Relatório da Reunião Técnica de Especialistas na Cadeia da Pecuária Bovina e em Tecnologias da Informação
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- Liliana Raminhos Sales
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1 Sistema de Informação da Indústria Brasileira de Software e Serviços (SIBSS-SOFTEX) Estudo do Mercado Brasileiro de Software para o Agronegócio (SW Agro) Relatório da Reunião Técnica de Especialistas na Cadeia da Pecuária Bovina e em Tecnologias da Informação Virgínia Costa Duarte André Vinicius Toso Castro Acosta Cássia Isabel Costa Mendes Campinas, SP
2 Sumário 1. Apresentação Dados do evento Participantes Debate Situação da TI no campo Uso de TI por parte dos pecuaristas Especificidades da cadeia do gado bovino de corte Frigoríficos Pecuaristas Consumidor Final Certificadoras Sisbov e rastreabilidade Transferência de tecnologia Oportunidades Tendências Situações que podem acelerar o uso de novas tecnologias no meio rural Papel da Embrapa Condicionantes da adoção de tecnologias pelo produtor Tecnologia de identificação
3 1. Apresentação Este documento tem o objetivo de documentar a Reunião Técnica de Especialistas na Cadeia da Pecuária Bovina e em Tecnologias da Informação, ocorrida em 30/04/2008, em Campo Grande-MS. Está estruturado em três seções (incluindo esta apresentação). A primeira seção apresenta as especificações do evento, os participantes (nome e instituição de origem) e o roteiro de questões que norteou os trabalhos; a seguinte transcreve parte significativa dos debates, culminando nas respostas dos especialistas às questões sobre a oferta e demanda de software e serviços de TI no agronegócio, em especial a pecuária bovina; a última seção aborda as oportunidades levantadas. 1.2 Dados do evento Data: 30/04/2008 Local: Embrapa Gado de Corte (CNPGC), Campo Grande-MS Objetivo: Reunião Técnica de Especialistas na Cadeia da Pecuária Bovina e em Tecnologias da Informação 1.3 Participantes ABPO (Associação de Pecuária Orgânica) Leonardo Leite de Barros BrazSoft (empresa desenvolvedora de software) - Adriano Ferreira de Arruda Certificadora Biorastro - Antônio Lino Pereira Neto e Vanderson Borges Embrapa Gado de Corte Josimar Lima do Nascimento, Pedro Paulo Pires e Thaís Basso Amaral Embrapa Informática Agropecuária André Camargo Cruz, Cássia Isabel Costa Mendes e Sônia Ternes Frassetto Embrapa Pantanal Sandra Aparecida Santos 3
4 IBD - Luíz Henrique Witzler IE-Unicamp - Antônio Márcio Buainain IICA Tomás Pedro Krotsch Produtor da cadeia bovina Assef Buainain Neto Riviera Tecnologia (empresa desenvolvedora de software) Thaís Moura Paschoalick SBC (organização de inspeção e certificação) - Kássia Couto Softex Paulo Roberto de Castro Villela, Renato Garcia e Virgínia Costa Duarte UFMS Débora Maria Barroso Paiva UFSCar Hildo Meirelles de Souza Filho e Priscilla Cristina Cabral Ribeiro 4
5 2. Debate Situação da TI no campo (no MS) O debate iniciou com a afirmação, por parte de representante de produtores da cadeia bovina, de que não existe nenhum software na área de pecuária sendo usado pelo produtor rural. Chegou-se à conclusão de que atualmente os softwares oferecidos são complexos e caros, pois tentam englobar várias etapas da produção, o que leva a um excesso de funções nos produtos (algumas vezes desnecessárias) que, apesar disso, não abarcam a realidade do produtor. Com isso, o pecuarista não consegue utilizar o software de modo eficiente e aqueles que usam software utilizam planilhas agregadas. Como explicação para isso, foi apontada a falta de foco no cliente por parte dos desenvolvedores. Há também a falta de um padrão que possa ser reconhecido e aprovado por todos. A falta de padrão coloca na ordem de dia a questão da integração. Os softwares, em geral, oferecidos para a cadeia de pecuária bovina são integradores de matéria-prima, atuando na propriedade rural. No entanto, a realidade do setor é diferente: o frigorífico, o elo forte da cadeia, desarticula a matéria-prima, 1 logo, uma das principais demandas impostas são ferramentas que atuem nesse nível. Destacou-se também o despreparo do produtor rural para o gerenciamento dos seus negócios, não há sequer a rotina de