PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE MONTIJO

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1 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE MONTIJO PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Setembr 2012

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3 Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil de Mntij Parte I Enquadrament geral d plan Câmara Municipal de Mntij Data: 3 de Setembr de 2012

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5 Equipa técnica EQUIPA TÉCNICA CÂMARA MUNICIPAL DE MONTIJO Direcçã d prject Maria Amélia Antunes Presidente da Câmara Municipal de Mntij Crdenaçã Jrge Mares Crdenadr d Serviç Municipal de Prtecçã Civil Equipa técnica Jrge Mares Crdenadr d Serviç Municipal de Prtecçã Civil Carls Ferreira (Técnic Superir) Serviç Municipal de Prtecçã Civil Pedr Brtas (Assistente Técnic) Serviç Municipal de Prtecçã Civil Manuel Araúj (Assistente Operacinal) Serviç Municipal de Prtecçã Civil Teresa Pint (Técnica Superir) Gabinete Técnic Flrestal Intermunicipal Alcchete Mntij Francisc Cards (Técnic Superir) Sistemas de Infrmaçã Gegráfica Parte I - Enquadrament geral d plan

6 Equipa técnica METACORTEX, S.A. Gestra de prject Marlene Marques Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); Mestre em Gerrecurss (IST-UTL) C-gestr de prject Tiag Pereira da Silva Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Equipa técnica Marlene Marques Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); Mestre em Gerrecurss (IST-UTL) Tiag Pereira da Silva Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Paula Amaral Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Jã Mreira Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Carls Caldas Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL); MBA (UCP) Mafalda Rdrigues Lic. Eng. Flrestal (ISA-UTL) Andreia Malha Lic. Gegrafia e Desenvlviment Reginal (ULHT) Sónia Fig Lic. Eng. ds Recurss Flrestais (ESAC-IPC) Parte I - Enquadrament geral d plan

7 Índice ÍNDICE Índice de Tabelas...ii Índice de Figuras...ii Acrónims... iii PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO Intrduçã Âmbit de aplicaçã Objectivs gerais Enquadrament legal Legislaçã estruturante Antecedentes d prcess de planeament Articulaçã cm instruments de planeament e rdenament d territóri Activaçã d plan Cmpetência para a activaçã d plan Critéris para a activaçã d plan Prgrama de exercícis Parte I - Enquadrament geral d plan i

8 Índice de Tabelas e Índice de Figuras ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Critéris para a definiçã d grau de gravidade Tabela 2. Critéris para a activaçã d PMEPCM, de acrd cm grau de gravidade e de prbabilidade da crrência Tabela 3. Calendarizaçã ds exercícis ( ) ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Riscs de rigem natural, tecnlógica e mista analisads n âmbit d PMEPCM... 5 Figura 2. Critéris para a activaçã d PMEPCM Figura 3. Esquema relativ a aperfeiçament ds exercícis de emergência ii Parte I - Enquadrament geral d plan

9 Acrónims ACRÓNIMOS AML Autridade Marítima Lcal ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil APA Agência Prtuguesa d Ambiente BVC - Crp de Bmbeirs Vluntáris de Canha BVM - Crp de Bmbeirs Vluntáris de Mntij CDOS - Cmand Distrital de Operações de Scrr CMM - Câmara Municipal de Mntij CMPC - Cmissã Municipal de Prtecçã Civil CNPC - Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil COM - Cmandante Operacinal Municipal CPX - Cmand Pst Exercise DFCI - Defesa da Flresta Cntra Incêndis DGS - Direcçã-Geral de Saúde GNR Guarda Nacinal Republicana ICNF Institut da Cnservaçã da Natureza e das Flrestas IPMA - Institut Prtuguês d Mar e da Atmsfera LivEx - Live Exercise LNEG - Labratóri Nacinal de Energia e Gelgia PBH - Plan de Bacia Hidrgráfica PDEPCS - Plan Distrital de Emergência de Prtecçã Civil de Setúbal PDM - Plan Directr Municipal Parte I - Enquadrament geral d plan iii

10 Acrónims PEERS-AML-CL - Plan Especial de Emergência para Risc Sísmic na Área Metrplitana de Lisba e Cncelhs Limítrfes PIMDFCI Plan Intermunicipal de Defesa da Flresta Cntra Incêndis PME Plan Municipal de Emergência PMEPC - Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil PMEPCM - Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil de Mntij PSP Plícia de Segurança Pública SIG Sistema de Infrmaçã Gegráfica SIOPS - Sistema Integrad de Operações de Prtecçã e Scrr SMPC - Serviç Municipal de Prtecçã Civil iv Parte I - Enquadrament geral d plan

11 Parte I Enquadrament geral d plan Parte II Organizaçã da respsta Parte III Áreas de intervençã Parte IV - Infrmaçã cmplementar 1

