autorização legislativa para celebrar contrato de gestão com esse poder, e assim ter direito a dotação orçamentária. Objetivos: aumentar a participação social; - Descentralização de atividades no Setor Competitivo; - Aumentar a eficiência; - maior autonomia financeira e administrativa, respeitadas as condições específicas descritas em lei (ex. a forma de seus conselhos). As novas entidades receberão por cessão precária os bens da entidade extinta. Os atuais servidores da entidade transformar-se-ão em uma categoria em extinção e ficarão à disposição da nova entidade. O orçamento da organização social será global; a contratação de novos empregados será pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho; as compras deverão estar subordinadas aos princípios da licitação pública, mas poderão ter regime próprio. O controle dos recursos estatais postos à disposição da organização social será feito através de contrato de gestão, além de estar submetido à supervisão do órgão de controle interno e do Tribunal de Contas. Luiz Carlos Bresser Pereira 7 8 SETORES DE ESTADO ORGANIZAÇÕES SOCIAIS E PUBLICIZAÇÃO Segundo a Lei de 1998: Art. 1º O Poder Executivo poderá qualificar como organizações sociais pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde, atendidos aos requisitos previstos nesta Lei. ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Foram instituídas e definidas pela Lei 9.637/98. o Nascem da extinção das estruturas da Administração. o Há obrigatoriedade de firmar o contrato de gestão Do Conselho de Administração (Lei 9.637/98.) Art. 3 o O conselho de administração deve estar estruturado nos termos que dispuser o respectivo estatuto, observados, para os fins de atendimento dos requisitos de qualificação, os seguintes critérios básicos: I - ser composto por: a) 20 a 40% (vinte a quarenta por cento) de membros natos representantes do Poder Público, definidos pelo estatuto da entidade; b) 20 a 30% (vinte a trinta por cento) de membros natos representantes de entidades da sociedade civil, definidos pelo estatuto; c) até 10% (dez por cento), no caso de associação civil, de membros eleitos dentre os membros ou os associados; d) 10 a 30% (dez a trinta por cento) de membros eleitos pelos demais integrantes do conselho, dentre pessoas de notória capacidade profissional e reconhecida idoneidade moral; e) até 10% (dez por cento) de membros indicados ou eleitos na forma estabelecida pelo estatuto; 11 EMENDA CONSTITUCIONAL 19/98 Art. 37, 8º, CF/88: A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, cabendo à lei dispor sobre: I - o prazo de duração do contrato; II - os controles e critérios de avaliação de desempenho, direitos, obrigações e responsabilidade dos dirigentes; III - a remuneração do pessoal. 12 2

3 Do Contrato de Gestão (Lei 9.637/98.) Art. 5 o Para os efeitos desta Lei, entende-se por contrato de gestão o instrumento firmado entre o Poder Público e a entidade qualificada como organização social, com vistas à formação de parceria entre as partes para fomento e execução de atividades relativas às áreas relacionadas no art. 1 o. Art. 6 o O contrato de gestão, elaborado de comum acordo entre o órgão ou entidade supervisora e a organização social, discriminará as atribuições, responsabilidades e obrigações do Poder Público e da organização social. Parágrafo único. O contrato de gestão deve ser submetido, após aprovação pelo Conselho de Administração da entidade, ao Ministro de Estado ou autoridade supervisora da área correspondente à atividade fomentada. 13 Do Contrato de Gestão (Lei 9.637/98.) Art. 7 o Na elaboração do contrato de gestão, devem ser observados os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e, também, os seguintes preceitos: I - especificação do programa de trabalho proposto pela organização social, a estipulação das metas a serem atingidas e os respectivos prazos de execução, bem como previsão expressa dos critérios objetivos de avaliação de desempenho a serem utilizados, mediante indicadores de qualidade e produtividade; II - a estipulação dos limites e critérios para despesa com remuneração e vantagens de qualquer natureza a serem percebidas pelos dirigentes e empregados das organizações sociais, no exercício de suas funções. Parágrafo único. Os Ministros de Estado ou autoridades supervisoras da área de atuação da entidade devem definir as demais cláusulas dos contratos de gestão de que sejam signatários. Da Desqualificação (Lei 9.637/98.) Art. 16. O Poder Executivo poderá proceder à desqualificação da entidade como organização social, quando constatado o descumprimento das disposições contidas no contrato de gestão. 1 o A desqualificação será precedida de processo administrativo, assegurado o direito de ampla defesa, respondendo os dirigentes da organização social, individual e solidariamente, pelos danos ou prejuízos decorrentes de sua ação ou omissão. 2 o A desqualificação importará reversão dos bens permitidos e dos valores entregues à utilização da organização social, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. 15 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Art. 11. As entidades qualificadas como organizações sociais são declaradas como entidades de interesse social e utilidade pública, para todos os efeitos legais. Art. 12. Às organizações sociais poderão ser destinados recursos orçamentários e bens públicos necessários ao cumprimento do contrato de gestão. 3º Os bens de que trata este artigo serão destinados às organizações sociais, dispensada licitação, mediante permissão de uso, consoante cláusula expressa do contrato de gestão. Art. 14. É facultado ao Poder Executivo a cessão especial de servidor para as organizações sociais, com ônus para a origem. 16 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Outras vantagens dada pelo Poder Público às OS está na 8.666/93. Art. 24. É dispensável a licitação: XXIV - para a celebração de contratos de prestação de serviços com as organizações sociais, qualificadas no âmbito das respectivas esferas de governo, para atividades contempladas no contrato de gestão. (Incluído pela Lei nº 9.648, de 1998) ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Em relação às compras das OS, para que elas tivessem uma maior flexibilidade na gestão, a Lei 9.637/98 dispôs que: Art. 17. A organização social fará publicar, no prazo máximo de noventa dias contado da assinatura do contrato de gestão, regulamento próprio contendo os procedimentos que adotará para a contratação de obras e serviços, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do Poder Público

