Programa de Analise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos. Relatório Anual 04/06/ /06/2002

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de Analise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos. Relatório Anual 04/06/2001-30/06/2002"

Transcrição

1 Programa de Analise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos Relatório Anual 04/06/ /06/2002 Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde Instituto Nacional de Controle da Qualidade em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz do Ministério da Saúde Secretária de Estado da Saúde do Paraná 1

2 Apresentação O desenvolvimento em nível nacional de um programa para avaliar a qualidade dos alimentos, frente ao uso de agrotóxicos é antigo anseio das autoridades sanitárias, nas esferas Federal, Estadual e Municipal. No Brasil, têm sido realizados esforços isolados, tanto por parte dos órgãos Estaduais de saúde e agricultura, quanto por parte das instituições acadêmicas, no desenvolvimento de serviços, estudos e pesquisas voltados ao monitoramento dos agrotóxicos nos alimentos in natura. Atenta a este fato, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (ANVISA/MS), ciente de seu papel institucional e provida de condições técnicas e administrativas, iniciou em 2001, o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). A ANVISA, em articulação com as Vigilâncias Sanitárias e Laboratórios, elaborou o desenho do Programa e definiu uma agenda de trabalho, objetivando principalmente garantir a segurança do consumidor em relação aos níveis de resíduos de agrotóxicos em alimentos. Como resultado desta articulação alcançou-se, entre junho de 2001 e junho de 2003, a efetivação da metodologia que conduziu aos resultados e às propostas de mitigação dos problemas apresentados neste relatório. 2

3 PARTICIPANTES DO PRIMEIRO ANO DO PROGRAMA COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA Endereço: SEPN 515, Bloco B ed. Ômega 3º andar Sala Brasília DF Brasil Fone: (0XX61) Fax: (0XX61) mailto:toxicologia@anvisa.gov.br Internet home page: COORDENAÇÃO TÉCNICA FUNDAÇÃO INSTITUTO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ INSTITUTO NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SAÚDE INCQS Endereço: Av. Brasil, Manguinhos Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (0xx21) FAX Mail to: gab@incqs.fiocruz..br Internet home page: COORDENAÇÃO DE AMOSTRAGEM SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE INSTITUTO DE SAÚDE DO PARANÁ CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL DIVISÃO DE ALIMENTOS Endereço: Rua Piquiri, 170 Rebouças Curitiba - PR Fone: (41) e Fax: (41) mailto:alimento@pr.gov.br Internet home page: VIGILÂNCIA SANITÁRIA DOS ESTADOS SECRETÁRIA DE ESTADO DA SAÚDE DE MINAS GERAIS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Endereço: Av. Afonso Pena, 2300 Funcionários Belo Horizonte - MG - Brasil Telefone: (0XX31) Fax: (0XX31) mailto:ses@saude.mg.gov.br Internet home page: SECRETÁRIA DE ESTADO DA SAÚDE DE PERNAMBUCO DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Endereço: Praça Oswaldo Cruz, s/nº - Boa Vista Recife - PE - Brasil 3

4 Fone: (0XX81) / Fax: (0XX81) mailto:imprensa@saude.pe.gov.br Internet home page: SECRETÁRIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Endereço: Avenida São Luiz, 99 - Centro São Paulo SP- Brasil Fone: (0XX11) Fax: (0XX11) mailto:dircvs@cvs.saude.sp.gov.br Internet home page: LABORATÓRIOS ESTADUAIS PARTICIPANTES FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS - FUNED INSTITUTO OCTAVIO MAGALHÃES Endereço: Rua Conde Pereira Carneiro, 80 Gameleira Belo Horizonte - MG Fone: (0XX31) Fax: (0XX31) mailto:iomlacen@funed.mg.gov.br Internet home page: INSTITUTO ADOLFO LUTZ SEÇÃO DE ADITIVOS E PESTICIDAS RESIDUAIS Endereço: Av. Dr. Arnaldo, 355 Cerqueira César São Paulo - SP Fone: (0XX11) Fax: (0XX11) mailto:ialdg@ial.sp.gov.br Internet home page: INSTITUTO TECNOLÓGICO DE PERNAMBUCO/LABTOX Endereço: Av. Prof Luiz Freire, Cidade Universitária , Recife PE - Brasil Fone: (0XX81) FAX: (0XX81) mailto:itep@itep.br Internet home page: LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ(Lacen PR) Rua Ubaldino do Amaral Alto da XV CEP: / Curitiba - PR Tel.:(41) / Fax: (41) lacen@pr.gov.br 4

5 1. INTRODUÇÃO O uso de agrotóxicos no processo de produção agrícola e a conseqüente contaminação dos alimentos, têm sido alvo de constante preocupação no âmbito da saúde pública, gerando a necessidade de realização da avaliação toxicológica e do estabelecimento de parâmetros de segurança relativos à sua utilização, bem como de programas e ações de controle, cientificamente embasados e tecnicamente aplicáveis. A exposição de pessoas aos agrotóxicos pode ser atribuída tanto ao consumo de alimentos oriundos da produção agropecuária onde estes são usados, quanto ao contato direto, no caso dos aplicadores rurais e ou manipuladores, ou ainda ao contato indireto, como no caso das populações que estão sujeitas à aplicação de agrotóxicos para controle de vetores das endemias. Por este motivo a viabilização de um programa nacional de monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos é imprescindível para que ações de vigilância sanitária, com foco na prevenção e controle dos riscos à saúde humana decorrentes do consumo de alimentos contaminados, possam ser desenvolvidas. Os dados obtidos no programa possibilitarão avaliar a qualidade e a segurança dos alimentos consumidos pela população, caracterizar as fontes de contaminação, proporcionar uma avaliação quanto ao uso inadequado e não autorizado de agrotóxicos, estimular a adoção de Boas Práticas Agrícolas (BPA), além de fornecer subsídios para uma possível reavaliação dos agrotóxicos. Diversos países como, Estados Unidos, Holanda, Suécia e Inglaterra, têm estabelecido programas de monitoramento de resíduos de agrotóxicos, com análises contínuas e programadas. Pode-se afirmar que, atualmente, é freqüente a identificação de resíduos de agrotóxicos nos alimentos e, em muitos casos, se detectam concentrações acima dos limites máximos de resíduos permitidos além dos não autorizados. Segundo dados fornecidos pelo Sindicato Nacional da Indústria de Defensivos Agrícolas (SINDAG), em 2001 o Brasil consumiu toneladas de produtos formulados, correspondendo a toneladas de ingredientes ativos. Desta forma, considerando-se o consumo em dez países que representam 70% do mercado mundial de agrotóxicos, o Brasil aparece em 7º lugar no ranking. O emprego de agrotóxicos nos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais representa atualmente 50% do total utilizado no País. 5

