Norma Técnica Interna SABESP NTS 038

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1 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 Testes ultra-sônicos de juntas soldadas Procedimento São Paulo Maio

2 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO APLICAÇÃO REFERÊNCIAS NORMATIVAS MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO Bloco padrão Bloco de referência AJUSTE DA SENSIBILIDADE DO APARELHO AJUSTE DO GANHO PARA VARREDURA AJUSTE PARA AVALIAÇÃO DAS DESCONTINUIDADES ESTADO DAS SUPERFÍCIES A SEREM EXAMINADAS PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES ACOPLANTE DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO DO EXAME Exigências operacionais Juntas de topo Juntas tubulares Juntas angulares Área de varredura DEFEITOS E DESCONTINUIDADES Localização de defeitos e descontinuidades Comprimento de defeitos e descontinuidades REGISTRO DE RESULTADOS FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO /05/1999

3 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999 Testes ultra-sônicos de juntas soldadas 1 OBJETIVO Estabelecer a metodologia a ser empregada nas inspeções de juntas soldadas de tubos, peças de tubulação e estruturas metálicas executadas para a Sabesp. 2 APLICAÇÃO Os critérios e parâmetros estabelecidos nesta norma se aplicam a juntas soldadas de aço carbono executadas de acordo com a especificação de soldagem da Sabesp NTS REFERÊNCIAS NORMATIVAS Esta norma foi elaborada com base na especificação técnica Sabesp S4 substituindo-a para uso na Companhia. Utiliza elementos dos documentos normativos abaixo relacionados que devem ser considerados em suas versões mais recentes: - NTS Soldagem - DIN Ultrasonic Examination of Weld and Steel Calibration Block nº 2 4 MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO 4.1 Bloco padrão a) Na calibração das escalas serão utilizados os blocos VI do IIW ou V2 da norma DIN EN b) verificação dos transdutores angulares: Para verificação das dimensões do feixe sônico será utilizado o bloco da IIW (ver figura 3 anexo A) Para verificação do ponto de saída do feixe sônico e do ângulo de refração será utilizado o bloco VI do IIW. NOTAS: 1) A verificação do ângulo de refração deverá ser feita antes de cada jornada de trabalho, ou quando se notar alguma irregularidade. 2) Quando for constatado que o ângulo de refração tiver uma variação maior que 2 graus é obrigatória a substituição do transdutor. c) Para a calibração do transdutor do tipo duplo cristal deverão ser utilizadas duas espessuras. 4.2 Bloco de referência Para o traçado das curvas de referência, serão utilizados blocos conforme figura 4 (anexo A ) que deverão ser do mesmo material da peça em exame. a) Traçagem das curvas de referência para transdutores do tipo Duplo-Cristal: - Chapas de espessura até 25mm. O transdutor é colocado na posição A (figura 5 anexo A ) e o eco do furo de referência que aparece na tela deve ser cultivado e o controle de ganho regulado para que a indicação da tela esteja a 50% da altura total. Este ganho será anotado e chamado de referência primária. Neste ponto será traçada uma linha horizontal na tela (figura 6 anexo A). - Chapas de espessura maior que 25mm. O transdutor é colocado na posição A (figura 7 anexo A) e o eco do furo de referência que aparece na tela deve ser cultivado e o controle de ganho regulado para que a indicação da tela esteja a 50% da altura da tela. Este ganho será anotado e chamado de referência primária. Sem alterar o ganho o transdutor é colocado na posição B. Através da união do primeiro e segundo pontos de referência traça-se a curva de referência (figura 8 anexo A). NOTA: Onde duas ou mais espessuras são envolvidas, a espessura do bloco de referência será determinada pelo componente onde o transdutor é aplicado. Durante a inspeção o ganho deverá ser acrescido de 6 db. b) Traçagem das curvas de referência para transdutores do tipo Normal: 18/05/1999 1

