Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Celorico da Beira

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1 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CELORICO DA BEIRA PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Janeir 2012

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3 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil de Celric da Beira Parte I Enquadrament geral d plan Câmara Municipal de Celric da Beira Data: 27 de Janeir de 2012

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5 Equipa técnica EQUIPA TÉCNICA CÂMARA MUNICIPAL DE CELORICO DA BEIRA Direcçã d prject Jsé Francisc Gmes Mnteir Jsé Luis Saúde Cabral (Eng.) Presidente da Câmara Municipal de Celric da Beira (Dr.) Vice-Presidente da Câmara Municipal de Celric da Beira Crdenaçã Teresa Cards Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Equipa técnica Teresa Cards Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Marisa Silva Lic. Gegrafia (FLUC) AMCB - Assciaçã de Municípis Cva da Beira Direcçã e Crdenaçã d Prject Carls Sants Lic Ecnmia (ULHT) Equipa técnica Jrge Antunes Márci Gmes Lic. Eng. Ordenament de Recurss Naturais e Ambiente (ESACB-IPCB) Lic. Gegrafia Área de Especializaçã em Estuds Ambientais (UC) Parte I - Enquadrament geral d plan

6 Equipa técnica METACORTEX, S.A. Direcçã técnica Jsé Susa Uva Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); Mestre em Recurss Naturais (ISA-UTL) [cédula prfissinal n.º 38804] Gestra de prject Marlene Marques Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); Mestre em Gerrecurss (IST-UTL) C-gestr de prject Tiag Pereira da Silva Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Equipa técnica Marlene Marques Tiag Pereira da Silva Paula Amaral Jã Mreira Carls Caldas Mafalda Rdrigues Carls Cnde Nun Frade Andreia Malha Sónia Fig Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); Mestre em Gerrecurss (IST-UTL) Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); MBA (UCP) Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Lic. Gegrafia e Desenvlviment Reginal (ULHT) Lic. Gegrafia e Planeament Reginal (FCSH-UNL); Mestre em Eclgia Humana e Prblemas Sciais Cntemprânes (FCSH-UNL) Lic. Gegrafia e Desenvlviment Reginal (ULHT) Lic. Eng. ds Recurss Flrestais (ESAC-IPC) Parte I - Enquadrament geral d plan

7 Índice ÍNDICE Índice de Tabelas...ii Índice de Figuras...ii Acrónims... iii PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Intrduçã Âmbit de aplicaçã Objectivs gerais Enquadrament legal Legislaçã geral Legislaçã específica Antecedentes d prcess de planeament Articulaçã cm instruments de planeament e rdenament d territóri Activaçã d plan Cmpetência para a activaçã d plan Critéris para a activaçã d plan Prgrama de exercícis Parte I - Enquadrament geral d plan i

8 Índice de Tabelas e Índice de Figuras ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Critéris para a definiçã d grau de gravidade Tabela 2. Critéris para a activaçã d PMEPCCB, de acrd cm grau de gravidade e de prbabilidade da crrência Tabela 3. Calendarizaçã ds exercícis de emergência ( ) ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Riscs de rigem natural e humana analisads n âmbit d PMEPCCB... 5 Figura 2. Legislaçã específica de diferentes áreas relacinadas cm a prevençã de riscs naturais e de rigem humana... 8 Figura 3. Critéris para a activaçã d PMEPCCB Figura 4. Esquema relativ a aperfeiçament ds exercícis de emergência ii Parte I - Enquadrament geral d plan

9 Acrónims ACRÓNIMOS AFN - Autridade Flrestal Nacinal ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil BVCB - Crp de Bmbeirs Vluntáris de Celric da Beira CDOS - Cmand Distrital de Operações de Scrr CMCB - Câmara Municipal de Celric da Beira CMPC - Cmissã Municipal de Prtecçã Civil CNPC - Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil COM - Cmandante Operacinal Municipal CPX - Cmand Pst Exercise DFCI - Defesa da Flresta Cntra Incêndis DGS - Direcçã-Geral de Saúde GNR Guarda Nacinal Republicana IM - Institut de Meterlgia INAG - Institut da Água LivEx - Live Exercise LNEG - Labratóri Nacinal de Energia e Gelgia PBH - Plan de Bacia Hidrgráfica PDEPCG - Plan Distrital de Emergência de Prtecçã Civil da Guarda PDM - Plan Directr Municipal PMDFCI Plan Municipal de Defesa da Flresta Cntra Incêndis PME Plan Municipal de Emergência Parte I - Enquadrament geral d plan iii

10 Acrónims PMEPC - Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil PMEPCCB - Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil de Celric da Beira POPNSE - Plan de Ordenament d Parque Natural da Serra da Estrela PROT - Plan Reginal de Ordenament d Territóri SIG Sistema de Infrmaçã Gegráfica SIOPS - Sistema Integrad de Operações de Prtecçã e Scrr SMPC - Serviç Municipal de Prtecçã Civil iv Parte I - Enquadrament geral d plan

11 Parte I Enquadrament geral d plan Parte II Organizaçã da respsta Parte III Áreas de intervençã Parte IV - Infrmaçã cmplementar 1

