Ano CLIV N o Brasília - DF, quinta-feira, 3 de agosto de 2017

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1 ISSN Ano CLIV N o - 48 Brsíli - DF, quint-feir, 3 de gosto de 7. Págins Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Presidênci d Repúblic... 2 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 3 Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Ministério d Cultur Ministério d Defes Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Integrção Ncionl... 6 Ministério d Justiç e Segurnç Públic... 8 Ministério d Súde... Ministério d Trnsprênci, Fisclizção e Controldori-Gerl d União 4 Ministério ds Ciddes... 5 Ministério de Mins e Energi... 5 Ministério do Desenvolvimento Socil Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão Ministério do Trblho... Ministério dos Direitos Humnos... 4 Ministério dos Trnsportes, Portos e Avição Civil Ministério Público d União Tribunl de Conts d União Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis. 6. Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Diret de Inconstitucionlidde e Ação Declrtóri de Constitucionlidde (Publicção determind pel Lei nº 9.868, de..999) Julgmentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 825 () ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : AMAPÁ R E L ATO R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ A D V. ( A / S ) : PAULO DE TARSO DIAS KLAUTAU FILHO ( 7494 / PA ) INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO A M A PA TABELA DE PREÇOS DE JORNAIS AVULSOS Distrito Federl Demis Estdos de R$ 0,50 R$ 2,00 de R$ 0,90 R$ 2,40 de R$,90 R$ 3,40 de R$ 2,50 R$ 4,00 de R$ 5,00 R$ 6,50 - Acim de 500 págins = preço de tbel mis excedente de págins multiplicdo por R$ 0,079 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Decisão: Após o voto do Ministro Alexndre de Mores (Reltor), conhecendo prcilmente d ção diret e, n prte conhecid, julgndo- prcilmente procedente, pediu vist dos utos o Ministro Edson Fchin. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidênci d Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3. (2) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : RIO DE JANEIRO R E L ATO R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JA- NEIRO INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto do Reltor, julgou procedente ção pr declrr inconstitucionlidde do rt. d Lei estdul 3.76/02, nquilo em que confere nov redção o rt.,, do Decreto-lei 22/969; e pr declrr não recepção do Decreto-lei estdul 22/969 e ds Leis estduis 290/979, 489/98 e 590/982. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (3) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : PA R A N Á R E L ATO R : MIN. EDSON FACHIN REQTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASI- LEIROS - AMB A D V. ( A / S ) : ALBERTO PAVIE RIBEIRO (7077/DF) INTDO.(A/S) : CONSELHO DA MAGISTRATURA DO TRIBU- NAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ Decisão: Retirdo de put em rzão d posentdori do Reltor. Presidênci do Ministro Ricrdo Lewndowski, Vice-Presidente no exercício d Presidênci. Plenário, Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto do Reltor, julgou procedente presente ção diret pr declrr inconstitucionlidde do rt. d Resolução veiculd pelo Acórdão n , com redção dd pelo Acórdão n do Conselho d Mgistrtur do Tribunl de Justiç do Prná. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (4) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : ACRE R E L ATO R : MIN. EDSON FACHIN REQTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASI- LEIROS - AMB A D V. ( A / S ) : ALBERTO PAVIE RIBEIRO (7077/DF) INTDO.(A/S) : CONSELHO DA MAGISTRATURA DO ESTA- DO DO ACRE Decisão: Retirdo de put em rzão d posentdori do Reltor. Presidênci do Ministro Ricrdo Lewndowski, Vice-Presidente no exercício d Presidênci. Plenário, Decisão: Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto do Reltor, julgou procedente presente ção diret pr declrr inconstitucionlidde do rt. 2º do Provimento n. 2/05 do Conselho d Mgistrtur do Tribunl de Justiç do Acre. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (5) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES REQTE.(S) : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL A D V. ( A / S ) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDE- RAL INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL Decisão: O Tribunl, por miori e nos termos do voto do Reltor, julgou procedente ção diret pr declrr inconstitucionlidde forml d Lei 3.594/05 do Distrito Federl, vencido o Ministro Mrco Aurélio. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.6 (6) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. EDSON FACHIN REQTE.(S) : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL A D V. ( A / S ) : PGDF - PATRÍCIA DA SILVEIRA CARDADOR E OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL INTDO.(A/S) : CAMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FE- DERAL Decisão: Retirdo de put em rzão d posentdori do Reltor. Presidênci do Ministro Ricrdo Lewndowski, Vice-Presidente no exercício d Presidênci. Plenário, Decisão: O Tribunl, por miori e nos termos do voto do Reltor, julgou procedente presente ção diret pr declrr inconstitucionlidde d Lei Distritl n , de 24 de dezembro de 02, que lter e mpli os dispositivos d Lei.76, que, por su vez, regul Loteri Socil do Distrito Federl, vencido o Ministro Mrco Aurélio. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (7) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. EDSON FACHIN REQTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASI- LEIROS - AMB A D V. ( A / S ) : ALBERTO PAVIE RIBEIRO (7077/DF) INTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PIAUÍ AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PUBLICO - CONAMP A D V. ( A / S ) : ARISTIDES JUNQUEIRA ALVARENGA (2500/DF) E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS AD- VOGADOS DO BRASIL - CFOAB A D V. ( A / S ) : OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JÚNIOR (6275/DF) E OUTRO(A/S) A D V. ( A / S ) : MARCUS VINICIUS FURTADO COELHO (PI002525/) Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto do Reltor, julgou procedente ção diret, pr declrr inconstitucionlidde do rt. 57,, II, d Constituição do Estdo do Piuí, rtificndo medid liminr nteriormente deferid. Flou, pelo micus curie Conselho Federl d Ordem dos Advogdos do Brsil - CFOAB, Drª. Brun de Freits do Amrl. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 2 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (8) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : SANTA CATARINA R E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CA- TA R I N A INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA AM. CURIAE. : SINDICATO DOS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES DE SANTA CATARINA - SINDEMOSC A D V. ( A / S ) : NOEL ANTONIO TAVARES DE JESUS (6462/SC) E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DOS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES - ACFC A D V. ( A / S ) : JACKSON DI DOMENICO (8493/DF) E OU- TRO(A/S) Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto d Reltor, julgou procedente ção, pr declrr inconstitucionlidde dos rts., inc. II, e 3º, e 3º d Lei ctrinense nº 3.7/06 (com s lterções ds Leis ctrinenses nº 4.246/07 e 5.365/), e, por rrstmento, do e do 3º do inc. II do rt. d mesm lei e sus lterções, e dos diploms regulmentdores: Decreto nº 2.426/09 do Governdor de Snt Ctrin e Portri nº 32/DETRAN/ASJUR/. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.7 (9) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA PROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RO- RAIMA INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA A D V. ( A / S ) : JEAN PIERRE MICHETTI (5/RR) E OU- TRO(A/S) Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto d Reltor, julgou procedente ção, pr declrr inconstitucionlidde d Lei rorimense 748/09. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE () ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : MATO GROSSO DO SUL R E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL A D V. ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS Decisão:O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto d Reltor, julgou procedente ção, pr declrr inconstitucionlidde d Lei nº 3.469/07 do Mto Grosso do Sul. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.68 ( ) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : ALAGOAS R E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS PROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALA- GOAS INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE ALAGOAS A D V. ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto d Reltor, julgou procedente ção, pr declrr inconstitucionlidde d Lei lgon nº 7.63/4. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (2) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : RORAIMA R E L ATO R A : MIN. ROSA WEBER REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA A D V. ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA A D V. ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto d Reltor, julgou procedente ção pr declrr inconstitucionlidde d Lei nº 9/0 do Estdo de Rorim. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (3) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : SANTA CATARINA R E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CA- TA R I N A PROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SAN- TA CATARINA INTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROC.(A/S)(ES): SALOMÃO RIBAS JÚNIOR AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS FABRICAN- TES E LACRADORAS DE PLACAS AUTOMO- TIVAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - APLASC A D V. ( A / S ) : NOEL ANTÔNIO BARATIERI ( /SC) E OUTRO(A/S) Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto d Reltor, julgou prcilmente procedente ção, pr declrr inconstitucionlidde dos rts., inc. V, e 2º, 6º e 7º, d Lei ctrinense nº 3.7/06. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AG.REG. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIO- (4) NALIDADE ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : PA R Á R E L ATO R : MIN. EDSON FACHIN AGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRA- DOS ESTADUAIS - ANAMAGES A D V. ( A / S ) : DANIEL CALAZANS PALOMINO TEIXEIRA (028887/MG) E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ AGDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PA R Á Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto do Reltor, deu provimento o grvo regimentl, pr reconhecer legitimidde d entidde requerente e julgr procedente presente ção diret pr declrr inconstitucionlidde do rt. d Lei do Estdo do Prá n. 7.6, de 8 de bril de 2. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. DECISÕES Argüição de Descumprimento de Preceito Fundmentl (Publicção determind pel Lei nº 9.882, de ) Julgmentos AG.REG. NA ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE (5) PRECEITO FUNDAMENTAL 390 ORIGEM : ADPF SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES AGTE.(S) : PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB A D V. ( A / S ) : RAFAEL DE ALENCAR ARARIPE CARNEIRO (00025/DF) E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA PROC.(A/S)(ES): ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto do Reltor, negou provimento o grvo regimentl. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. AG.REG. NA ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE (6) PRECEITO FUNDAMENTAL 39 ORIGEM : ADPF SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES AGTE.(S) : PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRA- SILEIRA - PSDB A D V. ( A / S ) : FLÁVIO HENRIQUE COSTA PEREIRA (364/SP) E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA PROC.(A/S)(ES): ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Decisão: O Tribunl, por unnimidde e nos termos do voto do Reltor, negou provimento o grvo regimentl. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidiu o julgmento Ministr Cármen Lúci. Plenário,.6.7. REFERENDO NA ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMEN- (7) TO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 275 ORIGEM : TRIBUNAL REGIO- NAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO PROCED. : PA R A Í B A R E L ATO R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES REQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA PROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA PA- RAÍBA INTDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA 2ª VARA DO TRA- INTDO.(A/S) BALHO DE CAMPINA GRANDE : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Decisão: Após o voto do Ministro Alexndre de Mores (Reltor), conhecendo d rguição e julgndo- procedente, no que foi compnhdo pelos Ministros Edson Fchin, Ros Weber, Dis Toffoli e Gilmr Mendes, e o voto do Ministro Mrco Aurélio, julgndo- improcedente, pediu vist dos utos o Ministro Luiz Fux. Ausentes, justificdmente, os Ministros Celso de Mello e Roberto Brroso, e, prticipndo do Seminário de Verão 7, n Fculdde de Direito d Universidde de Coimbr, em Portugl, o Ministro Ricrdo Lewndowski. Presidênci d Ministr Cármen Lúci. Plenário, Secretri Judiciári PATRÍCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS Secretári DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidênci d Repúblic N o - 269, de 2 de gosto de 7. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº N o - 270, de 2 de gosto 7. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento do Mnddo de Segurnç nº N o - 27, de 2 de gosto de 7. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei que "Abre o Orçmento Fiscl d União, em fvor de Encrgos Finnceiros d União, crédito especil no vlor de R$ ,00, pr o fim que especific". N o - 272, de 2 de gosto de 7. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei que "Abre o Orçmento Fiscl d União, em fvor do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, crédito suplementr no vlor de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente". Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA PORTARIA N o - 456, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Dispõe sobre Delegção de Competênci às Superintendêncis Regionis, pr celebrção e execução de Termos de Execução Descentrlizd. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 6º d Estrutur Regimentl deste Instituto, provd pelo Decreto nº 8.955, de de jneiro de 7, combindo com o rt., incisos IV e X do Regimento Interno provdo pel Portri/Incr/P/nº 49 de de jneiro de 7 e com fundmento no rt. 2º, inciso II, líne "" d Instrução Normtiv nº 44, de 4 de novembro de 00, e tendo em vist o disposto nos rtigos e 2, do Decreto-Lei 0, de 25 de fevereiro de 967, regulmentdos pelo Decreto nº , de 06 de setembro de 979, lterdo pelo Decreto nº , de 7 de setembro de 98 resolve: Art. Delegr competênci os Diretores e Superintendentes Regionis do INCRA pr procederem formlizção de Termo de Execução Descentrlizd - TED, bem como ssintur de ditivos e congêneres. No exercício d competênci or delegd, deverão ser observdos, com rigor, s disposições contids n Lei nº 4.3, de 7 de mrço de 964, n Lei Complementr nº, de 4 de mio de 00, no Decreto 6.70, de 25 de julho de 07, bem como s norms de dministrção orçmentári, finnceir, contbilidde, de controle interno e de tod legislção pertinente mtéri e procedimentos internos dest Autrqui. 2º A delegção de competênci de que trt est Portri não implic perd, pel utoridde delegnte, dos correspondentes poderes, sendo-lhe fcultdo revogção d delegção ou prátic dos tos delegdos medinte vocção d mtéri em cd cso concreto, sem embrgo à vlidde d delegção. Art. 2º A Superintendênci Regionl solicitrá descentrlizção orçmentári e finnceir à Diretori que possu pertinênci temátic com o objeto do TED ser formlizdo. Art. 3º A Superintendênci Regionl publicrá no Diário Oficil d União os extrtos de formlizção dos instrumentos. Art. 4º Os termos de execução descentrlizd já celebrdos ntes d dt de publicção dest Portri permnecerão produzindo seus regulres efeitos. Art. 5º É vedd subdelegção ds competêncis prevists n presente Portri. Art. 6º Csos excepcionis serão resolvidos pel Presidênci, pós presentção ds devids justifictivs e rzões pr tl. Art. 7º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LEONARDO GÓES SILVA PORTARIA N o - 457, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Dispõe sobre o Plno de Implementção do Sistem Eletrônico de Informções - SEI no âmbito do INCRA. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt., d Estrutur Regimentl deste Instituto, provd pelo Decreto nº 8.955, de de jneiro de 7, publicdo no Diário Oficil do di 2 de jneiro de 7, combindo com o rt., inciso VII, do Regimento Interno d Autrqui, provdo pel Portri/INCRA/P/Nº 49, de de jneiro de 7, publicd no Diário Oficil d União do di seguinte, resolve: Considerndo o disposto no Decreto nº 8.539, de 08 de outubro de 5, que dispõe sobre o uso do meio eletrônico pr relizção do processo dministrtivo no âmbito dos órgãos e ds entiddes d dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl, resolve: Art. Aprovr o Plno de Implementção do Sistem Eletrônico de Informções - SEI no âmbito do INCRA, que dispõe sobre o plnejmento ds etps que devem ser seguids e que será publicdo n íntegr no Boletim de Serviço interno dest Autrqui. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. LEONARDO GÓES SILVA INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Em 2 de gosto de 7 Entidde: AR SCN SERVIÇOS DE CRÉDITO NACIONAL LTDA - ME Processo Nº: /7-84 No termo do Precer n 59/7 CGAF/DAFN e Despcho Decisório n 79, DEFIRO o pedido de credencimento d AR SCN SERVIÇOS DE CRÉDITO NACIONAL LTDA - ME, vinculd à AC SERASA CD e AC SERASA RFB n cdei d AC SERASA ACP e AC RFB, com instlção técnic loclizd n Ru Pssos,, Loj 2, Crlos Prestes, Belo Horizonte/MG, pr s Polítics de Certificdos já credencids. GASTÃO JOSÉ DE OLIVEIRA RAMOS SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIARE DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO PORTARIA N o - 460, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Formliz o detlhmento do Plnejmento Estrtégico pr fins de compnhmento e purção do desempenho dos progrms estruturntes n Secretri Especil de Agricultur Fmilir e do Desenvolvimento Agrário - Sed e nomei os responsáveis pelo preenchimento do Sistem de Monitormento e Gestão (Simog). O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DO DESENVOLVI- MENTO AGRÁRIO, no uso de sus tribuições, tendo em vist o que const no rt. 35, Prágrfo único, inciso III, do Decreto nº 8.889, de 26 de outubro de 6 e necessidde de melhori d gestão institucionl pr o lcnce de resultdos efetivos no meio rurl, resolve: Art. Detlhr Estruturção do Plnejmento Estrtégico d Secretri Especil d Agricultur Fmilir e Desenvolvimento Agrário 7-9, propondo pr os progrms estruturntes, definição dos respectivos índices, indicdores e mets pr o monitormento e purção do desempenho ds polítics d Sed conforme segue: Progrm Estruturnte Finlístico Progrm Ncionl de Acesso à Terr Progrm de Fomento à Comercilizção e Orgnizção Produtiv Progrm de Fortlecimento d Agricultur Fmilir Progrm de Desenvolvimento Rurl Sustentável e Solidário Índice % Execução Indicdor Acesso à Terr 0% Nº de fmílis beneficids no PNCF Nº de títulos emitidos (ruris) pelo Terr Legl Nº de títulos urbnos emitidos pelo Terr Legl Fomento à Comercilizção 0% Nº de orgnizções econômics e Orgni- d gricultur fmilir prtici- zção Produtiv pntes de feirs ncionis Fortlecimento d Agricultur Fmilir Desenvolvimento Rurl Sustentável e Solidário Nº de orgnizções econômics d gricultur fmilir prticipntes de feirs interncionis Nº de coopertivs com cesso o PAA - Formção de estoque Volume de mtéri prim dquirid d gricultur fmilir no âmbito do selo combustível socil (mil tonelds) Aquisições d gricultur fmilir no âmbito do Selo Combustível Socil (em R$) Nº de orgnizções econômics d gricultur fmilir tendids no Ater Mis Gestão 0% Nº de operções de crédito do Pronf Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Met Nº de gricultores deridos o Grnti Sfr Nº de municípios deridos o.096 Grnti Sfr Vlor Totl Segurdo pr o Seguro d Agricultur Fmilir em R$ 0% Nº de gricultores fmilires tendidos com ATER Progrm de Fortlecimento d ATER Progrm de Vlorizção d Juventude Rurl Progrm de promoção d utonomi de mulheres ruris Fortlecimento d AT E R Vlorizção d Juventude Rurl Promoção d utonomi de mulheres ruris 0% Nº de operções de crédito do Pronf -Agroecologi 0% Nº de gricultores fmilires tendidos com ATER Nº de orgnizções econômics d gricultur fmilir tendids no Ater Mis Gestão 0% Nº de jovens beneficidos no PNCF Nº de operções de crédito do Pronf Jovem Nº de gricultores fmilires jovens tendidos com ATER 0% Nº de mulheres beneficids no PNCF Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Nº de gricultores fmilires mulheres com operções de crédito no Pronf Nº de gricultores fmilires mulheres tendids com ATER PORTARIA N o - 46, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil JOSÉ RICARDO RAMOS ROSENO O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMEN- TO AGRÁRIO, no uso de sus tribuições, tendo em vist o que const no rt. 35, Prágrfo único, inciso III, do Decreto nº 8.889, de 26 de outubro de 6, o disposto no Decreto n 7.33, de 22 de mrço de, resolve: Art. Tornr públic s mets globis do oitvo ciclo de vlição de desempenho institucionl d Secretri Especil de Agricultur Fmilir e Desenvolvimento Agrário, n form do Anexo. Art. 2º O ciclo de vlição iniciou-se no di 9 de novembro de 6 e se estenderá té o di 8 de novembro de 7. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO I JOSÉ RICARDO RAMOS ROSENO Indicdores Quntittivo de Referênci Unidde de Medid Período de Avlição Mets Assistênci Técnic Agricultor Fmilir ssistido 9//6 8//7 0% e Extensão Rurl (unidde) Grnti-Sfr Agricultor Segurdo (unidde) 9//6 8//7 0% Terr Legl Título Rurl (unidde) 9//6 8//7 0% Crédito Fundiário 500 Fmíli Beneficid (unidde) 9//6 8//7 0% Crédito Pronf Operções (unidde) 9//6 8//7 0%

4 4 ISSN CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO RESOLUÇÃO N o - 56, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Adot o Regimento Interno d Câmr de Comércio Exterior. O PRESIDENTE DO COMITÊ EXECUTIVO DE GES- TÃO DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, com fundmento no 3º do rt. 4º do Decreto nº 4.732, de de junho de 03, torn público que o CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, em su 2ª reunião relizd em 25 de julho de 7, tendo em vist o disposto no rt. 2º do Decreto nº 9.029, de de bril de 7, resolveu: Art. Adotr, n form do Anexo est Resolução, o Regimento Interno d Câmr de Comércio Exterior. Art. 2º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção Art. 3º Ficm revogds: I - Resolução Cmex nº 77, de de setembro de 6; II - Resolução Cmex nº 22, de 23 de novembro de 6; III - Resolução Cmex nº 24, de 3 de dezembro de 6; e IV - Resolução Cmex nº 2, de 6 de fevereiro de 7. MARCOS PEREIRA ANEXO REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DA ESTRUTURA Art. A Câmr de Comércio Exterior - CAMEX, d Presidênci d Repúblic, tem por objetivo formulção, doção, implementção e coordenção de polítics e de tividdes reltivs o comércio exterior de bens e serviços, incluído o turismo, com vists promover o comércio exterior, os investimentos e competitividde interncionl do Pís. Art. 2º A CAMEX é formd pelos seguintes órgãos: I - Conselho de Ministros; II - Comitê Executivo de Gestão - Gecex; III - Comitê de Finncimento e Grnti ds Exportções - Cofig; IV - Conselho Consultivo do Setor Privdo - Conex; V - Comitê Ncionl de Fcilitção do Comércio - Confc; VI - Comitê Ncionl de Investimentos - Coninv VII - Ombudsmn de Investimentos Diretos - OID; VIII - Comitê Ncionl de Promoção Comercil - Copcom; IX - Secretri-Executiv. Os órgãos d CAMEX poderão instituir grupos técnicos intrgovernmentis pr trtr de ssuntos específicos do âmbito de su competênci. 2º As regrs de composição, estrutur, competênci, orgnizção e funcionmento do Copcom serão posteriormente submetids o Conselho de Ministros pr incorporção o cpítulo IX deste regimento interno. CAPÍTULO II DO CONSELHO DE MINISTROS Art. 3º O Conselho de Ministros é o órgão de deliberção superior e finl d CAMEX. Seção I D Orgnizção Art. 4º Compõem o Conselho de Ministros: I - o Chefe d Cs Civil d Presidênci d Repúblic, que o presidirá; II - o Ministro de Estdo d Indústri, Comércio Exterior e Serviços; III - o Ministro de Estdo ds Relções Exteriores; IV - o Ministro de Estdo d Fzend; V - o Ministro de Estdo dos Trnsportes, Portos e Avição Civil; VI - o Ministro de Estdo d Agricultur, Pecuári e Abstecimento; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código VII - o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão; e VIII - Chefe d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic. Prágrfo Único. Em sus flts e impedimentos, o Presidente do Conselho de Ministros será substituído pelo Presidente do Gecex, quem cberá, lém do voto ordinário como membro, o voto de qulidde, em cso de empte. Seção II Ds Competêncis e ds Atribuições Art. 5º Compete o Conselho de Ministros, entre outros tos necessários à consecução dos objetivos d polític de comércio exterior: I - definir diretrizes e procedimentos reltivos à implementção d polític de comércio exterior visndo à inserção competitiv do Brsil n economi interncionl; II - coordenr e orientr s ções dos órgãos que possuem competêncis n áre de comércio exterior; III - definir, no âmbito ds tividdes de exportção e importção, diretrizes e orientções sobre norms e procedimentos, pr os seguintes tems, observd reserv legl: ) rcionlizção e simplificção de procedimentos, exigêncis e controles dministrtivos incidentes sobre importções e exportções; b) hbilitção e credencimento de empress pr prátic de comércio exterior; c) nomencltur de mercdori; d) conceitução de exportção e importção; e) clssificção e pdronizção de produtos; f) mrcção e rotulgem de mercdoris; e g) regrs de origem e procedênci de mercdoris. IV - estbelecer s diretrizes pr s negocições de cordos e convênios reltivos o comércio exterior, de nturez bilterl, regionl ou multilterl; V - orientr polític duneir, observd competênci específic do Ministério d Fzend; VI - formulr diretrizes básics d polític trifári n importção e exportção; VII - estbelecer diretrizes e medids dirigids à simplificção e rcionlizção do comércio exterior; VIII - estbelecer diretrizes e procedimentos pr investigções reltivs prátics desleis de comércio exterior; IX - fixr diretrizes pr polític de finncimento ds exportções de bens e de serviços, bem como pr cobertur dos riscos de operções przo, inclusive s reltivs o seguro de crédito às exportções; X - fixr diretrizes e coordenr s polítics de promoção de mercdoris e de serviços no exterior e de informção comercil; XI - opinr sobre polític de frete e trnsportes interncionis, portuários, eroportuários e de fronteirs, visndo à su dptção os objetivos d polític de comércio exterior e o primormento d concorrênci; XII - orientr polítics de incentivo à melhori dos serviços portuários, eroportuários, de trnsporte e de turismo, com vists o incremento ds exportções e d prestção desses serviços usuários oriundos do exterior; XIII - fixr s líquots do imposto de exportção, respeitds s condições estbelecids no Decreto-Lei nº.578, de de outubro de 977; XIV - fixr s líquots do imposto de importção, tendids s condições e os limites estbelecidos n Lei nº 3.244, de 4 de gosto de 957, no Decreto-Lei nº 63, de de novembro de 966, e no Decreto-Lei nº 2.62, de 9 de setembro de 984; XV - fixr direitos ntidumping e compenstórios, provisórios ou definitivos, e slvgurds; XVI - decidir sobre suspensão d exigibilidde dos direitos provisórios; XVII - homologr o compromisso previsto no rt. 4º d Lei nº 9.09, de de mrço de 995; XVIII - definir diretrizes pr plicção ds receits oriunds d cobrnç dos direitos de que trt o inciso XV; XIX - lterr, n form estbelecid nos tos decisórios do Mercdo Comum do Sul - Mercosul, Nomencltur Comum do Mercosul de que trt o Decreto nº 2.376, de 2 de novembro de 997; Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 XX - formulr diretrizes pr funcionlidde do Sistem Tributário no âmbito ds tividdes de exportção e importção, sem prejuízo do disposto no rt. 35 do Decreto-Lei nº 37, de 8 de novembro de 966, e no rt. 6 d Lei nº 9.779, de 9 de jneiro de 999; e XXI - deliberr sobre pleitos referentes o poio oficil, com recursos do Progrm de Finncimento às Exportções - PROEX, e de cobertur de operções mprds pelo Fundo de Grnti à Exportção - FGE, encminhdos pelo Cofig. N implementção d polític de comércio exterior, CAMEX deverá ter presente: I - os compromissos interncionis firmdos pelo Pís, em prticulr: ) n Orgnizção Mundil do Comércio - OMC; b) no Mercdo Comum do Sul - Mercosul; e c) n Associção Ltino-Americn de Integrção - Aldi. II - o ppel do comércio exterior como instrumento indispensável pr promover o crescimento d economi ncionl e pr o umento d produtividde e d qulidde dos bens produzidos no Pís; III - s polítics de investimento estrngeiro, de investimento ncionl no exterior e de trnsferênci de tecnologi, que complementm polític de comércio exterior; e IV - s competêncis de coordenção tribuíds o Ministério ds Relções Exteriores no âmbito d promoção comercil e d representção do Governo n Seção Ncionl de Coordenção dos Assuntos reltivos à ALCA - Senlc, n Seção Ncionl pr s Negocições Mercosul - União Europei - Seneurop, no Grupo Interministeril de Trblho sobre Comércio Interncionl de Mercdoris e Serviços - GICI, e n Seção Ncionl do Mercosul. 2º O Conselho de Ministros proporá s medids que considerr pertinentes pr proteger os interesses comerciis brsileiros ns relções comerciis com píses que descumprirem cordos firmdos bilterl, regionl ou multilterlmente. 3º No exercício ds competêncis constntes dos incisos II, IV,V, IXe Xdocput deste rtigo, o Conselho de Ministros observrá o disposto no rt. 237 d Constituição. Art. 6º A instituição ou lterção, por prte dos órgãos d Administrção Públic Federl, de exigênci dministrtiv, registro, controle direto e indireto sobre operções de comércio exterior e ds líquots incidentes nos impostos de importção e exportção sobre operções de comércio exterior, ficm sujeits à prévi provção d CAMEX, sem prejuízo ds competêncis do Bnco Centrl do Brsil e do Conselho Monetário Ncionl, e observdo o disposto no rt. 237 d Constituição. Art. 7º São tribuições do Presidente do Conselho de Ministros, ou seu substituto, entre outrs: I - zelr pelo cumprimento dos objetivos de formulção e coordenção ds polítics e tividdes de comércio exterior de bens e serviços, inclusive turismo, com vists à promoção do comércio exterior, dos investimentos e d competitividde interncionl do Pís; II - encminhr quisquer proposts pr consecução dos objetivos d polític de comércio exterior, com vists à fixção ds diretrizes estbelecids no rt. 2º do Decreto nº 4.732, de de junho de 03; III - consultr s utoriddes competentes, sobre possibilidde de poio de servidores ou empregdos públicos federis, utárquicos, de sociedde de economi mist ou de empress públics, que possum conhecimentos especilizdos, pr, sem prejuízo de sus tribuições funcionis, relizrem estudos, de modo poir o cumprimento dos objetivos referidos no inciso I deste rtigo; IV - relizr consult, inclusive por meio eletrônico, os membros do Conselho, pr expedição de Resoluções, nos termos do 4º do rt. º deste Regimento; V- solicitr qulquer entidde ou órgão público mnifestção sobre mtéri de interesse d CAMEX; VI - convidr prticipr de reuniões do Conselho de Ministros titulres de outros órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl, sempre que constr d put ssuntos d áre de tução desses órgãos ou entiddes; VII - convidr, consultdos previmente os demis membros do Conselho, representntes de entiddes ou especilists em mtéris fets o comércio exterior pr prticipr de reuniões do Conselho de Ministros; VIII - conduzir s reuniões do Conselho; IX - definir dt e put ds reuniões, inclusive provndo precição de tems extr-put; X - utorizr o dimento d discussão de ssuntos incluídos n put ou extr-put; XI - determinr o reexme de ssunto retirdo de put; e Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN XII - definir, com prerrogtiv do voto de qulidde e no interesse do tendimento os objetivos d polític de comércio exterior, sobre mtéris proposts o colegido que não tenhm obtido miori pr decisão. Art. 8º São tribuições dos membros do Conselho de Ministros, entre outrs: I - presentr proposts o Conselho, por meio d Secretri- Executiv; II - presentr o Conselho, em csos de relevânci e urgênci, ssuntos extr-put; III - propor mnifestção do Gecex sobre ssuntos d put ds reuniões ou o ssessormento de grupos técnicos; IV - propor o dimento d precição de ssuntos incluídos n put ou extr-put, té reunião seguinte ser relizd pelo Conselho; V - propor crição de grupos técnicos; e VI - mnifestr-se tempestivmente, por escrito e de mneir fundmentd cerc ds consults formulds pelo Presidente em csos de relevânci e urgênci. Seção III Ds Reuniões Art. 9º O Conselho de Ministros reunir-se-á pelo menos um vez cd dois meses, ou sempre que convocdo pelo seu Presidente com ntecedênci mínim de cinco dis úteis. O Presidente do Conselho de Ministros, em csos de relevânci e urgênci, poderá reduzir o przo fixdo no cput. 2º As reuniões poderão ocorrer por meio de conferênci de vídeo ou voz ou de qulquer outro recurso tecnológico idôneo, inclusive por troc de mensgens eletrônics, e os tos e os documentos do Conselho de Ministros ou de seu Presidente poderão ser expedidos por meio eletrônico. Art.. O Conselho de Ministros deliberrá por miori simples, com presenç de pelo menos cinco de seus membros, cbendo o seu Presidente o voto de qulidde em cso de empte. Terão direito voto os membros rroldos nos incisos do rt. 4º, titulres ou no exercício do crgo. 2º A reunião somente poderá relizr-se com presenç de pelo menos qutro membros titulres do Conselho. 3º Em csos de relevânci e urgênci, o Presidente do Conselho, ou seu substituto, poderá relizr consult, inclusive por meio eletrônico, os demis membros, pr deliberção por miori bsolut dos membros d CAMEX. 4º As deliberções de que trt o cput e o 3º serão implementds medinte resoluções do Presidente do Gecex. Art.. Poderão prticipr ds reuniões do Conselho de Ministros ssessores credencidos pelos titulres dos órgãos que o compõem e os servidores d Secretri-Executiv d Cmex credencidos pelo Presidente do Gecex. Prágrfo único. Serão conviddos prticipr de reuniões do Conselho de Ministros titulres de órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl sempre que constrem d put ds reuniões ssuntos cuj competênci previst em lei sej desses órgãos ou desss entiddes, ou juízo do Presidente do Conselho de Ministros. Art. 2. As mtéris que poderão ser objeto de deliberção no Conselho de Ministros deverão estr fundmentds em nots técnics ou documentção equivlente. A documentção citd no cput deverá ser encminhd à Secretri-Executiv d CAMEX com ntecedênci mínim de cinco dis úteis d reunião pr posterior encminhmento os demis membros com ntecedênci mínim de qutro dis úteis d reunião, juntmente com gend revisd. 2º Cso Secretri-Executiv d CAMEX não receb documentção citd no cput no przo indicdo no prágrfo nterior, mtéri correspondente poderá ser remetid pr próxim reunião, critério do Presidente. 3º Qundo se trtr de mtéri cujo encminhmento determine expedição de resolução d CAMEX, documentção citd no cput deverá estr compnhd d respectiv propost de resolução. 4º O Presidente poderá solicitr posicionmento por escrito dos integrntes do Conselho com motivção técnic sobre s mtéris precids. 5º Os ssuntos considerdos urgentes ou relevntes poderão ser dispensdos d observânci dos przos estbelecidos no. Art. 3. Será lvrd t de cd reunião, firmd por todos os membros do Conselho de Ministros presentes e rquivd n Secretri-Executiv d CAMEX. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código As ts ds reuniões do Conselho de Ministros deverão conter: I - o locl e dt de su relizção; II - os nomes dos presentes; III - o resumo dos ssuntos presentdos; e IV - s deliberções tomds, qundo couber. 2º O cesso às ts obedecerá às disposições d Lei nº 2.527, de, e respectivos regulmentos. 3º A precição d t d reunião do Conselho será incluíd como item d put d su reunião subsequente. CAPÍTULO III DO COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO - GECEX Art. 4. O Comitê Executivo de Gestão - Gecex é o núcleo executivo colegido d CAMEX. Seção I D Orgnizção Art. 5. O Gecex será composto pelos seguintes membros ntos: I - Ministro de Estdo d Indústri, Comércio Exterior e Serviços, que o presidirá; II - Secretário-Executivo d Cs Civil d Presidênci d Repúblic; III - Secretário-Executivo do Ministério d Fzend; IV - Secretário-Executivo do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento; V - Secretário-Gerl ds Relções Exteriores do Ministério ds Relções Exteriores; VI - Secretário-Executivo do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão; VII - Secretário-Executivo do Ministério dos Trnsportes, Portos e Avição Civil; VIII - Secretário Especil de Assuntos Estrtégicos d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic; e IX - Secretário-Executivo d CAMEX, que não terá direito voto. As utoriddes prevists no cput indicrão seus suplentes à Secretri-Executiv d CAMEX, que deverão ser ocupntes de crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS de nível 6 ou de crgo de Nturez Especil n estrutur regimentl d respectiv pst, sem prejuízo d hipótese do 3º. 2º Tmbém integrrão o Gecex membros designdos pelo Presidente do Conselho de Ministros. 3º Em sus flts e impedimentos, o Ministro de Estdo d Indústri, Comércio Exterior e Serviços será substituído, n Presidênci do Gecex, pelo Secretário-Executivo do Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços e, ns flts e impedimentos do Secretário-Executivo do Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços, pelo Secretário-Executivo d CAMEX. Seção II Ds Competêncis e ds Atribuições Art. 6. Compete o Gecex: I - elborr recomendções o Conselho de Ministros; II - prticr, por intermédio de seu Presidente e consultdos previmente os seus membros, os tos previstos nos rts. 5º e 6º, d referendum do Conselho de Ministros; III - supervisionr permnentemente s tividdes do Confc e do Coninv; IV - propor o Conselho de Ministros o perfeiçomento de quisquer trâmites ou medids que possm constituir brreir ou exigênci burocrátic com impcto sobre o comércio exterior, incluídos queles reltivos à movimentção de pessos e de crgs; e V - exercer outrs tribuições que lhe forem cometids por resolução d CAMEX. Art. 7. O Gecex poderá expedir solicitções e determinções os órgãos e às entiddes d Administrção Públic Federl, nos termos do rt. 6º do Decreto nº 4.732, de de junho de 03. Art. 8. São tribuições do Presidente do Gecex, ou seu substituto: I - expedir resoluções, pós deliberção do Conselho de Ministros; II - expedir resoluções d referendum do Conselho de Ministros, consultdos previmente os membros do Gecex, conforme disposto no rt. 5º, 4º, II, do Decreto nº 4.732, de 03; III - expedir resoluções, em csos de relevânci e urgênci, nos termos dos 3º do rt. deste Regimento. Art. 9. São tribuições dos membros do Gecex: I - presentr à Secretri-Executiv d CAMEX proposts de tems serem discutids ns reuniões do Comitê; II - mnifestr-se tempestivmente sobre o mérito ds resoluções d referendum proposts pelo Presidente do Comitê; e III - exercer outrs tribuições que lhes forem conferids pelo Conselho de Ministros. Seção III Ds Reuniões Art.. As reuniões do Gecex serão convocds pelo seu Presidente com ntecedênci mínim de cinco dis úteis. O Presidente do Gecex poderá, sempre que necessário, convidr utoriddes e dirigentes de órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl pr trtr de mtéris específics de comércio exterior que lhes sejm fets. 2º A Agênci Brsileir de Promoção de Exportções - Apex-Brsil será convidd pr s reuniões do Gecex e poderá se mnifestr, contudo sem direito voto. Art.. N eventul impossibilidde de comprecimento dos membros do Gecex, poderão prticipr ds reuniões os suplentes previmente indicdos pelos respectivos titulres, sem prejuízo do disposto no 3º do rt. 5. Art. 22. As mtéris objeto de deliberção no Gecex deverão estr fundmentds em nots técnics ou documentção equivlente. A documentção citd no cput deverá ser encminhd à Secretri-Executiv d CAMEX com ntecedênci mínim de cinco dis úteis d reunião pr posterior encminhmento os demis membros com ntecedênci mínim de qutro dis úteis d reunião, juntmente com gend revisd. 2º Cso Secretri-Executiv d CAMEX não receb documentção citd no cput no przo indicdo no prágrfo nterior, mtéri correspondente poderá ser remetid pr próxim reunião, critério do Presidente. 3º Qundo se trtr de mtéri cujo encminhmento determine expedição de resolução d CAMEX, documentção citd no cput deverá estr compnhd d respectiv propost de resolução. 4º O Presidente poderá solicitr posicionmento por escrito dos integrntes do Comitê com motivção técnic sobre s mtéris precids. 5º Os ssuntos considerdos urgentes ou relevntes poderão ser dispensdos d observânci dos przos estbelecidos no. Art. 23. A t d reunião do Gecex refletirá o posicionmento dos membros sobre s mtéris precids e conterá, como nexos, os documentos encminhdos pelos integrntes do colegido. As ts ds reuniões do Comitê deverão conter: I - o locl e dt de su relizção; II - os nomes dos presentes; III - o resumo dos ssuntos presentdos; e IV - s deliberções tomds. 2º A precição d t d reunião do Comitê será incluíd como item d put d su reunião subsequente. Art. 24. Qundo utorizdo pelo seu presidente, s reuniões do Gecex serão registrds em áudio e os registros ficrão rquivdos n Secretri-Executiv. Art. 25. As reuniões do Gecex poderão ocorrer por meio de conferênci de vídeo ou voz ou de qulquer outro recurso tecnológico idôneo e os tos e os documentos do Comitê ou de seu Presidente poderão ser expedidos por meio eletrônico. CAPÍTULO IV COMITÊ DE FINANCIAMENTO E GARANTIA DAS EXPORTAÇÕES - COFIG Art. 26. O Comitê de Finncimento e Grnti ds Exportções - Cofig, colegido integrnte d Câmr de Comércio Exterior - CAMEX, d Presidênci d Repúblic, crido pelo Decreto nº 4.993, de 8 de fevereiro de 04, tem s seguintes tribuições: I - enqudrr e compnhr s operções do Progrm de Finncimento às Exportções - Proex e do Fundo de Grnti à Exportção - FGE; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 6 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 II - estbelecer os prâmetros e s condições pr concessão, pel União, de ssistênci finnceir às exportções brsileirs e de grnti às operções no âmbito do Seguro de Crédito à Exportção; e III - orientr tução d União no Fundo de Finncimento à Exportção - FFEX, de que trt Lei nº 2.545, de 4 de dezembro de. Prágrfo único. Pr o cumprimento do disposto neste rtigo, o Cofig observrá s diretrizes e os critérios definidos pelo Conselho de Ministros. Seção I D Composição Art. 27. O Cofig tem seguinte composição: I - Secretário-Executivo do Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços, que o presidirá; e II - um representnte de cd um dos seguintes órgãos: ) Ministério d Fzend, que será o Secretário-Executivo do Comitê; b) Ministério ds Relções Exteriores; c) Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento; d) Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão; e) Cs Civil d Presidênci d Repúblic; e f) Secretri do Tesouro Ncionl, do Ministério d Fzend. Os membros que se referem os incisos I e II deste rtigo e respectivos suplentes serão indicdos pelos titulres dos órgãos que compõem o Comitê o Conselho de Ministros, pr designção medinte Resolução ser editd ou referendd por quele Conselho. 2º Pr fins do disposto no, s indicções serão formlmente encminhds à Secretri-Executiv d CAMEX. 3º N usênci dos representntes titulres, os representntes suplentes os substituirão, igulmente com direito voto, sem prejuízo do disposto no 4º deste rtigo. 4º Em sus flts ou impedimentos, o Presidente do Cofig será substituído pelo Secretário-Executivo do Comitê. 5º A Secretri-Executiv d CAMEX prticiprá ds reuniões do Cofig, sem direito voto. 6º Os membros do Cofig não poderão se bster de presentr o seu posicionmento em relção mtéris e operções submetids o Comitê. Seção II Do Funcionmento Art. 28. O Cofig reunir-se-á ordinrimente um vez cd mês, ou extrordinrimente, sempre que convocdo por seu Presidente. Art. 29. A convocção pr s reuniões do Cofig será efetud pel presidênci do Comitê, com ntecedênci mínim de cinco dis úteis d dt de cd reunião, por correspondênci ou mensgem eletrônic, indicndo dt, horário e locl de relizção. Art.. As reuniões do Cofig serão relizds com presenç de pelo menos cinco representntes dos órgãos que o compõem, entre os quis, necessrimente, o representnte titulr do Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços, ou, n su usênci, o representnte titulr do Ministério d Fzend, respectivmente, Presidente e Secretário-Executivo do Comitê. Art.. O Agente Finnceiro d União pr o Proex, o Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil - BNDES e empres contrtd pel União pr operr o Seguro de Crédito à Exportção - SCE poderão ser convocdos pr prticipr ds reuniões do Cofig, sem direito voto, com vists presentr sus respectivs operções. Pr prticipr ds reuniões do Cofig, os titulres dos órgãos de que trt o cput deste rtigo deverão indicr, formlmente, o Presidente do Comitê, seus representntes e respectivos suplentes. 2º O Presidente do Cofig poderá convidr pr prticipr ds reuniões, sem direito voto, outros representntes de órgãos d Administrção Públic Federl. Art. 32. As provções e deliberções do Cofig serão tomds por consenso e notificds diretmente por seu Presidente os órgãos que se refere o cput do rt. e o do rt. 45 deste Regimento Interno, pr doção ds necessáris providêncis opercionis. O Cofig deliberrá, por consenso, sobre o encminhmento de mtéris pr exme do Conselho de Ministros, desde que estejm brngids no rt. 5º deste Regimento Interno. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código º Em csos de relevânci e urgênci, o Presidente do Comitê, ou seu substituto, poderá relizr consult, inclusive por meio eletrônico, os demis membros, pr deliberção por consenso, considerds, o menos, cinco mnifestções fvoráveis pr provção, devendo s mtéris e respectivs deliberções constr d t d reunião ordinári subsequente à consult. 3º Por ocsião ds consults extrordináris que se refere o prágrfo nterior, será informdo o przo necessário pr mnifestção de seus membros, considerndo o gru de urgênci pr cd cso. 4º Serão considerds indeferids s mtéris pr s quis não hj consenso pr provção ou encminhmento o Conselho de Ministros. Art. 33. O Cofig não disporá de qudro próprio de pessol, e os seus membros, bem como os representntes dos órgãos que se refere o cput do rt. e do rt. 45 deste Regimento Interno e conviddos, não frão jus qulquer tipo de remunerção por sus prticipções ns reuniões do Comitê. Art. 34. A Secretri-Executiv do Cofig coordenrá reunião do Grupo de Assessormento Técnico - GAT relizd ntes de cd reunião ordinári do Comitê, com prticipção de representntes dos órgãos que o compõem e de representntes dos órgãos que se refere o cput do rt. e do rt. 45 deste Regimento Interno, com vists nlisr e discutir os ssuntos e s operções constntes d put ds reuniões do Cofig. Art. 35. Os membros do Cofig poderão pedir vist ou retird de qulquer mtéri constnte d put de reuniões do Comitê, sempre que julgrem necessário, indicndo os spectos que deverão ser objeto de nálise. Art. 36. Será fcultdo o Presidente do Cofig utorizr pedidos de vist ou retird de mtéris constntes d put de reuniões do Comitê. Prágrfo Único. As mtéris cujos pedidos de vist e retird de put tenhm sido utorizdos pelo Presidente do Cofig serão incluíds n put d reunião ordinári subsequente à dos pedidos, slvo qundo o Comitê deliberr por um przo mior pr su representção. Art. 37. Ds reuniões do Cofig lvrr-se-ão ts, contendo o teor de tods s deliberções tomds, bem como s condições provds pr o poio oficil às operções de exportção. A Secretri-Executiv do Cofig drá publicidde às decisões tomds ns reuniões do Comitê, observndo o sigilo ds operções e tems. 2º A t de cd reunião do Cofig será encminhd pel su Secretri-Executiv à precição dos seus membros té reunião ordinári subsequente à de su relizção, devendo ser provd e ssind pelos membros do Comitê, titulres ou suplentes, que tenhm prticipdo d reunião que lhe tiver ddo origem. 3º As ts serão rquivds n Secretri-Executiv do Cofig. Seção III Ds Competêncis do Comitê Art. 38. Ao Cofig compete: I - submeter o Conselho de Ministros propost reltiv às diretrizes e os critérios pr concessão, pel União, de ssistênci finnceir às exportções brsileirs, com recursos do Proex, e de grnti às operções no âmbito do Seguro de Crédito à Exportção, o mpro do FGE; II - submeter o Conselho de Ministros modelo de precificção de risco e propost reltiv os limites globis e por píses pr concessão de grnti d União às operções no âmbito do Seguro de Crédito à Exportção, o mpro do FGE; III - definir lçds e demis condições serem observds pelo Agente Finnceiro d União pr o Proex pr concessão de ssistênci finnceir às exportções brsileirs com recursos do Progrm; IV - definir lçds e demis condições serem observds pelo Ministério d Fzend, n qulidde de representnte d União pr concessão de grnti às operções no âmbito do Seguro de Crédito à Exportção, o mpro do FGE; V - definir prâmetros e condições pr concessão de ssistênci finnceir e de grnti d União às exportções brsileirs; VI - decidir sobre os pedidos de finncimento e de equlizção de txs de juros reltivos exportções de bens e serviços, serem concedidos pel União com recursos do Proex, que extrpolem ou não tendm os limites e às condições de lçd de que trt o inciso III; VII - decidir sobre os pedidos de grnti d União às operções no âmbito do Seguro de Crédito à Exportção, o mpro do FGE, que extrpolem ou não tendm os limites, norms e condições de que trt o inciso IV, pr su concessão pelo Ministério d Fzend; VIII - decidir, em gru de recurso, sobre os pedidos de ssistênci finnceir, com recursos do Proex, que não tenhm sido utorizdos pelo Agente Finnceiro d União pr o Proex e contestdos pels prtes interessds; IX - monitorr o desempenho e mets do Proex e do FGE, com vists o perfeiçomento desses mecnismos de poio às exportções; X - exminr e propor s medids necessáris à recuperção de créditos d Fzend Ncionl, originários de finncimentos e grntis concedidos às exportções brsileirs destinds entiddes do setor privdo no exterior, cuj indimplênci não sej resultdo de tos de soberni polític; XI - definir os percentuis de comissões serem cobrdos pel concessão de grnti d União às exportções brsileirs; XII - propor o Conselho de Ministros que utorize lienção de tivos vinculdos o FGE; XIII - deliberr, prtir de propost de qulquer membro do Comitê, sobre crição de Grupos de Trblho, definindo seus objetivos e przos de conclusão; XIV- precir e provr s regrs regimentis do Comitê e sus proposts de lterção; XV - deliberr sobre os csos omissos e s dúvids surgids n plicção ds regrs regimentis prevists neste Cpítulo; e XVI - exercer outrs tribuições que lhe forem conferids pelo Conselho de Ministros. Seção IV Ds Atribuições do Presidente Art. 39. Ao Presidente do Cofig incumbe: I - convocr e presidir s reuniões do Comitê; II - presentr, precir e submeter à deliberção do Comitê s operções e os outros ssuntos que digm respeito o Proex e o FGE, bem como ssuntos relciondos o fomento à exportção constntes d put ds reuniões do Cofig; III - notificr s decisões do Comitê os órgãos que se refere o cput do rt. e do rt. 45 deste Regimento Interno, pr doção ds necessáris providêncis opercionis; IV - convocr os membros do Comitê e os representntes dos órgãos que se refere o cput do rt. deste Regimento Interno e, eventulmente, convidr outros representntes de órgãos d Administrção Públic Federl pr prticipr ds reuniões do Cofig; V - informr à Secretri-Executiv e os membros do Comitê, com ntecedênci mínim de um di útil d dt de cd reunião do Cofig, os nomes dos conviddos que deverão prticipr ds reuniões, sem direito voto, conforme estbelecido no 2º do rt. deste Regimento Interno; VI - deliberr sobre os pedidos de vist e retird de qulquer mtéri constnte d put ds reuniões do Cofig que lhe forem presentdos por qulquer membro do Comitê; VII - deliberr sobre o cronogrm de reuniões ordináris e s proposts pr relizção de reuniões extrordináris do Comitê; VIII - propor, em cráter excepcionl, precição, em reuniões ordináris ou extrordináris do Comitê, de mtéris extrput sugerids por qulquer membro do Cofig ou por representnte de qulquer dos órgãos que se refere o cput do rt. deste Regimento Interno, levndo em cont relevânci e urgênci dos ssuntos serem precidos; IX - determinr instlção dos grupos de trblho que venhm ser cridos no âmbito do Comitê, definindo seus respectivos coordendores; X - expedir instruções e recomendções referentes decisões do Comitê; XI - deliberr, em csos de urgênci e qundo se trtr de mtéris de relevnte interesse, d referendum do Comitê, ou medinte consult os seus membros, nos termos do 2º do rt. 32 deste Regimento Interno; e XII - encminhr mtéris pr exme do Conselho de Ministros, tendido o disposto no do rt. 32 deste Regimento Interno. Seção V Ds Competêncis d Secretri-Executiv Art. 40. A Secretri-Executiv do Cofig, exercid pel Secretri de Assuntos Interncionis do Ministério d Fzend, será o órgão de poio técnico e dministrtivo do Cofig que o proverá dos meios necessários o seu funcionmento. Art. 4. À Secretri-Executiv do Cofig compete: I - executr tividdes técnico-dministrtivs de poio o Comitê; II - ssessorr o Presidente e os membros do Comitê; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

7 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN III - submeter à deliberção do Presidente do Comitê cronogrm de reuniões ordináris e proposts de relizção de reuniões extrordináris; IV - propor à deliberção do Presidente do Comitê s puts ds reuniões do Cofig, tendo em cont s sugestões dos seus membros, bem como exercer s funções de poio à relizção ds mesms, secretriá-ls e elborr sus ts; V - propor, ns minuts de t, o trtmento plicável às informções nel contids, à luz d Lei nº 2.527, de 8 de novembro de (Lei de Acesso à Informção - LAI), e dos critérios previmente provdos pelo Cofig; VI - tender pedidos de informção d sociedde, com bse n LAI, cerc de documentos e discussões do Cofig; VII - colher ssintur dos membros do Comitê n t de cd reunião do Cofig, de cordo com o previsto no 2º do rt. 37 deste Regimento Interno, n reunião ordinári subsequente à de su provção, ou n mesm reunião em que for provd, cso não lhe sej propost qulquer lterção; VIII - receber, distribuir e providencir, qundo for o cso, s informções necessáris à instrução ds mtéris serem submetids à precição e deliberção do Comitê; IX - expedir correspondênci os membros do Comitê e os representntes dos órgãos que se refere o cput do rt. e do rt. 45 deste Regimento Interno, com ntecedênci mínim de quinze dis úteis d dt de cd reunião, indicndo dt, locl e horário de relizção, fim de que possm encminhr sus respectivs operções, bem como eventuis mtéris serem submetids à precição e deliberção do Comitê; X - receber, com ntecedênci mínim de dez dis úteis d dt de cd reunião, os pedidos de ssistênci finnceir, com recursos do Proex, e de grnti d União, o mpro do FGE, bem como eventuis mtéris serem submetidos à precição e deliberção do Comitê; XI - receber dos coordendores dos grupos de trblho que venhm ser cridos no âmbito do Comitê, com ntecedênci mínim de dez dis úteis d dt d reunião ordinári, reltórios e outros documentos produzidos pelos grupos, com vists serem submetidos à precição e deliberção do Cofig; XII - expedir, com ntecedênci mínim de cinco dis úteis d dt de cd reunião do Comitê, put dos ssuntos serem submetidos à precição e deliberção do Cofig, compnhd dos documentos que deverão subsidir discussão ds mtéris; XIII - receber e disponibilizr os membros do Comitê reltórios referentes o Proex e o FGE; XIV - mnter o Comitê informdo sobre s proposts, s dotções e s execuções orçmentáris do Proex e do FGE; XV - encminhr à precição do Comitê os reltórios trimestris de que trt o inciso VIII dos rtigos 43 e 46 deste Regimento Interno; XVI - coordenr s reuniões do Grupo de Assessormento Técnico - GAT, relizds previmente às reuniões do Comitê; XVII - encminhr o Sendo Federl, pós precição do Comitê, reltório trimestrl, de que trt o inciso VIII do rt. 43 deste Regimento Interno, contendo informções sobre posição dos finncimentos concedidos o exterior com recursos do Proex; XVIII - encminhr o Conselho de Ministros, pós precição do Comitê, reltório trimestrl, de que trt o inciso VIII do rt. 46 deste Regimento Interno, contendo informções sobre posição ds grntis concedids pel União, o mpro do FGE; XIX - prestr informções e fornecer ddos e documentção os órgãos oficiis de controle, qundo for o cso; XX - dotr s providêncis cbíveis pr implementção ds deliberções do Comitê; XXI - elborr e dr conhecimento o Comitê d prestção nul de conts do FGE, que deverá estr constituíd ds peçs básics exigids pel legislção em vigor; e XXII - exercer outrs tribuições que lhe forem conferids pelo Comitê. Seção VI Ds Atribuições dos Membros Art. 42. Aos membros do Cofig incumbe: I - fornecer à Secretri-Executiv do Comitê informções e ddos esttísticos reltivos o Proex e o FGE, ou quisquer outrs mtéris julgds de interesse do Cofig, que se situem dentro de sus respectivs áres de competênci; II - encminhr ou solicitr à Secretri-Executiv do Comitê quisquer informções reltivs às tividdes do Cofig; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código III - encminhr à Secretri-Executiv do Comitê, com ntecedênci mínim de dez dis úteis d dt de cd reunião do Cofig, mtéris com vists serem submetids à precição e deliberção do Comitê; IV - pedir vist ou retird de qulquer mtéri constnte d put de reuniões do Comitê, qundo julgrem necessário, indicndo os spectos que deverão ser objeto de nálise; V - mnifestr-se sobre qulquer mtéri d qul tenhm formuldo pedidos de vist ou retird de put de reuniões do Comitê, té reunião ordinári subsequente à dos pedidos, qundo o ssunto deverá voltr ser putdo, ou dentro do przo estbelecido pelo Comitê; e VI - exercer outrs tribuições que lhes forem conferids pelo Comitê. Seção VII Ds Atribuições do Agente Finnceiro d União pr o Proex Art. 43. Ao Agente Finnceiro d União pr o Proex pr concessão de ssistênci finnceir às exportções brsileirs, incumbe: I - prticipr, sem direito voto, ds reuniões do Cofig, qundo convocdo pr tl, fim de presentr s operções reltivs o Proex, pr precição e deliberção do Comitê; II - exminr os pedidos de ssistênci finnceir reltivos o Proex e opinr, conclusivmente, qunto à su dequção às norms regulmentres, grntis oferecids e níveis de risco; III - decidir sobre os pedidos de ssistênci finnceir, com recursos do Proex, dentro d lçd que lhe for tribuíd pelo Cofig e do seu ppel como Agente Finnceiro d União pr o Progrm; IV - encminhr à Secretri-Executiv do Cofig, com ntecedênci mínim de dez dis úteis d dt de cd reunião, os pedidos de ssistênci finnceir, com recursos do Proex, for de su lçd, bem como queles que não tenhm sido utorizdos pelo Agente Finnceiro d União pr o Progrm e que, contestdos pels prtes interessds, venhm ser representdos pr, em gru de recurso, serem igulmente submetidos à precição e deliberção do Comitê; V - encminhr à Secretri-Executiv do Cofig, com ntecedênci mínim de dez dis úteis d dt de cd reunião, reltórios de compnhmento orçmentário e de desempenho opercionl do Proex, bem como eventuis mtéris de relevânci, com vists serem submetidos à precição e deliberção do Comitê; VI - presentr, qundo solicitdo pelo presidente do Cofig ou pel Secretri-Executiv do Comitê, informções necessáris o compnhmento, controle e vlição do Proex; VII - dotr s providêncis opercionis cbíveis, pós o recebimento ds decisões e deliberções do Comitê; VIII - encminhr à Secretri-Executiv do Cofig reltório trimestrl contendo informções sobre posição dos finncimentos concedidos o exterior com recursos do Proex, discriminndo, por pís: s entiddes tomdors; o vlor ds operções; o cronogrm de desembolsos; o vlor finncido; os limites e s condições plicáveis; os vlores utorizdos e os já comprometidos; situção de dimplênci ou de indimplênci dos tomdores; s providêncis em curso pr snr s indimplêncis; demnd de recursos; s solicitções exminds; s operções provds e s contrtds; e os exportdores brsileiros, pr ser envido, pós precição do Comitê, o Sendo Federl; IX - presentr s operções reltivs o Proex, detlhndo, dentro de su competênci de Agente Finnceiro d União pr o Progrm, os elementos necessários às decisões, inclusive qunto à estrutur ds grntis pleiteds; e X - exercer outrs tribuições reltivs o Proex que lhe forem conferids pelo Comitê. Seção VIII Ds Atribuições do BNDES Art. 44. Ao BNDES, n qulidde de gestor do FGE e bnco público finncidor ds exportções, incumbe: I - prticipr, sem direito voto, ds reuniões do Cofig, qundo convocdo pr tl, fim de prestr esclrecimentos sobre sus operções o mpro do Proex/Equlizção de Txs de Juros, sobre operções mprds pelo SCE/FGE e sobre gestão do FGE, pr precição e deliberção do Comitê; II - presentr, qundo solicitdo pelo presidente do Cofig ou pel Secretri-Executiv do Comitê, esclrecimentos e ddos esttísticos sobre sus operções relizds o mpro do Proex/Equlizção de Txs de Juros, sobre operções mprds pelo SCE/FGE e sobre gestão do FGE; III - encminhr à Secretri-Executiv do Cofig s informções de su competênci pr subsidir elborção de propost orçmentári do FGE, qundo solicitds; IV - encminhr à Secretri-Executiv do Cofig, com ntecedênci mínim de dez dis úteis d dt de cd reunião, reltório de gestão finnceir e contábil do FGE, bem como eventuis mtéris de relevânci, com vists serem submetidos à precição e deliberção do Comitê; V - prestr à Secretri-Executiv do Cofig e/ou qulquer membro do Comitê s informções, selecionds dentre quels de su competênci, por eles julgds necessáris o compnhmento ds grntis concedids pel União, o mpro do FGE; VI - proceder à lienção dos tivos vinculdos o FGE, pós deliberção do Cofig e utorizção do Conselho de Ministros; e VII - submeter o Cofig s demonstrções finnceirs e contábeis do FGE, em cd exercício, compnhds de precer do órgão de controle interno do BNDES. Seção IX Ds Atribuições do Ministério d Fzend Art. 45. Ao Ministério d Fzend, n qulidde de representnte d União pr concessão de grnti do SCE, o mpro do FGE, incumbe: I - encminhr à Secretri-Executiv do Cofig, com ntecedênci mínim de dez dis úteis d dt de cd reunião, eventuis mtéris de relevânci, referentes grntis d União, o mpro do FGE, serem submetids à precição e deliberção do Comitê; e II - dotr outrs providêncis que lhe forem conferids pelo Comitê. Seção X Ds Atribuições d Instituição Contrtd pel União, por Intermédio d Sin, do Ministério d Fzend, pr operr o Seguro de Crédito à Exportção - SCE Art. 46. À instituição contrtd pel União, por intermédio d Sin, do Ministério d Fzend, pr operr o SCE, com vists à execução de todos os serviços ele relciondos, incumbe: I - prticipr, sem direito voto, ds reuniões do Cofig, qundo convocd pr tl, fim de presentr s operções com grnti d União, o mpro do FGE, pr precição e deliberção do Comitê; II - exminr os pedidos de cobertur de grnti do SCE, o mpro do FGE, e opinr, conclusivmente, qunto à su dequção às norms regulmentres, grntis oferecids, níveis de risco e precificção do seguro; III - encminhr à Secretri-Executiv do Cofig, com nuênci do Ministério d Fzend e ntecedênci mínim de dez dis úteis d dt de cd reunião, os pedidos de grnti d União, o mpro do FGE, for d lçd concedid àquele Ministério, com vists serem submetidos à precição e deliberção do Comitê; IV - encminhr à Secretri-Executiv do Cofig, com ntecedênci mínim de dez dis úteis d dt de cd reunião, reltório de desempenho opercionl do SCE, o mpro do FGE, bem como eventuis mtéris de relevânci, com vists serem submetidos à precição e deliberção do Comitê; V - presentr, qundo solicitdos pelo presidente do Cofig ou pel Secretri-Executiv do Comitê, esclrecimentos e ddos esttísticos sobre o desempenho opercionl do SCE, o mpro do FGE; VI - dotr s providêncis opercionis cbíveis, pós o recebimento ds decisões e deliberções do Comitê; VII - encminhr à Secretri-Executiv do Cofig s informções necessáris à elborção d propost orçmentári do FGE, qundo solicitds; VIII - encminhr à Secretri-Executiv do Cofig reltório trimestrl contendo informções sobre posição ds grntis concedids pel União, o mpro do FGE, discriminndo, por pís: s entiddes tomdors; o vlor ds operções; o cronogrm de desembolso; o vlor finncido; os limites e s condições plicáveis; os vlores utorizdos e os já comprometidos; situção de dimplênci ou de indimplênci dos tomdores; s providêncis em curso pr snr s indimplêncis; demnd de recursos; s solicitções exminds; s operções provds e s contrtds; e os exportdores brsileiros, pr ser envido o Comitê; IX - prestr à Secretri-Executiv do Cofig e qulquer membro do Comitê informções, selecionds dentre quels de su competênci, por eles julgds necessáris o compnhmento ds grntis concedids pel União, o mpro do FGE; X - fornecer à Secretri-Executiv do Cofig informções referentes às operções com grnti d União, o mpro do FGE, com vists à elborção do Reltório Anul de Gestão do Fundo, ser encminhdo o Ministério d Trnsprênci, Fisclizção e Controldori-Gerl d União (CGU) no Processo de Prestção de Conts do FGE; e XI - fornecer à Secretri Executiv do Cofig informções referentes às operções com grnti d União, o mpro do FGE, com vists o tendimento de demnds d Secretri Federl de Controle Interno - SFC, do Ministério d Trnsprênci, Fisclizção e Controldori-Gerl d União (CGU), e do Tribunl de Conts d União - TCU. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

8 8 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Seção XI Do Conflito de Interesses Art. 47. É veddo os membros do Cofig (titulres e suplentes), ssessores e conviddos fzer uso de informção privilegid, obtid no exercício de sus funções no Comitê, em benefício próprio ou de terceiros, n relizção de negócios de qulquer nturez. Art. 48. O membro do Comitê que identificr existênci de conflito de interesses deverá declrr-se impedido de tomr decisão ou de prticipr de votção, em conformidde com Lei nº 2.83, de 6 de mio de 3. Art. 49. Qulquer membro do Cofig que consttr possibilidde de existênci de conflito de interesses de qulquer outro membro deverá comunicr o fto o Comitê pr tomd de decisões. Art. 50. Os membros do Comitê (titulres e suplentes), ssessores e conviddos deverão gurdr sigilo, pr o público externo, ds informções sobre operções e quisquer outros ssuntos trtdos no âmbito do Comitê, respeitds s disposições d LAI. Art. 5. Em discussões de mtéris em que sej identificdo conflito de interesse, o membro do Cofig poderá ser substituído pelo seu suplente. Art. 52. A impossibilidde do membro do Comitê de se mnifestr sobre qulquer mtéri, em função de conflito de interesse, deverá ser registrd em t. Seção XII Ds Disposições Geris Art. 53. Os órgãos que compõem o Cofig, observds sus respectivs esfers de competênci, expedirão, qundo necessário, tos dministrtivos ou instruções normtivs destinds à plicção ds deliberções do Comitê. Art. 54. Os csos omissos e s dúvids porventur surgids n plicção dos dispositivos deste Cpítulo serão precidos e deliberdos pelos membros do Cofig, em reunião ordinári do Comitê. Art. 55. As lterções dos dispositivos deste Cpítulo serão submetids à provção do Conselho de Ministros, depois de precids e provds pelo Comitê. CAPÍTULO V DO CONSELHO CONSULTIVO DO SETOR PRIVADO - CONEX Seção I D Orgnizção Art. 56. O Conselho Consultivo do Setor Privdo - Conex será integrdo pelo Ministro de Estdo d Indústri, Comércio Exterior e Serviços e pelo Ministro de Estdo ds Relções Exteriores, e por té vinte representntes do setor privdo, designdos por meio de resolução d CAMEX, com mndtos pessois e intrnsferíveis de dois nos. A presidênci do Conex cberá o Ministro de Estdo d Indústri, Comércio Exterior e Serviços, que poderá convocr utoriddes e dirigentes de órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl pr prticipr de sus reuniões. 2º A prticipção ns tividdes do Conex será considerd serviço público de nturez relevnte, não ensejndo remunerção. 3º Cd integrnte do Conex submeterá o seu Presidente indicção de um suplente cujo mndto, pessol e intrnsferível, coincidirá com o do respectivo titulr. Art. 57. O Conselheiro perderá o mndto nos seguintes csos: I - por voto d miori bsolut do Conselho, pel prátic de to incomptível com função de Conselheiro; II - por renúnci ceit pelo Presidente do Conex; III - por flecimento; IV - pel usênci imotivd em três reuniões consecutivs do Conex. Prágrfo único. No cso de perd do mndto, o Conselho de Ministros designrá, por resolução d CAMEX, novo Conselheiro pr o tempo restnte do mndto. Seção II Ds Competêncis e ds Atribuições Art. 58. Compete o Conex ssessorr CAMEX, por meio d elborção e do encminhmento de estudos e de proposts setoriis pr perfeiçomento d polític de comércio exterior. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. 59. São tribuições dos membros do Conex: I - prticipr ds reuniões conforme progrm de ções do Conselho Consultivo; II - elborr estudos e presentr proposts pr perfeiçomento d polític de comércio exterior; III - encminhr à Presidênci do Conex e à Secretri- Executiv d CAMEX, pr distribuição e nálise, os estudos e proposts elbordos; IV - solicitr, trvés d Presidênci do Conex, em coordenção com Secretri-Executiv d CAMEX, os órgãos e entiddes d Administrção Públic informções ou estudos sobre tems de su gend de trblho; V - mnifestr-se sobre os estudos presentdos ns reuniões do Conselho Consultivo; e VI - exercer outrs tribuições que lhes forem conferids pelo Presidente do Conselho Consultivo. Art. 60. O Presidente do Conex poderá convidr prticipr ds reuniões do Conselho Consultivo representntes d sociedde e de órgãos públicos e os servidores d Secretri-Executiv d CAMEX credencidos. Prágrfo único. Os membros do Conselho de Ministros e do Gecex poderão, sempre que put d reunião do Conex incluir tem de competênci dos órgãos de que são titulres, del prticipr pessolmente ou trvés de representnte formlmente designdo, preferencilmente membro do Gecex. CAPÍTULO VI DO COMITÊ NACIONAL DE FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO - CONFAC Art. 6. O Comitê Ncionl de Fcilitção de Comércio - Confc tem por objetivo orientr, coordenr, hrmonizr e supervisionr s tividdes opercionis dos órgãos e ds entiddes d Administrção Públic Federl reltivs às importções e exportções, com vists à implementção ds polítics e ds diretrizes interministeriis determinds pelo Conselho de Ministros, à implementção do Acordo sobre Fcilitção de Comércio d Orgnizção Mundil do Comércio e à redução dos custos de cumprimento com exigêncis d Administrção Públic Federl. Seção I D Composição, Estrutur e Competênci Art. 62. O Confc será integrdo por representnte titulr e suplente dos seguintes órgãos: I - Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços; II - Ministério d Fzend; III - Ministério ds Relções Exteriores; IV - Cs Civil d Presidênci d Repúblic; V - Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento; e VI - Secretri-Executiv d CAMEX. Serão conviddos prticipr de reuniões e demis tividdes do Confc representntes de outros órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl, Estdul ou Municipl, sempre que constr d put ssuntos d áre de competênci desses órgãos ou entiddes, bem como representntes do setor privdo. 2º Os órgãos que compõem o Confc indicrão seus representntes titulres e suplentes à Secretri do Confc, que informrá Secretri-Executiv d CAMEX. Art. 63. O Confc contrá com seguinte estrutur: I - Presidênci; II - Secretri; III - Subcomitê de Cooperção; e IV - Grupos técnicos permnentes e temporários. Art. 64. Os órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl devem, nos limites de sus competêncis, cooperr com o Confc no exercício de sus tribuições. Art. 65. Compete o Confc: I - estbelecer plnos de trblho pr s sus tividdes; II - presentr à CAMEX: ) reltório nul de sus tividdes; b) proposts e recomendções reltivs à implementção dos compromissos constntes de cordos interncionis que trtem d fcilitção de comércio e de outrs medids de rcionlizção, simplificção e hrmonizção de procedimentos, formliddes, controles e exigêncis reltivs importções e exportções; c) proposts pr o perfeiçomento de norms e outros tos relciondos trâmites processuis, procedimentos, formliddes, controles, exigêncis e documentos reltivos importções e exportções; e d) recomendções sobre desão brsileir pdrões, recomendções e convenções interncionis pertinentes à fcilitção de comércio. III - estbelecer inicitivs de prceri e cooperção com órgãos e entiddes de direito público ou privdo em tems relciondos às sus competêncis; IV - coordenr e orientr tução dos órgãos que possum competêncis n áre de comércio exterior em relção às disposições do rt. 6; V - monitorr implementção de diretrizes e orientções emitids pel CAMEX sobre simplificção e rcionlizção do comércio exterior e sobre norms e procedimentos pr rcionlizção e simplificção de procedimentos, exigêncis e controles dministrtivos incidentes sobre importções e exportções, e sobre hbilitção e credencimento de empress pr prátic de comércio exterior; VI - promover, em coordenção com Comissão Gestor do SISCOMEX, doção, sempre que conveniente e possível, de tecnologis de utomção, de comunicção e de integrção de sistems pr gestão ds operções de comércio exterior; VII - promover inicitivs pr fcilitção de comércio no Brsil; VIII - promover inicitivs de cpcitção de operdores públicos e privdos do comércio exterior brsileiro em tems relciondos à fcilitção do comércio; IX - promover elborção de estudos e publicções reltivos tems de su competênci; X - crir grupos técnicos permnentes ou temporários pr execução de trefs específics pertinentes às sus competêncis, definir diretrizes pr su tução e vlir o seu desempenho; e XI - editr tos dministrtivos reltivos à orgnizção e execução ds sus tividdes. Prágrfo único. A execução de trefs reltivs às competêncis do Confc pode ser delegd grupos técnicos especificmente designdos pr esse fim, à Secretri do Confc ou um dos órgãos que o integrm, no limite de sus competêncis, cbendo o Confc vlição d execução. Seção II D Presidênci Art. 66. A presidênci do Confc será comprtilhd pelo Ministro de Estdo d Fzend e pelo Ministro de Estdo d Indústri, Comércio Exterior e Serviços, sendo necessári presenç de pelo menos um deles ou de representnte pr relizção de reunião do Confc. Art. 67 Compete à Presidênci do Confc: I - presidir s reuniões do Confc e do Subcomitê de Cooperção; II - definir dt, locl e put ds reuniões do Confc e do Subcomitê de Cooperção e provr inclusão de ssuntos extrput, qundo de interesse relevnte ou em situções urgentes; III - convocr reuniões extrordináris do Confc e do Subcomitê de Cooperção; IV - deliberr sobre demnds presentds o Confc; V - formulr consults públics sobre mtéris de competênci do Confc; VI - tur, em coordenção com o Ministério de Relções Exteriores, como ponto focl pr o cumprimento de obrigções interncionis pertinentes à fcilitção de comércio e o licencimento de importções; VII - compnhr s negocições interncionis pertinentes à fcilitção de comércio e dr suporte pr formção d posição do governo brsileiro nesss negocições; VIII - prticipr de foros, eventos, projetos e inicitivs de âmbito interncionl relciondos à fcilitção de comércio; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

9 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN IX - coordenr s tividdes do Confc com s tividdes d Comissão Ncionl de Autoriddes Aeroportuáris - Conero, d Comissão Ncionl ds Autoriddes nos Portos - Conportos e d Comissão Gestor do Sistem Integrdo de Comércio Exterior - Siscomex; X - solicitr os Membros do Confc e outros órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl informções e mnifestções formis sobre mtéris de competênci do Confc; e XI - prticr, d referendum do Confc, tos necessários o exercício ds competêncis dele. Seção III D Secretri Art. 68. As tividdes de Secretri do Confc serão exercids de form comprtilhd pel Secretri de Comércio Exterior do Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços e pel Secretri d Receit Federl do Brsil, com poio técnico d Secretri-Executiv d CAMEX. Prágrfo único. O Secretário de Comércio Exterior e o Secretário d Receit Federl do Brsil designrão os responsáveis de cd órgão pel chefi d Secretri e seus respectivos suplentes. Art. 69. Compete à Secretri do Confc: I - mnter mecnismos institucionis permnentes de consult o público e de recebimento de demnds de órgãos e entiddes de direito público ou privdo pertinentes tems de competênci do Confc; II - compnhr s tividdes dos grupos técnicos e de Membros do Confc em relção o cumprimento ds diretrizes estbelecids pelo Confc, presentndo reltório dos resultdos; III - prestr ssistênci diret à Presidênci do Confc; IV - prover os serviços de secretri e poio dministrtivo pr s reuniões do Confc e do Subcomitê de Cooperção, elborndo s respectivs ts e comunicndo os membros ds dts, locis e puts ds reuniões; V - recepcionr, nlisr e consolidr demnds submetids o Confc por órgãos e entiddes de direito público ou privdo; VI - mnter rquivo de documentos do Confc; VII - rticulr-se com os Membros do Confc e com outrs entiddes públics e privds com vists à execução de tividdes do Confc; VIII - compnhr o ndmento de negocições interncionis e de projetos legisltivos pertinentes tems de competênci do Confc; e IX - exercer outrs competêncis que lhe forem cometids pelo Confc. Seção IV Do Subcomitê de Cooperção Art. 70. O Subcomitê de Cooperção é composto por representntes dos órgãos integrntes do Confc e conviddos. A Presidênci do Confc deverá convidr prticipr de reuniões do Subcomitê de Cooperção representntes de outros órgãos e entiddes de direito público ou privdo sempre que constrem d put ssuntos pertinentes tividdes por eles exercids ou sobre os quis contem com interesses diretos. 2º Serão conviddos permnentes: I - Confederção Ncionl d Indústri - CNI; II - Confederção Ncionl do Comércio de Bens, Serviço e Turismo - CNC; III - Confederção Ncionl do Trnsporte - CNT; IV - Confederção Ncionl d Agricultur e Pecuári do Brsil - CNA; e V - Serviço Brsileiro de Apoio às Micro e Pequens Empress - SEBRAE. Art. 7. O Subcomitê de Cooperção tem por objetivo, por meio d cooperção e colborção entre tods s prtes interessds, identificr ineficiêncis pertinentes trâmites processuis, procedimentos, formliddes, controles ou exigêncis reltivos o comércio exterior de bens e propor soluções pr esss ineficiêncis. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. 72. Compete o Subcomitê de Cooperção: I - elborr e nlisr proposts e recomendções reltivs à implementção dos compromissos constntes de cordos interncionis que trtem d fcilitção de comércio e de outrs medids de rcionlizção, simplificção e hrmonizção de procedimentos, formliddes, controles e exigêncis reltivs importções e exportções; II - elborr e nlisr proposts pr o perfeiçomento de norms e outros tos relciondos trâmites processuis, procedimentos, formliddes, controles, exigêncis e documentos reltivos importções e exportções; III - propor doção de pdrões interncionis relevntes de ddos e documentos de comércio exterior; IV - elborr recomendções sobre desão brsileir pdrões, recomendções e convenções interncionis pertinentes à fcilitção de comércio; e V - propor crição de grupos técnicos permnentes ou temporários pr execução de trefs específics. Prágrfo único. A execução de trefs reltivs às competêncis do Subcomitê de Cooperção pode ser delegd grupos técnicos especificmente designdos pr esse fim. Seção V Dos Grupos Técnicos Art. 73. Os grupos técnicos deverão ser integrdos por representntes de órgãos e entiddes de direito público e privdo, Membros do Confc ou não, que contem com interesses diretos nos ssuntos serem desenvolvidos pelo grupo. Prágrfo único. A prticipção de representnte de órgão ou entidde em grupos técnicos poderá se dr de form permnente ou pr tividdes específics. Art. 74. O Confc contrá com grupos técnicos permnentes e temporários formdos pr desenvolver trblhos e tividdes técnicos específicos necessários à execução ds competêncis do Confc. Prágrfo único. O to de crição do grupo técnico deverá conter, no mínimo, s seguintes informções: I - objetivos; II - tribuições; III - diretrizes geris pr o desenvolvimento ds tividdes; IV - composição; V - responsbiliddes dos integrntes; e VI - durção. Art. 75. Os grupos técnicos deverão presentr reltórios periódicos de sus tividdes pr provção do Confc e, sempre que demnddos, presentr informções sobre sus tividdes à Secretri do Confc. Seção VI Ds Reuniões Art. 76. O Confc e o Subcomitê de Cooperção se reunirão ordinrimente cd três meses e extrordinrimente sempre que necessário, por convocção d Presidênci. As reuniões do Confc e do Subcomitê de Cooperção serão convocds pel Presidênci com ntecedênci mínim de dis. 2º A put ds reuniões deverá ser encminhd os prticipntes com ntecedênci mínim de dis. 3º Os membros do Confc e os conviddos do Subcomitê de Cooperção poderão presentr proposts de ssuntos pr inclusão ns puts de reunião no przo máximo de té 5 dis ntes d su relizção. Art. 77. A Presidênci do Confc poderá convidr pr prticipr de reuniões do Confc ou do Subcomitê de Cooperção especilists indicdos pelos integrntes e conviddos pr expor ou discutir ssuntos específicos putdos. Art. 78. As reuniões do Confc e do Subcomitê de Cooperção deverão ser relizds com presenç de o menos um membro presidente do Confc. Prágrfo único. As reuniões serão presidids pelo membro presidente titulr que estiver presente ou de form lternd por cd membro presidente, qundo estiverem presentes os dois titulres. Art. 79. Serão conviddos prticipr de reuniões do Confc representntes de outros órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl, Estdul ou Municipl, sempre que constr d put ssuntos d áre de competênci desses órgãos ou entiddes, bem como representntes do setor privdo, pr discussão de tems de seu interesse. Art. 80. As ts ds reuniões do Confc e do Subcomitê de Cooperção deverão conter: I - o locl e dt de su relizção; II - os nomes dos presentes; III - o resumo dos ssuntos presentdos; IV - s deliberções tomds; e V - os documentos encminhdos pelos integrntes. Prágrfo único. Qundo utorizdo pel Presidênci, s reuniões do Confc e do Subcomitê de Cooperção serão registrds em áudio e os registros ficrão rquivdos n Secretri. Art. 8. As reuniões do Confc e do Subcomitê de Cooperção poderão ocorrer por meio de conferênci de vídeo ou voz ou de qulquer outro recurso tecnológico idôneo. Seção VII Ds Proposts e Recomendções Art. 82. O Confc provrá proposts e recomendções por consenso. Art. 83. As proposts e recomendções de que trt o rt. 22 poderão ser implementds medinte resoluções do Presidente do Comitê Executivo de Gestão - Gecex, nos termos do rt. 4º, 3º e rt. 5º, 4º, inciso II do Decreto nº 4.732, de de junho de 03. CAPÍTULO VII DO COMITÊ NACIONAL DE INVESTIMENTOS - CONINV Art. 84. O Comitê Ncionl de Investimentos (Coninv), colegido integrnte d Câmr de Comércio Exterior (CAMEX), tem por objetivo formulr proposts e recomendções à CAMEX voltds o fomento e à fcilitção de Investimentos Estrngeiros Diretos (IED) no Pís e de Investimentos Brsileiros Diretos no Exterior (IBDE). Seção I D Composição e Estrutur Art. 85. O Coninv será integrdo pelos seguintes membros: I - Secretário-Gerl ds Relções Exteriores; II - Secretário-Executivo d Cs Civil d Presidênci d Repúblic; III - Secretário-Executivo do Ministério d Fzend; IV - Secretário-Executivo do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento; V - Secretário-Executivo do Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços; VI - Secretário-Executivo do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão; VII - Secretário-Executivo Adjunto do Progrm de Prceris de Investimentos d Presidênci d Repúblic; e VIII - Secretário-Executivo d CAMEX. Tmbém integrrão o Coninv o Presidente d Agênci Brsileir de Promoção de Exportções e o Presidente d Agênci Brsileir de Desenvolvimento Industril, que não terão direito voto. 2º As utoriddes referids no cput e no prágrfo deste rtigo indicrão seus suplentes à Secretri do Coninv. Art. 86. A Presidênci do Coninv será comprtilhd pelo Secretário-Gerl ds Relções Exteriores e pelo Secretário-Executivo do Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços, sendo necessári presenç de, pelo menos, um deles pr relizção de reunião do Coninv.. Art. 87. O Coninv contrá com um Secretri como órgão de poio. Seção II Ds Competêncis Art. 88. São competêncis geris do Coninv, entre outrs necessáris à consecução de seus objetivos: I - elborr proposts de polítics públics, diretrizes e ções fets os investimentos estrngeiros diretos no Brsil e os investimentos brsileiros diretos no exterior; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

10 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 II - compnhr implementção, pelos órgãos competentes, ds decisões sobre investimentos tomds pel CAMEX; III - elborr proposts pr hrmonizção d tução dos órgãos que possum competêncis n áre de investimentos diretos; IV - vlir eficiênci e pertinênci de trâmites processuis, procedimentos, formliddes, controles ou exigêncis reltivos investimentos diretos e propor perfeiçomentos cbíveis à CAMEX; V - vlir proposts de promoção e fcilitção de investimentos recebids de seus membros, de outros comitês d CAMEX, do Ombudsmn de Investimentos Diretos (OID) e de membros dos Comitês Conjuntos estbelecidos no âmbito dos Acordos de Cooperção e Fcilitção de Investimentos (ACFI) e submeter à CA- MEX proposts que julgue pertinentes; VI - consultr órgãos e entiddes, públicos ou privdos, sobre tems relciondos investimentos; VII - crir grupos de trblho pr execução de trefs específics, estudos e publicções reltivs competêncis do Coninv, definir diretrizes pr su tução e vlir o seu desempenho; VIII - identificr e disseminr informções e bos prátics relcionds o fomento e à fcilitção de investimentos estrngeiros diretos no Brsil e de investimentos brsileiros diretos no exterior, inclusive medinte ções de cpcitção de operdores públicos e privdos; IX - submeter à CAMEX proposts de doção de pdrões interncionis pertinentes sobre investimentos diretos; X - editr tos dministrtivos pr o exercício de sus funções e propor revisão ds regrs regimentis do Coninv, sempre que necessário; e XI - exercer outrs tribuições definids pelo Conselho de Ministros. Prágrfo único. A execução de trefs reltivs às competêncis do Coninv pode ser delegd grupos de trblho especificmente designdos pr esse fim, à Secretri do Coninv ou um dos órgãos que o integrem, no limite de sus competêncis, cbendo o Coninv vlição d execução. Art. 89. São competêncis do Coninv em mtéri de fomento e fcilitção de Investimentos Estrngeiros Diretos no Pís, entre outrs necessáris à consecução de seus objetivos: I - submeter à considerção d CAMEX recomendções de polítics públics e medids de trção de investimentos estrngeiros diretos; II - submeter à considerção d CAMEX proposts de mudnçs regultóris, com vists à melhori do mbiente de investimentos; III - identificr possibiliddes de cooperção entre os Governos federl, distritl, estduis e municipis pr trção de investimentos estrngeiros diretos e pr promoção do Brsil como destino de investimentos; IV - compnhr implementção, pelos respectivos órgãos, ds recomendções feits pelo Ombudsmn de Investimentos Diretos (OID) pr solução dos questionmentos recebidos dos investidores estrngeiros; e V - identificr instrumentos normtivos brsileiros de especil importânci pr investimentos e promover su divulgção, inclusive em língus estrngeirs. Art. 90. São competêncis do Coninv em mtéri de fomento e fcilitção de Investimentos Brsileiros Diretos no Exterior, entre outrs necessáris à consecução de seus objetivos: I - submeter à considerção d CAMEX proposts de estrtégi brsileir de poio à interncionlizção de empress brsileirs; II - submeter à considerção d CAMEX proposts de polítics, medids e mecnismos de poio à interncionlizção ds empress brsileirs; III - mnter diálogo com o setor privdo, inclusive por intermédio do Conselho Consultivo do Setor Privdo (Conex), sobre interncionlizção ds empress brsileirs, em especil no que tnge às sus expecttivs, necessiddes e dificulddes n mtéri; e IV - propor à CAMEX medids de coordenção de inicitivs dos diversos órgãos governmentis que tenhm competênci n dinâmic de interncionlizção de empress, bem como compnhr su execução. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Seção III Ds Atribuições dos Membros Presidentes Art. 9. São tribuições dos membros presidentes do Coninv, entre outrs: I - convocr e presidir s reuniões do Coninv; II - formulr propost de put ds reuniões do Coninv e provr inclusão de ssuntos que não estejm n put, qundo de interesse relevnte ou em situções urgentes; III - relizr consults públics provds pelo Coninv; IV - solicitr os membros do Coninv e outros órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl, Distritl, Estdul ou Municipl informções e mnifestções formis sobre mtéris de competênci do Coninv; V - encminhr o Conselho de Ministros reltório ds tividdes desenvolvids pelo Coninv; e VI - submeter à CAMEX proposts de prceri e cooperção provds pelo Coninv com órgãos e entiddes de direito público ou privdo. Seção IV Ds Atribuições dos Membros do Coninv Art. 92. São tribuições dos membros integrntes e dos conviddos que prticipem ds reuniões do Coninv: I - presentr o Coninv demnds, proposts, requerimentos, sugestões, bem como informções reltivs à implementção ds decisões sobre investimentos tomds pelo Conselho de Ministros; II - contribuir, no limite de sus possibiliddes e competêncis, com execução de trefs necessáris o exercício ds competêncis do Coninv, inclusive em seus grupos de trblho; III - tender, no limite de sus possibiliddes e competêncis, demnds presentds pelo Coninv; e IV - cooperr com Secretri do Coninv no exercício de sus tribuições. Prágrfo único. As tividdes dos membros integrntes e conviddos do Coninv não ensejm remunerção. Seção V D Secretri Art. 93. As tividdes de Secretri do Coninv serão exercids de form comprtilhd pel Secretri-Executiv d CAMEX e pelo Ministério ds Relções Exteriores. Art. 94. Compete à Secretri do Coninv, entre outrs: I - receber, nlisr e consolidr demnds submetids o Coninv por órgãos e entiddes de direito público ou privdo; II - prestr ssistênci diret os membros presidentes do Coninv; III - prover os serviços de secretri e poio dministrtivo pr s reuniões do Coninv, comunicndo os membros dt, locl e put ds reuniões e elborndo s respectivs ts; IV - circulr informções relevntes os membros do Coninv e outros órgãos ou entiddes, resgurddo o sigilo legl; V - propor constituição de grupos de trblho pr desenvolver tividdes e trblhos específicos necessários à execução ds competêncis do Coninv; VI - compnhr s tividdes dos grupos de trblho em relção o cumprimento ds diretrizes estbelecids pelo Coninv; VII - mnter rquivo de documentos do Coninv; VIII - rticulr-se com os membros do Coninv e com outrs entiddes públics e privds com vists à execução de tividdes do Coninv; IX - compnhr o ndmento de negocições interncionis e de projetos legisltivos pertinentes tems de competênci do Coninv; X - conceder vists de documentos do Coninv os membros ou prtes interessds, resgurddo o sigilo legl; XI - relizr consults públics provds pelo Coninv; e XII - exercer outrs competêncis que lhe forem cometids pelo Coninv. Seção VI Ds Reuniões Art. 95. O Coninv reunir-se-á sempre que necessário, por convocção dos membros presidentes ou por solicitção de um de seus integrntes. A reunião deverá ser relizd com presenç de, o menos, um membro presidente do Coninv. 2º A reunião será presidid pelo membro presidente titulr que estiver presente ou de form lternd cd reunião n qul estiverem presentes os dois titulres. Art. 96. Em csos de relevânci e urgênci, os membros presidentes do Coninv, ou seus suplentes, poderão relizr consult, inclusive por meio eletrônico, os demis membros pr deliberção por miori bsolut dos membros do Coninv. Art. 97. As reuniões do Coninv serão convocds pelos membros presidentes com ntecedênci mínim de 5 dis. A put d reunião deverá ser encminhd os membros do Coninv com ntecedênci mínim de 5 dis. 2º Os membros do Coninv podem presentr proposts de ssuntos pr inclusão n put de reunião no przo máximo de té dez dis ntes d su relizção. 3º Os membros presidentes do Coninv, em cso de relevânci e urgênci, poderão reduzir os przos fixdos neste rtigo. Art. 98. Poderão ser conviddos prticipr de reuniões e demis tividdes do Coninv e de seus grupos de trblho representntes de outros órgãos e entiddes d Administrção Públic Federl, Distritl, Estdul ou Municipl, qundo constrem d put ssuntos de competênci ou interesse desses órgãos ou entiddes, bem como representntes do setor privdo pr discussão de tems de seu interesse. Art. 99. Os membros presidentes do Coninv poderão convidr pr prticipr ds reuniões e demis tividdes do Coninv e de seus grupos de trblho especilists indicdos pelos integrntes e pelos conviddos, pr expor ou discutir ssuntos específicos putdos. Art. 0. As ts ds reuniões do Coninv refletirão o posicionmento dos membros sobre s mtéris precids e conterão, como nexos, os documentos eventulmente presentdos pelos integrntes do colegido. Prágrfo único. Qundo utorizdo pelos membros presidentes, s reuniões do Coninv serão registrds em áudio e os registros ficrão rquivdos n Secretri. Art.. As reuniões do Coninv poderão ocorrer por meio de conferênci de vídeo ou voz ou de qulquer outro recurso tecnológico idôneo. Seção VII Ds Proposts e Recomendções Art. 2. O Coninv provrá proposts e recomendções que serão submetids o Conselho de Ministros por voto d miori simples, com mnifestção de pelo menos cinco de seus membros votntes. Art. 3. As proposts e recomendções mencionds no rt. 2, pós deliberção pel instânci pertinente d CAMEX, poderão ser implementds medinte resoluções do Presidente do Comitê Executivo de Gestão - Gecex, nos termos do rt. 4º 3º e rt. 5º, 4º, inciso II do Decreto nº 4.732, de de junho de 03. CAPÍTULO VIII DO OMBUDSMAN DE INVESTIMENTOS DIRETOS Art. 4. O Ombudsmn de Investimentos Diretos (OID), estbelecido no âmbito d Câmr de Comércio Exterior - CAMEX, tem por objetivo oferecer poio investidores que estejm brngidos pelos Acordos de Cooperção e Fcilitção de Investimentos (ACFIs) em vigor n Repúblic Federtiv do Brsil. Art. 5. O OID oferecerá poio investidores, tenderá consults e buscrá soluções pr questionmentos vinculdos AC- FIs em vigor. Prágrfo único. O OID tmbém poderá receber consults e questionmentos dos investidores ncionis com relção os seus investimentos nos píses com os quis Repúblic Federtiv do Brsil tenh ACFI em vigor, os quis drá seguimento por meio dos mecnismos previstos em tis cordos, exemplo dqueles referidos nos incisos IV e V do rt. 7 deste Regimento Interno. Seção I D Estrutur, d Composição e ds Competêncis Art. 6. O OID integrrá estrutur d Secretri-Executiv d CAMEX, que estrá sob supervisão do Conselho de Ministros, e será composto: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

11 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN I - pelo Secretário-Executivo d CAMEX, que representrá institucionlmente o OID e coordenrá s sus tividdes; II - por um Secretri, que se vlerá d estrutur d Secretri-Executiv d CAMEX e contrá com servidores ou gentes públicos especilizdos em tems fins investimentos pr poio o Secretário-Executivo d CAMEX no desempenho de sus funções no âmbito do OID; III - por um Grupo Assessor, composto por representntes dos Ministérios que constituem CAMEX; e IV - pel Rede de Pontos Focis, que será compost por pontos focis de órgãos e entiddes d dministrção públic e de entiddes presttis, sugeridos pelo Grupo Assessor do OID, e dqueles indicdos por Uniddes d Federção. Art. 7. Compete o OID: I - prestr ssistênci e orientção os investidores, de mneir esclrecer dúvids, receber consults e recomendr soluções pr os questionmentos presentdos; II - prestr ssistênci e orientção investidores ncionis com relção investimentos nos píses com os quis Repúblic Federtiv do Brsil tenh ACFI em vigor, lém de dr seguimento demnds e questionmentos desses investidores; III - relizr reltos periódicos dos trblhos do OID serem presentdos no Coninv e, se necessário ou conveniente, propor, neste foro, medids de promoção e fcilitção de investimentos; IV - prticipr ds reuniões dos comitês conjuntos previstos nos ACFIs em vigor ou indicr representnte, sempre que necessário; V - intergir com os ombudsmen, ou pontos focis, ds Prtes com s quis Repúblic Federtiv do Brsil tenh ACFI em vigor; VI - divulgr oportuniddes de investimento e prestr informção cerc de polítics de investimento; VII - propor os órgãos ou às entiddes d dministrção públic pertinentes melhoris n legislção ou nos procedimentos dotdos, nos csos em que solução de um questionmento ssim o recomende; VIII - fornecer os investidores, de mneir tempestiv, fácil e objetiv, informções não sigiloss, utilizndo, pr tnto, conforme necessário, Rede de Pontos Focis; IX - relizr, qundo necessário, visits às empress instlds no Pís ou, se for o cso, sus empress congêneres no exterior; e X - mnter diálogo permnente com os órgãos ou s entiddes d dministrção públic, especilmente queles responsáveis pel vlição de permissões e licençs necessáris à relizção de investimentos no Pís. Prágrfo único. Nos csos de questionmentos presentdos com bse no inciso I do cput o OID poderá: I - solicitr informções detlhds, necessáris à nálise do OID, os órgãos e às entiddes d dministrção públic que tenhm relção com o questionmento recebido; II - buscr solucionr, junto os órgãos e às entiddes d dministrção públic pertinentes, o questionmento envido pelo investidor; e III - recomendr, se necessário, os órgãos e às gêncis de governo envolvidos n respost os questionmentos recebidos, lterções n legislção, com vists o perfeiçomento contínuo do mbiente de investimentos. Seção II D Secretri Art. 8. As tividdes de Secretri do OID serão exercids pelos servidores d Secretri-Executiv d CAMEX serem designdos pelo seu Secretário-Executivo. Art. 9. Compete à Secretri do OID: I - ssessorr o Secretário-Executivo d CAMEX n coordenção ds tividdes e no cumprimento ds competêncis do OID; II - prover os serviços de secretri e poio dministrtivo pr s reuniões do Grupo Assessor, elborndo s respectivs ts e comunicndo os membros ds dts, locis e puts ds reuniões; III - receber, nlisr e consolidr demnds submetids o OID por órgãos e entiddes de direito público ou privdo; IV - rticulr-se com os membros do Grupo Assessor e com outrs entiddes públics e privds com vists à execução de tividdes do OID; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código V - intergir com Rede de Pontos Focis pr receber informções detlhds sobre consults e questionmentos dos investidores; VI - responder consults; VII - vlir os questionmentos encminhdos o OID, pr verificção d bse legl e d necessidde de instituição do Grupo de Solução de Questionmentos (GSQ); VIII - mnter rquivo de documentos do OID; IX - compnhr o ndmento de negocições interncionis e de projetos legisltivos pertinentes tems de competênci do OID; e X - exercer outrs competêncis que lhe forem cometids pelo Secretário-Executivo d CAMEX. Seção III Do Grupo Assessor Art. 0. O Grupo Assessor será presidido pelo Secretário- Executivo d CAMEX e compnhrá e orientrá os trblhos do OID, inclusive n elborção e ns eventuis revisões de sus regrs regimentis. Prágrfo único. O Grupo Assessor vlirá pertinênci de encminhr questões o Conselho de Ministros. Art.. O Grupo Assessor reunir-se-á sempre que necessário, por convocção d Presidênci ou por solicitção de um de seus integrntes. As reuniões serão convocds pel Presidênci com ntecedênci mínim de 5 dis. 2º A put ds reuniões deverá ser encminhd os prticipntes com ntecedênci mínim de 5 dis. 3º Os membros do Grupo Assessor poderão presentr proposts de ssuntos pr inclusão ns puts de reunião no przo máximo de té dis ntes d su relizção. 4º Eventuis recomendções do Grupo Assessor serão consignds em t. Art. 2. As ts ds reuniões do Grupo Assessor refletirão o posicionmento dos membros sobre s mtéris precids e conterão, como nexos, os documentos eventulmente presentdos. Art. 3. As reuniões do Grupo Assessor poderão ocorrer por meio de conferênci de vídeo ou voz ou de qulquer outro recurso tecnológico idôneo. Art. 4. Compete à Presidênci do Grupo Assessor: I - convocr e presidir s reuniões do Grupo Assessor; II - definir dt, locl e propor put ds reuniões e incluir ssuntos que não estejm n put, qundo de interesse relevnte ou em situções urgentes; e III - definir, ouvidos os demis membros do Grupo Assessor, os órgãos e s entiddes d dministrção públic e de entiddes presttis integrntes d Rede de Pontos Focis; Seção IV Dos Servidores ou Agentes Públicos Especilizdos Art. 5. Os servidores ou gentes públicos especilizdos menciondos no inciso II do rt. 6 deste Regimento Interno poderão tur ns seguintes áres: tributári, trblhist, previdenciári, finnceir, dministrtiv, mbientl, contábil, infrestrutur, fundiári e outrs necessáris o exercício ds tividdes do OID. Art. 6. Compete os servidores ou gentes públicos especilizdos subsidir o trblho d Secretri e exercer s competêncis que lhe forem cometids pelo Secretário-Executivo d CAMEX. Seção V D Rede de Pontos Focis Art. 7. As entiddes integrntes d Rede de Pontos Focis designrão servidor de seus qudros (titulr e suplente) como ponto focl, fim de tur em conjunto com o OID, com vists oferecer informções sobre investimentos, snr dúvids e buscr soluções pr os questionmentos dos investidores, em su áre de competênci. Art. 8. Ao servidor designdo como ponto focl deverá ser ddo cesso às informções pertinentes e os recursos humnos e mteriis necessários pr o desempenho de sus funções. Art. 9. Os órgãos integrntes d CAMEX deverão indicr os respectivos pontos focis. O Secretário-Executivo d CAMEX poderá solicitr indicção de pontos focis outros órgãos e entiddes de governo pr integrr Rede de Pontos Focis. Prágrfo único. A Apex-Brsil tmbém integrrá Rede de Pontos Focis e poirá s tividdes de Ombudsmn de Investimentos Diretos d Secretri-Executiv d CAMEX, em prticulr no que se refere à ssistênci e à orientção os investidores, à divulgção de oportuniddes de investimento e à prestção de informções cerc de polítics de investimento, lém d proposição de medids que visem fcilitr os investimentos diretos, com bse em su tução junto empress e investidores. Art.. A indicção dos servidores deverá ser oficilmente comunicd o OID e relizd por meio de portri ou de to normtivo correlto. Art.. Compete os integrntes d Rede de Pontos Focis: I - providencir resposts consults e questionmentos encminhds o OID em su áre de competênci em té 5 dis corridos; II - rticulr-se no seu órgão de origem com vists encontrr solução pr s demnds e questionmentos encminhdos o OID; III - envir informções complementres solicitds pel Secretri do OID pr o esclrecimento de consults ou questionmentos; e IV - integrr o GSQ pr elborção de recomendções pr solução de questionmentos. Seção VI Do Grupo de Solução de Questionmentos Art. 22. O Secretário-Executivo d Cmex, pós notificção, por escrito, o Grupo Assessor, poderá instituir Grupo de Solução de Questionmentos pr finlidde de ssistir o OID n respost questionmento presentdo por investidor, no que se refere à legislção ou os procedimentos dministrtivos plicdos cso concreto. O GSQ será composto por representntes dos órgãos ou ds entiddes d dministrção públic que tenhm relção com mtéri objeto do questionmento e será coordendo pelo Secretário- Executivo d CAMEX ou por representnte por ele indicdo. 2º Os Ministérios integrntes do Grupo Assessor poderão indicr representntes pr compor o GSQ. 3º Os órgãos ou s entiddes estduis, municipis e distritis poderão ser conviddos prticipr do GSQ. 4º Os órgãos ou s entiddes d dministrção públic deverão, sem demor injustificável, contribuir com o OID n formção do GSQ, no esclrecimento e n solução do questionmento, especilmente, com relção: I - o fornecimento de ddos ou informções relevntes pr solução do questionmento; II - à mnifestção de posição do órgão ou d entidde em questão; e III - à formulção de eventuis recomendções de melhoris n legislção ou em procedimentos dministrtivos. 5º Após nálise do GSQ e preprção, pelo OID, do reltório finl cerc d questão, eventuis recomendções de solução do questionmento serão formlmente presentds os órgãos ou às entiddes d dministrção públic envolvidos pr s devids providêncis. 6º Cso lgum órgão ou entidde d dministrção públic entend não ser conveniente ou encontre obstáculos legis o tendimento ds recomendções proposts, deverá presentr justifictiv por escrito o OID, no przo de 5 dis pós o recebimento do recebimento do reltório finl do GSQ. 7º N hipótese do 6º, o tem será put de reunião do Grupo Assessor, que vlirá pertinênci de encminhr questão o Conselho de Ministros, considerdo o disposto no rt. 24. Art. 23. O reltório finl deverá conter s seguintes informções: I - identificção do investidor e descrição sucint do questionmento; II - principis problems pontdos pelo investidor; III - respost do(s) órgão(s) ou entidde(s) objeto(s) do questionmento; e IV - eventuis proposts e recomendções do GSQ pr solução do questionmento. Art.24. O OID respeitrá s competêncis específics dos demis órgãos e entiddes d dministrção públic, que, por su vez, responderão prontmente os pedidos de informções e drão devid considerção às recomendções formulds pelo OID. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

12 2 ISSN Seção VII Ds Proposts e Recomendções Art. 25. O Secretário-Executivo d CAMEX poderá presentr proposts e recomendções o Comitê Ncionl de Investimentos (Coninv) com bse ns consults e nos questionmentos recebidos no OID. Art. 26. As proposts e recomendções mencionds no rt. 25 deste Regimento Interno, pós deliberção do Coninv e d instânci pertinente d CAMEX, poderão ser implementds medinte resoluções do Presidente do Comitê Executivo de Gestão - Gecex, nos termos do rt. 4º, 3º, e rt. 5º, 4º, inciso II do Decreto nº 4.732, de de junho de 03. Seção VIII Dos Procedimentos e dos Przos Art. 27. O OID responderá consults medinte preenchimento de formulário específico ser disponibilizdo em seu sítio eletrônico no przo de té vinte dis corridos, prorrogdos por mis dez dis, medinte justifictiv por escrito o investidor interessdo. Art. 28. O OID poderá receber questionmentos medinte preenchimento de formulário específico ser disponibilizdo em seu sítio eletrônico. O investidor ou seu representnte legl será informdo do número de registro de seu questionmento, pelo qul poderá compnhr o ndmento do processo. CAPÍTULO IX COMITÊ NACIONAL DE PROMOÇÃO COMERCIAL - COPCOM Art. 29. Compete o Copcom propor o Conselho de Ministros d CAMEX diretrizes e estrtégis pr polític de promoção comercil brsileir e compnhr su execução. Art.. A presidênci do Copcom cberá representnte designdo pelo Ministério ds Relções Exteriores, que deverá ser ocupnte de crgo em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS de nível 6 ou de crgo de Nturez Especil n estrutur regimentl dquel Pst. CAPÍTULO X DA SECRETARIA-EXECUTIVA DA CAMEX Seção I D Orgnizção Art.. A Secretri-Executiv d CAMEX será dirigid por Secretário()-Executivo() e o seu Chefe de Gbinete. Seção II Ds Competêncis e ds Atribuições Art. 32. Compete à Secretri-Executiv d CAMEX: I - prestr ssistênci diret e imedit o Presidente do Conselho de Ministros e o Presidente do Gecex; II - preprr s reuniões do Conselho de Ministros, do Gecex, do Conex, do Coninv e do Copcom; III - prover os serviços de secretri ns reuniões do Conselho de Ministros e do Gecex, elborndo s respectivs ts; IV - compnhr implementção ds deliberções e diretrizes fixds pelo Conselho de Ministros e pelo Gecex; V - rticulr-se com entiddes públics e privds e, em especil, com os órgãos integrntes d CAMEX, com vists o permnente perfeiçomento de sus ções; VI - coordenr os órgãos colegidos, comitês e grupos técnicos intrgovernmentis cridos no âmbito d CAMEX; VII - identificr, vlir e submeter o Conselho de Ministros e o Gecex medids proposts de norms e outros tos relciondos o comércio exterior; VIII - identificr, nlisr e consolidr demnds serem submetids o Conselho de Ministros ou os colegidos integrntes d CAMEX; IX - compnhr e vlir, qunto przos e mets, implementção e o cumprimento ds deliberções e diretrizes fixds pelo Conselho de Ministros, incluíds quels cometids os seus colegidos; X - coordenr grupos técnicos intrgovernmentis, relizr e promover estudos e elborr proposts sobre mtéris de competênci d CAMEX, pr serem submetids o Conselho de Ministros e o Gecex; XI - propor crição e coordenr grupos técnicos intrgovernmentis pr o compnhmento e implementção ds ções em mtéri comercil, de serviços e de investimentos entre o Pís e seus prceiros; XII - elborr estudos e publicções, promover reuniões e propor medids sobre ssuntos reltivos comércio exterior e investimentos em prceri com Apex-Brsil; XIII - poir e compnhr s negocições interncionis sobre mtéris fets à CAMEX; XIV - formulr consults públics, solicitr informções outros órgãos do Governo Federl e o setor privdo e expedir tos no âmbito de su competênci; XV - desempenhr s funções de Ponto Focl Ncionl - Ombudsmn de Investimentos Diretos; e XVI - exercer outrs competêncis que lhe forem especificmente cometids pelo Presidente do Conselho de Ministros ou pelo Presidente do Gecex. Art. 33. São tribuições do() Secretário()-Executivo() d CAMEX, entre outrs: I - dirigir Secretri-Executiv; II - presentr, o Gecex, proposts resultntes ds tividdes prevists nos incisos VI, VII e VIII do rt. 32; III - solicitr órgãos públicos, entiddes, ou especilists em mtéris fets o comércio exterior, mnifestção sobre ssuntos de interesse d CAMEX; Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 IV - coordenr e compnhr os trblhos do Conselho de Ministros e do Gecex; e V - ssegurr o cumprimento ds tribuições prevists no rt. 68 e outrs que lhe forem cometids n form d lei e de regulmentos. Art. 34. Ao Chefe de Gbinete d Secretri-Executiv d CAMEX incumbe: I - elborr e compnhr put de trblho, udiêncis, vigens, despchos e demis tividdes do Secretário-Executivo; II - coordenr e controlr s tividdes desenvolvids pelo poio dministrtivo; III - providencir publicção oficil ds mtéris relcionds com áre de tução d CAMEX; IV - despchr, controlr processos e pleitos submetidos o Secretário-Executivo; e V - exercer outrs tribuições que lhe forem cometids pelo Secretário-Executivo. CAPÍTULO XI DAS RESOLUÇÕES DA CAMEX Art. 35. As deliberções do Conselho de Ministros e do Gecex serão implementds medinte resoluções do Presidente do Gecex, ou de seu substituto, conforme ordem sucessóri previst no 8º do rtigo 5º do Decreto nº 4.732, de 03. Prágrfo Único. As deliberções sigiloss e quels que não implicrem interferêncis ou lterções em direitos de terceiros podem ser consignds em t, dispensndo publicção de resolução. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 36. O poio dministrtivo e os meios necessários à execução dos trblhos do Conselho de Ministros e do Gecex, bem como d Secretri-Executiv d CAMEX, serão providos pelo Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços, que tmbém poderá prover poio outros órgãos e grupos d CAMEX, qundo possível, por solicitção de outros membros d CAMEX. O poio dministrtivo à execução dos trblhos do Conex será provido pelo Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços. 2º O poio dministrtivo à execução dos trblhos do Confc será provido pelo Ministério d Fzend e pelo Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços. 3º O poio dministrtivo à execução dos trblhos do Coninv será provido pelo Ministério ds Relções Exteriores e pelo Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços. 4º A Secretri-Executiv do Cofig será exercid pelo Ministério d Fzend e su Presidênci pelo Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços, nos termos do Decreto nº 4.993, de 8 de fevereiro de 04. Art. 37. Resslvdo o rt. 54, os csos omissos ou de dúvid n plicção e interpretção deste Regimento Interno serão dirimidos em reunião do Gecex, cbendo recurso o Conselho de Ministros. RESOLUÇÃO N o - 57, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Alter List Brsileir de Exceções à Trif Extern Comum do Mercosul. O COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO - GECEX - DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX, tendo em vist deliberção de su 48ª reunião, relizd em 4 de julho de 7, no uso d tribuição que lhe confere o inciso II do 4º do rt. 5º do Decreto nº 4.732, de de junho de 03, e com fundmento no inciso XIV do rt. 2º do mesmo diplom, Considerndo o disposto ns Decisões nº 58/ e 26/5 do Conselho Mercdo Comum do Mercosul - CMC, n Resolução CAMEX nº 25, de 5 de dezembro de 6, e n Resolução CAMEX nº 92, de 24 de setembro de 5, resolve, d referendum do Conselho: Art. Incluir o código NCM n List de Exceções à Trif Extern Comum, de que trt o Anexo II d Resolução CAMEX nº 25, de 5 de dezembro de 6, conforme descrição e líquot do Imposto de Importção seguir discrimind: NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA (%) Outros 4 Ex 00 - Poliisocinto lifático à bse de diisocinto de hexmetileno, presentdo em form líquid. 0 Prgrfo único. A líquot correspondente o código d NCM pss ser ssinld com o sinl gráfico "#". Art. 2º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. MARCOS PEREIRA Presidente do Comitê Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código S E C R E TA R I A - G E R A L SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA N o - 237, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊN- CIA DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 7º, inciso I, do Anexo V do Decreto nº 9.038, de 26 de bril de 7, e considerndo o disposto no rt. 9º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 09, e no rt. 4º e seguintes d Portri STN nº 48, de 8 de gosto de 4, resolve Art. Delegr competênci à Imprens Ncionl pr tur como Órgão Seccionl do Sistem de Contbilidde Federl. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção, ficndo convliddos os tos nteriormente prticdos. PORTARIA N o - 238, DE 2 DE AGOSTO DE 7 ANTONIO CARLOS PAIVA FUTURO O SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊN- CIA DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 7º, inciso I, do Anexo V do Decreto nº 9.038, de 26 de bril de 7, e considerndo o disposto no rt. 9º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 09, e no rt. 4º e seguintes d Portri STN nº 48, de 8 de gosto de 4, resolve: Art. Delegr competênci à Secretri Especil de Agricultur Fmilir e do Desenvolvimento Agrário pr tur como Órgão Seccionl do Sistem de Contbilidde Federl. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção, ficndo convliddos os tos nteriormente prticdos. ANTONIO CARLOS PAIVA FUTURO Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