4 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP - Chapas com espessura de 25 a 70mm Para o ajuste da sensibilidade do aparelho deverão ser utilizados 4 ecos de fundo, sendo que o segundo deles deverá ser ajustado a 100% da altura total da tela obtida numa região sã da chapa. Reduz-se esse eco até 50% da altura da tela e anota-se esse ponto que será considerado como referência primária, o campo de inspeção será o segundo intervalo entre ecos na tela. Durante a inspeção a altura do segundo eco deverá ser mantida entre 75% e 100% da altura total da tela. - Chapas com espessura de 10 a 25mm Para o ajuste da sensibilidade do aparelho, o primeiro eco fundo, referente à espessura oposta da chapa, deverá ser ajustado a 100% da altura da tela, obtido numa região sã da chapa. Regula-se o controle de ganho para que esse ponto fique a 50% da altura da tela. Esse ganho será anotado e chamado de nível de referência primária. A curva de referência será traçada neste ponto horizontalmente na tela. Será considerado como campo de inspeção o primeiro deles. Durante a inspeção a altura do primeiro eco deverá ser mantida entre 75 % e 100% da altura total da tela. c) Traçagem das curvas de referência para transdutores angulares. - Chapas de espessura até 25 mm Coloca-se o transdutor na posição 6 como mostra a figura 9 (anexo A ) e o eco que aparece na tela proveniente do furo 1/2T, deve ser cultivado e o controle de ganho regulado para que esteja a 75% da altura da tela. Este será o primeiro ponto da curva de referência primária. Sem alterar o ganho, as alturas dos ecos provenientes da colocação do transdutor nas posições 10 e 14, deverão ser anotados. Através da união de todos os pontos teremos a curva de referência primária (figura 10 anexo A). Quando for necessário, deverá ser traçada a curva auxiliar onde o eco a 75% da tela será levantado no ponto 2) (figura 11 anexo A). - Chapas de espessura acima de 25mm Coloca-se o transdutor na posição 3 como mostra a figura 12 (anexo A). A seqüência é a mesma descrita no item anterior, porém, com o transdutor na posição 5 e 7 (figura 12 anexo A). NOTAS: a) A distância em percurso sônico do primeiro ponto da curva ao orifício de referência não pode ser menor que 0,6 N (N= Campo próximo do transdutor). b) Para juntas de topo, T e em cruz a espessura a ser considerada como referência de calibração será menor entre as duas. c) Se a curva de referência primária ficar com algum ponto abaixo de 25% da tela do aparelho, o ganho nesta região deverá ser aumentado da seguinte forma: Coloca-se o transdutor na posição B e a altura do eco será maximizada a 75% da altura da tela. Sem alterar o ganho, as alturas dos ecos provenientes da colocação do transdutor nas posições C e D, deverão ser anotadas e através da união desses pontos com o ponto B, ter-se-á a curva auxiliar que se aplica somente para inspeção nessa região. (Figuras 13, 14 e 15 anexo A ). d) Não será permitido o uso do supressor de ruído durante a traçagem das curvas de referência, bem como durante a inspeção. e) Para a determinação das curvas proporcionais de 50% e 20% devem ser reduzidos 6 db e 14 db de ganho de referência primário, respectivamente. 5 AJUSTE DA SENSIBILIDADE DO APARELHO A correção da diferença de acabamento entre a superfície do bloco de referência e a da peça a ser testada será feita da seguinte forma: 2 18/05/1999

