Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 9º Ensino Fundamental Professores: Pedro H. O. Figueiredo e Carlos Afonso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 9º Ensino Fundamental Professores: Pedro H. O. Figueiredo e Carlos Afonso"

Transcrição

1 Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 9º Ensino Fundamental Professores: Pedro H. O. Figueiredo e Carlos Afonso Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 6 / 3 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: Assunto: Globalização Suporte teórico: Livro didático - Capítulos 1, 2 e 3. Suporte virtual: Ver arquivos do Google Classroom CLIQUE nos links a seguir para estudar o conteúdo por meio de questões de múltipla escolha. LEITURA COMPLEMENTAR AS CADEIAS PRODUTIVAS GLOBAIS A relevância das grandes cadeias globais de fornecimento foi ampliada com a globalização. As grandes empresas transnacionais passaram a deslocar sua produção para países de menor custo. Impulsionadas pela crescente massa de recursos financeiros, as empresas puderam expandir seus investimentos para além do seu território, incrementar os fluxos de comércio e acelerar a inovação dos seus produtos e serviços com dispêndios crescentes em pesquisa e desenvolvimento (p&d). Os fluxos de investimento direto estrangeiro global cresceram da média anual de us$ 50 bilhões, nos anos 70, para us$ 600 bilhões, a partir dos anos 90, e mais de us$ 1 trilhão atualmente. Antonio Corrêa de Lacerda* 22 Março h10 Houve uma expressiva integração entre as três dimensões citadas: investimentos, comércio e inovação. Cerca de 2/3 do comércio mundial são conduzidos por grandes empresas transnacionais, as mesmas que são responsáveis por grande parte das inovações, como destaca a Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) no seu World Investment Report. Numa segunda fase, os países em desenvolvimento (PED) tornaram-se atores do processo com a também crescente internacionalização de suas empresas, com destaque para a Coreia do Sul e a China. Isso representou para os PED uma oportunidade para inserir-se como filial das grandes cadeias transnacionais, especialmente os de maior potencial de mercado interno. Por outro lado, vivenciaram também um rápido processo de desnacionalização das suas empresas. O quadro atual mostra gradual reversão do processo tradicional de internacionalização das cadeias produtivas. A crise nos países desenvolvidos, por um lado, e o crescimento dos custos de produção nos países em desenvolvimento, por outro, têm provocado uma relocalização da produção. Os EUA tiveram como estratégia internacionalizar sua manufatura, concentrando no seu território as atividades nobres, como P&D, estratégia, design, marcas e patentes, etc. A crise elevou o desemprego e o governo Obama tem entre seus principais objetivos reindustrializar o país. Ademais, percebe-se que a produção é muitas vezes base para atividades de inovação, por exemplo. Quanto ao aumento dos custos na periferia, na China, por exemplo, de 2004 a 2012 houve crescimento dos salários da ordem de 25%, segundo apurou o Departamento de Economia e Estatística da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos. Essa tendência continuará e a China planeja crescimento dos salários em 40% até 2015, como relatou o correspondente em Londres Fernando Nakagawa (Estado, 20/2, B8). Colégio Santa Dorotéia 1

2 A globalização, que muitos consideravam irreversível, parece estar mudando de ventos. Ainda é cedo para conclusões definitivas, mas a mudança do jogo pode trazer aspectos favoráveis ao Brasil. Maiores custos na China, agravados por problemas de desequilíbrio do meio ambiente, que há pouco implicaram a necessidade de parada da produção por dias seguidos em Pequim, por exemplo, denotam o alto risco para a localização. As "guerras" cambial e comercial em curso na economia mundial pós-crise só tornam mais explícitas algumas transformações estruturais. Além de ser um polo relevante nas cadeias produtivas, temos de avançar. Hoje muitas das grandes empresas transnacionais já operam no Brasil, com estrutura de vendas, produção e até exportação e centros de desenvolvimento locais. Também avançamos na internacionalização de nossas próprias empresas em diferentes segmentos. Mas ainda carecemos de uma estratégia integrada de inserção internacional mais ativa, incluindo as negociações multilaterais, regionais e bilaterais. Isso, porém, está longe de significar que estamos fora do jogo, como sugerem algumas análises. Diante das transformações em curso, o papel que vamos desempenhar dependerá da nossa capacidade de definir e implementar estratégias para viabilizar uma inserção global de mais qualidade. * Antonio Corrêa de Lacerda é professor-doutor do Programa de Estudos Pós-Graduados em Economia Política da PUC-SP, autor de 'Globalização e Investimento Estrangeiro no Brasil' e 'Desnacionalização'. lacerdaeconomista@gmail.com. QUESTÃO 1 (Unesp 2017) Considerando o exemplo apresentado e a expansão das multinacionais no contexto da globalização, IDENTIFIQUE e CARACTERIZE o que ocorre com o processo produtivo das multinacionais. CITE dois fatores que levam as empresas a adotar essa nova estratégia. 2 Colégio Santa Dorotéia

