DA EDUCAÇÃO EM HISTÓRIA E PATRIMÔNIO
|
|
- Airton Álvaro Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DA EDUCAÇÃO EM HISTÓRIA E PATRIMÔNIO Davi Campino da Fonseca * * Graduando em História da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, apresentador de trabalho de iniciação científica pelo PIBIC/ CNPQ.
2 A preservação do patrimônio cultural e artístico brasileiro aparece como alvo de preocupação na Constituição do país e em suas normas infraconstitucionais 1. O texto expresso na carta magna nacional expõe os princípios e as bases da política nacional em relação a este conjunto de bens e é determinante enquanto norteador de como a regulamentação deste setor deverá ser feito nas esferas federal, estadual e municipal, através da legislação infraconstitucional, tanto de forma independente quanto convergente para o fim da proteção. Assim, este trabalho pretende refletir entre esta relação da determinação e proteção jurídico-legal ao bem e a importância desta proteção no estudo e docência de História e os aspectos historiográficos do tema. Demonstra-se, portanto, que a preocupação surge verticalizada e de maneira decrescente, do ponto de vista federal a partir da Constituição Federal e após a legislação federal, a instância superior, até a municipal que seria a base. Tratar de legislação concorrentemente, como se encontra na carta magna nacional em parte é isso: todas as esferas governamentais tem responsabilidade na questão do patrimônio. E, nessa perspectiva, o Decreto de 2000, que se dedica ao regime de bens culturais imateriais, trata do seguinte: Institui o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro, cria o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial e dá outras providências. A partir disso, temos uma ideia do que pode vir a ser considerado patrimônio. Mesmo assim, as diretrizes para escolha do que pode ser ou não classificado como patrimônio são muito amplas e com isso basicamente nos permite classificar qualquer espécie de bem como parte do patrimônio, desde que apresente alguma das características a seguir apresentadas. Conforme observado no art. 216 do texto constitucional, os bens culturais para alcançarem o estatuto de patrimônio devem ser portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira. Sabemos também que a escolha do patrimônio atende a interesses do governo e, após 1988, do próprio povo brasileiro. O historiador francês Dominique Poulot reflete a respeito da questão das políticas 1 Infraconstitucional é toda norma que não se encontra dentro do texto da Constituição Federal. 2
3 educativas e culturais do chamado Estado-Providência, e como isso interfere no que é definido neste patrimônio a ser protegido. Como pode ser analisado aqui: ( ) Além das questões das instituições tradicionais, o fenômeno é parte de uma mudança fundamental: a da nova definição de cultura a partir da década de 1960, incluindo agora os mais diversos aspectos das práticas sociais, no momento em que a paisagem material e imaterial passava por rápidas e aceleradas transformações. Finalmente, a atenção dirigida aos manejos políticos do passado e aos usos públicos da história revelou amplamente que o patrimônio era resultante de reconstruções com base na classificação e na escolha, bem como de esquecimentos seletivos e de comemorações voluntaristas. ( ) O patrimônio pretende encarnar as visões gerais da ciência, quando a nação começa a tomar "consciência de si mesma como uma nação".16 Ele reivindica ser um tipo de abertura para o futuro, ao mesmo tempo laboratório e arquivo da história - tal qual é o museu dos arquivos, inaugurado em 1867, em Paris. A este laboratório ideal é atribuído uma responsabilidade educacional: a visita ao museu contribui, paralelamente, para o ensino obrigatório e a circulação de jornais, a formação de "comunidades imaginárias",17 tanto na escala da "pequena pátria" quanto da grande.18 Alguns museus de história acumulam bibliotecas e centros científicos, publicando e divulgando manuais - tais como o Museu Nacional Germânico, em Nuremberg (1852), ou o Ossolineum, de Lvov (1817) - a serviço da uma visão cumulativa do passado, num trabalho patriótico. (POULOT, ) No entanto, pode-se observar que as novidades trazidas pela Constituição Federal de 1988 não foram seguidas de mudanças significativas na legislação ordinária. Esta permaneceu, pois, defasada e desarmônica com relação aos preceitos constitucionais. A definição legal de patrimônio cultural encontra-se no art. 1º do Decreto-Lei 25 de 1937 que é bastante restrita, não refletindo a definição mais ampla, diversificada e avançada do art. 216 da Constituição Federal. E é o Decreto-Lei 25 de 1937, mesmo defasado 2, que permanece sendo o mais importante diploma legal dirigido a proteção de bens culturais, embora regule apenas uma forma específica de conservação desses bens: o tombamento. O Decreto-Lei é uma figura normatizadora inexistente atualmente 3, é um resquício de épocas de ditadura, porém a Constituição de 1988 não invalida a legislação anterior, na medida em que ela não vá contra a nova ordem constitucional. Mas mesmo assim, a norma mais importante no patrimônio, ainda é uma imposição. Conotando com isso, a ligação com a História mestra da vida, a memória como construção de cima para baixo. 2 Considerando os conceitos inovadores trazidos pela Constituição Federal 3 O que temos mais próximo a esta espécie normatizadora é a chamada Medida Provisória. 3
