Operações de Ancoragem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Operações de Ancoragem"

Transcrição

1 Operações de Ancoragem PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes

2

3 Indústria Offshore Distanciamento da costa Estruturas maiores Infra-estrutura: plantas de processamento Armazenamento Mão-de-obra Logística Especialização dos serviços de apoio

4 ÂNCORAS

5 Âncora A âncora é o elemento responsável pela fixação da linha de ancoragem no fundo do mar. A âncora deve resistir às cargas horizontais ou cargas verticais, dependendo do sistema de amarração utilizado. Tipos de âncoras : Âncora convencional (DEA Drag Embedment Anchor) Âncora de Carga Vertical (VLA Vertical Load Anchor) Âncora de Sucção Âncora Torpedo

6 Âncora convencional DEA Drag Embedment Anchor É o modelo tradicional, usado durante anos na indústria offshore. São cravadas por meio do arraste no solo marinho, sem penetração profunda (5 a 15 m abaixo da superfície). Em princípio, as cargas que chegam na âncora devem ser horizontais. São de fácil remoção quando puxadas na vertical ou no sentido contrário ao da cravação.

7 Âncora convencional DEA Drag Embedment Anchor

8 Âncora de carga vertical VLA Vertical Load Anchor São cravadas através do arraste no solo marinho, o que dificulta o correto posicionamento. Podem ter a forma parecida com uma arraia. Devido ao formato penetram em torno de 20 a 25 m no solo marinho, aumentando a resistência à carga vertical. São mais caras do que as convencionais. Tem sido difícil a remoção após instalada, o que contra indica para uso em projetos de curta duração.

9 Âncora de carga vertical VLA Vertical Load Anchor

10 Estaca de sucção Estacas de sucção são utilizadas em sistemas em que as linhas são mantidas tensionadas, como por exemplo, em semi-submersíveis taut-leg e TLPs. É uma estaca com forma de um cilindro oco, medindo 12 a 15 m de altura, por cerca de 5 m de diâmetro, com uma extremidade fechada e outra aberta. As estacas de sucção são inicialmente posicionadas por gravidade e depois um sistema de bombas retira toda a água de dentro da estaca, cravando-a através de um diferencial de pressão.

11 Estaca de sucção

12 Estaca torpedo É uma estaca cilíndrica sólida com ponta cônica fechada que é cravada no solo por gravidade após lançamento de altura calculada. Em geral seu comprimento é cerca de 10 vezes o diâmetro e pesa entre 50 e 100 t. Aletas dão maior área de contato com o solo e aumentam a resistência, tanto lateral quanto axial.

13 Estaca torpedo A Petrobras começou a usar torpedo para ancoragem de sondas, plataformas semi-submersíveis de produção e FPSOs, possibilitando sua instalação em águas com profundidades superiores a 2000m em 1999.

14 Estaca torpedo Vantagens: Permite cargas horizontais e verticais. É a melhor alternativa para plataforma semi-submersíveis e unidades FPSOs em águas profundas, e em locais congestionados. O custo de instalação desta estaca apresenta baixa sensibilidade ao aumento da lâmina d água, viabilizando economicamente a sua aplicação em águas profundas. Necessita-se somente de um rebocador para realizar o transporte e lançamento.

15 Estaca torpedo Dimensões Típicas Ancoragem de Sondas Ancoragem de Sistemas Flutuantes de Produção Diâmetro externo 760 mm 1070 mm Comprimento 12 m 15 m

16 Amarra Fabricadas com aço carbono ou de baixa liga. As principais características são elevada vida útil e grande resistência à abrasão, o que as torna ideais para uso nos trechos de entrada da linha de ancoragem na unidade (superfície do mar) e em contato com o solo marinho. Por causa de um peso linear muito elevado e de um custo elevado, elas não são indicadas para o trecho intermediário.

17 Amarra

18 Cabos Cabos são muito mais leves e mais baratos que as amarras. Os cabos de aço são mais resistentes ao manuseio do que os cabos de poliéster, têm diâmetro menor para a mesma carga máxima, são menos sensíveis a danos de abrasão e podem tocar o solo marinho durante a instalação. Cabos de poliéster são mais leves que os cabos de aço mas são mais caros e muito sensíveis à abrasão.

19 Cabos Diferentes tipos de cabos :

20 Problemas possíveis...

21 Peso excessivo das linhas Exemplo : Âncora de sucção : 55 t Unit Weight Length Total Weight Top Chain 223 kg/m 200 m 44,6 t Wire 55 kg/m 2000 m 110 t Ground Chain 291 kg/m 650 m 189 t Peso total : 398,6 t

22 TIPOS DE ANCORAGEM

23 Ancoragem em catenária Possui um raio de ancoragem bastante grande. O atrito das linhas de ancoragem com o fundo oceânico contribui para maior estabilidade. Pode causar congestionamento de linhas de unidades próximas. Âncoras resistem apenas a cargas horizontais.

24 Ancoragem taut-leg Possui um raio de ancoragem de 2 a 3 vezes menor Linhas tencionadas. Inclinação em torno de 45 graus. Maior rigidez do sistema. Ancoras precisam resistir a cargas verticais.

25 Comparação: catenária x tautleg Catenária Taut-leg

26 Ancoragem spread mooring Embarcação conectada em vários pontos fixos às linhas de ancoragem. Bastante utilizado em plataformas do tipo SS e SPAR. Existem restrições ao seu uso em plataformas do tipo FPSO.

27 Ancoragem DICAS Differentiated Compliance Anchoring System Desenvolvido inicialmente pela Petrobras para operação de FPSOs na costa brasileira O princípio de funcionamento é baseado em linhas de ancoragem com rigidez diferenciada entre a popa e a proa da embarcação. Desta forma, o sistema permite pequenas variações do aproamento da plataforma de acordo com as cargas ambientais. Principal vantagem: possibilidade de ancorar os navios sem a instalação de turrets, diminuindo o custo de capital do sistema de ancoragem.

28 Ancoragem DICAS Differentiated Compliance Anchoring System

29 Ancoragem single point mooring Embarcação conectada em apenas um ponto às linhas de ancoragem. Utilizado em unidades do tipo FPSO em regiões de clima mais imprevisível. Pode ser dividido em: Monobóia, SALM, turrets

30 Monoboia CALM Buoy Catenary anchor leg mooring buoy Boia conectada à embarcação por meio de cabos. Ancorada por linhas de ancoragem em catenária.

31 Monoboia com yoke CALM yoke system Boia conectada à embarcação por meio de um braço rígido (yoke). Ancorada por linhas de ancoragem em catenária.

32 SALM - Single anchor leg mooring Boia conectada à embarcação por meio de um braço rígido (yoke) A boia é ancorada por uma coluna articulada, conectada a uma base instalada no fundo oceânico. Menos utilizado atualmente com os avanços na tecnologia dos risers.

33 Turrets No sistema de amarração por turret, todos os risers e as linhas de amarração são presas no turret. Por possuir rolamentos e uniões rotativas (swivel), o turret permite que a embarcação gire em torno das linhas.

