Rubens Alves Pereira Mestrando em Biotecnologia Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia PPGB/UFPEL Núcleo de Pesquisa,
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- Lavínia Galindo Almeida
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1 Rubens Alves Pereira Mestrando em Biotecnologia Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia PPGB/UFPEL Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária - NUPEEC
2 Introdução Distúrbios metabólicos e suas complicações
3 Definindo Metabolismo...
4 Anabolismo Catabolismo Homeostase
5 Glicose Insulina Glucagon AGL ou NEFA Glicose Insulina Glucagon AGL ou NEFA Anabolismo Catabolismo Homeostase
6 Quando o metabolismo não funciona perfeitamente, surgem: DOENÇAS METABÓLICAS
7 Cetose Toxemia da prenhez Doença metabólica causada pelo aumento das concentrações de corpos cetônicos nos tecidos e líquidos corporais, em níveis tóxicos ao organismo.
8 Toxemia da prenhez ou cetose em ovinos Final da Gestação Óbito Partos gemelares
9 INTRODUÇÃO Final da Gestação 30% Parto Início da Lactação 75% Demanda Energética IMS Risco de doenças metabólicas Origem metabólica Origem infecciosa Produção de leite Índices reprodutivos (Ingvartsen, 2006; Rajala- Schultz et al. 1999)
10 Dinâmica da Lactante Produção de leite Ingestão de energia Balanço de energia Semanas pós-parto
11 CONCEITO Substrato Energético: Glicose Precursores Oxidação AG Energia Fígado sobrecarga acetil-coa Corpos Cetônicos Excesso nos tecidos Sangue β-oxidação Danos ao animal (Ingvartsen, 2006; Smith et al, 1997)
12 gaa Glucose Lactato PG SANGUE NEFA Glicerol 3 P Glucose 6 P Glicogênio Glicerol NEFA TG Glucose 6 P MethylmalonilMethylmalonil-CoA Frutose 1,6 DiP Acil-CoA MalonilMalonil-CoA Fosfofenol Piruvato gaa CPT-1 oxaloacetato AA Apoproteína VLDL VLDL Acil-CoA β-oxidação Malato Hepatócito Acetil-CoA Citrato Fumarato Colesterol Acetato Acilcarnitina gaa PC Acetil CoA Acilcarnitina Piruvato Síntese da Lipoproteína GLICÓLISE GLICONEOGÊNESE Acetoacetil Ciclo de Kebs OH-metilglutaril CoA α-cetoglutarato Aceto acetato Succinato Aceto acetato Aceto acetato gaa Succinil-CoA β-hidroxi butirato gaa Acetona MetilmalonilMetilmalonil-CoA PropionilPropionil-CoA Propionato CETOGÊNESE Butirato Acetato β-hidroxi butirato
13 Glicemia Necessidades diárias Tec. Adiposo T.A.G Glicerol Gliconeogênese AGL ou NEFA Acetil COA Oxaloacetato CK Glicose Corpos Cetônicos Acetoacetato Acetona β-hidroxibuitirato CETOSE Sangue Acidose Metabólica Urina Cetonúria
14 Corpos cetônicos Fígado Acetoacetato Descarboxilação Acetona Hidroxilação do Butirato 3-hidroxibutirato desidrogenase β-hidroxibutirato (rúmen e gl.mamária) NAD + / NADH Mais estável no sangue Avaliação dos níveis séricos de CC. Normal : < 1,4 mmol/l. Cetose subclínica: 1,4 < e > 3,0 mmol/l.
