Catálogo de. Ações Educacionais. Instituto Serzedello Corrêa

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1 Catálogo de Ações Educacionais Instituto Serzedello Corrêa 2013/2014

2 República Federativa do Brasil Tribunal de Contas da União Ministros Augusto Nardes, Presidente Aroldo Cedraz de Oliveira, Vice-Presidente Valmir Campelo Walton Alencar Rodrigues Benjamin Zymler Raimundo Carreiro José Jorge José Múcio Monteiro Ana Arraes Ministros-Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti Marcos Bemquerer Costa André Luís de Carvalho Weder de Oliveira Ministério Público Junto ao TCU Paulo Soares Bugarin, Procurador-Geral Lucas Rocha Furtado, Subprocurador-Geral Cristina Machado da Costa e Silva, Subprocuradora-Geral Marinus Eduardo de Vries Marsico, Procurador Júlio Marcelo de Oliveira, Procurador Sérgio Ricardo Costa Caribé, Procurador

3 Catálogo de Ações Educacionais Instituto Serzedello Corrêa 2013/2014

4 Copyright 2013, Tribunal de Contas de União < Brasil. Tribunal de Contas da União. Instituto Serzedello Corrêa. Catálogo de ações educacionais Instituto Serzedello Corrêa: 2013/2014/ Tribunal de Contas da União. - Brasília : TCU, p. 1. Educação corporativa. 2. Formação profissional. 3. Treinamento de pessoal. 4. Qualificação profissional. I. Título. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Ministro Ruben Rosa

5 Apresentação A capacitação da equipe de uma organização constitui, ao lado da gestão e da valorização do esforço laboral, fator crítico para o seu sucesso. São as pessoas, capacitadas e motivadas, que operam os processos de uma instituição e fazem com que as metas estabelecidas sejam alcançadas. Sintonizado com este contexto, o Tribunal de Contas da União (TCU) tem investido significativamente no desenvolvimento de seu corpo técnico e na aprendizagem organizacional, com o objetivo de adquirir, desenvolver e alinhar competências profissionais e organizacionais, permitir o alcance dos objetivos estratégicos, incentivar a colaboração e o compartilhamento de conhecimento, estimular processos contínuos de inovação e promover o aperfeiçoamento organizacional. Além disso, o TCU tem buscado apoiar a capacitação de servidores de outros órgãos públicos, com vistas a atender às exigências da sociedade brasileira por excelência na gestão pública. O Instituto Serzedello Corrêa (ISC), como unidade estratégica responsável pela educação corporativa do Tribunal, desenvolve as soluções necessárias ao atingimento desses objetivos. A metodologia adotada para a formatação das ações educacionais segue os princípios da norma NBR ISO 10015/2001, com quatro etapas básicas para o ciclo de treinamento e desenvolvimento (diagnóstico de necessidades de desenvolvimento, planejamento de ações educacionais, execução de ações educacionais e avaliação dos resultados das ações). No âmbito interno, o ISC organiza as ações educacionais em programas de desenvolvimento de competências, seguindo o Modelo Integrado de Gestão de Pessoas por Competências, desenvolvido e adotado pelo TCU. As ações atendem necessidades de desenvolvimento de competências técnicas, pessoais ou gerenciais, são desenvolvidas pelo Instituto e ofertadas nas modalidades de educação presencial, semipresencial ou a distância. No âmbito externo, são desenvolvidas ações para capacitação de gestores e servidores públicos na modalidade a distância, de modo a disponibilizar a maior gama possível de interessados em treinamento em temas de gestão pública. Além dessas, outras ações são elaboradas especificamente para órgãos e instituições que têm parceria com o TCU, nas mesmas modalidades ofertadas para o público interno.

6 Neste catálogo são elencadas as ações educacionais desenvolvidas pelo ISC. Esperamos que este documento auxilie o servidor do TCU, de outros órgãos da administração Pública e o cidadão na busca dos treinamentos que melhor atendam as suas necessidades de capacitação. Adriano Cesar Ferreira Amorim Diretor-Geral do ISC

7 SUMÁRIO Programas Educacionais no ISC 6 Cursos por Temas Gerais 14 Administração do Estado 19 Contas Públicas 25 Controle 31 Desenvolvimento Nacional 45 Gestão Organizacional 47 Gestão Pública 55 Governança Pública 67 Infraestrutura 71 Métodos de Análises 83 Políticas Sociais 89 Processo no TCU 93 Índice de Cursos 99

8 Programas Educacionais no ISC A Educação Corporativa no Tribunal de Contas da União, sob responsabilidade gerencial do Instituto Serzedello Corrêa, organiza-se por programas. Os programas são definidos segundo combinações dos seguintes critérios: público-alvo: interno, externo ou futuros servidores; competências a serem desenvolvidas: técnicas ou gerenciais; forma de promoção: gerenciamento interno ou incentivo ao autodesenvolvimento; tipo de formação: para o trabalho ou acadêmica. Programa de Desenvolvimento de Competências Técnicas De acordo com a Resolução-TCU nº 187, de 2006, competência técnica é aquela requerida dos servidores de acordo com a área funcional ou com os processos de trabalho relacionados a determinado espaço ocupacional. Assim, o Programa de Desenvolvimento de Competências Técnicas (PDCT) abrange principalmente o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades referentes à execução técnica das atividades de cada área do Tribunal. Compõe o Programa a maior parte das ações de desenvolvimento promovidas pelo ISC, com conteudistas, instrutores e tutores do corpo de servidores do Tribunal. Essas ações constituem a maior parte deste Catálogo de Ações Educacionais do ISC. Inserem-se no Programa outras ações desenvolvidas por terceiros: participação de servidores em ações externas de desenvolvimento, custeadas pelo ISC; contratação de cursos in company. 6 Catálogo de Ações Educacionais 2012

