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1 Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária -Hipocalcemia em ruminantes- Uma abordagem sobre INOVAÇÃO Pelotas/RS dezembro de 2017

2 Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINELISTAS Milene Lopes dos Santos Graduanda em Zootecnia - UFPel Painelista 1 Protocolos de dietas aniônicas Mariane Castro Mayens Graduanda em Zootecnia - UFPel Painelista 2 Vantagens do cálcio pós-parto Mozer Manetti de Ávila Zootecnista/Doutorando em Biotecnologia - UFPel Moderador Avanços do NUPEEC

3 O Cálcio Coagulação sanguínea Contração muscular Permeabilidade da membrana Condução nervosa Secreção de leite Estrutura do osso

4 O Ca no organismo das vacas 99% nos ossos e dentes e 1% nos fluidos corporais; 1,5% do peso animal Ca extracelular: Cai = 50% Ca+Prot = 45% Complexado = 5% 500Kg = 7,5Kg de Cálcio Wilkens et al., /jds Goff, /j.cvfa

5 Período de transição 3ª 2ª 1ª P 1ª 2ª 3ª IMS Energia Absorvida Quantidade de glicose MRC Sem falar nos efeitos indiretos 5

6 Cálcio total, mg/dl Concentração plasmática de cálcio no parto 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 Vacas com hipocalcemia clínca Vacas sem hipocalcemia clínica Dias relativos ao parto Kimura et al., S (06)

7 Regulação da Calcemia Glândula Tireóide Glândulas Paratireóides CALCITONINA HORMÔNIO PARATIDEÓIDE [] de Ca no sangue - [] de Ca no sangue 7

8 Em resumo, a regulação hormonal... Cálcio Total Cálcio Ionizado Calcitonina Cálcio Total Cálcio Ionizado Vitamina D Paratormônio 8

9 Prevalência de hipocalcemia Prevalência de 25% a 54% Variando com o número de lactações Prevalência de 3% a 15% Clínica 9

10 Efeitos da hipocalcemia 1,7x Metrite 9x Cetose 3x Deslocamento de Abomaso HIPOCALCEMIA 3x Retenção de Placenta 8x Mastite 3,7x Distocia Corbellini, 1998 INTA/AR 10 Correa et al., /jds.S (93)

11 Efeitos da hipocalcemia Laura L. Hernandez University of Wisconsin-Madison HCSintomática = $240Mi em 2013 Só nos EUA Indicou que a prevenção ao invés de tratamento da hipocalcemia reduziriam o entorno de $140Mi ao ano na cadeia do leite americana. 11

12 PRECISAMOS RESOLVER ESTE PROBLEMA... MAS COMO? 12

13 INOVAÇÃO Inovação significa criar algo novo! innovatio (Latim) se refere a uma ideia, método ou objeto que é criado e que pouco se parece com padrões anteriores. Emerson Carvalho, 2008 Manual Oslo, Google.com UK Innovation Report,

14 Dr. Geoff Nicholson INOVAÇÃO É TRANSFORMAR CONHECIMENTO EM DINHEIRO 14

15 Pensar fora da caixa 15

16 INOVAÇÃO 16

17 E NA HIPOCALCEMIA??? Ca e P na dieta Alcalinidade alta ou baixa Vitamina D oral ou Parenteral /jds.S (84)

18 BLOCK VENCEU A CORRIDA! 18

19 DIETA ANIÔNICA É VIÁVEL? 19

20 OUTROS ESTUDOS... 20

21 OUTROS PAINEL ESTUDOS... 1 Dietas com BCAD negativo por um período estendido de tempo não afetam a performance pós-parto de vacas multíparas

22 Objetivos Objetivos 1. Reavaliar os benefícios da diferença catiônicaaniônica da dieta (BCAD) no pré-parto; 2. Explorar os efeitos de alimentação com BCAD negativa na homeostase do Ca e ingestão de matéria seca, assim como no status energético e na produção de leite pós-parto. 22

23 Hipóteses HIPÓTESES Hipóteses 1. Vacas alimentadas com BCAD negativo por 21 dias pré-parto, resultariam em maior desempenho pósparto; 2. BCAD negativo por 21 ou 42 dias pré-parto, resultariam em desempenho semelhante. 23

24 OBJETIVOS Metodologia 60 vacas holandesas multíparas Produção de leite equivalente a 305 d (11343,0 ± 1754,0 kg) BCAD positivas e negativas Peso corporal em seco (643,5 ± 96,7 kg) ECC em seco (3,3 ± 0,3 pontos) Paridade (2,0 ± 1,2 lactações) 24

