Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 15. Controle semafórico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 15. Controle semafórico"

Transcrição

1 Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 15 Controle semafórico

2 15. Formas de controle semafórico abordadas nesta aula isolado em rede centralizado (coordenação por computador) em tempos fixos atuado em tempo real

3 15.1. Semáforos isolados são isolados aqueles que não possuem nenhuma ligação ou relação com os semáforos dos cruzamentos próximos, ou seja, operam independentemente dos demais semáforos em geral são usados em locais de baixa densidade de semáforos ou em pontos que tem operação independente do resto da malha viária ao seu redor (grandes praças, por exemplo)

4 15.1. Semáforos isolados (cont.) Legenda = semáforo Na figura ao lado, exemplo fictício de três semáforos isolados a operação de cada um independe dos demais

5 15.2. Redes de semáforos rede é um agrupamento de semáforos, que operam coordenados em geral, essa coordenação é feita por ligação física entre os componentes da rede, via cabos

6 15.2. Redes de semáforos (cont.) a principal vantagem da operação dos semáforos em rede é a possibilidade de se determinar os instantes de abertura de semáforos próximos, via programação, proporcionando onda verde aos usuários da via a onda verde é obtida através do sincronismo entre os cruzamentos da rede (ou seja, todos os semáforos obedecendo a uma mesma referência de tempo)

7 15.2. Redes de semáforos (cont.) Como garantir que os dois carros nunca se encontrem?

8 15.2. Redes de semáforos (cont.) para possibilitar a programação dos instantes de abertura, todos os semáforos da rede devem ter o mesmo ciclo, determinado pelo cruzamento crítico Exemplo de rede n = ciclo calculado para o cruzamento (em segundos) no exemplo acima, a rede deverá ter ciclo de 50 s

9 15.2. Redes de semáforos (cont.) as redes são utilizadas onde existam semáforos em sequência, próximos, normalmente em um trajeto retilíneo em geral, o sincronismo só é vantajoso para distâncias inferiores a 300 m acima dessa distância, normalmente, a dispersão dos pelotões de veículos neutraliza a vantagem do sincronismo

10 15.3. Redes de semáforos exemplo fonte: CET rede formada por 5 cruzamentos, com 5 controladores semafóricos (não centralizada)

11 Sincronismo em uma rede mão única a diferença entre os instantes de abertura de dois semáforos consecutivos é conhecida como defasagem em vias de mão única, recomenda-se utilizar como valor de defasagem o tempo médio de de deslocamento dos veículos entre as duas linhas de retenção consecutivas, considerando a velocidade regulamentada da via essa recomendação aplica-se em situações em que não ocorrem influências como volume de conversões significativo e variação no tamanho das caixas (quadras)

12 Sincronismo em uma rede mão única (cont.) percurso Recomenda-se, sob certas condições, que a defasagem seja igual ao tempo médio de percurso, considerando a velocidade regulamentada na via

13 Sincronismo em uma rede mão única (cont.) No caso assinalado temos um exemplo de impossibilidade de sincronismo para a R. Martim Francisco (centro, S. Paulo). Não há uma rede semafórica formada. Os símbolos indicam 4 tipos diferentes de controladores, cada um pertencente a uma rede distinta fonte: CET

14 Sincronismo em uma rede mão dupla em vias de mão dupla, a obtenção do sincronismo é mais complexa, pois a adoção de uma onda verde em um sentido pode prejudicar em demasia a progressão do tráfego no sentido oposto para auxiliar no estabelecimento do sincronismo em vias de mão dupla, pode-se utilizar um método gráfico baseado no diagrama de barras ou softwares específicos

15 Sincronismo em uma rede mão dupla (cont.) exemplo da técnica gráfica para determinação da defasagem em vias de mão dupla fonte: CET

16 Sincronismo em uma rede mão dupla (cont.) exemplo de um software para auxiliar na determinação da defasagem em vias de mão dupla

17 Sincronismo em uma rede mão dupla (cont.) fonte: CET/DCS-4 exemplo de um diagrama de bandas usado para visualizar a defasagem em vias de mão dupla

18 Sincronismo em uma rede mão dupla (cont.) existem vários softwares de simulação semafórica, que fornecem, além da melhor defasagem, outros parâmetros básicos como tempo de ciclo e partição de verde um dos mais conhecidos é o Transyt, desenvolvido pelo Transportation Research Laboratory TRL, da Inglaterra no Brasil, o Eng. Luis Molist Vilanova, da CET de S. Paulo, desenvolveu e está aplicando o simulador semafórico SIRI

19 Sincronismo em uma rede mão dupla (cont.) exemplo de tela do SIRI fonte: CET

20 15.5. Tipos de operação semafórica em redes redes não centralizadas redes centralizadas

21 Redes não centralizadas de semáforos operam coordenadas a partir de um controlador-mestre, cujo relógio é a referência para todos os demais equipamentos da rede principal desvantagem os controladores da rede não podem ser acessados remotamente fonte: CET/DCS-4