6 A ANVISA, como um dos órgãos reguladores do setor saúde é responsável pela avaliação toxicológica dos agrotóxicos componentes e afins, definindo normas relativas ao estabelecimento de Limite Máximo de Resíduo (LMR). O LMR é legalmente estabelecido partindo-se do pressuposto de que é a concentração máxima de resíduo de um certo agrotóxico que pode estar presente em um determinado alimento sem trazer danos à saúde do consumidor. O presente relatório retrata os objetivos estabelecidos, as instituições participantes, a metodologia adotada, e os resultados analíticos obtidos, relativos ao período 04/06/ /06/2002 DO PARA. 2. OBJETIVO O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos, tem como objetivo geral avaliar continuamente os níveis de resíduos de agrotóxicos nos alimentos in natura que chegam à mesa do consumidor, fortalecendo a capacidade do Governo em atender a segurança alimentar, evitando, assim, possíveis agravos à saúde da população. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Identificar os níveis de resíduos de agrotóxicos nos alimentos in natura produzidos, comercializados e consumidos no país; 2. Verificar se os resíduos de agrotóxicos excedem os LMR autorizados pela legislação em vigor; 3. Verificar a presença de resíduos de agrotóxicos não autorizados pela legislação em vigor; 4. Rastrear possíveis problemas e subsidiar ações de fiscalização de vigilância sanitária; 5. Melhorar a estimativa de exposição através da dieta, como parte da reavaliação dos agrotóxicos já registrados; 6. Monitorar o uso de produtos agrotóxicos realizando um mapeamento de risco; 7. Subsidiar com base cientifica e informações laboratoriais concretas as negociações internacionais, principalmente, no âmbito do CODEX ALIMENTARIUS e do MERCOSUL; 8. Fornecer subsídios ao Ministério da Agricultura que permitam orientar e fiscalizar os produtores na utilização dos agrotóxicos; 9. Disponibilizar informações à sociedade. 6

7 4. METODOLOGIA Para o efetivo desenvolvimento do Programa, gerando os resultados esperados, mostrou-se indispensável assegurar que todas as atividades a serem executadas fossem desenvolvidas de forma articulada entre as instituições envolvidas, principalmente no que diz respeito à transparência e a capacidade de criar instrumentos futuros de intervenção no risco à saúde. Portanto, o PARA está sendo implantado gradualmente, contemplando ações de estruturação e agregação de conhecimento, baseadas em análises sistemáticas de dados, de forma a aprimorar e ajustar constantemente as suas ações DEFINIÇÃO DE CULTURAS PARA MONITORAMENTO Na elaboração dos critérios para a escolha dos alimentos a serem amostrados e analisados pelos Laboratórios no primeiro ano do PARA, foram utilizados dados de consumo anual per capta em Kg, fornecidos pela cesta básica utilizada para cálculo da Ingestão Diária Aceitável (IDA) de agrotóxicos, os sistemas de cultivo e de manejo de pragas das diferentes culturas e a disponibilidade destes alimentos no comércio dos diferentes Estados engajados no Programa. Desta forma, foram selecionadas as seguintes culturas: Alface (AL), Banana (BN), Batata (BT), Cenoura (CE), Laranja (LA), Maçã (MA), Mamão (MM), Morango (MO), Tomate (TO) DEFINIÇÃO DOS INGREDIENTES ATIVOS A SEREM MONITORADOS A escolha dos 91 diferentes ingredientes ativos pesquisados no Programa, baseou-se em dados coletados quanto à utilização de agrotóxicos no país, nas informações existentes nos laboratórios quanto aos resíduos de agrotóxicos usualmente determinados nos alimentos a serem monitorados e na disponibilidade, naqueles laboratórios e/ou nomercado, de padrões analíticos indispensáveis à determinação dos mesmos AMOSTRAGEM As amostras, num total de 1295, foram coletadas de acordo com o planejamento realizado pela Coordenação de Amostragem do PARA, tomando-se como base a escolha de locais de coleta situados em pontos de venda das grandes redes de supermercados das 7

8 cidades de Belo Horizonte (MG) (8), Curitiba (PR) (9), Recife (PE) (3) e São Paulo(SP)(3), no período compreendido entre 04 de junho de 2001 e 30 de junho de Foram coletadas 165 amostras de alface, 96 de banana, 183 de batata, 138 de cenoura, 143 de laranja, 99 de maçã, 144 de mamão, 144 de morango e 186 de tomate. A opção por coletar as amostras em supermercados vinculouse ao fato de que, por se tratarem de empresas, estas deveriam possuir os dados cadastrais dos distribuidores e dos produtores, o que possibilitaria a rastreabilidade das amostras e a adoção das medidas de orientação e controle. A capacidade analítica dos laboratórios e o envio das amostras até estes, foram fatores determinantes na rotina da coleta de amostras. Desta forma optou-se por realizar coletas de três culturas a cada trimestre. As Figuras de 1 a 5 mostram o desenvolvimento das ações de coleta de amostras, por cultura e por Estado, em relação ao respectivo planejamento. 8

9 Coleta Paraná 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% Alface Banana Batata Cenoura Laranja Maçã Mamão Morango Tomate 20% 0% 1 Culturas Figura 1 - Percentual de amostras coletadas, por cultura, em relação à programação, no período de 04/06/2001 a 30/06/2002, para o Estado do Paraná. 9

10 Coleta Pernambuco 120% 100% 80% 60% 40% 20% Alface Banana Batata Cenoura Laranja Maçã Mamão Morango Tomate 0% 1 Culturas Figura 2 - Percentual de amostras coletadas,por cultura, em relação à programação, no período de 04/06/2001 a 30/06/2002, para o Estado de Pernambuco. 10

11 Coleta Minas Gerais 200% 180% 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% Alface Banana Batata Cenoura Laranja Maçã Mamão Morango Tomate 20% 0% 1 Culturas Figura 3 Percentual de amostras coletadas, por cultura, em relação à programação, no período de 04/06/2001 a 30/06/2002, para o Estado de Minas Gerais. 11