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13 1. Intrduçã 1. INTRODUÇÃO Cada vez mais a rganizaçã da sciedade se trna cmplexa, encntrand-se sujeita a riscs de rdem diversa que prvcam um mair u menr grau de perturbaçã de acrd cm a menr u mair preparaçã da sciedade face a estes fenómens. De acrd cm a Lei de Bases da Prtecçã Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julh), a prtecçã civil é a actividade desenvlvida pel Estad, Regiões Autónmas e autarquias lcais, pels cidadãs e pr tdas as entidades públicas e privadas cm a finalidade de prevenir riscs clectivs inerentes a situações de acidente grave u catástrfe, de atenuar s seus efeits e prteger e scrrer as pessas e bens em perig quand aquelas situações crram. O Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil de Celric da Beira, adiante designad pr PMEPCCB, enquadra-se na designaçã de plan geral, ist é, a sua elabraçã permite enfrentar a generalidade das situações de emergência que se admitem para cncelh. Cm a elabraçã d PMEPCCB pretende-se clarificar e definir as atribuições e respnsabilidades que cmpetem a cada um ds agentes de prtecçã civil intervenientes em situações de acidente grave u catástrfe, susceptíveis de afectar pessas, bens u ambiente. Um ds principais bjectivs tids em cnta na elabraçã d PMEPCCB fi a sua adequaçã às necessidades peracinais d cncelh, tend-se para tal prcedid a uma reclha criterisa e rigrsa de infrmaçã n âmbit da análise de riscs, a avaliaçã de meis e recurss dispníveis e a clarificaçã ds cnceits e prcediments a adptar. Pr utr lad, cm intuit de trnar PMEPCCB um dcument estruturante fi dada especial imprtância às indicações de cariz peracinal, garantind sempre a sua flexibilidade de maneira a se adaptarem à multiplicidade de situações que pssam surgir. Paralelamente, a elabraçã deste Plan funcina igualmente cm um instrument de api à rganizaçã, calendarizaçã e definiçã de bjectivs n que se refere a exercícis de prtecçã civil a realizar. O PMEPCCB tem n Presidente da Câmara Municipal de Celric da Beira a figura de Directr d Plan, send que mesm pderá ser substituíd pel Vice-Presidente da Câmara Municipal, cas, pr algum mtiv, se encntre impssibilitad de exercer as suas funções. Ds diferentes princípis especiais pels quais as actividades de prtecçã civil se devem reger e que PMEPCCB adpta, merecem especial referência princípi de prevençã e precauçã, segund qual s riscs devem ser antecipads de frma a eliminar as suas causas u reduzir as suas cnsequências, e princípi da unidade de cmand, que determina que tds s agentes actuam, n plan peracinal, articuladamente sb um cmand únic, sem prejuíz da respectiva dependência hierárquica e funcinal. Parte I - Enquadrament geral d plan 3

14 1. Intrduçã A rganizaçã d PMEPCCB reflecte precisamente estabeleciment daqueles princípis, em que: Na Parte I apresenta-se enquadrament d Plan em terms legais e relativamente a utrs instruments de planeament e gestã d territóri, e abrdam-se as questões relacinadas cm a sua activaçã. Definem-se s mecanisms que permitem a ptimizaçã da gestã ds meis e recurss existentes n cncelh através da rganizaçã de exercícis de emergência. Na Parte II d Plan abrda-se pnt referente à rganizaçã da respsta, define-se quadr rgânic e funcinal da Cmissã Municipal de Prtecçã Civil (CMPC) a cnvcar na iminência u crrência de situações de acidente grave u catástrfe, bem cm dispsitiv de funcinament e crdenaçã das várias frças e serviçs a mbilizar em situaçã de emergência. Na Parte III referem-se as diversas áreas de intervençã, entidades envlvidas e frmas de actuaçã. Na Parte IV, relativa à infrmaçã cmplementar, apresenta-se uma caracterizaçã d cncelh. Identificam-se s diferentes riscs a que cncelh de Celric da Beira se encntra sujeit, avaliand-se a prbabilidade da sua crrência e s dans que lhes pderã estar assciads. Indicam-se s cntacts das várias entidades e respectivs intervenientes, bem cm, inventári de meis e recurss dispníveis para respnder a situações de emergência, para além de mdels a nível dcumental de cntrl e regist. O PMEPCCB entra frmalmente em vigr, para efeits de execuçã, planeament de tarefas e análise ds meis e recurss existentes, n primeir dia útil seguinte a da publicaçã da deliberaçã de aprvaçã n Diári da República e será revist, n mínim, de 2 em 2 ans u actualizad sempre que se cnsidere necessári. Após PMEPCCB estar aprvad, a Câmara Municipal de Celric da Beira dispõe de um praz de 180 dias para realizar um exercíci de teste a Plan. A lng da elabraçã d Plan surgiram algumas cntrariedades, cm é exempl a dificuldade da análise d históric de crrências de emergência para um, devid à inexistência de regists de dads cmpilads e rganizads. Adicinalmente, fact d anterir Plan Municipal de Emergência nunca ter sid activad faz cm que nã seja pssível analisar a eficiência ds prcesss e prcediments nele prevists, assim cm a adequabilidade e eficácia ds meis materiais e humans dispníveis. Desta frma, nã é pssível incrprar sugestões de carácter peracinal resultantes de situações de emergência crridas n cncelh de Celric da Beira. 4 Parte I - Enquadrament geral d plan

15 2. Âmbit de aplicaçã 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O PMEPCCB é um Plan de âmbit municipal, elabrad pela Câmara Municipal de Celric da Beira (CMCB) e aprvad pela Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil (CNPC), mediante parecer prévi da Cmissã Municipal de Prtecçã Civil e da Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (ANPC). O PMEPCCB abrange uma área ttal de aprximadamente 247 km 2, a qual encntra-se dividida em 22 freguesias (Mapa 1 da Secçã II - Parte IV). O cncelh de Celric da Beira lcaliza-se n distrit da Guarda. Relativamente à Nmenclatura das Unidades Territriais para Fins Estatístics (NUTS) de nível II e III, cncelh encntra-se inserid na regiã Centr e na sub-regiã da Beira Interir Nrte. Na Figura 1 encntram-se identificads s riscs naturais, tecnlógics e mists que pderã crrer n cncelh e que sã analisads n âmbit d PMEPCCB (Pnt 5 da Secçã II -Parte IV). RISCOS DO CONCELHO DE CELORICO DA BEIRA RISCOS NATURAIS RISCOS DE ORIGEM HUMANA Terramts Inundações e cheias Deslizament de terras Vents frtes, trnads e ciclnes vilents Secas Ondas de calr Vagas de fri Nevões Incêndis flrestais Incêndis urbans Claps/estrags avultads em edifícis Acidentes industriais Acidentes em infra-estruturas hidráulicas Acidentes viáris e aéres Transprte de mercadrias perigsas Cncentrações humanas Terrrism Cntaminaçã da rede pública de abasteciment de água Figura 1. Riscs de rigem natural e humana analisads n âmbit d PMEPCCB Parte I - Enquadrament geral d plan 5

