Norma Técnica SABESP NTS 103
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- Vanessa de Sintra Canejo
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1 Norma Técnica SABESP NTS 103 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE FAIXAS Especificação São Paulo Revisão 1 - Agosto 2003
2 NTS 103 : 2003 rev. 1 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES E SIGLAS APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Implantação Trabalhos de campo Precisão dos trabalhos Trabalhos de escritório Material a ser entregue...2 Anexo A - Tabela de Correspondência NBR / Método das Projeções /08/03
3 Norma Técnica SABESP NTS 103 : 2003 rev. 1 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE FAIXAS 1 OBJETIVO Esta norma tem por objetivo o levantamento planimétrico de faixas de servidão, áreas de desapropriação e regularização de próprios imobiliários necessário a obras lineares como adutoras, interceptores, emissários, estradas, etc. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS NBR Execução de Levantamento Topográfico. NTS 092 Condições Gerais para Levantamentos Topográficos e Geodésicos. NTS 105 Cadastramento de Propriedades. NTS 117 Identificação de Propriedades. NTS 132 Faixas de Servidão e de Desapropriação para Sistemas Lineares de Água e de Esgoto. 3 ABRANGÊNCIA Aos profissionais da Sabesp que desenvolvam a atividade e às empresas contratadas para a prestação de serviços de Topografia e Geodésia. 4 DEFINIÇÕES E SIGLAS Consultar item 5 da NTS APARELHAGEM OU EQUIPAMENTOS Deverão ser utilizados teodolitos classe II, distanciômetros ou estações totais com precisões equivalentes aos teodolitos e distanciômetros mencionados, tripés, prismas, balizas, miras dobráveis, nível de cantoneira, trena de aço, etc. 6 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS 6.1 Implantação A partir dos pontos referidos nos itens da NTS 092 deverá ser desenvolvida uma poligonal base, utilizando-se pinos de aço ou marcos de concreto com dimensões de topo 0,07 m X 0,07 m, base 0,12 m X 0,12 m e altura 0,50 m, com formato troncopiramidal. Ao longo da faixa deverão, a cada quilômetro, ser executadas monografias de 2 pontos implantados, em condições mais favoráveis de perenidade, devidamente amarrados e com visada em miras conforme item da referida Norma. Quando a divisa for caracterizada por muros, deve-se ter o cuidado de cadastrar a face correta da referida divisa. Os pontos inacessíveis devem ter dois pontos referenciais, em cada lado adjacente. Esses pontos referenciais devem ser intervisíveis. Não sendo ainda possível o cumprimento do item anterior, deve ser feita a justificativa documentada com fotos e anexada ao Relatório Técnico. 6.2 Trabalhos de campo O levantamento deve compreender todos os elementos físicos visíveis acima da superfície do terreno, no interior de uma faixa com largura a ser definida pela Sabesp com base na sua localização, ocupação do entorno, interferências e proximidade de elementos significativos, tais como córregos, linhas de transmissão, arruamentos, etc. As benfeitorias atingidas pela faixa de servidão/desapropriação deverão ser medidas e fotografadas conforme item da NTS /08/03 1
4 NTS 103 : 2003 rev. 1 Norma Técnica SABESP O levantamento deverá abranger as linhas de divisa no interior da faixa de levantamento e também outros pontos de divisa para permitir o posicionamento da faixa de servidão/desapropriação no interior da propriedade. Tratando-se de lotes urbanos, levantar sempre as testadas dos imóveis e medir as edificações atingidas à trena. Os pontos de divisa de imóveis, cercas, muros, linhas de transmissão, construções e estruturas em geral atingidos pela faixa são medidos por irradiação, a partir da poligonal base, com trena de aço ou distanciômetro eletrônico. Os nomes dos proprietários dos imóveis devem ser anotados em croqui e planta, de preferência com os respectivos endereços. Os demais detalhes tais como: córregos, lagos, formações vegetais, afloramentos rochosos, etc., podem ser medidos taqueometricamente. Utilizar convenções topográficas conforme NBR 13133, anexo B. 6.3 Precisão dos trabalhos A poligonal base mencionada no item 6.2 deve ser da classe IIP em regiões urbanas e suburbanas e da classe IIIP em regiões rurais, conforme tabela 7 da NBR Suas precisões devem estar em consonância com a Tabela de Correspondência NBR / Método das Projeções (anexo A desta norma) cuja precisão mínima aceitável é da ordem de 1:20000 (classe IIP) e 1:8000 (classe IIIP). O marco de curva de nível que também for um marco ou vértice de divisa deve ser levantado observando-se os seguintes critérios quanto ao erro linear de posição do ponto de divisa (ou segundo a NBR 13133): a) em regiões urbanas destinadas a uso residencial, atividades industriais ou comerciais onde a terra atinge valores muito altos, o erro linear de posição da poligonal pode ser de 0,04 m para mais ou para menos, no máximo. b) em regiões urbanas e suburbanas destinadas a uso residencial, comercial e industrial onde o valor da terra é tido como médio a alto, o erro linear de posição da poligonal pode ser de 0,07 m para mais ou para menos, no máximo. c) em regiões rurais onde desenvolvem-se atividades agropastoris ou para fins de recreio, sendo que o valor atribuído à terra é médio, o erro linear de posição da poligonal pode ser de 0,10 m para mais ou para menos, no máximo. d) em regiões rurais onde desenvolvem-se atividades de reflorestamento, extrativismo etc., sendo o valor da terra baixo, o erro linear de posição da poligonal pode ser de 0,15m para mais ou para menos, no máximo. 6.4 Trabalhos de escritório Deve ser elaborado o desenho topográfico final contendo os serviços realizados conforme item 7.6 da NTS 092. A escala do desenho será previamente definida pela Sabesp. 6.5 Material a ser entregue Relatório técnico conforme item 7.7 da NTS 092. Planta de localização conforme item 7.5 da NTS /08/03
5 Norma Técnica SABESP NTS 103 : 2003 rev. 1 Anexo A - Tabela de Correspondência NBR / Método das Projeções 01/08/03 3
6 NTS 103 : 2003 rev. 1 Norma Técnica SABESP Página em branco 01/08/03
7 Norma Técnica SABESP NTS 103 : 2003 rev. 1 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE FAIXAS Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Tecnologia TTT. 2) Tomaram parte na elaboração desta norma: (e) 3) Tomaram parte na revisão desta norma: (r) ÁREA UNIDADE DE TRABALHO NOME Aposentado Ângelo Ermani Neto (e) C CJPA Sinval Barbosa de Lima (e) F FGI Eraldo Basaglia (e + r) F FGI Luiz Henrique Cappellano (r) M MLED-1 Maria José dos Santos (e + r) R REP Paulo Mendes (r) T TGS Manoel Joaquim de Loiola Filho (r) T TTT Durval Antônio Rodrigues (e) T TTT Maria Célia Goulart (r) 01/08/03
8 NTS 103 : 2003 rev. 1 Norma Técnica SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Produção e Tecnologia - T Superintendência Técnica - TT Departamento de Tecnologia - TTT Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Telefone: (011) / FAX: (011) mgoulart@sabesp.com.br - Palavras-chave: Topografia, planimetria - _03_ páginas 01/08/03
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