12 Coleta São Paulo 250% 200% 150% 100% 50% Alface Banana Batata Cenoura Laranja Maçã Mamão Morango Tomate 0% 1 Culturas Figura 4 Percentual de amostras coletadas, por cultura, em relação à programação, no período de 04/06/2001 a 30/06/2002, para o Estado de São Paulo. Obs: Problemas internos impossibilitaram as coletas de Banana e Maçã no Estado de São Paulo 12

13 Coleta Total 160% 140% 120% 100% 80% 60% 40% Alface Banana Batata Cenoura Laranja Maçã Mamão Morango Tomate 20% 0% 1 Culturas Figura 5 Comparação entre a programação de coleta e amostras coletadas, para todas as culturas HABILITAÇÃO DE LABORATÓRIOS A escolha dos laboratórios participantes do PARA, foi realizada a partir de uma avaliação nacional dos laboratórios que fazem parte do Sistema Único de Saúde (SUS), no que concerne à capacitação analítica instalada (recursos humanos e materiais) para a determinação 13

14 de resíduos de agrotóxicos em alimentos, objetivando o início imediato do Programa. O LABTOX do Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP), único laboratório não pertencente à rede SUS, foi chamado a participar do Programa, frente à capacitação analítica demonstrada na avaliação nacional realizada, bem como frente ao fato de tratar-se do único laboratório situado no norte e nordeste brasileiro plenamente capacitado para a realização, em grande escala, de análises de frutas e verduras para resíduos de agrotóxicos As seguintes Instituições/Laboratórios participaram desta etapa do PARA: Instituto Octávio Magalhães (IOM/FUNED-MG) Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP-PE) Instituto Adolfo Lutz (IAL-SP) Laboratório Central do Paraná (LACEN-PR) Visando consolidar as ações do Programa buscou-se realizar treinamento de recursos humanos, aquisição de equipamentos e, quando necessário, fornecimento de padrões e reagentes. As análises de resíduos dos ingredientes ativos selecionados vêm sendo realizadas através do método multiresíduos. Ditiocarbamatos tem sido determinados por conversão em Dissulfeto de Carbono (CS2) e determinação espectrofotométrica. Visando garantir a qualidade analítica e a confiabilidade dos resultados os laboratórios participam do Sub-Programa da Qualidade coordenado pelo INCQS, é descrito a seguir Sub-Programa da Qualidade do PARA No contexto das atividades do PARA, Sub-Programa da Qualidade, o Instituto Nacional de Controle da Qualidade em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (INCQS/FIOCRUZ) realizou em 2002 dois estudos interlaboratoriais voltados para a determinação de resíduos de agrotóxicos em alimentos. Nos estudos interlaboratoriais realizados, utilizou-se como matriz purê de tomate. No primeiro estudo, foram adicionados oito agrotóxicos do grupo químico dos organofosforados (INCQS.1.AG.1, Fevereiro de 2002), enquanto no segundo interlaboratorial (INCQS.1.AG.2, Julho de 2002) foram adicionados dez agrotóxicos 14

15 pertencentes aos grupos químicos dos organofosforados, organoclorados, benzimidazóis e dicarboximidas. No primeiro estudo participaram exclusivamente os laboratórios que já realizavam, rotineiramente, análises de amostras coletadas no âmbito do PARA,itoe é, quatro laboratórios. No segundo estudo, no entanto, dezessete laboratórios nacionais participaram do interlaboratorial. As amostras foram avaliadas quanto à concentração dos diferentes agrotóxicos nas mesmas, bem como quanto à sua homogeneidade, através de análises realizadas por André De Kok do Pesticide Analysis Group, Food Inspection Service, Amsterdam, Holanda, um dos pricipais laboratórios de análises de resíduos de agrotóxicos em alimentos da Comunidade Européia. Nos estudos realizados, prevaleceu o princípio de que, o objetivo básico de se realizar estudos interlaboratoriais, não é evidenciar as por demais conhecidas diferenças estatisticamente significativas entre resultados supridos por diferentes laboratórios, porém tornar possível a troca de resultados analíticos entre aqueles laboratórios. Os resultados obtidos, por um lado, sugerem que esforços devem ser realizados pelos laboratórios participantes no sentido de ampliar o universo de compostos determinados nas pesquisas de resíduos de agrotóxicos em alimentos. Por outro lado, os resultados obtidos no segundo estudo interlaboratorial realizado, particularmente, demonstram que os laboratórios que presentemente realizam análises de amostras PARA (Laboratórios 002, 004, 009 e 011, ANEXO I) obtiveram entre 80% e 90% de escores satisfatórios, frente ao total de compostos analisados. 5. DISCUSSÃO E PONTOS CRÍTICOS Integração ANVISA, Vigilâncias Sanitárias e Laboratórios Mostrou-se fundamental para a operacionalização do Programa; foi viabilizada através de reuniões, realizadas com razoável freqüência, objetivando a padronização de procedimentos operacionais, avaliação conjunta dos problemas de logística e laboratoriais surgidos e das alternativas para a sua solução, treinamento e capacitação de recursos humanos envolvidos na coleta e envio das de amostras etc. Rastreabilidade dos alimentos analisados Dificuldades consideráveis foram encontradas ao se procurar rastrear as amostras coletadas junto aos supermercados aos respectivos produtores. Freqüentemente, as dificuldades encontradas na procura das informações necessárias, levou ao preenchimento de forma inadequada de Termos de Coleta de Amostras (TCAs), apesar das instruções transmitidas aos coletores de amostras através de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs), estabelecidos no âmbito do Sub-Programa da Qualidade do PARA. 15