13 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA N o - 9, DE 25 DE JULHO DE 7 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso ds tribuições que lhe conferem os rts. 8 e 53 do decreto nº 8.852, de de setembro de 6, tendo em vist o disposto n instrução normtiv nº 57, de de dezembro de 3, e o que const do processo nº /6-9, resolve: Art. Credencir o Lbortório Ambientle, nome empresril Ambientle Análises Ambientis e de Alimentos Ltd EPP, CNPJ nº.7.392/000-90, loclizdo n Avenid Prigot de Souz, nº 39, Zon 0, CEP: , Mringá/PR, pr relizr ensios em mostrs oriunds dos progrms e controles oficiis do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento (MAPA). Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, por áre de tução. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL PORTARIA Nº 92, DE 25 DE JULHO DE 7 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso ds tribuições que lhe conferem os Arts. 8 e 53 do Decreto nº 8.852, de de setembro de 6, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 57, de de dezembro de 3, e o que const do Processo nº /7-38, resolve: Art. Credencir o ACLIVE, nome empresril Cândid Robert de Almeid Rêgo Buonor - ME, CNPJ nº /000-05, loclizdo n Ru Gregorío Junior Nº 350 Birro Zumbi, CEP: , Recife/PE, pr relizr ensios em mostrs oriunds dos progrms e controles oficiis do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento (MAPA). Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, por áre de tução. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 94, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo do Acre, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA A produtividde do feijão (Phseolus vulgris L.) é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dest cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e s temperturs bixs reduzem produtividde. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur pr o cultivo de feijão, em condições de bixo risco climático no Estdo. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric se bseou em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: Precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos, Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form dotdos os seguintes critérios de risco: ISNA 0,60; Tempertur médi entre ºC e ºC Form indicdos os municípios que presentrm em, no mínimo, % de su áre, condições dentro dos critérios dotdos: 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO II EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Rudá e Pérol; Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, não há cultivr indicd com enqudrmento nos grupos I e III. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA AS ÁREAS DE CULTIVO DE CADA MUNICÍPIO DE- VERÃO SE RESTRINGIR ÀS ÁREAS DE USOS CONSOLIDA- DOS, DELIMITADAS PELO ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECO- NÔMICO DO ESTADO DO ACRE, INSTITUÍDO PELO DECRE- TO ESTADUAL Nº.904 DE 5 DE JUNHO DE 07, PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO, Nº 9.57 DE 5 DE JUNHO DE 07. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CCULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acrelândi Assis Brsil Brsiléi Bujri Cpixb Cruzeiro do Sul Epitciolândi Feijó Jordão Mâncio Lim Mnoel Urbno Mrechl Thumturgo Plácido de Cstro Porto Acre Porto Wlter Rio Brnco Rodrigues Alves Snt Ros do Purus Sen Mdureir Sendor Guiomrd T r u c á Xpuri MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CCULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acrelândi Assis Brsil Brsiléi Bujri Cpixb Cruzeiro do Sul Epitciolândi Feijó Jordão Mâncio Lim Mnoel Urbno Mrechl Thumturgo Plácido de Cstro Porto Acre Porto Wlter Rio Brnco Rodrigues Alves Snt Ros do Purus Sen Mdureir Sendor Guiomrd T r u c á Xpuri MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CCULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acrelândi 7 8 Assis Brsil 7 8 Brsiléi 7 8 Bujri 7 8 Cpixb 7 8 Cruzeiro do Sul Epitciolândi 7 8 Feijó Jordão Mâncio Lim Mnoel Urbno Mrechl Thumturgo Plácido de Cstro 7 8 Porto Acre 7 8 Porto Wlter Rio Brnco 7 8 Rodrigues Alves Snt Ros do Purus Sen Mdureir 7 9 Sendor Guiomrd 7 8 T r u c á Xpuri 7 8 PORTARIA N o - 95, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo d Bhi, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Estdo d Bhi cultivou, n ª sfr 6/7, 226,9 mil hectres de feijão (Phseolus vulgris L.) com um produção de 42,6 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A produção e produtividde do feijoeiro são influencids pels condições climátics prevlecentes durnte o seu ciclo A cultur é sensível o clor excessivo em qulquer estádio de desenvolvimento, sendo que os miores prejuízos ocorrem no estádio de desenvolvimento reprodutivo, qundo temperturs vrindo entre ºC e 40ºC podem ocsionr bortmento de flores e dos botões floris. O feijoeiro tem bix tolerânci à deficiênci hídric, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. A ocorrênci de excesso de chuvs durnte colheit é prejudicil à qulidde dos grãos. Dependendo d durção do período chuvoso, s perds n produção podem ser totis. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de 5 nos de ddos diários registrdos em 56 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr s 40 estções climtológics disponíveis no Estdo; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

14 4 ISSN c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do feijoeiro em condições de bixo risco climático: ISNA 0,60; Tempertur médi ds máxims Cº; Tempertur médi nul Cº. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, condições climátics dentro dos critérios dotdos em, no mímino, 80% dos nos vlidos, 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 5; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Imperdor. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9 e ANfp 0; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Emgop (Ouro), Aporé, Rudá, Pérol, Bmbuí, Corrente, BRS VALENTE, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRS Mrfim, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Agreste, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt e IAC Formoso. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acjutib Adustin Águ Fri Aiqur 4 5 Algoinhs Alcobç Almdin A m rg o s Améli Rodrigues Améric Dourd () Anguer Ants Antônio Crdoso Aporá Apurem Arçs Armri Artc Artuípe Aurelino Lel Bnzê 4 5 Brr do Choç 29 Brr do Mendes (2) Brr do Roch Brreirs Brro Alto (3) Brro Preto Belmonte Biriting Buerrem Cbceirs do Prguçu Cchoeir Cfrnum (4) Ciru Cmcn Cmçri Cmmu Cnrn (5) Cnvieirs Cndel Cndeis Cândido Sles 29 Crvels 29 Crdel d Silv Crinhnh Cstro Alves Ctolândi 32 Ctu Centrl (6) Cícero Dnts Corci Cocos Conceição d Feir Conceição do Almeid Conceição do Jcuípe Conde Corção de Mri Coribe Coronel João Sá 4 5 Correntin Cotegipe 32 Crvolândi Crisópolis Cruz ds Alms Dis d'ávil Dom Mcedo Cost Elísio Medrdo Encruzilhd 29 Entre Rios Esplnd Euclides d Cunh 3 5 Eunápolis Fátim Feir d Mt Feir de Sntn Formos do Rio Preto Gndu Gongogi Governdor Mngbeir Gurting Ibicrí 3 4 Ibicuí 4 5 Ibipeb (7) Ibirpitng Ibirti Ibititá (8) Ichu Igrpiún Ilhéus Inhmbupe Ipecetá Ipiú Irrá Irecê Itbel Itbun Itcré Itgibá 4 5 Itgimirim Itjuípe Itmrju Itmri Itngr Itnhém Itpric Itpé Itpebi Itpicuru Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Itpitng Itqur Itrntim 4 5 Ituberá Iuiú 32 Jborndi Jguqur Jguripe Jndír Jeremobo 3 5 Jiquiriçá Jitún João Dourdo (9) Jucuruçu Jussr () Jussri Lje Ljedão Lmrão Lpão Luro de Freits Luís Edurdo Mglhães Mdre de Deus Mlhd Mnsidão 32 Mrgogipe Mrú Mscote Mt de São João Medeiros Neto Mulungu do Morro ( ) Milgres Muniz Ferreir Muritib Mutuípe Nzré Nilo Peçnh Nov Ibiá Nov Soure Novo Triunfo Olindin Ouriçngs Pripirng Pu Brsil Pedrão Pirí do Norte Plnlto 8 9 Pojuc Porto Seguro Potirguá Prdo Presidente Dutr Presidente Tncredo Neves Richão ds Neves Ribeir do Pombl Rio Rel Slins d Mrgrid Slvdor Snt Bárbr Snt Cruz Cbráli Snt Luzi Snt Mri d Vitóri Snt Rit de Cássi Snt Teresinh Sntnópolis Snto Amro Snto Antônio de Jesus Snto Estêvão São Desidério São Felipe São Félix São Félix do Coribe 32 São Frncisco do Conde São Gbriel (2) São Gonçlo dos Cmpos São José d Vitóri São Miguel ds Mts São Sebstião do Pssé Speçu Sátiro Dis Subr Serr Pret Serrinh Simões Filho Sítio do Quinto T n q u i n h o T p e r o á Teixeir de Freits 29 Teodoro Smpio Te o l â n d i Terr Nov Tr e m e d l 29 Ubír Ubitb Ubtã Uibí (3) Um Uruçuc V l e n ç V r z e d o Ver Cruz Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

15 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Ve r e d Vitóri d Conquist 29 Wenceslu Guimrães MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO II SOLO S TIPO SOLO S TIPO 2 SOLO S TIPO 3 Acjutib Adustin Águ Fri Aiqur 3 4 Algoinhs Alcobç Almdin A m rg o s Améli Rodrigues Améric Dourd () Angicl Anguer Ants Antônio Crdoso Aporá Apurem Arçs Armri Artc Artuípe Aurelino Lel Binópolis 29 Bnzê 3 4 Brr do Choç 8 9 Brr do Mendes (2) Brr do Roch Brreirs Brro Alto (3) Brro Preto Belmonte Biriting Buerrem Cbceirs do Prguçu Cchoeir Cfrnum (4) Ciru Cmcn Cmçri Cmmu Cnápolis 32 Cnrn (5) Cnvieirs Cndel Cndeis Crvels 4 5 Crdel d Silv Crinhnh Cstro Alves Ctolândi 29 Ctu Centrl (6) Cícero Dnts Corci Cocos Conceição d Feir Conceição do Almeid Conceição do Jcuípe Conde Corção de Mri Coribe 28 Correntin Cotegipe 29 Crvolândi Crisópolis Cruz ds Alms Dis d'ávil Dom Mcedo Cost Elísio Medrdo Encruzilhd 8 9 Entre Rios Esplnd Euclides d Cunh 3 5 Eunápolis Fátim Feir d Mt Feir de Sntn Formos do Rio Preto Gndu Gongogi 3 4 Governdor Mngbeir Gurting Heliópolis 3 4 Ibicrí 2 5 Ibicuí 2 4 Ibipeb (7) Ibirpitng Ibirti Ibititá (8) Ichu Igrpiún Ilhéus Inhmbupe Ipecetá Ipiú Irrá Irecê Itbel Itbun Itcré Itgibá 3 5 Itgimirim Itjuípe Itmrju Itmri Itngr Itnhém Itpric Itpé Itpebi Itpicuru Itpitng Itqur Itrntim Ituberá Iuiú 29 Jborndi Jguqur Jguripe Jndír Jeremobo 3 5 Jiquiriçá Jitún 3 5 João Dourdo (9) Jucuruçu Jussr () Jussri Lje Ljedão Lmrão Lpão Luro de Freits Luís Edurdo Mglhães Mdre de Deus Mlhd 29 Mnsidão Mrgogipe Mrú Mscote Mt de São João Medeiros Neto Milgres Mulungu do Morro ( ) Muniz Ferreir Muritib Mutuípe Nzré Nilo Peçnh Nov Ibiá Nov Soure Novo Triunfo Olindin Ouriçngs Pripirng Pu Brsil Pedrão Pirí do Norte Plnlto 3 4 Pojuc Porto Seguro Potirguá Prdo Presidente Dutr Presidente Tncredo Neves Richão ds Neves Ribeir do Pombl Rio Rel Slins d Mrgrid Slvdor Snt Bárbr Snt Cruz Cbráli Snt Luzi Snt Mri d Vitóri 29 Snt Rit de Cássi Snt Teresinh Sntnópolis Snto Amro Snto Antônio de Jesus Snto Estêvão São Desidério São Felipe São Félix São Félix do Coribe São Frncisco do Conde São Gbriel (2) São Gonçlo dos Cmpos São José d Vitóri São Miguel ds Mts São Sebstião do Pssé Speçu Sátiro Dis Subr Serr Pret Serrinh Simões Filho Sítio do Quinto T n q u i n h o T p e r o á Teixeir de Freits Teodoro Smpio Te o l â n d i Terr Nov Ubír Ubitb Ubtã Uibí (3) Um Uruçuc V l e n ç V r z e d o Ver Cruz Ve r e d Vitóri d Conquist 8 9 Wenceslu Guimrães MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acjutib Adustin Águ Fri Algoinhs Alcobç Almdin A m rg o s Améli Rodrigues Améric Dourd () Angicl Anguer Ants Antônio Crdoso Aporá Apurem Arçs Armri Artc Artuípe Aurelino Lel Binópolis 29 Bnzê 2 3 Brr do Choç Brr do Mendes (2) Brr do Roch Brreirs Brro Alto (3) Brro Preto Belmonte Biriting Buerrem Cbceirs do Prguçu Cchoeir Cfrnum (4) Ciru Cmcn Cmçri Cmmu Cnnr (5) Cnvieirs Cndel Cndeis Crdel d Silv Cstro Alves Ctolândi Ctu Centrl (6) Cícero Dnts Corci Cocos Conceição d Feir Conceição do Almeid Conceição do Jcuípe Conde Corção de Mri Coribe 28 Correntin Cotegipe Crvolândi Crisópolis Cruz ds Alms Dis d'ávil Dom Mcedo Cost Elísio Medrdo Entre Rios Esplnd Eunápolis Fátim Feir d Mt Feir de Sntn Formos do Rio Preto Gndu Gongogi 3 4 Governdor Mngbeir Gurting Ibicrí Ibipeb (7) Ibirpitng Ibirti Ibititá (8) Ichu 3 4 Igrpiún Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

16 6 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Ilhéus Inhmbupe Ipecetá Ipiú Irrá Irecê Itbel Itbun Itcré Itgibá 2 4 Itgimirim Itjuípe Itmrju Itmri Itngr Itnhém 28 Itpric Itpé Itpebi Itpicuru 3 4 Itpitng Itqur Itrntim Ituberá Iuiú Jborndi Jguqur Jguripe Jndír Jequié Jiquiriçá Jitún 2 4 João Dourdo (9) Jucuruçu Jussr () Jussri Lje Ljedão Lmrão Lpão Luro de Freits Luís Edurdo Mglhães Mdre de Deus Mlhd 28 Mnsidão Mrgogipe Mrú Mscote Mt de São João Medeiros Neto 28 Milgres Mulungu do Morro ( ) Muniz Ferreir Muritib Mutuípe Nzré Nilo Peçnh Nov Ibiá Nov Soure 3 4 Novo Triunfo Olindin 2 4 Ouriçngs Pripirng Pu Brsil Pedrão Pirí do Norte Plnlto Pojuc Porto Seguro Potirguá Prdo Presidente Dutr Presidente Tncredo Neves Richão ds Neves Ribeir do Pombl 3 4 Rio Rel Slins d Mrgrid Slvdor Snt Bárbr Snt Cruz Cbráli Snt Luzi Snt Mri d Vitóri 28 Snt Rit de Cássi Snt Teresinh Sntnópolis Snto Amro Snto Antônio de Jesus Snto Estêvão São Desidério São Felipe São Félix São Félix do Coribe 29 São Frncisco do Conde São Gbriel (2) São Gonçlo dos Cmpos São José d Vitóri São Miguel ds Mts São Sebstião do Pssé Speçu Sátiro Dis Subr Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Serr Pret Serrinh 3 4 Simões Filho Sítio do Quinto 3 4 T n q u i n h o T p e r o á Teodoro Smpio Te o l â n d i Terr Nov Ubír Ubitb Ubtã Uibí (3) Um Uruçuc V l e n ç V r z e d o Ver Cruz Ve r e d Vitóri d Conquist 2 4 Wenceslu Guimrães () Período de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: 32 ( de novembro), indicdo pens pr s áres dos Distritos de: Bmbuí, Belo Cmpo, Cldeirão de For, Cmpo Lrgo, Félix, Ipnem, Lgo d Pomb, Lgo do Aristides, Lgo dos Borges, Previnido, Sores, Sores de Cim, Sobejo dos Gordos e Zbelê. (2) Período de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: 32 ( de novembro), indicdo pens pr s áres dos Distritos de: Cpim Duro, Colin, Olho D'águ de José Gerldo, Queimd dos Mendes e Vered de Cim. (3) Períodos de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: e 32 ( de novembro), indicdos pens pr s áres dos Distritos de Bix Fund e Meloso e período 32 ( de novembro), indicdo pens pr s áres dos Distritos de: Achdo, Gmeleir, Honorto, Lgo do Boi, Mndcru, Morro do Fernndes, Queimd do Rufino e Segredo. (4) Período de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: 32 ( de novembro), indicdo pens pr s áres dos Distritos de: Alecrim, Bec, Bo hor, Bo Vist, Cign, Currlinho, Junco, Lgo ds Pedrs, Poço do Meio, Queimd do Tino, Recifinho, Umburninh e Umbuzeiro. (5) Períodos de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: e 32 ( de novembro), indicdos pens pr s áres dos Distritos de Bix do Vigário, Cldeirão, Cnl, Descobert, Lgedo de For, Recife e Umburn do Querer e período 32 ( de novembro), indicdo pens pr s áres dos Distritos de: Bix d Rpos, Brrigud, Florest, Lgo Clr, Lgo Fund, Lgo do Semeão, Morrinho, Slobro, Segredo e Vrginh. (6) Períodos de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: e 32 ( de novembro), indicdos pens pr s áres dos Distritos de Alto Bonito, Argolândi, Arrumndb, Bixão, Bo sorte, Bo Vist, Cldeirão, Cuscus, Gmeleir, Lgo do Elói, Mndcru dos Pilões, Mtinh, Milho Verde, Morro de Senhorinh, Morro do Gregório, Morros de Lúcio, Plmeirs, Queimd, Roçdinho, São João do Florêncio, São João do Zé Pret e Tnque Novo. (7) Períodos de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: e 32 ( de novembro), indicdos pens pr s áres dos Distritos de Aleixo, gergelim, Lgedinho, Lgo do Arroz, Lgo do Cedro, Mocobeu, Morro do Gomes, Mundo Novo, Muriçoc, Olho D'águ ds Btts, Pereiros, Recife, Remng, São Tomé, São Vicente, Serigdo e Três Lgos e período 32 ( de novembro), indicdo pens pr s áres dos Distritos de Alto d Bo vist (Mororós), Angico, Brro Vermelho, Bo Vist, Iguitu, Lgo Grnde, Olho D'águ do Bdu, Slv Vid, Serr Grnde, Velme e Vered de Cmpos Belos. (8) Períodos de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: e 32 ( de novembro), indicdos pens pr s áres dos Distritos de Bo Vist, Cldeirão d Pedr, Deserto, Ljedão, Meios, Pedr Lis, Recife dos Crdosos, Recife do Lino, Richo e Umbuzeiro e período 32 ( de novembro), indicdo pens pr s áres dos Distritos de Angicl, Btts, Cnoão, Circo, Cldeirão d Gi, Fveleir, Feir Nov, Juá, Lgo do Cipó, Lgo do Leite, Licurí, Mt Verde, Muribec e Serfim. (9) Períodos de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: e 32 ( de novembro), indicdos pens pr s áres dos Distritos de Alto Alegre, Conquist, Corrid D'águ, Gmeleir dos Crentes, Quebr, Mãe Velh, Lgo Nov, Sbino, Serr do Boi, Serrotinho e Vrginh e período 32 ( de novembro), indicdo pens pr s áres dos Distritos de Anápolis, Bom Przer, Descobert dos Pirocs, Florest, Gongogi, Ljedão, Lgo dos Lundus, Mcedôni, Mirngb, Snto Amro, Snto Antonio e Terr Nov. () Período de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: 32 ( de novembro), indicdo pens pr s áres dos Distritos de: Brro Brnco, Lrg do Cruzeiro, Lrg dos Tpiocs, Mt Verde, Morro do Higino, Mundo Novo, Novo Horizonte, Sítio Novo e Toc. () Período de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: 32 ( de novembro), indicdo pens pr s áres dos Distritos de: Algdício, Bonito, Cldeirão, Cldeirão dos Ptos, Cnudos, José Rimundo, Lgo dos Ptos, Munduvi (prte) e Mundo Novo. (2) Período de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos solos 2 e 3: 32 ( de novembro) indicdo pr s áres dos Distritos de Alto d Jurem, Bixão dos Honrtos, Cxmbu e Cort As e período 32 pr s demis áres do município. (3) de semedur pr cultivres dos Grupos I, II e III, nos Solos 2 e 3: 32 ( de novembro), indicdos pens pr s áres dos Distritos de Bixão de Uibí, Cldeirão, Pixmbeir e Vle do Bonito (áre que mrgei estrd de Boc D'águ / Lrnjeir). PORTARIA N o - 96, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Distrito Federl, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O cultivo do feijão (Phseolus vulgris L.) é relizdo no Distrito Federl em três sfrs, sendo primeir denomind "sfr ds águs", segund "sfr d sec" e terceir, normlmente, conduzid sob irrigção. A primeir sfr brsileir, cultivd no segundo semestre do no, é responsável quse 50% d produção totl do pís. N sfr 6/7, form cultivdos no Distrito Federl 2, mil hectres de feijão ª sfr com um produção de 22,9 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A produtividde do feijão é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dest cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e s temperturs bixs reduzem produtividde. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão ª sfr no Distrito Federl. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de nos de ddos diários registrdos em 26 postos pluviométricos; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr 3 estções climtológic; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. O Distrito Federl foi indicdo por presentr em, no mínimo, % de seu território, ISNA mior ou igul 0,60 em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Distrito Federl os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODOS DE PLANTIO De de outubro de dezembro pr cultivres dos GRUPOS I, II e III. 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Distrito Federl, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

17 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Emgop (Ouro), Dimnte Negro, Aporé, Rudá, Xmego, Pérol, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRS Pitng, BRS Mrfim, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Agreste, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt e IAC Formoso. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). PORTARIA N o - 97, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo do Espírito Snto, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O cultivo do feijão (Phseolus vulgris L.) é relizdo no Estdo em dus sfrs, sendo primeir denomind "sfr ds águs" e segund, "sfr d sec". A primeir sfr brsileir, normlmente cultivd no segundo semestre do no, é responsável por quse 50% d produção totl do pís. N sfr 6/7, form cultivdos 4,6 mil hectres de feijão ª sfr com um produção de 5,3 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A produtividde do feijão é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dest cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e s temperturs bixs reduzem produtividde. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de nos de ddos diários registrdos em 0 postos pluviométricos; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr s 6 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form considerdos indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre s seguintes condições, em 80% dos nos vlidos: - ISNA mior ou igul 0,60; - tempertur médi ds máxims, n fse de florescimento e enchimento de grãos, igul ou inferior ºC; e - tempertur médi, durnte todo o ciclo, igul ou superior ºC. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Rdinte e BRSMG Relce. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Emgop (Ouro), Rudá, Xmego, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Pitng, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402. Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores, não existem cultivres de feijão indicds pr o cultivo no Estdo do Espírito Snto, com enqudrmento no grupo III. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afonso Cláudio Alegre Alfredo Chves Brejetub Cstelo Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Guçuí Ibtib Ibitirm Irupi Itrn Iún Mrechl Florino Muniz Freire Snt Leopoldin Snt Mri de Jetibá Snt Teres São José do Clçdo Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afonso Cláudio Alegre Alfredo Chves Brejetub Cstelo Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Guçuí Ibtib Ibitirm Irupi Itrn Iún Mrechl Florino Muniz Freire Snt Leopoldin Snt Mri de Jetibá Snt Teres São José do Clçdo Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afonso Cláudio Alegre Alfredo Chves Brejetub Cstelo Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Guçuí Ibtib Ibitirm Irupi Itrn Iún Mrechl Florino Muniz Freire Snt Leopoldin Snt Mri de Jetibá Snt Teres São José do Clçdo Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte PORTARIA N o - 98, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo de Goiás, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O cultivo do feijão (Phseolus vulgris L.) é relizdo no Estdo de Goiás em três sfrs, sendo primeir denomind "sfr ds águs", segund "sfr d sec" e terceir, normlmente conduzid sob irrigção. A primeir sfr brsileir, cultivd no segundo semestre do no, é responsável por quse 50% d produção totl do pís. N sfr 6/7, form cultivdos em Goiás 57,8 mil hectres de feijão ª sfr com um produção de 38,7 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A produtividde do feijão é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dest cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e s temperturs bixs reduzem produtividde. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de nos de ddos diários registrdos em 6 postos pluviométricos; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr s 6 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

18 8 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form indicdos os municípios que presentrm em, no mínimo, % de su áre ISNA igul ou mior 0,60 em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5, ANfp 0 e Rjdo; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Emgop (Ouro), Dimnte Negro, Aporé, Rudá, Xmego, Pérol, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRS Pitng, BRS Mrfim, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRS Embixdor, BRS Executivo, BRS Esplendor, BRS Agreste, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt e IAC Formoso; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Grún, IPR Tiziu, IPR Siriri e IPR Tu i u i ú. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICIPIOS PERÍODOS DE SEMEADURAS PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d'alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

19 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Silvâni Simolândi Sítio d'abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício MUNICIPIOS PERÍODOS DE SEMEADURAS PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d'alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi Sítio d'abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício MUNICIPIOS PERÍODOS DE SEMEADURAS PARA CULTIVARES DO GRUPO II I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

20 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d'alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi Sítio d'abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício PORTARIA N o - 99, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo de Mins Geris, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER ANEXO. NOTA TÉCNICA O cultivo do feijão (Phseolus vulgris L.) é relizdo no Estdo de Mins Geris em três sfrs, sendo primeir denomind "sfr ds águs", segund "sfr d sec" e terceir, normlmente conduzid sob irrigção suplementr. A primeir sfr brsileir, cultivd no segundo semestre do no, é responsável por quse 50% d produção totl do pís. N sfr 6/7, form cultivdos em Mins Geris 6,0 mil hectres de feijão ª sfr com um produção de 95,2 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A produtividde do feijão é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dest cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e s temperturs bixs reduzem produtividde. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de nos de ddos diários registrdos em 438 postos pluviométricos; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr s 58 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre s seguintes condições, em 80% dos nos vlidos: - ISNA mior ou igul 0,60; - tempertur médi ds máxims, n fse de florescimento e enchimento de grãos, igul ou inferior ºC; e - tempertur médi, durnte todo o ciclo, igul ou superior ºC. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

21 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN GRUPO I AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 5; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte, BRSMG Tesouro e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANfp 0 e Rjdo; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Esteio, Emgop (Ouro), Dimnte Negro, Aporé, Rudá, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRSMG Tlismã, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS 7762, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRSMG Pioneiro, BRS Embixdor, BRS Executivo, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG União, BRSMG Mdrepérol, BRS 408, BRSMG Ui e BRS Ártico; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt e IAC Formoso; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr 8. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLO S TIPO SOLO S TIPO 2 SOLO S TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abre Cmpo Agunil Aiuruoc Algo Albertin Alfens Alfredo Vsconcelos Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Andrds Andrelândi Angelândi Antônio Crlos Antônio Dis Arçí Arcitb Arguri Arntin Arpong Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos Aredo Aricnduv Augusto de Lim Bependi Bldim Bmbuí Bndeir do Sul Brão de Cocis Brbcen Brroso Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Vle Betim Bis Fortes Bics Biquinhs Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv Bom Despcho Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro Bom Sucesso Bonfim Bonfinópolis de Mins Bord d Mt Botelhos Botumirim Brás Pires Brsópolis Brúns Brumdinho Buenópolis Buritis Cbeceir Grnde Cbo Verde Cchoeir d Prt Cchoeir de Mins Cetnópolis Ceté Cin Cjuri Clds Cmcho Cmbuquir Cmpnh Cmpestre Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã Cndeis Cntglo Cpró Cpel Nov Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpitólio Cputir Crí 32 Crníb Crndí Crngol Crting Crbonit Creçu Crmési Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico Cássi Cts Alts Cts Alts d Norueg Cxmbu Cedro do Abeté Chácr Chlé Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Pedrs Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Conceição do Rio Verde Conceição dos Ouros Confins Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist Conselheiro Lfiete Consolção Contgem Coqueirl Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Cordislândi Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego Fundo Couto de Mglhães de Mins Cristis Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez Cruzíli Curvelo Dts Delfim Moreir Delfinópolis Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos Divinési Divino Divinolândi de Mins Divinópolis Divis Nov Dom Joquim Dom Silvério Dom Viçoso Dores de Cmpos Dores de Gunhães Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Elói Mendes Engenheiro Nvrro Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Fm Fri Lemos Felício dos Sntos Ferros Fervedouro Florestl Formig Formos Fortlez de Mins Fortun de Mins Frncisco Dumont Frei Lgonegro Funilândi Glucilândi Goiná Gonzg Gouvei Grão Mogol Grupir Gunhães Gupé Gurcim Gurnési Gurd-Mor Guxupé Guimrâni Guiricem Heliodor Ibertiog Ibiá Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Igrpé Igrting Igutm Ijci Ilicíne Imbé de Mins Indinópolis Ingí Inhúm Inimutb Ipting Ipuiún Irí de Mins Itbir Itbirito Itcmbir Itgur Itjubá Itmrndib Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itpeceric Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Itumirim Ituting Jbotictubs Jcuí Jcuting Jpríb Jeceb Jequeri Jequitibá Jesuâni João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício Jutub Juiz de For Jurmento Jurui Lgmr Lgo d Prt Lgo Dourd Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

22 22 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Ljinh Lmbri Lmim Lssnce Lvrs Lendro Ferreir Leme do Prdo Liberdde Lim Durte L u i s b u rg o Lumináris Mchdo Mdre de Deus de Mins Mlcchet Mnhuçu Mnhumirim Mr de Espnh Mrvilhs Mri d Fé Mrin Mário Cmpos Mrmelópolis Mrtins Sores Mterlândi Mteus Leme Mtis Brbos Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Mercês Mesquit Mins Novs Minduri Mirdouro Mirí Moed Moem Monjolos Monsenhor Pulo Monte Alegre de Mins Monte Belo Monte Crmelo Monte Snto de Mins Monte Sião Montes Clros Montezum 32 Morro do Pilr Murié Mutum Muzmbinho Ntérci Nzreno Nepomuceno Nov Er Nov Lim Nov Ponte Nov Resende Nov Serrn Nov União Novo Cruzeiro Olri Olhos-d`Águ Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Pdre Crvlho Pdre Príso 32 Pins Piv Ppgios Prá de Mins Prctu Prguçu Prisópolis Propeb Pss Qutro Pss Tempo P s s - Vi n t e Pssbém Pssos Ptos de Mins Ptrocínio Pul Cândido Pulists Peçnh Pedr Bonit Pedr do Ant Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Perdões Piu Piedde de Crting Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pircem Pirng Pirnguçu Pirnguinho Pitngui Piumhi Poço Fundo Poços de Clds Porto Firme Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Queluzito Rposos Reduto Resende Cost Ressquinh Richo dos Mchdos Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Esper Rio Mnso Rio Prníb Rio Prdo de Mins Rio Pircicb Rio Preto Rio Vermelho Ritápolis Romri Rosário d Limeir Sbrá Sbinópolis Scrmento Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Ve r d e Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Efigêni de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Sntn d Vrgem Sntn de Pirpm Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Retiro Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Frncisco de Pul São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Mt São João del Rei São João do Mnhuçu São João do Príso 32 São João Evngelist São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Vrginh São José do Alegre São Lourenço São Miguel do Ant São Pedro d União São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vi s t São Sebstião d Vrgem Alegre São Sebstião do Ant São Sebstião do Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio Preto São Sebstião do Rio Ve r d e São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Srdoá Srzedo Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor José Bento Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serrni Serrnópolis de Mins Serrnos Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Silvinópolis Simonési Soledde de Mins T p i r T p i r í Tqurçu de Mins Te i x e i r s Ti r d e n t e s Ti r o s Três Corções Três Mris Três Ponts Tu p c i g u r Tu r m l i n Tu r v o l â n d i Ubá Ubporng Uberb Uberlândi Uní Vrgem Bonit Vrgem Grnde do Rio 32 Prdo V rg i n h Vrjão de Mins V z n t e Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s Wenceslu Brz MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADUR PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLO S TIPO SOLO S TIPO 2 SOLO S TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abre Cmpo Agunil Aiuruoc Algo Albertin Alfens Alfredo Vsconcelos Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Andrds Andrelândi Angelândi Antônio Crlos Antônio Dis Arçí Arcitb Arguri Arntin Arpong Arpuá Arújos Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

23 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Arxá A r c e b u rg o Arcos Aredo Aricnduv Augusto de Lim Bependi Bldim Bmbuí Bndeir do Sul Brão de Cocis Brbcen Brroso Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Vle Betim Bis Fortes Bics Biquinhs Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv Bom Despcho Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro Bom Sucesso Bonfim Bonfinópolis de Mins 33 Bord d Mt Botelhos Botumirim Brás Pires Brsópolis Brúns Brumdinho Buenópolis Buritis 33 Cbeceir Grnde 33 Cbo Verde Cchoeir d Prt Cchoeir de Mins Cetnópolis Ceté Cin Cjuri Clds Cmcho Cmbuquir Cmpnh Cmpestre Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã Cndeis Cntglo Cpró Cpel Nov Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpitólio Cputir Crí Crníb Crndí Crngol Crting Crbonit Creçu Crmési Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico Cássi Cts Alts Cts Alts d Norueg Cxmbu Cedro do Abeté Chácr Chlé Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Pedrs Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Conceição do Rio Verde Conceição dos Ouros Confins Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist Conselheiro Lfiete Consolção Contgem Coqueirl Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Cordislândi Corinto Coroci 32 Coromndel Coronel Fbricino Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego Fundo Couto de Mglhães de Mins Cristis Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez Cruzíli Curvelo Dts Delfim Moreir Delfinópolis Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos Divinési Divino Divinolândi de Mins Divinópolis Divis Nov Dom Joquim Dom Silvério Dom Viçoso Dores de Cmpos Dores de Gunhães Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Elói Mendes Engenheiro Nvrro Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Fm Fri Lemos Felício dos Sntos Ferros Fervedouro Florestl Formig Formos - 33 Fortlez de Mins Fortun de Mins Frncisco Dumont Frei Lgonegro 33 Funilândi Glucilândi Goiná Gonzg Gouvei Grão Mogol Grupir Gunhães Gupé Gurcim Gurnési Gurd-Mor Guxupé Guimrâni Guiricem Heliodor Ibertiog Ibiá Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Igrpé Igrting Igutm Ijci Ilicíne Imbé de Mins Indinópolis Ingí Inhúm Inimutb Ipting Ipuiún Irí de Mins Itbir Itbirito Itcmbir Itgur Itjubá Itmrndib Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itpeceric Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Itumirim Ituting Jbotictubs Jcuí Jcuting Jpríb Jeceb Jequeri Jequitibá Jesuâni João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício Jutub Juiz de For Jurmento Jurui Lgmr Lgo d Prt Lgo Dourd Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lmbri Lmim Lssnce Lvrs Lendro Ferreir Leme do Prdo Liberdde Lim Durte L u i s b u rg o Lumináris Mchdo Mdre de Deus de Mins Mlcchet Mnhuçu Mnhumirim Mr de Espnh Mrvilhs Mri d Fé Mrin Mário Cmpos Mrmelópolis Mrtins Sores Mterlândi Mteus Leme Mtis Brbos Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Mercês Mesquit Mins Novs Minduri Mirdouro Mirí Moed Moem Monjolos Monsenhor Pulo Monte Alegre de Mins Monte Belo Monte Crmelo Monte Snto de Mins Monte Sião Montes Clros Montezum Morro do Pilr Murié Mutum Muzmbinho Ntérci Nzreno Nepomuceno Nov Er Nov Lim Nov Ponte Nov Resende Nov Serrn Nov União Novo Cruzeiro 32 Olri Olhos-d`Águ Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Pdre Crvlho Pdre Príso Pins Piv Ppgios Prá de Mins Prctu Prguçu Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

24 24 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Prisópolis Propeb Pss Qutro Pss Tempo P s s - Vi n t e Pssbém Pssos Ptos de Mins Ptrocínio Pul Cândido Pulists Peçnh 32 Pedr Bonit Pedr do Ant Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Perdões Piu Piedde de Crting Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pircem Pirng Pirnguçu Pirnguinho Pitngui Piumhi Poço Fundo Poços de Clds Porto Firme Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Queluzito Rposos Reduto Resende Cost Ressquinh Richo dos Mchdos Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Esper Rio Mnso Rio Prníb Rio Prdo de Mins Rio Pircicb Rio Preto Rio Vermelho Ritápolis Romri Rosário d Limeir Sbrá Sbinópolis Scrmento Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Ve r d e Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Efigêni de Mins 32 Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Sntn d Vrgem Sntn de Pirpm Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Retiro Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Frncisco de Pul São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Mt São João del Rei São João do Mnhuçu São João do Príso São João Evngelist São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Vrginh São José do Alegre São Lourenço São Miguel do Ant São Pedro d União São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vi s t São Sebstião d Vrgem Alegre São Sebstião do Ant São Sebstião do Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio Preto São Sebstião do Rio Ve r d e São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Srdoá 32 Srzedo Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor José Bento Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serrni Serrnópolis de Mins Serrnos Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Silvinópolis Simonési Soledde de Mins T p i r T p i r í Tqurçu de Mins Te i x e i r s Ti r d e n t e s Ti r o s Três Corções Três Mris Três Ponts Tu p c i g u r Tu r m l i n Tu r v o l â n d i Ubá Ubporng Uberb Uberlândi Uní 33 Vrgem Bonit Vrgem Grnde do Rio Prdo V rg i n h Vrjão de Mins V z n t e Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s Wenceslu Brz MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abre Cmpo Agunil Aiuruoc Algo Albertin Alfens Alfredo Vsconcelos Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Andrds Andrelândi Angelândi Antônio Crlos Antônio Dis Arçí Arcitb Arguri Arntin Arpong Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos Aredo Aricnduv Augusto de Lim Bependi Bldim Bmbuí Bndeir do Sul Brão de Cocis Brbcen Brroso Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Vle Betim Bis Fortes Bics Biquinhs Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv Bom Despcho Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro Bom Sucesso Bonfim Bonfinópolis de Mins Bord d Mt Botelhos Botumirim Brás Pires Brsópolis Brúns Brumdinho Buenópolis Buritis Cbeceir Grnde Cbo Verde Cchoeir d Prt Cchoeir de Mins Cetnópolis Ceté Cin Cjuri Clds Cmcho Cmbuquir Cmpnh Cmpestre Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

25 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Cnã Cndeis Cntglo Cpró Cpel Nov Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpitólio Cputir Crí 29 Crníb Crndí Crngol Crting Crbonit Creçu Crmési Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico Cássi Cts Alts Cts Alts d Norueg Cxmbu Cedro do Abeté Chácr Chlé Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Pedrs Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Conceição do Rio Verde Conceição dos Ouros Confins Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist Conselheiro Lfiete Consolção Contgem Coqueirl Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Cordislândi Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego Fundo Couto de Mglhães de Mins Cristis Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez Cruzíli Curvelo Dts Delfim Moreir Delfinópolis Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos Divinési Divino Divinolândi de Mins Divinópolis Divis Nov Dom Joquim Dom Silvério Dom Viçoso Dores de Cmpos Dores de Gunhães Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Elói Mendes Engenheiro Nvrro Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Fm Fri Lemos Felício dos Sntos Ferros Fervedouro Florestl Formig Formos Fortlez de Mins Fortun de Mins Frncisco Dumont Frei Lgonegro Funilândi Glucilândi Goiná Gonzg Gouvei Grão Mogol Grupir Gunhães Gupé Gurcim Gurnési Gurd-Mor Guxupé Guimrâni Guiricem Heliodor Ibertiog Ibiá Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Igrpé Igrting Igutm Ijci Ilicíne Imbé de Mins Indinópolis Ingí Inhúm Inimutb Ipting Ipuiún Irí de Mins Itbir Itbirito Itcmbir Itgur Itjubá Itmrndib Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itpeceric Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Itumirim Ituting Jbotictubs Jcuí Jcuting Jpríb Jeceb Jequeri Jequitibá Jesuâni João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício Jutub Juiz de For Jurmento Jurui Lgmr Lgo d Prt Lgo Dourd Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lmbri Lmim Lssnce Lvrs Lendro Ferreir Leme do Prdo Liberdde Lim Durte L u i s b u rg o Lumináris Mchdo Mdre de Deus de Mins Mlcchet Mnhuçu Mnhumirim Mr de Espnh Mrvilhs Mri d Fé Mrin Mário Cmpos Mrmelópolis Mrtins Sores Mterlândi Mteus Leme Mtis Brbos Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Mercês Mesquit Mins Novs Minduri Mirdouro Mirí Moed Moem Monjolos Monsenhor Pulo Monte Alegre de Mins Monte Belo Monte Crmelo Monte Snto de Mins Monte Sião Montes Clros Montezum 29 Morro do Pilr Murié Mutum Muzmbinho Ntérci Nzreno Nepomuceno Nov Er Nov Lim Nov Ponte Nov Resende Nov Serrn Nov União Novo Cruzeiro Olri Olhos-d`Águ Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

26 26 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Pdre Crvlho Pdre Príso 29 Pins Piv Ppgios Prá de Mins Prctu Prguçu Prisópolis Propeb Pss Qutro Pss Tempo P s s - Vi n t e Pssbém Pssos Ptos de Mins Ptrocínio Pul Cândido Pulists Peçnh Pedr Bonit Pedr do Ant Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Perdões Piu Piedde de Crting Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pircem Pirng Pirnguçu Pirnguinho Pitngui Piumhi Poço Fundo Poços de Clds Porto Firme Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Rposos Reduto Resende Cost Ressquinh Richo dos Mchdos Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Esper Rio Mnso Rio Prníb Rio Prdo de Mins Rio Pircicb Rio Preto Rio Vermelho Ritápolis Romri Rosário d Limeir Sbrá Sbinópolis Scrmento Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Ve r d e Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Efigêni de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Sntn d Vrgem Sntn de Pirpm Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Retiro Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Frncisco de Pul São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Mt São João del Rei São João do Mnhuçu São João do Príso 29 São João Evngelist São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Vrginh São José do Alegre São Lourenço São Miguel do Ant São Pedro d União São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vi s t São Sebstião d Vrgem Alegre São Sebstião do Ant São Sebstião do Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio Preto São Sebstião do Rio Ve r d e São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Srdoá Srzedo Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor José Bento Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serrni Serrnópolis de Mins Serrnos Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Silvinópolis Simonési Soledde de Mins T p i r T p i r í Tqurçu de Mins Te i x e i r s Ti r d e n t e s Ti r o s Três Corções Três Mris Três Ponts Tu p c i g u r Tu r m l i n Tu r v o l â n d i Ubá Ubporng Uberb Uberlândi Uní Vrgem Bonit Vrgem Grnde do Rio 29 Prdo V rg i n h Vrjão de Mins V z n t e Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s Wenceslu Brz PORTARIA N o - 0, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pel Portri n 933, de 7 de novembro de, publicd no Diário Oficil d União de 8 de novembro de, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, e nº 4, de de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo de Mto Grosso do Sul, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O cultivo do feijão (Phseolus vulgris L.) é relizdo no Estdo em três sfrs, sendo primeir denomind "sfr ds águs", segund "sfr d sec" e terceir "sfr de outono/inverno". A primeir sfr brsileir, normlmente cultivd no segundo semestre do no, é responsável por quse 50% d produção totl do pís. N sfr 6/7, form cultivdos no Mto Grosso do Sul 0,8 mil hectres de feijão (ª sfr) com um produção de,4 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A cultur não toler ged em nenhum fse de seu ciclo de desenvolvimento. É sensível o clor excessivo em qulquer estádio de desenvolvimento, sendo que os miores prejuízos ocorrem no estádio de desenvolvimento reprodutivo, qundo temperturs vrindo entre ºC e 40ºC podem ocsionr bortmento de flores e dos botões floris. O feijoeiro tem bix tolerânci à deficiênci hídric, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. A ocorrênci de excesso de chuvs durnte colheit é prejudicil à qulidde dos grãos. Dependendo d durção do período chuvoso, s perds n produção podem ser totis. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de nos de ddos diários registrdos em 56 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr s 40 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, ISNA mior ou igul 0,60 durnte todo ciclo d cultur, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

27 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 5; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR CURIÓ e IPR Andorinh. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9 e ANfp 0; AGROPECUÁRIATERRA ALTA: TAA Bol Chei e TAA DAMA; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Sublime, Emgop (Ouro), Dimnte Negro, Aporé, Rudá, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS 7762, BRS Pitng, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio e BRS FC402; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt, IAC Milênio, IAC Formoso, IAC Netuno, IAC Nunce, IAC Sintoni e IAC Tigre; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr 8, IPR Tngrá, IPR Cmpos Geris, IPR BEM-TE-VI, IPR Queroquero, IPR Nhmbu e IPR CELEIRO. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Ammbí 32 Anstácio Anurilândi Angélic 32 Antônio João Aprecid do Tbodo Aquidun Arl Moreir Bndeirntes Btgussu Btyporã Bel Vist Bodoquen Bonito Brsilândi Crpó Cmpuã Cmpo Grnde Crcol Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o Coronel Spuci Corumbá Cost Ric 29 Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti 32 Dourdin Dourdos Eldordo Fátim do Sul Figueirão, Gui Lopes d Lgun Igutemi 32 Inocênci Itporã Itquirí 29 Jporã 28 e Jrguri Jrdim 29 Jteí 32 Juti 29 Lgun Crpã Mrcju Mirnd Mundo Novo Nvirí 32 Nioque Nov Alvord do Sul 29 Nov Andrdin 36 Novo Horizonte do Sul Príso ds Águs Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Prníb Prnhos Pedro Gomes Pont Porã Porto Murtinho 29 Ribs do Rio Prdo Rio Brilhnte Rio Negro Rio Verde de Mto Grosso Rochedo Snt Rit do Prdo São Gbriel do Oeste Selvíri Sete Queds Sidrolândi Sonor T c u r u T q u r u s s u Te r e n o s Três Lgos MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Ammbí Anstácio Anurilândi Angelic 32 Antônio João Aprecid do Tbodo Aquidun Arl Moreir Bndeirntes Btgussu Btyporã Bel Vist Bodoquen Bonito Brsilândi Crpó Cmpuã Cmpo Grnde Crcol 29 Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o Coronel Spuci 29 Corumbá Cost Ric Coxim Deodápolis 32 Dois Irmãos do Buriti Dourdin 29 Dourdos Eldordo Fátim do Sul Figueirão, Gui Lopes d Lgun Igutemi Inocênci Itporã 29 Itquirí 29 Jporã Jrguri Jrdim Jteí 32 Juti Lgun Crpã Mrcju Mirnd Mundo Novo Nvirí Nioque Nov Alvord do Sul Nov Andrdin 36 Novo Horizonte do Sul Príso ds Águs Prníb Prnhos Pedro Gomes Pont Porã Porto Murtinho Ribs do Rio Prdo Rio Brilhnte 36 Rio Negro Rio Verde de Mto Grosso Rochedo Snt Rit do Prdo São Gbriel do Oeste Selvíri Sete Queds Sidrolândi Sonor T c u r u T q u r u s s u Te r e n o s Três Lgos MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Anstácio Anurilândi Angélic Antônio João Aprecid do Tbodo Aquidun Arl Moreir Bndeirntes Btgussu Bel Vist 29 Bonito 29 Brsilândi Crpó 29 Cmpuã Cmpo Grnde Crcol Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o Coronel Spuci 29 Corumbá Cost Ric Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti Dourdin 29 Dourdos Figueirão, Gui Lopes d Lgun 29 Inocênci Itporã 29 Itquirí 29 Jrguri Jrdim 29 Juti 29 Lgun Crpã Mrcju Mirnd, Nvirí Nioque Nov Alvord do Sul Nov Andrdin 29 Príso ds Águs Prníb Pedro Gomes Pont Porã Porto Murtinho 28 Ribs do Rio Prdo Rio Brilhnte Rio Negro Rio Verde de Mto Grosso Rochedo Snt Rit do Prdo São Gbriel do Oeste Selvíri Sidrolândi Sonor Te r e n o s Três Lgos PORTARIA N o -, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo de Mto Grosso, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O cultivo do feijão (Phseolus vulgris L.) é relizdo no Estdo de Mto Grosso em três sfrs, sendo primeir denomind "sfr ds águs", segund "sfr d sec" e terceir, normlmente conduzid sob irrigção. A primeir sfr brsileir, cultivd no segundo semestre do no, é responsável por quse 50% d produção totl do pís. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

28 28 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 N sfr 6/7, form cultivdos no Mto Grosso,8 mil hectres de feijão ª sfr com um produção de 6,5 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A produtividde do feijão é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dest cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e s temperturs bixs reduzem produtividde. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de nos de ddos diários registrdos em 65 postos pluviométricos e 8 climtológicos disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/ desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis < n < 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, ISNA mior ou igul 0,60 durnte todo ciclo d cultur, em 0% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir, especificdo. GRUPO I AGRO NORTE SEMENTES: Rjdo; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR Colibri. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5, ANfp 0 e BRANQUINHO; AGROPECUÁRIATERRA ALTA: TAA Bol Chei e TAA DAMA; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Emgop (Ouro), Dimnte Negro, Aporé, Rudá, Pérol, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS 7762, BRS Pitng, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt e IAC Formoso; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Grún, IPR Srcur, IPR Chopim, IPR Grlh, IPR Tiziu e IPR Siriri. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã Brão de Melgço Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cáceres Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Colniz Comodoro Confres Conquist D'Oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis D'Oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri D'Oeste Gurntã do Norte Guirting Indiví Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri D'Oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol d'oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Poconé Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Tr i n d d e Vil Ric MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã Brão de Melgço Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cáceres Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Colniz Comodoro Confres Conquist D'Oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

29 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis D'Oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri D'Oeste Gurntã do Norte Guirting Indiví Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri D'Oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol d'oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Poconé Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Tr i n d d e Vil Ric Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã Brão de Melgço Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cáceres Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Colniz Comodoro Confres Conquist D'Oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis D'Oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri D'Oeste Gurntã do Norte Guirting Indiví Ipirng do Norte* Itnhngá* Itúb Itiquir Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri D'Oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol d'oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Poconé Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Tr i n d d e Vil Ric PORTARIA N o - 2, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo do Prá, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA A produtividde do feijão (Phseolus vulgris L.) é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dess cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e, temperturs bixs reduzem os rendimentos. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio com menor risco climático pr o cultivo do feijão ª sfr nos municípios constntes do Zonemento Ecológico-Econômico do Estdo do Prá, d Áre de Influênci ds Rodovis BR-63 (Cuibá-Sntrém) e BR- 2 (Trnsmzônic) no Estdo do Prá - Zon Oeste. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

30 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de 5 nos de ddos diários registrdos em 83 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis ns 7 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de emergênci, desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do feijoeiro em condições de bixo risco climático: ISNA 0,60; Tempertur médi ds máxims Cº; Tempertur médi nul Cº. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, condições climátics dentro dos critérios dotdos em, no mímino, 80% dos nos vlidos, 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur no Estdo, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre cultivr indicd devem ser obtids junto o respectivo obtentor/mntenedor. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA Áres de Usos Consoliddos, delimitds pelo Zonemento Ecológico-Econômico do Estdo do Prá, instituído pel Lei nº 7.243/09 que dispõe sobre o Zonemento Ecológico-Econômico- ZEE d Áre de Influênci ds Rodovis BR-63 (Cuibá-Sntrém) e BR-2 (Trnsmzônic) no Estdo do Prá - Zon Oeste. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Altmir Anpu Av e i r o Belterr Brsil Novo Ititub Jcrecng Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Juruti Medicilândi Novo Progresso Plcs Porto de Moz Prinh Rurópolis Sntrém Sendor José Porfírio Tr i r ã o Ururá Vitóri do Xingu MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Altmir Anpu Av e i r o Belterr Brsil Novo Ititub Jcrecng Juruti Medicilândi Novo Progresso Plcs Porto de Moz Prinh Rurópolis Sntrém Sendor José Porfírio Tr i r ã o Ururá Vitóri do Xingu MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Altmir Anpu Av e i r o Belterr Brsil Novo Ititub Jcrecng Juruti Medicilândi Novo Progresso Plcs Porto de Moz Prinh Rurópolis Sntrém Sendor José Porfírio Tr i r ã o Ururá Vitóri do Xingu PORTARIA N o - 3, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo do Prná, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O cultivo do feijão (Phseolus vulgris L.) é relizdo no Estdo em três sfrs, sendo primeir denomind "sfr ds águs", segund "sfr d sec" e terceir "sfr de outono/inverno". A primeir sfr brsileir, normlmente cultivd no segundo semestre do no, é responsável por quse 50% d produção totl do pís. N sfr 6/7, form cultivdos no Prná 94, mil hectres de feijão ª sfr com um produção de 364,8 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A cultur não toler ged em nenhum fse de seu ciclo de desenvolvimento. É sensível o clor excessivo em qulquer estádio de desenvolvimento, sendo que os miores prejuízos ocorrem no estádio de desenvolvimento reprodutivo, qundo temperturs vrindo entre ºC e 40ºC podem ocsionr bortmento de flores e dos botões floris. O feijoeiro tem bix tolerânci à deficiênci hídric, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. A ocorrênci de excesso de chuvs durnte colheit é prejudicil à qulidde dos grãos. Dependendo d durção do período chuvoso, s perds n produção podem ser totis. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo o blnço hídrico d cultur, pr períodos decendiis de semedur e determindos os vlores do Índice de Stisfção ds Necessiddes de Águ (ISNA). Form estimdos os riscos de ocorrênci de deficiênci hídric durnte o ciclo, de ocorrênci de geds no período nterior à mturção dos grãos, de excesso de chuvs no período de colheit e de tempertur superior ºC no período de florescimento. Considerou-se, como período crítico pr cultur, ocorrênci de deficiênci hídric no período compreendido entre três dis nteriores e doze dis posteriores o florescimento. A reserv útil de águ no solo foi estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos tipos, 2 e 3 com cpcidde de rmzenr mm, 45 mm e 60 mm, respectivmente. Ns simulções s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form considerds s seguintes fses fonológics: germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic e utilizdos vlores médios do coeficiente de cultur (KC) determindos em experimentção cmpo, pr períodos decendiis. Os ddos climáticos utilizdos ns simulções originrm-se de series histórics com, no mínimo, 5 nos de registros diários ds 2 estções disponíveis no Estdo. Form dotdos os seguintes critérios de ptidão e risco climático: ) ISNA 0,60; 2) Risco de ged inferior %; 3) Risco inferior % de ocorrênci de temperturs elevds (ºC) no período de florescimento; e 4) Risco inferior % de ocorrênci de precipitções superiores mm, em um período de 5 dis, sendo, pelo menos, três deles com chuvs durnte fse de colheit Form indicdos os municípios que presentrm, em pelo menos % de seu território, condições climátics dentro dos critérios dotdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR Colibri, IPR Eldordo, IPR Grç, IPR CURIÓ e IPR Andorinh. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA DAMA; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Sublime, Dimnte Negro, Rudá, Xmego, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VA- LENTE, BRSMG Tlismã, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRSMG Pioneiro, BRS Embixdor, BRS Executivo, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; EPAGRI: SCS5 Riquez e SCS4 Predileto; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt, IAC Milênio, IAC Formoso, IAC Netuno, IAC Nunce, IAC Sintoni e IAC Tigre; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

31 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr, Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Grún, IPR Srcur, IPR Chopim, IPR Grlh, IPR Tiziu, IPR Siriri, IPR Tngrá, IPR Corujinh, IPR 39, IPR Tuiuiú, IPR Cmpos Geris, IPR Mrcnã, IPR BEM-TE-VI, IPR Quero-quero, IPR Nhmbu e IPR CELEIRO. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO S GRUPO S I, II e III SOLOS TIPOS 2 SOLOS TIPOS 3 Abtiá Adrinópolis Agudos do Sul Almirnte Tmndré Altmir do Prná Alto Piquiri Altôni Alvord do Sul 9 22 Ampére Anhy Andirá 9 22 Antonin Antônio Olinto Apucrn Arpongs Arpoti Arpuã Arrun Arucári Arirnh do Iví Assí Assis Chteubrind Bls Nov Bndeirntes 9 23 Brbos Ferrz Brr do Jcré 9 23 Brrcão Bel Vist d Crob Bel Vist do Príso 9 23 Biturun Bo Espernç Bo Espernç do Iguçu Bo Ventur de São Roque Bo Vist d Aprecid Bociúv do Sul Bom Jesus do Sul Bom Sucesso Bom Sucesso do Sul Borrzópolis Brgney Brsilândi do Sul Cfelândi Cfezl do Sul Clifórni Cmbrá 9 22 Cmbé Cmbir Cmpin d Lgo Cmpin do Simão Cmpin Grnde do Sul Cmpo Bonito Cmpo do Tenente Cmpo Lrgo Cmpo Mgro Cmpo Mourão Cândido de Abreu Cndói Cntglo Cpnem Cpitão Leônids Mrques Crmbeí Crlópolis Cscvel Cstro Ctnduvs Cerro Azul Céu Azul Chopinzinho Cinorte Clevelândi Colombo Congonhinhs Conselheiro Mirinck Contend Corbéli Cornélio Procópio 9 23 Coronel Domingos Sores Coronel Vivid Corumbtí do Sul Cruz Mchdo Cruzeiro do Iguçu Cruzmltin Curitib Curiúv Dimnte d`oeste Dimnte do Sul Dois Vizinhos Doutor Cmrgo 9 23 Doutor Ulysses Enés Mrques Engenheiro Beltrão 9 23 Entre Rios do Oeste Espigão Alto do Iguçu Frol Fxinl Fzend Rio Grnde Fênix Fernndes Pinheiro Figueir Flor d Serr do Sul Florest 9 23 Florestópolis 9 23 Formos do Oeste Foz do Iguçu Foz do Jordão Frncisco Alves Frncisco Beltrão Generl Crneiro Godoy Moreir Goioerê Goioxim Grndes Rios Guír Gumirng Gupirm Gurniçu Gurpuv Gurqueçb Gurtub Honório Serp Ibiti Ibem Ibiporã Igutu Imbú Imbituv Inácio Mrtins Ipirng Iporã Ircem do Oeste Irti Iretm Itipulândi Itmbrcá 9 22 Itmbé Itpejr d`oeste Itperuçu Iví Iviporã Ivtub 9 23 Jboti Jcrezinho 9 23 Jguriív Jndi do Sul Jniópolis Jpir Jrdim Alegre Jtizinho 9 23 Jesuíts Joquim Távor Jundií do Sul Jurnd Jussr 9 23 Kloré Lp Lrnjl Lrnjeirs do Sul Leópolis 9 22 Lidinópolis Lindoeste Londrin Luizin Lunrdelli Mllet Mmborê Mndguri Mndiritub Mnfrinópolis Mngueirinh Mnoel Ribs Mrechl Cândido Rondon Mrilv Mrilândi do Sul Mriluz Mringá 9 23 Mriópolis Mripá Mrmeleiro Mrquinho Mrumbi Mtelândi Mtinhos Mto Rico Muá d Serr Medineir Mercedes Mirselv 9 23 Missl Moreir Sles Morretes Nov Améric d Colin Nov Auror Nov Cntu Nov Espernç do Sudoeste Nov Fátim Nov Lrnjeirs Nov Prt do Iguçu Nov Snt Bárbr Nov Snt Ros Nov Tebs Novo Itcolomi Ortigueir Ourizon 9 23 Ouro Verde do Oeste Piçndu 9 23 Plms Plmeir Plmitl Plotin Prnguá Pto Brgdo Pto Brnco Pul Freits Pulo Frontin Pebiru Pérol d`oeste Piên Pinhis Pinhl de São Bento Pinhlão Pinhão Pirí do Sul Pirqur Pitng Plnlto Pont Gross Pontl do Prná Porectu 9 22 Porto Amzons Porto Brreiro Porto Vitóri Prdo Ferreir 9 23 Prnchit Primeiro de Mio 9 22 Prudentópolis Qurto Centenário Qutiguá Qutro Brrs Qutro Pontes Queds do Iguçu Quint do Sol Quitndinh Rmilândi Rncho Alegre 9 22 Rncho Alegre d`oeste Relez Rebouçs Renscenç Reserv Reserv do Iguçu Ribeirão Clro Ribeirão do Pinhl Rio Azul Rio Bom Rio Bonito do Iguçu Rio Brnco do Iví Rio Brnco do Sul Rio Negro Rolândi Roncdor Rosário do Iví Sbáudi Slgdo Filho Slto do Itrré Slto do Lontr Snt Améli Snt Cecíli do Pvão Snt Helen Snt Izbel do Oeste Snt Lúci Snt Mri do Oeste Snt Mrin 9 22 Snt Terez do Oeste Snt Terezinh de Itipu Sntn do Itrré Snto Antônio d Pltin Snto Antônio do Príso Snto Antônio do Sudoeste São Jerônimo d Serr São João São João do Iví São João do Triunfo São Jorge d`oeste São Jorge do Iví 9 23 São José d Bo Vist São José ds Plmeirs São José dos Pinhis São Mteus do Sul São Miguel do Iguçu São Pedro do Iguçu São Pedro do Iví São Sebstião d Amoreir Spopem Srndi 9 23 Sudde do Iguçu Sengés Serrnópolis do Iguçu Sertnej 9 22 Sertnópolis 9 22 Siqueir Cmpos Sulin T m r n Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

32 32 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Teixeir Sores Telêmco Borb Terr Bo 9 23 Terr Rox Ti b g i Tijucs do Sul To l e d o To m z i n Três Brrs do Prná Tuns do Prná Tuneirs do Oeste Tu p ã s s i Tu r v o Ubirtã União d Vitóri Urí 9 23 Ve n t n i Ver Cruz do Oeste Ve r ê Vi r m o n d Vi t o r i n o Wenceslu Brz PORTARIA N o - 4, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo do Rio de Jneiro, nosfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O cultivo do feijão (Phseolus vulgris L.) é relizdo no Estdo do Rio de Jneiro normlmente em plntio de primeir e segund sfr e terceir é conduzid sob irrigção. A primeir sfr brsileir, cultivd no segundo semestre do no, é responsável por quse 50% d produção totl do pís. N sfr 6/7, form cultivdos 0,6 mil hectres de feijão ª sfr com um produção de 0,7 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A produtividde do feijão é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dest cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e s temperturs bixs reduzem produtividde. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de nos de ddos diários registrdos em 36 postos pluviométricos; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr s 34 estções climtológics; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre s seguintes condições, em 80% dos nos vlidos: - ISNA mior ou igul 0,60; - tempertur médi ds máxims, n fse de florescimento e enchimento de grãos, igul ou inferior ºC; e - tempertur médi, durnte todo o ciclo, igul ou superior ºC. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Relce. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Xmego, Vrre-Si, BRS VALENTE, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Diplomt. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Angr dos Reis Arel Brr do Pirí Bom Jrdim Cchoeirs de Mccu Cordeiro Dus Brrs Engenheiro Pulo de Frontin Ittii Mcé Mngrtib Miguel Pereir Nov Friburgo Nov Iguçu Príb do Sul Prti Pty do Alferes Petrópolis Porciúncul Porto Rel Qutis Resende Rio Clro Rio ds Flores Snt Mri Mdlen São José do Vle do Rio Preto Spuci Sumidouro Te r e s ó p o l i s Trjno de Moris V l e n ç V r r e - S i V s s o u r s MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Angr dos Reis Arel Brr do Pirí Bom Jrdim Cchoeirs de Mccu Cordeiro Dus Brrs Engenheiro Pulo de Frontin Ittii Mcé Mngrtib Miguel Pereir Nov Friburgo Nov Iguçu Príb do Sul Prti Pty do Alferes Petrópolis Porciúncul Qutis Resende Rio Clro Rio ds Flores Snt Mri Mdlen São José do Vle do Rio Preto Spuci Sumidouro Te r e s ó p o l i s Trjno de Moris V l e n ç V r r e - S i V s s o u r s MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Angr dos Reis Arel Brr do Pirí Bom Jrdim Cchoeirs de Mccu Cordeiro Dus Brrs Engenheiro Pulo de Frontin Ittii Mcé Mngrtib Miguel Pereir Nov Friburgo Nov Iguçu Príb do Sul Prti Pty do Alferes Petrópolis Porciúncul Qutis Resende Rio Clro Rio ds Flores Snt Mri Mdlen São José do Vle do Rio Preto Spuci Sumidouro Te r e s ó p o l i s Trjno de Moris V l e n ç V r r e - S i V s s o u r s PORTARIA N o - 5, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo do Rio Grnde do Sul, nosfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

33 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN ANEXO. NOTA TÉCNICA O Estdo do Rio Grnde do Sul cultivou, n ª sfr 6/7, 4,8 mil hectres de feijão (Phseolus vulgris L.) com um produção de 72,0 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A produção e produtividde do feijoeiro são influencids pels condições climátics prevlecentes durnte o seu ciclo A cultur não toler ged em nenhum fse de seu ciclo de desenvolvimento. É sensível o clor excessivo em qulquer estádio de desenvolvimento, sendo que os miores prejuízos ocorrem no estádio de desenvolvimento reprodutivo, qundo temperturs vrindo entre ºC e 40ºC podem ocsionr bortmento de flores e dos botões floris. O feijoeiro tem bix tolerânci à deficiênci hídric, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. A ocorrênci de excesso de chuvs durnte colheit é prejudicil à qulidde dos grãos. Dependendo d durção do período chuvoso, s perds n produção podem ser totis. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de nos de ddos diários registrdos em 250 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr s 36 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de 35 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, ISNA mior ou igul 0,60 durnte todo ciclo d cultur, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Relce; FEPAGRO: Irí; IAC: IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR CURIÓ e IPR Andorinh. GRUPO II Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIATERRA ALTA: TAA Bol Chei e TAA DAMA; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Sublime, Dimnte Negro, Pérol, BR Ipgro 3 (Minuno), BR Ipgro 35 (Mcotço), BR Ipgro 44 (Gupo Brilhnte), BR Ipgro (Mcnudo), BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRS Pontl, BRS 7762, BRSMG Mjestoso, BRS Expedito, BRS 9435 Comet, BRSMG Pioneiro, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio e BRS FC402; EPAGRI: SCS5 Riquez e SCS4 Predileto; FEPAGRO: Gutein 6662, Rio Tibgi, FEPAGRO 26, FE- PAGRO Grpiá e FEPAGRO Triunfo; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt, IAC Milênio, IAC Formoso, IAC Netuno, IAC Nunce, IAC Sintoni e IAC Tigre; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Grún, IPR Tiziu, IPR Siriri, IPR Tngrá, IPR Tuiuiú, IPR Cmpos Geris, IPR BEM-TE-VI, IPR Quero-quero e IPR Nhmbu. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPOS SOLOS TIPOS 2 SOLOS TIPOS 3 Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete Alegri Almirnte Tmndré do Sul Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Alvord Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arricá Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Sl Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Áure Blneário Pinhl Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Qurí 25 Brr do Ribeiro Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul 34 Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Buricá Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Jesus Bom Princípio Bom Progresso Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Ccequi Cchoeir do Sul Cchoeirinh Ccique Doble Cibté Ciçr Cmquã C m rg o Cmbrá do Sul Cmpestre d Serr Cmpin ds Missões Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpo Novo Cmpos Borges Cndelári Cândido Godói Cnel Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão d Cno Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Cpivri do Sul Crá Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Cerro Grnde do Sul Cerro Lrgo Chpd Chrqueds Chrru Chipet Chuvisc Cidreir Ciríco Colins Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Coronel Pilr Cotiporã Coxilh Crissiuml Cristl Cristl do Sul Cruz Alt Cruzltense Cruzeiro do Sul Dvid Cnbrro Derrubds Dezesseis de Novembro Dilermndo de Aguir 25 Dois Irmãos Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Dom Felicino Dom Pedrito 25 Dom Pedro de Alcântr Don Frncisc Doutor Murício Crdoso Doutor Ricrdo Eldordo do Sul Encntdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Entre-Ijuís Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estânci Velh Esteio Estrel Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinl do Soturno Fxinlzinho Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

34 34 ISSN Fzend Vilnov Feliz Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Formigueiro 25 Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Grruchos Gurm Generl Câmr Gentil Getúlio Vrgs Giruá Glorinh Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Grvtí Gubiju Guíb Guporé Gurni ds Missões Hrmoni Hervl Herveirs Horizontin Humitá Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imbé Imigrnte Independênci Inhcorá Ipê Ipirng do Sul Iri Itr Itcurubi Itpuc Itqui Itti Ittib do Sul Ivorá Ivoti Jboticb Jcuizinho Jcuting Jgurão Jguri Jquirn Jrí Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo Ljedo do Bugre Lvrs do Sul 25 Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mçmbr Mchdinho Mmpitub Mnoel Vin Mquine Mrt Mru Mrcelino Rmos Mrin Pimentel Mrino Moro Mrques de Souz Mt Mto Cstelhno Mto Leitão Mto Queimdo Mximilino de Almeid Mins do Leão Mirguí Monturi Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Montenegro Mormço Morrinhos do Sul Morro Redondo Morro Reuter Mostrds 25 Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Brésci Nov Cndelári Nov Espernç do Sul Nov Hrtz Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Nov Snt Rit Novo Brreiro Novo Cbris Novo Hmburgo Novo Mchdo Novo Tirdentes Novo Xingu Osório Pim Filho Plmres do Sul Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Pntno Grnde Pri Príso do Sul Preci Novo Probé Pss Sete Psso do Sobrdo Psso Fundo Pulo Bento Pverm Pedrs Alts Pedro Osório Pejuçr Pelots Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pinto Bndeir Pirpó Pirtini Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Portão Porto Alegre Porto Lucen Porto Muá Porto Ver Cruz Porto Xvier Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Quri 25 Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Grnde Rio Prdo Riozinho Roc Sles Rodeio Bonito Roldor Rolnte Rond Alt Rondinh Roque Gonzles Rosário do Sul 25 Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor ds Missões Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Snt Cruz do Sul Snt Mrgrid do 25 Sul Snt Mri 25 Snt Mri do Hervl Snt Ros Snt Terez Sntn d Bo Vist Sntn do Livrmento 25 Sntigo Snto Ângelo Snto Antônio d Ptrulh Snto Antônio ds Missões Snto Antônio do Plm Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Cristo Snto Expedito do Sul São Borj São Domingos do Sul São Frncisco de Assis São Frncisco de Pul São Gbriel 25 São Jerônimo São João d Urtig São João do Polêsine São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Hortêncio São José do Inhcorá São José do Ouro São José do Sul São Leopoldo São Lourenço do Sul São Luiz Gonzg São Mrcos São Mrtinho São Mrtinho d Serr São Miguel ds Missões São Nicolu São Pulo ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Pedro do Butiá São Pedro do Sul São Sebstião do Cí São Sepé 25 São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino São Vicente do Sul Spirng Spuci do Sul Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Sentinel do Sul Serfin Corrê Sério Sertão Sertão Sntn Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T b í T p e j r T p e r T p e s T q u r T q u r i Tquruçu do Sul Tenente Portel Terr de Arei Te u t ô n i Tio Hugo Tirdentes do Sul To r o p i To r r e s Tr m n d í Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Cchoeirs Três Coros Três de Mio Três Forquilhs Três Plmeirs Três Pssos Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

35 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Trindde do Sul Tr i u n f o Tu c u n d u v Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i Tu p r e n d i Tu r u ç u Ubiretm União d Serr Unistld Uruguin 25 V c r i Vle do Sol Vle Rel Vle Verde V n i n i Venâncio Aire s Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vi m ã o Vicente Dutr Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vil Nov do Sul 25 Vist Alegre Vist Alegre do Prt Vist Gúch Vitóri ds Missões We s t f á l i Xngri-lá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DOS GRUPOS II e III SOLOS TIPOS SOLOS TIPOS 2 SOLO TIPOS 3 Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete 25 Alegri Almirnte Tmndré do Sul 34 Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Alvord Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arricá Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Sl Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Áure Blneário Pinhl Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Ribeiro Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Buricá Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Jesus Bom Princípio Bom Progresso Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Cchoeirinh Ccique Doble Cibté Ciçr Cmquã C m rg o Cmbrá do Sul Cmpestre d Serr Cmpin ds Missões Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpo Novo Cmpos Borges Cndelári Cândido Godói Cnel Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão d Cno Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Cpivri do Sul Crá Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Cerro Grnde do Sul Cerro Lrgo Chpd Chrqueds Chrru Chipet Chuvisc Cidreir Ciríco Colins Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Coronel Pilr Cotiporã Coxilh Crissiuml Cristl Cristl do Sul Cruz Alt Cruzltense Cruzeiro do Sul Dvid Cnbrro Derrubds Dezesseis de Novembro Dois Irmãos Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Dom Felicino Dom Pedro de Alcântr Don Frncisc Doutor Murício Crdoso Doutor Ricrdo Eldordo do Sul Encntdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Entre-Ijuís Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estânci Velh Esteio Estrel Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinl do Soturno Fxinlzinho Fzend Vilnov Feliz Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Grruchos Gurm Generl Câmr Gentil Getúlio Vrgs Giruá Glorinh Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Grvtí Gubiju Guíb Guporé Gurni ds Missões Hrmoni Hervl* Herveirs Horizontin Humitá Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imbé Imigrnte Independênci Inhcorá Ipê Ipirng do Sul Irí Itr Itcurubi Itpuc Itqui Itti Ittib do Sul Ivorá Ivoti Jboticb Jcuizinho Jcuting Jgurão* Jguri 25 Jquirn Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo Ljedo do Bugre Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mçmbr Mchdinho Mmpitub Mnoel Vin 25 Mquiné Mrtá Mru Mrcelino Rmos Mrin Pimentel Mrino Moro Mrques de Souz Mt Mto Cstelhno Mto Leitão Mto Queimdo Mximilino de Almeid Mins do Leão Mirguí Monturi Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Montenegro Mormço Morrinhos do Sul Morro Redondo Morro Reuter Mostrds Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Brésci Nov Cndelári Nov Espernç do Sul 25 Nov Hrtz Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Nov Snt Rit Novo Brreiro Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

36 36 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Novo Cbris Novo Hmburgo Novo Mchdo Novo Tirdentes Novo Xingu Osório Pim Filho Plmres do Sul Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Pntno Grnde Prí Príso do Sul Preci Novo Probé Pss Sete Psso do Sobrdo Psso Fundo Pulo Bento Pverm Pedrs Alts Pedro Osório Pejuçr Pelots Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pinto Bndeir Pirpó Pirtini Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Portão Porto Alegre Porto Lucen Porto Muá Porto Ver Cruz Porto Xvier Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Grnde Rio Prdo Riozinho Roc Sles Rodeio Bonito Roldor Rolnte Rond Alt Rondinh Roque Gonzles Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor ds Missões Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mri do Hervl Snt Ros Snt Terez Sntn d Bo Vist Sntigo Snto Ângelo Snto Antônio d Ptrulh Snto Antônio ds Missões Snto Antônio do Plm Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Cristo Snto Expedito do Sul São Borj São Domingos do Sul São Frncisco de Assis 25 São Frncisco de Pul São Jerônimo São João d Urtig São João do Polêsine São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Hortêncio São José do Inhcorá São José do Ouro São José do Sul São Leopoldo São Lourenço do Sul Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código São Luiz Gonzg São Mrcos São Mrtinho São Mrtinho d Serr São Miguel ds Missões São Nicolu São Pulo ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Pedro do Butiá São Pedro do Sul São Sebstião do Cí São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino São Vicente do Sul 25 Spirng Spuci do Sul Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Sentinel do Sul Serfin Corrê Sério Sertão Sertão Sntn Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T b í T p e j r T p e r T p e s T q u r T q u r i Tquruçu do Sul Tenente Portel Terr de Arei Te u t ô n i Tio Hugo Tirdentes do Sul To r o p i To r r e s Tr m n d í Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Cchoeirs Três Coros Três de Mio Três Forquilhs Três Plmeirs Três Pssos Trindde do Sul Tr i u n f o Tu c u n d u v Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i Tu p r e n d i Tu r u ç u Ubiretm União d Serr Unistld V c r i Vle do Sol Vle Rel Vle Verde V n i n i Venâncio Aires Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vi m ã o Vicente Dutr Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vist Alegre Vist Alegre do Prt Vist Gúch Vitóri ds Missões We s t f á l i Xngri-lá PORTARIA N o - 6, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo de Snt Ctrin, nosfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER ANEXO. NOTA TÉCNICA O cultivo do feijão (Phseolus vulgris L.) é relizdo no Estdo em dus sfrs, sendo primeir denomind "sfr ds águs" e segund, "sfr d sec". A primeir sfr brsileir, normlmente cultivd no segundo semestre do no, é responsável por quse de 50% d produção totl do pís. N sfr 6/7, form cultivdos em Snt Ctrin 5,3 mil hectres de feijão ª sfr com um produção de 0,8 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A produtividde do feijão (Phseolus vulgris L.) é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dest cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e, temperturs bixs reduzem os rendimentos. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de nos de ddos diários registrdos em 228 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr s 53 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 45 mm e 60 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form considerdos ptos o cultivo do feijão ª sfr os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, em 80% dos nos vlidos s seguintes condições: - ISNA mior ou igul 0,60 durnte todo ciclo d cultur; - probbilidde igul ou superior 80% de ocorrênci de tempertur médi ds máxims, inferior ºC n fse de florção; - probbilidde inferior % de ocorrênci de ged durnte todo ciclo d cultur; e - probbilidde inferior % de ocorrênci de excesso de chuv no período de colheit (chuvs cumulds entre 75 mm e 50 mm em mis de dis com chuvs). 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

37 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 37 ISSN Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 5; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR CURIÓ e IPR Andorinh. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9 e ANfp 0; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei e TAA DAMA; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Sublime, Dimnte Negro, Pérol, BR Ipgro (Mcnudo), BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRS 9435 Comet, BRSMG Pioneiro, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio e BRS FC402; EPAGRI: SCS5 Riquez e SCS4 Predileto; FEPAGRO: Rio Tibgi; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt, IAC Milênio, IAC Formoso, IAC Netuno, IAC Nunce, IAC Sintoni e IAC Tigre; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Grún, IPR Tiziu, IPR Siriri, IPR Tngrá, IPR Tuiuiú, IPR Cmpos Geris, IPR BEM-TE-VI, IPR Quero-quero, IPR Nhmbu. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdon Btist Abelrdo Luz Agrolândi Agronômic Águ Doce Águs de Chpecó Águs Fris Águs Morns Alfredo Wgner Alto Bel Vist Anchiet Angelin Anit Gribldi Anitápolis Antônio Crlos Apiún Arbutã Arquri Arrnguá Armzém Arroio Trint Arvoredo Ascurr Atlnt Auror Blneário Arroio do Silv Blneário Brr do Sul Blneário Cmboriú Blneário Givot Bndeirnte Brr Bonit Brr Velh Bel Vist do Toldo Belmonte Benedito Novo Biguçu Blumenu Bocin do Sul Bom Jrdim d Serr Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bom Retiro Bombinhs Botuverá Brço do Norte Brço do Trombudo Brunópolis Brusque Cçdor Cibi Clmon Cmboriú Cmpo Alegre Cmpo Belo do Sul Cmpo Erê Cmpos Novos Cnelinh Cnoinhs Cpão Alto Cpinzl Cpivri de Bixo Ctnduvs Cxmbu do Sul Celso Rmos Cerro Negro Chpdão do Lgedo Chpecó Cocl do Sul Concórdi Cordilheir Alt Coronel Freits Coronel Mrtins Correi Pinto Corupá Criciúm Cunh Porã Cunhtí Curitibnos Descnso Dionísio Cerqueir Don Emm Doutor Pedrinho Entre Rios Ermo Ervl Velho Fxinl dos Guedes Flor do Sertão Florinópolis Formos do Sul Forquilhinh F r i b u rg o Frei Rogério Glvão Gropb Gruv Gspr Governdor Celso Rmos Grão Prá Grvtl Gubirub Gurcib Gurmirim Gurujá do Sul Gutmbú Hervl do Oeste Ibim Ibicré Ibirm Içr Ilhot Imruí Imbitub Imbui Indil Iomerê Ipir Iporã do Oeste Ipuçu Ipumirim Irceminh Irni Irti Irineópolis Itá Itiópolis Itjí Itpem Itpirng Itpoá Ituporng Jborá Jcinto Mchdo Jgurun Jrguá do Sul Jrdinópolis Joçb Joinville José Boiteux Jupiá Lcerdópolis Lges Lgun Ljedo Grnde Lurentino Luro Muller Lebon Régis Leoberto Lel Lindói do Sul Lontrs Luiz Alves Luzern Mcieir Mfr Mjor Gercino Mjor Vieir Mrcjá Mrvilh Mrem Mssrndub Mtos Cost Meleiro Mirim Doce Modelo Mondí Monte Crlo Monte Cstelo Morro d Fumç Morro Grnde Nvegntes Nov Erechim Nov Itberb Nov Trento Nov Venez Novo Horizonte Orlens Otcílio Cost Ouro Ouro Verde Pil Pinel Plhoç Plm Sol Plmeir Plmitos Ppnduv Príso Psso de Torres Pssos Mi Pulo Lopes Pedrs Grndes Penh Peritib Petrolândi Piçrrs Pinhlzinho Pinheiro Preto Pirtub Plnlto Alegre Pomerode Ponte Alt Ponte Alt do Norte Ponte Serrd Porto Belo Porto União Pouso Redondo Pri Grnde Presidente Cstelo Brnco Presidente Getúlio Presidente Nereu Princes Quilombo Rncho Queimdo Rio ds Ants Rio do Cmpo Rio do Oeste Rio do Sul Rio dos Cedros Rio Fortun Rio Negrinho Rio Rufino Riquez Rodeio Romelândi Slete Sltinho Slto Veloso Sngão Snt Cecíli Snt Helen Snt Ros de Lim Snt Ros do Sul Snt Terezinh Snt Terezinh do Progresso Sntigo do Sul Snto Amro d Impertriz São Bento do Sul São Bernrdino São Bonifácio São Crlos São Cristovão do Sul São Domingos São Frncisco do Sul São João Btist São João do Itperiú São João do Oeste São João do Sul São Joquim São José São José do Cedro São José do Cerrito São Lourenço do Oeste São Ludgero São Mrtinho São Miguel d Bo Vi s t São Miguel do Oeste São Pedro de Alcântr Suddes Schroeder Ser Serr Alt Siderópolis Sombrio Sul Brsil T i ó T n g r á Ti g r i n h o s Ti j u c s

38 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 38 ISSN Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. Timbé do Sul Ti m b ó Timbó Grnde Três Brrs Tr e v i s o Treze de Mio Treze Tílis Trombudo Centrl Tu b r ã o Tu n á p o l i s Tu r v o União do Oeste Urubici Urupem Urussng V rg e ã o V rg e m Vrgem Bonit Vidl Rmos Vi d e i r Vitor Meireles Wi t m r s u m Xnxerê Xvntin Xxim Zorté MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdon Btist Abelrdo Luz Agrolândi Agronômic Águ Doce Águs de Chpecó Águs Fris Águs Morns Alfredo Wgner Alto Bel Vist Anchiet Angelin Anit Gribldi Anitápolis Antônio Crlos Apiún Arbutã Arquri Arrnguá Armzém Arroio Trint Arvoredo Ascurr Atlnt Auror Blneário Arroio do Silv Blneário Brr do Sul Blneário Cmboriú Blneário Givot Bndeirnte Brr Bonit Brr Velh Bel Vist do Toldo Belmonte Benedito Novo Biguçu Blumenu Bocin do Sul Bom Jrdim d Serr Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bom Retiro Bombinhs Botuverá Brço do Norte Brço do Trombudo Brunópolis Brusque Cçdor Cibi Clmon Cmboriú Cmpo Alegre Cmpo Belo do Sul Cmpo Erê Cmpos Novos Cnelinh Cnoinhs Cpão Alto Cpinzl Cpivri de Bixo Ctnduvs Cxmbu do Sul Celso Rmos Cerro Negro Chpdão do Lgedo Chpecó Cocl do Sul Concórdi Cordilheir Alt Coronel Freits Coronel Mrtins Correi Pinto Corupá Criciúm Cunh Porã Cunhtí Curitibnos Descnso Dionísio Cerqueir Don Emm Doutor Pedrinho Entre Rios Ermo Ervl Velho Fxinl dos Guedes Flor do Sertão Florinópolis Formos do Sul Forquilhinh F r i b u rg o Frei Rogério Glvão Gropb Gruv Gspr Governdor Celso Rmos Grão Prá Grvtl Gubirub Gurcib Gurmirim Gurujá do Sul Gutmbú Hervl do Oeste Ibim Ibicré Ibirm Içr Ilhot Imruí Imbitub Imbui Indil Iomerê Ipir Iporã do Oeste Ipuçu Ipumirim Irceminh Irni Irti Irineópolis Ppnduv Príso Psso de Torres Pssos Mi Pulo Lopes Pedrs Grndes Penh Peritib Petrolândi Piçrrs Pinhlzinho Pinheiro Preto Pirtub Plnlto Alegre Pomerode Ponte Alt Ponte Alt do Norte Ponte Serrd Porto Belo Porto União Pouso Redondo Pri Grnde Presidente Cstelo Brnco Presidente Getúlio Presidente Nereu Princes Quilombo Rncho Queimdo Rio ds Ants Rio do Cmpo Rio do Oeste Rio do Sul Rio dos Cedros Rio Fortun Rio Negrinho Rio Rufino Riquez Rodeio Romelândi Slete Sltinho Slto Veloso Sngão Snt Cecíli Snt Helen Snt Ros de Lim Snt Ros do Sul Snt Terezinh Snt Terezinh do Progresso Sntigo do Sul Snto Amro d Impertriz São Bento do Sul São Bernrdino São Bonifácio São Crlos São Cristovão do Sul São Domingos São Frncisco do Sul São João Btist São João do Itperiú São João do Oeste São João do Sul São Joquim São José São José do Cedro São José do Cerrito São Lourenço do Oeste São Ludgero São Mrtinho São Miguel d Bo Vi s t São Miguel do Oeste São Pedro de Alcântr Suddes Schroeder Ser Serr Alt Siderópolis Sombrio Sul Brsil T i ó T n g r á Ti g r i n h o s Ti j u c s Timbé do Sul Ti m b ó Timbó Grnde Três Brrs Tr e v i s o Treze de Mio Treze Tílis Trombudo Centrl Tu b r ã o Tu n á p o l i s Tu r v o União do Oeste Urubici Urupem Urussng V rg e ã o V rg e m Vrgem Bonit Vidl Rmos Vi d e i r Itá Itiópolis Itjí Itpem Itpirng Itpoá Ituporng Jborá Jcinto Mchdo Jgurun Jrguá do Sul Jrdinópolis Joçb Joinville José Boiteux Jupiá Lcerdópolis Lges Lgun Ljedo Grnde Lurentino Luro Muller Lebon Régis Leoberto Lel Lindói do Sul Lontrs Luiz Alves Luzern Mcieir Mfr Mjor Gercino Mjor Vieir Mrcjá Mrvilh Mrem Mssrndub Mtos Cost Meleiro Mirim Doce Modelo Mondí Monte Crlo Monte Cstelo Morro d Fumç Morro Grnde Nvegntes Nov Erechim Nov Itberb Nov Trento Nov Venez Novo Horizonte Orlens Otcílio Cost Ouro Ouro Verde Pil Pinel Plhoç Plm Sol Plmeir Plmitos

39 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 39 ISSN Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. Vitor Meireles Wi t m r s u m Xnxerê Xvntin Xxim Zorté MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdon Btist Abelrdo Luz Agrolândi Agronômic Águ Doce Águs de Chpecó Águs Fris Águs Morns Alfredo Wgner Alto Bel Vist Anchiet Angelin Anit Gribldi Anitápolis Antônio Crlos Apiún Arbutã Arquri Arrnguá Armzém Arroio Trint Arvoredo Ascurr Atlnt Auror Blneário Arroio do Silv Blneário Brr do Sul Blneário Cmboriú Blneário Givot Bndeirnte Brr Bonit Brr Velh Bel Vist do Toldo Belmonte Benedito Novo Biguçu Blumenu Bocin do Sul Bom Jrdim d Serr Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bom Retiro Bombinhs Botuverá Brço do Norte Brço do Trombudo Brunópolis Brusque Cçdor Cibi Clmon Cmboriú Cmpo Alegre Cmpo Belo do Sul Cmpo Erê Cmpos Novos Cnelinh Cnoinhs Cpão Alto Cpinzl Cpivri de Bixo Ctnduvs Cxmbu do Sul Celso Rmos Cerro Negro Chpdão do Lgedo Chpecó Cocl do Sul Concórdi Cordilheir Alt Coronel Freits Coronel Mrtins Correi Pinto Corupá Criciúm Cunh Porã Cunhtí Curitibnos Descnso Dionísio Cerqueir Don Emm Doutor Pedrinho Entre Rios Ermo Ervl Velho Fxinl dos Guedes Flor do Sertão Florinópolis Formos do Sul Forquilhinh F r i b u rg o Frei Rogério Glvão Gropb Gruv Gspr Governdor Celso Rmos Grão Prá Grvtl Gubirub Gurcib Gurmirim Gurujá do Sul Gutmbú Hervl do Oeste Ibim Ibicré Ibirm Içr Ilhot Imruí Imbitub Imbui Indil Iomerê Ipir Iporã do Oeste Ipuçu Ipumirim Irceminh Irni Irti Irineópolis Itá Itiópolis Itjí Itpem Itpirng Itpoá Ituporng Jborá Jcinto Mchdo Jgurun Jrguá do Sul Jrdinópolis Joçb Joinville José Boiteux Jupiá Lcerdópolis Lges Lgun Ljedo Grnde Lurentino Luro Muller Lebon Régis Leoberto Lel Lindói do Sul Lontrs Luiz Alves Luzern Mcieir Mfr Mjor Gercino Mjor Vieir Mrcjá Mrvilh Mrem Mssrndub Mtos Cost Meleiro Mirim Doce Modelo Mondí Monte Crlo Monte Cstelo Morro d Fumç Morro Grnde Nvegntes Nov Erechim Nov Itberb Nov Trento Nov Venez Novo Horizonte Orlens Otcílio Cost Ouro Ouro Verde Pil Pinel Plhoç Plm Sol Plmeir Plmitos Ppnduv Príso Psso de Torres Pssos Mi Pulo Lopes Pedrs Grndes Penh Peritib Petrolândi Piçrrs Pinhlzinho Pinheiro Preto Pirtub Plnlto Alegre Pomerode Ponte Alt Ponte Alt do Norte Ponte Serrd Porto Belo Porto União Pouso Redondo Pri Grnde Presidente Cstelo Brnco Presidente Getúlio Presidente Nereu Princes Quilombo Rncho Queimdo Rio ds Ants Rio do Cmpo Rio do Oeste Rio do Sul Rio dos Cedros Rio Fortun Rio Negrinho Rio Rufino Riquez Rodeio Romelândi Slete Sltinho Slto Veloso Sngão Snt Cecíli Snt Helen Snt Ros de Lim Snt Ros do Sul Snt Terezinh Snt Terezinh do Progresso Sntigo do Sul Snto Amro d Impertriz São Bento do Sul São Bernrdino São Bonifácio São Crlos São Cristovão do Sul São Domingos São Frncisco do Sul São João Btist São João do Itperiú São João do Oeste São João do Sul São Joquim São José São José do Cedro São José do Cerrito São Lourenço do Oeste São Ludgero São Mrtinho São Miguel d Bo Vi s t São Miguel do Oeste São Pedro de Alcântr Suddes Schroeder Ser Serr Alt Siderópolis Sombrio Sul Brsil T i ó T n g r á Ti g r i n h o s Ti j u c s Timbé do Sul Ti m b ó Timbó Grnde Três Brrs Tr e v i s o Treze de Mio Treze Tílis Trombudo Centrl Tu b r ã o Tu n á p o l i s Tu r v o União do Oeste Urubici Urupem Urussng V rg e ã o V rg e m Vrgem Bonit Vidl Rmos Vi d e i r Vitor Meireles Wi t m r s u m Xnxerê Xvntin Xxim Zorté PORTARIA N o - 7, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão no Estdo de Sergipe, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER

40 40 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ANEXO. NOTA TÉCNICA A produtividde do feijão (Phseolus vulgris L.) é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dest cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e s temperturs bixs reduzem produtividde. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur pr o cultivo de feijão, em condições de bixo risco climático no Estdo. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: Precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos, O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form dotdos os seguintes critérios de risco: ISNA 0,60; Tempertur médi entre ºC e ºC Form considerdos ptos o cultivo do feijão ª sfr os municípios que presentrm em, no mínimo, % de su áre com condições dentro dos critérios dotdos: 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Imperdor GRUPO II EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Sublime, Emgop (Ouro), Pérol, Princes, BRS Cmpeiro, BRS VA- LENTE, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRS Mrfim, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Agreste, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio e BRS FC402; IAC: IAC Alvord. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLO S TIPO SOLO S TIPO 2 SOLO S TIPO 3 Aquidbã Arcju Aruá Arei Brnc Brr dos Coqueiros Boquim Brejo Grnde Cmpo do Brito Cpel Crir Crmópolis Cristinápolis Cumbe Divin Pstor Estânci Feir Nov Frei Pulo Grru Generl Mynrd Grcho Crdoso Ilh ds Flores Indirob Itbin Itbininh Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois Mlhdor Mruim Moit Bonit Muribec Neópolis Noss Senhor Aprecid Noss Senhor d Glóri Noss Senhor ds Dores Noss Senhor do Socorro Pctub Pedr Mole Pedrinhs Pinhão Pirmbu Poço Verde Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis Rosário do Ctete Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Miguel do Aleixo Simão Dis Siriri Tobis Brreto Tomr do Geru Umbúb MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLO S TIPO SOLO S TIPO 2 SOLO S TIPO 3 Aquidbã Arcju Aruá Arei Brnc Brr dos Coqueiros Boquim Brejo Grnde Cmpo do Brito Cpel Crir Crmópolis Cristinápolis Cumbe Divin Pstor Estânci Feir Nov Frei Pulo Grru Generl Mynrd Grcho Crdoso Ilh ds Flores Indirob Itbin Itbininh Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois Mlhdor Mruim Moit Bonit Muribec Neópolis Noss Senhor Aprecid Noss Senhor d Glóri Noss Senhor ds Dores Noss Senhor do Socorro Pctub Pedr Mole Pedrinhs Pinhão Pirmbu Poço Verde Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis Rosário do Ctete Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Miguel do Aleixo Simão Dis Siriri Tobis Brreto Tomr do Geru Umbúb MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLO S TIPO SOLO S TIPO 2 SOLO S TIPO 3 Aquidbã 2 Arcju Aruá Arei Brnc 3 4 Brr dos Coqueiros Boquim Brejo Grnde 3 3 Cmpo do Brito 3 5 Cpel 3 3 Crmópolis Cristinápolis Cumbe 2 Divin Pstor Estânci Generl Mynrd Ilh ds Flores 2 3 Indirob Itbin 2 3 Itbininh 3 4 Itporng d'ajud Jprtub 3 Jpotã 2 Lgrto Lrnjeirs 3 4 Mcmbir 2 3 Mlhdor Mruim Moit Bonit 2 3 Muribec 2 Neópolis 2 3 Noss Senhor ds Dores 2 2 Noss Senhor do Socorro 3 4 Pctub 3 Pedr Mole 3 4 Pedrinhs Pinhão 4 Pirmbu 4 Richão do Dnts Richuelo Rosário do Ctete 3 5 Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco 2 3 Snto Amro ds Brots São Cristóvão 3 4 São Domingos Simão Dis Siriri 3 3 Tomr do Geru Umbúb 3 4 PORTARIA N o - 8, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

41 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo de São Pulo, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O cultivo do feijão (Phseolus vulgris L.) é relizdo no Estdo de São Pulo em três sfrs, sendo primeir denomind "sfr ds águs", segund "sfr d sec" e terceir, normlmente conduzid sob irrigção. A primeir sfr brsileir, cultivd no segundo semestre do no, é responsável por quse 50% d produção totl do pís. N sfr 6/7, form cultivdos em São Pulo 8, mil hectres de feijão ª sfr com um produção de 7,0 mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A produtividde do feijão é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dest cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e temperturs bixs reduz os rendimentos. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de nos de ddos diários registrdos nos postos disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr s 27 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre s seguintes condições, em 80% dos nos vlidos: - ISNA mior ou igul 0,60; - tempertur médi, durnte todo o ciclo, igul ou superior ºC; - tempertur médi ds máxims, n fse de florescimento e enchimento de grãos, igul ou inferior ºC; - probbilidde de ocorrênci de excesso de chuv n colheit (50 mm em pelo menos 3 cd 5 dis) igul ou inferior 25%. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 5; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Borel e IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR Eldordo, IPR CURIÓ e IPR Andorinh; GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9 e ANfp 0; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei e TAA DAMA; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Sublime, Dimnte Negro, Aporé, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRS Pitng, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio e BRS FC402; IAC: IAC-Un, IAC Glnte, IAC Milênio, IAC Netuno, IAC Nunce, IAC Sintoni e IAC Tigre; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr, Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Tiziu, IPR Siriri, IPR Tngrá, IPR Tuiuiú, IPR Cmpos Geris, IPR BEM-TE-VI, IPR Quero-quero, IPR Nhmbu e IPR CELEIRO. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite; IAC: IAC Espernç e IAC Jbol. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aguí Águs d Prt Águs de Lindói Águs de Snt Bárbr Águs de São Pedro Agudos Almbri Altinópolis Alumínio Alvinlândi Americn Américo Brsiliense Ampro Anlândi Angtub Anhembi Aprecid Arçrigum Arçoib d Serr Arndu Arpeí Arrqur Arrs Areis Areiópolis Artur Nogueir Arujá Atibi Av r é Bnnl Brão de Antonin Brr Bonit Bttis Bernrdino de Cmpos Bocin Bofete Boituv Bom Jesus dos Perdões Borebi Botuctu Brgnç Pulist Brodowski Brots Buri Buritizl Cbráli Pulist Cbreúv Cçpv Cchoeir Pulist Cconde Cjuru Cmpin do Monte Alegre Cmpins Cmpo Limpo Pulist Cmpos Novos Pulist Cns Cândido Mot Cpão Bonito Cpel do Alto Cpivri Cs Brnc Cássi dos Coqueiros Cerqueir Césr Cerquilho Cesário Lnge Chrqued Chvntes Colômbi Conchl Conchs Cordeirópolis Coronel Mcedo Corumbtí Cosmópolis Crvinhos Cristis Pulist Cruzeiro Cunh Desclvdo Divinolândi Dois Córregos Dourdo Durtin Dumont Elis Fusto Engenheiro Coelho Espírito Snto do Pinhl Espírito Snto do Turvo Estiv Gerbi Frtur Fernão Frnc Gáli Grç Guír Gupir Gurá Gurrem Gurtinguetá Gureí Holmbr Hortolândi Irs Ibté Ibirrem Igrçu do Tietê Igrtá Inditub Ipussu Iperó Ipeún Ircemápolis Itberá Ití Itpetining Itpev Itpir Itporng Itrré Ittib Itting Itirpin Itirpuã Itobi Itu Itupev Ituverv Jcreí Jguriún Jmbeiro Jrinu Jú Jeriqur Jumirim Jundií Lgoinh Lrnjl Pulist Lvrinhs Leme Lençóis Pulist Limeir Lindói Loren Louveir Lucinópolis Luís Antônio Lupércio Lutéci Mctub Mirinque Mnduri Mríli Miguelópolis Mineiros do Tietê Mococ Mogi Guçu Moji-Mirim Mombuc Monte Alegre do Sul Monte Mor Monteiro Lobto Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

42 42 ISSN Morungb Ntividde d Serr Nov Odess Nuporng Ocuçu Óleo Orlândi Ourinhos Plmitl Prnpnem Prdinho Ptrocínio Pulist Pulíni Pulistâni Pedregulho Pedreir Pereirs Piedde Pilr do Sul Pindmonhngb Pinhlzinho Piquete Pircicb Pirju Pirpor do Bom Jesus Pirssunung Pirtining Porngb Porto Feliz Porto Ferreir Potim Prtâni Qudr Queluz Rfrd Redenção d Serr Resting Ribeirão Bonito Ribeirão Brnco Ribeirão Corrente Ribeirão do Sul Ribeirão Preto Rifin Rio Clro Rio ds Pedrs Riversul Roseir Sles Oliveir Sltinho Slto Slto de Pirpor Slto Grnde Snt Bárbr d'oeste Snt Brnc Snt Cruz d Conceição Snt Cruz d Espernç Snt Cruz ds Plmeirs Snt Cruz do Rio Prdo Snt Gertrudes Snt Isbel Snt Lúci Snt Mri d Serr Snt Rit do Pss Qutro Snt Ros de Viterbo Snto Antônio d Alegri Snto Antônio de Posse Snto Antônio do Jrdim São Crlos São João d Bo Vist São Joquim d Brr São José d Bel Vist São José do Brreiro São José do Rio Prdo São José dos Cmpos São Luís do Priting São Mnuel São Miguel Arcnjo São Pedro São Pedro do Turvo São Roque São Sebstião d Grm São Simão Srpuí Srutiá Serr Azul Serr Negr Serrn Silveirs Socorro Sorocb Sumré T g u í T m b ú T p i r t i b T q u r i t u b T q u r i v í T t u í T u b t é Te j u p á Ti e t ê Ti m b u r i Torre de Pedr To r r i n h Tr b i j u Tr e m e m b é Tu i u t i Ubirjr V l i n h o s Vrgem Grnde do Sul Várze Pulist Ver Cruz Vi n h e d o Vo t o r n t i m MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aguí Águs d Prt Águs de Lindói Águs de Snt Bárbr Águs de São Pedro Agudos Almbri Altinópolis Alumínio Alvinlândi Americn Américo Brsiliense Ampro Anlândi Angtub Anhembi Aprecid Arçrigum Arçoib d Serr Arndu Arpeí Arrqur Arrs Areis Areiópolis Artur Nogueir Arujá Assis Atibi Av r é Bnnl Brão de Antonin Brr Bonit Bttis Bernrdino de Cmpos Bocin Bofete Boituv Bom Jesus dos Perdões Borebi Botuctu Brgnç Pulist Brodowski Brots Buri Buritizl Cbráli Pulist Cbreúv Cçpv Cchoeir Pulist Cconde Cjuru Cmpin do Monte Alegre Cmpins Cmpo Limpo Pulist Cmpos Novos Pulist Cns Cândido Mot Cpão Bonito Cpel do Alto Cpivri Cs Brnc Cássi dos Coqueiros Cerqueir Césr Cerquilho Cesário Lnge Chrqued Chvntes Colômbi Conchl Conchs Cordeirópolis Coronel Mcedo Corumbtí Cosmópolis Crvinhos Cristis Pulist Cruzeiro Cunh Desclvdo Divinolândi Dois Córregos Dourdo Durtin Dumont Echporã Elis Fusto Engenheiro Coelho Espírito Snto do Pinhl Espírito Snto do Turvo Estiv Gerbi Frtur Fernão Frnc Gáli Grç Guír Gupir Gurá Gurrem Gurtinguetá Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Gureí Holmbr Hortolândi Irs Ibté Ibirrem Igrçu do Tietê Igrtá Inditub Ipussu Iperó Ipeún Ircemápolis Itberá Ití Itpetining Itpev Itpir Itporng Itrré Ittib Itting Itirpin Itirpuã Itobi Itu Itupev Ituverv Jcreí Jguriún Jmbeiro Jrinu Jú Jeriqur Jumirim Jundií Lgoinh Lrnjl Pulist Lvrinhs Leme Lençóis Pulist Limeir Lindói Loren Louveir Lucinópolis Luís Antônio Lupércio Lutéci Mctub Mirinque Mnduri Mríli Miguelópolis Mineiros do Tietê Mococ Mogi Guçu Moji-Mirim Mombuc Monte Alegre do Sul Monte Mor Monteiro Lobto Morungb Ntividde d Serr Nov Odess Nuporng Ocuçu Óleo Orlândi Ourinhos Plmitl Prnpnem Prdinho Ptrocínio Pulist Pulíni Pulistâni Pedregulho Pedreir Pereirs Piedde Pilr do Sul Pindmonhngb Pinhlzinho Piquete Pircicb Pirju Pirpor do Bom Jesus Pirssunung Pirtining Porngb Porto Feliz Porto Ferreir Potim Prtâni Qudr Queluz Rfrd Redenção d Serr Resting Ribeirão Bonito Ribeirão Brnco Ribeirão Corrente Ribeirão do Sul Ribeirão Preto Rifin Rio Clro Rio ds Pedrs Riversul Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

43 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Roseir Sles Oliveir Sltinho Slto Slto de Pirpor Slto Grnde Snt Bárbr d'oeste Snt Brnc Snt Cruz d Conceição Snt Cruz d Espernç Snt Cruz ds Plmeirs Snt Cruz do Rio Prdo Snt Gertrudes Snt Isbel Snt Lúci Snt Mri d Serr Snt Rit do Pss Qutro Snt Ros de Viterbo Snto Antônio d Alegri Snto Antônio de Posse Snto Antônio do Jrdim São Crlos São João d Bo Vist São Joquim d Brr São José d Bel Vist São José do Brreiro São José do Rio Prdo São José dos Cmpos São Luís do Priting São Mnuel São Miguel Arcnjo São Pedro São Pedro do Turvo São Roque São Sebstião d Grm São Simão Srpuí Srutiá Serr Azul Serr Negr Serrn Silveirs Socorro Sorocb Sumré T g u í T m b ú T p i r t i b T q u r i t u b T q u r i v í T t u í T u b t é Te j u p á Ti e t ê Ti m b u r i Torre de Pedr To r r i n h Tr b i j u Tr e m e m b é Tu i u t i Ubirjr V l i n h o s Vrgem Grnde do Sul Várze Pulist Ver Cruz Vi n h e d o Vo t o r n t i m MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Aguí Águs d Prt Águs de Lindói Águs de Snt Bárbr Águs de São Pedro Agudos Almbri Altinópolis Alumínio Alvinlândi Americn Américo Brsiliense Ampro Anlândi Angtub Anhembi Aprecid Arçrigum Arçoib d Serr Arndu Arpeí Arrqur Arrs Areis Areiópolis Artur Nogueir Arujá Atibi Av r é Bnnl Brão de Antonin Brr Bonit Bttis Bernrdino de Cmpos Bocin Bofete Boituv Bom Jesus dos Perdões Borebi Botuctu Brgnç Pulist Brodowski Brots Buri Buritizl Cbráli Pulist Cbreúv Cçpv Cchoeir Pulist Cconde Cjuru Cmpin do Monte Alegre Cmpins Cmpo Limpo Pulist Cmpos Novos Pulist Cns Cândido Mot Cpão Bonito Cpel do Alto Cpivri Cs Brnc Cássi dos Coqueiros Cerqueir Césr Cerquilho Cesário Lnge Chrqued Chvntes Colômbi Conchl Conchs Cordeirópolis Coronel Mcedo Corumbtí Cosmópolis Crvinhos Cristis Pulist Cruzeiro Cunh Desclvdo Divinolândi Dois Córregos Dourdo Durtin Dumont Echporã Elis Fusto Engenheiro Coelho Espírito Snto do Pinhl Espírito Snto do Turvo Estiv Gerbi Frtur Fernão Frnc Gáli Grç Guír Gupir Gurá Gurrem Gurtinguetá Gureí Holmbr Hortolândi Irs Ibté Ibirrem Igrçu do Tietê Igrtá Inditub Ipussu Iperó Ipeún Ircemápolis Itberá Ití Itpetining Itpev Itpir Itporng Itrré Ittib Itting Itirpin Itirpuã Itobi Itu Itupev Ituverv Jcreí Jguriún Jmbeiro Jrinu Jú Jeriqur Jumirim Jundií Lgoinh Lrnjl Pulist Lvrinhs Leme Lençóis Pulist Limeir Lindói Loren Louveir Lucinópolis Luís Antônio Lupércio Lutéci Mctub Mirinque Mnduri Miguelópolis Mineiros do Tietê Mococ Mogi Guçu Moji-Mirim Mombuc Monte Alegre do Sul Monte Mor Monteiro Lobto Morungb Ntividde d Serr Nov Odess Nuporng Ocuçu Óleo Orlândi Ourinhos Plmitl Prnpnem Prdinho Ptrocínio Pulist Pulíni Pulistâni Pedregulho Pedreir Pereirs Piedde Pilr do Sul Pindmonhngb Pinhlzinho Piquete Pircicb Pirju Pirpor do Bom Jesus Pirssunung Pirtining Porngb Porto Feliz Porto Ferreir Potim Prtâni Qudr Queluz Rfrd Redenção d Serr Resting Ribeirão Bonito Ribeirão Brnco Ribeirão Corrente Ribeirão do Sul Ribeirão Preto Rifin Rio Clro Rio ds Pedrs Riversul Roseir Sles Oliveir Sltinho Slto Slto de Pirpor Slto Grnde Snt Bárbr d'oeste Snt Brnc Snt Cruz d Conceição Snt Cruz d Espernç Snt Cruz ds Plmeirs Snt Cruz do Rio Prdo Snt Gertrudes Snt Isbel Snt Lúci Snt Mri d Serr Snt Rit do Pss Qutro Snt Ros de Viterbo Snto Antônio d Alegri Snto Antônio de Posse Snto Antônio do Jrdim São Crlos São João d Bo Vist São Joquim d Brr São José d Bel Vist São José do Brreiro São José do Rio Prdo São José dos Cmpos São Luís do Priting São Mnuel São Miguel Arcnjo São Pedro São Pedro do Turvo São Roque São Sebstião d Grm São Simão Srpuí Srutiá Serr Azul Serr Negr Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

44 44 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Serrn Silveirs Socorro Sorocb Sumré T g u í T m b ú T p i r t i b T q u r i t u b T q u r i v í T t u í T u b t é Te j u p á Ti e t ê Ti m b u r i Torre de Pedr To r r i n h Tr b i j u Tr e m e m b é Tu i u t i Ubirjr V l i n h o s Vrgem Grnde do Sul Várze Pulist Ver Cruz Vi n h e d o Vo t o r n t i m PORTARIA N o - 9, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão ª sfr no Estdo de Tocntins, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O cultivo do feijão (Phseolus vulgris L.) é relizdo no Estdo de Tocntins em dus sfrs. N sfr 7/8, form cultivdos em Tocntins 4,8 mil hectres de feijão ª sfr com um produção de 3, mil tonelds, conforme ddos do levntmento d CONAB de julho de 7. A produtividde do feijão é bstnte fetd pels condições climátics prevlecentes durnte o ciclo d cultur. Os elementos climáticos que mis influencim n produção dest cultur são: tempertur, precipitção pluvil e rdição solr. Alts temperturs têm efeito prejudicil sobre o florescimento e frutificção do feijoeiro e s temperturs bixs reduzem produtividde. O feijoeiro é mis suscetível à deficiênci hídric durnte florção e o estádio inicil de formção ds vgens. O período mis crítico se situ entre 5 dis ntes d florção e florção plen. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão ª sfr no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur, com utilizção ds seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com médi de nos de ddos diários registrdos em 49 postos pluviométricos; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr s 6 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic; e d) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis durnte o ciclo d cultur; e e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. A simulção do blnço hídrico foi relizd pr períodos decendiis. Considerm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), form clculdos por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics utilizds. Form considerdos indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre s seguintes condições, em 80% dos nos vlidos: - ISNA mior ou igul 0,60; - tempertur médi ds máxims, n fse de florescimento e enchimento de grãos, igul ou inferior ºC; e - tempertur médi, durnte todo o ciclo, igul ou superior ºC. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei e TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Emgop (Ouro), Pérol, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Alvord e IAC Formoso. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNIC Í PIOS PERÍODOS DE SEMEADURAS PARA CULTIVARES DO GRU- PO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu d`arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do To c n t i n s São Bento do Tocntins Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

45 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá MUNIC Í PIOS PERÍODOS DE SEMEADURAS PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu d`arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do To c n t i n s São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá MUNIC Í PIOS PERÍODOS DE SEMEADURAS PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu d`arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

46 46 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do To c n t i n s São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá PORTARIA N o - 0, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Distrito Federl, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L.) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de junho de 7, o Distrito Federl deverá produzir 2,0 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 6/7. A tempertur do r tem grnde influênci n produção e produtividde do feijoeiro. Temperturs elevds ou bixs, em especil no período de florescimento e frutificção, são prejudiciis à cultur. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Distrito Federl. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). N nálise térmic form considerds tempertur médi nul (T) e Tempertur médi ds máxims (Tmx). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco pr o cultivo do feijão 2ª sfr em condições de bixo risco climático: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - Tmx º C n fse de florescimento; - Risco de ged inferior %. O Distrito Federl foi considerdo pto o cultivo do feijão 2ª sfr por presentr em, no mínimo, % de seu território, ISNA mior ou igul 0,60 em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Distrito Federl os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Distrito Federl, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Emgop (Ouro), Dimnte Negro, Aporé, Rudá, Xmego, Pérol, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRS Pitng, BRS Mrfim, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Agreste, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt e IAC Formoso. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO PORTARIA Nº, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo do Espírito Snto, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L.) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de junho de 7, o Estdo do Espírito Snto deverá produzir 8,0 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 6/7. A tempertur do r tem grnde influênci n produção e produtividde do feijoeiro. Temperturs elevds ou bixs, em especil no período de florescimento e frutificção, são prejudiciis à cultur. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo, em condições de bixo risco. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). N nálise térmic form considerds tempertur médi nul (T) e Tempertur médi ds máxims (Tmx). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco pr o cultivo do feijão 2ª sfr em condições de bixo risco climático: - ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - T º C durnte o ciclo d cultur; - Tmx º C n fse de florescimento; Form indicdos os municípios que presentrm, em no mínimo, % de su áre, vlor de ISNA e condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

47 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Rdinte e BRSMG Relce. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Emgop (Ouro), Rudá, Xmego, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Pitng, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402. Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores, não existem cultivres de feijão indicds pr o cultivo no Estdo do Espírito Snto, com enqudrmento no grupo III. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afonso Cláudio Alegre 6 7 Alfredo Chves Apicá 6 7 Bom Jesus do Norte 6 7 Brejetub Cstelo Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Guçuí Ibtib Ibitirm Irupi Itrn Iún Mrechl Florino Muniz Freire Snt Leopoldin 6 7 Snt Mri de Jetibá Snt Teres 6 7 São José do Clçdo 6 7 Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte MUNICÍPIOS PERÍDOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afonso Cláudio 5 5 Alfredo Chves Brejetub Cstelo Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Guçuí 4 5 Ibtib Ibitirm Irupi Itrn 4 5 Iún Mrechl Florino 5 5 Muniz Freire Snt Mri de Jetibá Snt Teres 5 Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte MUNICÍPIOS PERÍDOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afonso Cláudio 4 5 Alfredo Chves 4 5 Brejetub Cstelo Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Guçuí 3 4 Ibtib Ibitirm Irupi Itrn 3 4 Iún Mrechl Florino 4 5 Muniz Freire Snt Mri de Jetibá Snt Teres 4 Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte PORTARIA N o - 2, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo de Goiás, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L.) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de junho de 7, o Estdo de Goiás deverá produzir 33,3 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 6/7. A tempertur do r tem grnde influênci n produção e produtividde do feijoeiro. Temperturs elevds ou bixs, em especil no período de florescimento e frutificção, são prejudiciis à cultur. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo, em condições de bixo risco. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). N nálise térmic form considerds tempertur médi nul (T) e Tempertur médi ds máxims (Tmx). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco pr o cultivo do feijão 2ª sfr em condições de bixo risco climático: - ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - T º C durnte o ciclo d cultur; - Tmx º C n fse de florescimento; Form indicdos os municípios que presentrm, em no mínimo, % de su áre, vlor de ISNA e condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5, ANfp 0 e Rjdo; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Emgop (Ouro), Dimnte Negro, Aporé, Rudá, Xmego, Pérol, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRS Pitng, BRS Mrfim, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRS Embixdor, BRS Executivo, BRS Esplendor, BRS Agreste, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt e IAC Formoso; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Grún, IPR Tiziu, IPR Siriri e IPR Tu i u i ú. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte 2 4 Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis 2 4 Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

48 48 ISSN Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis 4 Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás 4 4 Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir 4 4 Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí 2 Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom 4 4 Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos 4 4 São Frncisco de Goiás São João d'alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi 2 4 Sítio d'abdi 2 4 Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos 2 4 Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis 0 03 Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

49 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d Prún São João d'alinç São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi Sítio d'abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte 2 2 Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer 2 3 Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis 2 Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão 2 3 Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri 2 3 Dminópolis 2 Dmolândi Dvinópolis 2 2 Diorm Divinópolis de Goiás 2 3 Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir 2 3 Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás 2 2 Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir 2 2 Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí 2 Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás 2 3 Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom 3 Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor 2 3 Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse 2 2 Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

