Seminário Permanente de Desenvolvimento. Impactos dos Agrotóxicos na saúde humana e no meio ambiente
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- Daniela Viveiros Silva
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1 Seminário Permanente de Desenvolvimento Impactos dos Agrotóxicos na saúde humana e no meio ambiente Susiane Lopes Recife, 27/04/15 1
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5 DANOS AO MEIO AMBIENTE 5
6 CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS 6
7 AGROTÓXICOS UTILIZADOS PARA PRODUÇÃO DO CHUMBINHO 7
8 AGROTÓXICO: FURADAN (CARBAMATO) 8
9 CLASSIFICAÇÃO DE EFEITOS TÓXICOS EFEITOS AGUDOS Após exposição única a uma substância química geralmente em doses elevadas; Exposição ocupacional, envenenamento EFEITOS CRÔNICOS Após a exposição múltipla a uma substância geralmente em doses baixas; Exposição através da alimentação, e contaminação ambiental Em geral os efeitos aparecem muito tempo após a exposição dificultando a correlação com o agente. 9
10 RISCOS DOS AGROTÓXICOS O desconhecimento dos riscos e das normas de segurança; A falta de fiscalização e a livre comercialização dos agroquímicos; O uso indiscriminado dos agrotóxicos no mundo causa anualmente 70 mil intoxicações agudas e crônicas nos trabalhadores do campo (OMS). 10
11 AGROTÓXICOS X SAÚDE A preocupação quanto aos danos causados pelos agrotóxicos à saúde humana incide nos potenciais efeitos como: Carcinogênese; Mutagênese; Teratogênese; Neurotoxicidade; Alterações imunológicas, reprodutivas e nas desregulações endócrinas 11
12 Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos 12
13 PROGRAMA DE ANÁLISE DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS O PARA é coordenado pela ANVISA em conjunto com as vigilâncias sanitárias dos estados da Federação. No ano de 2001, quando o programa iniciou, apenas quatro estados (Minas Gerais, Paraná, Pernambuco e São Paulo). Atualmente, estão envolvidos com o PARA todos os estados brasileiros. As equipes técnicas de vigilância sanitária coletam os hortifrutícolas nos supermercados e enviam as amostras aos laboratórios credenciados para as análises.. 13
14 PROGRAMA DE ANÁLISE DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS Em 2003, no intuito de monitorar a qualidade dos hortifrutícolas consumidos no Estado de Pernambuco, a Vigilância Sanitária Estadual e o Ministério Público Estadual iniciaram um Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos envolvendo os supermercados, produtores e distribuidores. 14
15 PROGRAMA DE ANÁLISE DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMENTOS COLETAS REALIZADAS NOS SUPERMERCADOS E NO CEASA CULTURA RESULTADOS INSATISFATÓRIOS (%) 2008 a 2014 Jan a mar/2015 Abacaxi 13,1 66,7 Alface 29,1 0,0 Banana 0,0 0,0 Cebola 8,3 0,0 Cenoura 21,7 0,0 Couve- flor 40,2 0,0 Mamão 7,1 0,0 Morango 35,2 20,0 Pimentão 77,7 40,0 Repolho 36,1 33,3 Tomate 6,8 16,7 Uva 44,4 16,7 TOTAL 30,8 16,3 Fonte: Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária- APEVISA/ Unidade de Toxicologia e Vigilância 15 Ambiental - UNITOX
16 Distribuição das amostras coletadas e analisadas por tipo de hortifrutícola - Pernambuco, abril/2008 a Dezembro/2010. Uva 2% Repolho 9% Pimentão 19% Tomate 14% Alface 16% Couve-flor 11% Abacaxi 3% Banana 2% Cebola 4% Cenoura 3% Morango 11% Mamão 6% Fonte: elaboração da autora a partir dos dados da SES/APEVISA,
