Identificação do Valor Nominal do Resistor

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Identificação do Valor Nominal do Resistor"

Transcrição

1 Conteúdo complementar 1: Identificação do Valor Nominal do Resistor Os resistores são identificados por um código de cores ou por um carimbo de identificação impresso no seu corpo. O código de cores consiste de quatro ou cinco anéis coloridos que seguem a norma de código de cores para resistores fixos IEC-62, como segue abaixo: Tabela 1 - Código de cores para resistores Cor Anéis (1,2 e 3) Número de Zeros Tolerância Preto 0 Nenhum Marrom 1 1 ±1% Vermelho 2 2 ±2% Laranja 3 3 Amarelo 4 4 Verde 5 5 ±0,5% Azul 6 6 ±0,25% Violeta 7 7 ±0,1% Cinza 8 8 ±0,05% Branco 9 9 Ouro /10 ±5% Prata /100 ±10% Sem cor ±20% Leitura do Valor de Resistores de quatro Anéis Figura 1 Leitura do valor de um resistor de quatro anéis ABX Tolerância A é o primeiro dígito B é o segundo dígito X são os zeros Exemplo: 1º anel = marrom, 2º anel = preto, 3º anel = vermelho, 4º anel = dourado: Figura 3 - Leitura do valor de um resistor de cinco anéis. ABCX Tolerância A é o primeiro dígito B é o segundo dígito C é o terceiro dígito X são os zeros Exemplo: 1º anel = verde, 2º anel = amarelo, 3º anel = vermelho, 4º anel = vermelho, 5º anel = marrom. Figura 4 - Resistor de cinco anéis exemplo Seu valor nominal será então ou 54,2k com uma tolerância de 1%. Ao se medir um resistor nessas condições, será aceitável um valor entre e Exercício: 1) Considerando resistores com 4 cores, determine o código de cores para os seguintes valores de resistência: a. 1K/5% b. 2,2K/10% c. 220R/10% d. 120R/10% e. 0,12R/5% 2) Considerando resistores com 5 cores, determine o código de cores para os seguintes valores de resistência: a. 1K/1% b. 2,2K/0,5% c. 220R/2% d. 120R/0,5% e. 0,12R/2% Figura 2 - Resistor de quatro anéis - exemplo Seu valor nominal será então igual a %, o que significa que a tolerância poderá estar 5% acima ou abaixo do valor nominal. Ao se medir um resistor nessas condições, será aceitável um valor entre 950 e Leitura do Valor de Resistores de Cinco Anéis

2 Conteúdo complementar 2: Matriz de contatos A Matriz de Contato consiste de uma placa de alumínio sobre a qual são presos conjuntos de estruturas plásticas vazadas. O protoboard apresenta abaixo dos quadrados de plástico, uma série de duas lâminas folheadas a ouro ou cobre, entre as quais os fios ou os componentes serão conectados, estabelecendo um contato elétrico bastante razoável, por este motivo, aceita somente projetos de baixa potência (2-3A). Observe que existem linhas verticais e linhas horizontais, as quais apresentam conexão elétrica entre si. A região central da matriz de contato é dividida em filas horizontais que contém cinco furos e também são interligados eletricamente entre si. As fileiras das bordas são utilizadas para alimentação do circuito como mostra o exemplo abaixo, onde um diodo é colocado em série com um resistor. Conteúdo complementar 3: Medição de tensão e corrente com o multímetro O multímetro é um equipamento que incorpora várias funções: medição de resistência elétrica, corrente elétrica, tensão, capacitância, indutância, freqüência, temperatura e outras. Em geral possuem um seletor giratório de função. Abaixo do seletor, existem os bornes para conexão das ponteiras de medição. Bornes: Borne COM: borne comum (negativo) sempre utilizado com a ponteira preta; Borne V/Ω: medição de tensão, resistência elétrica e demais funções; Borne A e ma: alguns multímetros possuem bornes separados para medição de corrente. Geralemente o borne ma mede correntes até ma. O borne A, mede corrente maiores, pode ser até 20A dependendo do multímetro, mas sem proteção por fusível. Figura 5 - Multímetro digital Funções: Ω: medição de resistência elétrica. A resistência é medida em paralelo, como na figura abaixo. Figura 6 - Medição de resistência elétrica. Pode-se medir continuidade (curto-circuito) quando o seletor estiver em.))) onde o multímetro emite um bip quando houver continuidade. Na escala onde existe o símbolo do diodo, pode testar um diodo. V---: tensão em CC. Neste caso o multímetro mede o valor médio da tensão. Cuidado com a escala de tensão selecionada. V~: tensão CA. Neste caso o multímetro mede o valor eficaz de uma tensão senoidal. A tensão é medida em paralelo, conforme figura abaixo.

