Leonardo Soares, M.Sc. CLC Plínio Calenzo APRESENTAÇÃO USP

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2 NAVIOS Todo navio tem a finalidade de transportar carga em meios aquáticos. Navios Tanques Navios Graneleiros Navios de Carga Geral

3 Quanto mais carga o Navio transportar mais efetivo ele passa a ser.

4 REBOCADORES O Rebocador também é uma embarcação, mas a carga do Rebocador é a sua máquina!

5 O Rebocador proporciona ao Navio a capacidade de manobra que o torna mais seguro e eficiente Leonardo Soares, M.Sc.

6 Mapa Mundi século XVIII Mapa Mundi século XXI

7 Porto de Santos - século XIX Porto de Santos - século XXI

8 Navio final século XIX... Leonardo Soares, M.Sc.

9 Diferença em 150 anos

10 Porto de Santos - século XIX Porto de Santos - século XXI

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12 Efeitos inerentes a manobra do navio em áreas portuárias Efeito Squat Efeito de aumento do Diâmetro de giro. Efeito Squat : Afundamento do navio quando navegando em águas rasas, que é proporcional a velocidade do navio (elevada ao quadrado) e reduz a Folga Abaixo da Quilha (FAQ). O principal componente do Efeito Squat é a velocidade do navio. Logo, se o navegar em um canal de acesso com uma velocidade menor, terá menor afundamento, aumentando a folga abaixo da quilha.

13 O rebocador é a principal ferramenta para mitigar e às vezes até eliminar as restrições portuárias (CLC Plínio R. Calenzo) Leonardo Soares, M.Sc.

14 Distorção do mercado brasileiro Leonardo Soares, M.Sc.

15 Por que os rebocadores no Brasil, por vezes, causam restrições ao invés de mitigar as restrições nos portos brasileiros?

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18 Rebocador: revolução silenciosa Propulsão Propulsão a Propulsão Humana Vapor Diesel

19 Rebocador: revolução silenciosa Multimotores Propulsão Azimutal

20 Escort tugs : revolução silenciosa Leonardo Soares, M.Sc.

21 O Escort Tug foi a resposta da rebocagem para ocrescimento do tamanho dos navios

22 Aplicações básicas Rebocadores Aplicações básicas Escort Tugs Azimutais 01 Redução de 01 Auxilio na parada do navio e em governo a baixa velocidade 02 Auxílio no giro do navio quando com baixo seguimento 03 Empurrar e puxar o navio para o cais velocidade 02 Controle do aproamento e curso do navio em qualquer velocidade; 03 Acompanhamento e intervenção no navio quando não há possibilidade de redução de velocidade

23 Azimutais Navio parado ou com pouco seguimento (gavetas) Escort Tugs Singraduras em locais restritos ou de impacto ambiental

24 Velocidade é a diferença...

25 Velocidade é a diferença...

26 Velocidade é a diferença...

27 A metodologia de identificação de um rebocador

28 A metodologia de identificação de um rebocador Rebocadores Portuários eram reconhecidos por tipo de propulsão e tração estática Azimutal ou Convencional Valor numérico da tração estática

29 Escort Tugs Os rebocadores passam a ser conhecidos em quatro variáveis 01 Tração estática 02 Tipo de propulsão 03 Ângulo máximo de atuação 04 Velocidade máxima de atuação Os rebocadores passam a fazer o Teste é de Tração Dinâmica Leonardo Soares, M.Sc.

30 Descrição do Teste de Tração Dinâmica com Rebocador Escort Medição da força de governo Fs O rebocador escort irá conectar seu cabo de reboque na popa da embarcação assistida e a seguirá com o cabo solecado, ambas embarcações navegando com a mesma velocidade. O rebocador então se posiciona em um pré-fixado ângulo de ataque relativo ao fluxo de água, gerando uma força hidrodinâmica (sustentação e arrasto) na carena do rebocador que é utilizado para governar o navio assistido e, deverá ser registrada a tração resultante no cabo de reboque Fw. Estas leituras, combinadas com as respectivas combinações de ângulos θ-β, devem ser utilizadas para estabelecer Fs. Teste de manobra (medição de t) O rebocador escort mudará de uma posição de governo de no mínimo 30º de um bordo da embarcação assistida para a posição espelhada no bordo oposto, ficando assim, ângulo θ de 60º, e t será o tempo necessário.

31 Descrição do Teste de Tração Dinâmica com Rebocador Escort

32 Rebocadores Escort Tugs Uso em águas desabrigadas e canais restritos Forças hidrodinâmicas no casco do rebocador podem ser 3 vezes superiores a tração estática do próprio rebocador Leonardo Soares, M.Sc. ASD Escort tug Rastar 3200 ASD Escort tug Rastar 3400

33 Quando não é possível diminuir a velocidade MSC1.101 / T3 (2003) Somente Escort podem prestar assistência (forças de governo e frenagem) ao navio em velocidades acima de 5 nós.

34 Tração dinâmica pode ser 3 vezes superior a tração estática Guinchos devem ser Render Recovery

35 Cabos de reboque

36 A cada dia que se passa a atuação navio e rebocador deve ser arquitetada com maestria pelas tripulações e pelo prático da manobra

37 O rebocador é a principal ferramenta para mitigar e às vezes até eliminar as restrições portuárias (CLC Plínio R. Calenzo) Leonardo Soares, M.Sc.

38 Obrigado! BOA MANOBRA Autor: Leonardo Soares, M.Sc. Revisor :

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