5 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999 a) Transdutor do tipo Duplo-Cristal - Coloca-se o transdutor sobre o bloco de referência (figura 16 anexo A ). - Cultivar o primeiro eco colocando-o a 2/3 da altura total da tela. - Sem alterar o ganho, repete-se a operação na superfície da peça (figura 16 anexo A ). - Caso não hajam diferenças nas alturas dos ecos, não serão necessárias correções. - Havendo alterações, ajusta-se a altura do eco encontrado no material a ser testado para a mesma altura do eco do bloco de referência, e anota-se o número de decibéis que tiverem de ser acrescidos. Esta diferença será anotada e chamada de Acréscimo por Transferência (AT). b) Transdutores angulares - Colocam-se dois transdutores do mesmo ângulo, freqüência, tipo e fabricante, um de frente para o outro, sobre o bloco de referência (figura 17 anexo A ). - Cultivar o eco colocando-o a 2/3 da altura da tela. - Sem alterar o ganho repete-se a operação na superfície da peça. - Caso não haja diferença na altura dos ecos, não serão necessárias correções. - Havendo mudanças, ajusta-se a altura do eco encontrado no material da peça para a mesma altura do bloco de referência, e anota-se o número de decibéis que tiverem de ser acrescidos. - Esta diferença será anotada e chamada de Acréscimo de Transferência e não deve ser maior que 6 db. 6 AJUSTE DO GANHO PARA VARREDURA O ganho de varredura deverá ser igual ao nível de referência primário + Acréscimo por Transferência + 6 db. Este ganho será chamado de Nível de Inspeção. 7 AJUSTE PARA AVALIAÇÃO DAS DESCONTINUIDADES As indicações serão avaliadas com o nível de referência primário acrescido do Acréscimo por Transferência, porém sem os 6 db dados na fase de varredura. 8 ESTADO DAS SUPERFÍCIES A SEREM EXAMINADAS As regiões a serem inspecionadas deverão estar em condições que não interfiram no resultado final da inspeção, ou seja, as superfícies de contato dos transdutores com a peça deverão estar limpas e livres de rugosidade excessiva, carepa, rebaixos, salpicos, tinta, etc. Deverá haver uma concordância suave entre o metal de base e o cordão de solda. Quando for necessário o acoplamento sobre o cordão de solda, o reforço do mesmo deve ser totalmente removido. 9 PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES A superfície a ser inspecionada deve ser limpa com escova de aço rotativa ou esmeril. 10 ACOPLANTE a) Metil celulose b) Glicerina 11 DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO DO EXAME 11.1 Exigências operacionais A área percorrida pelo transdutor deve ser suficiente para que seja examinada toda a solda e mais 20 cm de metal base de cada lado da solda, ao longo da seção transversal. A região do metal base que será percorrida por ondas sonoras transversais, deverá primeiramente ser inspecionada com ondas longitudinais, para se comprovar a não existência de defeitos que possam afetar a interpretação dos resultados obtidos durante o teste. Deverá ser comprovada a espessura dos materiais soldados, bem como da região a qual o som 18/05/1999 3

6 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP deverá percorrer. Antes de qualquer teste deverá ser de conhecimento do inspetor, o tipo e dimensão do chanfro e o processo de soldagem utilizado na junta, visando facilitar a interpretação e localização dos eventuais defeitos. O inspetor deverá também, verificar para os transdutores angulares o ponto de saída do feixe sônico e o ângulo de refração (conforme letra b do sub item 4.1). As descontinuidades deverão ser cultivadas com diferentes transdutores e com movimento rotacional. Sempre que possível, as juntas deverão ser inspecionadas por ambos os lados da solda. A marcação física da área de varredura, deverá ser feita por meio de giz de cera Juntas de topo Deverão ser escolhidos conforme a tabela 1, os ângulos favoráveis dos transdutores em relação à espessura das chapas. Tabela 1 - Ângulos dos transdutores Espessura da chapa (mm) Ângulos º e 70º º e 60º ou 60º e 70º 45º e 60º ou 45º e 70º A inspeção deverá ser feita com no mínimo dois transdutores angulares escolhendo-se pelo menos um que incida o mais perpendicularmente possível sobre o chanfro Juntas tubulares Ver figura 18 anexo A Juntas angulares Para juntas T e em cruz, usar no mínimo dois transdutores angulares, de modo que pelo menos um deles incida normal ao chanfro. Para juntas Y, usar os transdutores indicados (ver figura 19 anexo A) Área de varredura - Área de varredura para defeitos longitudinais. Os defeitos longitudinais ao cordão de solda são detectados conforme a técnica de varredura descrita: a) Solda topo (ver figura 20 anexo A ) b) Soldas em ângulo (ver figura 21 anexo A) - Área de varredura para defeitos transversais. A detecção dos defeitos localizados transversalmente ao cordão de solda é obtida utilizando-se a técnica Tanden (dois transdutores) ou com 1 transdutor aproximadamente paralelo à solda (ver figura 22 anexo A ). NOTA: Esta varredura deverá ser feita em todos os tipos de juntas soldadas. - Posiciona-se o transdutor lateralmente ao cordão de solda, com a mínima inclinação possível que permita a varredura do metal depositado. - O movimento longitudinal deverá ser feito deslocando-se lentamente o transdutor ao longo do cordão de solda, tomando-se o cuidado de manter a inclinação mínima possível, bem como a incidência do meio pulo no centro inferior da solda. Esta varredura deverá ser feita em ambos os lados dos cordões de solda e nos dois sentidos. 12 DEFEITOS E DESCONTINUIDADES 12.1 Localização de defeitos e descontinuidades A profundidade e a localização dos defeitos e descontinuidades serão definidas de forma gráfica, através de desenhos em escala da solda em estudo e do feixe sônico do transdutor utilizado. 4 18/05/1999

