Conteúdo de sala de aula.
|
|
- Rita Gabeira Fontes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Assunto. Administração Pública I. Categoria. Conteúdo de sala de aula. III - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Mesmo sabendo que a expressão Administração Pública tem vários sentidos e formas de estudo, nesse momento vamos prender nossos esforços no estudo da organização da Administração Pública. 3.1 Diferença entre entidades políticas e administrativas. As entidades políticas são mais conhecidas no Direito Constitucional como entes federativo. De acordo com o federalismo brasileiro a União, Estadosmembros, Distrito Federal e Município na forma do art. 18 da Constituição Federal são conhecidos como entidades políticas ou federativas. Obs.: de acordo com o próprio texto constitucional (art. 18) e conceito de federalismo (junção de entidades autônomas) todas as entidades políticas têm autonomia política, financeira e de organização. Prosseguindo, já entidades administrativas são entidades que formam a estrutura da Administração Publica em sua visão indireta. Elas são dotadas de autonomia política, mas tão somente Administrativa. São exemplos de entidades administrativas: autarquia, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. 3.2 Noções de centralização, descentralização e desconcentração. Tendo sempre a noção que a Administração Pública executa sua função por meio de órgãos, agentes e pessoas jurídicas.
2 Há centralização é a visão da Administração exercida por órgãos e agentes da Administração Pública direta. Do contrário há descentralização quando a Administração Pública exerce suas funções por meio das pessoas jurídicas. Conclusão: a Administração Pública centralizada corresponde a Administração Pública direta. Já a Administração Pública descentralizada corresponde a Administração Pública indireta. Desconcentração pressupõe a distribuição das competências dentro da própria estrutura da pessoa jurídica. Assim, a desconcentração ocorre, quando, por exemplo, a União distribui competências dentro da sua própria estrutura. Obs.: na verdade desconcentração em regra distribui as competências por meio da criação de órgãos na estrutura da própria pessoa jurídica. 3.3 Administração Pública: direta e indireta. A Administração Pública direta é composta pelo conjunto de órgãos públicos que neles atuam os agentes públicos. Lembramos que trata-se de uma atividade centralizada desempenhada pelos entes federativos entidades políticas. Já a Administração Publica indireta é composta de pessoas jurídicas. São elas: autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. 3.4 Para-estatais. O conceito de paraestatis é por demais complexo. Dentre tantos fatores que comprovam essa tese, apresentam-se dois: as entidades que fazem parte das para-estatais e o seu conceito. Pois bem, levando-se em consideração a doutrina do Prof. Hely Lopes Meirelles, para-estatais seriam gênero que compreenderia as pessoas jurídicas de direito privado, criadas por lei, para a realização de serviços de interesse
3 coletivo, sob normas e controle do Estado (para essa doutrina seriam as Empresas Públicas e os serviços sociais autônomos Sistema S, SESI, SENAI etc.). Uma crítica bem feita a esse conceito, é a inclusão as Empresas Publicas e das Sociedades de Economia Mista nesse conceito, pois essas são entidades da Administração Pública indireta e por isso têm envolvimento com o Estado. Da mesma forma, restringir somente a essas os exemplos de para-estatais. No nosso sentir o melhor conceito é o do Prof. Celso Antonio B. M., onde o mesmo afirma que exclusivamente pessoas privadas, sem fins lucrativos, que exercem atividades de interesse público, mas não exclusivas de Estado, recebendo fomento do Poder Público, e que não integram a Administração Pública em sentido formal. Obs.: aqui estamos nitidamente falando do terceiro setor, que é composto por entidades privadas da sociedade civil, que prestam atividade de interesse social, por iniciativa privada, sem fins lucrativos. Nesse grupo de para-estais podemos incluir: a) os serviços sociais autônomos; b) as organizações sociais; c) as organizações da sociedade civil de interesse coletivo (OSCIP); d) as entidades de apoio. Obs.: todas serão tratadas no material complementar de Adm. Pública. 3.5 Órgãos públicos.