9 Programa de Desenvolvimento em Liderança e Gestão O desenvolvimento de competências gerenciais no TCU é realizado por meio do Programa de Desenvolvimento em Liderança e Gestão (PLG). O Programa tem por objetivo desenvolver a gestão sustentável no TCU, em especial as competências de liderança e gestão priorizadas pelo corpo diretivo, para atingir o sincronismo organizacional, desenvolver equipes e melhorar o desempenho. O eixo de sustentação do programa é a excelência no desempenho do papel de gestor e líder de pessoas para garantia de resultados sustentáveis. O Programa é realizado em ciclos anuais, que são compostos por ações educacionais selecionadas para os três níveis gerenciais: estratégico, tático e operacional. As estratégias educacionais são definidas a partir de diagnóstico das necessidades de capacitação realizado por meio do mapeamento de competências e de grupos focais com os gestores. São utilizadas diferentes estratégias de capacitação nos ciclos, com treinamentos tanto na modalidade presencial quanto a distância. O PLG é estruturado de acordo com as competências de liderança e gestão definidas pelo TCU: Liderança por Princípios; Orientação Estratégica; Gestão por Resultados; Desenvolvimento da Equipe; Inovação. Entre 2006 e 2008, o TCU promoveu o 1º Ciclo do Programa, do qual participaram mais de trezentos gestores. Entre 2009 e 2012, com o objetivo de dar continuidade ao desenvolvimento dos gestores, o ISC adotou estratégias complementares no âmbito do 2º e do 3º Ciclos do PLG: criação do Portal de Liderança e Gestão Sustentável, treinamentos na modalidade a distância, além de ações presenciais externas e internas. O 4º Ciclo acontecerá entre 2013 e 2014 e também conta com um conjunto de ações externas e internas, presenciais e a distância que objetivam promover o desenvolvimento de todo o corpo gerencial do TCU. Nesse Ciclo merece destaque a primeira ação totalmente interna, Tribunal de Contas da União 7

10 desenvolvida e executada somente por servidores do TCU e que objetiva desenvolver prioritariamente os novos gestores. Também terá início o desenvolvimento de coordenadores de auditoria, grupo que exerce informalmente o papel de líder na execução dos trabalhos de fiscalização. Programa de Desenvolvimento de Competências Pessoais As Competências Pessoais estabelecidas no TCU orientam a postura e o desempenho de todos os servidores da Casa, independente de função ou lotação. São elas: orientação a resultados; relacionamento profissional; aprendizagem e informação. O objetivo do Programa de Desenvolvimento em Competências Pessoais (PDCP) é justamente disseminar essas competências e promover seu desenvolvimento contínuo junto a todos os servidores. Com esse fim, são propostas ações diversificadas, que orientam o desenvolvimento em pelo menos três níveis: individual, das equipes e da unidade como um todo. As ações de desenvolvimento no nível individual são ofertadas em turmas abertas. Nos demais níveis, as ações são oferecidas mediante demanda específica. Ao longo do programa espera-se que os participantes: Relacionem as competências pessoais com sua prática para identificar mudanças comportamentais e atitudinais necessárias; Implementem práticas regulares de trabalho em equipe condizentes com as competências pessoais, buscando continuamente aprimorar a prática profissional; Invistam na melhoria da qualidade das relações profissionais em todas as direções, inclusive com agentes externos à organização; Valorizem e adotem políticas e instrumentos institucionais de gestão do conhecimento; Exerçam influência para melhoria do clima organizacional da unidade e nas equipes de trabalho, bem como no seu bem-estar e em sua qualidade de vida; Exerçam influência sobre o desempenho quantitativo e qualitativo das equipes de trabalho com agregação de valor; Exerçam influência positiva sobre os colegas quanto ao desenvolvimento das competências pessoais. 8 Catálogo de Ações Educacionais 2012

11 Programa de Incentivo à Certificação Profissional O Programa de Incentivo à Certificação Profissional busca estimular os servidores a se tornarem profissionais certificados no respectivo campo de atuação dentro do TCU, em uma das seguintes áreas: auditoria, tecnologia da informação, gestão de projetos e gestão de processos. O incentivo é fornecido mediante aprovação em processo seletivo, de modo a garantir a isonomia nas oportunidades de capacitação. São passíveis de reembolso os valores da taxa de inscrição para realização das provas e das renovações de certificação, além dos investimentos em curso preparatório e em material didático. Programa de Formação para Futuros Servidores O Programa de Formação, regulamentado pela Resolução-TCU nº 202, de 6 de junho de 2007, alterada pela Resolução-TCU nº 224, de 1º de abril de 2009, é um programa educacional que tem por finalidade a integração inicial no ambiente de trabalho e o desenvolvimento das principais competências necessárias à atuação profissional de novos servidores constitui a segunda etapa do concurso público para provimento dos cargos de Auditor Federal de Controle Externo (AUFC) e de Técnico Federal de Controle Externo (TEFC) da Carreira de Especialista do Tribunal de Contas da União. Os programas de formação e integração de AUFC e TEFC são compostos de atividades (palestras, cursos, oficinas, etc.) organizadas de forma sistêmica e integrada, a fim de proporcionar ao participante um quadro com as principais referências para atuação futura como servidor do Tribunal. Cada programa é planejado em função da área, especialidade e orientação específica do cargo. Assim, há módulos comuns aos diversos programas de formação e particularidades em razão das necessidades de desenvolvimento básico de competências dos cargos em questão. Alguns cursos normalmente inseridos nos programas de formação compõem este Catálogo de Ações Educacionais do ISC. Tribunal de Contas da União 9

12 Programa de Capacitação de Servidores Públicos Atuar em cooperação com a Administração Pública. Este é objetivo do Programa de Capacitação de Servidores Públicos, que visa o compartilhamento de conhecimentos no âmbito da administração pública, nos seus diversos níveis, respaldado pelas diretrizes estratégicas do TCU. As ações educacionais deste programa levam em consideração os temas mais relevantes de atuação do controle externo e também as demandas específicas apresentadas pelos órgãos da administração pública. Fazem parte deste programa ações presenciais e a distância, ofertadas aos servidores públicos de todas as esferas de governo. A capacitação de gestores públicos tem alcançado, anualmente, mais de 20 mil pessoas, patamar que deve ser mantido nos próximos anos. As ações de maior alcance são na modalidade EaD e são periodicamente ofertadas pelo ISC. Essas ações também compõem este Catálogo. Programa de Fortalecimento do Controle Social Facilitar o exercício do controle social é um dos objetivos definidos pelo Plano estratégico do TCU. Este Programa visa o desenvolvimento de ações educacionais que fortaleçam o exercício da cidadania. Formulado em parceria com outros órgãos da Administração Pública, o Programa de Fortalecimento do Controle Social tem como objetivo a capacitação de cidadãos para o adequado acompanhamento das ações do Estado. Nestas ações, busca-se prioritariamente ofertas de cursos autoinstrucionais e vídeo-apresentações dentro da concepção pedagógica 10 Catálogo de Ações Educacionais 2012