4 Pode-se traçar aqui um paralelo com o trabalho de François Hartog e o regimes de historicidade por ele desenvolvido. Esta temática toca no desenvolvimento identitário através do estudo da História, dos limites temporais e recortes que podem propiciar essa identidade a ser delimitada. Este historiador se utiliza do termo itinerário, que remete a uma viajem ou percurso como uma metáfora do recorte a ser trabalhado. No caso do patrimônio isso pode ser vislumbrado tanto naquilo que deve ser protegido quanto na natureza de cada um dos bens. A importância de entendermos o arcabouço jurídico-legal do que é e de como deva ser preservado o patrimônio histórico cultural material e imaterial é importante na medida em que absorvemos esse conteúdo dentro da história e da historiografia, contextualizando a sua importância perante a população. Bem como, transparece, através de escolhas legislativas, o que, politicamente falando, é importante ser preservado ou não. Pelo fato do foco principal da nossa legislação patrimonial ser ainda uma imposição 4, temos como exemplo o tipo de memória que os governantes querem construir para os governados, como por exemplo, por muito tempo o patrimônio ter sido considerado somente em seu caráter material, e ligado a personalidades relacionadas ao poder institucional. O processo de tombamento contido no Decreto-Lei 25 de 1937 bem demonstra essa questão da imposição, uma vez que é notório o pouco destaque dado no texto a figura do particular e a sua vontade, em contraposição aos órgãos públicos e a vontade emanada pela estrutura governamental. Tanto é possível verificar através do procedimento de tombamento de bem particular, pois ele passa por duas vias conforme o art. 7º do referido decreto-lei: Art. 7º Proceder-se-à ao tombamento voluntário sempre que o proprietário o pedir e 4 A figura normativa do decreto-lei, em termos legislativos é teratológica, inclusive do ponto de vista jurídico. Apesar do atual substituto ser a medida provisória, uma vez que ambos são atos emanados do chefe do Poder Executivo, suas características são de lei. A responsabilidade sobre a normatização do estado brasileiro é do Poder Legislativo, o que se inverte com o decreto-lei, por ser um ato privativo do chefe do governo. Além de não haver qualquer participação direta dos senadores e deputados na feitura da norma contida nesta espécie legislativa, havendo apenas a possibilidade de ser referendado por aqueles. O que se não ocorrer em determinado prazo, convalida-se o diploma legal. Cabe lembrar que o Decreto-Lei 25 de 1937 foi promulgado no período do Estado Novo, em que o Brasil estava sob o governo de Getúlio Vargas, sendo considerado para todos os fins como um ditador. 4
5 a coisa se revestir dos requisitos necessários para constituir parte integrante do patrimônio histórico e artístico nacional, a juízo do Conselho Consultivo do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, ou sempre que o mesmo proprietário anuir, por escrito, à notificação, que se lhe fizer, para a inscrição da coisa em qualquer dos Livros do Tombo. A primeira parte do artigo descreve o tombamento voluntário a requerimento do próprio particular, mas isso se o bem cumprir com regras pré-determinadas e passado pelo crivo de órgão governamental, ou, na segunda hipótese, anuindo com uma notificação prévia. E, neste último, se não houver concordância o procedimento passa a ser obrigatório (art. 8º), no qual deverá apresentar as razões da contrariedade ao ato. O decreto-lei não explicita quais são os reais critérios que determinam quais bens se enquadram na definição inicial dada pelo art. 1º ao que deve ser parte do patrimônio histórico e artístico nacional com conceitos fechados. Desta maneira, resta a outros meios, como a interpretação e o entendimento subjetivo do que é ou não bem que pode integrar o patrimônio cultural nacional. Neste aspecto, a norma, em escrutínio, denota que, em última analise, essa decisão cabe somente a órgãos componentes do poder público - Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Não havendo um real reconhecimento da vontade da população civil no diploma legal; seja pela analise do requerimento de tombamento, que deverá ser examinado e aceito pelo Poder Público; como a ausência de menção a comunidade ou grupos socioculturais. Contudo, os dispositivos constitucionais, por seu turno, tem uma característica de fluidez, em contraposição a herança legal trazida pelo Decreto-Lei 25 de 1937, tanto no aspecto do que é o patrimônio, ao determinar-se que o imaterial também possa ser contemplado; quanto no aspecto social: quem é que define o que é importante o bastante para ser preservado. Esta acepção pode ser compreendida através da simples interpretação da leitura do caput do art. 216 da Constituição Federal e de seus incisos, onde há exemplificação das formas que os bens, a serem tombados, podem tomar. No entanto, abre-se a possibilidade de que outros meios possam vir a serem incluídos nessa proteção. Art Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e 5
6 imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: (...) 1º - O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação. Além do que, no parágrafo primeiro do art. 216, a Constituição inova ao colocar em igualdade o Poder Público e a comunidade em relação à promoção e proteção do patrimônio, ainda que a administração direta caiba ao primeiro deles. Tal situação aponta para a importância em colocar na mão do destinatário final do patrimônio a defesa daquilo que é seu: sua identidade, memória e história; e que não é necessariamente o bem concretamente estabelecido, mas os valores intrínsecos a sua natureza patrimonial. Então a grande questão é o que é patrimônio, ou melhor, o que pode ser considerado como patrimônio? Quais são os valores intrínsecos e extrínsecos àquele patrimônio? Por que é importante a manutenção desses valores? E qual a sua aplicação dentro da educação? Ou mais especificamente: a sua importância e aplicação no ensino de história? Patrimônio, segundo o dicionário, é o conjunto de bens e direitos pertencente a uma pessoa ou um conjunto de pessoas, física ou jurídica. Patrimônio cultural brasileiro, segundo o dicionário jurídico é definido como sendo os bens de natureza material, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação e à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira. Desta maneira, o patrimônio é, em uma de suas acepções, formador de identidade. Pode-se entender isso a partir do seguinte exemplo: o Pico do Dedo de Deus, tombado pelo IPHAN5 como patrimônio paisagístico, é representativo do próprio país, em grande medida, e também do estado do Rio de Janeiro e de alguns de seus municípios. Encontram-se referências a esse bem paisagístico na bandeira do estado e nos brasões dos municípios de Teresópolis, Magé e Guapimirim. Algo curioso é que o Pico do Dedo de Deus é motivo de disputa entre os municípios 5 Lista dos Bens Culturais inscritos nos Livros do Tombo ( ): Guapimirim. Bem / Inscrição Dedo de Deus, maciço rochoso. Nome atribuído Dedo de Deus: penhasco Nº Processo 1405-T-97. Liv. Arq./Etn./Psg. Nº inscr.: 130; Vol. 2; F. 033; Data: 06/07/2004. Pg