4 Na visão mais acertada os órgãos públicos correspondem a Administração Direta e integram a estrutura das entidades políticas. Em sua razão de ser, os órgãos visam explicar a relação entre o Estado e os agentes públicos, onde nasce a famosa Teoria do Órgão. 1 Teoria do Órgão. Por esta teoria, amplamente adotada por nossa doutrina e jurisprudência, presume-se que a pessoa jurídica manifesta sua vontade por meio dos órgãos, que são partes integrantes da própria estrutura da pessoa jurídica, de tal modo que, quando os agentes que atuam nestes órgãos manifestam sua vontade, considera-se que esta foi manifestada pelo próprio Estado. Fala-se em imputação (e não representação) da atuação do agente, pessoa natural, à pessoa jurídica. Obs.: é essa teoria que explica os atos dos agentes de fato. Obs.: a essa teoria deve ser juntada mais duas, teoria da imputação e da aparência. Obs.: todas essas serão melhor tratadas quando da analise do material complementar da Adm. Pública. Em conceito órgãos públicos são unidades abstratas que têm vários círculos de atribuições do Estado. Os órgãos públicos de uma forma geral têm as seguintes características: - não são pessoas jurídicas e muito menos física. NÃO SÃO PESSOAS. - não têm personalidade jurídica. - não têm capacidade processual, pois se não são pessoas são podem estar em juízo. - são criados por lei ordinária. 1 Contrario a teoria do órgão, temos a teoria do mandato e da representação.
5 - são extintos por lei ordinária. - a criação corresponde a desconcentração. dentre elas: a) Classificação dos órgãos públicos. Os órgãos públicos podem ser classificados de varias formas diferentes, a.1) Quanto a atuação funcional. Singular: a atuação é atribuída a um único agente; ex: Presidência da República. Colegiados: necessita de manifestação em conjunto; ex: Tribunais e o Congresso Nacional. a.2) Quanto a composição estatal. Estes são independentes, autônomos, superiores e subalternos. ÓRGÃOS INDEPENDENTES : têm origem dna Constituição Federal, colocados no ápice da pirâmide da estrutura administrativa, não sofrem qualquer tipo de subordinação hierárquica ou funcional, e só estão sujeitos aos controles constitucionais de um Poder pelo outro. Tendem a exercer as funções políticas, judiciais e quase-judiciais outorgadas diretamente pela Constituição, para serem desempenhadas diretamente pelos seus membros (agentes políticos, distintos de seus servidores, que são agentes administrativos). Obs.: são chamados de órgãos primários do Estado. - São exemplos de órgãos independentes : a) casas legislativas - Congresso Nacional, Câmara dos Deputados, Senado Federal, Assembléias Legislativas, Câmaras de Vereadores. b) chefias do Executivos Presidência da República, Governadorias, Prefeituras.
6 c) tribunais Judiciários e Juízes singulares; ÓRGÃOS AUTÕNOMOS: estão colocados logo abaixo dos independentes e estão diretamente subordinados a esses. Têm ampla autonomia administrativa, financeira e técnica. São chamados de órgãos diretivos com funções precípuas de planejamento, supervisão, coordenação e controle das atividades que constituem sua área de competência. - São exemplos : a) Ministérios, Secretarias Estaduais, Secretarias Municipais. b) Advocacia-Geral da União, Procuradorias dos Estados e Municípios. ÓRGÃOS SUPERIORES: estão colocados logo abaixo dos órgãos autônomos. Sua liberdade funcional restringe-se ao planejamento e soluções técnicas, dentro de sua área de competência, com responsabilidade pela execução, geralmente a cargo de seus órgãos subalternos (próxima espécie). Obs.: não gozam de autonomia administrativa nem financeira, que são atributos dos órgãos independentes e dos autônomos a que pertencem. - São exemplos a) Gabinetes; b) Inspetorias-Gerais; c) Procuradorias Administrtivas e Judiciais; d) Coordenadorias; e) Departamentos; f) Divisões. ÓRGÃOS SUBALTERNOS: destinam-se á realização de serviços de rotina, tarefas de formalização de atos administrativos, com reduzido poder decisório e predominância de atribuições de execução, a exemplo das atividades-meios e atendimento ao público.