50 50 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos 2 São Frncisco de Goiás São João d'alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão 2 3 Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi 2 Sítio d'abdi 2 Tqurl de Goiás Teresin de Goiás 3 3 Terezópolis de Goiás Três Rnchos 2 3 Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício PORTARIA N o - 3, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo de Mins Geris, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L.) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de junho de 7, o Estdo de Mins Geris deverá produzir 66,9 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 6/7. A tempertur do r tem grnde influênci n produção e produtividde do feijoeiro. Temperturs elevds ou bixs, em especil no período de florescimento e frutificção, são prejudiciis à cultur. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo, em condições de bixo risco. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). N nálise térmic form considerds tempertur médi nul (T) e Tempertur médi ds máxims (Tmx). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco pr o cultivo do feijão 2ª sfr em condições de bixo risco climático: - ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - T º C durnte o ciclo d cultur; - Tmx º C n fse de florescimento; Form indicdos os municípios que presentrm, em no mínimo, % de su áre, vlor de ISNA e condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 5; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte, BRSMG Tesouro e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANfp 0 e Rjdo; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Esteio, Emgop (Ouro), Dimnte Negro, Aporé, Rudá, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRSMG Tlismã, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS 7762, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRSMG Pioneiro, BRS Embixdor, BRS Executivo, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG União, BRSMG Mdrepérol, BRS 408, BRSMG Ui e BRS Ártico; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt e IAC Formoso; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr 8. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos 3 7 Abre Cmpo Acic 6 7 Agunil Aiuruoc Algo Albertin Alfens Alfredo Vsconcelos Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvinópolis 7 Alvord de Mins 6 7 Ampro do Serr 6 7 Andrds Andrelândi Angelândi 6 7 Antônio Crlos Antônio Dis 7 Antônio Prdo de 35 7 Mins Arcitb 5 7 Arguri 3 7 Arntin Arpong Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos 4 7 Aredo A rg i r i t 6 7 Astolfo Dutr 6 7 Augusto de Lim Bependi Bldim 7 Bmbuí Bndeir do Sul Brão de Cocis Brbcen Brroso Bel Vist de Mins 7 Belmiro Brg 6 7 Belo Horizonte Belo Vle Betim Bis Fortes Bics 6 7 Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv 2 7 Bom Despcho 6 7 Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro 34 7 Bom Repouso Bom Sucesso Bonfim Bord d Mt Botelhos Brás Pires Brsópolis Brúns 6 7 Brumdinho Bueno Brndão Buenópolis 4 7 Cbeceir Grnde 3 7 Cbo Verde Cchoeir d Prt 6 7 Cchoeir de Mins Cchoeir Dourd 3 7 Cetnópolis 7 Ceté Cin Cjuri Clds Cmcho Cmnduci Cmbuí Cmbuquir Cmpnh Cmpestre Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpo Florido 3 7 Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã Cnápolis 3 7 Cndeis Cntglo 6 7 Cpró Cpel Nov Cpelinh 6 7 Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis 3 7 Cpitólio Cputir Crníb Crndí Crngol Crting 2 7 Creçu Crmési 2 7 Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru 4 7 Crmo do Prníb Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

51 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico 3 7 Cássi Cts Alts Cts Alts d Norueg 5 7 Cxmbu Cedro do Abeté Chácr Chlé 6 7 Cipotâne Clrvl Cláudio Coimbr Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Algos 3 7 Conceição ds Pedrs Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá 6 7 Conceição do Rio Ve r d e Conceição dos Ouros Confins Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist 4 7 Conselheiro Lfiete Consolção Contgem 4 7 Coqueirl Cordislândi Coromndel 4 7 Coronel Fbricino 7 Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego do Bom Jesus Córrego Fundo 4 7 Couto de Mglhães de Mins Cristis Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez 4 7 Cruzíli Dts Delfim Moreir Delfinópolis Delt 6 7 Descoberto 6 7 Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos 67 Divinési Divino Divinolândi de Mins 67 Divinópolis Divis Nov Dom Joquim 6 7 Dom Silvério 6 7 Dom Viçoso Dores de Cmpos Dores de Gunhães 6 7 Dores do Turvo Doresópolis 6 7 Dourdoqur 3 7 Durndé 6 7 Elói Mendes Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel do Indiá 7 Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Extrem Fm Fri Lemos Felício dos Sntos 4 7 Ferros 2 7 Fervedouro Florestl 4 7 Formig Fortlez de Mins Fortun de Mins 6 7 Frncisco Dumont Funilândi 6 7 Goiná 6 7 Gonçlves Gonzg 6 7 Gouvei Grupir 3 7 Gunhães 6 7 Gupé Gurcib 6 7 Gurnési Gurni 6 7 Gurrá 6 7 Gurd-Mor 3 7 Guxupé Guidovl 6 7 Guimrâni Guiricem Heliodor Ibertiog Ibiá Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Igrpé 4 7 Igrting Igutm 6 7 Ijci Ilicíne Imbé de Mins 6 7 Inconfidentes Indinópolis Ingí Inhúm 6 7 Ipting 6 7 Ipuiún Irí de Mins Itbir Itbirito Itcmbir 2 7 Itgur Itjubá Itmrndib 2 7 Itmrti de Mins 6 7 Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itpeceric Itpev Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Itumirim Ituting Jbotictubs Jcuí Jcuting Jpríb 6 7 Jeceb Jequeri Jesuâni João Monlevde João Pinheiro 3 7 Joquim Felício Jutub Juiz de For Jurmento 2 7 Jurui Lgmr 3 7 Lgo d Prt 7 Lgo Dourd Lgo Formos 4 7 Lgo Grnde 3 7 Lgo Snt Ljinh 6 7 Lmbri Lmim Lssnce 7 Lvrs Lendro Ferreir 6 7 Liberdde Lim Durte L u i s b u rg o Lumináris Mchdo Mdre de Deus de Mins Mnhuçu Mnhumirim Mr de Espnh 6 7 Mrvilhs 6 7 Mri d Fé Mrin Mário Cmpos Mripá de Mins 6 7 Mrmelópolis Mrtins Sores Mteus Leme Mtis Brbos Mtipó Mtozinhos 7 Mtutin Medeiros Mercês Mesquit 6 7 Minduri Mirdouro Mirí Moed Moem 6 7 Monjolos Monsenhor Pulo Monte Alegre de Mins 3 7 Monte Belo Monte Crmelo 4 7 Monte Snto de Mins Monte Sião Morro do Pilr Munhoz Murié 6 7 Mutum 6 7 Muzmbinho Ntlândi 3 7 Ntérci Nzreno Nepomuceno Nov Er 7 Nov Lim Nov Ponte Nov Resende Nov Serrn 6 7 Nov União Olri Olhos-d'Águ Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui 4 7 Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Pins 4 7 Piv Ppgios 6 7 Prá de Mins 4 7 Prctu 3 7 Prguçu Prisópolis Propeb 7 Pss Qutro Pss Tempo Pssbém 2 7 P s s - Vi n t e Pssos Ptos de Mins 3 7 Ptrocínio Pul Cândido Peçnh 6 7 Pedr Bonit Pedr do Ant 6 7 Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri 6 7 Pequi 7 Perdigão Perdizes Perdões Piu 6 7 Piedde de Crting 2 7 Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pircem Pirng Pirnguçu Pirnguinho Pirúb 6 7 Pitngui 6 7 Piumhi 4 7 Poço Fundo Poços de Clds Porto Firme 6 7 Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prt 3 7 Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Kubitschek Presidente Olegário 3 7 Prudente de Moris 7 Qurtel Gerl 7 Queluzito Rposos Rul Sores 6 7 Reduto 2 7 Resende Cost Ressquinh Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Esper Rio Mnso Rio Novo 6 7 Rio Prníb Rio Pircicb 7 Rio Pomb 6 7 Rio Preto Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

52 52 ISSN Ritápolis Rochedo de Mins 6 7 Romri Rosário d Limeir Sbrá Sbinópolis 6 7 Scrmento Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Verde Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir 7 Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Sntn d Vrgem Sntn de Pirpm Sntn do Deserto 6 7 Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu 67 Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do 67 Av e n t u r e i r o Snto Antônio do 67 Grm Snto Antônio do 27 Itmbé Snto Antônio do 4 7 Monte Snto Antônio do 27 Rio Abixo Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos ds 67 Dores São Domingos do 7 Prt São Frncisco de Pul São Frncisco do 35 7 Glóri São Gerldo São Gonçlo do Prá 6 7 São Gonçlo do Rio 34 7 Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Mt São João del Rei São João do Mnhuçu São João Nepomuceno 67 São Joquim de Bics 4 7 São José d Brr São José d Lp São José d Vrginh 7 São José do Alegre São Lourenço São Miguel do Ant São Pedro d União São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vist São Sebstião d 25 7 Vrgem Alegre São Sebstião do Ant 67 São Sebstião do 4 7 Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio 27 Preto São Sebstião do Rio Ve r d e São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Spucí-Mirim Srdoá 6 7 Srzedo Sendor Amrl Sendor Cortes 6 7 Sendor Firmino Sendor José Bento Senhor de Oliveir Senhor do Porto 6 7 Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins 2 7 Serr d Sudde 7 Serr do Slitre Serrni Serrnos Serro Sete Lgos 7 Setubinh 6 7 Silveirâni Silvinópolis Simão Pereir 6 7 Simonési Soledde de Mins T b u l e i r o 6 7 T p i r T p i r í Tqurçu de Mins 4 7 Te i x e i r s 6 7 Ti r d e n t e s Ti r o s 4 7 To c n t i n s 6 7 Tocos do Moji To l e d o To m b o s Três Corções Três Ponts Tu p c i g u r 3 7 Tu r v o l â n d i Ubá 34 7 Ubporng 2 7 Uberb Uberlândi 3 7 Uní 3 7 Vrgem Bonit V rg i n h Vrjão de Mins V z n t e 3 7 Ve r í s s i m o 3 7 Vermelho Novo 6 7 Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s 6 7 Visconde do Rio 67 Brnco Wenceslu Brz MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos 3 3 Abre Cmpo 4 5 Agunil Aiuruoc Algo Albertin Alfens Alfredo Vsconcelos Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce 4 5 Alvinópolis 2 4 Alvord de Mins 3 Andrds Andrelândi Angelândi 3 Antônio Crlos Antônio Dis 3 4 Antônio Prdo de Mins 4 5 Arcitb Arguri 3 3 Arntin Arpong Arpuá Arújos 3 4 Arxá A r c e b u rg o Arcos 3 4 Aredo Aricnduv 3 Augusto de Lim 3 4 Bependi Bldim 4 Bmbuí 3 4 Bndeir do Sul Brão de Cocis Brbcen Brroso Bel Vist de Mins 2 4 Belo Horizonte Belo Vle Betim 3 4 Bis Fortes Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv 3 Bom Jrdim de Mins Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro 3 4 Bom Repouso Bom Sucesso Bonfim Bord d Mt Botelhos Brás Pires 4 5 Brsópolis Brumdinho Bueno Brndão Buenópolis Cbeceir Grnde 2 3 Cbo Verde Cchoeir de Mins Cchoeir Dourd 3 4 Cetnópolis 2 4 Ceté Cin Cjuri 4 5 Clds Cmcho Cmnduci Cmbuí Cmbuquir Cmpnh Cmpestre Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpo Florido 3 4 Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã 4 5 Cnápolis 3 4 Cndeis Cpró Cpel Nov 4 5 Cpelinh 3 Cpeting Cpim Brnco 3 4 Cpinópolis 3 4 Cpitólio Cputir 4 5 Crníb Crndí Crngol Crting Creçu Crmési 4 Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico 3 3 Cássi Cts Alts Cts Alts d Norueg 4 5 Cxmbu Cedro do Abeté 3 4 Chácr Cipotâne 4 5 Clrvl Cláudio Coimbr 4 5 Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Algos 3 4 Conceição ds Pedrs Conceição do Mto Dentro Conceição do Rio Ve r d e Conceição dos Ouros Confins 3 4 Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist 3 4 Conselheiro Lfiete Consolção Contgem 4 5 Coqueirl Cordislândi Coromndel 3 4 Coronel Fbricino 3 4 Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego do Bom Jesus Córrego Fundo Couto de Mglhães de Mins Cristis Cristino Otoni Cristin Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

53 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Crucilândi Cruzeiro d Fortlez 3 4 Cruzíli Dts Delfim Moreir Delfinópolis Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Divinési 4 5 Divino Divinolândi de Mins 4 Divinópolis 3 4 Divis Nov Dom Joquim 3 Dom Viçoso Dores de Cmpos Dores do Turvo 4 5 Dourdoqur 3 3 Elói Mendes Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds 3 4 Esper Feliz Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel do Indiá 2 4 Estrel do Sul Eugenópolis 4 5 Ewbnk d Câmr Extrem Fm Fri Lemos 5 5 Felício dos Sntos Ferros 4 Fervedouro Florestl 4 4 Formig Fortlez de Mins Frncisco Dumont 3 4 Gonçlves Gonzg 4 Gouvei Grupir 3 3 Gunhães 4 Gupé Gurnési Gurd-Mor 2 3 Guxupé Guimrâni Guiricem 4 5 Heliodor Ibertiog Ibiá Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Igrpé 4 5 Igrting 3 4 Ijci Ilicíne Inconfidentes Indinópolis Ingí Ipuiún Irí de Mins Itbir 4 5 Itbirito Itcmbir 3 Itgur Itjubá Itmrndib 4 Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itpeceric Itpev Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Itumirim Ituting Jbotictubs Jcuí Jcuting Jeceb Jequeri 4 5 Jesuâni João Monlevde 4 5 João Pinheiro 2 3 Joquim Felício 3 4 Jutub 3 4 Juiz de For Jurmento 3 Jurui Lgmr 2 3 Lgo d Prt 2 4 Lgo Dourd Lgo Formos 3 4 Lgo Grnde 2 3 Lgo Snt 3 4 Lmbri Lmim 4 5 Lssnce 2 4 Lvrs Liberdde Lim Durte L u i s b u rg o Lumináris Mchdo Mdre de Deus de Mins Mlcchet 2 Mnhuçu Mnhumirim 5 5 Mri d Fé Mrin 4 5 Mário Cmpos Mrmelópolis Mrtins Sores 4 5 Mteus Leme Mtis Brbos Mtipó 4 5 Mtozinhos 2 4 Mtutin Medeiros Mercês 4 5 Mins Novs 3 Minduri Mirdouro 4 5 Mirí Moed Monjolos Monsenhor Pulo Monte Alegre de Mins 3 4 Monte Belo Monte Crmelo Monte Snto de Mins Monte Sião Morro do Pilr Munhoz Muzmbinho Ntlândi 2 3 Ntérci Nzreno Nepomuceno Nov Er 3 4 Nov Lim Nov Ponte Nov Resende Nov União Novo Cruzeiro 2 Olri Olhos-d'Águ 3 Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui 4 4 Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Pins 3 4 Piv 4 5 Prá de Mins 4 4 Prctu 2 3 Prguçu Prisópolis Propeb 4 Pss Qutro Pss Tempo Pssbém 4 P s s - Vi n t e Pssos Ptos de Mins 3 4 Ptrocínio Pul Cândido 4 5 Peçnh 3 Pedr Bonit Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrinópolis Pedro Leopoldo 3 4 Pedro Teixeir Pequi 2 4 Perdigão 3 4 Perdizes Perdões Piedde de Crting Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pircem Pirng 4 5 Pirnguçu Pirnguinho Piumhi Poço Fundo Poços de Clds Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prt 3 4 Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes 4 5 Presidente Kubitschek Presidente Olegário 2 3 Prudente de Moris 2 4 Qurtel Gerl 2 3 Queluzito Rposos Reduto Resende Cost Ressquinh Ribeirão ds Neves 3 4 Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Esper 4 5 Rio Mnso Rio Prníb Rio Pircicb 2 4 Rio Preto Rio Vermelho 3 Ritápolis Romri Rosário d Limeir 4 5 Sbrá Sbinópolis 4 Scrmento Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Verde Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Julin Snt Luzi 3 4 Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir 3 4 Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins 4 5 Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Sntn d Vrgem Sntn de Pirpm Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do 4 Itmbé Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Rio 4 Abixo Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos do 2 4 Prt São Frncisco de Pul São Frncisco do Glóri 4 5 São Gerldo São Gonçlo do Rio 3 4 Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Mt São João del Rei São João do Mnhuçu São João Evngelist 3 São Joquim de Bics 4 5 São José d Brr São José d Lp 3 4 São José d Vrginh 2 4 São José do Alegre São Lourenço São Miguel do Ant 4 5 São Pedro d União São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vi s t São Sebstião d Vrgem 5 5 Alegre São Sebstião do Oeste 3 4 São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio 4 Preto São Sebstião do Rio Ve r d e São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Spucí-Mirim Srdoá 3 Srzedo Sendor Amrl Sendor Firmino 4 5 Sendor José Bento Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

54 54 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Sendor Modestino 3 Gonçlves Senhor de Oliveir 4 5 Senhor do Porto 3 Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins 4 Serr d Sudde 2 4 Serr do Slitre Serrni Serrnos Serro Sete Lgos 3 4 Setubinh 3 Silveirâni 4 5 Silvinópolis Simonési Soledde de Mins T p i r T p i r í Tqurçu de Mins 4 5 Ti r d e n t e s Ti r o s 3 4 Tocos do Moji To l e d o To m b o s 4 5 Três Corções Três Ponts Tu p c i g u r 2 3 Tu r v o l â n d i Ubá 4 5 Ubporng 4 Uberb Uberlândi 3 4 Uní 2 3 Vrgem Bonit V rg i n h Vrjão de Mins 2 3 V z n t e 2 3 Ve r e d i n h 3 Ve r í s s i m o 2 3 Ve s p s i n o 3 4 Vi ç o s 4 5 Vi e i r s 4 5 Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s 4 Wenceslu Brz MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO III SOLO S TIPO SOLO S TIPO 2 SOLO S TIPO 3 Abdi dos Dourdos 2 3 Abre Cmpo 2 4 Agunil Aiuruoc Algo Albertin Alfens Alfredo Vsconcelos Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce 3 4 Alvinópolis 3 Alvord de Mins 2 Andrds Andrelândi Angelândi 2 Antônio Crlos Antônio Dis 2 3 Antônio Prdo de Mins 3 4 Arcitb 4 5 Arguri 2 3 Arntin Arpong Arpuá 3 3 Arújos 2 3 Arxá A r c e b u rg o Arcos 2 3 Aredo Aricnduv 2 Augusto de Lim 2 3 Bependi Bldim 3 Bmbuí 2 3 Bndeir do Sul Brão de Cocis Brbcen Brroso Bel Vist de Mins 3 Belo Horizonte Belo Vle Betim 2 3 Bis Fortes Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv 2 Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro 2 4 Bom Repouso Bom Sucesso Bonfim Bord d Mt Botelhos Brás Pires 3 4 Brsópolis Brumdinho Bueno Brndão Buenópolis Cbeceir Grnde 2 Cbo Verde Cchoeir de Mins Cchoeir Dourd 2 3 Cetnópolis 3 Ceté Cin 4 5 Cjuri 3 4 Clds Cmcho Cmnduci Cmbuí Cmbuquir Cmpnh Cmpestre Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpo Florido 2 3 Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã 3 4 Cnápolis 2 3 Cndeis Cpró Cpel Nov 3 4 Cpelinh 2 Cpeting Cpim Brnco 2 3 Cpinópolis 2 3 Cpitólio Cputir 3 4 Crníb Crndí Crngol 4 5 Crting 4 Creçu Crmési 3 Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru 3 4 Crmo do Prníb 2 3 Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico 2 3 Cássi Cts Alts Cts Alts d Norueg 3 4 Cxmbu Cedro do Abeté 2 3 Chácr 4 5 Cipotâne 3 4 Clrvl Cláudio 3 4 Coimbr 3 4 Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Algos 2 3 Conceição ds Pedrs Conceição do Mto Dentro Conceição do Rio Ve r d e Conceição dos Ouros Confins 2 3 Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist 2 3 Conselheiro Lfiete Consolção Contgem 3 4 Coqueirl Cordislândi Coromndel 2 3 Coronel Fbricino 2 3 Coronel Pcheco 4 5 Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego do Bom Jesus Córrego Fundo 3 4 Couto de Mglhães de Mins Cristis Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez 2 3 Cruzíli Dts Delfim Moreir Delfinópolis Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Divinési 3 4 Divino Divinolândi de Mins 2 Divinópolis 2 3 Divis Nov Dom Joquim 2 Dom Viçoso Dores de Cmpos Dores do Turvo 3 4 Dourdoqur 2 3 Elói Mendes Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds 2 3 Esper Feliz Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel do Indiá 3 Estrel do Sul 2 3 Eugenópolis 3 4 Ewbnk d Câmr Extrem Fm Fri Lemos 3 4 Felício dos Sntos 3 4 Ferros 3 Fervedouro Florestl 2 4 Formig Fortlez de Mins Frncisco Dumont 2 3 Gonçlves Gonzg 2 Gouvei Grupir 2 3 Gunhães 2 Gupé Gurnési Gurd-Mor 2 Guxupé Guimrâni 2 3 Guiricem 3 4 Heliodor Ibertiog Ibiá Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Igrpé 3 4 Igrting 2 3 Ijci Ilicíne Inconfidentes Indinópolis 2 3 Ingí Ipuiún Irí de Mins 2 3 Itbir 3 4 Itbirito Itcmbir 2 Itgur Itjubá Itmrndib 3 Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itpeceric Itpev Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Itumirim Ituting Jbotictubs Jcuí Jcuting Jeceb Jequeri 2 4 Jesuâni João Monlevde 3 4 João Pinheiro 2 2 Joquim Felício 2 3 Jutub 2 3 Juiz de For 4 5 Jurmento 2 Jurui Lgmr 2 2 Lgo d Prt 3 Lgo Dourd Lgo Formos 2 3 Lgo Grnde 2 2 Lgo Snt 2 3 Lmbri Lmim 3 4 Lssnce 2 3 Lvrs Liberdde Lim Durte L u i s b u rg o Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

55 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Lumináris Mchdo Mdre de Deus de Mins Mlcchet 2 Mnhuçu Mnhumirim 4 4 Mri d Fé Mrin 3 4 Mário Cmpos Mrmelópolis Mrtins Sores 3 4 Mteus Leme 3 4 Mtis Brbos Mtipó 3 4 Mtozinhos 3 Mtutin Medeiros Mercês 3 4 Mins Novs 2 Minduri Mirdouro 3 4 Mirí Moed Monjolos Monsenhor Pulo Monte Alegre de Mins 2 3 Monte Belo Monte Crmelo 2 3 Monte Snto de Mins Monte Sião Morro do Pilr 3 4 Munhoz Muzmbinho Ntlândi 2 Ntérci Nzreno Nepomuceno Nov Er 3 Nov Lim Nov Ponte 2 3 Nov Resende Nov União Novo Cruzeiro 2 Olri Olhos-d'Águ 2 Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui 2 4 Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Pins 2 3 Piv 3 4 Prá de Mins 2 4 Prctu 2 Prguçu Prisópolis Propeb 3 Pss Qutro Pss Tempo Pssbém 3 P s s - Vi n t e Pssos Ptos de Mins 2 3 Ptrocínio 2 3 Pul Cândido 3 4 Peçnh 2 Pedr Bonit Pedr do Indiá Pedr Dourd 4 5 Pedrlv Pedrinópolis 2 3 Pedro Leopoldo 2 3 Pedro Teixeir Pequi 3 Perdigão 2 3 Perdizes Perdões Piedde de Crting 4 Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pircem Pirng 3 4 Pirnguçu Pirnguinho Piumhi 3 4 Poço Fundo Poços de Clds Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prt 2 3 Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes 2 4 Presidente Kubitschek Presidente Olegário 2 2 Prudente de Moris 3 Qurtel Gerl 2 Queluzito Rposos Reduto 4 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Resende Cost Ressquinh Ribeirão ds Neves 2 3 Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Esper 3 4 Rio Mnso Rio Prníb Rio Pircicb 3 Rio Preto Rio Vermelho 2 Ritápolis Romri 2 3 Rosário d Limeir 3 4 Sbrá Sbinópolis 2 Scrmento Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Verde Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Julin Snt Luzi 2 3 Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir 2 3 Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins 3 4 Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Sntn d Vrgem Sntn de Pirpm Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do 3 Itmbé Snto Antônio do 3 4 Monte Snto Antônio do Rio 3 Abixo Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos do 3 Prt São Frncisco de Pul São Frncisco do Glóri 3 4 São Gerldo 2 4 São Gonçlo do Rio 2 4 Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Mt São João del Rei São João do Mnhuçu São João Evngelist 2 São Joquim de Bics 3 4 São José d Brr São José d Lp 2 3 São José d Vrginh 3 São José do Alegre São Lourenço São Miguel do Ant 4 São Pedro d União São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vi s t São Sebstião d Vrgem 4 5 Alegre São Sebstião do Oeste 2 3 São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio 3 Preto São Sebstião do Rio Ve r d e São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Spucí-Mirim Srdoá 2 Srzedo Sendor Amrl Sendor Firmino 3 4 Sendor José Bento Sendor Modestino 2 Gonçlves Senhor de Oliveir 3 4 Senhor do Porto 2 Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins 3 Serr d Sudde 3 Serr do Slitre Serrni Serrnos Serro Sete Lgos 2 3 Setubinh 2 Silveirâni 3 4 Silvinópolis Simonési Soledde de Mins T p i r T p i r í Tqurçu de Mins 3 4 Ti r d e n t e s Ti r o s 2 3 Tocos do Moji To l e d o To m b o s 3 4 Três Corções Três Ponts Tu p c i g u r 2 Tu r v o l â n d i Ubá 3 4 Ubporng 3 Uberb 2 3 Uberlândi 2 3 Uní 2 Vrgem Bonit V rg i n h Vrjão de Mins 2 V z n t e 2 Ve r e d i n h 2 Ve r í s s i m o 2 2 Ve s p s i n o 2 3 Vi ç o s 4 Vi e i r s 3 4 Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s 2 Wenceslu Brz PORTARIA N o - 4, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo de Mto Grosso do Sul, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L.) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de junho de 7, o Estdo de Mto Grosso do Sul deverá produzir,0 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 6/7. A tempertur do r tem grnde influênci n produção e produtividde do feijoeiro. Temperturs elevds ou bixs, em especil no período de florescimento e frutificção, são prejudiciis à cultur. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo, em condições de bixo risco. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). N nálise térmic form considerds tempertur médi nul (T) e Tempertur médi ds máxims (Tmx). Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

56 56 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco pr o cultivo do feijão 2ª sfr em condições de bixo risco climático: - ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - T º C durnte o ciclo d cultur; - Tmx º C n fse de florescimento; Form indicdos os municípios que presentrm, em no mínimo, % de su áre, vlor de ISNA e condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 5; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR CURIÓ e IPR Andorinh. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9 e ANfp 0; AGROPECUÁRIATERRA ALTA: TAA Bol Chei e TAA DAMA; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Sublime, Emgop (Ouro), Dimnte Negro, Aporé, Rudá, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS 7762, BRS Pitng, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio e BRS FC402; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt, IAC Milênio, IAC Formoso, IAC Netuno, IAC Nunce, IAC Sintoni e IAC Tigre; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr 8, IPR Tngrá, IPR Cmpos Geris, IPR BEM-TE-VI, IPR Queroquero, IPR Nhmbu e IPR CELEIRO. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Ammbí 2 Anurilândi 2 2 Antônio João 2 3 Aprecid do Tbodo Aquidun 2 2 Arl Moreir 2 3 Bndeirntes Btgussu 2 2 Bel Vist 2 Brsilândi Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Cmpuã Cmpo Grnde Crcol 2 Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o 2 2 Coronel Spuci 2 Corumbá Cost Ric Coxim Deodápolis 2 Dois Irmãos do Buriti 2 2 Dourdos 2 Fátim do Sul 2 Figueirão Glóri de Dourdos 2 Inocênci Itquirí 2 Jrguri Juti 2 Lgun Crpã 2 Mrcju 2 3 Mirnd Nvirí 2 Nov Alvord do Sul 2 2 Nov Andrdin 2 2 Prníb Príso ds Águs Pedro Gomes Pont Porã 2 3 Ribs do Rio Prdo Rio Brilhnte 2 Rio Negro Rio Verde de Mto Grosso Rochedo Snt Rit do Prdo São Gbriel do Oeste Selvíri Sidrolândi 2 2 Sonor Te r e n o s Três Lgos Vi c e n t i n 2 MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Anurilândi 2 Antônio João 2 2 Aprecid do Tbodo Aquidun 2 Arl Moreir 2 2 Bndeirntes 2 2 Btgussu 2 2 Brsilândi 2 2 Crpó 2 3 Cmpuã Cmpo Grnde 2 2 Crcol 2 Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o 2 2 Corumbá 2 3 Cost Ric Coxim Dois Irmãos do Buriti 2 Figueirão Glóri de Dourdos 2 Inocênci Jrguri 2 2 Juti 2 Lgun Crpã 2 Mrcju 2 Mirnd 2 2 Nvirí 2 Nov Alvord do Sul 2 Nov Andrdin 2 Prníb Príso ds Águs Pedro Gomes Pont Porã 2 3 Ribs do Rio Prdo 2 2 Rio Negro 2 2 Rio Verde de Mto Grosso Rochedo 2 2 Snt Rit do Prdo 2 2 São Gbriel do Oeste Selvíri Sidrolândi 2 Sonor Te r e n o s 2 2 Três Lgos MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr 2 2 Alcinópolis Anurilândi 2 Antônio João 2 Aprecid do Tbodo 2 2 Arl Moreir 2 Btgussu 2 Brsilândi 2 Crpó 2 Cmpuã 2 2 Cssilândi Chpdão do Sul Corumbá 2 2 Cost Ric Coxim Inocênci Lgun Crpã 2 Mirnd 2 Prníb Príso ds Águs Pedro Gomes Pont Porã 2 Ribs do Rio Prdo 2 Rio Verde de Mto 2 2 Grosso Snt Rit do Prdo 2 PORTARIA N o - 5, DE 2 DE AGOSTO DE. O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo de Mto Grosso, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L.) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de junho de 7, o Estdo de Mto Grosso deverá produzir 278,7 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 6/7. A tempertur do r tem grnde influênci n produção e produtividde do feijoeiro. Temperturs elevds ou bixs, em especil no período de florescimento e frutificção, são prejudiciis à cultur. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo, em condições de bixo risco. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). N nálise térmic form considerds tempertur médi nul (T) e Tempertur médi ds máxims (Tmx). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco pr o cultivo do feijão 2ª sfr em condições de bixo risco climático: - ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - T º C durnte o ciclo d cultur; - Tmx º C n fse de florescimento; Form indicdos os municípios que presentrm, em no mínimo, % de su áre, vlor de ISNA e condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

57 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGRO NORTE SEMENTES: Rjdo; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR Colibri. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5, ANfp 0 e BRANQUINHO; AGROPECUÁRIATERRA ALTA: TAA Bol Chei e TAA DAMA; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Emgop (Ouro), Dimnte Negro, Aporé, Rudá, Pérol, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS 7762, BRS Pitng, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt e IAC Formoso; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Grún, IPR Srcur, IPR Chopim, IPR Grlh, IPR Tiziu e IPR Siriri. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã Brão de Melgço Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cáceres 4 5 Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Colniz Comodoro Confres Conquist d'oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis d'oeste 2 7 Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri d'oeste Gurntã do Norte Guirting Indiví 2 7 Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri d'oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol d'oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Poconé Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Tr i n d d e Vil Ric MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng 4 5 Arenápolis Aripunã Brão de Melgço 3 4 Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cáceres 2 4 Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Colniz Comodoro Confres Conquist d'oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi 4 4 Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis d'oeste 2 6 Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri d'oeste 4 4 Gurntã do Norte Guirting Indiví 2 6 Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri d'oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol d'oeste 4 4 Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Poconé 2 4 Pontl do Argui Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

58 58 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel 3 4 Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos 4 5 São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Tr i n d d e Vil Ric MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng 2 4 Arenápolis Aripunã Brão de Melgço 2 3 Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cáceres 2 3 Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Colniz Comodoro Confres Conquist d'oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi 2 4 Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis d'oeste 2 3 Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri d'oeste 2 3 Gurntã do Norte Guirting Indiví 2 4 Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri d'oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol d'oeste 2 4 Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Poconé 3 3 Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião 2 4 Porto Estrel 2 3 Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco 3 4 Rondolândi Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos 2 4 São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Tr i n d d e Vil Ric PORTARIA N o - 6, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo do Prná, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER ANEXO. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de junho de 7, o Estdo do Prná deverá produzir 45,0 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 6/7. A tempertur do r tem grnde influênci n produção e produtividde do feijoeiro. Temperturs elevds ou bixs, em especil no período de florescimento e frutificção, são prejudiciis à cultur. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo, em condições de bixo risco. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). N nálise térmic foi considerd tempertur médi ds máxims (Tmx). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco pr o cultivo do feijão 2ª sfr em condições de bixo risco climático: - ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - Tmx º C no período de florescimento; - Risco de ged inferior %. Form indicdos os municípios que presentrm, em no mínimo, % de su áre, vlor de ISNA e condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR Colibri, IPR Eldordo, IPR Grç, IPR CURIÓ e IPR Andorinh. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

59 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA DAMA; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Sublime, Dimnte Negro, Rudá, Xmego, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VA- LENTE, BRSMG Tlismã, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRSMG Pioneiro, BRS Embixdor, BRS Executivo, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; EPAGRI: SCS5 Riquez e SCS4 Predileto; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt, IAC Milênio, IAC Formoso, IAC Netuno, IAC Nunce, IAC Sintoni e IAC Tigre; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr, Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Grún, IPR Srcur, IPR Chopim, IPR Grlh, IPR Tiziu, IPR Siriri, IPR Tngrá, IPR Corujinh, IPR 39, IPR Tuiuiú, IPR Cmpos Geris, IPR Mrcnã, IPR BEM-TE-VI, IPR Quero-quero, IPR Nhmbu e IPR CELEIRO. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DOS GRUPOS I, II e III SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Adrinópolis Agudos do Sul Almirnte Tmndré Ampére 4 4 Antônio Olinto Apucrn Arpongs Arpoti Arpuã Arucári Arirnh do Iví Bls Nov Brrcão 3 3 Bel Vist d Crob 2 4 Biturun Bo Espernç do Iguçu Bo Ventur de São Roque Bo Vist d Aprecid Bociúv do Sul Bom Jesus do Sul 3 3 Bom Sucesso do Sul Brgney Clifórni Cmpin do Simão Cmpin Grnde do Sul Cmpo Bonito Cmpo do Tenente Cmpo Lrgo Cmpo Mgro Cândido de Abreu Cndói Cntglo Cpnem 2 6 Cpitão Leônids Mrques Crmbeí Cscvel Cstro Ctnduvs Cerro Azul Chopinzinho Clevelândi Colombo Conselheiro Mirinck Contend Coronel Domingos Sores Coronel Vivid Cruz Mchdo Cruzeiro do Iguçu Cruzmltin Curitib Curiúv Dimnte do Sul Dois Vizinhos 4 4 Doutor Ulysses Enés Mrques 3 3 Espigão Alto do Iguçu Fxinl Fzend Rio Grnde Fernndes Pinheiro Figueir Flor d Serr do Sul Foz do Jordão Frncisco Beltrão 3 3 Generl Crneiro Goioxim Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Grndes Rios Gumirng Gurniçu Gurpuv Honório Serp Ibiti Ibem Imbú Imbituv Inácio Mrtins Ipirng Irti Itpejr d'oeste Itperuçu Iví Iviporã Jboti Jguriív Jpir Lp Lrnjl Lrnjeirs do Sul Londrin Mllet Mndiritub Mnfrinópolis 3 3 Mngueirinh Mnoel Ribs Mrilândi do Sul Mriópolis Mrmeleiro Mrquinho Mto Rico Muá d Serr Nov Espernç do Sudoeste 3 3 Nov Lrnjeirs Nov Prt do Iguçu Nov Tebs Ortigueir Plms Plmeir Plmitl Pto Brnco Pul Freits Pulo Frontin Pérol d'oeste 2 4 Piên Pinhis Pinhl de São Bento 3 3 Pinhlão Pinhão Pirí do Sul Pirqur Pitng Plnlto 2 4 Pont Gross Porto Amzons Porto Brreiro Porto Vitóri Prnchit 2 4 Prudentópolis Qutro Brrs Queds do Iguçu Quitndinh Relez Rebouçs Renscenç Reserv Reserv do Iguçu Rio Azul Rio Bom Rio Bonito do Iguçu Rio Brnco do Iví Rio Brnco do Sul Rio Negro Rosário do Iví Slgdo Filho 3 3 Slto do Itrré Slto do Lontr 4 4 Snt Izbel do Oeste 3 4 Snt Lúci Snt Mri do Oeste Sntn do Itrré Snto Antônio do Sudoeste 3 3 São Jerônimo d Serr São João São João do Triunfo São Jorge d'oeste 4 4 São José d Bo Vist São José dos Pinhis São Mteus do Sul Spopem Sudde do Iguçu Sengés Siqueir Cmpos Sulin T m r n Teixeir Sores Telêmco Borb Ti b g i Tijucs do Sul To m z i n Três Brrs do Prná Tuns do Prná Tu r v o União d Vitóri Ve n t n i Ve r ê 3 3 Vi r m o n d Vi t o r i n o Wenceslu Brz PORTARIA N o - 7, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo do Rio de Jneiro, nosfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, o Estdo do Rio de Jneiro deverá produzir,0 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 5/6. A tempertur do r pode ser considerd como o elemento climático de mior influênci sobre porcentgem de vigmento de vgem. Temperturs elevds são prejudiciis em qulquer estádio de desenvolvimento, em especil no período de florescimento e frutificção, bem como temperturs bixo de 2ºC, no período d florção, provocm bortmento de flores, concorrendo pr decréscimo de produtividde. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur, podendo cusr perd totl. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo, em condições de bixo risco. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco: - ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - Tempertur médi durnte todo o ciclo igul ou superior ºC; - Risco inferior % de ocorrênci de tempertur máxim superior C. Form indicdos os municípios que presentrm, no mínimo, % de su áre, condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

60 60 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Relce. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Xmego, Vrre-Si, BRS VALENTE, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Diplomt. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Angr dos Reis 6 7 Arel Brr do Pirí 6 7 Brr Mns 6 7 Bom Jrdim Bom Jesus do Itbpon 67 Cchoeirs de Mccu 6 7 Crmo 6 7 Comenddor Levy 67 Gsprin Cordeiro 6 7 Dus Brrs Engenheiro Pulo de 67 Frontin Ittii 6 7 Mcé 6 7 Mngrtib 6 7 Mendes 6 7 Miguel Pereir Nov Friburgo Nov Iguçu 6 7 Príb do Sul 6 7 Prti 6 7 Pty do Alferes Petrópolis Pinheirl 6 7 Pirí 6 7 Porciúncul 3 7 Porto Rel 6 7 Qutis 6 7 Quissmã 6 7 Resende 6 7 Rio Clro 6 7 Rio ds Flores 6 7 Rio ds Ostrs 6 7 Snt Mri Mdlen São Fidélis 6 7 São José do Vle do Rio Preto Spuci Sumidouro Te r e s ó p o l i s Trjno de Moris Três Rios 6 7 V l e n ç 6 7 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código V r r e - S i 6 7 V s s o u r s 6 7 Volt Redond 6 7 MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Arel Bom Jrdim Dus Brrs Miguel Pereir Nov Friburgo Pty do Alferes Petrópolis Porciúncul Snt Mri Mdlen São José do Vle do Rio Preto Spuci Sumidouro Te r e s ó p o l i s Trjno de Moris MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Arel Bom Jrdim Dus Brrs Miguel Pereir Nov Friburgo Pty do Alferes Petrópolis Porciúncul 2 4 Snt Mri Mdlen São José do Vle do Rio Preto Spuci 4 5 Sumidouro Te r e s ó p o l i s Trjno de Moris PORTARIA N o - 8, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo de Rondôni, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de junho de 7, o Estdo de Rondôni deverá produzir,9 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 6/7. A tempertur do r tem grnde influênci n produção e produtividde do feijoeiro. Temperturs elevds ou bixs, em especil no período de florescimento e frutificção, são prejudiciis à cultur. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo, em condições de bixo risco. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). N nálise térmic form considerds tempertur médi nul (T) e Tempertur médi ds máxims (Tmx). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco pr o cultivo do feijão 2ª sfr em condições de bixo risco climático: - ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - T º C durnte o ciclo d cultur; - Tmx º C n fse de florescimento; Form indicdos os municípios que presentrm, em no mínimo, % de su áre, vlor de ISNA e condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Rdinte. GRUPO II EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Aporé, Rudá, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor e BRS Estilo. Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores, não existem cultivres de rroz indicds pr o cultivo no Estdo, com enqudrmento no grupo III. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA Áres de Usos Consoliddos, delimitds pelo ZONEA- MENTO SÓCIOECONÔMICO ECOLÓGICO DO ESTADO DE RONDÔNIA - ZSEE-RO. O ZSEE-RO foi institucionlizdo pelo Decreto Estdul Nº de 4 de junho de 988, cujs diretrizes form, posteriormente, incorpords os dispositivos d Constituição Estdul de.989. Tmbém, à Lei Complementr Nº 52 de de dezembro de.99 que respldou su ª proximção. O ZONEA- MENTO SÓCIOECONÔMICO ECOLÓGICO DO ESTADO DE RONDÔNIA ZSEE - RO - 2ª proximção Legislção Estdul, pós provção n Comissão Estdul de Zonemento Ecológico-Econômico - CEZEE foi provdo em 8 de mio de pel Assemblei Legisltiv, sendo snciondo como Lei Complementr nº 233 de 6 de julho de Finlmente, trvés de cordo com União, foi regulmentdo trvés do Decreto 4.297/2.002 e o Projeto de Lei Complementr d Assemblei Legisltiv do Estdo Nº 2/ MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Alt Florest d'oeste Alto Alegre dos Precis Alto Príso Alvord d'oeste Ariquemes Buritis Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

61 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Cbixi Cculândi Ccol Cmpo Novo de Rondôni Cndeis do Jmri Cstnheirs Cerejeirs Chupingui Colordo do Oeste Corumbir Cost Mrques Cujubim Espigão d'oeste Governdor Jorge Teixeir Gujrá-Mirim Itpuã do Oeste Jru Ji-Prná Mchdinho d'oeste Ministro Andrezz Mirnte d Serr Monte Negro Nov Brsilândi d'oeste Nov Mmoré Nov União Novo Horizonte do Oeste Ouro Preto do Oeste Precis Piment Bueno Pimenteirs do Oeste Porto Velho Presidente Médici Primver de Rondôni Rio Crespo Rolim de Mour Snt Luzi d'oeste São Felipe d'oeste São Frncisco do Guporé São Miguel do Guporé Seringueirs Te i x e i r ó p o l i s Theobrom Urupá Vle do Anri Vle do Príso Vi l h e n MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Alt Florest d'oeste Alto Alegre dos Precis Alto Príso Alvord d'oeste Ariquemes Buritis Cbixi Cculândi Ccol Cmpo Novo de Rondôni Cndeis do Jmri Cstnheirs Cerejeirs Chupingui Colordo do Oeste Corumbir Cost Mrques Cujubim Espigão d'oeste Governdor Jorge Teixeir Gujrá-Mirim Itpuã do Oeste Jru Ji-Prná Mchdinho d'oeste Ministro Andrezz Mirnte d Serr Monte Negro Nov Brsilândi d'oeste Nov Mmoré Nov União Novo Horizonte do Oeste Ouro Preto do Oeste Precis Piment Bueno Pimenteirs do Oeste Porto Velho Presidente Médici Primver de Rondôni Rio Crespo Rolim de Mour Snt Luzi d'oeste São Felipe d'oeste São Frncisco do Guporé São Miguel do Guporé Seringueirs Te i x e i r ó p o l i s Theobrom Urupá Vle do Anri Vle do Príso Vi l h e n Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Alt Florest d'oeste Alto Alegre dos Precis Alto Príso Alvord d'oeste Ariquemes Buritis Cbixi Cculândi Ccol Cmpo Novo de Rondôni Cndeis do Jmri Cstnheirs Cerejeirs Chupingui Colordo do Oeste Corumbir Cost Mrques Cujubim Espigão d'oeste Governdor Jorge Teixeir Gujrá-Mirim Itpuã do Oeste Jru Ji-Prná Mchdinho d'oeste Ministro Andrezz Mirnte d Serr Monte Negro Nov Brsilândi d'oeste Nov Mmoré Nov União Novo Horizonte do Oeste Ouro Preto do Oeste Precis Piment Bueno Pimenteirs do Oeste Porto Velho Presidente Médici Primver de Rondôni Rio Crespo Rolim de Mour Snt Luzi d'oeste São Felipe d'oeste São Frncisco do Guporé São Miguel do Guporé Seringueirs Te i x e i r ó p o l i s Theobrom Urupá Vle do Anri Vle do Príso Vi l h e n PORTARIA N o - 9, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo do Rio Grnde do Sul, nosfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de junho de 7, o Estdo do Rio Grnde do Sul deverá produzir 26,9 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 6/7. A tempertur do r tem grnde influênci n produção e produtividde do feijoeiro. Temperturs elevds ou bixs, em especil no período de florescimento e frutificção, são prejudiciis à cultur. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo, em condições de bixo risco. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). N nálise térmic foi considerd tempertur médi ds máxims (Tmx). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco pr o cultivo do feijão 2ª sfr em condições de bixo risco climático: - ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - Tmx º C no período de florescimento; - Risco de geds inferior %. Form indicdos os municípios que presentrm, em no mínimo, % de su áre, vlor de ISNA e condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Relce; FEPAGRO: Irí; IAC: IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR CURIÓ e IPR Andorinh. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIATERRA ALTA: TAA Bol Chei e TAA DAMA; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Sublime, Dimnte Negro, Pérol, BR Ipgro 3 (Minuno), BR Ipgro 35 (Mcotço), BR Ipgro 44 (Gupo Brilhnte), BR Ipgro (Mcnudo), BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRS Pontl, BRS 7762, BRSMG Mjestoso, BRS Expedito, BRS 9435 Comet, BRSMG Pioneiro, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio e BRS FC402; EPAGRI: SCS5 Riquez e SCS4 Predileto; FEPAGRO: Gutein 6662, Rio Tibgi, FEPAGRO 26, FE- PAGRO Grpiá e FEPAGRO Triunfo; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt, IAC Milênio, IAC Formoso, IAC Netuno, IAC Nunce, IAC Sintoni e IAC Tigre; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

62 62 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Grún, IPR Tiziu, IPR Siriri, IPR Tngrá, IPR Tuiuiú, IPR Cmpos Geris, IPR BEM-TE-VI, IPR Quero-quero e IPR Nhmbu. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aceguá Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete Alegri Almirnte Tmndré do Sul Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Alvord Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arricá Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Sl Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Áure Bgé Blneário Pinhl Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Qurí Brr do Ribeiro Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Buricá Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Princípio Bom Progresso Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Ccequi Cchoeir do Sul Cchoeirinh Ccique Doble Cibté Ciçr Cmquã C m rg o Cmpestre d Serr Cmpin ds Missões Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpo Novo Cmpos Borges Cndelári Cândido Godói Cndiot Cnel Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão d Cno Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Cpivri do Sul Crá Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Cerro Grnde do Sul Cerro Lrgo Chpd Chrqueds Chrru Chipet Chuí Chuvisc Cidreir Ciríco Colins Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Coronel Pilr Cotiporã Coxilh Crissiuml Cristl Cristl do Sul Cruz Alt Cruzltense Cruzeiro do Sul Dvid Cnbrro Derrubds Dezesseis de Novembro Dilermndo de Aguir Dois Irmãos Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Dom Felicino Dom Pedrito Dom Pedro de Alcântr Don Frncisc Doutor Murício Crdoso Doutor Ricrdo Eldordo do Sul Encntdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Entre-Ijuís Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estânci Velh Esteio Estrel Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinl do Soturno Fxinlzinho Fzend Vilnov Feliz Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Formigueiro Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Grruchos Gurm Generl Câmr Gentil Getúlio Vrgs Giruá Glorinh Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Grvtí Gubiju Guíb Guporé Gurni ds Missões Hrmoni Hervl Herveirs Horizontin Hulh Negr Humitá Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imbé Imigrnte Independênci Inhcorá Ipê Ipirng do Sul Irí Itr Itcurubi Itpuc Itqui Itti Ittib do Sul Ivorá Ivoti Jboticb Jcuizinho Jcuting Jgurão Jguri Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo Ljedo do Bugre Lvrs do Sul Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mçmbr Mchdinho Mmpitub Mnoel Vin Mquiné Mrtá Mru Mrcelino Rmos Mrin Pimentel Mrino Moro Mrques de Souz Mt Mto Cstelhno Mto Leitão Mto Queimdo Mximilino de Almeid Mins do Leão Mirguí Monturi Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Montenegro Mormço Morrinhos do Sul Morro Redondo Morro Reuter Mostrds Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Brésci Nov Cndelári Nov Espernç do Sul Nov Hrtz Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Nov Snt Rit Novo Brreiro Novo Cbris Novo Hmburgo Novo Mchdo Novo Tirdentes Novo Xingu Osório Pim Filho Plmres do Sul Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Pntno Grnde Prí Príso do Sul Preci Novo Probé Pss Sete Psso do Sobrdo Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

63 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Psso Fundo Pulo Bento Pverm Pedrs Alts Pedro Osório Pejuçr Pelots Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pinto Bndeir Pirpó Pirtini Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Portão Porto Alegre Porto Lucen Porto Muá Porto Ver Cruz Porto Xvier Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Qurí Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Grnde Rio Prdo Riozinho Roc Sles Rodeio Bonito Roldor Rolnte Rond Alt Rondinh Roque Gonzles Rosário do Sul Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor ds Missões Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mrgrid do Sul Snt Mri Snt Mri do Hervl Snt Ros Snt Terez Snt Vitóri do Plmr Sntn d Bo Vist Sntn do Livrmento Sntigo Snto Ângelo Snto Antônio d Ptrulh Snto Antônio ds Missões Snto Antônio do Plm Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Cristo Snto Expedito do Sul São Borj São Domingos do Sul São Frncisco de Assis São Frncisco de Pul São Gbriel São Jerônimo São João d Urtig São João do Polêsine São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Hortêncio São José do Inhcorá São José do Norte São José do Ouro São José do Sul São Leopoldo São Lourenço do Sul São Luiz Gonzg São Mrcos São Mrtinho São Mrtinho d Serr São Miguel ds Missões São Nicolu São Pulo ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Pedro do Butiá São Pedro do Sul São Sebstião do Cí São Sepé São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino São Vicente do Sul Spirng Spuci do Sul Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Sentinel do Sul Serfin Corrê Sério Sertão Sertão Sntn Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T b í T p e j r T p e r T p e s T q u r T q u r i Tquruçu do Sul T v r e s Tenente Portel Terr de Arei Te u t ô n i Tio Hugo Tirdentes do Sul To r o p i To r r e s Tr m n d í Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Cchoeirs Três Coros Três de Mio Três Forquilhs Três Plmeirs Três Pssos Trindde do Sul Tr i u n f o Tu c u n d u v Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i Tu p r e n d i Tu r u ç u Ubiretm União d Serr Unistld Uruguin V c r i Vle do Sol Vle Rel Vle Verde V n i n i Venâncio Aires Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vi m ã o Vicente Dutr Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vil Nov do Sul Vist Alegre Vist Alegre do Prt Vist Gúch Vitóri ds Missões We s t f á l i Xngri-lá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Aceguá Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete Alegri Almirnte Tmndré do Sul Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Alvord Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arricá Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Sl Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Áure Bgé Blneário Pinhl Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Qurí Brr do Ribeiro Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Buricá Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Princípio Bom Progresso Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Ccequi Cchoeir do Sul Cchoeirinh Ccique Doble Cibté Ciçr Cmquã C m rg o Cmpestre d Serr Cmpin ds Missões Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpo Novo Cmpos Borges Cndelári Cândido Godói Cndiot Cnel Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão d Cno Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Cpivri do Sul Crá Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Cerro Grnde do Sul Cerro Lrgo Chpd Chrqueds Chrru Chipet Chuí Chuvisc Cidreir Ciríco Colins Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Coronel Pilr Cotiporã Coxilh Crissiuml Cristl Cristl do Sul Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

64 64 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Cruz Alt Cruzltense Cruzeiro do Sul Dvid Cnbrro Derrubds Dezesseis de Novembro Dilermndo de Aguir Dois Irmãos Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Dom Felicino Dom Pedrito Dom Pedro de Alcântr Don Frncisc Doutor Murício Crdoso Doutor Ricrdo Eldordo do Sul Encntdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Entre-Ijuís Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estânci Velh Esteio Estrel Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinl do Soturno Fxinlzinho Fzend Vilnov Feliz Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Formigueiro Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Grruchos Gurm Generl Câmr Gentil Getúlio Vrgs Giruá Glorinh Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Grvtí Gubiju Guíb Guporé Gurni ds Missões Hrmoni Hervl Herveirs Horizontin Hulh Negr Humitá Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imbé Imigrnte Independênci Inhcorá Ipê Ipirng do Sul Irí Itr Itcurubi Itpuc Itqui Itti Ittib do Sul Ivorá Ivoti Jboticb Jcuizinho Jcuting Jgurão Jguri Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo Ljedo do Bugre Lvrs do Sul Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mçmbr Mchdinho Mmpitub Mnoel Vin Mquiné Mrtá Mru Mrcelino Rmos Mrin Pimentel Mrino Moro Mrques de Souz Mt Mto Cstelhno Mto Leitão Mto Queimdo Mximilino de Almeid Mins do Leão Mirguí Monturi Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Montenegro Mormço Morrinhos do Sul Morro Redondo Morro Reuter Mostrds Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Brésci Nov Cndelári Nov Espernç do Sul Nov Hrtz Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Nov Snt Rit Novo Brreiro Novo Cbris Novo Hmburgo Novo Mchdo Novo Tirdentes Novo Xingu Osório Pim Filho Plmres do Sul Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Pntno Grnde Prí Príso do Sul Preci Novo Probé Pss Sete Psso do Sobrdo Psso Fundo Pulo Bento Pverm Pedrs Alts Pedro Osório Pejuçr Pelots Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pinto Bndeir Pirpó Pirtini Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Portão Porto Alegre Porto Lucen Porto Muá Porto Ver Cruz Porto Xvier Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Qurí Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Grnde Rio Prdo Riozinho Roc Sles Rodeio Bonito Roldor Rolnte Rond Alt Rondinh Roque Gonzles Rosário do Sul Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor ds Missões Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mrgrid do Sul Snt Mri Snt Mri do Hervl Snt Ros Snt Terez Snt Vitóri do Plmr Sntn d Bo Vist Sntn do Livrmento Sntigo Snto Ângelo Snto Antônio d Ptrulh Snto Antônio ds Missões Snto Antônio do Plm Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Cristo Snto Expedito do Sul São Borj São Domingos do Sul São Frncisco de Assis São Frncisco de Pul São Gbriel São Jerônimo São João d Urtig São João do Polêsine São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Hortêncio São José do Inhcorá São José do Norte São José do Ouro São José do Sul São Leopoldo São Lourenço do Sul São Luiz Gonzg São Mrcos São Mrtinho São Mrtinho d Serr São Miguel ds Missões São Nicolu São Pulo ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Pedro do Butiá São Pedro do Sul São Sebstião do Cí São Sepé São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino São Vicente do Sul Spirng Spuci do Sul Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Sentinel do Sul Serfin Corrê Sério Sertão Sertão Sntn Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T b í T p e j r T p e r T p e s T q u r T q u r i Tquruçu do Sul T v r e s Tenente Portel Terr de Arei Te u t ô n i Tio Hugo Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

65 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Tirdentes do Sul To r o p i To r r e s Tr m n d í Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Cchoeirs Três Coros Três de Mio Três Forquilhs Três Plmeirs Três Pssos Trindde do Sul Tr i u n f o Tu c u n d u v Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i Tu p r e n d i Tu r u ç u Ubiretm União d Serr Unistld Uruguin V c r i Vle do Sol Vle Rel Vle Verde V n i n i Venâncio Aires Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vi m ã o Vicente Dutr Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vil Nov do Sul Vist Alegre Vist Alegre do Prt Vist Gúch Vitóri ds Missões We s t f á l i Xngri-lá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aceguá Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete Alegri Almirnte Tmndré do Sul Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Alvord Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arricá Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Sl Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Áure Bgé Blneário Pinhl Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Qurí Brr do Ribeiro Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Buricá Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Princípio Bom Progresso Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Ccequi Cchoeir do Sul Cchoeirinh Ccique Doble Cibté Ciçr Cmquã C m rg o Cmpestre d Serr Cmpin ds Missões Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpo Novo Cmpos Borges Cndelári Cândido Godói Cndiot Cnel Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão d Cno Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Cpivri do Sul Crá Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Cerro Grnde do Sul Cerro Lrgo Chpd Chrqueds Chrru Chipet Chuí Chuvisc Cidreir Ciríco Colins Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Coronel Pilr Cotiporã Coxilh Crissiuml Cristl Cristl do Sul Cruz Alt Cruzltense Cruzeiro do Sul Dvid Cnbrro Derrubds Dezesseis de Novembro Dilermndo de Aguir Dois Irmãos Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Dom Felicino Dom Pedrito Dom Pedro de Alcântr Don Frncisc Doutor Murício Crdoso Doutor Ricrdo Eldordo do Sul Encntdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Entre-Ijuís Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estânci Velh Esteio Estrel Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinl do Soturno Fxinlzinho Fzend Vilnov Feliz Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Formigueiro Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Grruchos Gurm Generl Câmr Gentil Getúlio Vrgs Giruá Glorinh Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Grvtí Gubiju Guíb Guporé Gurni ds Missões Hrmoni Hervl Herveirs Horizontin Hulh Negr Humitá Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imbé Imigrnte Independênci Inhcorá Ipê Ipirng do Sul Irí Itr Itcurubi Itpuc Itqui Itti Ittib do Sul Ivorá Ivoti Jboticb Jcuizinho Jcuting Jgurão Jguri Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo Ljedo do Bugre Lvrs do Sul Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mçmbr Mchdinho Mmpitub Mnoel Vin Mquiné Mrtá Mru Mrcelino Rmos Mrin Pimentel Mrino Moro Mrques de Souz Mt Mto Cstelhno Mto Leitão Mto Queimdo Mximilino de Almeid Mins do Leão Mirguí Monturi Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Montenegro Mormço Morrinhos do Sul Morro Redondo Morro Reuter Mostrds Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

66 66 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Brésci Nov Cndelári Nov Espernç do Sul Nov Hrtz Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Nov Snt Rit Novo Brreiro Novo Cbris Novo Hmburgo Novo Mchdo Novo Tirdentes Novo Xingu Osório Pim Filho Plmres do Sul Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Pntno Grnde Prí Príso do Sul Preci Novo Probé Pss Sete Psso do Sobrdo Psso Fundo Pulo Bento Pverm Pedrs Alts Pedro Osório Pejuçr Pelots Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pinto Bndeir Pirpó Pirtini Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Portão Porto Alegre Porto Lucen Porto Muá Porto Ver Cruz Porto Xvier Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Qurí Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Grnde Rio Prdo Riozinho Roc Sles Rodeio Bonito Roldor Rolnte Rond Alt Rondinh Roque Gonzles Rosário do Sul Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor ds Missões Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mrgrid do Sul Snt Mri Snt Mri do Hervl Snt Ros Snt Terez Snt Vitóri do Plmr Sntn d Bo Vist Sntn do Livrmento Sntigo Snto Ângelo Snto Antônio d Ptrulh Snto Antônio ds Missões Snto Antônio do Plm Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Cristo Snto Expedito do Sul São Borj São Domingos do Sul São Frncisco de Assis São Frncisco de Pul São Gbriel São Jerônimo São João d Urtig São João do Polêsine São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Hortêncio São José do Inhcorá São José do Norte São José do Ouro São José do Sul São Leopoldo São Lourenço do Sul São Luiz Gonzg São Mrcos São Mrtinho São Mrtinho d Serr São Miguel ds Missões São Nicolu São Pulo ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Pedro do Butiá São Pedro do Sul São Sebstião do Cí São Sepé São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino São Vicente do Sul Spirng Spuci do Sul Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Sentinel do Sul Serfin Corrê Sério Sertão Sertão Sntn Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T b í T p e j r T p e r T p e s T q u r T q u r i Tquruçu do Sul T v r e s Tenente Portel Terr de Arei Te u t ô n i Tio Hugo Tirdentes do Sul To r o p i To r r e s Tr m n d í Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Cchoeirs Três Coros Três de Mio Três Forquilhs Três Plmeirs Três Pssos Trindde do Sul Tr i u n f o Tu c u n d u v Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i Tu p r e n d i Tu r u ç u Ubiretm União d Serr Unistld Uruguin V c r i Vle do Sol Vle Rel Vle Verde V n i n i Venâncio Aires Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vi m ã o Vicente Dutr Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vil Nov do Sul Vist Alegre Vist Alegre do Prt Vist Gúch Vitóri ds Missões We s t f á l i Xngri-lá PORTARIA N o -, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo de São Pulo, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de junho de 7, o Estdo de São Pulo deverá produzir 28,8 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 6/7. A tempertur do r tem grnde influênci n produção e produtividde do feijoeiro. Temperturs elevds ou bixs, em especil no período de florescimento e frutificção, são prejudiciis à cultur. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo, em condições de bixo risco. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). N nálise térmic form considerds tempertur médi nul (T) e Tempertur médi ds máxims (Tmx). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco pr o cultivo do feijão 2ª sfr em condições de bixo risco climático: - ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - T º C durnte o ciclo d cultur; - Tmx º C n fse de florescimento; Form indicdos os municípios que presentrm, em no mínimo, % de su áre, vlor de ISNA e condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

67 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 5; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Borel e IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR Eldordo, IPR CURIÓ e IPR Andorinh; GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9 e ANfp 0; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei e TAA DAMA; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Sublime, Dimnte Negro, Aporé, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRS Pitng, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio e BRS FC402; IAC: IAC-Un, IAC Glnte, IAC Milênio, IAC Netuno, IAC Nunce, IAC Sintoni e IAC Tigre; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr, Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Tiziu, IPR Siriri, IPR Tngrá, IPR Tuiuiú, IPR Cmpos Geris, IPR BEM-TE-VI, IPR Quero-quero, IPR Nhmbu e IPR CELEIRO. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite; IAC: IAC Espernç e IAC Jbol. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aguí Águs d Prt Águs de Lindói Águs de Snt Bárbr Águs de São Pedro Agudos Almbri Altinópolis Alumínio Álvro de Crvlho 2 3 Alvinlândi 2 3 Americn Américo Brsiliense Ampro Anlândi Angtub Anhembi Aprecid Apií Arçrigum Arçoib d Serr Armin 3 4 Arndu Arpeí Arrqur Arrs Areis Areiópolis Arirnh Artur Nogueir Arujá Assis 2 3 Atibi Av r é Bnnl Brão de Antonin Brr Bonit Brr do Chpéu Brr do Turvo Brrinh Brueri Bttis Buru Bebedouro 2 3 Bernrdino de Cmpos Biritib-Mirim Bofete Boituv Bom Jesus dos Perdões Bom Sucesso de Itrré Borá 2 3 Borebi Botuctu Brgnç Pulist Brodowski Brots Buri Buritizl 3 4 Cbráli Pulist Cbreúv Cçpv Cchoeir Pulist Cconde Cieirs Cjmr Cjuru Cmpin do Monte Alegre Cmpins Cmpo Limpo Pulist Cmpos do Jordão Cmpos Novos Pulist 2 3 Cns Cândido Mot 2 3 Cândido Rodrigues Cnitr 2 3 Cpão Bonito Cpel do Alto Cpivri Crpicuíb Cs Brnc Cássi dos Coqueiros Cerqueir Césr Cerquilho Cesário Lnge Chrqued Chvntes Colin 2 4 Conchl Conchs Cordeirópolis Coronel Mcedo Corumbtí Cosmópolis Coti Crvinhos Cristis Pulist 4 4 Cruzeiro Cunh Desclvdo Didem Divinolândi Dobrd 2 3 Dois Córregos Dourdo Durtin 2 3 Dumont Echporã 2 3 Elis Fusto Embu Embu-Guçu Engenheiro Coelho Espírito Snto do Pinhl Espírito Snto do Turvo Estiv Gerbi Frtur Fernndo Prestes Fernão 2 3 Ferrz de Vsconcelos Frnc 4 4 Frncisco Morto Frnco d Roch Gáli 2 3 Grç 2 3 Gupir Gurá Gurrem Gurtinguetá Gureí Gurib Gurulhos Gutprá Holmbr 2 3 Hortolândi Irs Ibté Ibirrem 2 3 Ibiún Igrçu do Tietê Igrpv 3 4 Igrtá Ilhbel Inditub Ipussu Iperó Ipeún Ipuã 3 4 Ircemápolis Itberá Ití Itpeceric d Serr Itpetining Itpev Itpevi Itpir Itpirpuã Pulist Itporng Itququecetub Itrré Ittib Itting Itirpin Itirpuã Itobi Itu Itupev Ituverv Jboticbl Jcreí Jguriún Jmbeiro Jndir Jrdinópolis Jrinu Jú Jeriqur 4 4 Jonópolis João Rmlho 2 2 Jumirim Jundií Juquitib Lgoinh Lrnjl Pulist Lvrinhs Leme Lençóis Pulist Limeir Lindói Loren Louveir Lucinópolis 2 3 Luís Antônio Lupércio 2 3 Lutéci 2 3 Mctub Mirinque Miriporã Mnduri Mtão 2 3 Muá Mineiros do Tietê Mococ Mogi ds Cruzes Mogi Guçu Moji Mirim Mombuc Monte Alegre do Sul Monte Alto Monte Azul Pulist 2 3 Monte Mor Monteiro Lobto Morro Agudo 3 4 Morungb Motuc Ntividde d Serr Nzré Pulist Nov Cmpin Nov Odess Nuporng Ocuçu 2 3 Óleo Oriente 2 2 Orlândi Ossco Oscr Bressne 2 3 Ourinhos 2 3 Plmres Pulist Plmitl 2 3 Prguçu Pulist 2 3 Pribun Príso Prnpnem Prdinho Ptrocínio Pulist Pulíni Pulistâni Pederneirs Pedr Bel Pedregulho 3 4 Pedreir Pereirs Piedde Pilr do Sul Pindmonhngb Pindorm Pinhlzinho Piquete Pirci Pircicb Pirju Pirngi Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

68 68 ISSN Pirpor do Bom Jesus Pirssunung Pirtining Pitngueirs 2 3 Pltin 2 3 Poá Pontl 3 3 Porngb Porto Feliz Porto Ferreir Potim Prdópolis Prtâni Presidente Alves 2 3 Qudr Queluz Rfrd Redenção d Serr Regente Feijó 2 2 Resting Ribeirão Bonito Ribeirão Brnco Ribeirão Corrente Ribeirão do Sul 2 3 Ribeirão Grnde Ribeirão Pires Ribeirão Preto Rifin 3 4 Rincão Rio Clro Rio ds Pedrs Rio Grnde d Serr Riversul Roseir Sles Oliveir Slesópolis Sltinho Slto Slto de Pirpor Slto Grnde 2 3 Snt Adéli Snt Bárbr d'oeste Snt Brnc Snt Cruz d Conceição Snt Cruz d Espernç Snt Cruz ds Plmeirs Snt Cruz do Rio Prdo Snt Ernestin Snt Gertrudes Snt Isbel Snt Lúci Snt Mri d Serr Snt Rit do Pss Qutro Snt Ros de Viterbo Sntn de Prníb Snto André Snto Antônio d Alegri Snto Antônio de Posse Snto Antônio do Jrdim Snto Antônio do Pinhl São Bento do Spucí São Bernrdo do Cmpo São Cetno do Sul São Crlos São João d Bo Vist São Joquim d Brr São José d Bel Vist São José do Brreiro São José do Rio Prdo São José dos Cmpos São Lourenço d Serr São Luís do Priting São Mnuel São Miguel Arcnjo São Pulo São Pedro São Pedro do Turvo 3 3 São Roque São Sebstião d Grm São Simão Srpuí Srutiá Serr Azul Serr Negr Serrn Sertãozinho 3 3 Severíni 2 3 Silveirs Socorro Sorocb Sumré Suzno Tboão d Serr T g u í T i ç u T i ú v T m b ú T p i r í T p i r t i b T q u r l 2 3 T q u r i t i n g T q u r i t u b T q u r i v í T r u m ã 2 3 T t u í T u b t é Te j u p á Terr Rox 3 4 Ti e t ê Ti m b u r i Torre de Pedr To r r i n h Tr b i j u Tr e m e m b é Tu i u t i Ubirjr 2 3 V l i n h o s V rg e m Vrgem Grnde do Sul Vrgem Grnde Pulist Várze Pulist Ver Cruz 2 3 Vi n h e d o Vi r d o u r o 2 3 Vist Alegre do Alto Vo t o r n t i m MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aguí 3 3 Águs d Prt Águs de Lindói 2 3 Águs de Snt Bárbr 2 2 Águs de São Pedro 2 3 Agudos Almbri 3 4 Altinópolis Alumínio Álvro de Crvlho 2 2 Alvinlândi 2 3 Americn 2 4 Américo Brsiliense 2 3 Ampro 2 3 Anlândi 2 3 Angtub 3 4 Anhembi Aprecid Apií Arçrigum Arçoib d Serr Armin Arndu Arpeí Arrqur 2 3 Arrs 2 3 Areis Areiópolis Arirnh 2 3 Artur Nogueir 2 3 Arujá Assis 2 2 Atibi Av r é Bnnl Brão de Antonin 2 3 Brr Bonit 3 3 Brr do Chpéu Brr do Turvo Brrinh 2 3 Brueri Bttis Buru 2 3 Bebedouro 2 3 Bernrdino de Cmpos 2 3 Biritib-Mirim Bofete 3 3 Boituv 3 4 Bom Jesus dos Perdões Bom Sucesso de Itrré 3 4 Borá 2 2 Borebi Botuctu Brgnç Pulist Brodowski 2 3 Brots 2 3 Buri 3 4 Buritizl Cbráli Pulist 2 3 Cbreúv Cçpv Cchoeir Pulist Cconde Cieirs Cjmr Cjuru 2 3 Cmpin do Monte Alegre 3 4 Cmpins 2 3 Cmpo Limpo Pulist Cmpos do Jordão Cmpos Novos Pulist 2 2 Cns Cândido Mot 2 2 Cândido Rodrigues 2 3 Cnitr 2 2 Cpão Bonito Cpel do Alto 3 4 Cpivri 2 3 Crpicuíb Cs Brnc Cássi dos Coqueiros Cerqueir Césr Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Cerquilho 2 3 Cesário Lnge 2 3 Chrqued 2 3 Chvntes 2 3 Colin 2 3 Conchl 2 3 Conchs 2 3 Cordeirópolis 2 3 Coronel Mcedo 2 3 Corumbtí 2 3 Cosmópolis 3 3 Coti Crvinhos Cristis Pulist Cruzeiro Cunh Desclvdo 2 3 Didem Divinolândi Dobrd 2 2 Dois Córregos 3 3 Dourdo 2 3 Durtin 2 3 Dumont 2 3 Echporã 2 2 Elis Fusto 2 3 Embu Embu-Guçu Engenheiro Coelho 2 3 Espírito Snto do Pinhl 2 3 Espírito Snto do Turvo 2 2 Estiv Gerbi 2 3 Frtur 2 3 Fernndo Prestes 2 3 Fernão 2 2 Ferrz de Vsconcelos Frnc Frncisco Morto Frnco d Roch Gáli 2 2 Grç 2 3 Gupir Gurá Gurrem Gurtinguetá Gureí 3 3 Gurib 2 3 Gurulhos Gutprá 2 3 Holmbr 2 3 Hortolândi 2 3 Irs Ibté 2 3 Ibirrem 2 2 Ibiún Igrçu do Tietê Igrpv Igrtá Ilhbel Inditub 3 4 Ipussu 2 3 Iperó 3 4 Ipeún 2 3 Ipuã Ircemápolis 2 3 Itberá 2 3 Ití 3 3 Itpeceric d Serr Itpetining Itpev 3 4 Itpevi Itpir 2 3 Itpirpuã Pulist Itporng 2 3 Itququecetub Itrré 3 4 Ittib 2 4 Itting Itirpin 2 3 Itirpuã Itobi Itu Itupev 3 4 Ituverv Jboticbl 2 3 Jcreí Jguriún 2 3 Jmbeiro Jndir Jrdinópolis 2 3 Jrinu Jú 3 3 Jeriqur Jonópolis João Rmlho 2 2 Jumirim 2 3 Jundií Juquitib Lgoinh Lrnjl Pulist 2 3 Lvrinhs Leme 2 3 Lençóis Pulist Limeir 2 3 Lindói 2 3 Loren Louveir 2 4 Lucinópolis 2 3 Luís Antônio 2 3 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

69 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Lupércio 2 3 Lutéci 2 2 Mctub Mirinque Miriporã Mnduri Mtão 2 2 Muá Mineiros do Tietê Mococ Mogi ds Cruzes Mogi Guçu 2 3 Moji Mirim 2 3 Mombuc 2 3 Monte Alegre do Sul 2 4 Monte Alto 2 2 Monte Azul Pulist 2 3 Monte Mor 2 3 Monteiro Lobto Morro Agudo Morungb 2 4 Motuc 2 3 Ntividde d Serr Nzré Pulist Nov Cmpin Nov Odess 2 4 Nuporng Ocuçu 2 2 Óleo Oriente 2 2 Orlândi Ossco Oscr Bressne 2 2 Ourinhos 2 2 Plmres Pulist 2 3 Plmitl 2 2 Prguçu Pulist 2 2 Pribun Príso 2 3 Prnpnem 3 4 Prdinho 3 3 Ptrocínio Pulist Pulíni 2 3 Pulistâni 3 3 Pederneirs 3 3 Pedr Bel Pedregulho Pedreir 2 3 Pereirs 2 3 Piedde Pilr do Sul Pindmonhngb Pindorm 2 3 Pinhlzinho 2 3 Piquete Pirci Pircicb 2 3 Pirju Pirngi 2 3 Pirpor do Bom Jesus Pirssunung 2 3 Pirtining 2 3 Pitngueirs 2 3 Pltin 2 2 Poá Pontl 2 3 Porngb 2 3 Porto Feliz 3 4 Porto Ferreir 2 3 Potim Prdópolis 2 3 Prtâni Presidente Alves 2 2 Qudr 3 3 Queluz Rfrd 2 3 Redenção d Serr Regente Feijó 2 2 Resting Ribeirão Bonito 2 3 Ribeirão Brnco Ribeirão Corrente Ribeirão do Sul 2 3 Ribeirão Grnde Ribeirão Pires Ribeirão Preto 2 3 Rifin Rincão 2 3 Rio Clro 2 3 Rio ds Pedrs 2 3 Rio Grnde d Serr Riversul 2 3 Roseir Sles Oliveir Slesópolis Sltinho 2 3 Slto 3 4 Slto de Pirpor Slto Grnde 2 2 Snt Adéli 2 3 Snt Bárbr d'oeste 2 3 Snt Brnc Snt Cruz d Conceição 2 2 Snt Cruz d Espernç 2 3 Snt Cruz ds Plmeirs 2 3 Snt Cruz do Rio Prdo 2 2 Snt Ernestin 2 2 Snt Gertrudes 2 3 Snt Isbel Snt Lúci 2 3 Snt Mri d Serr 3 3 Snt Rit do Pss Qutro 2 3 Snt Ros de Viterbo 2 3 Sntn de Prníb Snto André Snto Antônio d Alegri 2 2 Snto Antônio de Posse 2 3 Snto Antônio do Jrdim 2 3 Snto Antônio do Pinhl São Bento do Spucí São Bernrdo do Cmpo São Cetno do Sul São Crlos 2 3 São João d Bo Vist São Joquim d Brr São José d Bel Vist São José do Brreiro São José do Rio Prdo São José dos Cmpos São Lourenço d Serr São Luís do Priting São Mnuel São Miguel Arcnjo São Pulo São Pedro 2 3 São Pedro do Turvo 2 3 São Roque São Sebstião d Grm São Simão 2 3 Srpuí Srutiá 3 4 Serr Azul 2 3 Serr Negr 2 3 Serrn 2 3 Sertãozinho 2 3 Severíni 2 3 Silveirs Socorro 2 3 Sorocb Sumré 2 3 Suzno Tboão d Serr T g u í 2 3 T i ç u 2 3 T i ú v 2 3 T m b ú 3 3 T p i r í T p i r t i b T q u r l 2 3 T q u r i t i n g 2 2 T q u r i t u b 2 3 T q u r i v í 3 4 T r u m ã 2 2 T t u í 3 4 T u b t é Te j u p á 3 4 Terr Rox 2 3 Ti e t ê 2 3 Ti m b u r i 2 3 Torre de Pedr 3 3 To r r i n h 2 3 Tr b i j u 2 3 Tr e m e m b é Tu i u t i Ubirjr 2 3 V l i n h o s 2 3 V rg e m Vrgem Grnde do Sul Vrgem Grnde Pulist 3 3 Várze Pulist 3 5 Ver Cruz 2 3 Vi n h e d o 2 4 Vi r d o u r o 2 3 Vist Alegre do Alto 2 3 Vo t o r n t i m MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aguí 2 3 Águs d Prt Águs de Lindói 2 3 Águs de Snt Bárbr 2 3 Águs de São Pedro 2 2 Agudos 2 2 Almbri 3 3 Altinópolis 2 2 Alumínio Álvro de Crvlho 2 Alvinlândi 2 Americn 2 3 Américo Brsiliense 2 2 Ampro 2 2 Anlândi 2 2 Angtub 2 3 Anhembi 2 2 Aprecid Apií Arçrigum Arçoib d Serr 2 3 Armin 2 2 Arndu 2 3 Arpeí Arrqur 2 2 Arrs 2 Areis Areiópolis 2 3 Arirnh 2 2 Artur Nogueir 2 Arujá Assis 2 Atibi Av r é 2 3 Bnnl Brão de Antonin 2 2 Brr Bonit 2 2 Brr do Chpéu Brr do Turvo Brrinh 2 2 Brueri Bttis 2 2 Buru 2 2 Bebedouro 2 2 Bernrdino de Cmpos 2 2 Biritib-Mirim Bofete 2 2 Boituv 2 3 Bom Jesus dos Perdões Bom Sucesso de Itrré Borá 2 Borebi 2 2 Botuctu 2 3 Brgnç Pulist 2 3 Brodowski 2 2 Brots 2 2 Buri 2 3 Buritizl 2 2 Cbráli Pulist 2 2 Cbreúv 3 3 Cçpv Cchoeir Pulist Cconde Cieirs Cjmr Cjuru 2 2 Cmpin do Monte Alegre 2 3 Cmpins 2 3 Cmpo Limpo Pulist Cmpos do Jordão Cmpos Novos Pulist 2 Cns Cândido Mot 2 2 Cândido Rodrigues 2 2 Cnitr 2 2 Cpão Bonito Cpel do Alto 2 3 Cpivri 2 2 Crpicuíb Cs Brnc 2 3 Cássi dos Coqueiros 2 3 Cerqueir Césr 2 3 Cerquilho 2 2 Cesário Lnge 2 2 Chrqued 2 2 Chvntes 2 2 Colin 2 2 Conchl 2 Conchs 2 2 Cordeirópolis 2 2 Coronel Mcedo 2 2 Corumbtí 2 2 Cosmópolis 3 Coti Crvinhos 2 2 Cristis Pulist 2 2 Cruzeiro Cunh Desclvdo 2 2 Didem Divinolândi Dobrd 2 2 Dois Córregos 2 2 Dourdo 2 2 Durtin 2 Dumont 2 2 Echporã 2 Elis Fusto 2 2 Embu Embu-Guçu Engenheiro Coelho 2 Espírito Snto do Pinhl 2 3 Espírito Snto do Turvo 2 2 Estiv Gerbi 2 2 Frtur 2 2 Fernndo Prestes 2 2 Fernão 2 Ferrz de Vsconcelos Frnc 2 3 Frncisco Morto Frnco d Roch Gáli 2 Grç 2 Gupir Gurá 2 2 Gurrem Gurtinguetá Gureí 2 3 Gurib 2 2 Gurulhos Gutprá 2 2 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

70 70 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Holmbr 2 Hortolândi 2 2 Irs 2 3 Ibté 2 2 Ibirrem 2 2 Ibiún Igrçu do Tietê 2 3 Igrpv 2 2 Igrtá Ilhbel Inditub 2 3 Ipussu 2 2 Iperó 2 3 Ipeún 2 2 Ipuã 2 2 Ircemápolis 2 2 Itberá 2 2 Ití 2 2 Itpeceric d Serr Itpetining 3 3 Itpev 2 3 Itpevi Itpir 2 Itpirpuã Pulist Itporng 2 2 Itququecetub Itrré 2 3 Ittib 2 3 Itting 2 3 Itirpin 2 2 Itirpuã 2 2 Itobi Itu 2 3 Itupev 2 3 Ituverv 2 2 Jboticbl 2 2 Jcreí Jguriún 2 3 Jmbeiro Jndir Jrdinópolis 2 2 Jrinu 3 4 Jú 2 2 Jeriqur 2 2 Jonópolis Jumirim 2 2 Jundií 2 3 Juquitib Lgoinh Lrnjl Pulist 2 2 Lvrinhs Leme 2 2 Lençóis Pulist 2 3 Limeir 2 2 Lindói 2 2 Loren Louveir 2 3 Lucinópolis 2 Luís Antônio 2 2 Lupércio 2 Lutéci 2 Mctub 2 2 Mirinque Miriporã Mnduri 2 3 Mtão 2 2 Muá Mineiros do Tietê 2 2 Mococ 3 4 Mogi ds Cruzes Mogi Guçu 2 Moji Mirim 2 Mombuc 2 2 Monte Alegre do Sul 2 3 Monte Alto 2 2 Monte Azul Pulist 2 2 Monte Mor 2 2 Monteiro Lobto Morro Agudo 2 2 Morungb 2 2 Motuc 2 2 Ntividde d Serr Nzré Pulist Nov Cmpin 3 3 Nov Odess 2 2 Nuporng 2 3 Ocuçu 2 Óleo 2 2 Oriente 2 Orlândi 2 2 Ossco Oscr Bressne 2 Ourinhos 2 2 Plmres Pulist 2 2 Plmitl 2 2 Prguçu Pulist 2 Pribun Príso 2 2 Prnpnem 2 3 Prdinho 2 2 Ptrocínio Pulist 2 2 Pulíni 2 3 Pulistâni 2 2 Pederneirs 2 2 Pedr Bel 2 3 Pedregulho 2 2 Pedreir 2 2 Pereirs 2 2 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Piedde Pilr do Sul Pindmonhngb Pindorm 2 2 Pinhlzinho 2 3 Piquete Pirci Pircicb 2 2 Pirju 2 3 Pirngi 2 2 Pirpor do Bom Jesus Pirssunung 2 2 Pirtining 2 2 Pitngueirs 2 2 Pltin 2 Poá Pontl 2 2 Porngb 2 2 Porto Feliz 2 3 Porto Ferreir 2 2 Potim Prdópolis 2 2 Prtâni 2 3 Presidente Alves 2 Qudr 2 2 Queluz Rfrd 2 2 Redenção d Serr Resting 2 3 Ribeirão Bonito 2 Ribeirão Brnco Ribeirão Corrente 2 3 Ribeirão do Sul 2 2 Ribeirão Grnde Ribeirão Pires Ribeirão Preto 2 2 Rifin 2 2 Rincão 2 2 Rio Clro 2 2 Rio ds Pedrs 2 2 Rio Grnde d Serr Riversul 2 2 Roseir Sles Oliveir 2 2 Slesópolis Sltinho 2 2 Slto 2 3 Slto de Pirpor 2 3 Slto Grnde 2 2 Snt Adéli 2 2 Snt Bárbr d'oeste 2 3 Snt Brnc Snt Cruz d Conceição 2 2 Snt Cruz d Espernç 2 2 Snt Cruz ds Plmeirs 2 2 Snt Cruz do Rio Prdo 2 2 Snt Ernestin 2 2 Snt Gertrudes 2 2 Snt Isbel Snt Lúci 2 2 Snt Mri d Serr 2 2 Snt Rit do Pss 2 2 Qutro Snt Ros de Viterbo 2 2 Sntn de Prníb Snto André Snto Antônio d Alegri 2 3 Snto Antônio de Posse 2 Snto Antônio do Jrdim 2 3 Snto Antônio do Pinhl São Bento do Spucí São Bernrdo do Cmpo São Cetno do Sul São Crlos 2 2 São João d Bo Vist São Joquim d Brr 2 2 São José d Bel Vist 2 3 São José do Brreiro São José do Rio Prdo São José dos Cmpos São Lourenço d Serr São Luís do Priting São Mnuel 2 3 São Miguel Arcnjo São Pulo São Pedro 2 2 São Pedro do Turvo 2 2 São Roque São Sebstião d Grm São Simão 2 2 Srpuí 3 4 Srutiá 2 3 Serr Azul 2 2 Serr Negr 2 2 Serrn 2 2 Sertãozinho 2 2 Severíni 2 2 Silveirs Socorro 2 3 Sorocb 2 3 Sumré 2 2 Suzno Tboão d Serr T g u í 2 2 T i ç u 2 2 T i ú v 2 2 T m b ú 2 2 T p i r í T p i r t i b T q u r l 2 2 T q u r i t i n g 2 2 T q u r i t u b 2 2 T q u r i v í 2 3 T r u m ã 2 T t u í 2 3 T u b t é Te j u p á 2 3 Terr Rox 2 2 Ti e t ê 2 2 Ti m b u r i 2 2 Torre de Pedr 2 2 To r r i n h 2 2 Tr b i j u 2 2 Tr e m e m b é Tu i u t i 2 2 Ubirjr 2 2 V l i n h o s 2 3 V rg e m 2 3 Vrgem Grnde do Sul Vrgem Grnde Pulist Várze Pulist 2 4 Ver Cruz 2 Vi n h e d o 2 3 Vi r d o u r o 2 2 Vist Alegre do Alto 2 2 Vo t o r n t i m 3 3 PORTARIA N o -, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo de Tocntins, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. De cordo com ddos do levntmento d CONAB de junho de 7, o Estdo de Tocntins deverá produzir 6,3 mil tonelds de feijão n 2ª sfr 6/7. A tempertur do r tem grnde influênci n produção e produtividde do feijoeiro. Temperturs elevds ou bixs, em especil no período de florescimento e frutificção, são prejudiciis à cultur. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do feijão 2ª sfr no Estdo, em condições de bixo risco. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). N nálise térmic form considerds tempertur médi nul (T) e Tempertur médi ds máxims (Tmx). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco pr o cultivo do feijão 2ª sfr em condições de bixo risco climático: - ISNA 0,60 n fse de florescimento/enchimento de grãos; - T º C durnte o ciclo d cultur; - Tmx º C n fse de florescimento; Form indicdos os municípios que presentrm, em no mínimo, % de su áre, vlor de ISNA e condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

71 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 2ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei e TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Emgop (Ouro), Pérol, BRS VALENTE, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRS 9435 Comet, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Alvord e IAC Formoso. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu d'arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

72 72 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Prnã Pu d'arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris 3 3 Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo 3 3 Conceição do Tocntins 3 3 Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir 3 3 Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre 3 3 Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis 3 3 Príso do Tocntins Prnã 3 3 Pu d'arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá PORTARIA N o - 22, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de feijão 3ª sfr no Estdo do Prná, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. A tempertur do r pode ser considerd como o elemento climático de mior influênci sobre porcentgem de vigmento de vgem. Temperturs elevds são prejudiciis em qulquer estádio de desenvolvimento, em especil no período de florescimento e frutificção, bem como temperturs bixo de 2ºC, no período d florção, provocm bortmento de flores, concorrendo pr decréscimo de produtividde. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur, podendo cusr perd totl. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios e os períodos de semedur, pr o cultivo de feijão 3ª sfr, em condições de bixo risco climático no Estdo. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção ponto de colheit. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco: ISNA 0,65 n fse de florescimento/enchimento de grãos; Risco inferior % de ocorrênci de geds; Risco inferior % de ocorrênci de tempertur máxim superior C no período de 3 dis ntes d bertur d primeir flor té florção plen; e Risco inferior % de ocorrênci de excesso de chuvs no período d colheit. Form considerdos ptos pr o cultivo do feijão 3ª sfr os municípios que presentrm, no mínimo, % de su áre, condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 3ª sfr no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts eses Setembro Outubro Novembro Dezembro Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

73 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: Jlo Precoce, BRS Rdinte e BRSMG Relce; IAC: IAC Hrmoni e IAC Imperdor; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: IPR Colibri, IPR Eldordo, IPR Grç, IPR CURIÓ e IPR Andorinh. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA DAMA; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Sublime, Dimnte Negro, Rudá, Xmego, Pérol, BRS Cmpeiro, BRS VA- LENTE, BRSMG Tlismã, BRS Timbó, BRS Requinte, BRS Pontl, BRS Horizonte, BRS 7762, BRSMG Mjestoso, BRS 9435 Comet, BRSMG Pioneiro, BRS Embixdor, BRS Executivo, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; EPAGRI: SCS5 Riquez e SCS4 Predileto; IAC: IAC Alvord, IAC Diplomt, IAC Milênio, IAC Formoso, IAC Netuno, IAC Nunce, IAC Sintoni e IAC Tigre; INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ - IAPAR: Ipr, Ipr 8, IPR Uirpuru, IPR Juriti, IPR Grún, IPR Srcur, IPR Chopim, IPR Grlh, IPR Tiziu, IPR Siriri, IPR Tngrá, IPR Corujinh, IPR 39, IPR Tuiuiú, IPR Cmpos Geris, IPR Mrcnã, IPR BEM-TE-VI, IPR Quero-quero, IPR Nhmbu e IPR CELEIRO. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Vered e BRS Grfite. Not: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abtiá * Altmir do Prná Alto Príso * Alto Prná * Alto Piquiri Altôni * Alvord do Sul * Amporã * Anhy Andirá * Ângulo * Antonin Apucrn Arpongs Arpoti Arpuã Arrun Arirnh do Iví Assí Assis Chteubrind Astorg * Atli * Bndeirntes * Brbos Ferrz Brr do Jcré * Bel Vist d Crob Bel Vist do Príso * Bo Espernç Bo Espernç do Iguçu Bo Vist d Aprecid Bom Sucesso Borrzópolis Brgney Brsilândi do Sul Cfer * Cfelândi Cfezl do Sul Clifórni Cmbrá * Cmbé * Cmbir Cmpin d Lgo Cmpo Bonito Cmpo Mourão Cândido de Abreu Cpnem Cpitão Leônids Mrques Crlópolis Cscvel Centenário do Sul* Céu Azul Cinorte* Cidde Gúch * Colordo * Congonhinhs Conselheiro Mirinck Corbéli Cornélio Procópio * Corumbtí do Sul Cruzeiro do Iguçu Cruzeiro do Oeste * Cruzeiro do Sul * Cruzmltin Curiúv Dimnte d`oeste Dimnte do Norte * Dimnte do Sul Dois Vizinhos Dourdin * Doutor Cmrgo Engenheiro Beltrão Entre Rios do Oeste Espernç Nov * Frol Fxinl Fênix Figueir Florí * Florest Florestópolis * Flórid * Formos do Oeste Foz do Iguçu Frncisco Alves Godoy Moreir Goioerê Grndes Rios Guír Guirçá * Gupirm Guporem * Gurci * Gurqueçb Gurtub Ibiti Ibiporã * Icrím * Igurçu * Igutu Imbú Injá * Indinópolis * Iporã Ircem do Oeste Iretm Itgujé * Itipulândi Itmbrcá * Itmbé Itún do Sul * Iviporã Ivté * Ivtub Jboti Jcrezinho * Jgupitã * Jndi do Sul Jniópolis Jpir Jpurá * Jrdim Alegre Jrdim Olind * Jtizinho * Jesuíts Joquim Távor Jundií do Sul Jurnd Jussr* Kloré Lrnjl Leópolis * Lidinópolis Lindoeste Lond * Lobto * Londrin Luizin Lunrdelli Lupionópolis * Mmborê Mndguçu Mndguri Mnoel Ribs Mrechl Cândido Rondon Mri Helen * Mrilv Mrilândi do Sul Mrilen * Mriluz Mringá Mripá Mrumbi Mtelândi Mtinhos Medineir Mercedes Mirdor * Mirselv * Missl Moreir Sles Morretes Munhoz de Melo * Noss Senhor ds Grçs * Nov Alinç do Iví * Nov Améric d Colin Nov Auror Nov Cntu Nov Espernç * Nov Fátim Nov Londrin * Nov Olímpi * Nov Prt do Iguçu Nov Snt Bárbr Nov Snt Ros Nov Tebs Novo Itcolomi Ortigueir Ourizon Ouro Verde do Oeste Piçndu Plotin Príso do Norte * Prncity * Prnguá Prnpoem * Prnví * Pto Brgdo Pebiru Perobl Pérol * Pérol d`oeste Pinhlão Pitngueirs * Plnltin do Prná * Plnlto Pontl do Prná Porectu * Porto Rico * Prdo Ferreir * Presidente Cstelo Brnco Primeiro de Mio * Qurto Centenário Qutiguá Qutro Pontes Queds do Iguçu Querênci do Norte * Quint do Sol Rmilândi Rncho Alegre * Rncho Alegre d`oeste Relez Ribeirão Clro Ribeirão do Pinhl Rio Bom Rio Bonito do Iguçu Rio Brnco do Iví Rolândi Roncdor Rondon * Rosário do Iví Sbáudi * Slto do Itrré Slto do Lontr Snt Améli * Snt Cecíli do Pvão Snt Cruz de Monte Cstelo* Snt Fé * Snt Helen Snt Inês * Snt Isbel do Iví * Snt Izbel do Oeste Snt Lúci Snt Mrin * Snt Mônic * Snt Terez do Oeste Snt Terezinh de Itipu Sntn do Itrré Snto Antônio d Pltin * Snto Antônio do Ciuá * Snto Antônio do Príso Snto Inácio * São Crlos do Iví * São Jerônimo d Serr São João do Ciuá * São João do Iví São Jorge d`oeste São Jorge do Iví * São Jorge do Ptrocínio * São José d Bo Vist São José ds Plmeirs São Mnoel do Prná * São Miguel do Iguçu São Pedro do Iguçu São Pedro do Iví São Pedro do Prná * São Sebstião d Amoreir São Tomé* Spopem Srndi Serrnópolis do Iguçu Sertnej * Sertnópolis * Siqueir Cmpos T m r n Tmbor * Tpejr * Tpir * Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

74 74 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Telêmco Borb Terr Bo Terr Ric * Terr Rox To l e d o To m z i n Três Brrs do Prná Tuneirs do Oeste * Tu p ã s s i Ubirtã Umurm * Uniflor * Urí * Ve n t n i Ver Cruz do Oeste Wenceslu Brz Xmbrê * 'MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES D OS GRUPOS II e III SOLO S TIPO 2 SOLO S TIPO 3 Abtiá* Altmir do Prná Alto Príso * Alto Prná * Alto Piquiri Altôni * Alvord do Sul * Amporã * Anhy Andirá * Ângulo * Antonin Arrun Assí Assis Chteubrind Astorg * Atli * Bndeirntes * Brbos Ferrz Brr do Jcré * Bel Vist do Príso * Bo Espernç Bo Vist d Aprecid Bom Sucesso Borrzópolis Brgney Brsilândi do Sul Cfer * Cfelândi Cfezl do Sul Cmbrá * Cmbé * Cmbir Cmpin d Lgo Cmpo Bonito Cmpo Mourão Cpnem Cpitão Leônids Mrques Crlópolis Cscvel Centenário do Sul* Céu Azul Cinorte* Cidde Gúch * Colordo * Congonhinhs Conselheiro Mirinck Corbéli Cornélio Procópio * Corumbtí do Sul Cruzeiro do Iguçu Cruzeiro do Oeste * Cruzeiro do Sul * Cruzmltin Dimnte d`oeste Dimnte do Norte * Dimnte do Sul Dourdin * Doutor Cmrgo Engenheiro Beltrão Entre Rios do Oeste Espernç Nov * Frol Fênix Florí * Florest Florestópolis * Flórid * Formos do Oeste Foz do Iguçu Frncisco Alves Godoy Moreir Goioerê Guír Guirçá * Gupirm Guporem * Gurci * Gurqueçb Gurtub Ibiti Ibiporã * Icrím * Igurçu * Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Igutu Injá * Indinópolis * Iporã Ircem do Oeste Iretm Itgujé * Itipulândi Itmbrcá * Itmbé Itún do Sul * Ivté * Ivtub Jboti Jcrezinho * Jgupitã * Jndi do Sul Jniópolis Jpir Jpurá * Jrdim Alegre Jrdim Olind * Jtizinho * Jesuíts Joquim Távor Jundií do Sul Jurnd Jussr* Kloré Lrnjl Leópolis * Lidinópolis Lindoeste Lond * Lobto * Londrin Luizin Lunrdelli Lupionópolis * Mmborê Mndguçu Mndguri Mrechl Cândido Rondon Mri Helen * Mrilv Mrilen * Mriluz Mringá Mripá Mrumbi Mtelândi Mtinhos Medineir Mercedes Mirdor * Mirselv * Missl Moreir Sles Morretes Munhoz de Melo * Noss Senhor ds Grçs * Nov Alinç do Iví * Nov Améric d Colin Nov Auror Nov Cntu Nov Espernç * Nov Fátim Nov Londrin * Nov Olímpi * Nov Prt do Iguçu Nov Snt Bárbr Nov Snt Ros Novo Itcolomi Ourizon Ouro Verde do Oeste Piçndu Plotin Príso do Norte * Prncity * Prnguá Prnpoem * Prnví * Pto Brgdo Pebiru Perobl Pérol * Pitngueirs * Plnltin do Prná * Pontl do Prná Porectu * Porto Rico * Prdo Ferreir * Presidente Cstelo Brnco Primeiro de Mio * Qurto Centenário Qutiguá Qutro Pontes Querênci do Norte * Quint do Sol Rmilândi Rncho Alegre * Rncho Alegre d`oeste Ribeirão Clro Ribeirão do Pinhl Rolândi Roncdor Rondon * Sbáudi * Snt Améli * Snt Cecíli do Pvão Snt Cruz de Monte Cstelo* Snt Fé * Snt Helen Snt Inês * Snt Isbel do Iví * Snt Lúci Snt Mrin * Snt Mônic * Snt Terez do Oeste Snt Terezinh de Itipu Snto Antônio d Pltin * Snto Antônio do Ciuá * Snto Antônio do Príso Snto Inácio * São Crlos do Iví * São Jerônimo d Serr São João do Ciuá * São João do Iví São Jorge do Iví * São Jorge do Ptrocínio * São José ds Plmeirs São Mnoel do Prná * São Miguel do Iguçu São Pedro do Iguçu São Pedro do Iví São Pedro do Prná * São Sebstião d Amoreir São Tomé* Srndi Serrnópolis do Iguçu Sertnej * Sertnópolis * Tmbor * Tpejr * Tpir * Terr Bo Terr Ric * Terr Rox To l e d o To m z i n Três Brrs do Prná Tuneirs do Oeste * Tu p ã s s i Ubirtã Umurm * Uniflor * Urí * Ver Cruz do Oeste Xmbrê * * Nos solos do Tipo 2, implntção d lvour é indicd pens com prátic do Plntio Direto. PORTARIA N o - 23, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de feijão 3ª sfr no Estdo do Rio de Jneiro, no-sfr 7/8, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NER GELLER. NOTA TÉCNICA Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L.) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. A tempertur do r pode ser considerd como o elemento climático de mior influênci sobre porcentgem de vingmento de vgem. Temperturs elevds são prejudiciis em qulquer estádio de desenvolvimento, em especil no período de florescimento e frutificção, bem como temperturs bixo de 2ºC, no período d florção, provocm bortmento de flores, concorrendo pr decréscimo de produtividde. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

75 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur, podendo cusr perd totl. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão 3ª sfr no Estdo. Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fenológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco: ISNA 0,65 n fse de florescimento/enchimento de grãos; Risco inferior % de ocorrênci de geds; Risco inferior % de ocorrênci de tempertur máxim superior C no período de 3 dis ntes d bertur d primeir flor té florção plen; e Risco inferior % de ocorrênci de excesso de chuvs no período d colheit. Form considerdos ptos pr o cultivo do feijão 3ª sfr os municípios que presentrm, no mínimo, % de su áre com condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de feijão 3ª sfr no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODOS DE SEMEADURA De de mio de julho, pr cultivres dos Grupos I, II e III. 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA GOL; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Relce. GRUPO II AGRO NORTE SEMENTES: ANFc 9, ANFc 5 e ANfp 0 ; AGROPECUÁRIA TERRA ALTA: TAA Bol Chei; EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRSMG Ui, BRS Sublime, Xmego, Vrre-Si, BRS VALENTE, BRS Estilo, BRSMG Mdrepérol, BRS Ametist, BRS 408, BRS Esteio, BRS Ártico e BRS FC402; IAC: IAC Diplomt. GRUPO III EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - CNPAF: BRS Grfite. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO MUNICÍPIOS: Angr dos Reis, Aperibé, Arrum, Arel, Arril do Cbo, Brr do Pirí, Brr Mns, Bom Jrdim, Bom Jesus do Itbpon, Cbo Frio, Cchoeirs de Mccu, Cmbuci, Cmpos dos Goytczes, Cntglo, Crpebus, Crdoso Moreir, Crmo, Csimiro de Abreu, Comenddor Levy Gsprin, Conceição de Mcbu, Cordeiro, Dus Brrs, Engenheiro Pulo de Frontin, Igub Grnde, Itguí, Itlv, Itocr, Itperun, Jperi, Lje do Murié, Mcé, Mcuco, Mngrtib, Mendes, Miguel Pereir, Mircem, Nov Friburgo, Prcmbi, Príb do Sul, Prti, Pty do Alferes, Petrópolis, Pinheirl, Pirí, Porto Rel, Qutis, Quissmã, Rio Bonito, Rio Clro, Rio ds Flores, Rio ds Ostrs, Snt Mri Mdlen, Snto Antônio de Pádu, São Fidélis, São Frncisco de Itbpon, São João d Brr, São José de Ubá, São José do Vle do Rio Preto, São Pedro d Aldei, São Sebstião do Alto, Spuci, Squrem, Seropédic, Silv Jrdim, Sumidouro, Tnguá, Teresópolis, Trjno de Moris, Três Rios, Vlenç, Vssours e Volt Redond. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

76 76 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7. Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o /SEI, DE 25 DE JULHO DE 7 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, observdo o disposto no Decreto nº 5.37, de 7 de fevereiro de 05, e n Portri nº 6.738, de de dezembro de 5, resolve: Art. Autorizr RADIO TV DO AMAZONAS LTDA. executr o Serviço de Retrnsmissão de Televisão, ncilr o Serviço de Rdiodifusão de Sons e Imgens, em cráter secundário, com utilizção de tecnologi digitl no Município de PRIMAVERA DE RONDÔNIA, Estdo de RONDÔNIA, por meio do cnl 4 (qutorze), visndo retrnsmissão dos seus próprios sinis, por recepção vi stélite. Art. 2º Aprovr o locl de instlção d estção e utilizção dos equipmentos, e utorizr o funcionmento em cráter provisório pr funcionmento em tecnologi nlógic, condiciondo à utorizção pr uso d rdiofrequênci, nos termos do Processo nº /7-22 e d Not Técnic nº 3399/7/SEI-MC- TIC. Prágrfo único. A Entidde deverá encminhr o projeto técnico pr funcionmento em tecnologi digitl à Agênci Ncionl de Telecomunicções no przo máximo de nove meses ntes d dt previst pr o desligmento do sinl nlógico n loclidde, conforme cronogrm definido pelo Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções, ou qulquer tempo, pós utorizção do respectivo serviço, respeitdo o przo máximo. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. GILBERTO KASSAB PORTARIA N o /SEI, DE 25 DE JULHO DE 7 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, observdo o disposto no Decreto nº 5.37, de 7 de fevereiro de 05, e n Portri nº 6.738, de de dezembro de 5, resolve: Art. Autorizr FUNDAÇÃO EDUCACIONAL E CUL- TURAL DE IPANEMA, executr o Serviço de Retrnsmissão de Televisão, ncilr o Serviço de Rdiodifusão de Sons e Imgens, em cráter secundário, com utilizção de tecnologi digitl no Município de ALTOS, Estdo do PIAUÍ, por meio do cnl 8 (dezoito), visndo retrnsmissão dos seus próprios sinis, por recepção vi stélite. Art. 2º Aprovr o locl de instlção d estção e utilizção dos equipmentos, e utorizr o funcionmento em cráter provisório, condiciondo à utorizção pr uso d rdiofrequênci, nos termos do Processo nº /7-63 e d Not Técnic nº 4590/7/SEI-MCTIC. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. GILBERTO KASSAB PORTARIA N o /SEI, DE 25 DE JULHO DE 7 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, observdo o disposto no Decreto nº 5.37, de 7 de fevereiro de 05, e n Portri nº 6.738, de de dezembro de 5, resolve: Art. Autorizr RÁDIO TV DO AMAZÔNAS LTDA executr o Serviço de Retrnsmissão de Televisão, ncilr o Serviço de Rdiodifusão de Sons e Imgens, em cráter secundário, com utilizção de tecnologi digitl no Município de BURITIS, Estdo de Rondôni, por meio do cnl 6 (dezesseis), visndo retrnsmissão dos seus próprios sinis, por recepção vi stélite. Art. 2º Aprovr o locl de instlção d estção e utilizção dos equipmentos, e utorizr o funcionmento em cráter provisório pr funcionmento em tecnologi nlógic, condiciondo à utorizção pr uso d rdiofrequênci, nos termos do Processo nº /7-04 e d Not Técnic nº 4552/7/SEI-MC- TIC. Prágrfo único. A Entidde deverá encminhr o projeto técnico pr funcionmento em tecnologi digitl à Agênci Ncionl de Telecomunicções no przo máximo de nove meses ntes d dt previst pr o desligmento do sinl nlógico n loclidde, conforme cronogrm definido pelo Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções, ou qulquer tempo, pós utorizção do respectivo serviço, respeitdo o przo máximo. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. GILBERTO KASSAB Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código PORTARIA N o /SEI, DE 26 DE JULHO DE 7 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, observdo o disposto no Decreto nº 5.37, de 7 de fevereiro de 05, e n Portri nº 6.738, de de dezembro de 5, resolve: Art. Autorizr FUNDAÇÃO EDUCACIONAL E CUL- TURAL DE IPANEMA executr o Serviço de Retrnsmissão de Televisão, ncilr o Serviço de Rdiodifusão de Sons e Imgens, em cráter secundário, com utilizção de tecnologi digitl no Município de PARÁ DE MINAS, Estdo de MINAS GERAIS, por meio do cnl 48 (qurent e oito), visndo retrnsmissão dos seus próprios sinis, por recepção vi stélite. Art. 2º Aprovr o locl de instlção d estção e utilizção dos equipmentos, e utorizr o funcionmento em cráter provisório, condiciondo à utorizção pr uso d rdiofrequênci, nos termos do Processo nº /7-78 e d Not Técnic nº 646/7/SEI-MCTIC. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. GILBERTO KASSAB PORTARIA N o , DE 2 DE AGOSTO DE 7 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições e considerndo Nov Estrutur Regimentl deste Ministério, provd pelo Decreto nº 8.877, de 8 de outubro 6; considerndo s disposições contids no rt. 4º,, do Regimento Interno do Centro de Tecnologi d Informção Rento Archer - CTI, provdo pel Portri MCTIC nº 5.46, de 4 de novembro de 6; e considerndo o disposto no rt.,, d Lei nº.973, de 2 dezembro de 04, que estbeleceu medids de incentivo à inovção e à pesquis científic e tecnológic no mbiente produtivo, com vists à cpcitção tecnológic, o lcnce d utonomi tecnológic e o desenvolvimento do sistem produtivo ncionl e regionl do Pís, tendo por princípio, entre outros, redução ds desigulddes regionis, descentrlizção ds tividdes de ciênci, tecnologi e inovção e promoção d cooperção entre os entes públicos, entre os setores públicos e privdo, e entre empress, resolve: Art. Autorizr instlção de um Escritório de Cooperção e Promoção d Inovção n Região Sul, em Londrin, Prná, pelo Centro de Tecnologi d Inovção Rento Archer - CTI, como estrtégi de descentrlizção de su tução e difusão regionl de sus especiliddes. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. GILBERTO KASSAB RETIFICAÇÃO N Portri nº 397/SEI, de 25 de julho de 7, publicd no Diário Oficil d União do di de julho de 7, Seção, Págin 6, onde se lê: "...por recepção vi terrestre... ", lei-se: "...por recepção vi stélite... " AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES SUPERINTENDÊNCIA DE COMPETIÇÃO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE N o - 258/6 - Processo /4-05 -ARQUIVAR o processo nº /4-05, nos termos do previsto no rt. 53, do Regimento Interno d Agênci; NOTIFICAR s prtes do teor do presente Despcho. N o - 27/7 - Processo / ARQUIVAR o processo nº /3-69, nos termos do previsto no rt. 53, do Regimento Interno d Agênci; 2.NOTIFICAR s prtes do teor do presente Despcho. N o - 74/7 - Processo / CONSIDERAR improcedente o pedido formuldo pel NEXTEL TELECOMUNI- CAÇÕES LTDA, nos termos do rt. 2, XII, do Regimento Interno d Antel.2. ARQUIVAR o Processo nº /4-94, nos termos do previsto no rt. 53, do Regimento Interno d Agênci;3. NOTIFICAR s prtes cerc do teor do presente Despcho. ABRAÃO BALBINO E SILVA SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE O Superintendente de Fisclizção d Antel, nos termos do rt. 25, 2º do Regimento Interno d Antel, provdo pel Resolução nº 62/3, torn públics s decisões dos Recursos Administrtivos interpostos nos processos seguir relciondos. A íntegr ds decisões pode ser cessd por meio do site d Agênci ( h t t p : / / w w w. n t e l. g o v. b r / i n s t i t u c i o n l / i n d e x. p h p / p r o c e s s o s - d m i nistrtivos) (PROCESSOS: /4-80; /- 6; /4-94; /5-27; /3-9; /5-6). O Superintendente de Fisclizção d Antel, nos termos do rt. 82, inciso IX do Regimento Interno d Antel, provdo pel Resolução nº 62/3, torn públics s decisões finis proferids nos processos seguir relciondos. A íntegr ds decisões pode ser cessd por meio do site d Agênci ( (PROCESSO: /3-58; /4-4; /3-64). JULIANO STANZANI GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO PARANÁ E SANTA CATARINA ATO N o -.825, DE o - DE AGOSTO DE 7 Outorg utorizção pr uso de rdiofrequêncis à CESBE SA ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS, CNPJ nº /000-42, ssocid à utorizção pr explorção do Serviço Limitdo Privdo. CELSO FRANCISCO ZEMANN Gerente GERÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS ATOS DE 28 DE JULHO DE 7 N o Expede utorizção à MINERACAO MORRO DO IPE S.A., CNPJ nº /000-7, pr explorr o Serviço Limitdo Privdo, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. N o Expede utorizção à AGENCIA DE MOTO TAXI BARAO LTDA - ME, CNPJ nº /000-29, pr explorr o Serviço Limitdo Privdo, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. N o Expede utorizção à EDUARDO ARAUJO AZEVEDO BOTELHO, CPF nº , pr explorr o Serviço Limitdo Privdo, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. N o Expede utorizção à GRAN VALE LTDA - EPP, CNPJ nº /000-5, pr explorr o Serviço Limitdo Privdo, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. N o Expede utorizção à PAULO KOHLNETO, CPF nº , pr explorr o Serviço Limitdo Privdo, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. N o Expede utorizção à IVAN GRACIANO DA COSTA, CPF nº , pr explorr o Serviço Limitdo Privdo, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. N o Expede utorizção à GILBERTO KOHL, CPF nº , pr explorção do Serviço Limitdo Privdo e outorg utorizção de uso de rdiofrequênci ssocid utorizção do serviço. N o Outorg utorizção pr uso de rdiofrequêncis à MI- NERAÇÃO JOÃO VAZ SOBRINHO, CNPJ nº /000-54, ssocid à utorizção pr explorção do Serviço Limitdo Privdo. N o Outorg utorizção pr uso de rdiofrequênci(s) à(o) CEMIG DISTRIBUICAO S.A, CNPJ nº /000-6, ssocid à utorizção pr explorção do Serviço Limitdo Privdo. N o Expede utorizção à ANGLO AMERICAN NIQUEL BRASIL LTDA, CNPJ nº /009-69, pr explorr o Serviço Limitdo Privdo, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. N o Outorg utorizção pr uso de rdiofrequêncis à AS- SOCIAÇÃO JARDINS BARCELONA, CNPJ nº /000-36, ssocid à utorizção pr explorção do Serviço Limitdo Privdo. N o Outorg utorizção pr uso de rdiofrequênci CAE- TÉ SISTEMA DE COMUNICAÇÃO LTDA, CNPJ nº /000-36, ssocid à utorizção pr explorção do Serviço Auxilir de Rdiodifusão de Ligção pr Trnsmissão de Progrms. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