17 Resultados de análises de resíduos de agrotóxicos em hortifrutícolas Pernambuco, Abril/ 2008 a Dezembro/2010. Abaixo do LMR Acima do LMR N A Uva Tomate Repolho Pimentão Morango 7 47 Mamão 2 15 Couve-flor Cenoura Cebola Banana 0 0 Abacaxi Alface 1 23 Fonte: elaboração da autora a partir dos dados da SES/APEVISA,
18 Resultado de análise de resíduos de agrotóxicos na cultura do pimentão Pernambuco, abril/2008 a dezembro/2010. Pimentão 25% Satisfatório 75% Insatisfatório Fonte: elaboração da autora a partir dos dados da SES/APEVISA,
19 Frequência de ingredientes ativos detectados na cultura do pimentão Pernambuco, abril/2008 a dezembro/2010. Trifloxystrobin Tiametoxam Tebuconazol Propargito Profenofós Piriproxifem Piraclostrobina Picoxistrobina Permetrina Metomil Metamidofós Metalaxil Lambdacialotrina Indoxacarbe Imidacloprido Fenpropatrina Fenpiroximato Etofenprox Endosulfam Ditiocarbamatos Difenoconazol Diclorvós Deltamethrin DDT total Clotianidina Clorpirifós Cipermetrina Carbosulfan Carbofuran Carbendazim Carbaril Boscalite Azoxistrobina Acetamipride Acefato Fonte: elaboração da autora a partir dos dados da SES/APEVISA, 2010 NA LMR R 19
20 Resultado de análise de pimentão Pimentão vermelho Paraiba-PB IA Acephate Acetamiprid Azoxystrobin Chlorpfenapyr Clothianidin Difenoconazole(1,2) Fenpropathrin Formetanate Hidroch. Imidacloprid Lambda-cyalothrin Methamidophos Pyraclostrobin Pyriproxyfen Thiametoxam CON 0,05 0,02 0,02 0,08 0,01 0,09 0,03 0,07 0,13 0,02 0,03 0,04 0,01 0,05 LMR NA NA 0,5 0,3 NA 0,5 NA 2,0 0,5 0,2 P 1,0 0,5 0,2 Insatisfatório Insatisfatório Insatisfatório Insatisfatório Insatisfatório 20
21 Ingredientes Ativos Presentes nos Hortifrutícolas Ex.: Pimentão CLORPIRIFÓS Organofosforado (Classe II - altamente tóxico) NA Neurotoxicidade (Eaton et al, 2008;) Alterações hormônios tireóide em camundongos (exposição in utero) (Haviland et al, 2010; De Angelis et al, 2009) Interfere sistema reprodutivo masculino em ratos (Joshi, Mathur, Gulati, 2007) PROFENOFÓS Organofosforado (Classe II - altamente tóxico) NA Dano genético (Prabhavathy et al, 2006; Fahmy; Abdalla, 1998) Sistema reprodutivo masculino em ratos (Moustafa et al, 2007) FENPROPATRINA Piretróide (Classe II - altamente tóxico) - NA Alterações neuromotoras (Wolansky et al, 2006; Weiner et al, 2009) 21
22 Distribuição dos agrotóxicos quanto à classificação toxicológica na cultura do pimentão - Pernambuco, abril/2008 a dezembro/2010. Pimentão 2% 1% 23% 36% Classe I Classe II Classe III Classe IV 38% Proibido Fonte: elaboração da autora a partir dos dados da SES/APEVISA,
23 Frequência de ingredientes ativos detectados na cultura da uva Pernambuco, abril/2008 a dezembro/2010. Zoxamida Trifloxystrobin Tetraconazole Tebuconazol Miclobutanil Metoxifenozide Lambdacialotrina Iprodiona Indoxacarbe Imidacloprido Flufenoxuron Famoxadona Ditiocarbamatos Dimetomorfe Difenoconazol Cresoxim Metílico Clorpirifós ciprodinil Ciproconazole Boscalite Uva 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 Fonte: elaboração da autora a partir dos dados da SES/APEVISA, 2010 NA LMR R 23
24 CLORPIRIFÓS Organofosforado (Classe II - altamente tóxico) - NA Neurotoxicidade (revisão em Eaton et al, 2008) Alterações hormônios tireóide em camundongos Sistema reprodutivo masculino em ratos (JOSHI, MATHUR, GULATI, 2007) 24