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13 1. Intrduçã 1. INTRODUÇÃO Cada vez mais a rganizaçã da sciedade se trna cmplexa, encntrand-se sujeita a riscs de rdem diversa que prvcam um mair u menr grau de perturbaçã de acrd cm a menr u mair preparaçã da sciedade face a estes fenómens. De acrd cm a Lei de Bases da Prtecçã Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julh), a prtecçã civil é a actividade desenvlvida pel Estad, Regiões Autónmas e autarquias lcais, pels cidadãs e pr tdas as entidades públicas e privadas cm a finalidade de prevenir riscs clectivs inerentes a situações de acidente grave u catástrfe, de atenuar s seus efeits e prteger e scrrer as pessas e bens em perig quand aquelas situações crram. O Plan Municipal de Emergência de Prtecçã Civil de Mntij, adiante designad pr PMEPCM, enquadra-se na designaçã de plan geral, ist é, a sua elabraçã permite enfrentar a generalidade das situações de acidente grave u catástrfe que se admitem para cncelh. Cm a elabraçã d PMEPCM pretende-se clarificar e definir as atribuições e respnsabilidades que cmpetem a cada um ds agentes de prtecçã civil intervenientes em situações de acidente grave u catástrfe, susceptíveis de afectar pessas, bens u ambiente. Um ds principais bjectivs tids em cnta na elabraçã d PMEPCM fi a sua adequaçã às necessidades peracinais d cncelh. Neste sentid, prcedeu-se a uma reclha criterisa e rigrsa de infrmaçã n âmbit da análise de riscs, a avaliaçã de meis e recurss dispníveis e a clarificaçã ds cnceits e prcediments a adptar. Pr utr lad, cm a finalidade de trnar PMEPCM um dcument estruturante fi dada especial imprtância às indicações de cariz peracinal, garantind sempre a sua flexibilidade de maneira a se adaptarem à multiplicidade de situações que pssam surgir. Paralelamente, a elabraçã deste Plan funcina igualmente cm um instrument de api à rganizaçã, calendarizaçã e definiçã de bjectivs n que se refere a exercícis de prtecçã civil a realizar. O PMEPCM tem na Presidente da Câmara Municipal de Mntij a figura de Directr d Plan, send que mesm pderá ser substituíd pel Vice-Presidente da Câmara Municipal, cas, pr algum mtiv, se encntre impssibilitad de exercer as suas funções. Ds diferentes princípis especiais pels quais as actividades de prtecçã civil se devem reger e que PMEPCM adpta, merecem especial referência princípi de prevençã e precauçã, segund qual s riscs devem ser antecipads de frma a eliminar as suas causas u reduzir as suas cnsequências, e princípi da unidade de cmand, que determina que tds s agentes actuam, n plan peracinal, articuladamente sb um cmand únic, sem prejuíz da respectiva dependência hierárquica e funcinal. Parte I - Enquadrament geral d plan 3

14 1. Intrduçã A rganizaçã d PMEPCM reflecte precisamente estabeleciment daqueles princípis, em que: Na Parte I apresenta-se enquadrament d Plan em terms legais e relativamente a utrs instruments de planeament e gestã d territóri, e abrdam-se as questões relacinadas cm a sua activaçã. Definem-se s mecanisms que permitem a ptimizaçã da gestã ds meis e recurss existentes n cncelh através da rganizaçã de exercícis de emergência. Na Parte II d Plan abrda-se pnt referente à rganizaçã da respsta, define-se quadr rgânic e funcinal da Cmissã Municipal de Prtecçã Civil (CMPC) a cnvcar na iminência u crrência de situações de acidente grave u catástrfe, bem cm dispsitiv de funcinament e crdenaçã das várias frças e serviçs a mbilizar nessas situações. Na Parte III referem-se as diversas áreas de intervençã, entidades envlvidas e frmas de actuaçã. Na Parte IV, relativa à infrmaçã cmplementar, apresenta-se uma caracterizaçã d cncelh. Identificam-se s diferentes riscs a que cncelh de Mntij se encntra sujeit, avaliand-se a prbabilidade da sua crrência e s dans que lhes pderã estar assciads. Indicam-se s cntacts das várias entidades e respectivs intervenientes, bem cm, inventári de meis e recurss dispníveis para respnder a situações de acidente grave u catástrfe, para além de mdels a nível dcumental de cntrl e regist. O PMEPCM entra frmalmente em vigr, para efeits de execuçã, planeament de tarefas e análise ds meis e recurss existentes, n primeir dia útil seguinte a da publicaçã da deliberaçã de aprvaçã n Diári da República e será revist, n mínim, de 2 em 2 ans u actualizad sempre que se cnsidere necessári. Após PMEPCM estar aprvad, a Câmara Municipal de Mntij dispõe de um praz de 180 dias para realizar um exercíci de teste a Plan. A lng da elabraçã d Plan surgiram algumas cntrariedades, cm é exempl a dificuldade da análise d históric de crrências de emergência para um períd tempral superir a 10 ans, devid à inexistência de regists de dads cmpilads e rganizads. Adicinalmente, fact d anterir Plan Municipal de Emergência nunca ter sid activad faz cm que nã seja pssível analisar a eficiência ds prcesss e prcediments nele prevists, assim cm a adequabilidade e eficácia ds meis materiais e humans dispníveis. Desta frma, nã é pssível incrprar sugestões de carácter peracinal resultantes de situações de acidente grave u catástrfe crridas n cncelh de Mntij. 4 Parte I - Enquadrament geral d plan

