Entrevista com o nosso Personal Trainer

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1 Entrevista com o nosso Personal Trainer Dr. Pedro Ferreira dos Santos Porto Canal no Programa Consultório

2 Campanha' Viver'com'Vida ' ' Entrevista com o nosso Personal Trainer Dr. Pedro Ferreira dos Santos no Porto Canal no Programa Consultório: O tema do programa é Prática desportiva e saúde/reabilitação. Como pode a atividade física promover a recuperação do doente após algumas doenças? Há uma multidisciplinaridade das diferentes abordagens feitas ao doente, tendo como referencial duas clínicas nos Estados Unidos muito fortes e completamente inovadoras nesta área que são Mayo clínic localizadas em três metrópoles: Rochester, em Minnesota; Scottsdale/Phoenix, no Arizona; e Jacksonville, na Flórida e Cleveland onde o Anestesista, Enfermeiro, Cirurgião, Doente, Personal trainer têm um papel muito específico como parte de uma equipa. São delegadas tarefas na avaliação de alguns parâmetros patológicos específicos dos pacientes e posteriormente há uma convergência ativa para o projeto comum que neste caso é o doente. Existe uma perfeita articulação entre equipa médica e o Personal Trainer? Esse será o segredo para o sucesso. Nesta fase em que o doente irá realizar uma intervenção cirúrgica, e quando os clínicos estão sensibilizados para as vantagens da prática física pré e pós operatórias, que muitas vezes não há continuidade no trabalho feito, isto é, o médico pode realmente aconselhar a prática física mas o doente assim que sai da clínica/ hospital sente-se perdido; com uma chuva de questões e perante a prioridade que é, ou pode ser, neste caso, a sobrevida o doente. O doente ás vezes tenta fazer tudo o q estiver ao seu alcance para melhorar o processo pre ou pôs operatório, aqui há um breakpoint ou um ponto de ruptura de descontinuidade e é aqui entra o PT.

3 Campanha' Viver'com'Vida ' ' Como prepara os doentes para a Cirurgia? De que forma? É elaborado um macrociclo de treino quando é possível, quando há tempo, quando não há esse macrociclo é mais curto passando a mesociclo de treino sendo mais dirigido à área do corpo onde o paciente vai ser intervencionado, aí o trabalho é muito mais diretivo e a tríade personal trainer, paciente e médico especialista é mais fusional, dando o primeiro um feedback dos progressos do paciente muito mais ativo e frequente, tendo em vista o melhor sucesso possível no menor espaço de tempo. Como é óbvio isto não são situações ideais. No fundo tudo se resume na optimização do doente física e mentalmente como s fosse um atleta de alta competição, em que a prova não é mais do que a manutenção da qualidade física dentro de alguns parâmetro médico desportivos de tal forma q os doentes se sintam menos inseguros, mais confiantes e cientes que há uma mudança na forma de perspetivar a vida, colocando a prática física como uma prioridade primária no quotidiano do indivíduo. Por isso convidam-se as pessoas a visitarem o site: onde inclusivamente este mês temos o prazer de oferecer Rx de Torax e ECG a todos os interessados e que serão realizados ao sábado por forma a estimular a pratica do exercício físico. A Imagem Médica da Lapa no Porto lançou uma campanha totalmente pioneira em Portugal Viver com Vida Para além da avaliação médica (Cardiologista e/ou Urologista e/ou Cirurgião Vascular), o Personal Trainer faz a orientação e planificação do exercício. A prática desportiva na saúde assume particular importância na reabilitação de algumas patologias. Como a atividade física promove a recuperação do doente após algumas doenças? A ideia de que após um ataque do coração e uma intervenção cirúrgica não posso fazer mais esforços é errada. E a atividade física pode até ajudar na reabilitação. Aliás após um enfarte, deve-se iniciar atividade física o mais precoce possível desde que monitorizado, isto porquê? Para tentar que o resto do coração compense a área lesada. Na disfunção erétil, a atividade física associada a terapêutica melhora incondicionalmente a vida e o desempenho sexual do doente. Muito para além da planificação personalizada em comunhão com o parecer médico, o apoio e ajuda do PT será fundamental para pormenores que, para a maior parte dos jovens não se coloca, mas que para alguns doentes que nunca praticaram desporto são um problema Que calçado? Onde fazer exercício? Quanto tempo? É por isso fundamental reforçar e apoiar o doente para que o início da prática do desporto seja coroada com sucesso e constitua um reforço positivo para a obtenção de melhores resultados. Por outro lado, o exercício físico assume grande importância quando falamos de

