Receita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1
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- Márcio Azevedo Ribeiro
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1 Receita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1 1. CODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA RECEITA Para melhor identificação da entrada dos recursos aos cofres públicos, as receitas são codificadas e desmembradas nos seguintes níveis: 1º Nível Categoria Econômica 2º Nível Origem 3º Nível Espécie 4º Nível Rubrica 5º Nível Alínea 6º Nível Subalínea 1º Nível Categoria Econômica A Lei Federal nº 4.320/64, em seu artigo 11, classifica a receita orçamentária em duas categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. Receita Corrente: é aquela que apenas aumenta o patrimônio não duradouro do Estado, isto é, que se esgota dentro do período compreendido pela lei orçamentária anual. Compreende as seguintes receitas: tributária, de contribuição, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, transferências correntes e outras receitas correntes. Receita de Capital: é a receita que altera o patrimônio duradouro do Estado. Compreende as receitas provenientes da conversão de bens e direitos em espécie, do recebimento de amortizações de empréstimos anteriormente concedidos, da contratação de empréstimos a longo prazo e de transferências recebidas de outras pessoas de direito público ou privado para custear despesas de capital. 1 Fonte: Manual da Receita Nacional, aprovado pela Portaria Conjunta Secretaria do Tesouro Nacional / Secretaria de Orçamento Federal nº 3, de 15 de outubro de 2008.
2 2º Nível Origem É a subdivisão das Categorias Econômicas, que tem por objetivo identificar a origem das receitas, no momento em que as mesmas ingressam no patrimônio público. No caso das receitas correntes, tal classificação serve para identificar se as receitas são compulsórias (tributos e contribuições), provenientes das atividades em que o Estado atua diretamente na produção (industriais ou de prestação de serviços), da exploração do seu próprio patrimônio (patrimoniais), se provenientes de transferências destinadas ao atendimento de despesas correntes, ou ainda, de outros ingressos. No caso das receitas de capital, distinguem-se as provenientes de operações de crédito, da alienação de bens, da amortização de empréstimos, das transferências destinadas ao atendimento de despesas de capital, ou ainda, de outros ingressos de capital. 3º Nível - Espécie É o nível de classificação vinculado à Origem, composto por títulos que permitem qualificar com maior detalhe o fato gerador dos ingressos de tais receitas. Por exemplo, dentro da Origem Receita Tributária, podemos identificar as suas espécies, tais como impostos, taxas e contribuições de melhoria, conforme definido na Constituição Federal de 1988 e no Código Tributário Nacional, sendo cada uma dessas receitas uma espécie de tributo diferente das demais. Espécie: Impostos
3 4º Nível - Rubrica É o detalhamento das espécies de receita. A Rubrica busca identificar dentro de cada Espécie de receita, uma qualificação mais específica. Agrega determinadas receitas com características próprias e semelhantes entre si. Espécie: Impostos Rubrica: Impostos s/ o Patrimônio e a Renda 5º Nível Alínea É o detalhamento que identifica o nome da receita propriamente dita, registrando a entrada de recursos financeiros. Espécie: Impostos Rubrica: Impostos s/ o Patrimônio e a Renda Alínea: Imposto s/ a Propriedade Predial e Territorial Urbana 6º Nível Subalínea Constitui o nível mais analítico da receita. Espécie: Impostos Rubrica: Impostos s/ o Patrimônio e a Renda Alínea: Imposto s/ a Propriedade Predial e Territorial Urbana Subalínea: Imposto s/ a Propriedade Predial
4 2. CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 2.1. Receitas Correntes É aquela que apenas aumenta o patrimônio não duradouro do Estado, isto é, que se esgota dentro do período compreendido pela lei orçamentária anual. Compreende as seguintes receitas: tributária, de contribuição, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, transferências correntes e outras receitas correntes Receita Tributária: é o dinheiro proveniente da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria Impostos: são tributos que têm por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano Taxas: são tributos que têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. TFE Taxa de Fiscalização de Estabelecimento Contribuições de Melhoria: são tributos instituídos para fazer face ao custo de obras públicas das quais decorra valorização imobiliária, como obras de pavimentação de vias e logradouros públicos Receita de Contribuições: é o dinheiro arrecadado com contribuições sociais e com a contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública COSIP Receita Patrimonial: é o dinheiro arrecadado por meio da utilização do patrimônio público, seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, ou seja, de participação societária Receitas Imobiliárias: é o dinheiro arrecadado em decorrência da utilização, por terceiros, de bens imóveis pertencentes ao setor público.
