Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno
|
|
- Rui Varejão Santos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-8º andar CEP Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (01) Fax: (01) 0-176/ Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA OUT 1998 NBR 140- Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte : Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno Copyright 1998, ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Origem: Projeto 04: :1998 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04: Comissão de Estudo de Mancais de Deslizamento NBR Plain bearings - Wrapped bushes - Part : Test data for external and internal diameter on drawings Descriptors: Plain bearing. Bush Esta parte da NBR 140 foi baseada na ISO/DIS 3547-:1995 Válida a partir de Sumário Prefácio 1 Objetivo Referências normativas 3 Observações sobre as especificações de desenho 4 Métodos de medição 5 Símbolos e unidades 6 Método A 7 Método B 8 Método C 9 Método D Prefácio Palavras-chave: Man de deslizamento. Bucha A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados. A NBR 140 é constituída das seguintes partes, sob o título geral de Mancais de deslizamento - Buchas formadas: - Parte 1: Dimensões - Parte : Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno 6 páginas - Parte 3: Furos de lubrificação, canais de lubrificação e bolsas de lubrificação - Parte 4: Materiais 1 Objetivo Esta parte da NBR 140 estabelece a especificação em desenho para a medição dos diâmetros externos e internos de buchas formadas para mancais de deslizamento. Buchas formadas não são inerentemente estáveis quando estão em estado livre. Após elas terem sido montadas nos furos dos alojamentos, elas tendem a tomar a forma desse diâmetro devido à interferência entre o diâmetro externo da bucha e o diâmetro do alojamento. Por esta razão, o diâmetro externo e o diâmetro interno de buchas formadas podem somente ser verificados com padrões e equipamentos especiais de ensaio. Portanto, são requeridos dados específicos de ensaio nos desenhos para permitir que esta verificação seja realizada. Uma vez que a espessura de parede é medida em estado livre, dados específicos de ensaio não são requeridos em desenho (ver ISO ). NOTA - Dependendo do método de fabricação, o diâmetro externo das buchas pode apresentar leves depressões isoladas, da mesma forma que buchas com furos, canais e mossas de lubrificação podem apresentar distorção. A espessura de parede deveortanto, ser medida afastada destas áreas. Todas as dimensões são dadas em milímetros.
2 NBR 140-:1998 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 140-1: Mancais de deslizamento - Buchas formadas - Parte 1: Dimensões NBR 140-4: Mancais de deslizamento - Buchas formadas - Parte 4: Materiais ISO : Plain bearings - Wrapped bushes - Checking the outside diameter 3 Observações sobre as especificações de desenho 4 Métodos de medição 4.1 Método A Inspeção do diâmetro externo em dispositivo com bloco de inspeção e núcleo de ajuste como especificado na seção Método B Inspeção do diâmetro externo com dois anéis-padrão como especificado na seção Método C Inspeção do diâmetro interno de uma bucha montada em anel-padrão como especificado na seção Método D Inspeção do diâmetro externo por fita de medição de precisão como especificado na seção 9. O desenho, conforme a figura 1, deve apresentar o diâmetro externo e a espessura de parede, ou o diâmetro externo e o diâmetro interno. Em caso algumodem ser especificados simultaneamente a espessura de parede e o diâmetro interno como as dimensões que devem ser verificadas. 4.5 Designação Designação do método A para inspecionar o diâmetro externo: Método NBR A Detalhe Z mostrado em uma bucha fabricada em material multicamada 1) Espessura da camada de material de man; todas as demais dimensões e tolerâncias de acordo com a NBR Figura 1 - Bucha formada