16 Análises laboratoriais - Em relação ao analise laboratorial das amostras, alguns fatores representaram pontos de estrangulamento do Programa: - Diferenças entre os quatro laboratórios no que concerne a capacitação analítica, dificultaram a realização das analises das amostras para um mesmo número de princípios ativos. - Dificuldades na aquisição dos padrões de referência, devido ao processo burocrático enfrentado para sua importação. - Deficiencia na quantidade de recursos humanos capacitados para atender as demandas do Programa. Sistema de Gerenciamento de Amostras do PARA A introdução do Sistema de Gerenciamento de Amostras em sua versão PARA (SGA/PARA), experimentou um considerável atraso em sua implementação nos laboratórios selecionados para a execução das análises. Desta forma, o envio eletrônico ao INCQS de resultados consolidados das análises realizadas pelos laboratórios, bem como a rápida emissão de laudos analíticos em uma forma padronizada para envio às VISAS, não puderam ser atingidos nesta etapa do PARA. 6. RESULTADOS Das 1295 amostras coletadas, 1278 (98,68%) foram analisadas e 17 (1,32%) foram rejeitadas por estarem em condições que impossibilitavam a realização das análises, seja em virtude de problemas operacionais da coleta ou dos próprios laboratórios. No ANEXO II estão relacionados todos os dados relativos aos resultados alcançados nas analises laboratoriais. 7. ENCAMINHAMENTOS Visando o constante aprimoramento da operacionalização do Programa, a Coordenação, em conjunto com as demais Instituições, vem discutindo as seguintes medidas para solucionar os problemas identificados no decorrer deste primeiro ano: 7.1. RASTREABILIDADE DAS AMOSTRAS 16

17 A Coordenação de Amostragem em conjunto com os representantes dos Estados, vêm estudando propostas de forma a permitir que os dados referentes à identificação dos distribuidores e produtores sejam preenchidos satisfatoriamente nos TCAs. Uma nova avaliação será realizada em fevereiro de AS ANALISES LABORATORIAIS Visando a uniformização dos procedimentos laboratoriais, a Coordenação do Programa esta providenciando a aquisição de novos padrões de referência e o treinamento de pessoal para a alimentação do Sistema de Gerenciamento de Amostras (SGA/PARA) junto aos laboratórios AÇÕES NOS ESTADOS Os índices de contaminação observados nas analises de vários tipos de produtos, motivaram a realização de reuniões envolvendo diversos órgãos públicos, sociedade civil organizada e empresas privadas. Os resultados encontrados nas amostras de mamão coletadas em Pernambuco, na primeira etapa do Programa, por exemplo, alertaram as autoridades daquele Estado para esta questão. Em decorrência, o Ministério Público decretou que a Secretaria de Estado da Agricultura, instruísse os produtores na correta utilização dos agrotóxicos nas lavouras e ainda que um programa de monitoramento estadual fosse realizado pela Vigilância Sanitária INGREDIENTES ATIVOS DITIOCARBAMATOS O método espectrofotométrico presentemente empregado na determinação de resíduos de ditiocarbamatos em hortifrutícolas inclui a conversão de todos os resíduos de ditiocarbamatos a dissulfeto de carbono (CS 2 ), isto é, permite apenas a determinação de resíduos totais de ditiocarbamatos, não possibilitando identificar qual agrotóxico foi empregado pelo agricultor. Com exceção da cultura de alface, onde o emprego dos ditiocarbamatos não é permitido, este fato impossibilita aos laboratórios verificar se um determinado resultado encontrado nas análises, poderia corresponder ou não a uma situação de irregularidade. Para tentar resolver esta questão, a ANVISA em colaboração com a Coordenação do PARA determinou que o assunto fosse estudado por um Grupo de Consultores, o qual se reuniu duas vezes durante o primeiro ano do programa e traçou diretrizes para a definição de metodologia de quantificação do CS 2. O Grupo de Consultores deverá apresentar uma proposta definitiva sobre este assunto ainda no 1º trimestre de

18 DICOFOL O Dicofol passou por uma reavaliação na ANVISA motivada por denuncias que acusavam o Ingrediente Ativo de conter impurezas de DDT acima do permitido em suas formulações, bem como frente à suspeita de ser carcinogênico, tendo em vista os ensaios laboratoriais toxicológicos avaliados. A urgência para a conclusão daquela avaliação foi reforçada pelos resultados analítico do PARA onde resíduos daquele agrotóxicos foram freqüentemente encontrados nos produtos analisados. Por exemplo, os resultados das analises do PARA apontaram uma incidência de 16,67% de dicofol no mamão, cultura para a qual não é autorizado CULTURAS MORANGO Dentre as culturas analisadas, a do morango se destaca devido ao alto índice de contaminação detectado nas amostras advindas dos quatro estados, muitas das quais apresentaram-se contaminadas com resíduos de até cinco distintos ingredientes ativos. A ANVISA levou a questão ao Comitê Técnico de Assessoramento para Agrotóxicos (CTA), atualmente sob sua gestão administrativa, para que em conjunto com os Ministérios da Agricultura, Abastecimento e Pecuária e do Meio Ambiente, através do IBAMA, fossem tomadas medidas de controle e prevenção. Como resultado deste foro, está a criação de um grupo técnico, que terá com objetivo orientar e monitorar os produtores e suas associações, no cultivo do morango. 18

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Exposição a agrotóxicos Dietética Ocupacional

Leia mais

Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos RELATÓRIO DE DADOS 2014

Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos RELATÓRIO DE DADOS 2014 1 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos RELATÓRIO DE DADOS 2014 O

Leia mais

Seminário de vigilância em saúde de populações expostas a agrotóxicos. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos.

Seminário de vigilância em saúde de populações expostas a agrotóxicos. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Seminário de vigilância em saúde de populações expostas a agrotóxicos Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos

Leia mais

Resíduos de Fungicidas em Hortaliças e Frutas. Jessica Aparecida Ferrarezi Lucas Andrade Luís Felipe da Silva Buzolin

Resíduos de Fungicidas em Hortaliças e Frutas. Jessica Aparecida Ferrarezi Lucas Andrade Luís Felipe da Silva Buzolin Resíduos de Fungicidas em Hortaliças e Frutas Jessica Aparecida Ferrarezi Lucas Andrade Luís Felipe da Silva Buzolin SUMÁRIO Introdução Importância dos agroquímicos para o setor de HF Resíduos de fungicidas

Leia mais

Programa Nacional de Análise de Resíduos de Agrotóxicos PARA

Programa Nacional de Análise de Resíduos de Agrotóxicos PARA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa Nacional de Análise de Resíduos de Agrotóxicos PARA Suzana Andreatta Nietiedt Especialista em Saúde

Leia mais

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA)

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) Carlos Alexandre Oliveira Gomes MSc. Ciências e Tecnologia de Alimentos

Leia mais

Arnaldo Muniz Garcia. 8º Encontro de Fiscalização e Seminário Nacional sobre Agrotóxicos