22 Redes centralizadas de semáforos Representação esquemática de uma rede centralizada: os semáforos em campo são coordenados por um computador ligado fisicamente aos controladores semafóricos rede semafórica

23 Redes centralizadas de semáforos (cont.) principais vantagens: permite alterações remotas e controle de falhas principal desvantagem: investimento inicial relativamente alto

24 fonte: CET/DCS Redes centralizadas de semáforos (cont.) exemplo de rede semafórica centralizada

25 Redes centralizadas de semáforos (cont.) fonte: Tesc exemplo de telas de controle semafórico centralizado

26 fonte: CET/DCS Redes centralizadas de semáforos (cont.) fonte: Tesc exemplo de tela de controle semafórico centralizado

27 15.6. Modos de operação dos semáforos em tempos fixos atuados em tempo real

28 Operação semafórica em tempos fixos planos específicos pré-calculados para as várias situações do dia são implementados automaticamente, obedecendo uma tabela horária sistemas centralizados, em geral, permitem planos especiais para eventos não rotineiros

29 Operação semafórica em tempos fixos (cont.) veículos por hora horas do dia exemplo de variação da média do fluxo em uma via

30 Operação semafórica em tempos fixos (cont.) veículos por hora horas do dia possível distribuição de planos semafóricos para o exemplo anterior (total de 5 planos ao longo do dia) 5 3 1

31 Exemplo de tabela horária tempos em segundos Ciclo h00 Todos h00 Domingo h00 Todos h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb 01 1 Estágio C Estágio B Estágio A Horário Período Plano Troca Ciclo h00 Todos h00 Domingo h00 Todos h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb h00 Seg/Sáb 01 1 Estágio C Estágio B Estágio A Horário Período Plano Troca

32 Informações complementares a operação semafórica em tempos fixos é a predominante no Brasil para obter resultados satisfatórios, esse tipo de operação semafórica depende de uma grande quantidade de dados (de demanda e oferta) as tabelas horárias seguem valores médios. São embutidas folgas nos tempos, para compensar as aleatoriedades

33 Semáforos atuados utilizado em semáforos isolados não existe programação prévia (tabela horária) a passagem do tráfego por dispositivos de detecção instalados nas vias é processada no controlador, que adapta os tempos semafóricos para atender as variações da demanda veicular o controlador trabalha com parâmetros informados previamente, como tempos de ciclo e de verde máximos e mínimos; extensões de verde

34 Rua Pietrantonio Semáforos atuados (cont.) esquema de instalação Rua Hugo detector controlador

35 Operação em tempo real semelhante ao modo atuado, porém, operando em redes e processamento dos dados por um computador central a passagem do tráfego pelos sistemas de detecção instalados nas vias é informada aos computadores, que adaptam os tempos semafóricos para atender as variações da demanda veicular os sistemas em tempo real otimizam continuamente três parâmetros: ciclo, fração de verde e defasagem

36 06:00:14 06:14:42 06:27:29 06:40:21 06:53:18 07:06:54 07:20:24 07:36:01 07:52:44 08:11:36 08:33:24 08:52:37 09:10:28 09:26:55 09:41:21 09:54:11 10:07:03 10:21:08 10:36:03 10:49:22 11:02:59 11:15:49 11:28:39 11:41:30 11:54:20 Ciclo (s) Operação em tempo real (cont.) 130 LOCAL: Av. Rudge X R. Baronesa de Porto Carreiro DATA: 18/SET/97 Faixa Horária: 6h00-12h Tempo Fixo SCOOT Horário Gráfico comparativo entre a operação semafórica em tempo fixos e o tempo real

37 Sistemas de detecção de veículos fonte: Encarta Exemplo de detecção por laço indutivo

38 Sistemas de detecção de veículos (cont.) Exemplo de secção de detecção por laço indutivo

39 Sistemas de detecção de veículos (cont.) o sistema de detecção por laço indutivo funciona com base na variação que a massa metálica de um veículo provoca no campo magnético gerado por uma corrente elétrica passando por uma espira embutida no pavimento (constituído por um cabo metálico enrolado em uma fenda retangular na pista) existem outros sistemas de detecção, que não usam o laço indutivo, como emissor de microondas e laços virtuais em câmeras de TV

40 Sistemas de detecção de veículos (cont.) Sistema de detecção veicular através de laço detector virtual, utilizando imagem de câmera de vídeo

41 15.7. Central de controle de semáforos reunião dos sistemas usados para o acompanhamento do tráfego, em uma base de operações: monitores dos computadores, câmeras de TV, rádio transmissores, telefones etc

42 Esquema operacional de uma Central de Controle Câmeras de TV Central de controle Controlador Operação semafórica em tempo real

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 15. Controle semafórico

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 15. Controle semafórico Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 15 Controle semafórico 15. Formas de controle semafórico abordadas nesta aula isolado em rede