16 3. Objectivs gerais 3. OBJECTIVOS GERAIS O PMEPCCB, de cariz geral, encntra-se sujeit a actualizaçã periódica e deve ser bject de exercícis frequentes cm vista a testar a sua peracinalidade. O PMEPCCB tem cm principais bjectivs: Prvidenciar, através de uma respsta cncertada, as cndições e s meis indispensáveis à minimizaçã ds efeits adverss de um acidente grave u catástrfe; Definir as rientações relativamente a md de actuaçã ds váris rganisms, serviçs e estruturas a empenhar em perações de prtecçã civil; Definir a unidade de direcçã, crdenaçã e cmand das acções a desenvlver; Crdenar e sistematizar as acções de api, prmvend mair eficácia e rapidez de intervençã das entidades intervenientes; Inventariar s meis e recurss dispníveis para acrrer a um acidente grave u catástrfe; Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar u limitar s efeits de acidentes graves u catástrfes e restabelecer mais rapidamente pssível, as cndições mínimas de nrmalidade; Assegurar a criaçã de cndições favráveis a empenhament rápid, eficiente e crdenad de tds s meis e recurss dispníveis num determinad territóri, sempre que a gravidade e dimensã das crrências justifique a activaçã d PMEPCCB; Habilitar as entidades envlvidas n plan a manterem grau de preparaçã e de prntidã necessári à gestã de acidentes graves u catástrfes; Prmver a infrmaçã das ppulações através de acções de sensibilizaçã, tend em vista a sua preparaçã, a assumpçã de uma cultura de aut-prtecçã e a clabraçã na estrutura de respsta à emergência. O bm funcinament d Plan e das suas medidas depende da cncretizaçã de cada um ds bjectivs, pel que deverá ser alv cnstante de melhrias de acrd cm a experiência que vai send adquirida a lng da sua vigência. 6 Parte I - Enquadrament geral d plan

17 4.1 Legislaçã geral 4. ENQUADRAMENTO LEGAL A elabraçã d PMEPCCB, assim cm a sua execuçã, encntram-se regulamentads pr legislaçã diversa, que vai desde a rganizaçã da actividade das entidades cm respnsabilidades n âmbit de prtecçã civil, passand pelas nrmas a seguir na elabraçã d Plan, até à legislaçã relativa à segurança de diferentes tips de infra-estruturas. Neste Pnt faz-se referência à legislaçã geral que sustenta a elabraçã d Plan, assim cm, a principal legislaçã que regulamenta diferentes matérias de interesse para a prevençã de riscs naturais e de rigem humana n âmbit municipal. N entant, n Pnt 8 da Secçã III - Parte IV d PMEPCCB, encntra-se referenciada a listagem ds diplmas legais relevantes para efeits d Plan u que pderã prprcinar a btençã de infrmaçã cmplementar n âmbit da prtecçã civil. 4.1 Legislaçã geral Cncessã de auxílis financeirs às autarquias lcais bem cm regime assciad a Fund de Emergência Municipal [Decret-Lei n.º 225/2009, de 14 de Setembr]. Lei de Segurança Interna [Lei n.º 53/2008, de 29 de Agst]. Critéris e nrmas técnicas para a elabraçã e peracinalizaçã de plans de emergência de prtecçã civil [Resluçã da Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil n.º 25/2008, de 18 de Julh]. Cnta de Emergência, que permite adptar medidas de assistência a pessas atingidas pr catástrfe u calamidade [Decret-Lei n.º 112/2008, de 1 de Julh]. Enquadrament institucinal e peracinal da prtecçã civil n âmbit municipal, rganizaçã d serviç municipal de prtecçã civil e cmpetências d cmandante peracinal municipal [Lei n.º 65/2007, de 12 de Nvembr]. Lei das Finanças Lcais [Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeir]. Sistema Integrad de Operações de Prtecçã e Scrr - SIOPS [Decret-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julh]. Lei de Bases da Prtecçã Civil [Lei n.º 27/2006, de 3 de Julh]. Parte I - Enquadrament geral d plan 7

18 4. Enquadrament legal 4.2 Legislaçã específica Na Figura 2 apresentam-se s principais diplmas legais que regulamentam diferentes matérias de interesse para a prevençã de riscs de rigem natural e de rigem humana n âmbit municipal. RISCOS DE ORIGEM NATURAL Riscs de inundações (Resluçã da Assembleia da República n.º 15/2008) Dever de avaliaçã preliminar ds riscs de inundações (Directiva n.º 2007/60/CE) INUNDAÇÕES E CHEIAS Lei da Água (Lei n.º 58/2005) Fixa as regras d regime de utilizaçã ds recurss hídrics (Prtaria n.º 1450/2007) SECAS Medidas e acções a desenvlver n âmbit d Sistema Nacinal de Defesa da Flresta Cntra Incêndis (DFCI) (Decret-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junh, republicad pel Decret-Lei n.º 17/2009) INCÊNDIOS FLORESTAIS RISCOS DE ORIGEM HUMANA Estabelece regime jurídic da segurança cntra incêndi em edifícis (RJ-SCIE) (Decret-Lei n.º 220/2008) INCÊNDIOS URBANOS Prevençã de riscs de acidentes graves que envlvam substâncias perigsas (Decret-Lei n.º 254/2007) ACIDENTES INDUSTRIAIS Regulament de Segurança de Barragens (Decret-Lei n.º 344/2007) Medidas de prtecçã cntra rtura de infra-estruturas hidráulicas (Decret-Lei n.º 377/2007, de 9 de Nvembr) ACIDENTES EM INFRA- ESTRUTURAS HIDRÁULICAS Transprte rdviári de mercadrias perigsas (Decret-Lei n.º 170-A/2007) TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS Figura 2. Legislaçã específica de diferentes áreas relacinadas cm a prevençã de riscs naturais e de rigem humana 8 Parte I - Enquadrament geral d plan