fazer anotações o que conseqüentemente gera o problema da maioria de produtores não saber quantos animais possui. Essa é uma questão cultural e conceitual fundamental, anterior ao uso da TI, já que para a adoção de software necessita-se uma coleta de dados prévia, por mais simples que seja. Os empreendimentos rurais ainda têm que amadurecer na documentação dos seus processos e isso ocorrerá quando o pecuarista sentir a necessidade do gerenciamento da propriedade como um negócio. Destacou-se que no modelo da produção de carne no Brasil, até hoje, o pecuarista nunca precisou ir atrás de suas vendas: o mercado é que sempre chegou a ele, comprando tudo o que foi produzido. Quando houver alguma pressão, o produtor terá que mudar esse comportamento. Ainda falta também clareza na relação custo/benefício, por parte dos pecuaristas, das tecnologias hoje disponíveis: chips, brincos, códigos de barra, softwares, etc. Assim, é preciso que parta dos produtores a procura pela tecnologia (rastreamento de animais, softwares e entre outras). 1 Essa questão será melhor discutida mais a frente. 5
6 2.2. Uso de TI por parte dos pecuaristas Quanto aos condicionantes de uso de TI no setor de pecuária bovina, chegouse à conclusão que é necessário um trabalho de disseminação da cultura de gerenciamento dos negócios entre os produtores. A partir dessa constatação procurou-se apontar quais seriam os possíveis responsáveis por essa ação e quem vem desempenhando esse papel atualmente. Para a disseminação é necessário um trabalho efetivo de extensão rural. Foi apontado o papel dos estudantes universitários das ciências agrárias que se tornarão consultores, e, por estarem mais familiarizados, atuariam como disseminadores do uso de tecnologia para as propriedades rurais. Outra alternativa é utilizar as lideranças que são formadoras de opinião. O estabelecimento de um padrão aberto que pudesse permitir a integração das diferentes soluções também foi levantada como uma determinante para a inserção da TI no setor. Com isso seria possível integrar as propriedades rurais aos frigoríficos e também diferentes elementos do processo produtivo (chips, balanças, códigos de barra, entre outros). No entanto, não há um consenso de quem poderia estabelecer esse padrão. As empresas de TI para o setor de gado de corte são majoritariamente de micro ou pequeno porte e estão altamente pulverizadas regionalmente. Essas características, próprias do setor, tornam-se entraves à formação e disseminação de um padrão entre as ofertantes. A partir disso, levantaram-se outras duas possibilidades para uma possível padronização no setor. A primeira, apontou a responsabilidade para a Embrapa, pela sua importância tecnológica e sua experiência experiência no setor. A segunda, levantou a hipótese dos frigoríficos liderarem a coordenação desse processo Especificidades da cadeia do gado bovino de corte Frigoríficos Produtivamente, o frigorífico foi identificado como o elo forte da cadeia de pecuária bovina e é constituído por unidades de desmembramento da matéria-prima. Isso requer uma mudança no software, pois a maioria deles faz o contrário: identifica e aglutina as matérias-primas, o que é totalmente inadequado para a necessidade da cadeia bovina de corte. Atualmente, existem quatro grandes frigoríficos brasileiros atuando no mercado externo. Os principais frigoríficos do país são empresas que cresceram rapidamente nos últimos anos e que, mesmo abrindo o seu capital, mantiveram o controle majoritário nas mãos dos donos originais. A capitalização permitiu a organização dos frigoríficos em nível mundial, transformando-os em distribuidores no mercado externo da carne abatida no país, assumindo, na cadeia, o papel dos antigos traders. Uma das principais necessidades dos frigoríficos é a integração dos seus 6
