Norma Técnica Interna SABESP NTS 039
|
|
- João Victor de Sá da Cunha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 Tintas - Medição de espessura de película seca Procedimento São Paulo Julho
2 NTS 039 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES APARELHO DE MEDIÇÃO CONDIÇÕES GERAIS Preparação da superfície Inspeção preliminar FREQUÊNCIA DO TESTE NÚMEROS MÍNIMOS DE PONTOS DE LEITURA EXECUÇÃO DO ENSAIO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Aprovação Reprovação parcial Reprovação total RELATÓRIOS /07/1999
3 Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 : 1999 Tintas - Medição de espessura de película seca 1 OBJETIVO Estabelecer a metodologia para a medição de espessura de película seca em revestimentos anti-corrosivos aplicados sobre materiais metálicos ferromagnéticos nas obras da Sabesp. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS Os documentos relacionados a seguir contem prescrições válidas para esta norma e devem ser consideradas em suas versões mais recentes. - NBR Planos de amostragem. - NBR Tintas - Determinação da espessura da película seca 3 DEFINIÇÕES Para os efeitos desta norma, são válidas as seguintes definições: Resultado do Teste: valor da média modal verificada entre todos os pontos onde foram tomadas as medidas de espessuras de revestimentos numa peça ou área com até 150m 2 de superfície revestida. Ponto: é o valor obtido na leitura do local onde se acoplou a sonda de medição (palpador) do aparelho de medida. Média Modal: é o valor que aparece em maior número de vezes entre todos os lidos em cada ponto. Para efeito desta norma, só será considerada média modal ao valor cuja frequência for superior a 50%. Frequência Modal (F): é a relação percentual entre o número de vezes que aparece o valor predominante (n), e a quantidade total de pontos medidos (q). F = n q x 100% Intervalo de Tolerância (IT): valores situados entre a espessura especificada, por demão, em projeto; e o limite máximo de 30% além desta. 4 APARELHO DE MEDIÇÃO O aparelho de medição deve ser portátil, com escala de leitura (digital ou analógica) com incremento de 1 (um) mícron e precisão de ± 5%. Os padrões de aferição devem ser compatíveis com os valores a serem medidos e devem estar em perfeitas condições de uso. Padrões defeituosos que apresentem desfolhamentos, dobras ou quaisquer outros danos que alterem seus valores originais devem ser descartados. Sempre que julgar conveniente, a Sabesp poderá solicitar a aferição e calibração do aparelho, assim como a verificação, se for o caso. 5 CONDIÇÕES GERAIS O ensaio deve ser conduzido por Inspetor de revestimento qualificado pela Sabesp através de sua unidade de controle tecnológico. O aparelho deve ser calibrado com o padrão conveniente (valor mais próximo da espessura de película desejada) segundo os métodos estabelecidos pelo fabricante do equipamento. A calibração do aparelho deve ser verificada no início da jornada de trabalho, a cada uma hora de operação e/ou sempre que se julgar conveniente pelo inspetor ou pela fiscalização da Sabesp. 5.1 Preparação da superfície O teste só pode ser efetuado sob condições de absoluta limpeza, não sendo admitida a presença de poeira, terra, água, ou qualquer outro material que possa prejudicar a medição da espessura sobre a superfície a ser medida. A medida deve ser efetuada respeitando-se o tempo de cura da tinta. 30/07/1999 1
4 NTS 039 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP 5.2 Inspeção preliminar Antes da execução da medida de espessura, submeter toda a superfície a minucioso exame visual, reprovando as regiões onde ocorrerem escorrimentos, empolamentos, falhas de pintura e contaminações com areia, terra ou outros resíduos prejudiciais à pintura. Estas regiões devem ser previamente reparadas 6 FREQUÊNCIA DO TESTE As condições descritas a seguir devem ser consideradas cumulativamente: a) Executar um teste para cada pintor / revestidor. b) Inspecionar 100% dos lotes de peças cuja a área individual revestida seja igual ou maior que 1 m 2. c) Inspecionar tantas peças quanto as previstas na norma NBR 5426/85 Planos de Amostragem nível 3 N.Q.A. 2,5 (anexo IV), dos lotes de peças cuja área individual revestida seja inferior a 1 m 2. d) Inspecionar 100% dos revestimentos de juntas soldadas em tubulações. 