77 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN N o Outorg utorizção pr uso de rdiofrequênci à FUN- DACAO EDUCACIONAL E CULTURAL 'PROFESSOR ROULIEN RIBEIRO LIMA', CNPJ nº /000-94, ssocid à utorizção pr explorção do Serviço Auxilir de Rdiodifusão de Ligção pr Trnsmissão de Progrms. N o Outorg utorizção pr uso de rdiofrequênci à SO- CIEDADE RÁDIO OLIVEIRA LTDA, CNPJ nº /000-98, ssocid à utorizção pr explorção do Serviço Auxilir de Rdiodifusão de Ligção pr Trnsmissão de Progrms. N o Outorg utorizção pr uso de rdiofrequênci à FUN- DACAO CULT. E EDUCATIVA CÔNEGO JOÃO PARREIRAS VI- LAÇA, CNPJ nº /000-58, ssocid à utorizção pr explorção do Serviço Auxilir de Rdiodifusão de Ligção pr Trnsmissão de Progrms. MARCELO LUCIO NUNES Gerente Substituto GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DE PERNAMBUCO, PARAÍBA E ALAGOAS DESPACHO DO GERENTE O Gerente Regionl d Antel nos Estdos de Pernmbuco, Príb e Algos, nos termos do rt. 82, inciso IX do Regimento Interno d Antel, provdo pel Resolução nº 62/3, torn públics s decisões finis proferids nos processos seguir relciondos. A íntegr ds decisões pode ser cessd por meio do site d Agênci ( (PROCESSO: /6-59; /6-24; /4-6; /6-54; /6-84; /5-5; /6-60; /6-89; /6-74; /5-98; /6-66; /5-43). SÉRGIO ALVES CAVENDISH Substituto SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO ATO N o , DE DE JUNHO DE 7 Processo nº /7-50. Outorg Autorizção de Uso de Rdiofrequênci à TV O ESTADO FLORIANOPOLIS LT- DA, CNPJ /000-, executnte do Serviço de Retrnsmissão de Televisão, n loclidde de Jrguá do Sul/SC. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente SECRETARIA DE RADIODIFUSÃO DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSÃO COMERCIAL PORTARIA N o /SEI, DE 9 DE JULHO DE 7 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso ds tribuições que lhe confere o Art. 2º, d Portri nº.862, de 6 de bril de 7, e observdo o disposto no rt. 7º do Decreto nº 5.8, de 29 de junho de 06, bem como o que const no Processo nº /3-04, resolve: Art. Consignr à PREFEITURA MUNICIPAL DE LA- JEADO, utoriztári do Serviço de Retrnsmissão de Televisão, n loclidde de Ljedo/RS, o cnl 22 (vinte e dois), correspondente à fix de frequênci de MHz, pr trnsmissão digitl do mesmo serviço e n mesm loclidde, no âmbito do Sistem Brsileiro de Televisão Digitl Terrestre. Art. 2º A presente consignção reger-se-á pels disposições do Código Brsileiro de Telecomunicções, leis subsequentes e seus regulmentos, bem como pelo Decreto nº 5.8, de 06. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INEZ JOFFILY FRANÇA COORDENAÇÃO-GERAL DE OUTORGAS DESPACHOS DO COORDENADOR-GERAL Em de julho de 7 N o - 652/SEI - O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Anexo III, rt. 77, 3º, inciso II d Portri nº.729, de de mrço de 7, publicdo no Diário Oficil d União em 04 de bril de 7, e considerndo o que const no processo n.º /5-2, resolve provr o locl de instlção d estção e utilizção dos equipmentos, d FUNDAÇÃO NAZARÉ DE COMUNICAÇÃO, utoriztári do Serviço de Retrnsmissão de Televisão, ncilr o Serviço de Rdiodifusão de Sons e Imgens, em cráter primário, no município de MAUÉS, estdo do AMAZONAS, utilizndo o cnl 7 (sete), em conformidde com Not Técnic nº 934/7/SEI-MCTIC. N o - 842/SEI - O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Anexo III, rt. 77, 3º, inciso II d Portri nº.729, de de mrço de 7, publicdo no Diário Oficil d União em 04 de bril de 7, e considerndo o que const no processo n.º /-62, resolve provr o locl de instlção d estção digitl e utilizção dos equipmentos d FUNDAÇÃO PA- DRE ANCHIETA CENTRO PAULISTA RADIO E TV EDUCA- TIVAS, utoriztári do Serviço de Retrnsmissão de Televisão, no município de CAMPINAS, estdo de SÃO PAULO, utilizndo o cnl digitl nº 38 (trint e oito), clsse E, nos termos d Not Técnic nº 3446/7/SEI-MCTIC. ALEXANDRE MIRANDA F. DE OLIVEIRA BARROS DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA, COMUNITÁRIA E DE FISCALIZAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA E CONSIGNAÇÕES DA UNIÃO DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL Em 8 de bril de 7 N o - 456/SEI - O COORDENADOR-GERAL DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA E CONSIGNAÇÕES DA UNIÃO, no uso de sus tribuições, que lhe form tribuíds pelo Regimento Interno d Secretri de Rdiodifusão, provdo pel Portri nº 5.84, de 4 de novembro de 6, publicd no D.O.U. de 6 de novembro de 6, e considerndo o que const no processo nº /02-9, resolve provr o locl de instlção d estção e utilizção dos equipmentos d FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA,TEC- NOLOGIA E DA CULTURA (FUNPAR), CNPJ nº /000-95, permissionári do Serviço de Rdiodifusão Sonor em Frequênci Moduld, com fins exclusivmente eductivos, n loclidde de São José dos Pinhis/PR, utilizndo o cnl 233E (duzentos e trint e três Eductivo), utorizndo, ind, seu funcionmento em cráter provisório, o qul fic condiciondo à utorizção pr uso d rdiofrequênci.. SAMIR AMANDO GRANJA NOBRE MAIA Ministério d Cultur AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA RESOLUÇÃO Nº 4-E, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A DIRETORA-PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA AN- CINE, no uso de sus tribuições prevists no rtigo, I, d MP nº 2228/0 e, considerndo o disposto no rt. 5º d Lei nº.437/06, ssim como s competêncis designds nos termos do rtigo 8º, III, do Regimento Interno do Comitê Gestor do Fundo Setoril do Audiovisul - CGFSA; resolve: Art.. Tornr públic nov redção dos seguintes dispositivos do Regulmento Gerl do Progrm de Apoio o Desenvolvimento do Audiovisul Brsileiro - PRODAV, lterdos conforme deliberção dotd n 36ª Reunião do CGFSA, relizd em 05 de julho de 7: () O item 5.6. do Regulmento Gerl do PRODAV pss ter seguinte redção: "5.6. A destinção pr desenvolvimento de projetos deverá observr os seguintes critérios: ) destinção de recursos pelo beneficiário indireto deverá observr o limite de R$ 0.000,00 (duzentos mil reis) pr conts utomátics com recursos escriturdos de té R$ ,00 (um milhão de reis) e de % (vinte por cento) pr conts utomátics com recursos escriturdos cim de R$ ,00 (um milhão de reis), tendo como limite inicil de destinção o vlor de R$ ,00 (um milhão de reis), observdo tmbém o limite por projeto definido no item 25; b) o Beneficiário Indireto e o Direto deverão comprovr vibilizção de projetos que representem, no mínimo, dois quintos do vlor limite inicil. Comprovd tl vibilidde, fic frnquedo um novo limite no vlor de R$ ,00 (um milhão de reis) pr destinções pr projetos de desenvolvimento, e ssim sucessivmente". (2) A tbel do item 25 do Regulmento Gerl do PRO- DAV pss ter seguinte redção: "25. LIMITES FINANCEIROS Ns ções de desenvolvimento de projetos, os portes do FSA observrão os seguintes vlores máximos:" AÇÃO FINANCIADA UNIDADE VALOR MÁXIMO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS projeto de long-metrgem título 0.000,00 projeto de obr serid de ficção ou nimção título 0.000,00 projeto de obr serid documentl ou formto título 0.000,00 PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS demo jogável título ,00 (3) O item 53.. do Regulmento Gerl do PRODAV pss ter seguinte redção: "53.. Pr estrem ptos o investimento, os projetos devem observr s seguintes crcterístics geris: ) ter como objeto: i. produção de conteúdo udiovisul brsileiro independente de ficção, nimção ou documentário, pssível de clssificção como obr de referênci (item 38); ou" (4) Foi incluído novo item 76.3 no Regulmento Gerl do PRODAV, com seguinte redção: "76.3 Cso prticipção do FSA sobre Receit Líquid de Distribuição e Vend (RLD) no segmento de sls de cinem não sej suficiente pr o retorno integrl do vlor do investimento do FSA no projeto de distribuição, sem considerr prticipção do FSA sobre RBD, tl prticipção se plicrá de form colterizd todos os demis segmentos do mercdo interno, durnte todo o przo do investimento, té o retorno integrl do vlor investido pelo FSA." (5) O item 78..c do Regulmento Gerl do PRODAV pss ter seguinte redção: "78.. No âmbito do suporte utomático, entende-se por receit líquid do produtor o vlor totl ds receits obtids com comercilizção d obr, em qulquer segmento de mercdo ou território, subtrídos: c) s despess de comercilizção, reltivs à copigem, publicidde e promoção pr o segmento de sls de exibição no Brsil, clculds nos termos do item 78.2, incluindo prticipção do FSA sobre RLD". (6) O item 32. do Regulmento Gerl do PRODAV pss ter seguinte redção: "32... N produção udiovisul, entende-se crcterizdo o pré-licencimento qundo o pgmento pel licenç é efetivdo ntes d emissão do CPB d obr". (7) Foi incluído novo item 32.2 no Regulmento Gerl do PRODAV, com seguinte redção, renumerndo-se os itens subsequentes: "32.2. O não pgmento d licenç no período referido no item 32. cim crretrá n inbilitção d progrmdor pelo przo de 0 (um) no pr prticipção como dquirente de prélicencimento ns chmds públics do FSA, incluindo destinções de SUAT". (8) O item do Regulmento Gerl do PRODAV pss ter seguinte redção: "62.3. Respeitdo o vlor mínimo (item 62.5), os percentuis mínimos estbelecidos ns disposições nteriores deste item receberão os seguintes justes: ) reduções cumultivs, clculds de form sequencil, segundo s seguintes situções e prâmetros: i. 50%, no cso de licencimento pr progrmdor com sede ns regiões norte, nordeste ou centro-oeste; ii. %, no cso de licencimento pr progrmdor com sede n região sul ou nos Estdos de Mins Geris e Espírito Snto; iii. %, no cso de licencimento pr TV esttl, eductiv ou culturl; e iv. 5%, no cso de progrmdor privd cujo grupo econômico não envolv prestdor de serviços de telecomunicções, cbeç de rede ncionl privd de TV bert ou progrmdor interncionl; e v. 50%, no cso de licencimento de projetos de produtor com sede ns regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul ou nos Estdos de Mins Geris e Espírito Snto; ou." Art. 2º. Est resolução entrrá em vigor n dt de su publicção. DEBORA IVANOV RESOLUÇÃO N o - 5-E, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A DIRETORA-PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA AN- CINE, no uso de sus tribuições prevists no rtigo, I, d MP nº 2228/0 e, considerndo o disposto no rt. 5º d Lei nº.437/06, ssim como s competêncis designds nos termos do rtigo 8º, III, do Regimento Interno do Comitê Gestor do Fundo Setoril do Audiovisul - CGFSA; resolve: Tornr públic provção do CGFSA, conforme deliberção dotd em su 36ª Reunião, relizd em 05 de julho de 7, d relizção de editl bincionl de coprodução interncionl com Itáli, voltdo à seleção de projetos de produção de obrs cinemtográfics de long-metrgem relizds em coprodução com o referido pís, com destinção, pr est ção, do vlor equivlente em reis US$ ,00 (cento e cinquent mil dólres estdunidenses) de recursos do FSA, previstos no Plno Anul de Investimentos de 6, n modlidde de investimento retornável. DEBORA IVANOV SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 2 de gosto de 7 N o O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO d ANCINE, no uso ds tribuições legis conferids pel Portri no 324 de de outubro de ; e em cumprimento o disposto n Lei n o 8.685, de de julho de 993, Medid Provisóri n o , de 06 de setembro de 0, Decreto n o 4.456, de 04 de novembro de 02, e considerndo o inciso II do rt. d Resolução de Diretori Colegid nº 59 d ANCINE, decide: Art. Autorizr lterção de gênci bncári e ds conts de cptção do projeto udiovisul relciondo bixo, pr o qul proponente fic utorizd cptr recursos nos termos dos rtigos indicdos. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

78 78 ISSN SMART CITIES - AS CIDADES DO FUTURO Processo: /7-76 Proponente: DNS COMUNICAÇÃO LTDA EPP. Cidde/UF: São Pulo / SP CNPJ: / Vlor totl provdo: R$ 4.3.0,00 Vlor provdo no rtigo -A d Lei nº /93: R$ ,00 Bnco: 00- gênci: cont corrente:.-0 Przo de cptção: té /2/7. Art. 2º Autorizr substituição do título dos projetos udiovisuis relciondos bixo De "FORA DA CURVA" pr "EU SOU AS- SIM". Processo: /6-02 Proponente: TV Zero Cinem Ltd. Cidde/UF: Rio de Jneiro / RJ CNPJ: / De "MY LIFE IS CIRCUS" pr "MINHA VIDA E UM CIRCO". Processo: /5-69 Proponente: Big Bonsi Brsilis Produções Artístics Culturis e Cinemtográfics Ltd - EPP. Cidde/UF: São Pulo / SP CNPJ: / De "RESTÔ" pr "GOSTO SE DISCUTE". Processo: /2-99 Proponente: DAMASCO FILMES S/S LTDA. Cidde/UF: São Pulo / SP CNPJ: / De "O JUÍZO FINAL" pr " O JUÍZO". Processo: /2-4 Proponente: CONSPIRAÇÃO FILMES ENTRETENIMEN- TO 3º MILÊNIO LTDA. Cidde/UF: Rio de Jneiro / RJ CNPJ: / De "A COSTUREIRA E O CANGACEIRO" pr "ENTRE IRMÃS". Processo: /5-33 Proponente: CONSPIRAÇÃO FILMES ENTRETENIMEN- TO 3º MILÊNIO LTDA. Cidde/UF: Rio de Jneiro / RJ CNPJ: / Art. 3º Este Despcho Decisório entr em vigor n dt de su publicção. MARCIAL RENATO DE CAMPOS SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA PORTARIA N o - 465, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere Portri nº 7, de 0 de julho de 6 e o rt. 4º d Portri nº, de de mrço de, resolve: Art..º - Aprovr o(s) projeto(s) culturl(is), relciondo(s) no(s) nexo(s) dest Portri, pr o(s) qul(is) o(s) proponente(s) fic(m) utorizdo(s) cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst no do rtigo 8 e no rtigo 26 d Lei n.º 8.3, de 23 de dezembro de 99, lterd pel Lei nº 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2.º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO I ÁREA: ARTES CÊNICAS (Artigo 8, ) AÉREA DONA DEUSA PRODUÇÕES E EVENTOS LTDA CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Montgem inédit do espetáculo tetrl AÉREA, seguid de estrei e tempord em horário nobre. Sessão com cessibilidde pr tender tod populção locl e foco n formção de pltei ÁGUA A VISTA Ci de Tetro Prfernáli CNPJ/CPF: /000-9 Processo: Cidde: Mogi Guçu - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Nosso objetivo é o público: formção de pltei e formção de público. Dinte disso, e tmbém por isso, lmejmos oportunidde de relizr o projeto "Águ Vist", com o foco em promover, fcilitr e mplir o cesso do público à produção de bens culturis de qulidde. A Ci de Tetro Prfernáli pretende relizr o projeto, entre Mrço Dezembro de 8, com Circulção do espetáculo "Agu Vist", em tetros, centros culturis, espços Culturis lterntivos, nfitetros e espços ltern- tivos em regiões periférics d cidde de Mogi Guçu, Mogi Mirim, Estiv Gerbi e Conchl. Serão no totl presentções, pr um público estimdo em cerc de (seis mil) pessos, entre dolescentes, jovens e dultos Amigs Pero No Mucho - nos Qudrilh d Arte Ltd - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ 77.7,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Depois de nos de su estrei, tendo tido mis de mil espectdores, desejmos produzir e mnter tempord de 3 meses do espetáculo "Amigs Pero No Mucho" com texto de Céli Regin Forte DIARIO DE UMA MULHER ILUMINADA This Mrques Ieng CNPJ/CPF: Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ 649.0,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Produção e relizção d peç tetrl "Diário de um Mulher Ilumind", bsed n históri de vid e nos ensinmentos espirituis d mestre sul-fricn Leslie Temple-Thurston, no Tetro Tuc, em São Pulo com tempord de três meses Escol de Dnçs Folclórics do Grupo de Arte e Cultur Ilh Xucr 8 - PLANO ANUAL GRUPO DE ARTE E CULTURA ILHA XUCRA CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Florinópolis - SC; Vlor Aprovdo: R$ ,85 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O projeto contempl execução do plno nul de tividdes d Escol de Dnçs Folclórics do Grupo de Arte e Cultur Ilh Xucr pr 8. A escol de dnçs é formd por 0 integrntes, dentre crinçs idosos, loclizd n comunidde de Rtones, em Florinópolis (SC). As tividdes vlorizm o ptrimônio imteril relciondo à cultur gúch e contemplm relizção de uls de dnçs folclórics, workshops e presentções culturis em eventos trdicionlists. Em 8, o Grupo irá circulr com um "Tertúli Culturl" em 3 ciddes ctrinenses Espetáculo BLUMEU e VESTIDOLETA Voleio Produções Artístics Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,50 Przo de Cptção: 03/08/7 à 23/2/7 Resumo do Projeto:?Blumeu e Vestidolet?, é um históri de mor entre um vestido vermelho e um blus zul livremente inspird em?romeu e Juliet? de Shkespere. Os persongens são roups do rmário d menin Isbel Cpuleto, que crregm em sus históris o questionmento dos vlores de cd um e o que relmente vle pen, fzem um nlogi poétic com vlores d vid FROZEN título provisório FROZEN- MENTES CONGELADAS RAYES PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA CNPJ/CPF: 8.3./ Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Produção, estrei e tempord do premido texto tetrl Frozen de Bryony Lvery, título provisório "Frozen - Mentes Congelds", com trdução de Rquel Ripni, direção de Vivini Ryes; no elenco Lu Grimldi, Yshr Zmbuzzi e Vivini Ryes. A peç é sobre crinçs desprecids, ssssintos em série e justiç criminl Iris WB Produções Artístics e Culturis Ltd CNPJ/CPF: /000- Processo: Cidde: Vitóri - ES; Vlor Aprovdo: R$..35,68 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Um ds mis querids fshionists mericns, interpretd pel consgrd dm dos plcos brsileiros, Nthli Timberg, no monólogo IRIS (título provisório). O espetáculo, concebido pelo tor e escritor crioc Ccu Hygino, é um lind homengem à mericn Iris Apfel, que tornou-se um referênci d mod já depois dos 80 nos. Hoje, os 95 nos, Strlet Geriátric é sinônimo de sucesso e modernidde no mundo d mod. A propost contempl montgem do espetáculo e sus presentções em 4 cpitis brsileirs Nos Blios do Seu Zé Elo 3 Integrção Empresril Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,9 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O projeto Nos Blios do Seu Zé vis à montgem de um espetáculo tetrl infnto-juvenil, com roteiro inédito crido prtir de lends brsileirs pelo grupo tetrl A Próxim Ci., pr 28 presentções grtuits em 04 ciddes, colborndo, ssim, pr formção de público e democrtizção do cesso à cultur. Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de O Musicl Mmons MINIATURA 9 PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,50 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Relizção de 37 presentções do espetáculo "O Musicl Mmons", sendo:5 presentções Grtuits em 5 cpitis, 24 presentções em 2 meses de tempord n cidde de gurulhos, cidde ntl do grupo "Mmons Assssins", e mis 8 presentções em tetros em 04 ciddes. Em sum, o presente projeto contempl relizção em ciddes e um totl de 37 presentções. "O Musicl Mmons" cont trjetóri d bnd "Mmons Assssins", tem texto de Wlter Dguerre e direção de José Possi Neto PIRACICABA, QUE EU ADORO TANTO! MARCOS TADEU DO AMARAL - ME CNPJ/CPF: /000-8 Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ 9.75,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Montgem e presentções do espetáculo tetrl PIRACICABA, QUE EU ADORO TANTO! com texto e direção de Crlos ABC, direção musicl Vinícius Noves e direção de produção de Mrcos Thdeus. O espetáculo nrrrá trdições pircicbns e o legdo culturl de seus munícipes. A montgem terá 06 tores no elenco que se revezrão nos ppéis e um coro de vozes, 34 pessos, pr interpretção d trilh sonor o vivo com compnhmento de pinist. Serão 6 presentções grtuits, sendo n cidde de Pircicb e 06 em outrs ciddes do Estdo de São Pulo. E 03 oficins tetris grtuits RINDO AFÚ ARTISTARIA AGÊNCIA PRODUTORA LTDA CNPJ/CPF: /000-9 Processo: Cidde: Porto Alegre - RS; Vlor Aprovdo: R$.626,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à 29/2/7 Resumo do Projeto: Promover circulção do espetáculo tetrl Rindo Afú por 4 ciddes do Rio Grnde do Sul. O espetáculo cont com um elenco fixo de 3 comedintes reconhecidos no mercdo ds rtes cênics e convid, cd cidde, 3 tores que estão emergindo no cenário locl. O projeto busc ser um vitrine d comédi do sul do Brsil, oferecendo espço pr tuis e novos tores. Além ds presentções públics, serão oferecids oficins tetris em cd cidde e ção de formção de pltei SE MEU APARTAMENTO FALASSE Moeller & Botelho Produções Artístics Ltd CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O projeto tem como objetivo produção, versão e montgem do espetáculo de tetro musicl "SE MEU APARTAMENTO FALASSE" The Nether - A Rede Bruno Plebst Guid CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Admntin - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,70 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Montgem do espetáculo tetrl The Nether - A Rede, de Jennifer Hlley. ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 8, ) º Festivl de Cultur e Gstronomi de Grmdo AM PRODUCOES LTDA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Porto Alegre - RS; Vlor Aprovdo: R$ ,95 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Relizr 9º Festivl de Cultur e Gstronomi de Grmdo, o qul será um grnde encontro de cultur, gstronomi, músic instrumentl e dnç. Com o tem "Brsil e Argentin - enogstronomi, rte, cultur pr todos", propost deste no pr o grnde público é ressltr s similriddes entre Brsil e Argentin. Durnte o evento hverá intervenções rtístics d Argentin e Brsil Coro Fundção São Frncisco Xvier Associção Corl Fundção São Frncisco Xvier CNPJ/CPF: /000- Processo: Cidde: Ipting - MG; Vlor Aprovdo: R$ 424.0,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: A Associção Corl Fundção São Frncisco Xvier propõe relizção de tividdes d voltds pr divulgção do cnto corl e presentções em diferentes mbientes. Serão desenvolvidos projetos como o "Doutores d Músic", "Cntt de Ntl", montgem de um Musicl, lém de presentções em encontros coris em outros centros e eventos relizdos n região do Vle do Aço. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

79 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Encontro de Orquestrs de Bom Retiro do Sul MARCIA GIOVANA DA COSTA CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Porto Alegre - RS; Vlor Aprovdo: R$ ,80 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Este projeto vis relizr um Encontro de Orquestrs no município de Bom Retiro do Sul, com orquestr nfitriã do múnicipio e mis outrs d região, inteirmente grtuito. Cont ind com vind d Orquestr de Prefeitos d Áustri, que relizrá um presentção e um tividde de intercâmbio pr os músicos locis. Este projeto prevê, ind, um circulção d Orquestr de Bom Retiro do Sul por 5 (cinco) outrs locliddes próxims, tmbém grtuits, no intuito de promover músic instrumentl e convidr s comuniddes pr o Encontro de Orquestrs Festivl Musimgem - III Encontro de Trilhs Sonors Musimgem Brsil CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,08 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Relizção do Festivl Musimgem - III Encontro de Trilhs Sonors, com workshops, debtes, grupos de trblho e concertos. Est experiênci contecerá pel treceir vez no Brsil e é voltd não somente pr o público profissionl, ms tmbém trirá um grnde público entusist, já que músic pr cinem, TV, comerciis, video-gmes, etc. É lgo que hbit o imginário populr MUSICA ENCANTADA 3 DANIEL SANTOS DE SANT ANNA CNPJ/CPF:.7.053/ Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,25 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O Projeto vis continuidde ds Oficins do Projeto Music Encntd 2, provdo n Lei Rounet em 6, sob o PRONAC Nº 63265, pr o desenvolvimento de ensino de music instrumentl e cnto pr crinçs e dolescentes e relizr presentções grtuits d Orquestr Violões Encntdos, formd pelos lunos do Projeto, em escols d rede públic do Rio de Jneiro, Angr dos Reis e Mcé (RJ), Vitóri (ES) e ns escols de Londres, Leeds e Bristol (UK). Mis um presentção o r livre pr comunidde onde o projeto tu Ntl Arte Guporé Lncini e Aires ltd ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Encntdo - RS; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O presente projeto vis prte d progrmção rtístico-culturl do Ntl Arte Guporé. A propost busc enftizr o Espírito do Ntl e primorá-lo, propicindo espetáculos culturis de qulidde, com plen cessibilidde e entrd frnc, trindo um público diversificdo. Su progrmção vis contemplr presentções de músic instrumentl e dnç, que prometem encntr tod comunidde que prestigir o evento, despertndo o espirito ntlino O Cnto de um Nção: Cnções Típics Brsileirs de H. Vill-Lobos MARCELO FERREIRA GOMES MELO E SILVA CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Recife - PE; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /08/7 Resumo do Projeto: Série de concertos didáticos, presentndo s composições do ciclo originl de cnções brsileirs de Heitor Vill-Lobos. É o resultdo prático d pesquis inédit de doutordo de Mrcelo Ferreir, cntor lírico e pesquisdor recifense. As presentções serão composts por um introdução, ministrd por Mrcelo Ferreir sobre o ciclo ds cnções de Vill-Lobos, seguid por um presentção de soprno e pinist Turnê Cmert Ação Socil pel Músic e Conviddos ACAO SOCIAL PELA MUSICA - A.S.M. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,86 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Prevê presentções musicis de um cmert compnhd de rtist de prestígio interncionl. Hverão ções de formção de pltéi em cd um ds ciddes d relizção do projeto. A circulção do espetáculo musicl contribui com o livre cesso às mnifestções culturis preconizds no rtigo o. d Lei 8.3. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código XV Encontro Brsileiro de Coros Universitários e IX Encntr - Encontro Municipl de Coros Edição Especil 0 nos de Chpecó Fundção Universitári do Desenvolvimento do Oeste CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Chpecó - SC; Vlor Aprovdo: R$ 232.,35 Przo de Cptção: 03/08/7 à /08/7 Resumo do Projeto: Relizr o XV Encontro Brsileiro de Coros Universitários e IX Encntr - Encontro Municipl de Coros fomentndo produção d músic vocl, divulgndo e evidencindo prátic do cnto corl pelo trblho de Coros Universitários ncionis e Coros do Município de Chpecó, vibilizndo prticipção dos coros universitários e possibilitndo precição d comunidde de form grtuit. ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 8, ) 79 - Semn de Arte - ª edição GABINETE CULTURA LTDA. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,25 Przo de Cptção: 03/08/7 à /09/7 Resumo do Projeto: O projeto tem o intuito de rticulr e relizr um conjunto de tividdes culturis ns áres de rtes visuis, rtes cênics, dnç, músic e litertur. Sendo ssim, estão previstos n ª edição d Semn de Arte: mostr de rtes visuis sob form de feir, com exposição de obrs do cervo de renomds gleris; espetáculos tetris no formto de leiturs cênics; espetáculo de dnç; exibição de conteúdo udiovisul; presentção de óper contemporâne; presentção de músic populr; leitur nrrtiv de obrs literáris; e plestrs com grndes nomes ds rtes contemporânes. ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL (Artigo 8, ) PROJETO DE RESTAURAÇÃO DO CINE TEA- TRO LEON FUNDACAO MUNICIPAL DE CULTURA, LAZER E TU- RISMO - FUMCULT CNPJ/CPF: 9.4.8/ Processo: Cidde: Congonhs - MG; Vlor Aprovdo: R$ ,43 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O Cine Tetro Leon encontr-se inserido no Conjunto Arquitetônico e Urbnístico d Cidde de Congonhs, tombdo nível federl em 94. Porém, degrdção físic do prédio e intervenção indequd, relciondo o proveitmento do espço prejudicrm rquitetur originl e seu uso. Som-se isso necessidde de modernizção pr receber s mis diverss trções. O projeto tul vis retomr vocção do Cine Tetro Leon de ser um polo regionl de produção culturl. A resturção do Cine Tetro Leon tem todos os seus projetos provdos pelo IPHAN. ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 8, ) ª edição do livro Mundos distntes de Betriz Field CASSIA LIMA DE SOUSA CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Abetetub - PA; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Publicção d primeir edição do livro de romnce "Mundos distntes". A obr terá versão impress e áudio livro. O projeto será relizdo em prceri com blogueiros e jornlists os quis frão divulgção d obr. Os exemplres serão distribuídos pr populção durnte o evento de lnçmento. Áudios livros d obr serão destindos exclusivmente pr deficientes visuis. A publicção do livro é um produção sem chncel de um editor. O livro "Mundos distntes" é do o gênero romnce e ficção científic. A obr trt de um extrterrestre que se pixon por um humn e s leis de um civilizção de outro mundo. O livro fl tmbém sobre o vnço d ciênci e outrs questões importntes A HISTÓRIA DAS MINAS DE OURO DE OURO P R E TO ROSANGELA DE JESUS SILVA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Ouro Preto - MG; Vlor Aprovdo: R$ 356.7,75 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Editr e publicr um livro trilíngue - Português, Inglês e Espnhol, que trtrá d Históri ds Mins de d cidde de Ouro de Ouro Preto, Mins Geris, bem como d cultur d minerção, seus gentes e o impcto gerdo n formção de Mins Geris e do Brsil. Um levntmento histórico e de loclizção por meio d pesquis, lém de fotogrfr s mis de 0 mins de ouro existentes dentro d cidde de Ouro Preto. 7 - CACIQUE DE RAMOS - UMA HISTÓRIA QUE DEU SAMBA KMC - Estrtégis e Produção em Comunicção Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Em comemorção os 50 nos do Bloco Ccique de Rmos viemos trvés deste projeto incentivr leitur trvés do desenvolvimento de 2 produtos: A produção de um reedição do livro Ccique de Rmos crescid com um conjunto de entrevists tuis com personliddes ligds o mundo do smb e inclusão de fotos que registrem os 50 nos do Ccique e um Exposição com fotos utilizds no livro e contdores de históris que incentivrão prtic d leitur I MOSTRA INTERNACIONAL DE POESIA DO RIO DE JANEIRO - POEMAR Comunicrte Mrketing Culturl e Socil LTDA CNPJ/CPF: /000-4 Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,02 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Trt-se de um mostr interncionl de poesi, no Rio de Jneiro, em locl ser definido, que irá oferecer o público 24 leiturs poétics com poets brsileiros e ltinomericnos, 03 seminários de poesi, 03 fóruns de poesi e sociedde, 06 performnces de rtes cênics, 06 performnces musicis, e um presentção musicl do conjunto "Músic Surd". Fremos o registro udiovisul de tod progrmção do projeto e disponibilizremos grtuitmente pel internet O Segredo de Pindorm CLAIRTON DA SILVA CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Frederico Westphlen - RS; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O projeto é um obr literári intituld "O Segredo de Pindorm" que defende, de modo ficcionl, tese de que o mior tesouro do mundo desprecido, um embrcção portugues chmd "Flor do Mr", que dizem ter nufrgdo no séc. XV, não nufrgou e veio pr s novs terrs: o Brsil Reestruturção d Bibliotec Professor Bent Crdoso ANA SCZESNY CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Arvoredo - SC; Vlor Aprovdo: R$ ,50 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O projeto irá reestruturr e revitlizr Bibliotec Professor Bent Crdoso VII Feir do Livro do Colégio Cmões IPÊ EDITORA DE OURINHOS LTDA-ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Ourinhos - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O projeto pretende relizr VII Feir do Livro do colégio Cmões, n cidde de Snt Cruz do Rio Prdo, SP. O evento vi reunir escritores e profissionis ligdos à litertur em gerl pr bte-ppos e plestrs, oferece shows e espetáculos de tetro e um stnd com presenç de editors pr visitção e comercilizção de produtos. As tividdes são desenvolvids com colborção dos lunos d escol. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 26) Antônio Vieir - Grvção de CD ANTONIO VIEIRA ARAUJO FILHO CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Muribec - SE; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O projeto "António Vieir - Grvção de CD" foi modeldo pr relizr grvção de um cd de músic populr do rtist. A divulgção ocorrerá de mneir mpl, incluindo Internet, dndo publicidde Interncionl o projeto. Ao finl, terá sido estimuld cultur ncionl trvés d músic populr de qulidde e com grntis de democrtizção do seu cesso o público, lém de estimulr novos rtists e crir novos espços no segmento EU E VOCÊ DE NOVO - Concerto de Viol Cipir e Grvção de DVD com curdori de Edson e Hudson LIVE TALENTOS AGENCIAMENTO, PRODUCAO E PU- BLICIDADE LTDA. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: Relizção de um grnde concerto de viol Cipir, intercldo com presentções cntds. O presente projeto vis dr visibilidde à músic sertnej riz e importânci de su preservção. Comnddo pel dupl Edson e Hudson, reunirá rtists locis o ldo de outros já consgrdos pel grnde mídi, neste sentido serão conviddos: Jorge e Mtheus, Chitãozinho e Xororó, Gustvo Lim, Bruno e Mrrone, Pul Fernndes, Crlos e Jber, Cesr e Pulinho, Di Pul e Pulinho, entre outros. Todo o evento será grvdo pr produção de DVD?Eu e Você de Novo?. O locl escolhido foi cidde de Goiâni, por ser considerd celeiro de rtists d músic sertnej brsileir. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

80 80 ISSN FESTIVAL DA LUA CHEIA ALESSANDRA REIS 27 PRODUCOES ARTISTICAS LT- DA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O projeto propõe relizção de um progrmção culturl grtuit e bert do público em shoppings, tetros e/ou espços públicos. Dentro d progrmção serão relizdos shows de músic populr e espetáculos de rtes cênics com grndes nomes d cultur brsileir Mdrugd no Centro 7/8 DANIELA ALMEIDA DOS SANTOS CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,75 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O projeto Mdrugd no Centro já é um grnde sucesso junto um público diversificdo, lém de se estbelecer como referênci em um progrmção democrátic e cessível, com lto teor de qulidde musicl. E, dndo continuidde o projeto, nov fse promoverá o encontro DJ's, já conhecidos do grnde público com presentções de rtists conviddos, compondo um set list temático pr cd edição, convidndo o público um vigem n musiclidde crioc. O projeto pretende reviver e intensificr, mis um vez, trvés de 07 (sete) edições de Festivl/Mostr, memóri musicl do Centro Histórico do Rio de Jneiro. As fests e shows têm lugr no, já trdicionl, espço de estcionmento do Centro Culturl Bnco do Brsil - CCBB-RJ, com tod estrutur necessári pr um evento de médio porte, oferecendo o público mis um opção de entretenimento, lém ds exposições, peçs de tetro, filmes e tod progrmção do CCBB- RJ Turnê Mrcelo Reis VAGUINO DAS DORES BATISTA CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Porto Velho - RO; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O projeto tem como foco vibilizr turnê e grvção do cntor e compositor Mrcelo Reis, um oportunidde pr os fãs do cntor proveitrem um evento musicl diferencido Vrnd Culturl de Nzré Kipó Produções Artístics e Publicidde CNPJ/CPF: /000-5 Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$.326.0,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: O projeto tem como objetivo relizção d Vrnd Culturl de Nzré em su próxim edição, evento integrnte do Círio de Nzré, relizdo no Prá, considerdo Ptrimônio Imteril pelo Iphn e Ptrimônio Imteril d Humnidde Pel Unesco, evento que trirá mis de de espectdores de form grtuit. ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 26) Crvn d Leitur INSTITUTO ESTACAO DAS LETRAS CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ 9.694,00 Przo de Cptção: 03/08/7 à /2/7 Resumo do Projeto: A propost é rlizr encontros, seminários e plestrs ns diverss regiões do pís, por meio de prceri com órgãos do livro d leitur em âmbito municipl e estdul, fim de divulgr noss litertur e fomentr leitur e escrit. A seleção dos conviddos levrá em cont como um dos critérios escolh de utores contemporâneos d litertur brsileir, trdutores de grndes PORTARIA N o - 467, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 clássicos d litertur universl e especilists d áre. O projeto priorizrá s pequens e médis ciddes brsileirs que têm pouco cesso o livro como bem de consumo e dificuldde de cesso o contto direto com seus utores preferidos. O projeto relizrá 50 tividdes, entre encontros, plestrs e seminários. A crvn se constituirá prtir e de 03 utores, sendo dois utores de outro estdo e um locl. PORTARIA N o - 466, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso ds tribuições legis, que lhe confere Portri nº 7, de 0 de julho de 6 e o rt. 4º d Portri nº, de de mrço de, resolve: Art..º - Aprovr redução de vlor em fvor do(s) projeto(s) culturl(is) relciondo(s) no(s) nexo(s) dest Portri, pr o(s) qul (is) o(s) proponente(s) fic(m) utorizdo(s) cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst no do rtigo 8 e no rtigo 26 d Lei n.º 8.3, de 23 de dezembro de 99, lterd pel Lei nº 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2.º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 8, ) Pivô - Plno Anul de Atividdes 7 Pivô Arte e Pesquis CNPJ/CPF: / Cidde: São Pulo - SP; Vlor Reduzido: R$ ,60 Vlor totl tul: R$ ,40 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere Portri nº 7, de 0 de julho de 6, o rt. 4º d Portri nº, de de mrço de, e o rt. 6º d Instrução Normtiv nº, de 24 de junho de 3, resolve: Art. - Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 99, que tiverm su(s) prestção(ões) de conts APROVADAS(S) no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no do rt. d Lei nº 8.3, de 99, no rt. 87 d Instrução Normtiv nº, de 24 de junho de 3 e n Portri nº 86, de 26 de gosto de 4, conforme nexo I. Art. 2º - Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 99, que tiverm su(s) prestção(ões) de conts APROVADAS(S) COM RESSALVA(S) no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no do rt. d Lei nº 8.3, de 99, no rt. 88 d Instrução Normtiv nº, de 24 de junho de 3 e n Portri nº 86, de 26 de gosto de 4, conforme nexo II. Art. 3º - Informr que, nos termos do rt. 83 d Instrução Normtiv MinC nº 0/3, cbe o proponente emitir comprovntes em fvor dos dodores ou ptrocindores, bem como mnter o controle documentl ds receits e despess do projeto pelo przo de dez nos, contdos d provção d prestção de conts, à disposição do MinC e dos órgãos de controle e fisclizção, cso sej instdo presentá-ls, conforme previsto no rt. 36 d Instrução Normtiv RFB nº., de de fevereiro de. Art. 4º - Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC) instituído pel Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 99, que tiverm sus prestções de conts REPROVADA(S) no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no do rt. d Lei nº 8.3, de 99, e nos rt.43 e rt. 44 d Portri 46, de 3 de mrço de 998, conforme nexo III. Art. 5º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO I JOSÉ PAULO SOARES MARTINS PRONAC P R O J E TO PROPONENTE RESUMO DO PROJETO CNPJ/CPF VA L O R VA L O R VA L O R S O L I C I TA D O A P R O VA D O C A P TA D O A Mternidde n Obr Interrte Producoes Artistics Ltd. - Epp focr um tem recorrente em tod su Relizção d exposição "A Mternidde n Obr de Lsr Segll" vis / , , ,98 de Segll obr ª Etp do Inventário e Identificção ds Coleções Botânics e Histórics do Jrdim Botânico/RJ Associco De Amigos Do Jrdim Botnico Do Rio De Jneiro O projeto tem por objetivo, iventrir e divulgr s plnts representds no Arboreto do Instituto de Pesquiss do Jrdim Botânico do Rio de Jneiro fim de subsidir ddos pr mnutenção e conservção do Prque. Ciddni em Cen Ptrici Engel Secco O projeto "Ciddni em Cen" tem como principl objetivo montgem d peç de tetro infntil, intituld provisorimente de "A Nturez e s Emblgens", bsed no livro "Juc Brsileiro e Mt Atlântic", de Ptríci Engel Secco Pincelds de Luz - Anos de Fotogrfi de Lir Bernrdoni Acorde pr o Meio Ambiente (25º) Dose de Leitur - II Lir Leoni Bernrdoni Pro Cultur Mrketing E Eventos Culturis Antonio José Lé de Souz Musiclizndo - Ano 03 Associção Culturl Professor Wlter de Pul Brbos Digitlizção de Imgens: A Preservção d Memori Fotográfic de Mins Vis registrr os vinte nos de crreir de Lir Leoni Bernrdoni, fotógrf de renome interncionl, com mis de vinte exposições relizds o redor do mundo com destque em vários píses Produção de três concertos eruditos o r livre, sob Regênci do Mestro Agenor Riberio Neto, com Orquestr de Poços de Clds, compost por 60 músicos, dndo continuidde s presentções dos concertos "Acorde pr o Meio Ambiente". Edição de dois livros com o intuito de levr leitur os pcientes e visitntes de hospitis Relizr o projeto intituldo "Musiclizndo - Ano 03", com intuito de ensinr lunos de 07 e 3 nos, d rede públic de ensino do município de Cinorte - PR, uls de músic erudit, que serão composts por: violão, tecldo, bteri, cvquinho, violino, flut, lém de outros instrumentos. Associção Culturl do Digitlizção dos documentos fotogrfics exitentes n APM e crição de Arquivo Público Mineiro um sistem de informção p/proporcionr os usuários cesso eficz às imgens digitlizds: Crir um bnco de imgens, Elborr um CD, / ,00.800, , , , , , , , / , , , ,00.8, , / , , , / , , ,00 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

81 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN ANEXO II PRONAC P R O J E TO PROPONENTE RESUMO DO PROJETO CNPJ/CPF VALOR SOLICI- TA D O Mefisto, Romnce de um Crreir Espetáculo - 8 Anos do Grupontpé Coopertiv Pulist de Te t r o Troupe Produções e Serviços Ltd Território Culturl Grupo Anônimo de Te t r o Montgem d peç tetrl "Mefisto, Romnce de um Crreir", bsed no romnce do utor lemão Klus Mnn e n dptção d drmturg e diretor frnces Arine Mnouchkine. Vis montgem de um espetáculo inédito, inspirdo n históri do Grupontpé e no repertório desenvolvido o longo dos seus oito nos de existênci, com estréi previst em Uberlândi/MG. Relizr um Festivl Itinernte por 05 (cinco) comunidde do Rio de Jneiro: Serrinh, Mré, Andrí, Vidigl e Vigário Gerl Ponteio Rogerio Krieger Relizr dois concertos de músic erudit, um em Curitib e outro em Pont Gross/PR, foclizndo obr do compositor e regente Rogério Krieger o repertório será composto pels seguintes obrs: Ponteio, Fntsi Rítmic e Divertimento de Cords Exposição Iconogrfi de Noss Senhor Associco Museu De Arte Scr De So Pulo - Sms A Arte Scr de Petrus Associco Museu De Arte Scr De So Pulo - Sms Progrm Eductivo - Museu d Cs Brsileir Rods de Leitur Rio de Jneiro Resturï ½ï ½o d Cpel de Sï ½o Miguel Pão Music 05 (Ex- Pão Music 04) Brsil-Frnç 05 - Núcleo de Arte Populr de Mins Geris Cd - Memóris de Minh Alm Produção, Lnçmento e Divulgção do Disco de Estréi d Bnd Pernmbucn Et Crin Instituto Culturl Eco- Econômico Espirito Snto Escriviver Ltd Relizr exposição de obrs scrs pertencentes coleção prticulres como evento de encerrmento ds comemorções lusivs dos 0 no d Igrej d luz Pretende presentr s obrs do escultor Hélio Petrus, rtist mineiro de Mrin, trvés d exposição "A ARTE SACRA DE PETRUS", ser relizd no Museu de Arte Scr de São Pulo, já confirmdo, n Cs de Cultur de Ribeirão Preto Objetiv fvorecer um entendimento crítico do público do museu, o único do pís especilizdo em design e rquitetur, com relção o desenvolvimento do mobiliário e equipmentos do cotidino brsileiro. O projeto Rods de Leitur existe há onze nos com o poio e ptrocínio do Centro Culturl Bnco do Brsil. Associção Culturl O projeto tem como objetivo resturr cpel de São Miguel, loclizd n Prç Pdre Aleixo Monteiro Mfr, no birro de São Beto José de Anchiet Miguel Pulist, n cpitl pulist. Divin Comédi Produções Artístics Ltd. Relizr mis um edição do projeto, que consiste em produção de 4 shows musicis. Associco Pro-Cultur O processo e o produto rtístico com seus diversos spectos do contexto E Promoção Ds Artes socil e culturl em que estão inseridos dentre s váris vertentes ds rtes que Mins Geris irá presentr em Pris. L.O.S. Mores Produções Artístics Ltd - Me Allegro Produções e Publicidde Ltd Grvção de CDs e relizção de 2 shows de lnçmento,.000 ficm pr FUNART distribuir entre sus bibliotecs e.000 ficm pr o cntor fzer su própri divulgção. Tem por objetivo produção do CD de estréi d bnd pernmbucn Et Crin. Lnçmento e divulgção do CD nos estdos de Pernmbuco, São Pulo e Rio de Jneiro Visão do Pmp Jder Buckowski-ME O projeto tem o objetivo de publicr segund edição do romnce Visão do Pmp, do médico frmcêutico e escritor gúcho Rivdávi Severo, já flecido, escrito n décd de 9, em Cçpv do Sul, no interior do RS Video-Clipe e Turnê de Lnà mento do novo CD de Rebec Mtt Exposição Fotográfic - Prêmio New Hollnd de Fotojornlismo Progrm Memï ½ri Locl n Escol - Etp Ctullo d Pixão - Vid e Obr Domo Arquitetur Engenhri E Projetos Culturis Ltd - Me Mno A Mno Produções Artístics Ltd Instituto Museu d Pesso.Net N D Comunicco Ltd - Epp O projeto tem por objetivo relizr um turnê, no período de mrço julho de 06, pr o lnnçmento do novo CD de Rebec Mtt ns seguintes ciddes: Slvdor, São Pulo, Rio de Jneiro, Belo Horizonte, Curitib e Porto Alegre, com grvção e finlizção de um video-clipe com 0 cópis em DVD. Relizção d terceir edição do Prêmio New Hollnd de Fotojornlismo - Exposição Fotográfic, resultnte de um seleção de imgens feit trvés de um concurso de cráter ncionl. Contribuir com o desenvolvimento de projetos de memóri locl pel rede de ensino fundmentl do primeiro ciclo, com ênfse no registro de históris de vid e n prátics de leitur e escrit. Editr um livro de rte, músic e cultur populr que pretende registrr vid e inigulável obr de Ctullo d Pixão, violinist, poet e trovdor populr, que se destcou não só por ser um dos mis prolíficos poets brsileiros do século pssdo, ms tmbém como letrist e um dos pioneiros d discriminção do violão, instrumento que à époc er segregdo pel lt sociedde brsileir Arte n Prç II Instituto Artiviso Consiste n relizção de presentções de músic instrumentl, como trções músicos de Mins Geris e de outros estdos do pís Históri de Nós Dois Cris Lr Producoes Artistics Ltd - Epp João Filgueirs Lim - Lelé Encontro Mins n MPB - 3ª Edição Museu do Ortório - Mnutenção e Extensão Culturl 08 V. R. Prt Producoes Ltd José Teixeir de Sous Sobrinho Instituto Culturl Flávio Gutierrez - ICFG Chmps Elysée Associção Sociedde de Cultur Artístic Oceno - Turnê Inverno- Circo Rod Brsil SONHO DE NATAL - CANELA09 CRB Edição e Comércio Ltd.ME Fundção Culturl de Cnel Relizção e montgem d tempord, n cidde do Rio de Jneiro, do espetáculo tetrl Cs Comigo. Relizr um exposição compnhd de ctálogo e compost de mquetes, desenhos, fotogrfis, filmes e mquetes virtuis que tem como objetivo trzer à luz o trblho de João Filgueirs Lim - Lelé, um dos miores rquitetos brsileiros. Encontro Mins n MPB propõe união de rtists e grupos musicis mineiros, trvés de um seleção entre os tlentos no estdo. O projeto tem como objetivo dr continuidde o trblho que vem desenvolvendo em Ouro Preto com vists mnutenção do museu, do cervo e mplição de sus tividdes. Apresentr 03 concertos, sendo um em cd um ds ciddes de Curitib, Rio de Jneiro e Brsíli, com Orquestr de Chmps Elysées. Relizção de turnê percorrendo os estdos de São Pulo, Espírito Snto e Rio de Jneiro, do novo espetáculo do Circo Rod Brsil - Oceno, de utori dos rtists Beto Andreett, Hugo Possolo e Rul Brreto. O SONHO DE NATAL -%R0cnel 09 SERÁ REALIZADO NO PERÍODO DE 4 DE NOVEMBRO DE 09 A DE JANEIRO DE, NA CIDADE DE CANELA - RS. VALOR APRO- VA D O VALOR CAP- TA D O / , , , / , , , / , , , , , 9.664, / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , / , , , , , , / , , , / , , , / , , , / , , ,00 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

82 82 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de Amplição do Acervo d Fundção Pincotec Beneticto Clixto Fundção Pincotec Benedicto Clixto Amplição do cervo d Fundção Pincotec Benedicto Clixto, em Sntos/SP, que tem como um de seus objetivos ser um centro de referênci d vid e obr do rtist plástico Benedito Clixto Doutor Getúlio Associção dos Amigos Atender o compromisso de tod instituição museológic de coletr, do Museu d Repúblic preservr e difundir o ptrimônio pertinente à institutição, integrndo, neste cso, o cervo dodo pel fmíli Vrgs o cervo do Museu d Repúblic / , ,00 7., / , , ,65 ANEXO III PRONAC P R O J E TO PROPONENTE RESUMO DO PROJETO CNPJ/CPF VALOR SOLI- C I TA D O Rádio Ncionl (A) Editor Nov Fronteir S/A Seminário Interncionl Arte no Pensmento Reponte d Cnção Ntiv (23ª) Cntndo o Brsil Suzy Muniz Produções Artístics Ltd - Me Muro De Vrgs Morles Soltz Produção E Orgnizção De Eventos Ltd - Me Festivl Indie Rock Conexão Mrketing Comunicção e Negócios Empresriis Ltd. Festivl de Inverno de Itpeceric (5 ) Rot Instrumentl Espco Amplir - Assessori, Projetos E Eventos Ltd Do Brsil Projetos E Eventos Ltd O livro pretende recuperr memóri d Rádio Ncionl, que teve no pnorm ds comunicções, d cultur e d polític brsileir, grnde importânci. Orgnizr um encontro interncionl cerc do tem Arte no Pensmento, visndo, trvés d perspectiv de um desenvolvimento sustentável, cultivr tnto rte como o pensmento no Espírito Snto Relizção d 23º edição do Reponte d Cnção Ntiv, um evento musicl que pretende estimulr promoção culturl e resgtr históri do Rio do Grnde do Sul, principlmente d região de São Lourenço Relizção de show de músic sertnej, com objetivo de celebrr junto o público, os grndes nomes e sucessos desse gênero musicl brsileiro, promovendo um intercâmbio entre s gerções de dupls sertnejs e reunindo os ídolos consgrdos e os novos tlentos que surgem cd di. Relizr festivl de músic, durnte três noites seguids, com progrmções simultânes no Rio de Jneiro e em São Pulo, em mrço de 08. Relizr 5ª edição do Festivl de Inverno de Itpeceric, no período de 8 de julho de gosto de 09. A propost pretende subsidir relizção do I Rot Instrumentl, festivl que percorrerá 4 cpitis brsileirs, sber: Brsíli, Curitib, Porto Alegre e São Pulo. VA L O R A P R O VA D O VALOR CAP- TA D O VALOR NOMI- NAL A SER RESTITUÍDO AO FNC / , , , , / , , , , / , , , , / , 2.6, 0.000, , / , ,68.000, , / , , , , / , , , ,00 PORTARIA N o - 468, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso d competênci delegd no rt. 6º d Instrução Normtiv nº, de 24 de junho de 3, resolve: Art. Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 99, que teve su(s) prestção(ões) de conts provd(s) no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no do rt. d Lei nº 8.3, de 99, e n Portri nº 86, de 26 de gosto de 4, constntes no nexo I. Art. 2º Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 99, que teve su(s) prestção(ões) de conts provd(s) com resslv(s) no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no do rt. d Lei nº 8.3, de 99, e n Portri nº 86, de 26 de gosto de 4, constntes no nexo II. Art. 3º Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 99, que teve su(s) prestção(ões) de conts reprovd(s) no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no do rt. d Lei nº 8.3, de 99, e n Portri nº 86, de 26 de gosto de 4, constntes no nexo III. Art. 4º Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 99, que teve reversão d reprovção do projeto e pss ser provdo com resslv, pós recurso, no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no do rt. d Lei nº 8.3, de 99, e n Portri nº 86 de 26 de gosto de 4, constntes no nexo IV. Art. 5º Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 99, que teve reversão d reprovção do projeto e pss ser provdo com resslv, pós recolhimento o Fundo Ncionl de Cultur - FNC do vlor glosdo no projeto, no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no do rt. d Lei nº 8.3, de 99, e n Portri nº 86 de 26 de gosto de 4, constntes no nexo V. Art. 6º Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 99, que teve reversão d provção com resslv pr provdo pós recurso, no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no do rt. d Lei nº 8.3, de 99, e n Portri nº 86 de 26 de gosto de 4, constntes no nexo VI. Art. 7º - Aplicr snção dministrtiv de INABILITAÇÃO, nos termos do rt. 97 d Instrução Normtiv MinC nº 0/3, os proponentes relciondos no nexo III, pelo przo de 03 (três) nos, contdos prtir d publicção dest Portri, que implicrá, junto o Ministério d Cultur, ns restrições contids no rt. 99 d referid Instrução Normtiv. Art. 8º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO I JOSÉ PAULO SOARES MARTINS PRONAC Projeto Proponente CPF/CNJP Resumo do Projeto Vlor Aprovdo Vlor Cptdo Músic pr Bebês, Crinçs e Adolescentes Hospitlizdos Festivl Espetculr de Tetro de Bonecos (7) Tenttivs Contr Vid Del Ety d Conceição Gonçlves Forte Centro Culturl Tetro Guír Projeteis Coopertiv Crioc de Empreendedores Culturis Vox Brsilis Brsil Festeiro Produções Ltd Este projeto tem como objetivo qulificr os momentos de hospitlizção trvés de tividdes rtístics, especificmente n lingugem musicl, que poderão ser relizds por pessos de qulquer idde, de modo possibilitr prticipção dos pcientes, seus compnhntes e fmilires do Hospitl Pequeno Príncipe / Relizr o "7º Festivl Espetculr de Tetro de Bonecos", com objetivo de divulgr produção de Tetro de Bonecos, no qul envolverá técnics e estilos, trvés de presentções de grupos locis, ncionis e interncionis, o evento contecerá em Curitib - PR / Montgem e relizção do espetáculo com 32 presentções de TENTATIVAS CONTRA A VIDA DELA " Attempts on her life " do clmdo drmturgo inglês, Mrtin Crimp, com presentções prevists pr o RJ e Brsili / O projeto tem como principl elemento, voz explord de mneir plurl, ou ej os grupos vocis, nos diversos ölhres que cd grupo imprime o fzer seus rrnjos vocis. Formto - 8 grupos - 8 presentções - 4 terçs- feirs no CCBB-SP com os grupos: di - Grupo Mwc e Vozes Bugrs/2 di Grupo Boc Livre e Grupo Trumã/ 3 di As Chics e Bnd de Pu e Cord/ 4 A qutro vozes e Núcleo Orgnico Performático , , , , , , , ,00 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

83 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN ANEXO II PRONAC Projeto Proponente CPF/CNJP Resumo do Projeto Vlor Aprovdo Vlor Cptdo Pérol 997 Trem Mineiro Produções Artístics Ltd / Relizção de Turnê ncionl d peç tetrl "Pérol", pels principis ciddes e cpitis do pís , , Lentes d Históri - As Fotogrfis d Fmíli Victor Gomes Celso Gomes Trvssos Promover o inventário, conservção, recuperção e publicizção do cervo fotográfico de negtivos de vidro d fmíli Victor Gomes , ,00-49 Csos de Mlu CMP Cnl de Mrketing Promocionl Associdos Ltd / Projeto de publicção de livro contendo entrevists relizds com o jornlist prnense Luiz Alfredo Mlucelli, testemunh dos principis eventos d históri recente do Estdo do Prná. A publicção será complementd pel produção de um evento de lnçmento, ser relizdo n cidde de Curitib, em mrço de. 80.0, ,00-4 Músic no Museu - Norte/Nordeste CARPEX Empreendimentos e Promoções Ltd / Dr continuidde versão I (Music no Museu- Nordeste) e (Music no Museu- Norte/Nordeste II ) já relizds em 08 e 09 com com mplo sucesso de critic, midi e público , , Mri Lúci Godoy Cnt Cnções de Heckel Tvres Henrique Antônio Godoy Produzir e editr um CD reunindo obrs do rico e vsto repertório musicl do grnde compositor e mestro lgono Heckel Tvres. Será produzido um concerto com presenç d cntor e conviddos, onde será presentd um seleção musicl bsed no CD, no Tetro d Bibliotec Públic Estdul, situdo n Prç d Liberdde. A entrd será frnc, medinte de doção de dois quilos de limentos não perecível que serão dodos o Progrm Fome Zero , , Mostr Culturl do 2º Festivl de Flores e Plnts Ornmentis de Embu Priscil Pes Músic e Eventos S/C Ltd / Segundo Festivl de Flores e Plnts Ornmentis de Embu. O evento se drá no período de 6 à /, os sábdos e domingos, ds 4 às 7hs. O evento terá como locl o Prque Frncisco Rizzo, sito à Ru Alberto Gios, 0, n 5.370, ,00 Estânci Turístic de Embu. Em cd dos dis serão relizdos 6 shows dentro ds áres de rtes cênics e músic, que mostrrão s culturs jpones e brsileir, bem como integrção entre mbs D Sesmri à Indústri um Históri de Sumré 3S Desenvolvimento de Projeto Empresril Ltd / O objetivo deste projeto é reunir em edição refind e brngente, o percurso d construção d cidde e os vlores de seus hbitntes, retrtndo, por meio de mpl pesquis e documentção, o processo de ocupção ds terrs, do desenvolvimento gricol à forte industrilizção, dos primeiros nos os dis , ,7 de hoje. ricmente ilustrdo, o livro terá conteúdo elbordo por um especilist no ptrimônio d cidde, Frncisco Antonio de Toledo e contrá com o poio d Fundção pró-memóri de Sumré, repositório de imgens e documentos do município Botti Rubin Alice Crt Promoções S/S Ltd / Publicção de livro sobre rquitetur e urbnismo, mostrndo os 45 nos de trblho de Alberto Botti e Mrc Rubin em São Pulo. O trblho pretende indicr cminhos e orientr novos tlentos pr o mercdo de trblho rquitetônico e tmbém tender frt demnd ds escols de rquitetur e de pesquisdores sobre o trblho dos utores , , Cpoeir e Ciddni - Ano 02 Associção Viking / Dr continuidde o Projeto Cpoeir e Ciddni implntdo no no de 05 pel Associção tendendo 75 pessos d comunidde. Oportunizr possibilidde de prender tocr os instrumentos utilizdos n rod de cpoeir, e primorr os movimentos d cpoeir umentndo expressão corporl , , Btut Instrumentl Fundção Culturl Clmon Brreto de Arxá /000-3 O objetivo do projeto é quisição de novos instrumentos musicis pr crir um orquestr d Fundção Culturl Clmon Brreto de Arxá, que é considerd com Secretri Municipl de Cultur, embor sej um instituição independente. A orquestr tenderá lunos crentes d comunidde promovendo cursos pr formção de novos músicos, trvés do incentivo e descobert de novos tlentos , , Resturção d Futur Cs d Memóri Fundção Culturl de Florinópolis Frnklin Csces / REsturção do prédio construído n décd de 9. A Cs d Memóri vis construir um espço público, integrdo à estrutur d Fundção Frnklin Csces, onde sejm reunidos, recuperdos, orgnizdos, presevdos e divulgdos, registros visuis, sonoros, bibliográficos e documentis reltivos à memóri, à identidde, e produção culturl do Município de Florinópolis. 3.72, , Crindo com Plitos ns Escols do Recife Crvlho e Luppi Promoções e Eventos Ltd /000-9 Levr rte pr s escols, possibilitndo os lunos e professores, crição e construção de esculturs com plitos plásticos encixáveis. Promover de jneiro dezembro de 06, oficins grtuits de critividdes em escols (públics e prticulres ) do Recife e grnde Recife, pr.000 lunos e 900 professores d Educção Infntil 4ª série do Ensino Fundmentl , , Jlpão no Tocntins Mtiz Arquitetur e Desing Ltd / Edição de livro com informções turístics sobre região de Jlpão no To c n t i n s 0.560, , Lig ds Senhors Ctólics de São Pulo: Memóris Editor Mrc D'Agu Ltd / Editr livro visndo resgtr memóri d Lig ds Senhors Ctólics, um inicitiv de responsbilidde socil, voluntári e sem fins lucrtivos, que emergiu de um grupo de senhors filntrópics, preocupds com crênci socil e com prticipção efetiv d diciocese de São Pulo , , º Fórum Arte ds Américs Instituto Artes ds Américs /000-9 O 2º Fórum Arte ds Américs é um projeto idelizdo pelo Instituto Arte ds Américs, com finlidde culturl e tem como objetivo promover n cidde de Belo Horizonte e em seu entorno, no período de 29 de mio de 04, um mplo evento rtístico onde serão relizdos exposições, cursos, seminários, plestrs, oficins entre outrs tividdes 83.65, , Novo Olhr - Améli Toledo Sociedde dos Amigos do Mon - Museu Oscr Niemyer / Relizção de exposição com o objetivo de presentr um conjunto de cerc de 53 obrs, entre esculturs, pinturs, instlções, lgums produzids especilmente pr est Mostr, d rtist Améli Toledo. Hverá confecção de ctálogo. 4.60, , Bibliotecs Guri Snt Mrcelin Associção de Cultur, Educção e Assistênci Socil Snt Mrcelin / Este projeto tem por objetivo bertur de bibliotecs do Guri Snt Mrcelin em regiões de lt vulnerbilidde Socil d Cpitl e Grnde São Pulo o longo do no de. A principl intenção deste projeto é incentivr leitur como form de przer, conhecimento e formção crític de professores e lunos do Progrm Guri Snt Mrcelin , ,00 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

84 84 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ANEXO III PRONAC Projeto Proponente CPF/CNJP Resumo do Projeto Vlor Aprovdo Vlor Cptdo Vlor Nominl ser Restituído o FNC Brsíli - Ptrimonio d Humnidde CD eturne "Cipir Universl" José Luiz Ceccon Fgnni Viol Brsil Produções Ltd Editr um livro de utori do José Pulo Fgnni sobre um levntmento fotográfico que retrt com esmero e sensibilidde s váris fcets d Cpitl Federl do Brsil / Grvção de CD com o objetivo de expndir expressão d viol e relizção de um turnê porr 6 ciddes do Brsil. O CD contrá com letrs já composts especilmente pr Chico Lobo de rtists como Arnldo Antunes, Zec Bleiro, Verônic Sbino, Sérgio Nturez, Vnder Lee, Fusto Nilo e Chico Césr Jorge Guinle Brléu Edições Ltd /000-8 Produzir um livro de rte, do rtist Jorge Guinle. Que é um dos mis importntes rtists d históri ds rtes plástics do Brsil e, o ldo de Antônio Dis, Iberê Cmrgo e Cícero Dis Um Momento Mágico Arte em Mrketing Projetos e Eventos Ltd / O projeto tem como objetivo publicção de um livro que nrrrá históri ds vigens e do turismo nos tempos, desde ntiguidde té os dis de hoje. A concepção será em form de textos, frses, crônics, poems e editoriis, devidmente integrdos com rte fotográfic, desenhos, ilustrções, gráficos, mps, nimções, rtes visuis etc O Alvorecer de Toledo Moem Viezzer Produzir um livro com um tirgem de.000 exemplres, enfocndo Históri do surgimento d cidde de Toledo, município loclizdo no Oeste do Prná, dedicndo um especil tenção o período que ntecede fundção e emncipção dest cidde. Todo o trblho de pesquis e finlizção dos textos será de responsbilidde do Prof. Mrcelo Grondin Tempord Lucinee Menezes FESTIVAL DE INVER- NO DE MÚSICA ERU- DITA, ARTES CÊNI- CAS E VISUAIS DE OURO PRETO E MARIANA - FÓRUM DAS ARTES Slão de Arte: No mundo d rte poluição prte Turnê Quinteto Vill-Lobos Associção Brsil Mestiço FUNDACAO EDU- CATIVA DE RA- DIO E TELEVI- SAO OURO PRE- TO Fundção Bento Gonçlvense Pró- Ambiente Direção Cultur Produções e Eventos Ltd A Arte de Romero Brito Regin de Brros Correi Csillo Olhres Fbrício Fsno Consultori Ltd / A Tempord Lucine Menezes 05 pretende presentr ns segunds e terçs-feirs dos meses de outubro dezembro de 05, jneiro e fevereiro de 06 um dos miores shows d históri d cidde do Rio de Jneiro, num totl de 40 presentções serem relizds no Circo Vodor n Lp / O Festivl de Inverno de Ouro Preto e Mrin - Fórum ds Artes tem como eixo nortedor o efetivo envolvimento ds comuniddes e visitntes com questões ligds o ptrimônio culturl n conjuntur históric e mbientl dests locliddes. O evento contempl progrmção vrid em diverss áres temátics, cuj função socil concretiz-se com cessibilidde os contecimentos disponibilizndo presentções grtuits e preços simbólicos /000- Relizr o SALÃO DE ARTE: NO MUNDO DA ARTE POLUIÇÃO A PARTE, n cidde de Bento Gonçlves/RS, no período de outubro de 09 mio de e que reunirá num exposição obrs de rtists renomdos e obrs de jovens rtists resultntes de um concurso, com temátic d preservção mbientl e pós exposição oficil, que contecerá em bril, irá itinerr em lgums ciddes d Região e Estdo /000- Grvção de CD do Quinteto Vill-Lobos e relizção de respectiv turnê ncionl de lnçmento. Ao longo d turnê, serão relizds oficins pr estudntes de músic, ns ciddes em que o quinteto se presentr, com registro de tod produção, shows, oficins e bstidores, em DVD O projeto prevê edição de um livro com 0 obrs do rtist Romero Britto. N ocsião do lnçmento será relizd exposição com lgums ds obrs do rtist. Sus obrs são representds por mis de cento e vinte gleris em todo o mundo. Seus qudros estão em grndes museus e tmbém ns coleções ds celebriddes /000- Trt-se de um obr fotográfic, com tem centrdo em cvleiros, fim de preservr memóri dos diferentes tipos de etnis nos mis belos cenários do ptrimônio nturl brsileiro.de utori do fotógrfo Fbrizio Fsno J r., o livro mergulh profundmente ns mis remots regiões brsileris, cruzndo de norte sul, retrtndo os diversos tipos humnos e equinos com todo exotismo e belez que lhes são inerentes To d o c o r p o Silvn Lel Nunes Publicção de um livro prtir de um pesquis "imginográfic" de cunho estético-científico, inicid há nos, que será post em prátic utilizndose 2 bilrinos (modelos/vivos) em 2 sessões, bse pr um "fzer fotográfico", imginogrfi, que nd mis é do que grfi (escrit) do imginário em form de imgens Informção Critiv Júlio Césr Mrgrid Gênero e Diversidde Culturl Joquim Alves de Oliveir Neto A Embrcção Brsileir Arte Mídi Mrketing Culturl Ltd Orl Fest Fundção Culturl CA & BA Progrm Eductivo Artes Visuis 09 Abord - gbinete de Arte Serviços Culturis Ltd 4.946, , , ,00.000, , , , , , , , , , , , , , , , , ,00.000,00.800, , , , , , , , , , , ,00 3.0, Montgem de 3 espetáculos tetris, voltdos pr rte-educção, 7.592, , , Relizção de Oficin de formção de tor, pr pessos d terceir idde, em especil s fro descendentes; trblho com montgem finl itinernte, com presentções públics, seguids de debtes, como mol de incentivo novos tlentos e inicitivs / Editr um livro sobre embrcções brsileirs desde o descobrimento os dis de hoje. Trt-se de um levntmento descritivo ds embrcções que form dptds ou desenvolvids pr o uso dos brsileiros segundo necessiddes própris e imposições nturis dos rios eds águs ds cost brsileir / Relizção de evento musicl n orl mrítim de Slvdor-BA, com diverss trções e ritmos como os do Axé Music, Regge, Smb, Pgode e Rock. O projeto tmbém prevê um exposição de fotogrfis com fotos do show em locis de grnde circulção e elborção de um site pr divulgção do evento / Produzir infr-estrutur pr executr um progrmção de formção de precidores de rtes plástics, oferecendo orientção visitntes/lunos de todos os níveis no sentido de fvorecer compreensão e o cesso à lingugem rtístic, ns exposições montds no Centro Culturl Bnco do Brsil, de Brsíli/DF ,00.000,00.000, , , , , , , , , ,00 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

85 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN ANEXO IV PRONAC Projeto Proponente CPF/CNJP Resumo do Projeto Vlor Aprovdo Vlor Cptdo -28 Verão do Morro Eurek Imgens e Ideis Ltd - EPP Auto de Ntl - Tetro de Tábus NETT Núcleo Experimentl Tetro de Tábus / Dndo início às celebrções dos 0 nos do Morro d Urc, presentremos concertos de músic instrumentl reunindo músicos consgrdos lnçdos ns décds de 70 e 80 e rtists emergentes. O projeto contecerá nos meses de fevereiro e mrço de ns dependêncis do Morro d Urc - um dos crtões postis do Rio de Jneiro / Relizr o projeto " Auto de Ntl - Tetro de Tábus", que desenvolverá tividdes voltds o tetro, mágic, dnç, músic e udiovisul, tod comunidde do distrito de Nov Aprecid , , , ,67 ANEXO V PRONAC Projeto Proponente CPF/CNJP Resumo do Projeto Vlor Aprovdo Vlor Cptdo Arte Móvel Byron Mendes Promover um cicuito itinernte de rtes plástics por 5 municípios do estdo do Rio de Jneiro, incluindo Petrópolis, cuj premiss é democrtizção ds rtes plástics, potencilizndo e dndo visibilidde à produção de rtists plásticos nônimos do grnde público, bem como oferecer oficins e interferêncis em feits pelos presentes. 9.4, , O Bildo do Deus Morto Delduque Produções Culturis Ltd Loucos por Músic - Slvdor Ciddni em Cen - Vijndo pelo Brsil Zimb Promoções e Eventos Ltd Ler é Fundmentl Produções e Projetos Ltd Corte Seco Axis Produções Artístics Ltd / "O Bildo do Deus Morto" é um produção tetrl que será montd n 29ª Bienl Interncionl de São Pulo dentro de um vídeo instlção. É um dptção livre d peç homônim escrit e encend por Flávio de Crvlho, em 933. A Bienl estrá bert o público de de setembro 2 de dezembro de / Dr continuidde o projeto que teve início em 05 no Rio de Jneiro, representndo-o n cidde de Slvdor. Serão cinco shows com rtists renomdos d músic brsileir, entre eles, Zéli Duncn e Beth Crvlho / Montgem d peç itinernte de tetro intituld provisorimente de "Um Históri como Poucs", bsed no texto homônimo de Ptríci Secco. Apresentção em 2 versões / Corte Seco é um espécie de Short Cuts. Referênci à obr do cinest Robert Altmn. Serão bordds s relções n contemporneidde, pisgens de um relidde socil que se comprime e explode, em ciddes prtids, em grndes diferençs sociis, um espécie de crônic frgmentd do que se olh em volt ou, em outrs plvrs, d experiênci coletiv d pólis 683.0, , , , , , , ,00 ANEXO VI PRONAC Projeto Proponente CPF/CNJP Resumo do Projeto Vlor Aprovdo Vlor Cptdo Projeto Cerá Ntl de Luz - nos - Músic Erudit Instituto CDL de Cultur e Responsbilidde Socil /000-0 Resgtr s trdições ntlins mis expressivs d cultur do Cerá, trvés d presentção de concertos musicis ntlinos com coris, bnds de músic, orquestrs e solists, presentndo à populção cnções que representem os sentimentos e o significdo do ntl , ,00. Ministério d Defes COMANDO DA AERONÁUTICA GABINETE DO COMANDANTE PORTARIA Nº 63-T/GC4, DE DE AGOSTO DE 7 Autoriz reversão de prcel de áre, sob jurisdição do Comndo d Aeronáutic, no Município de Mnus-AM, à Secretri do Ptrimônio d União, e dá outrs providêncis. O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidde com o previsto no rt. 77 do Decreto-Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 946, tendo em vist o disposto no do rt. 23 d Estrutur Regimentl do Comndo d Aeronáutic, provd pelo Decreto nº 6.834, de de bril de 09, e considerndo o que const do Processo nº /5-50, resolve: Art. Autorizr reversão de áre, referente o Tombo AM , medindo 22.34,00m², RIP , loclizd n cidde de Mnus-AM, sob jurisdição do Comndo d Aeronáutic, à Secretri do Ptrimônio d União. Art. 2º Delegr competênci o Diretor de Infrestrutur, pr representr o Comndo d Aeronáutic n ssintur do Termo de Reversão e dr provimento às ções dministrtivs pertinentes, junto à Superintendênci do Ptrimônio d União no Estdo do Amzons - SPU/AM. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. COMANDO DE PREPARO QUINTO COMANDO AÉREO REGIONAL PORTARIA GAP CO Nº 52-T/ACP, DE 27 DE JULHO DE 7 Aprov snção dministrtiv à empres COMERCIAL TERRA ROXA MÓVEIS LTDA - EPP, inscrit no CNPJ sob o nº /000-, n modlidde de Impedimento de Licitr e Contrtr com União. O Chefe do Grupmento de Apoio de Cnos - GAP-CO, usndo d competênci regimentl que lhe foi conferid trvés d Portri nº 57/GC, de de jneiro de 7, publicd no Boletim do Comndo d Aeronáutic nº 007, de 2 de jneiro de 7, e tendo em vist os ftos purdos no Processo Administrtivo de Apurção de Irregulridde (PAAI) nº /7-70, resolve: Art. Aplicr snção à empres COMERCIAL TERRA ROXA MÓVEIS LTDA - EPP, inscrit no CNPJ sob o nº /000-, n modlidde de Impedimento de Licitr e Contrtr com União, pelo przo de 24(vinte e qutro) meses, contdos prtir de su publicção no Diário Oficil d União, com bse no que prevê o Artigo 7º, d Lei nº.5/02, em consonânci com sugestão do item 6..4, líne "f", d Instrução do Comndo d Aeronáutic nº 2-23/7, por entender que flh n inexecução contrtul resultou em grves prejuízos à Administrção. Art. 2º A plicção d penlidde se dá em rzão de indimplemento injustificdo por prte d empres, o descumprir obrigções contrtuis purds no Processo Administrtivo de Apurção de Irregulridde (PAAI), tendo-lhe sido oportunizdo o contrditório e mpl defes. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. PORTARIA GAP-CO Nº 53-T/ACP, DE 27 DE JULHO DE 7 Aprov snção dministrtiv à empres JUBILUS COMERCIAL E SERVIÇOS LTDA - EPP, inscrit no CNPJ sob o nº /000-85, n modlidde de Impedimento de Licitr e Contrtr com União. O Chefe do Grupmento de Apoio de Cnos - GAP-CO, usndo d competênci regimentl que lhe foi conferid trvés d Portri nº 57/GC, de de jneiro de 7, publicd no Boletim do Comndo d Aeronáutic nº 007, de 2 de jneiro de 7, e tendo em vist os ftos purdos no Processo Administrtivo de Apurção de Irregulridde (PAAI) nº /7-34, resolve: Art. Aplicr snção à empres JUBILUS COMERCIAL E SERVIÇOS LTDA - EPP, inscrit no CNPJ sob o nº /000-85, n modlidde de Impedimento de Licitr e Contrtr com União, pelo przo de 24(vinte e qutro) meses, contdos prtir de su publicção no Diário Oficil d União, com bse no que prevê o Artigo 7º, d Lei nº.5/02, em consonânci com sugestão do item 6..4, líne "f", d Instrução do Comndo d Aeronáutic nº 2-23/7, por entender que flh n inexecução contrtul resultou em grves prejuízos à Administrção. Art. 2º A plicção d penlidde se dá em rzão de indimplemento injustificdo por prte d empres, o descumprir obrigções contrtuis purds no Processo Administrtivo de Apurção de Irregulridde (PAAI), tendo-lhe sido oportunizdo o contrditório e mpl defes. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. TEN BRIG AR NIVALDO LUIZ ROSSATO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CARLOS ADRIANO PINHEIRO BARREIRA Cel Int CARLOS ADRIANO PINHEIRO BARREIRA Cel Int Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

86 . 86 ISSN Ministério d Educção FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PORTARIA N o -.99, DE o - DE AGOSTO DE 7 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGI- PE, no uso de sus tribuições legis e considerndo o que const no Processo nº /6-8; resolve: Art. - Homologr o resultdo do Concurso Público de Provs e Títulos pr Professor Efetivo do Deprtmento de Medicin/Cmpus Universitário Prof. Antônio Grci Filho, objeto do Editl nº. 08/6, publicdo no D.O.U. em 02/2/6 e no Correio de Sergipe em 03/2/6, retificdo trvés do Editl de Retificção nº 0 e do Editl Gerl de Retificção nº 0, publicdos no D.O.U. de 06/2/6 e 23/2/6, respectivmente, conforme informções que seguem: Mtéris de Ensino Disciplins Todos os Ciclos de Medicin (sessões tutoriis, conferêncis, uls em lbortórios, hbiliddes médics e prátics de ensino n comunidde) com ênfse em Análises Clínics, Biologi Moleculr e Frmcologi Todos os Ciclos de Medicin (sessões tutoriis, conferêncis, uls em lbortórios, hbiliddes médics e prátics de ensino n comunidde) C rg o / N í v e l Regime de Tr b l h o Ampl Concorrênci Cots (Lei nº 2.990/4) Cots (Decreto nº 3.298/99) Professor Adjunto-A - Nível I Dedicção Exclusiv Resultdo Finl LUGAR: MAKSON GLEYDSON BRITO DE OLIVEIRA- 75,47 2º LUGAR: LUCIANA NALONE ANDRADE- 74,27 3º LUGAR: MALONE SANTOS PINHEIRO- 7,60 4º LUGAR: MARCEL PEREIRA RANGEL - 69,56 Nenhum cndidto provdo Nenhum cndidto provdo Art. 2º - Est Portri entrrá em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. ANGELO ROBERTO ANTONIOLLI Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA RETIFICAÇÃO No nexo I d Portri 454, de 29 de mio de 7, publicd no D.O.U, nº 6, de 5 de junho de 7, Seção, págin 24, que trt d inclusão de novos vlidores no Bnco Ncionl de Avlidores do SINAES: Onde se lê: Rosn Amro Instituto Muá de Pesquis e Educção Lei-se: Rosn Amro Universidde de Brsíli SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PORTARIA Nº 793, DE 26 DE JULHO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto n 9.005, de 4 de mrço de 7, e tendo em vist o Decreto n 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, Portri Normtiv n 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, do Ministério d Educção, e considerndo o disposto nos processos e- MEC, listdos n plnilh nex, resolve: Art. Ficm utorizdos os cursos superiores de grdução, conforme plnilh nex, ministrdos pels Instituições de Ensino Superior, nos termos do disposto no rtigo 35, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, lterdo pelo Decreto nº 6.3, de 2 de dezembro de 07. Prágrfo único. As utorizções que se refere est Portri são válids exclusivmente pr os cursos ministrdos nos endereços citdos n plnilh nex. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO (Autorizção de Cursos) HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Nº de Ordem Registro e-mec nº Curso Nº de vgs totis nuis Mntid Mntenedor Endereço de funcionmento do curso ADMINISTRAÇÃO (Bchreldo) 50 (cinquent) ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR DO AGRESTE PA R A I B A N O SESJT - SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR SAO JUDAS TADEU S/S LTDA - ME RUA JOSÉ ANTÔNIO UCHOA, 44, CENTRO, GUA- RABIRA/PB GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (Tecnológico) 60 (sessent) FACULDADE DO CENTRO OESTE PAULISTA SDO SISTEMA DE DOCUMENTACAO ODON- TOLOGICA LTDA R. LUIZ GIMENEZ MACEGOZE, 72, DISTRITO IN- DUSTRIAL, PIRATININGA/SP ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (Bchreldo) 4 (cento e qutorze) FACULDADE ALIS DE NOVA SERRANA FACEB EDUCACAO LTDA BR KM 448, S/N, ANEXO AO DISTRITO IN- DUSTRIAL JOSÉ SILVA DE ALMEIDA, NOVA SERRANA/MG ADMINISTRAÇÃO (Bchreldo) 240 (duzents e qurent) FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU DE MA- CAPÁ SER EDUCACIONAL S.A. AVENIDA ANTÔNIO COELHO DE CARVALHO, 8, CENTRAL, MACAPÁ/AP CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bchreldo) (cento e vinte) ATOPP BRASIL FACULDADE DE NEGÓCIOS ATOPP BRASIL EDUCACIONAL S.A. RUA FORTALEZA, 9, JARDIM AGARI, LONDRI- NA/PR ENGENHARIA CIVIL (Bchreldo) 52 (cento e cinquent e dus) FACULDADE ALIS DE NOVA SERRANA FACEB EDUCACAO LTDA BR KM 448, S/N, ANEXO AO DISTRITO IN- DUSTRIAL JOSÉ SILVA DE ALMEIDA, NOVA SERRANA/MG PROCESSOS GERENCIAIS (Tecnológico) 60 (sessent) FACULDADE DO CENTRO OESTE PAULISTA SDO SISTEMA DE DOCUMENTACAO ODON- TOLOGICA LTDA R. LUIZ GIMENEZ MACEGOZE, 72, DISTRITO IN- DUSTRIAL, PIRATININGA/SP ENFERMAGEM (Bchreldo) 50 (cinquent) ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR DO AGRESTE PA R A I B A N O SESJT - SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR SAO JUDAS TADEU S/S LTDA - ME RUA JOSÉ ANTÔNIO UCHOA, 44, CENTRO, GUA- RABIRA/PB ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Bchreldo) (cento e vinte) ATOPP BRASIL FACULDADE DE NEGÓCIOS ATOPP BRASIL EDUCACIONAL S.A. RUA FORTALEZA, 9, JARDIM AGARI, LONDRI- NA/PR. 596 ENGENHARIA CIVIL (Bchreldo) (cento e vinte) CENTRO POLITÉCNICO DOCTUM DE VITÓRIA INSTITUTO DOCTUM DE EDUCACAO E TEC- NOLOGIA LTDA RUA JOAQUIM LEOPOLDINO LOPES, 2, CON- SOLAÇÃO, VITÓRIA/ES LOGÍSTICA (Tecnológico) 240 (duzents e qurent) FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU DE MA- CAPÁ SER EDUCACIONAL S.A. AVENIDA ANTÔNIO COELHO DE CARVALHO, 8, CENTRAL, MACAPÁ/AP EDUCAÇÃO FÍSICA (Bchreldo) 50 (cinquent) ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR DO AGRESTE PA R A I B A N O SESJT - SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR SAO JUDAS TADEU S/S LTDA - ME RUA JOSÉ ANTÔNIO UCHOA, 44, CENTRO, GUA- RABIRA/PB PEDAGOGIA (Licencitur) 60 (cento e sessent) FACULDADE NORTE E NORDESTE DO BRASIL ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTL, MEDIO E SUPERIOR PRESIDENTE JUCELINO KUBITS- CHEK LTDA RUA ALBERTINA BRAGA, 3, CENTRO, ITINGA DO MARANHÃO/MA ENGENHARIA MECÂNICA (Bchreldo) 4 (cento e qutorze) FACULDADE ALIS DE NOVA SERRANA FACEB EDUCACAO LTDA BR KM 448, S/N, ANEXO AO DISTRITO IN- DUSTRIAL JOSÉ SILVA DE ALMEIDA, NOVA SERRANA/MG GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (Tecnológico) 240 (duzents e qurent) FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU DE MA- CAPÁ SER EDUCACIONAL S.A. AVENIDA ANTÔNIO COELHO DE CARVALHO, 8, CENTRAL, MACAPÁ/AP CIÊNCIAS CONTÁBEIS (Bchreldo) 240 (duzents e qurent) FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU DE MA- CAPÁ SER EDUCACIONAL S.A. AVENIDA ANTÔNIO COELHO DE CARVALHO, 8, CENTRAL, MACAPÁ/AP Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

87 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN PORTARIA Nº 87, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (7632) Fculdde CESUMAR de Londrin - FAC-CESUMAR, com sede no Município de Londrin/PR, mntid pel (560) CESUMAR - Centro de Ensino Superior de Mringá LTDA, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC 0 67 (8764) Curso de grdução em Autorizção: Portri SERES nº 354, de 05 de gosto de 6, D.O.U. de 09 de gosto de /958 o fim, nº.523, Vil Sim, Lon- 70/702, nº 450, Frnc, Londrin/PR. (59082) Avenid Celso Grci Cid, - de (780) Avenid Snt Mônic, - té Análise e Desenvolvimento de Sistems, Tecnológico. drin/pr (876) Curso de grdução em Ciêncis Contábeis, Bchreldo. Autorizção: Portri SERES nº 354, de 05 de gosto de 6, D.O.U. de 09 de gosto de (8763) Curso de grdução em Gestão de Recursos Humnos, Tecnológico. to de 6, D.O.U. de 09 de gosto de Autorizção: Portri SERES nº 353, de 05 de gos (8762) Curso de grdução em Processos Gerenciis, Tecnológico (876) Curso de grdução em Administrção, Bchreldo. Autorizção: Portri SERES nº 353, de 05 de gosto de 6, D.O.U. de 09 de gosto de 6. Autorizção: Portri SERES nº 354, de 05 de gosto de 6, D.O.U. de 09 de gosto de 6. PORTARIA Nº 88, DE 2 DE AGOSTO DE 7 (59082) Avenid Celso Grci Cid, - de 957/958 o fim, nº.523, Vil Sim, Londrin/PR. (59082) Avenid Celso Grci Cid, - de 957/958 o fim, nº.523, Vil Sim, Londrin/PR. (59082) Avenid Celso Grci Cid, - de 957/958 o fim, nº.523, Vil Sim, Londrin/PR. (59082) Avenid Celso Grci Cid, - de 957/958 o fim, nº.523, Vil Sim, Londrin/PR. (780) Avenid Snt Mônic, - té 70/702, nº 450, Frnc, Londrin/PR. (780) Avenid Snt Mônic, - té 70/702, nº 450, Frnc, Londrin/PR. (780) Avenid Snt Mônic, - té 70/702, nº 450, Frnc, Londrin/PR. (780) Avenid Snt Mônic, - té 70/702, nº 450, Frnc, Londrin/PR. O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (82) Fculdde de Ciêncis Médics d Príb - FCM-PB, com sede no Município de João Pesso/PB, mntid pelo (37) Centro Nordestino de Ensino Superior S/S LTDA, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (0584) Curso de grdução em Enfermgem, Bchreldo. 8, de de dezembro de 4, D.O.U. de 02 de tro, João Pesso/PB. Centro, João Pesso/PB. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº (658972) Prç Dom Ulrico, nº 56, Cen- (799) Ldeir de São Frncisco, nº 6, jneiro de (578) Curso de grdução em Fisioterpi, Bchreldo (72667) Curso de grdução em Medicin, Bchreldo (5668) Curso de grdução em Nutrição, Bchreldo. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 8, de de dezembro de 4, D.O.U. de 02 de jneiro de 5. Reconhecimento: Portri SERES nº 445, de 0 de novembro de, D.O.U. de 03 de novembro de. Reconhecimento: Portri SERES nº 640, de de outubro de 6, D.O.U. de 24 de outubro de 6. (658972) Prç Dom Ulrico, nº 56, Centro, João Pesso/PB. (658972) Prç Dom Ulrico, nº 56, Centro, João Pesso/PB. (658972) Prç Dom Ulrico, nº 56, Centro, João Pesso/PB. (799) Ldeir de São Frncisco, nº 6, Centro, João Pesso/PB. (799) Ldeir de São Frncisco, nº 6, Centro, João Pesso/PB. (799) Ldeir de São Frncisco, nº 6, Centro, João Pesso/PB. PORTARIA Nº 89, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (2935) Fculdde de Tlentos Humnos - FACTHUS, com sede no Município de Uberb/MG, mntid pelo (904) Instituto Educcionl Guilherme Dorc S/S LTDA, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (73352) Curso de grdução em Biomedicin, Bchreldo. 45, de 4 de fevereiro de 3, D.O.U. de 5 de zende, nº 2, Vil São Cristóvão, Ube- Jrdim Induberb, Uberb/MG. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº (659353) Ru Mnoel Gonçlves de Re- (73246) Avenid Tonico dos Sntos, nº 333, fevereiro de 3. rb/mg (73358) Curso de grdução em Enfermgem, Bchreldo (73354) Curso de grdução em Fisioterpi, Bchreldo. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 4, de 05 de fevereiro de 4, D.O.U. de 06 de fevereiro de 4. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 42, de 05 de fevereiro de 4, D.O.U. de 06 de fevereiro de 4. PORTARIA Nº 8, DE 2 DE AGOSTO DE 7 (659353) Ru Mnoel Gonçlves de Rezende, nº 2, Vil São Cristóvão, Uberb/MG. (659353) Ru Mnoel Gonçlves de Rezende, nº 2, Vil São Cristóvão, Uberb/MG. (73246) Avenid Tonico dos Sntos, nº 333, Jrdim Induberb, Uberb/MG. (73246) Avenid Tonico dos Sntos, nº 333, Jrdim Induberb, Uberb/MG. O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (80) Fculdde Estácio de Cuibá - ESTÁCIO CUIABÁ, com sede no Município de Cuibá/MT, mntid pel (22) Sociedde Educcionl Atul d Amzôni LTDA, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

88 88 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Nº de Ordem Processo e- MEC (6354) Curso de grdução em Administrção, Bchreldo (6388) Curso de grdução em Ciêncis Contábeis, Bchreldo (6390) Curso de grdução em Gestão Ambientl, Tecnológico (6375) Curso de grdução em Gestão de Recursos Humnos, Tecnológico (6389) Curso de grdução em Logístic, Tecnológico. ANEXO I Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert Autorizção: Portri SERES nº.0, de de dezembro de 5, D.O.U. de 4 de dezembro de 5. Autorizção: Portri SERES nº.0, de de dezembro de 5, D.O.U. de 4 de dezembro de 5. Autorizção: Portri SERES nº.0, de de dezembro de 5, D.O.U. de 4 de dezembro de 5. Autorizção: Portri SERES nº.0, de de dezembro de 5, D.O.U. de 4 de dezembro de 5. Autorizção: Portri SERES nº.009, de de dezembro de 5, D.O.U. de 4 de dezembro de 5. (6286) Avenid Coronel Escolástico, nº 357, Bndeirntes, Cuibá/MT. (6286) Avenid Coronel Escolástico, nº 357, Bndeirntes, Cuibá/MT. (6286) Avenid Coronel Escolástico, nº 357, Bndeirntes, Cuibá/MT. (6286) Avenid Coronel Escolástico, nº 357, Bndeirntes, Cuibá/MT. (6286) Avenid Coronel Escolástico, nº 357, Bndeirntes, Cuibá/MT. (775) Avenid Europ, nº 63, Jrdim Tropicl, Cuibá/MT. (775) Avenid Europ, nº 63, Jrdim Tropicl, Cuibá/MT. (775) Avenid Europ, nº 63, Jrdim Tropicl, Cuibá/MT. (775) Avenid Europ, nº 63, Jrdim Tropicl, Cuibá/MT. (775) Avenid Europ, nº 63, Jrdim Tropicl, Cuibá/MT. PORTARIA Nº 8, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (3862) Fculdde Lucino Feijão - FLF, com sede no Município de Sobrl/CE, mntid pelo (2434) Centro Socil Clodoveu Arrud, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert será proferid no próximo to regultório dos cursos. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Nº de Ordem Processo e- MEC (88942) Curso de grdução em Administrção, Bchreldo (06) Curso de grdução em Direito, Bchreldo. ANEXO I HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 269, de 03 de bril de 7, D.O.U. de 04 de bril de 7. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 269, de 03 de bril de 7, D.O.U. de 04 de bril de 7. (659649) Avenid Dom José, Anexo B, nº 325, Centro, Sobrl/CE. (659649) Avenid Dom José, Anexo B, nº 325, Centro, Sobrl/CE. (76740) Ru José Lopes Ponte, nº 400, Dom Expedito, Sobrl/CE. (76740) Ru José Lopes Ponte, nº 400, Dom Expedito, Sobrl/CE (3423) Curso de grdução em Engenhri Civil, Bchreldo. de 6, D.O.U. de 06 de bril de , Centro, Sobrl/CE. Dom Expedito, Sobrl/CE. Autorizção: Portri SERES nº 6, de 05 de bril (659649) Avenid Dom José, Anexo B, nº (76740) Ru José Lopes Ponte, nº 400, (0258) Curso de grdução em Psicologi, Bchreldo. 325, Centro, Sobrl/CE. Dom Expedito, (659649) Avenid Dom José, Anexo B, nº (76740) Ru José Lopes Ponte, nº 400, Sobrl/CE. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 269, de 03 de bril de 7, D.O.U. de 04 de bril de 7. PORTARIA Nº 822, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (7622) Fculdde UNINABUCO Fortlez, com sede no Município de Fortlez/CE, mntid pel (5562) Sociedde Universitári Mileto LTDA - EPP, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (842) Curso de grdução em Biomedicin, Bchreldo. de 5, D.O.U. de 03 de junho de /490, nº 408, Cmbeb, Fortlez/CE. 378/379, nº 403, Centro, Fortlez/CE. Autorizção: Portri SERES nº 445, de 02 de junho (58639) Ru Antônio Gentil Gomes, té (73922) Ru Mjor Fcundo, - té (848) Curso de grdução em Enfermgem, Bchreldo. de 5, D.O.U. de 03 de junho de /490, nº 408, Cmbeb, Fortlez/CE. 378/379, nº 403, Centro, Fortlez/CE. Autorizção: Portri SERES nº 445, de 02 de junho (58639) Ru Antônio Gentil Gomes, té (73922) Ru Mjor Fcundo, - té (849) Curso de grdução em Frmáci, Bchreldo. de 5, D.O.U. de 03 de junho de /490, nº 408, Cmbeb, Fortlez/CE. 378/379, nº 403, Centro, Fortlez/CE. Autorizção: Portri SERES nº 445, de 02 de junho (58639) Ru Antônio Gentil Gomes, té (73922) Ru Mjor Fcundo, - té (84222) Curso de grdução em Psicologi, Bchreldo. de 5, D.O.U. de 03 de junho de /490, nº 408, Cmbeb, Fortlez/CE. 378/379, nº 403, Centro, Autorizção: Portri SERES nº 445, de 02 de junho (58639) Ru Antônio Gentil Gomes, té (73922) Ru Mjor Fcundo, - té Fortlez/CE. PORTARIA Nº 823, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (8075) Fculdde UNINASSAU Jbotão dos Gurrpes, com sede no Município de Jbotão dos Gurrpes/PE, mntid pel (847) SER EDUCACIONAL S.A., conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO I HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO (76280) Ru José Brás Moscow, té 348/349, nº 252, Piedde, Jbotão dos Gu- Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (6883) Curso de grdução em Autorizção: Portri SERES nº.0, de de (6382) Ru, nº 5, Gurrpes, Jbotão dos Gurrpes/PE. Ciêncis Contábeis, Bchreldo. dezembro de 5, D.O.U. de 4 de dezembro de 5. rrpes/pe (6886) Curso de grdução em (6382) Ru, nº 5, Gurrpes, Jbotão dos Gestão Comercil, Tecnológico. Gurrpes/PE. Autorizção: Portri SERES nº.0, de de dezembro de 5, D.O.U. de 4 de dezembro de 5. (76280) Ru José Brás Moscow, té 348/349, nº 252, Piedde, Jbotão dos Gurrpes/PE. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

89 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN (6884) Curso de grdução em Logístic, Tecnológico (6885) Curso de grdução em Segurnç no Trblho, Tecnológico. Autorizção: Portri SERES nº.009, de de dezembro de 5, D.O.U. de 4 de dezembro de 5. Autorizção: Portri SERES nº.009, de de dezembro de 5, D.O.U. de 4 de dezembro de 5. PORTARIA Nº 824, DE 2 DE AGOSTO DE 7 (6382) Ru, nº 5, Gurrpes, Jbotão dos Gurrpes/PE. (6382) Ru, nº 5, Gurrpes, Jbotão dos Gurrpes/PE. (76280) Ru José Brás Moscow, té 348/349, nº 252, Piedde, Jbotão dos Gurrpes/PE. (76280) Ru José Brás Moscow, té 348/349, nº 252, Piedde, Jbotão dos Gurrpes/PE. O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (3792) Instituição de Ensino Superior de Ccol - FANORTE CACOAL, com sede no Município de Ccol/RO, mntid pel (2705) Unidde de Ensino Superior de Ccol ''PS'' LTDA - ME, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (242) Curso de grdução em Administrção, Bchreldo. ço de 3, D.O.U. de 8 de mrço de 3. nº.064, Centro, Ccol/RO. 258/259, nº 2.325, Centro, Ccol/RO. Autorizção: Portri SERES nº 9, de 5 de mr- (66070) Ru Antônio de Pul Nunes, (76240) Ru Anísio Serrão, de 70/ (244) Curso de grdução em Biomedicin, Bchreldo. ço de 3, D.O.U. de 8 de mrço de 3. nº.064, Centro, Ccol/RO. 258/259, nº 2.325, Centro, Ccol/RO. Autorizção: Portri SERES nº, de 5 de mr- (66070) Ru Antônio de Pul Nunes, (76240) Ru Anísio Serrão, de 70/ (245) Curso de grdução em Autorizção: Portri SERES nº, de 5 de mrço de 3, D.O.U. de 8 de mrço de 3. nº.064, Centro, Ccol/RO. 258/259, nº 2.325, Centro, Ccol/RO. (66070) Ru Antônio de Pul Nunes, (76240) Ru Anísio Serrão, de 70/7 Ciêncis Contábeis, Bchreldo (243) Curso de grdução em Enfermgem, Bchreldo. ço de 3, D.O.U. de 8 de mrço de 3. nº.064, Centro, Ccol/RO. 258/259, nº 2.325, Centro, Ccol/RO. Autorizção: Portri SERES nº, de 5 de mr- (66070) Ru Antônio de Pul Nunes, (76240) Ru Anísio Serrão, de 70/ (246) Curso de grdução em Frmáci, Bchreldo. ço de 3, D.O.U. de 8 de mrço de 3. nº.064, Centro, Ccol/RO. 258/259, nº 2.325, Centro, Autorizção: Portri SERES nº 9, de 5 de mr- (66070) Ru Antônio de Pul Nunes, (76240) Ru Anísio Serrão, de 70/7 Ccol/RO. PORTARIA Nº 825, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pels Instituições de Educção Superior constntes d tbel do Anexo dest Portri. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert será proferid no próximo to regultório dos cursos. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- MEC Instituição de Ensino Superior (Código) Mntenedor (Código) Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert Universidde Federl Rurl d Amzôni - UFRA (590) Universidde Federl Rurl d Amzôni - UFRA (590) Universidde Federl Rurl d Amzôni (6350) Universidde Federl Rurl d Amzôni (6350) (270725) Curso de grdução em Administrção, Bchreldo. ( ) Curso de grdução em Agronomi, Bchreldo. Crição de Curso Presencil: Resolução CONSUN nº 70, de 28 de gosto de 3. Reconhecimento: Portri SERES nº 465, de 09 de setembro de 6, D.O.U. de 2 de setembro de 6. (68) Ru A, Qudr Especil, s/nº, Cidde Nov, Pr u p e b s / PA. (68) Ru A, Qudr Especil, s/nº, Cidde Nov, Pr u p e b s / PA. (73462) PA 275, Km 7 - Zon Rurl, sentido Prupebs - Curionópolis, s/nº, Zon Rurl, Prupebs/PA. (73462) PA 275, Km 7 - Zon Rurl, sentido Prupebs - Curionópolis, s/nº, Zon Rurl, Prupebs/PA Universidde Federl Rurl d Amzôni - UFRA (590) Universidde Federl Rurl d Amzôni (6350) (270724) Curso de grdução em Engenhri de Produção, Bchreldo. Crição de Curso Presencil: Resolução CONSUN nº 70, de 28 de gosto de 3. (68) Ru A, Qudr Especil, s/nº, Cidde Nov, Pr u p e b s / PA. (73462) PA 275, Km 7 - Zon Rurl, sentido Prupebs - Curionópolis, s/nº, Zon Rurl, Prupebs/PA Universidde Federl Fluminense - UFF (572) Universidde Federl Fluminense - UFF (572) Universidde Federl de Snt Mri - UFSM (582) Universidde Federl d Fronteir Sul - UFFS (5) Universidde Federl Fluminense - UFF (5589) Universidde Federl Fluminense - UFF (5589) Universidde Federl de Snt Mri (4678) Universidde Federl d Fronteir Sul - UFFS (4750) (2724) Curso de grdução em Administrção, Bchreldo. (2725) Curso de grdução em Ciêncis Contábeis, Bchreldo. (463) Curso de grdução em Direito, Bchreldo. (93759) Curso de grdução em Medicin, Bchreldo. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 273, de 03 de bril de 7, D.O.U. de 04 de bril de 7. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 273, de 03 de bril de 7, D.O.U. de 04 de bril de 7. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 24, de 09 de julho de 2, D.O.U. de de julho de 2. Autorizção: Portri SERES nº 368, de 8 de mio de 5, D.O.U. de 9 de mio de 5. (34) Avenid Amrl Peixoto, nº 555, Mirmr, Mcé/RJ. (34) Avenid Amrl Peixoto, nº 555, Mirmr, Mcé/RJ. (657977) Cidde Universitári Prof. José Mrino d Roch Filho, Avenid Rorim, Cmpus Universitário, nº.000, Cmobi, Snt Mri/RS. (56605) Avenid Fernndo Mchdo - E, nº 8E, Centro, Chpecó/SC. (66408) Ru Aloísio d Silv Gomes, nº 50, Grnj dos Cvleiros, Mcé/RJ. (66408) Ru Aloísio d Silv Gomes, nº 50, Grnj dos Cvleiros, Mcé/RJ. (7653) Ru Mrechl Florino Peixoto, - de 48 o fim - ldo pr, nº.84, Centro, Snt Mri/RS. (63723) Rodovi SC 484, Km 2, s/nº, Fronteir Sul, Chpecó/SC Universidde Federl de Mto Grosso do Sul - UFMS (694) Fundção Universidde Federl de Mto Grosso do Sul (462) (264844) Curso de grdução em Medicin, Bchreldo. Autorizção: Portri SERES nº 274, de 2 de mio de 4, D.O.U. de 3 de mio de 4. (48335) Avenid Cpitão Olinto Mncini, nº.662, Colinos, Três Lgos/MS. (6) Avenid Rnulpho Mrques Lel, nº 3.484, Distrito Industril, Três Lgos/MS Universidde Federl dos Vles do Jequitinhonh e Mucuri - UFVJM (596) Universidde Federl dos Vles do Jequitinhonh e Mucuri (9088) (096) Curso de grdução em Mtemátic, Licencitur. Reconhecimento: Portri SERES nº 322, de de julho de 6, D.O.U. de 22 de julho de 6. (240) Avenid Luiz Boli Porto Slmn, s/nº, Ipirng, Teófilo Otoni/MG. (4640) Ru do Cruzeiro, nº 0, Jrdim São Pulo, Teófilo Otoni/MG Universidde Federl do Piuí - UFPI (5) Fundção Universidde Federl do Piuí - UFPI (4054) (270649) Curso de grdução em Educção do Cmpo - Ciêncis d Nturez, Licencitur. Crição de Curso Presencil: Resolução UFPI nº 227, de 2 de novembro de 3. (560) Ru Vicent Brndão, s/nº, Alto Alegre, Bom s/nº, Centro, Bom Jesus/PI. (02562) Plnlto Horizonte, Jesus/PI Universidde Federl do Cerá - UFC (583) Universidde Federl do Cerá (5439) (54490) Curso de grdução em Medicin, Bchreldo. Autorizção: Resolução CONSUNI nº 5, de 02 de junho de 00. (703576) Ru Anhid Andrde, prç Sendor Figueir, nº 47, Centro, Sobrl/CE. (72387) Avenid Comndnte Murocelio Roch Ponte, nº 0, Derby, Sobrl/CE. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

90 90 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 PORTARIA Nº 826, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (596) Universidde Federl dos Vles do Jequitinhonh e Mucuri - UFVJM, nos Municípios de Jnúb/MG e de Uní/MG, mntid pel (9088) Universidde Federl dos Vles do Jequitinhonh e Mucuri, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo processo de renovção de to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Nº de Ordem Processo e- MEC ANEXO I Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert (270500) Curso de grdução Interdisciplinr em Ciênci e Tecnologi - BI/LI, Bchreldo. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução CONSU nº, de 6 de setembro de 3. (6099) Rodovi MGT 22 Km 8, Cidde Universitári, Jnúb/MG. (77267) Ru Mnuel Bndeir, Prédio do CAIC, nº 460, Vereds, Jnúb/MG (270509) Curso de grdução em Agronomi, Bchreldo. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução CONSU nº 8, de 09 de novembro de 2. (60270) Fzend Snt Pul, loclizd à mrgem direit d Rodovi BR-25,.380, Cchoeir, Uní/MG. (767) Avenid Veredor João Nrciso, nº sentido Uní-Prctu, Fzend Snt Pul, Uní/MG (2705) Curso de grdução em Engenhri Agrícol, Bchreldo (2705) Curso de grdução em Medicin Veterinári, Bchreldo (27052) Curso de grdução em Zootecni, Bchreldo (270506) Curso de grdução em Engenhri de Mteriis, Bchreldo (270503) Curso de grdução em Engenhri de Mins, Bchreldo (270502) Curso de grdução em Engenhri Físic, Bchreldo (270504) Curso de grdução em Engenhri Metlúrgic, Bchreldo. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução CONSU nº 8, de 09 de novembro de 2. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução CONSU nº 8, de 09 de novembro de 2. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução CONSU nº 8, de 09 de novembro de 2. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução CONSU nº, de 06 de setembro de 3. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução CONSU nº, de 06 de setembro de 3. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução CONSU nº, de 06 de setembro de 3. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução CONSU nº, de 6 de setembro de 3. (60270) Fzend Snt Pul, loclizd à mrgem direit d Rodovi BR-25,.380, Cchoeir, Uní/MG. (767) Avenid Veredor João Nrciso, nº sentido Uní-Prctu, Fzend Snt Pul, Uní/MG. (60270) Fzend Snt Pul, loclizd à mrgem direit d Rodovi BR-25,.380, Cchoeir, Uní/MG. (767) Avenid Veredor João Nrciso, nº sentido Uní-Prctu, Fzend Snt Pul, Uní/MG. (60270) Fzend Snt Pul, loclizd à mrgem direit d Rodovi BR-25,.380, Cchoeir, Uní/MG. (767) Avenid Veredor João Nrciso, nº sentido Uní-Prctu, Fzend Snt Pul, Uní/MG. (6099) Rodovi MGT 22 Km 8, Cidde Universitári, Jnúb/MG. (6099) Rodovi MGT 22 Km 8, Cidde Universitári, Jnúb/MG. (6099) Rodovi MGT 22 Km 8, Cidde Universitári, Jnúb/MG. (6099) Rodovi MGT 22 Km 8, Cidde Universitári, Jnúb/MG. (77267) Ru Mnuel Bndeir, Prédio do CAIC, nº 460, Vereds, Jnúb/MG. (77267) Ru Mnuel Bndeir, Prédio do CAIC, nº 460, Vereds, Jnúb/MG. (77267) Ru Mnuel Bndeir, Prédio do CAIC, nº 460, Vereds, Jnúb/MG. (77267) Ru Mnuel Bndeir, Prédio do CAIC, nº 460, Vereds, Jnúb/MG (270507) Curso de grdução em Químic Industril, Bchreldo. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução CONSU nº, de 6 de setembro de 3. (6099) Rodovi MGT 22 Km 8, Cidde Universitári, Jnúb/MG. (77267) Ru Mnuel Bndeir, Prédio do CAIC, nº 460, Vereds, Jnúb/MG. PORTARIA Nº 827, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (5859) Fculdde Ctólic Pulist - FACAP, com sede no Município de Mríli/SP, mntid pel (55) Associção Educcionl Ltino Americn, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (38327) Curso de grdução em Autorizção: Portri SERES nº 427, de de gosto de 3, D.O.U. de 03 de setembro de /57, nº 58, Frgt, Mríli/SP. Bnzto, Mríli/SP. (5972) Ru Comenddor Frgt, - té (76069) Avenid Cristo Rei, nº 270-5, Ciêncis Contábeis, Bchreldo (38328) Curso de grdução em Engenhri Civil, Bchreldo. to de 3, D.O.U. de 03 de setembro de /57, nº 58, Frgt, Mríli/SP. Bnzto, Mríli/SP. Autorizção: Portri SERES nº 427, de de gos- (5972) Ru Comenddor Frgt, - té (76069) Avenid Cristo Rei, nº 270-5, (284959) Curso de grdução em Autorizção: Portri SERES nº 540, de de julho (5972) Ru Comenddor Frgt, - té (76069) Avenid Cristo Rei, nº 270-5, Construção de Edifícios, Tecnológico. de 5, D.O.U. de 22 de julho de /57, nº 58, Frgt, Mríli/SP. Bnzto, Mríli/SP (284958) Curso de grdução em Autorizção: Portri SERES nº 6, de 04 de setembro de 5, D.O.U. de 08 de setembro de 570/57, nº 58, Frgt, Mríli/SP. Bnzto, Mríli/SP. (5972) Ru Comenddor Frgt, - té (76069) Avenid Cristo Rei, nº 270-5, Gestão d Produção Industril, Tecnológico (284944) Curso de grdução em Gestão Finnceir, Tecnológico (284877) Curso de grdução em Mrketing, Tecnológico. Autorizção: Portri SERES nº.04, de 23 de dezembro de 5, D.O.U. de 24 de dezembro de 5. Autorizção: Portri SERES nº 94, de 03 de dezembro de 5, D.O.U. de 04 de dezembro de 5. (5972) Ru Comenddor Frgt, - té 570/57, nº 58, Frgt, Mríli/SP. (5972) Ru Comenddor Frgt, - té 570/57, nº 58, Frgt, Mríli/SP. (76069) Avenid Cristo Rei, nº 270-5, Bnzto, Mríli/SP. (76069) Avenid Cristo Rei, nº 270-5, Bnzto, Mríli/SP. PORTARIA Nº 828, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (257) Fculdde de Administrção, Ciêncis, Educção e Letrs - FACEL, com sede no Município de Curitib/PR, mntid pel (84) Associção Educcionl ds Igrejs Evngélics Assembléi de Deus no Estdo do Prná, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

91 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Nº de Ordem Processo e- MEC (9964) Curso de grdução em Administrção, Bchreldo (502) Curso de grdução em Ciêncis Contábeis, Bchreldo (9842) Curso de grdução em Gestão de Recursos Humnos, Tecnológico (36275) Curso de grdução em Letrs - Português e Espnhol, Licencitur. ANEXO I Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 737, de de dezembro de 3, D.O.U. de de dezembro de 3. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 4, de 2 de jneiro de 6, D.O.U. de 3 de jneiro de 6. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 703, de 8 de dezembro de 3, D.O.U. de 9 de dezembro de 3. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 623, de 23 de junho de 7, D.O.U. de 26 de junho de 7. (06328) Avenid Vicente Mchdo, nº 56, Centro, Curitib/PR. (06328) Avenid Vicente Mchdo, nº 56, Centro, Curitib/PR. (06328) Avenid Vicente Mchdo, nº 56, Centro, Curitib/PR. (06328) Avenid Vicente Mchdo, nº 56, Centro, Curitib/PR. (77895) Ru Pedro Ivo, nº 750, Centro, Curitib/PR. (77895) Ru Pedro Ivo, nº 750, Centro, Curitib/PR. (77895) Ru Pedro Ivo, nº 750, Centro, Curitib/PR. (77895) Ru Pedro Ivo, nº 750, Centro, Curitib/PR (48605) Curso de grdução em Letrs Reconhecimento: Portri MEC nº 2.06, de 09 de (06328) Avenid Vicente Mchdo, nº (77895) Ru Pedro Ivo, nº 750, Centro, Curitib/PR. - Inglês, Licencitur. junho de 05, D.O.U. de de junho de , Centro, Curitib/PR (996) Curso de grdução em Letrs, Reconhecimento: Portri MEC nº 2.4, de 6 de (06328) Avenid Vicente Mchdo, nº (77895) Ru Pedro Ivo, nº 750, Centro, Curitib/PR. Licencitur. julho de 04, D.O.U. de 9 de julho de , Centro, Curitib/PR (6366) Curso de grdução em Logístic, Tecnológico. 267, de 03 de bril de 7, D.O.U. de 04 de bril 56, Centro, Curitib/PR. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº (06328) Avenid Vicente Mchdo, nº (77895) Ru Pedro Ivo, nº 750, Centro, Curitib/PR (054) Curso de grdução em Mrketing, Tecnológico (9768) Curso de grdução em Pedgogi, Licencitur (96089) Curso de grdução em Psicologi, Bchreldo (2464) Curso de grdução em Secretrido, Tecnológico. de 7. Reconhecimento: Portri SERES nº 5, de 27 de dezembro de 2, D.O.U. de de dezembro de 2. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 793, de 4 de dezembro de 6, D.O.U. de 5 de dezembro de 6. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 267, de 03 de bril de 7, D.O.U. de 04 de bril de 7. Autorizção: Portri SETEC nº 222, de 5 de mio de 08, D.O.U. de 9 de mio de 08. (06328) Avenid Vicente Mchdo, nº 56, Centro, Curitib/PR. (06328) Avenid Vicente Mchdo, nº 56, Centro, Curitib/PR. (06328) Avenid Vicente Mchdo, nº 56, Centro, Curitib/PR. (06328) Avenid Vicente Mchdo, nº 56, Centro, Curitib/PR. (77895) Ru Pedro Ivo, nº 750, Centro, Curitib/PR. (77895) Ru Pedro Ivo, nº 750, Centro, Curitib/PR. (77895) Ru Pedro Ivo, nº 750, Centro, Curitib/PR. (77895) Ru Pedro Ivo, nº 750, Centro, Curitib/PR. PORTARIA Nº 829, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (5526) Fculdde de Gestão e Negócios de Fortlez - FGNF, com sede no Município de Fortlez/CE, mntid pel (5026) Fculdde de Gestão e Negócios de Fortlez LTDA, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (44882) Curso de grdução em Autorizção: Portri SERES nº 59, de de fevereiro de 4, D.O.U. de de fevereiro de Joquim Távor, Fortlez/CE. Jóquei Clube, (506) Ru Joquim Torres, nº 85, (77796) Avenid Lineu Mchdo, nº 49, Gestão Comercil, Tecnológico. Fortlez/CE (44880) Curso de grdução em Gestão de Recursos Humnos, Tecnológico (44879) Curso de grdução em Gestão Finnceir, Tecnológico (44878) Curso de grdução em Mrketing, Tecnológico. 4. Autorizção: Portri SERES nº 59, de de fevereiro de 4, D.O.U. de de fevereiro de 4. Autorizção: Portri SERES nº 59, de de fevereiro de 4, D.O.U. de de fevereiro de 4. Autorizção: Portri SERES nº 235, de 5 de bril de 4, D.O.U. de 6 de bril de 4. (506) Ru Joquim Torres, nº 85, Joquim Távor, Fortlez/CE. (506) Ru Joquim Torres, nº 85, Joquim Távor, Fortlez/CE. (506) Ru Joquim Torres, nº 85, Joquim Távor, Fortlez/CE. (77796) Avenid Lineu Mchdo, nº 49, Jóquei Clube, Fortlez/CE. (77796) Avenid Lineu Mchdo, nº 49, Jóquei Clube, Fortlez/CE. (77796) Avenid Lineu Mchdo, nº 49, Jóquei Clube, Fortlez/CE. PORTARIA Nº 8, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (2242) Fculdde do Recife - FAREC, com sede no Município de Recife/PE, mntid pel (245) Associção Unificd Pulist de Ensino Renovdo Objetivo - ASSUPERO, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (280858) Curso de grdução em Arquitetur e Urbnismo, Bchreldo. de 6, D.O.U. de 8 de julho de 6. Vist, Recife/PE. Vist, Recife/PE. Autorizção: Portri SERES nº 3, de 5 de julho (659053) Ru Dom Bosco, nº.329, Bo (78669) Ru Dom Bosco, nº.367, Bo (50007) Curso de grdução em Enfermgem, Bchreldo. julho de 4, D.O.U. de de gosto de 4. Vist, Recife/PE. Vist, Recife/PE. Reconhecimento: Portri SERES nº 433, de de (659053) Ru Dom Bosco, nº.329, Bo (78669) Ru Dom Bosco, nº.367, Bo (990) Curso de grdução em Fisioterpi, Bchreldo. dezembro de 5, D.O.U. de 02 de dezembro de Vist, Recife/PE. Vist, Recife/PE. Reconhecimento: Portri SERES nº 933, de de (659053) Ru Dom Bosco, nº.329, Bo (78669) Ru Dom Bosco, nº.367, Bo (8239) Curso de grdução em Logístic, Tecnológico. de 3, D.O.U. de 24 de jneiro de 3. Vist, Recife/PE. Vist, Recife/PE. Autorizção: Portri SERES nº 7, de 23 de jneiro (659053) Ru Dom Bosco, nº.329, Bo (78669) Ru Dom Bosco, nº.367, Bo (50008) Curso de grdução em Ser- Reconhecimento: Portri SERES nº 6, de 27 de (659053) Ru Dom Bosco, nº.329, Bo (78669) Ru Dom Bosco, nº.367, Bo viço Socil, Bchreldo (72869) Curso de grdução em Direito, Bchreldo. jneiro de 6, D.O.U. de 29 de jneiro de 6. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 268, de 03 de bril de 7, D.O.U. de 04 de bril de 7. Vist, Recife/PE. (659053) Ru Dom Bosco, nº.329, Bo Vist, Recife/PE. Vist, Recife/PE. (78669) Ru Dom Bosco, nº.367, Bo Vist, Recife/PE. PORTARIA Nº 8, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (7662) Fculdde Glileu - FG, com sede no Município de Botuctu/SP, mntid pels (5328) IERT- Instituições de Ensino Reunids Tietê LTDA, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