13 Programa Diálogo Público Além de fiscalizar os recursos públicos, o Tribunal de Contas da União busca, cada vez mais, ter uma participação mais efetiva no aperfeiçoamento da Administração Pública. Assim, ao lado da ação disciplinadora, o TCU realiza também trabalho didático para disseminar boas práticas de gestão. Nessa linha, o TCU criou o Programa Diálogo Público (PDP), que se propõe a estabelecer canais de comunicação com o Congresso Nacional, gestores públicos e a sociedade. O programa foi estruturado em três segmentos: instituição da Rede de Controle da Gestão Pública, em nível nacional; capacitação em parceria com outras instituições; capacitação de servidores públicos das três esferas e dos três Poderes. Programa de Capacitação de Auditores de EFS da OLACEFS e CPLP A atuação na área internacional demonstra a capacidade de cooperação entre países no aperfeiçoamento das ações de controle. No âmbito da Organização Latino Americana e do Caribe de Entidades de Fiscalização Superior (OLACEFS) e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), são ofertadas diversas ações de cooperação educacional, estreitando-se assim os laços entre os países em busca de maior transparência nos gastos públicos. O TCU assumiu a presidência da OLACEFS no biênio 2013/2014. Entre os objetivos definidos está a criação de oportunidades de desenvolvimento institucional entre membros da OLACEFS. Fazem parte dessas ações internacionais auditorias coordenadas, com assuntos de interesse para toda a América Latina. No âmbito dos países de Língua Portuguesa, são ofertadas ações para Organização de Instituições Superiores da CPLP (OISC/CPLP) Tribunal de Contas da União 11

14 Programa de Capacitação de Tribunais de Contas e Controles Internos Visando o fortalecimento do sistema de controle, a atuação conjunta insere-se no contexto da função pedagógica dos tribunais de contas. As ações são desenvolvidas tanto para os quadros de servidores como para os jurisdicionados. No âmbito dos tribunais de contas, desde a criação do Programa de Modernização do Controle Externo (Promoex), em 2006, fortaleceu-se a visão de práticas pedagógicas como disseminadoras da atuação dos tribunais de contas. Por meio de projetos que envolvem toda a rede de tribunais de contas, o Instituto Sezerdello Corrêa busca atender as demandas consolidadas por atividades de capacitação, bem como racionalizar as ofertas em busca de maior equidade. Programa de Pós-Graduação e Pesquisa A especialização do corpo técnico do Tribunal de Contas da União é estimulada por meio de Programa de Pós-Graduação e Pesquisa. O Programa tem por objetivo promover e apoiar a formação pós-graduada profissional dos servidores e a pesquisa científica, com vistas à produção, aplicação e disseminação de conhecimentos relevantes para o TCU. Dessa forma, o programa incentiva a especialização do quadro de servidores do Tribunal e a constante inovação corporativa. A atuação do ISC na área de pós-graduação teve origem em 1995, com a contratação de vagas em cursos oferecidos por outras instituições. Esse mecanismo evoluiu para a contratação de cursos in company, para turmas fechadas de servidores. A experiência adquirida e a crescente demanda por especialização levaram o ISC a criar um programa próprio de pós-graduação em Controle Externo. Atualmente o ISC está em fase de recredenciamento especial para escolas de governo junto ao MEC para promover e certificar cursos de pósgraduação lato sensu. Os cursos de pós-graduação lato sensu desenvolvidos pelo ISC são: 12 Catálogo de Ações Educacionais 2012

15 Especialização em Controle da Regulação; Especialização em Análise e Avaliação da Gestão Pública; Especialização em Auditoria e Controle Governamental; Especialização em Orçamento Público. As disciplinas desses cursos integram o Catálogo de Ações Educacionais do ISC, mas sua oferta vincula-se à autorização do curso de pós-graduação e, em regra, limita-se ao público interno do Tribunal, sujeito a processo seletivo. O ISC também incentiva a especialização do corpo funcional por meio da concessão de bolsa de estudo para custeio parcial ou total de cursos de pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu), realizados por outras instituições educacionais reconhecidas, em consonância com áreas de concentração e linhas de pesquisa priorizadas pelo TCU. As bolsas de estudo para pós-graduação são concedidas aos servidores também mediante processos seletivos, ordinários ou especiais.

16 Cursos por Temas Gerais O Catálogo de Ações Educacionais do ISC foi organizado em doze temas gerais, conforme descrito a seguir: TEMAS GERAIS ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO ABRANGÊNCIA DOS CURSOS Voltados à fiscalização da Administração Direta do Estado, excluídos processos de aquisições logísticas, categorizados à parte (Gestão Pública, orçamento), e à área de serviços essenciais: Atos de pessoal, Defesa nacional e segurança pública e fiscalização TI na Administração Pública. Os cursos de maior oferta e passíveis de oferta a público externo concentram-se na área de fiscalização de TI, que são categorizados aqui, à parte do Controle em geral. A capacitação estruturada nas outras temáticas encontra-se em desenvolvimento. Referentes aos processos de contas. CONTAS PÚBLICAS Para o público interno, Análise e Instrução de Contas e Contas do Governo Federal. Para público externo, em especial servidores públicos, Tomada e Prestação de Contas. CONTROLE Cursos com enfoque em métodos e técnicas, ou em conhecimentos fundamentadores da atividade de fiscalização, excluindo fase de processo e fiscalizações em temas específicos, estes categorizados à parte, conforme o tema (Processo no TCU; Infraestrutura: obras, TI, etc.). Direcionados preferencialmente ao público interno da atividade-fim do TCU. Abertos, em muitos casos, depois de atendida à demanda interna, aos tribunais de contas de estados e municípios e outros órgãos de controle. 14 Catálogo de Ações Educacionais 2012

