Training and tug simulation

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Training and tug simulation"

Transcrição

1 Training and tug simulation Treinamento O treinamento para os Práticos e os Capitães de rebocadores não acaba quando eles são certificados para o trabalho no porto, mas sim, torna-se uma constante na vida deles pelo tempo que durar as suas carreiras. 1

2 Treinamento Pautar o ganho de experiência de tais profissionais apenas levando em conta o trabalho do dia-a-dia é uma estratégia que funciona apenas considerando o método da tentativa e erro. Contudo, neste metiê, erros são geralmente catastróficos para o porto e para vidas humanas. Treinamento 2

3 Treinamento Treinamento O treinamento é primordial para atender aos seguintes estudos de viabilidade operacional: a) Situações específicas do porto; b) Desenvolvimento portuário; c) Novos navios no porto; e d) Novos rebocadores no porto. 3

4 Treinamento CUIDADO! O treinamento não se restringe aos novos Práticos ou novos Capitães de rebocadores, mas sim, deve atingir a todos os profissionais, dos mais aos menos experientes. Treinamento 4

5 Treinamento de Práticos e Capitães de rebocadores I. Básico teórico-prático; II. Situações específicas no porto; III. Desenvolvimento portuário; IV. Específicos navios no porto; e V. Novo rebocador para o porto. Treinamento básico teórico-prático 5

6 Treinamento básico teórico-prático O curso básico teórico-prático é um tipo de treinamento direcionado a novos Praticantes de Prático e Capitães de rebocadores, porém, é também útil aos mais experientes. PILOT Tipos de rebocadores Rebocadores disponíveis Limitações dos rebocadores 6

7 PILOT Manobra com navios Aspectos da área portuária Métodos de assistência CAPTAIN S TUG Características dos navios Propulsão e guiagem Bow e Stern Thrusters 7

8 CAPTAIN S TUG Interação entre navios Métodos de assistência Performance de rebocadores Treinamento básico teórico-prático 8

9 Treinamento de Práticos e Capitães de rebocadores Treinamento de Práticos e Capitães de rebocadores Práticos e Capitães de rebocadores precisam ter um confiável meio de comunicação, a fim de que o fluxo de informações escoe de uma forma clara, concisa e precisa. 9

10 Treinamento básico teórico-prático O treinamento básico teórico prático pode ser ministrado como a seguir: a) Curso clássico usando vídeos, slides e transparências; b) Curso clássico com simulador; e c) A bordo dos rebocadores e navios. Treinamento para situações específicas do porto O treinamento para situações específicas em dado porto é necessário para avaliar os limites operacionais a serem postos em prática pela autoridade portuária e marítima. Em geral, as condições ambientais são fatores limitantes às manobras de navios. 10

11 Treinamento para situações específicas do porto Treinamento para novos desenvolvimentos portuários Devido à complexidade de se operar com navios nos portos de hoje, é importante que, antes de se iniciar um novo projeto (cais, bacia de manobra, construir um terminal etc.), é preciso haver uma avaliação de viabilidade e a possibilidade de treinamento prévio por parte de Práticos e Capitães de Rebocadores. 11

12 Treinamento para novos desenvolvimentos portuários Em geral, este tipo de treinamento é baseado nas conclusões de estudos de viabilidade de um dado porto ou área portuária. O que o diferencia é o objetivo de avaliar uma NOVA SITUAÇÃO no porto. Treinamento para manobrar específicos navios no porto Para manobrar específicos navios no porto, é necessário um treinamento prévio por parte de Práticos e Capitães de rebocadores. O principal motivo é avaliar a manobra de navios cujas principais características façam com que ele opere sob condições marginais. 12

13 Treinamento para manobrar específicos navios no porto Este treinamento prévio visa a que Práticos e Capitães possam operar nos limites máximos permitidos no porto, a fim de assegurar um elevado grau de eficiência aliada à segurança. Treinamento para operar com um novo tipo de rebocador no porto Quando se adquire um novo tipo de rebocador para um porto, é fácil de entender que isso influencia tanto no trabalho dos Práticos quanto no dos Capitães de rebocadores. 13

14 Treinamento para operar com um novo tipo de rebocador no porto Avanços tecnológicos 14

15 Avanços tecnológicos Quanto maior o nível de tecnologia envolvida, maior será o custo, o que algumas vezes pode ser desnecessário ao objetivo almejado. Sendo assim, usar simuladores com um custo mais acessível é opção viável para vários projetos. Avanços tecnológicos Obviamente, um simulador de alta tecnologia pode ser capaz de gerar cenários muito mais realistas e considerar larga gama de variáveis que retratam o comportamento de manobra de navios. 15