7 referidos e apesar de estar próximo geograficamente de cada um deles, ele se encontra na área do município Guapimirim. Ou seja, cada um deles identificava para si o referencial geográfico como parte de sua identidade. Pode-se tomar esse exemplo para os fins desse trabalho, tanto na questão do Dedo de Deus ser um patrimônio cultural como coloca a Constituição quanto no fato de se pensar se a legislação infraconstitucional atende as necessidades de proteção desse patrimônio. Mas será que é apenas essa questão de identidade que forma o patrimônio? Nesse caso, quando o Dedo de Deus deixou de ser um marco puramente natural, para se tornar um ícone cultural identitário? E o que faz um marco identitário se tornar um patrimônio? Segundo o Decreto-Lei 25 de 1937, existem duas formas de um bem se tornar um patrimônio, a primeira é através de iniciativa governamental, e a segunda, por iniciativa popular. A esse respeito podemos colocar inicialmente que se o governo tem a prerrogativa dessa afetação que poderia transpor uma ideia de imposição de uma determinada identidade, história ou memória ou o que é importante o bastante para ser preservado, o que realmente deve ser lembrado. Isso pode ser percebido no artigo 5º do Decreto-Lei, uma vez que o tombamento dos bens pertencentes ao Estado terão seu tombamento de ofício, que significa dizer que a ordem vem de dentro de um gabinete, sendo informada a autoridade para a produção dos efeitos do tombamento. Ao contrário do caso dos bens sob a guarda de um particular, poderá sofrer um tombamento compulsório, no qual o ato é imposto a ele por se recusar a anuir a inscrição da coisa. Um exemplo do tombamento compulsório no Rio de Janeiro é a Área de Proteção do Ambiente Cultural, conhecido pela sua sigla APAC. Recentemente, houve brigas entre a Prefeitura do Rio e a Associação de Moradores, que tiveram a imposição dessas áreas de proteção. O Decreto-Lei seria bem ao formato da História mestra da vida, feita de cima para baixo, com a escolha de monumentos e memórias selecionados pelos governantes, com pouca 7
8 participação popular. Todavia, a partir da nova ordem democrática advinda com nova constituição federal, torna-se imprescindível a participação popular ao lado das instancias governamentais, tanto para a escolha, quanto a manutenção do patrimônio nacional. A presente análise encontra-se ainda em um estágio inicial, pretendendo-se aprofundar as temáticas e as questões tratadas neste artigo. Contudo, pode-se antever que a participação popular na eleição e proteção do patrimônio coloca o próprio sujeito da História no controle da formação da sua identidade, memória e por que não dizer sua própria História. 8
9 BIBIOGRAFIA BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Planalto. Disponível em: < Acesso em BRASIL. Decreto nº 3.551, de 04 de agosto de Planalto. Disponível em: < Acesso em BRASIL. Decreto-lei nº 25, de 30 de novembro de Planalto. Disponível em: < Acesso em BRASIL. Lei nº 6,292 de 15 de dezembro de IPHAN. Disponível em: < Acesso em BRASIL. Lista dos Bens Culturais inscritos nos Livros do Tombo. IPHAN. Disponível em: < Acesso em HARTOG, François. Presentismo pleno ou padrão?. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. S/ ed, s/ local, Ed. Autêntica, s/ ano. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro Salles. Mini Houaiss: Dicionário da Língua Portuguesa. 1ª ed, Rio de Janeiro, Ed. Objetiva, POULOT, D. Cultura, História, valores patrimoniais e museus. Varia História, Belo Horizonte, vol.27 no.46, 471/ 480, jul./dez SIDOU, J. M. Othon. Dicionário jurídico: Academia Brasileira de Letras Jurídicas. 5ª ed, Rio de Janeiro, Ed. Forense Universitária,
Redação Oficial, Protocolo e Arquivamento AULA 11. Temas: Conceitos de Arquivamento
Redação Oficial, Protocolo e Arquivamento AULA 11 Temas: Conceitos de Arquivamento Até agora, estudamos sobre a forma correta de produzir e tramitar os documentos gerados em nosso dia-a-dia. A partir desta
Leia maisDepartamento de História
CULTURAS HISTÓRICAS, CULTURAS ESCOLARES E PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL: PERSPECTIVAS DE ANÁLISE E DIÁLOGOS NO ENSINO DE HISTÓRIA Aluno: Davi Campino da Fonseca Orientador(a): Juçara da Silva Barbosa
Leia maisApresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série
Apresentação para Sala de Aula para alunos de 1ª a 4ª série O que é Patrimônio Cultural? Patrimônio é constituído pelos bens materiais e imateriais que se referem à nossa identidade, nossas ações, costumes,
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO - AGU POTENCIAL CONFLITO DA MINERAÇÃO COM ÁREAS ESPECIAIS/ RESTRITAS CRISTINA CAMPOS ESTEVES Julho/2009 CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO Salvador, 7 a 9 de junho de
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado da Bahia RECOMENDAÇÃO Nº 01/2006
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República no Estado da Bahia RECOMENDAÇÃO Nº 01/2006 CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público Federal a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos
Leia maisPatrimônio Histórico. Tradicionalmente refere-se à herança composta por um complexo de bens históricos.