7 NÚMEROS MÍNIMOS DE PONTOS DE LEITURA a) As peças individuais cuja área revestida seja superior a 150 m 2, por demão, (tanques de armazenamento, condutos forçados, tubos de grandes diâmetros, etc.) devem ser subdivididas em seções com 150 m 2 e inspecionadas conforme item b. b) Para as áreas entre 1 e 150 m 2 de superfície revestida, por demão, exceto situações previstas nos itens d e e devem ser tomados tantos pontos quantos necessários, até que a média modal seja superior a 50%, no mínimo trinta pontos, tomados em locais aleatórios. A distância máxima entre um ponto e seu consecutivo deve ser inferior a 0,5 m, em qualquer direção, de forma a garantir que toda a superfície seja amostrada. c) Para as áreas com até 1 m 2 de superfície revestida, por demão, exceto as situações previstas nos itens d e e devem ser tomados tantos pontos quantos necessários, até que a média modal seja superior a 50%, no mínimo dez pontos, tomados em locais aleatórios. A distância máxima entre um ponto e seu consecutivo deve ser inferior a 0,3m, em qualquer direção, de forma a garantir que toda a superfície seja amostrada. d) Para tubos, peças especiais e elementos tubulares (válvulas, juntas de dilatação, juntas mecânicas e etc.) proceder como segue: - Dividir o elemento em anéis circunferenciais, com 0,3m de largura distantes, no máximo 1m entre si (medidas centro a centro). - Medir, no mínimo, 20 pontos sendo obrigatório que 3 se situem na geratriz superior, 3 na geratriz inferior, e em cada lateral e os demais em locais aleatórios. - Caso a frequência da média seja inferior a 50%, aumentar o número de pontos. e) Para juntas soldadas proceder como segue: - Medir, no mínimo 20 pontos, sendo obrigatório que se situem 3 na geratriz superior, 3 na geratriz inferior, e em cada lateral e os demais em locais aleatórios. - Caso a frequência da média seja inferior a 50%, aumentar o número de pontos. 8 EXECUÇÃO DO ENSAIO - Demarcar os limites da região a ser testada. - Verificar o estado das bateiras e aferir o equipamento, no padrão mais próximo do valor esperado para a espessura de película seca daquele local. - Efetuar as medidas nos pontos. Sempre que o valor lido estiver fora do intervalo de tolerância, deve-se marcar sobre a superfície. NOTA: Todas as anotações sobre a superfície revestida devem ser feitas com material que não a danifique e de fácil remoção (por exemplo: giz escolar). 2 30/07/1999
5 Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 : Calcular a média modal (verificar que a frequência da média seja superior a 50%). - Especial atenção deve ser dispensada ao revestimento aplicado sobre cordões de solda, arestas e cantos vivos. - Caso existam áreas reprovadas, retestar após reparo (ver procedimento de reparo de revestimentos). 9 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 9.1 Aprovação Serão aprovadas todas as áreas, juntas ou peças cujos valores máximo e mínimo esteja dentro do intervalo de tolerância. 9.2 Reprovação parcial Os pontos que, isoladamente, apresentem valores situados fora do intervalo de tolerância devem ser mapeados (efetuadas novas medidas ao redor dos pontos em todas as direções) para a delimitação da área defeituosa. 9.3 Reprovação total Serão reprovados todos os elementos revestidos, cuja média de espessura por demão situe-se fora do intervalo de tolerância. NOTA: Elementos, cuja espessura de película de revestimento final, apresente média modal superior ao intervalo de tolerância poderão ser aceitos sem restrições, desde que as espessuras das demãos intermediarias atendam ao previsto em RELATÓRIOS - Preencher o relatório Inspeção de Medidas de Espessura, para cada demão de revestimento aplicado. - Caso necessário, indicar no verso do mesmo o croqui identificando a área de inspeção, peça e/ou regiões a reparar. - As áreas parcialmente reprovadas não requerem o preenchimento de novo formulário; caso haja aprovação após reparo, basta assinalar a coluna 2º teste com a letra A. Tintas - Medição de espessura de película seca Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados à Divisão de Normalização Técnica - TDSN. 2) Tomaram parte na elaboração desta Norma. ÁREA UNIDADE DE NOME TRABALHO T TSTE Adilson Menegatte Mello Campos T TSTE Marcos Takayama T TDSN Airton Checoni David 30/07/1999 3