16 Avanços tecnológicos Quanto maior o número de variáveis a serem levadas em conta, maior será o valor de custo do projeto e mais próxima da realidade será a resposta apresentada. Avanços tecnológicos O uso de softwares mais simples é adequado para se iniciar os estudos de desempenho para os mais variados tipos de navios. 16

17 Avanços tecnológicos O desempenho de rebocadores assistindo a navios usando cabo de reboque, pode ser antecipado por meio da análise de gráficos gerados pelos softwares de simulação. Os resultados são representados em gráficos chamados de diagramas polares. Softwares de simulação 17

18 Fast-time simulation Software que é usado nos estágios iniciais de projetos de pesquisa. Ele é útil para avaliar as possibilidades de sucesso das manobras em dadas condições ambientais no porto. No fast-time simulation, o controle do navio durante a simulação não é necessário. Real-time simulation Software mais moderno usado para diferentes pesquisas (chamado de part task simulator). Ele não retrata a realidade, sendo tão somente uma ferramenta de estudo. No real-time simulation, o operador poderá controlar o navio durante a simulação. 18

19 Real-time simulator Simulação com modelos Nos EUA, existe um crescente uso de modelos de navios de controle remoto para estudos de manobras e treinamentos específicos. Dentre os modelos, os rebocadores são avaliados em termos de eficiência. O grande problema do uso destes modelos é o FATOR ESCALA nos resultados. 19

20 Simulação com modelos A desvantagem de se usar modelos para o treinamento é o fato de haver um limitado número destes modelos e a inflexibilidade nas condições ambientais. Modelos 20

21 Bridge Manoeuvring Simulator Consiste no mais alto nível em tecnologia de simuladores, sendo configurado e equipado como na realidade de um passadiço de navio. O cenário, em geral, é projetado em telas por meio de técnicas de geração de imagens por computador (CGI). Bridge Manoeuvring Simulator No full mission bridge simulator, os modelos de navios são representados, em geral, com 3 graus de liberdade, que são: i. Surge; ii. Sway; e iii. Yaw. 21

22 Bridge Manoeuvring Simulator No full mission bridge simulator, os navios modelados também podem apresentar os três outros graus de liberdade (roll, heave e pitch), sendo então necessário o uso de sistemas hidráulicos de movimento. 6 graus de liberdade de movimento 22

23 Bridge Manoeuvring Simulator Embora sejam simuladores com alto nível tecnológico, ainda assim, faz-se necessária a avaliação criteriosa por parte de Práticos e Capitães de rebocadores experientes. Bridge Manoeuvring Simulator 23

24 Planejamento para o treinamento em simuladores de manobra Devido aos custos envolvidos e considerando os objetivos almejados, os seguintes passos devem preceder a execução de treinamentos usando simuladores de manobra: Planejamento para o treinamento em simuladores de manobra 24

25 Planejamento para o treinamento em simuladores de manobra Para o sucesso do programa de treinamento, é necessário incluir nele partes práticas e partes teóricas. Um fator muito importante na realização do treinamento é a capacidade e a experiência prática do instrutor. Full Mission Bridge Simulator 25

26 Fim do capítulo 8 26

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Análise da Decisão Pela própria natureza da vida, todos nós devemos continuamente

Leia mais

Aplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE

Aplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE Aplicação do estudo completo para realização de operação de STS atracado a contrabordo nos berços 3-A e 3-B de SUAPE Francisco Haranaka AB-LO/TM/EO Tecnologia, Eficiência Operacional e Novas Operações

Leia mais

RESOLUÇÃO DP Nº 73/2008, DE 29 DE MAIO DE 2008.

RESOLUÇÃO DP Nº 73/2008, DE 29 DE MAIO DE 2008. RESOLUÇÃO DP Nº 73/2008, DE 29 DE MAIO DE 2008. ESTABELECE AS REGRAS DE ATRACAÇÃO NO CAIS DO SABOÓ E SUAS RESPECTIVAS PRIORIDADES E PREFERÊNCIAS. O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO

Leia mais

Redes de computadores

Redes de computadores Redes de computadores Prof. Emiliano S. Monteiro Aula 4 Protocolo ARP É um protocolo da camada de enlace (link layer) É utilizado para realizar o mapeamento de endereços IPv4 para Ethernet. Não é um protocolo

Leia mais

Seminário. A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira

Seminário. A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira Seminário A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira Influência do projeto do abrigo portuário no acesso náutico Projeto de extensão do quebra-mar do Porto de Salvador

Leia mais

Definição / Abordagem de Processos

Definição / Abordagem de Processos Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software

TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CI 221 DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 5B DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO Nesta aula serão apresentados e discutidos os conceitos de planejamento de um projeto de software e elaboração

Leia mais

FAZENDO CIDADES FUNCIONAREM PARA AS PESSOAS.