Patrimônio Histórico Tradicionalmente refere-se à herança composta por um complexo de bens históricos. Todavia, esse conceito vem sendo substituído pela expressão patrimônio cultural, que é muito mais
Leia maisPatrimônio Cultural, Identidade e Turismo
Patrimônio Cultural, Identidade e Turismo Definição de Patrimônio l Patrimônio cultural é um conjunto de bens materiais e imateriais representativos da cultura de um grupo ou de uma sociedade. Problematização
Leia maisProcesso de Tombamento dos Bondes de Santa Teresa. pelo INEPAC e posteriormente também pelo IPHAN
Processo de Tombamento dos Bondes de Santa Teresa pelo INEPAC e posteriormente também pelo IPHAN Portal do INEPAC http://www.inepac.rj.gov.br/modules.php?name=guia&file=consulta_d... de 1 29/12/2012 17:03
Leia maisESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGICO Um Governo de Participação Popular ADM: 2009/2012. LEI Nº 169/2009 De 18 de Março de 2009.
LEI Nº 169/2009 De 18 de Março de 2009. Dispõe sobre a preservação do patrimônio natural, histórico e cultural do Município de Angico, cria o Conselho Municipal do Patrimônio Natural, Histórico e Cultural
Leia maisAfinal, o que é patrimônio cultural?
Afinal, o que é patrimônio cultural? http://www.youtube.com/watch?v=6afujb7cuq0&feature=relmfu São considerados patrimônio cultural : - os monumentos: obras arquitetônicas, esculturas ou pinturas monumentais,
Leia maisDEVEM SER ESCOLHIDOS ATRAVÉS DE AUDIÊNCIA PÚBLICA CONVOCADA POR EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DAS INSTITUIÇÕES E/OU ASSOCIAÇÕES ARTÍSTICAS E CULTURAIS E DA SOCIEDADE CIVIL, COM NOTÓRIA PARTICIAPÇÃO EM ATIVIDADES CULTURAIS PARA COMPOSIÇÃO
Leia maisCARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1
CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1 1. CONSIDERANDO que a ciência exerce grande influência no desenvolvimento da sociedade, possibilitando transformações no nosso
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre
Leia maisLicenciamento Ambiental: Mudanças no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados
Licenciamento Ambiental: Mudanças no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados CONSTITUIÇÃO DE 1988 Art. 216. Constituem PATRIMO NIO CULTURAL BRASILEIRO os bens de natureza material
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 1.138, DE 2008 Determina a sustação do Decreto nº 6.640, de 7 de novembro de 2008, do Poder Executivo, por exorbitar
Leia maisII Workshop de Gestão de Documentos da Fundação Universidade de Brasília
II Workshop de Gestão de Documentos da Fundação Universidade de Brasília Tema Acesso à informação e preservação do patrimônio documental arquivístico: desafios das Instituições Federais de Ensino Superior
Leia maisPARECER Nº, DE RELATORA: Senadora LÍDICE DA MATA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 61, de 2013, do Senador GIM, que dispõe sobre a estabilidade provisória da empregada
Leia maisPrefeitura Municipal de Ouro Preto Estado de Minas Gerais
LEI NO 17/2002 "Regulamenta o artigo 165 da Lei Orgânica Municipal, implanta e regulamenta o tombamento de bens móveis e imóveis, assim como o registro dos bens imateriais pelo Município de Ouro Preto
Leia maisDECRETO Nº E 05 DE JULHO DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 35.879 E 05 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre o RIO COMO PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO
Leia maisPARECER. Trata-se de consulta formulada acerca da obrigatoriedade ou não dos Regimes Próprios de Previdência de contribuírem com o PASEP.