7 São exemplos. a) Seções de expediente b) Delegacias. c) e as demais repartições públicas de execução e atendimento ao público Entidades da Administração Pública indireta. De uma forma geral, a Administração Pública indireta corresponde a um grupo de pessoas jurídicas. Sendo elas: autarquias, fundações, empresas públicas e sociedade de economia mista. Em razão do nosso objetivo, que é a sua aprovação, vamos partir para um estudo direto e direcionado em cada uma desses entidades. a) Autarquia: trata-se da pessoa jurídica de direito público, hoje dividida em duas espécies: de regime comum e de regime especial. A de xxxxxxx pessoa jurídica de direito publico; personalidade jurídica própria; exercem atividade típica da Administração Pública; sua criação depende de lei especifica; sua responsabilidade por danos é objetiva; carece sempre de fazer licitação; seus bens são públicos; gozam de imunidade recíproca na forma do art. 150, 2º da CF. seus prazos processuais são em quádruplo para contestar e em dobro para recorrer; seguem as regras de competência do art. 109, I da CF; Ex: IBAMA, INSS e INCRA.
8 Hoje existem algumas espécies de autarquia sobre as quais vale comentar: Autarquia de regime Agencias reguladoras comum. Desempenham atividade Fiscalizam e normatizam típica da Adm. Pública. atividade econômica, em regra, serviço público delegado. Têm regimes jurídico de Têm um regime especial, direito publico comum. tal como: seus agentes detêm prerrogativas que extrapolam ao regime comum. Ex: os acima. Ex: ANATEL, ANAEL, ANP, ANAC, ANTT etc. Agencias executivas Atuam por meio de contrato de gestão com o Poder Público para cumprimento de metas estabelecidas pelo mesmo. Têm um regime jurídico especial, principalmente no que diz respeito a formação, pois é por decreto*. Ex: INMETRO. *_ o decreto presidencial cria uma mera designação, posto que agencia executiva é uma designação (qualificação) que incide sobre autarquias e fundações públicas já existentes art. 51, 1º da lei 9649/98. b) Fundações: hoje é a pessoa jurídica de direito público ou privado que desempenha atividade social, onde por iniciativa do Poder Público é destinado patrimônio público e dotação orçamentária para tanto. Hoje no direito brasileiro em razão das alterações da EC 19/98 temos que as fundações públicas podem ter duas naturezas jurídicas diversas. Fundações públicas de direito público (chamadas de fundações autárquicas, seguem o mesmo regramento das autarquias acima) e as fundações públicas de direito privado que segue os regramentos dos entes privados (veremos isso abaixo).
9 Características das fundações de direito privado: criadas por autorização em lei; pessoa jurídica de direito privado; bens privados; devem licitar. quem trabalha nas fundações segundo a 8112/90 são os servidores públicos. c) Empresas Públicas: pessoa jurídica de direito privado destina a atividade econômica ou serviços públicos, com capital totalmente público. Em razão de nossas necessidades passemos a analise das características dessas figuras: criadas por autorização em lei; pessoa jurídica de direito privado; bens privados; quando estiverem prestando serviços públicos serão equiparados a bens públicos. prestam serviços públicos ou atividade econômica na forma dos moldes constitucionais (art. 173 da CF). responsabilidade objetiva para quando estiverem explorando serviço público e subjetiva quando estiverem explorando atividade econômica. licitação: obrigatória ou não? Duas posições: - 1º.: tanto para a exploração de serviço público, quanto para a exploração de atividade econômica a licitação é obrigatória. - 2º.: quando for serviço público sempre obrigatório, quando for exploração de atividade econômica é obrigatório nas atividades meio e facultativa nas atividades fins. - não sofrem imunidade tributária, exceto quando estiverem prestando serviço público essencial ex: CORREIOS e EMBRAER. - seus prazos processuais são simples; - e tem forma jurídica livre: pode ser LTDA, S/A etc.
10 - e seguem a regra de competência do art. 109 I da CF. d) Sociedade de Economia Mista: pessoa jurídica de direito privado destina a atividade econômica, com capital misto (com a necessidade do capital majoritário ser público). Em razão de nossas necessidades passemos a analise das características dessas figuras: criadas por autorização em lei; pessoa jurídica de direito privado; bens privados; quando estiverem prestando serviços públicos serão equiparados a bens públicos. prestam serviços públicos ou atividade econômica na forma dos moldes constitucionais (art. 173 da CF). responsabilidade objetiva para quando estiverem explorando serviço público e subjetiva quando estiverem explorando atividade econômica. licitação: obrigatória ou não? Duas posições: - 1º.: tanto para a exploração de serviço público, quanto para a exploração de atividade econômica a licitação é obrigatória. - 2º.: quando for serviço público sempre obrigatório, quando for exploração de atividade econômica é obrigatório nas atividades meio e facultativa nas atividades fins. - seus prazos processuais são simples; - só podem ser criadas sobre a forma de S/A e as ações votantes tende ficar sobre o comando do ente federativo (ex: União) ou da Administração Pública. - e seguem a regra de competência do art. 109 I da CF.