15 2. Âmbit de aplicaçã 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O PMEPCM é um Plan de âmbit municipal, elabrad pela Câmara Municipal de Mntij (CMM) e aprvad pela Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil (CNPC), mediante parecer prévi da Cmissã Municipal de Prtecçã Civil e da Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (ANPC). O PMEPCM abrange uma área ttal de aprximadamente 349 km 2, a qual encntra-se dividida em 8 freguesias (Mapa 1 - Secçã II - Parte IV). O cncelh de Mntij lcaliza-se n distrit de Setúbal. Relativamente à Nmenclatura das Unidades Territriais para Fins Estatístics (NUTS) de nível II e III, cncelh encntra-se inserid na regiã Lisba e na sub-regiã da Península de Setúbal. Na Figura 1 encntram-se identificads s riscs naturais, tecnlógics e mists que pssam crrer n cncelh e que sã analisads n âmbit d PMEPCM (Pnt 5 da Secçã II -Parte IV). RISCOS DO CONCELHO DE MONTIJO RISCOS NATURAIS RISCOS TECNOLÓGICOS Vagas de fri Ondas de calr Secas Ciclnes vilents e trnads Cheias e inundações Sisms Tsunamis Mviments de massa em vertentes Acidentes rdviáris Acidentes ferrviáris Acidentes aéres Acidentes n transprte de mercadrias perigsas Incêndis urbans Claps de edifícis degradads Claps de túneis, pntes, viaduts e utras infra-estruturas Ruptura de barragens Acidentes industriais Acidentes em lcais cm elevada cncentraçã humana Emergências radilógicas RISCOS MISTOS Incêndis flrestais Figura 1. Riscs de rigem natural, tecnlógica e mista analisads n âmbit d PMEPCM Parte I - Enquadrament geral d plan 5

16 3. Objectivs gerais 3. OBJECTIVOS GERAIS O PMEPCM, de cariz geral, encntra-se sujeit a actualizaçã periódica e deve ser bject de exercícis frequentes cm vista a testar a sua peracinalidade. O PMEPCM tem cm principais bjectivs: Prvidenciar, através de uma respsta cncertada, as cndições e s meis indispensáveis à minimizaçã ds efeits adverss de um acidente grave u catástrfe; Definir as rientações relativamente a md de actuaçã ds váris rganisms, serviçs e estruturas a empenhar em perações de prtecçã civil; Definir a unidade de direcçã, crdenaçã e cmand das acções a desenvlver; Crdenar e sistematizar as acções de api, prmvend mair eficácia e rapidez de intervençã das entidades intervenientes; Inventariar s meis e recurss dispníveis para acrrer a um acidente grave u catástrfe; Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar u limitar s efeits de acidentes graves u catástrfes e restabelecer mais rapidamente pssível, as cndições mínimas de nrmalidade; Assegurar a criaçã de cndições favráveis a empenhament rápid, eficiente e crdenad de tds s meis e recurss dispníveis num determinad territóri, sempre que a gravidade e dimensã das crrências justifique a activaçã d PMEPCM; Habilitar as entidades envlvidas n plan a manterem grau de preparaçã e de prntidã necessári à gestã de acidentes graves u catástrfes; Prmver a infrmaçã das ppulações através de acções de sensibilizaçã, tend em vista a sua preparaçã, a assumpçã de uma cultura de aut-prtecçã e a clabraçã na estrutura de respsta à emergência. O bm funcinament d Plan e das suas medidas depende da cncretizaçã de cada um ds bjectivs, pel que deverá ser alv cnstante de melhrias de acrd cm a experiência que vai send adquirida a lng da sua vigência. 6 Parte I - Enquadrament geral d plan

17 4.1 Legislaçã geral 4. ENQUADRAMENTO LEGAL A elabraçã d PMEPCM, assim cm a sua execuçã, encntram-se regulamentads pr legislaçã diversa, que vai desde a rganizaçã da actividade das entidades cm respnsabilidades n âmbit de prtecçã civil, passand pelas nrmas a seguir na elabraçã d Plan, até à legislaçã relativa à segurança de diferentes tips de infra-estruturas. Neste Pnt faz-se referência à legislaçã estruturante que sustenta a elabraçã d Plan. N entant, n Pnt 8 da Secçã III - Parte IV d PMEPCM, encntra-se referenciada a listagem ds diplmas legais relevantes para efeits d Plan u que pderã prprcinar a btençã de infrmaçã cmplementar n âmbit da prtecçã civil. 4.1 Legislaçã estruturante Transferência de cmpetências ds gverns civis e ds gvernadres civis para utras entidades da Administraçã Pública [Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de Nvembr e Decret-Lei n.º 114/2011, de 30 de Nvembr]. Cncessã de auxílis financeirs às autarquias lcais bem cm regime assciad a Fund de Emergência Municipal [Decret-Lei n.º 225/2009, de 14 de Setembr]. Lei de Segurança Interna [Lei n.º 53/2008, de 29 de Agst]. Critéris e nrmas técnicas para a elabraçã e peracinalizaçã de plans de emergência de prtecçã civil [Resluçã da Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil n.º 25/2008, de 18 de Julh]. Cnta de Emergência, que permite adptar medidas de assistência a pessas atingidas pr catástrfe u calamidade [Decret-Lei n.º 112/2008, de 1 de Julh]. Enquadrament institucinal e peracinal da prtecçã civil n âmbit municipal, rganizaçã d serviç municipal de prtecçã civil e cmpetências d cmandante peracinal municipal [Lei n.º 65/2007, de 12 de Nvembr]. Lei das Finanças Lcais [Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeir]. Sistema Integrad de Operações de Prtecçã e Scrr - SIOPS [Decret-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julh]. Lei de Bases da Prtecçã Civil [Lei n.º 27/2006, de 3 de Julh]. Parte I - Enquadrament geral d plan 7