34 Turret interno Turret localizado no interior da embarcação. Pode atingir diâmetros maiores que o turret externo. É possível conectá-lo em piores condições climáticas. Ocupa espaço no convés e reduz a capacidade de armazenamento.

35 Turret externo Turret localizado externamente à embarcação. Permite maior movimentação vertical e pode comprimir o riser. Maior chance de colisões entre o riser e o casco.

36 Ancoragem vertical Sistema de ancoragem utilizado em plataformas do tipo TLP(tension leg platform). Consiste em tendões tencionados, ligados à plataforma e a uma base construída no fundo oceânico. Essa base, por sua vez, é presa ao solo por estacas de aço que podem chegar a comprimentos de até 400 pés. Tendões são tubos de aço e possuem diâmetro variando entre 2 e 3 pés. Esse método reduz o movimento vertical da plataforma.

37 Ancoragem vertical

38 Sistemas dinâmicos Podem ser utilizados em conjunto com sistemas convencionais de ancoragem. Utilizados em Plataformas SS ou FPSO. 2 Tipos principais: Posicionamento Dinâmico Linhas de ancoragem ativas

39 Linhas de ancoragem ativas As tensões nas linhas de ancoragem podem ser modificadas ao longo do tempo. Melhor distribuição de desgastes. Ajuste a diferentes condições ambientais. Cada uma das linhas de ancoragem necessita de equipamentos que apliquem as tensões variáveis.

40 Sistema de posicionamento dinâmico Controle da posição por meio de sistemas de posicionamento (GPS) e propulsão ativa. Alta manobrabilidade. Resposta rápida à mudanças nas condições ambientais. Muito conveniente para unidades que ficam curtos períodos em cada local. Custo alto, mas fixo. Independe da lâmina d agua. Requer pessoal para operação e manutenção. Possibilidade de falha, pode haver necessidade de âncoras de segurança.

41 EMBARCAÇÕES DE APOIO MARÍTIMO

42 Embarcações de Apoio Marítimo Apoio Offshore Classificação Embarcação Supridores PSV Rebocadores / Supridores AHTS Rebocadores AHT Survey Stand-by / Rescue Heavy Lift Pipe Layer Oilwell Service Heavy Deck Cargo Embarcações Especiais Outras Tanker ROV DSV Maintenance Stone Discharge Transporte de Passageiros Crew Boat

43 Embarcações AHTS Embarcações multifuncionais AHTS - Anchor Handling Tug Supply - desempenhando tarefas: Reboque de plataformas oceânicas: perfuração e produção Lançamento de linhas de ancoragem Transporte de suprimentos Elevados custos fixos Embarcações afretadas a termo (6 meses a 5 anos)

44 Embarcações AHTS Anchor Handling Tug Supply Rebocadores com elevado bollard-pull Potência (bhp): a Dispositivos adicionais: ROV, A-Frame, Heavy-Lift Ampla área de convés Elevadas taxas de afretamento

45 Embarcações AHTS

46 Equipamentos Guincho Principal e Auxiliares Pinos Hidráulicos

47 Equipamentos

48 Equipamentos Shark Jaw Rolo de Popa Karm Fork

49 Atividades de Ancoragem

50 Atividades de Ancoragem 1. Movimentação de Sondas Preparação (pré-lançamento) Desconexão Reboque Conexão Recolhimento 2. Auxílio em Offloading 3. Segurar UEP em condições ambientais adversas

51 Offloading

52 Atividades de Ancoragem 4. Instalação de manifolds 5. Instalação de UEPs Teste de cravação Sinalização Lançamento de linhas Teste de inclinação Reboque Conexão Tensionamento

53 Demanda Programada ID Serviço Descrição # Ocorrências 1 UEP Afretada - Âncora vertical - Instalação 3 6 UEP Afretada - Âncora vertical - Desmobilização de UEPs após a vid 1 7 UEP Afretada - Âncora de arraste - Instalação 2 12 UEP Afretada - Âncora de arraste - Desmobilização de UEPs após a 2 13 UEP Própria - Âncora vertical - Instalação 2 95 Teste de cravação - Instalação de UEP Afretada 7 25 Lançamento de torpedos para ancoragem das linhas de coleta Manifolds (PLEM, PLET, etc.) instalados com AHTS com A-Frame (pe 2 32 Pull-in/pull-out de unidades turret Empréstimo de barcos para outras empresas 14

54 Demanda Programada Dimensionamento Estático Barcos x Dias Alocados para cada Serviço ID Serviço Duração Média (dias) ROV A-Frame Heavy Lift Total/Tarefa Total 1 65,32 0,10 0,10 1,76 0,00 0,98 0,00 0,00 191,83 575, ,00 0,00 1,57 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36,00 36, ,32 0,10 0,10 1,76 0,00 0,98 0,00 0,00 191,83 383, ,00 0,57 1,57 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 44,00 88, ,32 0,17 0,19 1,61 0,00 0,88 0,00 0,00 205,83 411, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 32,00 224, ,50 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 7,50 300, ,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 42,00 84, ,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4, , ,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90, ,00 Dimensionamento estático : considera unicamente as durações dos serviços, incluindo tempo de porto ROV A-Frame Heavy Lift Total Barcos x Dias 1.908,58 729,61 850,03 0,00 886,60 140,00 0, ,81 Barcos 2,62 1,00 1,17 0,00 1,22 0,19 0,00 6,19

55 Demanda Probabilística ID Serviço Descrição # Ocorrências 39 DMAs a realizar em profundidades entre 0 e 300 metros (com pré-lançamento ante DMAs a realizar em profundidades entre 301 e 600 metros (com pré-lançamento a 6 41 DMAs a realizar em profundidades entre 601 e 900 metros (com pré-lançamento a 6 42 DMAs a realizar em profundidades entre 901 e metros (com pré-lançamento DMAs a realizar em profundidades entre e metros (com pré-lançament 4 45 DMAs a realizar em profundidades entre 0 e 300 metros (sem pré-lançamento ant DMAs a realizar em profundidades entre 301 e 600 metros (sem pré-lançamento a DMAs a realizar em profundidades entre 601 e 900 metros (sem pré-lançamento a DMAs a realizar em profundidades entre 901 e metros (sem pré-lançamento DMAs a realizar em profundidades entre e metros (sem pré-lançament 4 34 Offloading pela falta de frota de tug supply (TS) do ATER Lançamento de torpedo base guia 20