PARECER EMENTA: Contribuição PASEP. Regimes Próprios de Previdência. Trata-se de consulta formulada acerca da obrigatoriedade ou não dos Regimes Próprios de Previdência de contribuírem com o PASEP. As
Leia maisDa repartição de competências
Da repartição de competências Conceito É a faculdade juridicamente atribuída a uma entidade.a Constituição estabelece a competência de cada um dos entes federativos. 1. PRINCÍPIO GERAL DA REPARTIÇÃO DE
Leia maisAssentamentos, Territórios Quilombolas e Mineração Gilda Diniz dos Santos Procuradora-Chefe da PFE/Incra
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA DO INCRA Assentamentos, Territórios Quilombolas e Mineração Gilda Diniz dos Santos Procuradora-Chefe da PFE/Incra
Leia maisMinistério Público do Estado de Mato Grosso Promotoria de Justiça de Água Boa
NOTIFICANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO NOTIFICADO: PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ÁGUA BOA, Sr. MAURO ROSA DA SILVA NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº 03/2016 (Simp nº 002493-005/2013) O MINISTÉRIO
Leia maisSistema de Documentação do Patrimônio Cultural Brasileiro
34 Arquivo Público do Estado AAA/SC Sistema de Documentação do Patrimônio Cultural Brasileiro Alaria José Silveira Soares * Projeto intitulado "Sistema de Documentação e Pesquisa do Patrimônio Cultural
Leia maisAS CIDADES BRASILEIRAS E O PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE
AS CIDADES BRASILEIRAS E O PATRIMÔNIO CULTURAL DA HUMANIDADE SILVA F. F. (Ed.). As cidades brasileiras e o patrimônio cultural da humanidade. São Paulo: Peirópolis; Edusp 2003. F 383 ernando Fernandes
Leia mais1. INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE. Art. 5ª da CF é considerado cláusula pétrea, assim, propriedade é cláusula pétrea.
1 DIREITO ADMINISTRATIVO PONTO 1: Intervenção do Estado na Propriedade PONTO 2: Servidão Administrativa PONTO 3: Requisição Administrativa PONTO 4: Ocupação Temporária PONTO 5: Limitações Administrativas
Leia maisRECOMENDAÇÕES SOBRE COMUNICAÇÃO ENTRE NÚCLEOS DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS E POSTOS AVANÇADOS DE ATENDIMENTO HUMANIZADO AO MIGRANTE
RECOMENDAÇÕES SOBRE COMUNICAÇÃO ENTRE NÚCLEOS DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS E POSTOS AVANÇADOS DE ATENDIMENTO HUMANIZADO AO MIGRANTE Dispõe sobre a comunicação entre Núcleos de Enfrentamento ao
Leia maisDireito Constitucional. TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º
Direito Constitucional TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º Constituição A constituição determina a organização e funcionamento do Estado, estabelecendo sua estrutura, a organização de
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2009
PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2009 (Da Senhora Andreia Zito) Acrescente-se o seguinte parágrafo 2º, passando o atual parágrafo único, para 1º, no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 2005.
Leia maisA DESCENTRALIZAÇÃO DA PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS
A DESCENTRALIZAÇÃO DA PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS Elaboração: Carlos Henrique Rangel I - INTRODUÇÃO Minas Gerais desponta no país na implementação de políticas visando a preservação
Leia maisArt. 2º O Conselho Estadual de Cultura tem por competências: II - acompanhar e fiscalizar a execução do Plano Estadual de Cultura;
DECRETO Nº 24.720 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Estadual de Cultura - CONSEC, de que trata a Lei nº 8.319, de 12 de dezembro de 2005, e dá outras providências.
Leia maisDIREITO CIVIL PARTE GERAL - ANOTAÇÕES DA AULA 8
DIREITO CIVIL PARTE GERAL - ANOTAÇÕES DA AULA 8 GRUPOS DESPERSONALIZADOS Não são atribuídas personalidades jurídicas, mas podem acionar e serem acionadas em juízo. Universalidade de Direito - Art. 91º,
Leia maisCENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA ELETRÔNICA AVANÇADA CEITEC S/A REGIMENTO INTERNO ÍNDICE
CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA ELETRÔNICA AVANÇADA CEITEC S/A REGIMENTO INTERNO ÍNDICE TÍTULO I - DA NATUREZA JURÍDICA DA COMPANHIA TÍTULO II - DA FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO DA COMPANHIA TÍTULO III
Leia maisAula7 O RITUAL DO TOMBAMENTO. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula7 O RITUAL DO TOMBAMENTO META Evidenciar o ato de tombamento como um ato administrativo que preserva e reconhece o patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: definir o que vem a ser
Leia maisLISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS INTRODUÇÃO Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25
SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS... 21 INTRODUÇÃO... 23 Capítulo 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO PROCESSO LEGISLATIVO... 25 1. Processo e procedimento... 25 1.1. Procedimentos legislativos... 26 2. Princípios
Leia maisDA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA ARTIGOS 18 E 19 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA ARTIGOS 18 E 19 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL A organização político administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal,
Leia maisTR Teoria e História da Preservação da Arquitetura e do. Urbanismo
TR Teoria e História da Preservação da Arquitetura e do Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Prof. Ana Paula Zimmermann Urbanismo
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS Silvia da Silva Félix 1 ; Celi Correa Neres 2 Área Temática: Educação Especial Resumo O
Leia maisA Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade
Leia maisPODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Davi Furtado Meirelles
PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO Davi Furtado Meirelles Resultado Negativo da Negociação - Mediação - é mais uma tentativa de conciliação, após o insucesso da negociação direta, porém, desta feita,
Leia maisO ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
O ESTADO E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ESTADO Conjunto de regras, pessoas e organizações que se separam da sociedade para organizá-la. - Só passa a existir quando o comando da comunidade
Leia maisCARTA DE RECIFE 2010
CARTA DE RECIFE 2010 EXTENSÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: PROCESSOS DE FORMAÇÃO E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NAS INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS Apresentação O Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das
Leia maisFONTES DO DIREITO. Prof. Thiago Gomes
Prof. Thiago Gomes 1. CONTEXTUALIZAÇÃO QUAL FONTE VOCÊ PRECISA? 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Expressão designa todas as representações que, de fato, influenciam a função criadora e aplicadora do Direito.