Leia mais

Prof. João Cucci Neto

Prof. João Cucci Neto REGULAGEM SEMAFÓRICA EM TEMPOS FIXOS: UMA PROPOSTA DE PROCEDIMENTO Prof. João Cucci Neto Dezembro de 2012 REGULAGEM SEMAFÓRICA EM TEMPOS FIXOS: UMA PROPOSTA DE PROCEDIMENTO 1. APRESENTAÇÃO Este documento

Leia mais

Aula 11. Sinalização semafórica: programação semafórica

Aula 11. Sinalização semafórica: programação semafórica Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 11 Sinalização semafórica: programação semafórica 11. Programação semafórica 11.1. Introdução

Leia mais

Aula 11. Sinalização semafórica: programação semafórica

Aula 11. Sinalização semafórica: programação semafórica Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 11 Sinalização semafórica: programação semafórica 11. Programação semafórica 11.1. Introdução

Leia mais

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de

Leia mais

Aula 8. Sinalização semafórica: programação semafórica

Aula 8. Sinalização semafórica: programação semafórica Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 8 Sinalização semafórica: programação semafórica 8.1. Programação semafórica - introdução

Leia mais

Aula 5. Relações básicas: volume, densidade e velocidade

Aula 5. Relações básicas: volume, densidade e velocidade Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2018 Aula 5 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 5.1. Relações básicas: modelo linear de

Leia mais

PLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU

PLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU PLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU Bernadete Rossi Barbosa Fantin 1 1 Professora Mestre da Faculdade de Tecnologia de Botucatu FATEC, Botucatu, SP, Brasil. bfantin@fatecbt.edu.br

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 7. Sinalização semafórica: definições

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 7. Sinalização semafórica: definições Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 7 Sinalização semafórica: definições 7.1. Legislação a Sinalização Semafórica deve obedecer

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT...

Leia mais

Semáforo: ser ou não ser inteligente?

Semáforo: ser ou não ser inteligente? Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Civil Leitura complementar 2 Semáforo: ser ou não ser inteligente? Uma comparação entre o controle semafórico em tempos

Leia mais

Aula 17. Sinalização semafórica: exercícios sobre programação semafórica (cont.)

Aula 17. Sinalização semafórica: exercícios sobre programação semafórica (cont.) Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 17 Sinalização semafórica: exercícios sobre programação semafórica (cont.) 17.1. Exercício

Leia mais

NT SEMÁFORO: SER OU NÃO SER INTELIGENTE? Uma comparação entre o controle semafórico em tempos fixos e o em tempo real

NT SEMÁFORO: SER OU NÃO SER INTELIGENTE? Uma comparação entre o controle semafórico em tempos fixos e o em tempo real NT 243 2016 SEMÁFORO: SER OU NÃO SER INTELIGENTE? Uma comparação entre o controle semafórico em tempos fixos e o em tempo real João Cucci Neto Apresentação Este trabalho foi produzido com a intenção de

Leia mais

Proposta de Medidas e Critérios Para Adequação da Sinalização Semafórica nos Períodos Noturno e de Tráfego Reduzido

Proposta de Medidas e Critérios Para Adequação da Sinalização Semafórica nos Períodos Noturno e de Tráfego Reduzido Proposta de Medidas e Critérios Para Adequação da Sinalização Semafórica nos Períodos Noturno e de Tráfego Reduzido José Maurício Pinto Júnior Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte S/A -

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes

Leia mais

Departamento de Eng. Produção. Engenharia de Tráfego

Departamento de Eng. Produção. Engenharia de Tráfego Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Semáforos 2 1 Conceitos Sinalização semafórica - subsistema da sinalização

Leia mais

10 semestre de 2.013

10 semestre de 2.013 Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 12 Instalações e projetos semafóricos Av. São João Semáforo da década de 40 fonte: Museu

Leia mais

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2015 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes

Leia mais

1) Melhorar a segurança, resolvendo eventuais conflitos entre fluxos de veículos e peões;

1) Melhorar a segurança, resolvendo eventuais conflitos entre fluxos de veículos e peões; REGULAÇÃO DE TRÁFEGO SINALIZAÇÃO LUMINOSA - Generalidades Os cruzamentos semaforizados constituem um meio cada vez mais utilizado para o controlo de tráfego. Com base em modelos teóricos de comportamento

Leia mais

Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro - CET RIO PLANOS PROJETOS E AÇÕES SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES CET-RIO

Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro - CET RIO PLANOS PROJETOS E AÇÕES SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES CET-RIO Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro - CET RIO PLANOS PROJETOS E AÇÕES SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES CET-RIO OUTUBRO DE 2011 SISTEMA DE TRANSPORTES INTELIGENTES Aumento da demanda

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR MAGNÉTICO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR MAGNÉTICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR MAGNÉTICO SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO MAGNÉTICO... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO MAGNÉTICO PARA O SISTEMA SCOOT... 4 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de

Leia mais

USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS

USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS João Paulo Nascimento de Sousa Waldemiro de Aquino Pereira Neto USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS

Leia mais

TECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES. Aula 03 Elementos de Programação Semafórica

TECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES. Aula 03 Elementos de Programação Semafórica TECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES Aula 03 Elementos de Programação Semafórica 1 Volume de Tráfego Equivalente Volume de tráfego veicular expresso em termos de unidades de carros de passeio (ucp). Os

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 340, de 06 de novembro de 2007.