25 Metodologia CON: BCAD positivo por 42d (BCAD 12 meq / 100g de MS) -42d -22d -21d 0 d 21 ND: BCAD positivo do dia -42 ao dia -22; BCAD negativo do dia -21 ao dia zero (BCAD +12 e -16 meq/100g de MS) 42 ND: BCAD negativo durante os -42 dias (BCAD -16 meq/ 100g de MS) 25

26 Análises IMS, produção de leite e componentes do leite: IMS diária: -42d pré-parto até 56d pós- parto; Balanço energético pré e pós-parto; Produção do leite: registrada individualmente, por 56d pós-parto Ordenha da manhã e tarde Gordura, proteína, lactose, CCS e NUL 26

27 Peso Corporal e ECC: Análises 27

28 Análises Coleta e análises de sangue: Veia ou artéria coccígea; Soro coletado nos dias -28, -21, -14, -3, -1, 1, 3, 7, 14 e 21 BHB NEFA Plasma coletado -72, -24, 12, 24 e 72h em relação ao parto para Ca total; 28

29 Análises Análise de Urina: Estimulação manual da vulva; 11:00 h; Análise concluída dentro de 1h; Medidor portátil de ph 29

30 Análises Análises Estatísticas: Dados de não Múltiplas analisados Medidas ao longo ao Longo do do tempo Tempo SAS (SAS Institute, 1999) Design randomizado MIXED ANOVA MIXED Contrastes ortogonais préplanejados (CON vs 21-ND; 21-ND vs 42-ND) Diferença: P<0,05 Tendência: P>0,05 e 0,10 30

31 ph Urinário Resultados e Discussão Semanas Relativas ao Parto ph urinário pré-parto de vacas multíparas alimentadas com os respectivos tratamentos. 31

32 Ca total, mg/dl Ca sanguíneo Resultados e Discussão P= 0,001 Horas após o parto Ca total pós-parto de vacas multíparas alimentadas com as dietas dos respectivos tratamentos. 32

33 Resultados e Discussão Médias de ingestão de matéria seca (IMS), balanço energético (BE), Peso Corporal (PC), Escore de Condição Corporal e ph urinário pré-parto de vacas multíparas. *C1= CON vs -21ND *C2= -21ND vs -42ND 33

34 Resultados e Discussão Médias de ingestão de matéria seca (IMS), balanço energético (BE), peso corporal (PC), escore de condição corporal (ECC), perda de peso corporal e perda de ECC de vacas multíparas.pós-parto. 34

35 IMS, kg/d Ingestão de Resultados MS e Discussão BioChlor! P<0,01 Semanas Relativas ao parto Padrão temporal da IMS pré e pós-parto de vacas multíparas alimentadas conforme o grupo. 35

36 Produção de Leite, kg/d Produção de Resultados Leite e Discussão P=0,04 Semanas Relativas ao parto Produção de leite pós-parto de vacas multiparas distribuidas confirme os tratamentos.. 36

37 Produção de Resultados Leite e Discussão Aumentou com a suplementação aniônica antes do parto Adição de BioChlor ou Fermenten contínua PL Aumento de 15,7% em nitrogênio microbiano Aumento de 37% na digestão da proteína ruminal Aumento de 25% no amoníaco de fermentação e concentrações de nitrogênio 37 DeGroot et al. (2010)

38 Componentes Resultados Leite e Discussão Componentes do leite no pós-parto. Tratamento Valor P CCS CGL= componentes da gordura do leite NUL= nitrogênio uréico do leite 38

39 Conclusão ph urinário 42- ND Acidificou + o ph Ca sanguíneo 42-ND + concentração de ECC Ca total 42-ND IMS Conclusões 21-ND ou 42-ND Produção e Componentes do Leite 21-ND ou 42-ND E NO GERAL???? 39

40 Alternativas... 40

41 Alternativas... Meios nutricionais de prevenção Dieta com restrição de Ca Sais aniônicos Suplementação com Ca Zeolitos... Tratamento Individual Cálcio Intravenoso Suplementação oral de Ca Várias formas de Ca... 41

42 Alternativas... Causas Deficiência de Ca Desequilíbrios nutricionais Consequências Diminuição na produção Perdas econômicas + Pré-disposição + Susceptíveis Períodos Pré e Pós- Parto Período de amamentação Idade avançada Alta produção 42

43 PAINEL 2 Associação de hipocalcemia subclínica, balanço energético negativo e doenças, com alteração do peso corporal durante os primeiros 30 dias pós-parto em vacas leiteiras de sistemas de ordenha automática 43