6 NTS 039 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria Técnica e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - TD Departamento de Serviços Tecnológicos e Acervo - TDS Divisão de Normalização Técnica - TDSN Rua Dr. Carlos Alberto do Espírito Santo, CEP São Paulo - SP - Brasil Telefone: (011) / FAX: (011) sabestds@unisys.com.br - Palavras Chave: anticorrosiivo, revestimento externo - 03 páginas 30/07/1999
Norma Técnica Interna SABESP NTS 042
Norma Técnica Interna SABESP NTS 042 Inspeção de revestimentos com Holiday Detector via seca Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 042 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 086
Norma Técnica SABESP NTS 086 APLICAÇÃO DE COAL TAR EPÓXI POLIAMIDA Procedimento São Paulo Maio - 2001 NTS 086 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 GENERALIDADES...1
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 040
Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Inspeção por líquido penetrante Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 040 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONDIÇÕES GERAIS...1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 153
Norma Técnica SABESP NTS 153 Esquema de pintura para equipamentos e materiais plásticos expostos a raios solares Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 153 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 035
Norma Técnica Interna SABESP NTS 035 Consumíveis de Soldagem Especificação São Paulo Dezembro - 1999 NTS 035 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 QUALIFICAÇÃO DE CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM...1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 191
Norma Técnica SABESP NTS 191 Reparo de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno Procedimento São Paulo Dezembro - 2004 NTS 191 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 038
Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 Testes ultra-sônicos de juntas soldadas Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 APLICAÇÃO...1
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 019
Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 019 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1
Leia maisCAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS
CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 071
Norma Técnica Interna SABESP NTS 071 ANALISADOR DE CLORO RESIDUAL Especificação São Paulo Maio - 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS COMPLEMENTARES...1 3 CONDIÇÕES GERAIS...1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 320
NTS 320 Tubos de PVC-O para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas - Critérios complementares à ABNT NBR 15750. Especificação São Paulo Março - 2016 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...
Leia mais# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!
/ 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 059
Norma Técnica SABESP NTS 059 Requisitos para soldadores, instaladores e fiscais de obras executadas com tubos de polietileno e conexões de polietileno ou polipropileno. Procedimento São Paulo Dezembro
Leia maisUTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA.
UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA. Arilson Rodrigues Mauro Duque de Araujo José A. P. Chainho German Engenharia e Serv. De Manutenção
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 187
Norma Técnica SABESP NTS 187 Tubos e conexões de PVC Exigências de desempenho complementares à NBR 5647-1, NBR 5648, NBR 5685, NBR 7362-1 e NBR 7665 Especificação São Paulo Abril - 2014 - revisão 1 NTS
Leia maisProjeto Norma Técnica Sabesp NTS 286
Projeto Norma Técnica Sabesp NTS 286 Desenhos padrão para minimização de espaços confinados em poços de visita nos sistemas de água Especificação São Paulo Março - 2013 NTS 286: 2013 Norma Técnica Sabesp
Leia maisFAIXA DE SERVIDÃO E DE DESAPROPRIAÇÃO PARA SISTEMAS LINEARES DE ÁGUA E ESGOTO
NTS 132 FAIXA DE SERVIDÃO E DE DESAPROPRIAÇÃO PARA SISTEMAS LINEARES DE ÁGUA E ESGOTO Especificação São Paulo Outubro: 2016 - revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVOS... 3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3. CONCEITOS...