19 5. Antecedentes d prcess de planeament 5. ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO Neste Pnt abrda-se histrial de planeament de emergência de âmbit municipal, de cariz geral, tend cm bjectiv identificar as principais missões de frma a clmatar lacunas identificadas em situações de emergência anterires e actualizar a infrmaçã. Ds antecedentes d prcess de planeament de emergência d cncelh de Celric da Beira, evidencia-se seguinte históric: 1. Versões anterires d Plan e respectivas datas de aprvaçã - O anterir Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil de Celric da Beira fi aprvad pela Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil a 20 de Outubr de 2010, tend entrad em vigr n primeir dia útil seguinte à publicaçã em Diári da República, da Resluçã n.º 32/2010, de 9 de Dezembr. A CMPC de Celric da Beira aprvu a anterir versã d PMEPCCB na reuniã de 23 de Fevereir de A anterir versã d PMEPCCB fi alv de prcess de cnsulta pública, durante 30 dias, de 27 de Julh a 25 de Agst de 2009, em que nã huve quaisquer cntributs pr parte ds munícipes. 2. Actualizações d PMEPCCB A actualizaçã d PMEPCCB que agra se apresenta decrre d períd previst na Resluçã n.º 32/2010 para a sua revisã (1 an) e pretende clmatar as lacunas identificadas n Parecer da ANPC a PMEPCCB (parecer de 23 de Junh de 2010). A CMPC emitiu parecer prévi psitiv a PMEPCCB na reuniã de 27 de Janeir de Anterires activações d Plan O PMEPCCB nunca fi activad. 4. Exercícis de teste a Plan s agentes de prtecçã civil d cncelh e Serviç Municipal de Prtecçã Civil (SMPC) têm vind a realizar e/u participar em exercícis de emergência cm bjectiv de preparar meis humans e materiais para a crrência de diferentes tips de events. N entant, imprta fazer a ressalva que s exercícis de emergência realizads anterirmente nã se enquadram n âmbit da activaçã d PMEPCCB. De fact, s exercícis que visam clcar à prva s prcediments definids n PMEPCCB nã só pderã incrprar em simultâne váris exercícis desse tip, cm brigam a uma intervençã da CMPC ( que nã crreu ns exercícis realizads anterirmente, nde apenas alguns agentes de prtecçã civil participaram). Neste sentid, s exercícis definids n Pnt 8, serã s primeirs exercícis de teste à activaçã d PMEPCCB. Parte I - Enquadrament geral d plan 9

20 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri 6. ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO A nível da articulaçã cm instruments de planeament e rdenament d territóri, a elabraçã d PMEPCCB teve em cnsideraçã s de âmbit distrital e municipal, dad cariz geral municipal d Plan. Assim, PMEPCCB articula-se principalmente cm: Plan Distrital de Emergência de Prtecçã Civil da Guarda (PDEG) à data de elabraçã d PMEPCCB, PDEG encntra-se em fase final de revisã, de acrd cm a legislaçã em vigr (Resluçã n.º25/2008, de 18 de Julh), pel que a sua rganizaçã e cnteúds se encntrarã em cnfrmidade cm PMEPCCB (rganizaçã peracinal e missões ds váris intervenientes). Plans Municipais de Emergência de Prtecçã Civil ds cncelhs vizinhs (Trancs, Pinhel, Guarda, Guveia, Frns de Algdres e Aguiar da Beira) PMEPCCB articula-se peracinalmente cm s PMEPC ds cncelhs de Trancs, Pinhel e Frns de Algdres. Esta articulaçã prende-se nã só cm as estratégias de intervençã e prevençã previstas, cm também cm s meis materiais e humans dispníveis e a metdlgia de análise de riscs (a cartgrafia e levantament de meis e recurss encntra-se dispnível em platafrma cmum). Esta unifrmizaçã facilita ainda a definiçã de estratégias de intervençã cnjuntas aquand de situações de emergência que afectem em simultâne mais que um destes cncelhs. Relativamente as PMEPC ds restantes cncelhs (Guarda, Guveia e Aguiar da Beira), estes encntram-se em revisã de acrd cm a legislaçã em vigr (Resluçã n.º25/2008, de 18 de Julh), pel que cmpreenderã s mesms princípis de rganizaçã prevists n PMEPCCB. Plan Municipal de Defesa da Flresta Cntra Incêndis (PMDFCI) de Celric da Beira - instrument de api nas questões da Defesa da Flresta Cntra Incêndis (DFCI), nmeadamente, na gestã de infra-estruturas, definiçã de znas críticas, estabeleciment de priridades de defesa, estabeleciment ds mecanisms e prcediments de crdenaçã entre s váris intervenientes na DFCI. Para tal, Plan integra as medidas necessárias à DFCI, nmeadamente, medidas de prevençã, previsã e planeament integrad das intervenções das diferentes entidades envlvidas perante a eventual crrência de incêndis flrestais. 10 Parte I - Enquadrament geral d plan