92 92 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Nº de Ordem Processo e- MEC (89472) Curso de grdução em Administrção, Bchreldo (89473) Curso de grdução em Arquitetur e Urbnismo, Bchreldo (89475) Curso de grdução em Engenhri Civil, Bchreldo (89474) Curso de grdução em Engenhri de Produção, Bchreldo. ANEXO I Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert Autorizção: Portri SERES nº 445, de 02 de junho de 5, D.O.U. de 03 de junho de 5. Autorizção: Portri SERES nº 445, de 02 de junho de 5, D.O.U. de 03 de junho de 5. Autorizção: Portri SERES nº 445, de 02 de junho de 5, D.O.U. de 03 de junho de 5. Autorizção: Portri SERES nº 445, de 02 de junho de 5, D.O.U. de 03 de junho de 5. (58844) Ru Reverendo Frncisco Lotufo, - de 92/93 o fim, nº 98, Vil Nogueir, Botuctu/SP. (58844) Ru Reverendo Frncisco Lotufo, - de 92/93 o fim, nº 98, Vil Nogueir, Botuctu/SP. (58844) Ru Reverendo Frncisco Lotufo, - de 92/93 o fim, nº 98, Vil Nogueir, Botuctu/SP. (58844) Ru Reverendo Frncisco Lotufo, - de 92/93 o fim, nº 98, Vil Nogueir, Botuctu/SP. (768) Avenid Mrginl 0, nº 680, Vil Rel, Botuctu/SP. (768) Avenid Mrginl 0, nº 680, Vil Rel, Botuctu/SP. (768) Avenid Mrginl 0, nº 680, Vil Rel, Botuctu/SP. (768) Avenid Mrginl 0, nº 680, Vil Rel, Botuctu/SP. PORTARIA Nº 832, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (676) Fculdde São Miguel - FACULDADE SÃO MIGUEL, com sede no Município de Recife/PE, mntid pel (0) Sociedde Culturl e Educcionl Snt Rit de Cssi LTDA - ME, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (2583) Curso de grdução em Autorizção: Portri SERES nº 67, de de novembro de 4, D.O.U. de 2 de novembro de Vist, Recife/PE. dres: 2º, 3º, 4º e 5º, nº.4, Bo Vist, (658676) Ru Dom Bosco, nº.8, Bo (7856) Avenid Conde d Bo Vist, An- Gestão d Tecnologi d Informção, Te c n o l ó g i c o. 4. Recife/PE (2583) Curso de grdução em Jogos Digitis, Tecnológico (259098) Curso de grdução em Bnco de Ddos, Tecnológico (2582) Curso de grdução em Segurnç d Informção, Tecnológico (2583) Curso de grdução em Sistems pr Internet, Tecnológico (258829) Curso de grdução em Serviço Socil, Bchreldo. Autorizção: Portri SERES nº 67, de de novembro de 4, D.O.U. de 2 de novembro de 4. Autorizção: Portri SERES nº 79, de 27 de novembro de 4, D.O.U. de 28 de novembro de 4. Autorizção: Portri SERES nº 67, de de novembro de 4, D.O.U. de 2 de novembro de 4. Autorizção: Portri SERES nº 67, de de novembro de 4, D.O.U. de 2 de novembro de 4. Autorizção: Portri SERES nº 3, de 27 de mrço de 4, D.O.U. de 28 de mrço de 4. (658676) Ru Dom Bosco, nº.8, Bo Vist, Recife/PE. (658676) Ru Dom Bosco, nº.8, Bo Vist, Recife/PE. (658676) Ru Dom Bosco, nº.8, Bo Vist, Recife/PE. (658676) Ru Dom Bosco, nº.8, Bo Vist, Recife/PE. (658676) Ru Dom Bosco, nº.8, Bo Vist, Recife/PE. (7856) Avenid Conde d Bo Vist, Andres: 2º, 3º, 4º e 5º, nº.4, Bo Vist, Recife/PE. (7856) Avenid Conde d Bo Vist, Andres: 2º, 3º, 4º e 5º, nº.4, Bo Vist, Recife/PE. (7856) Avenid Conde d Bo Vist, Andres: 2º, 3º, 4º e 5º, nº.4, Bo Vist, Recife/PE. (7856) Avenid Conde d Bo Vist, Andres: 2º, 3º, 4º e 5º, nº.4, Bo Vist, Recife/PE. (7856) Avenid Conde d Bo Vist, Andres: 2º, 3º, 4º e 5º, nº.4, Bo Vist, Recife/PE. PORTARIA Nº 833, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (82) Fculdde UNINASSAU Cbo, com sede no Município de Cbo de Snto Agostinho/PE, mntid pel (847) SER EDUCACIONAL S.A., conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (8890) Curso de grdução em Administrção, Bchreldo. de 6, D.O.U. de 8 de julho de 6. Cost, nº 473, Centro, Cbo de Snto nº 85, Pirpm, Cbo de Snto Autorizção: Portri SERES nº 2, de 5 de julho (6663) Avenid Historidor Pereir d (77957) Rodovi PE-37, LT BC, QD C, Agosti (889) Curso de grdução em Ciêncis Contábeis, Bchreldo (8894) Curso de grdução em Gestão Comercil, Tecnológico (8893) Curso de grdução em Logístic, Tecnológico (8892) Curso de grdução em Segurnç no Trblho, Tecnológico. Autorizção: Portri SERES nº 2, de 5 de julho de 6, D.O.U. de 8 de julho de 6. Autorizção: Portri SERES nº 2, de 5 de julho de 6, D.O.U. de 8 de julho de 6. Autorizção: Portri SERES nº 2, de 5 de julho de 6, D.O.U. de 8 de julho de 6. Autorizção: Portri SERES nº 2, de 5 de julho de 6, D.O.U. de 8 de julho de 6. Agostinho/PE. (6663) Avenid Historidor Pereir d Cost, nº 473, Centro, Cbo de Snto Agostinho/PE. (6663) Avenid Historidor Pereir d Cost, nº 473, Centro, Cbo de Snto Agostinho/PE. (6663) Avenid Historidor Pereir d Cost, nº 473, Centro, Cbo de Snto Agostinho/PE. (6663) Avenid Historidor Pereir d Cost, nº 473, Centro, Cbo de Snto Agostinho/PE. nho/pe. (77957) Rodovi PE-37, LT BC, QD C, nº 85, Pirpm, Cbo de Snto Agostinho/PE. (77957) Rodovi PE-37, LT BC, QD C, nº 85, Pirpm, Cbo de Snto Agostinho/PE. (77957) Rodovi PE-37, LT BC, QD C, nº 85, Pirpm, Cbo de Snto Agostinho/PE. (77957) Rodovi PE-37, LT BC, QD C, nº 85, Pirpm, Cbo de Snto Agostinho/PE. PORTARIA Nº 834, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (7284) Fculdde UNINASSAU São Luís, com sede no Município de São Luís/MA, mntid pel (2587) Sociedde de Ensino Superior e de Pesquis de Sergipe LTDA - SESPS, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert será proferid no próximo to regultório dos cursos. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Nº de Ordem Processo e- MEC (280539) Curso de grdução em Psicologi, Bchreldo (280375) Curso de grdução em Construção de Edifícios, Tecnológico (3382) Curso de grdução em Engenhri Ambientl e Snitári, Bchreldo. ANEXO I HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert Autorizção: Portri SERES nº 70, de de outubro de 5, D.O.U. de 05 de outubro de 5. Autorizção: Portri SERES nº.04, de 23 de dezembro de 5, D.O.U. de 24 de dezembro de 5. Autorizção: Portri SERES nº 584, de 7 de gosto de 5, D.O.U. de 8 de gosto de 5. (57357) Ru Ignácio Mourão Rngel, Qudr 36, Prque Jrcti, nº 39, Renscenç, São Luís/MA. (57357) Ru Ignácio Mourão Rngel, Qudr 36, Prque Jrcti, nº 39, Renscenç, São Luís/MA. (57357) Ru Ignácio Mourão Rngel, Qudr 36, Prque Jrcti, nº 39, Renscenç, São Luís/MA. (73258) Ru Zoé Cerveir, nº, Alemnh, São Luís/MA. (73258) Ru Zoé Cerveir, nº, Alemnh, São Luís/MA. (73258) Ru Zoé Cerveir, nº, Alemnh, São Luís/MA. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

93 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN (28074) Curso de grdução em Engenhri Elétric, Bchreldo (322659) Curso de grdução em Gestão de Recursos Humnos, Tecnológico (322684) Curso de grdução em Redes de Computdores, Tecnológico (257998) Curso de grdução em Serviço Socil, Bchreldo (280575) Curso de grdução em Sistems de Informção, Bchreldo. Autorizção: Portri SERES nº 6, de 05 de bril de 6, D.O.U. de 06 de bril de 6. Autorizção: Portri SERES nº 2, de 02 de junho de 6, D.O.U. de 06 de junho de 6. Autorizção: Portri SERES nº 2, de 02 de junho de 6, D.O.U. de 06 de junho de 6. Autorizção: Portri SERES nº 6, de 05 de bril de 6, D.O.U. de 06 de bril de 6. Autorizção: Portri SERES nº 40, de 29 de mio de 5, D.O.U. de 0 de junho de 5. (57357) Ru Ignácio Mourão Rngel, Qudr 36, Prque Jrcti, nº 39, Renscenç, São Luís/MA. (57357) Ru Ignácio Mourão Rngel, Qudr 36, Prque Jrcti, nº 39, Renscenç, São Luís/MA. (57357) Ru Ignácio Mourão Rngel, Qudr 36, Prque Jrcti, nº 39, Renscenç, São Luís/MA. (57357) Ru Ignácio Mourão Rngel, Qudr 36, Prque Jrcti, nº 39, Renscenç, São Luís/MA. (57357) Ru Ignácio Mourão Rngel, Qudr 36, Prque Jrcti, nº 39, Renscenç, São Luís/MA. (73258) Ru Zoé Cerveir, nº, Alemnh, São Luís/MA. (73258) Ru Zoé Cerveir, nº, Alemnh, São Luís/MA. (73258) Ru Zoé Cerveir, nº, Alemnh, São Luís/MA. (73258) Ru Zoé Cerveir, nº, Alemnh, São Luís/MA. (73258) Ru Zoé Cerveir, nº, Alemnh, São Luís/MA. PORTARIA Nº 835, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pelo (708) Instituto Pernmbucno de Ensino Superior - IPESU, com sede no Município de Recife/PE, mntido pel (25) Associção Pernmbucn de Ensino Superior - APESU, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (47804) Curso de grdução em Administrção, Bchreldo. 545, de 05 de junho de 7, D.O.U. de 06 de junho 86, Bo Vist, Recife/PE. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº (647) Ru Crlos Porto Crreiro, nº (67754) Ru São Miguel, nº 76, Afogdos, Recife/PE (53873) Curso de grdução em Ciêncis Contábeis, Bchreldo. de 7. Renovção de Reconhecimento: Portri SERES nº 27, de 03 de bril de 7, D.O.U. de 04 de bril de 7. (647) Ru Crlos Porto Crreiro, nº 86, Bo Vist, Recife/PE. (67754) Ru São Miguel, nº 76, Afogdos, Recife/PE (47802) Curso de grdução em Turismo, Bchreldo. de 0, D.O.U. de 06 de mrço de 0. 86, Bo Vist, Recife/PE. Recife/PE. Autorizção: Portri MEC nº 394, de 05 de mrço (647) Ru Crlos Porto Crreiro, nº (67754) Ru São Miguel, nº 76, Afogdos, (4782) Curso de grdução em Comunicção Socil, Bchreldo. jneiro de 05, D.O.U. de 2 de jneiro de 05. Vigem, Recife/PE. Reconhecimento: Portri MEC nº 0, de de (695) Ru Mmngupe, nº 486, Bo (67754) Ru São Miguel, nº 76, Afogdos, Recife/PE. PORTARIA Nº 836, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (576) Universidde Federl de Juiz de For - UFJF, no Município de Governdor Vldres/MG, mntid pel (5648) Universidde Federl de Juiz de For UFJF, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo processo de renovção de to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO ANEXO I Nº de Ordem Processo e- Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert MEC (270439) Curso de grdução em Crição de Curso Presencil: Resolução UFJF nº 7, (57285) Avenid Doutor Rimundo (76353) Ru Isrel Pinheiro, nº 2.000, São Educção Físic, Bchreldo. de de novembro de 3. Monteiro Rezende, nº 3, Centro, Go- Pedro, Governdor Vldres/MG (85503) Curso de grdução em Frmáci, Bchreldo (78689) Curso de grdução em Fisioterpi, Bchreldo (50067) Curso de grdução em Medicin, Bchreldo (78688) Curso de grdução em Nutrição, Bchreldo (50068) Curso de grdução em Odontologi, Bchreldo. Autorizção: Portri SERES nº 2, de 7 de mio de 3, D.O.U. de de mio de 3. Autorizção: Portri SERES nº 2, de 7 de mio de 3, D.O.U. de de mio de 3. Crição de Curso Presencil: Resolução UFJF nº 2, de 27 de fevereiro de 2. Autorizção: Portri SERES nº 2, de 7 de mio de 3, D.O.U. de de mio de 3. Crição de Curso Presencil: Resolução UFJF nº 2, de 27 de fevereiro de 2. PORTARIA Nº 837, DE 2 DE AGOSTO DE 7 verndor Vldres/MG. (57285) Avenid Doutor Rimundo Monteiro Rezende, nº 3, Centro, Governdor Vldres/MG. (57285) Avenid Doutor Rimundo Monteiro Rezende, nº 3, Centro, Governdor Vldres/MG. (57285) Avenid Doutor Rimundo Monteiro Rezende, nº 3, Centro, Governdor Vldres/MG. (57285) Avenid Doutor Rimundo Monteiro Rezende, nº 3, Centro, Governdor Vldres/MG. (57285) Avenid Doutor Rimundo Monteiro Rezende, nº 3, Centro, Governdor Vldres/MG. (76353) Ru Isrel Pinheiro, nº 2.000, São Pedro, Governdor Vldres/MG. (76353) Ru Isrel Pinheiro, nº 2.000, São Pedro, Governdor Vldres/MG. (76353) Ru Isrel Pinheiro, nº 2.000, São Pedro, Governdor Vldres/MG. (76353) Ru Isrel Pinheiro, nº 2.000, São Pedro, Governdor Vldres/MG. (76353) Ru Isrel Pinheiro, nº 2.000, São Pedro, Governdor Vldres/MG. O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (59) Universidde Federl de São Pulo - UNIFESP, no Município de Sntos/SP, mntid pel (944) Universidde Federl de São Pulo, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo processo de renovção de to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO I HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Nº de Ordem Processo e- MEC Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert (00) Curso de grdução em Engenhri Ambientl, Bchreldo (002) Curso de grdução em Engenhri de Petróleo, Bchreldo (68027) Curso de grdução em Interdisciplinr em Ciênci e Tecnologi do Mr - BI/LI, Bchreldo. Autorizção: Portri SERES nº 646, de de outubro de 4, D.O.U. de 03 de novembro de Gm, nº 89, Pont d Pri, Sntos/SP. ç, nº 44, Vil Belmiro, Sntos/SP. (25253) Avenid Almirnte Sldnh d (775) Ru Doutor Crvlho de Mendon- 4. Autorizção: Portri SERES nº 646, de de outubro de 4, D.O.U. de 03 de novembro de Gm, nº 89, Pont d Pri, Sntos/SP. ç, nº 44, Vil Belmiro, Sntos/SP. (25253) Avenid Almirnte Sldnh d (775) Ru Doutor Crvlho de Mendon- 4. Reconhecimento: Portri SERES nº 42, de 26 de (25253) Avenid Almirnte Sldnh d (775) Ru Doutor Crvlho de Mendonç, nº 44, Vil Belmiro, Sntos/SP. gosto de 6, D.O.U. de 05 de setembro de Gm, nº 89, Pont d Pri, Sntos/SP. 6. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

94 94 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 PORTARIA Nº 838, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (585) Universidde Federl de Snt Ctrin - UFSC, no Município de Arrnguá/SC, mntid pel (5593) Universidde Federl de Snt Ctrin, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert será proferid no próximo to regultório dos cursos. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Nº de Ordem Processo e- MEC (336) Curso de grdução em Engenhri de Computção, Bchreldo (05824) Curso de grdução em Engenhri de Energi, Bchreldo (26962) Curso de grdução em Fisioterpi, Bchreldo (84054) Curso de grdução em Tecnologis d Informção e Comunicção, Bchreldo. ANEXO I HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert Autorizção: Portri SERES nº 322, de 02 de gosto de, D.O.U. de 8 de gosto de. Reconhecimento: Portri SERES nº 22, de 22 de bril de 6, D.O.U. de 25 de bril de 6. Reconhecimento: Portri SERES nº 675, de de outubro de 6, D.O.U. de de novembro de 6. Reconhecimento: Portri SERES nº 22, de 05 de julho de 2, D.O.U. de 06 de julho de 2. (4453) Ru Pedro João Pereir, s/nº, Centro, Arrnguá/SC. (4453) Ru Pedro João Pereir, s/nº, Centro, Arrnguá/SC. (4453) Ru Pedro João Pereir, s/nº, Centro, Arrnguá/SC. (4453) Ru Pedro João Pereir, s/nº, Centro, Arrnguá/SC. (603) Rodovi Governdor Jorge Lcerd, nº 3., Jrdim ds Avenids, Arrnguá/SC. (603) Rodovi Governdor Jorge Lcerd, nº 3., Jrdim ds Avenids, Arrnguá/SC. (603) Rodovi Governdor Jorge Lcerd, nº 3., Jrdim ds Avenids, Arrnguá/SC. (603) Rodovi Governdor Jorge Lcerd, nº 3., Jrdim ds Avenids, Arrnguá/SC. PORTARIA Nº 839, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (3) Universidde Federl de Sergipe - UFS, mntid pel (3) Fundção Universidde Federl de Sergipe - UFS, no Município de Lgrto/SE, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO I HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Odontologi, Bchreldo (0872) Curso de grdução em Terpi Ocupcionl, Bchreldo. de 3, D.O.U. de de mio de 3. Reconhecimento: Portri SERES nº 495, de 29 de junho de 5, D.O.U. de de junho de 5. s/nº, Centro, Lgrto/SE. (50794) Ru Pdre Álvres Pitngueir, s/nº, Centro, Lgrto/SE. Nº de Ordem Processo e- MEC Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert 0 64 (0849) Curso de grdução em Enfermgem, Bchreldo. outubro de 6, D.O.U. de de outubro de s/nº, Centro, Lgrto/SE. d, nº 3, São José, Lgrto/SE. Reconhecimento: Portri SERES nº 580, de 06 de (50794) Ru Pdre Álvres Pitngueir, (789) Avenid Governdor Mrcelo De (0854) Curso de grdução em Frmáci, Bchreldo. junho de 6, D.O.U. de 0 de julho de 6. s/nº, Centro, Lgrto/SE. d, nº 3, São José, Lgrto/SE. Reconhecimento: Portri SERES nº 248, de de (50794) Ru Pdre Álvres Pitngueir, (789) Avenid Governdor Mrcelo De (0863) Curso de grdução em Fisioterpi, Bchreldo. Reconhecimento: Portri SERES nº 246, de de (50794) Ru Pdre Álvres Pitngueir, (789) Avenid Governdor Mrcelo Ded, nº 3, São José, Lgrto/SE. junho de 6, D.O.U. de 0 de julho de 6. s/nº, Centro, Lgrto/SE (0870) Curso de grdução em Fonoudiologi, Bchreldo. dezembro de 5, D.O.U. de 02 de dezembro de s/nº, Centro, Lgrto/SE. d, nº 3, São José, Lgrto/SE. Reconhecimento: Portri SERES nº 933, de 0 de (50794) Ru Pdre Álvres Pitngueir, (789) Avenid Governdor Mrcelo De (0853) Curso de grdução em Medicin, Bchreldo. 25 de setembro de 09. s/nº, Centro, Lgrto/SE. d, nº 3, São José, Lgrto/SE. Autorizção: Portri Resolução CONSU nº 036, de (50794) Ru Pdre Álvres Pitngueir, (789) Avenid Governdor Mrcelo De (0858) Curso de grdução em Nutrição, Bchreldo. Reconhecimento: Portri SERES nº 63, de 24 de (50794) Ru Pdre Álvres Pitngueir, (789) Avenid Governdor Mrcelo Ded, nº 3, São José, Lgrto/SE. mrço de 6, D.O.U. de 28 de mrço de 6. s/nº, Centro, Lgrto/SE (0867) Curso de grdução em Autorizção: Portri SERES nº 2, de 7 de mio (50794) Ru Pdre Álvres Pitngueir, (789) Avenid Governdor Mrcelo Ded, nº 3, São José, Lgrto/SE. (789) Avenid Governdor Mrcelo Ded, nº 3, São José, Lgrto/SE. PORTARIA Nº 840, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (8) Universidde Federl do Ampá - UNIFAP, no Município de Oipoque/AP, mntid pel (574) Fundção Universidde Federl do Ampá, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo processo de renovção de to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO I HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Nº de Ordem Processo e- MEC Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert (270468) Curso de grdução em Ciêncis Biológics, Licencitur. Crição de Curso Presencil: Resolução UNI- (704677) Ru Joquim Cetno d Silv, (764) Rodovi BR 56, nº 3.05, Universidde, Oipoque/AP. FAP nº 37, de 06 de novembro de 3. s/nº, Centro, Oipoque/AP (270482) Curso de grdução em Enfermgem, Bchreldo. Crição de Curso Presencil: Resolução UNI- (704677) Ru Joquim Cetno d Silv, (764) Rodovi BR 56, nº 3.05, Universidde, Oipoque/AP. FAP nº 37, de 06 de novembro de 3. s/nº, Centro, Oipoque/AP (270473) Curso de grdução em Geogrfi, Licencitur. FAP nº 37, de 06 de novembro de 3. s/nº, Centro, Oipoque/AP. versidde, Oipoque/AP. Crição de Curso Presencil: Resolução UNI- (704677) Ru Joquim Cetno d Silv, (764) Rodovi BR 56, nº 3.05, Uni (270474) Curso de grdução em Históri, Licencitur. Crição de Curso Presencil: Resolução UNI- (704677) Ru Joquim Cetno d Silv, (764) Rodovi BR 56, nº 3.05, Universidde, Oipoque/AP. FAP nº 37, de 06 de novembro de 3. s/nº, Centro, Oipoque/AP (270475) Curso de grdução em Letrs - Crição de Curso Presencil: Resolução UNI- (704677) Ru Joquim Cetno d Silv, (764) Rodovi BR 56, nº 3.05, Universidde, Oipoque/AP. Português e Frncês, Licencitur. FAP nº 37, de 06 de novembro de 3. s/nº, Centro, Oipoque/AP (4686) Curso de grdução em Licencitur Interculturl Indígen. de setembro de 4, D.O.U. de 6 de setembro s/nº, Centro, Oipoque/AP. versidde, Reconhecimento: Portri SERES nº 546, de 2 (704677) Ru Joquim Cetno d Silv, (764) Rodovi BR 56, nº 3.05, Uni- Oipoque/AP (270476) Curso de grdução em Pedgogi, Licencitur. de 4. Crição de Curso Presencil: Resolução UNI- FAP nº 37, de 06 de novembro de 3. (704677) Ru Joquim Cetno d Silv, s/nº, Centro, Oipoque/AP. (764) Rodovi BR 56, nº 3.05, Universidde, Oipoque/AP. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

95 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN PORTARIA Nº 84, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 9.005, de 4 de mrço de 7, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, bem como Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, e Instrução Normtiv nº 2, de 4 de jneiro de 3, d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, resolve: Art. Ficm, provisorimente, ditdos, exclusivmente no que tnge o endereço de funcionmento, os tos utoriztivos referentes os cursos superiores ministrdos pel (8759) Universidde Federl do Criri - UFCA, no Município de Brejo Snto/CE, mntid pel (66) Universidde Federl do Criri - UFCA, conforme plnilh nex. Art. 2º O deferimento provisório de mudnç de locl de ofert de cursos implic obrigtoriedde de visit in loco pr nálise e expedição do próximo to regultório dos cursos. Art. 3º A decisão finl cerc d mudnç de locl de ofert de curso será proferid no âmbito do próximo processo de renovção de to regultório do curso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO I HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Nº de Ordem Processo e- MEC Código/Curso Ato Autoriztivo Aditdo Endereço Atul Novo Endereço de Ofert (284898) Curso de grdução em Biologi, Licencitur (28490) Curso de grdução em Físic, Licencitur (284895) Curso de grdução em Interdisciplinr em Ciêncis Nturis e Mtemátic, Licencitur (284904) Curso de grdução em Mtemátic, Licencitur (284905) Curso de grdução em Químic, Licencitur. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA C ATA R I N A PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PORTARIA N 57, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A Diretor do Deprtmento de Desenvolvimento de Pessos d Universidde Federl de Snt Ctrin, no uso de sus tribuições e tendo em vist o que const do processo nº /7-6 resolve: Homologr o resultdo do Processo Seletivo Simplificdo do Deprtmento de Serviço Socil - DSS/CSE, instituído pelo Editl nº 36/DDP/PRODEGESP/7, de 2 de julho de 7, publicdo no Diário Oficil d União nº 34, Seção 3, de 4/07/7. Áre/Subáre de conhecimento: Serviço Socil/ Serviço Socil Aplicdo. Regime de Trblho: 40 (qurent) hors semnis N o - de Vgs: 0 (um) Clssificção Cndidto Médi Finl Giovnny Simon Mchdo 8,94 2º Queli Flch Anschu 8,88. PATRICIA CRISTIANA BELLI Ministério d Fzend BANCO CENTRAL DO BRASIL ÁREA DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO CARTA-CIRCULAR N o , DE 2 DE AGOSTO DE 7 Divulg instruções pr o registro de contrtções de operções de crédito no Sistem de Registro de Operções de Crédito com o Setor Público (Cdip). O Chefe do Deprtmento de Monitormento do Sistem Finnceiro (Desig), no uso d tribuição que lhe confere o rt. 23, inciso I, líne "", do Regimento Interno do Bnco Centrl do Brsil, nexo à Portri nº , de 27 de fevereiro de 5, tendo em vist o disposto no rt. 77, inciso III, do referido Regimento, e em decorrênci do disposto n Resolução nº 3.940, de de dezembro de, e n Circulr nº 2.367, de 23 de setembro de 993, resolve: Art. As operções de crédito contrtds, prtir d publicção dest Crt Circulr, com o grupo Eletrobrás, sus subsidiáris e controlds, devem ser registrds no Sistem de Registro de Operções de Crédito com o Setor Público (Cdip), por meio d trnsção do Sistem de Informções do Bnco Centrl (Sisbcen) PDIP500, Opção, Ação, n modlidde "EL - Res / Contrtções Eletrobrás, subsidiáris e controlds". Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução UF- CA nº 2, de 4 de novembro de 3. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução UF- CA nº 2, de 4 de novembro de 3. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução UF- CA nº 2, de 4 de novembro de 3. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução UF- CA nº 2, de 4 de novembro de 3. Crição de Curso Presencil: Portri/Resolução UF- CA nº 2, de 4 de novembro de 3. Art. 2º As operções de que trt o rt., cuj contrtção tenh se ddo prtir d entrd em vigor d Resolução nº 3.940, de de dezembro de, té dt de publicção dest Crt Circulr, deverão ter seu cdstro no Cdip lterdo de modo ssumir nov modlidde, independentemente de seu sttus no referido sistem. Prágrfo único. Pr o procedimento estbelecido no cput, s instituições finnceirs deverão fornecer o Bnco Centrl do Brsil relção ds operções suscetíveis de reenqudrmento, por meio de correio eletrônico encminhdo à Divisão de Infrestrutur e de Controle Opercionl do Monitormento, do Deprtmento de Monitormento do Sistem Finnceiro (Desig/Dico), no przo máximo de 60 (sessent dis), contdos d vigênci dest Crt Circulr. Art. 3 A consult os vlores contrtdos n modlidde menciond no rt. deve ser efetud por meio d trnsção PDIP550, opção 4, Reltórios/Outrs Consults, medinte utilizção do reltório "Res / Contrtções Eletrobrás, subsidiáris e controlds". Art. 4 Eventuis dúvids respeito do ssunto contido nest Crt Circulr podem ser encminhds pr o e-mil cd i b c b. g o v. b r. Art. 5º Est Crt Circulr entr em vigor n dt de su publicção. GILNEU FRANCISCO ASTOLFI VIVAN COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DELIBERAÇÃO N o - 777, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Atução irregulr no mercdo de vlores mobiliários por prte de pessos não utorizds pel CVM, nos termos dos rts. 5, 9, 4º e 23 d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 976, rt. 2º d Instrução CVM nº 558, de 26 de mrço de 5. O PRESIDENTE INTERINO DA COMISSÃO DE VALO- RES MOBILIÁRIOS - CVM torn público que o Colegido, em reunião relizd em de gosto de 7, com fundmento no rt. 9º,, incisos III e IV, d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 976, e considerndo que:. CVM purou existênci de indícios de que ELTON FELIX GOBI LIRA, CPF nº , ÊXITO CONSULTO- RIA DE INVESTIMENTOS LTDA., CNPJ nº / e ÊXITO E ASSESSORIA LTDA - ME, CNPJ nº /000-, vêm oferecendo publicmente no Brsil serviços de consultori de vlores mobiliários e de dministrção de crteirs; b. s tividdes de prestção de serviços de consultori e de dministrção de crteirs dependem de prévi utorizção d CVM; e c. o exercício d tividde de consultori de vlores mobiliários e de dministrção de crteirs sem observânci dos requisitos legis ou regulmentres utorizm CVM determinr suspensão de tis procedimentos, n form do rt. 9º,, incisos III e IV, d Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 976, sem prejuízo ds snções dministrtivs cbíveis, e crcterizm, ind e em tese, os crimes previstos no rt. 27-E d Lei nº 6.385, de 976, e no rt. 7º, inciso II, d Lei nº 7.492, de 6 de junho de 986; deliberou: (68076) Ru José Nicodemos d Silv, nº 58, Centro, Brejo Snto/CE. (68076) Ru José Nicodemos d Silv, nº 58, Centro, Brejo Snto/CE. (68076) Ru José Nicodemos d Silv, nº 58, Centro, Brejo Snto/CE. (68076) Ru José Nicodemos d Silv, nº 58, Centro, Brejo Snto/CE. (68076) Ru José Nicodemos d Silv, nº 58, Centro, Brejo Snto/CE. (7777) Ru Olegário Emídio de Arújo, s/nº, Centro, Brejo Snto/CE. (7777) Ru Olegário Emídio de Arújo, s/nº, Centro, Brejo Snto/CE. (7777) Ru Olegário Emídio de Arújo, s/nº, Centro, Brejo Snto/CE. (7777) Ru Olegário Emídio de Arújo, s/nº, Centro, Brejo Snto/CE. (7777) Ru Olegário Emídio de Arújo, s/nº, Centro, Brejo Snto/CE. I - lertr os prticipntes do mercdo de vlores mobiliários e o público em gerl sobre o fto de que:. ELTON FELIX GOBI LIRA, ÊXITO CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA e ÊXITO E ASSESSORIA LTDA - ME não estão utorizdos por est Autrqui exercer quisquer tividdes no mercdo de vlores mobiliários; b. ELTON FELIX GOBI LIRA, ÊXITO CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA e ÊXITO E ASSESSORIA LTDA - ME, por não preencherem os requisitos previstos n regulmentção d CVM, não podem prestr serviços de consultori de vlores mobiliários e de dministrção de crteirs; II - determinr ELTON FELIX GOBI LIRA, ÊXITO CON- SULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA e ÊXITO E ASSESSO- RIA LTDA - ME imedit suspensão d veiculção no Brsil de qulquer ofert de serviços de consultori de vlores mobiliários e de dministrção de crteirs, lertndo que não observânci d presente determinção o sujeitrá à imposição de mult comintóri diári, no vlor de R$ 5.000,00 (cinco mil reis), sem prejuízo d responsbilidde pels infrções já cometids ntes d publicção dest Deliberção, com imposição d penlidde cbível, nos termos do rt. d Lei nº 6.385, de 976, pós o regulr processo dministrtivo snciondor; e III - que est Deliberção entr em vigor n dt de su publicção. PABLO WALDEMAR RENTERIA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS ª SEÇÃO 2ª CÂMARA ª TURMA ORDINÁRIA PAUTA DE JULGAMENTO Put de julgmento dos recursos ds sessões ordináris serem relizds ns dts seguir mencionds, no Setor Comercil Sul, Qudr 0, Bloco J, Edifício Alvord, Brsíli, Distrito Federl. As sls dos plenários serão publicds no sítio do CARF ( previmente à reunião. Observção: ) Serão julgdos n primeir sessão ordinári subsequente, independente de nov publicção, os recursos cuj decisão tenh sido did, em rzão de pedido de vist de Conselheiro, não comprecimento do Conselheiro Reltor, flt de tempo n sessão mrcd, ser ferido ou ponto fculttivo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegido.2) O przo regimentl pr os pedidos de retird de put é de té 5(cinco) dis nteriores o início d reunião. DIA 5 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA : SIMPLES - EXCLUSÃO Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO - Processo nº: /-2 - Recorrente: HISSA COMUNICACAO MERCADOLOGICA LTDA. e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

96 96 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 TEMA 2: EMBARGOS 2 - Processo nº: / Embrgnte: ITAU- BANK COMERCIAL E PARTICIPACOES LTDA 3 - Processo nº: / Embrgnte: BRA- SIL KIRIN PARTICIPACOES E REPRESENTACOES S.A 4 - Processo nº: / Embrgnte: BAN- CO DO ESTADO DE SERGIPE S/A 5 - Processo nº: / Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Contribuinte: CIA DE SANEAMENTO BA- SICO DO ESTADO DE SAO PAULO SABESP Reltor: EVA MARIA LOS 6 - Processo nº: /2- - Embrgnte: WEG EQUIPAMENTOS ELETRICOS S/A TEMA 3: IRPJ - DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA Reltor: PAULO CEZAR FERNANDES DE AGUIAR 7 - Processo nº: /-3 - Recorrentes: POS- TO NOVENTA LTDA e FAZENDA NACIONAL Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO 8 - Processo nº: / Recorrente: SAO JORGE COM. IMPORT. E EXPORTACAO LTDA e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL Reltor: EVA MARIA LOS 9 - Processo nº: / Recorrentes: AME- RICA MICRO IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA e FAZEN- DA NACIONAL TEMA 4: DECADÊNCIA/PRESCRIÇÃO Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO - Processo nº: / Recorrente: RE- CICLAGEM BRASILEIRA DE ALUMINIO LTDA - ME e Recorrid: FAZENDA NACIONAL DIA 5 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA 5: IRPJ - PER/DCOMP Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO - Processo nº: / Recorrente: NO- VA CIDADE DE DEUS PARTICIPACOES S.A. e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL TEMA 6: IRPJ - BENEFÍCIOS FISCAIS Reltor: RAFAEL GASPARELLO LIMA 2 - Processo nº: /06- - Recorrente: BHP BILLITON METAIS SA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 3 - Processo nº: / Recorrente: BHP BILLITON METAIS SA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 7: DIVERSOS Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO 4 - Processo nº: / Recorrente: AR- MARINHOS FERNANDO LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL Reltor: PAULO CEZAR FERNANDES DE AGUIAR 5 - Processo nº: / Recorrente: CONS- TRUTORA METROPOLITANA S A e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL Reltor: EVA MARIA LOS 6 - Processo nº: / Recorrente: MER- CADINHO MAPEL LTDA - ME e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL Reltor: PAULO CEZAR FERNANDES DE AGUIAR 7 - Processo nº: /-39 - Recorrente: LIN- DE GASES LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 8 - Processo nº: /-63 - Recorrente: LIN- DE GASES LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor: LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI 9 - Processo nº: / Recorrente: VAL- PLAST LOCACAO DE BENS MOVEIS LTDA e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL Reltor: PAULO CEZAR FERNANDES DE AGUIAR - Processo nº: / Recorrente: D'MARCAS COMERCIO LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL Reltor: LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI - Processo nº: /3- - Recorrente: CON- SIMA INCORPORADORA CONSTRUTORA LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor: JOSE CARLOS DE ASSIS GUIMARAES 22 - Processo nº: / Recorrente: COMPANHIA BRASILEIRA DE PETROLEO IPIRANGA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 23 - Processo nº: / Recorrente: ITAU VIDA E PREVIDENCIA S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL 24 - Processo nº: / Recorrente: ITAU VIDA E PREVIDENCIA S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL DIA 6 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA 8: DIVERSOS Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO 25 - Processo nº: / Recorrente: HEWLETT-PACKARD BRASIL LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor: JOSE CARLOS DE ASSIS GUIMARAES 26 - Processo nº: / Recorrente: VARD NITEROI S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 9: SIMPLES Reltor: PAULO CEZAR FERNANDES DE AGUIAR 27 - Processo nº: / Recorrente: MARCO AURELIO MARTINS CORREA - ME e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Processo nº: / Recorrente: MARCO AURELIO MARTINS CORREA ME e Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL Reltor: RAFAEL GASPARELLO LIMA 29 - Processo nº: / Recorrente: JOSE EDUARDO ANIBAL ME e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA : IRPJ - PER/DCOMP Reltor: LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI - Processo nº: /-87 - Recorrente: 5 PARTICIPACOES S/A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL - Processo nº: / Recorrente: IBE- MA COMPANHIA BRASILEIRA DE PAPEL e Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL TEMA : IRPJ - BENEFÍCIOS FISCAIS Reltor: RAFAEL GASPARELLO LIMA 32 - Processo nº: / Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Embrgd: ELKEM PARTICIPACOES, IN- DUSTRIA E COMERCIO LTDA DIA 6 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA 2: IRPJ - DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA Reltor: EVA MARIA LOS 33 - Processo nº: / Recorrentes: RO- CK STAR MARKETING LTDA. - EPP e FAZENDA NACIONAL 34 - Processo nº: /4-9 - Recorrentes: S.P. TERRAPLENAGEM LTDA. - ME e FAZENDA NACIONAL Reltor: LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI 35 - Processo nº: / Recorrente: SIM- INSTITUTO DE GESTAO FISCAL e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL TEMA 3: DIVERSOS Reltor: EVA MARIA LOS 36 - Processo nº: / Recorrente: TIN- TO HOLDING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor: LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI 37 - Processo nº: /5-6 - Recorrentes: CO- MERCIAL ZENA MOVEIS - SOCIEDADE LIMITADA e FAZEN- DA NACIONAL TEMA 4: IRPJ - APURAÇÃO INCORRETA Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO 38 - Processo nº: / Recorrente: BRASCOLA LTDA - EM RECUPERACAO JUDICIAL e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor: EVA MARIA LOS 39 - Processo nº: / Recorrentes: RI- GOTEX INDUSTRIA TEXTIL LTDA e FAZENDA NACIONAL 40 - Processo nº: / Recorrente: PERI ALIMENTOS LTDA - ME e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 5: DIVERSOS Reltor: PAULO CEZAR FERNANDES DE AGUIAR 4 - Processo nº: / Recorrente: CAR RENTAL SYSTEMS DO BRASIL LOCACAO DE VEICULOS LT- DA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 42 - Processo nº: / Recorrente: AR- MAZENS GERAIS MURUNDU LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 6: PENALIDADES/MULTA Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO 43 - Processo nº: / Recorrente: CO- MERCIAL DE VEICULOS CAPIXABA S/A e Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL Reltor: EVA MARIA LOS 44 - Processo nº: / Recorrente: FI- BRIA CELULOSE S/A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 7: IRPJ - SOCIEDAE COOPERATIVA Reltor: LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI 45 - Processo nº: /09- - Recorrentes: CO- OPERATIVA DE PRODUTORES DE CANA-DE-ACUCAR, ACU- CAR E ALCOOL DO ESTADO DE SAO PAULO. e FAZENDA NACIONAL DIA 7 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA 8: IRPJ - LUCRO ARBITRADO Reltor: ROBERTO CAPARROZ DE ALMEIDA 46 - Processo nº: /4-8 - Recorrente: PA- CKSEVEN - INDUSTRIA E COMERCIO LTDA e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL 47 - Processo nº: / Recorrente: HOT SHOP RIO COMUNICACAO TOTAL S/S LIMITADA - EPP e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 48 - Processo nº: / Recorrentes: CO- MERCIAL SANTA FLORA COTTON DE FIBRAS TEXTEIS LT- DA e FAZENDA NACIONAL Reltor: RAFAEL GASPARELLO LIMA 49 - Processo nº: 9.74/- - Recorrente: AM- FACTORING FOMENTO COMERCIAL LTDA e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL 50 - Processo nº: /3-5 - Recorrente: ECLIPSE REPARACAO E MANUTENCAO DE COMPUTADO- RES LTDA - ME e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor: ROBERTO CAPARROZ DE ALMEIDA 5 - Processo nº: /3-0 - Recorrente: A J COMERCIO E TRANSPORTE LTDA - EPP e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 9: IRPJ - LUCRO PRESUMIDO Reltor: RAFAEL GASPARELLO LIMA 52 - Processo nº: /-00 - Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Embrgd: MAUA INVESTIMENTOS LT- DA. TEMA : IRPJ - OMISSÃO DE RECEITAS 53 - Processo nº: / Recorrente: RE- CREIO VITORIA VEICULOS S.A. e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL Reltor: EVA MARIA LOS 54 - Processo nº: / Recorrente: MARCOMAR COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO 55 - Processo nº: /4-8 - Recorrente: A.S.E. DISTRIBUICAO LTDA. - ME e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL DIA 7 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA : DIVERSOS Reltor: LUIS HENRIQUE MAROTTI TOSELLI 56 - Processo nº: /5- - Recorrentes: ELE- TROSOM S/A e FAZENDA NACIONAL 57 - Processo nº: /-35 - Recorrente: CON- CORDIA S/A CORRETORA VALORES MOB.CAMBIO E COM- MODITIE e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO 58 - Processo nº: /4-5 - Recorrente: ITAI- TUBA INDUSTRIA DE CIMENTOS DO PARA S/A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor: PAULO CEZAR FERNANDES DE AGUIAR 59 - Processo nº: / Recorrente: CA- MARGO CORREA ENERGIA S.A. e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL 60 - Processo nº: / Recorrente: SEM- PER SA SERVICO MEDICO PERMANENTE e Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO 6 - Processo nº: / Recorrente: GEO- LAB INDUSTRIA FARMACEUTICA S/A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 22: IRPJ - OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS Reltor: JOSE CARLOS DE ASSIS GUIMARAES 62 - Processo nº: /5- - Recorrente: GER- DAU ACOS ESPECIAIS S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL 63 - Processo nº: / Recorrente: IN- BRANDS S.A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor: LUIS FABIANO ALVES PENTEADO 64 - Processo nº: /4-9 - Recorrente: FA- ZENDA NACIONAL e Recorrid: GL ELETRO-ELETRONICOS LT D A. WESLEI JOSÉ RODRIGUES Chefe do Serviço de Prepro do Julgmento ROBERTO CAPARROZ DE ALMEIDA Presidente d Turm 3ª CÂMARA ª TURMA ORDINÁRIA PAUTA DE JULGAMENTO Put de julgmento dos recursos ds sessões ordináris serem relizds ns dts seguir mencionds, no Setor Comercil Sul, Qudr 0, Bloco J, Edifício Alvord, Brsíli, Distrito Federl. As sls dos plenários serão publicds no sítio do CARF ( previmente à reunião. O B S E RVA Ç Õ E S : ) Serão julgdos n primeir sessão ordinári subsequente, independente de nov publicção, os recursos cuj decisão tenh sido did, em rzão de pedido de vist de Conselheiro, não-comprecimento do Conselheiro-Reltor, flt de tempo n sessão mrcd, ser ferido ou ponto fculttivo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegido. 2) O przo regimentl pr os pedidos de retird de put é de té 5 (cinco) dis nteriores o início d reunião. 3) O julgmento do Processo nº /09-5 (item 65) servirá como prdigm pr o julgmento dos processos constntes dos itens O resultdo do julgmento dos processos em referênci será plicdo os processos repetitivos de que trtm os itens 66 76, nos termos do 2º do rt. 47 do Anexo II à Portri MF 343, de 9 de junho de 5, que provou o Regimento Interno do CARF. É fcultdo às prtes fzerem sustentção orl qundo do julgmento do processo prdigm, nos termos do 2 do rt. 58 do Anexo II à Portri cim citd. DIA 5 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA : CORREÇÃO MONETÁRIA DE BALANÇO Reltor(): MARCOS PAULO LEME BRISOLA CASEI- RO - Processo nº: / Recorrente: IPA- NEMA AGRICOLA S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 2 - Processo nº: /4-9 - Recorrente: IPA- NEMA AGRICOLA S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 2: IRPJ - OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

97 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Processo nº: / Recorrente: CAR- VAJAL INFORMACAO LTDA. - EM RECUPERACAO JUDICIAL e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): AMELIA WAKAKO MORISHITA YAMAMO- TO 4 - Processo nº: /3-5 - Recorrente: TIVIT TERCEIRIZACAO DE PROCESSOS, SERVICOS E TECNOLOGIA S/A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 3: DIVERSOS Reltor(): JOSE EDUARDO DORNELAS SOUZA 5 - Processo nº: / Recorrente: C. S. S. LOCACAO DE MAO DE OBRA LTDA-ME e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL Reltor(): MARCOS PAULO LEME BRISOLA CASEI- RO 6 - Processo nº: /3- - Embrgnte: SAP BRASIL LTDA Reltor(): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO 7 - Processo nº: /4-9 - Recorrente: TRAN- SOCEAN BRASIL LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 4: IRPJ - PER/DCOMP Reltor(): JOSE EDUARDO DORNELAS SOUZA 8 - Processo nº: / Recorrente: TELE NORTE LESTE PARTICIPACOES S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 9 - Processo nº: /-7 - Recorrente: TELE NORTE LESTE PARTICIPACOES S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL DIA 5 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA 5: DIVERSOS Reltor(): AMELIA WAKAKO MORISHITA YAMAMO- TO - Processo nº: / Recorrente: CO- OP DE PROFESSORES E AUX DE ADMIN ESCOLAR COO- PESCOLA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO - Processo nº: /3-9 - Recorrente: DELL COMPUTADORES DO BRASIL LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): FLAVIO FRANCO CORREA 2 - Processo nº: / Recorrente: DE- TEN QUIMICA S/A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 3 - Processo nº: / Recorrente: BRA- SIL TELECOM COMUNICACAO MULTIMIDIA LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 6: IRPJ - DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO COMPROVADA Reltor(): AMELIA WAKAKO MORISHITA YAMAMO- TO 4 - Processo nº: / Recorrente: COMPEF COMERCIO DE PNEUS E FILTROS LTDA - EPP e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): MARCOS PAULO LEME BRISOLA CASEI- RO 5 - Processo nº: / Recorrente: BAN- CO PAN S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): ROBERTO SILVA JUNIOR 6 - Processo nº: / Recorrente: HO- TELARIA ACCOR PDB LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL 7 - Processo nº: / Recorrente: HO- TELARIA ACCOR PDB LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL Reltor(): AMELIA WAKAKO MORISHITA YAMAMO- TO 8 - Processo nº: /-2 - Recorrente: PRE- MILAR CL MOVEIS LTDA - ME e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL 9 - Processo nº: / Recorrente: SPE- ED INDUSTRIA E COMERCIO LTDA ME e Recorrid: FAZENDA NACIONAL - Processo nº: / Recorrente: BRA- MILHO EXPORTACAO E COMERCIO DE CEREAIS LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL - Processo nº: / Embrgnte: TJ ADMINISTRADORA DE BENS LTDA Reltor(): JOSE EDUARDO DORNELAS SOUZA 22 - Processo nº: / Recorrente: S/A CENTRAL DE IMOVEIS E CONSTRUCOES EM LIQUIDACAO e Recorrid: FAZENDA NACIONAL DIA 6 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA 7: IRPJ - PER/DCOMP Reltor(): ROBERTO SILVA JUNIOR 23 - Processo nº: / Recorrente: SAN- TO ANTONIO ENERGIA S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL 24 - Processo nº: /3-6 - Recorrente: YA- MAHA MOTOR DA AMAZONIA LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 25 - Processo nº: /-42 - Recorrente: YA- MAHA MOTOR DA AMAZONIA LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 8: IRPJ - PRELIMINAR/DIVERSOS Reltor(): JOSE EDUARDO DORNELAS SOUZA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Processo nº: / Recorrente: AC- TIVA TELEMATICA E SERVICOS LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 9: IRPJ - OMISSÃO DE RECEITAS 27 - Processo nº: /3-5 - Recorrente: SU- DATI FLORESTAL LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 28 - Processo nº: /5-4 - Recorrente: IM- PORT EXPRESS COMERCIAL IMPORTADORA LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): AMELIA WAKAKO MORISHITA YAMAMO- TO 29 - Processo nº: / Recorrentes: ELEACRE ENGENHARIA LTDA e FAZENDA NACIONAL TEMA : DIVERSOS Reltor(): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO - Processo nº: / Recorrente: BRA- SIL KIRIN INDUSTRIA DE BEBIDAS LTDA e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL Reltor(): MILENE DE ARAUJO MACEDO - Processo nº: / Recorrentes: RI- MA INDUSTRIAL S/A e FAZENDA NACIONAL 32 - Processo nº: /-03 - Recorrentes: AN- GLO AMERICAN MINERIO DE FERRO BRASIL S/A e FAZEN- DA NACIONAL 33 - Processo nº: / Recorrente: CE- REALISTA TURCI LEAO LIMITADA e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL DIA 6 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA : IRPJ - CUSTOS, DESPESAS OPERACIONAIS E ENCARGOS Reltor(): JOSE EDUARDO DORNELAS SOUZA 34 - Processo nº: / Recorrente: HF PARTICIPACOES LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 2: IRPJ - OUTRAS RECEITAS/DESPESAS Reltor(): MARCOS PAULO LEME BRISOLA CASEI- RO 35 - Processo nº: / Recorrentes: EM- BRAER EMPRESA BRASILEIRA DE AERONAUTICA S A e FA- ZENDA NACIONAL Reltor(): JOSE EDUARDO DORNELAS SOUZA 36 - Processo nº: / Recorrente: MA- TONE INVESTIMENTOS S/A e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL 37 - Processo nº: / Recorrente: ES- TEVE IRMAOS S/A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 38 - Processo nº: / Recorrentes: PLANOVA PLANEJAMENTO E CONSTRUCOES S.A. e FAZEN- DA NACIONAL TEMA 3: IRPJ - DEDUÇÕES/COMPENSAÇÕES EM RAZÃO DE RETENÇÕES, ANTECIPAÇÕES E RECOLHIMEN- TOS A MAIOR DO IMPOSTO Reltor(): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO 39 - Processo nº: / Recorrente: LO- RENTZEN EMPREENDIMENTOS S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 4: PER/DCOMP Reltor(): MILENE DE ARAUJO MACEDO 40 - Processo nº: / Recorrente: BULL DO BRASIL - SISTEMAS DE INFORMACAO LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 4 - Processo nº: / Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Contribuinte: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS 42 - Processo nº: /09- - Recorrente: CE- MIG GERACAO E TRANSMISSAO S.A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): MARCOS PAULO LEME BRISOLA CASEI- RO 43 - Processo nº: / Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Contribuinte: TRILHA VEICULOS LTDA 44 - Processo nº: / Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Contribuinte: TRILHA VEICULOS LTDA 45 - Processo nº: / Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Contribuinte: R FONTANA & CIA LTDA DIA 7 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA 5: PER/DCOMP Reltor(): ROBERTO SILVA JUNIOR 46 - Processo nº: / Recorrente: VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AU- TOMOTORES LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 47 - Processo nº: / Recorrente: VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AU- TOMOTORES LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 48 - Processo nº: /3-2 - Recorrente: VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AU- TOMOTORES LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 49 - Processo nº: /-55 - Recorrente: VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AU- TOMOTORES LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 50 - Processo nº: / Recorrente: VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AU- TOMOTORES LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 5 - Processo nº: / Recorrente: VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AU- TOMOTORES LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): FLAVIO FRANCO CORREA 52 - Processo nº: /2- - Recorrente: SE- RES SERV DE RECRUTAMENTO E SELECAO DE PESSOAL LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 53 - Processo nº: /-8 - Recorrente: SE- RES SERV DE RECRUTAMENTO E SELECAO DE PESSOAL LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 54 - Processo nº: / Recorrente: SE- RES SERV DE RECRUTAMENTO E SELECAO DE PESSOAL LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 55 - Processo nº: / Recorrente: SE- RES SERV DE RECRUTAMENTO E SELECAO DE PESSOAL LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 56 - Processo nº: / Recorrente: SE- RES SERV DE RECRUTAMENTO E SELECAO DE PESSOAL LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): MARCOS PAULO LEME BRISOLA CASEI- RO 57 - Processo nº: / Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Contribuinte: TRILHA VEICULOS LTDA 58 - Processo nº: / Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Contribuinte: R FONTANA & CIA LTDA TEMA 6: IRPJ - CUSTOS, DESPESAS OPERACIONAIS E ENCARGOS Reltor(): AMELIA WAKAKO MORISHITA YAMAMO- TO 59 - Processo nº: / Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Contribuinte: UNIBANCO SEGUROS S.A. DIA 7 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA 7: SIMPLES - EXCLUSÃO Reltor(): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO 60 - Processo nº: / Recorrente: F.C. MORAIS AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA - ME e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 6 - Processo nº: / Recorrente: BMA BIRIGUI MANUTENCAO DE AERONAVES LTDA - EPP e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 62 - Processo nº: / Recorrente: FAST WAY MANUTENCAO DE MAQUINAS INDUSTRIAIS LTDA - ME e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 63 - Processo nº: / Recorrente: ES- COLA PITUQUINHA LTDA - ME e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL 64 - Processo nº: / Recorrente: AFI- SA AFIACOES INDUSTRIAIS LTDA ME e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 8: IRPJ - APURAÇÃO INCORRETA Reltor(): JOSE EDUARDO DORNELAS SOUZA 65 - Processo nº: / Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO 66 - Processo nº: / Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 67 - Processo nº: / Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 68 - Processo nº: /09- - Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 69 - Processo nº: / Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 70 - Processo nº: / Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 7 - Processo nº: / Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 72 - Processo nº: / Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 73 - Processo nº: / Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 74 - Processo nº: / Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 75 - Processo nº: / Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 76 - Processo nº: / Recorrente: DU PONT DO BRASIL S A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL WESLEI JOSÉ RODRIGUES Chefe do Serviço de Prepro do Julgmento FERNANDO BRASIL DE OLIVEIRA PINTO Presidente d Turm 2ª TURMA ORDINÁRIA PAUTA DE JULGAMENTO Put de julgmento dos recursos ds sessões ordináris serem relizds ns dts seguir mencionds, no Setor Comercil Sul, Qudr 0, Bloco J, Edifício Alvord, Brsíli, Distrito Federl. As sls dos plenários serão publicds no sítio do CARF ( previmente à reunião. O B S E RVA Ç Õ E S : ) Serão julgdos n primeir sessão ordinári subsequente, independente de nov publicção, os recursos cuj decisão tenh sido did, em rzão de pedido de vist de Conselheiro, não-comprecimento do Conselheiro-Reltor, flt de tempo n sessão mrcd, ser ferido ou ponto fculttivo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegido. 2) O przo regimentl pr os pedidos de retird de put é de té 5 (cinco) dis nteriores o início d reunião. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

98 98 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 DIA 5 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA : DIVERSOS Reltor(): ROGERIO APARECIDO GIL - Processo nº: / Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Contribuinte: SUDESTE 06 REPRESEN- TACOES LTDA - ME 2 - Processo nº: /-58 - Embrgnte: FA- ZENDA NACIONAL e Contribuinte: PORTO SEGURO - SEGURO SAUDE S/A TEMA 2: DEDUÇÕES/COMPENSAÇÕES EM RAZÃO DE RETENÇÕES, ANTECIPAÇÕES E RECOLHIMENTOS A MAIOR DO IMPOSTO 3 - Processo nº: /2-5 - Embrgnte: R. N. ANANIAS & CIA LTDA - ME 4 - Processo nº: / Recorrentes: BRU- FRUIT COMERCIO IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA. e FAZENDA NACIONAL TEMA 3: OMISSÃO DE RECEITAS Reltor(): MARCOS ANTONIO NEPOMUCENO FEITO- SA 5 - Processo nº: / Recorrente: IN- DUSTRIA DE CONFECCOES ROTAS LTDA e Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL Reltor(): ROGERIO APARECIDO GIL 6 - Processo nº: /4-5 - Recorrente: TER- RA MATER PARTICIPACOES E EMPREENDIMENTOS LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 7 - Processo nº: / Recorrente: GOU- LART & BORGES LTDA - EPP e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL DIA 5 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA 4: OUTRAS RECEITAS/DESPESAS Reltor(): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA 8 - Processo nº: /-27 - Recorrentes: CI- TIBANK N A e FAZENDA NACIONAL TEMA 5: OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS, BASE DE CÁL- CULO NEGATIVA DE PERÍODOS Reltor(): ROGERIO APARECIDO GIL 9 - Processo nº: / Recorrente: CPFL GERACAO DE ENERGIA S/A e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL - Processo nº: 8.076/ Recorrente: CPFL GERACAO DE ENERGIA S/A e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL - Processo nº: 8.005/ Recorrente: CPFL GERACAO DE ENERGIA S/A e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL 2 - Processo nº: / Recorrente: CPFL GERACAO DE ENERGIA S/A e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL 3 - Processo nº: / Embrgnte: AL- VORADA CARTOES, CREDITO, FINANCIAMENTO E INVES- TIMENTO S.A. TEMA 6: CUSTOS, DESPESAS OPERACIONAIS E EN- CARGOS 4 - Processo nº: / Recorrente: VIVO PARTICIPACOES S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 5 - Processo nº: / Recorrente: VIVO PARTICIPACOES S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): MARCOS ANTONIO NEPOMUCENO FEITO- SA 6 - Processo nº: / Recorrente: ES- SENDI TECNOLOGIA DA INFORMACAO LTDA e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL Reltor(): ESTER MARQUES LINS DE SOUSA 7 - Processo nº: / Recorrente: EIT EMPRESA INDUSTRIAL TECNICA SA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 7: LUCRO ARBITRADO 8 - Processo nº: / Recorrente: BSD COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): MARCOS ANTONIO NEPOMUCENO FEITO- SA 9 - Processo nº: / Recorrente: BAN- CO ITAU S/A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL DIA 6 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA 8: DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE ORIGEM NÃO C O M P R O VA D A Reltor(): ESTER MARQUES LINS DE SOUSA - Processo nº: / Recorrente: AN- TONIO AUGUSTO KRAUSE & CIA LTDA e Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL Reltor(): MARCOS ANTONIO NEPOMUCENO FEITO- SA - Processo nº: / Recorrente: AGI- LE - GERENCIAMENTO INFORMATIZADO E LOGISTICA EM- PRESARIAL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 22 - Processo nº: / Recorrente: CO- BRAL COM BEIRA RIO ALIMENTOS LTDA e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL Reltor(): ESTER MARQUES LINS DE SOUSA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Processo nº: /4-6 - Recorrente: EM- PRESA AUTO VIACAO TABOAO LTDA - ME e Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL Reltor(): MARCOS ANTONIO NEPOMUCENO FEITO- SA 24 - Processo nº: /2- - Recorrente: VIA- CAO BRISTOL LTDA - ME e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 25 - Processo nº: / Recorrente: CE- RAMFIX INDUSTRIA COMERCIO DE ARGAMASSAS E RE- JUNTES LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 9: DIVERSOS Reltor(): ROGERIO APARECIDO GIL 26 - Processo nº: / Recorrente: BRA- SIL COMERCIO E RECICLAGEM DE ALUMINIO LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA 27 - Processo nº: /-0 - Recorrente: PRO- JETEC PROJETOS E TECNOLOGIA LTDA. e Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL DIA 6 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA : OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS Reltor(): MARCOS ANTONIO NEPOMUCENO FEITO- SA 28 - Processo nº: / Recorrentes: ITAU UNIBANCO S.A. e FAZENDA NACIONAL Reltor(): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA 29 - Processo nº: / Recorrente: FA- ZENDA NACIONAL e Recorrid: ZURICH SANTANDER BRASIL SEGUROS E PREVIDENCIA S.A. Reltor(): MARCOS ANTONIO NEPOMUCENO FEITO- SA - Processo nº: /4- - Recorrente: IN- TERCEMENT BRASIL S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA : OUTRAS RECEITAS/DESPESAS Reltor(): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA - Processo nº: / Recorrente: PAL- LAS MARSH SERVICOS LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL 32 - Processo nº: / Recorrente: PAL- LAS MARSH SERVICOS LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL TEMA 2: PER/DCOMP Reltor(): PAULO HENRIQUE SILVA FIGUEIREDO 33 - Processo nº: /2-6 - Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 34 - Processo nº: /3-4 - Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 35 - Processo nº: / Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 36 - Processo nº: /3-0 - Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 37 - Processo nº: /2-8 - Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 38 - Processo nº: / Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 39 - Processo nº: /3-7 - Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 3: CUSTOS, DESPESAS OPERACIONAIS E EN- CARGOS 40 - Processo nº: / Recorrentes: BRAZIL TRADING LTDA e FAZENDA NACIONAL TEMA 4: PENALIDADES/MULTA ISOLADA 4 - Processo nº: / Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 42 - Processo nº: / Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 43 - Processo nº: /4-4 - Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 44 - Processo nº: / Recorrente: FA- ZENDA NACIONAL e Recorrid: BRAZIL TRADING LTDA 45 - Processo nº: / Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 46 - Processo nº: /4-9 - Recorrente: FA- ZENDA NACIONAL e Recorrid: BRAZIL TRADING LTDA 47 - Processo nº: / Recorrente: BRA- ZIL TRADING LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL DIA 7 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA 5: DIVERSOS Reltor(): ESTER MARQUES LINS DE SOUSA 48 - Processo nº: / Recorrentes: GERDAU ACOS LONGOS S.A. e FAZENDA NACIONAL 49 - Processo nº: / Recorrente: TAM S/A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 6: PER/DCOMP 50 - Processo nº: / Recorrente: DAN HEBERT ENGENHARIA S/A e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL Reltor(): ROGERIO APARECIDO GIL 5 - Processo nº: / Recorrente: RO- BERTO LACHNER - EIRELI e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL Reltor(): ESTER MARQUES LINS DE SOUSA 52 - Processo nº: / Recorrente: DAN HEBERT ENGENHARIA S/A e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL TEMA 7: DIVERSOS Reltor(): GUSTAVO GUIMARAES DA FONSECA 53 - Processo nº: / Recorrente: PRO- JETEC PROJETOS E TECNOLOGIA LTDA. e Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL 54 - Processo nº: / Recorrente: SKY TEAM AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA - EPP e Recorrid: FAZENDA NACIONAL DIA 7 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA 8: APURAÇÃO INCORRETA Reltor(): ROGERIO APARECIDO GIL 55 - Processo nº: / Recorrente: BIO- RAD LABORATORIOS BRASIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 56 - Processo nº: / Recorrente: BIO- RAD LABORATORIOS BRASIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 57 - Processo nº: / Recorrente: BIO- RAD LABORATORIOS BRASIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 58 - Processo nº: / Recorrente: BIO- RAD LABORATORIOS BRASIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 59 - Processo nº: / Recorrente: BIO- RAD LABORATORIOS BRASIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 60 - Processo nº: / Recorrente: BIO- RAD LABORATORIOS BRASIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 6 - Processo nº: / Recorrente: BIO- RAD LABORATORIOS BRASIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 62 - Processo nº: / Recorrente: BIO- RAD LABORATORIOS BRASIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 63 - Processo nº: / Recorrente: BIO- RAD LABORATORIOS BRASIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 64 - Processo nº: / Recorrente: BIO- RAD LABORATORIOS BRASIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 65 - Processo nº: / Recorrente: BIO- RAD LABORATORIOS BRASIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL WESLEI JOSÉ RODRIGUES Chefe do Serviço de Prepro do Julgmento ESTER MARQUES LINS DE SOUSA Presidente d Turm Substitut 4ª CÂMARA 2ª TURMA ORDINÁRIA PAUTA DE JULGAMENTO Put de julgmento dos recursos ds sessões ordináris serem relizds ns dts seguir mencionds, no Setor Comercil Sul, Qudr 0, Bloco J, Edifício Alvord, Brsíli, Distrito Federl. As sls dos plenários serão publicds no sítio do CARF ( previmente à reunião. O B S E RVA Ç Õ E S : ) Serão julgdos n primeir sessão ordinári subsequente, independente de nov publicção, os recursos cuj decisão tenh sido did, em rzão de pedido de vist de Conselheiro, não-comprecimento do Conselheiro-Reltor, flt de tempo n sessão mrcd, ser ferido ou ponto fculttivo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegido. 2) O przo regimentl pr os pedidos de retird de put é de té 5 (cinco) dis nteriores o início d reunião. DIA 5 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA : RETORNOS - DIVERSOS Reltor(): LEONARDO LUIS PAGANO GONCALVES - Processo nº: / Recorrente: CLA- RO S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): DEMETRIUS NICHELE MACEI 2 - Processo nº: / Recorrente: A.M.C. TEXTIL LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): PAULO MATEUS CICCONE 3 - Processo nº: /5-5 - Recorrente: ES- TRADAS SP PARTICIPACOES S.A. e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL Reltor(): DEMETRIUS NICHELE MACEI 4 - Processo nº: / Recorrente: SBF COMERCIO DE PRODUTOS ESPORTIVOS LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 2: IRPJ - CUSTOS OU DESPESAS NÃO COM- PROVADAS -GLOSA DE DESPESAS Reltor(): LEONARDO DE ANDRADE COUTO Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

99 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Processo nº: /3-5 - Recorrente: DAL- NORDE COMERCIO IMPORTACAO E EXPORTACAO DE ALI- MENTOS LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): DEMETRIUS NICHELE MACEI 6 - Processo nº: /2- - Recorrente: BRAS- TURINVEST INVESTIMENTOS TURISTICOS S/A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): LEONARDO LUIS PAGANO GONCALVES 7 - Processo nº: /5-9 - Recorrentes: MUN- DIAL CENTER ATACADISTA S/A e FAZENDA NACIONAL DIA 5 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA 3: IRPJ - CUSTOS OU DESPESAS NÃO COM- PROVADAS -GLOSA DE DESPESAS Reltor(): LUCAS BEVILACQUA CABIANCA VIEIRA 8 - Processo nº: / Recorrente: FA- ZENDA NACIONAL e Recorrid: PLANO RIO SAUDE LTDA Reltor(): MARCO ROGERIO BORGES 9 - Processo nº: / Recorrente: BO- MIX INDUSTRIA DE EMBALAGENS LTDA e Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL - Processo nº: / Recorrente: BRA- SIL DISTRIBUIDORA INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODU- TOS ALIMENTICIOS LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): LEONARDO DE ANDRADE COUTO - Processo nº: / Recorrente: MO- DAL PARTICIPACOES LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL Reltor(): LUCAS BEVILACQUA CABIANCA VIEIRA 2 - Processo nº: / Recorrente: FA- ZENDA NACIONAL e Recorrid: MARE ALTA DO BRASIL NA- VEGACAO LTDA 3 - Processo nº: / Recorrente: SCHAHIN PETROLEO E GAS S.A. e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL 4 - Processo nº: / Recorrente: FA- ZENDA NACIONAL e Recorrid: SERTRADING (BR) LTDA. Reltor(): DEMETRIUS NICHELE MACEI 5 - Processo nº: /3-3 - Recorrente: MALWEE MALHAS LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL DIA 6 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA 4: IRPJ - CUSTOS OU DESPESAS NÃO COM- PROVADAS -GLOSA DE DESPESAS Reltor(): LEONARDO DE ANDRADE COUTO 6 - Processo nº: /2- - Recorrente: SAN- TANDER CORRETORA DE CAMBIO E VALORES MOBILIA- RIOS S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL 7 - Processo nº: /3-8 - Recorrente: SAN- TANDER CORRETORA DE CAMBIO E VALORES MOBILIA- RIOS S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 5: IRPJ - CONHECIMENTO Reltor(): LEONARDO LUIS PAGANO GONCALVES 8 - Processo nº: /08- - Embrgnte: KO- DAK DA AMAZONIA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA 9 - Processo nº: / Embrgnte: KO- DAK DA AMAZONIA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - Processo nº: / Recorrente: PEI- XOTO COMERCIO INDUSTRIA SERVICOS E TRANSPORTES S/A e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 6: DIVERSOS Reltor(): LUCAS BEVILACQUA CABIANCA VIEIRA - Processo nº: /-33 - Recorrente: MSI LICENCIAMENTOS E ADMINISTRACAO LTDA. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Reltor(): DEMETRIUS NICHELE MACEI 22 - Processo nº: /4-4 - Embrgnte: CO- OPERATIVA DE PRODUCAO E CONSUMO CONCORDIA DIA 6 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA 7: IRPJ - OMISSÃO DE RECEITAS Reltor(): DEMETRIUS NICHELE MACEI 23 - Processo nº: /5- - Recorrentes: BA- TISTEL DISTRIBUIDORA DE EMBALAGENS LTDA. - ME e FAZENDA NACIONAL 24 - Processo nº: /2-7 - Recorrentes: ROD POY COMERCIO DE VEICULOS LTDA - ME e FAZENDA NA- CIONAL TEMA 8: IRPJ - OPERAÇÕES SOCIETÁRIAS 25 - Processo nº: / Embrgnte: HY- PERMARCAS S/A Reltor(): LUCAS BEVILACQUA CABIANCA VIEIRA 26 - Processo nº: / Recorrente: ISOL- DI PARTICIPACOES S/A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA 9: IRPJ - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA Reltor(): LEONARDO DE ANDRADE COUTO 27 - Processo nº: /-2 - Recorrente: DEL- PHI AUTOMOTIVE SYSTEMS DO BRASIL LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL TEMA : IRPJ - PER/DCOMP 28 - Processo nº: /2- - Embrgnte: PE- TROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Reltor(): LEONARDO LUIS PAGANO GONCALVES 29 - Processo nº: /08- - Recorrente: EX- PRESSO SAO JOSE LTDA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL - Processo nº: / Recorrente: RO- DRIMAR S A AGENTE E COMISSARIA e Recorrid: FAZENDA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código DIA 7 DE AGOSTO DE 7, ÀS 09:00 HORAS TEMA : IRPJ - PER/DCOMP Reltor(): PAULO MATEUS CICCONE - Processo nº: / Recorrente: BAN- CO SANTANDER (BRASIL) S.A. e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL 32 - Processo nº: /3-6 - Recorrente: BAN- CO SANTANDER (BRASIL) S.A. e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL 33 - Processo nº: /3-4 - Recorrente: BAN- CO SANTANDER (BRASIL) S.A. e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL 34 - Processo nº: / Recorrente: BAN- CO SANTANDER (BRASIL) S.A. e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL 35 - Processo nº: /5- - Recorrente: BAN- CO SANTANDER (BRASIL) S.A. e Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL DIA 7 DE AGOSTO DE 7, ÀS 4:00 HORAS TEMA 2: IRPJ - CUSTOS, DESPESAS OPERACIONAIS E ENCARGOS Reltor(): MARCO ROGERIO BORGES 36 - Processo nº: /4-9 - Recorrente: RA- DIO E TELEVISAO BANDEIRANTES DO RIO DE JANEIRO S.A. e Recorrid: FAZENDA NACIONAL WESLEI JOSÉ RODRIGUES Chefe do Serviço de Prepro do Julgmento LEONARDO DE ANDRADE COUTO Presidente d Turm CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS PAUTA DE JULGAMENTOS Processos Administrtivos Punitivos: Julgmentos mrcdos pr o di 9 de gosto de 7, n sede do COAF, situd no Setor de Autrquis Norte, Qudr 5, Lote C, Centro Empresril CNC - Torre D - 2º ndr, Brsíli (DF): ) Processo Administrtivo Punitivo nº /4-98 Collection Import Veículos Eireli - ME (CNPJ /000-44) e Rogerio Amto Nssr (CPF ) Procurdor: Pulo Lucino de Andrde Minto - OAB/SP nº Reltor: Gbriel Boff Moreir 2) Processo Administrtivo Punitivo nº /5-8 Pndor do Brsil Comércio e Importção Ltd. (CNPJ / ) Procurdor: Srh Roriz de Freits - OAB/DF nº Reltor: Gustvo Lel de Albuquerque 3) Processo Administrtivo Punitivo nº /5-64 Só Blinddos Veículos Ltd. (CNPJ /000-28), Roberto Morer Royo Junior (CPF ) e Roberto Morer Royo (CPF ) Procurdor: Reginldo Pellizzri - OAB/SP nº Reltor: Sergio Djundi Tniguchi 4) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-63 Nissul Veículos Ltd. (CNPJ /000-40) Procurdor: Osvldo Guerr Zolet - OAB/RS nº Reltor: Gbriel Boff Moreir 5) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-05 Duvel Distribuidor de Veículos e Peçs Ltd. (CNPJ /000-39) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Gbriel Boff Moreir 6) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-32 Lir de Oliveir Fomento Mercntil Eireli - EPP (CNPJ /000-) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Flávi Mri Vlente Crneiro 7) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-23 Orion Invest - Fomento Mercntil e Finnçs Ltd. (CNPJ /000-74) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Flávi Mri Vlente Crneiro 8) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-6 Excel Multimrcs Eireli - Me (CNPJ /000-57) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Mrlene Alves de Albuquerque 9) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-3 RVJ Comércio de Veículos Ltd. (CNPJ /000-9) Procurdor: Cristino Bggio - OAB/RS nº Reltor: Mrlene Alves de Albuquerque ) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-02 Westcr Comércio de Veículos Ltd. - EPP (CNPJ /000-77) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Mrlene Alves de Albuquerque ) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-38 Gyn Cred Fctoring Sociedde Empresári de Fomento Mercntil Ltd. - Me (CNPJ /000-39) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Mrlene Alves de Albuquerque 2) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-5 E Amrl Neto Empreendimentos Ltd. - Me (CNPJ /000-53) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Mrcus Vinicius de Crvlho 3) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-5 D'Giro Fomento Mercntil Sorocb Ltd. (CNPJ /000-6) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Mrcus Vinicius de Crvlho 4) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-29 Relojori Russomno Ltd. (CNPJ /000-) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Mrlene Alves de Albuquerque 5) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-06 Mdme Rivs Jolheiros Ltd. - Me (CNPJ /000-07) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Mrlene Alves de Albuquerque 6) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-42 Pris Bell Vist Comércio e Importção de Bijuteris e Presentes Ltd. - Me (CNPJ /000-56) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Mrlene Alves de Albuquerque 7) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-00 Rott 8 Blumenu Ltd. - Me (CNPJ /000-4), Mrcos Krevoruchk (CPF ) e Jime Swzki (CPF ) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Flávi Mri Vlente Crneiro 8) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-9 Brumuto Brumdo Automóveis Ltd. (CNPJ /000-00), Alípio Joquim d Silv (CPF ) e Erivldo Alves Mour (CPF ) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Flávi Mri Vlente Crneiro 9) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-35 Decr Automóveis Ltd. - EPP (CNPJ /000-56) e Emerson Brndão de Souz (CPF ) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Flávi Mri Vlente Crneiro ) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-80 F. Eriberto & Filhos Ltd. - EPP (CNPJ /000-36) e Frncisco Eriberto Sntos d Silv (CPF ) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Flávi Mri Vlente Crneiro ) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-59 Kizen Veículos Ltd. (CNPJ /000-72), Antonio Gonzlez Friz (CPF ), Elígio Gonzlez Friz (CPF ), Diego Gonzlez Friz Medeiros (CPF ) e Ubirtn de Melo Pinto (CPF ) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Flávi Mri Vlente Crneiro 22) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-48 Plimotos Comércio e Serviços Ltd. (CNPJ /000-60), José Lécio Rodrigues Ribeiro (CPF ) e Cássio Murilo Oliveir Aquino (CPF ) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Flávi Mri Vlente Crneiro 23) Processo Administrtivo Punitivo nº /6-7 Pjé Motos Ltd. (CNPJ /000-5) e Mrco Antonio Formigoni de Oliveir (CPF ) Procurdor: Milton Fábio Perdomo dos Reis - OAB/SP nº Reltor: Mrlene Alves de Albuquerque Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

100 0 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 24) Processo Administrtivo Punitivo nº /7-99 União Fomento Mercntil Ltd. - Me (CNPJ /000-98), Fbino Ribeiro Hobi (CPF ) e Lucino Mttos dos Sntos (CPF ) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Luiz Roberto Ungretti de Godoy 25) Processo Administrtivo Punitivo nº /7-33 FX Cred Ltd. (CNPJ 9.6.6/000-00) e João Fernndo Gonçlves de Arújo (CPF ) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Luiz Roberto Ungretti de Godoy 26) Processo Administrtivo Punitivo nº /7-09 R F Leão A Motors - Me (CNPJ /000-04) Procurdor: não constituído nos utos Reltor: Luiz Roberto Ungretti de Godo Brsíli, 25 de julho de 7 ANTONIO GUSTAVO RODRIGUES Presidente do Conselho ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA PORTARIA N o - 4, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Dispõe sobre instituição do Sistem Eletrônico de Informções n Escol de Administrção Fzendári - Esf. O DIRETOR-GERAL DA ESCOLA DE ADMINISTRA- ÇÃO FAZENDÁRIA - ESAF, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 23 do Anexo d Portri MF nº 6, de 3 de junho de 08, e tendo em vist o rt. 4º do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 5, e Portri Interministeril MJ/MP nº 2.3, de de dezembro de 4, resolve: Art. Instituir o Sistem Eletrônico de Informções (SEI) como sistem informtizdo oficil de gestão de documentos e processos eletrônicos d Escol de Administrção Fzendári (Esf). Art. 2º Estbelecer, prtir do di de gosto de 7, utilizção do SEI ns Uniddes d Esf em todo território ncionl. Art. 3º O SEI deve ser utilizdo pr produzir, editr, ssinr, trmitr, receber e concluir documentos e processos. A prtir d implntção do SEI, não será permitid produção de novos documentos e processos no Sistem de Comunicção e Protocolo (Comprot). Art. 4 Os processos de competênci d Esf dotrão form eletrônic pr constituição e trâmite de documentos. Art. 5 Não devem ser inseridos no SEI: I - documentos e processos clssificdos em gru de sigilo, em tendimento o rt. 23 d Lei nº 2.527, de 8 de novembro de 2 0 ; II - jornis, revists, livros, propgnds e demis mteriis que não se crcterizm como documento rquivístico; e III - correspondêncis prticulres. O disposto nos incisos II e III não se plic documentos que sejm submetidos ou relciondos o propósito de instrução de processo dministrtivo. Art. 6º Documentos e processos recebidos ou já existentes, em suporte físico, devem ser convertidos pr meio digitl pels uniddes ns quis se encontrm em ndmento, conforme orientções d Coordenção-Gerl de Recursos Logísticos (CO- GRL/SPOA), disponibilizds no endereço eletrônico < g o v. b r / s e i > Prágrfo único. Após digitlizdos, documentos e processos devem ser inseridos, utenticdos e continudos no SEI, mntendo-se o Número Único de Protocolo (NUP) dos processos. Art. 7º O encerrmento do processo em ppel e bertur do correspondente processo eletrônico devem ser relizdos por meio do Termo de Encerrmento de Trâmite Físico de Processo, de cordo com modelo disponível no SEI. Prágrfo único. O termo que se refere o cput deve ser produzido e ssindo eletronicmente no SEI, bem como impresso e inserido como último documento do processo em ppel. Art. 8º Os originis dos documentos e processos digitlizdos devem ser orgnizdos, clssificdos e mntidos ns respectivs uniddes em que se encontrm té o przo definido em cronogrm de trnsferênci pr o Setor de Arquivo d Esf. A trnsferênci deve ser relizd conforme orientções do Setor de Arquivo d Esf. 2º Os originis trnsferidos serão mntidos no Setor de Arquivo té que cumprm seus przos de gurd, conforme definido em tbel de temporlidde, qundo poderão ser vlidos pr eliminção ou gurd permnente. Art. 9º O recebimento de tod documentção extern, em suporte físico, presentdos diretmente à Esf fic restrito o Setor de Protocolo, que deverá digitlizr e registrr no Sistem. Prágrfo único. O registro será relizdo em té (um) di útil. Art.. O recebimento, digitlizção e o registro no sistem observrão os seguintes procedimentos: I - os documentos de procedênci extern recebidos em suporte físico deverão ser crimbdos ou etiquetdos com registro d dt de recebimento pelo Setor de Protocolo; II - imeditmente seguir, deve ser relizd digitlizção e cptur pr o sistem, em su integrlidde, de cordo com su especificidde, gerndo um fiel representção do documento, nexd o processo com o uso de login e senh de usuário do Setor de Protocolo; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código III - em seguid, o Setor de Protocolo procederá trmitção do processo à unidde competente; IV - relizção do processo de digitlizção de documentos e processos em suporte físico deverá ser efetivd em formto PDF e com processmento de Reconhecimento Óptico de Crcteres (OCR), ntes ou durnte su cptur pr o sistem; e V - pr documentos em suporte físico, pós digitlizção e cptur pr o sistem, o correspondente número de identificção eletrônic deverá ser notdo no cnto superior direito d primeir págin do documento em meio físico, com imedit conferênci e posterior encminhmento d vi físic pr o Setor de Arquivo, conforme cronogrm de trnsferênci. Art.. A digitlizção de documentos recebidos ou produzidos no âmbito d Esf deverá ser compnhd d conferênci d integridde do documento digitlizdo. A conferênci previst no cput deverá registrr se foi presentdo documento originl, cópi utenticd em crtório, cópi utenticd dministrtivmente ou cópi simples. 2º Os documentos resultntes d digitlizção de originis serão considerdos cópi utenticd dministrtivmente, e os resultntes d digitlizção de cópi utenticd em crtório, de cópi utenticd dministrtivmente ou de cópi simples terão vlor de cópi simples. Art. 2. Os documentos ntos-digitis e ssindos eletronicmente juntdos os processos eletrônicos no sistem, n form estbelecid nest Portri, serão considerdos originis pr todos os efeitos legis. Art. 3. Entre uniddes usuáris do SEI, deve-se recusr documentos e processos que estiverem em descordo com est Portri, restituindo-os às uniddes que os encminhrm, especilmente queles em suporte físico, qundo deverim ter sido remetidos pelo SEI. Art. 4. Os documentos eletrônicos produzidos e geridos no âmbito do sistem terão grnti de integridde, de utori e de utenticidde, ssegurds pel utilizção de Assintur Eletrônic. A ssintur eletrônic no SEI será relizd por nome de usuário e senh ou por certificdo digitl emitido no âmbito d Infrestrutur de Chves Públics Brsileir (ICP-Brsil). 2 A Assintur Eletrônic é de uso pessol e intrnsferível, sendo responsbilidde do titulr su gurd e sigilo. Art. 5. Os tos processuis prticdos no sistem serão considerdos relizdos no di e hor do respectivo registro eletrônico, conforme horário oficil de Brsíli e legislção processul plicável. Art. 6. O uso indequdo do SEI fic sujeito à purção de responsbilidde, n form d legislção em vigor. Art. 7. Os csos omissos e questionmentos devem ser dirimidos junto à Diretori de Administrção d Esf. Art. 8. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MANUEL AUGUSTO ALVES SILVA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSECRETARIA DE GESTÃO CORPORATIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PORTARIA CONJUNTA N o - 6, DE 26 DE JULHO DE 7 Dispõe sobre o controle do cesso os sistems informtizdos d Secretri d Receit Federl do Brsil por responsáveis legis de pessos jurídics, representntes legis de pessos físics e jurídics, judntes de despchntes duneiros e pel própri pesso físic interessd pr efetur operções no comércio exterior. A COORDENADORA-GERAL DE TECNOLOGIA DA IN- FORMAÇÃO E O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRA- ÇÃO ADUANEIRA, no uso ds tribuições que lhes confere o rt. 2 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl do Brsil, provdo pel Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, e tendo em vist necessidde de regulmentr o controle de cesso lógico no mbiente informtizdo d Secretri d Receit Federl do Brsil (RFB) no que diz respeito os sistems de comércio exterior, resolvem: Art. O controle do cesso os sistems informtizdos d Secretri d Receit Federl do Brsil (RFB) por usuários interessdos em efetur operções no comércio exterior obedecerá o disposto nest portri. O controle de que trt o cput refere-se às solicitções de hbilitção, desbilitção, troc de senh, retivção, desbloqueio, lterção e exclusão de cont pr cesso os sistems do comércio exterior d RFB. 2º Pr os efeitos dest Portri, entende-se por usuário: I - o próprio interessdo, no cso de operção do comércio exterior efetud por pesso físic; II - o responsável legl de pesso jurídic: pesso físic hbilitd junto à RFB como responsável por pesso jurídic importdor, exportdor ou interndor d Zon Frnc de Mnus pr credencir representntes legis. III - o representnte legl de pesso físic e jurídic: ) despchnte duneiro; b) dirigente ou empregdo com vínculo empregtício exclusivo com o representdo, munido de mndto que lhe outorgue plenos poderes pr o mister, sem cláusuls excludentes d responsbilidde do outorgnte medinte to ou omissão do outorgdo, no cso de operções efetuds por pessos jurídics de direito privdo; c) funcionário ou servidor, especilmente designdo, no cso de operções efetuds por órgão d dministrção públic diret ou utárquic, federl, estdul ou municipl, missão diplomátic ou reprtição consulr de pís estrngeiro ou representção de órgãos interncionis. IV - o judnte de despchnte duneiro. Art. 2º A solicitção de que trt est portri constituirá peç inicil de dossiê de tendimento, ser formlizdo em nome do usuário, com exceção dos csos menciondos no 3º do rt. 4º. Art. 3º A solicitção será formlizd: I - por meio do Requerimento pr Hbilitção de Usuário em Sistems do Comércio Exterior, constnte do Anexo I, no cso de hbilitção; II - por meio do formulário Atulizção de Usuário, constnte do Anexo II, no cso de desbilitção, troc de senh, retivção, desbloqueio, lterção ou exclusão de cont. O Requerimento pr Hbilitção de Usuário em Sistems do Comércio Exterior ou o formulário Atulizção de Usuário será ssindo pelo usuário: I - digitlmente, utilizndo certificdo digitl do tipo e-cpf, emitido n cdei d Infrestrutur de Chves Públics Brsileir (ICP-Brsil), no cso de presentção em formto digitl; II - de próprio punho, no cso de presentção em ppel. 2º No cso de presentção em ppel, deverá ser presentdo o originl ou cópi utenticd de documento de identificção com foto e ssintur, instituído por lei e válido em todo o território ncionl. 3º A solicitção de hbilitção de empregdo do representdo será compnhd d crteir de trblho, pr fins de comprovção do vínculo empregtício, sendo obrigtóri presentção do originl ou de cópi utenticd no cso de presentção em ppel, devendo-se observr o disposto no item 3 ds Orientções Geris constntes d folh 2 do Anexo I - Requerimento pr Hbilitção de Usuário em Sistems do Comércio Exterior. 4º A solicitção de hbilitção de funcionário ou servidor de órgão d dministrção públic, de missão diplomátic ou reprtição consulr ou de representção de órgãos interncionis, será compnhd do to de designção, sendo obrigtóri presentção do originl ou de cópi utenticd no cso de presentção em ppel, slvo o disposto no 5º. 5º Cso o to de designção tenh sido publicdo em meio de comunicção oficil, cessível o público em gerl, será dmitid presentção de cópi simples, desde que sej indicd fonte. Art. 4º A solicitção poderá ser presentd, observdo o disposto no 3º: I - vi e-cac, em formto digitl; II - presencilmente, em qulquer unidde d RFB, em formto digitl ou em ppel. No cso de presentção em formto digitl, deverá ser observdo o disposto n Instrução Normtiv RFB nº.42, de 22 de novembro de 3. 2º N juntd de documentos digitis deverá ser preservd ssintur digitl do usuário no Requerimento pr Hbilitção de Usuário em Sistems do Comércio Exterior ou no formulário Atulizção de Usuário. 3º A solicitção de troc de senh, retivção ou desbloqueio deverá ser presentd pessolmente, pelo próprio usuário, exclusivmente em ppel e ssind de próprio punho, em unidde d RFB que possu cdstrdor locl ou operdor de cont. Art. 5º A solicitção em descordo com o disposto nest Portri será rquivd sem nálise do mérito, dndo-se ciênci do rquivmento o usuário. Art. 6º Fic revogd Portri RFB/Sucor/Cotec nº 76/6. Art. 7º Est portri entr em vigor no di de gosto de 7. CLÁUDIA MARIA DE ANDRADE Coordendor-Gerl de Tecnologi d Informção JACKSON ALUIR CORBARI Coordendor-Gerl de Administrção Aduneir Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

101 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA-PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 228, DE 27 DE JULHO DE 7 O INSPETOR-CHEFE ADJUNTO DA ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso de sus tribuições e de cordo com competênci conferid pelo rt., 3º d Instrução Normtiv SRF nº 338, de 7 de julho de 03, tendendo o que const do processo nº.756/7-44 e com fundmento no rt. combindo com o rt. 24 do Regulmento Aduneiro, provdo pelo Decreto nº 6.759, de 05/02/09, DECLARA: fce à dispens do pgmento de tributos, por efeito de deprecição, e pós publicção do presente to no Diário Oficil d União, ch-se liberdo, pr fins de trnsferênci de propriedde o veículo mrc BMW, modelo X3-XDrive i, no 3, cor prt, chssi WBAWX33E0G25523, desembrçdo pel Declrção de Importção nº 4/ , de 2/02/4, pel Alfândeg no Porto de São Frncisco do Sul - SC, de propriedde de Ptrici Alvrez Plt Molin, CPF Este Ato Declrtório somente produzirá efeitos pernte o Deprtmento de Trânsito qundo compnhdo de cópi d su publicção no Diário Oficil d União. LUIS EMILIO VINUEZA MARTINS DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA N o -.029, DE 8 DE JULHO DE 7 ASSUNTO: Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - Cofins EMENTA: CRÉDITO. FRETE NA IMPORTAÇÃO. Os dispêndios d pesso jurídic importdor com serviços de trnsporte (frete) d mercdori importd desde o estrngeiro té o porto ou eroporto lfndegdo de descrg ou o ponto de fronteir lfndegdo (trnsporte interncionl) estão incluídos no vlor duneiro d mercdori, conforme inciso I do rt. 4º d Instrução Normtiv SRF nº 327, de 03, e, consequentemente, podem compor bse de cálculo dos créditos de que trtm os incisos I e II do cput do rt. 5 d Lei nº.865, de 04, desde que permitid purção do referido crédito n operção. Os dispêndios d pesso jurídic importdor com serviços de trnsporte (frete) d mercdori importd desde o locl lfndegdo té o locl de entreg d mercdori no território ncionl (trnsporte ncionl) não estão incluídos no vlor duneiro d mercdori, conforme inciso II do rt. 5º d Instrução Normtiv SRF nº 327, de 03, e, consequentemente, não podem compor bse de cálculo dos créditos de que trtm os incisos I e II do cput do rt. 5 d Lei nº.865, de 04. SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 350, DE 28 DE JUNHO DE 7. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.833, de 03, rt. 3o, II e IX, o, I, 2o, II, e 3o, I; Lei nº.865, de 04, rt. 7o, I, e rt. 5, II; Decreto nº 3.000, de 999 (RIR/99), rt. 289, o; Instrução Normtiv SRF nº 327, de 03, rts. 4º e 5º. ASSUNTO: Contribuição pr o Pis/Psep EMENTA: CRÉDITO. FRETE NA IMPORTAÇÃO. Os dispêndios d pesso jurídic importdor com serviços de trnsporte (frete) d mercdori importd desde o estrngeiro té o porto ou eroporto lfndegdo de descrg ou o ponto de fronteir lfndegdo (trnsporte interncionl) estão incluídos no vlor duneiro d mercdori, conforme inciso I do rt. 4º d Instrução Normtiv SRF nº 327, de 03, e, consequentemente, podem compor bse de cálculo dos créditos de que trtm os incisos I e II do cput do rt. 5 d Lei nº.865, de 04, desde que permitid purção do referido crédito n operção. Os dispêndios d pesso jurídic importdor com serviços de trnsporte (frete) d mercdori importd desde o locl lfndegdo té o locl de entreg d mercdori no território ncionl (trnsporte ncionl) não estão incluídos no vlor duneiro d mercdori, conforme inciso II do rt. 5º d Instrução Normtiv SRF nº 327, de 03, e, consequentemente, não podem compor bse de cálculo dos créditos de que trtm os incisos I e II do cput do rt. 5 d Lei nº.865, de 04. SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 350, DE 28 DE JUNHO DE 7. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

102 2 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº.637, de 02, rt. 3o, II, 2o, II, e 3o, I; Lei nº.833, de 03, rt. 3o, IX, e o, I, c/c rt. 5, II; Lei nº.865, de 04, rt. 7o, I, e rt. 5, II; Decreto nº 3.000, de 999, rt. 289, o; Instrução Normtiv SRF nº 327, de 03, rts. 4º e 5º. RODRIGO AUGUSTO VERLY DE OLIVEIRA Chefe SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 2ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BELÉM ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 2, DE DE JULHO DE 7 Declr hbilitd empres de trnsporte éreo interncionl que especific operr o regime duneiro especil de depósito finçdo. O INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BELÉM (PA), no uso d tribuição que lhe confere o inciso VI do rt. 4 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl do Brsil, provdo pel Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, e tendo em vist o disposto no rt. 7º d Instrução Normtiv SRF nº 409, de 9 de mrço de 04, e considerndo o que const no processo dministrtivo nº /4-83, declr: Art. Fic hbilitd empres TAM LINHAS AÉREAS S/A, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , operr, em cráter precário, o regime duneiro especil de depósito finçdo n dependênci de uso privtivo e exclusivo d TAM, loclizdo no depósito externo, 2º ndr, d empres Belém Serviços de Bordo Ltd., inscrit no CNPJ/MF sob o nº /000-70, loclizd n Av. Júlio Césr, s/n, birro Souz, Belém, Prá, pens pr utilizção de provisões de bordo, nos termos dos 2º e 3º do rt. 2º d IN SRF nº 409, de 04. Art. 2º Este Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. Art. 3º Fic revogdo o Ato Declrtório Executivo ALF/AIB nº 3, de de outubro de 4. BRUNO DA ROCHA LEITE DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BOA VISTA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 6, DE DE JULHO DE 7 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BOA VISTA-RR, no uso d competênci estbelecid pelo 3º do rt. 8, do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 09 (Regulmento Aduneiro), com redção dd pelo Decreto nº 7.3, de 5 de junho de, e tendendo o que const nos utos do processo dministrtivo em referênci, declr que: Art. - Torn sem efeito o Ato Declrtório Executivo Nº 04 de 9 de julho de 7, que trt do registro de judnte de despchnte duneiro do interessdo bixo Nome do Interessdo CPF Nº do Processo Nº de Inscrição no Administrtivo Registro de Ajudnte MARCOS BRUNO / BABORA SOARES Art. 2º - Este to entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. OMAR DE SOUZA RUBIM FILHO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PORTO VELHO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 6, DE o - DE AGOSTO DE 7 Declr exclusão do Regime Especil Unificdo de Arrecdção de Tributos e Contribuições devidos pels Microempress e Empress de Pequeno Porte - Simples Ncionl, empres menciond por motivo de ferição de receit brut cim do limite permitido pr esse regime de tributção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PORTO VELHO-RO, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 2 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl do Brsil, provdo pel Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2 e lterções posteriores, e considerndo o disposto no rtigo 33 d Lei Complementr 23, de 4 de dezembro de 06, o rtigo 75, inciso I, d Resolução CGSN nº 94, 29 de novembro de, e ind, considerndo os documentos constntes do processo dministrtivo nº /7-, declr: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. Excluir de Ofício do Regime Especil de Arrecdção de Tributos e Contribuições devidos pels Microempres e Empress de Pequeno Porte - Simples Ncionl, empres LIFE TECH IN- FORMATICA LTDA - ME, CNPJ nº /000-47, em fce d consttção de que empres excedeu em mis de % (vinte por cento), em 2, o limite permitido pr continur no Simples Ncionl nos termos do inciso I do rtigo 29 combindo com líne "b", inciso V, do rtigo d Lei Complementr nº 23/06. Art. 2º A exclusão tem efeito prtir de 0/05/2 té /2/5, consonte legislção citd no rtigo combind com o inciso I, rt. 5 d Resolução CGSN nº 94/. Art. 3º A fim de ssegurr o contrditório e mpl defes, é fcultdo à pesso jurídic, por meio do seu representnte legl ou procurdor, dentro do przo de (trint) dis contdos d dt d ciênci deste Ato, mnifestr, por escrito, su inconformidde dirigid à Delegci d Receit Federl do Brsil de Julgmento em Belém- PA, por meio dess unidde, com relção à exclusão, nos termos do Decreto nº , de 6 de mrço de 972, e do rtigo 39 d Lei Complementr nº 23/06. Prágrfo único. Não hvendo mnifestção de inconformidde no przo menciondo no cput deste rtigo, exclusão tornrse-á definitiv. MICHEL LOPES TEODORO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 3ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE FORTALEZA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 6, DE o - DE AGOSTO DE 7 Prorrogção de Credencimento de Peritos Autônomos. O INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DE FORTALEZA - ALF/FOR, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelos rtigos 2 e 4 do Regimento Interno d Receit Federl do Brsil, provdo pel Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, visndo evitr descontinuidde n relizção dos serviços de períci técnic no âmbito d jurisdição dest Unidde e considerndo o rt. 3 d Instrução Normtiv RFB nº.0, de de mrço de, resolve: Art. Prorrogr, de de gosto de 7 té de julho de 8, vlidde dos credencimentos outorgdos pelo ADE ALF/FOR nº 2/4, publicdo no DOU de 05/2/4, lterdo pelo ADE ALF/FOR nº 4/5, publicdo no DOU de /07/5, pr prestção de serviços de ssistênci técnic, sem vínculo empregtício, pr identificção e quntificção de mercdoris importds ou exportr, n jurisdição d ALF/FOR. Art. 2º Mnter s diretrizes e condições estbelecids no Editl de regênci do correspondente processo de seleção, durnte todo o przo d prorrogção, por forç de su vinculção às regrs d Instrução Normtiv RFB nº.0, de. Art. 3º Este Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. FREDERICO EMMANOEL SALES VASCONCELLOS SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 4ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MACEIÓ RETIFICAÇÃO N Portri nº 46, de 26 de julho de 7, publicd no Diário Oficil d União (DOU) nº 44, de 28/07/7, Seção I, págin 25, onde se lê: "Art. 4º prágrfo único. O to descrito no inciso IX", lei-se: "Art. 4º prágrfo único. O to descrito no inciso X". SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM UBERLÂNDIA SEÇÃO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o -, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A CHEFE DA SEÇÃO DE CONTROLE E ACOMPANHA- MENTO TRIBUTÁRIO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDE- RAL DO BRASIL EM UBERLÂNDIA, Estdo de Mins Geris, por delegção de competênci constnte n Portri DRF/UBL/65, de de gosto de 5, combindo com o que dispõe os rtigos 7 9 d IN RFB nº.548, de 3 de fevereiro de 5, decide:. Declrr nuls s inscrições no Cdstro de Pesso Físic nºs , e em nome de José Ailton Ferreir Alves, por motivo de frude, de cordo com informções contids no Processo Administrtivo / º. As declrções de nuliddes ds inscrições no CPF produz efeitos retrotivos, ou sej, prtir ds dts de inscrição, 05//09, 06/05/4 e 03/02/3, respectivmente. ROSIMEIRE APARECIDA DA SILVA CASTILHOS SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 7ª REGIÃO FISCAL INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 7, DE 27 DE JULHO DE 7 Declr Inpt inscrição no Cdstro Ncionl de Pessos Jurídics (CNPJ) O INSPETOR-CHEFE ADJUNTO DA RECEITA FEDE- RAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO, no uso ds tribuições que lhe form conferids pelo 4, inciso VI, do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl do Brsil, provdo pel Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, e lterções, e tendo em vist o disposto no rtigo 8, 5º d Lei nº 9.4/96, com redção dd pel Lei nº.94/09, combindo com os rtigos 40, inciso II e 42 d IN/RFB nº.634/6, resolve: Art. - Tornr inpt inscrição no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic (CNPJ) d sociedde bixo, conforme os rtigos 40, inciso II e 42 d Instrução Normtiv RFB nº.634/6, em virtude de não ter sido loclizd em seu domicílio tributário: EMPRESA: DEXPOR COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EX- PORTAÇÃO LTDA CNPJ: / PROCESSO: /7-8 Art. 2º - Este Ato Declrtório Executivo terá vlidde prtir de su publicção no DOU. BERNARDO DE CAMPOS MACHADO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 8ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o -, DE o - DE AGOSTO DE 7 Aprov o fornecimento de selos de controle, pr selgem no exterior, de uísque, clssificdo n posição 28.. d TI- PI. A INSPETORA CHEFE ADJUNTA DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO-SP, no exercício ds tribuições regimentis definids pelo Art. 4 d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, c/c o Artigo d Portri ALF/SPO nº 548, de 26 de mrço de 4, publicd no DOU de de bril de 4, c/c Portri ALF/SPO nº 90, de 7 de jneiro de 6, publicd no Boletim de Serviço nº 06, de de jneiro de 6, e de cordo com o disposto no rtigo 5, inciso I d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3 e documentos integrntes do Dossiê nº /077-79, prov: Art. - O fornecimento de.382 (onze mil trezentos e oitent e dois) selos de controle, tipo uísque, cor mrelo, o estbelecimento importdor AURORA BEBIDAS E ALIMENTOS FI- NOS LTDA, inscrit no CNPJ sob nº /000-52, loclizd n Rod. Anhnguer, km 5, módulo 8, Piritub, n cidde de São Pulo, SP, inscrit no Registro Especil sob o nº 0890/0003 (Importdor). pr selgem no exterior de uísques descritos n tbel bixo: DISCRIMINAÇÃO E CARACTERISTICAS EMBALA- GEM UNIDADES - Whisky Blended Scotch The Fmous Grouse 5 CAIXAS GARRAFAS 2X0,75L 40º 2 - Whisky Blended Scotch The Fmous Grouse 360 CAIXAS 2.60 GARRAFAS Smoky Blck 6X0,75L 40º 3 - Whisky Single Mlt Scotch The Mclln Amber 50 CAIXAS 900 GARRAFAS Single Mlt 6X0,7L 40º 4 - Whisky Single Mlt Scotch The Mclln Sienn CAIXAS 80 GARRAFAS Single Mlt 6X0,7L 43º 5 - Whisky Single Mlt Scotch The Mclln Rre 7 CAIXAS 2 GARRAFAS Csk 6X0,7L 43º 6 - Whisky Single Mlt Scotch The Mclln Fine 0 CAIXAS.800 GARRAFAS OAK 6X0,7L 40º TOTAL DE.382 GARRAFAS Prágrfo único. O estbelecimento interessdo deverá cumprir s obrigções citds n Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, principlmente de efetur o pgmento dos selos e retirá-los n unidde d RFB de seu domicílio fiscl no przo de 5 (quinze dis) contr d dt de publicção deste ADE, sob pen de ficr sem efeito utorizção pr importção. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

103 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Art. 2º- A empres importdor terá o przo de 80 (cento e oitent) dis, contdo d dt do fornecimento do selo de controle, pr efetur o registro d declrção de importção. Art. 3º- Este Ato Declrtório somente terá vlidde pós su publicção no Diário Oficil d União. KAREN YONAMINE FUJIMOTO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o -, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A ASSISTENTE DO INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDE- GA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO, no uso d delegção de competênci conferid pel Portri ALF/SPO nº 86, de 7 de gosto de 5, publicd no DOU de 9 de gosto de 5, resolve:.incluir no Registro de Ajudntes de Despchntes Aduneiros s seguintes inscrições: CPF NOME PROCESSO ALEXANDRE BARRETO PIMENTA / PEDRO HENRIQUE PISSAIA SANCHES / RAFAEL DE ALMEIDA ALONSO RE /7-03 N A RT ROSILAINE SANTOS DE OLIVEIRA / Incluir no Registro de Despchntes Aduneiros seguinte inscrição: CPF NOME PROCESSO WILIAN PEREIRA SAMPAIO / Cncelr, no Registro de Ajudntes de Despchntes Aduneiros, seguinte inscrição, em virtude d inclusão do interessdo no Registro de Despchntes Aduneiros: CPF NOME PROCESSO WILIAN PEREIRA SAMPAIO / Atulizr situção do interessdo bixo no Registro de Despchntes Aduneiros, tornndo definitiv inscrição nº 8D.0.65, em virtude de sentenç trnsitd em julgdo do processo MS VF: CPF NOME PROCESSO SERGIO BARCI JUNIOR /92- ADRIANA KEIKO MIYAKE DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EM SÃO PAULO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 5, DE o - DE AGOSTO DE 7 Anulr inscrições no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic. A DELEGADA ADJUNTA DA DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EM SÃO PAULO, com fundmento no rtigo 5, VIII d Portri MF nº 3 de 4 de mio de 2, bem como no rtigo 35, prágrfo d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6, resolve: Anulr s inscrições no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic (CNPJ) dos contribuintes descritos bixo. A nulção ds inscrições é motivd pelo vício n inscrição, conforme previsto no inciso II do rt. 35 d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6. PROCESSO: /3-23 CONTRIBUINTE: TUBEK COMERCIO DE TUBOS LT- DA CNPJ: / PROCESSO: /5-93 CONTRIBUINTE: NIVA ALVES MENDES CNPJ: / PROCESSO: / CONTRIBUINTE: T. Z. SKAF MOVEIS - ME CNPJ:.6.9/000-6 PROCESSO: / CONTRIBUINTE: ANGELICA MATILDE DE FATIMA MORAES ABREU CNPJ: /000-9 PROCESSO: 0.058/ CONTRIBUINTE: ANTONIA ALVES DA SILVA CNPJ: / Dt de cncelmento: efeitos prtir d dt de bertur d inscrição MARILDA APARECIDA CLAUDINO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 55, DE o - DE AGOSTO DE 7 Anulr inscrição no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic. A DELEGADA ADJUNTA DA DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EM SÃO PAULO, com fundmento no rtigo 5, VIII d Portri MF nº 3 de 4 de mio de 2, bem como no rtigo 35, prágrfo d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6, resolve: Anulr inscrição no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic (CNPJ) do contribuinte descrito bixo. A nulção d inscrição é motivd pelo vício n inscrição, conforme previsto no inciso II do rt.. 35 e rtigo 36 d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6. PROCESSO: /5-90 CONTRIBUINTE: DOUGLAS FERREIRA COELHO CNPJ: / PROCESSO: /5-96 CONTRIBUINTE: DANIEL DA SILVA SOUSA CNPJ: / PROCESSO: /5-62 CONTRIBUINTE: ARIVALDO NASCIMENTO MATOS CNPJ: / PROCESSO: /5-59 CONTRIBUINTE: VALDETE JERONIMO DA COSTA CNPJ: / PROCESSO: /7-9 CONTRIBUINTE: JUNIO CEZAR DA SILVA PINHEIRO CNPJ: /000-7 PROCESSO: /7-96 CONTRIBUINTE: WILIAN TADEU OLIVEIRA DE SOU- ZA CNPJ: / PROCESSO: /5-62 CONTRIBUINTE: JUNIOR DE SOUZA CNPJ:..493/ Dt de efeitos : prtir d dt de bertur d inscrição MARILDA APARECIDA CLAUDINO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 56, DE o - DE AGOSTO DE 7 Anulr inscrição no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic. A DELEGADA ADJUNTA DA DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EM SÃO PAULO, com fundmento no rtigo 5, VIII d Portri MF nº 3 de 4 de mio de 2, bem como no rtigo 35, prágrfo d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6, resolve: Anulr inscrição no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic (CNPJ) do contribuinte descrito bixo. A nulção d inscrição é motivd pelo vício n inscrição, conforme previsto no inciso II do rt.. 35 e rtigo 36 d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6. PROCESSO: /5-96 CONTRIBUINTE: ANTONIO ELIAS FERNANDES DOS SANTOS CNPJ: / PROCESSO: /5- CONTRIBUINTE: DELI GOMES DE BRITO CNPJ: /000-0 PROCESSO: /5-85 CONTRIBUINTE: JOSE CARLOS FERREIRA COSTA CNPJ: / PROCESSO: /5- CONTRIBUINTE: MARIA DAS GRACAS DE JESUS CNPJ: / PROCESSO: /5-74 CONTRIBUINTE: MILTON FERREIRA DOS SANTOS CNPJ: / PROCESSO: 36.7/5-9 CONTRIBUINTE: MARCILIO ROMANO DE SOUZA CNPJ: / PROCESSO: /5-94 CONTRIBUINTE: JOSE LINDOLFO NETO CNPJ: / Dt de efeitos : prtir d dt de bertur d inscrição MARILDA APARECIDA CLAUDINO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 57, DE o - DE AGOSTO DE 7 Anulr lterção cdstrl de dmissão de sócio no QSA do CNPJ d empres. A DELEGADA ADJUNTA DA DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EM SÃO PAULO, com fundmento no rtigo 5, VIII d Portri MF nº 3 de 4 de mio de 2, bem como no rtigo 35, prágrfo d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6, resolve: Anulr lterção cdstrl de dmissão de sócio no qudro societário do Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic (CNPJ) ds pessos jurídics descrits bixo. A nulção d lterção cdstrl é motivd pelo vício no to cdstrl, conforme previsto no inciso II do rt. 35 d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6. Processo: /077-3 Contribuinte: JOEVER IMUNIZAGAO LTDA - ME CNPJ: /000- Dt de cncelmento do to cdstrl : Efeitos prtir de 3/05/3 Processo: / Contribuinte: BMRE VIAGENS E TURISMO LTDA - ME CNPJ: /000-6 Dt de cncelmento do to cdstrl : Efeitos prtir de 03//3 Processo: 0.08/ Contribuinte: EURO CELL INDUSTRIA COMERCIO E SERVICOS EMPRESARIAIS LTDA - ME CNPJ: / Dt de cncelmento do to cdstrl : Efeitos prtir de /09/08 Processo: / Contribuinte: R P ACESSORIOS E PECAS DE MOTOS NOVAS LTDA - ME CNPJ: / Dt de cncelmento do to cdstrl : Efeitos prtir de 26/08/08 Processo: / Contribuinte: GUIMAGAS TRANSPORTE, COMERCIO E DISTRIBUICAO DE GAS LIQUEFEITO DE PETROLEO LIMI- TADA - ME CNPJ: / Dt de cncelmento do to cdstrl : Efeitos prtir de 26/06/09 Processo: /077-7 Contribuinte: HI-TECH TATUAPE SERVICOS AUTOMO- TIVOS LTDA - EPP CNPJ: /000- Dt de cncelmento do to cdstrl : Efeitos prtir de 8// Processo: /067-7 Contribuinte: GBB CONSULTORIA E SERVICOS ADMI- NISTRATIVOS LTDA - ME CNPJ: / Dt de cncelmento do to cdstrl : Efeitos prtir de 2 8 / / Processo: /067- Contribuinte: UNTR COMERCIO ELETRONICO LTDA - ME CNPJ: / Dt de cncelmento do to cdstrl : Efeitos prtir de 28/07/09 MARILDA APARECIDA CLAUDINO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 58, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Anulr inscrições no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic. A DELEGADA ADJUNTA DA DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EM SÃO PAULO, com fundmento no rtigo 5, VIII d Portri MF nº 3 de 4 de mio de 2, bem como no rtigo 35, prágrfo d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6, resolve: Anulr s inscrições no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic (CNPJ) dos contribuintes descritos bixo. A nulção ds inscrições é motivd pelo vício n inscrição, conforme previsto no inciso II do rt. 35 d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6. PROCESSO: / CONTRIBUINTE: JOSE PEDRO EVENTOS - ME CNPJ: / PROCESSO: / CONTRIBUINTE: LUIS TEIXEIRA VIDELA EVENTOS - ME CNPJ: / Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

104 4 ISSN PROCESSO: / CONTRIBUINTE: JERSEY COMERCIAL LTDA - ME CNPJ: /000- PROCESSO: /077- CONTRIBUINTE: SARA COMERCIO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA - ME CNPJ:.2.79/000-9 PROCESSO: / CONTRIBUINTE: SERVDOC SERVIÇOS E ACESSORIA EM DOCUMENTAÇÃO IMOBILIARIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / CONTRIBUINTE: P&H COSTA EMPREITEIRA LTDA CNPJ: /000- PROCESSO: / CONTRIBUINTE: COMERCIO DE ELETRO-ELETRONI- COS LOOCK LTDA - ME CNPJ: /000- PROCESSO: /077-5 CONTRIBUINTE: SKA CONFECÇÃO LTDA - EPP CNPJ: / PROCESSO: /077-2 CONTRIBUINTE: UNEXTER INTERCAMBIO CULTU- RAL EDUCACIONAL LTDA CNPJ:.40.77/ Dt de efeitos : prtir d dt de bertur d inscrição MARILDA APARECIDA CLAUDINO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 59, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Anulr inscrições no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic. A DELEGADA ADJUNTA DA DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EM SÃO PAULO, com fundmento no rtigo 5, VIII d Portri MF nº 3 de 4 de mio de 2, bem como no rtigo 35, prágrfo d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6, resolve: Anulr s inscrições no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic (CNPJ) dos contribuintes descritos bixo. A nulção ds inscrições é motivd pelo vício n inscrição, conforme previsto no inciso II do rt. 35 d Instrução Normtiv RFB nº 634 de 06 de mio de 6. PROCESSO: /077-4 CONTRIBUINTE: SOCIEDADE IMOBILIARIA ROBER- TO SALOMON LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: / CONTRIBUINTE: EMI COMERCIO DE MATERIAIS DI- DATICOS LTDA - ME CNPJ: /000- PROCESSO: / CONTRIBUINTE: DPL SYSTEM SERVIÇOS EIRELI - EPP CNPJ: / PROCESSO: / CONTRIBUINTE: COMERCIAL DERMIT ARMARI- NHOS E CONFECÇÃO LTDA - EPP CNPJ: / PROCESSO: / CONTRIBUINTE: ACS REFRIGERAÇÃO LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: /077-8 CONTRIBUINTE: K.C.S. COMERCIAL IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO E REPRESENTAÇÕES EIRELI - EPP CNPJ: / PROCESSO: / CONTRIBUINTE: RENEWAL COMERCIO DE PLASTI- COS LTDA CNPJ: / PROCESSO: /057- CONTRIBUINTE: GIANCARLO XIDIEH BONFA CNPJ: / PROCESSO: / CONTRIBUINTE: BATZLI SWISS HOLDING EIRELI CNPJ: / PROCESSO: / CONTRIBUINTE: SUPERLEST COMERCIO DE TECI- DOS E CONFECCAO LTDA - EPP CNPJ: /000-4 Dt de efeitos : prtir d dt de bertur d inscrição MARILDA APARECIDA CLAUDINO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 9ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 25, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de (trint e dois mil, duzentos e cinquent e seis) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Blck Uísque mericno, em cixs de 24 grrfs de 375 ml, 40% GL idde té 8 LB Squre nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 26, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de (dezesseis mil, oitocentos e setent e dois) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Uísque mericno, em cixs de 2 grrfs de 0ml, 40% GL idde té 8 nos Jck Dniel s Blck LB Uísque mericno, em cixs de 48 grrfs de 0ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 27, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Art. - Autorizdo o fornecimento de 5.80 (quinze mil, cento e oitent) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Uísque mericno, em cixs de 2 grrfs de 00ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 28, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de 5.80 (quinze mil, cento e oitent) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Uísque mericno, em cixs de 2 grrfs de 00ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 29, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de 5.80 (quinze mil, cento e oitent) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Uísque mericno, em cixs de 2 grrfs de 00ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o -, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

105 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de 5.80 (quinze mil, cento e oitent) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Uísque mericno, em cixs de 2 grrfs de 00ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o -, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de (trint e dois mil, duzentos e cinquent e seis) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Blck LB Uísque mericno, em cixs de Squre 24 grrfs de 375 ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 32, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de.3 (dez mil, trezentos e vinte) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Blck Uísque mericno, em cixs de UPRIGHT TIN 24 grrfs de 00 ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 33, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de.3 (dez mil, trezentos e vinte) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Blck Uísque mericno, em cixs de UPRIGHT TIN 24 grrfs de 00 ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 34, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de.3 (dez mil, trezentos e vinte) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Blck Uísque mericno, em cixs de UPRIGHT TIN 24 grrfs de 00 ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 35, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de.3 (dez mil, trezentos e vinte) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Blck Uísque mericno, em cixs de UPRIGHT TIN 24 grrfs de 00 ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 36, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de.3 (dez mil, trezentos e vinte) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Blck Uísque mericno, em cixs de UPRIGHT TIN 24 grrfs de 00 ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 37, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de.3 (dez mil, trezentos e vinte) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Blck Uísque mericno, em cixs de UPRIGHT TIN 24 grrfs de 00 ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

