ULTRASSOM AUTOMÁTICO DE SOLDAS PROCEDIMENTO PR-042

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ULTRASSOM AUTOMÁTICO DE SOLDAS PROCEDIMENTO PR-042"

Transcrição

1 Página: 1 de OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução dos ensaios por ultrassom automático para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas longitudinais e helicoidais soldadas de tubos de acordo com o sistema nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal em Ensaios Não Destrutivos. Este procedimento é válido somente para a realização de exames práticos e teóricos no Sistema Nacional de Qualificação e Certificação da ABENDI. Os requisitos descritos neste procedimento são específicos para o exame de qualificação, não devendo ser considerado como referência para qualquer trabalho de inspeção em campo. 2. NORMAS DE REFERÊNCIA Especificação API 5L Código ASME - Seção V BS 4331 Parte 3 3. MATERIAL E DIMENSÕES Tubos de aço carbono e de baixa liga de acordo com a especificação API 5L, com espessuras maiores ou iguais a 6,35 mm e diâmetros maiores ou iguais a 150 mm. 4. DIMENSIONAL, TIPO E DETALHE DE JUNTAS - JUNTA LONGITUDINAL E HELICOIDAL DE TUBOS a) Junta de topo chanfro reto Figura 1 b= 0 a 3,2 mm b) Junta de topo com chanfro em V Figura 2 c) Junta de topo com chanfro em X Figura 3 5. APARELHOS O equipamento deve estar em conformidade com o Anexo I.

2 Página: 2 de CABEÇOTES 6.1 Os cabeçotes a serem utilizados devem ser de 2 a 5 MHz. 6.2 Os cabeçotes angulares a serem utilizados devem ter angulo variando de 45 a 70 graus. 6.3 O ruído máximo permitido não deve interferir com a inspeção e a calibração. 6.4 O ângulo do cabeçote deve ser escolhido observando-se os indicados na tabela abaixo: ÂNGULO DO CABEÇOTE TIPO DE SOLDA TIPO DE CHANFRO ESPESSURA (mm) 70 ou 60 ou 45 ERW, SAW e GMAW RETO, V ou X 6, O ponto de emissão e o angulo real dos cabeçotes devem ser aferidos a cada 6 meses no bloco padrão V1. O ângulo real pode variar no máximo, mais ou menos 2 graus em relação ao angulo nominal. 6.6 Os cabeçotes devem apresentar resoluções conforme o requerido no anexo I. 7. CALIBRAÇÃO 7.1 PADRÃO DE REFERÊNCIA O padrão de referência deve ter mesmo diâmetro, espessura e ser do mesmo material do tubo a ser inspecionado. Deverá conter entalhes N5 ou N10 longitudinais na sua superfície interna e externa e furo passante com diâmetro de 1,6 mm ou 3,2 mm de acordo com a especificação API 5L. Vide anexo II. 7.2 CALIBRAÇÃO E VERIFICAÇÃO O equipamento deverá ser ajustado para produzir indicações bem definidas, quando o padrão de referência utilizado é varrido, de maneira a simular a inspeção do produto. A calibração deverá ser registrada conforme anexo IV. Deve ser checada a calibração do aparelho, com a máxima velocidade a ser utilizada durante a inspeção do produto utilizando o padrão de referência acima. 7.3 FREQUÊNCIA DE CALIBRAÇÃO E DE VERIFICAÇÃO O equipamento deverá ser calibrado no início do trabalho, após qualquer interrupção de energia elétrica e defeito na unidade. Deverá ser feita a verificação da calibração logo após que esta seja executada, ao menos uma vez durante a cada 4 horas de trabalho e no final do trabalho. Caso durante o processo de verificação seja descoberto que a calibração não está adequada, todos os tubos desde a última verificação satisfatória deverão ser re-inspecionados. Durante o processo de verificação todos os alarmes (sonoros e luminosos) bem como os de marcação utilizados devem ser verificados. 7.4 MÉTODO DE CALIBRAÇÃO Calibração da escala de distancia do aparelho A escala de distancia de cada canal deverá ser ajustada para que os ecos correspondentes aos furos e entalhes utilizados estejam situados entre 10 a 90% do comprimento total da tela Calibração da sensibilidade O nível de referência para calibração da sensibilidade de cada canal utilizado para detecção de descontinuidades deverá ser feita de tal forma que os ecos dos refletores de referência (furo e entalhes) sejam ajustados em no mínimo 50% da altura da tela. A calibração da sensibilidade de cada canal utilizado para controle de acoplamento deverá ser feita de tal forma que os ecos de referência sejam ajustados em 100% da altura da tela.