7 sistemas ao dos seus fornecedores (pecuaristas) e ao dos pontos de vendas. Atualmente com a tecnologia utilizada, um dos principais problemas enfrentados pelos frigoríficos é saber onde encontrar rapidamente a matéria-prima de interesse. Para superar essa dificuldade e diante do embargo de carne para o mercado europeu, os 2 frigoríficos optaram pela verticalização do mercado, criando os seus próprios estabelecimentos rurais e realizaram contratos com alguns poucos, mas grandes, pecuaristas. Também optaram pela busca de novos mercados, menos exigentes que o europeu. Como o abate do boi não pode ser feito por uma parte específica do animal, os frigoríficos precisam se organizar de forma a dar destino a todas as peças do animal e não somente àquela de interesse imediato. Isso requer uma boa gestão de clientes, organizados segundo as partes desmembradas, configurando-se como uma importante demanda desse agente. Uma outra característica das empresas do grupo tem sido a diversificação dos seus negócios no país. Para poderem coordenar a cadeia, os frigoríficos precisariam ter maior volume de informações sobre a matéria-prima disponível: quantidade dos animais prontos para o abate, condições de saúde destes animais, local em que se encontram, por exemplo. No entanto, essa maior troca de informações entre pecuaristas e frigorífico viria a ferir os interesses dos produtores, pois essa abertura poderia prejudicar o domínio que hoje detêm sobre a matéria-prima, baixando possivelmente os preços. Uma forma dos frigoríficos obterem conhecimento sobre a produção sem precisar da cooperação dos pecuaristas seria a obtenção de informações por satélite, tecnologia que vem sendo utilizada na cadeia da laranja. Esta talvez seja a tecnologia que mais convém aos frigoríficos, pois prescinde do apoio do produtor, como é o caso, no uso do brinco. Essa questão baliza a construção de um possível novo sistema Pecuaristas Diferentemente da realidade do segmento avícola, parte significativa dos produtores (pecuária extensiva) pode manter o gado no campo, retendo o abate e aguardando melhores preços. Com isso, o pecuarista é menos sensível às exigências dos frigoríficos e flutuações do mercado que o granjeiro. Por essa característica, o pecuarista tem um maior poder de negociação, o que gera uma evidente tensão entre os interesses dos frigoríficos e dos pecuaristas. O modelo avícola, com um processo de integração bastante organizado, dificilmente poderia ser replicado para a cadeia do gado bovino de corte. Ao contrário dos demais países, onde se observa a desaceleração do crescimento (por exemplo, Argentina e Austrália), a pecuária brasileira vem apresentando contínuas taxas de expansão, sem ter de incorporar novos pastos. A inseminação artificial, os cuidados com o manejo e a adoção de tecnologias de TI têm 2 Em 30 de janeiro de 2008, a União Européia cessou a importação de carne bovina brasileira por não chegar a um acordo junto ao MAPA de quantas fazendas poderiam receber a certificação para vender o produto ao bloco. 7
8 permitido ganhos de produtividade em cenário particularmente favorável. Assim, o embargo das exportações de carne bovina para o mercado europeu não repercutiu em redução de rentabilidade do pecuarista, pois, com o tempo, foi possível direcionar a sua produção para outros mercados menos exigentes, como o interno. Segundo alguns especialistas presentes na reunião técnica, os grandes exportadores de carne atualmente não estão dentro do processo de regulamentação, não estão liderando ou adotando o padrão. No entanto, os pecuaristas não devem perder a oportunidade de participar dessa padronização pois poderão ganhar força participando desse processo. Como os frigoríficos não estão comandando o processo, os produtores precisam se articular para estar no comando Consumidor Final O consumidor final dita as regras do mercado, por estar no comando do processo. O consumidor brasileiro ainda é pouco exigente em especial quando comparado ao consumidor europeu, que prefere pagar mais em troca do conhecimento sobre a origem da carne que consome. A União Européia vem estabelecendo embargos à carne oriunda de países que não forneçam as informações de interesse, sinalizando uma tendência para o mercado. A partir das exigências do mercado europeu, questionou-se na reunião como o país vem se organizando para atender às exigências impostas pelo mercado europeu e que modelo será adotado pelo país. Há uma tentativa de criação de modelo, por parte da Embrapa Gado de Corte chamado Sapi Bov, mas para que se efetive é necessário