7 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : Comprimento de defeitos e descontinuidades A determinação do comprimento dos defeitos e descontinuidades será conseguida através de método da queda dos 6 db, e executado como descrito: a) O inspetor deverá cultivar o eco e reduzir ou elevar o sinal máximo do defeito a 100% da tela. b) Deslocar o transdutor para a direita e para a esquerda, tomando o cuidado de manter a mesma distância entre o transdutor e a solda. c) Quando o sinal decair 50% de sua altura, significa que o centro do transdutor estará no ponto limite do defeito (ver figura 23 anexo A ). 13 REGISTRO DE RESULTADOS Após a inspeção, deverá ser feito um croqui indicando as descontinuidades encontradas, a partir de um ponto de referência. Esse ponto deverá ser puncionado na chapa do metal base, junto ao encontro dos cordões de solda, na geratriz superior do tubo, sendo que as medidas deverão ser tomadas sempre a partir desse ponto, no sentido horário, considerando o fluxo. Em peças onde não for possível a utilização do esquema acima, o ponto de referência deverá ser puncionado na peça e será executado um desenho, que acompanhará o relatório, indicando precisamente sua localização. 14 FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO O anexo B é um modelo do formulário utilizado para a confecção dos relatórios. 15 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO a) Todos os ecos que excederam a curva em 20% da curva de referência primária, estando a sensibilidade do aparelho ajustada conforme o item 7.1, deverão ser pesquisados e avaliados. b) Quando a inspeção for executada por ambos os lados da solda, todos os ecos de descontinuidades que ultrapassarem a curva em 50% da curva de referência primária, estando a sensibilidade do aparelho ajustada conforme o item 7.2, devem ser registrados no formulário padronizados. c) Quando a inspeção for executada pelos dois lados da solda, somente serão considerados defeitos, os ecos que ultrapassarem a curva de referência primária, estando a sensibilidade do aparelho ajustada conforme o item 7.2. Defeitos dos tipos: falta de fusão, penetração incompleta, e trincas não serão aceitos. Defeitos do tipo mordeduras poderão ser aceitos desde que não ultrapassem os valores estabelecidos na tabela 2, e sua forma e o efeito do grau de entalhe não seja considerado prejudicial pelo inspetor. Tabela 2 - Dimensões limites para defeitos do tipo mordeduras Profundidade Até t/10, max. 1 mm Até t/20, max 0,6 mm Comprimento máximo 50 mm 100 mm Até 0,3 mm - t = espessura da chapa NOTA: Todas as descontinuidades consideradas defeitos, serão reparadas e reinspecionadas. Onde a junta soldada for constituída de espessuras diferentes, será considerada a menor espessura para qualquer avaliação dimensional. 18/05/1999 5