21 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri Plan Directr Municipal (PDM) de Celric da Beira - aprvad pela Assembleia Municipal em 23 de Nvembr de 1993 e em 28 de Abril de 1995, tend sid ratificad pela Resluçã d Cnselh de Ministrs n.º 86/1993, de 9 de Setembr. Actualmente, PDM encntra-se em fase de revisã, de frma a respnder às nvas exigências a nível d planeament e, cnsequentemente, permitir desenvlver sluções adequadas e eficazes para cncelh de Celric da Beira. Assim, e uma vez que a Carta de Cndicinantes em vigr (d anterir PDM) se encntra desactualizada, a articulaçã cm esta cartgrafia, prevista n PDM de Celric da Beira, nã fi cnsiderada n âmbit d PMEPCCB. Imprta salientar que a análise de riscs efectuada n âmbit d PMEPCCB deverá cnstituir, n futur, um imprtante instrument de api n âmbit d planeament e rdenament da área cncelhia. Ou seja, as cnclusões cntidas n PMEPCCB relativamente as riscs que pderã afectar a área d cncelh deverã ser cnsideradas nas futuras actualizações d PDM de Celric da Beira, nmeadamente, através da impsiçã de restrições à cupaçã d sl nas znas susceptíveis à crrência de determinad risc natural u de rigem humana. Plan de Prmenr de salvaguarda e recuperaçã d Núcle Urban de Linhares da Beira - aprvad pela assembleia municipal a 25 de Fevereir de 1992, tend entrad em vigr através da Prtaria n.º 52/1992 de 13 de Janeir. A nível de dispsições que cntribuem para a mitigaçã de riscs imprta salientar que este plan de prmenr estabelece que de tds s trabalhs de restaur, substituiçã de elements, recnstruçã, recuperaçã, ampliaçã u nvas cnstruções u demlições dentr d perímetr d centr históric, terã de merecer parecer d Institut Prtuguês de Patrimóni Arquitectónic e Arquelógic (IPPAR). Deste tip de trabalhs nã deverã resultar alterações significativas na qualidade estética e cnstrutiva que caracteriza centr históric. Plan Reginal de Ordenament d Territóri (PROT) para a Regiã Centr - determinada a sua elabraçã pela Resluçã d Cnselh de Ministrs nº 31/2006 de 23 de Març, PROT-Centr encntra-se em fase de cnsultas. Plan Reginal de Ordenament Flrestal (PROF) da Beira Interir Nrte - aprvad pel Decret Regulamentar n.º 12/2006, de 24 de Julh. Identifica as znas críticas, gestã de cmbustíveis, redes reginais de defesa da flresta, entre utrs, que cntribuem para a gestã das áreas de us flrestal, gestã essa abrdada exaustivamente n PMDFCI de Celric da Beira, cm a finalidade de diminuir mais pssível a crrência de incêndis flrestais e as suas cnsequências. Parte I - Enquadrament geral d plan 11

22 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri Plan de Ordenament d Parque Natural da Serra da Estrela (POPNSE) - A área d municípi de Celric da Beira é abrangida em cerca de 11% da sua superfície pel Parque Natural da Serra da Estrela, qual fi criad pel Decret-Lei n.º 557/76, de 16 de Junh e tem cm bjectiv primrdial, a prtecçã ds recurss naturais existentes e a defesa d patrimóni arquitectónic e cultural, e desenvlviment das actividades e renvar a ecnmia lcal, além de prmver repus e recrei a ar livre. O POPNSE fi aprvad através da Resluçã d Cnselh de Ministrs n.º 83/2009, de 9 de Setembr. O regulament d POPNSE faz referência à necessidade de se prtegerem s espaçs flrestais d risc de incêndis flrestais. O POPNSE refere ainda que as nvas edificações fra das áreas edificadas cnslidadas têm de salvaguardar, na sua implantaçã n terren as regras definidas n Plan Municipal de Defesa da Flresta Cntra Incêndis, u seja, uma faixa de gestã de cmbustíveis nunca inferir a 50 m e a adpçã de medidas especiais relativas à resistência d edifíci à passagem d fig e à cntençã de pssíveis fntes de igniçã de incêndis n edifíci e respectivs acesss. Plan Sectrial da Rede Natura aprvad e publicad pela Resluçã de Cnselh de Ministrs n.º 115-A/2008, de 21 de Julh. A faixa sudeste d cncelh de Celric da Beira cmpreende Síti de Imprtância Cmunitária Serra da Estrela (Resluçã de Cnselh de Ministrs n.º 76/2000, de 5 de Julh), send identificads cm s principais factres de risc e ameaça: Os incêndis e as queimadas; A crescente pressã turística; A implantaçã de empreendiments hidráulics e hidreléctrics; A artificializaçã de linhas de água e as alterações as regimes hídrics naturais. Plan de Bacia Hidrgráfica (PBH) d Mndeg - identifica as znas e situações de risc, nmeadamente cheias, ersã e cntaminaçã e apresenta uma avaliaçã das situações de cheia e de seca. Na análise de riscs d PMEPCCB (Secçã II - Parte IV) teve-se em atençã a harmnizaçã entre a especificidade ds riscs d cncelh e s riscs identificads ns diferentes instruments de planeament e rdenament d territóri vigentes para a área territrial cncelhia. A cartgrafia de riscs elabrada n âmbit d PMEPCCB encntra-se em frmat digital, cnstituind a base de dads gegráfica d Plan, rganizada em Sistemas de Infrmaçã Gegráfica (SIG). 12 Parte I - Enquadrament geral d plan