56 Demanda Probabilística Dimensionamento Estático Barcos x Dias Alocados para cada Serviço ID Serviço Duração Média (dias) ROV A-Frame Heavy Lift Total/Tarefa Total 39 11,4 0,97 0,99 0,21 0,00 0,00 0,00 0,00 24,76 445, ,0 0,95 1,03 0,25 0,00 0,00 0,00 0,00 28,76 172, ,6 0,00 1,97 0,27 0,00 0,00 0,00 0,00 32,76 196, ,4 0,00 1,98 0,26 0,00 0,00 0,00 0,00 34,36 412, ,5 0,00 1,42 0,96 0,00 0,00 0,00 0,00 44,16 176, ,3 1,25 1,35 0,55 0,00 0,00 0,00 0,00 19,69 748, ,0 1,22 1,41 0,60 0,00 0,00 0,00 0,00 22,63 316, ,7 0,00 2,67 0,63 0,00 0,00 0,00 0,00 25,56 306, ,7 0,00 2,71 0,67 0,00 0,00 0,00 0,00 29,29 644, ,5 0,00 2,15 1,42 0,00 0,00 0,00 0,00 37,46 149, ,0 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2, , ,5 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 6,50 130,00 Dimensionamento estático : considera unicamente as durações dos serviços, incluindo tempo de porto ROV A-Frame Heavy Lift Total Barcos x Dias 2.490, ,35 641,23 0,00 130,00 0,00 0, ,67 Barcos 3,42 3,07 0,88 0,00 0,18 0,00 0,00 7,54

57 Resultado Simulação O cenário foi rodado usando o simulador, incluindo a demanda programada e a demanda probabilística, variando a composição da frota Cenário # # # # # ROV # A-Frame Total Embarcações Início Simulação 01/01/09 0:00 01/01/09 0:00 01/01/09 0:00 01/01/09 0:00 01/01/09 0:00 01/01/09 0:00 01/01/09 0:00 Término Simulação 31/12/10 0:00 31/12/10 0:00 31/12/10 0:00 31/12/10 0:00 31/12/10 0:00 31/12/10 0:00 31/12/10 0:00 Término Efetivo 29/01/11 5:40 11/01/11 9:32 21/01/11 1:54 11/01/11 12:16 05/01/11 13:39 05/01/11 10:57 05/01/11 12:58 Atraso (dias) 29,24 11,40 21,08 11,51 5,57 5,46 5,54 # Tarefas # Tarefas Concluídas Custo Frota (US$) , , , , , , ,39 Custo Combustível (US$) , , , , , , ,89 Custo Portuário (US$) , , , , , , ,81

58 Resultado Simulação Cenário Barcos x Dias Navegando 1.588, , , , , , ,82 Barcos x Dias Operando 9.384, , , , , , ,94 Barcos x Dias Aguardando 435,90 425,66 454,38 417,22 374,05 417,40 375,25 Barcos x Dias Porto 1.131, , , , , , ,77 Barcos x Dias Não Operacional 763,91 815,87 867,05 892,16 954,25 995, ,27 % Navegando 9,80% 8,88% 8,45% 7,82% 6,97% 7,04% 7,01% % Operando 57,81% 55,98% 52,75% 51,36% 49,13% 47,96% 45,98% % Aguardando 2,68% 2,53% 2,58% 2,29% 1,99% 2,14% 1,86% % Porto 6,96% 6,72% 6,16% 6,08% 5,64% 5,61% 5,65% % Não Operacional 4,72% 4,84% 4,93% 4,91% 5,06% 5,12% 5,08% % Ociosidade 18,03% 21,06% 25,13% 27,53% 31,21% 32,13% 34,42% Nível de Serviço (dias) 2,07 1,87 1,21 1,09 1,02 0,66 0,81 % Tarefas Iniciadas até 24hs 28,44% 32,76% 38,68% 41,05% 43,65% 48,30% 45,15% % Tarefas Iniciadas entre 24 e 48hs 11,77% 11,77% 11,83% 10,37% 9,77% 9,62% 8,87% % Tarefas Iniciadas entre 48 e 72hs 9,58% 8,54% 7,42% 8,13% 7,50% 6,72% 6,38% % Tarefas Iniciadas entre 72 e 96hs 7,62% 7,02% 7,16% 7,38% 8,14% 6,62% 7,96% % Tarefas Iniciadas entre 96 e 120hs 5,09% 6,06% 4,99% 5,74% 6,13% 7,28% 7,17% % Tarefas Iniciadas após 120hs 37,50% 33,85% 29,92% 27,33% 24,81% 21,47% 24,47%

59 Resumo Simulação Cenário Frota Ociosidade Prazo Adicional (dias) Nível de Serviço (dias) ,03% 29,24 2, ,06% 11,40 1, ,13% 21,08 1, ,53% 11,51 1, ,21% 5,57 1, ,13% 5,46 0, ,42% 5,54 0,81

60 Resumo Simulação 25 embarcações % Navegando % Operando % Aguardando % Porto % Não Operacional % Ociosidade

Operações de Ancoragem

Operações de Ancoragem Operações de Ancoragem PNV 2587 Prof. Dr. André Bergsten Mendes Indústria Offshore Distanciamento da costa Estruturas maiores Infra-estrutura: plantas de processamento Armazenamento Mão-de-obra Logística

Leia mais

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 10. Sistemas de Ancoragem Parte 2

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 10. Sistemas de Ancoragem Parte 2 PLATAFORMAS MARÍTIMAS Aula 10 Sistemas de Ancoragem Parte 2 INTRODUÇÃO Segundo Kawasaki (2010), denomina-se sistema de ancoragem o conjunto de elementos estruturais capazes de manter uma determinada unidade

Leia mais

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 09. Sistemas de Ancoragem

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 09. Sistemas de Ancoragem PLATAFORMAS MARÍTIMAS Aula 09 Sistemas de Ancoragem INTRODUÇÃO As linhas de ancoragem tem a função estrutural de fornecer forças de restauração para manter em posição os sistemas flutuantes tais como plataformas

Leia mais

Stevmanta VLA. Âncora de carga vertical

Stevmanta VLA. Âncora de carga vertical Stevmanta VLA Âncora de carga vertical A solução em águas profundas Operações marítimas em águas profundas relacionadas com exploração e produção offshore estão se movendo rapidamente para águas cada vez

Leia mais

Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil Abril / 2018

Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil Abril / 2018 Abril / 2018 2 Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil Abril / 2018 Item Página 1. Apresentação / Definição 3 2. Visão Geral da Frota Total de Apoio Marítimo por Bandeira 4 3. Frota Total de Apoio

Leia mais

ESTUDO DE DIFERENTES CONCEPÇÕES DE SISTEMAS DE ANCORAGEM EM LÂMINA D ÁGUA PROFUNDA. Rodrigo Moretti Kochem

ESTUDO DE DIFERENTES CONCEPÇÕES DE SISTEMAS DE ANCORAGEM EM LÂMINA D ÁGUA PROFUNDA. Rodrigo Moretti Kochem ESTUDO DE DIFERENTES CONCEPÇÕES DE SISTEMAS DE ANCORAGEM EM LÂMINA D ÁGUA PROFUNDA Rodrigo Moretti Kochem Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, COPPE, da

Leia mais

ANÁLISE DE LINHAS DE ANCORAGEM DE PLATAFORMAS OCEÂNICAS CONSIDERANDO DIVERSOS TRAMOS E O TRECHO ENTERRADO DA LINHA. Pedro Yuji Kawasaki

ANÁLISE DE LINHAS DE ANCORAGEM DE PLATAFORMAS OCEÂNICAS CONSIDERANDO DIVERSOS TRAMOS E O TRECHO ENTERRADO DA LINHA. Pedro Yuji Kawasaki ANÁLISE DE LINHAS DE ANCORAGEM DE PLATAFORMAS OCEÂNICAS CONSIDERANDO DIVERSOS TRAMOS E O TRECHO ENTERRADO DA LINHA Pedro Yuji Kawasaki Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Escola