3 Página: 3 de Ajuste dos patamares Patamar para detecção de defeitos O nível de disparo destes patamares deverá ser ajustado em 50% da altura da tela no sentido coincidente, ou seja, quando um eco subir mais do que 50%, um alarme deve ser acionado.. Para soldas SAW e GMAW a largura do patamar deverá ser ajustada de forma que o seu início detecte o furo lateral confeccionado no mínimo a 5 mm da margem da solda e seu final detecte o furo central. Para soldas ERW o seu final deve ser ajustado no furo lateral oposto. Vide a figura 4a e 4b a seguir. a. SAW / GMAW b. ERW Figura Patamar para controle de acoplamento O nível de disparo destes patamares deverão ser ajustados em 50% da altura da tela no sentido anti-coincidente, ou seja, quando um eco descer mais do que 50% da altura total da tela, um alarme deve ser acionado. A largura do patamar deverá ser ajustada de forma que o eco correspondente ao acoplamento esteja contido em seu interior, entretanto larguras muito pequenas devem ser evitadas. 8. CONDIÇÃO SUPERFICIAL E PREPARAÇÀO A superfície a ser inspecionada deve estar livre de respingos de solda, óxidos, carepas de laminação ou outros que possam a interferir no acoplamento satisfatório e na varredura. 9. ACOPLANTE Água limpa ou diluída com óleo solúvel deve ser utilizada. 10. TÉCNICA DE VARREDURA E ARRANJO 10.1 O equipamento deverá ser capaz de inspecionar continua e ininterruptamente o cordão de solda e 1.6 mm em ambos os lados desta, por toda espessura da parede (área de interesse) Os transdutores deverão ser posicionados a uma distância, vide ANEXO III, fixa do cordão de solda com o feixe sônico principal direcionado conforme as figuras 5 e Durante a varredura da solda esta posição deverá ser mantida em relação a linha de centro da solda A velocidade de inspeção não deverá ser superior àquela utilizada para fazer a varredura do padrão de referência O ganho para a varredura deve ser o ganho da calibração (nível de referência), acrescido de 6 db. Para a avaliação das descontinuidades, o ganho deve ser corrigido, sem este acréscimo de 6 db.

4 Página: 4 de Junta com espessura entre 6,35 a 12,7 mm: O arranjo deve ser composto de no mínimo um par de cabeçotes e deve ser feito de tal forma que o centro do feixe sônico esteja posicionado para região central da espessura do tubo. Este ajuste pode ser baseado nos cálculos para cada dimensão de tubo ou pela detecção dos chanfros interno e externo ao mesmo tempo Junta com espessura maior de 12,7 mm: Figura 5 O arranjo dos cabeçotes deve ser feito de tal forma que um par esteja com feixe sônico centralizado em ¼ da espessura (região externa) e o outro par centralizado em ¾ da espessura (região interna) do tubo. Figura CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DAS DESCONTINUIDADES Trinca, falta de fusão e falta de penetração deverão ser considerados defeitos. Para as demais descontinuidades detectadas que tiverem um eco que ultrapasse o nível de referência, quando analisadas com o ganho primário, ou seja, indicações com a altura maior que 50% da altura da tela, deverão ser consideradas como defeitos. Todas as indicações detectadas com o ganho de varredura deverão ser registradas, solicitando exame complementar. 12. REGISTO DOS RESULTADOS Os resultados das inspeções devem ser registrados em relatório específico do fabricante. 13. ANEXOS ANEXO I - Verificação da aparelhagem de ultrassom. ANEXO II - Padrão de referência. ANEXO III - Tabela de Referência para distâncias de trabalho. ANEXO IV- Formulário para Relatório de Registro da calibração.

5 Página: 5 de 13 ANEXO I - VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM DE ULTRASSOM 1. APARELHO DE ULTRASSOM 1.1 O aparelho de ultrassom deve ser tipo pulso-eco, apresentação tipo "A", capaz de gerar frequência na faixa de 1 a 6 MHz. 2. CABEÇOTES 2.1 Os cabeçotes devem possuir as seguintes características: a) cabeçotes normais (ondas longitudinais) para contato direto devem ter cristais com diâmetro variando de 10 a 30mm ou quadrado com 10 a 25mm de lado. b) cabeçotes angulares (ondas transversais) para contato direto devem ter cristais com área ativa mínima de 70 mm 2. c) cabeçotes tipo duplo cristal, normais ou angulares, para contato direto devem ter cristais de áreas 15 a 900 mm Os cabeçotes a serem utilizados devem trazer impressos, no seu corpo de forma permanente, um código que permita identificar as seguintes características: a) tipo do cabeçote; b) material e dimensões do cristal; c) frequência; d) ângulo no aço; e) index, quando tratar-se de cabeçote angular. (Ponto de saída do som do cabeçote). 3. CONTROLE DE GANHO 3.1. O aparelho deve permitir um ajuste grosso com incrementos de 10 decibéis ou 20 decibéis e um ajuste fino com incrementos de 1 decibel ou 2 decibéis O aparelho deve possuir capacidade de ampliar pelo menos 80 decibéis. 4. FAIXA OPERACIONAL DE TEMPERATURAS 4.1. A aparelhagem deve permitir a operação em condições satisfatórias nas seguintes faixas de temperaturas: a) 5 a 40ºC para aparelhos; b) 5 a 60ºC para cabeçotes. 5. LINEARIDADE VERTICAL 5.1 A linearidade do controle de ganho deve ser verificada diariamente através de um cabeçote normal conforme indicado na Figura Escolhendo um dos ecos de fundo como referência, ajustar sua amplitude a 100% da altura da tela do aparelho. Variar o ganho na quantidade de decibéis indicada na coluna central da tabela da Figura 1. A linearidade do controle de ganho é considerada aceitável, se os valores das amplitudes obtidos através desta sistemática se situarem dentro dos limites estabelecidos na coluna da direita da referida tabela.

6 Página: 6 de 13 Ajuste da indicação em % da altura total da tela Mudança do controle de db db 44 a db 22 a db 11 a 14 Limites da indicação em % da altura total da tela Figura 1 - Dados para verificação da linearidade do controle de ganho do aparelho A verificação deve ser feita utilizando-se um gabarito de material plástico transparente, conforme a Figura 2, construído para cada modelo de aparelho. Notas: (1). Construir de material plástico transparente. (2). Calcular, através do percentual acima citado e da altura da tela do aparelho, a posição correta das faixas de tolerância. Figura 2 - Gabarito para verificação da linearidade do controle de ganho do aparelho.

