PLANO ENSINO. Nivelamento Normas de Auditoria. DATA: 9 a 13/11/2015. HORÁRIO: 13:00 a 18:00 PERÍODO DE INSCRIÇÕES: OBJETIVO GERAL: PÚBLICO ALVO:
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1 PLANO ENSINO CURSO: Nivelamento Normas de Auditoria CARGA HORÁRIA: 25 horas-aula DATA: 9 a 13/11/2015 HORÁRIO: 13:00 a 18:00 PERÍODO DE INSCRIÇÕES: INSTRUTOR (ES): Marcelo Luiz Souza da Eira OBJETIVO GERAL: PÚBLICO ALVO: Ampliar a competência dos profissionais de auditoria do TCE-MS, mediante a apresentação da teoria e prática da auditoria governamental, com ênfase nas normas de auditoria aplicáveis. Servidores do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul. PRÉ-REQUISITOS: Não há. 1
2 I. EMENTA: Ética e conduta profissional do auditor estadual de controle externo; Competências do auditor estadual de controle externo; Equipe de auditoria; Tipos de auditoria; Técnicas de auditoria; Documentação da auditoria; Fases da auditoria (planejamento, execução e relatório); Monitoramento; Controle de qualidade. II. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Ética e conduta profissional do auditor estadual de controle externo; Competências do auditor estadual de controle externo; Equipe de auditoria; Tipos de auditoria; Técnicas de auditoria; Documentação da auditoria; Fases da auditoria (planejamento, execução e relatório); Monitoramento; Controle de qualidade. III. CONTEÚDO DETALHADO DO CURSO 1. PRIMEIRO MÓDULO: Ética e conduta profissional do auditor estadual de controle externo 1.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Conduzir-se de acordo com as normas de conduta aplicáveis a cada situação. 1.2 TÓPICOS: Competência técnico-profissional; zelo e responsabilidade profissional; independência profissional; ética profissional; sigilo profissional; relações humanas e comunicação; educação continuada; conflito de interesse. 2. SEGUNDO MÓDULO: Competência do auditor estadual de controle externo 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Conhecer os fundamentos das prerrogativas do auditor estadual de controle externo, de modo a produzir os resultados esperados no exercício da profissão. 2.2 TÓPICOS: Lei Estadual nº 3.877/2010, alterada pela Lei Estadual nº 4.223/2012; prerrogativas do Auditor no exercício da fiscalização. 3. TERCEIRO MÓDULO: Equipe de Auditoria 3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Trabalhar em equipe de forma colaborativa, disciplinada e eficiente. 3.2 TÓPICOS: 2
3 Definição da equipe de auditoria; indicação e designação da equipe de auditoria; coordenação da equipe de auditoria: competência e responsabilidades; supervisão de equipe de auditoria: competência e responsabilidades. 4. QUARTO MÓDULO: Tipos de Auditoria 4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Compreender as características que diferenciam os tipos de auditoria: finalidade, metodologia e abrangência. 4.2 TÓPICOS: Auditoria de Conformidade; Auditoria de Desempenho (Operacional) e Auditoria Integrada. 5. QUINTO MÓDULO: Técnicas de Auditoria 5.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Aperfeiçoar as habilidades para a execução de auditorias eficientes, mediante o uso preciso de técnicas adequadas a cada situação. 5.2 TÓPICOS: Inspeção física; observação direta; exame documental; circularização; entrevista; grupo focal; indagação escrita; conferência de cálculos; conciliação; análise de contas; revisão analítica; extração eletrônica de dados; cruzamento de dados; amostragem. 6. SEXTO MÓDULO: Documentação da Auditoria 6.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Documentar adequadamente o trabalho executado e os achados de auditoria, de modo a viabilizar que outro auditor experiente compreenda o que foi feito e como se chegou às conclusões da auditoria. 6.2 TÓPICOS: Conceito; temporalidade; conteúdo; propósitos; atributos; papéis de trabalho: conceito e principais papeis de trabalho. 7. SÉTIMO MÓDULO: Fases da Auditoria: Planejamento, Execução e Relatório. 7.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 3