PONTO 1: ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PONTO 4: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA. 1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Administração Direta e Indireta
1 DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO PONTO 1: ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PONTO 4: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA 1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Administração Direta e Indireta O Estado, enquanto
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 A seguir veremos: Novas Modalidades de Administração no Brasil; Organização da Administração Pública; Desafios da Administração Pública.
Leia mais1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:
1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DIREITO ADMINISTRATIVO ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Atualizado em 27/10/2015 ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DESCENTRALIZAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO A administração pública exerce as suas competências
Leia maisOrganização Administrativa Administração Direta, Indireta e Entes de Cooperação. Professora: Paloma Braga
Organização Administrativa Administração Direta, Indireta e Entes de Cooperação Professora: Paloma Braga Introdução Através da função administrativa, o Estado cuida da gestão de todos os seus interesses
Leia maisCaracterísticas das Autarquias
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d
Leia maisORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1 - Administraça o Indireta Administração Indireta: Autarquias* Fundações Empresas Públicas Sociedade de Economia Mista *Dentro do conceito de autarquias: Consórcios públicos, associações públicas, agências
Leia maisDireito Administrativo: Organização Administrativa
Direito Administrativo: Organização Administrativa Material didático destinado à sistematização do conteúdo da disciplina Direito Administrativo I ministrada no semestre 2014.1 do curso de Direito. Autor:
Leia maisSETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR
SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR Consiste na forma como as diferentes Pessoas Jurídicas atuam no desenvolvimento de atividades econômicas e sociais no âmbito da sociedade. De acordo com o
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Conceito Administração Pública é todo o aparelhamento do Estado, preordenado à realização de seus serviços, visando à satisfação das necessidades coletivas. (MEIRELLES, Hely Lopes).
Leia maisESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Administração Direta A Administração Pública subdivide-se em Administração Direta (centralizada) e Administração Indireta (descentralizada). A Administração Direta é
Leia maisGUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA
DIREITO ADMINISTRATIVO Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e organização; natureza, fins e princípios. Direito Administrativo: conceito, fontes e princípios. Organização
Leia maisDireito Constitucional 3º semestre Professora Ilza Facundes. Organização do Estado Federação na Constituição de 1988
Direito Constitucional 3º semestre Professora Ilza Facundes Organização do Estado Federação na Constituição de 1988 a) CARACTERÍSTICAS I. Órgãos representativos: Câmara dos Deputados Representa o Povo
Leia maiswww.concursovirual.com.br
DIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: CONHECIMENTOS GERAIS CORREIOS/2015 CONHECIMENTOS GERAIS ESTADO UNITÁRIO - PODER CENTRAL (França) ESTADO COMPOSTO ESTADO UNITÁRIO (Formação histórica) ESTADO REGIONAL MENOS
Leia maisAS PROCURADORIAS GERAIS DOS ESTADOS E AS PROCURADORIAS DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS (pessoas jurídicas de direito público)
AS PROCURADORIAS GERAIS DOS ESTADOS E AS PROCURADORIAS DAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS (pessoas jurídicas de direito público) No art. 132 da CR 88 está escrito: Art. 132. Os Procuradores dos Estados
Leia maisEvandro Guedes. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br
Evandro Guedes Graduado em Administração de Empresas pelo Centro Universitário Barra Mansa (UBM). Graduado em Direito pelo Centro Universitário Geraldo di Biasi (UGB) e pela Faculdade Assis Gurgacz (FAG-PR).