3 Conteúdo complementar 4: Controles do osciloscópio analógico Os osciloscópios têm vários ajustes, porém a quantidade varia de um modelo para o outro. Mas os ajustes básicos são os mesmos e para esta explicação usaremos um osciloscópio básico representado no desenho abaixo: Figura 7 - Medição de tensão. A---: corrente CC. Neste caso o multímetro mede o valor médio da corrente. A~: corrente CA. Neste caso, mede a corrente eficaz de uma corrente senoidal. Cuidado com a escala escolhida. O valor da corrente medida deve ser conhecido. A corrente é medida em série com o circuito, conforme figura abaixo. Liga e desliga o osciloscópio. Deve tornar o traço mais fino e nítido possível. Figura 8 - Medição de corrente. Ajusta a luminosidade do traço na tela. Seletor de entrada: seleciona o tipo de tensão a ser aplicada à entrada do osciloscópio. Na posição GND a entrada do canal fica desligada e aparece apenas um traço no meio da tela. Em AC podemos visualizar uma tensão alternada aplicada e em DC podemos visualizar uma tensão contínua ou um sinal que varie, porém, mantenha um eixo de CC como referência. Seletor de canal: permite selecionar qual o canal será visualizado na tela. Na posição A ou CH1 observaremos os sinal aplicado ao canal 1 do osciloscópio. Na posição B ou CH2 observaremos os sinal aplicado ao canal 2 do osciloscópio. Na posição DUAL podemos visualizar os sinais aplicados nos dois canais ao mesmo tempo. Na posição ADD podemos obter a soma dos dois sinais aplicados no osciloscópio.

4 início de Ajuste vertical: movimenta o sinal para cima e para baixo, sendo útil para posicionar o sinal numa divisão inteira para a leitura da tensão. Ajuste horizontal: movimenta o sinal para os lados, sendo útil para posicionar o ciclo do sinal no uma divisão horizontal para a leitura do período. Escala de tensão: para cada canal do osciloscópio há uma chave seletora de tensão. A tensão é lida no eixo vertical da tela (Y). Veja o exemplo de uma chave de tensão abaixo Trigger: ou gatilhamento é um sinal usado para sincronizar o osciloscópio de modo a mostrar o sinal medido de forma estável na tela. O sinal de trigger pode ser aplicado por um cabo externo ou pode ser usado o próprio sinal a ser medido para sincronizar o osciloscópio. Normalmente há duas chaves no painel do osciloscópio que escolhe o tipo e a fonte de trigger para sincronizar a imagem. Cada posição da chave indica o valor de cada divisão para cima ou para baixo do eixo central. Observe que cada divisão possui 5 subdivisões. Escala de freqüência: no osciloscópio, a freqüência (f) é lida no eixo horizontal (x). Porém não é a freqüência que vem indicada e sim o período (T) do sinal. Freqüência é o número de vezes que um sinal muda de sentido (ciclo completo) por segundo. Período é o tempo necessário para o sinal completar um ciclo T = 1/f. A escolha da escala de tempos do osciloscópio pode começar nos ms ou µs e ir girando a chave para um lado ou outro até obtermos uma boa visualização do sinal (dois ou três ciclos do mesmo). A seguir contamos quantas divisões (e subdivisões) ocupa um ciclo completo do sinal e multiplicamos pela escala que estiver a chave do tempo, obtendo um período T. Auto - O osciloscópio mostra o traço mesmo quando não há sinal aplicado no canal selecionado. Produz imagens estáveis quando o sinal aplicado varia entre 50 Hz e 20 MHz. Este modo é um dos mais usados; Normal - Não aparece o traço na tela. Apenas acende a tela quando for aplicado o sinal a ser verificado. Este modo também oferece uma boa estabilidade para o sinal mostrado na tela; H TV / V TV- Usa o sincronismo de TV para gatilhar a forma de onda mostrada na tela; A/B - Seleciona o próprio sinal aplicado no canal A ou B (CH1 ou CH2) para o trigger. Deve ficar na mesma posição da chave que seleciona o canal do osciloscópio a ser usado para visualizar o sinal; EXT - Seleciona um sinal externo (extra) para o trigger; Potenciômetro LEVEL - Ajusta o melhor ponto de sincronismo para imagem mostrada na tela. Ao girar todo para um lado a forma de onda começa no meio ciclo positivo e para o outro lado o meio ciclo negativo. Na maioria dos osciloscópios há outro potenciômetro para ajuste fino desta função.

5 AJUSTE DO OSCILOSCÓPIO 1. Ligue o osciloscópio e ajuste o brilho e o foco para melhor visualização do traço; 2. Conecte a ponteira no osciloscópio; 3. Coloque a atenuação da ponteira em x1. Quando a atenuação da ponteira está em x10, o sinal medido é dividido por 10. até que o sinal de onda quadra apareça com amplitude e freqüência corretos. 4. Selecione o canal a ser usado (CH1 ou CH2). A ponteira deve estar ligada na entrada do canal escolhido; 5. Coloque a chave seletora em GND. 6. Utilize o ajuste de posição vertical para centralizar o traço na tela do osciloscópio. 7. Conecte a ponteira no terminal de ajuste do osciloscópio. 8. Coloque a chave seletora em DC. 9. Ajuste as escalas de tempo (TIME/div) e de tensão (Volts/div) até que o sinal apareça de forma adequada da tela. O sinal de ajuste é uma onda quadrada geralmente na freqüência de 1MHz e 2Vpp (pode variar). 10. Utilize os ajustes finos CAL próximos a escala de tempo (TIME/div) e de tensão (Volts/div) MEDIÇÃO 1. Conecte a ponteira no osciloscópio; 2. Coloque a atenuação da ponteira em x1. Quando a atenuação da ponteira está em x10, o sinal medido é dividido por 10 e depois mostrado na tela. 3. Selecione o canal a ser usado (CH1 ou CH2). 4. Coloque a chave seletora em DC ou AC dependendo se a tensão a ser medida é contínua ou alternada; 5. Coloque a chave "time" na posição de ms (se a freqüência da tensão for até 1 KHz) ou em µs (se a freqüência for maior que 1 KHz). Esta chave pode ser ajustada depois para melhor visualização; 6. Coloque a chave seletora de entrada do trigger em CH1 ou CH2 de acordo com o canal selecionado; 7. Coloque a chave seletora do trigger em Auto. 8. Selecione a tensão V/div: Divida a tensão a ser medida por 8 e coloque na escala mais próxima acima até a maior escala que normalmente é 5. Por exemplo: Se for medir 6 V: 6/8 = 0,75; colocamos na escala de 1 V/div. Podemos começar com a maior escala (5 V/div) e ir reduzindo até chegar numa leitura mais precisa. A maior tensão a ser medida é 40 V. 9. Conecte a garra jacaré no terminal negativo e a ponteira no local a ser medido. Assim que aparecer a forma de onda na tela, atue nos controles: time, V/div, posição H e V até obter uma leitura mais precisa possível.