17 TEMAS GERAIS ABRANGÊNCIA DOS CURSOS Incluem outras poucas ações aplicáveis ao público mais aberto, como fiscais de conselhos. CONTROLE Têm como temas específicos: Fundamentos do controle na Administração Pública; Organização e funcionamento do TCU; Auditoria de conformidade, financeira e operacional; Controle social; Inspeção, monitoramento, levantamento e acompanhamento; e Inteligência do controle. Incluem Agricultura; Economia e Macroavaliação Econômica; Gestão Ambiental; Indústria, Comércio e Turismo; e Sistema Financeiro. DESENVOLVIMENTO NACIONAL Por sua especificidade, são geralmente de realização esporádica e oferta restrita aos públicos-alvo preferenciais do TCU. A capacitação estruturada na temática encontrase em desenvolvimento. Tratam da gestão do TCU e de processos e temas referentes a gestão das organizações, aplicáveis ao contexto e normatização interna do TCU, portanto voltados à área de apoio administrativo. GESTÃO ORGANIZACIONAL Têm como temas Gestão de Infraestrutura e Soluções de TI; Administração de Pessoal; Administração e Planejamento Organizacional; Educação Corporativa; Gestão de Processos e de Projetos; Gestão Estratégica de Pessoas; e Saúde Ocupacional. Por sua especificidade, são geralmente de realização esporádica e oferta restrita aos públicos-alvo preferenciais do TCU. Tribunal de Contas da União 15

18 TEMAS GERAIS ABRANGÊNCIA DOS CURSOS Cursos de Gestão Administrativa Pública em geral, especialmente nos aspectos normatizados em lei, bem como seus fundamentos (leis, Direito). GESTÃO PÚBLICA Internamente, são dirigidos à área de apoio administrativo envolvidas nos processos respectivos, ou à área de controle externo, no que diz respeito à fiscalização desses processos na Administração Pública. Incluem Organização Funcional e Normativa da Administração Pública; Políticas, Planejamento e Orçamento Públicos; Gestão Fiscal; Administração Contábil, Financeira, Orçamentária e Patrimonial; Licitações, Contratos e Convênios; e Direito em geral. Alguns desses temas são o foco da atuação do TCU na capacitação de servidores públicos de outros órgãos. GOVERNANÇA PÚBLICA Tratam de Princípios e Modelos de Governança, Avaliação da Governança, Governança de TI, Controles Internos e Gestão de Riscos. A capacitação estruturada na temática encontrase em desenvolvimento. Têm como temas específicos Comunicações, Desestatização e Regulação, Energia, Obras Públicas, Saneamento e Urbanismo e Transporte. INFRAESTRUTURA Por sua especificidade, são geralmente de realização esporádica e oferta restrita aos públicos-alvo preferenciais do TCU. Em temas como Obras Públicas, em que o Tribunal conta com maior possibilidade de oferta, os cursos podem ser abertos a outros órgãos de controle e a servidores públicos em geral. 16 Catálogo de Ações Educacionais 2012

19 TEMAS GERAIS ABRANGÊNCIA DOS CURSOS Métodos quantitativos e qualitativos de análise, bem como cursos específicos de sistemas de informação e softwares. MÉTODOS DE ANÁLISE Em alguns casos, são específicos da atividade do TCU e restritos ao público interno. Em outros, especialmente sobre softwares de mercado e sua utilização para atividades de controle, podem ser disponibilizados ao público externo, principalmente servidores de atividade afim. Tratam de Educação, Cultura, Desporto e Lazer; Saúde; e Trabalho, Emprego, Previdência e Assistência social. POLÍTICAS SOCIAIS Os cursos com abordagem geral e introdutória são direcionados ao fortalecimento controle social, aos cidadãos em geral, com ênfase em gestores públicos e membros de conselhos que lidam com recursos públicos. Alguns são autoinstrucionais e ficam permanentemente disponíveis no Portal TCU. Cursos com enfoque na parte processual da atividade de controle, inclusive responsabilização. Direcionados preferencialmente ao público interno da atividade-fim do TCU e, em alguns casos, às áreas de apoio administrativo relacionadas aos processos da área-fim. PROCESSO NO TCU Abertos, em alguns casos, depois de atendida a demanda interna, a tribunais de contas de estados e municípios e outros órgãos de controle. Incluem com temas específicos Gestão Processual no TCU, Instrução Processual e Responsabilização e Jurisprudência do TCU, em abordagem geral. Responsabilização e Jurisprudência em temas específicos são categorizados à parte, conforme o tema. Tribunal de Contas da União 17

20 São também temas gerais de capacitação de servidores do Tribunal Liderança, Competências Pessoais, Relações Institucionais e Comunicação. Esses temas não são tratados por ações pré-definidas para compor o presente catálogo. A oferta destes cursos depende da demanda e da disponibilidade de instrutores e tutores. Alguns dos cursos a distância são autoinstrucionais (sem tutoria) e estão permanentemente disponíveis para os interessados. Em virtude das constantes demandas, este catálogo poderá sofrer alterações. A modalidade de realização dos cursos será indicada ao longo do catálogo pelos seguintes ícones: Presencial A Distância Para mais informações sobre os cursos, consulte o Portal do TCU ( 18 Catálogo de Ações Educacionais 2012

21 Administração do Estado

22 Auditoria de Dados Objetivo: Ao final do evento o participante deve ser capaz de compreender os passos necessários para realização de uma auditoria de dados e executar alguns procedimentos de auditoria, utilizando a ferramenta automatizada de auditoria ACL. Público-alvo: Servidores públicos com atuação em controle e conhecimentos na área de Tecnologia da Informação (TI). Carga horária: 28 horas Abordagens em auditoria de TI no TCU e principais normas e padrões adotados Conceitos atinentes à Segurança da Informação Conceitos iniciais de abordagens de dados Modelo de entidades e relacionamentos Modelagem de dados com a utilização do Access Roteiro de auditoria de dados Exemplo de auditoria na Base de Dados de Benefícios do INSScom o auxílio do software Access Control List (ACL) Desnormalização e normalização Auditoria de Tecnologia da Informação: Módulo Introdutório Objetivo: Conhecer as diferentes abordagens de auditoria de TI e seus respectivos arcabouços normativos, de forma a habilitá-lo a identificar entre elas qual a mais adequada nos diversos cenários, avaliar controles e riscos no uso de TI em auditorias, participar de fiscalizações conjuntas com a Sefti e a participar de treinamento especializado em determinada abordagem. Público-alvo: Auditores de órgãos de controle interno e externo da Administração Pública bem como outros representantes de áreas vinculadas a avaliação de controles e de risco. Carga horária: 30 horas Questões ambientais contemporâneas Auditoria de TI; Sefti; ISACA, CISA Principais: auditorias realizadas, irregularidades, acórdãos e abordagens de auditoria de TI 20 Catálogo de Ações Educacionais 2012