3 NBR 140-: Símbolos e unidades Área reduzida da seção transversal (valor culado) da bucha, em milímetros quadrados b Largura da bucha, em milímetros d 1 Diâmetro interno da bucha montada no anelpadrão, em milímetros d Diâmetro externo da bucha, em milímetros O diâmetro do núcleo de ajuste pode desviar do diâmetro do bloco de inspeção de não mais do que ± IT3 (ver tabela 1). Após a bucha ter sido inserida, a distância z entre as duas metades do bloco de inspeção se altera sob a carga de ensaio F e o indicador de distância deve mostrar z. Através disto, o diâmetro externo da bucha d pode ser culado: d v x z F s 1 s Carga de ensaio, em newtons Diâmetro do bloco de inspeção e do núcleo de ajuste, em milímetros Espessura da camada de aço 1), em milímetros Espessura da camada do material do man 1), em milímetros Tabela 1- Desvio do diâmetro do núcleo de ajuste Acima d ± IT3 Até - 18 ± 0, ± 0, ± 0,005 s 3 T v z z Espessura de parede 1), em milímetros Tolerância de d, em milímetros Redução elástica do diâmetro externo sob carga de ensaio F, em milímetros Distância de separação das metades do bloco de inspeção, em milímetros Leitura no indicador, em milímetros z D Leitura da circunferência no indicador para o método D, em milímetros 6 Método A 6.1 Descrição O dispositivo de medição consiste em uma base na qual as duas partes do bloco de inspeção são montadas e deslizam (ver ISO ). Após a bucha ter sido posicionada, as duas metades do bloco de inspeção são pressionadas uma contra a outra com a carga de ensaio F especificada. A carga de ensaio faz com que a bucha seja aprisionada no diâmetro do bloco de inspeção de uma maneira satisfatória. Durante a medição, o diâmetro externo da bucha tornase menor devido à redução elástica v (ver tabela ); entretanto não ocorre redução permanente do diâmetro externo. A ajustagem do dispositivo indicador para a distância correta é obtida usando-se um núcleo de ajuste com a carga de ensaio F aplicada. Com isto, se ajusta a distância z entre as duas partes do bloco de inspeção ± 0, ± 0, Base de cálculo 6..1 Redução elástica v do diâmetro externo d A redução elástica v do diâmetro externo é a diferença entre o diâmetro externo d sob carga zero e aquele diâmetro que está presente quando a carga de ensaio F é aplicada. Com o propósito de assegurar que a bucha está devidamente tomando a forma da superfície do alojamento de ensaio, a carga de ensaio F deve ter um certo valor. A carga de ensaio éortanto, fixada, e ela produz a dada redução elástica v no diâmetro externo que é mostrada na tabela. Tabela - Redução elástica v no diâmetro externo d sob carga de ensaio F d v Acima Até - 6 0, , , , Diâmetro do bloco de inspeção e carga de ensaio F O diâmetro do bloco de inspeção pode ser culado utilizando-se o limite superior especificado do diâmetro externo através da equação: d,máx. - v Utilizando os dados da tabela 1, obtêm-se os valores de e de F apresentados na tabela 3. 1) Para buchas fabricadas em material único s 1 s 3 ou s s 3.
4 4 NBR 140-:1998 Tabela 3 - Fórmula para e F d Até 6 Acima de 6 até 1 Acima de1 até 80 Acima de 80 até 180 d, máx. - 0,003 d, máx. - 0,006 d, máx. - 0,013 d, máx. - 0,05 F x 3 000x 6 000x (arredondado para 100 N) (arredondado para 50 N) (arredondado para 500 N) (arredondado para 500 N) 1000 x NOTA - No cálculo de F, os fatores 1 500, 3 000, ou tem a unidade newton por milímetro Área reduzida da seção transversal da bucha Diâmetro externo: d 34 0,085 0,045 Nas equações que seguem, devem ser utilizados os valores nominais para b, s 1 e s. Espessura de parede: s 0 3-0,015 b x s 1 para aço, aço/liga de