Leia mais

Inspeção submarina PNV-2587

Inspeção submarina PNV-2587 Inspeção submarina PNV-2587 1 - Visão Geral Tipos de manutenção Manutenção preditiva Detecção de degradação Entrada em operação Monitoramento contínuo Manutenção programada Perda de rendimento acentuada

Leia mais

TRATAMENTO DE INCERTEZAS NO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE ESTACAS TORPEDO PARA ANCORAGEM DE SISTEMAS FLUTUANTES NA EXPLOTAÇÃO DE PETRÓLEO OFFSHORE

TRATAMENTO DE INCERTEZAS NO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE ESTACAS TORPEDO PARA ANCORAGEM DE SISTEMAS FLUTUANTES NA EXPLOTAÇÃO DE PETRÓLEO OFFSHORE TRATAMENTO DE INCERTEZAS NO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE ESTACAS TORPEDO PARA ANCORAGEM DE SISTEMAS FLUTUANTES NA EXPLOTAÇÃO DE PETRÓLEO OFFSHORE Denise Margareth Kazue Nishimura Kunitaki DISSERTAÇÃO SUBMETIDA

Leia mais

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 11. Sistemas de Posicionamento Dinâmico

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 11. Sistemas de Posicionamento Dinâmico PLATAFORMAS MARÍTIMAS Aula 11 Sistemas de Posicionamento Dinâmico INTRODUÇÃO Define-se posicionamento dinâmico (Dynamic Positioning - DP) como um sistema que controla automaticamente a posição e o aproamento

Leia mais

Carolina dos Santos Seckler

Carolina dos Santos Seckler METODOLOGIA BASEADA EM INSPEÇÃO E RETROANÁLISE PARA VERIFICAÇÃO E AJUSTES DE SISTEMAS DE ANCORAGEM DE UNIDADES FLUTUANTES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO OFFSHORE Carolina dos Santos Seckler Dissertação de Mestrado

Leia mais

ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO. O sistema de fundeio é composto por:

ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO. O sistema de fundeio é composto por: ANEXO V 9.3 SISTEMA DE FUNDEIO O sistema de fundeio é composto por: - Aparelho de fundear e suspender Compreende a máquina de suspender (cabrestante ou molinete utilizado para içar a âncora) e os acessórios

Leia mais

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 04. Plataformas Flutuantes Parte 1

PLATAFORMAS MARÍTIMAS. Aula 04. Plataformas Flutuantes Parte 1 PLATAFORMAS MARÍTIMAS Aula 04 Plataformas Flutuantes Parte 1 INTRODUÇÃO Produzir Plataformas Flutuantes Armazenar Produzir e Armazenar INTRODUÇÃO Plataformas Flutuantes Semi-Submersível FPSO TLP SPAR Semi-Submersível

Leia mais

ANÁLISE ACOPLADA DOS MOVIMENTOS DE UMA UNIDADE FLUTUANTE E DA DINÂMICA DOS SISTEMAS DE ANCORAGEM E RISERS. Leonardo Almeida Brandão

ANÁLISE ACOPLADA DOS MOVIMENTOS DE UMA UNIDADE FLUTUANTE E DA DINÂMICA DOS SISTEMAS DE ANCORAGEM E RISERS. Leonardo Almeida Brandão COPPE/UFRJ ANÁLISE ACOPLADA DOS MOVIMENTOS DE UMA UNIDADE FLUTUANTE E DA DINÂMICA DOS SISTEMAS DE ANCORAGEM E RISERS Leonardo Almeida Brandão Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação

Leia mais

PNV Introdução à Engenharia PNV3100 Aula S2. Simulação de um projeto de engenharia Apresentação do projeto temático

PNV Introdução à Engenharia PNV3100 Aula S2. Simulação de um projeto de engenharia Apresentação do projeto temático PNV3100 Aula S2 Simulação de um projeto de engenharia Apresentação do projeto temático Objetivos COMPREENDER CERTOS PROCEDIMENTOS EM ENGENHARIA: Identificar necessidades / demandas Enunciar problemas Formular

Leia mais

Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil - Março / 2017

Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil - Março / 2017 Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil - Março / 2017 2 Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil Março / 2017 Item Página 1. Apresentação / Definição 3 2. Visão Geral da Frota Total de

Leia mais

Análise da Influência das Tensões Residuais na Vida em Fadiga de Elos Sem Malhete Através do Método de Elementos Finitos

Análise da Influência das Tensões Residuais na Vida em Fadiga de Elos Sem Malhete Através do Método de Elementos Finitos CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CEFET/RJ Análise da Influência das Tensões Residuais na Vida em Fadiga de Elos Sem Malhete Através do Método de Elementos Finitos Lívia Carvalho

Leia mais

Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil - Novembro / 2017

Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil - Novembro / 2017 Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil - Novembro / 2017 2 Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil Novembro / 2017 Item Página 1. Apresentação / Definição 3 2. Visão Geral da Frota Total

Leia mais

Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil - Maio / 2017

Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil - Maio / 2017 Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil - Maio / 2017 2 Frota de Embarcações de Apoio Marítimo no Brasil Maio / 2017 Item Página 1. Apresentação / Definição 3 2. Visão Geral da Frota Total de

Leia mais

ANÁLISE DO CONSUMO DA VIDA À FADIGA DO SISTEMA DE ANCORAGEM DE UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO. Mayara Barreto Santos

ANÁLISE DO CONSUMO DA VIDA À FADIGA DO SISTEMA DE ANCORAGEM DE UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO. Mayara Barreto Santos ANÁLISE DO CONSUMO DA VIDA À FADIGA DO SISTEMA DE ANCORAGEM DE UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO Mayara Barreto Santos Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Naval e Oceânica da Escola

Leia mais

2 Sistemas de produção offshore

2 Sistemas de produção offshore 2 Sistemas de produção offshore Neste capítulo é descrita a sequência de análise utilizada na prática de projetos de risers, sistemas de ancoragem e unidades flutuantes usando modelos desacoplados com

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA MONOBÓIA IMODCO-III E SUAS LINHAS DE ANCORAGEM. Aluizio de Amorim Pacheco

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA MONOBÓIA IMODCO-III E SUAS LINHAS DE ANCORAGEM. Aluizio de Amorim Pacheco ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA MONOBÓIA IMODCO-III E SUAS LINHAS DE ANCORAGEM Aluizio de Amorim Pacheco RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL JUNHO DE 2005 Resumo da Monografia como parte dos requisitos necessários

Leia mais

Otimização da Disposição de Linhas de Ancoragem Utilizando Algoritmos Genéticos

Otimização da Disposição de Linhas de Ancoragem Utilizando Algoritmos Genéticos Alonso Joaquin Juvinao Carbono Otimização da Disposição de Linhas de Ancoragem Utilizando Algoritmos Genéticos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título