23 Órgãos Governantes Superiores. Papéis e responsabilidades Melhores práticas em gestão e governança Auditoria de: governança de TI; contratações de TI; segurança da informação; dados; sistemas e riscos Sistemas de Apoio Tendências em Auditoria de TI Medidas estruturantes da Sefti Auditoria de Tecnologia da Informação Objetivo: Auditar uma organização com alto grau de informatização, com o objetivo de desenvolver e incrementar a aplicação da tecnologia da informação às atividades de fiscalização no âmbito dessa entidade. Público-alvo: Servidores com atuação em controle. Carga horária: 35 horas Abordagens da auditoria de Tecnologia da Informação (TI): Organização da área de auditoria de TI Capacitação necessária Composição das equipes de auditoria Principais normas aplicadas à auditoria de TI: Padrões nacionais e internacionais Legislação brasileira relacionada à auditoria de TI Governança de TI: Conceitos Cobit Principais objetivos de controle Segurança da informação: Conceitos e objetivos da segurança da informação Análise de risco Técnicas gerenciais Plano de continuidade de negócio: Importância de planejamento de contingência Princípios e métodos Principais preocupações do TCU quanto às contratações de TI: Visão sistematizada sobre a licitação e contratação de bens e serviços de TI Jurisprudência do TCU Tribunal de Contas da União 21

24 Auditoria de TI: Fiscalização em Aquisições Objetivo: Instruir processos de contratação de bens e serviços de TI com segurança e em conformidade com a legislação e a jurisprudência Público-alvo: Servidores dos órgãos de controle externo e interno da Administração Pública, especializados ou não em TI, que pretendem realizar fiscalização de aquisições de TI. Carga horária: 60 horas A relevância das contratações de TI no âmbito Federal e os maiores problemas do modelo anterior de contratação de TI O surgimento e a estrutura da IN 4/ SLTI/MP Conteúdo mínimo do Termo de referência ou do projeto básico / Falhas mais comuns na contratação de serviços de TI Aspectos introdutórios da gestão de contratos de TI Falhas mais comuns na gestão de contratos de serviços de TI A relação entre governança e contratações de TI Noções de governança de TI Principais trabalhos do TCU sobre governança de TI Controles Gerais de Tecnologia da Informação (TI) Objetivo: Planejar, executar e relatar uma fiscalização de controles gerais de TI em órgãos públicos, de acordo com o escopo dos principais controles de TI. Público-alvo: Servidores do TCU com atuação em controle. Carga horária: 40 horas Tipos de controles de TI Produtos de uma avaliação de controles gerais de TI (CGTI) Governança na Administração Pública Federal Noções do framework Cobit Levantamento acerca da Governança de TI na Administração Pública Federal Processo de planejamento estratégico institucional Controles do processo Questão de auditoria 22 Catálogo de Ações Educacionais 2012

25 Processo de planejamento estratégico de TI Plano Diretor de TI (PDTI) e Plano Estratégico de TI (PETI) Controles do processo Controles do processo: comitês de TI Definição de papéis e responsabilidades Orçamentação de TI Controles do processo de elaboração do orçamento Capacitação de Profissionais de TI / Processo de software Processo de gerenciamento de projetos de TI Fiscalização em Aquisições de Tecnologia da Informação (TI) Objetivo: Instruir processos de contratação de bens e serviços de TI com segurança e em conformidade com a legislação e a jurisprudência. Público-alvo: Servidores públicos com atuação em controle e conhecimentos na área de TI. Carga horária: 28 horas Contextualização: Contratação de serviços de TI na Administração Pública Federal Conformidade e as contratações no setor público Contratação de serviços e governança de TI Contexto de surgimento da IN 4/08 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) Estrutura da IN 4/08 SLTI Licitação fase interna: Estudos técnicos preliminares e análise de mercado Projeto básico para contratação de serviços de TI Critérios de seleção do fornecedor Etapas realizadas fora do setor de TI Licitação fase externa: Atores envolvidos Riscos na fase externa Gestão de contratos de serviços de TI: Execução contratual Alterações contratuais Repactuação Encerramento do contrato Planejamento das contratações de TI: a necessidade de estrutura para gerir contratos bem feitos Tribunal de Contas da União 23

26 Governança e contratações de TI Estudo de caso PmBok Comitê de segurança da informação e comunicações Equipe de tratamento e resposta a incidentes em redes computacionais (ETRI) Política de Segurança da Informação e Comunicações (Posic) Classificação da informação Processo de gestão de riscos de segurança da informação (GRSIC) Processo de gestão de incidentes de segurança em redes computacionais / Processo de gestão da continuidade dos negóciosgcn) Controles do processo de avaliação da gestão de TI Procedimento de Análise de Atos de Pessoal Objetivo: Operar os sistemas SIAPE, SIAPENET, SISAC, A3P (análise automática de atos de pessoal) e DGI - Consultas, com enfoque na análise de atos de pessoal. Público-alvo: Servidores lotados na SEFIP. Carga horária: 70 horas Atos de Pessoal: tipos Formando o número de controle Estrutura dos Atos de pessoal: Admissões e Concessões Fundamentos Legais das Concessões Instruções de Atos de Pessoal Admissões: Principais aspectos e jurisprudência do TCU Concessões: Principais aspectos, casos recorrentes e jurisprudências do TCU Esquema geral das instruções na área de pessoal Tipos de Propostas de Encaminhamento nas instruções Oitivas e Diligências Procedimentos específicos no âmbito da Sefip Acompanhamento de Acórdão verificação do cumprimento das determinações do TCU Sistemas utilizados na análise de atos de pessoal: Siape (Serpro e Net): Principais consultas e transações; Sisac; A3P Jurisprudência Sistematizada: Enfoque na área de pessoal E-TCU: Procedimentos específicos na instrução de atos de pessoal. 24 Catálogo de Ações Educacionais 2012