Lab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções

Lab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções Lab.04 Osciloscópio e Gerador de Funções OBJETIVOS Capacitar o aluno a utilizar o osciloscópio e o gerador de funções; Usar o osciloscópio para observar e medir formas de onda de tensão e de corrente.

Leia mais

1.9 Corrente Alternada

1.9 Corrente Alternada 1.9 Corrente Alternada Corrente alternada ou CA (AC em inglês) é a corrente elétrica na qual a intensidade e a direção das grandezas variam ciclicamente, diferentemente da corrente contínua, CC (DC em

Leia mais

Experiência 2 Metrologia Elétrica. Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções

Experiência 2 Metrologia Elétrica. Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções Experiência 2 Metrologia Elétrica Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções 1) Meça uma onda senoidal de período 16,6ms e amplitude de 4V pico a pico, centrada em 0V. Em seguida configure o menu Measures

Leia mais

APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II

APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II - 2018 OBJETIVO Expor conceitos básicos de funcionamento e aplicação dos diversos tipos de equipamentos de Medidas. CRONOGRAMA 1ºBIMESTRE OSCILOSCÓPIO CRONOGRAMA

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 1: Medidas Elétricas. Realização de medidas elétricas de tensão e corrente em circuitos resistivos.

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 1: Medidas Elétricas. Realização de medidas elétricas de tensão e corrente em circuitos resistivos. 1 1. Objetivos Realização de medidas elétricas de tensão e corrente em circuitos resistivos. 2. Conceito 2.1 Matriz de contatos Uma grande parte dos circuitos eletrônicos, especialmente os digitais, quando

Leia mais

Experiências 08 e 09 Osciloscópio e Gerador de Funções

Experiências 08 e 09 Osciloscópio e Gerador de Funções 1 Experiências 08 e 09 Osciloscópio e Gerador de Funções Aluno: Data: / / 1. Objetivos de Aprendizagem destes experimentos A experiência 8 trata do capítulo 24 do livro texto. O objetivo deste experimento

Leia mais

LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS

LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS NEURY BOARETTO JOINVILLE 2010 AULA PRÁTICA 1 Objetivos 1. Verificar o funcionamento do osciloscópio na medida de tensão e período Material Usado 1 Multímetro digital 1 Matriz

Leia mais

No. USP Nome Nota Bancada GUIA E ROTEIRO EXPERIMENTAL

No. USP Nome Nota Bancada GUIA E ROTEIRO EXPERIMENTAL ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 2 - MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Profa. Elisabete

Leia mais

AULA 03 Exercícios Lista 01 Lista 02 Lista 03 Resolução de exercícios em sala

AULA 03 Exercícios Lista 01 Lista 02 Lista 03 Resolução de exercícios em sala AULA 03 Exercícios Lista 01 Lista 02 Lista 03 Resolução de exercícios em sala AULA 04 Tensão e Corrente alternada Ondas senoidais Ondas quadradas Ondas triangulares Frequência e período Amplitude e valor

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA EXPERIMENTAL EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO

Leia mais

GUIA DE EXPERIMENTOS

GUIA DE EXPERIMENTOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO

Leia mais

Laboratório 6 Gerador de Funções e Osciloscópio

Laboratório 6 Gerador de Funções e Osciloscópio Laboratório 6 Gerador de Funções e Osciloscópio Objetivo Familiarizar-se com a utilização do gerador de funções e do osciloscópio. Material utilizado Gerador de funções Osciloscópio 1. Gerador de Funções

Leia mais

Experiência 01 Identificação e Medição de Resistores e suas Associações

Experiência 01 Identificação e Medição de Resistores e suas Associações 1 Experiência 01 Identificação e Medição de Resistores e suas Associações Aluno: Data: / / 1 Objetivos de Aprendizagem deste Experimento A experiência 1 trata dos capítulos 1 e 2 do livro texto. Os objetivos

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS. EXPERIÊNCIA 2 - Medição de Grandezas Elétricas: Valor Eficaz e Potência