Leia mais

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SEMI-ACOPLADA PARA O PROJETO DE UM SISTEMA DE ANCORAGEM EM UMA PLATAFORMA SEMISSUBMERSÍVEL. Juan Pablo Inza Blanco

APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SEMI-ACOPLADA PARA O PROJETO DE UM SISTEMA DE ANCORAGEM EM UMA PLATAFORMA SEMISSUBMERSÍVEL. Juan Pablo Inza Blanco APLICAÇÃO DA METODOLOGIA SEMI-ACOPLADA PARA O PROJETO DE UM SISTEMA DE ANCORAGEM EM UMA PLATAFORMA SEMISSUBMERSÍVEL Juan Pablo Inza Blanco Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Naval

Leia mais

PROJETO DE PERFURAÇÃO DE UM POÇO DE PETRÓLEO: ESTUDO DE CASO DE UM POÇO MARÍTIMO VERTICAL COM QUATRO FASES E COMPLETAÇÃO MOLHADA

PROJETO DE PERFURAÇÃO DE UM POÇO DE PETRÓLEO: ESTUDO DE CASO DE UM POÇO MARÍTIMO VERTICAL COM QUATRO FASES E COMPLETAÇÃO MOLHADA PROJETO DE PERFURAÇÃO DE UM POÇO DE PETRÓLEO: ESTUDO DE CASO DE UM POÇO MARÍTIMO VERTICAL COM QUATRO FASES E COMPLETAÇÃO MOLHADA Letícia Carvalho Machado 1 ; Milson dos Santos Barbosa 1 ; Aline Resende

Leia mais

ABEAM - Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo. Logística Perspectivas de retomada da demanda por embarcações de apoio marítimo

ABEAM - Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo. Logística Perspectivas de retomada da demanda por embarcações de apoio marítimo ABEAM - Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo Logística Perspectivas de retomada da demanda por embarcações de apoio marítimo Novembro/2018 ABEAM Quem somos Fundação: 04/04/1977-04 empresas

Leia mais

17. Equipamentos de convés

17. Equipamentos de convés 17. Equipamentos de convés Foi utilizada a regra da classificadora ABS, referência [1] para a realização dos cálculos para o numeral de equipamentos e assim obter os equipamentos de fundeio e os equipamentos

Leia mais

ANÁLISE DE SISTEMAS DE ANCORAGEM DE PLATAFORMAS FLUTUANTES THIAGO ÂNGELO GONÇALVES DE LACERDA. Aprovado por:

ANÁLISE DE SISTEMAS DE ANCORAGEM DE PLATAFORMAS FLUTUANTES THIAGO ÂNGELO GONÇALVES DE LACERDA. Aprovado por: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E ESTRUTURAS ANÁLISE DE SISTEMAS DE ANCORAGEM DE PLATAFORMAS FLUTUANTES THIAGO ÂNGELO GONÇALVES

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS,

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE ANCORAGEM PARA SONDAS DE PERFURAÇÃO E INTERVENÇÃO. Adrian Caetano Cardoso

OTIMIZAÇÃO DE ANCORAGEM PARA SONDAS DE PERFURAÇÃO E INTERVENÇÃO. Adrian Caetano Cardoso OTIMIZAÇÃO DE ANCORAGEM PARA SONDAS DE PERFURAÇÃO E INTERVENÇÃO Adrian Caetano Cardoso Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica, Universidade Federal

Leia mais

Transporte de Suprimentos PNV-2587

Transporte de Suprimentos PNV-2587 Transporte de Suprimentos PNV-2587 CARGAS Cargas Água Uso industrial Potável Diesel Carga geral Equipamentos Ferramentas Peças para reposição Material de consumo Alimentos Contêineres vazios Tubos Cargas

Leia mais

2 Sistemas de Produção Offshore

2 Sistemas de Produção Offshore 2 Sistemas de Produção Offshore 2.1. Introdução O conjunto de equipamentos utilizados para a prospecção e exploração marinha de petróleo é conhecido como Sistema Offshore e compreende basicamente quatro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E ESTRUTURAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E ESTRUTURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E ESTRUTURAS ANÁLISE DA CAPACIDADE DE CARGA AXIAL DE ESTACAS TORPEDO RAFAEL NASCIMENTO

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as

Leia mais

INJEÇÃO SUBMERSA DE NATA DE CIMENTO PARA ESTACAS TORPEDO: ANÁLISE GEOMÉTRICA

INJEÇÃO SUBMERSA DE NATA DE CIMENTO PARA ESTACAS TORPEDO: ANÁLISE GEOMÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Maurício Affonso Reis de Souza INJEÇÃO SUBMERSA DE NATA DE CIMENTO PARA ESTACAS TORPEDO: ANÁLISE GEOMÉTRICA

Leia mais

Sistemas Marítimos. Hélio Y. Kubota Sala DE303 RiserProd e-mail: kubota@dep.fem.unicamp.br

Sistemas Marítimos. Hélio Y. Kubota Sala DE303 RiserProd e-mail: kubota@dep.fem.unicamp.br Sistemas Marítimos Hélio Y. Kubota Sala DE303 RiserProd e-mail: kubota@dep.fem.unicamp.br Visão Geral de um Sistema Marítimo Unidades de Perfuração / Produção Facilidades de Superfície / Fundo Riser, Flow

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE PETRÓLEO CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE PETRÓLEO CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE PETRÓLEO CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO THALITA MONGARDE DAER OTIMIZAÇÃO EVOLUTIVA DE UMA REDE NEURAL APLICADA

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil Atenuação de cargas estáticas em modelo reduzido de linha de ancoragem de sistema offshore Cinthia

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE ANOMALIA DE SISTEMA DE ANCORAGEM EM CATENÁRIA DEVIDO A FALHA DE MANILHAS DE LINHA DE POLIÉSTER. Rodrigo Reis Loureiro

ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE ANOMALIA DE SISTEMA DE ANCORAGEM EM CATENÁRIA DEVIDO A FALHA DE MANILHAS DE LINHA DE POLIÉSTER. Rodrigo Reis Loureiro ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE ANOMALIA DE SISTEMA DE ANCORAGEM EM CATENÁRIA DEVIDO A FALHA DE MANILHAS DE LINHA DE POLIÉSTER Rodrigo Reis Loureiro DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO

Leia mais

APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS HÍBRIDAS EM ESTUDOS PARAMÉTRICOS SOBRE O COMPORTAMENTO DE SISTEMAS OFFSHORE. Fabrício Nogueira Corrêa

APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS HÍBRIDAS EM ESTUDOS PARAMÉTRICOS SOBRE O COMPORTAMENTO DE SISTEMAS OFFSHORE. Fabrício Nogueira Corrêa APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS HÍBRIDAS EM ESTUDOS PARAMÉTRICOS SOBRE O COMPORTAMENTO DE SISTEMAS OFFSHORE Fabrício Nogueira Corrêa TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE SISTEMAS DE ANCORAGEM TAUT-LEG E CONVENCIONAL PARA UNIDADES FLUTUANTES ANCORADAS NA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO OFFSHORE