4 Conclusão - Entidades criadas por indução e sob controle do Estado; - Natureza jurídica de direito privado; - Personalidade jurídica própria, não integra a administração pública (Entidade Paraestatal); - Sujeição parcial aos princípios da administração pública; - Administração privada do patrimônio público; ORGANIZAÇÕES SOCIAIS E PUBLICIZAÇÃO O Estado mantém seu financiamento.... A sociedade deverá financiar uma parte menor mas significativa dos custos dos serviços prestados - Programa Nacional de Publicização PNB (TCU/CESPE/2008) A organização social, que integra as chamadas entidades paraestatais, insere-se na concepção administrativa fundada no conceito de Estado mínimo, segundo o qual a saúde não é considerada atividade típica de Estado (TCU/CESPE/2007) No bojo da reforma concebida em 1995, as chamadas organizações sociais se constituiriam como entidades públicas de direito privado, vinculadas administrativamente ao Estado, mas com autonomia financeira para estabelecer suas próprias metas. Art. 6 o O contrato de gestão, elaborado de comum acordo entre o órgão ou entidade supervisora e a organização social, discriminará as atribuições, responsabilidades e obrigações do Poder Público e da organização social. 02 ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCIP Foram instituídas e definidas pela Lei 9.790/99. o São pessoas jurídicas de direito privado, são criadas por particulares para a prestação de serviços não exclusivos do estado, sob o incentivo e fiscalização dele e que consagrem em seus estatutos uma série de normas sobre estrutura, funcionamento e prestação de contas

5 As Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público são muito semelhantes as OS. São pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos que recebem uma qualificação do Poder Público para receber fomento na prestação de atividades de interesse público. Art. 3º A qualificação instituída por esta Lei, observado em qualquer caso, o princípio da universalização dos serviços, no respectivo âmbito de atuação das Organizações, somente será conferida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujos objetivos sociais tenham pelo menos uma das seguintes finalidades: a) assistência social; b) promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico; c) promoção gratuita da educação ou da saúde; d) promoção da segurança alimentar e nutricional; e) defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; f) promoção do voluntariado; g) promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza; h) experimentação, não lucrativa, de novos modelos socioprodutivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito; i) promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direitos e assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar; j) promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais; k) estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos. Art. 2º Não são passíveis de qualificação como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, ainda que se dediquem de qualquer forma às atividades descritas no art. 3º desta Lei: a) as sociedades comerciais, sindicatos, associações de classe ou de representação de categoria profissional; b) as instituições religiosas ou voltadas para a disseminação de credos, cultos, práticas e visões devocionais e confessionais; c) as organizações partidárias e assemelhadas, inclusive suas fundações; d) as entidades de benefício mútuo destinadas a proporcionar bens ou serviços a um círculo restrito de associados ou sócios; e) as entidades e empresas que comercializam planos de saúde e assemelhados; f) as instituições hospitalares privadas não gratuitas e suas mantenedoras; g) as escolas privadas dedicadas ao ensino formal não gratuito e suas mantenedoras; h) as organizações sociais; i) as cooperativas; j) as fundações públicas; k) as fundações, sociedades civis ou associações de direito privado criadas por órgão público ou por fundações públicas; l) as organizações creditícias que tenham quaisquer tipos de vinculação com o Sistema Financeiro Nacional a que se refere o art. 192 da Constituição Federal. 29 A Lei 9.790/99 não especificou as modalidades de fomento aplicáveis às entidades qualificadas como OSCIP, restringindo-se a menções genéricas quanto a bens e recursos públicos. Deste modo, devem-se aplicar a essas entidades as modalidades comuns de fomento. Como principais modalidades de fomento, aplicáveis a todas as entidades paraestatais, podemos citar: Dotação de recursos orçamentários Permissão de uso gratuito de bens públicos Concessão de incentivos fiscais e creditícios. 30 5

