Doenças Metabólicas. Fevereiro, Camila Pizoni. Claudia Demarco
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- Terezinha Paiva Botelho
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1 Doenças Metabólicas Camila Pizoni Claudia Demarco Fevereiro, 2017.
2 Conceito de metabolismo...
3 Insulina GH IGF-I Glucagon Glicose AGL ou NEFA Aminoácidos Minerais Insulina GH IGF-I Glucagon Glicose AGL ou NEFA Aminoácidos Minerais
4 Introdução Pré-parto Período de Transição Pós-parto Período Fisiológico da vaca Ataptado de Betorni et al., 2009 e Eduardo Schmitt, 2010.
5 Período Fisiológico da vaca
6 O que pode levar a uma doença metabólica?? Características individuais (pré-disposição) Fatores Nutricionais Manejo Outras enfermidades
7 Imunossupressão x BEN
8 Lacetera et al., 2005 Imunossupressão x BEN
9
10 Balanço energético (MJ/d) Escore de condição corporal * Semanas Semanas Reist et al., 2003
11 Adaptações para lactação Adaptações Pré- parto Pós -parto Aumento Fluxo sanguíneo hepático 1140 l/h 2099 l/h + 84% Ingestão de Matéria Seca 9.8 kg/d 14.1 kg/d + 44 % Utilização de oxigênio hepático 1619 mmol/h 3159 mmol/h + 95 % Atividade metabólica diária por grama de fígado 4.4 mmol O 2 /g 8.6 mmol O 2 /g X 2 Liberação de glicose hepática 1356 g/d 2760 g/d X 2 Grandes mudanças em um curto espaço de tempo Intensas adaptações metabólicas para manter adequadamente a lactação
12 Cetose Toxemia da prenhez Doença metabólica causada pelo aumento das concentrações de corpos cetônicos nos tecidos e líquidos corpóreos, em níveis tóxicos ao organismo. o Multíparas (3ª e 4ª), o 8 a 60 dias pós parto, o Déficit de energia
13 Perdas Econômicas 5,3 kg/dia diminuição de 4,11% Perdas acima de 353 kg/vaca/lactação Prevalência Em vacas leiteiras: subclínica 34% (RAJALA-SCHULTZ et al, 1999) Clínica 10% (GEISHAUSER, et al. 1998, CAMPOS, 2005)
14 Concetração sérica β-hidroxibutirato PARTO Vacas com deslocamento de abomaso Vacas sem deslocamento de abomaso 6,17 X DAE 3,4 X mastite/ metrite Normal Dias para o Parto
15 Depressão e lenta recuperação do apetite a partir do parto Pico de lactação BEN significativo Uma vaca com produção de leite média de 50 Kg/dia secreta aproximadamente: 1,6 Kg de proteína 2,5 Kg/dia de lactose (Ingvartsen, 2006)
16 Proteína Carboidrato Gordura Proteína Bacteriana Amido Propionato AGV Acetato Ácidos Graxos Butirato Aminoácidos Glucose Ácidos Graxos Proteína Lactose Gordura
17 Patogenia 45 a 60 % da glicose sanguínea de ruminantes advém do propionato e aminoácidos glicogênicos Gliconeogênese Propionato = Glicose Acetato = Gordura e corpos cetônicos Butirato = corpos cetônicos
18 Patogenia
19 Acetona Corpos cetônicos Ácido graxo β-oxidação Acetil-CoA Acetoacetato BHBA C. Krebs Santos, (2011); Gonzáles et al., (2014); Gordon et al., (2013)
20 Classificação Classificação antiga Primária: déficit energético Secundária: menor apetite por outra doença
21 Classificação Cetose tipo I e II Tipo I ou subconsumo: (primária ou secundária) ECC <3,5, não mantem a demanda de energia; hipoglicemia Tipo II ou espontânea: ECC >3,5; esteatose hepática, resistência a insulina, grande drenagem de glicose para a glândula mamária Cetose tipo III (butírica) Silagem de má qualidade ou feno mal conservado