COMPARAÇÃO ENTRE SISTEMAS DE ANCORAGEM TAUT-LEG E CONVENCIONAL PARA UNIDADES FLUTUANTES ANCORADAS NA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO OFFSHORE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas COMPARAÇÃO ENTRE SISTEMAS DE ANCORAGEM TAUT-LEG E CONVENCIONAL PARA UNIDADES

Leia mais

Otimização da Disposição de Linhas de Ancoragem Utilizando Algoritmos Genéticos

Otimização da Disposição de Linhas de Ancoragem Utilizando Algoritmos Genéticos Alonso Joaquin Juvinao Carbono Otimização da Disposição de Linhas de Ancoragem Utilizando Algoritmos Genéticos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título

Leia mais

Guia do usuário Dagger Anchor Atlantic

Guia do usuário Dagger Anchor Atlantic Guia do usuário Dagger Anchor Atlantic Parabéns pela aquisição de sua Dagger Anchor! Estamos certos de que você experimentará uma melhoria substancial em desempenho e confiabilidade de ancoragem. Este

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E

Leia mais

24º Congresso Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore

24º Congresso Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore 24º Congresso Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore Rio de Janeiro, 15 a 19 de Outubro de 2012 Simulação numérica do içamento de pessoas por guindaste em uma unidade FPSO Leonardo

Leia mais

Engenharia do Petróleo POLI/COPPE/UFRJ

Engenharia do Petróleo POLI/COPPE/UFRJ Hidráulica da Perfuração e Controle de Poço Prof. Paulo Couto Engenharia do Petróleo POLI/COPPE/UFRJ Parte 2 Tipos de Sondas e Equipamentos Agosto / 2011 1 Tipos de Sonda de Perfuração Sonda de perfuração

Leia mais

ANÁLISE PARAMÉTRICA DAS CONDIÇÕES DE ANCORAGEM DE PLATAFORMAS OFFSHORE UTILIZANDO ESTACAS TORPEDO A PARTIR DE MODELOS EM ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE PARAMÉTRICA DAS CONDIÇÕES DE ANCORAGEM DE PLATAFORMAS OFFSHORE UTILIZANDO ESTACAS TORPEDO A PARTIR DE MODELOS EM ELEMENTOS FINITOS COPPE/UFRJ ANÁLISE PARAMÉTRICA DAS CONDIÇÕES DE ANCORAGEM DE PLATAFORMAS OFFSHORE UTILIZANDO ESTACAS TORPEDO A PARTIR DE MODELOS EM ELEMENTOS FINITOS Rachel Guerreiro Basilio Costa Dissertação de Mestrado

Leia mais

ESTUDO PARAMÉTRICO DA ATENUAÇÃO DE CARGAS ESTÁTICAS EM SISTEMAS DE ANCORAGEM OFFSHORE

ESTUDO PARAMÉTRICO DA ATENUAÇÃO DE CARGAS ESTÁTICAS EM SISTEMAS DE ANCORAGEM OFFSHORE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Gabriela Martins Pinto ESTUDO PARAMÉTRICO DA ATENUAÇÃO DE CARGAS ESTÁTICAS EM SISTEMAS DE ANCORAGEM

Leia mais

Livro: Rebocadores Portuários

Livro: Rebocadores Portuários Prezado aluno, Depois de detalhar todo o conteúdo do livro Tug Use in Port (edição 2003), o objetivo agora é reforçar conceitos já vistos e destacar o que difere entre as duas bibliografias sugeridas.

Leia mais

1 Introdução 1.1. Caracterização do Problema

1 Introdução 1.1. Caracterização do Problema 21 1 Introdução 1.1. Caracterização do Problema O início da exploração de petróleo em reservatórios situados na área offshore no Brasil se deu em 1968, na Bacia de Sergipe, campo de Guaricema, situado

Leia mais

Aurelio Lamare Soares Murta; DSc Universidade Federal Fluminense. Márcio Alves Suzano

Aurelio Lamare Soares Murta; DSc Universidade Federal Fluminense. Márcio Alves Suzano UMA METODOLOGIA PARA O DIMENSIONAMENTO DE FROTA DE EMBARCAÇÕES DE APOIO PSV PARA ATENDER UMA DADA DEMANDA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTÍVEL, CONSIDERANDO ALGUMAS PLATAFORMAS OFFSHORE Aurelio Lamare Soares Murta;

Leia mais

FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013

FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013 FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013 Exercícios de revisão de FIS-14. 1. Determine as componentes de força horizontal e vertical no pino A e a reação no ponto B oscilante da viga em curva. 2. A caixa de 15,0

Leia mais

ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES EM ESTRUTURAS OFFSHORE COM ÊNFASE EM LINHAS DE ANCORAGEM CRISTIANO SANTOS DE AGUIAR. Aprovado por:

ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES EM ESTRUTURAS OFFSHORE COM ÊNFASE EM LINHAS DE ANCORAGEM CRISTIANO SANTOS DE AGUIAR. Aprovado por: UNIVERSIDADE FEDERA DO RIO DE JANEIRO ESCOA POITÉCNICA ENGENHARIA CIVI DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APICADA E ESTRUTURAS ANÁISE DE VIBRAÇÕES IVRES EM ESTRUTURAS OFFSHORE COM ÊNFASE EM INHAS DE ANCORAGEM CRISTIANO

Leia mais

Ancoragem de Embarcações utilizando Algoritmos Genéticos

Ancoragem de Embarcações utilizando Algoritmos Genéticos Ancoragem de Embarcações utilizando Algoritmos Genéticos Sérgio Alvares R. de S. Maffra 1 sam@tecgraf.puc-rio.br Marco Aurélio C. Pacheco 2 marco@ele.puc-rio.br 1 Tecgraf, Departamento de Informática,

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Hidrovias. Conceitos. Características da Hidrovia

Hidrovias. Conceitos. Características da Hidrovia Hidrovias Conceitos Hidrovia Interior: São rios onde se fez necessário a intervenção do homem para a navegabilidade. (Ex: Dragagem, eclusas, balizamento e etc). Via navegável: São rios naturalmente navegáveis

Leia mais

Calandra de 3 Rolos modelo HDR

Calandra de 3 Rolos modelo HDR Calandra de 3 Rolos modelo HDR Construção de Máquinas é nossa Profissão com Criatividade e Paixão. Nós da HAEUSLER A HAEUSLER é líder mundial na área de conformação de metal, com um forte espírito pioneiro

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO CAIXA D ÁGUA FORTLEV ECONOMIA EM SUA OBRA, SEM ABRIR MÃO DA SEGURANÇA. Soluções para o armazenamento de água.