Leia mais

Autoscope Video. Produtos e soluções para vídeo detecção e análise de tráfego com tecnologia não intrusiva

Autoscope Video. Produtos e soluções para vídeo detecção e análise de tráfego com tecnologia não intrusiva Autoscope Video Produtos e soluções para vídeo detecção e análise de tráfego com tecnologia não intrusiva Interseções de tráfego Interseções em vias rápidas Interseções com rotatorias Interseções reguladas

Leia mais

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos

Leia mais

O cálculo do entreverdes conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito

O cálculo do entreverdes conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito O cálculo do entreverdes conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Julho de 2015 Prof. João Cucci Neto Apresentação Este trabalho foi inteiramente baseado no Manual Brasileiro de Sinalização

Leia mais

SP 05/97 NT 201/97. Uma breve descrição do Sistema SCOOT. Engº Sun Hsien Ming. 1. Introdução

SP 05/97 NT 201/97. Uma breve descrição do Sistema SCOOT. Engº Sun Hsien Ming. 1. Introdução SP 05/97 NT 201/97 Uma breve descrição do Sistema SCOOT Engº Sun Hsien Ming 1. Introdução Este trabalho tem por objetivo divulgar ao corpo técnico da CET não diretamente envolvido com a implantação das

Leia mais

SP 14/11/80 064/80. Programa Netsim: Proposta e Aplicação. Eng.º Eduardo Antonio Moraes Munhoz. Introdução

SP 14/11/80 064/80. Programa Netsim: Proposta e Aplicação. Eng.º Eduardo Antonio Moraes Munhoz. Introdução SP 14/11/80 064/80 Programa Netsim: Proposta e Aplicação Eng.º Eduardo Antonio Moraes Munhoz Introdução Em sua prática diária, o engenheiro de tráfego defronta-se constantemente com questões do tipo "que

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 14. Instalações e projetos semafóricos

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 14. Instalações e projetos semafóricos Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2017 Aula 14 Instalações e projetos semafóricos 14.1. Legislação o Anexo II do CTB tem poucas informações

Leia mais

Aula 21. Segurança de trânsito (parte 2 de 2)

Aula 21. Segurança de trânsito (parte 2 de 2) Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2017 Aula 21 Segurança de trânsito (parte 2 de 2) O estudo de segurança de trânsito O estudo sobre segurança

Leia mais

Aula 23. Segurança de trânsito (parte 3 de 4)

Aula 23. Segurança de trânsito (parte 3 de 4) Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 23 Segurança de trânsito (parte 3 de 4) 23. Intervenções preventivas - legislação - planejamento

Leia mais

KPVA Sistema de Controlle Pontual de Velocidade Independente KPVA SISTEMA DE CONTROLE PONTUAL DE VELOCIDADE INDEPENDENTE

KPVA Sistema de Controlle Pontual de Velocidade Independente KPVA SISTEMA DE CONTROLE PONTUAL DE VELOCIDADE INDEPENDENTE KPVA SISTEMA DE CONTROLE PONTUAL DE VELOCIDADE INDEPENDENTE Cliente: RATP Linhas: linhas do metrô Parisiense em certas zonas Número de unidades: 300 Ano de início de operação: 2004 A RATP equipou todas

Leia mais

Diretoria de Operações Superintendência de Comunicação Superintendência de Engenharia de Tráfego PÁG. 02 INTRODUÇÃO

Diretoria de Operações Superintendência de Comunicação Superintendência de Engenharia de Tráfego PÁG. 02 INTRODUÇÃO Resumo Mensal Prefeitura da Cidade de São Paulo - PMSP Companhia de Engenharia de Tráfego - CET Diretoria de Operações - DO Superintendência de Engenharia de Tráfego - SET - GCO Março, Superintendência

Leia mais

Diretoria de Operações Superintendência de Comunicação Superintendência de Engenharia de Tráfego PÁG. 02 INTRODUÇÃO

Diretoria de Operações Superintendência de Comunicação Superintendência de Engenharia de Tráfego PÁG. 02 INTRODUÇÃO Resumo Mensal Prefeitura da Cidade de São Paulo - PMSP Companhia de Engenharia de Tráfego - CET Diretoria de Operações - DO Superintendência de Engenharia de Tráfego - SET - GCO Abril, Superintendência

Leia mais

Aula 20 Comando e proteção de tiristores

Aula 20 Comando e proteção de tiristores UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 20 Comando e proteção de tiristores,

Leia mais

Aula 12. Segurança de trânsito (parte 2 de 2)