25 Frequência de ingredientes ativos detectados na cultura da couve-flor Pernambuco, abril/2008 a dezembro/2010. Couve-Flor Tiametoxam Metomil Metamidofós Lambdacialotrina Indoxacarbe Espinosade Endosulfam Ditiocarbamatos Dimetoato Dicofol Clorpirifós Carbofuran Captana Azoxistrobina Acetamipride Acefato 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 Fonte: elaboração da autora a partir dos dados da SES/APEVISA, 2010 NA LMR R 25
26 Resultado de análise do Couve-flor Couve-flor Bezerros- PE IA Acephate Carbendazim Carbofuran Cypermethrin (1,2,3,4) Lefenuron Methamidophos Profenofos Conc. 10,40 0,02 1,17 0,02 1,05 1,27 1,18 LMR 0,5 NA NA NA NA P NA Insatisfatório Insatisfatório Insatisfatório Insatisfatório Insatisfatório Insatisfatório 26
27 TEBUCONAZOL Triazol (Classe IV - Pouco tóxico) - NA Alteração função reprodutiva masculina (Taxvg et al, 2007) Desenvolvimento neuronal (Moser et al, 2001) METAMIDOFÓS (em reavaliação pela ANVISA) Organofosforado (Classe I extremamente tóxico) - NA Classe C possível carcinógeno humano (US EPA) Atividade anti-colinesterásica, depressão, função neurológica e motora em ratos, camundongos e macacos (Foss, 2004; IPCS, 2002; JMPR, 2005; Rees, 2001; Cummins, 1983) COUVE-FLOR LAMBDACIALOTRINA Piretróide (Classe III - medianamente tóxico) - LMR Distúrbios neuromotores (Wolansky et al, 2006) 27
28 Frequência de ingredientes ativos detectados na cultura da alface Pernambuco, abril/2008 a dezembro/2010. Alface Tiametoxam Tebuconazol Metamidofós Linuron Lambdacialotrina Imidacloprido Famoxadona Ditiocarbamatos NA LMR R Clotianidina Carbendazim Captana Azoxistrobina Fonte: elaboração da autora a partir dos dados da SES/APEVISA,
29 METAMIDOFÓS (em reavaliação pela ANVISA) Organofosforado (Classe I - extremamente tóxico) Classe C possível carcinógeno humano (US EPA) Atividade anti-colinesterásica, depressão, função neurológica e motora em ratos, camundongos e macacos (Foss, 2004; IPCS, 2002; JMPR, 2005; Rees, 2001; Cummins, 1983) ACEFATO (em reavaliação pela ANVISA) TEBUCONAZOL Triazol (Classe IV - Pouco tóxico) - NA Alteração função reprodutiva masculina (Taxvg et al, 2007) Desenvolvimento neuronal (Moser et al, 2001) Organofosforado (Classe III - medianamente tóxico) 29
30 Frequência de ingredientes ativos detectados na cultura do repolho Pernambuco, abril/2008 a dezembro/2010. Repolho Triazofós Tiabendazol Tebuconazol Profenofós Piraclostrobina Metomil Metamidofós Imidacloprido Fentoato Dimetoato Clorpirifós Carbendazim Acefato NA LMR R 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 Fonte: elaboração da autora a partir dos dados da SES/APEVISA,
31 REPOLHO CARBENDAZIM Benzimidazol (Classe III - medianamente tóxico) NA ACEFATO (em reavaliação pela ANVISA) Organofosforado (Classe III - medianamente tóxico) Alterações cromossômicas (Kirsch-Volders et al, 2003; McCarroll et al, 2002) Alterações do sistema reprodutivo masculino (Hess; Nakai, 2000; Gray et al, 1989; Gray et al, 1988) 31
