EMPRESÁRIO / COMERCIANTE (Ponto 2) Prof. João Glicério de Oliveira Filho

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1 EMPRESÁRIO / COMERCIANTE (Ponto 2) Prof. João Glicério de Oliveira Filho I. Conceito de empresário - Art. 966, CC/2002 (Lei n , 10 de janeiro de 2002) - Profissionalismo: a. Habitualidade b. Pessoalidade - deve contratar empregados, mas estes agem em nome do empresário. c. Monopólio de informações - dever de conhecer: > condições de uso > qualidade > insumos empregados > defeitos de fabricação > riscos potenciais a saúde ou vida dos consumidores - Atividade - o empresário exerce a empresa (atividade) > empresa empresário (sujeito de direito) - e ele quem fale ou importa. > empresa estabelecimento (local) - e ele que sofre incêndio ou reforma. > empresa sociedade (sujeito de direito) - e ela quem separa os bens ou falar contratar sociedade (não é abrir empresa). > empresa = empreendimento - "a empresa é muito arriscada". - Principio da preservação da empresa - atividade - função social. - Econômica - gerar lucro para quem explora. > religiosos com serviços educacionais (lucro como meio). - Organizada articulação dos 4 fatores de produção: > capital, mão-de-obra, insumos e tecnologia. (obrigatórios) - Produção de bens ou serviços. > produção de bens = fabricação, atividade industrial. > produção de serviços = prestação de serviços. - Circulação de bens ou serviços. > circulação de bens = comércio em sua manifestação originária. > circulação de serviços = intermediar prestação de serviços. Ex.: agência de turismo. - Bens ou serviços não havia dificuldade até 1990 (expansão da internet) > bens - corpóreos > serviços não tem materialidade 1

2 > bens virtuais? II. Atividades econômicas civis - Bipartição do direito privado (civil X comercial) - Napoleão a) Quem não se enquadra no conceito de empresário. Quem não tem empregados, v. g. (internet). b) Profissional intelectual (parágrafo único, art. 966, CC/2002) > profissionais liberais > escritores e artistas > OBS.: elemento de empresa. Ex. dentista. c) Empresário rural fora da cidade, em regra. (art. 971, CC/2002) > plantação > criação de animais > extrativismo vegetal, animal e mineral - agroindústria (agronegócio) e agricultura familiar - OBS.: O registro na Junta Comercial é facultativo. d) Cooperativas (Lei nº 5764/1971 e CC/2002, arts 1093 a 1096). > cooperativa (CC/2002, art. 986) sempre será sociedade simples (civil), mesmo praticando atividade comercial (por força de lei) > sociedade anônima (Lei nº 6404/1976, art. 2º, 2º e CC/2002, art. 986) será sempre sociedade empresária. III. Empresário individual - Pessoa física empresário individual - Pessoa jurídica sociedade empresária. Obs.: Os sócios não são empresários. É a sociedade que é empresária. Os sócios podem ser classificados como: > empreendedores capital e trabalho > investidores apenas capital - Empresário individual explora atividade de pequena monta. Quanto maior a atividade, maior é o risco de insucesso. - Vedações: a) Incapacidade (CC/2002, art. 972, 974 a 976) para proteção das pessoas incapazes. > menores de 18 anos não-emancipados. > ébrios habituais 2

3 > viciados em tóxicos > deficientes mentais > excepcionais > pródigos > índios, em termos de legislação própria. OBS.: O menor emancipado pode exercer a empresa: - por outorga dos pais - casamento - nomeação para emprego público - estabelecimento por economia própria - obtenção de grau em curso superior OBS.: O incapaz pode exercer a empresa iniciada por ele quando capaz ou por seus pais ou por pessoa de quem era sucessor. - autorização judicial por alvará - não pode iniciar novo empreendimento - este exercício é feito por: > representante incapacidade absoluta > assistente incapacidade relativa OBS.: Os bens de incapaz, ao tempo da sucessão ou interdição, não respondem pelas obrigações decorrentes da atividade, a menos que tenham sido nela empregados. Do alvará judicial deve constar a relação destes bens. b) Proibições ao exercício da empresa (CC/2002, art. 973) proteção de terceiros. IV. Proibidos de exercer empresa > hipótese distinta da incapacidade (proteção da pessoa). Proibição de exercer a empresa (proteção da sociedade) - Proibições: > falido não-reabilitado: - falência não-fraudulenta reabilitação com a declaração de extinção das obrigações. das obrigações. - falência fraudulenta reabilitação por decurso do prazo legal e declaração de extinção > condenado por crime incompatível com o exercício da empresa (Lei nº 8934/94, art. 35, II) > leiloeiro (IN-DNRC nº 83/99, art. 3º, VI) se falir, enquanto empresário, incorre em crime falimentar (DL nº 7661/1945, art. 188, IX) 3

4 > funcionário público (Direito Administrativo) > estrangeiro para empresas jornalísticas (Direito Constitucional, CF/88, art. 222) > Devedores do INSS (Lei nº 8212/91, art. 95, 2º, d) OBS.: Ninguém pode liberar-se dos vínculos obrigacionais alegando a proibição do exercício da atividade (CC/2002, art. 973). V. Prepostos do empresário - Prepostos do empresário = mão-de-obra (direta ou indireta) CC/2002, art a Atos dos prepostos obrigam o empresário preponente, desde que: (pressupostos, CC/2002, art. 1178) > praticados no estabelecimento empresarial (lugar). > relativos a atividade econômica ali desenvolvida (objeto). - Atos dos prepostos que impliquem obrigações para o empresário: > agindo com culpa, devem indenizar em regresso o empresário. > agindo com dolo, respondem também perante o terceiro. - Preposto não pode concorrer com o empresário, se o fizer: > responderá por perdas e danos. > o empresário poderá reter os lucros da os lucros da operação irregular. > crime de concorrência desleal (Lei nº 9279/1996, art. 195). - CC/2002, destaca dos prepostos: > gerente funções de chefia. Pode ter poderes limitados por ato escrito arquivado na Junta Comercial. Qualquer pessoa pode ser gerente. O gerente é preposto facultativo. > contabilista responsável pela escrituração dos livros do empresário. Nas grandes empresas, costuma ser empregado. É preposto obrigatório, salvo nas localidades onde não existir (CC/2002, art. 1182), e só podem ser os regularmente inscritos no órgão profissional. VI. Microempresa e Empresa de Pequeno Porte - Lei nº 9841/1999 e CF/88, art Microempresa que tem receita bruta anual menor que R$ ,00. - Empresa de pequeno porte que tem receita bruta anual entre R$ ,00 e R$ ,00. OBS.: Estes valores podem ser atualizados pelo Poder Executivo (Lei nº 9841/1999, art. 2º, 3º) - Nomenclatura acrescentam as expressões ou abreviaturas (ME e EPP) - Lei do SIMPLES Lei nº 9317/1996 VII. Pressupostos constitucionais do regime jurídicocomercial 4

5 - CF/88, art > papel primordial iniciativa privada > função supletiva - Estado VIII. Proteção da ordem econômica e da concorrência - Livre iniciativa e concorrência a) Abuso do poder econômico - Lei nº 8884/1994 LIOE art b) Concorrência desleal - Lei nº 9279/1996 LPI art

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