18 5. Antecedentes d prcess de planeament 5. ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO Ds antecedentes d prcess de planeament de emergência d cncelh de Mntij, evidencia-se seguinte históric: 1. Versões anterires d Plan - A primeira versã d PME fi elabrada pel SMPC de Mntij em O Plan fi submetid a parecer prévi da Câmara Municipal de Mntij, que aprvu e encaminhu para apreciaçã da Cmissã Nacinal de Prtecçã Civil (CNPC), através d Gvernadr Civil de Setúbal, que lhe adicinu parecer favrável. Desta frma, a CNPC, na sua reuniã rdinária d dia 4 de Nvembr de 1997, aprvu, pr unanimidade, PME de Mntij. Psterirmente, PME fi actualizad em duas casiões: a 1.ª revisã datada de 20 de Outubr de 1998 e a 2.ª revisã d dcument fi aprvada em 22 de Julh de Na 2.ª revisã d Plan indicam-se s váris grups de api e de intervençã, tarefas inerentes, estruturas de actuaçã e escalões de intervençã. Prém, esta revisã apresenta algumas fragilidades a nível das perações, áreas de intervençã e da cartgrafia de risc assciada. N que se refere à rganizaçã da respsta, esta é igualmente muit incipiente. As anterires versões d Plan nã fram sujeitas a cnsulta pública. 2. Anterires activações d Plan O anterir Plan Municipal de Emergência de Mntij nunca fi activad. 3. Exercícis de teste a Plan nã fram realizads exercícis n âmbit da activaçã d PMEPCM. A presente actualizaçã d PME de Mntij visa a supressã das fragilidades e insipiências através da definiçã ds critéris e nrmas técnicas a adptar para a elabraçã e peracinalizaçã d PMEPCM e a adequaçã d plan a nv enquadrament legal d Sistema de Prtecçã Civil. É imprtante ainda referir-se que presente Plan vai permitir a validaçã ds lcais e ds riscs caracterizads na versã anterir, bem cm a realizaçã da análise de utrs riscs (riscs naturais, tecnlógics e mists) nã abrdads e que se cnsidera serem imprtantes para a prtecçã da ppulaçã. O PMEPCM fi sujeit a cnsulta pública das suas cmpnentes nã reservadas, pel praz de 30 dias, a qual decrreu entre 28 de Janeir de 2011 e 27 de Fevereir de A CMPC emitiu parecer prévi psitiv a PMEPCM na reuniã de 7 de Outubr de Parte I - Enquadrament geral d plan

19 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri 6. ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO A nível da articulaçã cm instruments de planeament e rdenament d territóri, a elabraçã d PMEPCM teve em cnsideraçã s de âmbit distrital e municipal, dad cariz geral municipal d Plan. Assim, PMEPCM articula-se principalmente cm: Plan Distrital de Emergência de Prtecçã Civil de Setúbal (PDEPCS) à data de elabraçã d PMEPCM, PDEPCS encntra-se em fase de revisã, de acrd cm a legislaçã em vigr (Resluçã n.º25/2008, de 18 de Julh), pel que na próxima revisã d PMEPCM será realizada a devida articulaçã cm referid Plan (rganizaçã peracinal e missões ds váris intervenientes). Plans Municipais de Emergência de Prtecçã Civil ds cncelhs vizinhs (Alcchete, Palmela, Mita, Benavente, Cruche, Mntemr--Nv e Vendas Nvas) à data de elabraçã d PMEPCM s Plans ds cncelhs adjacentes a Mntij nã estã aprvads, encntrand-se em revisã de acrd cm a legislaçã em vigr (Resluçã n.º25/2008, de 18 de Julh). Na próxima revisã d PMEPCM será realizada a devida articulaçã cm s PMEPC ds cncelhs adjacentes que se encntrem aprvads pela CNPC, em particular n que se refere as aglmerads ppulacinais que se lcalizam ns limites administrativs e que carecem de infraestruturas de api as quais pdem ser cmplementadas cm s meis dispníveis n cncelh vizinh. Plan Intermunicipal de Defesa da Flresta Cntra Incêndis (PIMDFCI) de Mntij e de Alcchete - instrument de api nas questões da Defesa da Flresta Cntra Incêndis (DFCI), nmeadamente, na gestã de infra-estruturas, definiçã de znas críticas, estabeleciment de priridades de defesa, estabeleciment ds mecanisms e prcediments de crdenaçã entre s váris intervenientes na DFCI. Para tal, Plan integra as medidas necessárias à DFCI, nmeadamente, medidas de prevençã, previsã e planeament integrad das intervenções das diferentes entidades envlvidas perante a eventual crrência de incêndis flrestais. Plan Directr Municipal (PDM) de Mntij - ratificad pela Resluçã d Cnselh de Ministrs n.º 15/1997, de 1 de Fevereir. Actualmente, PDM encntra-se em fase de revisã, de frma a respnder às nvas exigências a nível d planeament e, cnsequentemente, permitir desenvlver sluções adequadas e eficazes para cncelh de Mntij. Assim, e uma vez que a Carta de Cndicinantes em vigr (d anterir PDM) se encntra desactualizada, a articulaçã cm esta cartgrafia, prevista n PDM de Mntij, nã fi cnsiderada n âmbit d PMEPCM. Parte I - Enquadrament geral d plan 9