CATÁLOGO TÉCNICO CAIXA D ÁGUA FORTLEV ECONOMIA EM SUA OBRA, SEM ABRIR MÃO DA SEGURANÇA. Soluções para o armazenamento de água. CATÁLOGO TÉCNICO CAIXA D ÁGUA FORTLEV ECONOMIA EM SUA OBRA, SEM ABRIR MÃO DA SEGURANÇA. Soluções para o armazenamento de água. CAIXA D ÁGUA FORTLEV CARACTERÍSTICAS Função: Armazenar água a temperatura

Leia mais

INTERAÇÃO DINÂMICA SOLO-ESTRUTURA: ATENUAÇÃO NA CATENÁRIA INVERSA DE ESTACAS TORPEDO PARA PLATAFORMAS OFFSHORE

INTERAÇÃO DINÂMICA SOLO-ESTRUTURA: ATENUAÇÃO NA CATENÁRIA INVERSA DE ESTACAS TORPEDO PARA PLATAFORMAS OFFSHORE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Bruna Zakharia Hoch INTERAÇÃO DINÂMICA SOLO-ESTRUTURA: ATENUAÇÃO NA CATENÁRIA INVERSA DE ESTACAS TORPEDO

Leia mais

2 Projeto submarino 2.1. O petróleo

2 Projeto submarino 2.1. O petróleo 2 Projeto submarino O presente capítulo tem por objetivo apresentar uma breve descrição da atividade de exploração e produção de petróleo, com foco na instalação de dutos submarinos. 2.1. O petróleo Petróleo,

Leia mais

ESTACAS HELICOIDAIS. (21)

ESTACAS HELICOIDAIS. (21) ESTACAS HELICOIDAIS A P R E S E N T A Ç Ã O T É C N I C A (21) 99798-2790 www.geotechnical.com.br contato@geotechnical.com.br GEOTECHNICAL A utilização de estacas helicoidais data de 1838, Alexander Mitchell

Leia mais

2. Instalações de Produção no Mar

2. Instalações de Produção no Mar 2. Instalações de Produção no Mar 2.1. Introdução A descoberta de uma jazida de petróleo em uma nova área é uma tarefa que envolve um longo e dispendioso estudo e análise de dados geofísicos e geológicos

Leia mais

GESTEC. Processos de Construção Licenciatura em Engenharia Civil. DECivil CRAVADAS ESTACAS CAP. XV 1/47

GESTEC. Processos de Construção Licenciatura em Engenharia Civil. DECivil CRAVADAS ESTACAS CAP. XV 1/47 CAP. XV ESTACAS CRAVADAS 1/47 1. INTRODUÇÃO ESTACAS CRAVADAS 2/47 1. INTRODUÇÃO DECivil Pré-fabricadas Estacas cravadas Fundações indirectas (profundas) Alternativa às estacas moldadas ESTACAS CRAVADAS

Leia mais

catálogo ESTEIRAS PORTA CABOS

catálogo ESTEIRAS PORTA CABOS catálogo ESTEIRAS PORTA CABOS www.self trak.com.br contato@selftrak.com.br (19) 3466.5131 Nova Odessa/SP Apresentação Há mais de 35 anos no mercado, as esteiras porta cabos proporcionam movimentação eficiente

Leia mais

ESTUDO DE UMA NOVA CONCEPÇÃO DE LINHA DE MANGOTES PARA TRANSFERÊNCIA DE ÓLEO NO MAR. Ana Paula dos Santos Costa

ESTUDO DE UMA NOVA CONCEPÇÃO DE LINHA DE MANGOTES PARA TRANSFERÊNCIA DE ÓLEO NO MAR. Ana Paula dos Santos Costa ESTUDO DE UMA NOVA CONCEPÇÃO DE LINHA DE MANGOTES PARA TRANSFERÊNCIA DE ÓLEO NO MAR Ana Paula dos Santos Costa DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA

Leia mais

Falhas em sistemas de ancoragem de unidades flutuantes

Falhas em sistemas de ancoragem de unidades flutuantes Falhas em sistemas de ancoragem de unidades flutuantes Ricardo C F Gonçalves Bruna Turino Rego SUMÁRIO 1. Definição 2. Possíveis causas 3. Tipos de falhas 4. Deteção 5. Preservação de evidências DEFINIÇÃO

Leia mais

Tug developments. Desenvolvimento de rebocadores

Tug developments. Desenvolvimento de rebocadores Tug developments 1 Os desenvolvimentos dos projetos novos são categorizados pelo livro TUP nas seguintes áreas: 1) Novos propulsores azimutais e suas configurações alternativas; 2) Forças hidrodinâmicas

Leia mais

Resistente. Confiável.

Resistente. Confiável. Resistente. Confiável. Sempre à sua disposição. Garra para rolos de papel Série G A garra sob medida para suas operações Quadro fixo Braço curto fixo Braço de perfil extremamente fino ajustável ao diâmetro

Leia mais

Caminhões com bomba de concreto. Informações gerais sobre caminhões com bomba de concreto. Modelo

Caminhões com bomba de concreto. Informações gerais sobre caminhões com bomba de concreto. Modelo Informações gerais sobre caminhões com bomba de concreto Informações gerais sobre caminhões com bomba de concreto A carroceria do caminhão com bomba de concreto é considerada muito resistente à torção.

Leia mais

FIS-14 Lista-08 Outubro/2012

FIS-14 Lista-08 Outubro/2012 FIS-14 Lista-08 Outubro/2012 1. Se o coeficiente de atrito estático em A é µ s = 0,4 e o colar em B é liso, de modo que so exerce uma força horizontal sobre o cano, determine a distancia mínima x de modo

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO

GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO CAIXA D ÁGUA EM POLIETILENO Características Função: Armazenar água a temperatura ambiente. Para outras finalidades consulte o

Leia mais

FIS-14 Lista-01 Novembro/2017

FIS-14 Lista-01 Novembro/2017 FIS-14 Lista-01 Novembro/2017 1. A rotação do braço robótico ocorre em virtude do movimento linear dos cilindros hidráulicos A e B. Se esse movimento faz com que a engrenagem em D gire no sentido horário

Leia mais

2 O cabo óptico CABO ÓPTICO DROP FIG.8 TUBO LOOSE FTTH

2 O cabo óptico CABO ÓPTICO DROP FIG.8 TUBO LOOSE FTTH 1 Objetivo: Este manual tem o objetivo de auxiliar a instalação do CABO ÓPTICO DROP FIG.8 TUBO LOOSE FTTH Furukawa, especificando os acessórios e apresentando as principais recomendações para a instalação.