23 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri Desta frma, é pssível cnfrntar gegraficamente as áreas de mair susceptibilidade d cncelh cm s diverss instruments de planeament e rdenament d territóri facilitand, assim, a respectiva articulaçã biunívca. Além diss, a base de dads gegráfica d PMEPCCB encntra-se dispnível para integrar a platafrma de SIG da ANPC. De salientar ainda que PMEPCCB deverá também servir de referência à elabraçã de Plans Especiais de Emergência específics d cncelh, bem cm à cncretizaçã de Directivas, Plans e Ordens de Operações ds diverss agentes de prtecçã civil e rganisms e entidades de api implantads n cncelh. Parte I - Enquadrament geral d plan 13

24 7. Activaçã d Plan 7. ACTIVAÇÃO DO PLANO 7.1 Cmpetência para a activaçã d plan A activaçã d PMEPCCB, em situaçã de emergência, encntra-se relacinada cm a dimensã das cnsequências (verificadas u previstas) d acidente grave u da catástrfe em terms de efeits graves na saúde, funcinament e segurança da cmunidade e de impactes n ambiente que exijam accinament de meis públics e privads adicinais. A cmpetência para activar PMEPCCB é da CMPC de Celric da Beira 1, a qual assumirá a crdenaçã institucinal das actividades de prtecçã civil mais urgentes, cmpetind a COM 2 acmpanhar e assumir a crdenaçã peracinal das mesmas. O PMEPCCB é igualmente activad na sequência de emissã de declaraçã da situaçã de cntingência pr parte d Ministr da Administraçã Interna 3, cas a área afectada abranja cncelh de Celric da Beira. N entant, em cndições excepcinais, quand a natureza d acidente grave u catástrfe assim justificar, pr razões de celeridade d prcess, a CMPC pderá reunir cm cmpsiçã reduzida (Presidente da CMCB, COM, Crp de Bmbeirs Vluntáris de Celric da Beira, GNR, Centr de Saúde de Celric da Beira e Autridade de Saúde cncelhia), n cas de ser impssível reunir a ttalidade ds seus membrs, circunstância em que a activaçã será sancinada psterirmente pel plenári da Cmissã (a frma de cnvcaçã da CMPC encntra-se descrita n Pnt 2.1, da Secçã I - Parte IV d Plan). Cm a activaçã d Plan pretende-se assegurar a clabraçã das várias entidades intervenientes, garantind a mbilizaçã mais rápida ds meis e recurss afects a PMEPCCB e uma mair eficácia e eficiência na execuçã das rdens e prcediments previamente definids. Desta frma, garante-se a criaçã de cndições favráveis à mbilizaçã rápida, eficiente e crdenada de tds s meis e recurss dispníveis n cncelh de Celric da Beira, bem cm de utrs meis de refrç que sejam cnsiderads essenciais e necessáris para fazer face à situaçã de emergência. 1 Ns terms d n.º 2 d artig 40.º, cncatenad cm n.º 2 d artig 38.º, da Lei de Bases da Prtecçã Civil e tal cm dispst n n.º 3 d artig 3.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Nvembr. 2 À data de elabraçã d PMEPCCB COM nã se encntra ainda nmead, pel que se define que assumirá interinamente as suas funções (em sede de activaçã d PMEPCCB), e sempre que mesm nã se encntre dispnível, Vice-Presidente da CMCB. 3 A abrig d artig 22.º d Decret-Lei 86-A/2011, de 12 de Julh, e da alínea b) d n.º 2 d artig 18.º da Lei de Bases da Prtecçã Civil. 14 Parte I - Enquadrament geral d plan

25 7.1 Cmpetência para a activaçã d plan Uma vez assegurada a repsiçã da nrmalidade da vida das pessas em áreas afectadas pr acidente grave u catástrfe, deverá ser declarada a desactivaçã d Plan pela CMPC. Nesta sequência, deverã ser desenvlvids s respectivs mecanisms de desactivaçã de emergência pr tdas as entidades envlvidas aquand da activaçã d Plan, incluind as que cmpõem a CMPC. Assim, cada entidade desenvlve s devids prcediments interns cm as respectivas equipas e platafrmas lgísticas para que sejam desactivads s prcediments extrardináris adptads. A publicitaçã da activaçã e desactivaçã d PMEPCCB será realizada, sempre que pssível, pel Gabinete de Relações Públicas e Cmunicaçã da CMCB, através d seu síti na internet ( de cmunicads escrits à ppulaçã, afixand-s ns lcais já utilizads pela CMCB (ex: editais), e pels váris órgãs de cmunicaçã scial e sítis da internet, nmeadamente: Divulgaçã imediata - televisã, rádis nacinais e rádis reginais e lcais: Rádi Altitude; Rádi Antena Livre; Rádi Bandarra; Rádi Beira Alta; Rádi Clube de Meda; Rádi Clube d Sabugal; Rádi Elm; Rádi F; Rádi Frnteira; Rádi Imagem; Rádi Manteigas; Rádi Sabugal; Rádi Vila Nva de Fz Côa. Parte I - Enquadrament geral d plan 15

26 7. Activaçã d Plan Imprensa escrita - jrnais nacinais e jrnais reginais e lcais: Jrnal Diári da Guarda; Jrnal Diári das Beiras; Jrnal A Guarda; Jrnal O Interir; Jrnal Terras da Beira; Jrnal Nva Guarda. 16 Parte I - Enquadrament geral d plan