20 6. Articulaçã cm instruments de Planeament e Ordenament d Territóri Imprta salientar que a análise de riscs efectuada n âmbit d PMEPCM deverá cnstituir, n futur, um imprtante instrument de api n âmbit d planeament e rdenament da área cncelhia. Ou seja, as cnclusões cntidas n PMEPCM relativamente as riscs que pderã afectar a área d cncelh deverã ser cnsideradas nas futuras actualizações d PDM de Mntij, nmeadamente, através da impsiçã de restrições à cupaçã d sl nas znas susceptíveis à crrência de determinad risc natural, tecnlógic e/u mist. Plan Especial de Emergência para Risc Sísmic na Área Metrplitana de Lisba e Cncelhs Limítrfes (PEERS-AML-CL) PEERS-AML-CL define a rganizaçã peracinal da regiã d Área Metrplitana de Lisba e Cncelhs Limítrfes face à crrência de um event sísmic de grande intensidade. A rganizaçã prevista prevê estruturas de nível distrital e de nível municipal. O PMEPCM encntra-se ttalmente articulad cm PEERS-AML-CL, nmeadamente a nível de: Pst de Cmand Municipal. O PMEPCM define a rganizaçã funcinal da CMPC e rganisms e entidades de api em cas de activaçã d Plan, integrand assim s princípis de rganizaçã prevists n PEERS-AML-CL; Sectrizaçã d municípi. O PEERS-AML-CL define s cncelhs cm um teatr de perações, send que a lcalizaçã da Zna de Cncentraçã e Reserva, Zna de Cncentraçã e Api das Ppulações, Zna de Reuniã de Mrts se encntram definids n PMEPCM; Equipas de Recnheciment e Avaliaçã da Situaçã. Estas equipas encntram-se previstas n PMEPCM para váris tips de events, incluind sísmic. Na análise de riscs d PMEPCM (Secçã II - Parte IV) teve-se em atençã a harmnizaçã entre a especificidade ds riscs d cncelh e s riscs identificads ns diferentes instruments de planeament e rdenament d territóri vigentes para a área territrial cncelhia. A cartgrafia de riscs elabrada n âmbit d PMEPCM encntra-se em frmat digital, cnstituind a base de dads gegráfica d Plan, rganizada em Sistemas de Infrmaçã Gegráfica (SIG). Desta frma, é pssível cnfrntar gegraficamente as áreas de mair susceptibilidade d cncelh cm s diverss instruments de planeament e rdenament d territóri facilitand, assim, a respectiva articulaçã biunívca. Além diss, a base de dads gegráfica d PMEPCM encntra-se dispnível para integrar a platafrma de SIG da ANPC. De salientar ainda que PMEPCM deverá também servir de referência à elabraçã de Plans Especiais de Emergência específics d cncelh, bem cm à cncretizaçã de Directivas, Plans e Ordens de Operações ds diverss agentes de prtecçã civil e rganisms e entidades de api implantads n cncelh. 10 Parte I - Enquadrament geral d plan

21 7.1 Cmpetência para a activaçã d plan 7. ACTIVAÇÃO DO PLANO 7.1 Cmpetência para a activaçã d plan A activaçã d PMEPCM, em situações de acidente grave u catástrfe, encntra-se relacinada cm a dimensã das cnsequências (verificadas u previstas) d acidente grave u da catástrfe em terms de efeits graves na saúde, funcinament e segurança da cmunidade e de impactes n ambiente que exijam accinament de meis públics e privads adicinais. A cmpetência para activar PMEPCM é da CMPC de Mntij 1, a qual assumirá a crdenaçã institucinal das actividades de prtecçã civil mais urgentes, cmpetind a COM 2 acmpanhar e assumir a crdenaçã peracinal das mesmas. N entant, em cndições excepcinais, quand a natureza d acidente grave u catástrfe assim justificar, pr razões de celeridade d prcess, a CMPC pderá reunir cm cmpsiçã reduzida (Presidente da CMM, COM 2, Crp de Bmbeirs Vluntáris de Mntij, Crp de Bmbeirs Vluntáris de Canha, GNR, PSP e Autridade de Saúde cncelhia), n cas de ser impssível reunir a ttalidade ds seus membrs, circunstância em que a activaçã será sancinada psterirmente pel plenári da Cmissã (a frma de cnvcaçã da CMPC encntra-se descrita n Pnt 2.1, da Secçã I - Parte IV d Plan). Cm a activaçã d Plan pretende-se assegurar a clabraçã das várias entidades intervenientes, garantind a mbilizaçã mais rápida ds meis e recurss afects a PMEPCM e uma mair eficácia e eficiência na execuçã das rdens e prcediments previamente definids. Desta frma, garante-se a criaçã de cndições favráveis à mbilizaçã rápida, eficiente e crdenada de tds s meis e recurss dispníveis n cncelh de Mntij, bem cm de utrs meis de refrç que sejam cnsiderads essenciais e necessáris para fazer face às situações de acidente grave u catástrfe. Uma vez assegurada a repsiçã da nrmalidade da vida das pessas em áreas afectadas pr acidente grave u catástrfe, deverá ser declarada a desactivaçã d Plan pela CMPC. Nesta sequência, deverã ser desenvlvids s respectivs mecanisms de desactivaçã de emergência pr tdas as entidades envlvidas aquand da activaçã d Plan, incluind as que cmpõem a CMPC. Assim, cada entidade desenvlve s devids prcediments interns cm as respectivas equipas e platafrmas lgísticas para que sejam desactivads s prcediments extrardináris adptads. 1 Ns terms d n.º 2 d artig 40.º, cncatenad cm n.º 2 d artig 38.º, da Lei de Bases da Prtecçã Civil e tal cm dispst n n.º 3 d artig 3.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Nvembr. 2 À data de elabraçã d PMEPCM COM nã se encntra nmead, pel que caberá a respnsável municipal da plítica de prtecçã civil assegurar cumpriment das missões previstas para mesm n PMEPCM. Parte I - Enquadrament geral d plan 11