3 QUESTÃO 2 (Unesp 2016) O entendimento dos processos sociais envolvidos nos fluxos de pessoas entre países, regiões e continentes passa pelo reconhecimento de que sob a rubrica migração internacional estão envolvidos fenômenos distintos, com grupos sociais e implicações diversas. A migração internacional, no contexto da globalização, é inevitável e deve ser entendida como parte das estratégias de sobrevivência, de impulso para alcançar novos horizontes, e a globalização, nesse contexto, age como fator de estímulo. (Neide L. Patarra. Migrações internacionais: teorias, políticas e movimentos sociais. Estudos Avançados, Adaptado.) EXPLIQUE por que a globalização é um estímulo à migração internacional. CITE dois aspectos ou fenômenos distintos motivadores das migrações. QUESTÃO 3 (UFPR 2015) Com a globalização, ampliaram-se os horizontes geográficos e os incentivos das multinacionais para segmentar suas cadeias produtivas e redistribuir a localização de suas fábricas em diversos países. As etapas de produção que agregam menos valor a um produto podem ser transferidas para países onde os salários são mais baixos, enquanto as etapas que agregam mais valor permanecem em países com níveis salariais mais altos. O Brasil, porém, não tem se beneficiado dessa tendência. Enfrentamos, ao contrário, uma ameaça concreta de desindustrialização. Adaptado de GUEDES, P. Olho nos banqueiros e nos políticos! Revista Época, 09 abr CARACTERIZE o que é globalização, INDIQUE dois países que, nas últimas décadas, vêm se destacando como destino de investimentos industriais e, por fim, EXPLIQUE por que a ascensão desses países põe o Brasil sob o risco de uma desindustrialização. Colégio Santa Dorotéia 3

4 QUESTÃO 4 (Unesp 2015) A realização da Copa do Mundo de Futebol no Brasil pode ser entendida como um evento que articulou duas escalas fundamentais do espaço geográfico: a global e a local. APONTE dois fatores que justificam o entendimento da Copa do Mundo de Futebol como um evento representativo da globalização e dois aspectos, um positivo e outro negativo, que evidenciem as consequências desse evento nas cidades-sedes dos jogos no Brasil. QUESTÃO 5 (UFG 2013) Uma das características da globalização capitalista é a uniformização dos padrões de consumo. Para tanto, os shopping centers transformaram-se em espécies de templos, onde marcas de produtos de todo o mundo estão concentradas à disposição dos consumidores, aproximando os lugares e uniformizando costumes. A intensa publicidade das marcas distribuiu por outros centros comerciais essa nova forma e ampliou a padronização para camadas sociais mais baixas. Com base no exposto, a) IDENTIFIQUE o mecanismo comercial adotado no processo de globalização capitalista que possibilita que essa padronização se materialize. b) CITE dois elementos essenciais que contribuíram para esse processo de padronização. 4 Colégio Santa Dorotéia

5 GABARITO: Resposta da Questão 1: As corporações transnacionais são os principais agentes do processo de globalização. Apresentam matriz e filiais distribuídas pelo mundo. A expansão das empresas por vários países permite aproveitar menores salários, incentivos fiscais, novos mercados consumidores, infraestrutura, doação de terrenos, além de matéria-prima e energia a baixo custo. A nova estratégia é caracterizada também pela produção internacionalizada, por exemplo, no caso da Boeing, os componentes dos aviões são produzidos em vários países através de acordos com outras empresas. Neste caso, empresas de países desenvolvidos como Japão, França, Reino Unido e Itália. Entre os fatores que explicam esta estratégia são a ampliação da lucratividade explorando as vantagens de cada país e a competição internacional com outras empresas que adotam estratégias semelhantes como a Airbus. Resposta da Questão 2: O processo de globalização contém diversos aspectos que privilegiam as migrações internacionais, dentre as quais: a evolução dos meios de transportes e telecomunicações; a abertura dos mercados e a consolidação dos blocos econômicos promovendo a permeabilidade das fronteiras; o aumento do abismo socioeconômico Sul-Norte. Dentre os aspectos motivadores das migrações, pode-se citar: conflitos civis e regionais responsáveis por grande número de deslocados; diferenças étnicas, políticas e ideológicas; busca por melhores condições salariais e/ou empregatícias; cataclismos naturais. Resposta da Questão 3: Globalização é o processo de integração da economia em nível mundial a partir da década de 1990, embasada pela doutrina neoliberal que prega a abertura dos mercados e formação dos blocos econômicos e, pelo desenvolvimento tecnológico da revolução tecnocientífica que traz inovações na área de transportes e telecomunicações, criando a aldeia global. Dentre os países que vêm se destacando como destino de investimentos industriais, pode-se citar: China, Vietnã, Coreia do Sul. O risco de desindustrialização ao que o Brasil responde se dá pelo custo Brasil apontando, dentre outros fatores para: a alta carga tributária na produção e na relação trabalhista ampliando o valor dos fatores de custo do produto; a deficiente infraestrutura em energia e transportes; burocracia e corrupção do país; intervenção do Estado no sistema produtivo. Resposta da Questão 4: Dentre os fatores que justificam a Copa do Mundo como um evento da globalização, pode-se citar: os anúncios publicitários e patrocinadores de grandes marcas internacionais que ganham projeção em eventos em nível mundial; a movimentação de fluxo financeiro em nível mundial; a integração das infovias ou redes imateriais. Dentre as consequências para as cidades-sedes dos jogos no Brasil, podemos citar como positivas: a geração de empregos, a projeção e melhoria da imagem do país em âmbito internacional; o fluxo de turistas, os investimentos em infraestrutura. Dentre as consequências negativas, podemos considerar: os elevados investimentos para a realização do evento em detrimento de obras fundamentais à população; a garantia de coesão do Estado Nacional permitindo que as manobras políticas dos governos suplantem as necessidades sociais. Resposta da Questão 5: a) A globalização capitalista impulsionou a difusão das empresas transnacionais para os países emergentes e subdesenvolvidos, estimulando a padronização do consumo de mercadorias, do comportamento das pessoas. b) A globalização também propiciou o aumento do comércio exterior (exportações e importações) através da modernização integrada dos transportes, das telecomunicações e da informática, contribuindo muito para o acesso a mercadorias que apresentam distribuição internacional. O processo de padronização do consumo e dos costumes conta com outro elemento importante, o papel dos meios de comunicação, ou seja, as corporações da mídia, incluindo televisão, internet, jornais e agências de publicidade. Colégio Santa Dorotéia 5