7 Página: 7 de LINEARIDADE HORIZONTAL 6.1 aparelho deve ter linearidade horizontal dentro de mais ou menos 2% da escala de distância empregada. A verificação pode ser feita, colocando-se como mínimo, 4 ecos na tela do aparelho provenientes de um bloco padrão e verificando-se o posicionamento dos mesmos em relação a faixa de tolerância acima especificada. 7. RESOLUÇÃO 7.1 A aparelhagem deve apresentar resolução conforme procedimento a seguir: 7.2 Resolução com cabeçotes normais A resolução deve ser verificada, posicionando o cabeçote no bloco V1, conforme indicado na figura 3; de forma à se obter três ecos provenientes das superfícies refletoras. O cabeçote deve ser movimentado de forma à se obter os ecos com praticamente a mesma amplitude. O cabeçote apresenta boa resolução se os ecos das espessuras d1, d2, d3 apresentarem separação entre si na metade da amplitude total ou em ponto mais baixo (ver figura 3a). 7.3 Resolução com cabeçotes angulares A resolução deve ser verificada posicionando o cabeçote no bloco mostrado na figura (4a) de forma a se obter 2 ecos provenientes de dois raios distintos. O cabeçote deve ser movimentado de forma a se obter os seus ecos com a mesma amplitude cabeçote apresenta boa resolução quando a separação entre os ecos ocorre na metade da amplitude total ou em ponto mais baixo (ver figura 4b).

8 Página: 8 de 13 bloco para verificação de resolução de cabeçote angular Frequência do Cabeçote Degrau Recomendado 4 MHz 2 mm 2,25 MHz 3 mm 2 MHz 4 mm Figura 4 - Verificação resolução para cabeçote angular 8. BLOCOS PARA A DETERMINAÇÃO DO FEIXE DE 20 db 8.1 A determinação dos limites do feixe de 20 db deve ser feita com o auxílio do bloco mostrado na figura 5.

9 Página: 9 de 13 Furos para verificação de resolução. Ver detalhe (c) ao lado Todos os furos com diâmetro de 1,5 mm Todas as dimensões em mm FIGURA 5 - Bloco para Determinação do feixe de 20 db 9. BLOCOS DE CALIBRAÇÃO 9.1 Aferição dos Blocos de Calibração. 9.2 A integridade, rugosidade superficial e dimensões dos blocos de calibração, devem estar de acordo com as respectivas normas específicas (Ex. DIN , DIN , BS 4331 parte 3). 9.3 Aferição dos blocos de Referência Os blocos de referência devem apresentar dimensões dentro das tolerâncias indicadas no procedimento de ensaio Teste de integridade dos blocos. Todos os blocos de referência a serem utilizados na calibração da sensibilidade dos equipamentos de ultrassom devem ter sua integridade comprovada por meio de ultrassom, com cabeçote duplo-cristal com a finalidade de comprovar a inexistência de descontinuidades tais como: porosidade, segregação, dupla-laminação; que possam prejudicar ou falsear as calibrações a serem realizadas. Área que apresenta indicação cuja amplitude seja maior que o eco de fundo remanescente deve ser descartada.

10 Página: 10 de 13 ANEXO II - PADRÃO DE REFERÊNCIA Padrão de Referência para SAW DETALHE DO ENTALHE N5 P = 5% t ± 15% com o mínimo de 0,3 ± 0,05 mm Padrão de Referência para ERW DETALHE DO ENTALHE N10 P = 10% t ± 15% com o mínimo de 0,3 ± 0,05 mm

11 Página: 11 de 13 ANEXO III - TABELA DE REFERÊNCIA PARA DISTÂNCIAS DE TRABALHO VALORES DE DISTANCIA DE TRABALHO POR DIAMETRO, ESPESSURA E ÂNGULO DE CABEÇOTE Diametro Espessura 0,5P 0,75P 1,0P 1,25P 1,5P 1,75P 2,0P 2,25P 2,5P Ângulo Polegada mm Polegada mm (mm) 8, ,250 6, , ,375 9, , ,500 12, , ,250 6, , ,375 9, , ,500 12, , ,250 6, , ,375 9, , ,500 12, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, VALORES DE DISTANCIA DE TRABALHO POR DIAMETRO, ESPESSURA E ÂNGULO DE CABEÇOTE Diametro Espessura 0,5P 0,75P 1,0P 1,25P 1,5P 1,75P 2,0P 2,25P 2,5P Ângulo Polegada mm Polegada mm (mm) 8, ,250 6, , ,375 9, , ,500 12, , ,250 6, , ,375 9, , ,500 12, , ,250 6, , ,375 9, , ,500 12, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15,

12 Página: 12 de 13 ANEXO III - TABELA DE REFERÊNCIA PARA DISTÂNCIAS DE TRABALHO (Continuação) VALORES DE DISTANCIA DE TRABALHO POR DIAMETRO, ESPESSURA E ÂNGULO DE CABEÇOTE Diametro Espessura 0,5P 0,75P 1,0P 1,25P 1,5P 1,75P 2,0P 2,25P 2,5P Ângulo Polegada mm Polegada mm (mm) 8, ,250 6, , ,375 9, , ,500 12, , ,250 6, , ,375 9, , ,500 12, , ,250 6, , ,375 9, , ,500 12, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15, ,250 6, ,375 9, ,500 12, ,625 15,