22 7. Activaçã d Plan A CMPC deverá estabelecer um cntact permanente cm CDOS de Setúbal de md a cmunicar a activaçã/desactivaçã d PMEPCM, a agilizar as estratégicas de intervençã e a garantir flux cntínu de infrmaçã actualizada da situaçã. De salientar ainda que a activaçã/desactivaçã d PMEPCM deverá também ser cmunicada as municípis adjacentes (Alcchete, Palmela, Mita, Benavente, Cruche, Mntemr--Nv e Vendas Nvas). A publicitaçã da activaçã e desactivaçã d PMEPCM será realizada, sempre que pssível, pel Divisã de Cmunicaçã e Relações Públicas da CMM, através d seu síti na internet ( de mensagens electrónicas ns diverss painéis infrmativs espalhads pela cidade de Mntij, de cmunicads escrits à ppulaçã, afixand-s ns lcais já utilizads pela CMM (ex: editais), e pels váris órgãs de cmunicaçã scial, nmeadamente: Divulgaçã imediata - televisã, rádis nacinais e rádis reginais e lcais: Rádi Ec Alcjr - Cperativa Jrnalística e Radifónica de Alcchete Rádi Ppular FM de Pinhal Nv Rádi Sim mhz Rádi Baía d Seixal Rádi Vz Setúbal Rádi Azul Imprensa escrita - jrnais nacinais e jrnais reginais e lcais: Jrnal Almada Press Ntícias de Almada Jrnal d Barreir Diári da Regiã Jrnal d Pinhal Nv O Setubalense Sem Mais Jrnal 12 Parte I - Enquadrament geral d plan

23 7.2 Critéris para a activaçã d plan 7.2 Critéris para a activaçã d plan Uma vez que PMEPCM é um plan geral, destinad a enfrentar a generalidade das situações de acidente grave u catástrfe, a transversalidade ds riscs nele cnsiderads trna difícil a definiçã de parâmetrs e de critéris específics universalmente aceites e cerentes para se prceder à sua activaçã. Assim, cnsideru-se que s critéris que permitem apiar a decisã de activaçã d PMEPCM sã suprtads na cnjugaçã d grau de intensidade das cnsequências negativas das crrências, u seja, grau de gravidade, cm grau de prbabilidade/frequência de cnsequências negativas (metdlgia baseada na Directiva Operacinal Nacinal n.º 1/ANPC/2007, de 16 de Mai). PROBABILIDADE A avaliaçã d grau de prbabilidade de acidente grave u catástrfe é da cmpetência d SMPC, tend pr base a infrmaçã pr si reclhida n terren e apiada pels sistemas de mnitrizaçã prevists n Plan (ver Pnt 2.3 da Secçã I Parte IV). N que se refere as sistemas de mnitrizaçã de abrangência nacinal, a ANPC, em estreita clabraçã cm diversas entidades, nmeadamente, Institut Prtuguês d Mar e da Atmsfera (IPMA), Institut da Cnservaçã da Natureza e das Flrestas (ICNF), a Direcçã-Geral de Saúde (DGS), a Agência Prtuguesa d Ambiente (APA), Labratóri Nacinal de Energia e Gelgia (LNEG), entre utras, difunde a CDOS de Setúbal cmunicads e relatóris de briefing, ns quais pdem estar fixads estads de alerta, qual pr sua vez infrma s agentes de prtecçã civil d cncelh e SMPC. A avaliaçã d grau de prbabilidade permite prevenir s riscs clectivs e a crrência de acidente grave u de catástrfe deles resultantes, atenuand assim estes riscs e limitand s seus efeits. N PMEPCM definiram-se duas classes de prbabilidade, as quais integram a metdlgia de cadeia de decisã adptada. A infrmaçã base que permitirá estabelecer se a situaçã crrespnde a uma das classes definidas será a dispnibilizada pelas entidades acima referidas. As classes de prbabilidade tidas para referência n PMEPCM sã: Elevada A prbabilidade d event afectar a área d cncelh é igual u superir a 25%; Cnfirmada. Parte I - Enquadrament geral d plan 13