NOME: N RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 9º ANO EF TURMA 192 PROFª ILDENIR 4 BIMESTRE

NOME: N RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 9º ANO EF TURMA 192 PROFª ILDENIR 4 BIMESTRE 1926 *** COLÉGIO MALLET SOARES *** 2016 91 ANOS DE TRADIÇÃO, RENOVAÇÃO E QUALIDADE DEPARTAMENTO DE ENSINO DATA: / / NOTA: NOME: N RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 9º ANO EF TURMA 192 PROFª ILDENIR 4 BIMESTRE 1.

Leia mais

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Globalização

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Globalização Globalização Globalização 1. Um mundo onde o tempo voa No céu noturno de Memphis, nos Estados Unidos, as luzes dos aviões competem com as estrelas. São cargueiros. Entre 11 da noite e 3 da manhã, eles

Leia mais

Trabalho decente em cadeias de fornecimento globais. Departamento de Políticas Setoriais

Trabalho decente em cadeias de fornecimento globais. Departamento de Políticas Setoriais Trabalho decente em cadeias de fornecimento globais Departamento de Políticas Setoriais Introdução Cadeias de fornecimento globais (ou cadeias globais de valor ou redes de fornecimento globais?) Desenvolvimentos

Leia mais

Entretanto, todas essas dimensões se materializam no espaço geográfico em suas diversas escalas: mundial, nacional, regional e local.

Entretanto, todas essas dimensões se materializam no espaço geográfico em suas diversas escalas: mundial, nacional, regional e local. GLOBALIZAÇÃO Embora tenha suas origens mais imediatas na expansão econômica ocorrida após a Segunda Guerra e na Revolução Técnico-científica ou Informacional, a globalização é a continuidade do longo processo

Leia mais

MODULO 2. DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO E A NOVA ORDEM MUNDIAL Páginas

MODULO 2. DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO E A NOVA ORDEM MUNDIAL Páginas MODULO 2 DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO E A NOVA ORDEM MUNDIAL Páginas 211 1 213 Pós-Segunda Guerra Mundial Sistema capitalista Sistema Socialista Estados Unidos(EUA) X União Soviética(URSS) GUERRA

Leia mais

REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO

REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO www.infoescola.com Revolução da técnica Introduz Forma eficiente de padronizar a mercadoria Menor tempo Menor custo Agrupamento de trabalhadores

Leia mais

Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus

Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova Prof. Matheus Indústria e Transportes Prof. Matheus O Processo de Industrialização Indústria: Setor Secundário da economia;

Leia mais

As Esferas da Globalização

As Esferas da Globalização As Esferas da Globalização As quatro esferas da globalização Comercial Produtiva Financeira Tecnológica Esfera Comercial A idéia de globalização é um fenômeno sócioeconômico, que pode ser dividido em processos,

Leia mais

O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC

O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02

Leia mais

As transformações que a Revolução Industrial trouxe para o campo e para a cidade;

As transformações que a Revolução Industrial trouxe para o campo e para a cidade; A DINÂMICA INDUSTRIAL E A CONCENTRAÇÃO FINANCEIRA 1 A Dinâmica Industrial As transformações que a Revolução Industrial trouxe para o campo e para a cidade; As cidades negras; Mudanças nas relações sociais;

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL PROFº MELK SOUZA

A GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL PROFº MELK SOUZA A GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL PROFº MELK SOUZA Globalização no Brasil- aspectos econômicos e sociais O processo de globalização é um fenômeno do modelo econômico capitalista, o qual consiste na mundialização

Leia mais

TRANSNACIONAIS Origens e evolução H I N O N A C I O N A L D A P R O P A G A N D A

TRANSNACIONAIS Origens e evolução H I N O N A C I O N A L D A P R O P A G A N D A TRANSNACIONAIS Origens e evolução H I N O N A C I O N A L D A P R O P A G A N D A 1 O QUE É DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO >> Forma como a produção e comercialização de bens e serviços se organiza mundialmente,