Arnaldo Muniz Garcia. 8º Encontro de Fiscalização e Seminário Nacional sobre Agrotóxicos 8º Encontro de Fiscalização e Seminário Nacional sobre Agrotóxicos Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA MA - 2010 Arnaldo Muniz Garcia Lei 8.080 de 1990 Art. 6º Estão incluídas

Leia mais

Os Mecanismos de Rastreabilidade na Cadeia Produtiva Brasileira Ações do MAPA

Os Mecanismos de Rastreabilidade na Cadeia Produtiva Brasileira Ações do MAPA Os Mecanismos de Rastreabilidade na Cadeia Produtiva Brasileira Ações do MAPA Caio Tibério Dornelles da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária

Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária 1 Programa de Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos Comercializados em Pernambuco: Uma Parceria entre o Ministério Público e Vigilância Sanitária Estadual 2 Antecedentes Ano 2001 3 1. Criação

Leia mais

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos. Relatório PARA

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos. Relatório PARA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos Relatório PARA 2011 2012 Brasília, 22 de Outubro de 2013 GGTOX/ANVISA

Leia mais

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos - PARA RELATÓRIO COMPLEMENTAR

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos - PARA RELATÓRIO COMPLEMENTAR Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Toxicologia Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos - PARA RELATÓRIO COMPLEMENTAR - 2012 Brasília, 14 de novembro de 2014

Leia mais

Brasília, 10 de maio de 2005.

Brasília, 10 de maio de 2005. CONTROLANDO AGROTÓXICOS NOS ALIMENTOS: O TRABALHO DESENVOLVIDO PELA ANVISA, COM AS VIGILÂNCIAS SANITÁRIAS DOS ESTADOS DO AC, ES, GO, MG, MS, PA, PE, PR, RJ, RS, SC, SP, TO, A FIOCRUZ/INCQS E OS LABORATÓRIOS

Leia mais

Demanda do Consumidor por menos Pesticidas

Demanda do Consumidor por menos Pesticidas Fresh Connections: Brazil Demanda do Consumidor por menos Pesticidas Papel do Varejo Alimentar: Supermercados exigindo dos produtores e oferecendo aos consumidores hortifruti mais saudável e seguro 18/ago/2016

Leia mais

Informação de imprensa

Informação de imprensa Informação de imprensa BASF propõe soluções para a produção sustentável e o consumo consciente de alimentos no Brasil Documento apresenta propostas para minimizar perdas e desperdícios na cadeia produtiva

Leia mais

POR DENTRO DO PROGRAMA RAMA

POR DENTRO DO PROGRAMA RAMA 2016 POR DENTRO DO PROG O QUE É O PROG? O Programa de Rastreabilidade e Monitoramento de Alimentos, o, é um programa de rastreamento e monitoramento de frutas, legumes e verduras idealizado pela ABRAS

Leia mais

PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM RESTAURANTES COMERCIAIS DAS PRINCIPAIS CIDADES TURÍSTICAS DO ESTADO DE GOIÁS.

PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM RESTAURANTES COMERCIAIS DAS PRINCIPAIS CIDADES TURÍSTICAS DO ESTADO DE GOIÁS. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO TÉCNICO EM PRODUTOS COORDENADORIA DE ALIMENTOS PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DAS BOAS

Leia mais

Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária

Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergência Veterinária ria Coordenação de Planejamento, Avaliação e Controle Zoossanitário CPACZ Coordenação de Febre Aftosa - CFA Departamento de Saúde Animal - DSA

Leia mais

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 1º LIRAa 2015 - Situação dos municípios brasileiros Participação voluntária de 1.844 municípios Pesquisa realizada entre janeiro/fevereiro de 2015; Identifica focos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco - ADAGRO. Belém, Outubro de IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária

Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco - ADAGRO. Belém, Outubro de IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco - ADAGRO Belém, Outubro de 2013 IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária Monitoramento de Resíduos de Agrotóxicos em Feiras Orgânicas

Leia mais

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA. Minuta de Nota Técnica para divulgação dos resultados do PARA

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA. Minuta de Nota Técnica para divulgação dos resultados do PARA Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Brasília 10 de abril de 2008 Minuta de Nota Técnica para divulgação dos resultados do PARA 1- O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

Atuação do MPSC Parcerias TCT Programas

Atuação do MPSC Parcerias TCT Programas PROGRAMA 2010-2014 Roteiro Programa Alimento Sem Risco CRFB 1988 CDC Legislação SC Atuação do MPSC Parcerias TCT Programas Propostas CRFB 1988 Ministério Público Art. 127 O Ministério Público é instituição

Leia mais

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Gerência Geral de Toxicologia Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Rejeane Gonçalves Silva Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Goiânia,

Leia mais

Resoluções de Boas Práticas de Fabricação

Resoluções de Boas Práticas de Fabricação Resoluções de Boas Práticas de Fabricação Thais Mesquita do Couto Araujo GERÊNCIA DE INSPEÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE MEDICAMENTOS, INSUMOS FARMACÊUTICOS E PRODUTOS GIMEP/ANVISA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE

Leia mais

Pulverização: exposição direta e indireta - - perspectivas

Pulverização: exposição direta e indireta - - perspectivas Pulverização: exposição direta e indireta - - perspectivas Esta apresentação não possui qualquer conflito de interesses: os dados aqui mencionados fazem parte do acervo de arquivos do CEVS/RS Não participei

Leia mais

A ANVISA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO

A ANVISA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO A ANVISA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO TODAS AS LEGISLAÇÕES ESTÃO DISPONÍVEIS NO ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.anvisa.gov.br E-mail: controle.tabaco@anvisa.gov.br A INSTITUIÇÃO A Agência Nacional

Leia mais

EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA)

EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - FEAM - QUADRO DE INDICADORES E METAS DA DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) FEAM CÓD OBJETIVO

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 89, de 13 de dezembro de 2004. D.O.U de 17/12/2004 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Grade do Programa de Produção Integrada de Citros (PIC Brasil) Aplicativo GRADEPIC

Grade do Programa de Produção Integrada de Citros (PIC Brasil) Aplicativo GRADEPIC Grade do Programa de Produção Integrada de Citros (PIC Brasil) Aplicativo GRADEPIC José Antonio Alberto da Silva Setor Fruticultura APTA Colina e-mail: jaas@apta.sp.gov.br A CITRICULTURA 50% da produção

Leia mais

3.1. Para execução dos SERVIÇOS objeto do presente CONTRATO, o CLIENTE deverá pagar à LIGHT o montante de R$ [XXXX] (xxxx por extenso xxxx).