22 Sinais Clínicos Perda de apetite (anorexia) perda CC Redução na produção Sinais vitais Hálito cetônico, cetonúria Sinais nervosos (cegueira; salivação excessiva; agressividade) 12 a 24 horas Dificuldade em caminhar (cambaleio)
23 Cozinhando Testes (diagnóstico) Diagnóstico Determinação de corpos cetônicos (principalmente BHB) Sangue Cetose Subclínica: 1,2 1,4 mmol/l Cetose Clínica: Acima de 1,5 mmol/l Urina Leite Cetose: >10 mg/dl (1,75 mmol/l)
24 Testes Cozinhando (diagnóstico) Diagnóstico a campo
25 Cozinhando Testes (diagnóstico) Tratamento Objetivo: aumento da glicose sanguínea Glicose 50% Glicose 50% + glicocorticoides Glicose 50% + insulina Propilenoglicol Propilenoglicol + glicocorticoides Precursores da glicose
26 Cozinhando Testes (diagnóstico) Prevenção Monitoramento do ECC pré-parto Animais com ECC > 3,5 BEN CETOSE
27 Cozinhando Testes (diagnóstico) Prevenção Período de transição = alimentação gradual Prevenir doenças predisponentes Estresse Acompanhamento corpos cetônicos urina Incremento de energia da dieta pós-parto
28 Hipocalcemia Febre do Leite Paresia puerperal Febre vitular Paresia da parturiente
29 Importância do Ca +2 Proliferação, diferenciação, motilidade celular Sinalização celular Contração muscular Neurotransmissão Coagulação sanguínea Integridade dos ossos
30 Homeostase do cálcio 8 kg Ca PTH Desmineralização Perda Fecal 5-8 g Ca Cálcio Urina 0,2 6g 25-OH vit D 1,25-(OH)2 vit D Reabsorção Excreção Tempo de homeostasia Colostro 2 2,3 g Ca/Kg Leite 1,1 g Ca/kg Goff, 2014
31 O que acontece na hipocalcemia? Demanda
32 Hipocalcemia Níveis de Cálcio Cálcio Total Cálcio Ionizado A homeostasia depende... Fator individual Idade nº lactações Ca - colostro Lactação Absorção estresse parto (DeGaris & Lean, 2009)
33 Cascata de eventos em um quadro de hipocalcemia GOFF, 2008 Hipocalcemia Diminuição da motilidade digestória e do rúmen Diminuição da motilidade uterina Deslocamento do abomaso Mobilização de reservas consumo de alimento BEN Retenção de placenta Involução uterina Metrite Cetose Diminuição da produção leiteira Diminuição da fertilidade 33
34 HIPOCALCEMIA
35 HIPOCALCEMIA Reduz a vida produtiva da vaca em até 4 anos Valor de referência: 8 a 12,4 mg/dl Clínica (< 5mg/dL); Subclínica ( >5mg/dL e < 8mg/dL) Ocorre em 67% das vacas de média/alta produção 24 horas pré-parto até 72 horas pós-parto (Reinhardt et al., 2011)
36 Cálcio (mm) Número de lactações Reinhardt et al., 2010
37 SINAIS CLÍNICOS 1º Estágio Tremor muscular; hipersensibilidade; anorexia 2º Estágio Decúbito esternal
38 HIPOCALCEMIA Desidratação Hipotermia FC Morte do terneiro (gestantes) + 4 horas
39 HIPOCALCEMIA 3º Estágio Decúbito lateral Debilidade muscular severa Morte em 12 horas Timpanismo FC ainda maior e Pulso débil
40 HIPOCALCEMIA Laboratoriais Ca ++ Mg ++ AST CK
41 TRATAMENTO CÁLCIO Borogluconato de cálcio Endovenoso Sub-cutâneo Fluidoterapia Infusão lenta Resposta ao tratamento HIPOCALCEMIA PUERPERAL Manejo de ordenha: parcial = nas primeiras 48 horas
42 HIPOCALCEMIA PUERPERAL CLÍNICA Cálculo do Tratamento Ex.: Tratamento: Borogluconato de cálcio (BC) 1 g cálcio (Ca) para 45 Kg PV Borogluconato de cálcio: 8,3% Ca Concentrações comerciais: 18-40% 500 Kg/PV = 11,1 g Ca Solução 100 ml = 16,6 BC 100 % x 8,3% (Ca) x = 1,3778 g 100 ml 1,3778 g/ca x 11,1 g/ca x = 805,6 ml Solução
43 ...e suporte sub-cutâneo?