106 6 ISSN ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 38, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de.3 (dez mil, trezentos e vinte) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Blck Uísque mericno, em cixs de UPRIGHT TIN 24 grrfs de 00 ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 39, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz o fornecimento de selos de controle de bebids pr importção. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo. 2, inciso IX, combindo com o Artigo 224, inciso VII e o rtigo 4 inciso VI, d Portri MF nº 3, de 4 de mio de 2, publicd no DOU de 7 de mio de 2, e considerndo o disposto no rt. 5, d Instrução Normtiv RFB nº.432, de 26 de dezembro de 3, publicd no DOU de 27 de dezembro de 3 e no rtigo 336 do Decreto nº 7.2 de 5 de junho de, publicdo no DOU de 6 de junho de e, ind, considerndo o pedido do contribuinte COLUMBIA TRADING S/A, estbelecid n Rod. Antônio Heil, nº 0, sl 3, Birro Itipv, Itjí/SC, CNPJ nº / , portdor do Registro Especil de Importdor de Bebids Alcoólics de nº. 09/054, formuldo nos utos do processo /-25, declr: Art. - Autorizdo o fornecimento de.3 (dez mil, trezentos e vinte) selos de controle, Código , Tipo UÍSQUE, Cor AMARELO, pr produto estrngeiro ser seldo no exterior, pr os produtos e quntiddes bixo identificdos, sber: Unidde Cix Mrc comercil Crcterístics do produto Jck Dniel s Blck Uísque mericno, em cixs de UPRIGHT TIN 24 grrfs de 00 ml, 40% GL idde té 8 nos. Art. 2º - O presente Ato Declrtório Executivo entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União (DOU). SAULO FIGUEIREDO PEREIRA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOAÇABA PORTARIA N o - 38, DE DE JULHO DE 7 Anex Agênci o Gbinete dest Delegci. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JOAÇABA, no uso ds tribuições que lhe conferem os rtigos 3 e 4 do Regimento Interno d Secretri d Receit Federl do Brsil, provdo pel Portri MF n 3, de 4 de mio de 2, e tendo em vist o disposto no rt. e 2 do Decreto-Lei n 0, de 25 de fevereiro de 967, regulmentdo pelo Decreto n , de 6 de setembro de 979 e sus lterções, resolve: Art. Anexr, o Gbinete dest Delegci, s tividdes e encrgos d Agênci d Receit Federl do Brsil em Chpecó/SC, no período de 03 04/08/7, tendo em vist usênci do titulr e do substituto eventul. Art. 2 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MAURO BATISTA NETO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE ITAJAÍ ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 5, DE DE JULHO DE 7 Declr inpt inscrição no Cdstro Ncionl de Pessos Jurídics - CNPJ. O INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE ITAJAÍ, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 2, inc. III do Regimento Interno d Receit Federl, provdo pel Portri MF n. 3, de 4 de Mio de 2, e tendo em vist o disposto no rt. 37, cput, inciso III, rt. 40, rt. 43 cput e 3o, todos d Instrução Normtiv RFB n..634, de 06 de mio de 6, e s informções constntes do processo n /7-34, declr: Art.. Inpt inscrição número /000-8 no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic, d empres GB TRADE-CO- MERCIO IMP EXP E REPRESENTAÇÃO LTDA em fce de irregulridde em operções de comércio exterior. Art. 2. Os documentos emitidos pel empres GB TRADE- COMERCIO IMP EXP E REPRESENTAÇÃO LTDA são considerdos inidôneos, não produzindo efeitos tributários em fvor de terceiros interessdos desde 08/03/6 (rt. 43, 3o, rts. 44, 45, 46 e 47 d Instrução Normtiv RFB.634/6). Art. 3. Este to entr em vigor n dt de su publicção. KLEBS GARCIA PEIXOTO JUNIOR SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PORTO ALEGRE PORTARIA N o - 0, DE 3 DE JULHO DE 7 A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PORTO ALEGRE/RS, tendo em vist competênci delegd pel Resolução do Comitê Gestor do REFIS nº37, de de gosto de, por su vez constituído pel Portri Interministeril MF/MPAS nº, de de jneiro de 00, no uso d competênci estbelecid no do rt. d Lei nº 9.964, de de bril de 00, e no inciso IV do rt. 2º do Decreto nº 3.4, de 24 de bril de 00, tendo em vist o disposto no inciso XIV do rt. 79 d Lei nº.94, de 27 de mio de 09, resolve: Art. Excluir do Progrm de Recuperção Fiscl - REFIS, por estr configurd hipótese de exclusão previst no rt. 5º, inciso II, d Lei nº 9.964, de de bril de 00 - indimplênci, por três meses consecutivos ou seis meses lterndos, o que primeiro ocorrer, reltivmente qulquer dos tributos e ds contribuições brngidos pelo Refis, inclusive os com vencimento pós 29 de fevereiro de 00 -, pesso jurídic JINGA MÚSICA LTDA - EPP, CNPJ: /000-57, com efeitos prtir de 0 de gosto de 7, conforme Despcho Decisório exrdo no processo dministrtivo nº / Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARISTELA MOREIRA M. BULCÃO BITTENCOURT SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA N o - 669, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Aprov o Plno de Conts Aplicdo o Setor Público ser dotdo obrigtorimente pr o exercício finnceiro de 8 (PCASP 8) e o PCASP Estendido, de doção fculttiv, válido pr o exercício de 8 (PCASP Estendido 8). A SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL, no uso ds tribuições que lhe confere Portri do Ministro de Estdo d Fzend nº 244, de 6 de julho de 2, que prov o Regimento Interno d Secretri do Tesouro Ncionl, e tendo em vist o disposto no 2º do rt. 50 d Lei Complementr nº, de 4 de mio de 00, e Considerndo o disposto no inciso I do rt. 7 d Lei nº.80, de 6 de fevereiro de 0, e no inciso I do rt. 6º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 09, que conferem à Secretri do Tesouro Ncionl do Ministério d Fzend condição de órgão centrl do Sistem de Contbilidde Federl; Considerndo s competêncis do órgão centrl do Sistem de Contbilidde Federl, estbelecids no rt. 8 d Lei nº.80, de 0, no rt. 7º do Decreto nº 6.976, de 09, e no rt. 32 do Anexo I do Decreto nº 9.003, de 3 de mrço de 7; Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Considerndo necessidde de elborr o Blnço do Setor Público Ncionl previsto no inciso VII do rt. 8 d Lei nº.80, de 0, com bse no Plno de Conts Aplicdo o Setor Público, ser utilizdo por todos os entes d Federção, conforme o disposto no inciso II do rt. d Portri do Ministro de Estdo d Fzend nº 84, de 25 de gosto de 08; resolve: Art. Aprovr o Plno de Conts Aplicdo o Setor Público obrigtório pr Federção, ser dotdo no exercício finnceiro de 8 (PCASP 8). Prágrfo único. Os plnos de conts dos entes d Federção somente poderão ser detlhdos nos níveis posteriores o nível utilizdo n relção de conts do PCASP, com exceção d bertur do 5º nível, ds conts de nturez de informção ptrimonil, em consolidção, intr ou inter, qundo tl cont não existir no PCASP e o ente considerr ser necessário seu detlhmento. Art. 2º Pr os entes que precisem de um referênci pr o desenvolvimento de sus rotins e sistems contábeis, será disponibilizdo um Plno de Conts estendido (PCASP Estendido 8), de doção fculttiv, contendo detlhmento dicionl ds conts lém dos níveis obrigtórios definidos no PCASP 8. Art. 3º As relções de conts do PCASP 8 e do PCASP Estendido 8 serão disponibilizds no endereço eletrônico h t t p : / / w w w. t e s o u r o. f z e n d. g o v. b r / p c s p. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção e tem seus efeitos plicdos prtir do exercício finnceiro de 8. Art. 5º Revogm-se, prtir de de jneiro de 8, os efeitos d Portri STN nº 5, de de gosto de 6.. ANA PAULA VITALI JANES VESCOVI Ministério d Integrção Ncionl GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 365, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz empenho e trnsferênci de recursos o Estdo de Pernmbuco pr ções de Defes Civil. O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n , de de dezembro de, Lei n , de de bril de 2 e no Decreto n , de 4 de gosto de, resolve: Art. Autorizr o empenho e o repsse de recursos o Estdo de Pernmbuco, no vlor de R$ ,4 (dois milhões, qutrocentos e novent e seis mil, qutrocentos e novent e dois reis e qutorze centvos), pr execução de ções de Respost, conforme processo n /7-87. Art. 2º Os recursos finnceiros serão empenhdos título de Trnsferênci Obrigtóri, conforme legislção vigente, observndo clssificção orçmentári: PT: BO.000; Nturez de Despes: ; Fonte: 00; UG: 502. Art. 3 Considerndo nturez e o volume de ções serem implementds, o przo de execução ds obrs e serviços é de 80 dis, prtir d publicção dest portri no Diário Oficil d União - D.O.U. Art. 4º A utilizção, pelo ente beneficiário, dos recursos trnsferidos está vinculd exclusivmente à execução ds ções especificds no rt. dest Portri. Art. 5º O proponente deverá presentr prestção de conts finl no przo de dis prtir do término d vigênci, nos termos do rt. 4 do Decreto n , de 4 de gosto de. Art. 6º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HELDER BARBALHO PORTARIA N o - 366, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz empenho e trnsferênci de recursos o Município de Trindde do Sul/RS pr ções de Defes Civil O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n , de de dezembro de, Lei n , de de bril de 2 e no Decreto n , de 4 de gosto de, resolve: Art. Autorizr o empenho e o repsse de recursos o Município de Trindde do Sul/RS, no vlor de R$ 44.0,00 (qurent e qutro mil e trezentos reis), pr execução de ções de Respost, conforme processo n /7-43. Art. 2º Os recursos finnceiros serão empenhdos título de Trnsferênci Obrigtóri, conforme legislção vigente, observndo clssificção orçmentári: PT: BO.000; Nturez de Despes: ; Fonte: 00; UG: 502. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

107 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Art. 3 Considerndo nturez e o volume de ções serem implementds, o przo de execução ds obrs e serviços é de 80 dis, prtir d publicção dest portri no Diário Oficil d União - D.O.U. Art. 4º A utilizção, pelo ente beneficiário, dos recursos trnsferidos está vinculd exclusivmente à execução ds ções especificds no rt. dest Portri. Art. 5º O proponente deverá presentr prestção de conts finl no przo de dis prtir do término d vigênci, nos termos do rt. 4 do Decreto n , de 4 de gosto de. Art. 6º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HELDER BARBALHO PORTARIA N o - 367, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz empenho e trnsferênci de recursos o Município de Juru/MT pr ções de Defes Civil. O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n , de de dezembro de, n Lei n , de de bril de 2 e no Decreto n , de 4 de gosto de, resolve: Art. Autorizr o empenho e o repsse de recursos o Município de Juru/MT, no vlor de R$ , (Três milhões, qutrocentos e qutro mil, quinze reis e dez centvos), pr execução de obrs de recuperção de dnos cusdos por chuvs intenss, descrits no Plno de Trblho juntdo o processo n /6-54. Art. 2º Os recursos finnceiros serão empenhdos título de Trnsferênci Obrigtóri, Clssificção orçmentári: PT: BO.6503; Nturez de Despes: ; Fonte: 00; UG: 502. Art. 3º O Plno de Trblho foi nlisdo e provdo pel áre competente, com cronogrm de desembolso previsto pr liberção do recurso em dus prcels. Art. 4 Considerndo nturez e o volume de ções serem implementds, o przo de execução ds obrs e serviços é de 365 dis, prtir d publicção dest portri no Diário Oficil d União - D.O.U. Art. 5º A utilizção, pelo ente beneficiário, dos recursos trnsferidos está vinculd exclusivmente à execução ds ções especificds no rt. dest Portri. Art. 6º O proponente deverá presentr prestção de conts finl no przo de dis prtir do término d vigênci, nos termos do rt. 4 do Decreto n , de 4 de gosto de. Art. 7º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HELDER BARBALHO PORTARIA N o - 368, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz empenho e trnsferênci de recursos o Município de Guporé/RS pr ções de Defes Civil. O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n , de de dezembro de, Lei n , de de bril de 2 e no Decreto n , de 4 de gosto de, resolve: Art. Autorizr o empenho e o repsse de recursos o Município de Guporé/RS, no vlor de R$ ,62 (duzentos e qurent e nove mil, seiscentos e trint e seis reis e sessent e dois centvos), pr execução de ções de Respost, conforme processo n /7-32. Art. 2º Os recursos finnceiros serão empenhdos título de Trnsferênci Obrigtóri, conforme legislção vigente, observndo clssificção orçmentári: PT: BO.000; Nturez de Despes: ; Fonte: 00; UG: 502. Art. 3 Considerndo nturez e o volume de ções serem implementds, o przo de execução ds obrs e serviços é de 80 dis, prtir d publicção dest portri no Diário Oficil d União - D.O.U. Art. 4º A utilizção, pelo ente beneficiário, dos recursos trnsferidos está vinculd exclusivmente à execução ds ções especificds no rt. dest Portri. Art. 5º O proponente deverá presentr prestção de conts finl no przo de dis prtir do término d vigênci, nos termos do rt. 4 do Decreto n , de 4 de gosto de. Art. 6º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HELDER BARBALHO PORTARIA N o - 369, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz empenho e trnsferênci de recursos o Município de Não-Me-Toque/RS pr ções de Defes Civil O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n , de de dezembro de, Lei n , de de bril de 2 e no Decreto n , de 4 de gosto de, resolve: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. Autorizr o empenho e o repsse de recursos o Município de Não-Me-Toque/RS, no vlor de R$ , (cinquent e qutro mil, seiscentos e trint e três reis e vinte centvos), pr execução de ções de Respost, conforme processo n /7-08. Art. 2º Os recursos finnceiros serão empenhdos título de Trnsferênci Obrigtóri, conforme legislção vigente, observndo clssificção orçmentári: PT: BO.000; Nturez de Despes: ; Fonte: 00; UG: 502. Art. 3 Considerndo nturez e o volume de ções serem implementds, o przo de execução ds obrs e serviços é de 80 dis, prtir d publicção dest portri no Diário Oficil d União - D.O.U. Art. 4º A utilizção, pelo ente beneficiário, dos recursos trnsferidos está vinculd exclusivmente à execução ds ções especificds no rt. dest Portri. Art. 5º O proponente deverá presentr prestção de conts finl no przo de dis prtir do término d vigênci, nos termos do rt. 4 do Decreto n , de 4 de gosto de. Art. 6º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HELDER BARBALHO PORTARIA N o - 370, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz empenho e trnsferênci de recursos o Município de Anitápolis/SC pr ções de Defes Civil. O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n , de de dezembro de, n Lei n , de de bril de 2 e no Decreto n , de 4 de gosto de, resolve: Art. Autorizr o empenho e o repsse de recursos o Município de Anitápolis/SC, no vlor de R$ ,00 (Seiscentos e qurent e cinco mil reis), pr execução de obrs de recuperção de dnos cusdos por enxurrds, descrits no Plno de Trblho juntdo o processo n /6-62. Art. 2º Os recursos finnceiros serão empenhdos título de Trnsferênci Obrigtóri, Clssificção orçmentári: PT: BO.6503; Nturez de Despes: ; Fonte: 00; UG: 502. Art. 3º O Plno de Trblho foi nlisdo e provdo pel áre competente, com cronogrm de desembolso previsto pr liberção do recurso em um prcel. Art. 4 Considerndo nturez e o volume de ções serem implementds, o przo de execução ds obrs e serviços é de 365 dis, prtir d publicção dest portri no Diário Oficil d União - D.O.U. Art. 5º A utilizção, pelo ente beneficiário, dos recursos trnsferidos está vinculd exclusivmente à execução ds ções especificds no rt. dest Portri. Art. 6º O proponente deverá presentr prestção de conts finl no przo de dis prtir do término d vigênci, nos termos do rt. 4 do Decreto n , de 4 de gosto de. Art. 7º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HELDER BARBALHO PORTARIA N o - 37, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz empenho e trnsferênci de recursos o Município de Jrinu/SP pr ções de Defes Civil. O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n , de de dezembro de, n Lei n , de de bril de 2 e no Decreto n , de 4 de gosto de, resolve: Art. Autorizr o empenho e o repsse de recursos o Município de Jrinu/SP, no vlor de R$ ,70 (seiscentos e treze mil, trezentos e qurent e cinco reis e setent centvos), pr execução de obrs de recuperção de dnos cusdos por vendvl, descrits no Plno de Trblho, juntdo o processo n / Art. 2º Os recursos finnceiros serão empenhdos título de Trnsferênci Obrigtóri, Clssificção orçmentári: PT: BO.000; Nturez de Despes: ; Fonte: 00; UG: 502. Art. 3º O Plno de Trblho foi nlisdo e provdo pel áre competente, com cronogrm de desembolso previsto pr liberção dos recursos em um prcel. Art. 4 Considerndo nturez e o volume de ções serem implementds, o przo de execução ds obrs e serviços é de 365 dis, prtir d publicção dest portri no Diário Oficil d União - D.O.U. Art. 5º A utilizção, pelo ente beneficiário, dos recursos trnsferidos está vinculd exclusivmente à execução ds ções especificds no rt. dest Portri. Art. 6º O proponente deverá presentr prestção de conts finl no przo de dis prtir do término d vigênci, nos termos do rt. 4 do Decreto n , de 4 de gosto de. Art. 7º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HELDER BARBALHO PORTARIA N o - 372, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz empenho e trnsferênci de recursos o Município de Mceió/AL pr ções de Defes Civil. O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n , de de dezembro de, Lei n , de de bril de 2 e no Decreto n , de 4 de gosto de, resolve: Art. Autorizr o empenho e o repsse de recursos o Município de Mceió /AL, no vlor de R$ ,56 (setecentos e quinze mil, novecentos e oitent e sete reis e cinquent e seis centvos), pr execução de ções de Respost, conforme processo n /7-43. Art. 2º Os recursos finnceiros serão empenhdos título de Trnsferênci Obrigtóri, conforme legislção vigente, observndo clssificção orçmentári: PT: BO.000; Nturez de Despes: ; Fonte: 00; UG: 502. Art. 3 Considerndo nturez e o volume de ções serem implementds, o przo de execução ds obrs e serviços é de 80 dis, prtir d publicção dest portri no Diário Oficil d União - D.O.U. Art. 4º A utilizção, pelo ente beneficiário, dos recursos trnsferidos está vinculd exclusivmente à execução ds ções especificds no rt. dest Portri. Art. 5º O proponente deverá presentr prestção de conts finl no przo de dis prtir do término d vigênci, nos termos do rt. 4 do Decreto n , de 4 de gosto de. Art. 6º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HELDER BARBALHO PORTARIA N o - 373, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Autoriz empenho e trnsferênci de recursos o Município de Preci Novo/RS pr ções de Defes Civil. O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n , de de dezembro de, n Lei n , de de bril de 2 e no Decreto n , de 4 de gosto de, resolve: Art. Autorizr o empenho e o repsse de recursos o Município de Preci Novo/ RS, no vlor de R$ ,04 (duzentos e sessent e qutro mil, cento e cinquent e qutro reis e qutro centvos), pr execução de obrs de recuperção de dnos cusdos por enxurrds, descrits no Plno de Trblho juntdo o processo n /7-. Art. 2º Os recursos finnceiros serão empenhdos título de Trnsferênci Obrigtóri, Clssificção orçmentári: PT: BO.000; Nturez de Despes: ; Fonte: 00; UG: 502. Art. 3º O Plno de Trblho foi nlisdo e provdo pel áre competente, com cronogrm de desembolso previsto pr liberção do recurso em um prcel. Art. 4 Considerndo nturez e o volume de ções serem implementds, o przo de execução ds obrs e serviços é de 365 dis, prtir d publicção dest portri no Diário Oficil d União - D.O.U. Art. 5º A utilizção, pelo ente beneficiário, dos recursos trnsferidos está vinculd exclusivmente à execução ds ções especificds no rt. dest Portri. Art. 6º O proponente deverá presentr prestção de conts finl no przo de dis prtir do término d vigênci, nos termos do rt. 4 do Decreto n , de 4 de gosto de. Art. 7º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HELDER BARBALHO PORTARIA N o - 374, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Alter os rtigos e. 2º d Portri n. 27, de 24 de jneiro de 7, que utorizou o empenho e trnsferênci de recursos o Município de Ituporng/SC pr ções de Defes Civil. O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n , de de dezembro de, n Lei n , de de bril de 2 e no Decreto n , de 4 de gosto de, resolve: Art. O rt. e o rt. 2º d Portri n. 27, 24 de jneiro de 7, pssm vigorr com seguinte redção: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

108 8 ISSN "Art. Autorizr o empenho e o repsse de recursos o Município de Ituporng/SC, no vlor de R$ 7.057,69 (setecentos e dez mil, cinquent e sete reis e sessent e nove centvos), pr execução de obrs de recuperção de dnos cusdos por enxurrds, descrit no Plno de Trblho juntdo o processo n / Art. 2º Os recursos finnceiros serão empenhdos título de Trnsferênci Obrigtóri, Clssificção orçmentári: PT: BO.6503 e BO.000; Nturez de Despes: ; Fonte: 00 e 00; UG: 502." Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su ssintur. HELDER BARBALHO PORTARIA N o - 375, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Alter os rtigos e. 2º d Portri n. 327, de 28 de junho de 7, que utorizou o empenho e trnsferênci de recursos o Governo do Estdo de Mto Grosso do Sul pr ções de Defes Civil. O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso IV d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n , de de dezembro de, n Lei n , de de bril de 2 e no Decreto n , de 4 de gosto de, resolve: Art. O rt. e o rt. 2º d Portri n. 327, de 28 de junho de 7, pssm vigorr com seguinte redção: Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 "Art. Autorizr o empenho e o repsse de recursos o Governo do Estdo de Mto Grosso do Sul, no vlor de R$ , (dois milhões, qutrocentos e dezessete mil, seiscentos e trint e cinco reis e vinte centvos), pr execução de obrs de recuperção de dnos cusdos por chuvs intenss, descrit no Plno de Trblho juntdo o processo n /6-6. Art. 2º Os recursos finnceiros serão empenhdos título de Trnsferênci Obrigtóri, Clssificção orçmentári: PT: BO.6503 e BO.000; Nturez de Despes: ; Fonte: 00 e 00; UG: 502." Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HELDER BARBALHO. Ministério d Justiç e Segurnç Públic SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº.73, DE o - DE AGOSTO DE 7 Alter o Anexo II d Portri nº.365, de 3 de outubro de 6, d Secretri-Executiv do Ministério d Justiç e Segurnç Públic. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe conferem o rt. 6 d Portri nº 3.403, de de outubro de 3, do Ministério d Justiç e Segurnç Públic, tendo em vist o disposto no Decreto nº 7.33, de 9 de mrço de, n Portri nº 3.403, de de outubro de 3, do Ministério d Justiç e Segurnç Públic, e n Portri nº.365, de 3 de outubro de 6, d Secretri-Executiv do Ministério d Justiç e Segurnç Públic, e considerndo necessidde de revisão ds mets estbelecids pr melhor se dequrem à relidde ds uniddes do Ministério d Justiç e Segurnç Públic, resolve: Art. Aprovr revisão ds Mets Intermediáris pr Avlição Institucionl de Desempenho do ciclo de vlição 6/7, n form do Anexo dest Portri. Art. 2º O Anexo II d Portri nº.365, de 3 de outubro de 6, d Secretri-Executiv do Ministério d Justiç e Segurnç Públic, pss vigorr n form do Anexo dest Portri. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO (Anexo II d Portri nº.365, de 3 de outubro de 6) ANEXO II METAS DE DESEMPENHO INTERMEDIÁRIAS CICLO 6-7 JOSÉ LEVI MELLO DO AMARAL JUNIOR METAS INTERMEDIÁRIAS SE Descrição d met Indicdor Fórmul de cálculo Unidde de medid Met Previst Atender às demnds elencds no ctálogo de serviços do SICAU Percentul de tendimentos concluídos do ctálogo de serviços do SICAU Quntidde de tendimentos concluídos / Quntidde de tendimentos solicitdos) Percentul 85% (CGAE) x 0 Executr os projetos estruturntes elencdos no Plno Diretor de Tecnologi Percentul de projetos de TI estruturntes concluídos elencdos no Plno (Quntidde de projetos estruturntes do PDTIC concluídos / Quntidde de p ro - Percentul % d Informção e Comunicção (CGTI) Diretor de Tecnologi d Informção e Comunicção - PDTIC jetos do PDTIC estruturntes plnejdos) x 0 Grntir disponibilidde dos serviços estrtégicos de TIC Percentul de disponibilidde dos serviços estrtégicos de TIC (Somtório d disponibilidde dos sistems críticos / Quntidde de sistems críticos) Percentul 95% (CGTI) x 0 Buscr melhori d stisfção no tendimento os usuários d TIC (CGTI) Percentul de stisfção dos usuários [(Quntidde de usuários stisfeitos (nível 3) + Quntidde de usuários muito stisfeitos (nível 4))/ Totl de usuários respondentes] x 0 Percentul 50% Executr o limite orçmentário disponível pr CGRH destindo à cpcitção no âmbito do Núcleo Centrl do Ministério d Justiç e Segurnç Públic té o finl de outubro de 7 (CGRH) Concluir processos licittórios (CGL) Atender e responder solicitções de suporte o Sistem SEI (CGDS) Disponibilizr o limite orçmentário pr s uniddes té o finl de outubro de 7 (CGOF) Oferecer cpcitções relcionds às temátics de tividdes desenvolvids pel CGGE (CGGE) Aderir o modelo de purção de custos do MJSP (CGGE) Percentul de execução do limite orçmentário disponível destindo à cpcitção té o finl de outubro de 7 (Vlor orçmentário executdo pr cpcitção / Vlor orçmentário disponibilizdo pr cpcitção) x 0 Percentul 70% Percentul de processos licittórios concluídos (Totl de processos licittórios concluídos / Totl de processos ptos pr licitção Percentul 90% recebidos) x 0 Percentul de solicitções de suporte tendids e respondids (Somtório de solicitções tendids/ Somtório de solicitções) x 0 Percentul 95% Percentul de disponibilizção do limite orçmentário pr s Uniddes de jneiro outubro de 7 (LOD pelo MJSP às sus Uniddes / LOD pel SOF o MJSP) x 0, em que: LOD - Limite Orçmentário Disponibilizdo Percentul 70% Quntidde de hors de cpcitção oferecids Somtório ds hors oferecids Unidde 60h Número de Uniddes que derirem o modelo de purção de custos Somtório de Uniddes que derirem o modelo Unidde 8 METAS INTERMEDIÁRIAS GM Descrição d met Indicdor Fórmul de cálculo Unidde de medid Met Previst Análise e revisão dos processos encminhdos pr o Gbinete do Ministro e preprção pr ssintur Percentul de processos nlisdos e ssindos pelo Ministro (PA/PR) x 0, em que: PA - Processos ssindos; e PR - Processos recebidos. Percentul 90% Ações de comunicção (intern/extern) com objetivo de mnter tivo o fluxo de informções com os servidores e grnde mídi Percentul de informtivos encminhdos à ssessori de comunicção disponibilizdos os servidores do MJ (CD/SC) x 0, em que: CD - Conteúdo disponibilizdo; e SC - Solicitção de disponibilizção de conteúdo. Percentul 90% METAS INTERMEDIÁRIAS COMISSÃO DE ANISTIA Descrição d met Indicdor Fórmul de cálculo Unidde de medid Met Previst Dr publicidde às ções relizds pel Comissão de Anisti n internet Publicção de puts de julgmento n internet no przo de 5 dis. (PJ internet/ PJ DOU) x0 em que: Percentul 90% PJ internet - Puts de julgmento publicds n internet e; PJDOU - Puts de julgmento publicds no Diário Oficil d União (DOU) Anlisr e/ou disponibilizr requerimentos o Conselho d Comissão de Anisti Quntidde de requerimentos de nisti nlisdos Somtório de processos nlisdos (reltórios de voto, despchos e nots técnics) Unidde METAS INTERMEDIÁRIAS SAL Descrição d met Indicdor Fórmul de cálculo Unidde de medid Met Previst Emitir opinião técnic sobre projetos em fse de snção de interesse do MJSP Percentul de projetos normtivos nlisdos (Quntidde de projetos de lei em fse de snção recebidos pr nálise/ Quntidde de projetos nlisdos) x 0 Percentul 98% Emitir opinião técnic sobre exposições de motivos interministeriis encminhds à Secretri Percentul de exposições de motivos nlisds (Quntidde de EMIs nlisds / Quntidde de EMIs recebids) x 0, em que: EMI - exposição de motivos interministeriis. METAS INTERMEDIÁRIAS CONJUR Percentul 80% Descrição d met Indicdor Fórmul de cálculo Unidde de medid Met Previst Assegurr leglidde dministrtiv dos tos prticdos pelo Ministro de Estdo e demis utoriddes do MJSP, seguindo orientção normtiv d AGU, tendendo às demnds jurídics recebids Percentul de tendimento dos processos e documentos nlisdos pel CONJUR (Preceres e nots elbords pel CONJUR/ Totl de processos e documentos encminhdos pr nálise d CONJUR) x 0 Percentul 70% METAS INTERMEDIÁRIAS SENASP Descrição d met Indicdor Fórmul de cálculo Unidde de medid Met Previst Disponibilizr novos cursos n Rede Ncionl de Educção à Distânci Quntidde de cursos ED disponibilizdos Somtório de cursos ED disponibilizdos Unidde 7 (rede ED) Produzir preceres de prestção de conts Quntidde de preceres de prestção de conts produzidos Somtório de preceres de prestção de conts produzidos Unidde 262 METAS INTERMEDIÁRIAS SENAD Descrição d met Indicdor Fórmul de cálculo Unidde de medid Met Previst Produzir preceres de prestção de conts Quntidde de preceres técnicos e finnceiros de prestção de conts produzidos Somtório de Preceres técnicos e finnceiros de prestção de conts produzidos Unidde Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

109 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Disponibilizr/mnter serviços de colhimento destindos tender pessos com trnstornos decorrentes do uso, buso ou dependênci de substânci psicotiv Quntidde de vgs contrtds/ renovds Somtório de vgs contrtds/ re n o v d s Unidde METAS INTERMEDIÁRIAS SNJ Descrição d met Indicdor Fórmul de cálculo Unidde de medid Met Previst Relizr cursos de Progrm Ncionl de Cpcitção e Treinmento pr Quntidde de cursos relizdos prtir de 6 Somtório de Curso de Cpcitção e Treinm ento no Combte à Corrupção e à Unidde o Combte à Corrupção e à Lvgem de Dinheiro - PNLD Lvgem de Dinheiro Atribuir Clssificção Indictiv em Obrs Quntidde de Obrs Clssificds Somtório de Obrs Clssificds Unidde Decidir solicitções de nturlizção Quntidde de processos decididos Somtório de Processos Decididos Unidde 3.5 Processos de refúgio decididos Quntidde de processos decididos Somtório de Processos Decididos Unidde 288 Decidir solicitção de permnênci Quntidde de processos decididos Somtório de Processos Decididos Unidde.000 METAS INTERMEDIÁRIAS SENACON Descrição d met Indicdor Fórmul de cálculo Unidde de medid Met Previst Concluir procedimentos e processos dministrtivos no âmbito do Deprtmento Quntidde de procedimentos e processos dministrtivos concluídos Somtório de procedimentos e processos dministrtivos concluídos Unidde 80 de Proteção e Defes do Consumidor Amplir quntidde de registro de reclmções n pltform Cons Quntidde de reclmções finlizds n pltform Consumidor.gov.br Somtório de Reclmções finlizds Unidde.000 u m i d o r. g o v. b r Produzir e disponibilizr estudos do Centro de Inteligênci em Defes Quntidde de estudos produzidos e disponibilizdos Somtório de Nots técnics, preceres, notificções, boletins, reltórios, pesquiss Unidde 80 do Consumidor produzids e disponibilizds Quntidde de pessos cpcitds externs o MJSP Quntidde de profissionis do Sistem Ncionl de Defes do Consumidor, sociedde e órgãos prceiros, cpcitdos pel Escol Ncionl de Defes do Consumidor - ENDC Somtório de pessos provds nos cursos oferecidos pel ENDC Unidde CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO COORDENAÇÃO-GERAL PROCESSUAL ATA DE DISTRIBUIÇÃO ORDINÁRIA N o - 46 Di: Hor: :00 Presidente: Alexndre Brreto de Souz Secretário do Plenário: Pulo Edurdo Silv de Oliveir A distribuição ocorrerá por compensção, pel tribuição de peso 02 os processos serem distribuídos o Conselheiro Murício Oscr Bndeir Mi. Assim, este Conselheiro, o ser sortedo pr reltr um processo, receberá tmbém o processo seguinte. A distribuição inicirá sem o nome dos Conselheiros Gilvndro Vsconcelos Coelho de Arujo, Cristine Alkmin Junqueir Schmidt e Pulo Burnier d Silveir, que nos últimos blocos de sorteio - ns 43ª, 44ª e 45ª Sessões Ordináris de Distribuição - form os reltores sortedos. Form distribuídos pelo sistem de sorteio os seguintes feitos: Processo Administrtivo nº /09-99 Representdos: Smsung SDI Co. Ltd., Smsung SDI Brsil Ltd., Smsung SDI (Mlysi) Sdn. Bhd., Shenzen Smsung SDI Co. Ltd., Tinjin Smsung SDI Co. Ltd., Royl Philips Electronic N. V., LG Eletronics Inc., LP Displys Interntionl Ltd., Chunghw Pictures Tubes Ltd., MT Picture Disply Co. Ltd. (ntes Mtsushit Toshib Picture Disply Co. Ltd.), Je-In Lee, Dong Hoon Lee, De Eui Lee, In Hwn Song, Young Chul H, Seung Kweon Yng, Gwngsoo Bek, Duckyun Kim e Sngkyu Prk Advogdos: José Orlndo A. Arrochel Lobo, Vldo Cestri de Rizzo, Sérgio Vrell Brun, Henrique Lgo d Silveir, Cio Lcerd de Cstro, Mrin Liss Od Horit, Muro Grinberg, Fbio Alessndro Mltest dos Sntos, Mrcelo Henrique G. River Moreir Sntos, Rfel Allegretto Bryer, Jnín Lopes d Silv, Cmil Lisbo Mrtins, José Arnldo d Fonsec Filho, Alexndre Ditzel Frco, Mrcos Drummond Mlvr, Felipe Mchdo Kneipp Slomon, Rfel Szmid, Júli Gierkens Ribeiro, João Victor Freits Ferreir, Crl Frde de Pul Cstro, José Alexndre Buiz Neto, Leonrdo Peres d Roch e Silv, Dniel Cost Rebello, Cristine Romno Frht Ferrz, Tito Amrl de Andrde, Leonrdo Pimentel Bueno e outros Reltor: Conselheiro Murício Oscr Bndeir Mi Processo Administrtivo nº /08-2 Representdos: AU Optronics; Innolux Corportion (ntig Chi Mei Optoelectronics); Chunghw Picture Tubes Ltd; Epson Imging Devices Corportion; Hnnstr Disply Corp., Hvix Corportion, Hitchi Displys Ltd.; LG Disply Co. Ltd; LG Electronics Inc.; LG Electronics Tiwn Tipei Co.,Ltd; Qunt Disply, Inc.; Smsung Electronics Corportion; Smsung Electronics Tiwn Co. Ltd; Shrp Corportion Advogdos: An Cristin Von Gusseck Kleindienst, Pblo Sequeir Slrini, Cecili Vidigl Monteiro de Brros, Antonio José Dis Ribeiro d Roch Frot, Muro Grinberg, Leonor August Giovine Cordovil, Brbr Rosenberg, José Inácio Ferrz de Almeid Prdo Filho, Andre Fbrino Hoffmn Formig, Priscil Brólio Gonçlves, Fábio Vin Ferreir, Dniel Oliveir Andreoli, Mrio Gluco Pti Neto, Giordno Bruno Vieir de Brros, Frncisco Todorov, Pulo Henrique A. Rmos, Renê Guilherme d Silv Medrdo, Gbriel Nogueir Di, Frncisco Niclós Negrão, Rquel Cândido, This de Sous Guerr, Déborh de Sous e Cstro Melo e outros Reltor: Conselheiro Murício Oscr Bndeir Mi Processo Administrtivo nº /06-27 Representnte: Dell Vit Grnde Rio Indústri e Comércio de Produtos Alimentícios Ltd. Representdo: Unilever Brsil Ltd. Advogdos: Cludio Lvcc, Ronldo Lovisi Seco, José Inácio Gonzg Frnceschini, Cristhine Helen Lopes Ferrero e outros Reltor: Conselheiro João Pulo de Resende Processo nº /2-23 Representnte: Acesso Restrito Representdo: Acesso Restrito Reltor: Conselheiro João Pulo de Resende Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Processo nº /2-8 Representnte: Acesso Restrito Representdo: Acesso Restrito Reltor: Conselheiro Pulo Burnier d Silveir ALEXANDRE BARRETO DE SOUZA Presidente do Conselho PAULO EDUARDO SILVA DE OLIVEIRA Secretário do Plenário SUPERINTENDÊNCIA-GERAL DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE-GERAL Em 2 de gosto de 7 N o - 9. Processo Administrtivo nº /08-6 (Aprtdo Restrito nº /4-22). Representnte: Ministério Público do Estdo de São Pulo. Representdos: Serr Leste Indústri Comércio Importção e Exportção Ltd.; SP Alimentção e Serviços Ltd.; Terr Azul Alimentção Coletiv e Serviços Ltd.; Sistl Alimentção de Coletividde Ltd.; Gerldo J. Con e Ci Ltd.; Sh Comércio de Alimentos Ltd.; Nutriplus Alimentção e Tecnologi Ltd.; Convid Alimentção Ltd.; Comercil Milno do Brsil Ltd; Erj Administrção e Resturntes de Empress Ltd.; Verdurm Comércio Atcdist de Alimentos Ltd.; Cezz Distribuidor de Fruts, Verdurs e Legumes Ltd; Amuri Ferreir Leonel; Bárbr Stein; Brtolomeu Vsconcelos Silv Filho; Cristine Vetturi; Eloízo Afonso Gomes Durães; Fbin Piccinli; Fbricio Arouc de Ndi; Gustvo Guerr Villç; Ignácio de Mores Júnior; Itlo Bcchi Filho; José Crlos Gerldo; Mrco Aurélio Ribeiro d Cost; Mri Helen de Angelis; Olésio Mgno de Crvlho; e Vldomiro Frncisco Con. Advogdos: Edurdo Lendro de Queiroz e Souz; Grziel Nóbreg d Silv; Rodrigo Pozzi Borb d Silv; Cmil Aprecid de Pdu Dis; Gbriel Mcedo Diniz; Mrcelo Vieir de Cmpos; Muro Grinberg; Leonor August Giovine Cordovil; Kren Cldeir Rubck; Fbricio Cobr Arbex; Gilvn Césr d Silv; Jorge Ulisses Jcoby Fernndes; Jques Fernndo Reolon; Álvro Luiz Mirnd Cost Júnior; Crl Myrink Sntos Mores; Gustvo de Crvlho Linhres; Dnilo Crdoso de Siqueir; Antonio Fernndo de Cmpos Brndão; Gilberto Leme Menin; Ricrdo Leme Menin; Alexndre Bptist Pitt Lim; Igor Crneiro de Mtos; Mrcelo Otávio Sores; João Antônio Pinheiro Leitão Gm Dis; Antonio Crlos d Silv Dueñs; Cristin Mncuso Figueiredo Scome; José Arão Mnsor Neto; An Pul Bernrdes Bisrro de Mtos; Plom Homem Ulin; Fátim Cristin Pires Mirnd; Wilton Luis d Silv Gomes; Cristino Vilel de Pinho, Piero Hervtin d Silv, Julio Khn Mndel, Silvio Hideyo Chubtsu, Mrcus Vinícius Souz Mmede, Tercio Smpio Ferrz Júnior, Julino Souz de Albuquerque Mrnhão, Tmr Dumoncel Hoff, Brz Mrtins Neto, Mônic Moy Mrtins Wolff, Mrtileide Vieir Perroti, Ntáli Cstro Com, Fábio de Souz Rmcciotti, Ptríci Leite Nogueir, Wldinei Dimur Couto e outros. Acolho Not Técnic nº 56/5/SG e, com fulcro no do rt. 50, d Lei nº 9.784/99, integro s sus rzões à presente decisão, inclusive como su motivção. Pelos fundmentos pontdos n Not Técnic, nos termos do rt. 74 d Lei nº 2.529/ c/c rt. 96,, do Regimento Interno do Cde, decido pelo encminhmento dos presentes utos o Tribunl Administrtivo de Defes Econômic, opinndo-se: (i) pel condenção dos Representdos Convid Alimentção Ltd.; ERJ Administrção e Resturntes de Empress Ltd.; Gerldo J. Con & Ci Ltd.; Nutriplus Alimentção e Tecnologi Ltd.; Sistl Alimentção de Coletividde Ltd.; SP Alimentção e Serviços Ltd.; Terr Azul Alimentção Coletiv e Serviços Ltd.; Amuri Ferreir Leonel; Brtolomeu Vsconcelos Silv Filho; Cristine Vetturi; Eloízo Afonso Gomes Durães; Fbin Piccinlli; Fbrício de Ndi; Gustvo Guerr Villç; Ignácio de Mores Júnior; José Crlos Gerldo; Olésio Mgno de Crvlho; e Vldomiro Frncisco Con, por entender que sus conduts configurrm infrção à ordem econômic, nos termos dos incisos I IV do rt. c.c. incisos I, III e VIII do rt. d Lei nº 8.884/94, vigente à époc dos ftos - e tulmente correspondentes o rtigo 36, inciso I IV, e seu 3º, inciso I, línes, c e d, d Lei nº 2.529/, recomendndo-se, ind, plicção de mult por infrção à ordem econômic nos termos d lei de defes d concorrênci, lém ds demis penliddes entendids cbíveis; (ii) pelo rquivmento dos utos em relção os Representdos Cezz Distribuidor de Fruts, Verdurs e Legumes Ltd.; Comercil Milno do Brsil Ltd.; Serr Leste Indústri Comércio Importção e Exportção Ltd.; Sh Comércio de Alimentos Ltd.; Verdurm Comércio Atcdist de Alimentos Ltd.; Bárbr Stein; Ítlo Bcchi Filho; Mrco Aurélio Ribeiro d Cost e Mri Helen de Angelis, devido o fto de não terem sido confirmds sus prticipções ns conduts investigds; e (iii) pel remess do presente precer o Grupo de Delitos Econômicos do Ministério Público do Estdo de São Pulo. Ao setor Processul. N o Ato de Concentrção nº /7-54. Requerentes: Wirtgen Group Holding GmbH e Deere & Compny. Advogdos: Pol Pugliese, Milen Mundim e Vinicius Hercos. Decido pel provção, sem restrições. N o Ato de Concentrção nº /7-28. Requerentes: Lbortório Snt Luzi S.S, Lbortório de Pesquiss Clínics e Bromtológics Ltd., Usin de Dignóstico e Alt Performnce S.A. e Dignósticos d Améric S.A. Advogdos: Tito Amrl de Andrde, Mrcos Pulo Veríssimo, Ursul Pereir Pinto e outros. Decido pel provção sem restrições. N o Ato de Concentrção nº /7-4. Requerentes: Enes Engenhri Ltd., GE Energis Renováveis Ltd. e Voith Hydro Ltd. Advogdos: Pulo Leonrdo Csgrnde, Fbricio Antonio Crdim de Almeid, An Pul Pscholini, Croline Guyt Frnç. Decido pel provção sem restrições. DIOGO THOMSON DE ANDRADE Interino DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA ALVARÁ Nº 3.636, DE 3 DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/367 - DELESP/DREX/SR/DPF/MG, resolve: DECLARAR revist utorizção de funcionmento de serviço orgânico de segurnç privd n(s) tividde(s) de Vigilânci Ptrimonil, válid por 0(um) no d dt de publicção deste Alvrá no D.O.U., concedid à empres NIKI MINERAÇÃO COMÉR- CIO E EXPORTAÇÃO LTDA, CNPJ nº / pr tur em Mins Geris. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.7, DE 9 DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/ DELESP/DREX/SR/DPF/PB, resolve: DECLARAR revist utorizção de funcionmento, válid por 0(um) no d dt de publicção deste Alvrá no D.O.U., concedid à empres TKS SEGURANÇA PRIVADA LTDA, CNPJ nº / , especilizd em segurnç privd, n(s) tividde(s) de Vigilânci Ptrimonil, pr tur n Príb, com Certificdo de Segurnç nº 68/7, expedido pelo DREX/SR/DPF. LICINIO NUNES DE MORAES NETTO Substituto Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

110 0 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ALVARÁ Nº 3.737, DE 9 DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: DECLARAR revist utorizção de funcionmento, válid por 0(um) no d dt de publicção deste Alvrá no D.O.U., concedid à empres CAVISA SEGURANÇA & VIGILÂNCIA EIRELI - EPP, CNPJ nº /000-68, especilizd em segurnç privd, n(s) tividde(s) de Vigilânci Ptrimonil e Escolt Armd, pr tur em São Pulo, com Certificdo de Segurnç nº 484/7, expedido pelo DREX/SR/DPF. LICINIO NUNES DE MORAES NETTO Substituto ALVARÁ Nº 3.759, DE 9 DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/ DELESP/DREX/SR/DPF/PI, resolve: CONCEDER utorizção à empres PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº /063-09, sedid no Piuí, pr dquirir: Em estbelecimento comercil utorizdo pelo Exército: 400 (qutrocents) Munições clibre (trezents) Munições clibre (oitocents) Munições clibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. LICINIO NUNES DE MORAES NETTO Substituto ALVARÁ Nº 3.875, DE 27 DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: DECLARAR revist utorizção de funcionmento, válid por 0(um) no d dt de publicção deste Alvrá no D.O.U., concedid à empres MRS SEGURANÇA E VIGILANCIA PATRIMO- NIAL EIRELI, CNPJ nº /000-37, especilizd em segurnç privd, n(s) tividde(s) de Vigilânci Ptrimonil e Segurnç Pessol, pr tur em São Pulo, com Certificdo de Segurnç nº 63/7, expedido pelo DREX/SR/DPF. LICINIO NUNES DE MORAES NETTO Substituto ALVARÁ Nº 3.879, DE 27 DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: DECLARAR revist utorizção de funcionmento, válid por 0(um) no d dt de publicção deste Alvrá no D.O.U., concedid à empres ALPHA SECURE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº /000-22, especilizd em segurnç privd, n(s) tividde(s) de Vigilânci Ptrimonil, Escolt Armd e Segurnç Pessol, pr tur em São Pulo, com Certificdo de Segurnç nº 664/7, expedido pelo DREX/SR/DPF. LICINIO NUNES DE MORAES NETTO Substituto ALVARÁ Nº 3.880, DE 27 DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: CONCEDER utorizção à empres H STERN COMERCIO E INDUSTRIA S.A, CNPJ nº /007-50, sedid em São Pulo, pr dquirir: Em estbelecimento comercil utorizdo pelo Exército: 90 (novent) Munições clibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. LICINIO NUNES DE MORAES NETTO Substituto Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ALVARÁ Nº 3.882, DE 27 DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/ DELESP/DREX/SR/DPF/RJ, resolve: CONCEDER utorizção à empres SUNSET VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº /000-69, sedid no Rio de Jneiro, pr dquirir: Em estbelecimento comercil utorizdo pelo Exército: 476 (qutro mil e cento e setent e seis) Munições clibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. LICINIO NUNES DE MORAES NETTO Substituto ALVARÁ Nº 3.883, DE 27 DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/ DPF/AQA/SP, resolve: CONCEDER utorizção à empres FIGUEIRA DE AL- MEIDA FORMAÇÃO DE VIGILANTES LTDA, CNPJ nº / , sedid em São Pulo, pr dquirir: Em estbelecimento comercil utorizdo pelo Exército: 4 (qurent e dus mil e cento e vinte) Espolets clibre 38 5 (dez mil e quinhentos e trint) Grms de pólvor 4 (qurent e dois mil e cento e vinte) Projéteis clibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. LICINIO NUNES DE MORAES NETTO Substituto ALVARÁ Nº 3.886, DE 27 DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/ DELESP/DREX/SR/DPF/RJ, resolve: CONCEDER utorizção à empres BELFORT SEGURAN- CA DE BENS E VALORES LTDA, CNPJ nº / , sedid no Rio de Jneiro, pr dquirir: D empres cedente TRANSVIP - TRANSPORTE DE VA- LORES E VIGILANCIA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº / : 227 (duzentos e vinte e sete) Revólveres clibre 38 Em estbelecimento comercil utorizdo pelo Exército: 00 (três mil) Munições clibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. LICINIO NUNES DE MORAES NETTO Substituto ALVARÁ Nº 3.904, DE DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/ DELESP/DREX/SR/DPF/PI, resolve: CONCEDER utorizção à empres CET SEG SEGURAN- CA ARMADA LTDA, CNPJ nº /000-23, sedid no Piuí, pr dquirir: Em estbelecimento comercil utorizdo pelo Exército: 28 (vinte e oito) Revólveres clibre (qutrocents e sessent e três) Munições clibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 3.907, DE DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº 7/ DELESP/DREX/SR/DPF/PE, resolve: CONCEDER utorizção à empres SPARTTA FORMA- CAO PROFISSIONAL EM SEGURANCA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº /000-65, sedid em Pernmbuco, pr dquirir: Em estbelecimento comercil utorizdo pelo Exército: 2 (dus) Crbins clibre 38 2 (dus) Espingrds clibre 2 2 (dus) Pistols clibre (cinco) Revólveres clibre (oitent mil) Espolets clibre (dois mil) Estojos clibre (dezessete mil e cinquent) Grms de pólvor (oitent mil) Projéteis clibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA PORTARIA N o , DE 3 DE JULHO DE 7 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. d Lei 7.2/83, regulmentd pelo Decreto nº /83, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº /7-5 - DELESP/DREX/SR/PF/PA, resolve: Cncelr Autorizção concedid, pr exercer s tividdes de ESCOLTA ARMADA e SEGURANÇA PESSOAL, à empres SERVI-SAN VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, CNPJ nº / , loclizd no Estdo do PARÁ. CARLOS ROGÉRIO FERREIRA COTA SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA E CIDADANIA DEPARTAMENTO DE MIGRAÇÕES DIVISÃO DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS DESPACHOS DA CHEFE Declr que LUCIA MARTIN OITAVEN, incluíd n Portri de Nturlizção nº 33-B, de 04 de fevereiro de 974, pssou ssinr LUCIA MARTIN OITAVEN DOTTINO, por hver contrído mtrimônio com ANTONIO VANZILLOTTA DOTTINO, os de outubro de 988, conforme Certidão de csmento pssd pelo Crtório do Oficil do Registro Civil, Cmpo Coelho, 3º Distrito do Município de Nov Friburgo, Estdo do Rio de Jneiro, registrd no livro nº. 86, fls. BB-, sob. nº Processo nº /7-04 Declr que MARIA LEONOR ORDONHO, incluíd n Portri n.º 2-GB, de 07 de jneiro de 97, publicd no Diário Oficil de de jneiro de 97, pssou ssinr MARIA LEONOR ORDONHO BRANDÃO, por hver contrído mtrimônio com João Ribeiro Brndão, em de mrço de 974, conforme certidão de csmento expedid pelo Oficil do Registro Civil ds Pessos Nturis d ª Circunscrição Freguesi do Engenho Novo do Estdo d Gunbr, registrd no Livro BR nº 76, s folhs 257, sob o nº Processo nº /7-92 Declr que, HIAM MOHAMAD YOUSSEF, incluíd n Portri nº 70, de 4 de dezembro de 985, publicd no Diário Oficil d União de 8 de dezembro de 985, pssou ssinr HIAM MOHAMAD ZABIAN, por hver contrído mtrimônio com Jml Fedl Zbin, em 2 de mio de 992, conforme certidão de csmento expedid pelo Consuldo Gerl d Repúblic Federtiv do Brsil em Toronto e seu Distrito, sob o nº 07/92, fls. 23, livro 0. Processo nº /7-64 Declr que nturlidde de MOHAMED ABOUZEID EL- SAYED ALI, incluíd n PORTARIA DA SNJ Nº 5, DE 26 DE DEZEMBRO DE 6, publicd no Diário Oficil d União de de jneiro de 7, é Reino d Arábi Sudit, e não como constou. Processo nº /7-29 Declr que LIN YUN, incluíd n Portri nº 57, de 29 de dezembro de 00, publicd no Diário Oficil d União de 02 de jneiro de 0, pssou ssinr LIN YUN LEE, por hver contrído mtrimônio com Alexndre Lee, em de junho de 2, conforme certidão de csmento expedid pelo Oficil de Registro Civil ds Pessos Nturis do º Subdistrito de Jrdim Améric, Município e Comrc de São Pulo - Estdo de São Pulo, mtrícul Processo nº /7-27 Declr que ext grfi do nome de CARIDAD REYNA FERNADEZ, incluíd n PORTARIA DA SNJ Nº 7, DE 09 DE MAIO DE 6, publicd no Diário Oficil d União de 7 de mio de 6, é CARIDAD REYNA FERNANDEZ e não como constou. Processo nº /6-72 Declr que ext grfi do nome do genitor de DIEGO EMILIO ESPINDOLA, incluído n PORTARIA DA SNJ Nº 59, DE 8 DE MARÇO DE 6, publicd no Diário Oficil d União de 29 de mrço de 6, é Domingo Fustino Espindol, e não como constou. Processo nº /6-37 Declr que MARIA CANDIDA FRANCO, incluíd n Portri n.º 49, de 07 de junho de 978, publicd no Diário Oficil de 3 de junho de 978, pssou ssinr MARIA CANDIDA FRANCO REBEQUI, por hver contrído mtrimônio com José Ademir Rebequi, em 8 de mrço de 978, conforme certidão de csmento expedid pelo Oficil de Registro Civil ds Pessos Nturis, Distrito, Município e Comrc de São Bernrdo do Cmpo, São Pulo/SP, registrd no Livro B nº 25, s folhs 52, sob o nº 7.0. Processo nº /6-62 SIMONE ELIZA CASAGRANDE Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

111 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Ministério d Súde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o -.962, DE o - DE AGOSTO DE 7 Alter pctução dos vlores do Incentivo às Ações de Vigilânci, Prevenção e Controle ds DST, Aids e Heptites Viris do Estdo de São Pulo e seus Municípios. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso II do prágrfo único do rt. 87 d Constituição, e Considerndo Lei nº 8.080, de 9 de setembro de 990, que dispõe sobre s condições pr promoção, proteção e recuperção d súde, orgnizção e o funcionmento dos serviços correspondentes e dá outrs providêncis; Considerndo Lei nº 8.42, de 28 de dezembro de 990, que dispõe sobre prticipção d comunidde n gestão do Sistem Único de Súde (SUS) e sobre s trnsferêncis intergovernmentis de recursos finnceiros n áre d súde e dá outrs providêncis; Considerndo Lei Complementr nº 4, de 3 de jneiro de 2, que regulment o 3º do rt. 98 d Constituição Federl pr dispor sobre os vlores mínimos serem plicdos nulmente pel União, Estdos, Distrito Federl e Municípios em ções e serviços públicos de súde; estbelece os critérios de rteio dos recursos de trnsferêncis pr súde e s norms de fisclizção, vlição e controle ds despess com súde ns 3 (três) esfers de governo; Considerndo o Decreto nº.232, de de gosto de 994, que dispõe sobre s condições e form de repsse, regulr e utomático, de recursos do Fundo Ncionl de Súde pr os Fundos de Súde Estduis, Municipis e do Distrito Federl, e dá outrs providêncis; Considerndo o Decreto nº.65, de 28 de setembro de 995, que regulment o Sistem Ncionl de Auditori no âmbito do SUS; Considerndo Portri nº 4/GM/MS, de 29 de jneiro de 07, que regulment o finncimento e trnsferênci dos recursos federis pr s ções e serviços de súde, n form de blocos de finncimento, com o respectivo monitormento e controle; Considerndo Portri nº.378/gm/ms, de 9 de julho de 3, que regulment s responsbiliddes e define diretrizes pr execução e finncimento ds ções de Vigilânci em Súde pel União, Estdos, Distrito Federl e Municípios, reltivos o Sistem Ncionl de Vigilânci em Súde e Sistem Ncionl de Vigilânci Snitári; Considerndo Portri nº.955/gm/ms, de 2 de dezembro de 5, que lter e cresce dispositivos à Portri nº.378/gm/ms, de 9 de julho de 3, que regulment s responsbiliddes e define diretrizes pr execução e finncimento ds ções de Vigilânci em Súde pel União, Estdos, Distrito Federl e Municípios, reltivos o Sistem Ncionl de Vigilânci em Súde e Sistem Ncionl de Vigilânci Snitári; Considerndo Portri nº 3.276/GM/MS, de 26 de dezembro de 3, que regulment o incentivo finnceiro de custeio às ções de vigilânci, prevenção e controle ds DST/AIDS e Heptites Viris, previsto no rt. 8, inciso II, d Portri nº.378/gm/ms, de 9 de julho de 3, com definição de critérios geris, regrs de finncimento e monitormento; Considerndo necessidde de lterção dos vlores do Incentivo às Ações de Vigilânci, Prevenção e Controle ds DST, Aids e Heptites Viris de São Pulo e seus municípios; e Considerndo Deliberção CIB nº, de 23 de mio de 7, republicd em de junho de 7, resolve: Art. Fic lterd pctução dos vlores do Incentivo às Ações de Vigilânci, Prevenção e Controle ds DST, Aids e Heptites Viris do Estdo de São Pulo e seus Municípios. Art. 2º Ficm definidos que os vlores do Incentivo às Ações de Vigilânci, Prevenção e Controle ds DST, Aids e Heptites Viris serão trnsferidos em prcels mensis, correspondentes /2 (um doze vos) dos vlores pctudos, pr os Fundos Municipis e Estdul de Súde de São Pulo, de cordo com o nexo est Portri. Prágrfo único. Qundo divisão por /2 (um doze vos) dos vlores nuis, de cd ente federtivo, implicr em dízim, os vlores serão truncdos em dus css decimis. Art. 3º N hipótese de execução integrl do objeto originlmente pctudo e verificd sobr de recursos finnceiros, o ente federtivo poderá efetur o remnejmento dos recursos e su plicção nos termos d Portri nº 4/GM/MS, de 29 de jneiro de 07. Art. 4º Nos csos em que for verificd não execução integrl do objeto originlmente pctudo e existênci de recursos finnceiros repssdos pelo Fundo Ncionl de Súde pr os Fundos de Súde Estduis, Distritl e Municipis não executdos, sej prcil ou totlmente, o ente federtivo estrá sujeito à devolução dos recursos finnceiros trnsferidos e não executdos, crescidos d correção monetári previst em lei, observdo o regulr processo dministrtivo. Art. 5º Nos csos em que for verificdo que os recursos finnceiros trnsferidos pelo FNS form executdos, totl ou prcilmente em objeto distinto o originlmente pctudo, plicr-se-á o regrmento disposto n Lei Complementr nº 4, de 3 de jneiro de 2, e no Decreto nº 7.827, de 6 de outubro de 2. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. 6º O ente federtivo beneficido, constnte dest Portri, que estej com repsse do Piso Fixo de Vigilânci em Súde (PFVS) e do Piso Vriável de Vigilânci em Súde (PVVS) do Bloco de Vigilânci em Súde bloquedo, por não limentção do SIM e SINAN, não frá jus os recursos previstos nest Portri cso regulrizção d limentção dos sistems ocorr pós 90 (novent) dis d dt de publicção do bloqueio, conforme disposto no 2º do rt. 39 d Portri nº.378/gm/ms, de 9 de julho de 3. Art. 7º O Fundo Ncionl de Súde dotrá s medids necessáris pr s trnsferêncis de recursos estbelecids nest Portri os respectivos Fundos de Súde, em conformidde com os processos de pgmentos instruídos. Art. 8º Os recursos finnceiros pr execução ds tividdes de que trt est Portri são oriundos do orçmento do Ministério d Súde, devendo onerr o Progrm de Trblho AC - Incentivo Finnceiro Estdos e Municípios pr ções de Prevenção e Qulificção d Atenção em HIV/AIDS e outrs Doençs Sexulmente Trnsmissíveis. Art. 9º Est portri entr em vigor n dt de su publicção, com efeitos finnceiros prtir d competênci seguinte o d su publicção. Art.. Fic revogd Portri nº 43, 6 de jneiro de 7, publicd no Diário Oficil d União nº 6, de 9 de jneiro de 7, Seção, págins 24 e 25. RICARDO BARROS ANEXO Código IB- Estdo / Municípios To t l Vlor Mensl GE Americn 0.568, , Américo Brsiliense , , Ampro 78.7, , 3500 Andrdin 27.89,74.657, Aprecid 77.89, , Arçtub ,0.075, Arrqur 46.59, , Arrs , , Arujá , , Assis , , Atibi , , Av r é 80.5, , Brretos 9.433, , Brueri 2.457, , Bttis , , Buru , , Bebedouro , , Bertiog , , Birigui.875,28.906, Botuctu , , Brgnç Pulist ,62. 62, Cçpv ,09.857, Cieirs 8.59, , Cjmr ,40.665, Cmpins , , Cmpo Limpo Pulist 80.0, , Cmpos do Jordão , , Cpivri , , Crguttub.325,.943, Crpicuíb 7.996, ,40 35 Ctnduv ,40.90, Cosmópolis , , Coti ,85. 6, Cruzeiro , , Cubtão 268.9, , Didem ,09.444, Embu , , Fernndópolis 78.7, , Ferrz de Vsconcelos , , Frnc , ,5 356 Frncisco Morto 37.86,6. 432, Frnco d Roch ,08. 98, Grç , , Gurtinguetá , , Gurib 77.77, , Gurujá , , Gurulhos 8.006, , Hortolândi , , Inditub , , Itnhém.953,.92, Itpeceric d Serr , , Itpetining , 7.670, Itpev 8.742, , Itpevi 48.0, , Itpir , 6.526, Itququecetub , , Ittib.682,49.890, Itu 27.6,.635, 3524 Ituverv , , Jboticbl , , Jcreí 360.5,83.042, Jguriún , , Jles 77.89, , Jndir 82.4, 6.869, Jrdinópolis , , Jú , , Jundií , , Lrnjl Pulist 76.59, 6.376, Leme , , Lençóis Pulist , , Limeir 66.37, , Lins 78.9, , Loren , , Miriporã 80.95, , Mríli , , 3529 Mtão , , Muá , ,3 35 Mirndópolis , ,05 35 Mirssol , , Mococ 28.84,88.736, Mogi Guçu ,32. 2, Moji ds Cruzes ,24.239, Moji-Mirim , ,57 35 Mongguá 78.85, ,46 35 Monte Alto , , Olímpi , , Ossco , , Ourinhos.96,58.933, Prguçu Pulist , , Priquer-Açu , , Pulíni , , Pederneirs , , Penápolis , , Peruíbe , , Pindmonhngb , , Pircicb , , Pirjuí 76.56, , Pirssunung , , Poá , , Porto Ferreir 78.4, , Pri Grnde 3.838, , Presidente Epitácio , , Presidente Prudente 37.00,4.96, Presidente Venceslu 77.05, , Promissão , , Registro 78.85, , Ribeirão Pires , 6.838, Ribeirão Preto , , Rio Clro , , Slto 8.490, , Snt Bárbr d'oeste , , Snt Fé do Sul 76.7, , Snt Isbel , , Snto André , , Sntos , , São Bernrdo do Cmpo , , São Cetno do Sul , , São Crlos , , São João d Bo Vist , 6.622, São Joquim d Brr , , São José do Rio Prdo , , São José do Rio Preto , , São José dos Cmpos , , São Pulo ,86 7.6, São Roque 79. 4, , São Sebstião 8.724, 7.393, São Vicente , , Serrn , , Sertãozinho ,8 8.07, Sorocb 8.654, , Sumré , , Suzno , , Tboão d Serr 84.93, , T q u r i t i n g , , T t u í , 6.85, T u b t é , , Tr e m e m b é , 6.423, Tu p ã 78.7, , Ubtub.595,28.882, V l i n h o s.889,05.907, Vrgem Grnde Pulist , , Várze Pulist ,5 6.86, Vi n h e d o , , Vo t o r n t i m , , Vo t u p o r n g ,35.772, SES - São Pulo , ,27 To t l , ,25 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE S U P L E M E N TA R DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO OPERACIONAL - RO Nº 2.95, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Dispõe sobre insturção do regime especil de Direção Técnic n operdor PROMED ASISTÊNCIA MÉDICA LTDA A Diretori Colegid d Agênci Ncionl de Súde Suplementr - ANS, no uso ds tribuições que lhe confere o rt., inciso II, líne "c" do Regimento Interno, provdo pel Resolução Normtiv RR nº 0, de 7 de mrço de 7, n form do disposto no rt. 24 d Lei nº , de 3 de junho de 998, lterd pel Medid Provisóri nº , de 24 de gosto de 0, n reunião ordinári de 24 de julho de 7, considerndo s normliddes dministrtivs grves de nturez ssistencil que colocm em risco continuidde do tendimento à súde dos beneficiários, de cordo com os elementos constntes do processo dministrtivo nº /7-2, dotou seguinte Resolução Opercionl e eu, Diretor-Presidente Substituto, n form do disposto nos incisos I e III, do rt. 82, d RN nº 97, de 6 de julho de 09, determino su publicção: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

112 2 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Art. Fic insturdo o regime especil de direção técnic n operdor PROMED ASISTÊNCIA MÉDICA LTDA, registro ANS nº , inscrit no CNPJ sob o nº / Art. 2º Est Resolução Opercionl - RO entr em vigor n dt de su publicção. LEANDRO FONSECA DA SILVA Diretor-Presidente Substituto CONSULTA PÚBLICA N o - 63, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A Diretori Colegid d Agênci Ncionl de Súde Suplementr - ANS, no uso ds tribuições que lhe conferem os incisos II e IV do rt. d Lei nº 9.96, de 28 de jneiro de 00 e rt. 35 do Regulmento provdo pelo Decreto nº 3.327, de 05 de jneiro de 00, deliberou, por ocsião d 469ª Reunião Ordinári de Diretori Colegid, relizd em 24 de julho de 7, relizção d seguinte Consult Públic e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino su publicção: Art. - Fic berto, contr de 07 (sete) dis d dt de publicção dest Consult Públic, o przo de (trint) dis pr que sejm presentds crítics e sugestões reltivs à propost de Resolução Normtiv que lter Resolução Normtiv - RN nº 86, de 4 de jneiro de 09, que dispõe sobre regulmentção d portbilidde de crêncis; lter Resolução Normtiv - RN n 85, de 7 de dezembro de 04, que dispõe sobre concessão de Autorizção de Funcionmento ds Operdors de Plnos de Assistênci à Súde; lter Resolução Normtiv- RN nº 254, de 05 de mio de, que dispõe sobre dptção e migrção pr os contrtos celebrdos té de jneiro de 999; lter Instrução Normtiv - IN nº 9 d DIPRO, de 3 de bril de 09, que dispõe sobre o detlhmento d RN nº 86, de 09; lter Instrução Normtiv - IN nº 23 d DIPRO, de de dezembro de 09, que dispõe sobre os procedimentos do Registro de Produtos; e revog Instrução Normtiv-IN nº 4 d DIPRO, de 05 de dezembro de 2. Art. 2º - A propost de Resolução Normtiv e correspondente exposição de motivos estrão disponíveis n íntegr, durnte o período de consult, no endereço eletrônico Art. 3º - As sugestões e comentários poderão ser encminhdos por meio do endereço eletrônico menciondo no rtigo nterior, pr preenchimento de formulário disponível n págin d ANS, em "Prticipção d Sociedde", no item "Consults e Prticipções Públics". Art. 4º - Este to entr em vigor n dt de su publicção. LEANDRO FONSECA DA SILVA Diretor-Presidente Substituto AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GABINETE DO DIRETOR-PRESIDENTE ASSESSORIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS PORTARIA N o -, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A Assessor-Chefe substitut de Assuntos Interncionis d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no rt. 55, 2º, d Resolução d Diretori Colegid - RDC nº 6, de 03 de fevereiro de 6, e nos rts. 2 e 4, d Lei nº 9.784, de 29 de jneiro de 999, resolve: Art. Delegr à Coordendor de Articulção Interncionl e Convergênci Regultóri, pelo przo de (um) no, competênci pr, no âmbito de sus tribuições, expedir Ofícios pr envio de reltórios de inspeção. Art. 2º Delegr à Coordendor de Missões Interncionis, pelo przo de (um) no, competênci pr, no âmbito de sus tribuições, expedir Ofícios pr comunicção de missões interncionis. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. BIANCA ZIMON GIACOMINI RIBEIRO DIRETORIA COLEGIADA CONSULTA PÚBLICA N o - 372, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A Diretori Colegid d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 5, III e IV lido o rt. 7º, III, e IV, d Lei nº 9.782, de 26 de jneiro de 999, o rt. 53, III, e 3º do Regimento Interno provdo nos termos do Anexo I d Resolução d Diretori Colegid - RDC n 6, de 3 de fevereiro de 6, resolve submeter à consult públic, pr comentários e sugestões do público em gerl, propost de to normtivo em Anexo, conforme deliberdo em reunião relizd em 25 de julho de 7, e eu, Diretor-Presidente, determino su publicção. Art. Fic estbelecido o przo de 60 (sessent) dis pr envio de comentários e sugestões o texto d norm que dispõe sobre priorizção de nálises de petições de registro e pós registro de medicmentos, conforme Anexo. Prágrfo único. O przo de que trt este rtigo terá início 7 (sete) dis pós dt de publicção dest Consult Públic no Diário Oficil d União. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. 2º A propost de to normtivo estrá disponível n íntegr no portl d Anvis n internet e s sugestões deverão ser envids eletronicmente por meio do preenchimento de formulário específico, disponível no endereço: As contribuições recebids são considerds públics e estrão disponíveis qulquer interessdo por meio de ferrments contids no formulário eletrônico, no menu "resultdo", inclusive durnte o processo de consult. 2º Ao término do preenchimento do formulário eletrônico será disponibilizdo o interessdo número de protocolo do registro de su prticipção, sendo dispensdo o envio postl ou protocolo presencil de documentos em meio físico junto à Agênci. 3º Em cso de limitção de cesso do ciddão recursos informtizdos será permitido o envio e recebimento de sugestões por escrito, em meio físico, durnte o przo de consult, pr o seguinte endereço: Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári/Gerênci-Gerl de Medicmentos e Produtos Biológicos - GGMED, SIA trecho 5, Áre Especil 57, Brsíli-DF, CEP º Excepcionlmente, contribuições interncionis poderão ser encminhds em meio físico, pr o seguinte endereço: Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári/Assessori de Assuntos Interncionis - AINTE, SIA trecho 5, Áre Especil 57, Brsíli-DF, CEP Art. 3º Findo o przo estipuldo no rt., Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári promoverá nálise ds contribuições e, o finl, publicrá o resultdo d consult públic no portl d Agênci. Prágrfo único. A Agênci poderá, conforme necessidde e rzões de conveniênci e oportunidde, rticulr-se com órgãos e entiddes envolvidos com o ssunto, bem como queles que tenhm mnifestdo interesse n mtéri, pr subsidir posteriores discussões técnics e deliberção finl d Diretori Colegid. JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. ANEXO PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA Processo nº: /7-56 Assunto: Propost de Consult Públic pr priorizção de nálises de petições de registro e pós registro de medicmentos. Agend Regultóri 5-6: Não é tem Regime de Trmitção: Comum Áre responsável: Gerênci-Gerl de Medicmentos e Produtos Biológicos - GGMED Reltor: Jrbs Brbos d Silv Júnior CONSULTA PÚBLICA N o - 373, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A Diretori Colegid d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 5, III e IV lido o rt. 7º, III, e IV, d Lei nº 9.782, de 26 de jneiro de 999, o rt. 53, III, e 3º do Regimento Interno provdo nos termos do Anexo I d Resolução d Diretori Colegid - RDC n 6, de 3 de fevereiro de 6, resolve submeter à consult públic, pr comentários e sugestões do público em gerl, propost de to normtivo em Anexo, conforme deliberdo em reunião relizd em de julho de 7, e eu, Diretor-Presidente, determino su publicção. Art. Fic estbelecido o przo de 60 (sessent) dis pr envio de comentários e sugestões o texto sobre o processo de revisão e republicção ds norms referentes o Registro e Pós Registro de Medicmentos Dinmizdos, conforme Anexo. Prágrfo único. O przo de que trt este rtigo terá início 7 (sete) dis pós dt de publicção dest Consult Públic no Diário Oficil d União. Art. 2º A propost de to normtivo estrá disponível n íntegr no portl d Anvis n internet e s sugestões deverão ser envids eletronicmente por meio do preenchimento de formulário específico, disponível no endereço: As contribuições recebids são considerds públics e estrão disponíveis qulquer interessdo por meio de ferrments contids no formulário eletrônico, no menu "resultdo", inclusive durnte o processo de consult. 2º Ao término do preenchimento do formulário eletrônico será disponibilizdo o interessdo número de protocolo do registro de su prticipção, sendo dispensdo o envio postl ou protocolo presencil de documentos em meio físico junto à Agênci. 3º Em cso de limitção de cesso do ciddão recursos informtizdos será permitido o envio e recebimento de sugestões por escrito, em meio físico, durnte o przo de consult, pr o seguinte endereço: Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári/GGMED/Gerênci de Medicmentos Específicos, Notificdos, Fitoterápicos, Dinmizdos e Gses Medicinis - GMESP, SIA trecho 5, Áre Especil 57, Brsíli-DF, CEP º Excepcionlmente, contribuições interncionis poderão ser encminhds em meio físico, pr o seguinte endereço: Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári/Assessori de Assuntos Interncionis - AINTE, SIA trecho 5, Áre Especil 57, Brsíli-DF, CEP Art. 3º Findo o przo estipuldo no rt., Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári promoverá nálise ds contribuições e, o finl, publicrá o resultdo d consult públic no portl d Agênci. Prágrfo único. A Agênci poderá, conforme necessidde e rzões de conveniênci e oportunidde, rticulr-se com órgãos e entiddes envolvidos com o ssunto, bem como queles que tenhm mnifestdo interesse n mtéri, pr subsidir posteriores discussões técnics e deliberção finl d Diretori Colegid. JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. ANEXO PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA Processo nº: /3-44 Assunto: Processo de Revisão e Republicção ds Norms referentes o Registro e Pós Registro de Medicmentos Dinmizdos - RDC 26/07, IN 03/07, IN 05/07 e IN com list de legções de uso. Agend Regultóri 5-6: Subtem 32.7 Regime de Trmitção: Comum Áre responsável: Gerênci-Gerl de Medicmentos e Produtos Biológicos - GGMED Reltor: Fernndo Mendes Grci Neto CONSULTA PÚBLICA N o - 374, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A Diretori Colegid d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 5, III e IV lido o rt. 7º, III, e IV, d Lei nº 9.782, de 26 de jneiro de 999, o rt. 53, III, e 3º do Regimento Interno provdo nos termos do Anexo I d Resolução d Diretori Colegid - RDC n 6, de 3 de fevereiro de 6, resolve submeter à consult públic, pr comentários e sugestões do público em gerl, propost de to normtivo em Anexo, conforme deliberdo em reunião relizd em de julho de 7, e eu, Diretor-Presidente, determino su publicção. Art. Fic estbelecido o przo de 60 (sessent) dis pr envio de comentários e sugestões o texto sobre s legções de uso pr registro e notificção de medicmentos dinmizdos, conforme Anexo. Prágrfo único. O przo de que trt este rtigo terá início 7 (sete) dis pós dt de publicção dest Consult Públic no Diário Oficil d União. Art. 2º A propost de to normtivo estrá disponível n íntegr no portl d Anvis n internet e s sugestões deverão ser envids eletronicmente por meio do preenchimento de formulário específico, disponível no endereço: As contribuições recebids são considerds públics e estrão disponíveis qulquer interessdo por meio de ferrments contids no formulário eletrônico, no menu "resultdo", inclusive durnte o processo de consult. 2º Ao término do preenchimento do formulário eletrônico será disponibilizdo o interessdo número de protocolo do registro de su prticipção, sendo dispensdo o envio postl ou protocolo presencil de documentos em meio físico junto à Agênci. 3º Em cso de limitção de cesso do ciddão recursos informtizdos será permitido o envio e recebimento de sugestões por escrito, em meio físico, durnte o przo de consult, pr o seguinte endereço: Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári/GGMED/Gerênci de Medicmentos Específicos, Notificdos, Fitoterápicos, Dinmizdos e Gses Medicinis - GMESP, SIA trecho 5, Áre Especil 57, Brsíli-DF, CEP º Excepcionlmente, contribuições interncionis poderão ser encminhds em meio físico, pr o seguinte endereço: Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári/Assessori de Assuntos Interncionis - AINTE, SIA trecho 5, Áre Especil 57, Brsíli-DF, CEP Art. 3º Findo o przo estipuldo no rt., Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári promoverá nálise ds contribuições e, o finl, publicrá o resultdo d consult públic no portl d Agênci. Prágrfo único. A Agênci poderá, conforme necessidde e rzões de conveniênci e oportunidde, rticulr-se com órgãos e entiddes envolvidos com o ssunto, bem como queles que tenhm mnifestdo interesse n mtéri, pr subsidir posteriores discussões técnics e deliberção finl d Diretori Colegid. JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. ANEXO PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA Processo nº: /3-44 Assunto: Processo de Revisão e Republicção ds Norms referentes o Registro e Pós Registro de Medicmentos Dinmizdos - RDC 26/07, IN 03/07, IN 05/07 e IN com list de legções de uso. Agend Regultóri 5-6: Subtem 32.7 Regime de Trmitção: Comum Áre responsável: Gerênci-Gerl de Medicmentos e Produtos Biológicos - GGMED Reltor: Fernndo Mendes Grci Neto Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

113 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN CONSULTA PÚBLICA N o - 375, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A Diretori Colegid d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 5, III e IV lido o rt. 7º, III, e IV, d Lei nº 9.782, de 26 de jneiro de 999, o rt. 53, III, e 3º do Regimento Interno provdo nos termos do Anexo I d Resolução d Diretori Colegid - RDC n 6, de 3 de fevereiro de 6, resolve submeter à consult públic, pr comentários e sugestões do público em gerl, propost de to normtivo em Anexo, conforme deliberdo em reunião relizd em de julho de 7, e eu, Diretor-Presidente, determino su publicção. Art. Fic estbelecido o przo de 60 (sessent) dis pr envio de comentários e sugestões o texto sobre os limites de potênci pr registro e notificção de medicmentos dinmizdos, conforme Anexo. Prágrfo único. O przo de que trt este rtigo terá início 7 (sete) dis pós dt de publicção dest Consult Públic no Diário Oficil d União. Art. 2º A propost de to normtivo estrá disponível n íntegr no portl d Anvis n internet e s sugestões deverão ser envids eletronicmente por meio do preenchimento de formulário específico, disponível no endereço: As contribuições recebids são considerds públics e estrão disponíveis qulquer interessdo por meio de ferrments contids no formulário eletrônico, no menu "resultdo", inclusive durnte o processo de consult. 2º Ao término do preenchimento do formulário eletrônico será disponibilizdo o interessdo número de protocolo do registro de su prticipção, sendo dispensdo o envio postl ou protocolo presencil de documentos em meio físico junto à Agênci. 3º Em cso de limitção de cesso do ciddão recursos informtizdos será permitido o envio e recebimento de sugestões por escrito, em meio físico, durnte o przo de consult, pr o seguinte endereço: Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári/GGMED/Gerênci de Medicmentos Específicos, Notificdos, Fitoterápicos, Dinmizdos e Gses Medicinis - GMESP, SIA trecho 5, Áre Especil 57, Brsíli-DF, CEP º Excepcionlmente, contribuições interncionis poderão ser encminhds em meio físico, pr o seguinte endereço: Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári/Assessori de Assuntos Interncionis - AINTE, SIA trecho 5, Áre Especil 57, Brsíli-DF, CEP Art. 3º Findo o przo estipuldo no rt., Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári promoverá nálise ds contribuições e, o finl, publicrá o resultdo d consult públic no portl d Agênci. Prágrfo único. A Agênci poderá, conforme necessidde e rzões de conveniênci e oportunidde, rticulr-se com órgãos e entiddes envolvidos com o ssunto, bem como queles que tenhm mnifestdo interesse n mtéri, pr subsidir posteriores discussões técnics e deliberção finl d Diretori Colegid. JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. ANEXO PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA Processo nº: /3-44 Assunto: Processo de Revisão e Republicção ds Norms referentes o Registro e Pós Registro de Medicmentos Dinmizdos - RDC 26/07, IN 03/07, IN 05/07 e IN com list de legções de uso. Agend Regultóri 5-6: Subtem 32.7 Regime de Trmitção: Comum Áre responsável: Gerênci-Gerl de Medicmentos e Produtos Biológicos - GGMED Reltor: Fernndo Mendes Grci Neto CONSULTA PÚBLICA N o - 376, DE 2 DE AGOSTO DE 7 A Diretori Colegid d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 5, III e IV lido o rt. 7º, III, e IV, d Lei nº 9.782, de 26 de jneiro de 999, o rt. 53, III, e 3º do Regimento Interno provdo nos termos do Anexo I d Resolução d Diretori Colegid - RDC n 6, de 3 de fevereiro de 6, resolve submeter à consult públic, pr comentários e sugestões do público em gerl, propost de to normtivo em Anexo, conforme deliberdo em reunião relizd em de julho de 7, e eu, Diretor-Presidente, determino su publicção. Art. Fic estbelecido o przo de 60 (sessent) dis pr envio de comentários e sugestões o texto sobre list de referêncis pr vlição de segurnç e efetividde de medicmentos dinmizdos, conforme Anexo. Prágrfo único. O przo de que trt este rtigo terá início 7 (sete) dis pós dt de publicção dest Consult Públic no Diário Oficil d União. Art. 2º A propost de to normtivo estrá disponível n íntegr no portl d Anvis n internet e s sugestões deverão ser envids eletronicmente por meio do preenchimento de formulário específico, disponível no endereço: As contribuições recebids são considerds públics e estrão disponíveis qulquer interessdo por meio de ferrments contids no formulário eletrônico, no menu "resultdo", inclusive durnte o processo de consult. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código º Ao término do preenchimento do formulário eletrônico será disponibilizdo o interessdo número de protocolo do registro de su prticipção, sendo dispensdo o envio postl ou protocolo presencil de documentos em meio físico junto à Agênci. 3º Em cso de limitção de cesso do ciddão recursos informtizdos será permitido o envio e recebimento de sugestões por escrito, em meio físico, durnte o przo de consult, pr o seguinte endereço: Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári/GGMED/Gerênci de Medicmentos Específicos, Notificdos, Fitoterápicos, Dinmizdos e Gses Medicinis - GMESP, SIA trecho 5, Áre Especil 57, Brsíli-DF, CEP º Excepcionlmente, contribuições interncionis poderão ser encminhds em meio físico, pr o seguinte endereço: Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári/Assessori de Assuntos Interncionis - AINTE, SIA trecho 5, Áre Especil 57, Brsíli-DF, CEP Art. 3º Findo o przo estipuldo no rt., Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári promoverá nálise ds contribuições e, o finl, publicrá o resultdo d consult públic no portl d Agênci. Prágrfo único. A Agênci poderá, conforme necessidde e rzões de conveniênci e oportunidde, rticulr-se com órgãos e entiddes envolvidos com o ssunto, bem como queles que tenhm mnifestdo interesse n mtéri, pr subsidir posteriores discussões técnics e deliberção finl d Diretori Colegid. JARBAS BARBOSA DA SILVA JR. ANEXO PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA Processo nº: /3-44 Assunto: Processo de Revisão e Republicção ds Norms referentes o Registro e Pós Registro de Medicmentos Dinmizdos - RDC 26/07, IN 03/07, IN 05/07 e IN com list de legções de uso. Agend Regultóri 5-6: Subtem 32.7 Regime de Trmitção: Comum Áre responsável: Gerênci-Gerl de Medicmentos e Produtos Biológicos - GGMED Reltor: Fernndo Mendes Grci Neto SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA N o -.268, DE 25 DE JULHO DE 7 Redefine, pr o exercício de 7, os limites finnceiros destindos o custeio procedimentos cirúrgicos eletivos estbelecidos no Anexo III d Portri nº.294/gm/ms, de 25 de mio de 7, que define estrtégi de umento do cesso os Procedimentos Cirúrgicos Eletivos no âmbito do Sistem Único de Súde (SUS) pr o exercício de 7. O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições; Considerndo Portri nº.294/gm/ms de 25 de mio de 7, que define estrtégi de umento do cesso os Procedimentos Cirúrgicos Eletivos no âmbito do Sistem Único de Súde (SUS) pr o exercício de 7; e Considerndo necessidde de orgnizr e qulificr estrtégi de mplição do cesso os procedimentos cirúrgicos eletivos, com destque pr queles com demnd reprimid, resolve: Art. Ficm redefinidos, n form dos Anexos est Portri, os limites finnceiros destindos o custeio procedimentos cirúrgicos eletivos, pr o exercício de 7, estbelecidos no Anexo III d Portri nº.294/gm/ms, de 25 de mio de 7. Art. 2º Fic estbelecido que CIB poderá, qulquer tempo e durnte vigênci d Portri nº.294/gm/ms de 25 de mio de 7, redefinir o limite finnceiro entre os municípios do Estdo, visndo o melhor cumprimento d estrtégic de mplição e qulificção de cesso os procedimentos cirúrgicos de médi complexidde, desde que previmente informdo o Deprtmento de Regulção, Avlição e Controle de Sistems, d Secretri de Atenção à Súde, do Ministério d Súde. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt d su publicção, com efeitos prtir d competênci julho de 7. FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO ANEXO I Resolução CIB (AD) nº 0032/7 de 27 de junho de 7 - Piuí IBGE MUNICÍPIO VA L O R 20 Gestão Estdul R $ , 33 ANEXO II CIB (AD) nº02/7 de 2 de julho de 7 - Rorim. IBGE MUNICÍPIO VA L O R 400 Bo Vist - Gestão Municipl R$5.352, Bo Vist - Gestão Estdul HGR R$ , Bo Vist - Gestão Estdul HMI R$ ,36 ANEXO III Deliberção CIB nº 29/7 de 22 de junho de 7 - Snt Ctrin IBGE MUNICÍPIO VA L O R 40 Blneário Cmboriú ,39 42 Biguçu , Blumenu , Brusque , Cnelinh 4.289, Cnoinhs ,74 44 Chpecó 254.7,5 44 Concórdi , Criciúm , Dionísio Cerqueir 8.672, Florinópolis 579.5, Gspr 80. 3, 4650 Gurmirim , Imbui 7.383, Indil , Irineópolis 3. 46, 48 Itiópolis , 48 Itjí ,46 48 Itpem 7.740, Jrguá do Sul 2.9,62 49 Joinville ,6 49 Lges , Lgun , Luiz Alves 4.75,54 42 Nvegntes , Orlens ,24 44 Quilombo 2.245, Rio do Sul 82.74, Rio Negrinho 50.7, São Bento do Sul ,7 46 São Frncisco do Sul 60.2, 4750 Ser.5,49 48 Três Brrs 23., Urussng , Vitor Meireles 6.72, Florinópolis Gestão Estdul , 34 SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS CONSULTA PÚBLICA Nº 33, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE torn públic, nos termos do rt. 9 do Decreto nº 7.646, de de dezembro de, consult pr mnifestção d sociedde civil respeito d recomendção d Comissão Ncionl de Incorporção de Tecnologis no SUS - CONITEC, reltiv à propost de incorporção do medicmento idursulfse pr o trtmento de mucopolisscridose tipo II, presentd pel Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde - SCTIE/MS. Fic estbelecido o przo de (vinte) dis, contr d dt de publicção dest Consult Públic, pr que sejm presentds contribuições, devidmente fundmentds. A documentção objeto dest Consult Públic e o endereço pr envio de contribuições, estão à disposição dos interessdos no endereço eletrônico: A Secretri Executiv d CONITEC vlirá s contribuições presentds respeito d mtéri. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN CONSULTA PÚBLICA Nº 34, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE torn públic, nos termos do rt. 9 do Decreto 7.646, de de dezembro de, consult pr mnifestção d sociedde civil respeito d recomendção d Comissão Ncionl de Incorporção de Tecnologis no SUS reltiv à propost de incorporção d memntin pr o trtmento d Doenç de Alzheimer, presentd pel Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos/MS nos utos do processo MS/SIPAR nº /7-. Fic estbelecido o przo de (vinte) dis, contr d dt de publicção dest Consult Públic, pr que sejm presentds contribuições, devidmente fundmentds. A documentção objeto dest Consult Públic e o endereço pr envio de contribuições estão à disposição dos interessdos no endereço eletrônico: A Secretri Executiv d CONITEC vlirá s contribuições presentds respeito d mtéri. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

114 4 ISSN CONSULTA PÚBLICA Nº 35, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE torn públic, nos termos do rt. 9 do Decreto 7.646, de de dezembro de, consult pr mnifestção d sociedde civil respeito d recomendção d Comissão Ncionl de Incorporção de Tecnologis no SUS reltiv à propost de tulizção do PCDT de Leiomiom de Útero, presentd pel Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos/MS nos utos do processo MS/SIPAR nº /7-. Fic estbelecido o przo de (vinte) dis, contr d dt de publicção dest Consult Públic, pr que sejm presentds contribuições, devidmente fundmentds. A documentção objeto dest Consult Públic e o endereço pr envio de contribuições estão à disposição dos interessdos no endereço eletrônico: A Secretri Executiv d CONITEC vlirá s contribuições presentds respeito d mtéri. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN CONSULTA PÚBLICA Nº 36, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE torn públic, nos termos do rt. 9 do Decreto 7.646, de de dezembro de, consult pr mnifestção d sociedde civil respeito d recomendção d Comissão Ncionl de Incorporção de Tecnologis no SUS (CONITEC) reltiv à propost de incorporção do tfmidis meglumin pr o trtmento d polineuropti miloidótic fmilir relciond à proteín trnstirretin, presentd pelos Lbortórios Pfizer Ltd, sob SIPAR nº /7-72. Fic estbelecido o przo de (vinte) dis, contr d dt de publicção dest Consult Públic, pr que sejm presentds contribuições, devidmente fundmentds. A documentção objeto dest Consult Públic e o endereço pr envio de contribuições estão à disposição dos interessdos no endereço eletrônico: A Secretri Executiv d CONITEC vlirá s contribuições presentds respeito d mtéri. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN PORTARIA Nº 26, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Torn públic decisão de incorporr tecnologi de monitormento remoto pr vlição de pcientes portdores de Dispositivos Crdícos Eletrônicos Implntáveis (DCEI) no âmbito do Sistem Único de Súde - SUS. O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso de sus tribuições legis e com bse nos termos dos rt. e rt. 23 do Decreto 7.646, de de dezembro de, resolve: Art. Fic incorpord tecnologi de monitormento remoto pr vlição de pcientes portdores de Dispositivos Crdícos Eletrônicos Implntáveis (DCEI) no âmbito do Sistem Único de Súde - SUS. Art. 2º Conforme determin o rt. 25 do Decreto 7.646/, o przo máximo pr efetivr ofert o SUS é de cento e oitent dis. Art. 3º O reltório de recomendção d Comissão Ncionl de Incorporção de Tecnologis no SUS (CONITEC) sobre ess tecnologi estrá disponível no endereço eletrônico: e c. g o v. b r /. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN PORTARIA Nº 27, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Torn públic decisão de incorporr o mesilto de rsgilin em combinção com levodop pr o trtmento de pcientes com doenç de Prkinson com complicções motors no âmbito do Sistem Único de Súde - SUS. O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso de sus tribuições legis e com bse nos termos dos rt. e rt. 23 do Decreto 7.646, de de dezembro de, resolve: Art. Fic incorpordo o mesilto de rsgilin em combinção com levodop pr o trtmento de pcientes com doenç de Prkinson com complicções motors no âmbito do Sistem Único de Súde - SUS. Art. 2º Conforme determin o rt. 25 do Decreto 7.646/, o przo máximo pr efetivr ofert o SUS é de cento e oitent dis. Art. 3º O reltório de recomendção d Comissão Ncionl de Incorporção de Tecnologis no SUS (CONITEC) sobre ess tecnologi estrá disponível no endereço eletrônico: e c. g o v. b r /. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN PORTARIA Nº 29, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Torn públic decisão de incorporr o trstuzumbe pr o trtmento do câncer de mm HER2-positivo metstático em primeir linh de trtmento, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terpêutics do Ministério d Súde, no âmbito do Sistem Único de Súde - SUS. O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso de sus tribuições legis e com bse nos termos dos rt. e rt. 23 do Decreto 7.646, de de dezembro de, resolve: Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Art. Fic incorpordo o trstuzumbe pr o trtmento do câncer de mm HER2-positivo metstático em primeir linh de trtmento, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terpêutics do Ministério d Súde, no âmbito do Sistem Único de Súde - SUS. Art. 2º Conforme determin o rt. 25 do Decreto 7.646/, o przo máximo pr efetivr ofert o SUS é de cento e oitent dis. Art. 3º O reltório de recomendção d Comissão Ncionl de Incorporção de Tecnologis no SUS (CONITEC) sobre ess tecnologi estrá disponível no endereço eletrônico: e c. g o v. b r /. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN PORTARIA Nº, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Torn públic decisão de incorporr o levetircetm pr pcientes com epilepsi mioclônic juvenil resistentes à monoterpi, ssocindo-se o medicmento já utilizdo, condiciondo à negocição de preço e conforme Protocolo Clínico do Ministério d Súde, no âmbito do Sistem Único de Súde - SUS. O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso de sus tribuições legis e com bse nos termos dos rt. e rt. 23 do Decreto 7.646, de de dezembro de, resolve: Art. Fic incorpordo o levetircetm pr pcientes com epilepsi mioclônic juvenil resistentes à monoterpi, ssocindo-se o medicmento já utilizdo, condiciondo à negocição de preço e conforme Protocolo Clínico do Ministério d Súde, no âmbito do Sistem Único de Súde - SUS. Art. 2º Conforme determin o rt. 25 do Decreto 7.646/, o przo máximo pr efetivr ofert o SUS é de cento e oitent dis. Art. 3º O reltório de recomendção d Comissão Ncionl de Incorporção de Tecnologis no SUS (CONITEC) sobre ess tecnologi estrá disponível no endereço eletrônico: e c. g o v. b r /. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN. Ministério d Trnsprênci, Fisclizção e Controldori-Gerl d União SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº.650, DE o - DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, considerndo o disposto no rt. 7 d Portri nº.7, de 27 de setembro de 6, e o disposto no 6º do rt. 6º do Decreto nº.590, de de gosto de 995, resolve: Art. Dr publicidde o reltório de compnhmento do 2º Trimestre do Progrm de Gestão de Demnds - PGD - do Ministério d Trnsprênci e Controldori-Gerl d União, referente o período de de bril de junho de 7, n form do Anexo dest Portri. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO RELATÓRIO DE ATIVIDADES - /4/7 A /6/7. Período de compnhmento: O presente reltório contempl s tividdes relizds no Progrm de Gestão de Demnds - PGD - no período de /4/7 /6/7. 2. Avlição dos servidores por áre qunto o przo de entreg ds tividdes: WAGNER DE CAMPOS ROSARIO Unidde Totl de Servidores * prticiprm ds tividdes que tenderm o przo em tods s tividdes Quntidde de servidores que Quntidde de servidores que prticiprm d experiênci % de Atendimento de Przo % de prticipção Secretri-Executiv ,82% 3,86% Secretri Federl de Controle Interno ,5%, 37 % Corregedori-Gerl d União ,86% 23,53% Ouvidori-Gerl d União ,00%,69% Secretri de Trnsprênci e Prevenção d Corrupção ,00% 6,76% Controldoris Regionis ,86% 2,65% To t i s ,69%, 85 % * Fonte: Coordenção-Gerl de Recursos Humnos. / ** O mesmo servidor pode ter executdo mis de um tividde em teletrblho no período. 3. Avlição d qulidde ds tividdes relizds, seprds por áre: Unidde Quntidde de Quntidde de produtos Avlição d qulidde dos produtos entregues pctos relizdos entregues Percentuis ds Avlições de qulidde dos produtos entregues Excelente Bom Regulr Ruim Péssimo Excelente Bom Regulr Ruim Péssimo Secretri-Executiv ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Secretri Federl de Controle Interno ,% 8,90% 0,00% 0,00% 0,00% Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

115 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Corregedori-Gerl d União ,00% 28,00% 4,00% 0,00% 0,00% Ouvidori-Gerl d União ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Secretri de Trnsprênci e Prevenção d Corrupção ,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Controldoris Regionis ,22% 34,37% 2,% 0,% 0,00% To t i s ,72% 24,69%,52% 0,07% 0,00% 4. Avlição d qulidde ds tividdes por tem: Nível de qulidde por tipo de tividde Atividdes Qulidde do trblho por item / produto ssocido tividde pctud Tipo de Atividde Atividde Pctud Gnho de Produtividde Excelente Bom Regulr Ruim Péssimo Totl Gerl Controle Interno Análise de to dmissionl % Análise de concessão de posentdori ou pensão % Análise de mnifestção sobre trilhs de pessol 25% Análise de TCE (Tomd de Conts Especil) % Análise e instrução de Processos de demnds externs e interns % Atendimento consults (elborção NT/Informções/e-mils o consulente) % Elborção de mteriis instrucionis (conteúdos de cursos presenciis e/ou % EAD, incluindo questões, estudos de csos e demis recursos pedgógicos) Elborção e nálise de normtivos % Execução d ção de controle em etp que não depend de interlocução % presencil com unidde uditd/fisclizd, tis como (*): levntmento de ddos preliminres e nálise de bses de ddos digitis. Monitormento: nálise do Plno de Providêncis Permnente. % Plnejmento (*): Estudos pr elborção d estrtégi ds ções de controle % Produção de conteúdo (reltórios, estudos, nálises, crtilhs, mnuis, guis, % textos pr sites, formulários, etc) Reltori (*): nálise ds mnifestções ds uniddes exminds recebids % em respost o reltório preliminr. Reltori (*): elborção de registros decorrentes d plicção de procedimentos/questões de uditori pr compor o reltório preliminr, incluindo % nálise ds resposts às solicitções de uditori, lnçmento no Sistem Ativ e respost de questionários. Reltori de pré-projeto de ções de controle. % Reltori(*): elborção dos Prâmetros de Reltório (Introdução, Escopo e % Conclusão). Revisão de reltório (*): justes relizdos em respost os pontmentos do % revisor e/ou d Unidde Demndnte Revisão de reltório (*): leitur do reltório e dos registros disponíveis nos % questionários, pr conferênci d dequção do executdo com demnd d Ordem de Serviço e/ou revisão do reltório relizd pelo Coordendor d Equipe. Corregedori Análise Complex (Denúncis/Admissibilidde/Investigções preliminres/investigções preliminres ptrimoniis/arquivmento/solicitção de insturção % de PADs e Sindicâncis/Sindicânci investigtiv/exme de Reltórios de Auditori/Análise de Processo reltivo Operções Especiis/Elborção/Atulizção de Not Técnic gerencil (tulizção/correção de plnilhs de compnhmento de Processo Gerencil/Pesquiss de informções em sistems /Internet pr elborção d not) / Avlição de resultdos d CRG (elborção/revisão de reltórios de gestão). Análise de Procedimento Disciplinr (Anulção / Avocção / Requisição / % Revisão /Mnifestção de mérito/atução como defensor dtivo/perito/ssistente técnico). Análise simples. % PAD/PAR/Sindicânci - Análise de documentção juntd os utos no curso % ds investigções /Análise de documentção dos utos pr produção de provs com elborção de quesitos ou de pergunts pr oitivs e interrogtórios. PAD/PAR/Sindicânci - Análise inicil dos utos. Definição do rol de cusdos. Elborção ds notificções prévis. % PAD/PAR/Sindicânci - Elborção de Minut do Reltório Finl pelo Presidente/Responsável d Comissão (nálise exuriente ds defess, com el- % borção d mnifestção finl d comissão, conclusiv qunto à responsbilizção ou não dos envolvidos) Processo Gerencil - Análise prévi/seleção de processos pr produção de % Not Técnic Produção de conteúdo (reltórios, estudos, nálises, crtilhs, mnuis, guis, % textos pr sites, formulários, etc). Gestão Intern Análise de processos de legislção de pessol 25% Ouvidori Análise e elborção de resposts às mnifestções, exceto denúncis, direcionds à Controldori-Gerl d União % Elborção de mteriis instrucionis (conteúdos de cursos presenciis e % EAD, incluindo questões, estudos de csos e demis recursos pedgógicos) Elborção de reltórios, estudos e mnuis de ouvidori De 7% % Instrução (provção finl do precer) referente recursos d LAI (3ª instânci) De 5% % Revisão e provção de denúncis % Trigem de pedido e/ou de recurso LAI % Trigem, registro e elborção de respost às denúncis direcionds à Controldori-Gerl d União % Tecnologi d Informção Codificção % Estudo, implntção, configurção e/ou tulizção de soluções de TI % Trnsprênci e Prevenção Análise de consults ou denúncis sobre conflito de interesses, nepotismo, 25% d Corrupção LAI) Elborção de mteriis instrucionis (conteúdos de cursos presenciis e/ou % EAD, incluindo questões, estudos de csos e demis recursos pedgógicos) Produção de conteúdo (reltórios, estudos, nálises, crtilhs, mnuis, guis, % textos pr sites, formulários, etc) Plnejmento e Desenvolvimento Institucionl Estudos Técnicos % Totl Gerl Obs: Não houve ocorrênci dos seguintes tipos de tividde: Pesquiss e Informções Estrtégics Comunicção Socil. Ministério ds Ciddes GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 507, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Alter Portri nº 354, de 28 de bril de 7. O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, SUBSTITU- TO, no uso ds tribuições que lhe conferem o rt. 2 do Decreto-Lei nº 0, de 25 de fevereiro de 967, e os rts. 2 e 55 d Lei nº 9.784, de 29 de jneiro de 999, resolve: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. Alterr Portri nº 354, de 28 de bril de 7, publicd no Diário Oficil d União em 02 de mio de 7, Seção, págin 73, cujo rt. pss vigorr com prágrfo único, conforme bixo trnscrito: "Prágrfo único. Ficm convliddos os Termos Aditivos os Termos de Execução Descentrlizd - TED, números SIAFI nº e 68257, celebrdos entre União, pelo Ministério ds Ciddes (MCid), por intermédio d Secretri Ncionl de Snemento Ambientl - SNSA e o Centro de Apoio o Desenvolvimento Tecnológico d Universidde de Brsíli - CDT/UnB, cujos extrtos form publicdos no DOU de 28/2/6 (Seção 3, p. 97) e 6/2/6 (Seção 3, p. 26), respectivmente." Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCO AURÉLIO QUEIROZ. Ministério de Mins e Energi AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.539, DE DE JULHO DE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve: Processo nº: /7-. Interessds: Neoenergi S.A. e Elektro Holding S.A. Objeto: (i) Anuir à trnsferênci do controle societário direto ds outorgds EKTT 2-A Serviços de Trnsmissão de Energi Elétric SPE S.A., EKTT 3-A Serviços de Trnsmissão de Energi Elétric SPE S.A., EKTT 4-A Serviços de Trnsmissão de Energi Elétric SPE S.A., EKTT 5-A Serviços de Trnsmissão de Energi Elétric SPE S.A., e Elektro Redes S.A., tulmente exercido pel Elektro Holding S.A. (0%), pr Neoenergi S.A. (0%); e (ii) nuir à trnsferênci do controle societário Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

116 6 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 indireto ds outorgds Afluente Trnsmissão de Energi Elétric S.A., Bguri I Gerção de Energi Elétric S/A, Compnhi Energétic de Pernmbuco - CELPE, Compnhi de Eletricidde do Estdo d Bhi - COELBA, Compnhi Energétic do Rio Grnde do Norte - COSERN, Compnhi Hidrelétric Teles Pires, Energétic Águs d Pedr S.A., Gerção CIII S.A., Gerção Céu Azul S.A., Itpebi Gerção de Energi S.A., Potigur Sul Trnsmissão de Energi S.A., e S.E. Nrndib S.A., tulmente exercido de form comprtilhd por Iberdrol S.A., Cix de Previdênci dos Funcionários do Bnco do Brsil - Previ, e BB-Bnco de Investimentos S.A. - BB Investimentos e que pssrá ser exercido de form isold pel Iberdrol S.A. A íntegr dest Resolução const dos utos e estrá disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.540, DE DE JULHO DE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve: Processo nº /07-8. Interessd: Fibri-MS Celulose Sul Mto-Grossense Ltd. Objeto: Autorizr empres interessd explorr Usin Termelétric - UTE Fibri MS-II, sob o regime de Produção Independente de Energi Elétric, com kw de potênci instld, loclizd às coordends: 59' 46'' S'' S e 5 47' 46'' O, no município de Três Lgos, estdo do Mto Grosso do Sul:. Przo d outorg: Trint e cinco nos. A íntegr dest Resolução const nos utos e estrá disponível em l. g o v. b r / b i b l i o t e c. ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.54, DE DE JULHO DE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve:. Processo nº /-62. Interessdo: Bioenergy Gerdor de Energi S.A. Objeto: Revog Resolução Autoriztiv nº 3.282/, que utorizou Interessd, inscrit no CNPJ/MF sob o nº /000-27, implntr e explorr EOL Ventos do Norte 9, sob o regime de Produção Independente de Energi Elétric, loclizd no município de Pulino Neves, estdo do Mrnhão. A íntegr dest Resolução const nos utos e estrá disponível em w w w. n e e l. g o v. b r / b i b l i o t e c. ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.542, DE DE JULHO DE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve:. Processo nº / Interessdo: Ponte Serrd Gerção de Energi S.A. Objeto: Alter o cronogrm de implntção d Pequen Centrl Hidrelétric (PCH) Ponte Serrd, outorgd à empres Ponte Serrd Gerção de Energi S.A. por meio d Resolução Autoriztiv nº 5.546, de de novembro de 5, loclizd no município de Pssos Mi, estdo de Snt Ctrin. A íntegr dest Resolução const nos utos e estrá disponível em w w w. n e e l. g o v. b r / b i b l i o t e c. ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.544, DE DE JULHO DE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve: Processo: /5-. Interessd: Ampl Energi e Serviço - S/A. Objeto: (i) declrr de utilidde públic, em fvor d Interessd, pr desproprição, áre de terr necessári à implntção d Subestção Crmo 38/34,5 kv - MVA. A íntegr dest Resolução e seu Anexo const dos utos e estrá disponível em w w w. n e e l. g o v. b r / b i b l i o t e c. ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.545, DE DE JULHO DE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve:. Processo: /7-6. Interessd: Centrl Fotovoltic Assú V Ltd. Objeto: declrr de utilidde públic, em fvor d Interessd, pr instituição de servidão dministrtiv, s áres de terr necessáris à pssgem d Linh de Trnsmissão 38 kv SE Coletor Assú - Açu II. A íntegr dest Resolução e seu Anexo const dos utos e estrá disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.546, DE DE JULHO DE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve: Processo nº: /7-66. Interessdo: Cemig Distribuição S.A. Objeto: Declr de utilidde públic, em fvor d Interessd, pr instituição de servidão dministrtiv, áre de terr necessári pr implntr Linh de Distribuição 38 kv Nov Ponte 2 - Bem Brsil. A íntegr dest Resolução (e seus nexos) const dos utos e estrá disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.547, DE DE JULHO DE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve:. Processo: /7-8. Interessd: Centrl Fotovoltic Juzeiro I SPE Ltd., Centrl Fotovoltic Juzeiro II SPE Ltd., Centrl Fotovoltic Juzeiro III SPE Ltd. e Centrl Fotovoltic Juzeiro IV SPE Ltd. Objeto: declrr de utilidde públic, em fvor d Interessd, pr instituição de servidão dministrtiv, s áres de terr necessáris à pssgem d Linh de Trnsmissão 2 kv Centrl Fotovoltic Juzeiro I IV- Juzeiro II. A íntegr dest Resolução e seu Anexo constm dos utos e estrá disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.548, DE DE JULHODE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve: Processo: /7-6. Interessd: Aredo Energi S.A. Objeto: Declrr de utilidde públic, pr instituição de servidão dministrtiv, em fvor d Aredo Energi S.A., áre de terr necessári à pssgem d Linh de Trnsmissão 38 kv PCH Aredo - PCH Bndeirnte, loclizd no estdo do Mto Grosso do Sul. A íntegr dest Resolução e seu Anexo const dos utos e estrá disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.549, DE DE JULHO DE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve: Processo: /7-0. Interessd: Equtoril Trnsmissor 3 SPE S.A. Objeto: declrr de utilidde públic, em fvor d Interessd, pr instituição de servidão dministrtiv, s áres de terr necessáris à pssgem d Linh de Trnsmissão 500 kv Buritirm - Queimd Nov II C2. A íntegr dest Resolução e seu Anexo const dos utos e estrá disponível em l. g o v. b r / b i b l i o t e c. ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.550, DE DE JULHO DE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve: Processo: /7-47. Interessd: Equtoril Trnsmissor 7 SPE S.A. Objeto: (i) declrr de utilidde públic, em fvor d Interessd, pr instituição de servidão dministrtiv, s áres de terr necessáris à pssgem d Linh de Trnsmissão 500 kv Vil do Conde - Mritub C, d Linh de Trnsmissão 2 kv Mritub - Cstnhl C e ds 2 Linhs de Trnsmissão 2 kv entre Subestção Mritub e os Seccionmentos d Linh de Trnsmissão 2 kv Gumá - Uting C/C2. A íntegr dest Resolução e seus Anexos constm dos utos e estrá disponível em l. g o v. b r / b i b l i o t e c. ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 6.55, DE DE JULHO DE 7 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com bse no rt. 6, IV, do Regimento Interno d ANEEL, resolve: Processo: /5-5. Interessd: Cemig Gerção e Trnsmissão S.A. Objeto: (i) Alterr Resolução Autoriztiv n 6.044, de de setembro de 6, que utorizou Cemig Gerção e Trnsmissão S.A. - CEMIG-GT implntr reforços em instlções de trnsmissão sob su responsbilidde e estbelece os vlores ds correspondentes prcels d Receit Anul Permitid; e (ii) estbelecer o vlor d prcel dicionl de Receit Anul Permitid - RAP correspondente, conforme Anexo I. A íntegr dest Resolução const dos utos e estrá disponível em ROMEU DONIZETE RUFINO DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL Em de julho de 7 N O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso ds sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d Diretori e o que const do Processo no /7-62, decide por conhecer do Recurso Administrtivo interposto pel Centrl Fotovoltic São Pedro II Ltd. contr o Auto de Infrção n o, de 2 de mio de 7, lvrdo pel Superintendênci de Fisclizção dos Serviços de Gerção - SFG, que plicou mult pelo não encminhmento à ANEEL dos Reltórios de Acompnhmento de Implntção de Empreendimentos de Gerção de Energi Elétric - Rpeel de dezembro de 6, como determindo pelo Ofício Circulr n o 5/6-SFG/ANEEL, de de mrço de 6, e, no mérito, negr-lhe provimento, pr plicr mult de R$ ,00 (sessent e cinco mil reis), serem recolhidos consonte legislção. N O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso ds sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d Diretori e o que const do Processo n o /7-8, decide por conhecer do Recurso Administrtivo interposto pel Centrl Fotovoltic São Pedro IV Ltd. contr o Auto de Infrção n o, de 2 de mio de 7, lvrdo pel Superintendênci de Fisclizção dos Serviços de Gerção - SFG, que plicou mult pelo não encminhmento à ANEEL dos Reltórios de Acompnhmento de Implntção de Empreendimentos de Gerção de Energi Elétric - Rpeel de dezembro de 6, como determindo pelo Ofício Circulr n o 7/6-SFG/ANEEL, de 29 de mrço de 6, e, no mérito, negr-lhe provimento, pr plicr mult de R$ ,00 (sessent e cinco mil reis), serem recolhidos consonte legislção. N O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso ds sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d Diretori e o que const do Processo n o /7-68, decide por conhecer do Recurso Administrtivo interposto pel Eletropulo Metropolitn Eletricidde de São Pulo S.A. contr decisão proferid pel Agênci Reguldor de Snemento e Energi do Estdo de São Pulo - Arsesp, e, no mérito, negr-lhe provimento pr i) determinr que Eletropulo efetue devolução em dobro dos vlores pgos em excesso, de setembro de gosto de 4, decorrente do erro de clssificção d unidde consumidor Leopoldin Pizz Grill Ltd.; ii) determinr que est decisão sej cumprid no przo de 5 dis prtir d su publicção; e iii) determinr que Eletropulo encminhe à Arsesp comprovção do pgmento, no przo de té 5 dis prtir d efetivção. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d Diretori e o que const no Processo n o /6-04, decide não conhecer, por intempestivo, do Pedido de Reconsiderção interposto pel Petróleo Brsileiro S.A. - Petrobrs em fce do Despcho n o 864, de 28 de mrço de 7, que não provou propost de projeto d Recorrente no âmbito d Chmd de Projeto de Pesquis e Desenvolvimento Estrtégico n o /6 - Arrnjos Técnicos e Comerciis pr Inserção de Sistems de Armzenmento de Energi no Setor Elétrico Brsileiro, e deu outrs providêncis. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d diretori e o que const no Processo nº /5-42, decide não conhecer, hj vist que exurid esfer dministrtiv, do Pedido de Reconsiderção interposto pel Drln Grezele - ME em fce do Despcho nº 2.027, de de julho de 7, e mnter, integrlmente, decisão. N O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso ds sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d Diretori e o que const do Processo n o /7-98, resolve i) não conhecer do Pedido de Impugnção, por perd de objeto, nos termos do inc. VIII do rt. 43 d Resolução Normtiv nº 273, de de julho de 07, e ii) declrr extinto o processo, conforme rt. 52 d Lei nº 9.784, de 29 de jneiro de 999, e rt. 4 d Resolução Normtiv nº 273, de 07, em fce d desistênci do Pedido de Impugnção pel Voges Metlurgi Ltd, contr decisão de desligmento do Agente determind pel Câmr de Comercilizção de Energi Elétric, n 932ª Reunião, de de mio de 7. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