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS. EXPERIÊNCIA 2 - Medição de Grandezas Elétricas: Valor Eficaz e Potência ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º Semestre de 2016 GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA

Leia mais

Laboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board

Laboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board Laboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board Centro Universitário de Vila Velha PROF. RUDSON RIBEIRO ALVES TABELA DE CONTEÚDOS 1. Multímetro Minipa ET 1001...3 1.1. TERMINAIS

Leia mais

Multímetro digital portátil Agilent U1251A e U1252A Guia de início rápido

Multímetro digital portátil Agilent U1251A e U1252A Guia de início rápido Multímetro digital portátil Agilent U1251A e U1252A Guia de início rápido Os itens a seguir acompanham o multímetro: Kit de fios de teste padrão (cabos de teste, garras jacarés, garras SMT, pontas de prova

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

EXPERIMENTO7: OSCILOSCÓPIO DIGITAL CIRCUITO RC

EXPERIMENTO7: OSCILOSCÓPIO DIGITAL CIRCUITO RC EXPERIMENTO7: OSCILOSCÓPIO DIGITAL CIRCUITO RC Nesse experimento você utilizará o osciloscópio como uma ferramenta para observar os sinais de tensão elétrica em um circuito contendo um resistor e um capacitor

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3031 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 3: MULTÍMETROS TRUE RMS X AVERAGE SENSING

EEL211 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I LABORATÓRIO N O 3: MULTÍMETROS TRUE RMS X AVERAGE SENSING LABORATÓRIO N O 3: MULTÍMETROS TRUE X AERAGE SENSING OBJETIOS: Ao final desta aula o aluno deverá estar apto a utilizar adequadamente e com segurança multímetros digitais. LISTA DE MATERIAL Osciloscópio

Leia mais

Curso de Ciência da Computação

Curso de Ciência da Computação Curso de Ciência da Computação Objetivo: Aprender sobre o funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada. Material: Osciloscópio e gerador de sinais. Osciloscópio

Leia mais

Laboratório. Gerador de Funções e Osciloscópio

Laboratório. Gerador de Funções e Osciloscópio Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Engenharia Elétrica e de Controle e Automação ENG 3500 Medidas Elétricas Prof: Fabricia Rodrigo Mendonça Neres Borges de Carvalho Aluno

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 01 RESISTORES E A LEI DE OHM

Roteiro-Relatório da Experiência N o 01 RESISTORES E A LEI DE OHM Roteiro-Relatório da Experiência N o 01 RESISTORES E A LEI DE OHM COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 1 2 3 Data: / / : h OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff

Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Noções básicas de circuitos elétricos: Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Material 2 Resistores de 3.3kΩ; 2 Resistores de 10kΩ; Fonte de alimentação; Multímetro digital; Amperímetro; Introdução Existem duas

Leia mais

Aprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado;

Aprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado; 36 Experimento 4: Osciloscópio e Circuitos Retificadores 1.4.1 Objetivos Aprender a utilizar um gerador de sinais, bem como um osciloscópio digital para medição da amplitude de uma tensão alternada, período,

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica Eletrônica Analógica Experiência 01 - Bancada de Teste e uso dos equipamento de geração e medição de sinais ( Osciloscópio, multímetro, Gerador de Funções e Fonte de Alimentação. 1 - Objetivo Nesta experiência,

Leia mais

Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto

Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores disciplina de Teoria dos Circuitos

Leia mais

Experiência 01: OSCILOSCÓPIO

Experiência 01: OSCILOSCÓPIO ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS

SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS SINAIS E SISTEMAS MECATRÓNICOS Laboratório #1: Introdução à utilização de aparelhos de medida e geração de sinal: multímetro, osciloscópio e gerador de sinais Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

Leia mais

A.L.2.1 OSCILOSCÓPIO

A.L.2.1 OSCILOSCÓPIO A.L.2. OSCILOSCÓPIO FÍSICA.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Perante o aumento da criminalidade tem-se especulado sobre a possibilidade de formas de identificação, alternativas à impressão digital. Uma dessas formas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 PRIMEIRA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá. Centro de Ciências Exatas. Departamento de Física NOÇÕES BÁSICAS PARA A UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO DIGITAL

Universidade Estadual de Maringá. Centro de Ciências Exatas. Departamento de Física NOÇÕES BÁSICAS PARA A UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO DIGITAL Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Material Didático para Física Experimental IV NOÇÕES BÁSICAS PARA A UTILIZAÇÃO DO OSCILOSCÓPIO DIGITAL Tektronix TBS 1022

Leia mais

2º BIMESTRE. Metrologia II

2º BIMESTRE. Metrologia II 2º BIMESTRE Metrologia II GERADOR DE SINAIS O gerador de sinais é uma fonte de sinais que combina várias funções em uma unidade. Ele é utilizado para calibrar e reparar circuitos eletrônicos. Fornece tensões

Leia mais

1- Módulo KL AC SOURCE Fonte CA (corrente alternada) LABORATÓRIO DE ELETRO-ELETRÔNICA

1- Módulo KL AC SOURCE Fonte CA (corrente alternada) LABORATÓRIO DE ELETRO-ELETRÔNICA 1- Módulo KL21001 LBORTÓRIO DE ELETRO-ELETRÔNIC O módulo KL21001 de eletro-eletrônica, consiste de um sistema versátil com fontes de alimentação contínuas fixas e ajustáveis, medidores elétricos, fontes

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO OSCILOSCÓPIO MODELO OS-2010

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO OSCILOSCÓPIO MODELO OS-2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO OSCILOSCÓPIO MODELO OS-2010 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. Introdução... 01 2. Regras de segurança... 01 3.