chumbo, aço/liga de estanho e aço/plástico; A s b x s 1 para aço/liga de cobre; s A x b para liga de cobre; A s b x s 1 3 para aço/liga de alumínio. Os canais de lubrificação, dependendo de sua forma, posição e método de fabricaçãoodem reduzir a área de seção transversal. Se a proporção de redução for superior a 10%, isto deve ser considerado no cálculo. NOTA - Para buchas que não são fabricadas de acordo com a NBR 140-1, no cálculo de deve ser utilizada a média aritmética dos dois limites das dimensões de b, s 1 e s arredondados para o 0,1 mais próximo Limites para z Limite superior: 0 Limite inferior: - x T (arredondado para o 0,005 mais próximo) 6..5 Exemplo do cálculo das especificações que devem constar em desenho Bucha NBR A 34 x 30 - S3 Espessura da camada de aço: s 1 1,55 ± 0, Largura da bucha: b 30 ± 0,5 Material: aço/liga de cobre S3 (conforme a NBR 140-4). Resultados: Do parágrafo 6..: d,máx. - v 34,085-0,013 Do parágrafo 6..3: A 34,07 b s x 1 53,5 NOTA - s s 3 - s 1-1,55 0,45. Do parágrafo 6..: Do parágrafo 6..4: z Limite superior 0 Limite inferior - x T - s 0,45 30 x 1,55 F N (arredondado para o 500 mais próximo) (arredondado para o 0,005 mais próximo) 6..6 Exemplo de como as especificações devem ser colocadas em desenho Conforme a figura. A F x x 53, ,07 x 0,040-0,068-0,065
5 NBR 140-: Método A conforme a NBR 140- bloco de inspeção e núcleo de ajuste Carga de ensaio Limites para leitura no indicador Diâmetro externo 34,07 F N z 0 e - 0,065 d 34,045 a 34,085 Figura - Método A 7 Método B 7.1 Descrição O ensaio é realizado com dois anéis-padrão, sendo um anel-padrão passa e um anel-padrão não passa, cujos diâmetros devem ser determinados empiricamente juntamente com a tabela 6 da NBR 140-1:1998. Deve ser possível pressionar as buchas para dentro do anel-padrão passa e então passá-las através dele, utilizando a pressão da mão (força máxima de 50 N). Por outro lado, com a mesma força, não deve ser possível passá-las através do anel-padrão não passa (ver ISO ). NOTA - Em alguns casos, a exatidão do ensaio pode ser afetada, por exemploela falta de circularidade da bucha ou pelas partições não estarem fechadas. Por esta razão, o método A é preferido. 7. Exemplo de como os dados a serem colocados em desenho são obtidos Bucha NBR A 34 x 30 - S3 Diâmetro externo d 34 0,085 0,045 Material: aço/liga de cobre S3 (conforme a NBR 140-4) Diâmetro do anel- 34,095 padrão "passa" Diâmetro do anel-padrão 34,045 "não passa" obtidos empiricamente 7.3 Exemplo de como os dados devem ser colocados em desenho Conforme a figura 3. Método B conforme a NBR 140- Diâmetro do anel-padrão "passa" 34,095 Diâmetro do anel-padrão "não passa" 34,045 Figura 3 - Método B 8 Método C 8.1 Descrição Para inspecionar o diâmetro interno d 1, a bucha deve ser pressionada em um anel-padrão, cujo diâmetro nominal corresponde à dimensão especificada na tabela 5 da NBR 140-1:1998. Outros detalhes do anel-padrão devem estar de acordo com a ISO O diâmetro interno d 1 deve ser medido com um instrumento de medição de três pontos ou com um padrão "passa não-passa". NOTAS 1 Com o propósito de permitir a comparação dos resultados deste ensaio entre o fabricante e o cliente, deve ser acordado se os resultados serão obtidos através de medição ou através do plugue-padrão. uando a bucha é pressionada no anel-padrão, é possível que haja uma redução permanente no diâmetro externo. 8. Exemplo de como os dados a serem colocados em desenho são obtidos Bucha NBR W 34 x 30 - Y1 Material: liga cobre-estanho Y1 (de acordo com a NBR 140-4) Diâmetro do alojamento 34 0,05 0 Diâmetro interno d ,05 0 da bucha no anel-padrão, com plugue-padrão (tabela 4 da NBR 140-1:1998). Diâmetro interno do anel-padrão 34,013 ± 0,00 (tabela 5 da NBR 140-1:1998 e ISO ).