24 7. Activaçã d Plan GRAVIDADE N que se refere à avaliaçã d grau de gravidade d acidente grave u da catástrfe crrid n cncelh, esta deverá ser realizada pel SMPC em clabraçã e cmunicaçã permanente cm s agentes de prtecçã civil d cncelh, nmeadamente, Crp de Bmbeirs Vluntáris de Mntij, Crp de Bmbeirs Vluntáris de Canha, GNR e PSP e cmunicad à Presidente da Câmara Municipal (Directr d PMEPCM) juntamente cm respectiv pnt de situaçã. Desta frma, a CMPC tem à sua dispsiçã infrmaçã que permite apiar a decisã de activaçã d Plan. A tipificaçã d grau de gravidade tem cm base a escala de intensidade das cnsequências negativas das crrências. Os critéris tids em cnsideraçã para determinar grau de gravidade fram s seguintes: Númer de vítimas padrã 3 ; Dan material em infra-estruturas 4 ; Necessidade de evacuaçã de lcais. A cmbinaçã das classes definidas para aqueles 3 parâmetrs frmam 3 classes de grau de gravidade: mderada, acentuada e crítica 5. Os mecanisms e as circunstâncias fundamentadras para a activaçã d Plan, que determinam iníci da sua brigatriedade, em funçã ds cenáris nele cnsiderads, encntram-se descrits na Figura 2, na Tabela 1 (definiçã ds graus de gravidade) e na Tabela 2 (critéris para a activaçã d PMEPCM). As acções a serem desencadeadas n âmbit da activaçã d PMEPCM encntram-se descritas na Parte III e n Pnt 11 da Secçã III Parte IV. 3 Valr pnderad cnsiderand s pess relativs para ferids graves e ligeirs cnsiderads na fórmula de cálcul d indicadr de gravidade da Autridade Nacinal de Segurança Rdviária (IG = 1 x númer de mrts +0,1 x Ferids Graves + 0,03 x Ferids Ligeirs) 4 Valr aprximad, relativ a cust de repsiçã (nã a cust de mercad) e que nã inclui valr de dans em viaturas. 5 Embra as designações usadas sejam as mesmas da ANPC, imprta realçar que estas fram definidas tend pr base parâmetrs específics d PMEPCM (ist é, estas designações a usar n âmbit municipal nã apresentam crrespndência directa cm as usadas pela ANPC para nível nacinal e distrital). 14 Parte I - Enquadrament geral d plan

25 7.2 Critéris para a activaçã d plan ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE IMINENTE ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE (crrência cnfirmada) Grau de prbabilidade elevad? SIM NÃO Mderad Grau de gravidade da crrência? Crític OS AGENTES DE PROTECÇÃO CIVIL E ORGANISMOS E ENTIDADES DE APOIO ACTUAM DENTRO DO SEU FUNCIONAMENTO NORMAL Acentuad DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA ACTIVAÇÃO DO PMEPCM SIM NÃO Agravament previsível da crrência? SIM Agravament previsível da crrência? NÃO Legenda: iníci Marcadr de iníci d prcess decisã? Tmada de decisã metacrtex fim Marcadr de fim d prcess Figura 2. Critéris para a activaçã d PMEPCM Parte I - Enquadrament geral d plan 15

26 7. Activaçã d Plan Tabela 1. Critéris para a definiçã d grau de gravidade 10 PESSOAS DESLOCADAS >10 PESSOAS DESLOCADAS DANO MATERIAL EM INFRA-ESTRUTURAS ( ) 6 NÚMERO DE VÍTIMAS-PADRÃO NÚMERO DE VÍTIMAS-PADRÃO [0-5[ [5-20] >20 [0-5[ [5-20] >20 < Mderada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica [ ] Acentuada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica > Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica Crítica Tabela 2. Critéris para a activaçã d PMEPCM, de acrd cm grau de gravidade e de prbabilidade da crrência GRAU DE GRAVIDADE MODERADA ACENTUADA CRÍTICA GRAU DE PROBABILIDADE 7 ELEVADA Prbabilidade de crrência superir a 25% CONFIRMADA Ocrrência real verificada AGRAVAMENTO EXPECTÁVEL DA OCORRÊNCIA CONFIRMADA Actividade nrmal Actividade nrmal DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA DE ÂMBITO MUNICIPAL ACTIVAÇÃO DO PLANO ACTIVAÇÃO DO PLANO ACTIVAÇÃO DO PLANO (PLANO ACTIVADO) 6 Nã inclui valr de dans em viaturas. 7 Chama-se a atençã para fact d grau de prbabilidade a definir dever ter pr base nã só a pssibilidade de crrência de determinad acidente grave u catástrfe n cncelh, cm também grau de gravidade ptencial assciad a mesm. Ou seja, deverá ser, n fund, a estimativa da prbabilidade de crrer determinad acidente grave u catástrfe cm ptencial de gerar um determinad grau de gravidade. 16 Parte I - Enquadrament geral d plan