FAZENDO CIDADES FUNCIONAREM PARA AS PESSOAS. FAZENDO CIDADES FUNCIONAREM PARA AS PESSOAS simule a vida real Legion Spaceworks Reconhecido mundialmente como o software líder de mercado em sua categoria, SpaceWorks simula o movimento de pedestres com

Leia mais

Análise e Projeto de Software

Análise e Projeto de Software Análise e Projeto de Software Proj. Desenvolvimento de Software Prof. Cleverton Hentz cleverton.hentz@ifrn.edu.br 8 de junho de 2017 Material Apresentado Sumário de Aula 1 Introdução 2 Estruturação do

Leia mais

Business Case (Caso de Negócio)

Business Case (Caso de Negócio) Terceiro Módulo: Parte 5 Business Case (Caso de Negócio) AN V 3.0 [54] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Business Case: Duas

Leia mais

O Processo de Projeto de Aeronaves

O Processo de Projeto de Aeronaves O Processo de Projeto de Aeronaves Projecto de Aeronaves (10403) 2014 Introdução O projeto de uma aeronave nasce, geralmente, da troca de sugestões entre construtor e comprador, mas pode nascer da iniciativa

Leia mais

Introdução à Gestão de Processos de Negócios

Introdução à Gestão de Processos de Negócios Introdução à Gestão de Processos de Negócios Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2. Semestre de 2016 SSC0531 - Gestão de Sistemas de Informação Slides inicialmente preparados por Roberto Rocha e Prof. João

Leia mais

Prof. Luiz A. Nascimento

Prof. Luiz A. Nascimento Prof. Luiz A. Nascimento Qual a importância da Engenharia de Software? O desenvolvimento de um software envolve processos muitos complexos. A engenharia de software estabelece um modelo para se construir

Leia mais

Capítulo 2 Cenários Acidentais

Capítulo 2 Cenários Acidentais Capítulo 2 Cenários Acidentais INTRODUÇÃO COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA Em 2008 a Resolução CONAMA 293/01 foi revisada e substituída pela Resolução CONAMA 398/08. A CONAMA 398/08 definiu

Leia mais

NORMAM-25 VISÃO AMPLA DA SITUAÇÃO

NORMAM-25 VISÃO AMPLA DA SITUAÇÃO 3º Workshop Entidades Contratantes NORMAM-25 VISÃO AMPLA DA SITUAÇÃO Diretoria de Hidrografia e Navegação Centro de Hidrografia da Marinha Capitão de Fragata Frederico Muthz Barros Superintendente de Segurança

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO DE GUINDASTES DE TERRA SIGLA: COGT SINOPSE GERAL DO CURSO DURAÇÃO: 3,5 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 HORAS

Leia mais

Algoritmos Computacionais

Algoritmos Computacionais UNIDADE 2 ALGORITMO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Noções de lógica para construção de algoritmos Construção de algoritmos sobre problemas do cotidiano O QUE É LÓGICA? Em termos usuais falamos de lógica no nosso

Leia mais

Simulação Computacional de Circuitos Eletrônicos

Simulação Computacional de Circuitos Eletrônicos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Métodos e Técnicas de Laboratório em Eletrônica Simulação Computacional de Circuitos Eletrônicos

Leia mais

Manual Contratos Comodato

Manual Contratos Comodato Manual Contratos Comodato DESENVOLVENDO SOLUÇÕES Autora: Laila Maria Doc. Vrs. 01 Revisão: Aprovado em: Janeiro de 2015. Nota de copyright Copyright 2015 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os direitos

Leia mais

2 Fundamentos teóricos

2 Fundamentos teóricos 20 2 Fundamentos teóricos 2.1. Motores de passo Motores de passo são atuadores eletromecânicos incrementais não-lineares. Permitir um controle preciso de posição e velocidade, aliado a um baixo custo,

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Dentre a grande variedade de sistemas que podem ser modelados e para os quais a simulação pode ser aplicada com proveito, uma classe

Leia mais

- Prototipação Iterativa - Observação Direta

- Prototipação Iterativa - Observação Direta - Prototipação Iterativa - Observação Direta Júnia Coutinho Anacleto Silva Maio/2004 Prototipação Iterativa A interface com o usuário é a porta de entrada da aplicação, e desempenha um papel fundamental

Leia mais

Nossa Equipe. treinamento é simulado. e-tech Simulation. e-technologies Solutions, Corp.