27 Contas Públicas

28 Prestação de Contas: Fundamentos da Democracia Objetivo: Verificar a qualidade de uma prestação de contas, a partir de seus requisitos essenciais, e identificar medidas que o cidadão pode adotar para garantir transparência e responsabilização na gestão pública Público-alvo: Servidores públicos. Carga horária: 30 horas Origem e evolução da prestação de contas Transparência e responsabilização Objetivos da prestação de contas Elementos essenciais da prestação de contas Destinatários da prestação de contas Requisitos de qualidade da prestação de contas. A prestação de contas no Estado brasileiro As contas dos gestores públicos. Estruturas de controle Controle social e a prestação de contas Rede de controle da prestação de contas. Prestação de Contas anual ao TCU Objetivo: Elaborar instruções, observando a finalidade e os requisitos da instrução processual. Público-alvo: Auditores Governamentais, Gestores e Servidores Públicos. Carga horária: 30 horas Finalidade e Fundamentos da Prestação de Contas: Conceitos Gerais e Finalidade da Prestação de Contas Fundamentos da Prestação de Contas Organização e Estrutura da Sistemática de Prestação de Contas: Momentos Ciclo e Seletividade na Prestação de Contas Composição e Constituição da Prestação e do Processo de Contas Transparência governamental por meio da prestação de contas Atores do ciclo da Prestação de Contas: 26 Catálogo de Ações Educacionais 2012

29 Atribuições dos Atores Externos Participantes do Ciclo da Prestação de Contas Atribuições do Tribunal de Contas da União no Ciclo da Prestação de Contas Tipos de processos e correspondentes tipos de instrução processual no TCU Fluxo processual geral no TCU Fontes de informações como subsídios à instrução processual Estruturas básicas da instrução processual no TCU Processos de Controle Externo requisitos, normas, características e etapas da: Solicitação Consulta Denúncia Representação Tomada e Prestação de Contas Tomada de Contas Especial Recursos Procedimentos para instrução Recomendações e boas práticas Tomada de Contas Especial: Instauração Objetivo: Identificar medidas administrativas, pressupostos de constituição e de desenvolvimento do processo de Tomada de Contas Especial (TCE), a fim de apurar responsabilidade do gestor de recursos federais transferidos via convênios e instrumentos congêneres. Público-alvo: Servidores públicos. Carga horária: 60 horas Execução descentralizada e suas prestações de contas: Classificação das transferências federais de recursos Instrumentos utilizados para repasse de recursos e execução descentralizada de programas Requisitos essenciais para celebração dos respectivos instrumentos e repasse dos recursos Acompanhamento e controle da aplicação dos recursos pelo concedente Conteúdo da prestação de contas da utilização das verbas repassadas Registros da situação do repasse (instrumento) no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) e Sistema Tribunal de Contas da União 27

30 de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV) Introdução à TCE: Conceito, natureza jurídica, atributos e finalidades da TCE Legislação aplicada à TCE Princípios norteadores do processo de TCE Instauração de TCE: Excepcionalidade e fatos ensejadores da instauração do processo Extinção das Tomadas de Contas Especiais Simplificadas - TCES Prazos aplicados aos procedimentos e ao processo de TCE Atribuições dos órgãos e autoridades Pressupostos de constituição e de desenvolvimento da TCE: Conceito e finalidade das medidas administrativas preliminares à TCE Caracterização e prazo para o encerramento das medidas administrativas saneadoras Oportunidade de contraditório e ampla defesa no processo Ônus da prova Medidas administrativas em caso de irregularidade sem débito Quantificação e atualização do débito Hipóteses de exclusão de irregularidade ou de responsabilidade do agente Culpabilidade do agente e suas hipóteses de exclusão Identificação e aplicação dos pressupostos de TCE: Omissão no dever de prestar contas Responsabilidade da entidade convenente (unidade da federação) em TCE Desvio de objeto e de finalidade Execução parcial ou inexecução do objeto conveniado Dano por superfaturamento na execução da despesa Organização e encaminhamento da TCE: Autoridade competente para decidir sobre a instauração da TCE Peças documentais integrantes da TCE Consequências para o convênio em razão da instauração da TCE Conteúdos essenciais do relatório do tomador de contas especial Registros no Cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal (CADIN), no SIAFI e no SICONV competências e ocasião Principais razões de devolução da TCE ao tomador/ comissão de contas especial (check-list de itens para controle de qualidade do processo) 28 Catálogo de Ações Educacionais 2012

31 Tomada de Contas Especial: Instrução no TCU Objetivo: Instruir processos de TCE no TCU, de forma padronizada, com qualidade e eficiência. Público-alvo: Servidores do TCU com atuação em controle. Carga horária: 60 horas Introdução: Conceitos Fases Hipóteses de instauração Conversão de processos em TCE Providências administrativas prévias Prazos Peças formais O papel de cada participante Trâmite Saneamento: Hipóteses de arquivamento Julgamento antecipado de mérito Saneamento do processo Instrução de diligência Processos conexos Atribuição subjetiva de responsabilidade Responsabilidade pela omissão no dever de prestar de contas Responsabilidade do gestor sucessor Responsabilidade do gestor falecido Responsabilização: Responsabilidade do ente federativo Responsabilidade da empresa contratada Citação: Diretrizes Quantificação do débito Qualificação dos responsáveis Estrutura da instrução Proposta de encaminhamento Instrução de mérito: Diretrizes Estrutura O histórico do processo Análise das alegações de defesa Conclusão Proposta de encaminhamento. Tribunal de Contas da União 29

32

33 Controle

34 Auditoria Governamental: Fundamentos Objetivo: Compreender as normas e os princípios básicos de auditoria, bem como o processo de auditoria. Público-alvo: Servidores públicos com atuação em controle. Carga horária: 20 horas O conceito lato sensu de auditoria Antecedentes: o controle das coisas e a contabilidade O paradigma atual da auditoria Fiscalização e auditoria O processo de auditoria: Visão geral As fases do processo Normas de auditoria: Classificação das normas Principais organismos emissores de normas e seus destinatários Normas gerais Normas de execução Normas de comunicação Controle interno: Objetivos e riscos Classificações Avaliação Conclusões e reporte da avaliação de controles internos Auditoria Governamental: Planejamento Objetivo: Planejar uma auditoria, documentar essa fase e valorizá-la para o sucesso do trabalho. Público-alvo: Servidores públicos com atuação em controle. Carga horária: 20 horas Planejamento e cronograma de auditoria Inventário de riscos e controles Técnicas de auditoria: definições e objetivos Matriz de Planejamento Painel de Referência Teste-piloto 32 Catálogo de Ações Educacionais 2012