Leia maisCIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013
CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 LEGISLAÇÃO E NORMA LEGISLAÇÃO GENERALIDADE PRINCÍPIOS; NORMA ESPECIFICIDADE REGRAS; CONSELHO DE EDUCAÇÃO: - CONTROLE SOBRE O CUMPRIMENTO DA LEI; - NORMATIZADOR
Leia maisDireito Constitucional II Organização do Estado Político-Administrativa. Arts. 18 e seguintes da Constituição Federal
Direito Constitucional II Organização do Estado Político-Administrativa Arts. 18 e seguintes da Constituição Federal Conceitos Organização político-administrativa, em sentido próprio, significam por um
Leia maisProf. Marcelino Fernandes DIREITO ADMINISTRATIVO
Prof. Marcelino Fernandes DIREITO ADMINISTRATIVO Twitter: @profmarcelino facebook.com/profmarcelino88 Fanpage:facebook.com/profmarcelino instagram.com/profmarcelino professormarcelino@hotmail.com AULA
Leia maisAgências Executivas. A referida qualificação se dará mediante decreto do Poder Executivo. Agências Reguladoras
Agências Executivas A Lei nº 9.649/98 autorizou o Poder Executivo a qualificar, como agência executiva aquela autarquia ou fundação pública que celebre contrato de gestão com o Poder Público. A referida
Leia mais2.6.2. Entidades fundacionais as fundações públicas 2.6.2.1. Conceito
Esses consórcios, a fim de poder assumir obrigações e exercer seus direitos perante terceiros, precisam de personalidade jurídica, assim, a citada lei dispôs que eles serão pessoas jurídicas de direito
Leia maisMATERIAL DE APOIO PROFESSORA DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA. 2 o. SEMESTRE/2009
INTENSIVO REGULAR DE SÁBADO Disciplina: Direito Administrativo Profª.: Daniela Mello Datas: 03.10.2009 Aula n 01 MATERIAL DE APOIO PROFESSORA DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Leia mais1 (FCC/TRE-RS/Analista/2010) A publicidade, como um dos princípios básicos da Administração,
1 (FCC/TRE-RS/Analista/2010) A publicidade, como um dos princípios básicos da Administração, a) deve ser observada em todo e qualquer ato administrativo, sem exceção. b) é elemento formativo do ato. c)
Leia mais1 (FCC/MPE-AP/Técnico/2009) É característica das fundações públicas de direito público, dentre outras:
1 (FCC/MPE-AP/Técnico/2009) É característica das fundações públicas de direito público, dentre outras: a) Penhorabilidade dos seus bens. b) Necessidade de inscrição dos seus atos constitutivos no Registro
Leia maisNovas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS
Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de
Leia maisExecução Orçamentária e Financeira
Execução Orçamentária e Financeira Introdutório aos cursos dos Sistemas de Contabilidade e Gastos Públicos Setembro / 2008 Administração Pública Classifica-se, conforme a CF/88 em: Administração Direta
Leia maisDireito Administrativo. Professor Marcelo Miranda professormiranda@live.com facebook.com/professormarcelomiranda
Direito Administrativo Professor Marcelo Miranda professormiranda@live.com facebook.com/professormarcelomiranda QUESTÃO 1: CESPE - AA (ICMBIO)/ICMBIO/2014 No que diz respeito à organização administrativa,
Leia maisCapítulo 3 ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Capítulo 3 ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fernando Baltar Sumário 1. Introdução 2. Órgãos públicos 3. Autarquias: 3.1 Conceito; 3.2 Características; 3.3 Criação; 3.4 Prerrogativas; 3.5 Capacidade
Leia maisConsórcio Público. Administração Indireta
Ordem Social Ordem Econômica Administração Direta Autarquia Fundação Publica Fundação Publica Empresa Pública Sociedade Economia Mista Subsidiária Consórcio Público Administração Indireta 1 Consórcio público
Leia maisAdministração Direta. Empresas Estatais
Ordem Social Ordem Econômica Administração Indireta Administração Direta Autarquia Fundação Publica Direito Público Consórcio Público Direito Público Fundação Publica Direito Privado Consórcio Público
Leia maisAutarquia. Administração Indireta. Figura sujeita a polemicas doutrinárias e de jurisprudência. Ausente na estrutura do Executivo Federal
Administração Direta Fundação Publica Direito Público Consórcio Público Direito Público Fundação Publica Direito Privado Empresa Pública Consórcio Público Direito Privado Sociedade Economia Mista Subsidiária
Leia maisAdministração Pública e Terceiro Setor
CAPÍTULO II Administração Pública e Terceiro Setor Sumário 1. Administração Pública: 1.1 Noções gerais; 1.2 Concentração e desconcentração. Centralização e descentralização; 1.3 Administração Direta: 1.3.1
Leia maisContabilidade Pública. Aula 1. Apresentação. Aula 1. Conceitos e definições. Bases legais. Contabilidade Pública.