15 Corpos Cetônicos Mitocôndria Acetoacetato Acetona Corrente Sangüínea β-hidroxibutirato
16 Causas de cetose em vacas leiteiras Volume de nutrientes escoados pela produção de leite Seleção genética Vacas de alta produção de eficiência na conversão alimentar Manejo nutricional errôneo Considera-se a média do rebanho para fornecer a alimentação Vacas de alta produção dependem de uma dieta individual adequada. (Ingvartsen, 2006; Rajala- Schultz et al. 1999)
17 Causas de cetose em vacas leiteiras Alimentos ricos em ácido láctico ou butírico. Vacas multíparas são mais afetadas. Início da lactação Apetite influenciado pelas concentrações de estrogênios e outros fatores. Níveis séricos de CC variam bastante entre vacas. Deslocamento do abomaso, metrite, mastite e peritonite (doenças 1 as comuns). (Ingvartsen, 2006; Rajala- Schultz et al. 1999)
18 Cetose Subclínica [CC] sangue e órgãos Sem sinais clínicos [BHBA] no soro entre 1,4 e 3,0 mmol/l idade Maior risco nos meses 1 e 2 de lactação raça época Risco de cetose clínica Metrite, mastite e Produção Desempenho reprodutivo
19 Cetose Clínica Sinais Perda de apetite (hipo ou anorexia) Perda da CC Redução na produção Hálito cetônico, Cetonúria Sinais nervosos Salivação excessiva Agressividade Dificuldade em caminhar (cambaleio)
20 Sinais clínicos Odor cetônico (respiração urina e leite). Movimentos ruminais diminuídos e com a evolução ausentes Sinais nervosos raros quadro adiantado: - Tremores musculares levando ao decúbito e à convulsões. - Desvio lateral da cabeça e andar em círculos. - Animais ficam deitados após as convulsões podendo levantar-se, assumindo uma posição de olhar às estrelas. Decúbito permanente 3-4 dias. Curso clínico: 2-7 dias (rápido em animais gordos). (Garrett, 2003; Fleming, 1994)
21 Cetose Clínica Tratamento Dieta adequada Glicose 50% ml/iv (1-2 vezes) Insulina 100 a 200 UI Recidivas Glicocorticóide dose única (0,04 mg/kg) Glicemia Absorção tecidual de glicose; Produção de leite imunidade Glicerol: 500g 2 vezes ao dia Propilenoglicol: 250 g oral (2 vezes ao dia)
22 Tipos de cetose Classificação em vacas leiteiras, segundo sua origem Característica Descrição Tipo I Subnutrição Tipos de Cetose Tipo II Obesidade Fígado gorduroso BHB sangüíneo muito alto alto AG sangüíneo alto alto Glicose sangüínea baixa alta Insulina sangüínea baixa alta Status da insulina insulina dependente insulina resistente Condição corporal baixa alta Gliconeogênese hepática alta baixa Patologia no fígado não apresenta fígado gorduroso Período de alto risco 6 semanas/lactação 2 semanas/lactação
23 CETOSE TIPO I Iniiciam a lactação com boa produtividade. Fator limitante: provisão dos precursores de glicose. Causas: Dieta baixa em energia durante o período seco. CETOSE TIPO II dos receptores de membrana para insulina, em conseqüência da alta glicemia. Maior tendência de mobilização de gordura. Conseqüências: vaca em crise de energia precisa passar glicose para o interior celular.
24 CETOSE BUTÍRICA Descrição BHB sangüíneo AG sangüíneo Glicose sangüínea Insulina sangüínea Condição corporal Gliconeogênese hepática Patologia no fígado Período de alto risco Silagem c/ altas [butirato] Alto normal ou alto Variável Variável Variável Variável Variável Variável
25 Determinação de corpos cetônicos Níveis de Corpos cetônicos (CC) no sangue: β-hidroxibutirato Corpos Cetônicos no leite Corpos Cetônicos na urina Pó reativo Fitas reativas
26 Pó reativo Ketocheck Teste disponível comercialmente usado para a determinação de acetona e acetoacetato no leite, sangue e urina. +/- 1g do pó branco e 1-2 gotas de leite, urina ou plasma sobre o pó. Leia resultados em 2 minutos, cor roxa indica resultado positivo.
27 Fitas reativas Teste visual e semi-quantitativo Detecta apenas acetoacetato e acetona (- de 25% dos CC). Resultados falsos + na presença de drogas interferentes, estresse fisiológico (prenhez, esforço físico e jejum). Resultados falsos -, jamais se desconsidera a possibilidade de cetoacidose. Determina-se ß-hidroxibutirato pois representa mais de 75% dos CC e é estável (Indicador confiável)
28 Determinação de BHBA Amostras: coletadas, centrifugadas. Determinação dos níveis de BHBA: Kit reagentes específicos. Uma [BHBA] 1200 µmol/l = CS.
