Estratégia PAL Experiência em Minas Gerais

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1 Estratégia PAL Experiência em Minas Gerais Bruno Piassi Coordenador do Projeto Piloto PAL/GARD-Minas Mestrando Medicina Tropical/Infectologia-UFMG Practical approach to Lung Health (PAL) Arrumar esse O QUE PROPÕE Estratégia da OMS que objetiva melhorar a atenção Pretende melhorar a qualidade do prestada às doenças respiratórias em unidades básicas de diagnóstico saúde. e do tratamento de doenças respiratórias nas unidades primárias de saúde. Pretende padronizar serviços através do desenvolvimento e implementação de ESTUDO PILOTO Inicio da Elaboração do diretrizes clínicas Projeto Piloto Elaborar e adaptar documentos da Estratégia PAL para realidade do Brasil Evaluation of the Practical Approach to Lung Health. Report of meeting held on 18 and 19 June 2007WHO, Geneva Projeto Piloto para avaliar a Viabilidade da implantação da Estratégia PAL no Brasil O que nós queríamos? Adaptar e Estratégia Pal para as realidades Brasileiras e implantar ou implementar e testar se isso funciona/ ou seu funcionamento 1

2 2008- Projeto Piloto para avaliar a Viabilidade Ideal da implantação da Estratégia x Possível PAL no Brasil O que nós queríamos? -Município/ Universidade/ Adaptar e Estratégia Pal para GARDas realidades Brasileiras e implantar ou implementar e testar se isso funciona/ ou seu funcionamento -Comitê Nacional (Ministério da Saúde/Universidades) -Elaboração e aplicação de um Projeto Piloto -Validação -Implantação -Elaboração e aplicação de um Projeto Piloto -Validação -Implantação Os Estudos Piloto PAL Desenhos semelhantes Fase 1 Todos de médicos participantes preenchendo os questionários padronizados CAPACITAÇÃO PAL As capacitações foram elaboradas com objetivo de melhorar a capacidade de prescrição Fase 2 Avaliação do impacto das capacitações Principal desfecho da maioria dos estudos PAL: Diminuição da prescrição indevida de ATB e sintomáticos Results of PAL feasibility test in primary health care facilities in four regions of Bolivia Prescrições no estudo de base e no estudo de impacto M. Camacho,* M. Nogales,* R. Manjon,* M. Del Granado, A. Pio, S. Ottmani INT J TUBERC LUNG DIS 11(11): The Union 2

3 Results of PAL feasibility test in primary health care facilities in four regions of Bolivia Distribuição Melhora das condições prescrição respiratórias nos no mesmo estudo de base grupos e no estudo de doenças de impacto Não foi capaz de melhorar o subdiagnóstico M. Camacho,* M. Nogales,* R. Manjon,* M. Del Granado, A. Pio, S. Ottmani INT J TUBERC LUNG DIS 11(11): The Union Desfecho Prescrição x Diagnóstico Capacidade de elaboração de diagnóstico correto Subdiagnóstico de doenças Respiratórias crônicas Capacidade de prescrição correta Prescrição desnecessária de ATB para doenças virais Diferença Estudos Piloto (Bolívia, Quirguistão, Tunísia) PAL-GARD Desfecho principal Reduzir prescrição indevida de antibióticos e sintomáticos. Melhorar a qualidade do diagnósticodas doenças respiratórias. -Diminuir subdiagnóstico Grupo Controle Critérios de inclusão Não Acima de 5 anos com qualquer sintoma respiratório Sim Acima de 15 anos com pelo menos um dos sintomas: tosse, dispnéia, sibilância 3

4 PRINCIPAIS PERGUNTAS A SEREM RESPONDIDAS 1-Qual a realidade nas Unidades de ESF hoje? Os diagnósticos das doenças respiratórias são realizados corretamente? 2- A Estratégia PAL provoca algum impacto na prática clínica do Médico de Família? Ocorre uma melhora da acurácia diagnóstica? ELABORAÇÃO DO ESTUDO O estudo devia estar adaptado: Aos princípios da Estratégia PAL- Abordagem Baseada em Sintomas As diretrizes brasileiras atuais A realidade de funcionamento das unidades ESF Limitações de financiamento 4