32 Considerações quanto às reavaliações dos ingredientes ativos Ingrediente ativo Cyhexatina Acefato Glifosato Endossulfan Metamidofós Fosmet Abamectina Considerações Os estudos demonstram a alta toxicidade aguda e suspeita de carcinogenicidade para os seres humanos. Os estudos demonstram suspeita de carcinogenese para seres humanos e de toxicidade reprodutiva. Além da necessidade de revisar a Ingestão Diária Aceitável- IDA Relatos de casos de intoxicação ocupacional e acidental. Além da necessidade de revisão na Ingestão Diária Aceitável-IDA. Provoca toxicidade endócrina e hormonal e toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento embriofetal. Estudos mostraram elevada toxicidade pelas vias, oral, dérmica e inalatória. Os estudos demonstram neurotoxicidade. Os estudos apresentam resultados suspeita de toxicidade reprodutiva. Lactofem Triclorfom Parationa metílica Carbofurano Forato Paraquate Os estudos realizados classificam como carcinogênico para os seres humanos. Os estudos demonstram neurotoxicidade e potencial carcinogênico e toxicidade reprodutiva. Os resultados dos estudos alta toxicidade aguda, suspeita de desregulação endócrina, mutagenicidade e carcinogenicidade. Os estudos demonstram toxicidade aguda. Os estudos demonstram toxicidade aguda e neurotoxicidade. Os resultados dos estudos demonstram toxicidade aguda e crônica. Tiram Fonte: ANVISA,2010 Os estudos demonstram mutagenicidade, toxicidade reprodutiva e suspeita de desregulação endócrina. 32
33 Alternativas agroecológicas Projetos Agricultura sustentável Feiras agroecológicas Programas e Projetos Agricultura agroecológica Agricultura familiar e ecologia Permacultura/Agricultura sustentável 33
34 PESQUISAS PARA MINIMIZAR O USO DE AGROTÓXICOS Pesquisas com objetivo de minimizar o uso dos agrotóxicos: Defensivos naturais com baixa toxicidade; Agentes de biocontrole; Biofertilizantes. Extrato de plantas (inseticidas naturais) 34
35 Considerações finais No Brasil ainda são permitidos agrotóxicos que são proibidos em outros países, tais como: acefato, carbofurano e parationa metílica. Priorizar as ações desenvolvidas pela extensão rural, através dos órgãos de pesquisa agropecuária para que possam implementar as políticas públicas no campo, além de promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de Pernambuco; Intensificar as fiscalizações por parte dos órgãos de defesa agropecuária e sanitária, com adoção de medidas que visem à proteção dos trabalhadores e da população consumidora desses alimentos;
36 Considerações finais A participação do Ministério Público na condição de fiscal da lei e defensor dos direitos coletivos e individuais Principal instrumento que viabiliza o sucesso do Programa; Programa de análise de resíduos de agrotóxicos em alimentos de alto custo bancado por produtores, distribuidores e supermercados; Melhoria da qualidade da produção de hortifrutícolas; Fortalecimento da capacidade do Governo em atender a segurança alimentar da população, a proteção da saúde dos trabalhadores e do meio ambiente 36
37 Onde os pesticidas se encaixam no quadro da doença ambiental? Já vimos que agora eles contaminam o solo, a água e os alimentos, que eles têm o poder de tornar nossos rios sem peixes e nossos jardins e bosques silenciosos e sem pássaros. O ser humano, por mais que finja o contrário, é parte da natureza. Será que ele conseguirá escapar de uma poluição que agora está tão amplamente disseminada por nosso mundo? Raquel Carson REFLETIR... 37
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