Aula 12. Segurança de trânsito (parte 2 de 2) Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2018 Aula 12 Segurança de trânsito (parte 2 de 2) Metodologia do estudo de segurança de trânsito Detecção

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 4 Sinalização vertical 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PROGRESSÃO SEMAFÓRICA EM TEMPO REAL NOS PERÍODOS DE MÉDIA E ALTA DEMANDA DE TRÁFEGO: ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO DA PROGRESSÃO SEMAFÓRICA EM TEMPO REAL NOS PERÍODOS DE MÉDIA E ALTA DEMANDA DE TRÁFEGO: ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO DA PROGRESSÃO SEMAFÓRICA EM TEMPO REAL NOS PERÍODOS DE MÉDIA E ALTA DEMANDA DE TRÁFEGO: ESTUDO DE CASO Antonia Fabiana Marques Almeida¹, Hamifrancy Brito Meneses² 1) Autarquia Municipal de Trânsito,

Leia mais

2 a Lista de Exercícios

2 a Lista de Exercícios Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Ciências da Computação INE 5406 - Sistemas Digitais - semestre 2011/2 Prof. José Luís Güntzel guntzel@inf.ufsc.br

Leia mais

ENDEREÇO: RUA DR. AGNALDO MARTINS CALDAS, VILA CINQUENTENÁRIO CEP: LINS SP. maio 2012

ENDEREÇO: RUA DR. AGNALDO MARTINS CALDAS, VILA CINQUENTENÁRIO CEP: LINS SP. maio 2012 Página1 ENDEREÇO: RUA DR. AGNALDO MARTINS CALDAS, 779 - VILA CINQUENTENÁRIO CEP: 16403-243 LINS SP FONE/ FAX: (14) 3523 5299 / 3522 6032 e.mail: Simon@simonpaineis.com.br maio 2012 Página2 PRODUTOS PARA

Leia mais

Aula 22. A travessia de pedestres em semáforos

Aula 22. A travessia de pedestres em semáforos Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2013 Aula 22 A travessia de pedestres em semáforos Esta aula é baseada no Texto 12 das Leituras complementares,

Leia mais

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES TECNOLOGIAS PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DE TRANSPORTES. Prof. Dr. Daniel Caetano

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES TECNOLOGIAS PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DE TRANSPORTES. Prof. Dr. Daniel Caetano MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES TECNOLOGIAS PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DE TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conceituar os Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) Conhecer

Leia mais

Soluções para Controle do Tráfego Urbano

Soluções para Controle do Tráfego Urbano Soluções para Controle do Tráfego Urbano A Digicon apresenta uma solução completa para o controle do tráfego urbano. São equipamentos e sistemas que garantem o total gerenciamento do trânsito, agilizando

Leia mais

MANUAL BRASIELIRO DE SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO VOLUME V SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA

MANUAL BRASIELIRO DE SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO VOLUME V SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA MANUAL BRASIELIRO DE SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO VOLUME V SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA i SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 10 2. INTRODUÇÃO 11 2.1 Formas de controle do tráfego em interseção ou seção de via... 11 2.2 Princípios

Leia mais

SP 15/09/81 NT 073/81. Control - Um Semáforo Simulado. José Ernesto Lima Gonçalves

SP 15/09/81 NT 073/81. Control - Um Semáforo Simulado. José Ernesto Lima Gonçalves SP 15/09/81 NT 073/81 Control - Um Semáforo Simulado José Ernesto Lima Gonçalves Este trabalho apresenta um simulador para controlador semafórico, baseado em uma calculadora eletrônica avançada. Sendo

Leia mais

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/ hs

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/ hs PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/2014-12hs Nome: No.USP: As questões 4 a 10 da Prova Teórica do site da disciplina são preliminares

Leia mais

Diretoria de Operações Superintendência de Comunicação INTRODUÇÃO

Diretoria de Operações Superintendência de Comunicação INTRODUÇÃO Resumo Mensal Prefeitura da Cidade de São Paulo - PMSP Companhia de Engenharia de Tráfego - CET - DO Superintendência de Engenharia de Tráfego - SET - GCO Fevereiro, Superintendência de Comunicação Pag.2

Leia mais

GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO. Mauricio Regio Diretoria de Operações

GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO. Mauricio Regio Diretoria de Operações GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO Mauricio Regio Diretoria de Operações DIMENSÃO DO DESAFIO EM TRANSPORTE COLETIVO PMSP Coletivo

Leia mais

Aula 25. Segurança de trânsito (parte 4 de 4)

Aula 25. Segurança de trânsito (parte 4 de 4) Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 25 Segurança de trânsito (parte 4 de 4) 25.1. Tipos de intervenções corretivas Intervenções

Leia mais

Com lente seta* Figura 1 - Indicações luminosas em semáforos

Com lente seta* Figura 1 - Indicações luminosas em semáforos Capítulo 8 Semáforos (parte 1) 1. GRUPO FOCAL, ESTÁGIO E FASE Denomina-se grupo focal o conjunto de focos (lentes coloridas nas cores vermelha, amarela e verde) que controlam cada conjunto de movimentos