Nossa Equipe. treinamento é simulado. e-tech Simulation. e-technologies Solutions, Corp. 1 Nossa Equipe e-technologies Solutions, Corp. A e-technologies Solutions é a empresa norte-americana estabelecida em West Palm Beach Flórida, líder entre as especializadas em prover informação e ferramentas

Leia mais

A experiência da Eletrobras Eletrosul na utilização de simuladores

A experiência da Eletrobras Eletrosul na utilização de simuladores A experiência da Eletrobras Eletrosul na utilização de simuladores ASTRO e OTS Jairo Gustavo Dametto Diogo Vargas Marcos Filipe Magno Mayrink Niquini Ferramentas da Eletrobras Eletrosul ASTRO Ambiente

Leia mais

A experiência da Eletronorte no uso do simulador OTS

A experiência da Eletronorte no uso do simulador OTS A experiência da Eletronorte no uso do simulador Experiência e Novos Desafios Murilo Mascarenhas Menezes Histórico 2012 2013 A Diretoria de Operação aprova a criação dos chamados Centros de Treinamento

Leia mais

PAINÉIS INTELIGENTES NUNCA FORAM TÃO SIMPLES

PAINÉIS INTELIGENTES NUNCA FORAM TÃO SIMPLES PAINÉIS INTELIGENTES NUNCA FORAM TÃO SIMPLES A FAMÍLIA DE PAINÉIS INTELIGENTES DA VALLEY : ICON A vida acaba de se tornar mais fácil A Valley, líder em tecnologia de irrigação, traz até você o controle

Leia mais

5 Análise Experimental

5 Análise Experimental 5 Análise Experimental 5.1. Base de dados para testes Foram gravados diversos vídeos que serviram para realizar os testes realizados nesta dissertação. Cada um dos vídeos gerados para medir qualidade da

Leia mais

Utilização de um Veículo submersível em Tarefas de manutenção

Utilização de um Veículo submersível em Tarefas de manutenção Utilização de um Veículo submersível em Tarefas de manutenção Prof. M. Sc. Juan C. C. Luque Departamento de Eletrotécnica, TECSUP, Arequipa-Perú Prof. Dr. Decio Crisol Donha Departamento de Engenharia

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 15. Controle semafórico

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 15. Controle semafórico Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 15 Controle semafórico 15. Formas de controle semafórico abordadas nesta aula isolado em

Leia mais

PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados

PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados Aula 23 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 1 Acoplamento! Indica dependência entre classes.! Deve ser o menor possível.! Direcionar associações

Leia mais

Apresentação -Métricas

Apresentação -Métricas Clique para editar o estilo do título mestre Apresentação -Métricas 25 de Março de 2013 1/15 Apresentação - Métricas Sumário 1. Cenário atual 2. Metodologia de métricas da FSB 1. Cenário atual 1. Cenário

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções

Leia mais

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 11. Sistemas de Posicionamento Dinâmico

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 11. Sistemas de Posicionamento Dinâmico PLATAFORMAS MARÍTIMAS Aula 11 Sistemas de Posicionamento Dinâmico INTRODUÇÃO Define-se posicionamento dinâmico (Dynamic Positioning - DP) como um sistema que controla automaticamente a posição e o aproamento

Leia mais

Introdução controle manual pelo coordenador da disciplina: abordagem conceitual: jogos lúdicos:

Introdução controle manual pelo coordenador da disciplina: abordagem conceitual: jogos lúdicos: 1 Introdução Desde a última década, uma nova forma de ensino na área administrativa tem chamado a atenção por seu espírito inovador, pela forma dinâmica de seu aprendizado e pela criatividade estimulada

Leia mais

PORTO DE SANTANA AMAPÁ

PORTO DE SANTANA AMAPÁ PORTO DE SANTANA AMAPÁ (Porto de Macapá) HISTÓRICO A construção do Porto de Santana (antigo Porto de Macapá) foi iniciada em 1980, com a finalidade original de atender à movimentação de mercadorias por

Leia mais

Uma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos.

Uma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos. B7 The Beagle Embarcação de Superfície Não Tripulada (USV) Uma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos. A B-7 é uma embarcação

Leia mais

RUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS. Prof. Fabiano Papaiz IFRN

RUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS. Prof. Fabiano Papaiz IFRN RUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS Prof. Fabiano Papaiz IFRN O RUP recomenda as seguintes práticas que devem ser utilizadas no desenvolvimento de um software: 1. Desenvolver de forma iterativa

Leia mais

PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT

PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT Ricardo A. Cassel Escopo da disciplina Foco no planejamento de instalações de manufatura Contudo, os princípios e práticas valem para instalações tão variadas quanto um hospital,

