Anexo A do Decreto lei n.º 64/2000

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1 Nutrição e Bem-Estar Animal Nuno Guedes Agro 2013 Braga 12 de Abril de 2013 Anexo A do Decreto lei n.º 64/2000 Os animais deverão ser alimentados com uma dieta completa que seja apropriada à sua idade e espécie, e que deverá ser disponibilizada em quantidade suficiente para a manutenção de uma boa sanidade, devendo satisfazer as suas necessidades nutricionais e promover o bem estar 1

2 Porquê? Sustentabilidade Melhores performances Melhor longevidade Mercado Mercado Qual o preço adicional que estaria disposto a pagar por produtos (ovos) produzidos num sistema de produção amigo do bem-estar? Média EU 57% Média Portugal 28% Média Suécia 81% Map Legend 71% - 100% 61% - 70% 51% - 60% 41% - 50% 0% - 40% Dados do Eurobarómetro

3 Mercado Já visitou uma exploração pecuária? Média EU 68% Média Portugal 29% Média Suécia 93% Map Legend 71% - 100% 61% - 70% 51% - 60% 41% - 50% 0% - 40% Dados do Eurobarómetro Mercado Quando compra produtos de origem animal consegue identificar aqueles que têm origem em sistemas que oferecem melhor bem-estar? Média EU 43% Média Portugal 24% Média Suécia 72% Map Legend 71% - 100% 61% - 70% 51% - 60% 41% - 50% 0% - 40% Dados do Eurobarómetro

4 As Cinco Liberdades Livre de fome, sede e carências Livre de desconforto Livre de stress, medo e ansiedade Livre de dor e doenças Livre de exibir o comportamento natural Sinais mais indicativos de carência de Bem Estar Acidose Problemas Podais Cetose O papel da nutrição é evitar que os problemas apareçam Mastites Maus índices reprodutivos 4

5 Sinais mais indicativos de carência de Bem Estar Acidose Problemas Podais Cetose O papel da nutrição é evitar que os problemas apareçam Mastites Maus índices reprodutivos Acidose - Distúrbio da fermentação microbiana ruminal ph ótimo situa se entre 6,0 e 6,3 (Hutjens, 2008) 6,5 para uma fermentação adequada (Shriver et al, 1986) (Adaptado de Ernst, A., 2010) (Adaptado de Ernst, A., 2010) 5

6 Acidose - Fatores ambientais a ter em conta (DeVries et al., 2005) (Oetzel, 1997) (Oetzel, 1997) Acidose - Fatores ambientais a ter em conta Uma densidade d animal excessiva pode aumentar em 25 vezes a velocidade de ingestão (Hill et al., 2009) Competição por alimento é responsável por 88% dos deslocamentos (Val Laillet et al., 2008) (Grant, R. J. et al.) 6

7 Acidose Como prevenir Balanço adequado da dieta Controlo ph ruminal Controlo do processo fermentativo Acidose Como prevenir Balanço adequado da dieta Quantidade e qualidade da fibra Controlo ph ruminal Proporção e qualidade dos hidratos de carbono não fibrosos (CNF) Controlo do processo fermentativo Tamanho de partícula 7

8 Acidose Quantidade e qualidade da fibra (Bach, A. et al., 2006) - Ideal 60% das vacas a ruminar durante o período de descanso (Hutjens, 2008) (Bach, A. et al., 2006) (Bach, A. et al., 2006) Acidose Proporção e qualidade dos hidratos de carbono não fibrosos (CNF) (Bach, A. et al., 2006) - ph ruminal de vacas leiteiras de alta produção é frequentemente inferior a 6 (Krause et.al, 2002) 8

9 Matérias Primas Acidose Proporção e qualidade dos hidratos de carbono não fibrosos (CNF) Acidose Tamanho de partícula Penn State Forage Particle Separator (Adaptado de Kononoff et al., 2003) 9

10 Balanço adequado da dieta Acidose Como prevenir Substâncias tampão Controlo ph ruminal Ex. Bicarbonato de sódio (0,7 a 1%/ kg MS) Alcalinizantes Controlo do processo fermentativo Ex. Óxido de Magnésio (0,1 a 0,4%/ kg MS) Acidose Como prevenir Balanço adequado da dieta Leveduras Controlo Ácido ph málico ruminal Sorgal Mycorumem Pack Reduzem a produção de ácido láctico Óleos essenciais Controlo do processo fermentativo Efeito sobre a fermentação dos amidos - Monensina? 10

11 Sinais mais indicativos de carência de Bem Estar Acidose Problemas Podais O papel da nutrição é evitar que os problemas apareçam Cetose Mastites Maus índices reprodutivos Problemas Podais Laminite Sequela de distúrbios digestivos e outras doenças que provocam endotoxemia e libertação de mediadores inflamatórios É comum a ocorrência de laminite após enterite, sobrecarga alimentar de grãos, pleuropneumonia, metrite séptica e retenção de placenta Bradford P. Smith Medicina interna de grandes animais 11

12 Problemas Podais O aumento do rebanho acima dos 200 animais, pode aumentar a incidência de laminites (Hemsworth et al., 1995) animais submissos? animais dominantes? (Grant, R. J. et al.) Hierarquia, territorialidade e agressividade? Padrões de Ingestão? O corte corretivo 3 vezes ao ano reduz em 50% as claudicações comparando com 1 corte (Stilwell, G., VIII Seminário do Comité Nacional do Leite) Sinais mais indicativos de carência de Bem Estar Acidose Problemas Podais Cetose O papel da nutrição é evitar que os problemas apareçam Mastites Maus índices reprodutivos Período de transição 12