6 Art. 9 Fica instituído o Termo de Parceria, assim considerado o instrumento passível de ser firmado entre o Poder Público e as entidades qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público destinado à formação de vínculo de cooperação entre as partes, para o fomento e a execução das atividades de interesse público previstas no art. 3 desta Lei. Algumas das cláusulas essenciais do termo de parceria são: I - a do objeto, que conterá a especificação do programa de trabalho proposto pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público; II - a de estipulação das metas e dos resultados a serem atingidos e os respectivos prazos de execução ou cronograma; III - a de previsão expressa dos critérios objetivos de avaliação de desempenho a serem utilizados, mediante indicadores de resultado; Podemos ver nos incisos II e III que o termo de parceria é mais um instrumento de contratualização, prevendo metas e indicadores para avaliação do desempenho. PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS OSCIPs Art. 4º. VII, Lei 9.790/99 - as normas de prestação de contas a serem observadas pela entidade, que determinarão, no mínimo: a) a observância dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade; b) que se dê publicidade por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo-se as certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para exame de qualquer cidadão; 32 PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS OSCIPs c) a realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da aplicação dos eventuais recursos objeto do termo de parceria conforme previsto em regulamento; d) a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos pelas Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público será feita conforme determina o parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal. Parágrafo único. É permitida a participação de servidores públicos na composição de conselho de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, vedada a percepção de remuneração ou subsídio, a qualquer título.(incluído pela Lei nº , de 2002) OS OSCIPS Lei 9.637/98 Lei 9.790/99 Entidade sem fins lucrativos Entidade sem fins lucrativos Qualificada por Decreto do Executivo Qualificada por portaria editada pelo Ministro da Justiça Celebra contrato de Gestão Celebra Termo de Parceria Pode receber Bens Públicos e Servidores para a execução do objeto do contrato de Não há previsão legal. gestão Participação obrigatória do Poder Público nos Conselhos Dever sistemático de Prestar Contas Rol Taxativo Regulamento Próprio de Gestão Ato Discricionário Participação Facultativa ATENÇÃO: o único conselho que a legislação exige para a Oscips é o Conselho Fiscal. Não tem essa restrição Rol Exemplificativo Regulamento Próprio de Gestão Ato Vinculado (CESPE/CAMARA/2003) As OSCIPs são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, com objetivos sociais, que visam à execução de atividades de interesse público e privado., o interesse é apenas público. (TCE-SP/Auditor/FCC/2008) No Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado, divulgado em 1995, um dos objetivos gerais era limitar a ação do Estado àquelas funções que lhes são próprias, reservando, em princípio, os serviços nãoexclusivos para a propriedade pública não-estatal. De acordo com a Lei Ordinária no 9.637/98, em relação às parcerias a serem firmadas entre Poder Público e Organizações Sociais é correto afirmar que (A) o contrato de gestão deve ser elaborado unilateralmente pelo órgão ou entidade supervisora e discriminar as atribuições, responsabilidades e obrigações do Poder Público e da organização social. (B) as atividades abrangidas são aquelas dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura, à saúde, à segurança e à moradia.. 6

7 (TCE-SP/Auditor/FCC/2008) (C) a destinação de bens públicos às organizações sociais para o cumprimento das suas responsabilidades e obrigações é expressamente vedada. Errado (D) o contrato de gestão deve conter especificação do programa de trabalho proposto pela organização social, a estipulação das metas a serem atingidas e os respectivos prazos de execução. (CESPE/AGU/2010) No âmbito da administração pública indireta, o contrato de gestão é o principal instrumento de controle dos resultados de uma organização social. Correto (E) a execução do contrato de gestão será fiscalizada pelo Tribunal de Contas da União que encaminhará à autoridade supervisora relatório conclusivo sobre a avaliação. Errado (CESPE/TJDFT/2007) Ao termo publicização do terceiro setor podem ser atribuídos pelo menos dois sentidos. Um é o que se refere à prestação de serviços de interesse público por entidades componentes do terceiro setor, com o apoio do Estado. O segundo refere-se à transformação de entidades públicas em entidades privadas sem fins lucrativos. Correta (CESPE/TRF-5a/2006) As organizações sociais são entidades privadas, qualificadas como tais por meio de decreto do presidente da República, que passam a integrar a chamada administração indireta, visto que podem receber recursos públicos e servidores públicos cedidos da administração direta (CESPE/TRF-5a/2005) Desde que atendidas as exigências legais, a concessão a uma pessoa jurídica de direito privado da qualificação de OSCIP é ato que se insere dentro do poder discricionário da administração pública, que avaliará a oportunidade e a conveniência para a sua prática. (TCE-CE/Analista Controle/FCC/2009) Um dos aspectos importantes das mudanças na implementação das políticas públicas é o da contratualização com as entidades do chamado 3º Setor. Com isso, a administração pública pode contratar uma organização para executar serviços públicos e viabilizar a atuação do particular na execução de suas atividades. Uma dessas entidades é a Oscip Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. O instrumento pelo qual se concretiza a contratualização entre o Poder Público e a Oscip é (A) o termo de parceria. (B) o contrato de gestão. (C) a concessão de serviço público. (D) o acordo de Programa. (E) o convênio A 7

8 Até a próxima Abraços 43 8

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