117 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d Diretori e o que const do Processo nº /5-5, decide pel exclusão dos módulos d Subestção São Gotrdo 2, que não estão sob responsbilidde d Cemig Gerção e Trnsmissão S.A. - CEMIG-GT e consequente lterção d Receit Anul Permitid - RAP de R$ ,35 (dez milhões, quinhentos e setent e nove mil, quinhentos e setent reis e trint e cinco centvos) pr R$.4.775,96 (dez milhões, trezentos e qutro mil, setecentos e setent e cinco reis e novent e seis centvos). N O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso ds sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d Diretori e o que const do Processo nº /3- e /3-6, decide: (i) não conhecer do recurso interposto por Triunfo Prticipções e Investimentos S.A. - TPI qunto os rgumentos referentes o ceite do projeto básico d Electr Power, objeto do Despcho nº 3.882, publicdo no Diário Oficil d União em 3 de dezembro de 5, por ser intempestivo e não existir qulquer ileglidde n decisão tomd; e (ii) conhecer do Recurso Administrtivo interposto por Triunfo Prticipções e Investimentos S.A. - TPI, em fce o Despcho nº.028/6, emitido pel Superintendente de Concessões e Autorizções de Gerção - SCG, pr, no mérito, negr-lhe provimento. N O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso ds sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d Diretori e o que const do Processo nº /7-22, decide conhecer do Recurso Administrtivo interposto pel Compnhi Sul Pulist de Energi - CPFL Sul Pulist e, no mérito, negr-lhe provimento pr mnter integrlmente penlidde de mult de R$ ,49 (setent e três mil, duzentos e novent e três reis e qurent e nove centvos), ser recolhid conforme legislção, impost pelo Auto de Infrção nº 0004/6-ARSESP-SFF, lvrdo pel Agênci Reguldor de Snemento e Energi do Estdo de São Pulo - ARSESP, por infrções relcionds o funcionmento do Conselho de Consumidores. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d diretori e o que const no Processo nº /2-9, decide não conhecer, hj vist intempestividde, do Agrvo interposto pel Interligção Elétric do Mdeir S.A. - IE Mdeir em fce do Despcho nº 2.9, de 6 de gosto de 6, e mnter, integrlmente, decisão. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d Diretori, e o que const do Processo nº /7-0, decide conhecer do Requerimento Administrtivo interposto pel Enel Distribuição Rio - ENEL RIO com vists à revisão do Termo de Compromisso de Ajuste de Condut - TAC 28/6, firmdo pós verificção de violção, por prte d Requerente, ds disposições legis e regulmentres, trnscrits no Auto de Infrção /4, lvrdo pel Superintendênci de Fisclizção dos Serviços de Eletricidde - SFE pr, no mérito, negr-lhe provimento. Nº O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d Diretori e o que const do Processo /6-66, decide (i) indeferir propost do Operdor Ncionl do Sistem Elétrico - ONS de lterção do prágrfo único do rt. 36 do Esttuto do ONS; e (ii) declrr que, pr provção d propost de lterção do Esttuto do ONS com vists o enqudrmento do Progrm de Performnce Orgnizcionl - PO os requisitos d Lei., de 9/2/00, fz-se necessário que o Esttuto do ONS, o qul deverá ser novmente presentdo à ANE- EL, prevej distribuição de resultdos somente os diretores e empregdos, e em virtude do cumprimento de mets individuis e/ou institucionis de desempenho, produtividde e qulidde. N O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso ds sus tribuições regimentis, tendo em vist deliberção d Diretori e o que const do Processo nº /-62, decide conhecer do requerimento dministrtivo interposto pel Bioenergy Gerdor de Energi S.A pr, no mérito, dr-lhe provimento de modo revogr Resolução Autoriztiv nº 3.282, de de dezembro de, que outorgou Centrl Gerdor Eólic Ventos do Norte 9, loclizd no município de Pulino Neves, estdo do Mrnhão. ROMEU DONIZETE RUFINO RETIFICAÇÃO N íntegr d Resolução Homologtóri n , de 25 de julho de 7, cujo resumo foi publicdo no D.O.U n. 44, de 28 de julho de 7, Seção, págin 69, constnte do Processo n /7-5, substituir tbel 7, que foi disponibilizdo no endereço eletrônico Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 2 de julho de 7 Nº Processo n o / Interessdo: Globl Engenhri Ltd. Decisão: (i) registrr o indeferimento d solicitção de emissão de DRS-PCH em decorrênci d indequção do Sumário Executivo referente à PCH Gongoji Jusnte os estudos de inventário e o uso do potencil hidráulico, de titulridde d empres Globl Engenhri Ltd., inscrit no CNPJ sob o n / (ii) revogr os Despchos n 2.824, de 6 de setembro de 07, e nº 895, de 6 de mrço de 08; e (iii) disponibilizr o eixo inventrido outros interessdos. A íntegr deste Despcho const dos utos e encontr-se disponível no endereço eletrônico Em 8 de julho de 7 Nº 2.55 Processo n o / Interessdo: Sntn Energétic Ltd. Decisão: (i) registrr o indeferimento d solicitção de emissão de DRS-PCH em decorrênci d não dequbilidde do Sumário Executivo referente à PCH Bedim os estudos de inventário e o uso do potencil hidráulico, de titulridde d empres Sntn Energétic Ltd., inscrit no CNPJ sob o n / (ii) tornr sem efeito o Ofício n 250/03-SPH/ANEEL, de 2 de mrço de 03; e (iii) disponibilizr o eixo inventrido outros interessdos. A íntegr deste Despcho const dos utos e encontr-se disponível no endereço eletrônico Em de julho de 7 nº 2.. Processo nº /-4. Interessdo: Usin de Energi Eólic Mri Helen S.A. Decisão: Alterr s crcterístics técnics d EOL GE Mri Helen, cdstrd sob o Código Único de Empreendimentos de Gerção (CEG) EOL.CV.RN , loclizd no município de São Bento do Norte, estdo do Rio Grnde do Norte, outorgd por meio d Resolução Autoriztiv nº 3.259, de 3 de dezembro de c/c Resolução Autoriztiv nº 5.260, de 9 de junho de 5. A íntegr deste Despcho const dos utos e encontr-se disponível no endereço eletrônico Em o - de gosto de 7 Nº 2.3. Processo nº /6-45. Interessdo: Rio Energy EOL III Gerção e Comercilizção de Energi S.A. Decisão: Registrr o Recebimento do Requerimento de Outorg d EOL Cetité D, cdstrd sob o Código Único de Empreendimentos de Gerção (CEG) EOL.CV.BA , e de seu sistem de trnsmissão de interesse restrito, loclizd no município de Cetité, estdo d Bhi. A íntegr deste Despcho const dos utos e encontrse disponível no endereço eletrônico Nº 2.4. Processo nº /6-7. Interessdo: Rio Energy EOL III Gerção e Comercilizção de Energi S.A. Decisão: Registrr o Recebimento do Requerimento de Outorg d EOL Cetité E, cdstrd sob o Código Único de Empreendimentos de Gerção (CEG) EOL.CV.BA , e de seu sistem de trnsmissão de interesse restrito, loclizd no município de Cetité, estdo d Bhi. A íntegr deste Despcho const dos utos e encontrse disponível no endereço eletrônico Nº 2.5. Processo nº /6-. Interessdo: Rio Energy EOL III Gerção e Comercilizção de Energi S.A. Decisão: Registrr o Recebimento do Requerimento de Outorg d EOL Cetité F, cdstrd sob o Código Único de Empreendimentos de Gerção (CEG) EOL.CV.BA , e de seu sistem de trnsmissão de interesse restrito, loclizd no município de Cetité, estdo d Bhi. A íntegr deste Despcho const dos utos e encontrse disponível no endereço eletrônico Em de julho de 7. Nº 2.6. Processo nº /7-54. Interessdo: Intertechne Consultores S.A. Decisão: (i) conferir o registro pr relizção dos Estudos de Vibilidde Técnic e Econômic referentes à UHE Sumúm, cdstrd sob o CEG UHE.PH.AM , com potênci instld de kw, loclizd no rio Aripunã, no estdo do Amzons; e (ii) estbelecer que os menciondos estudos deverão ser entregues o protocolo d ANEEL té o di /7/9. A íntegr destes Despchos constm dos utos e encontrm-se disponíveis no endereço eletrônico HÉLVIO NEVES GUERRA SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DESPACHOS DA SUPERINTENDENTE Em 2 de gosto de 7 Nº Processo nº / Interessdo: U.E.G. Arucári Ltd. Decisão: I - Suspender, prtir d dt de publicção do presente Despcho, operção comercil ds uniddes gerdors nº, 2 e 3 d UTE Arucári. II - A suspensão d operção comercil é em cráter temporário e vigorrá té que condição opertiv ds uniddes sej restbelecid. Usin: UTE Arucári. Uniddes Gerdors: UG, UG2 e UG3, totlizndo kW. Loclizção: Município de Arucári, Estdo do Prná. A íntegr deste Despcho const dos utos e estrá disponível em Decisão: Liberr s uniddes gerdors constntes nos despchos bixo pr início de operção comercil prtir do di 3 de gosto de 7. Nº Processo nº /3-85. Interessdo: Centrl Gerdor Hidrelétric Brção Ltd. Usin: CGH Brção. Uniddes Gerdors: UG, de 2 kw e UG2 de 240 kw, totlizndo 460 kw de cpcidde instld, conforme 2º do Art. 3º d Resolução ANE- EL nº 583/3. Loclizção: Município de Itbirito, Estdo de Mins Geris. Nº Processo nº /7-0. Interessdo: Delt 3 VII Energi S.A. Usin: EOL Delt 3 VII. Unidde Gerdor: UG7, de 2.0 kw de cpcidde instld. Loclizção: Município de Brreirinhs, Estdo do Mrnhão As íntegrs destes Despchos constm dos utos e estrão disponíveis em Decisão: Liberr s uniddes gerdors constntes nos despchos bixo pr início de operção em teste prtir do di 3 de gosto de 7. Nº Processo nº /3-85. Interessdo: CGH Pcifico Mscrenhs Ltd. Usin: CGH Pcifico Mscrenhs. Uniddes Gerdors: UG e UG2, de 672 kw cd, e UG3, de.600 kw, totlizndo kw de cpcidde instld, conforme 2º do Art. 3º d Resolução ANEEL nº 583/3. Loclizção: Município de Sntn do Richo, Estdo de Mins Geris. Nº Processo nº /7-5. Interessdo: Delt 3 III Energi S.A Usin: EOL Delt 3 III. Uniddes Gerdors: UG3 e UG4, de 2.0 kw cd, totlizndo kw de cpcidde instld. Loclizção: Município de Brreirinhs, Estdo do Mrnhão. As íntegrs destes Despchos constm dos utos e estrão disponíveis em CAMILLA DE ANDRADE GONÇALVES FERNANDES SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO TARIFÁRIA RETIFICAÇÃO N íntegr do Despcho n o , de 7 de julho de 7, disponibilizdo no endereço eletrônico cujo resumo foi publicdo no D.O.U n., de de julho de 7, Seção, págin 43, constnte dos Processos n /6-94 e /7-79, retificr: i) os cbeçlhos ds coluns ds Tbels 4 do Anexo de " TARIFA DE APLICAÇÃO ACL (livre)" pr "TARIFA DE APLICAÇÃO"; ii) referênci d Tbel 04 de "REF. AMPLA/7 - REH 2.4/7" pr "REF. LIGHT/7 - REH 2.4/7". SUPERINTENDÊNCIA DE MEDIAÇÃO ADMINISTRATIVA, OUVIDORIA SETORIAL E PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em o - de gosto de 7 N Processo nº /7-3. Interessdos: Fernndo Augusto Cost Sntos e Espírito Snto Centris Elétrics S/A.- ESCELSA. Decisão: negr provimento à reclmção do consumidor. A íntegr deste Despcho está juntd os utos e estrá disponível no endereço eletrônico ANDRÉ RUELLI SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICA E ESTUDOS DO MERCADO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 2 de gosto de 7 Nº Processo n o /09-8. Interessdos: Coopertiv Distribuidor de Energi Vle do Arçá - CERAÇÁ (comprdor) e Celesc Distribuição S.A. (vendedor). Decisão: registrr o Contrto de Compr e Vend de Energi Elétric, o Primeiro e o Segundo Termos Aditivos. A íntegr deste Despcho está juntd os utos e disponível no endereço eletrônico JÚLIO CÉSAR REZENDE FERRAZ Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

118 8 ISSN AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA Nº 367, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O DIRETOR-GERAL d AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS -ANP, no uso de sus tribuições legis e nos termos d Lei nº.87, de de mio de 04, com redção dd pel Lei nº.292 de 26 de bril de 06, regulmentds pelo Decreto nº 7.33, de 9 de mrço de, Considerndo publicção d Lei n.º 3.326, de 29 de julho de 6; Considerndo mudnç do Mp Estrtégico d ANP, republicdo em mio de 7; Considerndo os elementos constntes d Not Técnic CA- DI n.º 0/7; e Considerndo deliberção d Diretori Colegid n RD nº 479, de 25 de julho de 7, Resolve: Art. Fic lterdo o Anexo I d Portri ANP n.º 248, de 28 de julho de 6, que estbelece s mets de desempenho institucionl d Agênci Ncionl do Petróleo, Gás Nturl e Biocombustíveis - ANP pr o período de vlição de desempenho compreendido de de gosto de 6 de julho de 7, em consonânci com o que dispõe o rtigo 5º, prágrfo 2º, do Decreto nº 7.33, de 9 de mrço de, nos termos do Anexo I dest Portri. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DÉCIO FABRICIO ODDONE DA COSTA ANEXO I Met Globl : Fisclizr e compnhr execução ds tividdes integrntes d indústri do petróleo, do gás nturl e dos biocombustíveis. Fórmul do Indicdor: Médi de (número de ções de fisclizção ds UORGs/ met de ções de fisclizção ds UORGs) x 0% Índice ser tingido: 70% Met Intermediári: Fisclizr o bstecimento ncionl de combustíveis. Met Globl 2: Atender os pedidos de informções d sociedde, do mercdo e de outros órgãos públicos, e demis demnds externs à ANP. Fórmul do Indicdor: (Mnifestções respondids pelo Centro de Relções com o Consumidor no to do tendimento/ totl de mnifestções recebids) x 0% Índice ser tingido: 70% Met Intermediári: Prestr tendimento eficiente o público que entr em contto com Centrl de Atendimento d ANP. PORTARIA N o - 368, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O DIRETOR-GERAL d AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS -ANP, no uso de sus tribuições legis e nos termos d Lei nº.87, de de mio de 04, com redção dd pel Lei nº.292 de 26 de bril de 06, regulmentds pelo Decreto nº 7.33, de 9 de mrço de, e Considerndo deliberção d Diretori Colegid n RD nº 479, de 25 de julho de 7, Resolve: Art. Ficm estbelecids, de cordo com o Anexo I dest Portri, s mets de desempenho institucionl d Agênci Ncionl do Petróleo, Gás Nturl e Biocombustíveis - ANP pr o período de vlição de desempenho compreendido de de gosto de 7 de julho de 8, em consonânci com o que dispõe o rtigo 5º do Decreto nº 7.33, de 9 de mrço de. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DÉCIO FABRICIO ODDONE DA COSTA ANEXO I Met Globl : Fisclizr e compnhr execução ds tividdes integrntes d indústri do petróleo, do gás nturl e dos biocombustíveis. Fórmul do Indicdor: Médi de (número de ções de fisclizção ds UORGs/ met de ções de fisclizção ds UORGs) x 0% Índice ser tingido: 70% Met Intermediári: Fisclizr o bstecimento ncionl de combustíveis. Met Globl 2: Atender os pedidos de informções d sociedde, do mercdo e de outros órgãos públicos, e demis demnds externs à ANP. Fórmul do Indicdor: (Mnifestções respondids pelo Centro de Relções com o Consumidor no to do tendimento/ totl de mnifestções recebids) x 0% Índice ser tingido: 70% Met Intermediári: Prestr tendimento eficiente o público que entr em contto com Centrl de Atendimento d ANP. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A AMAZONAS GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA S.A. EXTRATO DA ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 4 DE JUNHO DE 7 DATA, LOCAL E HORA DE REALIZAÇÃO: 4/06/7, n sede socil d Empres, n Ru Tito Bittencourt, nº 42 - Cchoeirinh, CEP Mnus (AM), às 9h. FORMA DE CONVOCAÇÃO: nos termos do Prágrfo Qurto, do Art. 33, d Lei n 6.404/976, Empres está dispensd de convocr Assemblei Gerl por Editl. COMPARECIMENTO: Representnte d Acionist Amzons Distribuidor de Energi S.A. - Amzons Energi, conforme ssintur post no Livro de Presenç dos Acionists. COMPOSIÇÃO DA MESA: N usênci do Presidente do Conselho de Administrção, foi indicd pr ssumir Presidênci d Assemblei, n form previst no Art. 8º do Esttuto Socil d Empres, Advogd LUCIANA CRISTINA RODRIGUES, inscrit n OAB/AM sob o nº. 3.67, que ssumiu Presidênci dos trblhos; Advogd PRISCILA SOARES FEITOZA, inscrit n OAB/AM sob o nº , medinte Procurção, pr representr Amzons Distribuidor de Energi S.A. - Amzons Energi; e o Senhor MA- NOEL LUIZ DOS SANTOS FERNANDES, Presidente do Conselho Fiscl, tendendo o disposto no Art. 64 d Lei 6.404/976, ficndo então constituíd mes. ORDEM DO DIA E APROVAÇÕES: Homologção d eleição do representnte dos empregdos do Conselho de Administrção d Amzons GT, Senhor Jerfferson Fris Sbbá, escolhido dentre os empregdos tivos d Compnhi, pelo voto direto de seus pres, em eleição orgnizd pel Empres em conjunto com s entiddes sindicis que os representm, conforme Lei n 2.353, de 28/2/ e proclmdo vencedor pel Portri n PR/005/7, de 08/05/7, d Amzons GT, pr completr o przo de gestão té Assemblei Gerl Ordinári de 9. DIS- SIDÊNCIAS E PROTESTOS: Não houve. OBSERVAÇÃO: A At originl reltiv este Extrto encontr-se registrdo n Junt Comercil do Estdo do Amzons - Juce, sob o nº , em 04/07/7. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL RELAÇÃ O N o - 99/7-SEDE - DF Fse de Autorizção de Pesquis Neg provimento o recurso presentdo(244) /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA /-ROBERTO DE SIQUEIRA CORRÊA Fse de Concessão de Lvr Despcho publicdo(508) /988-GUIDONI ORNAMENTAL ROCKS LTDA.- Nos termos do PARECER N 0076/7/PF-DNPM-SE- DE/PGF/AGU, provdo pel Senhor Coordendor de Assuntos Minerários d PF/DNPM, que or provo, INDEFIRO o pedido de revisão e retificção ds coordends do ponto de mrrção(fls ). Fse de Disponibilidde Não conhece o recurso interposto(837) /995-Interposto porraimundo RIBEIRO DOS S A N TO S RELAÇÃO N o - /7-SEDE - DF Fse de Requerimento de Lvr Aprov tos de Cisão de Empres/Direitos Minerários e determin su verbção(938) Beneficiári:COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES MINE- RÁRIAS S.A.-CNPJ / GAR MINERAÇÃO, CO- MÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S. A.- Direitos Cindidos:DNPM /04-Requerimento de Concessão de Lvr N / Beneficiári:COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES MINE- RÁRIAS S.A.-CNPJ / GAR MINERAÇÃO, CO- MÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S. A.- Direitos Cindidos:DNPM /04-Requerimento de Concessão de Lvr N / Beneficiári:COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES MINE- RÁRIAS S.A.-CNPJ / GAR MINERAÇÃO, CO- MÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S. A.- Direitos Cindidos:DNPM 8.42/07-Requerimento de Concessão de Lvr N / Beneficiári:COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES MINE- RÁRIAS S.A.-CNPJ / GAR MINERAÇÃO, CO- MÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S. A.- Direitos Cindidos:DNPM /07-Requerimento de Concessão de Lvr N / Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Fse de Autorizção de Pesquis Aprov tos de Cisão de Empres/Direitos Minerários e determin su verbção(938) Beneficiári:COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES MINE- RÁRIAS S.A.-CNPJ / GAR MINERAÇÃO, CO- MÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S. A.- Direitos Cindidos:DNPM 832.4/04-Alvrá de Pesquis N 258/05 Beneficiári:COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES MINE- RÁRIAS S.A.-CNPJ -GAR MINERAÇÃO, COMÉRCIO, IMPOR- TAÇÃO E EXPORTAÇÃO S. A.- Direitos Cindidos:DNPM 8.770/05-Alvrá de Pesquis N 584/05 Beneficiári:COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES MINE- RÁRIAS S.A.-CNPJ / GAR MINERAÇÃO, CO- MÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S. A.- Direitos Cindidos:DNPM 8.483/07-Alvrá de Pesquis N 972/08 VICTOR HUGO FRONER BICCA SUPERINTENDÊNCIA NO AMAZONAS DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 29/7 Fic(m) o(s) bixo relciondo(s) NOTIFICADO(S) pgr, prcelr ou presentr defes, reltiv o(s) débito(s) purdo(s) d Compensção Finnceir pel Explorção de Recursos Mineris - CFEM (rt. 3º, IX, d Lei nº 8.876/94, c/c s Leis nº 7.990/89, nº 8.00/90, rt. 6 d Lei nº 9.4/96, Lei nº 9.993/00, nº.95/0 e nº.522/02), no przo de (dez) dis, sob pen de inscrição em Dívid Ativ, no CADIN e juizmento d ção de execução. Titulr: Jnio Hshigushi de Brito Cpf/cnpj : Processo minerário: /07 - Processo de cobrnç: /7 Vlor: R$.7.362,28, Processo minerário: 88006/07 - Processo de cobrnç: /7 Vlor: R$.24.6,04 CESAR NONATO ARAUJO DA ROCHA SUPERINTENDÊNCIA NA BAHIA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 56/7 Fse de Autorizção de Pesquis Auto de Infrção mult - RAL /przo pr defes ou pgmento: dis(69) 872.2/4-DTG DO BRASIL LTDA. ME- AI N.5/7 RAIMUNDO SOBREIRA FILHO SUPERINTENDÊNCIA NO CEARÁ DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 86/7 Ficm NOTIFICADOS pr pgr ou prcelr débito(mul- TAS)/przo (dez) dis (6.62) Joquim Smpio Mrtins / - Not.2/7 - R$ 3.434,73 P.w.vsconcelos me /3 - Not.225/7 - R$ 3.624, Penh Construtor e Locdor LTDA /3 - Not.222/7 - R$ 378,6, /3 - Not.223/7 - R$ 82, RELAÇÃO N o - 87/7 Ficm NOTIFICADOS pr pgr ou prcelr débito(tah)/przo (dez) dis (.78) P.w.vsconcelos me /3 - Not.224/7 - R$.700,22 RELAÇÃO N o - 89/7 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Declr nulidde do Alvrá de Pesquis-(TAH)/(6.50) j & r Minerção Ltd /6 PEDRO VALBER MONTENEGRO PONTES SUPERINTENDÊNCIA EM GOIÁS DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 55/7 Fse de Autorizção de Pesquis Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(250) /-SELMA ALVES DE LELES-OF. N 705/ /3-OURO FINO DE GOIÁS MINERAÇÃO LT- DA-OF. N 73/ /3-CPX GOIANA MINERAÇÃO S.A.-OF. N 706/ /3-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LT- DA.-OF. N 7/ /4-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LT- DA.-OF. N 709/ /4-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LT- DA.-OF. N 78/ /4-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LT- DA.-OF. N 7/7 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

119 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN /4-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LT- DA.-OF. N 72/ /5-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LT- DA.-OF. N 707/ /5-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LT- DA.-OF. N 708/7 Aprov o reltório de Pesquis(7) /-STRACTA MINERAÇÃO LTDA-ARGILA Prorrog por 02 (dois) nos o przo de vlidde d utorizção de pesquis(325) /5-MHP REPRESENTAÇÕES LTDA-ALVARÁ N 5586/5 Fse de Concessão de Lvr Auto de Infrção lvrdo - Przo pr defes ou pgmento dis(459) /984-PILAR DE GOIAS DESENVOLVIMENTO MINERAL S.A.- AI N 592/ /984-PILAR DE GOIAS DESENVOLVIMENTO MINERAL S.A.- AI N 59/7 Fse de Licencimento Determin cumprimento de exigênci - Przo dis(78) /05-IMPÉRIO MINERAÇÕES LTDA.-OF. N 74/ /05-IMPÉRIO MINERAÇÕES LTDA.-OF. N 75/7 RELAÇÃO Nº 67/7 CONCESSÃO DE LAVRA Fic bixo relciond ciente de que julgou-se prcilmente procedente defes dministrtiv interpost; restndo-lhe pgr, prcelr ou presentr recurso reltivo o débito purdo d Compensção Finnceir pel Explorção de Recursos Mineris - CFEM (rt. 3º, IX, d Lei nº 8.876/94, c/c s Leis nº 7.990/89, nº 8.00/90, rt. 6 d Lei nº 9.4/96, Lei nº 9.993/00, nº.95/0 e nº.522/02), no przo de (dez) dis, sob pen de inscrição em Dívid Ativ, CADIN e juizmento d ção de execução. (5.49) Processo de Cobrnç nº /09 Notificdo : Brsil Minérios S.A. CNPJ/CPF: / NFLDP n.º 899/09 Vlor: R$ ,00 Decisão n.º 047/7 DAGOBERTO PEREIRA SOUZA SUPERINTENDÊNCIA NO MARANHÃO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 7/7 Ficm NOTIFICADOS pr pgr ou prcelr débito(mul- TAS)/przo (dez) dis (6.62) Antonio de Brito Filho /09 - Not.29/7 - R$ 3.44,96, 8063/2 - Not.77/7 - R$ 3.907,06 Cerâmic Bloco Forte Ltd / - Not.63/7 - R$ 3.237,57 Edilson Bstos Vers /3 - Not.38/7 - R$.876,43, 80609/3 - Not.43/7 - R$ 375,74 Ejovel Contrução, Engenhri e Serviços Ltd / - Not.56/7 - R$ 4.27,08, / - Not.57/7 - R$ 3,2 Fbio Aguir Fonsec /4 - Not.68/7 - R$ 3.343,9 Gbriel Locção de Equipmentos LTDA. Epp /3 - Not.49/7 - R$ 344,84, 80608/3 - Not.50/7 - R$ 3,2 Geoctiv Gestão Minerl e Plnejmento Ambientl Ltd / - Not.47/7 - R$ 3,2, 8068/ - Not.48/7 - R$ 2.290,06, / - Not.36/7 - R$ 378,6, / - Not.75/7 - R$ 342,8 Geobem - Consultori e Projetos Ltd /3 - Not.40/7 - R$ 37,73, /3 - Not.4/7 - R$ 375,74 Gustvo de q. Cost /4 - Not.7/7 - R$,35 Inecol Industri Engenhri e Comercio Ltd /3 - Not.35/7 - R$ 3,2, 80646/3 - Not.76/7 - R$ 356,95, /2 - Not.58/7 - R$ 3,2, /2 - Not.59/7 - R$ 346,42 j. g. de. Ferreir Minerdor Eireli /3 - Not.72/7 - R$ 97,95, /2 - Not.74/7 - R$ 998,96 J.F. Mteriis de Construção Ltd /3 - Not.54/7 - R$ 3.780,02, /3 - Not.55/7 - R$ 375,74 Jorge Luiz Dos Sntos /4 - Not.5/7 - R$ 375,74, 80635/4 - Not.52/7 - R$ 62,9 José Dos Remedios Dos Sntos /4 - Not.26/7 - R$ 0,00 Julino Cmpiol / - Not.60/7 - R$ 3,2, / - Not.6/7 - R$ 9,23 Leonel Brbos Lim /2 - Not.66/7 - R$ 3,85 Leonel Brbos Lim Extrco me /4 - Not.70/7 - R$ 22,42 Loguimins Serviços e Minerção Ltd /3 - Not.34/7 - R$ 0,00 M.c.pvelich Extrção e Britmento de Pedrs /3 - Not.39/7 - R$ 40,97, /3 - Not.42/7 - R$ 375,74, 80659/3 - Not.73/7 - R$ 34,88 Mnncil Minerção e Empreendimentos Agrícols LTDA /3 - Not.53/7 - R$ 375,74 Mnoel Nunes Ribeiro Filho /2 - Not.32/7 - R$ 6.380,83 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Mri de Fátim Amorim Pereir /3 - Not.33/7 - R$ 6,35 Mrin Ferreir Trovão /2 - Not.37/7 - R$ 378,6, 80605/2 - Not.44/7 - R$.995,04 Minerção Vle do Argui LTDA / - Not.64/7 - R$ 4.242,03 Minerdor São Luís Ltd / - Not./7 - R$ 0,00 Pp Terr Extrção e Lvr de Minérios Ltd - 806/2 - Not.69/7 - R$ 326,62 Pedreir Porto Frnco Ltd /2 - Not.27/7 - R$ 53,74, 80603/4 - Not.28/7 - R$ 47,46, 8065/ - Not./7 - R$.06,36 Rimundo Nonto Crneiro Sobrinho /3 - Not.45/7 - R$ 3,2, /3 - Not.46/7 - R$.773,69 Vitor Coelho Cvlcnte /3 - Not.65/7 - R$ 347,28 ANTONIO CARLOS SANTOS PEREIRA Substituto SUPERINTENDÊNCIA EM MINAS GERAIS DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 339/7 Fse de Autorizção de Pesquis Autoriz emissão de Gui de Utilizção(285) 8.7/3-JOÃO BOSCO CIPRIANI GALLI-SANTA CRUZ DE MINAS/MG, SÃO JOÃO DEL REI/MG - Gui n 8/7, 9/7 e / ;4.000 e 4.000Tonelds/no- Arei;Csclho e Qurtzo- Vlidde:05/06/8 Fse de Requerimento de Lvr Autoriz emissão de Gui de Utilizção(625) /973-D B MINERAÇÃO LTDA.-CORONEL MURTA/MG - Gui n 095/ Tonelds/no-FELDSPATO (Uso Industril)- Vlidde:29/0/ ou PL 8.84/986-MARCEL MINERAÇÃO LTDA EPP-MEDI- NA/MG - Gui n 097/ Tonelds/no-Chrnoquito (revestimento)- Vlidde:9/2/ ou PL /06-JOÃO DE OLIVEIRA JÚNIOR ME-CORO- MANDEL/MG - Gui n 7/7-480ct/no-Dimnte (beneficido)- Vlidde:7/03/ /07-GRAN VALE LTDA ME-DIVISÓPOLIS/MG, MATA VERDE/MG - Gui n 093/7-9.0Tonelds/no-Grnito (revestimento)- Vlidde:03/09/8 ou PL RELAÇÃO N o - 340/7 Fse de Autorizção de Pesquis Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(250) /946-MINERAÇÃO PICO DO ITATIAIUCU LT- DA-OF. N 244/7/DGTM-MG Determin cumprimento de exigênci- RAL /Przo dis(726) /-CERÂMICA LAGOA GRANDE LTDA-OF. N 4 / 7 / E S C G V - M G Fse de Requerimento de Lvr Despcho publicdo(356) 8.927/04-MINERAÇÃO FÉLIX LTDA.-Determin presentção de ddos dicionis conforme ofício nº 229/7- DGTM/MG Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(36) 8.872/993-TROPICAL STONE MINERAÇÃO E CO- MÉRCIO LTDA.-OF. N 227/7/DGTM-MG 8.6/0-ALTIVO PEDRAS LTDA-OF. N 233/7/DGTM-MG 8.988/02-CPN MINERAÇÃO LTDA-OF. N 238/7/DGTM-MG 8.538/03-MONTE RASO MINERAÇÃO LTDA.-OF. N 24/7/DGTM-MG 8.927/04-MINERAÇÃO FÉLIX LTDA.-OF. N 228/7/DGTM-MG 8.369/06-MINERAÇÃO E COMÉRCIO DE PEDRAS MANDEMBE LTDA-OF. N 226/7/DGTM-MG 8.428/09-AREAL CÁSSIA LTDA ME-OF. N 235/7/DGTM-MG 8.285/-CONSTRUTORA E DRAGAGEM PARAO- PEBA LTDA-OF. N 239/7/FISC-MG 8.843/2-AREAL CÁSSIA LTDA ME-OF. N 254/7/DGTM-MG 8.844/2-AREAL CÁSSIA LTDA ME-OF. N 257/7/DGTM-MG 8.845/2-AREAL CÁSSIA LTDA ME-OF. N 258/7/DGTM-MG 8.265/5-MINERAÇÃO ANGULAR LTDA.-OF. N 255/7/DGTM-MG Reiter exigênci(366) /987-INDÚSTRIA E COMÉRCIO E MINERA- ÇÃO NANTES LTDA.-OF. N 236/7/DGTM-MG-60 dis 8.545/03-MONTE RASO MINERAÇÃO LTDA.-OF. N 97/7/DGTM-MG-60 dis Determin cumprimento de exigênci - Przo 80 dis(54) /978-MINERAÇÃO USIMINAS S.A.-OF. N 27/7/DGTM-MG 8.443/990-Q6 COMERCIO DE MATERIAL DE CONS- TRUCAO LTDA-OF. N 44/7/ERPC-MG /06-UNIR COMERCIO DE AGREGADOS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA. EPP-OF. N /7/DGTM-MG 8.755/07-MINERAÇÃO USIMINAS S.A.-OF. N 256/7/DGTM-MG /07-AGUA MINERAL AGUABELLA LTDA.-OF. N 267/7/DGTM-MG /07-MINERAÇÃO ALVES COSTA LTDA-OF. N 253/7/DGTM-MG Determin cumprimento de exigênci- RAL RETIFICA- DOR/Przo dis(737) 8.360/999-SUPER CLÁSSICO COMÉRCIO IMPORTA- ÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA-OF. N 0/7/ESCGV-MG Fse de Concessão de Lvr Aprov o modelo de rotulo d emblgem de águ(440) /995-BAVIERA ÁGUAS MINERAIS DE ALFE- NAS LTDA.- Fonte São Frncisco, Mrc: Fonte de Mins, Emblgem: L (sem gás)- ALFENAS/MG Auto de Infrção lvrdo - Przo pr defes ou pgmento dis(459) 9./936-JJC MINERAÇÃO INDEUSTRIA E CO- MÉRCIO LTDA- AI N 676/7-FISC/MG Mult plicd /Przo pr pgmento ou interposição de recurso: dis(460) /-MINERAÇÃO USIMINAS S.A.- AI Nº 436/6-FISC/MG Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(470) 8.357/99-NACIONAL DE GRAFITE LTDA-OF. N 6/7/ESCGV-MG Neg provimento defes presentd(476) /-MINERAÇÃO USIMINAS S.A. Despcho publicdo(508) /-MINERAÇÃO USIMINAS S.A.-Com referênci nálise processul referente o uto de infrção 436/6, emitido em 05/04/6 e publicdo DOU em 22/04/6, comunico que est utorqui torn o Precer /7 e o ofício 76/7 determinndo o rquivmento do Auto de Infrção publicdo DOU em 26/06/7, Rel 260/7 sem efeito. Determin cumprimento de exigênci- RAL RETIFICA- DOR/Przo dis(738) 8.72/983-TROPICÁLIA MINERAÇÃO LTDA-OF. N 8/7/ESCGV-MG 8.357/99-NACIONAL DE GRAFITE LTDA-OF. N 5/7/ESCGV-MG Determin cumprimento de exigênci - BARRAGENS AÇÃO EMERGENCIAL(72) 9.925/05-VALE S A-OF. N 63/7/FISC-MG- No przo de 360 dis Fse de Requerimento de Licencimento Outorg o Licencimento com vigênci prtir dess publicção(7) /4-MINERAÇÃO FRANÇA LANZA LTDA-Registro de Licenç N 4.9/7 de 2/07/7-Vencimento em /2/ /5-WISMAR FERREIRA DE CASTRO-Registro de Licenç N 4.922/7 de 2/07/7-Vencimento em 22/05/ /7-LUCIANO DE SOUSA-Registro de Licenç N 4.9/7 de 2/07/7-Vencimento em 27/09/9 Fse de Licencimento Determin cumprimento de exigênci- RAL RETIFICA- DOR/Przo dis(739) 8.950/03-DEPOSITO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO PADRE CICERO LTDA EPP-OF. N 3/7/ESCGV-MG RELAÇÃO N o - 349/7 Fse de Disponibilidde Declr PRIORITÁRIO, pretendente d áre em disponibilidde pr pesquis(3) /995-Souz Fernndes Consultori Minerl e Ambientl Ltd. CNPJ: / Substânci Aprovd:Aglmtolito e Grnito 8.250/06-Sávio Pedrs Decortivs Ltd. Me.- Substânci Aprovd:Arei e Argil.027/09-PEDREIRA FLORESTA LTDA. ME- Substânci Aprovd:QUARTZO e SAIBRO 8.77/2-Sm Grnitos Export Ltd.- Substânci Aprovd:Grnito Homolog desistênci do requerimento de hbilitção pr áre em disponibilidde(607) 8.65/06-TERRATIVA MINERAIS S.A, CNPJ: / Não conhece propost de hbilitção protocolizdo for do przo ou em descordo com legislção(6) 8.77/2-Alfié Minérios Ltd.,CNPJ: / Determin rquivmento definitivo do processo(678) 8.65/06-GOLD MINERAÇÃO, PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S A Proposts desclssificds pr o procedimento de disponibilidde(808) /06-José Henrique de Lim e Cleisson Lim de Almeid - EDITAL N 359/ - Publicdo DOU de 05// 0.033/2-João Guilherme Cseli e Jobe José Brbos - EDITAL N 44/2 - Publicdo DOU de 22/03/2 JANIO ALVES LEITE Substituto Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

120 ISSN SUPERINTENDÊNCIA NO RIO DE JANEIRO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 93/7 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Declr nulidde do Alvrá de Pesquis-(TAH)/(6.50) Clyton Sntos Souz /5 Extrção de Pedrs Penh de Itperun Ltd me /5 Fbio Luis Medeiros de Cmpos Ribeiro /5 LUÍS FLÁVIO NAGEM MORALES SUPERINTENDÊNCIA EM RONDÔNIA DESPACHOS DA SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 57/7 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Mult plicd-(tah)/przo pr pgmento ou interposição de recurso: dis. (6.4) Albuquerque & Fernndes Ltd /4 Alexnder Mchdo Orsi /3 Alfredo Mi Rodrigues /4 Arnoldo Rmos de Oliveir /4, /4 bh Minerção LTDA /09, 8863/ Ctumber Brsil Hstem /2 Concrex Norte Construções e Serviços Ltd /2 Dyne Kerollem Pettenon /2 Diego Alves Brbos /3, 88625/3, /3, 88626/3 Edivr Mirnd d Silv /4 Ermndo Antonio Codto /4 Hroldo Cezr d Silv /2 Izis Mirnd /2 José d Luz Moris d Nóbreg /, /2 José Smpio Leite /4 Lourivl Goedert /2 m. c. Sond Minerção, Construção e Sondgens Eireli M.e /4 Metlmig Minerção Indústri e Comércio Ltd / Milton Cost de Souz me /6 Minerção Frroupilh Ltd me /2 Minerdor Mgn Gem Eireli me /3 n3 Brsil Minerção Ltd / Neimn Corportiv Espbrsil Minerção LTDA /4, /4 Olicio Brbos d Silv /5, 8868/5 Primeco Importção e Exportção de Minérios Ltd /4 West Cost do Brsil Minerção Ltd / RELAÇÃO N o - 60/7 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Declr nulidde do Alvrá de Pesquis-(TAH)/(6.50) Arnoldo Rmos de Oliveir /4 José Smpio Leite /4 Minerção Frroupilh Ltd me /2 Multicommerce COM. IMP. EXP. Ltd /3 West Cost do Brsil Minerção Ltd / ANDRÉIA MORESCHI DA SILVA SUPERINTENDÊNCIA EM SANTA CATARINA DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 9 / 7 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Mult plicd-(não comunicou início de pesquis)/przo pr pgmento ou interposição de recurso: dis. (2.25) Ademir Juvencio d Silv Epp /5 Adilson José Otto /6 Agroneto Construções e Terrplngens Ltd me /3 Albtroz Incorpordor Ltd /3 Andre Frncisco d Silv /4 Antônio Crlos Ferreir /6, 85744/6, 85777/6, 85748/6 Arel Prt Ltd me - 858/6, 85800/6, 85829/6 Cermic de Telh Brnc Ltd me /4 Fbricio Extrção de Arei Ltd me /3 Ferreir & Psini Ferreir Ltd /4 Geoexplode Minerção e Serviços de Geologi Ltd /3 Jose Severino d Silv /6 Jucimr de Souz - 856/6 Luro Mccri Filho - 853/4 Lendro Vilmr Brreiros /6 Mrci d Silv Terrplengem Epp /4 Mrin Mziero & Ci Ltd me /5 Miguel Angelo Schetti /5 Minerção Rio do Mour Ltd /5 Nterr Empreiteir de Mão de Obr em Terrplngem Ltd /4 Oliveir Espíndol Comércio Vrejist de Pneus Ltd me /6, 85708/6, 85707/6 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Osvldo Mdrug d Silv /5 Priso Comércio de Mteriis de Construção e Terrplngem Ltd /5, 85326/5 rg & rg Comércio e Extrção de Mineris Ltd me / Robson Alexndre Cssnig /6 Rosn Antunes Tedesco /4 Silveir & Ci Ltd - 856/5 Silvino de Jesus Melo /5 Tecnoterr Terrplengem e Pvimentção Ltd Epp /6 Terfl MAT. CONST. Ltd /5 Tigo Tischler /6 Trinotti Ddm Extrco de Arei e Argil Ltd Epp /4 Trnsmc Comércio e Trnsportes Ltd me - 856/4 Trnspézi Ambientl Ltd Epp /5 Trnsportdor São Roque Ltd /5 Zmnn Construtor e Incorpordor Ltd /6 RELAÇÃO N o - 25/7 Ficm NOTIFICADOS pr pgr ou prcelr débito(mul- TAS)/przo (dez) dis (6.62) Acquleve - Aproveitmento de Recursos Nturis Ltd /3 - Not.37/7 - R$.983,87 Adilson José Otto - 857/2 - Not.8/7 - R$.463,6, 856/2 - Not.9/7 - R$ 4,6, 85578/2 - Not.66/7 - R$ 294,58 Agostinho Ciprini /3 - Not.38/7 - R$.227,27 Alcione Teixeir /2 - Not.8/7 - R$ 3.772,42 Alexndro Oliveir Sores - 858/2 - Not.0/7 - R$ 2.575,99 Allyson Deivis Crdoso Miochi /3 - Not.8/7 - R$ 3.25,69 André Sims /3 - Not.28/7 - R$ 87,79 Antônio Crlos Ferreir /3 - Not.39/7 - R$ 87,79, 85329/2 - Not.9/7 - R$ 378,04 Arel Prt Ltd me /2 - Not.75/7 - R$ 635,46, 8539/2 - Not.67/7 - R$ 425,63, 85577/2 - Not.65/7 - R$ 3.8,92, 853/3 - Not.7/7 - R$ 3.048,6, 85792/3 - Not.34/7 - R$.989,47 Bel Vist Tijolos Ltd /2 - Not.76/7 - R$ 89,00 Blumeterr Minerção e Britgem Ltd /2 - Not.78/7 - R$ 8,34 Britcom Britgem e Comércio de Agregdos e Pvimentções Ltd Epp /4 - Not.3/7 - R$ 22,79 Britgem Bos Ltd me - 854/4 - Not.56/7 - R$ 7.070,33 Cmbirel EXT. COM. de Sílex Ltd Epp /2 - Not.82/7 - R$ 3,4, 854/2 - Not.84/7 - R$ 46,27, 85263/2 - Not.94/7 - R$ 6,03 Cerelist Cordov Ltd me - 855/3 - Not.24/7 - R$ 88,33 Cesr Pereir /2 - Not.5/7 - R$ 332,54 Confer Construtor Fernndes Ltd /3 - Not.25/7 - R$ 82,80 Cysy Minerção Ltd /2 - Not.6/7 - R$ 6.985,9, 8528/2 - Not.7/7 - R$ 7.008,40 Dário Rubens Goll /3 - Not.5/7 - R$ 3.353,29 Diego d Ros Crdoso /3 - Not.40/7 - R$ 256,53, 8575/3 - Not.49/7 - R$ 37,76 Edemilso Luiz Venson /3 - Not.0/7 - R$ 443,66 Edilmr Orsi /2 - Not.80/7 - R$ 3.779,60 Edson Antonio Nery de Cstro /2 - Not.86/7 - R$.383,87, 85525/2 - Not.87/7 - R$.69,99, 85544/2 - Not.83/7 - R$.35,96, 85800/3 - Not.63/7 - R$ 987,08 Ejc Mteriis de Construção Ltd Epp /2 - Not.70/7 - R$ 88,77 Fbino Bttistotti Pereir /2 - Not.79/7 - R$ 85,24 Geo Cstro Consultori Ltd /2 - Not.7/7 - R$ 2.8,80, 85802/3 - Not.64/7 - R$ 629,87, 85436/3 - Not.4/7 - R$ 682,79, 85522/3 - Not.23/7 - R$ 7,64 Gerldo Jmes Crneiro /2 - Not.69/7 - R$ 2.55,42 Guilherme Fischer /3 - Not./7 - R$,79 Indugrmr Ltd Epp /4 - Not.2/7 - R$ 2.032,44 Iris de Aguir /2 - Not.72/7 - R$ 85,25 Jzid Snt Clr Ltd / - Not.57/7 - R$ 4.002,80, 8547/ - Not.59/7 - R$ 26,44 José Henrique Ferreir - 859/4 - Not.3/7 - R$ 55, Librelto Industri e Comercio de Brits LTDA /3 - Not.99/7 - R$ 3.008,68 Los Comércio e Serviços Eireli me - 853/2 - Not./7 - R$ 3.267,93, 85699/3 - Not.44/7 - R$,06 Mrin Mziero & Ci Ltd me - 852/4 - Not.33/7 - R$ 6,50 Meurer Agropecuári, Serviços Agrícols e Comércio de Grm Ltd me /2 - Not.90/7 - R$ 29, Micromil - Micronizção e Mogem LTDA /3 - Not.22/7 - R$.057,6, 857/4 - Not.95/7 - R$ 4,93, 85257/4 - Not.96/7 - R$ 49,03, 85440/3 - Not.52/7 - R$ 2.54,50, 85576/3 - Not.53/7 - R$ 548,70, 85577/3 - Not.54/7 - R$.296,22, 85662/3 - Not.55/7 - R$,48 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Miguel Sommriv Junior /2 - Not.57/7 - R$ 86,09, 85583/3 - Not.27/7 - R$ 87,6, 8537/2 - Not.74/7 - R$ 78,09 Mins Mineris Industriis LTDA / - Not.56/7 - R$ 67,79 Minérios Brsil Argils Industriis Ltd me - 858/3 - Not.46/7 - R$ 736,79, 85356/2 - Not.93/7 - R$ 84,63, 85422/2 - Not.85/7 - R$ 78,5 Minertrns Minerção, Energi, Trnsporte e Snemento LTDA /3 - Not.35/7 - R$ 2.79,48 Mocir José d Silv - 855/2 - Not.73/7 - R$ 4. 0, 0 9 Mocir José d Silv me /2 - Not.77/7 - R$ 263,85, 85339/2 - Not.92/7 - R$ 3,72 Prque Aquático Pedr Brnc Ltd /3 - Not.26/7 - R$ 9,83 Prestdor de Serviços Leitzke Ltd - 853/2 - Not.89/7 - R$ 2.223,64 Rene Rogério Cost /3 - Not.42/7 - R$ 3.79,70, 85706/3 - Not.43/7 - R$ 2.863,58 Ricrdo Grbeloto Teixeir /3 - Not.36/7 - R$ 268,73 Roberto Cesr Slgdo Filho /3 - Not.5/7 - R$ 47, Slézio Zimermnn /4 - Not.55/7 - R$ 3.882,23 Sntigo Aguir - 859/2 - Not.88/7 - R$.692,46 Serdel Serviços de Drengens e Escvções Ltd /2 - Not.68/7 - R$ 75,24 Silvn Hercili Sims /3 - Not.48/7 - R$ 87,79 Simone Aprecid Ohrt Glvão - 855/2 - Not./7 - R$ 45,06 Terfl MAT. CONST. Ltd - 853/3 - Not.6/7 - R$ 296,73 Terrplengem Goll Ltd - 858/2 - Not./7 - R$ 659,72 Terrplengem Hosng LTDA /2 - Not.97/7 - R$ 594,74 Trnsportdor São Roque Ltd /2 - Not.98/7 - R$ 29,5 Trnsportes. Miochi LTDA /3 - Not.47/7 - R$ 6,0 Unicerâmic Indústri e Comércio de Produtos Cerâmicos Ltd /3 - Not.45/7 - R$ 272,86 Vlmir Jose Belusso /2 - Not.58/7 - R$ 3.97,85 Vegetl Brsil Industri e Comercio de Produtos Nutricêuticos e Nutrcêuticos lt /3 - Not.60/7 - R$ 88,74, 85798/3 - Not.6/7 - R$ 88,96, 85799/3 - Not.62/7 - R$ 268,76 Winter Comércio de Mteril de Construção Ltd - 856/2 - Not.2/7 - R$ 3.466,23 RELAÇÃO N o - 28/7 Ficm NOTIFICADOS pr pgr ou prcelr débito(mul- TAS)/przo (dez) dis (6.62) Jcm Serviços de Urbnizção Ltd me /2 - Not.60/7 - R$ 8.8,64 RELAÇÃO N o - 29/7 Ficm NOTIFICADOS pr pgr ou prcelr débito(tah)/przo (dez) dis (.78) Jcm Serviços de Urbnizção Ltd me /2 - Not.59/7 - R$ 27,2 GILMAR OLIVEIRA GONÇALVES SUPERINTENDÊNCIA EM SÃO PAULO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 89/7 Fse de Autorizção de Pesquis Aprov o reltório de Pesquis(7) 8.548/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) 8.556/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) 8.557/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) 8.558/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) 8.559/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) 8.562/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) 8.563/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

121 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN /5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) 8.565/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) 8.566/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) 8.567/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) 8.568/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) 8.570/5-TORRE DE MARFIM PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA-rei (construção civil) Auto de infrção lvrdo/reltório de Pesquis- przo p/ defes ou pgmento dis(638) 8.453/2-PURAREIA COMERCIO VAREJISTA DE AREIA E INCORP. EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LT- DA-AI N 544/7-DFISC/DNPM/SP 8.70/3-CLOVIS RIKIO SAKATA ME-AI N 545/7-DFISC/DNPM/SP 8.44/3-SMB COMÉRCIO VAREJISTA DE AREIA E INCORPORAÇÃO DE EMPREENDIM. IMOBILIARIOS LTDA-AI N 546/7-DFISC/DNPM/SP Fse de Concessão de Lvr Auto de Infrção lvrdo - Przo pr defes ou pgmento dis(459) /950-EMPRESA DE MINERAÇÃO TERRA BOA- AI N 553/7-DFISC/DNPM/SP /957-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CAL SU- PERCAL LTDA.- AI N 555/7-DFISC/DNPM/SP 8.526/969-EMPRESA DE MINERAÇÃO TERRA BOA- AI N 557/7-DFISC/DNPM/SP 8.936/976-IRMÃOS RAMOS LTDA- AI N 559/7- DFISC/DNPM/SP 8.226/985-ITAFONTE COMÉRCIO E EXPLORAÇÃO DE ÁGUA MINERAL LTDA- AI N 549/7-DFISC/DNPM/SP 8.2/992-MINERAÇÃO RIOBASE LTDA- AI N 526/7-DFISC/DNPM/SP 8.253/992-MINERAÇÃO ÁGUA VERMELHA LTDA.- AI N 5/7-DFISC/DNPM/SP 8.070/995-MINERAÇÃO SANTO EXPEDITO LTDA- AI N 53/7-DFISC/DNPM/SP 8.857/997-MULTIAREIA MINERAÇÃO LTDA. ME- AI N 562/7-DFISC/DNPM/SP 8.54/999-MINERAÇÃO IBICATU LTDA - ME- AI N 528/7-DFISC/DNPM/SP 8.27/999-ORIENTAL MINERAÇÃO LTDA- AI N 5/7-DFISC/DNPM/SP 8.766/999-INDUSTRIA DE CERÂMICA CILDA LT- DA.- AI N 533/7-DFISC/DNPM/SP 8.033/00-EXTRATORA DO VALE LTDA- AI N 536/7-DFISC/DNPM/SP 8.000/06-OAS S.A- AI N 538/7- DFISC/DNPM/SP Auto de Infrção mult - RAL /przo pr defes ou pgmento: dis(693) /948-FRANCISCO DE BARROS FILHO ESPÓ- LIO ME- AI N 55/7-DFISC/DNPM/SP /950-EMPRESA DE MINERAÇÃO TERRA BOA- AI N 552/7-DFISC/DNPM/SP /957-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CAL SU- PERCAL LTDA.- AI N 554/7-DFISC/DNPM/SP 8.526/969-EMPRESA DE MINERAÇÃO TERRA BOA- AI N 556/7-DFISC/DNPM/SP /976-ADHER EMPREENDIMENTOS LTDA.- AI N 539/7-DFISC/DNPM/SP 8.936/976-IRMÃOS RAMOS LTDA- AI N 558/7- DFISC/DNPM/SP /977-EXPORTADORA E IMPORTADORA AERO- CEANICA LTDA- AI N 540/7-DFISC/DNPM/SP 8.29/98-COMÉRCIO E PESQUISA DE MINERAL DIAVELIN LTDA ME- AI N 54/7-DFISC/DNPM/SP /987-CHIARELLI MINERACAO LTDA- AI N 54/7-DFISC/DNPM/SP 8.954/988-ECOMINERAL MINERACAO LTDA- AI N 542/7-DFISC/DNPM/SP 8.657/989-JOÃO BOSCO ANTUNES DE OLIVEIRA ME- AI N 507/7-DFISC/DNPM/SP e 508/7- DFISC/DNPM/SP 8.82/992-DIEGO DE OLIVEIRA ME- AI N 543/7- DFISC/DNPM/SP 8.2/992-MINERAÇÃO RIOBASE LTDA- AI N 525/7-DFISC/DNPM/SP 8.253/992-MINERAÇÃO ÁGUA VERMELHA LTDA.- AI N 509/7-DFISC/DNPM/SP 8.6/995-PORTO DE AREIA JACAREÍ LTDA- AI N 56/7-DFISC/DNPM/SP 8.749/995-PORTO DE AREIA JACAREÍ LTDA- AI N 57/7-DFISC/DNPM/SP 8.89/995-MINERAÇÃO ASTRAL LTDA EPP- AI N 5 / 7 - D F I S C / D N P M / S P 8.070/995-MINERAÇÃO SANTO EXPEDITO LTDA- AI N 52/7-DFISC/DNPM/SP 8.857/997-MULTIAREIA MINERAÇÃO LTDA. ME- AI N 560/7-DFISC/DNPM/SP e 56/7-DFISC/DNPM/SP Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código /999-PILAREIA MINERACAO LTDA.- AI N 58/7-DFISC/DNPM/SP 8.27/999-MINERAÇÃO ÁGUA VERMELHA LTDA.- AI N 59/7-DFISC/DNPM/SP 8.54/999-MINERAÇÃO IBICATU LTDA - ME- AI N 527/7-DFISC/DNPM/SP 8.27/999-ORIENTAL MINERAÇÃO LTDA- AI N 529/7-DFISC/DNPM/SP e 5/7-DFISC/DNPM/SP 8.766/999-INDUSTRIA DE CERÂMICA CILDA LT- DA.- AI N 532/7-DFISC/DNPM/SP 8.6/00-MINERAÇÃO KALFILLER LTDA- AI N 5/7-DFISC/DNPM/SP 8.258/00-IRMAOS DOMINGOS LTDA ME- AI N 522/7-DFISC/DNPM/SP 8.033/00-EXTRATORA DO VALE LTDA- AI N 534/7-DFISC/DNPM/SP e 535/7-DFISC/DNPM/SP 8.5/02-PORTO CERCADINHO LTDA ME- AI N 523/7-DFISC/DNPM/SP 8.000/06-OAS S.A- AI N 537/7-DFISC/DNPM/SP 8.559/07-EXTRAÇÃO E COMÉRCIO AREIA E AR- GILA VALLIM LTDA ME- AI N 524/7-DFISC/DNPM/SP RELAÇÃO N o - 94/7 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Declr nulidde do Alvrá de Pesquis-(TAH)/(6.50) Adher Empreendimentos LTDA /4, 8248/4, 829/5 Aline Riello Brroso /5 Aluísius Gonçlves Sores /5 Antonio Crlos Furlneto - 875/5, 883/4, 884/4, 807/4, 808/4 Antonio Crlos Pes Leme Medeiros /4 Brz Miguel Dos Sntos /5 Bruno Zoldn Mtt /4, 8039/4 Celmo Gerldo Amorim - 860/5, 8602/5 Celso Viner Bote /5 Clus José Bridi - 80/5 Diogenes d Siv Roch /6, 8354/6 Dionisio Edvldo de Godoy /6 Flvio Antonio Jcobelli Epp /6 Ggm Geométric de Grnitos e Minerção Ltd - 87/5 i9 Tecnologi em Servicos Administrtivos em Gerl LTDA /5 Imperio Mineris Preprco de Terrs Ltd me /5, 8024/5 Ivo Mciel d Mtt - 899/6 Jon Ros Dos Sntos Silv - 82/05 José Roberto Fri - 898/5 Mrcos Rogério d Silv Ferreir /5 Mxbrit Comercil Ltd /4 Modulo Comercil Incorpordor e Construtor Ltd - 85/6, 86/6 Newce Mri Viguetti /6 Pedreir Mri Teres LTDA /6, 8026/5, 866/, 846/, 8483/, 8555/2 Polimins Construtor e Minerção Ltd /2, 8684/2 Porto de Arei Ilh Crolin Ltd Epp - 857/3 Roberto Guedes Lopes - 80/6 Rogerio Doniseti Pn /5 PAULO AFONSO RABELO DIRETORIA DE GESTÃO DE TÍTULOS MINERÁRIOS DESPACHO DO DIRETOR RELAÇÃO N o - 0/7-SEDE - DF Fse de Requerimento de Pesquis Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis() /6-ORGANIZAÇOES JML EIRELI ME-OF. N 60/DGTM/DNPM-7, DE 29/6/ /6-ORGANIZAÇOES JML EIRELI ME-OF. N 60/DGTM/DNPM-7, DE 29/6/ /6-ORGANIZAÇOES JML EIRELI ME-OF. N 60/DGTM/DNPM-7, DE 29/6/ /6-ORGANIZAÇOES JML EIRELI ME-OF. N 60/DGTM/DNPM-7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/7 868./6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/7 868./6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/7 868./6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/ /6-IGEOLOGIA SERVIÇOS DE MÃO DE OBRA E REPRESENTAÇÕES LTDA.-OF. N 59/DGTM/DNPM- 7, DE 29/6/7 ALOISIO DE SOUZA DE JESUS E CRUZ SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO PORTARIA Nº 228, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DE PLANEJAMENTO E DE- SENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso d competênci que lhe foi delegd pelo rt., inciso I,, d Portri MME nº 28, de 29 de junho de 6, tendo em vist o disposto no rt. 6º do Decreto nº 6.44, de 3 de julho de 07, no rt. 2º, 3º, d Portri MME nº 274, de 9 de gosto de 3, e o que const do Processo nº /7-47, resolve: Art. Aprovr o enqudrmento no Regime Especil de Incentivos pr o Desenvolvimento d Infrestrutur - REIDI do projeto de reforços em instlções de trnsmissão de energi elétric, objeto d Resolução Autoriztiv ANEEL nº 6.6, de 8 de bril de 7, de titulridde d empres Trnsmissor Alinç de Energi Elétric S.A., inscrit no CNPJ/MF sob o nº /000-, detlhdo no Anexo à presente Portri. Prágrfo único. O projeto de que trt o cput é lcnçdo pelo rt. 4º, inciso III, d Portri MME nº 274, de 9 de gosto de 3. Art. 2º As estimtivs dos investimentos têm por bse o mês de bril de 7 e são de exclusiv responsbilidde d Trnsmissor Alinç de Energi Elétric S.A., cuj rzobilidde foi testd pel Agênci Ncionl de Energi Elétric - ANEEL. Art. 3º A Trnsmissor Alinç de Energi Elétric S.A. deverá informr à Secretri d Receit Federl do Brsil entrd em Operção Comercil do projeto provdo nest Portri, medinte entreg de cópi do Termo de Liberção Definitivo emitido pelo Operdor Ncionl do Sistem Elétrico - ONS, no przo de té trint dis de su emissão. Art. 4º Alterções técnics ou de titulridde do projeto de que trt est Portri, utorizds pel ANEEL ou pelo Ministério de Mins e Energi, não ensejrão publicção de nov Portri de enqudrmento no REIDI. Art. 5º A hbilitção do projeto no REIDI e o cncelmento d hbilitção deverão ser requeridos à Secretri d Receit Federl do Brsil. Art. 6º A Trnsmissor Alinç de Energi Elétric S.A. deverá observr, no que couber, s disposições constntes n Lei nº.488, de 5 de junho de 07, no Decreto nº 6.44, de 3 de julho de 07, n Portri MME nº 274, de 3, e n legislção e norms vigentes e supervenientes, sujeitndo-se às penliddes legis, inclusive quels prevists nos rts. 9º e 4, do Decreto nº 6.44, de 07, sujeits à fisclizção d Secretri d Receit Federl do Brsil. Art. 7º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MOACIR CARLOS BERTOL Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

122 22 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ANEXO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA INFORMAÇÕES DO PROJETO DE ENQUADRAMENTO NO REIDI - REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA PESSOA JURÍDICA TITULAR DO PROJETO 0 - Nome Empresril 02 - CNPJ Trnsmissor Alinç de Energi Elétric S.A / Logrdouro 04 - Número Prç XV de Novembro Complemento 06 - Birro/Distrito 07 - CEP Sls 60 e 602. Centro Município 09 - UF - Telefone Rio de Jneiro RJ () DADOS DO PROJETO Nome do Projeto Reforços ns Subestções Gurupi e Serr d Mes (Resolução Autoriztiv ANEEL nº 6.6, de 8 de bril de 7). Descrição do Projeto Reforços em Instlções de Trnsmissão de Energi Elétric, reltivos às Subestções Gurupi e Serr d Mes, compreendendo: I - Subestção Gurupi:. Substituição do Bnco de Cpcitores Série, loclizdo n síd de linh d Linh de Trnsmissão 500 kv Gurupi - Serr d Mes C2, de 23,8 Ω e IN=500 A, por outro de mesmo vlor ôhmico e IN=00 A; b. Adequr o Módulo de Infrestrutur de Mnobr pr o novo Bnco de Cpcitores série, d linh d Linh de Trnsmissão 500 kv Gurupi - Serr d Mes C2; c. Adequr o Módulo de Conexão 500 kv, com interligção do novo bnco de cpcitores o módulo de conexão existente, com implntção de cbos e tubos e colun de isoldor de pedestl; e d. Adequr o Módulo de Infr Estrutur Gerl de cessnte com implntção de qudro de serviço uxilir. II - Subestção Serr d Mes:. Adequr o Módulo de Infrestrutur Gerl de cessnte com implntção de qudro de serviço uxilir; b. Substituição do TCSC, loclizdo n síd de linh d Linh de Trnsmissão 500 kv Gurupi - Serr d Mes C2, de 23,8 Ω e IN=500 A, por outro de mesmo vlor ôhmico e IN=00 A; c. Adequr o Módulo de Infrestrutur referente o módulo de conexão pr substituição do Bnco de Cpcitores Série 500 kv d Linh de Trnsmissão 500 kv Gurupi - Serr d Mes C2; e d. Adequr o Módulo de Conexão 500 kv, com interligção do novo bnco de cpcitores e o módulo de conexão existente. Período de Execução De 27/4/7 27//9. Loclidde do Projeto [Município(s)/UF(s)] Estdo de Goiás. Município de Gurupi, Estdo do Tocntins; e Município de Minçu, 2 - PRESIDENTE, RESPONSÁVEL TÉCNICO E CONTADOR DA PESSOA JURÍDICA Nome: Mrco Antônio Resende Fri. CPF: Nome: Mrco Antônio Resende Fri. CPF: Nome: Luiz Crlos de Andrde. CPF: ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIÇOS DO PROJETO COM INCIDÊNCIA DE P I S / PA S E P E COFINS (R$) Bens ,00. Serviços ,93. Outros , 99. Totl () , ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIÇOS DO PROJETO SEM INCIDÊNCIA DE P I S / PA S E P E COFINS (R$) Bens ,8. Serviços ,97. Outros ,66. Totl (2) , 44.. Ministério do Desenvolvimento Socil GABINETE DO MINISTRO DESPACHO DO CHEFE DE GABINETE Em 2 de gosto de 7 O CHEFE DE GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, no uso d competênci que lhe foi delegd pel Portri MDS nº 33, de 24 de dezembro de 4, e tendo em vist o disposto n Lei nº 2., de 27 de novembro de 09, e no 4º do rt. 4 do Decreto nº 8.242, de 23 de mio de 4, resolve: Tornr sem efeito o Despcho do Chefe de Gbinete de 8 de julho de 7, publicdo no Diário Oficil d União, de de julho de 7, Seção, págin 70, que bre przo de quinze dis pr mnifestção d sociedde civil, no sítio referente o Processo nº /4-99, d entidde Frternidde Eclétic Espiritulist Universl, de Snto Antônio do Descoberto, Goiás. JOSÉ HENRIQUE MEDEIROS PIRES RETIFICAÇÃO N Portri nº 2, de /08/7, publicd no Diário Oficil d União nº 47, de 02/08/7, Seção, págin 4, do Ministério do Desenvolvimento Socil, no rt. 2º, inciso I, líne b: ONDE SE LÊ: "d Diretori de Súde do Trblhdor;" LEIA-SE: "d Diretori de Benefícios;" INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA DE ORÇAMENTO, FINANÇAS E LOGÍSTICA DESPACHOS DE DIRETOR Em 2 de gosto de 7 Nº 4. PROCESSO Nº /4-0. ASSUNTO: Alienção de imóvel de propriedde INSS que compõe o Fundo do Regime Gerl d Previdênci Socil - FRGPS, loclizdo n Avenid Presidente Vrgs, nº 529, 9 º ndr, Centro, Rio de Jneiro/RJ (SGPI nº ), trvés de Dção em Pgmento. INTERES- SADA: INSS - Diretori de Orçmento, Finnçs e Logístic e Gerênci-Executiv Rio de Jneiro Centro/Superintendênci-Regionl Sudeste II. MODALIDADE: Dispens de Licitção nº 4/7, com Adjudicção. FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 7, inciso I, línes "e" d Lei nº 8.666/93 c/c Lei nº 9.702, de 7 de novembro de 998. DECISÃO:. Considerndo o Despcho Decisório Conjunto nº 8/PRES/DIROFL/INSS, de de julho de 7, publicdo no BS/INSS nº 38, de /07/7, o Precer nº 00093/7/SE- CONS/PRFE/INSS/RIO/PGF/AGU, fls. 78/8, provdo pelo Despcho nº 00854/7/GAB/PREF/INSS/RIO/PGF/AGU, de 9/07/7, fls. 82, o Despcho d Divisão de Ptrimônio Imobiliário, fls. 92/94, d Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário, fls. 95, e de cordo com competênci delegd n líne "", inciso XVI do rtigo 54 do Regimento Interno do INSS, provdo pel Portri MPS nº 296, de 09//09, publicd no DOU de //09, ADJUDICO o imóvel em epígrfe e AUTORIZO lienção com DISPENSA DE LICITAÇÃO em fvor do FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - RIOPREVIDÊNCIA, CNPJ nº /000-8, pelo vlor de R$ ,00 (dois milhões, trezentos e vinte mil reis), à vist. 2. Publique-se. 3. À Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário pr providêncis complementres. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Nº 42. PROCESSO Nº /4-8. ASSUNTO: Alienção de imóvel de propriedde INSS que compõe o Fundo do Regime Gerl d Previdênci Socil - FRGPS, loclizdo n Avenid Presidente Vrgs, nº 529, º ndr, Centro, Rio de Jneiro/RJ (SGPI nº ), trvés de Dção em Pgmento. INTERESSADA: INSS - Diretori de Orçmento, Finnçs e Logístic e Gerênci- Executiv Rio de Jneiro Centro/Superintendênci-Regionl Sudeste II. MODALIDADE: Dispens de Licitção nº 3/7, com Adjudicção. FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 7, inciso I, línes "e" d Lei nº 8.666/93 c/c Lei nº 9.702, de 7 de novembro de 998. DECISÃO:. Considerndo o Despcho Decisório Conjunto nº 8/PRES/DIROFL/INSS, de de julho de 7, publicdo no BS/INSS nº 38, de /07/7 o Precer nº 0002/7/SE- CONS/PRFE/INSS/RIO/PGF/AGU, fls. 54/60, provdo pelo Despcho nº 00358/7/GAB/PREF/INSS/RIO/PGF/AGU, de 07/03/7, fls. 62, Not Técnic nº 00094/7/SECONS/PR- FE/INSS/RIO/PGF/AGU, fls. 80/83, provdo pelo Despcho nº 00853/7/GAB/PREF/INSS/RIO/PGF/AGU, de 9/07/7, fls. 84, o Despcho d Divisão de Ptrimônio Imobiliário, fls. 93/94, d Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário, fls. 95, e de cordo com competênci delegd n líne "", inciso XVI do rtigo 54 do Regimento Interno do INSS, provdo pel Portri MPS nº 296, de 09//09, publicd no DOU de //09, ADJUDICO o imóvel em epígrfe e AUTORIZO lienção com DISPENSA DE LICITAÇÃO em fvor do FUNDO ÚNI- CO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JA- NEIRO - RIOPREVIDÊNCIA, CNPJ nº /000-8, pelo vlor de R$ ,00 (dois milhões, trezentos e qurent e cinco mil reis), à vist. 2. Publique-se. 3. À Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário pr providêncis complementres. Nº 43. PROCESSO Nº /4-36. ASSUNTO: Alienção de imóvel de propriedde INSS que compõe o Fundo do Regime Gerl d Previdênci Socil - FRGPS, loclizdo n Avenid Presidente Vrgs, nº 529, 8º ndr, Centro, Rio de Jneiro/RJ (SGPI nº 58-7), trvés de Dção em Pgmento. INTERESSADA: INSS - Diretori de Orçmento, Finnçs e Logístic e Gerênci- Executiv Rio de Jneiro Centro/Superintendênci- Regionl Sudeste II. MODALIDADE: Dispens de Licitção nº 2/7, com Adjudicção. FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 7, inciso I, línes "e" d Lei nº 8.666/93 c/c Lei nº 9.702, de 7 de novembro de 998. DECISÃO:. Considerndo o Despcho Decisório Conjunto nº 8/PRES/DIROFL/INSS, de de julho de 7, publicdo no BS/INSS nº 38, de /07/7, o Precer nº 00027/7/SE- CONS/PRFE/INSS/RIO/PGF/AGU, fls. 80/87, provdo pelo Despcho nº 00860/7/GAB/PREF/INSS/RIO/PGF/AGU, de /07/7, fls. 7, o Despcho d Divisão de Ptrimônio Imobiliário, fls. 8, d Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário, fls. 9, e de cordo com competênci delegd n líne "", inciso XVI, do rtigo 54 do Regimento Interno do INSS, provdo pel Portri MPS nº 296, de 09//09, publicd no DOU de //09, ADJUDICO o imóvel em epígrfe e AUTO- RIZO lienção com DISPENSA DE LICITAÇÃO em fvor do FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - RIOPREVIDÊNCIA, CNPJ nº /000-8, pelo vlor de R$ ,00 (dois milhões, trezentos e dez mil reis), à vist. 2. Publique-se. 3. À Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário pr providêncis complementres. Nº 44. PROCESSO Nº /4-58. ASSUNTO: Alienção de imóvel de propriedde INSS que compõe o Fundo do Regime Gerl d Previdênci Socil - FRGPS, loclizdo n Avenid Presidente Vrgs, nº 529, 22º ndr, Centro, Rio de Jneiro/RJ (SGPI nº 584-7), trvés de Dção em Pgmento. INTERESSADA: INSS - Diretori de Orçmento, Finnçs e Logístic e Gerênci- Executiv Rio de Jneiro Centro/Superintendênci- Regionl Sudeste II. MODALIDADE: Dispens de Licitção nº /7, com Adjudicção. FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 7, inciso I, línes "e" d Lei nº 8.666/93 c/c Lei nº 9.702, de 7 de novembro de 998. DECISÃO:. Considerndo o Despcho Decisório Conjunto nº 8/PRES/DIROFL/INSS, de de julho de 7, publicdo no BS/INSS nº 38, de /07/7, o Precer nº 00026/7/SE- CONS/PRFE/INSS/RIO/PGF/AGU, fls. 324/333, provdo pelo Despcho nº 00863/7/GAB/PREF/INSS/RIO/PGF/AGU, fls. 334, o Despcho d Divisão de Ptrimônio Imobiliário, fls. 343, d Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário, fls. 344, e de cordo com competênci delegd n líne "", inciso XVI, do rtigo 54 do Regimento Interno do INSS, provdo pel Portri MPS nº 296, de 09//09, publicd no DOU de //09, ADJU- DICO o imóvel em epígrfe e AUTORIZO lienção com DIS- PENSA DE LICITAÇÃO em fvor do FUNDO ÚNICO DE PRE- VIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - RIO- PREVIDÊNCIA, CNPJ nº /000-8, pelo vlor de R$ ,00 (um milhão, setecentos e vinte e cinco mil reis), à vist. 2. Publique-se. 3. À Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário pr providêncis complementres. Nº 45. PROCESSO Nº /4-23. ASSUNTO: Alienção de imóvel de propriedde INSS que compõe o Fundo do Regime Gerl d Previdênci Socil - FRGPS, loclizdo n Avenid Presidente Vrgs, nº 529, 4º ndr, Centro, Rio de Jneiro/RJ (SGPI nº ), trvés de Dção em Pgmento. INTERESSADA: INSS - Diretori de Orçmento, Finnçs e Logístic e Gerênci- Executiv Rio de Jneiro Centro/Superintendênci- Regionl Sudeste II. MODALIDADE: Dispens de Licitção nº 8/7, com Adjudicção. FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 7, inciso I, línes "e" d Lei nº 8.666/93 c/c Lei nº 9.702, de 7 de novembro de 998. DECISÃO:. Considerndo o Despcho Decisório Conjunto nº 8/PRES/DIROFL/INSS, de de julho de 7, publicdo no BS/INSS nº 38, de /07/7, o Precer nº 00024/7/SE- CONS/PRFE/INSS/RIO/PGF/AGU, fls. 9/97, provdo pelo Despcho nº 00864/7/GAB/PREF/INSS/RIO/PGF/AGU, de /07/7, fls. 98, o Despcho d Divisão de Ptrimônio Imobiliário, fls. 9, d Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário, fls. 0, e de cordo com competênci delegd n líne "", inciso XVI, do rtigo 54 do Regimento Interno do INSS, provdo pel Portri MPS nº 296, de 09//09, publicd no DOU de //09, ADJUDICO o imóvel em epígrfe e AUTO- RIZO lienção com DISPENSA DE LICITAÇÃO em fvor do FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - RIOPREVIDÊNCIA, CNPJ nº /000-8, pelo vlor de R$ ,00 (dois milhões, duzentos e setent mil reis), à vist. 2. Publique-se. 3. ÀCoordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário pr providêncis complementres. Nº 46. PROCESSO Nº /4-47. ASSUNTO: Alienção de imóvel de propriedde INSS que compõe o Fundo do Regime Gerl d Previdênci Socil - FRGPS, loclizdo n Avenid Presidente Vrgs, nº 529, 3º ndr, Centro, Rio de Jneiro/RJ (SGPI nº 584-7), trvés de Dção em Pgmento. INTERESSADA: INSS - Diretori de Orçmento, Finnçs e Logístic e Gerênci- Executiv Rio de Jneiro Centro/Superintendênci- Regionl Sudeste II. MODALIDADE: Dispens de Licitção nº /7, com Adjudicção. FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 7, inciso I, línes "e" d Lei nº 8.666/93 c/c Lei nº 9.702, de 7 de novembro de 998. DECISÃO:. Considerndo o Despcho Decisório Conjunto nº 8/PRES/DIROFL/INSS, de de julho de 7, publicdo no BS/INSS nº 38, de /07/7, o Precer nº 000/7/SE- CONS/PRFE/INSS/RIO/PGF/AGU, fls.78/87, provdo pelo Despcho nº 0089/7/GAB/PREF/INSS/RIO/PGF/AGU, fls. 5, o Despcho d Divisão de Ptrimônio Imobiliário, fls. 6/8, d Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário, fls. 9, e de cordo com competênci delegd n líne "", inciso XVI, do rtigo 54 do Regimento Interno do INSS, provdo pel Portri MPS nº 296, de 09//09, publicd no DOU de //09, AD- JUDICO o imóvel em epígrfe e AUTORIZO lienção com DIS- PENSA DE LICITAÇÃO em fvor do FUNDO ÚNICO DE PRE- VIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - RIO- Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

123 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN PREVIDÊNCIA, CNPJ nº /000-8, pelo vlor de R$ ,00 (dois milhões, duzentos e sessent mil reis), à vist. 2. Publique-se. 3. À Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário pr providêncis complementres. Nº 47. PROCESSO Nº /4-89. ASSUNTO: Alienção de imóvel de propriedde INSS que compõe o Fundo do Regime Gerl d Previdênci Socil - FRGPS, loclizdo n Avenid Presidente Vrgs, nº 529, 3º ndr, Centro, Rio de Jneiro/RJ (SGPI nº 572-7), trvés de Dção em Pgmento. INTERESSADA: INSS - Diretori de Orçmento, Finnçs e Logístic e Gerênci- Executiv Rio de Jneiro Centro/Superintendênci- Regionl Sudeste II. MODALIDADE: Dispens de Licitção nº 9/7, com Adjudicção. FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 7, inciso I, línes "e" d Lei nº 8.666/93 c/c Lei nº 9.702, de 7 de novembro de 998. DECISÃO:. Considerndo o Despcho Decisório Conjunto nº 8/PRES/DIROFL/INSS, de de julho de 7, publicdo no BS/INSS nº 38, de /07/7, o Precer nº 00028/7/SE- CONS/PRFE/INSS/RIO/PGF/AGU, fls. 8/7, provdo pelo Despcho nº 00875/7/GAB/PREF/INSS/RIO/PGF/AGU, fls. 337, o Despcho d Divisão de Ptrimônio Imobiliário, fls. 346, d Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário, fls. 347, e de cordo com competênci delegd n líne "", inciso XVI, do rtigo 54 do Regimento Interno do INSS, provdo pel Portri MPS nº 296, de 09//09, publicd no DOU de //09, ADJU- DICO o imóvel em epígrfe e AUTORIZO lienção com DIS- PENSA DE LICITAÇÃO em fvor do FUNDO ÚNICO DE PRE- VIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - RIO- PREVIDÊNCIA, CNPJ nº /000-8, pelo vlor de R$ ,00 (dois milhões, cento e novent mil reis), à vist. 2. Publique-se. 3. À Coordenção-Gerl de Engenhri e Ptrimônio Imobiliário pr providêncis complementres. JOSÉ ORLANDO RIBEIRO CARDOSO Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 49, DE 24 DE JULHO DE 7 Dispõe sobre retificção do rt. 3º d Portri Interministeril nº 23, de 27 de bril de 7. OS MINISTROS DE ESTADO DA INDÚSTRIA, COMÉR- CIO EXTERIOR E SERVIÇOS, DO MEIO AMBIENTE e DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto nos rts. 23, 43 e 49, d Medid Provisóri nº 782, de de mio de 7 e no Decreto nº 6.98, de 3 de outubro de 09, bem como o que const do Processo nº /4-73, resolvem: Art. O inciso III do rt. 3º d Portri Interministeril nº 23, de 27 de bril de 7, publicdo no Diário Oficil d União de 28 de bril de 7, Seção, págin 39, pss vigorr com seguinte redção: "Art. 3º III - Pr cptur de isc viv no período de de mio de julho, no litorl do Estdo de Snt Ctrin, menos de 0 m dos costões rochosos e menos de um milh náutic (MN) d cost, nos locis onde ocorre prátic trdicionl de rrstão de pri com cnos remo;......" (NR) Art. 2º Est Portri Interministeril entr em vigor n dt de su publicção. MARCOS PEREIRA Ministro de Estdo d Indústri, Comércio Exterior e Serviços SARNEY FILHO Ministro de Estdo do Meio Ambiente BLAIRO BORGES MAGGI Ministro de Estdo d Agricultur, Pecuári e Abstecimento PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 57, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Alter o Processo Produtivo Básico pr o produto TERMINAL PORTÁTIL DE TE- LEFONIA CELULAR industrilizdo no Pís. OS MINISTROS DE ESTADO DA INDÚSTRIA, COMÉR- CIO EXTERIOR E SERVIÇOS e DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES no uso ds tribuições que lhes confere o inciso II do prágrfo único do rt. 87 d Constituição Federl, tendo em vist o disposto no 2 o do rt. 4 o d Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 99, no o do rt. 2 o, e nos rtigos 6 9 do Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 06, e considerndo o que const no processo MDIC n o /5-45, de 23 de dezembro de 5, resolvem: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. O Processo Produtivo Básico pr o produto TER- MINAL PORTÁTIL DE TELEFONIA CELULAR produzido no Pís, estbelecido pel Portri Interministeril MDIC/MCTI nº 323, de de dezembro de 4, pss ser o seguinte: I - montgem e soldgem de todos os componentes n plc de circuito impresso principl, que implemente função de processmento e s principis funções de comunicção por RF, no percentul mínimo de 85% (oitent e cinco por cento); II - fbricção do crregdor conforme seu respectivo Processo Produtivo Básico, no percentul mínimo de 85% (oitent e cinco por cento); III - fbricção d bteri conforme seu respectivo Processo Produtivo Básico, no percentul mínimo de 60% (sessent por cento); IV - fbricção dos crtões de memóri do tipo MicroSD Crd (Secure Digitl) e MicroSDHC Crd (Secure Digitl High Cpcity) conforme respectivo Processo Produtivo Básico, qundo compnhrem os telefones celulres, no percentul mínimo de 50% (cinquent por cento); V - fbricção dos circuitos integrdos de memóris conforme seu respectivo Processo Produtivo Básico, de cordo com o seguinte cronogrm: em dinte % 50% 60% VI - fbricção do cbo de ddos nos termos e percentuis estbelecidos no Processo Produtivo Básico pr "conversor estático com controle eletrônico, desde que bsedo em técnic digitl (NCM: ), utilizdo como conversor de corrente contínu (CA/CC) ou crregdor de bteri pr telefone celulr", qundo os mesmos não forem fbricdos com o crregdor, conforme o inciso II deste rtigo; e VII - integrção ds plcs de circuito impresso, subconjuntos e ds prtes elétrics e mecânics n formção do produto finl. As etps elencds neste rtigo deverão ser cumprids nos percentuis mínimos estbelecidos, tomndo-se por bse quntidde totl de insumos serem utilizdos pel empres n fbricção dos telefones celulres no no-clendário. 2º Pr o cumprimento do disposto neste rtigo será dmitid utilizção de subconjuntos montdos no Pís por terceiros, desde que produção dos mesmos tend o Processo Produtivo Básico estbelecido nos incisos de I VII deste rtigo. 3º A bse de cálculo sobre qul incidirão os percentuis constntes no inciso V deste rtigo será o totl de componentes e módulos que tuem com função de memóri, ficndo critério do fbricnte opção de escolh pr integrr nos percentuis estbelecidos. 4º Pr efeito de cumprimento dos percentuis definidos no inciso V deste rtigo, os circuitos integrdos de memóris deverão ser contbilizdos individulmente, mesmo que presentdos em plcs ou módulos com mis de um circuito integrdo. Art. 2º Não descrcterizm o cumprimento do PPB vigente s exceções elencds neste rtigo: I - Pr efeito de cumprimento do disposto no rt. poderão ser considerds s vends, descompnhdos do telefone celulr, de cbo de ddos fbricdos de cordo com o inciso VI do rt., de conversor de corrente contínu (CA-CC) e de bteri, desde que cumprm seus respectivos Processos Produtivos Básicos; II - Fic dispensdo o cumprimento dos incisos I e VII do rt. pr circuito impresso flexível e/ou circuito impresso combindo no processo de impressão ds cmds circuito impresso flexível de conexão, desde que não implemente função de processmento e s principis funções de comunicção por RF; III - Cso os fios utilizdos nos cbos de crregdores de celulr não cumprm o exigido nos respectivos Processos Produtivos Básicos, empres deverá relizr investimento em P&D dicionl, de 0,05% (cinco centésimo por cento) sobre seu fturmento bruto incentivdo, em relção o exigido pel legislção, em substituição o P&D dicionl constnte nos respectivos Processos Produtivos Básicos, observdo o disposto no rt. 7º; IV - Pr os fios e cbos destindos os cbos de ddos, exigênci de cumprimento do percentul descrito no inciso III deste rtigo plic-se somente prtir de de jneiro de 7; V - Até dezembro de 8, fic suspens obrigção do inciso III do rt. pr os cumuldores elétricos (bteris), no limite de (dus mil) uniddes nuis, condiciond à relizção de investimento em tividdes de Pesquis e Desenvolvimento (P&D), observndo o rt. 7º, num percentul dicionl o estbelecido pel legislção, no no-clendário de, no mínimo, 0,5% (cinco décimos por cento); VI - Excepcionlmente pr 6, os fbricntes ficm dispensdos do cumprimento do inciso V do rt., desde que invistm em Pesquis e Desenvolvimento (P&D) num percentul dicionl, de % (um por cento), em relção o previsto pel legislção, pr cd uniddes, de form proporcionl o seu descumprimento. VII - Os projetos de P&D executdos com os investimentos dicionis previstos no inciso VI deste rtigo deverão ser relizdos preferencilmente n áre de microeletrônic, e observr o disposto no rt. 7º. Art. 3º Cso os percentuis mínimos exigidos nos incisos I VI do rt. não sejm lcnçdos, empres ficrá obrigd cumprir s diferençs residuis em relção o percentul mínimo estbelecido, em uniddes produzids, té de dezembro do no subsequente, sem prejuízo ds obrigções correntes. As diferençs residuis que se refere o cput não poderão exceder o percentul de % (dez por cento), tomndo-se por bse quntidde totl de insumos serem utilizdos pel empres n fbricção dos telefones celulres, no no-clendário. 2º Excepcionlmente pr o no de 4, o limite estbelecido no deste rtigo pr etp de fbricção do crregdor, constnte do inciso II do rt., será de 25% (vinte e cinco por cento) e pr etp de fbricção d bteri, constnte do inciso III do rt., será de 5% (quinze por cento). 3º As diferençs residuis de que trt o 2º deste rtigo poderá ser cumprid té de dezembro de 7, devendo empres evidencir o seu cumprimento nul nos reltórios demonstrtivos serem encminhdos conforme o rt. 9º dest Portri. 4º Excepcionlmente pr os nos de 4 e 5 e lterntivmente o estbelecido pelo deste rtigo, empres poderá cumprir té de dezembro de 6, diferenç residul quntittiv limitd uniddes. 5º Opcionlmente o 4º, excepcionlmente pr os nos de 4 e 5, empres poderá cumprir té de dezembro de 6 diferenç residul pr totlidde de circuitos integrdos de memóri do tipo emcp 6 GB / 8Gb. 6º Alterntivmente os 4º ou 5º, os fbricntes ficm dispensdos do cumprimento do inciso V do rt., desde que invistm em Pesquis e Desenvolvimento (P&D) num percentul dicionl, de % (um por cento), em relção o previsto pel legislção, pr cd uniddes. 7º Os projetos de P&D executdos com os investimentos dicionis previstos no 6º deste rtigo deverão ser relizdos preferencilmente n áre de microeletrônic, e observr o disposto no rt. 7º. 8º O przo pr execução dos investimentos dicionis em P&D de que trtm o 7º deste rtigo e o inciso VI do rt. 2º será té de mrço de 8. Art. 4º Cso empres fbricnte exced, no no clendário, os percentuis mínimos exigidos nos incisos I VI do rt., poderá utilizr o excedente, em uniddes produzids, pr o cumprimento do PPB do no subsequente. O excedente que se refere o cput será limitdo, no máximo, % (dez por cento), tomndo-se por bse quntidde totl de insumos serem utilizdos pel empres n fbricção dos telefones celulres, no no-clendário. 2º Excepcionlmente pr o no de 6, e exclusivmente pr os circuitos integrdos com função de memóri, constnte do inciso V do rt., o limite estbelecido no deste rtigo, será de % (vinte por cento). Art. 5º Os fbricntes de terminis portáteis de telefones celulres deverão fbricr telefones celulres com cpcidde de recepção de sinis de TV Digitl de cordo com o seguinte cronogrm, referente o percentul destes prelhos no totl de prelhos comercilizdos com fruição do benefício: em dinte 5% % 40% Os sinis de TV digitl que se refere o cput deverão ser comptíveis com s especificções e norms do Sistem Brsileiro de TV Digitl Terrestre (SBTVD). 2º Os telefones celulres que incorporrem o middlewre GINGA, conforme norm brsileir (NBR) plicável, serão contbilizdos em dobro no cálculo do percentul mínimo, estbelecido no cput. 3º Os modelos de telefones celulres que se refere o cput poderão utilizr solução extern pr recepção do sinl de TV Digitl comptível com o SBTVD, estndo solução extern dispensd do cumprimento do rt.. 4º Cso os fbricntes, prtir de 5, não tenhm condições de tender os percentuis estbelecidos no cput, os mesmos ficrão obrigdos investir em tividdes de Pesquis e Desenvolvimento (P&D) dicionis, de cordo com o estbelecido no rt. 7º, conforme o seguinte cronogrm e limitdo os respectivos tetos, em reis (R$), por unidde dos terminis portáteis de telefoni celulr fbricd e comercilizd com fruição do benefício fiscl no noclendário: Ano em dinte P&D dicionl 2,65% 2,75% 3% Limite R$ 6, R$ 8,40 R$ 6,80 5º O investimento dicionl de Pesquis e Desenvolvimento (P&D) de que trt o 4º deste rtigo será plicdo, de form proporcionl o descumprimento, sobre o fturmento bruto no mercdo interno, nos termos do 7º do rt. 7º. 6º O investimento dicionl em Pesquis e Desenvolvimento (P&D) relciondo à obrigção definid no 4º deverá ser preferencilmente direciondo o desenvolvimento de dispositivos e prelhos que incorporem recepção de TV Digitl (ISDB-T) bsedos em componentes semicondutores com reconhecimento de tecnologi desenvolvid no Pís, conforme o disposto n Portri MCTI nº.9, de 9 de dezembro de 3. 7º Os critérios e demis condições pr que sej ssegurd efetiv incorporção dos dispositivos semicondutores com tecnologi desenvolvid no Pís nos dispositivos e prelhos que incorporem recepção de TV Digitl (ISDB-T), previst no 6º, serão estbelecidos pelo MCTIC e MDIC. 8º O número de terminis portáteis de telefones celulres com cpcidde de recepção de sinis de TV digitl produzidos cim do percentul respectivo estbelecido pr cd no poderá ser descontdo, em números bsolutos, d produção requerid pr o no subsequente. 9º N hipótese descrit no 8º deste rtigo, no no em que houver o desconto, o fbricnte deverá produzir, no mínimo, 3% (três por cento) d quntidde produzid no no nterior, em vlor bsoluto, título de quntidde residul. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

124 24 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7. Cd "telefone celulr do tipo smrtphone com módulo ou componente semicondutor dedicdo de lt integrção e desempenho" produzido de cordo com o seu respectivo PPB, poderá ser contbilizdo no cumprimento d obrigção de fbricção de telefones celulres com cpcidde de recepção de sinis de TV Digitl, n mesm proporção dos prelhos que incorporem o middlewre Ging. Art. 6º As empress poderão intercmbir s obrigções constntes nest Portri conforme o disposto neste rtigo. A tbel bixo fix tx de câmbio entre insumos: Insumo linh/ Insumo Plc Crregdor Bteri SD Memóri TV Cbo de Injeção Ging Fbricção d em- colun Principl Crd Digitl ddos plástic blgem complet Plc principl -,8,6 4,7,2 2,3 2,2 2, Crregdor - -,3 2,7 0,7,3 2,,6 2,3 60 Bteri ,0 0,8,5,6,8 2,6 80 SD Crd ,3 0,5 0,5 0,6 0,9 60 Memóri ,0,9 2,4 3,4 240 Tv Digitl ,9,2,7 Cbo de ddos ,3,9 2º Pr efetur o intercâmbio entre os insumos, qundo houver tx de câmbio, empres deverá utilizr fórmul: Insumo linh = tx de câmbio * Insumo colun, ou Insumo colun = Insumo linh / tx de câmbio. 3º O limite máximo pr o intercâmbio é de % (dez por cento) d obrigção mínim constnte no rt.. 4º Consider-se injeção plástic unidde de um peç plástic escolhid entre s seguintes opções: tmp d bteri, tmp trseir, gbinete frontl e chssi intermediário. 5º Qundo não utilizrem troc pr determindo insumo, respeitdo o limite de troc constnte no 3º, s empress poderão trocr % (um por cento) d obrigção mínim por 0,% (um décimo por cento) de P&D dicionl de cordo com o estbelecido no rt. 7º. Art. 7º Os investimentos em pesquis e desenvolvimento (P&D) dicionis o exigido pel legislção, que se refere est Portri, deverão ser plicdos em projetos previmente provdos pel Secretri de Polític de Informátic do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções - SEPIN/MCTIC, sendo que no mínimo 50% (cinquent por cento) destes investimentos dicionis deverão ser relizdos sob form de convênio com centros ou institutos de pesquis ou entiddes brsileirs de ensino credencids pelo Comitê d Áre de Tecnologi d Informção - CATI, ssim definido no rt. 27 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 06. Os projetos de P&D executdos pels empress deverão estr enqudrdos ns linhs temátics prioritáris estbelecids pelo CATI, definids pr o setor de tecnologis d informção e comunicção e inovção. 2º A provção prévi dos projetos pel SEPIN/MCTIC não implic em ceitção utomátic nos mesmos. 3º A SEPIN/MCTIC será responsável pelo compnhmento d execução dos projetos. 4º Os resultdos d execução dos projetos serão comprovdos qundo d presentção do Reltório Demonstrtivo Anul de que trt o rt. 33 do Decreto nº 5.906, de 06. 5º Pr efeito d plicção dos investimentos em P&D dicionis, serão considerdos como plicção em pesquis e desenvolvimento do no-clendário, os dispêndios correspondentes à execução de tividdes de pesquis e desenvolvimento relizds té de mrço do no subsequente. 6º Tods s demis condições deverão estr em conformidde com Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 99 e sus lterções, e Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 06. 7º A bse de cálculo dos investimentos dicionis estbelecidos nest Portri, qundo não expressmente indicdo, é o fturmento bruto no mercdo interno, decorrente d comercilizção com fruição do benefício fiscl, dos terminis portáteis de telefoni celulr, deduzidos os tributos correspondentes tis comercilizções, bem como o vlor ds quisições de bens d mesm form incentivdos, no no-clendário. Art. 8º Qundo d produção terceirizd de TERMINAIS PORTÁTEIS DE TELEFONIA CELULAR completos, empres contrtnte poderá receber ou repssr à empres contrtd os direitos e deveres dos incisos I, II, III, IV, V, VI e VII do rt. e dos rts. 5º e dest Portri, desde que contrtd e contrtnte cumprm, em conjunto, o Processo Produtivo Básico. A utilizção dos direitos que se refere o cput deste rtigo por prte d contrtd ou contrtnte estrá condiciond à solicitção do progrm de produção, cuj nálise deverá ser relizd em conjunto pel Secretri de Polític de Informátic (SEPIN/MCTIC) e Secretri de Desenvolvimento e Competitividde Industril (SDCI/MDIC). 2º No progrm de produção referido no ser presentdo deverão constr: I - concordânci express ds empress fbricntes contrtd e contrtnte, informndo o percentul do repsse; e II - especificções dos produtos fbricdos pel contrtd e pel empres contrtnte nos quis serão utilizds s prtes e/ou peçs importds e s obrigções trnsferids. Art. 9º Anulmente, s empress fbricntes deverão encminhr à Secretri de Polític de Informátic - SEPIN, do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções, e à Secretri de Desenvolvimento e Competitividde Industril - SDCI, do Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços, té de mio do no posterior, reltório contendo informções referentes à utilizção dos percentuis previstos nest Portri. Cso empres fbricnte opte por terceirizr su produção em outr empres, conforme estbelecido no rt. 8º, no reltório que se refere o cput deverá tmbém constr produção terceirizd. 2º O não envio ds informções cim citds por prte d empres, bem como o não cumprimento dos percentuis estbelecidos nest Portri crcterizrá o não cumprimento do Processo Produtivo Básico, ficndo empres sujeit às penliddes prevists no rt. 9º d Lei nº 8.248, de 99, e no rt. 36 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 06. Art.. No cso de novos fbricntes de telefone celulr que inicirem sus produções prtir do segundo semestre do no-clendário, o cumprimento ds obrigções que se refere est Portri poderá ser relizdo té de dezembro do no subsequente em que se verificr o início d produção. Prágrfo único. Cso empres opte por utilizr este dispositivo, o primeiro reltório demonstrtivo, ser encminhdo conforme o rt. 9º, deverá consolidr os dois períodos. Art.. A empres poderá investir em tividdes de pesquis e desenvolvimento (P&D), num percentul complementr o estbelecido pel legislção, de,4% (um vírgul qutro por cento) do seu fturmento pr cd item não cumprido, observdo o disposto no rt. 7º, desde que não presente produção, no no seguinte, por motivo de encerrmento de su tividde fbril, ou comprovção de término de contrto, em cso de fbricnte tundo sob contrto de mnuftur pr terceiros. O investimento dicionl em P&D previsto neste rtigo poderá ser relizdo em té (um) no pós o no de encerrmento d tividde fbril ou do contrto referido no cput, desde que cumprids pel empres tods s exigêncis e przos d Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 99, e do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 06. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código º O investimento dicionl em P&D deverá ser proporcionl o descumprimento e deve ter como bse o fturmento do respectivo contrto encerrdo, nos termos do 7º do rt. 7º. Art. 2. Sempre que ftores técnicos ou econômicos, devidmente comprovdos, ssim o determinrem, relizção de qulquer etp do Processo Produtivo Básico poderá ser suspens temporrimente ou modificd, por meio de portri conjunt dos Ministros de Estdo d Indústri, Comércio Exterior e Serviços d Ciênci, Tecnologi Inovções e Comunicções. Art. 3. Fic revogd Portri Interministeril MDIC/MCTI nº 323, de de dezembro de 4. Art. 4. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCOS PEREIRA Ministro de Estdo d Indústri, Comércio Exterior e Serviços GILBERTO KASSAB Ministro de Estdo d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 58, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Alter o Processo Produtivo Básico pr o produto TERMINAL PORTÁTIL DE TELEFONIA CELULAR industrilizdo n Zon Frnc de Mnus. OS MINISTROS DE ESTADO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS e DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso ds tribuições que lhes confere o inciso II do prágrfo único do rt. 87 d Constituição Federl, tendo em vist o disposto no 6º do rt. 7º do Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 967, no do rt. 2º, e nos rtigos 3 6 do Decreto nº 6.008, de 29 de dezembro de 06, e considerndo o que const no Processo MDIC nº /5-45, de 23 de dezembro de 5, resolvem: Art. O Processo Produtivo Básico pr o produto TERMINAL PORTÁTIL DE TELEFONIA CELULAR produzido n Zon Frnc de Mnus, estbelecido pel Portri Interministeril MDIC/MC- TI nº 324, de de dezembro de 4, pss ser o seguinte: I - montgem e soldgem de todos os componentes n plc de circuito impresso principl, que implemente função de processmento e s principis funções de comunicção por RF, no percentul mínimo de 85% (oitent e cinco por cento); II - fbricção do crregdor conforme seu respectivo Processo Produtivo Básico, no percentul mínimo de 85% (oitent e cinco por cento); III - fbricção d bteri conforme seu respectivo Processo Produtivo Básico, no percentul mínimo de 60% (sessent por cento); IV - fbricção dos crtões de memóri do tipo MicroSD Crd (Secure Digitl) e MicroSDHC Crd (Secure Digitl High Cpcity) conforme respectivo Processo Produtivo Básico, qundo compnhrem os telefones celulres, no percentul mínimo de 50% (cinquent por cento); V - fbricção dos circuitos integrdos de memóris conforme seu respectivo Processo Produtivo Básico, de cordo com o seguinte cronogrm: em dinte % 50% 60% VI - fbricção do cbo de ddos nos termos e percentuis estbelecidos no Processo Produtivo Básico pr "conversor estático com controle eletrônico, desde que bsedo em técnic digitl (NCM: ), utilizdo como conversor de corrente contínu (CA/CC) ou crregdor de bteri pr telefone celulr", qundo os mesmos não forem fbricdos com o crregdor, conforme o inciso II deste rtigo; e VII - integrção ds plcs de circuito impresso, subconjuntos e ds prtes elétrics e mecânics n formção do produto finl. As etps elencds neste rtigo deverão ser cumprids nos percentuis mínimos estbelecidos, tomndo-se por bse quntidde totl de insumos serem utilizdos pel empres n fbricção dos telefones celulres no no-clendário. 2º Pr o cumprimento do disposto neste rtigo será dmitid utilizção de subconjuntos montdos no Pís por terceiros, desde que produção dos mesmos tend o Processo Produtivo Básico estbelecido nos incisos de I VII deste rtigo. 3º A bse de cálculo sobre qul incidirão os percentuis constntes no inciso V deste rtigo será o totl de componentes e módulos que tuem com função de memóri, ficndo critério do fbricnte opção de escolh pr integrr nos percentuis estbelecidos. 4º Pr efeito de cumprimento dos percentuis definidos no inciso V deste rtigo, os circuitos integrdos de memóris deverão ser contbilizdos individulmente, mesmo que presentdos em plcs ou módulos com mis de um circuito integrdo. Art. 2º Não descrcterizm o cumprimento do PPB vigente s exceções elencds neste rtigo: I - Pr efeito de cumprimento do disposto no rt. poderão ser considerds s vends, descompnhdos do telefone celulr, de cbo de ddos fbricdos de cordo com o inciso VI do rt., de conversor de corrente contínu (CA-CC) e de bteri, desde que cumprm seus respectivos Processos Produtivos Básicos; II - Fic dispensdo o cumprimento dos incisos I e VII do rt. pr circuito impresso flexível e/ou circuito impresso combindo no processo de impressão ds cmds circuito impresso flexível de conexão, desde que não implemente função de processmento e s principis funções de comunicção por RF; III - Cso os fios utilizdos nos cbos de crregdores de celulr não cumprm o exigido nos respectivos Processos Produtivos Básicos, empres deverá relizr investimento em P&D dicionl, de 0,05% (cinco centésimo por cento) sobre seu fturmento bruto incentivdo, em relção o exigido pel legislção, em substituição o P&D dicionl constnte nos respectivos Processos Produtivos Básicos, observdo o disposto no rt. 7º; IV - Pr os fios e cbos destindos os cbos de ddos, exigênci de cumprimento do percentul descrito no inciso III deste rtigo plic-se somente prtir de de jneiro de 7; V - Até dezembro de 8, fic suspens obrigção do inciso III do rt. pr os cumuldores elétricos (bteris), no limite de (dus mil) uniddes nuis, condiciond à relizção de investimento em tividdes de Pesquis e Desenvolvimento (P&D), observndo o rt. 7º, num percentul dicionl o estbelecido pel legislção, no no-clendário de, no mínimo, 0,5% (cinco décimos por cento); VI - Excepcionlmente pr 6, os fbricntes ficm dispensdos do cumprimento do inciso V do rt., desde que invistm em Pesquis e Desenvolvimento (P&D) num percentul dicionl, de % (um por cento), em relção o previsto pel legislção, pr cd uniddes, de form proporcionl o seu descumprimento. VII - Os projetos de P&D executdos com os investimentos dicionis previstos no inciso VI deste rtigo deverão ser relizdos preferencilmente n áre de microeletrônic, e observr o disposto no rt. 7º. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

125 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Art. 3º Cso os percentuis mínimos exigidos nos incisos I VI do rt. não sejm lcnçdos, empres ficrá obrigd cumprir s diferençs residuis em relção o percentul mínimo estbelecido, em uniddes produzids, té de dezembro do no subsequente, sem prejuízo ds obrigções correntes. As diferençs residuis que se refere o cput não poderão exceder o percentul de % (dez por cento), tomndo-se por bse quntidde totl de insumos serem utilizdos pel empres n fbricção dos telefones celulres, no no-clendário. 2º Excepcionlmente pr o no de 4, o limite estbelecido no deste rtigo pr etp de fbricção do crregdor, constnte do inciso II do rt., será de 25% (vinte e cinco por cento) e pr etp de fbricção d bteri, constnte do inciso III do rt., será de 5% (quinze por cento). 3º As diferençs residuis de que trt o 2º deste rtigo poderá ser cumprid té de dezembro de 7, devendo empres evidencir o seu cumprimento nul nos reltórios demonstrtivos serem encminhdos conforme o rt. 9º dest Portri. 4º Excepcionlmente pr os nos de 4 e 5 e lterntivmente o estbelecido pelo deste rtigo, empres poderá cumprir té de dezembro de 6, diferenç residul quntittiv limitd uniddes. 5º Opcionlmente o 4º, excepcionlmente pr os nos de 4 e 5, empres poderá cumprir té de dezembro de 6 diferenç residul pr totlidde de circuitos integrdos de memóri do tipo emcp 6 GB / 8Gb. 6º Alterntivmente os 4º ou 5º, os fbricntes ficm dispensdos do cumprimento do inciso V do rt., desde que invistm em Pesquis e Desenvolvimento (P&D) num percentul dicionl, de % (um por cento), em relção o previsto pel legislção, pr cd uniddes. 7º Os projetos de P&D executdos com os investimentos dicionis previstos no 6º deste rtigo deverão ser relizdos preferencilmente n áre de microeletrônic, e observr o disposto no rt. 7º. 8º O przo pr execução dos investimentos dicionis em P&D de que trtm o 7º deste rtigo e o inciso VI do rt. 2º será té de mrço de 8. Art. 4º Cso empres fbricnte exced, no no clendário, os percentuis mínimos exigidos nos incisos I VI do rt., poderá utilizr o excedente, em uniddes produzids, pr o cumprimento do PPB do no subsequente. O excedente que se refere o cput será limitdo, no máximo, % (dez por cento), tomndo-se por bse quntidde totl de insumos serem utilizdos pel empres n fbricção dos telefones celulres, no no-clendário. 2º Excepcionlmente pr o no de 6, e exclusivmente pr os circuitos integrdos com função de memóri, constnte do inciso V do rt., o limite estbelecido no deste rtigo, será de % (vinte por cento). Art. 5º Os fbricntes de terminis portáteis de telefones celulres deverão fbricr telefones celulres com cpcidde de recepção de sinis de TV Digitl de cordo com o seguinte cronogrm, referente o percentul destes prelhos no totl de prelhos comercilizdos com fruição do benefício: em dinte 5% % 40% Os sinis de TV digitl que se refere o cput deverão ser comptíveis com s especificções e norms do Sistem Brsileiro de TV Digitl Terrestre (SBTVD). 2º Os telefones celulres que incorporrem o middlewre GINGA, conforme norm brsileir (NBR) plicável, serão contbilizdos em dobro no cálculo do percentul mínimo, estbelecido no cput. 3º Os modelos de telefones celulres que se refere o cput poderão utilizr solução extern pr recepção do sinl de TV Digitl comptível com o SBTVD, estndo solução extern dispensd do cumprimento do rt.. 4º Cso os fbricntes, prtir de 5, não tenhm condições de tender os percentuis estbelecidos no cput, os mesmos ficrão obrigdos investir em tividdes de Pesquis e Desenvolvimento (P&D) dicionis, de cordo com o estbelecido no rt. 7º, conforme o seguinte cronogrm e limitdo os respectivos tetos, em reis (R$), por unidde dos terminis portáteis de telefoni celulr fbricd e comercilizd com fruição do benefício fiscl no no-clendário: Ano em dinte P&D dicionl 2,65% 2,75% 3% Limite R$ 6, R$ 8,40 R$ 6,80 5º O investimento dicionl de Pesquis e Desenvolvimento (P&D) de que trt o 4º deste rtigo será plicdo, de form proporcionl o descumprimento, sobre o fturmento bruto no mercdo interno, nos termos do 7º do rt. 7º. 6º O investimento dicionl em Pesquis e Desenvolvimento (P&D) relciondo à obrigção definid no 4º deverá ser preferencilmente direciondo o desenvolvimento de dispositivos e prelhos que incorporem recepção de TV Digitl (ISDB-T) bsedos em componentes semicondutores com reconhecimento de tecnologi desenvolvid no Pís, conforme o disposto n Portri MCTI nº.9, de 9 de dezembro de 3. 7º Os critérios e demis condições pr que sej ssegurd efetiv incorporção dos dispositivos semicondutores com tecnologi desenvolvid no Pís nos dispositivos e prelhos que incorporem recepção de TV Digitl (ISDB-T), previst no 6º, serão estbelecidos pelo MCTIC e MDIC. 8º O número de terminis portáteis de telefones celulres com cpcidde de recepção de sinis de TV digitl produzidos cim do percentul respectivo estbelecido pr cd no poderá ser descontdo, em números bsolutos, d produção requerid pr o no subsequente. 9º N hipótese descrit no 8º deste rtigo, no no em que houver o desconto, o fbricnte deverá produzir, no mínimo, 3% (três por cento) d quntidde produzid no no nterior, em vlor bsoluto, título de quntidde residul.. Cd "telefone celulr do tipo smrtphone com módulo ou componente semicondutor dedicdo de lt integrção e desempenho" produzido de cordo com o seu respectivo PPB, poderá ser contbilizdo no cumprimento d obrigção de fbricção de telefones celulres com cpcidde de recepção de sinis de TV Digitl, n mesm proporção dos prelhos que incorporem o middlewre Ging. Art. 6º As empress poderão intercmbir s obrigções constntes nest Portri conforme o disposto neste rtigo. A tbel bixo fix tx de câmbio entre insumos: Insumo linh/ Plc Crregdor Bteri SD Memóri TV Cbo de Injeção Ging Fbricção d emblgem Insumo colun Principl Crd Digitl ddos plástic complet Plc principl -,8,6 4,7,2 2,3 2,2 2, Crregdor - -,3 2,7 0,7,3 2,,6 2,3 60 Bteri ,0 0,8,5,6,8 2,6 80 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código SD Crd ,3 0,5 0,5 0,6 0,9 60 Memóri ,0,9 2,4 3,4 240 Tv Digitl ,9,2,7 Cbo de ddos ,3,9 2º Pr efetur o intercâmbio entre os insumos, qundo houver tx de câmbio, empres deverá utilizr fórmul: Insumo linh = tx de câmbio * Insumo colun, ou Insumo colun = Insumo linh / tx de câmbio. 3º O limite máximo pr o intercâmbio é de % (dez por cento) d obrigção mínim constnte no rt.. 4º Consider-se injeção plástic unidde de um peç plástic escolhid entre s seguintes opções: tmp d bteri, tmp trseir, gbinete frontl e chssi intermediário. 5º Qundo não utilizrem troc pr determindo insumo, respeitdo o limite de troc constnte no 3º, s empress poderão trocr % (um por cento) d obrigção mínim por 0,% (um décimo por cento) de P&D dicionl de cordo com o estbelecido no rt. 7º. Art. 7º Os investimentos em pesquis e desenvolvimento (P&D) dicionis o exigido pel legislção, que se refere est Portri, deverão ser plicdos em projetos previmente provdos pel Superintendênci d Zon Frnc de Mnus - SUFRAMA, sendo que no mínimo 50% (cinquent por cento) destes investimentos dicionis deverão ser relizdos sob form de convênio com centros ou institutos de pesquis ou entiddes brsileirs de ensino credencids pelo Comitê ds Atividdes de Pesquis e Desenvolvimento d Amzôni - CAPDA, ssim definido no rt. 23 do Decreto nº 6.008, de 29 de dezembro de 06. Os projetos de P&D executdos pels empress deverão estr enqudrdos ns linhs temátics prioritáris estbelecids pelo CAPDA, definids pr o setor de tecnologis d informção e comunicção e inovção. 2º A provção prévi dos projetos pel SUFRAMA não implic em ceitção utomátic nos mesmos. 3º A SUFRAMA será responsável pelo compnhmento d execução dos projetos. 4º Os resultdos d execução dos projetos serão comprovdos qundo d presentção do Reltório Demonstrtivo Anul de que trt o rt. 29 do Decreto nº 6.008, de 06. 5º Pr efeito d plicção dos investimentos em P&D dicionis, serão considerdos como plicção em pesquis e desenvolvimento do no-clendário, os dispêndios correspondentes à execução de tividdes de pesquis e desenvolvimento relizds té de mrço do no subsequente. 6º Tods s demis condições deverão estr em conformidde com Lei nº 8.387, de de dezembro de 99 e sus lterções, e Decreto nº 6.008, de 29 de dezembro de 06. 7º A bse de cálculo dos investimentos dicionis estbelecidos nest Portri, qundo não expressmente indicdo, é o fturmento bruto no mercdo interno, decorrente d comercilizção com fruição do benefício fiscl, dos terminis portáteis de telefoni celulr, deduzidos os tributos correspondentes tis comercilizções, bem como o vlor ds quisições de bens d mesm form incentivdos, no no-clendário. Art. 8º Qundo d produção terceirizd de TERMINAIS PORTÁTEIS DE TELEFONIA CELULAR completos, empres contrtnte poderá receber ou repssr à empres contrtd os direitos e deveres dos incisos I, II, III, IV, V, VI e VII do rt. e dos rts. 5º e dest Portri, desde que contrtd e contrtnte cumprm, em conjunto, o Processo Produtivo Básico. A utilizção dos direitos que se refere o cput deste rtigo por prte d contrtd ou contrtnte estrá condiciond à solicitção do progrm de produção, cuj nálise deverá ser relizd pel Superintendênci d Zon Frnc de Mnus - SUFRAMA. 2º No progrm de produção referido no ser presentdo deverão constr: I - concordânci express ds empress fbricntes contrtd e contrtnte, informndo o percentul do repsse; e II - especificções dos produtos fbricdos pel contrtd e pel empres contrtnte nos quis serão utilizds s prtes e/ou peçs importds e s obrigções trnsferids. Art. 9º Anulmente, s empress fbricntes deverão encminhr à SUFRAMA, té de mio do no posterior, reltório contendo informções referentes à utilizção dos percentuis previstos nest Portri. Cso empres fbricnte opte por terceirizr su produção em outr empres, conforme estbelecido no rt. 8º, no reltório que se refere o cput deverá tmbém constr produção terceirizd. 2º O não envio ds informções cim citds por prte d empres, bem como o não cumprimento dos percentuis estbelecidos nest Portri crcterizrá o não cumprimento do Processo Produtivo Básico, ficndo empres sujeit às penliddes prevists no 9º do rt. 2º d Lei nº 8.387, de 99, e no rt. 33 do Decreto nº 6.008, de 29 de dezembro de 06. Art.. No cso de novos fbricntes de telefone celulr que inicirem sus produções prtir do segundo semestre do no-clendário, o cumprimento ds obrigções que se refere est Portri poderá ser relizdo té de dezembro do no subsequente em que se verificr o início d produção. Prágrfo único. Cso empres opte por utilizr este dispositivo, o primeiro reltório demonstrtivo, ser encminhdo conforme o rt. 9º, deverá consolidr os dois períodos. Art.. A empres poderá investir em tividdes de pesquis e desenvolvimento (P&D), num percentul complementr o estbelecido pel legislção, de,4% (um vírgul qutro por cento) do seu fturmento pr cd item não cumprido, observdo o disposto no rt. 7º, desde que não presente produção, no no seguinte, por motivo de encerrmento de su tividde fbril, ou comprovção de término de contrto, em cso de fbricnte tundo sob contrto de mnuftur pr terceiros. O investimento dicionl em P&D previsto neste rtigo poderá ser relizdo em té (um) no pós o no de encerrmento d tividde fbril ou do contrto referido no cput, desde que cumprids pel empres tods s exigêncis e przos d Lei nº 8.387, de de dezembro de 99, e do Decreto nº 6.008, de 29 de dezembro de 06. 2º O investimento dicionl em P&D deverá ser proporcionl o descumprimento e deve ter como bse o fturmento do respectivo contrto encerrdo, nos termos do 7º do rt. 7º. Art. 2. Sempre que ftores técnicos ou econômicos, devidmente comprovdos, ssim o determinrem, relizção de qulquer etp do Processo Produtivo Básico poderá ser suspens temporrimente ou modificd, por meio de portri conjunt dos Ministros de Estdo d Indústri, Comércio Exterior e Serviços d Ciênci, Tecnologi Inovções e Comunicções. Art. 3. Fic revogd Portri Interministeril MDIC/MCTI nº 324, de de dezembro de 4. Art. 4. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCOS PEREIRA Ministro de Estdo d Indústri, Comércio Exterior e Serviços GILBERTO KASSAB Ministro de Estdo d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