que os softwares levem-no em conta, assim como, no caso das frutas frescas, como ocorre com a Produção Integrada de Frutas (PIF), que é um sistema de rastreabilidade e controle da produção mais rigoroso do que o exigido pela UE Certificadoras Define-se por Certificadora as empresas credenciadas pelo MAPA para verificar se os empreendimentos rurais cadastrados no Sisbov 3 seguem os processos definidos pelo órgão público. Elas tiveram um papel importante na construção do Sisbov, inclusive muitas delas se tornaram desenvolvedoras (ou representantes de desenvolvedores) de equipamentos diversos para rastreabilidade. Algumas empresas de software também tornaram-se certificadoras. (Planejar) A partir do embargo europeu à carne brasileira, nos quais se exigia certificado de origem da carne, por exemplo, ser possível provar que o boi nasceu e viveu o tempo todo no Brasil, não houve imposição de nenhum modelo. Há a falsa noção de associar, exclusivamente, a certificação com a rastreabilidade. No entanto, não existe certificação 3 O Sisbov foi instituído inicialmente por meio da Instrução Normativa nº 1, de 9/1/2002 (GM/MAPA). O objetivo inicial do sistema foi atender às exigências de rastreabilidade do principal mercado de exportações da carne bovina brasileira a União Européia. 8
9 da rastreabilidade, mas sim, a certificação do protocolo de produção, o qual a rastreabilidade é um dos itens Sisbov e rastreabilidade A questão da rastreabilidade só entrou em pauta porque o consumidor europeu exigiu. Até 2007, era obrigatório o uso do Sisbov, no qual todos os animais precisavam de algum tipo de identificação. Recentemente, o governo brasileiro desativou o Sisbov, fechando o cadastramento de novas fazendas. Atualmente, não se sabe se o rastreamento continua sendo obrigatório a todos produtores, ou apenas para os interessados em exportar. Aparentemente o modelo europeu é o de utilização predominante, no qual o adota apenas as propriedades interessadas em exportar para a Europa. O Sisbov teve início no final dos anos 90. Os frigoríficos, então, começaram com o processo de rastreabilidade que deu relativamente certo e foi aprovado pela União Européia. Em dezembro de 2001, o MAPA publicou uma instrução normativa que deveria entrar em vigor para não inviabilizar as exportações de carne bovina. Os frigoríficos, importantes atores dessa iniciativa, tomaram a dianteira no processo, por estarem fortemente vinculados ao mercado externo. Os produtores poderiam ter se mobilizado na época, mas não o fizeram. Os frigoríficos não puderam parar o processo porque a cadeia se quebraria. Na época os frigoríficos iniciaram uma estratégia de diminuição da dependência do mercado europeu. Cabe salientar que essa dependência já não existe mais. Em 2003, mais articulados, os produtores derrubaram uma proposta de rastreamento que se considerou rígida demais. Nele o produtor não se beneficiava da maior rentabilidade propiciada pela venda no mercado europeu. A política brasileira da rastreabilidade, inicialmente focada na certificação de produto, transformou-se em certificação de processo. As atuais exigências européias são bem menores do que as medidas governamentais propõem: querem apenas a garantia de que o boi nasceu no Brasil, que se encontra há noventa dias numa área habilitada e há quarenta dias em um dado estabelecimento rural. Atualmente, o MAPA dá indícios de que acredita que a questão da rastreabilidade é um problema do produtor e que ele deveria se conscientizar que produz um alimento. Essa mudança de paradigma aconteceu com os produtores de soja. Estes entenderam o recado dos exportadores e começaram a se preocupar com a qualidade do produto final. Vivemos um momento de transição. Houve um amadurecimento muito grande durante o processo, com o MAPA compreendendo que a rastreabilidade é um tema para quem tem interesse. Para entrarem em acordo com o que os frigoríficos fizeram anos atrás, o produtor precisa entender que vai ganhar produtividade apoiando o processo. O momento atual da pecuária exige crescente profissionalização. A questão da certificação é conseqüência do ambiente confuso: a certificadora vistoria os empreendimentos rurais e passa uma relação para o ministério. O ministério 9