Leia mais

MODELOS DE OSCILOSCÓPIO

MODELOS DE OSCILOSCÓPIO Física Laboratorial I Ano Lectivo 2000/01 MODELOS DE OSCILOSCÓPIO Seguidamente serão apresentados os painéis frontais de dois modelos de osciloscópio que serão utilizados nas aulas. Em qualquer deles,

Leia mais

Laboratório de Circuitos Elétricos I

Laboratório de Circuitos Elétricos I Laboratório de Circuitos Elétricos I 14 a Aula Prática: Circuitos Lineares de 1ª Ordem 1- Objetivos: Verificar experimentalmente o comportamento dos circuitos de 1ª ordem. 2 Material utilizado: 01 Fonte

Leia mais

ELETRÔNICA / INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA 06

ELETRÔNICA / INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA 06 ELERÔNICA / INSALAÇÕES ELÉRICAS 1 - OBJEIVOS a) determinar o ganho de tensão de um amplificador transistorizado a partir de valores medidos; b) determinar o ganho de corrente de um amplificador transistorizado

Leia mais

O OSCILOSCÓPIO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO. Figura 1. Elétron. Anteparo Figura 4- Deflexão de um elétron por um campo elétrico uniforme.

O OSCILOSCÓPIO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO. Figura 1. Elétron. Anteparo Figura 4- Deflexão de um elétron por um campo elétrico uniforme. O OSCILOSCÓPIO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Sabemos que um elétron de trajetória perpendicular a um campo elétrico uniforme sofrerá uma deflexão na direção do campo. A forma de conseguir um campo elétrico

Leia mais

2. LABORATÓRIO 2 - CORRENTE ALTERNADA

2. LABORATÓRIO 2 - CORRENTE ALTERNADA 2-1 2. LABORATÓRIO 2 - CORRENTE ALTERNADA 2.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades de laboratório, você deverá ser capaz de: (a) (b) (c) (d) (e) Determinar o valor máximo da corrente a partir das

Leia mais

Competências / Habilidades Utilizar o osciloscópio para determinar os valores de tensões em corrente continua.

Competências / Habilidades Utilizar o osciloscópio para determinar os valores de tensões em corrente continua. Utilização do Osciloscópio para Medições DC Determinar valores de tensão contínua com o osciloscópio. Utilizar o osciloscópio para determinar os valores de tensões em corrente continua. EQUIPAMENTO Osciloscópio:

Leia mais

Eletricidade Básica Uso do osciloscópio

Eletricidade Básica Uso do osciloscópio Eletricidade Básica Uso do osciloscópio Professor: Vanderley vanderley@actire.com.br Material de circulação interna, pode ser usado por terceiros, desde que citado o autor. Objetivo Calibrar e aprender

Leia mais

DSO. Manual do usuário. Revisão 1.6. DMA Electronics 1

DSO. Manual do usuário.  Revisão 1.6. DMA Electronics 1 DSO Manual do usuário Revisão 1.6 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 1. Acessórios (inclusos) 1) Ponta de prova simples. 2) Fonte chaveada bivolt AC/DC. 3) Adaptador RCA/BNC 2. Atenção! 1) Não aplique tensão

Leia mais

Experiência III de Eletrônica Analógica I Osciloscópio

Experiência III de Eletrônica Analógica I Osciloscópio Experiência III de Eletrônica Analógica I Osciloscópio Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha (http://www.gvensino.com.br) Experiência 03 no Proteus - Osciloscópio Objetivos: - Entender o que é um osciloscópio

Leia mais

ELETRÔNICA / INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA 10

ELETRÔNICA / INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA 10 1 OBJEIVOS: Determinar o ganho de tensão de circuitos com amplificador operacional; 2 - EQUIPAMENO a) Gerador de sinais; b) Osciloscópio digital; c) Unidade Central de Processamento PU-2000; d) Placa de

Leia mais

PRÁTICA 8: CONHECENDO O MULTÍMETRO. OBJETIVOS: Aprender a correta forma de utilização do multímetro e a importância de seu uso.

PRÁTICA 8: CONHECENDO O MULTÍMETRO. OBJETIVOS: Aprender a correta forma de utilização do multímetro e a importância de seu uso. PRÁTICA 8: CONHECENDO O MULTÍMETRO OBJETIVOS: Aprender a correta forma de utilização do multímetro e a importância de seu uso. MATERIAL: Um multímetro; Uma bateria de 9V; Um resistor de 1000Ω; Um diodo

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E10

Física Experimental II - Experiência E10 Física Experimental II - Experiência E10 Osciloscópio e Circuitos de Corrente Alternada OBJETIVOS Aprendizado sobre funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada.