13 Página: 13 de 13 ANEXO IV - FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO DE REGISTRO DA CALIBRAÇÃO

ULTRASSOM - CHAPAS PROCEDIMENTO DE END PR 015

ULTRASSOM - CHAPAS PROCEDIMENTO DE END PR 015 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para detecção de duplalaminação em chapas grossas de aço carbono e baixa liga, bem como para

Leia mais

ULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036

ULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema

Leia mais

ULTRASSOM EM FUNDIDOS PROCEDIMENTO DE END PR 129

ULTRASSOM EM FUNDIDOS PROCEDIMENTO DE END PR 129 Página: 1 de 16 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para detecção de descontinuidades em corpos de prova de produtos fundidos de acordo com o Sistema

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 Testes ultra-sônicos de juntas soldadas Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 APLICAÇÃO...1

Leia mais

ULTRASSOM EM FORJADOS PROCEDIMENTO DE END PR 130

ULTRASSOM EM FORJADOS PROCEDIMENTO DE END PR 130 Página: 1 de 27 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para detecção de descontinuidades em corpos de prova de produtos forjados de aços carbono, aços

Leia mais

ULTRASSOM TOFD PROCEDIMENTO DE END PR 150

ULTRASSOM TOFD PROCEDIMENTO DE END PR 150 1 de 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução do ensaio por ultrassom computadorizado pela técnica de ToFD, para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas soldadas de acordo

Leia mais

ULTRASSOM PHASED ARRAY PROCEDIMENTO DE END PR 151

ULTRASSOM PHASED ARRAY PROCEDIMENTO DE END PR 151 1 de 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução do ensaio por ultrassom computadorizado pela técnica de Phased Array, para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas soldadas

Leia mais

ULTRASSOM - SOLDAS INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT 039

ULTRASSOM - SOLDAS INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT 039 Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Fornecer ao candidato as instruções necessárias para execução do exame prático específico no Ensaio Não Destrutivo por ultrassom, de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PHASED ARRAY ULTRASSOM AVANÇADO SISTEMA PHASED ARRAY 2 PHASED ARRAY O CONCEITO O Ensaio de ultrassom pela técnica Phased Array se baseia num sistema

Leia mais

INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO ULTRASSOM DIMENSIONAMENTO IT 145

INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO ULTRASSOM DIMENSIONAMENTO IT 145 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Esta instrução tem por objetivo padronizar a sistemática de avaliação de pessoal para execução do ensaio não destrutivo por ultrassom, de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação

Leia mais

MEDIÇÃO DE ESPESSURA SUBAQUÁTICO PR-077

MEDIÇÃO DE ESPESSURA SUBAQUÁTICO PR-077 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO 1.1 Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução de medição de espessura por ultrassom em chapas e paredes de tubos, em exames de qualificação / certificação

Leia mais

E-QP-ECD-046 REV. C 06/Jun/2008

E-QP-ECD-046 REV. C 06/Jun/2008 ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MÉTODO DE MEDIÇÃO DE ESPESSURA - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado,

Leia mais

Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem

Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos Introdução Nesta prova prática, o aluno deve verificar as condições exigíveis para a realização de ensaio visual e dimensional de juntas preparadas para

Leia mais

ULTRASSOM EM SOLDA A PONTO

ULTRASSOM EM SOLDA A PONTO 1 ULTRASSOM EM SOLDA A PONTO 2 Fundamentos da Soldagem Soldagem por resistência Definição: É um processo de pressão, produzido a partir da superfície de contato entre duas chapas distintas, por meio do

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO POR RFET EM CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR 01 A inspeção em feixes de trocadores e banco de tubos de caldeiras são difíceis pois: Arranjo

Leia mais

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A.

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÂO DE DADOS PARA AGILIZAR O EMPREGO DO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS EM TROCADORES DE CALOR Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. Trabalho apresentado no XXI

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 70 CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 71 DESCONTINUIDADES MAIS FREQÜENTES NAS OPERAÇÕES DE SOLDAGEM Podemos definir descontinuidade como sendo uma interrupção das estruturas típicas de uma junta

Leia mais

REFLEXÃO E REFRACÇÃO A presença de defeitos ou outras anomalias em materiais pode ser detectada através da variação da impedância acústica.

REFLEXÃO E REFRACÇÃO A presença de defeitos ou outras anomalias em materiais pode ser detectada através da variação da impedância acústica. REFLEXÃO E REFRACÇÃO A presença de defeitos ou outras anomalias em materiais pode ser detectada através da variação da impedância acústica. Z V [R] Numa interface entre materiais diferentes existe sempre

Leia mais

Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo

Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo Nome: Leonardo Zuqui Coelho E-mail:leonardozuqui@live.com Data: 24/05/2014 Local: Cotia-SP Introdução Este trabalho tem

Leia mais

Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda

Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda 14. TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda Chanfro É a ABERTURA entre duas partes do conjunto

Leia mais

ULTRA-SOM - SOLDA PROCEDIMENTO DE END PR 011

ULTRA-SOM - SOLDA PROCEDIMENTO DE END PR 011 Página: 1 de 29 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução do ensaio por ultra-som para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas soldadas de acordo com o Sistema Nacional

Leia mais

ULTRASSOM TOFD INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT-215

ULTRASSOM TOFD INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT-215 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Este documento descreve a sistemática de aplicação de prova de ultrassom computadorizado e mecanizado pela técnica ToFD de acordo com os requisitos da norma ABENDI NA-001. 2.