5 Receitas de Valores Mobiliários: é o dinheiro arrecadado em decorrências de valores mobiliários Receitas de Concessões e Permissões: é o dinheiro arrecadado com a concessão ou permissão ao particular do direito de exploração de serviços públicos, os quais estão sujeitos ao controle, fiscalização e regulação do poder público Outras Receitas Patrimoniais: é o dinheiro arrecadado com outras receitas patrimoniais não classificadas nos itens anteriores Receita Industrial: é o dinheiro arrecadado com a atividade industrial de extração mineral, de transformação, de construção e outras, provenientes das atividades industriais definidas como tal pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Receita de Serviços: é o dinheiro arrecadado com a prestação de serviços de atividades comerciais, financeiras, de transporte, de saúde, de comunicação, de armazenagem, e serviços científicos, tecnológicos e outros serviços Transferências Correntes: é o dinheiro recebido de outros entes ou entidades, independentemente de contraprestação direta de bens e serviços, desde que o objeto seja a aplicação em despesas correntes Transferências Intergovernamentais: é o dinheiro recebido de transferências ocorridas entre diferentes esferas de governo Transferências de Instituições Privadas: é o dinheiro recebido por meio de contribuições e doações a governos, realizados por instituições privadas Transferências do Exterior: é o dinheiro recebido por meio de transferências do exterior.
6 Transferências de Pessoas: é o dinheiro recebido por meio de contribuições e doações a governos e entidades da administração descentralizada, realizadas por pessoas físicas Transferências de Convênios: é o dinheiro recebido por meio de transferências de convênios firmados com ou sem contraprestação de serviços Outras Receitas Correntes: é o dinheiro recebido por meio de outras origens, não classificável nas anteriores Multa e Juros de Mora: é o dinheiro arrecadado com penalidades decorrentes da inobservância de normas e com rendimentos destinados a indenização pelo atraso no cumprimento da obrigação Indenizações e Restituições: é o dinheiro arrecadado com indenizações e restituições Receita de Dívida Ativa: é o dinheiro arrecadado com a dívida ativa constituídas de créditos da Fazenda Pública de natureza tributária e não tributária Receitas Diversas: é o dinheiro arrecadado com outras origens, que não se identifiquem com as especificações anteriores Receitas de Capital Receitas que alteram o patrimônio duradouro do Estado. Compreende as receitas provenientes da conversão de bens e direitos em espécie, do recebimento de amortizações de empréstimos anteriormente concedidos, da contratação de empréstimos a longo prazo, de transferências recebidas de outras pessoas de direito público ou privado para custear despesas de capital Operações de Crédito: dinheiro proveniente da contratação de empréstimos e financiamentos junto a entidades estatais ou privadas, internas ou externas.
7 Operações de Crédito Internas: é o dinheiro arrecadado com a oferta de títulos públicos ou empréstimos internos obtidos junto a entidades estatais ou particulares Operações de Crédito Externas: é o dinheiro arrecadado com a oferta de títulos públicos ou empréstimos obtidos junto a organizações sediadas no exterior Alienação de Bens: é o ingresso proveniente da alienação de componentes do ativo permanente Alienação de Bens Móveis: registra o valor da arrecadação da receita de alienação de bens móveis tais como: títulos, mercadorias, bens inservíveis ou desnecessários e outros Alienação de Bens Imóveis: é o dinheiro arrecadado com a alienação de bens imóveis, de propriedade do Município Amortização de Empréstimos: é o ingresso proveniente da amortização de empréstimos ou financiamentos concedidos em títulos ou contratos Transferências de Capital: são recursos recebidos de outros entes ou entidades, independentemente de contraprestação direta de bens e serviços, desde que o objetivo seja a aplicação em despesas de capital Transferências Intergovernamentais: é o dinheiro recebido de diferentes esferas de governo por meio de transferências Transferências do Exterior: é o dinheiro recebido de organismos e fundos internacionais, de governos estrangeiros e instituições privadas internacionais por meio de transferências Transferências de Convênios: é o dinheiro recebido por meio de convênios firmados, com ou sem contraprestações de serviços, por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e organizações
8 particulares, para a realização de objetivos de interesse comum dos partícipes, destinados a custear despesas de capital Outras Receitas de Capital: é o dinheiro recebido de outras origens, não classificáveis nas anteriores Restituições: são as deduções da receita, decorrentes de devoluções de valores após o reconhecimento da receita orçamentária Outras Receitas: é o dinheiro arrecadado com outras receitas, de natureza eventual, não contempladas no plano de contas. Neste título são classificadas as receitas de capital que não atendam às especificações anteriores. 3. FONTE DE RECURSOS Indica a origem ou procedência do dinheiro arrecadado. Esta classificação combina o critério origem do dinheiro às despesas orçamentárias. Esta vinculação visa demonstrar o montante de dinheiro que já está comprometido com o atendimento de determinadas finalidades, e aquele que pode ser livremente alocado. São consideradas como origem dos recursos as seguintes fontes: FONTES 00 Tesouro Municipal 01 Operações de Crédito 02 Transferências Federais 03 Transferências Estaduais 04 Fundo Constitucional da Educação 05 Outras Fontes 06 Recursos Próprios da Administração Indireta 08 Tesouro Municipal Recursos Vinculados
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