Contabilidade Pública Aula 1 Apresentação Prof. Adilson Lombardo Aula 1 Conceitos e definições Bases legais Contabilidade Pública Orçamento Público Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas 16 Normas
Leia maisAULA 01. Esses três primeiros livros se destacam por serem atualizados pelos próprios autores.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Administrativo / Aula 01 Professora: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 01 CONTEÚDO DA AULA: Estado Gerencial brasileiro.introdução1
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO Profa. Patrícia Newley Kopke Resende 1. Administração Pública 2. Direito Administrativo 3. Organização Administrativa ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1.PODERES (art. 2º CF/88) 2. CONCEITO
Leia maisAdministração direta e indireta, órgãos públicos e. agentes públicos
Administração direta e indireta, órgãos públicos e agentes públicos Prof. Aloizio Sinuê da Cunha Medeiros Prezados alunos, estamos de volta com mais uma aula, cujos pontos estão acima destacados. Vamos
Leia maisTropa de Elite - Batalha Final Direito Constitucional Administração Pública Giuliano Menezes
Tropa de Elite - Batalha Final Direito Constitucional Administração Pública Giuliano Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisDireito Administrativo
Olá, pessoal! Trago hoje uma pequena aula sobre a prestação de serviços públicos, abordando diversos aspectos que podem ser cobrados sobre o assunto. Espero que gostem. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS O
Leia maisNatanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Natanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado Resumo: A Administração Pública se liga ao interesse público e às necessidades sociais,
Leia maisTeoria do órgão, classificação e Poderes do Estado
Teoria do órgão, classificação e Poderes do Estado Órgão público Várias teorias tentam explicar a natureza do órgão público e identificar suas atribuições ao Estado. Os órgãos públicos são meros centros
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisFACULDADE FORTIUM UNIDADE ASA SUL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO. PROFESSOR: Marcelo Thimoti
FACULDADE FORTIUM UNIDADE ASA SUL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 3º TURNO: Noite PROFESSOR: Marcelo Thimoti 1. Enumere a segunda coluna de acordo com a
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 22/2011
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 22/2011 Altera o Regimento Interno para dispor sobre o Procon-Assembléia e atribuir à Comissão de Defesa do Consumidor a defesa da Livre Concorrência, da Economia Popular e do Contribuinte.
Leia maisEIXO 3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. D 3.3 Fundamentos do Direito Público (20h) Professores: Juliana Bonacorsi de Palma e Rodrigo Pagani de Souza
EIXO 3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA D 3.3 Fundamentos do Direito Público (20h) Professores: Juliana Bonacorsi de Palma e Rodrigo Pagani de Souza 29 e 30 de setembro, 01, 05, 06 e 07 de outubro de 2011 ENAP Escola
Leia maisSEPARAÇÃO DE PODERES DO ESTADO
SEPARAÇÃO DE PODERES DO ESTADO Plano horizontal diferenciação funcional (Legislativo, Executivo e Judiciário) Plano vertical ordens jurídicas especiais (União, Estados, DF e Municípios) Impõe limites e
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências. A GOVERNADORA
Leia maisSimulado de Direito Administrativo Professor Estevam Freitas
Simulado de Direito Administrativo Professor Estevam Freitas 01. ( FUNIVESA/SEPLAG/AFC 2009) Assinale a alternativa correta acerca da organização administrativa brasileira. ( A ) Toda a sociedade em que
Leia maisDireito Administrativo. Professor Marcelo Miranda professormiranda@live.com facebook.com/professormarcelomiranda
Direito Administrativo Professor Marcelo Miranda professormiranda@live.com facebook.com/professormarcelomiranda Administração Pública Todo aparelhamento do Estado preordenado à realização de serviços,
Leia maisQUESTÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO
QUESTÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO Prof. Alexandre Bastos Direito Administrativo 1 - O conceito de empresa estatal foi elaborado durante anos pela doutrina. Contudo, a edição do Decreto-Lei nº 200/67,
Leia mais2º SIMULADO DE DIREITO ADMINISTRATIVO (ESAF) PROFESSOR: ANDERSON LUIZ
Prezados(as) concurseiros(as), Espero que todos estejam bem! Prontos(as) para mais um simulado? QUADRO DE AVISOS: Informo o lançamento dos seguintes cursos aqui no Ponto: Direito Administrativo em Exercícios
Leia maisAtividade Financeira do Estado
Atividade Financeira do Estado O Estado desenvolve atividades políticas, econômicas, sociais, administrativas, financeiras, educacionais, policiais, com a finalidade de regular a vida humana na sociedade,
Leia maisPF 04 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONCEITO: É a atividade desenvolvida pelo Estado ou seus delegados, sob o regime de Direito Público, destinada a atender de modo direto e imediato, necessidades concretas da coletividade.