27 7.2 Critéris para a activaçã d plan 7.2 Critéris para a activaçã d plan Uma vez que PMEPCCB é um plan geral, destinad a enfrentar a generalidade das situações de emergência, a transversalidade ds riscs nele cnsiderads trna difícil a definiçã de parâmetrs e de critéris específics universalmente aceites e cerentes para se prceder à sua activaçã. Assim, cnsideru-se que s critéris que permitem apiar a decisã de activaçã d PMEPCCB sã suprtads na cnjugaçã d grau de intensidade das cnsequências negativas das crrências, u seja, grau de gravidade, cm grau de prbabilidade/frequência de cnsequências negativas (metdlgia baseada na Directiva Operacinal Nacinal n.º 1/ANPC/2007, de 16 de Mai). PROBABILIDADE A avaliaçã d grau de prbabilidade de acidente grave u catástrfe é da cmpetência d SMPC tend pr base a infrmaçã reclhida pr si n terren e apiada pels sistemas de mnitrizaçã prevists n Plan (ver Pnt 2.3 da Secçã I Parte IV). N que se refere as sistemas de mnitrizaçã de abrangência nacinal, a ANPC, em estreita clabraçã cm diversas entidades, nmeadamente, Institut de Meterlgia (IM), a Autridade Flrestal Nacinal (AFN), a Direcçã-Geral de Saúde (DGS), Institut da Água (INAG), Labratóri Nacinal de Energia e Gelgia (LNEG), entre utras, tem capacidade para avaliar grau de prbabilidade difundid a CDOS da Guarda qual pr sua vez infrma s agentes de prtecçã civil d cncelh e a CMCB. A CMPC recrrerá igualmente, para definiçã d grau de prbabilidade, a infrmaçã reclhida n terren pel SMPC e/u agentes de prtecçã civil implantads n cncelh. A avaliaçã d grau de prbabilidade permite prevenir s riscs clectivs e a crrência de acidente grave u de catástrfe deles resultantes, atenuand assim estes riscs e limitand s seus efeits. N PMEPCCB definiram-se duas classes de prbabilidade, as quais integram a metdlgia de cadeia de decisã adptada. A infrmaçã base que permitirá estabelecer se a situaçã de emergência crrespnde a uma das classes definidas será a dispnibilizada pelas entidades acima referidas. As classes de prbabilidade tidas para referência n PMEPCCB sã: Elevada A prbabilidade d event afectar a área d cncelh é igual u superir a 25%; Cnfirmada. Parte I - Enquadrament geral d plan 17

28 7. Activaçã d Plan GRAVIDADE N que se refere à avaliaçã d grau de gravidade d acidente grave u da catástrfe crrid n cncelh, esta deverá ser realizada pel COM em clabraçã e cmunicaçã permanente cm s agentes de prtecçã civil d cncelh, nmeadamente, Crp de Bmbeirs Vluntáris de Celric da Beira e GNR, e cmunicad a Presidente da Câmara Municipal (Directr d PMEPCCB) juntamente cm respectiv pnt de situaçã. Desta frma, Presidente e a CMPC têm à sua dispsiçã infrmaçã que permite apiar a decisã de activaçã d Plan. A tipificaçã d grau de gravidade tem cm base a escala de intensidade das cnsequências negativas das crrências. Fram tids cm critéris para determinar grau de gravidade: Númer de vítimas padrã 4 ; Dan material em infra-estruturas 5 ; Necessidade de evacuaçã de lcais. A cmbinaçã das classes definidas para aqueles 3 parâmetrs frmam 3 classes de grau de gravidade: mderada, acentuada e crítica 6. Os mecanisms e as circunstâncias fundamentadras para a activaçã d Plan, que determinam iníci da sua brigatriedade, em funçã ds cenáris nele cnsiderads, encntram-se descrits na Figura 3, na Tabela 1 (definiçã ds graus de gravidade) e na Tabela 2 (critéris para a activaçã d PMEPCCB). As acções a serem desencadeadas n âmbit da activaçã d PMEPCCB encntram-se descritas na Parte III e n Pnt 11 da Secçã III Parte IV. 4 Valr pnderad cnsiderand s pess relativs para ferids graves e ligeirs cnsiderads na fórmula de cálcul d indicadr de gravidade da Autridade Nacinal de Segurança Rdviária (IG = 1 x númer de mrts +0,1 x Ferids Graves + 0,03 x Ferids Ligeirs) 5 Nã inclui dans em viaturas. 6 Embra as designações usadas sejam as mesmas da ANPC, imprta realçar que estas fram definidas tend pr base parâmetrs específics d PMEPCCB (ist é, estas designações a usar n âmbit municipal nã apresentam crrespndência directa cm as usadas pela ANPC para nível nacinal e distrital). 18 Parte I - Enquadrament geral d plan

29 7.2 Critéris para a activaçã d plan ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE IMINENTE ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE Grau de prbabilidade elevad? SIM NÃO Mderad Grau de gravidade da crrência? Crític OS AGENTES DE PROTECÇÃO CIVIL E ORGANISMOS E ENTIDADES DE APOIO ACTUAM DENTRO DO SEU FUNCIONAMENTO NORMAL Acentuad DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA ACTIVAÇÃO DO PMEPCCB SIM NÃO Agravament previsível da crrência? SIM Agravament previsível da crrência? NÃO Legenda: iníci Marcadr de iníci d prcess decisã? Tmada de decisã metacrtex fim Marcadr de fim d prcess Figura 3. Critéris para a activaçã d PMEPCCB Parte I - Enquadrament geral d plan 19

30 7. Activaçã d Plan Tabela 1. Critéris para a definiçã d grau de gravidade 10 PESSOAS DESLOCADAS >10 PESSOAS DESLOCADAS DANO MATERIAL EM INFRA-ESTRUTURAS ( ) 7 NÚMERO DE VÍTIMAS-PADRÃO NÚMERO DE VÍTIMAS-PADRÃO [0-5[ [5-20] >20 [0-5[ [5-20] >20 < Mderada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica [ ] Acentuada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica > Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica Crítica Tabela 2. Critéris para a activaçã d PMEPCCB, de acrd cm grau de gravidade e de prbabilidade da crrência GRAU DE GRAVIDADE MODERADA ACENTUADA CRÍTICA GRAU DE PROBABILIDADE ELEVADA Prbabilidade de crrência superir a 25% CONFIRMADA Ocrrência real verificada AGRAVAMENTO EXPECTÁVEL DA OCORRÊNCIA CONFIRMADA Actividade nrmal Actividade nrmal DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL ACTIVAÇÃO DO PLANO ACTIVAÇÃO DO PLANO ACTIVAÇÃO DO PLANO (PLANO ACTIVADO) 7 Nã inclui valr de dans em viaturas. 20 Parte I - Enquadrament geral d plan