5 ELABORAÇÃO DO ESTUDO Desenvolvimento dos instrumentos da Pesquisa Protocolos ELABORAÇÃO DO ESTUDO Desenvolvimento dos instrumentos da Pesquisa Protocolos 5

6 MÉTODOS O estudo foi realizado em UBS de três municípios da Região Metropolitana de BH (Ribeirão das Neves, Santa Luzia e Ibirité). 6

7 MÉTODOS Todos os médicos da ESF foram convidados Atendimentos em um questionário padrão. Capacitações - teórica: 10hs/aula - prática: 20 hs Aprovação pelos municípios, Aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da COEP- UFMG OS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Pacientes com idade 15 anos de ambos os sexos que procurarem as UBS com pelo menos um dos sintomas respiratórios seguintes, independente do tempo: - tosse, -dispnéia, -sibilância. TRABALHO DE CAMPO: Visitas às unidades 7

8 TRABALHO DE CAMPO: Visitas às unidades DESENHO DO ESTUDO Fase 1 Todos de médicos participantes (casos e controles) preenchendo os questionários Randomização Fase 2 Capacitação dos casos: GRUPO PAL-GARD Controle Avaliação do impacto das capacitações nos casos Avaliação dos controle Capacitação controle RESULTADOS-1 1-Qual a realidade nas Unidades de ESF hoje? Os diagnósticos das doenças respiratórias são realizados corretamente? Estudo Transversal 61 médicos 557 pacientes Cada médico com um mínimo de 3 pacientes Questionários auditados por 2 pneumologistas independentes Os auditores eram cegos quanto ao diagnóstico Diagnóstico das Doenças Respiratórias em Unidades Básicas de Saúde. Piassi B, Correa RA, Botelho CMA, Maciel JGS, Camargos PAM. 8

9 RESULTADOS-1 DISTRIBUIÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS AVALIADOS PELOS MÉDICOS DE FAMÍLIA DIAGNÓSTICO TOTAL Asma 123 (22,1%) DPOC 87 (15,6%) Tuberculose 69 (12,4%) IRAS 265(47,6%) Outros 13(2,3%) Total 557(100%) Diagnóstico das Doenças Respiratórias em Unidades Básicas de Saúde. Piassi B, Correa RA, Botelho CMA, Maciel JGS,Camargos PAM. Asma RESULTADOS-1 DIAGNÓSTICO MÉDICO DE FAMÍLIA AUDITORES Kappa(IC 95%) Sim 123 (22,1%) 253 (45,4%) Não 434 (71,9%) 304 (54,6%) DPOC Sim 87 (15,6%) 128 (23,0%) Não 470 (84,4%) 429 (77,0%) Tuberculose Sim 69 (12,4%) 84 (15,1%) Não 488 (87,6%) 473 (84,9%) IRA Sim 238 (42,7%) 335 (60,1%) Não 319 (57,3%) 222 (39,9%) 0,425 (0,357 ; 0,492) 0,549 (0,462 ; 0,635) 0,433 (0,326 ; 0,539) 0,452 (0,384 ; 0,521) Diagnóstico das Doenças Respiratórias em Unidades Básicas de Saúde na RMBH, Brasil. Piassi B, Correa RA, Botelho CMA, Maciel JGS,Camargos PAM. RESULTADOS-2 2- A Estratégia PAL provoca algum impacto na prática clínica do Médico de Família? Ocorre uma melhora da acurácia diagnóstica? Ensaio Clínico Randomizado e duplo cego 30 médicos 536 pacientes Cada médico com um mínimo de 5 pacientes em cada fase Questionários auditados por 2 pneumologistas independentes Os auditores eram cegos quanto ao diagnóstico Avaliação do impacto da Estratégia PAL em Unidades Básicas de Saúde de RMBH, Brasil. Piassi B, Correa RA, Botelho CMA, Maciel JGS,Camargos PAM. 9