Leia mais

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1 Capítulo 6 Projeto de arquitetura slide 1 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1 Os tópicos abordados Decisões de projeto de arquitetura Visões de arquitetura Padrões de arquitetura

Leia mais

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Recursos e PRP (Processo de Realização do Produto) Prof. Marcos César Bottaro Os Recursos RECURSOS: é tudo que gera ou tem a capacidade de gerar riqueza

Leia mais

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto

Analista de Sistemas S. J. Rio Preto Engenharia de Requisitos - análise A engenharia de requisitos (no contexto da engenharia de software) é um processo que engloba todas as atividades que contribuem para a produção de um documento de requisitos

Leia mais

USANDO O AGILE COACHING COMPETENCY FRAMEWORK PARA EVOLUIR NA CARREIRA DE AGILE COACH

USANDO O AGILE COACHING COMPETENCY FRAMEWORK PARA EVOLUIR NA CARREIRA DE AGILE COACH USANDO O AGILE COACHING COMPETENCY FRAMEWORK PARA EVOLUIR NA CARREIRA DE AGILE COACH Oi! Eu sou o Caio Cestari :) Agile Coach 2015 2014 2010-2012 Agile Coach Scrum Master Developer Agile Coach Scrum Master

Leia mais

Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa

Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa 2018 Cabe à LCT Lisbon Cruise Terminals, Ld.ª, enquanto empresa concessionária do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, nos termos do Contrato

Leia mais

Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais

Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais Eduardo da Silva Lopes 1 ; Jailson Crovador 2 ; Emanuel de Andrade 2 ; Paulo Candido da Silva 2 ; Maicon

Leia mais

SMART ASSET CONTROL SOLUTION OTIMIZANDO A UTILIZAÇÃO DE ATIVOS MÓVEIS PARA MELHORES RESULTADOS

SMART ASSET CONTROL SOLUTION OTIMIZANDO A UTILIZAÇÃO DE ATIVOS MÓVEIS PARA MELHORES RESULTADOS BROCHURE VENTURES SMART ASSET CONTROL SOLUTION OTIMIZANDO A UTILIZAÇÃO DE ATIVOS MÓVEIS PARA MELHORES RESULTADOS O DESAFIO DO CONTROLE DE EQUIPAMENTOS MÓVEIS Com o desafio econômico atual e a alta concorrência,

Leia mais

TS04. Teste de Software PLANOS DE TESTE. COTI Informática Escola de Nerds

TS04. Teste de Software PLANOS DE TESTE. COTI Informática Escola de Nerds TS04 Teste de Software PLANOS DE TESTE COTI Informática Escola de Nerds 1. PLANOS DE TESTE. Tipos de Testes de Software Teste Funcional Uma especificação funcional é uma descrição do comportamento esperado

Leia mais

VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE Daniel Gomes Eng. Agrônomo, Dr., PqC do Polo Regional Leste Paulista/APTA daniel.gomes@apta.sp.gov.br Um Veículo Aéreo Não Tripulado

Leia mais

7 Experimentos. Figura 2 Sensor Inercial (Xsens) Figura 3 Sensor GPS (Garmin) Figura 1 Robô Ambiental Híbrido

7 Experimentos. Figura 2 Sensor Inercial (Xsens) Figura 3 Sensor GPS (Garmin) Figura 1 Robô Ambiental Híbrido 7 Experimentos Foram realizados dois experimentos distintos com o sensor GPS da marca Garmin e o sensor inercial da marca Xsens, Fig. 83 e 84 respectivamente: Na floresta amazônica, onde os sensores foram

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Paulo Bornhausen) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Paulo Bornhausen) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre o exercício da profissão de supervisor de segurança portuária. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A profissão de supervisor de segurança

Leia mais

Sistema Operacionais II. Aula: Virtualização

Sistema Operacionais II. Aula: Virtualização Sistema Operacionais II Aula: Virtualização Objetivos Entender o que é uma máquina virtual. Instalar várias máquinas virtuais em um mesmo computador usando o VirtualBox. Aprender os modos de rede suportados

Leia mais

Componentes de SIs. Pessoas Organiz. Tecnologia

Componentes de SIs. Pessoas Organiz. Tecnologia Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Jules Verne Leagues Under the Sea. Tópicos

Jules Verne Leagues Under the Sea. Tópicos Robótica Subaquática The great depths of the ocean are entirely unknown to us. Soundings cannot reach them. What passes in those remote depths we can scarcely conjecture. Jules Verne - 20000 Leagues Under

Leia mais

Visão Geral da Gestão de Projetos

Visão Geral da Gestão de Projetos UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Visão Geral da Gestão de Projetos Régis Kovacs Scalice, Prof. DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas

Leia mais

TERMO DE ACEITAÇÃO DE CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO FHM-RG-053

TERMO DE ACEITAÇÃO DE CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO FHM-RG-053 1. Considerações Gerais: 1.1. O aceite deste termo por parte do pré-inscrito é considerado como aceite e ciência de todo o conteúdo das Regras de Inscrição para os Cursos da Fundação Homem do Mar - FHM,

Leia mais

Módulo I Ciclo Rankine Ideal

Módulo I Ciclo Rankine Ideal Módulo I Ciclo Rankine Ideal Sistema de Potência a Vapor As usinas de potência a vapor são responsáveis pela produção da maior parte da energia elétrica do mundo. Porém, para o estudo e desenvolvimento

Leia mais

Organização para Realização de Teste de Software

Organização para Realização de Teste de Software Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Indicadores de Desempenho

Indicadores de Desempenho Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM

Leia mais

PERT PERT PERT PERT PERT PERT. O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas);

PERT PERT PERT PERT PERT PERT. O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas); O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas); A duração de cada atividade na prática, contudo, pode ser diferente daquela prevista no projeto; Existem muitos fatores

Leia mais

PID e Lugar das Raízes

PID e Lugar das Raízes PID e Lugar das Raízes 1. Controlador PID 2. Minorsky (1922), Directional stability of automatically steered bodies, Journal of the American Society of Naval Engineers, Vol. 34, pp. 284 Pilotagem de navios

Leia mais

Nove áreas temáticas do programa

Nove áreas temáticas do programa Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa

Leia mais

Evento Corporativo: Incentivando a interação dos participantes

Evento Corporativo: Incentivando a interação dos participantes Evento Corporativo: Incentivando a interação dos participantes Evento Corporativo: Incentivando a interação dos participantes Promover o engajamento dos participantes de um evento pode representar um desafio

Leia mais

Design Thinking para Empreendedores Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva

Design Thinking para Empreendedores Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva 1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar

Leia mais

MONTAGEM DE UM CONTRATO DE PERFORMANCE

MONTAGEM DE UM CONTRATO DE PERFORMANCE MONTAGEM DE UM CONTRATO DE PERFORMANCE QUESTÕES CHAVES TIPOS DE CONTRATO CONSIDERADOS Ganhos garantidos A ESCO garante contratualmente os benefícios; a ESCO trabalha com uma margem de segurança. Economias

Leia mais

Como nós trabalhamos. Equinocio consultoria - copyright

Como nós trabalhamos. Equinocio consultoria - copyright Como nós trabalhamos A Equinócio e seus parceiros se associam para garantir uma equipe multidisciplinar experiente na elaboração metodológica e de ferramentas para o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade

Leia mais

CDNM Web Centro de Despacho de Navios e Mercadorias. CDNM Web GESTÃO PORTUÁRIA

CDNM Web Centro de Despacho de Navios e Mercadorias. CDNM Web GESTÃO PORTUÁRIA CDNM Web Centro de Despacho de Navios e Mercadorias CDNM Web GESTÃO PORTUÁRIA PÁGINA 2 DE 18 CDNM Centro de Despacho de Navios e Mercadorias 2 18 PÁGINA 3 DE 18 CDNM Centro de Despacho de Navios e Mercadorias

Leia mais

Versão Pública DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA PROCESSO CCENT. Nº 26/ 2005 SVITZER LISBOA/LISBON TUGS I.

Versão Pública DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA PROCESSO CCENT. Nº 26/ 2005 SVITZER LISBOA/LISBON TUGS I. DECISÃO DE NÃO OPOSIÇÃO DA AUTORIDADE DA CONCORRÊNCIA PROCESSO CCENT. Nº 26/ 2005 SVITZER LISBOA/LISBON TUGS I. INTRODUÇÃO 1. Em 5 de Abril de 2005, foi notificada à Autoridade da Concorrência, nos termos

Leia mais

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento Kleber A. Ribeiro Um pouco sobre o PMI PMI - Project Management Institute PMI Instituição internacional sem fins lucrativos criada em 1969 Desenvolve normas,

Leia mais

PROJECTO CRIAR EMPRESA

PROJECTO CRIAR EMPRESA PROJECTO CRIAR EMPRESA Plano de Negócios Pedro Vaz Paulo 1. PROJECTO CRIAR EMPRESA 1. Projecto Definição 1. Âmbito do negócio 2. Inovação 3. Concorrência 4. Análise SWOT 5. Plano de Negócios 2. PLANO DE

Leia mais

Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning)

Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) O que significa ERP? ERP - Enterprise Resource Planning (Planejamento de Recursos Empresariais) são sistemas de informações que integram todos os dados e processos