Leia maisRegime jurídico das empresas estatais
Prof. Márcio Iorio Aranha Regime jurídico das empresas estatais 1) Submissão aos princípios gerais da Administração Pública (art. 37, caput legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência)
Leia maisDA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL A organização político administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal, e os Municípios, todos autônomos, nos termos
Leia maise-mail: atendimento@popconcursos.com.br Telefone: (019) 33274092 www.popconcursos.com.br
Das Questões DO REGIME JURÍDICO 1. No que se refere ao regime jurídico-administrativo brasileiro e aos Por força do princípio da legalidade, o administrador público tem sua atuação limitada ao que estabelece
Leia maisO CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS
O CONTROLE INTERNO E A AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL: DIFERENÇAS FUNDAMENTAIS Wanderlei Pereira das Neves 1 Resumo Nosso trabalho visa a demonstrar que a auditoria interna governamental é o ápice da
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE 1988
CONSTITUIÇÃO DE 1988 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
Leia mais2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que
Leia maisCongresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08
Congresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08 Levantamento dos Novos Arranjos Organizacionais nos Municípios Paulistas (2006): breves considerações Estudo da Fundação Prefeito Faria Lima Cepam
Leia maisPREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA RIA DIREITO TRIBUTÁRIO. RIO 2ª parte. Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.
PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB DIREITO TRIBUTÁRIO RIO 2ª parte COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA RIA Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.com SISTEMA TRIBUTÁRIO RIO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 2. Competência
Leia mais36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal:
Hoje, continuaremos com os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público
Leia maisNOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Profa. Dra. Júnia Mara do Vale
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Profa. Dra. Júnia Mara do Vale Ad(preposição) + ministro,as,are(verbo) que significa servir, executar; para outros vem de ad manus trahere que envolve a idéia de direção
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 09/2015, DE 23 DE MARÇO DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº 09/2015, DE 23 DE MARÇO DE 2015. CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTES, ABRE CRÉDITO ESPECIAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPORÉ-RS faz saber, em cumprimento ao disposto
Leia maisPROJETO DE CAPACITAÇÃO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS PROJETO
Leia maisCONTROLE CONCENTRADO
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 11 Professor: Marcelo L. Tavares Monitora: Carolina Meireles CONTROLE CONCENTRADO Ação Direta de Inconstitucionalidade
Leia maisPOLÍCIA CIVIL DO RJ- FEC www.beabadoconcurso.com.br Todos os direitos reservados. - 1 -
f POLÍCIA CIVIL DO RJ- FEC www.beabadoconcurso.com.br Todos os direitos reservados. - 1 - DIREITO ADMINISTRATIVO SÚMARIO UNIDADE 1. Direito Administrativo: conceito, fontes, princípios. Conceito de Estado,
Leia maisSÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE
SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisA proteção previdenciária do brasileiro no exterior
A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição
Leia maisInstrutor: Marlon L. Souto Maior Auditor-Fiscal de Contas
TREINAMENTO AOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE RORAIMA Módulo: Processos e Técnicas Legislativas Noções Básicas de Direito Administrativo e Administração Pública Instrutor: Marlon L. Souto Maior Auditor-Fiscal
Leia maisGRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09
1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 09 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO CONCEITO
DIREITO ADMINISTRATIVO CONCEITO Para conceituar o Direito Administrativo, deve-se partir do significado e da classificação do próprio Direito. Segundo Hely Lopes Meirelles, Direito é o conjunto de regras
Leia mais1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...
1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.
Leia maisExceção: Art. 156, 3º, II, CF c/c LC 116/03 Vedação da incidência de ISS na exportação de serviços para o exterior.