Leia mais

Capitalismo financeiro e informacional

Capitalismo financeiro e informacional Capitalismo financeiro e informacional Capitalismo financeiro - Começa no final do século XIX, período de formação de grandes empresas industriais e comerciais, incluindo o crescimento acelerado de bancos

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL ANO: 8º TURMAS:A/B/C/D/E ETAPA: 1ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): JUAREZ TORRES DE OLIVEIRA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como objetivo orientá-lo

Leia mais

Resposta Brasileira à Crise Financeira: O Longo Prazo. Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 21de Setembro de 2009

Resposta Brasileira à Crise Financeira: O Longo Prazo. Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 21de Setembro de 2009 Resposta Brasileira à Crise Financeira: O Longo Prazo Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 21de Setembro de 2009 Perspectiva de Longo Prazo Transição da economia brasileira,

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO. Questão 2 Quais os agentes responsáveis pelo processo de globalização?

ESTUDO DIRIGIDO. Questão 2 Quais os agentes responsáveis pelo processo de globalização? MODALIDADE: EJA Ensino Médio PERÍODO 3º Período Disciplina: Geografia Gabarito do estudo dirigido Professor (a): Kátia Silene Data: 17/11/2015 Nome do Aluno: Questão 1 O que é globalização? ESTUDO DIRIGIDO

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. Instruções Instruções ENSINO MÉDIO Geografia Conteúdos da 2ª Série 1º/2º Bimestre 2017 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Tatiana Data: / /2017 Unidade: Cascadura Mananciais Méier

Leia mais

ESTADO, GLOBALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO RURAL

ESTADO, GLOBALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO RURAL UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Curso de Pós-Graduação em Agronomia Disciplina : SISTEMAS AGRÁRIOS DE PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ESTADO,

Leia mais

Conhecimentos Específicos

Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO 2015 Anos 01/12/2014 INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização para abrir o caderno de prova. Antes de iniciar

Leia mais

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios

Leia mais

O Brasil na era da Globalização Conteúdos:

O Brasil na era da Globalização Conteúdos: O Brasil na era da Globalização Conteúdos: Globalização no Brasil e no mundo Globalização e integração Cidades mundiais Globalização e desenvolvimento científico e tecnológico Rede de telecomunicações

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD CLC 7 Formador

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD CLC 7 Formador 1 de 5 Globalização Globalização é um processo de integração social, política e económica entre os países e as pessoas de todo o mundo, onde os governos e as empresas comunicam entre si. Por outras palavras,

Leia mais

Ano: 8º Turma: 8.1 e 8.2

Ano: 8º Turma: 8.1 e 8.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 8º Turma: 8.1 e 8.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo

Leia mais

Os principais parceiros do Brasil e a agenda de acordos. Lia Valls Pereira. Pesquisadora e economista da Economia Aplicada do IBRE/FGV

Os principais parceiros do Brasil e a agenda de acordos. Lia Valls Pereira. Pesquisadora e economista da Economia Aplicada do IBRE/FGV TEXTO PARA DISCUSSÃO Os principais parceiros do Brasil e a agenda de acordos Lia Valls Pereira Pesquisadora e economista da Economia Aplicada do IBRE/FGV Outubro de 2012 Os principais parceiros do Brasil

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 04/2007 Cenário Moveleiro Número 04/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

DATA: 04 / 05 / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 9.º ANO/EF

DATA: 04 / 05 / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 9.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE DATA: 04 / 05 / 205 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 9.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

O Desenvolvimento do sistema socioeconômico. As fases do capitalismo

O Desenvolvimento do sistema socioeconômico. As fases do capitalismo O Desenvolvimento do sistema socioeconômico capitalista As fases do capitalismo As fases do capitalismo Dois eventos marcaram o fim do socialismo pelo mundo: Queda do Muro de Berlim (1989); Desmembramento

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA ?

PROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA ? PROJETO DE PESQUISA INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL: QUAL DEVE SER A ESTRATÉGIA DO GOVERNO PARA 2015-18? Introdução A indústria é um setor vital para o desenvolvimento do Brasil. Mesmo

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO Planeta em mutação

GLOBALIZAÇÃO Planeta em mutação GLOBALIZAÇÃO Planeta em mutação GLOBALIZAÇÃO: O QUE É. A globalização é o estágio supremo da internacionalização. O processo de intercâmbio entre os países, que marcou o desenvolvimento do capitalismo.

Leia mais

ECO Economia Brasileira

ECO Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/124/

Leia mais

Brasil, Argentina e o projeto Mercosul:

Brasil, Argentina e o projeto Mercosul: 52 COMÉRCIO EXTERIOR, Argentina e o projeto Mercosul: relações comerciais para definir a parceria? Lia Valls Pereira Em 26 de março de 2011 o Tratado de Assunção que criou o Mercosul fez 20 anos. Fora

Leia mais

Definição Compreende-se por o processo de integração e interdependência entre países em seus aspectos comerciais, financeiros, culturais e sociais. A

Definição Compreende-se por o processo de integração e interdependência entre países em seus aspectos comerciais, financeiros, culturais e sociais. A Definição Compreende-se por o processo de integração e interdependência entre países em seus aspectos comerciais, financeiros, culturais e sociais. A globalização surgiu por necessidade primária do e na