44 Objetivos -Caracterizar a variabilidade da concentração de cálcio sérico nos dias 1 à 3 após o parto; -Avaliar a associação entre hipocalcemia subclínica (HSC) e mudança de peso corporal durante os primeiros 30 dias pós parto em vacas da raça holandês, e a correlação com doenças e balanço energético negativo (NEB). 44

45 Metodologia -3 fazendas comerciais de Nova York; -Quais critérios utilizados para incluir os rebanhos no estudo? vacas leiteiras Sistema Free-stall Ração mista parcial (C+F) Lely MAS Ordenha automátia 45

46 Metodologia Todas as vacas e novilhas com parto entre 11 de junho e 8 de agosto de 2012; Seguidos até 30 dias pós parto; Alimentação contendo forragem e concentrado (período seco e lactante); Formulação de acordo com NRC. 46

47 Metodologia 1º 35 animais 2º 29 animais PARIDADE 3º 41 animais TOTAL= 105 animais Utilizados no estudo:

48 Coleta de dados Inscrição de cada vaca no estudo de 3 a 10 dias pré parto; Coleta de sangue pela veia coccígea; Amostras de sangue centrifugadas por 15 minutos; Soro armazenado a -20 C. Cronograma de amostragem, com parto como dia de referência = 0, para os animais inscritos no estudo. tca = cálcio total; NEFA = ácido graxo não esterificado; BHB = β- hidroxibutirato. 48

49 Análise estatística Peso Corporal (BW): Regressão linear simples; Análise descritiva de frequências e médias; Modelos Mistos do SAS. 49

50 Número de casos Resultados e Discussão 18% Cetose 10% Metrite 5% Deslocamento de abomaso 1% Febre do leite Grupo de Lactação Incidência de doenças nos primeiros 10 DIM, estratificada pelo grupo de lactação (1 = primeiro paridade, 2 = segundo paridade, 3 = terceiro e animais de maior paridade). 50

51 Concentração de Ca (mg/dl) Resultados e Discussão Concentrações séricas de cálcio para todos os animais inscritos no estudo. As amostras foram coletadas nas horas +24, +48 e Dias em lactação Dias em lactação Dias em lactação 17% 55% 73% 51

52 Peso Corporal (Kg) Resultados e Discussão Alteração do peso corporal nos primeiros 30 DIM, estratificada por paridade e dentro da paridade pelo estado HCS (normocalcemica) 3+ (hipocalcemica) 2 (normocalcemica) 2 (hipocalcemica) Novilhas (normocalcemica) Novilhas (hipocalcemica) 1 Entre paridade <0,001 Dentro da paridade <0,001 Dias pós parto 52

53 Mudança média diária no peso corporal (Kg) Resultados e Discussão 2 Normocalcemica Sem doença Normocalcemica Com doença Hipocalcemica Sem doença Hipocalcemica Com doença Mudança no peso corporal diário com base na interação entre 53 hipocalcemia subclínica e doenças, em vacas primíparas.

54 Mudança diária média no peso corporal (Kg) Resultados e Discussão 2 6 Normocalcemia Sem doença Com doença Hipocalcemia Sem doença Com doença -4,7-5,1-4,3-3,3 Normocalcemia Hipocalcemia Mudança no peso corporal diário com base na interação entre hipocalcemia 54 subclínica e doenças e com BEN, em vacas secundíparas. Sem BEN Com BEN SEM BEN Com BEN -4,5-5,2-3,3-4,2

55 Mudança diária média no peso corporal (Kg) Resultados e Discussão 4 8 e Normocalcemia Sem doença Com doença Hipocalcemia Sem doença Com doença -3,3-2,7-3,7-4,0 Normocalcemia Sem BEN Com BEN Hipocalcemia SEM BEN Com BEN -2,7-3,3-3,7-4,0 Mudança no peso corporal diário com base na interação entre hipocalcemia 55 subclínica e doenças, e BEN, em vacas de três ou mais lactações.

56 Considerações Finais Animais com Hipocalcemia são mais suscetíveis a doenças e também a perda de peso corporal no pós parto quando comparadas com vacas normocalcemicas Quando comparamos animais de diferentes lactações, o grupo com maior incidência de HSC e doenças foi o de três lactações ou mais, pois diferente dos outros não tem tanta mobilização de Ca e tem maior produção de leite. E NO GERAL???? 56

57 E NO NUPEEC? 57

58 TRABALHO EM EQUIPE!!

59 DÚVIDAS? NÚCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA nupeec@gmail.com 59

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