8 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP ANEXO A - Figuras de referência GERATRIZ SUPERIOR SENTIDO DE MARCAÇÃO DAS MEDIDAS SOLDA CIRCUNFERENCIAL PONTO DE REFERÊNC FLUXO Fig. 1 - REFERENCIAL PARA LOCALIZAÇÃO DE DESCONTINUIDADE 6 18/05/1999

9 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : Fig. 2a - JUNTAS DE TOPO ,0 3,2 3,0 3,0 3,2 3,0 60 Fig. 2b - JUNTAS TUBULARES E JUNTAS ANGULARES 3, ,0 3,0 Fig. 2c - JUNTAS "T" Fig. 2d - JUNTAS EM CRUZ 45 3,0 3,0 45 3,0 3,0 3,0 Nota: dimensões em mm. Fig. 2 - DESENHO DOS DETALHES DIMENSIONAIS DAS JUNTAS 18/05/1999 7

10 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP PONTO REAL PONTO TÉCNICO Fig. 3a - VERIFICAÇÃO DO PONTO DE SAÍDA DO FEIXE SÔNICO PONTO DE MÁXIMA FLEXÃO Fig. 3b VERIFICAÇÃO DO ÂNGULO DE REFRAÇÃO Fig. 3c - VERIFICAÇÃO DAS DIMENSÕES DO FEIXE SÔNICO Fig. 3 - VERIFICAÇÃO DO FEIXE SÔNICO 8 18/05/1999

11 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999 d a T dimensões em mm. Espessura da parede (mm) t Espessura do bloco de referência (mm) T Posição do furo (mm) (a) Diâmetro do furo (mm) (d) Até ou t T / 2 2,4 Maior 25 até ou t T / 4 3,2 Maior 25 até ou t T / 4 4,8 T = Espessura do bloco de referência (mm) t = Espessura da peça sob exame (mm) Fig. 4 - BLOCO DE REFERÊNCIA 18/05/1999 9

12 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP A T T/2 Fig. 5 - POSICIONAMENTO DO TRANSDUTOR 50% 0 T/2 T 3/2T 2T Fig. 6 - CURVA DE REFERÊNCIA B 1/4 T 3/4 T A Fig. 7 - BLOCO DE REFERÊNCIA 10 18/05/1999

13 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : % 0 T/4 T/2 3/4T T Fig. 8 - CURVA DE REFERÊNCIA 6 14 T/ Fig. 9 - POSICIONAMENTO DO TRANSDUTOR T/ Fig.10 - CURVA DE REFERÊNCIA 18/05/

14 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP 75% Fig CURVA DE REFERÊNCIA 3 5 3/4 T Fig.12 - POSICIONAMENTO DO TRANSDUTOR 7 A B D 3/4 T C Fig.13 - POSICIONAMENTO DO TRANSDUTOR 12 18/05/1999

15 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : % NOVA CURVA DE REFERÊNCIA A B C Fig.14 - CURVA DE REFERÊNCIA 75% NOVA CURVA DE REFERÊNCIA A B C D Fig.15 - CURVA DE REFERÊNCIA 18/05/

16 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP BLOCO DE REFERÊNCIA MATERIAL A SER TESTADO AT SINAL RECEBIDO DO BLOCO DE REFERÊNCIA SINAL RECEBIDO DO MATERIAL A SER TESTADO Fig. 16 AJUSTE DA SENSIBILIDADE DO APARELHO 14 18/05/1999

17 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999 EMISSOR RECEPTOR EMISSOR RECEPTOR BLOCO DE REFERÊNCIA MATERIAL A SER TESTADO AT SINAL RECEBIDO DO BLOCO DE REFERÊNCIA SINAL RECEBIDO DO MATERIAL A SER TESTADO Fig. 17 AJUSTE DE SENSIBILIDADE DO APARELHO 18/05/