3.1. Para execução dos SERVIÇOS objeto do presente CONTRATO, o CLIENTE deverá pagar à LIGHT o montante de R$ [XXXX] (xxxx por extenso xxxx). CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM, LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A, DE UM LADO, E XXXXXXXXXXX, DE OUTRO LADO. LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A, com sede na Av. Marechal Floriano

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS NO SUS

ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS NO SUS Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA

Leia mais

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 9

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 9 Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 9 3º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: DIMENSIONAL Revisão 03 de 20 de janeiro de 2011 Q SETTING

Leia mais

ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município.

ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município. NOTA TÉCNICA Nº 23/2016 Brasília, 14 de Junho de 2016. ÁREA: Estudos Técnicos e Saúde TÍTULO: Parâmetros referente a quantidade de Agentes de Combate à Endemias (ACE) por Município. 1- LEGISLAÇÃO A Lei

Leia mais

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 375 Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva Martins Viana 4 Resumo:

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Diretoria José agenor Álvares-DIAGE Gerência Geral de Toxicologia. ll Seminário DENGUE

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Diretoria José agenor Álvares-DIAGE Gerência Geral de Toxicologia. ll Seminário DENGUE Diretoria José agenor Álvares-DIAGE Gerência Geral de Toxicologia ll Seminário DENGUE Desafios para políticas integradas de ambiente, atenção e promoção da saúde O papel da ANVISA na regulação, avaliação

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito

Leia mais

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. 136 s/n, Quadra F44, Lotes 22 a 24,

Leia mais

Art. 3º O PNCRC/Vegetal 2010/2011 inicia-se em julho de 2010 e tem vigência até junho de 2011.

Art. 3º O PNCRC/Vegetal 2010/2011 inicia-se em julho de 2010 e tem vigência até junho de 2011. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 2 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA

Leia mais

Avanços da Vigilância da Qualidade da Água no Brasil

Avanços da Vigilância da Qualidade da Água no Brasil 1 Seminário Estadual Água e Saúde do Rio Grande do Sul Avanços da Vigilância da Qualidade da Água no Brasil Tiago de Brito Magalhães CGVAM/DSAST/SVS/MS Porto Alegre/RS, setembro de 2017 SE DATASUS DEMAS

Leia mais

REGULAÇÃO NO BRASIL EM SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO

REGULAÇÃO NO BRASIL EM SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO REGULAÇÃO NO BRASIL EM SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO II AÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOBRE SANEAMENTO AMBIENTAL E TRATAMENTO DA ÁGUA FUNDAÇÃO - 08/04/1.999 ASSOCIADAS - 52 agências 17

Leia mais

Garantindo qualidade, Rastreabilidade e Fidelidade do fornecedor

Garantindo qualidade, Rastreabilidade e Fidelidade do fornecedor Garantindo qualidade, Rastreabilidade e Fidelidade do fornecedor Segurança do alimento Produtos de batata da melhor qualidade Comercialização Maior transparência na cadeia de suprimentos Sustentabilidade

Leia mais

ALIMENTOS SEGUROS, BEM-ESTAR ANIMAL E SUSTENTABILIDADE

ALIMENTOS SEGUROS, BEM-ESTAR ANIMAL E SUSTENTABILIDADE ALIMENTOS SEGUROS, BEM-ESTAR ANIMAL E SUSTENTABILIDADE OBJETIVOS GERAIS Fortalecimento do setor produtivo: a) Adequação de procedimentos; b) Aumento da rentabilidade e competitividade; c) Garantia de alimentos

Leia mais

IMPACTOS NA SAÚDE E NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE BRASILEIRO DECORRENTES DE AGRAVOS RELACIONADOS A UM SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO

IMPACTOS NA SAÚDE E NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE BRASILEIRO DECORRENTES DE AGRAVOS RELACIONADOS A UM SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO IMPACTOS NA SAÚDE E NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE BRASILEIRO DECORRENTES DE AGRAVOS RELACIONADOS A UM SANEAMENTO AMBIENTAL INADEQUADO Carlos Antonio Alves Pontes* Engenheiro Civil, Mestre em Engenharia Sanitária

Leia mais

2 - o registro no Ministério da Educação é redundante, dado que todo psicanalista já é portador de diploma de curso superior, devidamente registrado;

2 - o registro no Ministério da Educação é redundante, dado que todo psicanalista já é portador de diploma de curso superior, devidamente registrado; Excelentíssimos Senhores Deputados e Senadores, A comunidade psicanalítica brasileira tomou conhecimento do Projeto de Lei No. 3.944 de 13 de dezembro de 2000, de autoria do deputado Eber Silva, que trata

Leia mais

RELATÓRIO PROJETO COMPETITIVIDADE E MEIO AMBIENTE FASE DE ORIENTAÇÃO (fevereiro 2002 a 2004) MMA/SQA/GTZ/MERCOSUL

RELATÓRIO PROJETO COMPETITIVIDADE E MEIO AMBIENTE FASE DE ORIENTAÇÃO (fevereiro 2002 a 2004) MMA/SQA/GTZ/MERCOSUL RELATÓRIO PROJETO COMPETITIVIDADE E MEIO AMBIENTE FASE DE ORIENTAÇÃO (fevereiro 2002 a 2004) MMA/SQA/GTZ/MERCOSUL Atividades desenvolvidas em 2002 O Brasil no 2º semestre do ano 2002, exercendo a Presidência

Leia mais

ÍNDICE - 24/01/2005 Hoje em Dia (MG)...2 Minas...2 Hoje em Dia (MG)...3 Coluna...3 A Gazeta de Cuiabá (MT)...4 Cidades...4

ÍNDICE - 24/01/2005 Hoje em Dia (MG)...2 Minas...2 Hoje em Dia (MG)...3 Coluna...3 A Gazeta de Cuiabá (MT)...4 Cidades...4 ÍNDICE - Hoje em Dia (MG)...2 Minas...2 Tradicional queijo de Minas contaminado...2 Hoje em Dia (MG)...3 Coluna...3 Paulo César...3 Alerta...3 A Gazeta de Cuiabá (MT)...4 Cidades...4 Anvisa discrimina

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte

FICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Divisão de Estatísticas do Turismo Av. Cidade