6 6 NBR 140-: Exemplo de como os dados devem ser colocados em desenho Conforme a figura 4. 9 Método D 9.1 Descrição Para inspecionar o diâmetro externo de buchas grandes, uma fita de precisão pode ser usada para medir a circunferência. A fita é posicionada 360 ao redor da bucha e tensão suficiente é aplicada para fechar a partição através de uma leve mola na extremidade livre da fita. A extremidade livre da fita está submetida a um mecanismo que permite a retenção da fita tensionada, ou sua liberação. A fita é ibrada ao redor de um mandril de diâmetro igual ao diâmetro externo nominal da bucha.um indicador de medição é fixado na extremidade livre da fita e o zero é ajustado para a dimensão de ibração. Se a leitura do indicador de circunferência para a bucha é z D, então: 9. Exemplo de como os dados a serem colocados em desenho são obtidos Bucha NBR A 05 x S3 Diâmetro externo d 05 0,5 0,15 Material: aço/liga de cobre S3 (conforme a NBR 140-4) 9.3 Exemplo de como os dados devem ser colocados em desenho Conforme a figura 5. Detalhes deste método de medição devem ser acordados entre fabricante e cliente. Diâmetro da bucha diâmetro do mandril de ibração z D / Método C - plugue-padrão - conforme a NBR 140- Figura 4 - Método C Método D - conforme a NBR 140- Figura 5 - Método D
Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 3: Furos de lubrificação, canais de lubrificação e bolsas de lubrificação
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436
Leia maisNBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade
http://smmaspbh.vilabol.uol.com.br/10151.htm NBR 10151/00 Avaliação de ruídos em áreas habitadas visando o conforto da comunidade JUN 2000 NBR 10151 Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando
Leia maisMancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas OUT 1998 NBR 14220-1 Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa
Leia maisNBR Princípios gerais de representação em desenho técnico
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas MAIO 1995 NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal
Leia maisNBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas MAR 1984 NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900
Leia maisNBR 6493 Emprego de cores para identificação de tubulações
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436
Leia maisNBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas
OUT 2000 NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900
Leia maisABNT NBR NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação Lombada Apresentação. Information and documentation - Spine - Presentation
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 12225 Segunda edição 30.06.2004 Válida a partir de 30.07.2004 Informação e documentação Lombada Apresentação Information and documentation - Spine - Presentation Palavras-chave:
Leia maisABNT NBR 6034 NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação Índice Apresentação. Information and documentation Index Presentation
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6034 Segunda edição 31.12.2004 Válida a partir de 31.01.2005 Informação e documentação Índice Apresentação Information and documentation Index Presentation Palavras-chave: Índice.
Leia maisMarço 1999 Projeto 02:
Página 1 de 8 Março 1999 Projeto 02:135.01-004 Página 2 de 8 Página 3 de 8 Página 4 de 8 Acústica - Avaliação do ruído ambiente em recintos de edificações visando o conforto dos usuários Procedimento Origem:
Leia maisNBR Parte 1 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 1: Princípios de projeto
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas OUT:2001 Projeto de revisão NBR 13434 Parte 1 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 1: Princípios de projeto Sede: Rio de Janeiro Av. Treze
Leia maisMódulo 1 Visão Geral e Impactos da Nova Norma NB-1. Histórico do Processo de Revisão. Impactos da Nova NBR 6118
NBR 6118 Visão Geral e Impactos da Nova Norma NB-1 P R O M O Ç Ã O Conteúdo Visão Geral da Norma Objetivos Referências Normativas Filosofia da Nova Norma Histórico do Processo de Revisão Depoimento Eng
Leia maisABNT NBR 8919 NORMA BRASILEIRA. Aeronave Equipamento de apoio no solo Sinalização. Aircraft ground support equipment Signalling
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 8919 Segunda edição 01.09.2008 Válida a partir de 01.10.2008 Aeronave Equipamento de apoio no solo Sinalização Aircraft ground support equipment Signalling Palavras-chave: Aeronave.
Leia maisTransporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas DEZ 1997 NBR 14021 Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar
Leia maisProfa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014
Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014 Leitura no Sistema Inglês : Fração Ordinária Goniômetro simples O goniômetro simples, também conhecido como transferidor de grau, é utilizado em medidas
Leia maisCotagem em desenho técnico
NOV 1987 Cotagem em desenho técnico NBR 10126 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.:
Leia maisNBR 11145 Representação de molas em desenho técnico
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas JUN 1990 NBR 11145 de molas em desenho técnico Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.:
Leia maisMANUAL PARA ELEBORAÇÃO RESUMO. Biblioteca Paulo Freire
MANUAL PARA ELEBORAÇÃO DE RESUMO Biblioteca Paulo Freire ABNT NBR 6028:2003 Informação e documentação - Resumo Apresentação Jaguariúna Sumário 1. Introdução 1 2. Objetivo 2 3. Definições 3 4. Regras gerais
Leia maisArame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões
REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão
Leia maisINSTRUMENTOS DE PESAGEM USADOS EM ENSAIOS DE MATERIAIS
INSTRUMENTOS DE PESAGEM USADOS EM ENSAIOS DE MATERIAIS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 231-02 09/2014 ET 231 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisCONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas.