Leia maisConsiderando que o disposto no artigo 5º da Lei nº 5.966/73, bem como o estabelecido nas Resoluções nº 05/78 e nº 06/78 do CONMETRO;
Código: 4693 Portaria Federal Nº 200 INMETRO - Ins.Nac. Metrol.Normaliz.Qual.Indus. Data: 6/10/1994 Norma : PORTARIA INMETRO Nº 200, DE 6 DE OUTUBRO DE 1994.. Norma expressamente revogada pela Portaria
Leia maisTRANSPORTE DE COORDENADAS POR MEIO DE POLIGONAL FECHADA UTILIZANDO-SE ESTAÇÃO- TOTAL
NTS 093 TRANSPORTE DE COORDENADAS POR MEIO DE POLIGONAL FECHADA UTILIZANDO-SE ESTAÇÃO- TOTAL Especificação São Paulo Fevereiro: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 146
Norma Técnica SABESP NTS 146 Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ou ferro fundido pintados e sujeitos à umidade freqüente Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 146 : 2001
Leia maisINSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT
DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 142
Norma Técnica SABESP NTS 142 TINTA DE FUNDO EPÓXI MODIFICADO DE ALTA ESPESSURA Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 142 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 130
Norma Técnica Interna SABESP NTS 130 DETECTOR DE GÁS CLORO Especificação São Paulo Maio - 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS COMPLEMENTARES...1 3 CONDIÇÕES GERAIS...1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 158
Norma Técnica SABESP NTS 158 Esquema de pintura para equipamentos e materiais metálicos não-ferrosos em contato direto com esgoto Especificação São Paulo Rev. 1 - Outubro - 2001 NTS 158 : 2001 Norma Técnica
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 136
Norma Técnica SABESP NTS 136 TINTA EPÓXI MASTIC Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 136 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...1
Leia maisNBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria
NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 189
Norma Técnica SABESP NTS 189 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE 100. Especificação São Paulo Junho 2013: Revisão 1 NTS 189: 2013 Norma Técnica
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 138
Norma Técnica SABESP NTS 138 TINTA EPÓXI ÓXIDO DE FERRO DE ALTA ESPESSURA Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 138 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E
Leia maisPETROBRAS N-2033 Inspeção de Fabricação Qualificação de Pessoal
1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos a Inspetor de Fabricação na Modalidade Caldeiraria e Tubulação CT - Nível 1, na realização dos exames de qualificação no SEQUI. 2.
Leia mais3.2. PETROBRAS N-2033 Inspeção de Fabricação Qualificação de Pessoal.
1. OBJETIVO 1.1. Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos, a Inspetor de Fabricação, na modalidade Caldeiraria e Tubulação, na realização dos exames de qualificação no SEQUI. 2. APLICAÇÃO
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 147
Norma Técnica SABESP NTS 147 Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ou ferro fundido novos sujeitos a ambientes úmidos e quimicamente agressivos Especificação São Paulo Maio -
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 051
Norma Técnica Interna SABESP NTS 051 Tubos de Polietileno - Determinação das Dimensões Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 051 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1
Leia maisPRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS
PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO 14607 INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS REVISÃO 02 PÁGINA 1 DE 5 DOCUMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - PROCEDIMENTO
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 022
Norma Técnica Interna SABESP NTS 022 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 022 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE
Leia maisVERIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE VEÍCULOS-TANQUE FERROVIÁRIOS
VERIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE VEÍCULOS-TANQUE FERROVIÁRIOS NORMA N o NIE-DIMEL-8 APROVADA EM OUT/04 N o /07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidades 4 Documentos complementares 5 Siglas
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SOLDAS EM TUBOS E ACESSÓRIOS EM POLIETILENO PE 80 / PE 100 NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-005 ET-65-940-CPG-005 1 / 5 CONTROLE DE
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 145
Norma Técnica SABESP NTS 145 Esquema de pintura para equipamentos e materiais metálicos não-ferrosos e sujeitos à umidade freqüente Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 145 : 2001 Norma Técnica SABESP
Leia maisPiscinas e reservatórios enterrados Argamassa
Piscinas e reservatórios enterrados Argamassa Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOTEC 1000 - Argamassa polimérica, bicomponente, a base cimento e agregados com polímeros acrílicos, se caracterizando
Leia maisINSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores
INSPEÇÃO DE SOLDAGEM Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores e Soldadores Definições Peça de Teste Chapa ou tubo de teste Chapa ou Tubo de Teste Peça soldada para a qualificação de procedimento
Leia maisPisos frios e áreas molháveis Argamassa
Pisos frios e áreas molháveis Argamassa Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOTEC 5000 Revestimento impermeabilizante com alto teor de resina termoplástica e cimentos com cargas ativas, formando
Leia maisE-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisMEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES
MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 012 Rev.00 12/2015 ES 012 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisMANUAL DE INFRA-ESTRUTURA MEDLIQ MMD1 CONDIÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA INDISPENSÁVEIS PARA UMA CORRETA INSTALAÇÃO DO APARELHO MEDIDOR MEDILIQ MODELO MMD1.