Leia mais

AG V AUTOMATIC GUIDED VEHICLE. Grupo 3 Bruno Ramos Nº Rui Ramos Nº Sérgio Calado Nº 46702

AG V AUTOMATIC GUIDED VEHICLE. Grupo 3 Bruno Ramos Nº Rui Ramos Nº Sérgio Calado Nº 46702 AG V Grupo 3 Bruno Ramos Nº 46494 Rui Ramos Nº 46693 Sérgio Calado Nº 46702 INTRODUÇÃO O que são AGVs? Quais as suas aplicações? Capacidade de carga. Sistemas de Referência. Comunicação. Problemas nos

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR MAGNÉTICO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR MAGNÉTICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR MAGNÉTICO SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO MAGNÉTICO... 2 2. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA DE DETECÇÃO MAGNÉTICO PARA O SISTEMA SCOOT...

Leia mais

Tiago Guedes 10º 13ª

Tiago Guedes 10º 13ª Tiago Guedes 10º 13ª Introdução A transmissão de dados ou informação consiste na utilização de um suporte de informação para a transportar entre dois pontos fisicamente distantes. Este trabalho apresenta

Leia mais

MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO DAS DEFASAGENS DE CORREDORES ARTERIAIS. Luiz Carlos Ferreira Lopes

MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO DAS DEFASAGENS DE CORREDORES ARTERIAIS. Luiz Carlos Ferreira Lopes COPPE/UFRJ MÉTODO DE OTIMIZAÇÃO DAS DEFASAGENS DE CORREDORES ARTERIAIS Luiz Carlos Ferreira Lopes Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia de Transportes, COPPE, da

Leia mais

Padrão IEEE PROJETO DE REDES SEM FIO Prof. Dr. Andrei Piccinini Legg. Bruno Lucena Raissa Monego

Padrão IEEE PROJETO DE REDES SEM FIO Prof. Dr. Andrei Piccinini Legg. Bruno Lucena Raissa Monego PROJETO DE REDES SEM FIO Prof. Dr. Andrei Piccinini Legg Bruno Lucena Raissa Monego Histórico O primeiro sistema de computadores que empregou as técnicas de radiodifusão em vez de cabos ponto a ponto foi

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I BARRAMENTO Slide 1 Sumário Introdução Componentes de Computador Funções dos Computadores Estruturas de Interconexão Interconexão de Barramentos Slide 2 Introdução

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2014 Aula 4 Sinalização vertical 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

tempo de amarelo tempo de vermelho de segurança tempo de verde mínimo de estágio tempo de pedestres

tempo de amarelo tempo de vermelho de segurança tempo de verde mínimo de estágio tempo de pedestres Parâmetros básicos de programação semafórica tempo de amarelo tempo de vermelho de segurança tempo de verde mínimo de estágio tempo de pedestres APRESENTAÇÃO Este texto teve origem em uma reunião ocorrida

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DE PLANOS DE TEMPO FIXO COM BASE EM DADOS HISTÓRICOS DE SISTEMAS CENTRALIZADOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO

ATUALIZAÇÃO DE PLANOS DE TEMPO FIXO COM BASE EM DADOS HISTÓRICOS DE SISTEMAS CENTRALIZADOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO ATUALIZAÇÃO DE PLANOS DE TEMPO FIXO COM BASE EM DADOS HISTÓRICOS DE SISTEMAS CENTRALIZADOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO Francisco Moraes de Oliveira Neto Miguel Barbosa Ary Marcus Vinícius Teixeira de Oliveira

Leia mais

04/11/2014. Curso de Engenharia Civil

04/11/2014. Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Sinalização Utilizada para orientação e segurança dos

Leia mais

ESTUDO DE CAPACIDADE. Fluxo Interrompido CAPACIDADE ~ FLUXO DE SATURAÇÃO S = fluxo de saturação (V eq /htv) para largura de via entre 5,5 e 18,0m

ESTUDO DE CAPACIDADE. Fluxo Interrompido CAPACIDADE ~ FLUXO DE SATURAÇÃO S = fluxo de saturação (V eq /htv) para largura de via entre 5,5 e 18,0m ESTUDO DE CAPACIDADE CAPACIDADE DE TRÁFEGO (C): é o máximo fluxo que pode atravessar uma seção ou um trecho de via, nas condições existentes de tráfego, geometria e controle, em um determinado período

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

2.1. Construção da Pista

2.1. Construção da Pista 2 Malha de Controle Para que se possa controlar um dado sistema é necessário observar e medir suas variáveis de saída para determinar o sinal de controle, que deve ser aplicado ao sistema a cada instante.

Leia mais

O que é um sistema distribuído?