18 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP 45º, 60º,70º OBS. QUANDO HOUVER ACESSO NA PARTE INTERNA, INSPECIONAR COMO INDICADO EM TODAS AS REGIÕES. 45º REGIÃO I 45º,60º,70º OBS. EM CASO DE DÚVIDA PODERÁ SER FEITA INSPEÇÃO PELA PARTE EXTERNA COM TRANSDUTOR DE 45º EM TODAS AS REGIÕES. 45º REGIÃO 2 45º,60º,70º 45º, 60º, 70º REGIÃO 3 Fig JUNTAS TUBULARES 16 18/05/1999

19 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : º,60º,70º 45º, 60º, 70º 45º, 60º,70º 40º,60º,70º 40º,60º,70º 45º,60º,70º Fig JUNTAS ANGULARES 18/05/

20 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP º Fig SOLDA DE TOPO Fig SOLDAS EM ÂNGULO OBS. PARA OUTROS TIPOS DE SOLDAS EM ÂNGULO, ADOTAR A MESMA ÁREA DE VARREDU Dimensões em mm ÁREA DE VARREDURA 18 18/05/1999

21 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999 RECEPTOR MAX. 45º EMISSOR Fig ÁREA DE VARREDURA COMPRIMENTO Fig ÁREA DE VARREDURA 18/05/

22 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP ANEXO B Relatório de inspeção com ultra-som Relatório de Inspeção com Ultra - Som SIGLA SOLICITANTE DOCUMENTO ORIGEM SISTEMA ENSAIADO RELATÓRIO Nº LOCAL DA INSTALAÇÃO FOLHA DE ANEXOS EMPREITEIRA CONTRATO Nº SOLDADOR - 1 POSIÇÕES QUALIFICADO NA SABESP SIM NÃO SOLDADOR - 2 SOLDADOR - 3 TIPO DE SOLDA POSIÇÕES POSIÇÕES TIPO DE CHANFRO QUALIFICADO NA SABESP SIM NÃO QUALIFICADO NA SABESP SIM NÃO DESENHO Nº ELETRÔDO DIÂMETRO METAL BASE ESPESSURA DA CHAPA ESTADO DA SUPERFÍCIE INSTRUMENTO DE INSPEÇÃO ACOPLANTE NORMA TÉCNICA AUTOMÁTICO DE DETECÇÃO SIM NÃO OBSERVAÇÕES Nº DA DESCONTI NUIDADE TRANSDU TORES N P db AT SUPERFÍCIE DE INSPEÇÃO PERCURSO SÔNICO DA DESCONTI NUIDADE (mm) PROJEÇÃO DE PERCURSO SÔNICO NA SUPERFÍCIE (mm) % LOCAL (mm ) DESCONTINUIDADES COMPRI MENTO (mm ) PROFUNDI DAD (mm E ) 1º TESTE / / LAUDO 2º TESTE / / SOLDADOR Nº CROQUI DE IDENTIFICAÇÃO SOLDA DEFEITO S APROVAÇÃO APROVADO INTEGRALMENTE REPROVADO INTEGRALMENTE OBS. : INSPETOR ENGENHEIRO RESPONSÁVEL 20 18/05/1999

23 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 : 1999 Testes ultra-sônicos de juntas soldadas Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados à Divisão de Normalização Técnica - TDSN. 2) Tomaram parte na elaboração desta Norma. ÁREA UNIDADE DE NOME TRABALHO T TSTE Adilson Menegatte Mello Campos T TSTE Valter Roberto Armonas T TSTE Marcos Takayama T TDSN Airton Checoni David 18/05/

24 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria Técnica e Meio Ambiente - T Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - TD Departamento de Serviços Tecnológicos e Acervo - TDS Divisão de Normalização Técnica - TDSN Rua Dr. Carlos Alberto do Espírito Santo, CEP São Paulo - SP - Brasil Telefone: (011) / FAX: (011) sabestds@unisys.com.br - Palavras Chave: Junta, Solda, Soldagem, ultra-som - 20 páginas 18/05/1999

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