Leia mais

Instrumentos de Medição e Testes em Eletrônica

Instrumentos de Medição e Testes em Eletrônica Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Instrumentos de Medição e Testes em Eletrônica DCA0203 Eletrônica Heitor Medeiros 1 Tópicos da aula Instrumentos

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS USP KELEN CRISTIANE TEIXEIRA VIVALDINI AULA 3 PWM MATERIAL COMPLEMENTAR SÃO CARLOS 2009 LISTA DE FIGURAS Figura 01: Representação de duas formas de onda tipo PWM...5

Leia mais

Resistência elétrica e Protoboard

Resistência elétrica e Protoboard Resistência elétrica e Protoboard 1. A resistência elétrica A resistência elétrica é um componente eletrónico que oferece uma oposição à passagem da corrente elétrica. Este componente tem diversas aplicações

Leia mais

Aula Prática: Uso de aparelhos de medidas elétricas, parte teórica

Aula Prática: Uso de aparelhos de medidas elétricas, parte teórica Aula Prática: Uso de aparelhos de medidas elétricas, parte teórica Introdução A operação e utilização corretas de equipamentos elétricos e dispositivos eletrônicos em um circuito dependem do conhecimento

Leia mais

MULTITESTE. Objetivo. Conhecer o funcionamento do multiteste (multímetro) básico. 8.1 Introdução

MULTITESTE. Objetivo. Conhecer o funcionamento do multiteste (multímetro) básico. 8.1 Introdução 8aula Multiteste 43 8aula MULTITESTE Objetivo Conhecer o funcionamento do multiteste (multímetro) básico. 8.1 Introdução O Multímetro básico permite fazer medidas de resistência elétrica, diferença de

Leia mais

No. USP Nome Nota Bancada

No. USP Nome Nota Bancada ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3031/3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 03 GUIA DE EXPERIMENTOS / RELATÓRIO COMPORTAMENTO

Leia mais

EXPERIÊNCIA 2 MEDIÇÕES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS

EXPERIÊNCIA 2 MEDIÇÕES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos EXPERIÊNCIA 2 MEDIÇÕES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS 1º semestre de 2018 Profa. Elisabete Galeazzo / Prof. Leopoldo

Leia mais

Física Experimental II

Física Experimental II Física Experimental II Aula I: Parte 1 Apresentação da disciplina Prof. Paulo Vitor de Morais E-mail: paulovitordmorais@gmail.com Cronograma 1ª aula Apresentação da disciplina e apresentação dos equipamentos

Leia mais

No. USP Nome Nota Bancada

No. USP Nome Nota Bancada ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 04 GUIA DE EXPERIMENTOS e RELATÓRIO REVISÃO DAS

Leia mais

Aula Prática 3: Determinação da Resistência elétrica em resistores

Aula Prática 3: Determinação da Resistência elétrica em resistores Aula Prática 3: Determinação da Resistência elétrica em resistores Introdução Resistores são componentes eletrônicos que oferecem certa dificuldade à passagem de corrente elétrica em um circuito. Devido

Leia mais

No circuito abaixo, a resistência total é especificada. Determine as resistências de valores desconhecidos e a correntr I para o circuito.

No circuito abaixo, a resistência total é especificada. Determine as resistências de valores desconhecidos e a correntr I para o circuito. Acertos: 2,0 de 2,0 Data: 07/09/2018 22:51:29 (Finalizada) 1 a Questão (Ref.:201705887329) Acerto: 0,2 / 0,2 A forma de onda da tensão nas instalações elétricas residências é senoidal com frequência de

Leia mais

depósito I ordenado de elétrons através de um a + condutor. Em função de sua ab R ab corrente vai do potencial negativo ao válvula v C fluxo b

depósito I ordenado de elétrons através de um a + condutor. Em função de sua ab R ab corrente vai do potencial negativo ao válvula v C fluxo b EXPEÊNCA 1 LABOATÓO DE S ELÉTCOS APESENTAÇÃO DO LABOATÓO, ANALOGA ENTE HDÁULCA E ELETCDADE, FONTES, POTOBOAD, ESSTOES, MEDÇÃO DE ESSTÊNCA, TOLEÂNCA, GEADOES DE SNAS, OSCLOSCÓPO. 1.Objetivos Apresentação

Leia mais

Aula Prática: Filtros Analógicos

Aula Prática: Filtros Analógicos Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT60806 Princípios de Telecomunicações Professor: Bruno Fontana da Silva 2015-1 Aula Prática: Filtros Analógicos Objetivos: em laboratório, montar um circuito

Leia mais

Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem.

Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem. PRÉ-RELATÓRIO 6 Nome: turma: Leia atentamente o texto da Aula 6, Corrente alternada: circuitos resistivos, e responda às questões que seguem. 1 Explique o significado de cada um dos termos da Equação 1,

Leia mais

Física Geral - Laboratório (2015/2) Propagação de erros e medida de resistores em série e em paralelo

Física Geral - Laboratório (2015/2) Propagação de erros e medida de resistores em série e em paralelo Física Geral - Laboratório (2015/2) Propagação de erros e medida de resistores em série e em paralelo 1 Medidas indiretas - Propagação de erros Propagação de erros u = f (x, y) Estimativa da grandeza associada

Leia mais

Capítulo 1. Instrumentos. 305 Capítulo 11 Optoeletrônica. 321 Referências bibliográficas

Capítulo 1. Instrumentos. 305 Capítulo 11 Optoeletrônica. 321 Referências bibliográficas Sumário 10.4 Aplicações do DIAC e do TRIAC...292 10.4.1 Chave estática CA assíncrona...292 10.4.2 Chave estática CA síncrona... 293 10.4.3 Controlador de luminosidade dimmer 294 10.4.4 Luz automática...295

Leia mais

Apostila básica sobre osciloscópios.