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS 1 - Disposições introdutórias A formação do enfermeiro prevê, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
Leia maisProfessora de Direito da FTEC - Novo Hamburgo/RS. Assessora Jurídica do PRÓ-SINOS.
Orientação sobre a constituição dos Conselhos Municipais de Saneamento Básico para os municípios integrantes do Consórcio PRÓ-SINOS. O Controle Social no Saneamento Básico: constituição dos conselhos municipais,
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL
NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL 1 Constituição. 1.1 Conceito, classificações, princípios fundamentais. 2 Direitos e garantias fundamentais. 2.1 Direitos e deveres individuais e coletivos, Direitos sociais,
Leia maisProcesso Legislativo II. Prof. ª Bruna Vieira
Processo Legislativo II Prof. ª Bruna Vieira 1.4. Espécies normativas (art. 59 da CF) a) emendas à Constituição b) leis complementares c) leis ordinárias d) leis delegadas e) medidas provisórias f) decretos
Leia maisRedação Oficial, Protocolo e Arquivamento AULA 4. Temas: Tipos de Documentos Oficiais
Redação Oficial, Protocolo e Arquivamento AULA 4 Temas: Tipos de Documentos Oficiais Tipos de Documentos Oficiais Nesta aula, continuaremos conhecendo os principais documentos a que temos acesso na Instituição.
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2008
RESOLUÇÃO UNESP Nº 13 DE 26 DE MARÇO DE 2008 Estabelece normas para transferência de alunos nos cursos de graduação O Vice-Reitor no Exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita
Leia maisCultura, Turismo e Patrimônio Cultural
Cultura, Turismo e Patrimônio Cultural Perspectivas do Plano Municipal de Cultura - PMC O Plano Municipal de Cultura de São Luís (PMC-São Luís) foi concebido e trabalhado durante o ano de 2012, tendo sido
Leia maisResolução SE nº 03, de
Resolução SE nº 03, de 28-1-2011 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes, turmas e aulas de Projetos da Pasta aos docentes do Quadro do Magistério e dá providências correlatas Tendo em vista o
Leia maisORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E PROCESSO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Lei n.o 28/82, (*) de 15 de Novembro (Excertos)
ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E PROCESSO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Lei n.o 28/82, (*) de 15 de Novembro (Excertos) A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 244.o da Lei Constitucional n.o
Leia maisPreparação para atuação profissional em meio ambiente Simone Paschoal Nogueira
Preparação para atuação profissional em meio ambiente Simone Paschoal Nogueira São Paulo, 1 de agosto de 2016 ROTEIRO Instituições e Atribuições do Estado Quem faz o que? Constituição Federal Competências
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PROFISSIONAL O Secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro edita Resolução que fixa o horário de funcionamento de bares e restaurantes situados na cidade do
Leia mais2º É vedada a constituição de cooperativa mista com seção de crédito.
Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis 4.595/64 de 31 de dezembro de 1964 e 5.764/71 de 16 de dezembro de 1971. Art. 1º As instituições financeiras constituídas
Leia maisProjeto de Lei n.º 253/XIII Isenta de IVA a doação de bens móveis a museus da Rede Portuguesa de Museus
Projeto de Lei n.º 253/XIII Isenta de IVA a doação de bens móveis a museus da Rede Portuguesa de Museus A Rede Portuguesa de Museus é composta por 146 museus, cuja diversidade de coleções, de instalações,
Leia maisFASES DO PROCESSO LEGISLATIVO (TRAMITAÇÃO) O conjunto de atos (fases) devidamente ordenados para a criação de normas de direito, são elas:
FASES DO PROCESSO LEGISLATIVO (TRAMITAÇÃO) O conjunto de atos (fases) devidamente ordenados para a criação de normas de direito, são elas: 1ª Fase INICIATIVA = A iniciativa é a proposta de edição de direito
Leia maisMÁRIO ELESBÃO LIMA DA SILVA
MÁRIO ELESBÃO LIMA DA SILVA 2016 Silva-Regimento Interno da Camara dos Deputados Comentado-1ed.indd 3 08/08/2016 08:12:26 Resolução nº 17, de 1989 REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS TÍTULO I DISPOSIÇÕES
Leia maisPATRIMÔNIO CULTURAL DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 55/12 PATRIMÔNIO CULTURAL DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, o Protocolo de Ushuaia sobre Compromisso Democrático no MERCOSUL, Bolívia e Chile,
Leia maisPROJETO LEI Nº: SÚMULA :"Cria a Coordenadoria Estadual de Promoção e Igualdade Racial - COEPIR, e dá outras providências."