29 Cetose - Prevenção Gestação Últimas 3 semanas Parto Lactação 3 semanas Alimentação Evitar o estresse e controlar a CC (alta mobilização de gordura). Corrigir a dieta: Adição de melaço, Propilenoglicol etc.; Ionóforos (Monensina). Monitorar o aparecimento de corpo cetônico na urina (testes práticos e de moderada sensibilidade).
30 Cetose - Prevenção Vaca seca Deve ser feita no período de transição Vaca em lactação Melhora o bem estar animal Produção de leite Melhora o desempenho reprodutivo
31 Ionóforos Atuam seletivamente na flora ruminal reduzindo a multi- plicação ou eliminando certos microorganismos gram +. Doses Elevadas Inibição ou morte de fungos, protozoários ruminais e gram -.
32 Ionóforos Modo de ação Modificam a população microbiana ( ou ) Principal fonte de energia Alterando as proporções de AGV no rúmen ácido propiônico
33 Monensina Pode ser usada no início da lactação (amenizar o BEN). Estimula produção de propionato no rúmen (precursor de glicose), trazendo vantagens nutricionais e energéticas como: da mobilização de gordura de desordens metabólicas produção de leite Melhora a composição do leite o desempenho reprodutivo
34 Monensina Placebo 3 semanas antes do parto Monensina Redução de 50% Percentagem de vacas com testes positivos de cetona (T. F. DUFFIELD, et al) - Guelph, ON, Canada
35 Manipulação da dieta Precursores gliconeogênicos Grande parte da glicose nos ruminantes advém da gliconeogênese (hepatócito). Precursores: o propionato, seguido por lactato e aminoácidos. Propilenoglicol e glicerol são convertidos em glicose no hepatócito pela via piruvato oxaloacetato. Absorvido diretamente: oxaloacetato, via lactato e piruvato Fermentado: propionato (precursor via succinil CoA)originando oxaloacetato. Desvantagens: em excesso afeta a palatabilidade. (Nielsen, 2004; Santos 2004).
36 Tratamento da cetose Soluções glicosadas de 5 a 50% EV secreção de insulina e glucagon. dos níveis de AGNEs (CC). São comuns recidivas devido à transitoriedade da hiperglicemia ou à dosagem insuficiente
37 Glicose + Insulina Benefícios: Absorção de glicose células de tecidos periféricos; Acelera o metabolismo de carboidratos; atividade de enzimas hepáticas; mobilização de gordura (inibição do glucagon); Insulina: previne a diurese osmótica (soluções hipertônicas). (Sakai, et al 1993)
38 Glicocorticóides Efeito hiperglicemiante por reduzir absorção tecidual de glicose ; Estimulam a gliconeogênese; Reduzirem a produção leiteira. Glicocorticóides + glicose IV produz melhores respostas;
39 Perdas econômicas Brasil Estudo clínico Vacas leiteiras prevalência/cetose clínica: 8-34%, principalmente entre a -3 e +3 semanas do periparto. Maior incidência entre a 2 a e a 3 ª semana de lactação. Afetando consideravelmente produção e reprodução (DUFFIELD, 2000; GEISHAUSER, et al. 1998, CAMPOS, 2005) Finlândia Estudo epidemiológico na produção entre a 2 a e 4 a semana após o diagnóstico de cetose. Perdas na cetose clínica 5,3 kg/dia (353 kg/vaca/lactação). (RAJALA- SCHULTZ et al, 1999). Vacas com cetose níveis produtivos superiores a média do rebanho. Mesmo assim produzem mais ao longo de uma lactação.
40 Pesquisas NUPEEC Sistema intravaginal de liberação sustentada para tratamento de cetose em ruminantes. PM Terapia Liberação Clássica Glicose intravaginal (Glicose 50%) lenta Gli Gli Gli Gli Gli Gli PM
41 Pesquisas NUPEEC Nível glicêmico após absorção intravaginal. Terapia Liberação Clássica Glicose intravaginal (Glicose 50%) lenta
42 Butafosfan PM = 179,20 g/mol Tônico Injetável Fósforo orgânico Estimula processos de assimilação energética Atividade anabólica Nova forma de administração Maior concentração
43 Idéias são como gatos, não como cães. Cães vêem quando a gente chama, gatos não Obrigado Pela Atenção!!!
Definindo Metabolismo...
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