10 retorna ao empreendimento rural para verificar o trabalho realizado pela certificadora. Esse é um erro conceitual. Houve um excesso de esforços sobre a rastreabilidade. Há a necessidade dos atores dessa cadeia se reunirem e decidirem os futuros para a pecuária bovina. As soluções não podem ser grandes e complexas. De acordo com afirmação de representante de pecuaristas, a Embrapa precisa diminuir suas pretensões. É necessário que se compreenda que a rastreabilidade não é para todos. Quem quiser exportar deverá cumprir com um conjunto de determinações básicas. Ninguém usa software de controle pecuário no país. Quem utiliza TI, montou uma solução própria, factível. Apesar do processo conturbado, o Sisbov foi um movimento que mexeu com a pecuária nacional. Há, por parte dos pecuaristas, uma certa ilusão de que ao inserir inovações em seu processo produtivo, todos seus problemas serão resolvidos. A realidade hoje é essa. O padrão está aí e será necessário adotá-lo, não tem jeito. No entanto, a adoção poderá ser rápida e obrigatória ou lenta e por etapas. O que perdemos em um caso e no outro? Teremos um padrão ou uma norma? Transferência de tecnologia Em determinado ponto do processo de desenvolvimento tecnológico o que foi produzido não sai do laboratório. Um ponto que deve ser tratado é como conquistar o produtor, a fim de gerar uma mudança de comportamento. Para isso, é necessário pensar soluções que abracem desde o produtor analfabeto até os produtores para o mercado externo, passando pelo desmonte do animal (cada uma de suas partes). Software: tenta marcar a área de risco da doença em questão. Tudo muito bem embasado para proteger a nossa pecuária. Atualmente, a demanda pelo SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) é limitada. 3. Oportunidades Ao longo da discussão foram apontadas algumas oportunidades em potencial para o setor de TI para a pecuária bovina. Uma das principais sugestões foi a integração de sistemas do frigorífico e do produtor, assim como de identificadores (chips, códigos de barras, balanças, etc.). Atualmente o grande varejo, por exemplo, utiliza um tipo de etiqueta enquanto que seu concorrente usa outro completamente distinto. Observou-se também a necessidade da qualificação da mão-de-obra dos vendedores de software e hardware, por exemplo. Como facilitador dessa demanda, a indústria de software poderia fornecer soluções mais amigáveis e simples. O trabalho deve começar com a identificação com os animais, utilizando ferramentas amistosas. O quesito segurança alimentar vem ganhando importância nos últimos anos, 10
11 em virtude da presença de um mercado consumidor mais exigente. A rastreabilidade nesse contexto desempenha um papel muito importante por permitir a garantia de origem do alimento, assim como a escala e a constância de abastecimento requeridas. Outra oportunidade para a informática na cadeia de pecuária bovina seria a avaliação do impacto da ração inadequada sobre o meio-ambiente, já que atualmente não há nenhum software que trate desse tema Tendências A rastreabilidade no setor será uma realidade inexorável, embora, segundo o discutido na reunião, vá avançar mais lentamente do que se supunha quando o MAPA decidiu que todo o gado deveria ser rastreado. Sua adoção virá em etapas (primeiro os produtores com vistas ao mercado externo) e sua velocidade de avanço será determinada pela conscientização do consumidor interno, que é o principal destino na carne produzida. Isso será determinante para a disseminação das tecnologias de TI nos estabelecimentos rurais. Para os identificadores emplacarem, será necessário um árduo trabalho de conscientização dos pecuaristas, que precisarão compreender as vantagens econômicas que a aquisição da tecnologia de rastreamento trará ao processo produtivo. Acredita-se que empresas de software e serviços melhor organizadas irão, cada vez mais, voltar-se para o setor agrário, disputando esse mercado em potencial, assim como os frigoríficos irão preferir mapeamentos que não contam com a vontade do pecuarista (por exemplo, identificação por satélite), forçando a marcha da integração no setor. Aponta-se