Leia mais

Palavras chave: B-Scan, C-Scan, corrosão, perda de espessura, ultrassom

Palavras chave: B-Scan, C-Scan, corrosão, perda de espessura, ultrassom Detecção de descontinuidades em chapa de aço sae 1020 utilizando técnica ultrassônica Angêlo Antonio Carvalho Aragão 1, Cláudia Teresa Teles Farias, Matheus Souza Sales Araújo, Ygor Tadeu Bispo dos Santos.

Leia mais

ULTRASSOM PHASED ARRAY INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT-217

ULTRASSOM PHASED ARRAY INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT-217 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Este documento descreve a sistemática de aplicação de prova de ultrassom computadorizado e mecanizado pela técnica Phased Array de acordo com os requisitos da norma ABENDI NA-001.

Leia mais

Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO POR RFET EM CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR 01 A inspeção em feixes de trocadores e banco de tubos de caldeiras são difíceis pois: Arranjo

Leia mais

TREINAMENTOS METROLOGIA. 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo:

TREINAMENTOS METROLOGIA. 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo: TREINAMENTOS METROLOGIA 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo: O objetivo principal do treinamento é ensinar ao participante todas as técnicas usadas

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SOLDAS EM TUBOS E ACESSÓRIOS DE AÇO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-004 ET-65-940-CPG-004 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:

Leia mais

RAIOS X e GAMA PROCEDIMENTO DE END PR 007

RAIOS X e GAMA PROCEDIMENTO DE END PR 007 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio radiográfico, através de Raios X e Raio Gama, para detecção de descontinuidades em juntas soldadas,

Leia mais

E-QP-EES OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADE 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EXAME PRÁTICO

E-QP-EES OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADE 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EXAME PRÁTICO ESTANQUEIDADE INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado,

Leia mais

PP-5EN Rev.B ESTANQUEIDADE INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO

PP-5EN Rev.B ESTANQUEIDADE INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO 1. OBJETIVO Anexo A 1.1. Este procedimento tem como objetivo fornecer aos candidatos as instruções necessárias para a execução do exame prático no ensaio não destrutivo por meio de Estanqueidade, de acordo

Leia mais

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 12 a Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ 2013 016 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 Trabalho apresentado

Leia mais

INSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores

INSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores INSPEÇÃO DE SOLDAGEM Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores e Soldadores Definições Peça de Teste Chapa ou tubo de teste Chapa ou Tubo de Teste Peça soldada para a qualificação de procedimento

Leia mais

E-QP-EUS-007 REV. B 28/Set / OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADES 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO DOS EXAMES

E-QP-EUS-007 REV. B 28/Set / OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADES 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO DOS EXAMES E-QP-EUS-007 REV. B 28/Set /2011 ENSAIO POR IRIS INSTRUÇÃO GERAL CANDIDATO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

Partículas Magnéticas

Partículas Magnéticas Partículas Magnéticas O ensaio por partículas magnéticas é utilizado na localização de descontinuidades superficiais e sub-superficiais em materiais ferromagnéticos, tais como, as ligas de Ferro e de Níquel.

Leia mais

Recursos da Inspeção

Recursos da Inspeção MultiMac SM Aparelho de Ensaios por Correntes Parasitas com Bobinas Envolventes e Segmentadas ou Sondas Rotativas para Detecção de Defeitos em Tubos, Barras e Arames Recursos da Inspeção Ampla Variedade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS COM USO DE ULTRASSOM

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS COM USO DE ULTRASSOM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS COM USO DE ULTRASSOM Aluno: Gabriel Fischer Abati Orientador: Marco Antonio Meggiolaro Co-orientador: Daniel Freitas Introdução A solda é a mais importante

Leia mais

Conjuntos mecânicos V

Conjuntos mecânicos V A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Conjuntos mecânicos V Introdução Os funcionários acharam importante a aula anterior porque puderam conhecer bem o calço-regulável e as diversas formas pelas

Leia mais

Trabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN

Trabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN 1 Trabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN 286-2. Nome do Aluno: Sebastião Rosa sebaros@yahoo.com.br 13/05/2014,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DE ULTRA-SOM À DISTÂNCIA APLICADA A UMA TUBULAÇÃO DE PETRÓLEO DA REDUC RESUMO

AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DE ULTRA-SOM À DISTÂNCIA APLICADA A UMA TUBULAÇÃO DE PETRÓLEO DA REDUC RESUMO AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DE ULTRA-SOM À DISTÂNCIA APLICADA A UMA TUBULAÇÃO DE PETRÓLEO DA REDUC Leandro de Mendonça Thurler 1 Daniel Leite Cypriano Neves 1 Agildo Badaró Moreira 2 Ricardo de Oliveira Carneval

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDERARIA NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDERARIA NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Descrever os instrumentos, as dimensões a serem verificadas e os processos adotados para a inspeção dimensional em nós de estruturas tubulares. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Norma

Leia mais

Este padrão aplica-se às atividades de Qualificação e Certificação de Pessoal realizados pelo SEQUI-ETCM/CEND.

Este padrão aplica-se às atividades de Qualificação e Certificação de Pessoal realizados pelo SEQUI-ETCM/CEND. 1 OBJETIVO Este documento tem por objetivo, fornecer ao candidato as instruções necessárias para o exame prático no ensaio não destrutivo por ultrassom computadorizado e mecanizado pela técnica ToFD no

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA.