PROJETO LEI Nº: SÚMULA :"Cria a Coordenadoria Estadual de Promoção e Igualdade Racial - COEPIR, e dá outras providências." Art. 1º. Fica criado a Coepir - Coordenadoria Estadual de Promoção e Igualdade
Leia maisA Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2012 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso
Leia maisCARTA ABERTA DA DELEGAÇÃO DO ACRE E SUDOESTE DO AMAZONAS
CARTA ABERTA DA DELEGAÇÃO DO ACRE E SUDOESTE DO AMAZONAS Carta Aberta nº 001/2016/Delegação De: Delegação do Acre e Sudoeste do Amazonas Para: Poder Legislativo, Executivo e Judiciário Brasília-DF, 21
Leia maisO CHAFARIZ COMO ESPAÇO DE MEMÓRIA E IDENTIDADE LOCAL
O CHAFARIZ COMO ESPAÇO DE MEMÓRIA E IDENTIDADE LOCAL Genivaldo Cruz Santos 1 ; Ronaldo Santana Chaves 2 1 Professor Auxiliar do Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado da Bahia UNEB.
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 1.120, DE 2007
PROJETO DE LEI Nº 1.120, DE 2007 Autor: Deputado RODRIGO ROLLEMBERG : I RELATÓRIO Em exame o Projeto de Lei em epígrafe, de autoria do nobre Deputado RODRIGO ROLLEMBERG, que tem por objetivo dispor sobre
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA POLÔNIA SOBRE COOPERAÇÃO CULTURAL
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA POLÔNIA SOBRE COOPERAÇÃO CULTURAL O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República da Polônia (doravante
Leia maisPARECER JURÍDICO COOPERATIVAS DE CRÉDITO. EMPREGADOS. NATUREZA DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA. INAPLICABILIDADE DO ART. 224 DA CLT
PARECER JURÍDICO COOPERATIVAS DE CRÉDITO. EMPREGADOS. NATUREZA DA RELAÇÃO EMPREGATÍCIA. INAPLICABILIDADE DO ART. 224 DA CLT Reginaldo Ferreira Lima Filho Um dos grandes questionamentos das cooperativas
Leia maisCONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Professor Alessandro Dantas Coutinho CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 - Introdução A Administração Pública atua por meio de seus órgãos e seus agentes, os quais são incumbidos do exercício das funções
Leia maisTIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS TIPOLOGIA DOCUMENTAL NA FAMÍLIA BARBOSA DE OLIVEIRA FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA (FCRB/MINC)
TIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS TIPOLOGIA DOCUMENTAL NA FAMÍLIA BARBOSA DE OLIVEIRA FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA (FCRB/MINC) Realização Apoio Financiamento do projeto - FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA
Leia maisTurismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo
Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,
Leia maisModelo de Regimento Interno de Associação de Moradores
Modelo de Regimento Interno de Associação de Moradores Anexo IV Adriana Ventola Marra e-tec Brasil Associativismo e Cooperativismo DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ASSOCIAÇÃO 239 Art. 1 Para o cumprimento
Leia maisPAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais"
PAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais" PLS 229: Inovações, Riscos e oportunidades NATAL - RN 20 de Outubro de 2016
Leia maisInstituto de Educação Universidade de Lisboa
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais 14 15 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O Tombamento como Instrumentos Jurídicos para a Proteção do Patrimônio Cultural Marco Antônio Borges Pós-graduado em Direito Público, Pós-graduado em Direito Penal e Processo Penal,
Leia maisLEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995
LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995 Dispõe sobre o Regime de Concessão e Permissão da Prestação de Serviços Públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisParte II Espécies Normativas PROCESSO LEGISLATIVO
Parte II Espécies Normativas PROCESSO LEGISLATIVO I. EMENDAS CONSTITUCIONAIS LIMITAÇÕES Expressas Materiais Cláusulas pétreas CF, art. 60, 4º. Circunstanciais CF.art. 60, 1º. Formais Referentes ao processo
Leia maisDA LEGISLAÇÃO DA TRIBUTAÇÃO AMBIENTEL NO DIREITO BRASILEIRO
DA LEGISLAÇÃO DA TRIBUTAÇÃO AMBIENTEL NO DIREITO BRASILEIRO Marcos Vinícius Matos de OLIVEIRA 1 Aline Silva RAMOS 2 RESUMO: O presente artigo científico versa sobre as espécies de tributação na legislação
Leia maisProf. Cristiano Lopes
Prof. Cristiano Lopes Poder Legislativo Federal ü No Brasil vigora o bicameralismo federativo, no âmbito federal. Ou seja, o Poder Legislativo no Brasil, em âmbito federal, é bicameral, isto é, composto
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL
REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL NOTA JUSTIFICATIVA O art.º 37.º da Constituição da República Portuguesa preceitua sobre a liberdade de expressão, garantindo a todos o direito
Leia maisDECRETO Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE 2016.
DECRETO Nº 19.634, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2016. Aplica às empresas públicas e às sociedades de economia mistas municipais o disposto na Lei Federal nº 13.303, de 30 de junho de 2016 que dispõe sobre o estatuto
Leia mais2ª Fase Prática Tributaria Prof. Roberta Boldrin
2ª Fase Prática Tributaria Prof. Roberta Boldrin Determinada instituição de educação sem fins lucrativos foi autuada pelo Estado X, em razão do descumprimento de obrigação acessória prevista na legislação
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Diário da República, 1.ª série N.º 43 3 de março de 2014
1680 Diário da República, 1.ª série N.º 43 3 de março de 2014 ANEXO IV (a que se refere o artigo 4.º) Planta de localização com representação das zonas de proteção Extrato da Carta Militar de Portugal
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo I Teoria da Constituição...1
SUMÁRIO Capítulo I Teoria da Constituição...1 1. Constituição...1 1.1 Conceito...1 1.2. Classificação das Constituições...1 1.3. Interpretação das Normas Constitucionais...3 1.4. Preâmbulo Constitucional...5
Leia maisPATRIMÔNIO IMATERIAL DO BREJO PARAIBANO: UMA PROPOSTA DE CATALOGAÇÃO E DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL.