1/5 CONDIÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA INDISPENSÁVEIS PARA UMA CORRETA INSTALAÇÃO DO APARELHO MEDIDOR MEDILIQ MODELO MMD1. REQUISITOS INDISPENSÁVEIS: 1. Todas as linhas de tubulações, e caixas de passagem, deverão
Leia maisSUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à Surrs, à Surgo e aos Órgãos Delegados da RBMLQ-I.
PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇÃO DE MEDIDORES DE TRANSMITÂNCIA LUMINOSA NORMA N o NIE-DIMEL-086 APROVADA EM JUN/2015 N o 01/09 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos de Referência
Leia maisPortaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014. O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO
Leia maisNORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD 3.0
NTD 3.0.05 ESPECIFICAÇÕES E PADRÕES DE ENTRADA DE UNIDADES MARÇO-1996 DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO SUPERINTENDENCIA DE ENGENHARIA E NORMATIZAÇÃO GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO 1/13 NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisProjeto Norma Técnica SABESP PNTS 170
Projeto Norma Técnica SABESP PNTS 170 Desobstrução e Limpeza de Sistemas de Esgoto Especificação São Paulo Julho - 2005 NTS 170 : 2005 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O INTRODUÇÃO...1 1 OBJETIVO...1 2
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de orientação, simples e moduladas para sinalização vertical de trânsito,
Leia maisTitulo Ensaio Hidrostático e Teste de Estanqueidade em Rede de Água
Página1 Responsável pela Norma: DT/E - Gerência de Engenharia 1 OBJETIVO Esta Norma Técnica (NT) fixa as condições exigíveis para a verificação da estanqueidade durante o assentamento de tubulações destinadas
Leia maisCONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PINTURA NUMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-016 ET-65-940-CPG-016 1 / 7 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM
Leia maisEnsaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem
Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos Introdução Nesta prova prática, o aluno deve verificar as condições exigíveis para a realização de ensaio visual e dimensional de juntas preparadas para
Leia maisE-QP-ECD-082 REV. B 24/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - PROCESSO DE MEDIÇÃO DE PEÇA VAZADA - NÍVEL BÁSICO
E-QP-ECD-082 REV. B 24/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - PROCESSO DE MEDIÇÃO DE PEÇA VAZADA - NÍVEL BÁSICO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este
Leia maisPP-5EN rev.0 Procedimento Qualificação de Inspetor de Fabricação Modalidade Acessórios de Tubulação - AT- Nível 1 Instruções ao Candidato Geral
1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos a Inspetor de Fabricação, na Modalidade Acessórios de Tubulação AT - Nível 1, na realização dos exames de qualificação no SEQUI. 2.
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 084
Norma Técnica SABESP NTS 084 REVESTIMENTO - GUIA Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 084 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 DEFINIÇÕES...2 4 GENERALIDADES...2
Leia maisDIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO
GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01 CARRETEL DE MADEIRA PARA EXPORTAÇÃO FICAP OPTEL CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA SIGLA DATA DISTRIBUIÇÃO Suprimentos Tecnologia Cabos Ópticos Fs Tto GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 1/18
Leia maisCORRENTE DE SEGURANÇA. Especificação. 1 Objetivo Normas e/ou Documentos Complementares Definições Condições de Fabricação...