35 Auditoria Governamental: Execução Objetivo: Executar uma auditoria governamental em consonância com o planejado, valorizando procedimentos e técnicas e procedendo à devida documentação dos achados. Público-alvo: Servidores públicos com atuação em controle. Carga horária: 20 horas Revisão da Matriz de Planejamento Aspectos comportamentais e práticos no relacionamento com o auditado Achado de auditoria: Conceitos, atributos e requisitos básicos Informações, definições e elaboração Evidências: Conceitos, atributos e classificação Diferença entre indícios e evidências Papéis de trabalho Softwares usados em auditoria Ferramentas de gerenciamento, produtividade e avaliação de riscos Auditoria Governamental: Resultados Objetivo: Comunicar resultados de auditoria aplicando estratégias de divulgação adequadas. Público-alvo: Servidores públicos com atuação em controle Carga horária: 20 horas Padrões de elaboração de relatório de auditoria Requisitos resumidos na palavra CERTO Revisão da Matriz de Achados Preenchimento da Matriz de Responsabilização Fatos relevantes não previstos no planejamento Impactos dos achados em outros processos Proposta de encaminhamento: elaboração e benefícios Divulgação dos resultados da auditoria Controle de qualidade da auditoria e do monitoramento Atores envolvidos com o controle de qualidade Tribunal de Contas da União 33

36 Auditoria Governamental: Coordenação Objetivo: Desenvolver e coordenar auditorias em conformidade com as Normas de Auditoria do TCU (NAT) e com os demais padrões e requisitos estabelecidos em normas específicas do controle externo. Público-alvo: Coordenadores de auditorias do TCU. Carga horária: 14 horas Aspectos interpessoais e gerenciais do trabalho do coordenador Papel, responsabilidades e atribuições do coordenador Segurança da informação Matriz de planejamento e a revisão de trabalhos: processo de coordenação e de supervisão de auditoria, segundo as NAT Levantamento Controle de qualidade em auditorias: critérios de avaliação dos trabalhos Auditoria Governamental: Supervisão Objetivo: Desenvolver e supervisionar auditorias em conformidade com as Normas de Auditoria do TCU (NAT) e com os demais padrões e requisitos estabelecidos em normas específicas do controle externo. Público-alvo: Supervisores de auditoria do TCU. Carga horária: 40 horas Inteligência do Controle no âmbito do TCU: Conceitos de inteligência no senso comum Novo cenário do TCU com ênfase na gestão da informação e do conhecimento Aplicação da inteligência às ações de controle externo Rede Interna de Informações (RII) para suporte ao Controle Externo: Organização, missão e funcionamento da RI Desempenho esperado dos representantes Portaria-TCU 205/2009 Integração da RI com a Rede de Controle Proteção e classificação das informações 34 Catálogo de Ações Educacionais 2012

37 Diretoria de Gestão de Informações Estratégicas (DGI): Competências da DGI O papel da DGI na coordenação da RI Como a RI e a DGI podem apoiar os trabalhos de sua unidade/ diretoria: Como solicitar o apoio da DGI Fontes de informação, ferramentas e sistemas disponíveis na DGI (Módulo: Coleta de Dados) Tipologias (Módulos: Análise de Risco e Banco de Tipologias) Relatórios do Síntese Cases Prática de supervisão (ênfase no planejamento matrizes e na revisão do relatório): Supervisão (NAT, 73 e 75) Análise de coerência entre as questões e o objetivo da auditoria Suficiência e viabilidade de custo do escopo estabelecido, dos procedimentos e das técnicas aplicadas para alcançar o objetivo da auditoria Análise de consistência das evidências e documentação da auditoria Análise de pertinência entre achados, conclusões e propostas de encaminhamento Como proceder no caso de relatórios prolixos Fundamentação dos achados Fundamentação e viabilidade das propostas de encaminhamento Quando o supervisor deve participar de reuniões de abertura e/ou de encerramento Conhecimento da clientela Negociação do relatório e das propostas Concomitância da supervisão Independência do audito Auditoria Operacional Objetivo: Aplicar os conceitos básicos e as principais técnicas utilizadas em Auditoria Operacional (ANOp). Público-alvo: Servidores públicos com atuação em controle. Carga horária: 28 horas Tribunal de Contas da União 35

38 Conceitos e definições iniciais em ANOp: Conceito Dimensões de desempenho Desempenho ou conformidade Ciclo de ANOp: Procedimentos de ANOp Seleção de objetos de fiscalização Levantamento com foco em risco COSO II Exemplos de levantamentos de auditoria Planejamento de ANOp Execução, relatório e monitoramento em ANOp Técnicas de ANOp: SWOT DVR Análise Stakeholder Mapa de Processo Identificação de Eventos de Risco RECI Mapa de Produtos e Indicadores de Desempenho Entrevista Auditoria Operacional Objetivo: Aplicar a metodologia de Auditoria Operacional (ANOp). Público-alvo: Servidores públicos com atuação em controle. Carga horária: 60 horas Introdução à ANOp Ciclo das auditorias: Seleção do objeto de auditoria Etapa de planejamento Etapa de execução e comentários do gestor Monitoramentos Técnicas de ANOp: Análise SWOT e Diagrama de Verificação de Risco Análise Stakeholder Indicadores de Desempenho Mapa de Processo Análise RECI 36 Catálogo de Ações Educacionais 2012

39 Principais papéis de trabalho: Matriz de Planejamento Matriz de Achados Relatório de auditoria Auditoría de Rendimiento (em espanhol) Objetivo: Compreender o conceito de Auditoria Operacional (ANOp), suas dimensões, critérios, técnicas, papéis de trabalho e padrões de elaboração de relatórios, bem como cada etapa do ciclo de auditorias no TCU e suas aplicações. Público-alvo: Funcionários das Entidades Fiscalizadoras Superiores dos países membros da Olacefs (competência em espanhol requerida). Carga horária: 60 horas Introducción a la Auditoría de Rendimiento Ciclo de las auditorías: Selección del objeto de auditoría Etapa de planeamiento Etapas de ejecución y comentarios del gestor Apreciación y divulgación Seguimiento Técnicas de Auditoría de Rendimiento: Análisis SWOT y verificación de riesgo Análisis Stakeholder Indicadores de Desempeño Mapa del Proceso Análisis RECI Principales papeles de trabajo: Matriz de Planeamiento Matriz de Hallazgos Informe de auditoría Conhecendo o TCU Objetivo: Conhecer o Tribunal de Contas da União (TCU), suas competências constitucionais, estrutura e funções. Público-alvo: Servidores públicos e cidadãos. Carga horária: 10 horas (autoinstrucional) Tribunal de Contas da União 37