CONJUNTOS MECÂNICOS Tão importante quanto conhecer os elementos de máquinas e projetá-los, é saber representar graficamente e interpretar esses elementos em desenhos técnicos. Máquinas (torno mecânico,
Leia maisProcedimento. Qualificação de Empresa Instaladora - ABPE P011 JANEIRO 2016 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS
JANEIRO 2016 Qualificação de Empresa Instaladora - Procedimento Origem abpe - Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas CN - Comissão de Normalização Polyethylene (PE) Pipes And Fittings
Leia maisABNT NBR 6027 NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação Sumário Apresentação. Information and documentation Contents list Presentation
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6027 Segunda edição 11.12.2012 Válida a partir de 11.01.2013 Informação e documentação Sumário Apresentação Information and documentation Contents list Presentation ICS 01.140.20
Leia maisabpe/e006 Tubos de polietileno PE e conexões - Equipamentos e ferramentas de soldagem e instalação
ABR 98 Tubos de polietileno PE e conexões - Equipamentos e ferramentas de soldagem e instalação Especificação Origem: abpe - associação brasileira de tubos poliolefínicos e sistemas CTPE - Comissão Técnica
Leia maisInformação e Documentação Índice - Apresentação
Informação e Documentação Índice - Apresentação Biblioteca Paulo Freire ABNT NBR - 6034:2004 Informação e Documentação - Índice - Apresentação Jaguariúna Sumário 1. Introdução 1 2. Objetivo 1 3. Referências
Leia maisDIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/23 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 03-27/01/05
TECNOLOGIA FOLHA 1/23 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 18/03/97 EMISSÃO ORIGINAL. 01 15/08/01 ALT. NO EMITENTE; EXCL. DO CARIMBO ESPECIFICAÇÃO SOB CONSIDERAÇÃO; ALT. ITEM 5 GARANTIA
Leia maisProjeto de Emenda NBR Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kv a 36,2 kv
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas MAIO 2003 Projeto de Emenda NBR 14039 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kv a 36,2 kv Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES
ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:
Leia maisUFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)
UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao
Leia maisANEXO 7 LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DA PLACA IDENTIFICAÇÃO VEICULAR As definições contidas no Anexo 1 aplicam-se ao presente Anexo.
ANEXO 7 LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DA PLACA IDENTIFICAÇÃO VEICULAR 1. DEFINIÇÕES Para o objetivo deste Anexo: 1.1. "Lanterna de iluminação da placa traseira é o dispositivo para iluminação da placa de licença
Leia maisProjeto ABNT NBR 7809. Agregados graúdo Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro - Método de ensaio. Apresentação
ICS 91.100.20 SET 2005 Projeto ABNT NBR 7809 ABNT Associação Brasileira de Agregados graúdo Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro - Método de ensaio Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de
Leia maisDIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO
GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01 CARRETEL DE MADEIRA PARA EXPORTAÇÃO FICAP OPTEL CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA SIGLA DATA DISTRIBUIÇÃO Suprimentos Tecnologia Cabos Ópticos Fs Tto GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 1/18
Leia maisANEXO OBJETIVO: Este Anexo aplica-se a faróis cuja intenção é melhorar a visibilidade do veículo durante a luz diurna.