4 Planejar, executar e relatar auditorias de modo padronizado e alinhado com as normas de auditoria aplicáveis. 7.2 TÓPICOS: PLANEJAMENTO: pré-auditoria: levantamentos preliminares, identificação de pontos significantes; avaliação do Controle Interno; definição dos objetivos da auditoria; definição do escopo; estabelecimento do risco de auditoria; materialidade; definição do perfil da equipe de auditoria necessária para a fase de execução; estimativa de recursos; construção da Matriz de Planejamento: questões de auditoria, informações requeridas, fontes de informação; identificação dos critérios de auditoria, metodologia (procedimentos), responsável, limitações e possíveis achados; cronograma de trabalho; Plano de Auditoria; EXECUÇÃO: Requisição e recebimento de documentos; evidências; achados de auditoria: atributos, análise e apresentação; achados não decorrentes das questões de auditoria; construção da Matriz de Achados: descrição do achado; situação encontrada; objetos; critério; evidência, causa, efeito e proposta de encaminhamento; construção da Matriz de Responsabilização: achado, responsável(eis), período; conduta; nexo de casualidade, culpabilidade. RELATÓRIO: conceito; estrutura: folha de rosto, resumo, sumário, listas de figuras e tabelas, apresentação, introdução, achados de auditoria, achados não decorrentes das questões de auditoria (se houver), conclusão; proposta de encaminhamento e anexos (se houver); forma de redação: requisitos de qualidade; revisão da redação, revisão dos papéis de trabalho; sigilo e guarda. 8. OITAVO MÓDULO: Monitoramento. 8.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Compreender a necessidade de monitorar a implementação de recomendações e determinações efetuadas pelo TCE-MS, e fazê-lo de forma padronizada e alinhada às normas de auditoria aplicáveis. 8.2 TÓPICOS: Conceito; plano de ação; grupo de contato, planejamento, execução e relatório. 9. NONO MÓDULO: Controle de Qualidade. 9.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Compreender a necessidade de controlar a qualidade das auditorias em todas as suas etapas, de modo a garantir excelência nos processos e nos resultados. 9.2 TÓPICOS: Roteiros de verificação da qualidade equipe e supervisor; avaliação do resultado da auditoria; boas práticas, dificuldades apresentadas e oportunidades de melhorias. 4
5 IV. RECURSOS DIDÁTICOS Apostila, apresentação de slides, internet. V. METODOLOGIA Exposição dialogada, apresentação de exemplos e exercícios inspirados em situações da rotina dos servidores do TCE-MS. VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações, Atlas, IRB. Normas de Auditoria Governamental Aplicáveis ao Controle Externo Brasileiro, Instituto Rui Barbosa, TCU. Normas de Auditoria do TCU, Tribunal de Contas da União, VII. INSTRUTOR (MINICURRÍCULO) 1. FORMAÇÃO ACADÊMICA: Graduado em Engenharia Civil pela Universidade de Brasília (1989). MBA em Controle Externo pela Fundação Getúlio Vargas (2000). Especialização em Auditoria de Desempenho pelo Department for International Development do Reino Unido (2001). Especialização em Auditoria de Obras Públicas pela UnB (2003). 2. ATIVIDADES DOCENTES/INSTITUIÇÕES DE ENSINO: Fundação Getúlio Vargas; Escola Superior de Administração Fazendária ESAF; TCU Instituto Serzedello Corrêa; Centro de Seleção e de Preparação de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe); Instituto de Cooperação e Assistência Técnica do Centro Universitário de Brasília ICAT/UniDF; Associação Brasileira de Orçamento Público ABOP; Escola Nacional de Governo. 3. EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS: Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, onde exerceu as funções de: Coordenador Geral de Controle Externo da Área de Desenvolvimento Nacional (2014); Secretário de Fiscalização de Tecnologia da Informação (2013); Secretário Adjunto de Planejamento e Procedimentos ( ); Secretário de Macroavaliação Governamental ( ). 5
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