Leia mais

Organização Politica e Econômica Global

Organização Politica e Econômica Global Organização Politica e Econômica Global Ordem da Revolução Industrial Geopolítica Multipolaridade Europa e ampliação para outros continentes Relações internacionais ampliação capitalismo imperialismo Política

Leia mais

Relações Governo Empresa Multinacional

Relações Governo Empresa Multinacional Relações Governo Empresa Multinacional As Companhias Multinacionais (CMNs) e os Estados Estados e CMNs São ameaças: ao bem estar social e econômico do trabalhador às pequenas empresas às comunidades locais

Leia mais

Desenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços

Desenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços Desenvolvimento Produtivo Além da Indústria - O Papel dos Serviços Jorge Arbache UnB e BNDES FGV-SP 27/5/2014 As opiniões são do autor e não necessariamente refletem as visões do BNDES 1 Vivemos uma nova

Leia mais

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável

Leia mais

A China e as Exportações Brasileiras

A China e as Exportações Brasileiras A China e as Exportações Brasileiras Lia Valls Pereira Pesquisadora de Economia Aplicada do IBRE/FGV Em 2008, a China era o terceiro principal destino das exportações brasileiras e o segundo mercado de

Leia mais

Políticas Comerciais, Financeiras e. Prof. Daniel M. Pinheiro

Políticas Comerciais, Financeiras e. Prof. Daniel M. Pinheiro Políticas Comerciais, Financeiras e Monetárias e Relações Norte-Sul. Prof. Daniel M. Pinheiro Objetivo Compreender o processo de desenvolvimento dos países, especialmente o caso brasileiro, com base nas

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

Teorias da Globalização

Teorias da Globalização Teorias da Globalização O processo histórico do capitalismo: Primeiro momento surgimento e formação do capitalismo na Europa, instauração do trabalho livre, mercantilização do sistema produtivo e organização

Leia mais

Crise na Europa e Globalização

Crise na Europa e Globalização Crise na Europa e Globalização Crise na Europa e Globalização 1. Nas últimas décadas, a Turquia vem pleiteando, sem sucesso, sua entrada na União Europeia. Apresente uma razão que tem dificultado a entrada

Leia mais

UNIDADE: DATA: 03 / 12 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF

UNIDADE: DATA: 03 / 12 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente e Carlos Alexandre. Ano: 9º Turma: 9.1 / 9.2

Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente e Carlos Alexandre. Ano: 9º Turma: 9.1 / 9.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente e Carlos Alexandre Ano: 9º Turma: 9.1 / 9.2 Caro aluno, você está recebendo

Leia mais

Integração econômica: Mercado comum e desafios da moeda comum

Integração econômica: Mercado comum e desafios da moeda comum Integração econômica: Mercado comum e prof.dpastorelli@usjt.br Mestre em Economia Graduado em História e Pedagogia visão geral intensificação a partir do término da II Guerra período anterior foi marcado

Leia mais

MESTRADO EM ECONOMIA DA EMPRESA E DA CONCORRÊNCIA PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES

MESTRADO EM ECONOMIA DA EMPRESA E DA CONCORRÊNCIA PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES MESTRADO EM ECONOMIA DA EMPRESA E DA CONCORRÊNCIA PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Análise Macroeconómica 1. Introdução à Macroeconomia 2. Medição da Actividade Económica

Leia mais

GEOGRAFIA ENSINO MÉDIO PROF. JEFFERSON OLIVEIRA 3 ANO PROF.ª LUDMILA DUTRA

GEOGRAFIA ENSINO MÉDIO PROF. JEFFERSON OLIVEIRA 3 ANO PROF.ª LUDMILA DUTRA GEOGRAFIA 3 ANO PROF.ª LUDMILA DUTRA ENSINO MÉDIO PROF. JEFFERSON OLIVEIRA Avaliação da unidade III Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (2,0) A globalização é entendida, hoje, como o processo de integração

Leia mais

Projeto de Recuperação Final - 2ª Série (EM)

Projeto de Recuperação Final - 2ª Série (EM) Projeto de Recuperação Final - 2ª Série (EM) GEOGRAFIA MATÉRIA A SER ESTUDADA VOLUME CAPÍTULO ASSUNTO Adaptação 16 Blocos Econômicos Adaptação 17 Comércio e transporte Adaptação 18 Indústria e industrialização

Leia mais

Problema Atual da Estrutura de Nossas Exportações: Caminhos de Saída

Problema Atual da Estrutura de Nossas Exportações: Caminhos de Saída ESTUDOS E PESQUISAS Nº 396 Problema Atual da Estrutura de Nossas Exportações: Caminhos de Saída José Augusto de Castro * XXIII Fórum Nacional Visão de Brasil Desenvolvido para Participar da Competição

Leia mais

Aula 03 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Bolsistas: Dayan Muniz e Marlúcio Neto Escola Estadual Imperial Marinheiro Turma 8º

Aula 03 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Bolsistas: Dayan Muniz e Marlúcio Neto Escola Estadual Imperial Marinheiro Turma 8º Aula 03 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Bolsistas: Dayan Muniz e Marlúcio Neto Escola Estadual Imperial Marinheiro Turma 8º ano A Professor (a)/supervisor (a): Inês Pacheco Tema:

Leia mais

www.professoravanucia.blogspot.com A importância da Indústria A Indústria é um dos três setores de atividade da economia. Os outros dois são os serviços e a agropecuária. As atividades agrícolas, o comércio

Leia mais

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está

Leia mais

Política Industrial de Semicondutores

Política Industrial de Semicondutores ABINEE TEC SUL Seminário e Mostra de produtos Eletrônicos Dias 18 a 19 de agosto de 2004 Porto Alegre - RS Política Industrial de Semicondutores Antonio Sergio Martins Mello Diretor do Departamento de

Leia mais

A China e o Brasil na Nova Ordem Internacional

A China e o Brasil na Nova Ordem Internacional PET-Economia UnB 15 de junho de 2015 André Moreira Cunha André Moreira Cunha Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992) Mestrado em Ciências Econômicas pela Universidade

Leia mais

28/04/2011. Cláudia Sousa Leitão NO MUNDO

28/04/2011. Cláudia Sousa Leitão NO MUNDO POLÍTICAS PÚBLICAS E ECONOMIA CRIATIVA Cláudia Sousa Leitão O ESTADO DA ARTE DA ECONOMIA CRIATIVA NO MUNDO 1 PANORAMA INTERNACIONAL DA ECONOMIA CRIATIVA EUROPA Criatividade como insumo para sistemas de

Leia mais

CURSO de GEOGRAFIA - Gabarito

CURSO de GEOGRAFIA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2009 e 1 o semestre letivo de 2010 CURSO de GEOGRAFIA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO? Verifique se este caderno contém: PROVA DE

Leia mais

Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação. Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011

Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação. Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011 Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011 OBJETIVOS Consolidar o entendimento de que a internacionalização das empresas brasileiras,

Leia mais

VICE-PRESIDENTE DA FIESP PRESIDENTE DO CONSIC CONSELHO SUPERIOR DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PRESIDENTE DO SINPROCIM / SINAPROCIM

VICE-PRESIDENTE DA FIESP PRESIDENTE DO CONSIC CONSELHO SUPERIOR DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PRESIDENTE DO SINPROCIM / SINAPROCIM PALESTRA: ENGº. JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA LIMA VICE-PRESIDENTE DA FIESP PRESIDENTE DO CONSIC CONSELHO SUPERIOR DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PRESIDENTE DO SINPROCIM / SINAPROCIM 1 A FIESP REPRESENTA MAIS DE

Leia mais

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009

Leia mais

Leonardo Martins 1ª SÉRIE E.M. Geografia. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

Leonardo Martins 1ª SÉRIE E.M. Geografia. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Geografia 3ª Leonardo Martins 1ª SÉRIE E.M. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Capitalismo Neoliberalismo Tecnologias para a produção Produção agrícola Agronegócio H1- Identificar elementos

Leia mais

Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Desafios da Transição para a Renda Alta

Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Desafios da Transição para a Renda Alta Desenvolvimento Econômico Brasileiro: Desafios da Transição para a Renda Alta Fernando A. Veloso IBRE/FGV O Brasil de Amanhã: Uma Homenagem da FGV/EPGE ao Professor João Paulo dos Reis Velloso 10 de Abril

Leia mais

INOVAÇÃO E P&D: QUAL O MELHOR CAMINHO?

INOVAÇÃO E P&D: QUAL O MELHOR CAMINHO? INOVAÇÃO E P&D: QUAL O MELHOR CAMINHO? XXXII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA FARMACÊUTICA 23 e 24 novembro 2006 João Sanches Diretor de Comunicação A inovação é pilar da competitividade Prosperidade

Leia mais

Prof. Dr. Fernando Sarti

Prof. Dr. Fernando Sarti Os Desafios do Pré-sal: Riscos e Oportunidas para o País Sessão 3: O Brasil po se tornar uma referência em petróleo em águas profundas? As Políticas Industrial e Inovação Prof. Dr. Fernando Sarti Unicamp,

Leia mais

OS TERCEIROS INTERESSADOS E A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ARBITRAL ESTRANGEIRA

OS TERCEIROS INTERESSADOS E A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ARBITRAL ESTRANGEIRA OS TERCEIROS INTERESSADOS E A HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ARBITRAL ESTRANGEIRA Helder Corrêa Marcellino 1 RESUMO Os litígios transnacionais requerem sistema jurídico que dê suporte necessário para assegurar

Leia mais

IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé).

IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). O termo está vinculado à situação econômica e social das nações ricas ; Para atingir este estado, um país precisa de: 1. Controle

Leia mais

SEMINÁRIO DE FUNDIÇÃO

SEMINÁRIO DE FUNDIÇÃO SEMINÁRIO DE FUNDIÇÃO Fundição Mineira no Século XXI A Conquista da Excelência em Fundidos Afonso Gonzaga Presidente do SIFUMG Março de 2005 FUNDIÇÃO MINEIRA NO SÉCULO XXI Conteúdo NÚMEROS DO SETOR ANÁLISE

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente A economia brasileira e o financiamento do investimento 24 de Maio 2012 Luciano Coutinho Presidente 1 Mundo: Incertezas continuam Brasil: Indústria afeta expectativa de crescimento em 2012 Europa: risco

Leia mais

Geografia - 6º AO 9º ANO

Geografia - 6º AO 9º ANO 5ª Série / 6º Ano Eixos norteadores Temas Conteúdo Habilidades Competências A Geografia como uma - Definição de Geografia - Noções de tempo e -Compreender processos - Identificar diferentes formas de representação

Leia mais

Desenvolvimento Industrial em. Moçambique. African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique

Desenvolvimento Industrial em. Moçambique. African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique República de Moçambique African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique Direcção Nacional da Industria Desenvolvimento Industrial em Moçambique Eng. Mateus Matusse

Leia mais

Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES. Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013

Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES. Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013 Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Atuação

Leia mais

Exposição do professor; Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno; Recolha e tratamento da informação;

Exposição do professor; Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno; Recolha e tratamento da informação; ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE ECONOMIA C 12º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS/OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS MATERIAIS CURRICULARES

Leia mais

Competitividade na indústria brasileira e momento econômico. Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI

Competitividade na indústria brasileira e momento econômico. Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI Competitividade na indústria brasileira e momento econômico Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI Julho/2016 Evolução do PIB a preços de mercado (em US$ correntes) Fonte: World

Leia mais

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio)

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) 1. Em sete anos, União Europeia terá mais mortes do que nascimentos Enquanto endurece as restrições à entrada de imigrantes, a Europa vê o crescimento de sua população caminhar rumo à estagnação. De acordo

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 9. Urbanização I. redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 9. Urbanização I. redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 9 Urbanização I redes urbanas, o processo de urbanização, o espaço das cidades e especulação imobiliária O processo de urbanização apresenta diferentes dimensões,

Leia mais

MÓDULO VI. A União Europeia. e os Desafios do Século XXI. União Europeia. Fundo Social Europeu

MÓDULO VI. A União Europeia. e os Desafios do Século XXI. União Europeia. Fundo Social Europeu MÓDULO VI A e os Desafios do Século XXI O papel da no Mundo Ajuda ao Desenvolvimento PESC Processo de integração Manutenção da Paz Democracia uro Direitos Humanos Globalização Criminalidade Justiça Mercado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Escola Estadual Professor Jerônimo Gueirros Professor (a) Supervisor (a): Ary Bolsistas: Carla e Thalita

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Escola Estadual Professor Jerônimo Gueirros Professor (a) Supervisor (a): Ary Bolsistas: Carla e Thalita UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Escola Estadual Professor Jerônimo Gueirros Professor (a) Supervisor (a): Ary Bolsistas: Carla e Thalita 9ºB BLOCOS ECONÔMICOS São parcerias que os países

Leia mais

Questionário Simplificado

Questionário Simplificado Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Simplificado A ser aplicado nas pequenas empresas Fevereiro/2000

Leia mais

Ano: 8 Turma: 8.1 e 8.2

Ano: 8 Turma: 8.1 e 8.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2013 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 8 Turma: 8.1 e 8.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 16. O Brasil e o Mercado Mundial. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 16. O Brasil e o Mercado Mundial. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 16 O Brasil e o Mercado Mundial No presente módulo iremos estudar como o Brasil se insere em um contexto internacional no tocando ao comercio e as trocas financeiras

Leia mais

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 39 AS TEORIAS POPULACIONAIS

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 39 AS TEORIAS POPULACIONAIS GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 39 AS TEORIAS POPULACIONAIS Como pode cair no enem (FATEC) Em 1994, na Conferência do Cairo, duas posturas sobre a questão populacional ficaram evidentes: a posição daqueles

Leia mais

O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013

O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O cenário internacional na primeira década do século

Leia mais

CAPÍTULO 1 GLOBALIZAÇÃO, UM MUNDO CADA VEZ MENOR PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 9º ANO

CAPÍTULO 1 GLOBALIZAÇÃO, UM MUNDO CADA VEZ MENOR PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 9º ANO CAPÍTULO 1 GLOBALIZAÇÃO, UM MUNDO CADA VEZ MENOR PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE 9º ANO CONCEITO DE GLOBALIZAÇÃO p.5 Globalização é o processo de integração econômica, cultural, social,

Leia mais

Creative Economy Report UNCTAD. Alessandra Meleiro. Seminário: Economia Criativa e Cultura

Creative Economy Report UNCTAD. Alessandra Meleiro. Seminário: Economia Criativa e Cultura Creative Economy Report 2008 - UNCTAD Alessandra Meleiro Seminário: Economia Criativa e Cultura Economia Cultura Tecnologia Indústrias Criativas Origens do termo: Australia, 1994, report Creative Nation

Leia mais

ESTAMOS AQUI HOJE PARA COMEMORARMOS O NONAGÉSIMO PRIMEIRO DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO DA ALIANÇA COOPERATIVA INTERNACIONAL.