O que é um sistema distribuído? Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos

Leia mais

SP 28/01/83 NT 087/83. Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano. Apresentação

SP 28/01/83 NT 087/83. Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano. Apresentação SP 28/01/83 NT 087/83 Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano Apresentação O Departamento de Operações do Sistema Viário - DSV e a Companhia de Engenharia

Leia mais

GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO. Mauricio Regio Diretoria de Operações

GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO. Mauricio Regio Diretoria de Operações GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO Mauricio Regio Diretoria de Operações MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ÁREA 1521 km² POPULAÇÃO (2013) FROTA

Leia mais

Departamento de Eng. Produção. Sinalização

Departamento de Eng. Produção. Sinalização Departamento de Eng. Produção Sinalização Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Sistemas de Comunicação e Sinalização A operação ferroviária consiste em imprimir

Leia mais

FLUXO DE VEÍCULOS. Prof. Dr. Renato da Silva Lima (35) Fluxo de Veículos

FLUXO DE VEÍCULOS. Prof. Dr. Renato da Silva Lima  (35) Fluxo de Veículos www.rslima.unifei.edu.br rslima@unifei.edu.br (35) 3629-1296 FLUXO DE VEÍCULOS Introdução Diagrama Espaço x Tempo Comportamento de uma corrente de tráfego Princípios Fundamentais do Relação Fundamental

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples INTERSECÇÕES Introdução

Leia mais

Comunicações de Rádio

Comunicações de Rádio Comunicações de Radio EFA Comunicações de Rádio AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO HOSPITAL EFA SOCIEDADE, TECNOLOGIA E CIÊNCIA HELENA OLIVEIRA Página 1 Índice Comunicações de Rádio... 1 Introdução...

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/16 Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão

Leia mais

Semáforos de LED s. (adaptado de artigo publicado na revista Engenharia 544 do Instituto de Engenharia)

Semáforos de LED s. (adaptado de artigo publicado na revista Engenharia 544 do Instituto de Engenharia) Sun Hsien Ming * Semáforos de LED s (adaptado de artigo publicado na revista Engenharia 544 do Instituto de Engenharia) A geração de luz utilizando a propriedade de emissão de diodos formados por cristais

Leia mais

15/03/2018. Professor Ariel da Silva Dias Introdução a Engenharia de Software. O mundo moderno poderia existir sem software?

15/03/2018. Professor Ariel da Silva Dias Introdução a Engenharia de Software. O mundo moderno poderia existir sem software? O mundo moderno poderia existir sem software? Professor Ariel da Silva Dias Introdução a Engenharia de Software 1 Software Associação de programas de computador e documentação; Atributos de um bom software

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESPONSIVIDADE DO SISTEMA SCOOT DIANTE DA VARIAÇÃO DO FLUXO DE SATURAÇÃO Marcelo dos Santos de Luna

AVALIAÇÃO DA RESPONSIVIDADE DO SISTEMA SCOOT DIANTE DA VARIAÇÃO DO FLUXO DE SATURAÇÃO Marcelo dos Santos de Luna AVALIAÇÃO DA RESPONSIVIDADE DO SISTEMA SCOOT DIANTE DA VARIAÇÃO DO FLUXO DE SATURAÇÃO Marcelo dos Santos de Luna 1. INTRODUÇÃO Em 2000, Fortaleza iniciou sua primeira experiência com tecnologias de ITS

Leia mais

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá 1. INTRODUÇÃO Em diversos países, como no Brasil, a maior parte da malha

Leia mais

ATIVIDADES ACADÊMICAS INTEGRANTES DO CURSO

ATIVIDADES ACADÊMICAS INTEGRANTES DO CURSO 1º 2º 3º 4º 5º DCC003 ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS I EEE001 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA 1 15 15 0 OB OB OB OB OB OB EEE021 INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ENGENHARIA 2 30 30 0 OB OB OB OB OB OB FIS054

Leia mais

ROTEIRO DE TESTE PARA CONTROLADORES SEMAFÓRICOS TEMPO FIXO

ROTEIRO DE TESTE PARA CONTROLADORES SEMAFÓRICOS TEMPO FIXO ROTEIRO DE TESTE PARA CONTROLADORES SEMAFÓRICOS TEMPO FIXO DO/GCS e DP/GTI Versão 3 - Janeiro de 2015 TESTES FUNCIONAIS 1. OBJETIVO Os testes visam comprovar o atendimento das características dos controladores

Leia mais

Avalização Antes / Depois Semáforos Inteligentes (SEMin) Eixos Alvarenga / Camargo

Avalização Antes / Depois Semáforos Inteligentes (SEMin) Eixos Alvarenga / Camargo SP 02/98 NT 202/98 Avalização Antes / Depois Semáforos Inteligentes (SEMin) Eixos Alvarenga / Camargo Engºs: Sun Hsien Ming Engº Gustavo Ruy Powler 1. Apresentação O presente relatório tem por objetivo

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Características do tráfego (cont.