Leia mais

Curso de Redes sem Fio e dispositivos Móveis

Curso de Redes sem Fio e dispositivos Móveis Curso de Redes sem Fio e dispositivos Móveis Redes Wireless Wire = fio Less=sem É o tipo de comunicação entre computadores feita sem a necessidade de fios ou cabos. Em 1896 Guglielmo Marconi, demostrou

Leia mais

2. METODOLOGIA DE PESQUISA

2. METODOLOGIA DE PESQUISA 2. METODOLOGIA DE PESQUISA O presente capítulo apresenta a metodologia de pesquisa proposta e procura-se dar uma visão geral do que será feito para atingir os objetivos. Está dividido em seis partes: i)

Leia mais

SISTEMAS DE NEGÓCIOS D. OUTROS SISTEMAS DE DECISÃO

SISTEMAS DE NEGÓCIOS D. OUTROS SISTEMAS DE DECISÃO 1 SISTEMAS DE NEGÓCIOS D. OUTROS SISTEMAS DE DECISÃO 1. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EXECUTIVA (SIE) São SI que combinam muitas características dos sistemas de informação gerencial e dos sistemas de apoio à

Leia mais

3 Apresentação do problema

3 Apresentação do problema 3 Apresentação do problema 3.1 A cadeia de suprimentos da indústria petrolífera Conforme se definiu no início do capítulo anterior, a cadeia de suprimentos é um processo em que fornecedores, fabricantes,

Leia mais

Modelo de documentação Universidade de Brasília

Modelo de documentação Universidade de Brasília 1 OBJETIVO Assegurar o bom andamento de um projeto e desenvolvimento, conforme diretrizes regais de qualidade. 2 DEFINIÇÕES 2.1 WBS Work Breakdown Structure. Com base na técnica de decomposição que se

Leia mais

Resolução de problemas por meio de busca. Inteligência Artificial

Resolução de problemas por meio de busca. Inteligência Artificial 1 Resolução de problemas por meio de busca (Capítulo 3 - Russell) Inteligência Artificial Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto 2 Estrutura 1. Agente de resolução de problema 2. Tipos de problema

Leia mais

Regulamentação externa e interna

Regulamentação externa e interna Regulamentação externa e interna Dada a extensão das atribuições da APL, S.A. e da sua área de jurisdição, as normas que regem a respetiva atividade ou que têm interesse para a mesma são muito diversas.

Leia mais

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 4 Tipos de Agentes Inteligentes Racionais e Ambientes

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 4 Tipos de Agentes Inteligentes Racionais e Ambientes Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 4 Tipos de Agentes Inteligentes Racionais e Ambientes 1 Um programa de IA pode ser visto como um Agente Racional Plano da aula Ambientes e arquiteturas

Leia mais

O Porto e a Cidade. Os aspectos da gestão ambiental. Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória

O Porto e a Cidade. Os aspectos da gestão ambiental. Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória O Porto e a Cidade Os aspectos da gestão ambiental e do território Antônio Tarcísio Correia de Mello Secretário de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Vitória Introdução Os desafios trazidos pelas reformas

Leia mais

Centro de Treinamento Automotivo. Catálogo de Cursos

Centro de Treinamento Automotivo. Catálogo de Cursos Centro de Treinamento Automotivo Catálogo de Cursos 1 Centro de Treinamento Automotivo Queremos fazer parte do seu negócio. Queremos compartilhar conhecimento. Queremos fazer parte da sua carreira profissional.

Leia mais

Edital 2014/02: Processo seletivo para ingresso de alunos nos Programas de Mestrado e Doutorado em Engenharia Naval e Oceânica 3º Período de 2014

Edital 2014/02: Processo seletivo para ingresso de alunos nos Programas de Mestrado e Doutorado em Engenharia Naval e Oceânica 3º Período de 2014 Edital 2014/02: Processo seletivo para ingresso de alunos nos Programas de Mestrado e Doutorado em Engenharia Naval e Oceânica 3º Período de 2014 A Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Por que estudar Engenharia de Software AULA PROF. ABRAHAO LOPES

Por que estudar Engenharia de Software AULA PROF. ABRAHAO LOPES Por que estudar Engenharia de Software AULA 01-02 PROF. ABRAHAO LOPES Ementa O que é engenharia de software Processos de software Requisitos Análise Projeto Testes Implementação Estimativas de custo de

Leia mais

Introdução aos Números Pseudo-aleatórios. Profa. Dra. Soraia Raupp Musse

Introdução aos Números Pseudo-aleatórios. Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Introdução aos Números Pseudo-aleatórios Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Conceito: Um gerador de número pseudo-aleatório é um algoritmo que gera uma seqüência de números, os quais são aproximadamente independentes

Leia mais

DCBD. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho...