NORMA DO EÉRCITO BRASILEIRO CORRENTE DE SEGURANÇA Especificação N E B / T E-308 SUMÁRIO Página 1 Objetivo... 1 2 Normas e/ou Documentos Complementares... 1 3 Definições... 2 4 Condições de Fabricação...
Leia maisPROCEDIMENTO QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE FABRICAÇÃO MODALIDADE - MECÂNICA - MC - NÍVEL 1- INSTRUÇÕES AO CANDIDATO -- GERAL.
1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos a Inspetor de Fabricação, na modalidade Mecânica (IF- MC), Nível 1, na realização dos exames de qualificação no Sequi-ETCM. 2. APLICAÇÃO
Leia maisParte I Prova Escrita
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA FÍSICA PROVA 315/2016 12º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, republicado pelo Decreto-Lei nº 91/2013, de 10 de julho)
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 02-13/01/2010 13/01/2010 APROVADO POR Sebastião J. Santolin SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...
Leia maisProcedimentos de Aprovação & Recepção
Page no. 1 of 5 1 Norma de referência A norma de referência é o Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios. 2 Procedimento aprovação 2.1 Geral Em geral, o procedimento de aprovação inclui a submissão
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MESA DE HALL PÚBLICO MHP 02 ERG REVOGA: REVOGA DESENHO: DT-498/3 CÓDIGO ERP: ORGÃO DEMANDANTE: DERAT
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MESA DE HALL PÚBLICO MHP 02 ERG NÚMERO: 122010 DESENHO: DT-498/4 EMISSÃO: FEV/2012 VALIDADE: FEV/2017 REVOGA: 082027 REVOGA DESENHO: DT-498/3
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
11 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Arruela Presilha, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PINTURA NUMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-016 ET-65-940-CPG-016 1 / 7 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisQUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 2 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS
1 de 9 1 OBJETIVO Este documento tem o objetivo de orientar o candidato para a execução dos exames de qualificação de Inspetor de Pintura Industrial Nível 2 do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação
Leia maisDiretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa
Diretrizes de Projeto de Revestimento de Fachadas com Argamassa 6. Procedimento de Execução Elaboração Estruturas de Concreto e Revestimentos de Argamassa 92 Instruções para a contratação de mão-de-obra
Leia maisArame farpado de aço zincado
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de regulamentação, advertência ou indicativas para sinalização vertical
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 160
Norma Técnica SABESP NTS 160 Diretrizes para Elaboração de Normas de Laboratório Procedimento São Paulo Outubro - 2001 NTS 160 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO...1 2 FORMATAÇÃO...1
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. ÂMBITO Esta especificação diz respeito à realização do ensaio de pressão a efetuar nas condutas dos sistemas de abastecimento de água. O seu objetivo é permitir verificar a estanquidade e a estabilidade
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 037
Norma Técnica SABESP NTS 037 VÁLVULA GAVETA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL COM CUNHA REVESTIDA DE ELASTÔMERO Especificação São Paulo Abril - 2014 - revisão 1 NTS 037: 2014 - rev.1 Norma Técnica SABESP S U M Á
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 060
Norma Técnica SABESP NTS 060 Execução de solda em tubos e conexões de polietileno por termofusão (solda de topo) Procedimento São Paulo Dezembro - 2004 NTS 060 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O
Leia maisDEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA
DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA EXECUÇÃO DA AMPLIAÇÃO DA REDE COLETORA E RAMAIS PREDIAIS PARA O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES
Leia maisE-QP-ECD-071 REV. D 01/Abr/ OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. INSTRUMENTOS
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE ROSCAS EXTERNAS - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item
Leia maisLUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO
LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO ETM 002 VERSÃO 0 Jundiaí 2013 Aplicação: GAE e GME ETM-002 Sumário 1 Objetivo...3 2 Referências normativas...3 3 Definições...3 4 Requisitos gerais...4 4.1 Condições de