ANEXO 14 FAROL DE RODAGEM DIURNA 1. OBJETIVO: Este Anexo aplica-se a faróis cuja intenção é melhorar a visibilidade do veículo durante a luz diurna. 2. DEFINIÇÕES Para o objetivo deste Anexo: 2.1 "Farol
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE PIPETAS NORMALIZADAS
A IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO DE PIPETAS NORMALIZADAS Autores: Leandro Santos Lima INMETRO\DIMEC\LAFLU, Av. N. Sra. das Graças 50 Vila Operária Xerém CEP: 25250-020 Duque de Caxias RJ Brasil, email: lslima@inmetro.gov.br
Leia maisTubo de cobre sem costura flexível para condução de fluidos - Requisitos
Tubo de cobre sem costura flexível para condução de fluidos - Requisitos APRESENTAÇÃO 1) Este 1º Projeto de Revisão foi elaborado pela Comissão de Estudo de Tubos e Conexões de Cobre (CE-44:000.02) do
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio ELMA3 AULA 5 Prof. Carlos Fernando Dispositivos de Fixação Pinos, Cupilhas, Cavilhas, Roscas, Mancais de Deslizamento
Leia maisPreparativos Antes da Montagem
Preparativos Antes da Montagem Manter o local da montagem seco e livre de poeira. Observar a limpeza do eixo, alojamento e das ferramentas. Organizar a área de trabalho. Selecionar as ferramentas adequadas
Leia maisCaixas F500. VE-001-F500. Copyright FCM 2001
Catálogo Eletrônico VE-001-F500 www.fcm.ind.br Caixas F500 Copyright FCM 2001 O conteúdo deste catálogo é de propriedade da empresa FCM - Fábrica de Mancais Curitiba Ltda., sendo proibida a reprodução
Leia maisABNT NBR 6024 NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação Numeração progressiva das seções de um documento Apresentação. Information and documentation
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6024 Segunda edição 01.02.2012 Válida a partir de 01.03.2012 Informação e documentação Numeração progressiva das seções de um documento Apresentação Information and documentation
Leia mais3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS
METROLOGIA APLICADA 3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS MATERIALIZADAS 3.4 Calibradores 3.4.1 Introdução - Calibradores são instrumentos que estabelecem os limites máximo e mínimo das dimensões que desejamos
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE SUMÁRIO
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE SUMÁRIO Biblioteca Paulo Freire ABNT NBR 6027:2012 Informação e documentação Sumário Apresentação Jaguariúna Sumário 1. Introdução 1 2. Objetivos 2 3. Definições 3 4. Localização
Leia maisAs molas são usadas, principalmente, nos casos de armazenamento de energia, amortecimento de choques, distribuição de cargas, limitação de vazão,
MOLAS As molas são usadas, principalmente, nos casos de armazenamento de energia, amortecimento de choques, distribuição de cargas, limitação de vazão, preservação de junçõeses ou contatos. MOLAS HELICOIDAIS
Leia maisManômetro de tubo Bourdon, liga de cobre Construção padrão Modelos ,
Medição mecânica de pressão Manômetro de tubo Bourdon, liga de cobre Construção padrão Modelos 111.10, 111.12 WIKA folha de dados PM 01.01 outras aprovações veja página 3 Aplicações Para meios gasosos
Leia maisNúmero: EMP Rev.: 0 Fl. 1/5
Número: EMP 82501 Rev.: 0 Fl. 1/5 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 00 26/07/2016 Emissão inicial. Robson Rodrigues Qualidade do Material Mário César Engenharia de Produto Número: EMP 82501
Leia maisAula 1 Nomenclatura - Sistema de Tolerâncias e Ajustes Pág
Aula 1 Nomenclatura - Sistema de Tolerâncias e Ajustes Pág. - 1-11 1- NOMENCLATURA NBR 6158 1.1- Objetivos Esta Norma fixa o conjunto de princípios, regras e tabelas que se aplicam à tecnologia mecânica,
Leia maisElementos de máquina. Diego Rafael Alba
E Diego Rafael Alba Rebites Um rebite compõe-se de um corpo em forma de eixo cilíndrico e de uma cabeça. A cabeça pode ter vários formatos. A solda é um bom meio de fixação, mas, por causa do calor, ela
Leia maisE = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4
Lista 1 1. A coluna de alumínio mostrada na figura é engastada em sua base e fixada em seu topo por meios de cabos de forma a impedir seu movimento ao longo do eixo x. Determinar a maior carga de compressão
Leia maisFITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica
FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3
Leia maisLUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO
LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO ETM 002 VERSÃO 0 Jundiaí 2013 Aplicação: GAE e GME ETM-002 Sumário 1 Objetivo...3 2 Referências normativas...3 3 Definições...3 4 Requisitos gerais...4 4.1 Condições de
Leia maisNas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/16 1. FINALIDADE
Leia maisANEXO 13 LANTERNA DE POSIÇÃO LATERAL
ANEXO 13 LANTERNA DE POSIÇÃO LATERAL 1. PROPÓSITO Este Anexo aplica-se à lanterna de posição lateral utilizada para aumentar a visibilidade da lateral dos veículos rodoviários. 2. DEFINIÇÕES 2.1. As definições
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO PORTARIA INMETRO/DIMEL/Nº 082, de 30 de maio de 2005.
Leia maisEste anexo estabelece os requisitos mínimos para as lanternas de estacionamento As definições dadas no Anexo 1 devem aplicar-se a este Anexo.