40 O TCU: competências constitucionais, estrutura, jurisdição, funcionamento e funções Fiscalização: instrumentos de controle, objetos da fiscalização Controle Externo: Introdução Objetivo: Conhecer conceitos gerais de fiscalização na Administração Pública, normas em fiscalização, técnicas e evidências. Público-alvo: Servidores públicos e cidadãos. Carga horária: 10 horas (autoinstrucional) Controle como função gerencial: Reflexão sobre a ação Fixação de objetivos Medição de resultados Finalidade do controle Disseminação dos resultados Modelo COSO Sarbanex-Oxley Act Componentes de controle Controle em sua dimensão política: Democracia moderna Freios e contrapesos Obrigação da prestação de contas Independência dos poderes Accountability Critérios jurídicos, técnicos e políticos Características das Entidades defiscalização Superiores (EFS) Modalidades e instrumentos do controle Modalidades e tempos do controle Controle Externo no Brasil: Marco jurídico-normativo Tribunal de Contas da União como EFS Atribuições do TCU Tipologias do controle Estrutura interna do TCU 38 Catálogo de Ações Educacionais 2012

41 Controles na Administração Pública Objetivo: Aplicar princípios do controle no contexto da gestão pública. Público-alvo: Servidores públicos. Carga horária: 30 horas Prestação de Contas Controle na Administração Pública Controle Externo Controle Interno Controle Social Especialização em Auditoria e Controle Governamental Objetivo: Promover a produção, a aplicação e a disseminação de conhecimentos, bem como desenvolver competências profissionais inerentes às atividades relativas à área de Auditoria e Controle Governamental. Público-alvo: Definido em processo seletivo. Carga horária: 360 horas Disciplinas: Pesquisa Científica (30h/a) Fiscalização no Controle Externo: Introdução Objetivo: Compreender o conceito de controle, suas dimensões gerenciais e políticas, e a evolução do controle no Brasil. Público-alvo: Servidores públicos. Carga horária: 10 horas (autoinstrucional) Conceitos básicos de auditoria e fiscalização Classificação das auditorias INTOSAI, CFC e resoluções Normas e ética em fiscalização: Tribunal de Contas da União 39

42 Princípios básicos Normas do trabalho de campo Planejamento e supervisão Documentação Elaboração de relatórios Controle de qualidade Código de ética Segurança Confiança e confiabilidade Sigilo profissional Fiscalização: Técnicas Exame documental Inspeção física Circularização Evidência e indício Tipos de evidência Achado de auditoria Atributos do achado Processo de análise de um achado: Natureza jurídica das decisões Tipologia das decisões Decisões preliminares e cautelares Julgamento em processos de atos sujeitos a registro, de fiscalização e de contas Coisa julgada no âmbito do controle externo Questões prejudiciais e processamento do julgamento - aplicações subsidiárias do Código de Processo Civil Sanções: Tipologias Questões objetivas e subjetivas Medidas cautelares Comunicações processuais e prazo Impugnação das decisões, recursos cabíveis, uniformização de jurisprudência e revisão de ofício Responsabilidade perante o TCU Responsabilidade ordinária e eventual 40 Catálogo de Ações Educacionais 2012

43 Fiscalização: Introdução Objetivo: Compreender os conceitos, normas gerais, procedimentos, papéis de trabalhos e sistemas informatizados atinentes à fiscalização no TCU. Público-alvo: Servidores do TCU com atuação em controle. Carga horária: 28 horas Capacidades/habilidades a serem desenvolvidas: Contextualização do conhecimento teórico préadquirido às atividades práticas no TCU Preenchimento de matrizes de fiscalização Familiaridade na utilização do FISCALIS Identificação e avaliação de evidências na execução de uma fiscalização Comportamentos desejados: Supervisão Planejamento Ferramentas disponíveis na metodologia do Roteiro de Auditoria Trabalho em equipe Resultados esperados: Trabalhos de boa qualidade Dificuldade na supervisão Segurança na execução da fiscalização Resultados intangíveis/adicionais: Atitude pró-ativa e empreendedora Repositórios de Conhecimentos de Controle Externo Objetivo: Operar sistema de informações que possibilite o acesso e gerência de grandes volumes de dados, a fim de subsidiar as fiscalizações. Público-alvo: Servidores do TCU Integrantes da Rede Interna de Informações. Carga horária: 40 horas Tribunal de Contas da União 41

44 Planejamento das fiscalizações baseadas em informações de inteligência Facilidades e dificuldades observadas na aplicação da atividade de inteligência voltada para as ações de controle Repositório de Conhecimentos de Controle Externo Noções básicas da ferramenta do BO Consultas e relatórios realizados no BO Modelo de dados que dão suporte ao Repositório Consultas nas bases de dados disponíveis no Repositório com utilização do BO Relatórios gerados a partir de consultas às bases de dados disponíveis no Repositório Edição de relatórios gerados Exportação de dados obtidos Gravação (armazenamento) e alteração de relatórios Conhecimentos gerados a partir de análise de tipologias de irregularidades rodadas no Repositório Produção de conhecimentos destinados a auxiliar o processo de planejamento de fiscalizações Análises da clientela Tópicos Especiais em Auditoria e Controle Governamental (40h/a) Organização e Fundamentos da Auditoria e Controle Governamental (40h/a) Processo de Auditoria I: planejamento e sua relação com a execução (40h/a) Processo de Auditoria II: execução, comunicação de resultados e monitoramento (40h/a) Avaliação de Políticas Públicas (30h/a) Aspectos Orçamentários e Financeiros Aplicados ao Controle (30h/a) Avaliação dos Controles Internos e Gestão de Riscos (40h/a) Auditoria de Desempenho (40h/a) Inteligência no Controle Governamental (30h/a) Análise de tipologias em Transferências Voluntárias Análise de tipologias em Licitações e Contratos 42 Catálogo de Ações Educacionais 2012

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