Apostila básica sobre osciloscópios. Apostila básica sobre osciloscópios. O osciloscópio é um dos instrumentos mais versáteis usados na eletrônica. Com ele podemos verificar um sinal elétrico e suas variações no tempo. O osciloscópio mostra

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 2 Medições de

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 01)

ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 01) ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 01) 1.0 Instrumentos e Medições: O MULTITESTE O multiteste é um instrumento de medida elétrica que, geralmente, permite executar medidas de diversas grandezas elétricas: tensão,

Leia mais

EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM

EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM 2.1 OBJETIVOS Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Medir as resistências equivalentes das associações Verificar o comportamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 - OSCILOSCÓPIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 - OSCILOSCÓPIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 - OSCILOSCÓPIO 1. INTRODUÇÃO Este roteiro fornece informações básicas sobre

Leia mais

Laboratório 03 - Transformador

Laboratório 03 - Transformador Laboratório 03 - Transformador Prof. Dr. Marcelo de Oliveira Rosa Prof. MSc. José da Silva Maia 10 de agosto de 2011 Resumo Nesta experiência lidaremos com o transformador (também chamado de trafo, cuja

Leia mais

Electrónica I. 1º Semestre 2010/2011. Equipamento e Material de Laboratório. Guia de Utilização. Fernando Gonçalves Teresa Mendes de Almeida

Electrónica I. 1º Semestre 2010/2011. Equipamento e Material de Laboratório. Guia de Utilização. Fernando Gonçalves Teresa Mendes de Almeida Electrónica I 1º Semestre 2010/2011 Equipamento e Material de Laboratório Guia de Utilização Fernando Gonçalves Teresa Mendes de Almeida INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica

Leia mais

Aula I Introdução aos equipamentos. Prof. Paulo Vitor de Morais

Aula I Introdução aos equipamentos. Prof. Paulo Vitor de Morais Aula I Introdução aos equipamentos Prof. Paulo Vitor de Morais Materiais iniciais Fonte da placa de circuito; Placa de circuito; Multímetro; Procedimentos com a placa de circuito Não ficar pegando a placa

Leia mais

EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS

EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do voltímetro, amperímetro e do multímetro na função ohmímetro. Avaliação dos

Leia mais

Experiência 1 INSTRUMENTAÇÃO LABORATORIAL. Relatório. No. USP Nome Nota Bancada

Experiência 1 INSTRUMENTAÇÃO LABORATORIAL. Relatório. No. USP Nome Nota Bancada ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3031 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º quadrimestre de 2017 Experiência 1 INSTRUMENTAÇÃO

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA 2016 3ª FASE 08 DE OUTUBRO DE 2016 PROVA EXPERIMENTAL NÍVEL I Ensino Fundamental 8 o e 9 o anos LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01 - Esta prova destina-se exclusivamente

Leia mais

Escola Secundária. tensão = número de divisões na escala vertical tensão/divisão. tensão = 4,2 10 mv = 42 mv

Escola Secundária. tensão = número de divisões na escala vertical tensão/divisão. tensão = 4,2 10 mv = 42 mv Grupo de Trabalho: Classificação Professor Numa empresa de telecomunicações investigam-se materiais e métodos inovadores para a comunicação. O sistema de segurança da empresa é bastante rígido. A empresa

Leia mais

Experiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM

Experiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2018 Elisabete Galeazzo e Leopoldo

Leia mais

Laboratório de Circuitos Elétricos I

Laboratório de Circuitos Elétricos I Laboratório de Circuitos Elétricos I 5 a Aula Prática: Medição de Resistência Elétrica utilizando a Ponte de Wheatstone 1 Objetivos: Empregar as Leis de Kirchhoff e a Lei de Ohm para projetar uma Ponte

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO MODELO PS-4000

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO MODELO PS-4000 MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO MODELO PS-4000 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso da fonte ÍNDICE 1. Introdução... 01 2. Especificações... 02 2.1.

Leia mais

INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS

INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS Introdução Durante todo o curso de Laboratório de Física B, o aluno manuseará instrumentos de medidas elétricas e fontes de tensão elétrica. O instrumento de medida elétrica

Leia mais

Ohmímetro, Amperímetro e Voltímetro

Ohmímetro, Amperímetro e Voltímetro PONTIFÍCI UNIERSIDDE CTÓLIC DE GOIÁS ESCOL DE ENGENHRI Engenharia de Controle e utomação (Mecatrônica) Exper. 1 Ohmímetro, mperímetro e oltímetro Objetivo Realizar medidas de resistência, tensão e corrente

Leia mais

1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?