Leia maisE-QP-ECD-080 REV. C 24/Set/ OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. INSTRUMENTOS. Matrícula Matrícula
PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS - - NÍVEL BÁSICO - Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem
Leia maisENSAIO DE PENETRAÇÃO DA IMPRIMADURA
Métodos de Ensaios: Penetração da Imprimadura ENSAIO DE PENETRAÇÃO DA IMPRIMADURA 1. OBJETIVO Este ensaio tem como objetivo determinar, em laboratório, a quantidade e tipo de imprimadura betuminosa adequada
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Inspeção 100% Inspeção por amostragem 2 ATIVIDADE Cinco caixas
Leia maisFOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS
FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VÁLVULAS DE BLOQUEIO - REDE DE AÇO CARBONO VÁLVULA ESFERA E TOP-ENTRY NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-200-TME-005 ET-65-200-CPG-005 1 / 5 CONTROLE
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 094
Norma Técnica Interna SABESP NTS 094 TRANSPORTE DE COORDENADAS CLASSE II Especificação São Paulo Agosto - 2000 NTS 094 : 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO...1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.093 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia maisSAN.T.IN.NT 32. Especificações Técnicas de Hidrômetros Volumétricos
1 / 7 14..2007 Data da SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. TERMOS E DEFINIÇÕES 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MÍNIMAS 5. CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS 6. ÍNDICE DE DESEMPENHO DA MEDIÇÃO - IDM
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
24/09/2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para porcaolhal utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão
Leia maisINSPEÇÃO E RECEBIMENTO DE HIDRÔMETROS DN ¾
INSPEÇÃO E RECEBIMENTO DE HIDRÔMETROS ETM 009 VERSÃO 1 Jundiaí - 2014 2 de 10 1. OBJETIVO...3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 3. INSPEÇÃO, TESTES E ENSAIOS...3 4. GARANTIA DOS MEDIDORES...8 5. PENALIDADES...9
Leia maisFITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica
FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3
Leia maisBOLETIM TÉCNICO Nº 11 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE PARA CABOS DE AÇO
BOLETIM TÉCNICO Nº 11 CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO E DESCARTE PARA CABOS DE AÇO INTRODUÇÃO Muitas vezes é entendido que a inspeção é limitada apenas ao cabo de aço, porém a mesma deve ser estendida à todas as
Leia mais3. Descrição dos Testes Experimentais
36 3. Descrição dos Testes Experimentais Neste capítulo serão descritos todos os testes experimentais realizados. 3.1. Considerações Iniciais O sistema estrutural construído consiste em uma laje mista
Leia mais2. INTRODUÇÃO 3. DETECÇÃO DE TRINCAS SUPERFICIAIS
NOVAS APLICAÇÕES DE EDDY CURRENT NA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Arilson Rodrigues 1, Mauro Araujo 2, Adélio Borges 3 Copyright 2006, ABENDE Trabalho apresentado no CONAEND&IEV 2006, em São Paulo/SP. As informações
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE APOIO MA ERG-01 REVOGA: REVOGA DESENHO: DT-492/2 CÓDIGO ERP: ORGÃO DEMANDANTE: DERAT
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE APOIO MA ERG-01 NÚMERO: 122003 DESENHO: DT-492/3 EMISSÃO: JAN/2012 VALIDADE: JAN/2017 REVOGA: 082116 REVOGA DESENHO: DT-492/2
Leia maisLajes sem trânsito de até 50 m² Membrana acrílica
Lajes sem trânsito de até 50 m² Membrana acrílica Sistema Impermeabilizante especificado DRYCRYL - Manta líquida à base de resina acrílica, pronta para uso e de fácil aplicação. Depois da cura, forma uma
Leia maisMÉTODO EXECUTIVO ME 50 Tratamento de fissuras, trincas ou juntas de trabalho em pisos
FOLHA 1 de 6 Objetivo: O objetivo do MÉTODO EXECUTIVO ME 50 é detalhar o Processo para tratamento de fissuras, trincas ou juntas de trabalho em pisos de concreto ou revestidos com argamassa, de modo a
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da Companhia Energética
Leia mais(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)
1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...
Leia maisAvaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções
Contribuição técnica nº 9 Avaliação das principais descontinuidades encontradas nas juntas soldadas, causas e possíveis soluções Autor: Paulo Rogerio Santos de Novais novais.welding@gmail.com Resumo: Os
Leia mais