27 7.2 Critéris para a activaçã d plan Em síntese, a activaçã d PMEPCM é aplicável ns cass em que: A emergência nã pde ser (u preveja-se que nã pssa ser) gerida de frma eficaz usand apenas s recurss ds agentes de prtecçã civil d cncelh, send necessári implementar e agilizar acess a meis de respsta suplementar (rganisms e entidades de api); Nas situações em que se verifique, u se preveja, a necessidade de se prceder à deslcaçã de um númer elevad de pessas. Em cnclusã, imprta sublinhar que se entende que é sempre preferível activar Plan antecipadamente d que demasiad tarde, assim cm, é sempre mais fácil e preferível desmbilizar meis que se tenha verificad desnecessáris, d que mbilizá-ls após verificada a sua necessidade, em plena situaçã de acidente grave u catástrfe. De salientar ainda que em situações prfundamente anómalas, em que se verifique que s critéris base cnsiderads para a activaçã d PMEPCM nã sã s mais adequads, pderá a Presidente da Câmara Municipal de Mntij declarar a situaçã de alerta de âmbit municipal 8, de md a reunir a CMPC e averiguar a necessidade de se activar PMEPCM. 8 A Presidente da CMM pderá cnvcar a CMPC sem que tenha diss declarada a situaçã de alerta. Parte I - Enquadrament geral d plan 17

28 8. Prgrama de exercícis 8. PROGRAMA DE EXERCÍCIOS Os exercícis-tip visam, de acrd cm bjectiv para qual estã direccinads, melhrar a mbilizaçã e crdenaçã ds váris intervenientes em situações de acidente grave u catástrfe de rigem natural, tecnlógica u mista, testand cmunicações, prcediments, avaliand as falhas e mitigand deficiências a lng d exercíci, através da adpçã de medidas crrectivas e/u preventivas. As acções crrectivas pdem levar a alterações n PMEPCM, prcediments, equipaments, instalações e frmaçã, que sã nvamente testads durante s exercícis subsequentes. A Figura 3 representa bjectiv ds exercícis de emergência. ANTES DA OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO REAL OCORRÊNCIA DE UMA SITUAÇÃO REAL metacrtex Testam Plans Organizaçã Frmaçã Identificaçã Exercícis Prblemas Avaliaçã, análise e melhria Figura 3. Esquema relativ a aperfeiçament ds exercícis de emergência Relativamente a tip de exercícis em cncret, estes pdem ser agrupads em dis tips: LivEx 9 [cm meis n terren] - é um exercíci de rdem peracinal, n qual se desenvlvem missões n terren cm hmens e equipament, permitind avaliar as dispnibilidades peracinais e as capacidades de execuçã das entidades envlvidas. CPX 10 [de pst de cmand] - é um exercíci específic para pessal de direcçã, crdenaçã e cmand, permitind exercitar planeament e cnduta de missões e treinar a capacidade de decisã ds participantes. 9 Live Exercise 10 Cmand Pst Exercise 18 Parte I - Enquadrament geral d plan

29 8. Prgrama de exercícis A selecçã e calendarizaçã de exercícis de emergência cnstituem uma das principais respnsabilidades da CMPC. Assim, e de acrd cm a legislaçã em vigr, será realizad pel mens um exercíci de teste a PMEPCM de 2 em 2 ans. N entant, sem prejuíz d dispst, serã realizads utrs exercícis e simulacrs, que se cnsiderem pertinentes. A selecçã d tip de exercíci a efectuar deverá ter em cnsideraçã s principais riscs identificads para cncelh, assim cm, s meis materiais e humans cuja eficiência e eficácia se pretendem testar. N Pnt 6 da Secçã III, da Parte IV d PMEPCM, encntram-se identificads s bjectivs, s cenáris, s meis materiais e as entidades envlvidas para cada tip de risc passíveis de crrer n cncelh. Na Tabela 3 encntra-se, de frma resumida, a calendarizaçã ds exercícis a realizar n âmbit d PMEPCM para períd de De acrd cm a legislaçã em vigr, PMEPCM será revist n mínim de 2 em 2 ans, e cm tal, a primeira revisã d Plan após a publicaçã da resluçã deve ser seguida da realizaçã de um exercíci n praz máxim de 180 dias após a aprvaçã da revisã. Os dads relativs as exercícis a PMEPCM serã inserids n Pnt 6 da Secçã III Parte IV. Tabela 3. Calendarizaçã ds exercícis ( ) DATA DE REALIZAÇÃO RISCO 1.º SEMESTRE º SEMESTRE 1.º SEMESTRE 2.º SEMESTRE TIPO DE EXERCÍCIO OBSERVAÇÕES INCÊNDIO URBANO CPX A área a intervencinar deverá cmpreender edificad antig e ruas de difícil acess. O cenári deverá cntemplar a crrência de um sism de intensidade VII u superir, a necessidade de se evacuarem as áreas próximas d Estuári d Tej e a activaçã de centrs de aclhiment temprári. SISMO LivEx Deverá ser analisada a eficiência das cmunicações entre s diferentes agentes de prtecçã civil (internamente e entre s diferentes agentes), e entre estes e as entidades de api (ter prevista a utilizaçã de rádis prtáteis para esta tarefa). Deverá ser igualmente testada a eficácia das acções definidas n âmbit da crdenaçã da CMPC e md cm estas sã psterirmente cmunicadas as elements das várias entidades que se encntram n terren e as elements que se encntram nas instalações das entidades a que pertencem. Parte I - Enquadrament geral d plan 19

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