1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr? ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo

Leia mais

Aula 03.! Resistência Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Aula 03.! Resistência Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Aula 03 Resistência slide 1 Objetivos Aprender quais os parâmetros que determinam a resistência de um elemento e calcular a resistência dos materiais a partir de suas características e dimensões. Adquirir

Leia mais

Física Geral - Laboratório (2014/1) Propagação de erros e medida de resistores em série e em paralelo

Física Geral - Laboratório (2014/1) Propagação de erros e medida de resistores em série e em paralelo Física Geral - Laboratório (2014/1) Propagação de erros e medida de resistores em série e em paralelo 1 Medidas indiretas - Propagação de erros Propagação de erros u = f (x, y) Estimativa da grandeza associada

Leia mais

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE

Leia mais

ROTEIRO DA PRÁTICA I Resistência e Lei de Ohm

ROTEIRO DA PRÁTICA I Resistência e Lei de Ohm UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE FÍSICA III CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Prof. Paulo Vitor de Morais ROTEIRO DA PRÁTICA I Resistência e Lei de Ohm

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO OSCILOSCÓPIO OS-62. Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do osciloscópio

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO OSCILOSCÓPIO OS-62. Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do osciloscópio MANUAL DE INSTRUÇÕES DO OSCILOSCÓPIO OS-62 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do osciloscópio ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA... 2 3. CARACTERÍSTICAS...

Leia mais

OSCILOSCÓPIO. - Verificar o funcionamento do osciloscópio; - Aprender manusear o osciloscópio corretamente. CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS

OSCILOSCÓPIO. - Verificar o funcionamento do osciloscópio; - Aprender manusear o osciloscópio corretamente. CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS EXPERIÊNCIA OSCILOSCÓPIO OBJETIVOS: - Verificar o funcionamento do osciloscópio; - Aprender manusear o osciloscópio corretamente. CONCEITOS TEORICOS ESSENCIAIS Osciloscópio O osciloscópio é um instrumento

Leia mais

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA SENAI sc Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Universidade do sul de Santa Catarina - UNISUL Curso de Graduação Eletrotécnica Geral 3ª Fase RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA PRÁTICA 1: Medições e comparações

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETRICIDADE CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS 2.1 - INTRODUÇÃO - EXISTEM CINCO ELEMENTOS BÁSICOS IDEAIS QUE SÃO UTILIZADOS EM CIRCUITOS ELÉTRICOS. - ELEMENTOS ATIVOS (GERAM ENERGIA ELÉTRICA)

Leia mais

AO OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHz MANUAL DE INSTRUÇÕES

AO OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHz MANUAL DE INSTRUÇÕES AO-1221 OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHz MANUAL DE INSTRUÇÕES Leia atentamente as informações deste Manual de Instruções antes de utilizar o instrumento. ÍNDICE 1. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA... 03 1.1Resumo

Leia mais

Ressonância Circuito RLC (AC)

Ressonância Circuito RLC (AC) Ressonância Circuito RLC (AC) Objetivo: Medir a frequência de ressonância de um circuito RLC em série de corrente alternada (AC). Materiais: (a) Um resistor R; (b) Um capacitor C; (c) Um indutor L; (d)

Leia mais

QUESTÕES 27e 27f 27g 27h 27i 27j 28a 28b 28c 29A RESPOSTAS

QUESTÕES 27e 27f 27g 27h 27i 27j 28a 28b 28c 29A RESPOSTAS Diagnóstico: Iniciação a Prática Profissional TURMA: 1ME3 CARTÃO RESPOSTAS Prova de Recuperação Final - DATA: 30 de dezembro de 2016 NOME: Nº QUESTÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 RESPOSTAS D C A C B C C C B D

Leia mais

Manual Montagem Lcmeter II

Manual Montagem Lcmeter II Página 1 de 1 Manual Montagem Lcmeter II Rev. 0 Página 2 de 2 Antes de iniciar a montagem, leia o manual até o final, pois muitas perguntas serão respondidas no seu devido lugar. A placa que está recebendo,

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia do Porto

Instituto Superior de Engenharia do Porto Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores disciplina de Teoria dos Circuitos

Leia mais

Filtros Passa alta e passa baixa

Filtros Passa alta e passa baixa Filtros Passa alta e passa baixa Objetivo: Medir a corrente elétrica sobre o indutor e o capacitor em um circuito em paralelo de corrente alternada (AC). Materiais: (a) Dois resistores de igual resistência

Leia mais

Osciloscópios Analógico e Digital e Gerador de Sinais

Osciloscópios Analógico e Digital e Gerador de Sinais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Osciloscópios Analógico e Digital e Gerador de Sinais

Leia mais

Medidas com circuito Ponte de Wheatstone DC e AC O aluno deverá entregar placa padrão com os circuitos montados, o kit montado não será devolvido.

Medidas com circuito Ponte de Wheatstone DC e AC O aluno deverá entregar placa padrão com os circuitos montados, o kit montado não será devolvido. Experiência Metrologia Elétrica Medidas com circuito Ponte de Wheatstone DC e AC O aluno deverá entregar placa padrão com os circuitos montados, o kit montado não será devolvido. ) Monte uma ponte de Wheatstone

Leia mais

Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm

Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm Instituto Federal Sul-rio-grandense Curso Técnico em Eletromecânica Disciplina de Eletricidade Básica Prof. Rodrigo Souza 3.1 Resistência Elétrica Resistência Elétrica

Leia mais