10 RESULTADOS-2 Fase 1 Todos de médicos participantes (casos e controles) preenchendo os questionários 30 Médicos 294 pacientes antes da capacitação Randomização Fase 2 GRUPO PAL-GARD 17 Médicos 153 Pacientes após a capacitação CONTROLE 13 médicos 89 pacientes Avaliação do impacto das capacitações nos casos Avaliação dos controle RESULTADOS-2 Levantamento dos diagnósticos realizados pelos do Grupo Controle Fase 1 DIAGNÓSTICO CONTROLE-FASE 1/FASE2 p Randomização ASMA 0,531 DPOC 0,296 Fase 2 TUBERCULOSE 0,503 IRA 1,000 Avaliação do impacto da Estratégia PAL em Unidades Básicas de Saúde de RMBH, Brasil. Piassi B, Correa RA, Botelho CMA, Maciel JGS,Camargos PAM. RESULTADOS-2 Levantamento dos diagnósticos realizados pelos do Grupo Caso Fase 1 DIAGNÓSTICO CASO-FASE 1/FASE2 p Randomização ASMA 0,065 DPOC 0,014 Fase 2 TUBERCULOSE 0,243 IRA 0,374 Avaliação do impacto da Estratégia PAL em Unidades Básicas de Saúde de RMBH, Brasil. Piassi B, Correa RA, Botelho CMA, Maciel JGS,Camargos PAM. 10

11 RESULTADOS-2 Levantamento dos diagnósticos avaliados na fase 1 e na fase 2 pelo médicos de família Fase 1 DIAGNÓSTICO CASO/CONTROLE p ASMA 0,025 DPOC 0,539 TUBERCULOSE 0,226 IRA 0,990 Fase 2 DIAGNÓSTICO ASMA <0,001 DPOC 0,015 TUBERCULOSE 0,576 IRA 0,482 CASO/CONTROLE p Avaliação do impacto da Estratégia PAL em Unidades Básicas de Saúde de RMBH, Brasil. Piassi B, Correa RA, Botelho CMA, Maciel JGS,Camargos PAM. De Projeto Piloto para Programa de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais RESOLUÇÃO SES Nº 3298 DE 30 DE MAIO DE Institui o Comitê Respira Minas para a Política de Atenção à Saúde Respiratória do Estado de Minas Gerais no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais... RESOLVE: Art. 1ºParágrafo único. O Comitê Respira Minas tem por finalidade elaborar a política de atenção à saúde respiratória do Estado de Minas Gerais no âmbito da SES/MG e, mediante a política aprovada, prestar assessoria técnica para sua implantação. Art. 4º Para a elaboração da política proposta, o Comitê Respira Minas para a Política de Atenção à Saúde Respiratória do Estado de Minas Gerais observará como marco técnico as estratégias PAL e GARD da Organização Mundial de Saúde, assim como os documentos afins, baseados em evidência, em nível nacional e estadual. Belo Horizonte, 30 de Maio de Antônio Jorge de Souza Marques Secretário de Estado de Saúde e Gestor do SUS/MG PROGRAMA DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Ter como Base a Estratégia PAL -Base na Atenção Primária -Integração Atenção Primária- Secundária -Apoio diagnóstico(espirometria) e garantia de tratamento. -Capacitações contínuas:- teóricos incluídos no PEP (Programa de - Educação Permanente) via canal telessaúde. -Capacitações práticas Incorporar a experiência e modelagem da Rede Hiperdia Minas: Modelo de Atenção às Doenças Crônicas- MACC -Atenção Multiprofissional -Auto cuidado programado -Pagamento por desempenho 11

12 CONCLUSÃO PAL, EXPERIÊNCIA EM MINAS GERAIS: Desenvolveu um Estudo Piloto PAL Validou protocolos Um projeto Estadual sendo desenvolvido Integra diferentes e inovadoras tecnologias de saúde para abordagem das Doenças Respiratórias 12

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