13 Período de Transição Pré-Parto (21 dias) Parto Pós-Parto (21 dias) Diminuição do consumo de MS Aumento dos NEFA (AGNE) Balanço energético Negativo Stress ambiental Imunossupressão 25 a 40% Aumento incidência doenças pós-parto Período de Transição 13

14 Período de Transição Pré-Parto (21 dias) Parto Pós-Parto (21 dias) Diminuição do consumo de MS Aumento dos NEFA (AGNE) Balanço energético Negativo Stress ambiental Imunossupressão 25 a 40% Aumento incidência doenças pós-parto Período de Transição 14

15 Período de Transição Pré-Parto (21 dias) Parto Pós-Parto (21 dias) Diminuição do consumo de MS Aumento dos NEFA (AGNE) Balanço energético Negativo Stress ambiental Imunossupressão 25 a 40% Aumento incidência doenças pós-parto Período de Transição Níveis elevados de NEFA (> 0,65mM/l) Aumento das retenções placentárias (Kaneene et al., 1997) Aumento do deslocamento de abomaso (Cameron et al., 1998) Aumento de cetose (Oetzel, 2004) Aumento das metrites (Hammon et al., 2006) 15

16 Período de Transição Pré-Parto (21 dias) Parto Pós-Parto (21 dias) Diminuição do consumo de MS Aumento dos NEFA (AGNE) Balanço energético Negativo Stress ambiental Imunossupressão 25 a 40% Aumento incidência doenças pós-parto Balanço energético negativo (BEN) (Adaptado de Bell, 1995) 16

17 Balanço energético negativo (BEN) Problemas metabólicos Cetose Hipocalcémia Indicadores de problemas metabólicos Hipocalcémia < 4% Deslocamento de abomaso <5% Retenções placentárias <8% Metrite <20% Balanço energético negativo (BEN) Cetose Caracteriza se pelos valores altos no sangue de corpos cetónicos acetoacetato acetato Betahidroxibutirato (BHB) 17

18 Balanço energético negativo (BEN) Cetose Balanço energético negativo (BEN) Hipocalcémia Cálcio sérico entre 5,5 e 8mg/dl (24H pós parto) Diminuição da função muscular lisa, menor motilidade do rúmen e abomaso, favorece o aparecimento de Mastites (Goff., 2007) Vacas com hipocalcémia têm 5 vezes mais probabilidade de desenvolver mastite clinica 18

19 Controlar os problemas metabólicos Indicadores Ácidos gordos não esterificados (AGNE) Semana anterior ao parto Diminuição do consumo de matéria seca Stress ambiental (Adaptado de Hachenberg al., 2007) Betahidroxibutirato (BHB) Duas semanas posteriores ao parto Melhor indicador de BEN Controlar os problemas metabólicos Medir os NEFA Em 10 a 12 vacas 2 a 10 dias antes do parto Objectivo de menos de 20% dos animais com AGNE > 0,65mM/L 19

20 Controlar os problemas metabólicos Medir os BHB Corpo cetónico mais estável no sangue Cetose subclínica quando BHB > 1,2mM/L (Oetzel., 2004) A cetose subclínica associa se a um aumento de 4 a 8 vezes do risco de desenvolvimento de deslocamento de abomaso (Jorge, D., 2009) Objectivo < 10% das vacas com cetose subclínica Nutrição e imunidade (Weiss, 2009): Nutrição Alimentar para optimizar a condição corporal das vacas em fim de lactação e durante o período seco (3,5 a 3,75) Evitar hipocalcémia através da nutrição mineral adequada para vacas secas Alimentar quantidades adequadas de minerais e vitaminas. Nutrientes chave: vitamina A, zinco, cobre, selénio, e vitamina E 20

21 Nutrição Nutrição Selénio, aumenta atividade fagocitária (Barkemaet et al., 1998) Suplementar com Selénio e Vit. E durante 30 dias antes do parto provou (Ceballos Marquez et al., 2010) Sorgal Celfert Pack Aumentar a capacidade antioxidante Reduzir a prevalência de Mastites Diminuir a CCS Independentemente da fonte do mineral 21

22 Nutrição O cobre é importante na função imunitária A suplementação com cobre demonstrou diminuir a severidade das mastites induzidas por E. Coli (Scalleti et al., 2003), mantendo a sua duração O Zinco é importante para a manutenção da integridade dos epitélios. Pode diminuir a CCS, mas com resultados inconsistentes A concentração de zinco não deve ser 5 vezes superior à de cobre pois inibe a sua absorção Nutrição A colina protegida demonstrou ser eficaz Diminui a acumulação de gordura no fígado (Piepenbrink y overton., 2003) Aumenta a produção de leite (Pinotti et al., 2003) Melhor produção em vacas gordas (Zahra et al., 2006) 22

23 Nutrição Nutrição 23

24 Maneio não nutricional Stress ambiental Alojamento inadequado Aumento da produção de cortisol Deslocamento do abomaso Diminuição da função fagocitária Mastites Retenções placentárias Metrites Obrigado 24

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