PATRIMÔNIO IMATERIAL DO BREJO PARAIBANO: UMA PROPOSTA DE CATALOGAÇÃO E DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. Autor: Lydiane Batista de Vasconcelos Walquiria da Cunha Silva Gislaine Muniz de Lima Renata Silva Araújo
Leia maisDIREITOS HUMANOS E A CONSTITUIÇÃO
DIREITOS HUMANOS E A CONSTITUIÇÃO Aula 06 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Identificamos a evolução histórica dos direitos humanos Direitos Humanos Direitos fundamentais Geração x Dimensões Documentos Históricos
Leia maisPOLÍTICA CULTURAL: BRASIL; SP; SÃO PAULO
POLÍTICA CULTURAL: BRASIL; SP; SÃO PAULO Antônio Eleilson Leite Flavia Landucci Landgraf São Paulo, novembro, 2015 Política cultural Nacional Sistema Nacional de Cultura E o fortalecimento do papel do
Leia maisPOSTED BY DIEGO CASTRO ON 27/10/2015 IN NOTICIAS VIEWS 21 RESPONSES
POSTED BY DIEGO CASTRO ON 27/10/2015 IN NOTICIAS 11.333 VIEWS 21 RESPONSES Neste artigo vamos tratar do direito que os professores têm de requerer o benefício de aposentadoria com um bônus de cinco anos
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA MANSA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE: LEI Nº 2379 DE 26 DE ABRIL DE 1991
A CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA MANSA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE: LEI Nº 2379 DE 26 DE ABRIL DE 1991 Institui o Regime Jurídico Único dos Servidores do Município de Barra Mansa e dá outras providências.
Leia maisGRUPO PARLAMENTAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. VII Legislatura
GRUPO PARLAMENTAR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES VII Legislatura Declaração Política José Decq Mota 2004/09/07 e Membros do Governo O Grupo Parlamentar do PCP fez o que estava ao seu alcance
Leia maisFRONTEIRAS POLÍTICAS: A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE POLÍTICA NA AMÉRICA DO SUL
FRONTEIRAS POLÍTICAS: A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE POLÍTICA NA AMÉRICA DO SUL Jacqueline Cristina da Silva 1 RESUMO: As mudanças políticas observadas no mundo hoje remetem a questionamentos sobre o acesso
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO
Leia maisNORMAS DO PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS ÀS VAGAS REMANESCENTES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA PUC-CAMPINAS 2º SEMESTRE DE 2012
NORMAS DO PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS ÀS VAGAS REMANESCENTES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA PUC-CAMPINAS 2º SEMESTRE DE 2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 o O presente Processo Seletivo tem
Leia maisConselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Cultura Departamento do Patrimônio Histórico Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São
Leia maisRELATÓRIO. O i. Conselheiro Federal relator, Dr. Luiz Flávio Borges D Urso, sugeriu redação para o Regulamento Geral nos seguintes termos, verbis:
Proposição n. 49.0000.2016.000773-1/COP Origem: Presidente do Conselho Federal da OAB. Protocolo n. 49.0000.2016.000764-4. Assunto: Proposta de Provimento. Sociedades Individuais de Advocacia. Relator:
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 006/2009
NOTA TÉCNICA Nº 006/2009 Brasília, 01 de abril de 2009. ÁREA: Educação TÍTULO: Implantação das Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 REFERÊNCIA(S): Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645/08,
Leia maisPessoas Jurídicas. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Pessoas Jurídicas Pessoas Jurídicas Pessoas jurídicas são entidades criadas para a realização de um fim e reconhecidas pela ordem jurídica como sujeitos de direitos e deveres. Pessoas Jurídicas Características:
Leia maisTeoria do Estado e da Constituição Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero ENTRADA EM VIGOR DE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO
Teoria do Estado e da Constituição Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com ENTRADA EM VIGOR DE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino As normas de uma nova Constituição
Leia maisO ACESSO À SAÚDE COMO DIREITO FUNDAMENTAL
1 O ACESSO À SAÚDE COMO DIREITO FUNDAMENTAL Graciela Damiani Corbalan INFANTE 1 RESUMO: O presente trabalho se propõe a analisar o acesso ao sistema de saúde como direito fundamental, protegido pela Constituição
Leia maisBacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas 1. Perfil do
Leia maisNoções de Direito Administrativo e Constitucional
Considerações iniciais Considera-se Direito como um sistema normativo do qual são extraídos imperativos de conduta. Embora seja único e indivisível, a subdivisão se torna uma prática importante para o
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PROFESSOR: Fábio Ramos 2015 FGV TJ/PI Analista Judiciário Escrivão Judicial 1. A Constituição de 1988, ao enunciar os seus princípios fundamentais, fez menção, em seu art. 1º, à
Leia mais