31 7.2 Critéris para a activaçã d plan Em síntese, a activaçã d PMEPCCB é aplicável ns cass em que: A emergência nã pde ser (u preveja-se que nã pssa ser) gerida de frma eficaz usand apenas s recurss ds agentes de prtecçã civil, send necessári implementar e agilizar acess a meis de respsta suplementar (rganisms e entidades de api); Nas situações em que se verifique, u se preveja, a necessidade de se prceder à deslcaçã de um númer elevad de pessas. Em cnclusã, imprta sublinhar que se entende que é sempre preferível activar Plan antecipadamente d que demasiad tarde, assim cm, é sempre mais fácil e preferível desmbilizar meis que se tenha verificad desnecessáris d que mbilizá-ls após verificada a sua necessidade em plena situaçã de emergência. De salientar ainda que em situações prfundamente anómalas, em que se verifique que s critéris base cnsiderads para a activaçã d PMEPCCB nã sã s mais adequads, pderá Presidente da Câmara Municipal de Celric da Beira declarar a situaçã de alerta de âmbit municipal, de md a reunir a CMPC e averiguar a necessidade de se activar PMEPCCB. Parte I - Enquadrament geral d plan 21

32 8. Prgrama de exercícis 8. PROGRAMA DE EXERCÍCIOS Os exercícis-tip visam, de acrd cm bjectiv para qual estã direccinads, melhrar a mbilizaçã e crdenaçã ds váris intervenientes em situações de emergência decrrentes de acidentes graves u catástrfes de rigem natural, tecnlógica u mista, testand cmunicações, prcediments, avaliand as falhas e mitigand deficiências a lng d exercíci, através da adpçã de medidas crrectivas e/u preventivas. As acções crrectivas pdem levar a alterações n PMEPCCB, prcediments, equipaments, instalações e frmaçã, que sã nvamente testads durante s exercícis subsequentes. A Figura 4 representa bjectiv ds exercícis de emergência. ANTES DA OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO REAL OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO REAL metacrtex Testam Plans Organizaçã Frmaçã Identificaçã Exercícis Prblemas Avaliaçã, análise e melhria Figura 4. Esquema relativ a aperfeiçament ds exercícis de emergência Relativamente a tip de exercícis em cncret, estes pdem ser agrupads em dis tips: LivEx 8 [cm meis n terren] - é um exercíci de rdem peracinal, n qual se desenvlvem missões n terren cm hmens e equipament, permitind avaliar as dispnibilidades peracinais e as capacidades de execuçã das entidades envlvidas. CPX 9 [de pst de cmand] - é um exercíci específic para pessal de direcçã, crdenaçã e cmand, permitind exercitar planeament e cnduta de missões e treinar a capacidade de decisã ds participantes. 8 Live Exercise 9 Cmand Pst Exercise 22 Parte I - Enquadrament geral d plan

33 8. Prgrama de exercícis A selecçã e calendarizaçã de exercícis de emergência cnstituem uma das principais respnsabilidades da CMPC. Assim, e de acrd cm a legislaçã em vigr, será realizad pel mens um exercíci de teste a PMEPCCB de 2 em 2 ans. N entant, sem prejuíz d dispst, serã realizads utrs exercícis e simulacrs, que se cnsiderem pertinentes. A selecçã d tip de exercíci a efectuar deverá ter em cnsideraçã s principais riscs identificads para cncelh, assim cm, s meis materiais e humans cuja eficiência e eficácia se pretendem testar. N Pnt 6 da Secçã III, da Parte IV d PMEPCCB, encntram-se identificads s bjectivs, s cenáris, s meis materiais e as entidades envlvidas para cada tip de risc passíveis de crrer n cncelh. Na Tabela 3 encntra-se, de frma resumida, a calendarizaçã ds exercícis de emergência a realizar n âmbit d PMEPCCB para períd de De acrd cm a legislaçã em vigr, PMEPCCB será revist n mínim de 2 em 2 ans, e cm tal, a primeira revisã d Plan após a publicaçã da resluçã deve ser seguida da realizaçã de um exercíci n praz máxim de 180 dias após a aprvaçã da revisã. Os dads relativs as exercícis a PMEPCCB serã inserids n Pnt 6 da Secçã III Parte IV. Tabela 3. Calendarizaçã ds exercícis de emergência ( ) DATA DE REALIZAÇÃO RISCO 1.º SEMESTRE º SEMESTRE 1.º SEMESTRE 2.º SEMESTRE TIPO DE EXERCÍCIO OBSERVAÇÕES INCÊNDIO URBANO CPX O exercíci deverá centrar-se na avaliaçã da capacidade de cmunicaçã entre s diferentes agentes de prtecçã civil e entidades de api e na melhria da articulaçã entre s mesms. Deverá ter cm principal bjectiv avaliar a eficácia e eficiência nas acções de evacuaçã de lcais chave d municípi. INCÊNDIO URBANO LIVEX Deverá ter-se cm priridades cntrl de incêndis e ds itineráris de emergência, clcaçã de meis de transprte, cntrl d prcess de evacuaçã (mviment rdeir das ppulações e evitand-se pânic), regist das pessas deslcadas, aferiçã de temps de cada uma das perações. Parte I - Enquadrament geral d plan 23

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