Leia mais

Bright Side The of Failure How to turn a negative experience... into a positive improvement

Bright Side The of Failure How to turn a negative experience... into a positive improvement INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Bright Side The of Failure How to turn a negative experience...... into a positive improvement

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA "De Olho no Ponto"

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA De Olho no Ponto REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RELACIONAMENTO REDE SCB REDE DOS SERVIÇOS DE CRÉDITO DO BRASIL LTDA. PROGRAMA "De Olho no Ponto" 1º. Registro nº. 1.372.079, de 21 de setembro de 2012 5º Oficial de Registro

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação

Leia mais

Parágrafo único. Para os efeitos desta lei, entende-se por:

Parágrafo único. Para os efeitos desta lei, entende-se por: LEI Nº 13806-30/09/2002 Publicado no Diário Oficial Nº 6327 de 01/10/2002. Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme especifica

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS JOSÉ MELO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO AIRTON ÂNGELO CLAUDINO

GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS JOSÉ MELO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO AIRTON ÂNGELO CLAUDINO GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Produto Interno Bruto Trimestral do Estado do Amazonas 4º Trimestre de 2014 Março de 2015 GOVERNADOR

Leia mais

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7 Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 7 8º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: VAZÃO Revisão 00: 04 de outubro 2010 Q SETTING CALIBRAÇÕES

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/CT-INFRA 03/2003

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/CT-INFRA 03/2003 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS INSTITUCIONAIS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DE PESQUISA O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT, por intermédio da Financiadora

Leia mais

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba O que é Codevasf? Criada em 1974, a Codevasf é uma empresa pública responsável

Leia mais

Programas 2014. Março de 2014

Programas 2014. Março de 2014 Programas 2014 Março de 2014 RoteirodestaApresentação 1.Informações gerais sobre a SUDENE 2.Ações da Sudene disponíveis em 2014 para recebimento de propostas 3.Informações para apresentação de propostas

Leia mais

Cartilha do. Idoso. Direitos e deveres no transporte rodoviário interestadual de passageiros

Cartilha do. Idoso. Direitos e deveres no transporte rodoviário interestadual de passageiros Cartilha do Idoso Direitos e deveres no transporte rodoviário interestadual de passageiros O que é a ANTT? A Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT regula e fiscaliza a prestação de serviços de

Leia mais

V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia

V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE CHIKUNGUNYA NO BRASIL E NO MUNDO Giovanini Coelho/Ministério da Saúde Vírus Chikungunya (CHIKV) Distribuição de vetores potenciais

Leia mais

Prêmio Recife de Empreendedorismo

Prêmio Recife de Empreendedorismo REGULAMENTO DO CONCURSO SOCIOCULTURAL DE EMPREENDEDORISMO Prêmio Recife de Empreendedorismo Prêmio Recife de Empreendedorismo 2016 1. O Concurso Social denominado Prêmio Recife de Empreendedorismo 2016

Leia mais

DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014

DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 Define as Atribuições do Enfermeiro Responsável Técnico no âmbito do Estado do Maranhão. O Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão Coren/MA, em observância aos dispositivos

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Análise de Resíduos de Pesticidas Geisa Resende Novembro/2011

Análise de Resíduos de Pesticidas Geisa Resende Novembro/2011 Análise de Resíduos de Pesticidas Geisa Resende Novembro/2011 Agenda 1. Definição de Resíduos de Pesticidas / Agrotóxicos 2. Estudos de Resíduos 3. Métodos Analíticos: Validação; LOQ / LOD; 4. Expressão

Leia mais

CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016

CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Programa de Gestão da Qualidade (GQ) é o

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

PDS DIADEMA TERMO DE REFERÊNCIA

PDS DIADEMA TERMO DE REFERÊNCIA PDS DIADEMA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL DO PLÁSTICO E DA BORRACHA TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS PARA APLICAÇÃO, EM CAMPO, DE METODOLOGIA DE REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICO NA INOVAÇÃO E GESTÃO NAS EM- PRESAS

Leia mais

exemplo de documento de Tratamento de Riscos.

exemplo de documento de  Tratamento de Riscos. COLOQUE SEU LOGO SISTEMA DA GESTÃO DA SEGURANÇA ISO 21101 CODIGO: SGS-014 DATA DE EMISSÃ0: 05/08/2017 6.1.2 Plano de Tratamento de riscos Aprovação Diretoria REVISÃO: 001 5.1.5 - TRATAMENTO DE RISCOS:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS NO ESTADO DE MINAS GERAIS CORE MG. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA O REGISTRO PESSOA FÍSICA

CONSELHO REGIONAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAIS NO ESTADO DE MINAS GERAIS CORE MG. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA O REGISTRO PESSOA FÍSICA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA O REGISTRO PESSOA FÍSICA ATENÇÃO: TODA A DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA O REGISTRO DEVERÁ SER APRESENTADA EM CÓPIA AUTENTICADA EM CARTÓRIO OU NO ATO DO REGISTRO APRESENTAR

Leia mais

PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA

PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 57, de 1º de julho de 2015 D.O.U de 02/07/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

SEGURANÇA. Segurança de máquinas e processos NR12. 1. Laudo Técnico 2. Projetos 3. Fornecimento de Materiais Certificados. 4. Execução 5.

SEGURANÇA. Segurança de máquinas e processos NR12. 1. Laudo Técnico 2. Projetos 3. Fornecimento de Materiais Certificados. 4. Execução 5. SEGURANÇA Segurança de máquinas e processos NR12 1. Laudo Técnico 2. Projetos 3. Fornecimento de Materiais Certificados 4. Execução 5. ART SERVIÇOS Sistemas de Automação e Segurança Industrial. A EMPRESA

Leia mais

Avaliação de Resíduos de Metamidofos em Frutos de Tomate

Avaliação de Resíduos de Metamidofos em Frutos de Tomate Avaliação de Resíduos de Metamidofos em Frutos de Tomate Comercializados em Botucatu-SP Carlos Luiz Milhomem de Abreu e Luciana Maestro Borges 1, Antonio Ismael Inácio Cardoso 2 e Amauri Mercadante. Pós-graduandos

Leia mais

ENFISA Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos. Júlio Sérgio de Britto Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins

ENFISA Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos. Júlio Sérgio de Britto Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins ENFISA Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos Júlio Sérgio de Britto Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins Histórico Lei Federal 7.802 Decreto 4.074 1989 2002 Art. 10: Compete aos Estados