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA. UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA. Arilson Rodrigues Mauro Duque de Araujo José A. P. Chainho German Engenharia e Serv. De Manutenção

Leia mais

PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek

PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek Produção Seriada X Não Seriada Produção Seriada Identificação de padrão Produção NÃO Seriada

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 4. ULTRASSOM - Ultrasom = freqüências de onda acima de

Leia mais

RELATÓRIO Nº RNT933/2014

RELATÓRIO Nº RNT933/2014 NEWTECH Assessoria, Consultoria e Prestação de Serviços S/S Ltda Rua D. Pedro II, 676 CEP 13.560-320 - São Carlos - SP comercial@labnewtech.com.br Telefax : (16)3371-9723 / 3412-9292 ALMACO ASSOCIAÇÃO

Leia mais

Inspeção de Reatores Tubulares por Correntes Parasitas

Inspeção de Reatores Tubulares por Correntes Parasitas Inspeção de Reatores Tubulares por Correntes Parasitas Adolpho Soares Technotest Consultoria e Assessoria Ltda. Rua Juparanã, 397, Bairro Concórdia, Belo Horizonte, Minas Gerais technotest@technotest.com.br

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 040

Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Inspeção por líquido penetrante Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 040 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONDIÇÕES GERAIS...1

Leia mais

E-QP-ECD-073 REV. B 01/Abr/ PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM

E-QP-ECD-073 REV. B 01/Abr/ PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM ENGENHARIA - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a

Leia mais

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018

ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento

Leia mais

PROVA DE SELEÇÃO 2016 Página: 1 de 7

PROVA DE SELEÇÃO 2016 Página: 1 de 7 Página: 1 de 7 1) Considerando as responsabilidades do Inspetor de Soldagem Nível 1, em relação à qualificação e certificação dos procedimentos de soldagem e às normas técnicas, identifique a única opção

Leia mais

APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE

APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE CONAEND&IEV2016-033 APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE CALOR - TRINCAS CIRCUNFERENCIAIS - PROBLEMAS E SOLUÇÕES Mauro Duque de Araujo 1, Arilson Rodrigues da Silva 2 Copyright 2016,

Leia mais

NTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada)

NTC /133. Chaves ajustáveis. Figura 1 desenho ilustrativo. Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Figura 1 desenho ilustrativo Figura 2 desenho ilustrativo (chave isolada) Maio/2018 SRD/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 Chaves ajustáveis Cod. Abertura ajustável (S) em mm Tabela 1 dimensões e

Leia mais

Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges

Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges Uso de Laser Scanner Terrestre para Modelagem de Estruturas Metálicas: Aplicação na Inspeção de Empilhadeiras de Minério Utilizando a Técnica de Varredura por Ultrassom Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges

Leia mais

Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações

Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações Pedro Feres Filho PASA - Physical Acoustic South America e-mail: pedro@pasa.com.br Tel: +11 3082 5111 Introdução Tubulações de gás, óleo

Leia mais

Sensor Pluviométrico SP-4

Sensor Pluviométrico SP-4 Sensor Pluviométrico SP-4 Sumário Introdução... 3 Componentes... 4 Instalação... 4 Manutenção... 6 Especificações Técnicas... 6 Outras Especificações... 7 Assistência Técnica... 8 2 Introdução O sensor

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS 2 Ultra-som Existem diversos estudos no sentido de se determinar uma propriedade física do concreto que pudesse ser relacionada com

Leia mais

LÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001

LÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001 Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio não destrutivo por meio de Líquido Penetrante para detecção de descontinuidades superficiais,

Leia mais

INSTRUÇÃO GERAL RENOVAÇÃO E RECERTIFICAÇÃO EM END Profissionais níveis 1 e 2 IT-144

INSTRUÇÃO GERAL RENOVAÇÃO E RECERTIFICAÇÃO EM END Profissionais níveis 1 e 2 IT-144 Página: 1 de 12 1. OBJETIVO Apresentar a sistemática de renovação e recertificação para profissionais nível 1 e 2, de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoas em END - SNQC/END.

Leia mais

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 039

Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 Tintas - Medição de espessura de película seca Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 039 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS

Leia mais

3 MATERIAIS E MÉTODOS

3 MATERIAIS E MÉTODOS 40 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAL O material utilizado para realização dos ensaios necessários para suportar este trabalho foi o aço baixa liga 2.1/4Cr 1Mo temperado e revenido, conforme especificação

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM TAMBOR DE CORREIA TRANSPORTADORA INSPEÇÃO PARA MAPEAMENTO DE TRINCAS SOB CAMADA DE TINTA EM TAMBOR DE ACIONAMENTO DE CORREIA TRANSPORTADORA

Leia mais

3- Materiais e Métodos

3- Materiais e Métodos 3- Materiais e Métodos 3.1. Caracterização do Material 3.1.1. Material Os materiais utilizados neste trabalho foram retirados de dois tubos de aço produzido pela Confab que atende a especificação API 5L

Leia mais

CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO

CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO 1 DEFINIÇÃO Processo de fabricação por conformação plástica direta que consiste na passagem de um corpo sólido entre dois cilindros, de modo que sua espessura sofre diminuição,

Leia mais

CONAEND&IEV QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ULTRASSOM PHASED ARRAY PARA INSPEÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS COM GEOMETRIA COMPLEXA TIPO "BOCA

CONAEND&IEV QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ULTRASSOM PHASED ARRAY PARA INSPEÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS COM GEOMETRIA COMPLEXA TIPO BOCA CONAEND&IEV2016-032 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ULTRASSOM PHASED ARRAY PARA INSPEÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS COM GEOMETRIA COMPLEXA TIPO "BOCA DE LOBO" DE TUBULAÇÕES Arilson R. Silva 1, Paulo Cesar F. Henriques