ESTAMOS AQUI HOJE PARA COMEMORARMOS O NONAGÉSIMO PRIMEIRO DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO DA ALIANÇA COOPERATIVA INTERNACIONAL. 1 91º Dia Internacional do Cooperativismo da ACI 19º Dia Internacional do Cooperativismo das Nações Unidas (ONU) 06 de julho de 2013 ESTAMOS AQUI HOJE PARA COMEMORARMOS O NONAGÉSIMO PRIMEIRO DIA INTERNACIONAL

Leia mais

Com base na leitura da charge e nos conhecimentos sobre a conjuntura econômica mundial, pode-se

Com base na leitura da charge e nos conhecimentos sobre a conjuntura econômica mundial, pode-se Revisão ENEM 1. Observe a charge a seguir. Com base na leitura da charge e nos conhecimentos sobre a conjuntura econômica mundial, pode-se concluir que a) a revolução técnico-científica tem redefinido

Leia mais

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE MINAS GERAIS. Agência de Promoção de Investimentos de Minas Gerais. Minas Gerais

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE MINAS GERAIS. Agência de Promoção de Investimentos de Minas Gerais. Minas Gerais INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE MINAS GERAIS Agência de Promoção de Investimentos de Minas Gerais Minas Gerais MARÇO DE 2012 Histórico: ANOS 60: MINAS, 5ª POSIÇÃO NO PIB DO BRASIL Economia: Agropecuária

Leia mais

Evolução da indústria farmacêutica brasileira

Evolução da indústria farmacêutica brasileira 7 o Encontro de Pesquisa Clínica do CEPIC Apoio à inovação no Brasil: a participação do BNDES 08/06/2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Oportunidade em biotecnologia Cenário de pesquisa

Leia mais

PLANO DE ENSINO - 2S/ FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

PLANO DE ENSINO - 2S/ FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS PLANO DE ENSINO - 2S/2010 - FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS TURNO: NOTURNO DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO SÓCIO ECONÔMICO SEMESTRE: 4º N DE CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 68 HS/AULAS

Leia mais

Comércio e Fluxo de Capital, seus Efeitos nas Contas Nacionais

Comércio e Fluxo de Capital, seus Efeitos nas Contas Nacionais Comércio e Fluxo de Capital, seus Efeitos nas Contas Nacionais Silvia Ferreira Marques Salustiano Tito Belchior Silva Moreira ** O presente trabalho faz uma análise voltada para o Brasil e para os países

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 49 NAFTA, ALCA E CAFTA- DR

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 49 NAFTA, ALCA E CAFTA- DR GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 49 NAFTA, ALCA E CAFTA- DR Como pode cair no enem (UERJ) O comércio externo constitui um dos aspectos mais importantes da economia nacional em tempos de globalização. Observe,

Leia mais

Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade

Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade internacionalização de empresas brasileiras Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Não é novidade que há anos existe uma

Leia mais

Instruções para a Prova de GEOGRAFIA:

Instruções para a Prova de GEOGRAFIA: Instruções para a Prova de : Confira se seu nome e RG estão corretos. Não se esqueça de assinar a capa deste caderno, no local indicado, com caneta azul ou preta. Você terá 4 horas para realizar as provas.

Leia mais

O potencial do futuro! BRICS

O potencial do futuro! BRICS O potencial do futuro! BRICS CONCEITOS E FUNDAMENTOS Em economia, BRICS é uma sigla que se refere a Brasil, Rússia, Índia, China, que se destacam no cenário mundial como países em desenvolvimento. O acrônimo

Leia mais

Resumo das notícias sobre a China 02 de Janeiro de 2017

Resumo das notícias sobre a China 02 de Janeiro de 2017 Resumo das notícias sobre a China 02 de Janeiro de 2017 Índice Notícias mais atuais... 01 A China, o Brasil e os Estados do Golfo estão interessados em acordos de livre comércio com o Reino Unido após

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 9º Diálogos da MEI ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL JAILSON BITTENCOURT DE ANDRADE SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS

Leia mais

2.5 Desenvolvimento de Mercados

2.5 Desenvolvimento de Mercados 2.5 Desenvolvimento de Mercados Por que Desenvolvimento de Mercados? O mercado influencia a competitividade das empresas. A dimensão do mercado doméstico gera escala, permite a existência de uma base industrial

Leia mais

Classificação das indústrias. IFMG Campus Betim Outubro de 2015

Classificação das indústrias. IFMG Campus Betim Outubro de 2015 Classificação das indústrias IFMG Campus Betim Outubro de 2015 O IBGE propõe a CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Existem 21 categorias de atividades: http://concla.ibge.gov.br/busca-online-cnae.html

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 36 A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA, CIENTÍFICA E INFORMACIONAL

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 36 A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA, CIENTÍFICA E INFORMACIONAL GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 36 A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA, CIENTÍFICA E INFORMACIONAL Como pode cair no enem? (ENEM) Entre as promessas contidas na ideologia do processo de globalização da economia estava

Leia mais

Unidade I SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO. Profa. Lérida Malagueta

Unidade I SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO. Profa. Lérida Malagueta Unidade I SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Sistemática de importação e exportação - conteúdo O Comércio Internacional Legislação e a estrutura brasileira Termos internacionais

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Panorama e Oportunidades da Indústria de Defesa no Brasil Seminário: As oportunidades da indústria de defesa e a segurança para o Brasil e a região do ABC São Bernardo do Campo, 20 de outubro de 2011 Luciano

Leia mais