4 Campanha' Viver'com'Vida ' ' prevenção, nomeadamente a nível da hipertensão, problemas cardiovasculares, obesidade, depressão, entre outros. A qualidade de vida de um indivíduo aumenta quando se diminui o sedentarismo e se aumenta a atividade física. Num estudo feito em indivíduos do sexo feminino dos 30 aos 70 anos praticantes de atividade física regular, evidenciaram que existe um declínio do desempenho neuromotor com a idade, sendo que esta variável denota uma perda significativa nas variáveis de agilidade e força dos membros inferiores, quando comparados com os superiores. Ainda no mesmo estudo, e cruzando as variáveis desempenho neuromotor e índice de massa corporal, conclui-se que na agilidade e força dos membros inferiores os resultados eram francamente piores nas mulheres obesas, havendo uma diferença de aproximadamente 30% de perda de massa muscular e 45% de força muscular. A prática desportiva regular deverá ser então uma das prioridades na saúde pública como forma de prevenção de doenças crónico-degenerativas especialmente na meia-idade? Claramente. Os principais benefícios evidenciados cientificamente passam por, controlo de peso corporal, diminuição da gordura corporal, aumento da massa muscular, força muscular, flexibilidade e densidade óssea, aumento do volume sistólico, ventilação pulmonar, consumo máximo de oxigénio, diminuição da frequência cardíaca e da pressão arterial. Paralelamente a estas melhorias há também um aumento da autoestima, melhoria da imagem corporal e consequentemente diminuição do stress, ansiedade, insónias, aumentando as funções cognitivas de sociabilização. Mas nesta fase de vida, existe algum tipo de exercício que deverá ser efectuado em especial? Nesta etapa da vida estão indicadas preferencialmente atividades de regime aeróbio de baixo impacto, como a caminhada, corrida ligeira, natação, hidroginástica e bicicleta, contudo o treino de força é fundamental e pode ser prescrito com alguns cuidados em indivíduos hipertensos ou com problemas cardiovasculares, com o devido acompanhamento. Este tipo de trabalho contribui de forma significativa para uma melhoria da força muscular, manutenção da independência funcional, aumento da locomoção e equilíbrio, aumento da densidade óssea e evita quedas acidentais. A atividade física aeróbica constitui um dos principais pilares do tratamento não farmacológico em patologias subjacentes à obesidade. Há evidências que demonstram que com a prática regular de exercícios aeróbios, como por exemplo 30 ou 40

5 Campanha' Viver'com'Vida ' ' minutos de caminhada em passo rápido, 3 a 4 vezes por semana, podem diminuir a pressão sanguínea, por redução significativa dos valores de pressão arterial sistólica e diastólica. Com prática desportiva isotónica, progressiva e sistemática de 20 minutos diários, observou-se uma melhoria acentuada dos valores de tensão arterial. Segundo dados da Organização Mundial de Saude as patologias crónicas são a causa de 60% das mortes prematuras anuais no mundo. Estima-se que a inatividade física provocou em 2002 um total de 1,9 milhões de mortes, assim como entre 15 a 20 por cento de casos de insuficiência cardiovascular, diabetes e alguns tipos de cancro. Por exemplo, o risco de desenvolver uma doença cardiovascular é 1,5 vezes superior em indivíduos que não realizam o mínimo recomendado de atividade física, ainda assim, estimase que mais de 60 por cento da população adulta em todo o mundo, não realize atividade física suficiente para que a sua saúde possa sair beneficiada. Mas actividade física, é o mesmo que movimento? Por vezes a atividade física pode ser erradamente compreendida somente como o movimento do corpo. Esta ideia deve ser superada e dar lugar à compreensão da atividade física como o movimento humano intencional, que como unidade existencial, procura o objetivo de desenvolver a sua natureza e potencialidades, não só físicas mas também psicológicas e sociais num determinado contexto histórico. A prática do exercício físico no indivíduo de meia idade tem igualmente vantagens no que concerne aos efeitos negativos do tabagismo, das dietas inadequadas, dos altos índices de colesterol, bem como na obesidade, como já referi. No fundo termino com a título da Campanha, vale a pena viver mas com vida, por isso, Viver com Vida.

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