LANTERNAS DE ESTACIONAMENTO 1. PROPÓSITO ANEXO 9 Este anexo estabelece os requisitos mínimos para as lanternas de estacionamento. 2. DEFINIÇÕES Para efeito deste Anexo: 2.1. Lanterna de Estacionamento
Leia maisCPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção. Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
_ CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ 3 _ Sumário Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico... 03 Introdução...
Leia maisDIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA ÍNDICE DE REVISÕES
TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 01 25/04/94 REVISÃO GERAL DA ESPECIFICAÇÃO. 02 04/11/94 INCL. ITEM 2.2, ALT. EXIGIDO EME-231; EXCLUSÃO DO MESMO. 03 17/01/95 ALTERAÇÃO
Leia maisLicença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143
Leia maisLeitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo IV Aula 03 Conjuntos O desenho de conjunto representa um grupo de peças montadas tais como: dispositivos, ferramentas, máquinas, motores, equipamentos
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Geral: Objetivos Capacitar o aluno a usar a metrologia e ensaios no desenvolvimento e fabricação de produtos. Específicos: Contextualizar
Leia maisMicrômetros A origem da confiabilidade Mitutoyo em instrumentos de medição
Micrômetros A origem da confiabilidade Mitutoyo em instrumentos de medição Jogo de Calibradores Expansíveis Série 154 Calibrador para furos longos e rasos, alojamentos, e características similares. Duas
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 187
Norma Técnica SABESP NTS 187 Tubos e conexões de PVC Exigências de desempenho complementares à NBR 5647-1, NBR 5648, NBR 5685, NBR 7362-1 e NBR 7665 Especificação São Paulo Abril - 2014 - revisão 1 NTS
Leia maisROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS
B 244 ROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS CONJUNTOS DE GAIOLA E ROLOS DE AGULHAS Conjuntos de Gaiola e Rolos de Agulhas para Bielas BUCHAS DE AGULHAS Com Gaiola Tipo Completo ROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Conceitos Classificação Tipos Conceitos Função: Elementos de vedação são peças que impedem a saída de fluido de um ambiente fechado. Evitar poluição do ambiente. Geralmente,
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética_Versão_GT_Revisão da NR-18 TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR-18 18.16. Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética_Versão_GT_Revisão da NR-18 TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA 18.16.1 É obrigatória a observância das 18.16.1 É obrigatória
Leia maisEsta Norma, sob o título geral Acessibilidade em veículos automotores, contém as seguintes partes:
JUL 2003 NBR 14970-3 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13/28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 3974-2300
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/N.º 125, de 07 de maio de 2008.
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 46
Página 1 de 11 COMUNICADO TÉCNICO Nº 46 LIGAÇÕES ESPECIAIS NA VIA PÚBLICA COM MEDIÇÃO Diretoria de Planejamento e Planejamento Gerência de Engenharia Página 2 de 11 ÍNDICE OBJETIVO...3 1. APLICAÇÃO...4
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM
Leia maisConjuntos mecânicos V
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Conjuntos mecânicos V Introdução Os funcionários acharam importante a aula anterior porque puderam conhecer bem o calço-regulável e as diversas formas pelas
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 320
NTS 320 Tubos de PVC-O para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas - Critérios complementares à ABNT NBR 15750. Especificação São Paulo Março - 2016 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...