também o contínuo processo de verticalização dos frigoríficos. Enquanto alterações substantivas não ocorrerem, estes buscarão mercados menos exigentes que o europeu. Alguns participantes afirmaram que possivelmente, o mercado europeu terá de se adequar, em certa medida, à realidade brasileira, buscando solução onde todos saiam ganhando Situações que podem acelerar o uso de novas tecnologias no meio rural Uma decisão governamental definitiva a favor da rastreabilidade será um grande catalizador da disseminação de soluções de TI na cadeia de pecuária bovina, assim como na definição de um ator que fosse capaz de coordenar toda a cadeia produtiva. Uma das principais atribuições desse coordenador seria a definição de um padrão para a produção de carne, assim como de um padrão para o desenvolvimento de softwares para o setor. Outros fatores que podem determinar a aceleração da informática no setor são: os preços da carne no mercado mundial e interno, as ocorrência de doenças em bovinos que poderiam levar a uma rápida consciência do consumidor interno, a redução 11
12 do preço dos chips, códigos de barras e demais tecnologias e divulgações sobre a importância da qualidade dos alimentos para o consumidor Papel da Embrapa Representantes da Embrapa afirmaram que o interesse da empresa é responder às necessidades do produtor. Segundo os pesquisadores, o trabalho começou com a gerência da produção, tentando conquistar o produtor para melhorar sua produção. Usando ou não software, o produtor vai receber o mesmo preço pela sua produção no frigorífico e, por isso, ele não vê ganhos aparentes. Uma das soluções apontadas foi a realização de um programa de carne de qualidade para envolver a cadeia. A conquista do produtor é o alvo da Embrapa. Apontaram também que a ferramenta de rastreabilidade e as soluções de TI serão necessárias ao setor. O problema encontrado é começar todo o processo de gerência no campo: a Embrapa quer que a atividade seja mais rentável ao pecuarista, inclusive existe um software que faz predição de lucro para 6 anos, no entanto ainda não é tão necessário. É preciso ainda conquistar o produtor. Citaram ainda que a Embrapa não quer competir com o setor privado de software. Seu objetivo é ofertar ao próprio MAPA, podendo também auxiliar na formação de padrões Condicionantes da adoção de tecnologias pelo produtor A transmissão de incentivos para adotar tecnologias pode ser uma maneira de disseminação, uma vez que alguns produtores adotam por questão natural, mas boa parte é envolvida por incentivos econômicos Tecnologia de identificação Foram discutidas algumas questões específicas com as empresas participantes, como, por exemplo, as tecnologias de identificação disponíveis no mercado e a questão do software livre. As duas tecnologias presentes hoje no mercado de identificação animal são o brinco com código de barra (R$ 1,10) e o chip (R$ 4,00). A atual tecnologia torna complicada a utilização de radiofreqüência para identificação individual. Foi apontado como problema o fato do Sisbov ainda não considerar o chip como forma de identificação válida. Por outro lado, é preciso que o proprietário organize muito bem seu processo produtivo para depois implantar o chip de identificação. A empresa Riviera Tecnologia oferta esse serviço de organização prévia. Atualmente o exigido é apenas a rastreabilidade dos últimos 90 dias de vida do animal, no futuro pode ser toda seu ciclo de vida. Foi apontada a falta de um padrão no segmento de identificação animal. O 12
13 brinco com o código de barra pode oferecer problemas de leitura, assim como uma possível repetição dentro da propriedade e também a cada três anos. Com essas características o chip apresenta-se como uma melhor solução porque pode ser reaproveitado. Ainda não emplacou porque o custo inicial é alto, há a necessidade de uma organização por parte dos proprietários e dos frigoríficos para a recuperação dos identificadores e por o Sisbov não aceitá-lo. Para que haja a conscientização por parte dos pecuaristas, apontou-se a possibilidade da criação de uma cartilha com exposição clara das vantagens de cada método. 13
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