Leia mais

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para

Leia mais

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO FREQUÊNCIA MÍNIMA Levantamento Radiométrico Valores de dose externa com níveis inferiores a QUADRIANUAL/ Na aceitação

Leia mais

Processo, Tipos, Técnicas, Defeitos e Causas

Processo, Tipos, Técnicas, Defeitos e Causas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Tipos, Técnicas, Defeitos e Causas Professor: Anderson Luís Garcia Correia 01 de março de 2017 A solda é a união de materiais,

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ALPINISMO INDUSTRIAL TOMOGRAFIA PHASED ARRAY 3D EM CONCRETO 2 APLICAÇÃO Inspeção para identificação de vazios, dimensionamento

Leia mais

Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR

Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR VAPOR AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR 2 VAPOR Realização de avaliação de integridade de coletor de vapor de caldeiras durante parada

Leia mais

E-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO -

E-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG DEFEITOS EM SOLDAGEM E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG DEFEITOS EM SOLDAGEM E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 MODOS DE TRANSFERÊNCIA METÁLICA MIG/MAG Forças que governam

Leia mais

Execícios sobre Radiologia Industrial.

Execícios sobre Radiologia Industrial. Execícios sobre Radiologia Industrial www.lucianosantarita.pro.br 1 1. Se um som de grande intensidade for produzido na frequência de 23 khz, então: (a) uma pessoa poderá ficar surda, caso estiver próxima

Leia mais

Conclusão 6.1. Desenvolvimento e Validação do Método

Conclusão 6.1. Desenvolvimento e Validação do Método 6 Conclusão A primeira contribuição da tese no estado da arte é a apresentação e discussão de uma metodologia para simulação numérica e análise de medidores ultrassônicos. É apresentado um método para

Leia mais

Rubem Manoel de Braga - LAMEF UFRGS Henrique Anderson Beker - LAMEF UFRGS Afonso Reguly - LAMEF UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Rubem Manoel de Braga - LAMEF UFRGS Henrique Anderson Beker - LAMEF UFRGS Afonso Reguly - LAMEF UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul SONDA PARA MEDIR A ESPESSURA RESIDUAL DE CILINDROS DE MOTORES Rubem Manoel de Braga - LAMEF UFRGS Henrique Anderson Beker - LAMEF UFRGS Afonso Reguly - LAMEF UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do

Leia mais

PR 004 Revisão: 5 (Abr/2007)

PR 004 Revisão: 5 (Abr/2007) Página: 1 de 18 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio por meio de partículas magnéticas em máquinas estacionárias em materiais ferromagnéticos, a ser

Leia mais

Sandro Gonçalves Silva, M.Sc. Eng. Metalúrgico Coppe/UFRJ,

Sandro Gonçalves Silva, M.Sc. Eng. Metalúrgico Coppe/UFRJ, AVALIAÇÃO DO ERRO ENTRE A TÉCNICA DO TEMPO DE PERCURSO DA ONDA DIFRATADA - TOFD (TIME-OF-FLIGHT DIFRACTION) E AS TÉCNICAS CONVENCIONAIS NA INSPEÇÃO DE CORDÕES DE AÇOS Sandro Gonçalves Silva, M.Sc. Eng.

Leia mais

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SAW

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SAW Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem mecanizada ao arco submerso. Familiarizar-se com

Leia mais

Ligações Soldadas FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC SP DISCIPLINA: ESTRUTURAS III DEPARTAMENTO: EDIFÍCIOS

Ligações Soldadas FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC SP DISCIPLINA: ESTRUTURAS III DEPARTAMENTO: EDIFÍCIOS FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC SP Ligações Soldadas DISCIPLINA: ESTRUTURAS III DEPARTAMENTO: EDIFÍCIOS PROFESSOR: JOSÉ NAGIB MIZIARA FILHO 2013 Ligações Soldadas Faculdade de Tecnologia de

Leia mais

Análise da influência do tipo de transdutor utilizado para gerar ondas ultra-sônicas sobre a velocidade de propagação das ondas através da madeira

Análise da influência do tipo de transdutor utilizado para gerar ondas ultra-sônicas sobre a velocidade de propagação das ondas através da madeira Análise da influência do tipo de transdutor utilizado para gerar ondas ultra-sônicas sobre a velocidade de propagação das ondas através da madeira Felipe Favero da Conceição, Instituto de Pesquisas Tecnológicas

Leia mais

Cutting and other edge preparation processes I / Corte e outros processos de preparação de chanfro

Cutting and other edge preparation processes I / Corte e outros processos de preparação de chanfro Cutting and other edge preparation processes I / Corte e outros processos de preparação de chanfro Marcones Loureiro de Souza - E-mail: marcones.soldagem@gmail.com Pedro Luis de Freitas Serrano - E-mail:

Leia mais

CORRENTES PARASITAS PROCEDIMENTO DE END PR-012

CORRENTES PARASITAS PROCEDIMENTO DE END PR-012 Página: 1 de 16 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições mínimas para a execução do ensaio por correntes parasitas multifrequência e multiparâmetros, de tubos condutores de eletricidade e

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA MEDIÇÃO DE TO LERÂNCIAS GEO MÉTRICAS PR-088

CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA MEDIÇÃO DE TO LERÂNCIAS GEO MÉTRICAS PR-088 Página: 1 de 7 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever um processo de medição de tolerâncias geométricas com a utilização de instrumentos básicos de medição. Com este procedimento podem