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Características do tráfego (cont. Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2018 Aula 4 Características do tráfego (cont.) 4. Características do tráfego Demanda (Aula 3) Serviço

Leia mais

Características do tráfego

Características do tráfego Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 3 Características do tráfego Leitura do texto Cidades abarrotadas de veículos e congestionamentos

Leia mais

CALENDÁRIO DE PROVAS FINAIS 1º SEMESTRE/2018 TURMA 3EC-1M

CALENDÁRIO DE PROVAS FINAIS 1º SEMESTRE/2018 TURMA 3EC-1M TURMA 3EC-1M 7:30/9:10 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE PROVA 9:30/11:10 DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR AULA 7:30/9:10 FÍSICA II PROVA 9:30/11:10 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE AULA 22/06/18 7:30/9:10 MECÂNICA

Leia mais

Conceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação A comunicação é um processo de transferência e processamento de informações entre dois pontos por meio

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE. Prof. LUIZ LEÃO

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE. Prof. LUIZ LEÃO AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE Prof. LUIZ LEÃO Conteúdo Desta Aula FLUXO DE TRANSMISSÃO TOPOLOGIA FÍSICA PROTOCOLOS DE CONTROLO DE ACESSO 1 2 3 4 5 LINHAS DE COMUNICAÇÃO MÉTODOS DE CONTROLE DE ACESSO

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CARAPICUÍBA PLANO DE ENSINO

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CARAPICUÍBA PLANO DE ENSINO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CARAPICUÍBA PLANO DE ENSINO 1º semestre de 2010 Curso: Logística e Transportes Disciplina: Tráfego e trânsito Sigla: Carga Horária Carga Horária Modalidade: Período: Matutino

Leia mais

Morgana Brandão. Relatório Técnico. Cabos Coaxiais

Morgana Brandão. Relatório Técnico. Cabos Coaxiais Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática Morgana Brandão Relatório Técnico Cabos

Leia mais

Cálculo do ciclo de verdes ótimos quando o fluxo de saturação não é constante

Cálculo do ciclo de verdes ótimos quando o fluxo de saturação não é constante NT 208 Cálculo do ciclo de verdes ótimos quando o fluxo de saturação não é constante Engº Sun Hsien Ming APRESENTAÇÃO O presente trabalho é uma tradução livre de alguns trechos do livro Traffic Signals

Leia mais

REDUÇÃO DE ACIDENTES DEVIDO À REPROGRAMAÇÃO SEMAFÓRICA

REDUÇÃO DE ACIDENTES DEVIDO À REPROGRAMAÇÃO SEMAFÓRICA REDUÇÃO DE ACIDENTES DEVIDO À REPROGRAMAÇÃO SEMAFÓRICA Luis Vilanova e João Cucci Neto * RESUMO Este trabalho registra o método utilizado em São Paulo na etapa preparatória para a transição do sistema

Leia mais

Sistemas de Transmissão

Sistemas de Transmissão Sistemas de Transmissão 1- Informação analógica e digital Apesar de não perecer, estamos constantemente recebendo e transmitindo informações. Nossos sensores monitoram constantemente o ambiente medindo

Leia mais

Sistemas de Transmissão

Sistemas de Transmissão Sistemas de Transmissão 1- Informação analógica e digital Apesar de não perecer, estamos constantemente recebendo e transmitindo informações. Nossos sensores monitoram constantemente o ambiente medindo

Leia mais

Fundamentos de Automação. TAG de Instrumentos

Fundamentos de Automação. TAG de Instrumentos Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação TAG de

Leia mais

SISTEMA PARA PREVER A CHEGADA DE ÔNIBUS NOS PONTOS DE PARADA Felipe Saraiva da Costa¹, André Castelo Branco Soares².

SISTEMA PARA PREVER A CHEGADA DE ÔNIBUS NOS PONTOS DE PARADA Felipe Saraiva da Costa¹, André Castelo Branco Soares². SISTEMA PARA PREVER A CHEGADA DE ÔNIBUS NOS PONTOS DE PARADA Felipe Saraiva da Costa¹, André Castelo Branco Soares². Resumo Visto o aumento na quantidade de veículos em circulação e dos congestionamentos

Leia mais

Faculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial

Faculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Faculdade SENAI Rio Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Laboratório de Eletrônica Possui kits didáticos de Eletrônica Analógica e Digital e diversos equipamentos tais como: osciloscópios

Leia mais

3 Decisões de Localização de Instalações

3 Decisões de Localização de Instalações 3 Decisões de Localização de Instalações Historicamente, o estudo contemporâneo dos problemas de localização foi iniciado por Alfred Weber, que estudou a localização de uma fábrica com o objetivo de minimizar

Leia mais

ENGENHARIA DE TRÁFEGO

ENGENHARIA DE TRÁFEGO ESCOLA POLITÉCNICA - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES ENGENHARIA DE TRÁFEGO 5. CONTROLE DE TRÁFEGO EM FLUXO CONTÍNUO Eng.Hugo Pietrantonio, Doutor Professor, Departamento

Leia mais