DCBD. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho... DCBD Métricas para avaliação de desempenho Como avaliar o desempenho de um modelo? Métodos para avaliação de desempenho Como obter estimativas confiáveis? Métodos para comparação de modelos Como comparar

Leia mais

WORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos

WORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos WORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos São Paulo, 28 de outubro de 2015 CENÁRIO E PERSPECTIVAS DE MELHORIA NOS ACESSOS SUMÁRIO: Acesso Aquaviário - Evolução dos navios - Iniciativa Santos

Leia mais

Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa

Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa 2017 Cabe à LCT Lisbon Cruise Terminals, Ld.ª, enquanto empresa concessionária do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, nos termos do Contrato

Leia mais

6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas

6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas 6 Dicas De Liderança Para Fazer Uma Ótima Gestão De Equipes Externas Uma grande parte do sucesso da gestão de pessoas se deve a capacidade dos gestores de liderar. E realmente essa é uma tarefa bem difícil

Leia mais

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA (3) SIMULADOR PARA CONDUÇÃO MANUAL DOS TRENS DRIVERLESS DA VIAQUATO

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA (3) SIMULADOR PARA CONDUÇÃO MANUAL DOS TRENS DRIVERLESS DA VIAQUATO 22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA (3) SIMULADOR PARA CONDUÇÃO MANUAL DOS TRENS DRIVERLESS DA VIAQUATO AUTORES Cálisson Nícolas

Leia mais

Marketing Analítico Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva

Marketing Analítico Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva 1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar

Leia mais

Oficina de Programação em Python com Jogos

Oficina de Programação em Python com Jogos Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Informática Programa de Educação Tutorial Computando Culturas em Equidade Projeto Compute você mesm@ Plano de Aula Oficina de Programação

Leia mais

USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS

USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS João Paulo Nascimento de Sousa Waldemiro de Aquino Pereira Neto USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS

Leia mais

Produção de Videoaulas

Produção de Videoaulas Produção de Videoaulas Etapas da Produção Prof. Eduardo Barrére Nossas videoaulas são no estilo bricolagem. Por isso, não temos condições de elaborá-las com todas as etapas de produção de um material profissional

Leia mais

EDITAL Nº 124, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TITULOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO RETIFICAÇÃO Nº 05

EDITAL Nº 124, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TITULOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO RETIFICAÇÃO Nº 05 EDITAL Nº 124, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TITULOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO RETIFICAÇÃO Nº 05 O EDITAL nº 124/2016 de 30 de Agosto de 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS

Leia mais

1. Conceitos Fundamentais

1. Conceitos Fundamentais 1. Conceitos Fundamentais a e os processos de planeamento e desenvolvimento de sistemas de informação 2 planeamento informático planeamento informático análise organizacional organizar o planeamento avaliar

Leia mais

INF014 Análise e Projeto de Sistemas Processos Unificado -RUP

INF014 Análise e Projeto de Sistemas Processos Unificado -RUP INF014 Análise e Projeto de Sistemas Processos Unificado -RUP Maurício Pitangueira antoniomauricio@ifba.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Departamento de Tecnologia Eletro-Eletrônica

Leia mais

Demanda tempo real Produção de fontes intermitentes. Realidade: penetração de energia eólica e solar é uma realidade no mundo todo

Demanda tempo real Produção de fontes intermitentes. Realidade: penetração de energia eólica e solar é uma realidade no mundo todo SMART-SEN: Um Modelo de Simulação do Sistema Elétrico Nacional com Presença de Geração de Renováveis Intermitentes: Impactos Operacionais, Regulatórios e Custos Equipe Básica: Prof. Dr. Paulo Barbosa Prof.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE GRATUITO PARA ANÁLISE E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE GRATUITO PARA ANÁLISE E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE GRATUITO PARA ANÁLISE E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO Sávia Del Vale TERRA 1 ; João Lameu SILVA JUNIOR 2 ; Rejane Barbosa SANTOS 3 RESUMO A destilação é o processo de separação

Leia mais

Guia do CFTV Sistemas de CFTV, IP, Seguranà a Eletrà nica, Conectividade, Informaà ões, Fórum e Tecnologia.

Guia do CFTV Sistemas de CFTV, IP, Seguranà a Eletrà nica, Conectividade, Informaà ões, Fórum e Tecnologia. VideoCAD - Software para Projeto de sistemas de CFTV Categoria : CFTV Publicado por Eng Marcelo Peres em 05-Aug-2009 01:30 Um projeto bem elaborado garantirá que as próximas etapas sejam feitas com uma

Leia mais