Leia maisCotagem Abnt NBR 10126
Capítulo 06 Cotagem Abnt NBR 10126 O objetivo da norma NBR 10126 é fixar os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Aplicação Toda cotagem necessária para descrever
Leia maisTÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 05/11 07/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,
Leia maisCimento Portland composto
JUL 1991 Cimento Portland composto NBR 11578 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX
Leia maisRua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11)
299 Calibradores para Furos Pequenos (Passantes) Série 829 3,2-12,7mm / 0,125-1,500" Utilizados para trabalhos gerais, estes calibradores têm pontas de contato em esfera completa. Calibradores para Furos
Leia maisTÉCNICAS CONSTRUTIVAS I
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br BLOCOS CERÂMICOS ABNT NBR 15270 / 2005 Componentes
Leia maisNBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria
NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo
Leia maisUnião de materiais utilizados na construção de máquinas agrícolas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * União de materiais utilizados na construção de
Leia maisTÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 07/11 14/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,
Leia maisREGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS
REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Art. 1 o Os equipamentos objeto desta regulamentação
Leia maisArame farpado de aço zincado
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Transdutor de Frequência. Revisão III
MANUAL DO USUÁRIO Revisão III Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Dimensional do Produto 5 Esquema de Ligação 6 Saída Analógica 7 Instalação do Produto 9
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS CÓD. 08
8 PROVA DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS CÓD. 08 QUESTÃO 21: São tipos de manutenção: a) Preventiva, Corretiva, Preditiva b) Preventiva, Temporária, Corretiva c) Corretiva, Casual, Programada d) Previsiva, Corretiva,
Leia maisPreparativos Antes da Montagem
Preparativos Antes da Montagem Manter o local da montagem seco e livre de poeira. Observar a limpeza do eixo, alojamento e das ferramentas. Organizar a área de trabalho. Selecionar as ferramentas adequadas
Leia maisUNIRONS. Esteiras Série E50LF
UNIRONS s Série E50LF Série E50LF: Especialmente desenvolvida para a indústria alimentícia, a série E50LF possui sistema de dentes cônicos arredondados e superfície inferior lisa com nervura central que
Leia maisANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS
ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS 1. DEFINIÇÕES Para o objetivo deste Anexo: 1.1. Lanterna de posição dianteira (lateral)" é a lanterna
Leia maisINSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT
DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO
Leia maisPARÂMETROS TÉCNICOS. Data: 21/01/2016. EMITIDO POR DEPARTAMENTO TÉCNICO MONTÉCNICA Página 1
PARÂMETROS TÉCNICOS Data: 21/01/2016 EMITIDO POR DEPARTAMENTO TÉCNICO MONTÉCNICA Página 1 Sumário 1.0 OBJETIVO... 3 2.0 LEGENDAS... 3 3.0 ISOLAÇÃO ENTRE TRILHAS... 3 3.1 ISOLAÇÃO ENTRE ANEL DE SOLDA E
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja
Leia mais1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a
Leia maisIdentificação do Valor Nominal do Resistor
Conteúdo complementar 1: Identificação do Valor Nominal do Resistor Os resistores são identificados por um código de cores ou por um carimbo de identificação impresso no seu corpo. O código de cores consiste
Leia maisPLACA DE SUPORTE: PTZ / AMR
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 442 11 de maio de 2012 Página 2 de 8 ÍNDICE Registo das revisões... 3 1. Objectivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências... 4 4. Definições / Siglas... 4 5. Características de fabrico...
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 78069
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE Av. Prof. Luciano Gualberto, 1289 Cidade Universitária Butantã CEP 05508-010 São Paulo SP BRASIL www.iee.usp.br CNPJ: 63.025.530/0042-82 Inscrição
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº xxx, DE xx DE xxxxx DE 2010
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº xxx, DE xx DE xxxxx DE 2010 OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso da atribuição que
Leia maisInstituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.
RL 0154 Laboratório de ensaio acreditado pela gcre/inmetro de acordo com a NBR ISO/IE 17025 Relatório de Análises e Ensaios de Produtos (RAE) N.º 1250705 Pág.: 1 / 5 Data de emissão: 03/08/2005 1 Solicitante:
Leia maisENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Oficina Mecânica para Automação - OMA
II. AJUSTE & TOLERÂNCIA: Livro recomendado: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimençôes. Autores: Osvaldo Luiz Agostinho; Antonio Carlos dos Santos Rodrigues e Joâo Lirani. Editora Edgard Blucher
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: janeiro/2004 FOLHA : 1 / 7 OBS : 1 Dimensões
Leia maisFLPG P33. Linha Painel
Fotos Ilustrativas Linha Painel FLPG Caixa em Forjado Dourada Visor em Policarbonato Internos em Garras para Fixação em Painel Enchimento de Líquido Anti Vibração Diâmetro Nominal (mm) 62 Aplicações Instrumento
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 288
Norma Técnica Sabesp NTS 288 Cavalete múltiplo Manutenção - Ligação de Água (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m 3 /h ou 3,0 m 3 /h) Especificação São Paulo Junho 201: revisão 1 NTS 288:201 Norma Técnica Sabesp
Leia maisProf. Breno Duarte Site:
Prof. Breno Duarte Email: brenoldd@hotmail.com Site: www.fenemi.org.br/ifmec Desenho Técnico é a linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar formas, dimensões, acabamento, tolerância,
Leia mais