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 12 Professor: Mauro Lopes Monitora: Carolina Meireles (continuação) 8) Princípio da vedação de isenção heterônoma Art. 151,
Leia maisLICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
UniCEUB Centro Universitário de Brasília FAJS Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Curso de Direito Turno: Vespertino Disciplina: Direito Administrativo I Professor: Hédel Torres LICITAÇÕES E CONTRATOS
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação Institucional na Proteção dos Direitos Sociais. Painel: Formas de Fomento ao Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação Institucional na Proteção dos Direitos Sociais Painel: Formas de Fomento ao Terceiro Setor Outubro-2010 ESTADO BRASILEIRO SUBSIDIÁRIO COM A PARTICIPAÇÃO
Leia maisRESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga
Leia maisCAPITULO I DA POLÍTICA MUNICIPAL DO COOPERATIVISMO.
LEI Nº 1.827/2009. EMENTA: Institui a política de apoio e incentivo ao desenvolvimento do Cooperativismo no âmbito do município de Santa Cruz do Capibaribe/PE e dá outras providências. A MESA DIRETORA
Leia maisPROJETO DE CAPACITAÇÃO INTRODUÇÃO À GESTÃO PÚBLICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS SANTA CRUZ COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS PROJETO
Leia maisSOCIEDADE EMPRESÁRIA
SOCIEDADE EMPRESÁRIA I-CONCEITO Na construção do conceito de sociedade empresária dois institutos jurídicos servem de alicerce: a pessoa jurídica e a atividade empresarial. Um ponto de partida, assim para
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisINSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Para a efetivação da doação a entidade deverá enquadrar-se como: I. pessoa jurídica de direito público; ou II. instituição de ensino e pesquisa (excetos criados por lei estadual);
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO CONCEITO
DIREITO ADMINISTRATIVO CONCEITO O Direito, como ensina Hely Lopes Meirelles, é um conjunto de regras de conduta coativamente impostas pelo Estado, e se divide, para fins didáticos, em dois grandes ramos:
Leia maisORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E TERCEIRO SETOR
388 Lucas dos Santos Pavione CAPÍTULO III ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E TERCEIRO SETOR 1. NOÇÕES Conforme visto no capítulo I, o termo administração pública admite dois sentidos, um objetivo e
Leia maisConsórcios públicos de regulação do saneamento básico
Consórcios públicos de regulação do saneamento básico Formas de prestação de serviços públicos Centralizada Órgão da Adm. Pública Prestação de serviço público Direta Indireta Descentralizada Terceirização
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisREGULAMENTO DO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO Considerando que, no âmbito do desenvolvimento económico, social e cultural, as políticas a adotar devem ser adequadas às necessidades
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO... PRIMEIRA PARTE: A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... PRIMEIRA PARTE: A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO Capítulo I As transformações do Estado e a organização administrativa moderna 1.1. Estado Liberal, Estado
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisIntrodução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social
Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado
Leia maisCAMPO DE APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA 1ª PARTE Leonardo Silveira do Nascimento cpublicaconcursos@yahoo.com.br
CAMPO DE APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA 1ª PARTE Leonardo Silveira do Nascimento cpublicaconcursos@yahoo.com.br Olá pessoal! Nesta aula iremos abordar um assunto cada vez mais recorrente nas provas
Leia maisCONVÊNIOS E CONSÓRCIOS
CONVÊNIOS E CONSÓRCIOS 1. LEGISLAÇÃO - Fundamentação Constitucional: Art. 241 da CF/88 - Fundamentação Legal: Art. 116 da Lei 8.666/93, 2. CONCEITO - CONVÊNIO - é o acordo firmado por entidades políticas
Leia maisSeguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o
O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,
Leia maisMarcel Brasil F. Capiberibe. Subprocurador do Ministério Público Especial Junto ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul
Critérios institucionais diferençados entre as funções do Ministério Público junto à justiça ordinária e as atribuições funcionais do Ministério Público especial junto ao Tribunal de Contas Marcel Brasil
Leia maisPoder Judiciário. Tabela 1 Poder Judiciário Primeira Instância Segunda Instância
O é a instituição encarregada de administrar justiça por meio dos tribunais. Sua função é assegurar o amparo, proteção ou tutela dos direitos dispostos nas leis. A Suprema Corte de Justiça é a máxima autoridade
Leia maisPARECER COREN-SP 028 /2013 CT. PRCI n 100.957 e Ticket: 280.866
PARECER COREN-SP 028 /2013 CT PRCI n 100.957 e Ticket: 280.866 Ementa: Assistência de enfermagem sem supervisão de Enfermeiro Impossibilidade. 1. Do fato Enfermeira questiona a possibilidade de realização
Leia mais