44 Acomodação confortável Além disso... Fisioterapia
45 Diagnóstico difencial
46 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE CAUSAS DE DECÚBITO NO PÓS-PARTO Hipomagnesemia Paralisia obstétrica Sindrome da vaca caída Lesões físicas Hipocalemia aguda
47 Estratégias de prevenção
48
49 Estratégias Dieta aniônica Cálcio oral Suplementação de zeólitos na dieta Administração de vitamina D3 Administração de PTH
50 DIETA ANIÔNICA Induz uma queda no ph sanguíneo...absorção ativa de cálcio e maior reabsorção renal (Block, 1994) Baixa palatabilidade da dieta...próximo ao parto pode IMS e agravar o BEN (Cavalieri & Santos 2001)
51 Controle da eficiência da dieta
52 Calfon Oral Composição Frasco de 350 ml Formiato de Cálcio Cloreto de Magnésio Excipientes Aromas 170 g (50 g de cálcio) 4,2 g (0,52 g de Magnésio) Ácido propionico 260 g Indicação Solução concentrada de cálcio, de magnésio e ácido proionico. Formulada especialmente para prevenir e tratar a hipocalcemia pós-parto em vacas leiteiras.
53 Calfon = Uso preventivo 12 horas antes do parto Parto 12 horas depois do parto Administrar 350 ml como uso preventivo
54 Vantagens Ação rápida e prolongada Diminui o risco de hipomagnesia que pode acarretar a hipocalcemia Não causa irritação a mucosa intestinal Palatável Alto grau de fluidez
55 O Mg é importante no período de transição... Fonte: Goff, 2007
56 Homeostase do cálcio 8 kg Ca PTH Desmineralização Perda Fecal 5-8 g Ca Cálcio Urina 0,2 6g 25-OH vit D 1,25-(OH)2 vit D Reabsorção Excreção Tempo de homeostasia Colostro 2 2,3 g Ca/Kg Leite 1,1 g Ca/kg Goff, 2014
57 Síndrome da vaca caída
58 SÍNDROME DA VACA CAÍDA Necrose Isquêmica de grandes músculos dos membros pélvicos Decúbito prolongado Associado ou não a Hipocalcemia Parto distócico Baixo ECC Trauma
59 SÍNDROME DA VACA CAÍDA TRATAMENTO Cama macia água e alimento Talha (variar decúbito) Compressas, massagens Ex: Calminex Fluidoterapia Calcioterapia Vitaminas do complexo B Antiinflamatório
60 PARESIA E PARALISIA DO ANTERIOR NERVO RADIAL Supre os músculos extensores das Articulações do cotovelo e do carpo, bem como das articulações de dedo; apóia-se caudalmente no úmero
61 Perda da função ou da sensação muscular produzida pela lesão dos nervos ou pela destruição dos neurônios. PARALISIA DO RADIAL PARESIA Perda discreta da força muscular, paralisia moderada. PARALISIA
62
63
64 Supre a musculatura cranial da perna e se estende profundamente até o dedo; músculo flexor do jarrete e extensor dos dedos e seus tendões NERVO PERONEAL ou Fibular
65 NERVO ISQUIÁTICO Caudalmente ao trocânter maior
66 NERVO OBTURADOR Ponto de emergência do n. isquiático do sacro Pode ser comprimido durante o parto, causando paralisia dos músculos adutores
67 Obrigado!
Rubens Alves Pereira Mestrando em Biotecnologia Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia PPGB/UFPEL Núcleo de Pesquisa,
Rubens Alves Pereira rubens_ap@yahoo.com.br Mestrando em Biotecnologia Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia PPGB/UFPEL Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária - NUPEEC www.ufpel.edu.br/nupeec
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