Leia mais

PP-5EN-00062 PROCEDIMENTO DE END ULTRASSOM COMPUTADORIZADO PELA TÉCNICA TOFD INSPEÇÃO DE SOLDAS Rev.0. Anexo A ÍNDICE

PP-5EN-00062 PROCEDIMENTO DE END ULTRASSOM COMPUTADORIZADO PELA TÉCNICA TOFD INSPEÇÃO DE SOLDAS Rev.0. Anexo A ÍNDICE PP-5EN-00062 Rev.0 Anexo A ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MATERIAL/DIMENSÕES 5. SAÚDE E SEGURANÇA 6. MATERIAL, DIMENSIONAL, TIPO E DETALHE DE JUNTAS 7. APARELHAGEM 8.

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br BLOCOS CERÂMICOS ABNT NBR 15270 / 2005 Componentes

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DE PNEUS NOVOS PARA VEÍCULOS COMERCIAIS, COMERCIAIS LEVES E REBOCADOS

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DE PNEUS NOVOS PARA VEÍCULOS COMERCIAIS, COMERCIAIS LEVES E REBOCADOS ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DE PNEUS NOVOS PARA VEÍCULOS COMERCIAIS, COMERCIAIS LEVES E REBOCADOS 1 OBJETIVO Determinar os critérios técnicos necessários ao programa de avaliação da conformidade

Leia mais

Recursos da Inspeção

Recursos da Inspeção MultiMac Aparelho de Ensaios por Correntes Parasitas com Bobinas Envolventes e Segmentadas e Sondas Rotativas para Detecção de Defeitos em Tubos, Barras e Arames Recursos da Inspeção Ampla Variedade de

Leia mais

END TreinamentUS Treinamento, Capacitação e Orientação em Ensaio por Ultrassom Industrial

END TreinamentUS Treinamento, Capacitação e Orientação em Ensaio por Ultrassom Industrial INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO TREINAMENTO ULTRASSOM AWS D1.1 - Ed. 2015 1. INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo Proporcionar, conhecimentos téoricos e práticos, aos profissionais que almejam atuar na área de Ultrassom em

Leia mais

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014 Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014 Leitura no Sistema Inglês : Fração Ordinária Goniômetro simples O goniômetro simples, também conhecido como transferidor de grau, é utilizado em medidas

Leia mais

C R E E M SOLDAGEM DOS MATERIAIS. UNESP Campus de Ilha Solteira. Prof. Dr. Vicente A. Ventrella

C R E E M SOLDAGEM DOS MATERIAIS. UNESP Campus de Ilha Solteira. Prof. Dr. Vicente A. Ventrella C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS Prof. Dr. Vicente A. Ventrella UNESP Campus de Ilha Solteira C R E E M 2 0 0 5 SOLDAGEM DOS MATERIAIS 1. Introdução 2. Terminologia de Soldagem 3. Simbologia de

Leia mais

ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS

ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS 1. DEFINIÇÕES Para o objetivo deste Anexo: 1.1. Lanterna de posição dianteira (lateral)" é a lanterna

Leia mais

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-8º andar CEP 0003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (01) 10-31 Fax: (01) 0-176/0-6436 Endereço

Leia mais

ANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100

ANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100 ANEXO V REQUISITOS DA LANTERNA DE POSIÇÃO TRASEIRA, LANTERNA DE FREIO, LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO E LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO. 1. Especificações gerais 1.1. Cada

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS) - 34

ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS) - 34 FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS METALÚRGICOS PÓS-GRADUAÇÃO INSPEÇÃO E AUTOMAÇÃO EM SOLDAGEM Eng. Oreste Guerra Neto ESPECIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (EPS) - 34 Osasco SP 2012 RESUMO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONJUNTO DE CAIXAS POSTAIS CCP- 02 ERG

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONJUNTO DE CAIXAS POSTAIS CCP- 02 ERG EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONJUNTO DE CAIXAS POSTAIS CCP- 02 ERG NÚMERO: 132052 DESENHO: DT-556/2 EMISSÃO: JULHO/2013 VALIDADE: JULHO/2018 REVOGA: 112042 CÓDIGO

Leia mais

ENSAIOS DE CILINDROS DE AÇO SEM COSTURA POR EMISSÃO ACÚSTICA PR-099

ENSAIOS DE CILINDROS DE AÇO SEM COSTURA POR EMISSÃO ACÚSTICA PR-099 Página: 1 de 10 1. ESCOPO 1.1 Este procedimento estabelece o método de ensaio por emissão acústica (EA), aplicado em cilindros sem costura para armazenamento de gás comprimido. 1.1.1 Este método não é

Leia mais

Dispositivos Informação

Dispositivos Informação Dispositivos Informação de 6.1. - Conceitos O Dispositivo de Informação é a parte do instrumento de medida que apresenta as informações sobre o processo de medida. São tratados pelo termo em inglês "display".

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Avaliação da resistência do concreto por ensaio de luva expansível

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Avaliação da resistência do concreto por ensaio de luva expansível Procedimento Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, estabelece um procedimento para determinar a resistência do concreto endurecido. Contém a relação de normas complementares, referências

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS TELEFÉRICOS DE CARGA PESSOAS 01 PESSOAS EXPERIÊNCIA DA IB-NDT A IB-NDT já inspecionou 10 dos 10 maiores teleféricos do Brasil: Pão de açúcar -

Leia mais