Leia mais

I INTERLIGAÇÃO ENTRE AS REPRESAS JAGUARI E ATIBAINHA METODOLOGIA EXECUTIVA DAS FUNDAÇÕES E DOS POÇOS DE SUCÇÃO DA EEAB JAGUARI

I INTERLIGAÇÃO ENTRE AS REPRESAS JAGUARI E ATIBAINHA METODOLOGIA EXECUTIVA DAS FUNDAÇÕES E DOS POÇOS DE SUCÇÃO DA EEAB JAGUARI I-145 - INTERLIGAÇÃO ENTRE AS REPRESAS JAGUARI E ATIBAINHA METODOLOGIA EXECUTIVA DAS FUNDAÇÕES E DOS POÇOS DE SUCÇÃO DA EEAB JAGUARI Marcelo Gonçalves de Jesus (1) Engenheiro Civil pela Universidade de

Leia mais

Soldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral -

Soldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral - Soldagem por fricção Daniel Augusto Cabral - E-mail: daniel_pirula@yahoo.com.br 1. Princípios do processo A norma DVS 2909 declara a soldagem de fricção um grupo de procedimentos de soldagem a pressão.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE JOINVILLE CURSO DE ENGENHARIA NAVAL VITOR CARVALHO NAZÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE JOINVILLE CURSO DE ENGENHARIA NAVAL VITOR CARVALHO NAZÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE JOINVILLE CURSO DE ENGENHARIA NAVAL VITOR CARVALHO NAZÁRIO MODELAGEM DE SISTEMAS DE ANCORAGEM UTILIZANDO CATENÁRIA INELÁSTICA Joinville, 2015 VITOR

Leia mais

Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300

Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300 Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300 Dimensões Máquina básica com carro inferior R 9750 3600 10350 6930 3000 LR 1300 2250 1600 1465 5000 1700 8500 9650 4260 1870 1200 8000 400 R 6980

Leia mais

PETROBRAS: Dimensão da Demanda Gerada pela Exploração e Transporte de Petróleo

PETROBRAS: Dimensão da Demanda Gerada pela Exploração e Transporte de Petróleo PETROBRAS: Dimensão da Demanda Gerada pela Exploração e Transporte de Petróleo Jorge Luiz Zelada Gerente Geral E&P e Transporte Marítimo ENGENHARIA Rio de Janeiro, 08 de Outubro de 2003 Plataformas de

Leia mais

CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11

CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGIM16P T CAPÍTULOS - A,D,E,G,H,I e T PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS

PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS ACTION Hércules TAMANHO PONTOS DE CONEXÃO NÚMERO DE AJUSTES FIBRA COR QUANTIDADE POR CAIXA HL012ACT Único Quatro Seis Poliéster Azul escuro e verde turquesa 5 unidades Cinturões CA 39.991 NBR 15835/ 15836

Leia mais

Aula Medição de Nível

Aula Medição de Nível Aula Medição de Nível INS23403 Instrumentação Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Curso Técnico em Mecatrônica Módulo 3 2017/1 Nível é a altura do conteúdo, que pode ser líquido ou sólido. Trata-se

Leia mais

EFEITO DA CARGA DE PROVA NA CURVA DE FADIGA DO GANCHO DE ANCORAGEM PARA CONEXÃO REMOTA EM AMARRAS DE FUNDO. Renato d Andréa Vale

EFEITO DA CARGA DE PROVA NA CURVA DE FADIGA DO GANCHO DE ANCORAGEM PARA CONEXÃO REMOTA EM AMARRAS DE FUNDO. Renato d Andréa Vale EFEITO DA CARGA DE PROVA NA CURVA DE FADIGA DO GANCHO DE ANCORAGEM PARA CONEXÃO REMOTA EM AMARRAS DE FUNDO Renato d Andréa Vale Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia

Leia mais

Forças e movimentos. Definições. Carroceria sujeita à torção PGRT

Forças e movimentos. Definições. Carroceria sujeita à torção PGRT Definições Definições É importante que a fixação da carroceria seja efetuada corretamente porque a fixação incorreta pode danificar a carroceria, a fixação e o quadro do chassi. Carroceria sujeita à torção

Leia mais

Efetuadores e Atuadores

Efetuadores e Atuadores elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Efetuadores e Atuadores Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Efetuadores: Tipos principais; Exemplos. Atuadores: Requisitos; Tipos principais:

Leia mais

ELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS

ELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS ELEVADOR UM SISTEMA MECAN DE ELEVADOR E CABINA FECHADA OU SEMIFECHADA PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS OU MATERIAIS EM CANTEIRO DE OBRAS EQUIPADO COM FREIO DE SEGURANÇA AUTOMÁTICO E MANUAL TIPO CUNHA ELEVADORES

Leia mais

Bomba Vertical Padrão Tipo Turbina JTS

Bomba Vertical Padrão Tipo Turbina JTS Bomba Vertical Padrão Tipo Turbina JTS Principais Aplicações A bomba vertical padrão tipo turbina JTS integra nossa tradição de oferecer bombas engenheiradas altamente confiáveis com materiais e configurações

Leia mais

01 PATRICIA HISTÓRICO/INTRODUÇÃO

01 PATRICIA HISTÓRICO/INTRODUÇÃO Islide 01 - HISTÓRICO 01 PATRICIA HISTÓRICO/INTRODUÇÃO A estaca tipo Franki foi introduzida como fundação por Edgard Frankignoul na Bélgica há mais de 85 anos. Ele desenvolveu a idéia de cravar um tubo

Leia mais

Bóia Marítima Serie MS4530

Bóia Marítima Serie MS4530 Bóia Marítima Serie MS4530 A seção de flutuação da bóia MS4530 possui dois modelos e são construídas a partir de quatro (4) quadrantes rotomoldados com 16mm ou 18mm de espessura, todos com piso antiderrapante,

Leia mais

Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III

Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III 13.3 O trem de 160 Mg parte do repouso e começa a subir o aclive, como mostrado na figura. Se o motor exerce uma força de tração F de 1/8 do peso do trem, determine

Leia mais

Manual técnico Sistemas de braço articulado

Manual técnico Sistemas de braço articulado Manual técnico Sistemas de braço articulado 2 Por mais variado que seja o ângulo visual, a estatura dos operadores e sua postura, sentados ou em pé os braços articulados da Rittal sempre garantem uma perfeita

Leia mais

Cabo Óptico de Acesso - DROP

Cabo Óptico de Acesso - DROP BOAS PRÁTICAS PARA INSTALAÇÃO DO CABO ÓPTICO DE ACESSO DROP FIGURA 8 OBJETIVO Este documento foi redigido pela Área Técnica da Cablena do Brasil, buscando orientar seus clientes quanto às boas práticas

Leia mais

Observando a imagem acima, cite dentro de cada grupo abaixo os equipamentos que fazem parte do mesmo.

Observando a imagem acima, cite dentro de cada grupo abaixo os equipamentos que fazem parte do mesmo. Nome: Data: 22/04/2013 Disciplina: Perfuração e Completação Professor: Delmárcio Gomes Curso: Técnico Petróleo e Gás Turma: Noite 3 Módulo: II ( X )01 ( )02 ( )03 ( )04 AVALIAÇÃO: Valor: 10 pontos Nota:

Leia mais

ZONAS DE OPERAÇÃO SEGURAS DE RISERS PARA PROJETO INTEGRADO COM SISTEMAS DE ANCORAGEM

ZONAS DE OPERAÇÃO SEGURAS DE RISERS PARA PROJETO INTEGRADO COM SISTEMAS DE ANCORAGEM ZONAS DE OPERAÇÃO SEGURAS DE RISERS PARA PROJETO INTEGRADO COM SISTEMAS DE ANCORAGEM Carolina Almeida dos Guaranys Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Civil, Escola Politécnica, da

Leia mais

Ships. Instituto Superior TécnicoT

Ships. Instituto Superior TécnicoT Energy in Transports Ships Instituto Superior TécnicoT Objectivo do Navio Cada navio tem uma missão, ou função, e é concebido, construído, equipado e de modo específico e bem caracterizado. Exemplos de

Leia mais