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Hortaliças

Balanço 2016 Perspectivas Hortaliças Hortaliças 99 100 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 DESTAQUE PARA MAIS INVESTIMENTOS EM SISTEMAS DE CULTIVO DAS HORTALIÇAS Com área cultivada de aproximadamente 837 mil hectares e volume

Leia mais

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira

Leia mais

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente da República DILMA ROUSSEFF MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Ministro de Estado da Justiça JOSÉ EDUARDO CARDOZO Secretária-Executiva MÁRCIA PELEGRINI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO

Leia mais

Determinação dos Grãos de Soja Danificados por Percevejos (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17

Determinação dos Grãos de Soja Danificados por Percevejos (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17 Determinação dos Grãos de Soja Danificados por Percevejos (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17 16 Irineu Lorini 1 ; José de Barros França-Neto 1 ; Ademir Assis Henning 1 ; Francisco Carlos Krzyzanowski

Leia mais

Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas

Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da CEAGESP 24 de novembro de 2015 Frutas e hortaliças frescas

Leia mais

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério

Leia mais

Estimativa do consumo de sódio da população brasileira

Estimativa do consumo de sódio da população brasileira Estimativa do consumo de sódio da população brasileira Rafael Moreira Claro rafael.claro@gmail.com Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde Faculdade de Saúde Pública Universidade de São

Leia mais

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA VOLUME PEP EXACTUS 012/ 2019

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA VOLUME PEP EXACTUS 012/ 2019 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA VOLUME PEP EXACTUS 012/ 2019 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 ESCOPO... 3

Leia mais

COMISSÃO DE FUNDO, ORÇAMENTO E RECURSOS PÚBLICOS. 28 ª Reunião Ordinária 13/08/2015

COMISSÃO DE FUNDO, ORÇAMENTO E RECURSOS PÚBLICOS. 28 ª Reunião Ordinária 13/08/2015 COMISSÃO DE FUNDO, ORÇAMENTO E RECURSOS PÚBLICOS 28 ª Reunião Ordinária 13/08/2015 Pauta: Execução dos recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte FMDCA/BH. Fundo

Leia mais

Programa de avaliação, reavaliação e controle de resíduos de agrotóxicos em alimentos

Programa de avaliação, reavaliação e controle de resíduos de agrotóxicos em alimentos Gerência Geral de Toxicologia Seminário Nacional de Política de Alimentação e Nutrição no SUS Painel 2 :A Política de Alimentação e Nutrição e a Regulação de alimentos Programa de avaliação, reavaliação

Leia mais

Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes do Brasil

Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes do Brasil Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes do Brasil Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Coordenação de Resíduos e Contaminantes

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS 1 Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde/MS Organização Pan-Americana de Saúde CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS NOS SERVIÇOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SAÚDE BUCAL NO BRASIL Belo Horizonte Junho

Leia mais

Oficina Regional de Vigilância Pós-Comercialização de Produtos de Interesse à Saúde - VIGIPÓS- Módulo I Farmacovigilância e QT Medicamentos

Oficina Regional de Vigilância Pós-Comercialização de Produtos de Interesse à Saúde - VIGIPÓS- Módulo I Farmacovigilância e QT Medicamentos Oficina Regional de Vigilância Pós-Comercialização de Produtos de Interesse à Saúde - VIGIPÓS- Módulo I Farmacovigilância e QT Medicamentos Desvio de Qualidade de Medicamentos Queixa Técnica Botucatu 14

Leia mais

Resumos do IV Seminário de Agroecologia do Distrito Federal e Entorno Brasília/DF 07 a 09/10/2014

Resumos do IV Seminário de Agroecologia do Distrito Federal e Entorno Brasília/DF 07 a 09/10/2014 Resíduos de agrotóxicos em alimentos: onde vamos parar? Pesticide residues in food: where do we go? MIRANDA, Fábio dos Santos 1 ; BORGES, Barbara Loureiro 2 1 Universidade Estácio de Sá, fabioprometeu@gmail.com;

Leia mais

O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO EM ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL

O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO EM ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO EM ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL 2000 a 2004. Filomena Kotaka (*) - Fundação Nacional de

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NO IFRN: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO

GESTÃO AMBIENTAL NO IFRN: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO GESTÃO AMBIENTAL NO IFRN: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO PROJETO CAMPUS VERDE INTRODUÇÃO Atualmente a questão ambiental tem sido constantemente discutida em virtude do aumento da degradação do meio ambiente e

Leia mais

RELATÓRIO DO PROGRAMA DE ANÁLISE DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMEN TOS NO ESTADO DO PARANÁ

RELATÓRIO DO PROGRAMA DE ANÁLISE DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMEN TOS NO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ INSTITUTO DE SAÚDE DO PARANÁ RELATÓRIO DO PROGRAMA DE ANÁLISE DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM ALIMEN TOS NO ESTADO DO PARANÁ JUNHO DE 2001 A JUNHO DE 2002 Curitiba

Leia mais

Banco Bradesco S.A. Calendário de Eventos Corporativos 2010

Banco Bradesco S.A. Calendário de Eventos Corporativos 2010 Calendário de s Corporativos 2010 Informações sobre a Companhia Denominação Social Banco Bradesco S.A. Endereço da Sede Cidade de Deus, Vila Yara, Osasco, SP Endereço na Internet Diretor de Relações com

Leia mais

INTRODUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIA DE NUTRIÇÃO VEGETAL VIA FERTIRRIGAÇÃO

INTRODUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIA DE NUTRIÇÃO VEGETAL VIA FERTIRRIGAÇÃO INTRODUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIA DE NUTRIÇÃO VEGETAL VIA FERTIRRIGAÇÃO 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Mapeamento e Melhoria de Processos 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros

Leia mais

Tabela de Preços Armazenagem e Serviços Acessórios Versão 20.0 - Válida a partir de 05/02/2016

Tabela de Preços Armazenagem e Serviços Acessórios Versão 20.0 - Válida a partir de 05/02/2016 Tabela de Preços Armazenagem e Serviços Acessórios Versão 20.0 - Válida a partir de 05/02/2016 ARMAZENAGEM 1 - Armazenagem de Importação - Contêiner e Carga Solta Do Valor CIF Parcela Fixa por contêiner

Leia mais