126 26 ISSN PORTARIA N o SEI, DE o - DE AGOSTO DE 7 Alter Portri DECEX nº 8, de 3 de mio de 99, pr dr nov redção o rt. 27-A. O MINISTRO DO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, CO- MÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso ds tribuições que lhe form conferids pelo Decreto nº 8.97, de 29 de novembro de 6, resolve: Art. A presente Portri destin-se lterr Portri DECEX nº 8, de 3 de mio de 99, qul dispõe sobre regrs n importção de bens usdos. Art. 2º O rt. 27-A d Portri DECEX nº 8, de 3 de mio de 99, pss vigorr com seguinte redção: "Art. 27-A A proibição previst no rt. 27 e os requisitos previstos nos rts. 22 e 24 dest Portri não se plicm às importções de bens usdos relizds: I - o mpro de reduções de líquots de tributos reltivs o Progrm de Apoio o Desenvolvimento Tecnológico d Indústri de Semicondutores - PADIS, conforme previsto no rt. 3º d Lei nº.484, de de mio de 07; e II - pel União, pr uso ds Forçs Armds, exclusivmente de bens usdos ns missões interncionis de que o Brsil tenh feito prte." (NR) Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCOS PEREIRA PORTARIA N o SEI, DE o - DE AGOSTO DE 7 O MINISTRO DE ESTADO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, tendo em vist delegção de competênci de que trt o Decreto nº 3.035, de 27 de bril de 999, com fundmento nos e 2º, inc. II do rt. 7 d Lei nº 8.2, de de dezembro de 990, em conformidde com s rzões exposts no Precer Jurídico nº 00360/7/AFV/CONJUR-MDIC/CGU/AGU, considerndo Decisão proferid nos termos d Portri nº /7, publicd no Boletim Extr nº 72 de 28/04/7 d Superintendênci d Zon Frnc de Mnus (SUFRAMA), do Processo Administrtivo Disciplinr nº /5-7 e todos documentos probtórios contidos no Processo Administrtivo, resolve: Art. Conhecer do Recurso Administrtivo e no Mérito julgr IMPROCEDENTE, negndo o provimento o Recurso Hierárquico com pedido de efeito suspensivo em rzão d inexistênci de vícios formis que possm mculr o Processo Administrtivo Disciplinr nº /5-7. Art. 2º Rtificr Decisão Administrtiv proferid nos termos d Portri nº /7, publicd no Boletim Extr nº 72 de 28 de bril de 7, e posteriormente convertid em mult pel Portri nº 29 de de mio de 7, d Superintendênci d Zon Frnc de Mnus (SUFRAMA), ssim, mntém se plicção d penlidde de Suspensão de (dez) dis e conversão em mult o Servidor Plínio Ivn Pesso D Silv, Agente Administrtivo, Mtrícul Sipe nº 6786, em rzão de ter cometido infrção de exercer tividde incomptível com o exercício do crgo ou função no horário de trblho, conforme previsão no rt. 7, inciso XVIII, d Lei 8.2, de 990. Art. 3º Dess form, DECIDO MANTER pen de Suspensão de (dez) dis convertid em Mult, plicdo o Servidor Plínio Ivn Pesso D Silv. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCOS PEREIRA ANEXO I - Processo: /6-79 Proponente: AC5 Associção Guilherme Zimmermnn Gomes Stringri Título: Hndebol, Ciddni e Juventude II Registro: 02PR882 Mnifestção Desportiv: Desporto de Rendimento CNPJ: / Cidde: Cscvel UF: PR Vlor utorizdo pr cptção: R$ 62.0,89 Ddos Bncários: Bnco do Brsil Agênci nº 3508 DV: 4 Cont Corrente (Bloqued) Vinculd nº Período de Cptção té: /2/8 2 - Processo: /6-65 Proponente: Associção Atlétic Ctrinense Título: XXXV Cmpeonto de Integrção 7 Registro: 02RS07 Mnifestção Desportiv: Desporto de Rendimento CNPJ: / Cidde: Cxis do Sul UF: RS Vlor utorizdo pr cptção: R$ ,00 Ddos Bncários: Bnco do Brsil Agênci nº 487 DV: 7 Cont Corrente (Bloqued) Vinculd nº Período de Cptção té: /2/8 3 - Processo: /6-04 Proponente: Associção Centro Améric de Krtê Shotokn Título: Projeto Krtê-Do Trdicionl Esporte e Ciddni Registro: 02MT0992 Mnifestção Desportiv: Desporto Educcionl CNPJ: / Cidde: Cuibá UF: MT Vlor utorizdo pr cptção: R$ ,07 Ddos Bncários: Bnco do Brsil Agênci nº 2363 DV: 9 Cont Corrente (Bloqued) Vinculd nº Período de Cptção té: /2/8 4 - Processo: /6- Proponente: Instituto Anderson Vrejão Título: Ídolo Socil III Registro: 02SP39064 Mnifestção Desportiv: Desporto Educcionl CNPJ: /000- Cidde: Vitóri UF: ES Vlor utorizdo pr cptção: R$ ,23 Ddos Bncários: Bnco do Brsil Agênci nº 0053 DV: Cont Corrente (Bloqued) Vinculd nº Período de Cptção té: /2/8 5 - Processo: /5-92 Proponente: Prefeitur Municipl d Estânci Turístic de Pirju Título: Implntção d Acdemi Esportiv do Centro de Alt Performnce Trnsformndo Sonhos em Mets Registro: 0SP842 Mnifestção Desportiv: Desporto de Rendimento CNPJ: / Cidde: Estânci Turístic de Pirju UF: SP Vlor utorizdo pr cptção: R$ 66.73,42 Ddos Bncários: Bnco do Brsil Agênci nº 0077 DV: 9 Cont Corrente (Bloqued) Vinculd nº Período de Cptção té: /2/8. Ministério do Meio Ambiente Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7. Ministério do Esporte SECRETARIA EXECUTIVA DELIBERAÇÃO N o -.092, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Dá publicidde os projetos desportivos, relciondos nos nexos I, provdos ns reuniões ordináris relizds em 05/04/7, 07/06/7 e 05/07/7. A COMISSÃO TÉCNICA VINCULADA AO MINISTÉRIO DO ESPORTE, de que trt Lei nº.438 de 29 de dezembro de 06, instituíd pel Portri nº, de 24 de jneiro de 7, considerndo: ) provção dos projetos desportivos, relciondos nos nexos I, provdos ns reuniões ordináris relizds em 05/04/7, 07/06/7 e 05/07/7. b) comprovção pelo proponente de projeto desportivo provdo, ds respectivs regulriddes fiscis e tributáris ns esfers federl, estdul e municipl, nos termos do prágrfo único do rt. 27 do Decreto nº 6.80 de 03 de gosto de 07 decide: Art. Tornr públic, pr os efeitos d Lei nº.438 de 06 e do Decreto nº 6.80 de 07, provção do projeto desportivo relciondo no nexo I. Art. 2º Autorizr cptção de recursos, nos termos e przos expressos, medinte doções ou ptrocínios, pr o projeto desportivo relciondo no nexo I. Art. 3º Est deliberção entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ CANDIDO DA SILVA MURICY Presidente d Comissão Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ÁREA DE REGULAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO RESOLUÇÕES DE DE JULHO DE 7 O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO d AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no exercício d competênci que se refere Resolução no.044, de 9 de junho de 7, torn público que DIRETORIA COLEGIADA, em su 666ª Reunião Ordinári, relizd em de julho de 7, com fundmento no rt. 2, V, d Lei n o 9.984, de 7/07/00, resolveu emitir outorg de direito de uso de recursos hídricos : Nº.47 - Antonio Vilel de Queiroz, rio Guporé, Município de Vil Bel d Sntíssim Trindde/Mto Grosso, irrigção. Nº José Gerldo Vinhl, Ribeirão Roncdor, Município de Cbeceir Grnde/Mins Geris, irrigção. Nº José Crlos Pereir d Silv, rio Urucui, Município de Buritis/Mins Geris, irrigção. Nº Cislei Ribeiro dos Sntos e Espólio de Alcides Ribeiro dos Sntos, Ribeirão Roncdor, Município de Uní/Mins Geris, irrigção. Nº Crlos Edurdo Elis Teixeir Pinto, Ribeirão Brvo e Ribeirão Verde, Município de Gurd-Mor/Mins Geris, irrigção. Nº Silvno Alencr de Souz, rio Verde Grnde, Município de Verdelândi/Mins Geris, irrigção. O inteiro teor ds Resoluções, bem como s demis informções pertinentes estrão disponíveis no site RODRIGO FLECHA FERRREIRA ALVES Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

127 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 25, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Abre o Orçmento Fiscl d União, em fvor do Ministério d Integrção Ncionl, crédito suplementr no vlor de R$ ,00, pr reforço de dotção constnte d Lei Orçmentári vigente. O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO, tendo em vist utorizção constnte do rt. 4 o, cput, inciso IV, líne "", d Lei n o 3.44, de de jneiro de 7, e delegção de competênci de que trt o rt. o do Decreto n o 8.970, de 23 de jneiro de 7, resolve: Art. o Abrir o Orçmento Fiscl d União (Lei n o 3.44, de de jneiro de 7), em fvor do Ministério d Integrção Ncionl, crédito suplementr no vlor de R$ ,00 (cento e setent milhões, oitent e três mil, setecentos e seis reis), pr tender à progrmção constnte do Anexo I. Art. 2o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. o decorrem de nulção prcil de dotções orçmentáris, conforme indicdo no Anexo II. Art. 3 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA ÓRGÃO: Ministério d Integrção Ncionl UNIDADE: 5 - Ministério d Integrção Ncionl - Administrção Diret ANEXO I Crédito Suplementr PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Tods s Fontes R$,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/ P R O D U TO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código E S F G N D R P M O D I U F T E VA L O R 29 Desenvolvimento Regionl e Territoril P R O J E TO S K66 Apoio Projetos de Desenvolvimento Sustentável Locl Integrdo K Apoio Projetos de Desenvolvimento Sustentável Locl Integrdo - Ncionl F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério d Integrção Ncionl UNIDADE: 5 - Ministério d Integrção Ncionl - Administrção Diret ANEXO II Crédito Suplementr PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Tods s Fontes R$,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZADOR/ P R O D U TO E S F G N D R P M O D I U F T E VA L O R 29 Desenvolvimento Regionl e Territoril P R O J E TO S X27 Promoção do Desenvolvimento Regionl X Promoção do Desenvolvimento Regionl - Ncionl F Recursos Hídricos P R O J E TO S CT Construção do Cnl Adutor do Sertão Algono CT 0027 Construção do Cnl Adutor do Sertão Algono - No Estdo de Algos F G7 Construção do Cnl Adutor Vertente Litorâne com ,5 km no Estdo d Príb G Construção do Cnl Adutor Vertente Litorâne com 2,5 km no Estdo d Príb - No Estdo d Príb F I6 Construção d Brrgem Arroio Jguri no Estdo do Rio Grnde do Sul I Construção d Brrgem Arroio Jguri no Estdo do Rio Grnde do Sul - No Estdo do Rio Grnde do Sul F L29 Integrção ds Bcis Hidrográfics do Estdo Cerá Cinturão ds Águs do Cerá - Trecho com 49,82 km L Integrção ds Bcis Hidrográfics do Estdo Cerá - Cinturão ds Águs do Cerá - Trecho com 49,82 km - No Estdo do Cerá F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL PORTARIA N o - 252, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto no 5º do rt. 5 d Lei nº.356, de 9 de outubro de 06, no do rt. 2º e no cput do rt. 4º do Decreto n o 9.058, de 25 de mio de 7, resolve: Art. Est Portri dispõe sobre concessão d Grtificção Temporári ds Uniddes dos Sistems Estruturdores d Administrção Públic Federl - GSISTE, instituíd pel Lei nº.356, de 9 de outubro de 06, devid os titulres de crgos de provimento efetivo, em efetivo exercício nos órgãos centrl, setoriis, seccionis do Sistem de Serviços Geris - SISG, enqunto nele permnecerem desempenhndo s tividdes. Art. 2º O quntittivo de GSISTE distribuído pr os órgãos centrl, setoriis e seccionis do SISG obedecerá os limites estbelecidos no Anexo I dest Portri. Art. 3 Ficm distribuíds os órgãos centrl, setoriis e seccionis s GSISTE relcionds o SISG n form do Anexo. Os servidores em efetivo exercício nos órgãos centrl, setoriis e seccionis que se refere o cput deverão desempenhr s tividdes ds respectivs competêncis dos órgãos centrl, setoriis e seccionis do SISG. 2º Independentemente do número totl de servidores em exercício nos órgãos centrl, setoriis e seccionis que preenchm os requisitos pr percepção de GSISTE, o quntittivo máximo de servidores beneficiários obedecerá os limites estbelecidos no Anexo est Portri. 3º É vedd descentrlizção de GSISTE dos órgãos setoriis pr os órgãos seccionis do SISG. Art. 4º A concessão d GSISTE deverá observr s disposições contids n Lei nº.356, de 06, no Decreto nº 9.058, de 25 de mio de 7, e nest Portri. Art. 5º São considerds tividdes crítics no âmbito do SISG: I - no órgão centrl: ) relizr estudos, nálises e elborção de tos normtivos pr plicção d legislção de logístic sustentável, licitções e contrtos, dministrção de mteriis, obrs, serviços, trnsportes, comunicções dministrtivs e serviços geris, no âmbito d Administrção públic federl diret, utárquic e fundcionl; b) oferecer subsídios qunto à plicção dos normtivos pertinentes às mtéris de que trt líne "" deste inciso orientndo sobre regrs de negócios e definições qunto à especificção dos sistems que integrm o SISG; c) nlisr proposts reltivs às licitções e contrtos; d) orientr os órgãos integrntes do SISG sobre plicção d legislção reltiv às mtéris disposts n líne "" deste inciso; e) plnejr, coordenr, supervisionr e vlir projetos e tividdes reltivos à mnutenção e à evolução dos Sistems de Comprs Governmentis e dos seus subsistems; f) propor o desenvolvimento e implntção de novos projetos e sistems referentes às comprs governmentis, bem como melhorr disponibilizção de seus ddos os usuários; g) desenvolver estudos, plnejr e coordenr implementção de novs especificções e de pdronizção dos ctálogos de mteriis e serviços dquiridos pelos órgãos integrntes do SISG; h) desenvolver estudos, plnejr, coordenr e implntr projetos e tividdes reltivos à mnutenção e o desenvolvimento do Sistem de Concessão de Diáris e Pssgens - SCDP; i) plnejr, coordenr e gerencir infrestrutur de processo dministrtivo eletrônico d Administrção públic federl; j) prover suporte e orientção os usuários dos Sistems de Comprs Governmentis e dos seus subsistems; k) orientr s desões dos órgãos e entiddes não integrntes do SISG os Sistems de Comprs Governmentis e dos seus subsistems; l) relizr estudos e propor melhori contínu do suporte os usuários dos Sistems de Comprs Governmentis e dos seus subsistems, incluindo su modernizção e uso de novs ferrments de trblho; m) desenvolver e propor modelos, mecnismos, processos e procedimentos pr quisição, contrtção, lienção e gestão centrlizds de bens e serviços de uso em comum pelos órgãos e entiddes; e n) plnejr, coordenr, controlr e executr tividdes que visem à relizção de procedimentos licittórios, de contrtção diret e de lienção, à gestão de ts de registro de preços e de contrtos e à operção centrlizd, qundo for o cso, de bens e serviços de uso em comum pelos órgãos e pels entiddes; e II - nos órgãos setoriis e seccionis: ) cumprir e fzer cumprir s diretrizes, norms e orientções expedids pelo órgão centrl do SISG; b) executr e mnter tulizds no Sistem Integrdo de Serviços Geris - SIASG, s informções sobre gestão e execução ds tividdes de serviços geris; c) elborr e rever periodicmente os documentos normtivos relciondos à logístic sustentável, licitções e contrtos, dministrção de mteriis, obrs, serviços, trnsportes, comunicções dministrtivs e serviços geris, em seu âmbito de tução, tendids s diretrizes, norms e orientções do órgão centrl; d) plnejr, coordenr, supervisionr e executr s tividdes referids n líne "c", bem como coordenr e supervisionr execução desss tividdes no âmbito de sus entiddes vinculds; e e) promover rticulção com o órgão centrl pr implementção de projetos e progrms que tenhm como objetivo melhori do desempenho institucionl e desburocrtizção de procedimentos. Prágrfo único. O desempenho ds tividdes crítics norterão vlição pr fins de distribuição ds GSISTE relcionds o SISG. Art. 6º N vlição d distribuição de GSISTE do SISG deverão ser presentds s seguintes informções, pr tendimento o disposto no 2º do rt. 3º do Decreto nº 9.058, de 7: I - tividdes desempenhds pelo servidor no posto de trblho; II - unidde orgnizcionl de exercício do posto de trblho; e III - nível de escolridde do crgo efetivo ocupdo pelo servidor. Os órgãos e s entiddes do Poder Executivo federl ficm responsáveis por gerir e comptibilizr designção e ocupção d GSISTE com s tividdes do SISG. 2º Pr fins do disposto no cput, entende-se por posto de trblho o conjunto de responsbiliddes e tividdes desempenhds pelo servidor em su unidde de exercício. Art. 7º A concessão ou dispens d GSISTE no âmbito dos órgãos centrl, setoril ou seccionl, deverá ser feit por meio de to próprio publicdo no Diário Oficil d União - DOU. Art. 8º A percepção d GSISTE somente gerrá efeitos finnceiros prtir d dt d publicção d concessão, não hvendo quisquer efeitos retrotivos pr o servidor que venh percebêl. Art. 9º A Secretri de Gestão, n condição de Órgão Centrl do SISG, poderá promover distribuição dos quntittivos de GSISTE fixdos pr o Sistem no Anexo I do Decreto nº 9.058, de 7, bem como redistribuição ds GSISTE, qundo necessário. Art.. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA ANEXO Qudro demonstrtivo ds GSISTE distribuíds os Órgãos Centrl, Setoriis e Seccionis do Sistem de Serviços Geris - SISG ÓRGÃO QUANTITATIVO DE GSISTE NÍVEL NÍVEL NÍVEL TO TA L SUPERIOR INTERMEDIÁRIO AUXILIAR. Órgão Centrl * Órgãos Setoriis 2.. Advocci Gerl d União Cs Civil/Presidênci d Repúblic Instituto Ncionl de Colonizção e Reform grári 2.4. Fundção Ncionl d Súde Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

128 28 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento 2.6. Ministério d Cultur Instituto Brsileiro de Museus Fundção Bibliotec Ncionl Fundção Culturl Plmres Fundção Cs de Rui Brbos Fundção Ncionl de Artes Instituto do Ptrimônio Hist. e Art. Ncionl Ministério d Defes Comndo d Aeronáutic Comndo do Exército Comndo d Mrinh Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Integrção Ncionl Superintendênci de Desenvolvimento do Centro-Oeste Ministério d Justiç e Segurnç Públic Ministério d Súde Ministério ds Ciddes Ministério ds Relções Exteriores Fundção Alexndre de Gusmão Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Ministério de Mins e E n e rg i Ministério do Desenvolvimento Socil Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão Ministério do Trblho Ministério do Turismo Ministério dos Esportes Ministério dos Trnsportes, Portos e Avição Civil Superintendênci de Previdênci Complementr Superintendênci do Desenvolvimento d Amzôni Superintendênci do Desenvolvimento do Nordeste TO TA L * Quntittivo máximo de servidores os quis poderá ser concedid GSISTE no órgão centrl, incluídos servidores no Gbinete do Ministro e n Secretri-Executiv do Ministério o qul o órgão centrl estej vinculdo, conforme o Anexo III do Decreto nº 9.058, de 7. PORTARIA N o - 253, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto no 5º do rt. 5 d Lei nº.356, de 9 de outubro de 06, no do rt. 2º e no cput do rt. 4º do Decreto nº 9.058, de 25 de mio de 7, resolve: Art. Est Portri dispõe sobre concessão d Grtificção Temporári ds Uniddes dos Sistems Estruturdores d Administrção Públic Federl - GSISTE, instituíd pel Lei nº.356, de 9 de outubro de 06, devid os titulres de crgos de provimento efetivo, em efetivo exercício nos órgãos centrl, setoriis, seccionis e correltos do Sistem de Informções Orgnizcionis do Governo Federl - SIORG, enqunto nele permnecerem desempenhndo s tividdes. Art. 2º A concessão ds grtificções deverá observr s disposições contids n Lei nº.356, de 06, no Decreto nº 9.058, de 25 de mio de 7, e nest Portri. Art. 3º São considerds tividdes crítics pr o funcionmento do SIORG: I - relcionds o órgão centrl: ) definir, pdronizr, sistemtizr e estbelecer os procedimentos tinentes às tividdes de orgnizção e inovção institucionl; b) nlisr, desenvolver, implementr e vlir projetos e progrms que tenhm como objetivo melhori do desempenho de órgãos e entiddes do Poder Executivo federl; c) orientr e compnhr celebrção de contrtos que tenhm por objeto fixção de mets de desempenho institucionl, como contrtos de gestão e congêneres, e vlir su implementção; d) nlisr e mnifestr-se sobre proposts de: i. crição e extinção de órgãos e entiddes; ii. definição ds competêncis dos órgãos e entiddes, e ds tribuições de seus dirigentes; iii. revisão de ctegori jurídico-institucionl dos órgãos e entiddes; iv. remnejmento de crgos em comissão e funções de confinç; v. crição, trnsformção e extinção de crgos e funções; e vi. revisão de estrutur regimentl e de esttuto; e) orgnizr e mnter tulizdos os cdstros ds estruturs orgnizcionis e ds demis informções relcionds o SIORG; e f) gerr, dptr e disseminr melhores prátics de gestão e tecnologis de inovção n gestão públic; e II - relcionds os órgãos setoriis, seccionis e correltos: ) cumprir e fzer cumprir s norms de orgnizção e inovção institucionl expedids pelo órgão centrl; b) dministrr e mnter tulizds no sistem informtizdo do SIORG s informções sobre estrutur orgnizcionl, estrutur regimentl ou esttuto, regimento interno e demis informções relcionds o SIORG; c) implementr projetos e progrms que tenhm como objetivo melhori do desempenho institucionl e desburocrtizção de procedimentos; e d) elborr e rever periodicmente os documentos normtivos de estrutur org n i z c i o n l, estrutur regimentl ou esttuto, regimento interno, procedimentos e rotins de trblho. Prágrfo único. O desempenho ds tividdes crítics norterão vlição pr fins de distribuição ds GSISTE relcionds o SIORG. Art. 4º Ficm distribuíds os órgãos centrl, setoriis e seccionis s GSISTE relcionds o SIORG n form do Anexo. Os servidores em efetivo exercício nos órgãos centrl, setoriis e seccionis que se refere o cput deverão desempenhr s tividdes ds respectivs competêncis dos órgãos centrl, setoriis e seccionis do SIORG, prevists no Decreto nº 6.944, de de gosto de 09. 2º Independentemente do número totl de servidores em exercício nos órgãos centrl, setoriis e seccionis que preenchm os requisitos pr percepção de GSISTE, o quntittivo máximo de servidores beneficiários obedecerá os limites estbelecidos no Anexo est Portri. 3º Fic vedd descentrlizção de GSISTE dos órgãos setoriis pr os órgãos seccionis ou correltos do SIORG. Art. 5º A concessão ou dispens d GSISTE no âmbito dos órgãos centrl, setoril ou seccionl deverá ser feit por meio de to próprio publicdo no Diário Oficil d União - DOU. Art. 6º N vlição d distribuição de GSISTE do SIORG deverão ser presentds s seguintes informções, pr tendimento o disposto no 2º do rt. 3º do Decreto nº 9.058, de 7: I - unidde orgnizcionl de exercício do posto de trblho; II - tividdes desempenhds pelo servidor no posto de trblho; e III - nível de escolridde do crgo efetivo ocupdo pelo servidor. Os órgãos e s entiddes do Poder Executivo federl ficm responsáveis por gerir e comptibilizr designção e ocupção d GSISTE com s tividdes do SIORG. 2º Pr fins do disposto no cput, entende-se por posto de trblho o conjunto de responsbiliddes e tividdes desempenhds pelo servidor em su unidde de exercício. Art. 7º A percepção d GSISTE somente gerrá efeitos finnceiros prtir d dt d publicção d concessão, não hvendo quisquer efeitos retrotivos pr o servidor que venh percebêl. Art. 8º A Secretri de Gestão, n condição de Órgão Centrl do SIORG, poderá promover distribuição dos quntittivos de GSISTE fixdos pr o Sistem nos Anexos I e III do Decreto nº 9.058, de 7, bem como su redistribuição, qundo necessário. Art. 9º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA ANEXO Qudro demonstrtivo ds GSISTE distribuíds os Órgãos Centrl, Setoriis e Seccionis do Sistem de Orgnizção e Inovção Institucionl - SIORG ÓRGÃO. Órgão Centrl *. Gbinete do Ministro e Secretri Executiv 2. Órgãos Setoriis 2. Advocci-Gerl d União NÍVEL SUPERIOR QUANTITATIVO DE GSISTE NÍVEL NÍVEL INTERMEDIÁRIO AUXILIAR TO TA L TO TA L * Quntittivo máximo de servidores os quis poderá ser concedid GSISTE no órgão centrl, incluídos servidores no Gbinete do Ministro e n Secretri-Executiv do Ministério o qul o órgão centrl estej vinculdo, conforme o Anexo III do Decreto nº 9.058, de 7. AGÊNCIA BRASILEIRA GESTORA DE FUNDOS GARANTIDORES E GARANTIAS S/A CNPJ: / NIRE: ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE ACIONISTAS REALIZADA EM DE JULHO DE 7 PARTICIPANTES: UNIÃO, por intermédio de seu representnte legl, o Doutor LUIZ FREDERICO DE BESSA FLEURY, Procurdor d Fzend Ncionl, credencido pel Portri nº 292, de 08 de mrço de 7, publicd no Diário Oficil d União de 09 de mrço de 7, pr relizção d DÉCIMA ASSEMBLEIA GE- Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código RAL EXTRAORDINÁRIA DE ACIONISTAS DA AGÊNCIA BRA- SILEIRA GESTORA DE FUNDOS GARANTIDORES E GARAN- TIAS S.A. - ABGF, em primeir convocção, dispensd publicção de convoctóri por ser UNIÃO únic cionist e detentor d integrlidde do cpitl socil d Compnhi. Pr fins de tendimento os requisitos formis, o representnte legl d União ssinou o Livro de Presenç de Acionists. Em seguid, o Senhor MARCELO PINHEIRO FRANCO, Diretor Presidente d ABGF, ssumiu Presidênci d Assemblei e convidou mim, WAGNER EFREM DE SOUZA, pr secretriá-l e presentou seguinte Ordem do Di:. Eleição de Membro do Conselho Fiscl. O Presidente d Assemblei submeteu o ssunto à nálise e deliberção d União que, por intermédio de seu representnte legl, votou pel eleição do Senhor MANOEL JOAQUIM DE CARVALHO FILHO, brsileiro, csdo, CPF nº , RG nº SSP/DF, domicilido no Setor de Autrquis Sul, Qudr 3, Bloco "O", Edifício Órgãos Regionis, º ndr, em Brsíli, Distrito Federl, como membro do Conselho Fiscl, suplente do membro titulr d Secretri do Tesouro Ncionl. Nd mis hvendo trtr, o Presidente d Assemblei grdeceu presenç de todos e declrou encerrd Assemblei às hmin. Pr fins legis de direito, n qulidde de Secretário d Assemblei, lvrei presente t em 4 (qutro) vis de igul teor e form que, depois de lid e provd, foi ssind pelo Representnte Legl d UNIÃO, pelo Presidente d Assemblei e Diretor Presidente d ABGF e por mim. DAT DATA E HORÁRIO: DE JULHO DE 7, às hors, Setor de Autrquis Sul, Qudr 3, Bloco "O", Edifício Órgãos Regionis, o ndr, em Brsíli, Distrito Federl. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

129 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS DEPARTAMENTO DE REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO DOS PROCESSOS DA FOLHA COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DE BENEFÍCIOS INDENIZATÓRIOS PORTARIA N o - 54, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O Coordendor de Produção d Folh de Pgmento de Benefícios Indeniztórios, d Coordenção-Gerl de Modernizção dos Processos d Folh, do Deprtmento de Remunerção e Benefícios d Secretri de Gestão de Pessos do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, de cordo com o Decreto nº 9.035, de de bril de 7, e tendo em vist o que const no processo nº /7-8, resolve: Trnsferir reprção econômic de cráter indeniztório, em prestção mensl, permnente e continud, em fvor de JOÃO PEDRO FERREIRA BACK, CPF: , filho menor do nistido político HERIBERTO BACK, CPF: , Mtrícul SIAPE , em cráter vitlício, com fundmento no rtigo 3 d Lei n o.559, de 3 de novembro de 02, c/c rt. 5 e 7 d Lei nº 8.2/90, lterdos pel Lei nº 3.35, de 7 de junho de 5, com efeito finnceiro contr de de mrço de 7, dt do flecimento do nistido. WILLIAM CLARET TORRES SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO PORTARIA N o - 35, DE DE MARÇO DE 7 O SECRETÁRIO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO, DO MI- NISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GES- TÃO no uso de sus tribuições e em conformidde com o disposto no rt. 5º, prágrfo único do Decreto-Lei nº 2.398/87, com redção dd pelo rt. 33 d Lei nº 9.636/98, e com o Processo Administrtivo nº /6-6, resolve: Art. Declrr de Interesse do Serviço Público pr fins de reform grári, os imóveis constituídos pels Áre 0 com ,00 m² e Áre 02 com ,00 m² perfzendo um totl de ,00 m², mbs cdstrds no Sistem de Gerencimento dos Imóveis de Uso Especil d União - SPIUnet sob os RIPs Utilizção nº e nº , respectivmente, os imóveis fzem prte de um todo mior d Fzend Plm e Rodedor, Distrito Federl, devidmente registrdo sob Mtrícul no 2.645, no Crtório do 9º Ofício do Registro de Imóveis do DF, em de junho de 2. Prágrfo Único. Os imóveis cim menciondos presentm s seguintes crcterístics e confrontções: ÁREA 0 - Inici-se descrição deste perímetro no vértice P, de coordends N m e E m, deste segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:90 '.05'' e 2.8; té o vértice P2, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:2 46'46.40'' e 47.95; té o vértice P3, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:98 50'50.8'' e ; té o vértice P4, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:28 47'47.82'' e 7.60; té o vértice P5, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:34 38'38.90'' e 86.40; té o vértice P6, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:34 6'6.73'' e ; té o vértice P7, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:34 44'44.8'' e 0.83; té o vértice P8, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:34 44'44.05'' e 34.35; té o vértice P9, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:33 '.43'' e 8.9; té o vértice P, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:32 '.'' e ; té o vértice P, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:33 55'55.56'' e 4.6; té o vértice P2, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:35 44'44.96'' e 95.7; té o vértice P3, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:35 28'28.45'' e 60.65; té o vértice P4, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:33 45'45.97'' e 4.38; té o vértice P5, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:40 56'56.3'' e 263.2; té o vértice P6, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:84 06'6.49'' e 37.2; té o vértice P7, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:35 05'5.'' e ; té o vértice P8, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:37 4'4.59'' e 9.78; té o vértice P9, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:228 42'42.85'' e 82.84; té o vértice P, de coordends N m e E m; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:228 46'46.27'' e 2.36; té o vértice P, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:229 28'28.5'' e 5.88; té o vértice P22, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:228 52'52.28'' e 4.28; té o vértice P23, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:228 53'53.36'' e 38.96; té o vértice P24, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:248 06'6.70'' e 7.35; té o vértice P25, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:270 26'26.55'' e 38.53; té o vértice P26, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:270 48'48.85'' e 46.38; té o vértice P27, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:270 46'46.60'' e 96.65; té o vértice P28, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:27 48'48.52'' e.46; té o vértice P29, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:270 43'43.'' e 2.09; té o vértice P, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:270 44'44.65'' e 6.69; té o vértice P, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:270 47'47.6'' e 6.74; té o vértice P32, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:270 45'45.97'' e.76; té o vértice P33, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:323 02'2.7'' e ; té o vértice P34, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci: 47'47.80'' e 25.60; té o vértice P35, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:340 43'43.7'' e 28.29; té o vértice P36, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci: 4'4.65'' e 7.76; té o vértice P37, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:324 46'46.54'' e 387.; té o vértice P38, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:324 59'59.28'' e ; té o vértice P39, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:323 39'39.98'' e.97; té o vértice P40, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:325 02'2.26'' e ; té o vértice P4, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:324 58'58.74'' e 95.74; té o vértice P42, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:85 54'54.9'' e ; té o vértice P43, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:2 35'35.44'' e ; té o vértice P44, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:53 22'22.0'' e ; té o vértice Pt0, de coordends N m e E m, encerrndo est descrição. Tods s coordends qui descrits estão georreferecids o Sistem Geodésico Brsileiro, prtir d estção RBMC e encontrm-se representds no sistem UTM, referencids o Meridino Centrl 45, tendo como DATUM SIRGAS 00. ÁREA 02 - Inici-se descrição deste perímetro no vértice P, de coordends N m e E m, deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:4 8'8.07'' e ; té o vértice P2, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:4 5'5.70'' e 49.82; té o vértice P3, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:3 6'6.84'' e 8.34; té o vértice P4, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:4 6'6.56'' e ; té o vértice P5, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:4 7'7.58'' e 479.4; té o vértice P6, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:4 2'2.42'' e 3.80; té o vértice P7, de coordends N m e E 87.6 m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:4 4'4.04'' e ; té o vértice P8, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:268 47'47.5'' e 8.09; té o vértice P9, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:260 '.7'' e 23.9; té o vértice P, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:253 6'6.39'' e 29.32; té o vértice P, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:253 24'24.2'' e 26.38; té o vértice P2, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:229 '.65'' e 6.52; té o vértice P3, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:234 32'32.5'' e ; té o vértice P4, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:8 6'6.55'' e.68; té o vértice P5, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:8 6'6.32'' e 70.; té o vértice P6, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:338 4'4.75'' e 87.; té o vértice P7, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:336 55'55.73'' e 353.7; té o vértice P8, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:348 40'40.73'' e.04; té o vértice P9, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:322 53'53.42'' e ; té o vértice P, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:325 2'2.44'' e 26.4; té o vértice P, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:3 57'57.29'' e ; té o vértice P22, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:335 54'54.28'' e.83; té o vértice P23, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:324 33'33.64'' e 459.; té o vértice P24, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:327 26'26.'' e 67.63; té o vértice P25, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:288 57'57.79'' e 0.33; té o vértice P26, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:290 9'9.88'' e ; té o vértice P27, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:353 07'7.'' e 8.8; té o vértice P28, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 38'38.3'' e 0.90; té o vértice P29, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 39'39.05'' e 57.52; té o vértice P, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 4'4.9'' e 50.; té o vértice P, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:83 39'39.'' e 27.34; té o vértice P32, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:84 4'4.53'' e 24.; té o vértice P33, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 8'8.60'' e 28.69; té o vértice P34, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 42'42.27'' e 25.45; té o vértice P35, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 43'43.84'' e 26.53; té o vértice P36, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 42'42.02'' e 26.6; té o vértice P37, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 42'42.38'' e 26.82; té o vértice P38, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 36'36.7'' e 26.4; té o vértice P39, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 38'38.'' e 25.58; té o vértice P40, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 50'50.08'' e 27.5; té o vértice P4, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:83 '.95'' e 9.94; té o vértice P42, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 '.90'' e 27.; té o vértice P43, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 37'37.27'' e 26.53; té o vértice P44, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 44'44.60'' e 28.02; té o vértice P45, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 38'38.60'' e 23.32; té o vértice P46, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 53'53.37'' e 27.96; té o vértice P47, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 '.99'' e 25.69; té o vértice P48, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 43'43.90'' e 26.94; té o vértice P49, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 45'45.60'' e 26.64; té o vértice P50, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 54'54.38'' e 26.97; té o vértice P5, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 5'5.'' e 27.45; té o vértice P52, de coordends N m e E m; deste, segue confrontndo com os seguintes zimute plno e distânci:82 48'48.55'' e ; té o vértice P, de coordends N m e E m, encerrndo est descrição. Tods s coordends qui descrits estão Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

130 ISSN georreferecids o Sistem Geodésico Brsileiro, prtir d estção RBMC e encontrm-se representds no sistem UTM, referencids o Meridino Centrl 45, tendo como DATUM SIRGAS 00. Art. 2º Os imóveis descritos no rt., prágrfo único, são de interesse público n medid em que serão destindos à relizção de projeto de reform grári, pr ssentmento de 2 (duzentos e vinte) fmílis integrntes de movimento socil orgnizdo. Art. 3º A Superintendênci do Ptrimônio d União no Distrito Federl - SPU/DF drá conhecimento do teor dest Portri o Ofício de Registro de Imóveis d circunscrição competente e o INCRA. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. SIDRACK DE OLIVEIRA CORREIA NETO SUPERINTENDÊNCIA EM MATO GROSSO PORTARIA N o - 23, DE 27 DE JULHO DE 7 O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso d competênci que lhe foi tribuíd pelo rt. 3º, inciso I, d Portri SPU/MP nº 0,de 29 de junho de, publicd no Diário Oficil d União em de junho de, n Seção 2, págin 75, conforme os elementos que integrm o Processo Administrtivo nº /6-8, resolve: Art. Aceitr doção, com encrgo, que fz Prefeitur Municipl de Rondonopolis trvés d lei municipl nº 7.8 de 28 de mio 2, do imóvel correspondente o lote n. c 0, qudr 02B. situdo n Áre do CEPAC, com áre de nr. Mtrícul n de 27 de Dezembro de 0, zon urbn de Rondonópolis, Estdo de Mto Grosso Art. 2.º O imóvel objeto dest Portri destin-se à exclusivmente regulrizção de propriedde do imóvel em que se encontr instld Subseção Judiciári do Tribunl Regionl Federl d I Região em Rondonópolis. Art. 3.º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUCIMARA RODRIGUES CORDEIRO TAVARES. Ministério do Trblho GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 945, DE o - DE AGOSTO DE 7 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO, no uso d tribuição que lhe confere o inciso II do prágrfo único do rt. 87 d Constituição e tendo em vist o disposto no rt. 24 d Lei nº 7.998, de de jneiro 990, resolve: Art. Aprovr instruções pr envio do Cdstro Gerl de Empregdos e Desempregdos - CAGED, instituído pel Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 965, referentes o Exme Toxicológico e à Certificção Digitl. Art. 2º O empregdor que dmitir e desligr motorists profissionis fic obrigdo declrr os cmpos denomindos: Código Exme Toxicológico, Dt Exme Médico (Di/Mês/Ano), CNPJ do Lbortório, UFCRM e CRM reltivo às informções do exme toxicológico no CAGED, conforme modelo, em nexo, e rquivo disponível no endereço Prágrfo único - Os motorists profissionis de que trt o cput deste rtigo são os identificdos pels fmílis ocupcionis 7823: Motorists de veículos de pequeno e médio porte, 7824: Motorists de ônibus urbnos, metropolitnos e rodoviários e 7825: Motorists de veículos de crgs em gerl, d Clssificção Brsileir de Ocupções. Art. 3º É obrigtóri utilizção de certificdo digitl válid, pdrão ICP Brsil, pr trnsmissão d declrção do CAGED por todos os estbelecimentos que possuem (dez) ou mis trblhdores no di do mês de movimentção. Prágrfo único - As declrções poderão ser trnsmitids com o certificdo digitl de pesso jurídic, emitido em nome do estbelecimento, tipo ecnpj, ou com certificdo digitl do responsável pel entreg d declrção, sendo que este pode ser ecpf ou ecnpj. Art. 4º. As movimentções do CAGED entregues for do przo deverão ser declrds obrigtorimente com utilizção de certificdo digitl válido pdrão ICP Brsil. Art. 5º. Est Portri entr em vigor prtir do di 3 de setembro de 7. RONALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ANEXO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS DESPACHOS DO COORDENADOR-GERAL Em 2 de gosto de 7 O Coordendor-Gerl de Recursos d Secretri de Inspeção do Trblho/MTE, no uso de su competênci, previst no rt. 9º, inciso I, líne "c", nexo VI, d Portri/GM nº 483, de 5 de setembro de 04, rt. 5º rt. 6 d CLT e Portri MTE nº 79/4 decidiu o processo de interdição nos seguintes termos: Negndo provimento, mntendo interdição. Nº PROCESSO Termo de Interdição EMPRESA UF / /7.06- Medrl Energi Ltd. SP O Coordendor-Gerl de Recursos d Secretri de Inspeção do Trblho/MTE, no uso de su competênci, previst no rt. 9º, inciso I, nexo VI, d Portri/GM nº 483, de 5 de setembro de 04 e de cordo com o disposto nos rtigos 635 e 637 d CLT, e considerndo o que dispõe o 5º do rt. 23 d lei nº 8.036, de de mio de 990, decidiu processos de uto de infrção ou notificção de débito nos seguintes termos: ) Em precição de recurso voluntrio:. Pel procedênci do uto de infrção ou d notificção de débito. Nº PROCESSO AI EMPRESA UF / Consorcio Tome Ferrostl AL / Tm Linhs Aeres S/A. AL / Tm Linhs Aeres S/A. AL / Tm Linhs Aeres S/A. AL / Tm Linhs Aeres S/A. AL / Tm Linhs Aeres S/A. AL / A Z L Azevedo - Me AM / Acetm - Associco de Ciencis, Educco e Tecnologi d Amzoni AM / Alinc Equipmentos pr Conteineres de Mnus Ltd - Epp AM / E V Figueir - Me AM / Ituting Agro Industril S A AM / Ituting Agro Industril S A AM / Prente Andrde Ltd AM / Prente Andrde Ltd AM / Petroleo Brsileiro S A Petrobrs AM / Petroleo Brsileiro S A Petrobrs AM / Petroleo Brsileiro S A Petrobrs AM / Petroleo Brsileiro S A Petrobrs AM / Smsung Eletronic d Amzoni Ltd AM / Smsung Eletronic d Amzoni Ltd AM / Smsung Eletronic d Amzoni Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Senso Engenhri e Comercio Ltd AM / Swissport Brsil Ltd AM / Trnstol Trnsportes Ltd AM / Tumpex Empres Amzonense de Colet de Lixo Ltd AM / Apel Atividdes Pro Ensino Ltd CE / Centrl de Recuperco de Creditos Ltd CE / Centrl de Servicos dos Empresrios do CE S/S Ltd - Ep CE / Centrl de Servicos dos Empresrios do CE S/S Ltd - Epp CE / Centrl de Servicos dos Empresrios do CE S/S Ltd - Epp CE / Centrl de Servicos dos Empresrios do CE S/S Ltd - Epp CE / Compnhi de Integrco Porturi do Cer Cerportos CE / Compnhi Industril de Cimento Apodi CE / Contx S.A. CE / Contx S.A. CE / Contx S.A. CE / Frmci Juzeiro Ltd CE / Fin Flor Confeccoes Ltd - Epp CE / Frncisco Fernndes De Oliveir Merceri - Me CE / Frncisco Wgner Almeid Amrl CE / Grendene S A CE / Grendene S A CE / Grendene S A CE / Grendene S A CE / Grendene S A CE / Grendene S A CE / Grendene S A CE / Grendene S A CE / Grendene S A CE / Grendene S A CE / Hospitl Centrl de Fortlez Ltd - Me CE / Hospitl Centrl de Fortlez Ltd - Me CE / Industri de Plcs Nordeste Ltd CE / Jose Gluco Moreir d Silv - Me CE / Jupiter Servicos Automotivos Ltd - Me CE / Liquigs Distribuidor S.A. CE / Liquigs Distribuidor S.A. CE Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

131 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN / Liquigs Distribuidor S.A. CE / Lucs Reis Vlenc - Me CE / Mis Sbor Industri e Comercio de Refrigerntes Eireli CE / Mis Sbor Industri e Comercio de Refrigerntes Eireli CE / Mis Sbor Industri e Comercio de Refrigerntes Eireli CE / Mis Sbor Industri e Comercio de Refrigerntes Eireli CE / Mis Sbor Industri e Comercio de Refrigerntes Eireli CE / Mis Sbor Industri e Comercio de Refrigerntes Eireli CE / Mis Sbor Industri e Comercio de Refrigerntes Eireli CE / Mis Sbor Industri e Comercio de Refrigerntes Eireli CE / Met Truck Service Ltd. CE / Met Truck Service Ltd. CE / Met Truck Service Ltd. CE / Met Truck Service Ltd. CE / Petroleo Brsileiro S A Petrobrs CE / Posco Engenhri e Construco do Brsil Ltd CE / Reserv Jrdim Incorporcoes Spe Ltd CE / Sn Construções e Serviços Ltd - Me CE / Sn Construções e Serviços Ltd - Me CE / Sn Construções e Serviços Ltd - Me CE / Snt Kilin Empreendimentos Imobilirios Ltd CE / Tivit Terceirizco de Processos, Servicos e Tecnologi CE / Tivit Terceirizco de Processos, Servicos e Tecnologi CE / VRG Linhs Aeres S.A. CE / Ap Video Comunicco S/S Ltd DF / Apm - Associco de Pis, Alunos e Mestres do Colegio Militr DF Dom Pedro II / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd DF / Cobrfix Cobrncs Extr Judiciis Ltd - Me DF / Condominio do Edificio Millenium Flt Service DF / Dn Hebert Engenhri S/A DF / Empres Juiz de For de Servicos Geris Ltd DF / Hospitl Anchiet Ltd DF / Instituto de Pesquiss Eldordo DF / Ipnem Empres de Servicos Geris e Trnsportes Ltd DF / Itmr Comercil de Alimentos Ltd - Me DF / JM Terrplngem e Construcoes Ltd DF / JM Terrplngem e Construcoes Ltd DF / JM Terrplngem e Construcoes Ltd DF / JMC Comercil de Alimentos Ltd DF / King Food Co Comercio de Alimentos S.A DF / Montgo Construtor Ltd DF / Montgo Construtor Ltd DF / Montgo Construtor Ltd DF / Montgo Construtor Ltd DF / Pnserv Prestdor de Servicos Ltd DF / Pppgllo Resturnte Ltd - Me DF / Resturnte Nturl Green's Ltd - Epp DF / Snoli Industri e Com de Alimentco Ltd DF / Snoli Industri e Com de Alimentco Ltd DF / Setec Soc de Ensino Tecnologi Educco e Cultur DF / Setec Soc de Ensino Tecnologi Educco e Cultur DF / Stefnini Consultori e Assessori Em Informtic S.A. DF / Tirs de Rm Confeccoes Ltd - Me DF / Vico Pioneir Ltd DF / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Associco Congregco Desnt Ctrin ES / Drogris Pcheco S/A ES / Empr Imoveis Ltd ES / Itbir Agro Industril S A ES / Itbir Agro Industril S A ES / Itbir Agro Industril S A ES / Itbir Agro Industril S A ES / Itbir Agro Industril S A ES / Itbir Agro Industril S A ES / Itbir Agro Industril S A ES / Plnto Servicos de Vigilnci Ltd ES / Smrco Minerção S/A ES / Security Vigilnci E Segurnç Ltd ES / Sind Trb Em Hosp C M E O L A C P B S F P No E ES Espirito Snto /4-5 6 Tervp-Pitng Minerco e Pvimentco Ltd ES / Tervp-Pitng Minerco e Pvimentco Ltd ES / Tervp-Pitng Minerco e Pvimentco Ltd ES / Tervp-Pitng Minerco e Pvimentco Ltd ES / Tervp-Pitng Minerco e Pvimentco Ltd ES / Tim Celulr S.A. ES / Tim Celulr S.A. ES / Treviso Empreendimentos Ltd - Me ES / Treviso Empreendimentos Ltd - Me ES / Treviso Empreendimentos Ltd - Me ES / A M C C Telecom Ltd GO / Agro-Rub Agropecuári Ltd GO / Boideiro Resturnte e Choperi Ltd - Me GO / Boideiro Resturnte e Choperi Ltd - Me GO / Boideiro Resturnte e Choperi Ltd - Me GO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Boideiro Resturnte e Choperi Ltd - Me GO / Brsil Telecom Cll Center S/A GO / BRF S.A. GO / Britgrn Brits e Grnitos Minerdor Ltd GO / Britgrn Brits e Grnitos Minerdor Ltd GO / Cssio Bellintni Iplinsky GO / Cssio Bellintni Iplinsky GO / Cssio Bellintni Iplinsky GO / Cssio Bellintni Iplinsky GO / Cássio Bellintni Iplinsky GO / Centro Educcionl Doce Mel Ltd - Epp GO / Centro Educcionl Doce Mel Ltd - Epp GO / Centro Educcionl Doce Mel Ltd - Epp GO / Cil Comércio e Indústri de Alimentos Ltd GO / Cleoton Sous Porto - Me GO / Domingos Luiz Trentin - Me GO / Domingos Luiz Trentin - Me GO / Domingos Luiz Trentin - Me GO / Érik Ptríci Pereir Bonifácio - Lvjto União GO / Érik Ptríci Pereir Bonifácio - Lvjto União GO / Fgner Almeid Silv GO / Fgner Almeid Silv GO / Fgner Almeid Silv GO / Geolb Indústri Frmcêutic S/A GO / Gerld Mgel Vilel Vieir - Me GO / Gerld Mgel Vilel Vieir - Me GO / Gerld Mgel Vilel Vieir - Me GO / Gerld Mgel Vilel Vieir - Me GO / H P Trnsportes Coletivos Ltd GO / Jb Roch - Construções Em Gerl GO / João Btist Crneiro & Ci Ltd - Me GO / João Btist Crneiro & Ci Ltd - Me GO / João Btist Crneiro & Ci Ltd - Me GO / Jurez Mendes Melo GO / Jurez Mendes Melo GO / Mrcos Roberto Rodrigues dos Sntos GO / Mrcos Roberto Rodrigues dos Sntos GO / Mrcos Roberto Rodrigues dos Sntos GO / Mrcos Roberto Rodrigues dos Sntos GO / Mrizeth Ferreir d Silv - Me GO / Mrizeth Ferreir d Silv - Me GO / Pedro Tiburcio d Silv Júnior GO / Pedro Tiburcio d Silv Júnior GO / Pedro Tiburcio d Silv Júnior GO / Centrl de Servicos dos Empresrios do Cer S/C Ltd MA / Centrl de Servicos dos Empresrios do Cer S/C Ltd MA / Clube d Brb Ltd MA / Curtume Snt Mri Ltd MA / D. M. d Silv Nv - Me MA / F. P. Ledio - Me MA / F. P. Ledio - Me MA / Instituto Bom Bstor de Ampro A Infnci e Adolescenci MA / P. F. J. Rodrigues Servicos de Rdiologi - Me MA / P. F. J. Rodrigues Servicos de Rdiologi - Me MA / P. F. J. Rodrigues Servicos de Rdiologi - Me MA / P. F. J. Rodrigues Servicos de Rdiologi - Me MA / R N Gomes Nscimento Moveis - Me MA / S. Cmelo Segurnc e Automco Predil Ltd MA / Sd Vin Empreiteir Ltd - Me MA / Sd Vin Empreiteir Ltd - Me MA / Arpe Agroindustri Ltd MG / Autopls Ind. Com. Imp. e Export Plsticos Tec. Ltd MG / Autopls Ind. Com. Imp. e Export Plsticos Tec. Ltd MG / Autopls Ind. Com. Imp. e Export Plsticos Tec. Ltd MG / Autopls Ind. Com. Imp. e Export Plsticos Tec. Ltd MG / Autopls Ind. Com. Imp. e Export Plsticos Tec. Ltd MG / Autopls Ind. Com. Imp. e Export Plsticos Tec. Ltd MG / Autopls Ind. Com. Imp. e Export Plsticos Tec. Ltd MG / Autopls Ind. Com. Imp. e Export Plsticos Tec. Ltd MG / Autopls Ind. Com. Imp. e Export Plsticos Tec. Ltd MG / Autopls Ind. Com. Imp. e Export Plsticos Tec. Ltd MG / Clrei Ltd - Me MG / Clrei Ltd - Me MG / Clrei Ltd - Me MG / Clrei Ltd - Me MG / Clrei Ltd - Me MG / Clrei Ltd - Me MG / Clrei Ltd - Me MG / Clrei Ltd - Me MG / Cludi Cecili Ferreir Tx - Me MG / Construcp Ccps Engenhri e Comércio S.A. MG / Construtor e Drggem Propeb Ltd MG / Construtor Vldres Gontijo S/A MG / Construtor Vldres Gontijo S/A MG / Construtor Vldres Gontijo S/A MG / Construtor Vldres Gontijo S/A MG / Construtor Vldres Gontijo S/A MG / Construtor Vldres Gontijo S/A MG / Construtor Vldres Gontijo S/A MG / Coopertiv dos Crreteiros de Contgem Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Dnúbio Industri e Comércio Ltd MG / Edmr Augusto Oliveir d Silv MG / Edmr Augusto Oliveir d Silv MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

132 32 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Empresril L Vitt MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fio de Ouro Ind. e Com. de Clcdos Ltd Epp MG / Fundco Brdesco MG / Industri e Comercio de Doces Sertnejo Ltd Epp MG / Industri e Comercio de Doces Sertnejo Ltd Epp MG / Industri e Comercio de Doces Sertnejo Ltd Epp MG / Industri e Comercio de Doces Sertnejo Ltd Epp MG / Industri e Comercio de Doces Sertnejo Ltd Epp MG / Industri e Comercio de Doces Sertnejo Ltd Epp MG / Industri e Comercio de Doces Sertnejo Ltd Epp MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Jose Wilson Mendes Sntos Me MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Mnoel Teodoro Pereir de Crvlho Neto MG / Meglog Logistic e Trnsportes Ltd MG / Meglog Logistic e Trnsportes Ltd MG / Meglog Logistic e Trnsportes Ltd MG / Meglog Logistic e Trnsportes Ltd MG / Mercdinho Don Améli Ltd - Me MG / Mercdinho Don Améli Ltd - Me MG / Mercdinho Don Améli Ltd - Me MG / Mercdinho Don Améli Ltd - Me MG / Michely Cristine de Souz Brg MG / Michely Cristine de Souz Brg MG / Mod-Line Divisoris e Perfildos Ltd MG / Mod-Line Divisoris e Perfildos Ltd MG / Mod-Line Divisoris e Perfildos Ltd MG / Mois Zild Antunes Moniz Crvlho MG / Monsnto do Brsil Ltd MG / Monsnto do Brsil Ltd MG / Monsnto do Brsil Ltd MG / MRV Engenhri e Prticipcoes S.A MG / Novmetis Metlurgi Ltd MG / Odir Brndelero e Outro MG / Odir Brndelero e Outro MG / Odir Brndelero e Outro MG / Odir Brndelero e Outro MG / Odir Brndelero e Outro MG / Odir Brndelero e Outro MG / Plmeir Empreendimentos Imobilirios Ltd MG / Prosegur Brsil S/A - Trnsportdor de Vlores e Segurnc MG / Rfs Vidros Ltd MG / Rodovirio Lider Ltd MG / Sercom - Servicos de Construco e Comercio Ltd - Me MG / Sercom - Servicos de Construco e Comercio Ltd - Me MG / Sercom - Servicos de Construco e Comercio Ltd - Me MG / Sercom - Servicos de Construco e Comercio Ltd - Me MG / Sercom - Servicos de Construco e Comercio Ltd - Me MG / Simp - Servicos de Instlco, Montgens e Projetos Ltd MG / Simp - Servicos de Instlco, Montgens e Projetos Ltd MG / Stone Minerco Ltd MG / Stone Minerco Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Stone Minerção Ltd MG / Supermercdo Progresso de Del Rei Ltd MG / Supermercdo Skll Ltd. MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

133 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Tejucn Minerco S.A MG / Webul Produtos e Servicos pr Educco Editor S/A MG / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Dourser Prestdor de Servicos de Limpez Conservco MS / Energis Mto Grosso do Sul - Distribuidor de Energi MS / Energis Mto Grosso do Sul - Distribuidor de Energi MS / Energis Mto Grosso do Sul - Distribuidor de Energi MS / Energis Mto Grosso do Sul - Distribuidor de Energi MS / Energis Mto Grosso do Sul - Distribuidor de Energi MS / Industri e Comercio de Moveis Aroeir Ltd - Me MS / Industri e Comercio de Moveis Aroeir Ltd - Me MS / Ivn Roberto MS / Ivn Roberto MS / Ivn Roberto MS / Jtob - Agricultur e Pecuri S/A MS / Jtob - Agricultur e Pecuri S/A MS / Jtob - Agricultur e Pecuri S/A MS / Jtob - Agricultur e Pecuri S/A MS / Jtob - Agricultur e Pecuri S/A MS / Jtob - Agricultur e Pecuri S/A MS / Jtob - Agricultur e Pecuri S/A MS / Jtob - Agricultur e Pecuri S/A MS / Jose Do Ptrocinio & Ci Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Metlsom Estruturs Metlics Ltd - Me MS / Reunids Entregs e Servicos Ltd - Me MS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Reunids Entregs e Servicos Ltd - Me MS / Reunids Entregs e Servicos Ltd - Me MS / Romeu Eloi Schmlz MS / Romeu Eloi Schmlz MS / Romeu Eloi Schmlz MS / Romeu Eloi Schmlz MS / Romeu Eloi Schmlz MS / Romeu Eloi Schmlz MS / Romeu Eloi Schmlz MS / Romeu Eloi Schmlz MS / Romeu Eloi Schmlz MS / Romeu Eloi Schmlz MS / Romeu Eloi Schmlz MS / Sergio Aldir Frozer MS / Brr do Prt Agropecuári S/A MT / Brr do Prt Agropecuári S/A MT / Brr do Prt Agropecuári S/A MT / Brr do Prt Agropecuári S/A MT / Brr do Prt Agropecuári S/A MT / Binotti Armzéns Geris Ltd MT / Binotti Armzéns Geris Ltd MT / Binotti Armzéns Geris Ltd MT / Binotti Armzéns Geris Ltd MT / C. Vle - Coopertiv Agroindustril MT / Cs do Pdeiro de Mto Grosso Ltd MT / Cervejri Petrópolis Centro Oeste Ltd MT / Coder Compnhi de Desenvolvimento de Rondonópolis MT / Coder Compnhi de Desenvolvimento de Rondonópolis MT / Coder Compnhi de Desenvolvimento de Rondonópolis MT / Compnhi de Desenvolvimento de Rondonópolis MT / Gersep - Gerencimento de Serv. Ptrimoniis Ltd MT / Lje Treliçd Ind. e Com. Ltd MT / Lje Treliçd Ind. e Com. Ltd MT / Lje Treliçd Ind. e Com. Ltd MT / Lje Treliçd Ind. e Com. Ltd MT / Lje Treliçd Ind. e Com. Ltd MT / Lje Treliçd Ind. e Com. Ltd MT / Lje Treliçd Ind. e Com. Ltd MT / Prime Incorporções e Construções Ltd MT / Vngurd do Brsil S/A. MT / Convicon Conteineres de Vil do Conde S/A PA / Convicon Conteineres de Vil do Conde S/A PA / Convicon Conteineres de Vil do Conde S/A PA / Convicon Conteineres de Vil do Conde S/A PA / Convicon Conteineres de Vil do Conde S/A PA / E Mues Lvred - Me PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / Herlndo Lobto Nogueir PA / L & G Industri e Comercio de Frdmentos Ltd - Epp PA / L & G Industri e Comercio de Frdmentos Ltd - Epp PA / L & G Industri e Comercio de Frdmentos Ltd - Epp PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Mri Fernndes do Crmo Gomes PA / Pro Sude - Associco Beneficente de Assistenci Soci PA / R. C. Ares dos Sntos Industri e Comercio de Confeccoes PA / Sems Industri Comercio e Exportco de Mdeirs Ltd PA / Servico de Apoio s Micro e Peq Empress do Pr PA / Sistem de Ensino Amzon Ltd Me PA / Sistem de Ensino Amzon Ltd Me PA / Sistem de Ensino Amzon Ltd Me PA / Sistem de Ensino Amzon Ltd Me PA / Sistem de Ensino Amzon Ltd Me PA / Sistem de Ensino Amzon Ltd Me PA / Sistem de Ensino Amzon Ltd Me PA / Sistem de Ensino Amzon Ltd Me PA / Sistem de Ensino Amzon Ltd Me PA / Vigi Produtos do Mr Ltd - Epp PA / AEC Centro de Conttos S/A PB / Bnco Sntnder S.A. PB / Bnco Sntnder S.A. PB / Bnco Sntnder S.A. PB / Bonopreco Estivs e Cereis Ltd PB / Cooppel Coopertiv de Produco de Ppel d Prib Ltd. PB / Cooppel Coopertiv de Produco de Ppel d Prib Ltd. PB / Cooppel Coopertiv de Produco de Ppel d Prib Ltd. PB / Mri Nzré Veríssimo Correi PB / Mri Nzre Verissimo Correi - Me PB / Preserve/PB - Segurnc e Trnsporte de Vlores Ltd PB / Vitrium Industri e Comercio de Vidros Ltd PB / Construtor Sm Ltd PE / Construtor Sm Ltd PE / Instituto do Figdo e Trnsplnte de Pernmbuco PE / Instituto do Figdo e Trnsplnte de Pernmbuco PE / Instituto do Figdo e Trnsplnte de Pernmbuco - IFP PE / Rodoviri Metropolitn Ltd PE / Torque Construcoes Ltd PE / Torque Construcoes Ltd PE Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

134 34 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de / Torque Construcoes Ltd PE / Torque Construcoes Ltd PE / Adrin de S. Fernndes - Me PI / Agulimp Ltd PI / Agulimp Ltd PI / Agulimp Ltd PI / Agulimp Ltd PI / Alux Cbos Ltd - Me PI / Associco de Promoco d Juventude PI / Associco Piuiense de Combte Ao Cncer PI / Cledson dos Sntos Guerr - Me PI / Clinic Snt Fe Ltd PI / Clinic Snt Fe Ltd PI / Clinic Snt Fe Ltd PI / Clinic Snt Fe Ltd PI / Conte Engenhri e Comercio Ltd - Epp PI / Conte Engenhri e Comercio Ltd - Epp PI / Conte Engenhri e Comercio Ltd - Epp PI / Conte Engenhri e Comercio Ltd - Epp PI / Conte Engenhri e Comercio Ltd - Epp PI / Conte Engenhri e Comercio Ltd - Epp PI / Conte Engenhri e Comercio Ltd - Epp PI / Conte Engenhri e Comercio Ltd - Epp PI / Conte Engenhri e Comercio Ltd - Epp PI / Eldordo Industri e Comercio Ltd. PI / Eldordo Industri e Comercio Ltd. PI / Eldordo Industri e Comercio Ltd. PI / Eldordo Industri e Comercio Ltd. PI / Empres Brsileir de Servicos Hospitlres - Ebserh PI / Engecopi Comercio de Mteriis de Construco Ltd PI / F M Btist Ppelri - Me PI / Lser Engenhri e Trnsportes Ltd PI / Limpel Servicos Geris Ltd PI / M M de Aguir Industri e Comercio PI / M M de Aguir Industri e Comercio PI / M M de Aguir Industri e Comercio PI / Medicl Cre Ltd - Epp PI / Pontes Indústri de Cer do Piui Ltd PI / Pontes Indústri de Cer do Piui Ltd PI / Pontes Indústri de Cer do Piui Ltd PI / Pontes Indústri de Cer do Piui Ltd PI / Pontes Indústri de Cer do Piui Ltd PI / Pontes Indústri de Cer do Piui Ltd PI / Pontes Indústri de Cer do Piui Ltd PI / Pontes Indústri de Cer do Piui Ltd PI / Pontes Indústri de Cer do Piui Ltd PI / Pontes Indústri de Cer do Piui Ltd PI / Prosegur Brsil S/A Trnsportdor de Vlores e Segurnç PI / R. Comuniccoes & Mrketing Ltd - Me PI / Rent Gentil Arrud Eullio Arujo - Me PI / Rent Gentil Arrud Eullio Arujo - Me PI / S R P Distribuidor Ltd - Me PI / S R P Distribuidor Ltd - Me PI / S R P Distribuidor Ltd - Me PI / Servi Sn Ltd PI / Servi Sn Ltd PI / Televiso Pioneir Ltd PI / Vikstr Contct Center S.A. PI / Ademir Heck - Me PR / Amfil Industri e Comercio de Alimentos Ltd PR / Amfil Industri e Comercio de Alimentos Ltd PR / Amfil Industri e Comercio de Alimentos Ltd PR / Amfil Industri e Comercio de Alimentos Ltd PR / Amfil Industri e Comercio de Alimentos Ltd PR / Ayres & Prdo Ltd - Me PR / Bndeirntes Crtorio do Registro Civil Titulos e Documentos PR / C.A.R. Comercio de Moveis Ltd - Me PR / Cidde Verde Trnsporte Rodovirio Ltd PR / Employer-Orgnizco de Recursos Humnos Ltd PR / Emporio Nturl Ltd - Me PR / Helen M.Znchetin Ichuk - Me PR / Hobi S/A - Minerco de Arei e Concreto PR / Imcop Importco Exportco e Industri de Oleos Ltd PR / Imcop Importco Exportco e Industri de Oleos Ltd PR / Inviolvel Segurnc Ltd PR / Inviolvel Servicos Ltd PR / Mcltex Industri de Tecidos e Confeccoes Eireli - Epp PR / Mcltex Industri de Tecidos e Confeccoes Eireli - Epp PR / Mcltex Industri de Tecidos e Confeccoes Eireli - Epp PR / MBM Brsil Importdor e Exportdor Ltd PR / Megplstic Industri e Comercio de Plsticos Ltd PR / Megplstic Industri e Comercio de Plsticos Ltd PR / Megplstic Industri e Comercio de Plsticos Ltd PR / Mitr Diocesn de Foz do Igucu PR / Mondelez Brsil Ltd. PR / Mondelez Brsil Ltd. PR / Mondelez Brsil Ltd. PR / Mondelez Brsil Ltd. PR / Mondelez Brsil Ltd. PR / MRV Engenhri e Prticipcoes S.A PR / MRV Engenhri e Prticipcoes S.A PR / N Vltrick & Ci Ltd - Me PR / N Vltrick & Ci Ltd - Me PR / Osmr Jocoski & Ci.Ltd - Me PR / Osmr Jocoski & Ci.Ltd - Me PR / Osmr Jocoski & Ci.Ltd - Me PR / Osmr Jocoski & Ci.Ltd - Me PR / Osmr Jocoski & Ci.Ltd - Me PR / Osmr Jocoski & Ci.Ltd - Me PR / Plms Engenhri e Construcoes Ltd PR / Prn Sul Instlcoes Telefonics Ltd - Epp PR / Pulo Cesr Vieir PR / Pulo Cesr Vieir PR / Pulo Cesr Vieir PR / Pulo Cesr Vieir PR / Pulo Cesr Vieir PR / Reis & Silv Confeccoes Ltd - Epp PR / Servicos de Administrco e Trnsportes DD Mores PR Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Spl Industri Brsileir de Bebids S/A PR / Studio New York Cbeleireiros Ltd - Me PR / Studio New York Cbeleireiros Ltd - Me PR / Vi Arte Construtor de Obrs Ltd PR / Volvo do Brsil Veiculos Ltd PR / Wegg-CII Construtor e Incorpordor de Imoveis Ltd PR / Apis Agropecuri Itpitng Ltd - Me RN / Apis Agropecuri Itpitng Ltd - Me RN / Centro de Ptologi Clínic Ltd RN / Cerâmic Pontul Eireli - Me RN / Cerâmic Pontul Eireli - Me RN / Cerâmic Pontul Eireli - Me RN / Cerâmic Pontul Eireli - Me RN / Cerâmic Pontul Eireli - Me RN / Cerâmic Pontul Eireli - Me RN / Compnhi Ncionl de Abstecimento Conb RN / Condominio Prtge Norte Shopping Ntl RN / Condominio Shopping Center Midwy Mll RN / Crst Construcoes e Servicos Ltd - Me RN / Crirt Servicos de Terceirizco de Mo de Obr Ltd RN / Fernndes, Teixeir & Ci Ltd RN / Fernndes, Teixeir & Ci Ltd RN / Fernndes, Teixeir & Ci Ltd RN / Fix Negócios e Assessori Empresril Ltd. - Me RN / Fix Negócios e Assessori Empresril Ltd. - Me RN / Gerdu Acos Longos S.A. RN / I M Comercio e Terrplengem Ltd RN / I M Comercio e Terrplengem Ltd RN / Ivn Gonclves de Oliveir RN / JSBI Incorporcoes Ltd - Me RN / M J d Silv Fbricco - Me RN / Nrley Zilm Cost Lcerd - Me RN / Posto Mcco Ltd - Epp RN /4-502 Prosegur Brsil S/A - Trnsportdor de Vlores e Segurnc RN / Resturnte Bomfim Ltd - Me RN / Resturnte Bomfim Ltd - Me RN / Rine Mtoso Brbos Eireli RN / Rine Mtoso Brbos Eireli RN / Rine Mtoso Brbos Eireli RN / Rine Mtoso Brbos Eireli RN / Sfe Locco de Mo de Obr e Servicos Ltd RN / Sfe Locco de Mo de Obr e Servicos Ltd RN / Sfe Locco de Mo de Obr e Servicos Ltd RN / Sfe Locco de Mo de Obr e Servicos Ltd RN / Sfe Locco de Mo de Obr e Servicos Ltd RN / Sfe Locco de Mo de Obr e Servicos Ltd RN / Unidde de Atenco Hospitlr Ltd RN / Wetherford Industri e Comercio Ltd RN / A. P. A. Rodrigues - Me RO / Andre Pcheco Melo - Me RO / Biotech Solucoes Em Biotecnologi Ltd - Me RO / BMSP Promocoes de Vends Ltd - Me RO / Condominio Residencil Vil d Eletronorte Setor Oeste RO / Condominio Residencil Vil d Eletronorte Setor Oeste RO / Condominio Residencil Vil d Eletronorte Setor Oeste RO / Condominio Residencil Vil d Eletronorte Setor Oeste RO / Condominio Residencil Vil d Eletronorte Setor Oeste RO / Construtor Norberto Odebrecht S A RO / Empres Brsileir de Correios e Telegrfos RO / Empres de Desenvolvimento Urbno RO / Empres de Desenvolvimento Urbno RO / Empres de Desenvolvimento Urbno RO / Empres de Desenvolvimento Urbno RO / Empres de Desenvolvimento Urbno RO / Empres de Desenvolvimento Urbno RO / Empres de Desenvolvimento Urbno RO / Empres de Desenvolvimento Urbno RO / Empres de Desenvolvimento Urbno RO / Energ Power S/A RO / Energ Power S/A RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Estdo de Rondoni RO / Frmci Dinmic Ltd RO / Frmci Dinmic Ltd RO / Frmci Dinmic Ltd RO / Frmci e Drogri Gois Ltd - Me RO / Flores & Flores Comercio de Moveis Ltd - Me RO / Frigorifico Tngr Ltd RO / Geneci Slete Pires Bueno - Me RO / Geneci Slete Pires Bueno - Me RO / Geneci Slete Pires Bueno - Me RO / Geneci Slete Pires Bueno - Me RO / Geneci Slete Pires Bueno - Me RO / Geneci Slete Pires Bueno - Me RO / Geneci Slete Pires Bueno - Me RO / Gonclves Industri e Comercio de Alimentos Ltd RO / Herms Nvegco d Amzoni S.A RO / Herms Nvegco d Amzoni S.A RO / Herms Nvegco d Amzoni S.A RO / Herms Nvegco d Amzoni S.A RO Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

135 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN / J.E. Pulino d Cost Industri, Comercio e Servicos RO / J.E. Pulino d Cost Industri, Comercio e Servicos RO / J.E. Pulino d Cost Industri, Comercio e Servicos RO / JBS S/A RO / JBS S/A RO / JBS S/A RO / JBS S/A RO / Mri Aprecid dos Sntos - Me RO / MDM Pet - Reciclgem e Resins Ltd RO / MDM Pet - Reciclgem e Resins Ltd RO / MDM Pet - Reciclgem e Resins Ltd RO / Mdm Pet - Reciclgem e Resins Ltd RO / MDM Pet - Reciclgem e Resins Ltd RO / MDM Pet - Reciclgem e Resins Ltd RO / Minerv Industri E Comercio De Alimentos S/A RO / Minerv Industri e Comercio de Alimentos S/A RO / Nilo Trnsportes Rodovirios Ltd - Epp RO / Nilo Trnsportes Rodovirios Ltd - Epp RO / Nilo Trnsportes Rodovirios Ltd - Epp RO / Nilo Trnsportes Rodovirios Ltd - Epp RO / Nilo Trnsportes Rodovirios Ltd - Epp RO / Nov Vid Comercio e Servicos de Telefoni Ltd - Me RO / Nov Vid Comercio e Servicos de Telefoni Ltd - Me RO / Oliveir & Arujo Tel e Inf Importco e Exportco Ltd. RO / Pnificdor Arte & Po Eireli - Epp RO / Pnificdor Arte & Po Eireli - Epp RO / Pnificdor Arte & Po Eireli - Epp RO / Plus Construcoes e Comercio de Mteriis de Construco RO / Pro Sude - Associco Beneficente de Assistenci Soci RO / R. F. Comercio de Armrinho Ltd - Me RO / R. I. Pontes Tvor - Me RO / Ricos Distribuidor Ltd - Me RO / Rim - Rio Mdeir Aerotxi Ltd RO / Rim - Rio Mdeir Aerotxi Ltd RO / Rim - Rio Mdeir Aerotxi Ltd RO / Rim - Rio Mdeir Aerotxi Ltd RO / Rim - Rio Mdeir Aerotxi Ltd RO / Rim - Rio Mdeir Aerotxi Ltd RO / Ser - Br, Dnceteri e Resturnte Ltd - Me RO / Servico Ncionl de Aprendizgem Industril RO / Servico Socil d Industri RO / Servico Socil d Industri RO / Servico Socil d Industri RO / Servico Socil d Industri RO / Servico Socil d Industri RO / Shekinh Construcoes e Servicos Ltd - Epp RO / Shekinh Construcoes e Servicos Ltd - Epp RO / Sociedde de Pesquis Educco e Cultur, Dr. Apricio RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Sociedde de Portos e Hidrovis do Estdo de Rondoni RO / Supermercdo Ti Ltd RO / Supermercdo Ti Ltd RO / Supermercdo Ti Ltd RO / Supermercdo Ti Ltd RO / Supermercdo Ti Ltd RO / Supermercdo Ti Ltd RO / Supermercdo Ti Ltd RO / Telemont Engenhri de Telecomuniccoes S/A RO / Telemont Engenhri de Telecomuniccoes S/A RO / Telemont Engenhri de Telecomuniccoes S/A RO / Telemont Engenhri de Telecomuniccoes S/A RO / Telemont Engenhri de Telecomuniccoes S/A RO / Telemont Engenhri de Telecomuniccoes S/A RO / Tomzelli Comercio e Servicos Ltd - Me RO / Tomzelli Comercio e Servicos Ltd - Me RO / Trnsportes Bertolini Ltd RO / Albcon Construtor & Incorpordor Ltd - Me RS / Albcon Construtor & Incorpordor Ltd - Me RS / Albcon Construtor & Incorpordor Ltd - Me RS / Albcon Construtor e Incorpordor Ltd RS / Altero Design - Industri e Comercio Ltd. RS / Altero Design - Industri e Comercio Ltd. RS / An Pul Fgundes & Ci. Ltd. RS / An Pul Fgundes & Ci. Ltd. RS / An Pul Fgundes & Ci. Ltd. RS / An Pul Fgundes & Ci. Ltd. RS / An Pul Fgundes & Ci. Ltd. RS / An Pul Fgundes & Ci. Ltd. RS / An Pul Fgundes & Ci. Ltd. RS / Andre Actrolli RS / Andre Antunes Hobs - Me RS / Andre Antunes Hobs - Me RS / Andre Antunes Hobs - Me RS / Andre Antunes Hobs - Me RS / Andre Antunes Hobs - Me RS / Andre Antunes Hobs - Me RS / Andre Antunes Hobs - Me RS / Andre Antunes Hobs - Me RS / Andre Antunes Hobs - Me RS / Andre Antunes Hobs - Me RS / Borrchs Vipl S A RS / Ci Ltino Americn de Medicmentos RS / Ci Ltino Americn de Medicmentos RS / Ci Ltino Americn de Medicmentos RS / Ci Ltino Americn de Medicmentos RS / Ci Ltino Americn de Medicmentos RS / Ci Ltino Americn de Medicmentos RS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Ci Ltino Americn de Medicmentos RS / Ci Ltino Americn de Medicmentos RS / Ci Ltino Americn de Medicmentos RS / Ci Ltino Americn de Medicmentos RS / Ci Ltino Americn de Medicmentos RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Compnhi Riogrndense de Snemento Corsn RS / Cristin Actrolli RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Dkot Nordeste S/A RS / Ecovix - Engevix Construcoes Ocenics S/A RS / Empres Guch de Rodovis S/A RS / Empres Jornlistic Mucio de Cstro Limitd - Me RS / Erno Mus - Me RS / Florestl Smde Ltd - Epp RS / Florestl Smde Ltd - Epp RS / Florestl Smde Ltd - Epp RS / Florestl Smde Ltd - Epp RS / Florestl Smde Ltd - Epp RS / Florestl Smde Ltd - Epp RS / Florestl Smde Ltd - Epp RS / Florestl Smde Ltd - Epp RS / Fockink Industris Eletrics Ltd RS / Fockink Industris Eletrics Ltd RS / Fockink Industris Eletrics Ltd RS / Fockink Industris Eletrics Ltd RS / Fockink Industris Eletrics Ltd RS / Fockink Industris Eletrics Ltd RS / Fockink Prticipcoes Ltd RS / Fug Couros S.A RS / Fundco Hospitl Municipl Getulio Vrgs RS / Fundco Hospitl Municipl Getulio Vrgs RS / Hospitl Noss Senhor d Conceição S.A RS / Hospitl Noss Senhor d Conceição S.A RS / Instituto de Ortopedi e Trumtologi Psso Fundo S/A. RS / Instituto de Ortopedi e Trumtologi Psso Fundo S/A. RS / Instituto de Ortopedi e Trumtologi Psso Fundo S/A. RS / Instituto de Ortopedi e Trumtologi Psso Fundo S/A. RS / Jto e Pintur Sucesso Ltd - Me RS / Jto e Pintur Sucesso Ltd - Me RS / Jto e Pintur Sucesso Ltd - Me RS / Jto e Pintur Sucesso Ltd - Me RS / Jto e Pintur Sucesso Ltd - Me RS / Jto e Pintur Sucesso Ltd - Me RS / Jto e Pintur Sucesso Ltd - Me RS / Jto e Pintur Sucesso Ltd - Me RS / Jto e Pintur Sucesso Ltd - Me RS / Jto e Pintur Sucesso Ltd - Me RS / Jto e Pintur Sucesso Ltd - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Joo Almir Gebert Lnches - Me RS / Jose Crlos Petroceli dos Sntos RS Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

136 36 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de / Kjiwr Engenhri Ltd RS / Kjiwr Engenhri Ltd RS / Ktivr Comercio de Refeicoes Ltd RS / Kieling Multimodis de Trnsportes Ltd. RS / Kieling Multimodis de Trnsportes Ltd. RS / Kll Equipmentos pr Trnsporte Ltd. RS / Kll Equipmentos pr Trnsporte Ltd. RS / Kll Equipmentos pr Trnsporte Ltd. RS / Lnxess Indústri de Produtos Químicos e Plásticos Ltd. RS / Lotedor e Imobiliri Dez Ltd RS / Lotedor e Imobiliri Dez Ltd RS / Lotedor e Imobiliri Dez Ltd RS / Lotedor e Imobiliri Dez Ltd RS / Lotedor e Imobiliri Dez Ltd RS / Lotedor e Imobiliri Dez Ltd RS / Lotedor e Imobiliri Dez Ltd RS / Lotedor e Imobiliri Dez Ltd RS / Lotedor e Imobiliri Dez Ltd RS / Lucino Bstos Moreir RS / M C - Rede Psso Fundo de Jornlismo Ltd RS / M C - Rede Psso Fundo de Jornlismo Ltd RS / Mri de Lurdes de Negri - Epp RS / Muricio Actrolli RS / Metlcorte Fundição Ltd RS / Metlcorte Fundição Ltd RS / Metlcorte Fundição Ltd RS / Metlcorte Fundição Ltd RS / Metlcorte Fundição Ltd RS / Metlcorte Fundição Ltd RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Metlcorte Fundição Ltd. RS / Minerco Monego Ltd RS / Minerco Monego Ltd RS / Minerco Monego Ltd RS / Minerco Monego Ltd RS / Minerco Monego Ltd RS / Mocir de Souz Reis - Me RS / Mocir de Souz Reis - Me RS / Mocir de Souz Reis - Me RS / Mocir de Souz Reis - Me RS / Mocir de Souz Reis - Me RS / Mocir de Souz Reis - Me RS / Mocir de Souz Reis - Me RS / Mocir de Souz Reis - Me RS / Moveis Schuster Ltd - Epp RS / Moveis Schuster Ltd - Epp RS / Multigil Limpez Portri E Servicos Associdos Ltd RS / Multigil Limpez Portri e Servicos Associdos Ltd RS / Multigil Limpez Portri e Servicos Associdos Ltd RS / Multigil Limpez Portri e Servicos Associdos Ltd RS / Multigil Limpez Portri e Servicos Associdos Ltd RS / Municipio de Vidutos RS / Pepsico do Brsil Ltd RS / Portonovo Empreendimentos & Construcoes Ltd RS / Portonovo Empreendimentos & Construcoes Ltd RS / Portonovo Empreendimentos & Construcoes Ltd RS / Portonovo Empreendimentos & Construcoes Ltd RS / Portonovo Empreendimentos & Construcoes Ltd RS / Progs - Indústri Metlúrgic Ltd. RS / Progs - Indústri Metlúrgic Ltd. RS / Progs - Indústri Metlúrgic Ltd. RS / Progs - Indústri Metlúrgic Ltd. RS / Scke Industri de Clcdos Ltd - Me RS / Scke Industri de Clcdos Ltd - Me RS / Sgres Agencimentos Mritimos Ltd RS / Snt Cs de Cridde de Dom Pedrito RS / Snt Cs de Cridde de Dom Pedrito RS / Snt Cs de Cridde de Dom Pedrito RS / Snt Cs de Cridde de Dom Pedrito RS / Snt Cs de Cridde de Dom Pedrito RS / Semeto S.A Industri e Comercio RS / Semeto S.A Industri e Comercio RS / Semeto S.A Industri e Comercio RS / Semeto S.A Industri e Comercio RS / Senh Frinh e Oleo Ltd RS / Senttinel Sistems de Segurnc Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Serrri Bom Principio Ltd - Me RS / Silvino Vicente Pnzier RS / Tecniservice - Soluçoes em Tecnologi Ltd RS / Tigo Schoffen - Epp RS / Tigo Schoffen - Epp RS / Tigo Schoffen - Epp RS / Tigo Schoffen - Epp RS / Tigo Schoffen - Epp RS / Tigo Schoffen - Epp RS / Timc Agro Industri e Comercio de Fertilizntes Ltd RS / Timc Agro Industri e Comercio de Fertilizntes Ltd RS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Timc Agro Industri e Comercio de Fertilizntes Ltd RS / Timc Agro Industri e Comercio de Fertilizntes Ltd RS / Timc Agro Industri e Comercio de Fertilizntes Ltd RS / Tonio Jerri d Silv Crvlho - Me RS / Útil Químic Indústri e Comércio Ltd RS / Vldecir Actrolli RS / Vldir Actrolli RS / Vlli RS Comunicco Ltd - Epp RS / Vltr do Brsil Ltd. RS / Vltr do Brsil Ltd. RS / Vltr do Brsil Ltd. RS / Vltr do Brsil Ltd. RS / Agricol Friburgo S SC / Alumss Metlurgi Industri e Comercio Ltd - Epp SC / Alumss Metlurgi Industri e Comercio Ltd - Epp SC / Bnco Brdesco S/A SC / Bnco Brdesco S/A SC / Bnco Brdesco S/A SC / Clcs Clcut Industri e Comercio Ltd SC / Centro de Estetic Arlete Ltd - Me SC / Centro de Estetic Arlete Ltd - Me SC / Centro de Medicin e Dignostico - Plhoc S/S Ltd SC / Centro de Medicin e Dignostico - Plhoc S/S Ltd SC / Centro de Medicin e Dignostico - Plhoc S/S Ltd SC / Centro de Medicin e Dignostico - Plhoc S/S Ltd SC / Cerutti Mteriis de Construco Ltd - Epp SC / Ci Industril H. Crlos Schneider SC / Ci Industril H. Crlos Schneider SC / Ci Industril H. Crlos Schneider SC / Ci Industril H. Crlos Schneider SC / Ci Industril H. Crlos Schneider SC / Ci Industril H. Crlos Schneider SC / Ci Industril H. Crlos Schneider SC / Ci Industril H. Crlos Schneider SC / Ci Industril H. Crlos Schneider SC / Ci Industril H. Crlos Schneider SC / Civilcon Construtor Ltd SC / Confeccoes Okwngo Ltd - Me SC / Confeccoes Okwngo Ltd - Me SC / Confeccoes Okwngo Ltd - Me SC / Confeccoes Okwngo Ltd - Me SC / Coopertiv Regionl Alf SC / Coopertiv Regionl Alf SC / Coopertiv Regionl Alf SC / Coopertiv Regionl Alf SC / Disuto Dist de Autopeçs Ltd SC / Disuto Dist de Autopeçs Ltd SC / Expresso So Miguel Ltd SC / Fibrs Bigucu Fbricco e Comercio de Embrccoes Ltd SC / Fibrs Bigucu Fbricco e Comercio de Embrccoes Ltd SC / Fibrs Bigucu Fbricco e Comercio de Embrccoes Ltd SC / Fibrs Bigucu Fbricco e Comercio de Embrccoes Ltd SC / Fibrs Bigucu Fbricco e Comercio de Embrccoes Ltd SC / Fibrs Bigucu Fbricco e Comercio de Embrccoes Ltd SC / Fibrs Bigucu Fbricco e Comercio de Embrccoes Ltd SC / Isn Comercio de Alimentos Ltd SC / Isn Comercio de Alimentos Ltd SC / Kpersul Industri e Comercio de Ppeis S/A. SC / Metlurgic Sbino Ltd - Epp SC / Qulitty Comercio de Alimentos Ltd - Epp SC / Sturno Segurnç Privd Ltd Epp SC / Sturno Segurnç Privd Ltd Epp SC / Scpr Porto de Imbitub S.A. SC / Scpr Porto de Imbitub S.A. SC / Scpr Porto de Imbitub S.A. SC / Scpr Porto de Imbitub S.A. SC / Scpr Porto de Imbitub S.A. SC / Scpr Porto de Imbitub S.A. SC / Scpr Porto de Imbitub S.A. SC / Scpr Porto de Imbitub S.A. SC / Serrri Mildu Ltd - Epp SC / Serrri Mildu Ltd - Epp SC / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

137 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Sulctrinense Min Arteftos de Cimento Brits e Construcoes SC Ltd / Trnsportes Mrvel Ltd SC / Tyson do Brsil Alimentos Ltd. SC / Tyson do Brsil Alimentos Ltd. SC / Tyson do Brsil Alimentos Ltd. SC / Tyson do Brsil Alimentos Ltd. SC / Ademir Comercio de Veiculos e Trnsportdor Ltd SP / Alert Brsil Network Ltd Epp SP / All- Americ Ltin Logistic Mlh Norte S/A SP / All- Americ Ltin Logistic Mlh Norte S/A SP / All- Americ Ltin Logistic Mlh Norte S/A SP / All- Americ Ltin Logistic Mlh Norte S/A SP / All- Americ Ltin Logistic Mlh Norte S/A SP / All- Americ Ltin Logistic Mlh Norte S/A SP / Allsn Engenhri e Administrção Ltd. SP / Almviv do Brsil Telemrketing e Informtic S/A SP / Ambientl Ribeiro Preto Servicos Ltd SP / Antonio Siboldi SP / Antonio Siboldi SP / Antonio Siboldi SP / Antonio Siboldi SP / Antonio Siboldi SP / Antonio Siboldi SP / Antonio Siboldi SP / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd SP / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd SP / Arcos Dourdos Comercio de Alimentos Ltd SP / Associco Cs Azul SP / Assunco Sistem Educcionl Bsico, Profissionl e Superior SP Ltd - Me / Atcdo S.A. SP / Atento Brsil S/A SP / Auto Posto Cbec Brnc Ltd SP / Auto Posto Cbec Brnc Ltd SP / Auto Posto Cbec Brnc Ltd SP / Bldn Implementos Agrícols S.A. SP / Bldn Implementos Agrícols S.A. SP / Bldn Implementos Agrícols S.A. SP / Bldn Implementos Agrícols S.A. SP / Bldn Implementos Agrícols S.A. SP / Bnco do Brsil S/A SP / Bnco do Brsil S/A SP / Bnco Sntnder Bnesp S.A. SP / BD - Slo de Cbeleireiros Ltd - Me SP / BK Brsil Operco e Assessori A Resturntes S.A. SP / BK Brsil Operco e Assessori A Resturntes S.A. SP / BK Brsil Operco e Assessori A Resturntes S.A. SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / Blocos e Ljes Bhi Ltd.-Epp SP / BT Ltm do Brsil Ltd SP / C.S. Sntos de Freits - Me SP / C.S. Sntos de Freits - Me SP / Cçpv Empreitd de Lvor S/C Ltd SP / Centrlpn Pnificdor Ltd - Me SP / Centrlpn Pnificdor Ltd - Me SP / Centurion Segurnc e Vigilnci Ltd SP / Cervejri Petropolis S/A SP Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Circulo de Trblhdores Cristos do Embre SP / Color Viso do Brsil Industri Acrilic Ltd SP / Comercil Rodrigues Cpo Bonito Ltd - Epp SP / Comercil Supro Ltd SP / Comercil Supro Ltd SP / Comercil Supro Ltd SP / Compnhi Docs do Estdo de So Pulo Codesp SP / Compnhi Docs do Estdo de So Pulo Codesp SP / Compnhi Docs do Estdo de So Pulo Codesp SP / Compnhi Docs do Estdo de So Pulo Codesp SP / Compnhi Docs do Estdo de So Pulo Codesp SP / Compnhi Docs do Estdo de So Pulo Codesp SP / Compnhi Docs do Estdo de So Pulo Codesp SP / Compnhi Docs do Estdo de So Pulo Codesp SP / Compnhi Docs do Estdo de So Pulo Codesp SP / Complexo Hospitlr J.S.J. Ltd SP / Complexo Hospitlr J.S.J. Ltd SP / Concilig Telemrketing e Cobrnc Ltd. SP / Condominio Edificio Monte Libno SP / Conpr Construção Pvimentção e Rodovis Ltd SP / Conpr Construção Pvimentção e Rodovis Ltd SP / Conpr Construção Pvimentção e Rodovis Ltd SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consorcio Renov Ambientl SP / Consórcio Renov Ambientl SP / Consórcio Renov Ambientl SP / Consórcio Renov Ambientl SP / Consórcio Renov Ambientl SP / Consórcio Renov Ambientl SP / Consórcio Renov Ambientl SP / Consórcio Renov Ambientl SP / Consórcio Renov Ambientl SP / CRB Incorporco e Construco Ltd SP / CVC Servicos Agenci de Vigens Ltd. SP / D & V Servicos Temporrios Ltd SP / Dn Spicer Industri e Comercio de Autopecs Ltd SP / Dnlex Trnsportes Ltd - Me SP / Dt Mnger Buru Consultori e Informtic Lt SP / Dc-Distribuidor de Cosmeticos Atul Ltd - Me SP / Demolim Comercio e Prestco de Servicos de Preprco SP / Direx Logistic Ltd SP / Edifício São José SP / Educndrio Anli Frnco SP / Educndrio Anli Frnco SP / Elektro Eletricidde e Servicos S/A SP / Elektro Eletricidde e Servicos S/A SP / Elektro Eletricidde e Servicos S/A SP / Elektro Eletricidde e Servicos S/A SP / Elektro Eletricidde e Servicos S/A SP / Elosport Cpo Bonito SP / Elosport Cpo Bonito SP / Embrcon Administrdor de Consórcio Ltd SP / Embrcon Administrdor de Consórcio Ltd SP / Embrcon Administrdor de Consórcio Ltd SP / Embrps - Servicos Ltd SP / Empres Brsileir de Correios e Telegrfos SP / Empres Brsileir de Correios e Telegrfos SP / Empres de Onibus Pássro Mrron S/A SP / Empres Pulist de Televiso S/A SP / Empres Pulist de Televiso S/A SP / Enercom Industri e Comercio de Plsticos Ltd SP / Esporte Clube Pinheiros SP / Ferrmentri Vemr Industri e Comercio Ltd-Me SP / Ferrmentri Vemr Industri e Comercio Ltd-Me SP / Ferrmentri Vemr Industri e Comercio Ltd-Me SP / Fertimport S/A SP / Five Str - Servicos Especilizdos de Mo de Obr Ltd SP / Five Str - Servicos Especilizdos de Mo de Obr Ltd. SP / Fr. Instlções e Construções Ltd. SP / Frismr Comercio de Produtos Alimenticios Ltd SP / Fundção Armndo Alvres Pentedo SP / Fundco Centro de Atendimento Socio-Eductivo o Adolecente SP / Fundco Centro de Atendimento Socio-Eductivo o Adolecente SP / Fundco Centro de Atendimento Socio-Eductivo o Adolecente SP / Fundção de Apoio o Ensino Pesq e Assistenci Hcfmrpusp SP / Fundção do ABC SP / Fundment Engenhri de Fundcoes Ltd SP / Fundment Engenhri de Fundcoes Ltd SP / Fundment Engenhri de Fundcoes Ltd SP / Fundição Regli Brsil Ltd SP / Fundição Regli Brsil Ltd SP / Fundição Regli Brsil Ltd SP / Fusion Teleinformtic Eireli - Me SP / G M E - Grc Motores Eletricos Ltd SP / GB Terminis Brsil Ltd SP / GB Terminis Brsil Ltd SP / GB Terminis Brsil Ltd SP / GB Terminis Brsil Ltd SP Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

138 38 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de / GB Terminis Brsil Ltd SP / GB Terminis Brsil Ltd SP / GB Terminis Brsil Ltd SP / GB Terminis Brsil Ltd SP / GB Terminis Brsil Ltd SP / GB Terminis Brsil Ltd SP / GB Terminis Brsil Ltd SP / GB Terminis Brsil Ltd SP / GE Helthcre do Brsil Com. e Serviços P/ Equipmentos SP / GTR Servicos de Alimentco Eireli - Epp SP / GV Gestão de Risco Ltd SP / H Medicos Associdos de Mogi Mirim Socie SP / Hospitl e Mternidde Noss Senhor de Lourdes S/A SP / Hospitl e Mternidde Noss Senhor de Lourdes S/A SP / Hospitl Ribeiro Pires Ltd SP / Huwei Serviços do Brsil Ltd. SP / Ictel-Telemtic Servicos e Comercio Ltd. SP / Ictel-Telemtic Servicos e Comercio Ltd. SP / Ictel-Telemtic Servicos e Comercio Ltd. SP / Ictel-Telemtic Servicos e Comercio Ltd. SP / Ictel-Telemtic Servicos e Comercio Ltd. SP / Ictel-Telemtic Servicos e Comercio Ltd. SP / Igcrd Artes Grfics Ltd SP / Impkto Servicos de Assessori Empresril - Eireli SP / Impkto Servicos de Assessori Empresril - Eireli SP / Ind e Com Produtos Alim Snt Elis Ltd Me SP / Industri e Comercio de Clcdos Vllzzi Ju Ltd - Me SP / Industri e Comercio de Clcdos Vllzzi Ju Ltd - Me SP / Industri e Comercio de Clcdos Vllzzi Ju Ltd - Me SP / Instituto Educcionl do Estdo de So Pulo - Iesp SP / Interplyers Soluções Integrds S/A. SP / Interplyers Soluções Integrds S/A. SP / Irmndde d Snt Cs de Misericordi de Limeir SP / Irmndde d Snt Cs de Misericordi de So Bernrdo SP / J W A Construco e Comercio Ltd SP / J W A Construco e Comercio Ltd SP / J W A Construco e Comercio Ltd SP / J W A Construco e Comercio Ltd SP / J W A Construco e Comercio Ltd SP / J W A Construco e Comercio Ltd SP / J W A Construco e Comercio Ltd SP / Jkx Industri, Comercio e Serviços Texteis SP / Jkx Industri, Comercio e Serviços Texteis SP / Jkx Industri, Comercio e Serviços Texteis SP / Jkx Industri, Comercio e Serviços Texteis SP / Jkx Industri, Comercio e Serviços Texteis SP / Jkx Industri, Comercio e Serviços Texteis SP / JBS S/A SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jose Clemente de Arujo Empreiteiro - Me SP / Jsl S/A. SP / Krmnn Ghi Automoveis, Conjuntos e Sistems Ltd. SP / Krmnn Ghi Automoveis, Conjuntos e Sistems Ltd. SP / Krmnn Ghi Automoveis, Conjuntos e Sistems Ltd. SP / Krmnn Ghi Automoveis, Conjuntos e Sistems Ltd. SP / Krmnn Ghi Automoveis, Conjuntos e Sistems Ltd. SP / Knorr Bremse Sistems P Veiculos Comerciis Brsil Ltd SP / Knorr Bremse Sistems P Veiculos Comerciis Brsil Ltd SP / Komtsu Forest Industri E Comercio De Mquins Florestis Ltd. SP / LC - Solucoes em Servicos Ltd SP / Leico S Food Comercio de Alimento Ltd SP / Leico S Food Comercio de Alimento Ltd SP / Leroy Merlin Compnhi Brsileir De Bricolgem SP / Limpc Sistem de Servicos de Portri e Limpez Ltd - SP / Linde Gses Ltd SP / Line Serv Serviços, Limpez e Conservção Ltd SP / Lobregt e Advogdos SP / Lobregt e Advogdos SP / Lobregt e Advogdos SP / Log 3 Industri, Comercio e Servicos Ltd SP / Log 3 Industri, Comercio e Servicos Ltd SP / Log 3 Industri, Comercio e Servicos Ltd SP / Log 3 Industri, Comercio e Servicos Ltd SP / Log 3 Industri, Comercio e Servicos Ltd SP / Louis Dreyfus Commodities Agroindustril S.A SP / Louis Dreyfus Commodities Brsil S.A SP / Luis Humberto Sntelln Cushcgu - Me SP / Mcron Industri Grfic Ltd SP / Mcron Industri Grfic Ltd SP / Mcron Industri Grfic Ltd SP / Mcron Industri Grfic Ltd SP / Mcron Industri Grfic Ltd SP / Mguet Engenhri Ltd SP / Mguet Engenhri Ltd SP / Mguet Engenhri Ltd SP / Mi & Scnvini Veiculos Ltd. SP / Mnpower Stffing Ltd SP / Mruto Veiculos e Pecs de Ourinhos Ltd SP / Mrcio Cvlcnte d Silv SP / Mrcos Antonio de Abreu Pereir SP / Mrcos Antonio de Abreu Pereir SP / Mrcos Eglon Mrins Junior - Me SP / Mrfrig Globl Foods S.A. SP / Mrfrig Globl Foods S.A. SP / Mrfrig Globl Foods S.A. SP Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Mrfrig Globl Foods S.A. SP / Mrfrig Globl Foods S.A. SP / Mrfrig Globl Foods S.A. SP / Mrio Hiroshi Utid SP / Mrio Hiroshi Utid SP / Mrio Hiroshi Utid SP / Mrio Hiroshi Utid SP / Mrio Hiroshi Utid SP / Mttvelli Grfic E Editor Ltd SP / Mzzini Administrção e Empreits Ltd SP / Menu Moderno Armzens Geris Frig Ltd SP / Milton Mlheiros Filho SP / Milton Mlheiros Filho SP / Milton Mlheiros Filho SP / Milton Mlheiros Filho SP / Milton Mlheiros Filho SP / Milton Mlheiros Filho SP / Milton Mlheiros Filho SP / Milton Mlheiros Filho SP / Milton Mlheiros Filho SP / Milton Mlheiros Filho SP / Mmc Montgens Industri e Comercio Ltd SP / Monsoy Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Morto Prticipcoes Imobiliris Ltd SP / Motoks Entregs Urgentes Ltd - Epp SP / Motoks Entregs Urgentes Ltd - Epp SP / Motoks Entregs Urgentes Ltd - Epp SP / MPE Montgens e Projetos Especiis S/A SP / MPE Montgens e Projetos Especiis S/A SP / MPE Montgens e Projetos Especiis S/A SP / MPE Montgens e Projetos Especiis S/A SP / Município Agui SP / Município Agui SP / Município Agui SP / Municipio de Bo Espernc do Sul SP / Municipio de Pinhlzinho SP / Nextel Telecomunicções Ltd. SP / Noki Siemens Networks Servicos Ltd SP / Noki Siemens Networks Servicos Ltd SP / Noki Siemens Networks Servicos Ltd SP / Noki Siemens Networks Servicos Ltd SP / Nycomed Distribuidor de Produtos Frmceuticos Ltd. SP / Odebrecht Ambientl S.A. SP / Oliver Mnutenco Industril e Servicos Ltd - Me SP / Oliver Mnutenco Industril e Servicos Ltd - Me SP / Oliver Mnutenco Industril e Servicos Ltd - Me SP / Oliver Mnutenco Industril e Servicos Ltd - Me SP / Oliver Mnutenco Industril e Servicos Ltd - Me SP / Oliver Mnutenco Industril e Servicos Ltd - Me SP / Oscr Lupercio d Cost SP / Oscr Lupercio d Cost SP / PDG SPE 9 Empreendimentos Imobilirios Ltd SP / Pedro Rodrigues Neto SP / Pedro Rodrigues Neto SP / Pedro Rodrigues Neto SP / Pirelli Pneus S/A SP / Plsmetel Eletrodeposição Ltd SP / Ponto Forte Construções e Empreendimentos Ltd. SP / Portofer Trnsporte Ferrovirio Ltd SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

139 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Pre Engenhri Construcoes e Comercio Ltd - Epp SP / Proseg Segurnc e Vigilnci Ltd SP / Proseg Servicos Ltd SP / Prysmin Energi Cbos e Sistems do Brsil S.A. SP / Qulity Servicos Ltd SP / R.E Service Terceirizção Ltd - Epp SP / R.E Service Terceirizção Ltd - Epp SP / R.E Service Terceirizção Ltd - Epp SP / R.E Service Terceirizção Ltd - Epp SP / R.E Service Terceirizção Ltd - Epp SP / R.E Service Terceirizção Ltd - Epp SP / Ri Drogsil S/A SP / Rizen Energi S.A SP / Revti Agropecuri Ltd SP / Robles Prts de Lei Ltd - Me SP / Robles Prts de Lei Ltd - Me SP /4-9 5 Robles Prts de Lei Ltd - Me SP / Romn - Industri e Comercio de Emblgens Ltd. SP / Romn - Industri e Comercio de Emblgens Ltd. SP / Snebvi - Snemento Básico de Vinhedo SP / Snebvi - Snemento Básico de Vinhedo SP / Snebvi - Snemento Básico de Vinhedo SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Snt Cs de Misericordi de Itpev SP / Sntl Equipmentos S A Comercio E Industri SP / So Pulo Previdenci - Spprev SP / Srtog Trnsportes Ltd SP / Swry Confecções Ltd SP / Schhin Engenhri S.A. SP / Schhin Engenhri S.A. SP / Schhin Engenhri S.A. SP / Schhin Engenhri S.A. SP / Schhin Engenhri S.A. SP / Schhin Engenhri S.A. SP / Schhin Engenhri S.A. SP / Schhin Engenhri S.A. SP / Schhin Holding S.A. SP / Schneider Electric Brsil Ltd. SP / Se Sistems Industriis Ltd - Me SP / Sel Segurnc Alterntiv Eireli SP / Sel Segurnc Alterntiv Eireli SP / Seculus d Amzoni Industri e Comercio S.A SP / Sem Trining Jundii Informtic e Idioms S/C Ltd - SP / Seprdor Comercio de Centrifugs Ltd - Me SP / Seprdor Comercio de Centrifugs Ltd - Me SP / Servicos Centrl Logistic e Armzens Geris Ltd SP / Sevill & Ci Ltd SP / Sevill & Ci Ltd SP / Sifco S.A SP / Sifco S.A SP / Sifco S.A SP / Sifco S.A SP / Sifco S.A SP / Sifco S.A SP / Sin Industri de Alimentos Ltd SP / Sobm Centro Medico Hospitlr Ltd SP / Sobm Centro Medico Hospitlr Ltd SP / Sociedde Civil de Snemento Ltd. SP / Sucocitrico Cutrle Ltd SP / Sucocitrico Cutrle Ltd SP / Sucocitrico Cutrle Ltd SP / Sucocitrico Cutrle Ltd SP / Sucocitrico Cutrle Ltd SP / Sucocitrico Cutrle Ltd SP / Sucocitrico Cutrle Ltd SP / Tkd E Tkt Ltd SP / Teleperformnce Crm S.A. SP / Tenneco Automotive Brsil Ltd SP / Tenneco Automotive Brsil Ltd SP / Tenneco Automotive Brsil Ltd SP / Titn Serviços de Moto e Trnsportes Ltd SP / Tivit Terceirizco de Processos, Servicos e Tecnologi SP / TMS Trde Mrketing SP / Trnsmeridino Trnsportes Rodovirios Ltd SP / Trnsmeridino Trnsportes Rodovirios Ltd SP / Trnsporte e Turismo Bonini Ltd SP / Universidde Estdul de Cmpins SP / Universidde Estdul Pulist Julio de Mesquit Filho SP / Universo On Line S/A SP / Usin Brr Grnde de Lençois S A SP / Usin Brr Grnde de Lençois S A SP / Usin Brr Grnde de Lençois S A SP / Usin Brr Grnde de Lençois S A SP / Usin Brr Grnde de Lençois S A SP / Usin Brr Grnde de Lençois S A SP / Usin Brr Grnde de Lençois S A SP / Usin Brr Grnde de Lençois S A SP / Usin Brr Grnde de Lençois S A SP / Usin Brr Grnde de Lençois S A SP / Usins Siderurgics de Mins Geris S/A. Usimins SP / Usins Siderurgics de Mins Geris S/A. Usimins SP / Usins Siderurgics de Mins Geris S/A. Usimins SP / Usins Siderurgics de Mins Geris S/A. Usimins SP / Usins Siderurgics de Mins Geris S/A. Usimins SP / Usins Siderurgics de Mins Geris S/A. Usimins SP / Usins Siderurgics de Mins Geris S/A. Usimins SP / Usins Siderurgics de Mins Geris S/A. Usimins SP / Usins Siderurgics de Mins Geris S/A. Usimins SP / Usins Siderurgics de Mins Geris S/A. Usimins SP / Usins Siderurgics de Mins Geris S/A. Usimins SP / Vle Fertilizntes S.A. SP / Vizioli Telecon Ltd - Me SP / Volkswgen do Brsil Industri de Veiculos Automotores Ltd SP / Xvier Comercil Ltd SP / Xvier Comercil Ltd SP / Xvier Comercil Ltd SP / Xvier Comercil Ltd SP / Xvier Comercil Ltd SP / Xvier Comercil Ltd SP / Yzki do Brsil Ltd SP / Yzki do Brsil Ltd SP / Yzki do Brsil Ltd SP / Z H S Industri e Comercio Ltd SP / Zr Brsil Ltd SP / Zr Brsil Ltd SP FELIPE PÓVOA ARAÚJO SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO DESPACHOS DO SECRETÁRIO Em 3 de junho de 7 O Secretário de Relções do Trblho do Ministério do Trblho, no uso de sus tribuições legis, com respldo no rt. 27 d Portri 326/3 e n seguinte Not Técnic, resolve ARQUIVAR o processo do sindicto bixo relciondo: Processo /4-83 Entidde Sindicto ds Indústris, Metlúrgics, Mecânics e do Mteril Elétrico de Chpecó. CNPJ / Fundmento NT 965/7/CGRS/SRT/MTb Em 29 de junho de 7 O Secretário de Relções do Trblho do Ministério do Trblho, no uso de sus tribuições legis, com respldo no rt. 27 d Portri 326/3 e n seguinte Not Técnic, resolve ARQUIVAR o processo do sindicto bixo relciondo: Processo /4-93 Entidde SINSEMAR - Sindicto dos Servidores Públicos Municipis de Mrechl Cândido Rondon. CNPJ / Fundmento NT 969/7/CGRS/SRT/MTb O Secretário de Relções do Trblho do Ministério do Trblho, no uso de sus tribuições legis, com fundmento n Portri n.º 326/3, e n NOTA TÉCNICA N.º 963/7/CGRS/SRT/MTb, resolve ARQUIVAR o processo de pedido de lterção esttutári n.º /4- (SA09), CNPJ n.º /000-75, de interesse do Sindicto dos Funcionários e Servidores Públicos Municipis de Qutá, nos termos do rt. 27, inciso I, d Portri n.º 326/3. O Secretário de Relções do Trblho do Ministério do Trblho, no uso de sus tribuições legis, com respldo no rt. 5º d Portri 86/08 c/c o rt. 26 d Portri 326/3 e n seguinte Not Técnic, resolve INDEFERIR o processo do sindicto bixo relciondo: Processo / 4-39 Entidde Sindicto dos Empresários Individuis de Responsbilidde Limitd que Atum no Trnsporte Alterntivo e Complementr Coletivo Municipl de Pssgeiros com Itinerário Fixo de São Pulo - SIN- DETRANSP-SP CNPJ /000-5 Fundmento NT 967/7/CGRS/SRT/MTb O Secretário de Relções do Trblho do Ministério do Trblho, no uso de sus tribuições legis, com respldo no rt. 26 d Portri 326/3 e n seguinte Not Técnic, resolve INDEFERIR o processo do sindicto bixo relciondo: Processo /4-32 Entidde SINTIAOA - SINDICATO DOS TRABALHADO- RES NA INDUSTRIA DE ALIMENTOS DE ORI- GEM ANIMAL DE PONTES E LACERDA E RE- GIÃO CNPJ.705.5/ Fundmento NT 959/7/CGRS/SRT/MTb Em 3 de julho de 7 O Secretário de Relções do Trblho do Ministério do Trblho, no uso de sus tribuições legis, com respldo no rt. 26 d Portri 326/3 e n seguinte Not Técnic, resolve INDEFERIR o processo do sindicto bixo relciondo: Processo /4- Entidde Sindicto dos Trblhdores em Empress do Rmo Finnceiro no Estdo do Cer (SINTRAFI- CE). CNPJ / Fundmento NT 957/6/CGRS/SRT/MTb O Secretário de Relções do Trblho do Ministério do Trblho, no uso de sus tribuições legis, com respldo no rt. 5º d Portri 86/08 c/c com rt. 26 d Portri 326/3 e n seguinte Not Técnic, resolve INDEFERIR o processo do sindicto bixo relciondo: Processo Entidde CNPJ Fundmento /4-5 SINTRAF - Sindicto dos Trblhdores d Agricultur Fmilir de Condeub / NT 968/7/CGRS/SRT/MTb Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

140 40 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Processo /4-8 Entidde SIEDASP - Sindicto dos Instrutores, Exmindores, Diretores e Coordendores Gerl e de Ensino Autônomos de Trânsito do Estdo de São Pulo. CNPJ / Fundmento NT 960/7/CGRS/SRT/MTb Processo: Entidde: /4-4 (SC6444) SINATT - Sindicto Intermunicipl dos Agentes de Trânsito, Trnsporte e Trblhdores ds Empress de Mnutenção de Trânsito e Tráfego, nos Municípios de Itguí, Seropédic, Mngrtib, Angr dos Reis e Jperi CNPJ: /000-0 Fundmento: NOTA TÉCNICA 956/7/CGRS/SRT/MTb O Secretário de Relções do Trblho do Ministério do Trblho, no uso de sus tribuições legis, com respldo no rt. 26 d Portri 326/3 e n seguinte Not Técnic, resolve INDEFERIR o processo do sindicto bixo relciondo: Processo / 4-92 Entidde Sindicto dos Servidores Públicos Municipis de Bonfinópolis de Mins - MG e Região. CNPJ / Fundmento NT 963/7/CGRS/SRT/MTb O Secretário de Relções do Trblho do Ministério do Trblho, no uso de sus tribuições legis, considerndo o preenchimento dos requisitos pr publicção do pedido de registro de lterção esttutári, dá ciênci do requerido pel entidde bixo menciond, ficndo berto o przo de (trint) dis pr que os interessdos possm se mnifestr, nos termos d Portri 88/07 e d Portri 326/3. Processo /4-8 Entidde Sindicto dos Trblhdores ns Indústris Metlúrgics, Mecânics e de Mteril Elétrico de Bgé - RS. CNPJ / Abrngênci Intermunicipl Bse Territoril *Rio Grnde do Sul*: Aceguá, Bgé, Cndiot, Dom Pedrito, Hulh Negr, Lvrs Do Sul, Pedrs Alts, Pinheiro Mchdo e Snt'An Do Livrmento. Ctegori Profissionl Profissionl dos Trblhdores ns Indústris Metlúrgics, Mecânics e de Mteril Elétrico. Processo /4-96 Entidde Sindicto ds Indústris de Fição, Tecelgem e Mlhris d Região Nordeste do Rio Grnde do Sul - FITEMASUL. CNPJ / Abrngênci Intermunicipl. Bse Territoril *Rio Grnde do Sul*: Antônio Prdo, Bento Gonçlves, Bo Vist do Sul, Cnel, Crlos Brbos, Cxis do Sul, Cotiporã, Fgundes Vrel, Flores d Cunh, Gribldi, Grmdo, Monte Belo do Sul, Nov Pádu, Nov Petrópolis, Nov Prt, Nov Rom do Sul, Picd Cfé, Pinto Bndeir, Snt Terez, São Mrcos, Vernópolis e Vil Flores. Ctegori Econômic Ds Indústris de Fição e Tecelgem. Processo / 4 - Entidde Sindicto dos Trblhdores ns Indústris de Serrris, Crpintris, Tnoris, Mdeirs Compensds e Lminds, Aglomerdos e Chps de Fibrs de Mdeir, Mrceneiros, Indústris de Móveis de Mdeir, Móveis de Junco e Vime, Vssours, Cortindos e Estofdos, Escovs e Pincéis de Queds do Iguçu CNPJ / Abrngênci Intermunicipl Bse Territoril *Prná*: Espigão Alto do Iguçu, Queds do Iguçu e Sulin Ctegori Profissionl Ctegori profissionl dos trblhdores ds indústris de serrris, crpintris, tnoris, mdeirs compensds e lminds, glomerdos e chps de fibrs de mdeir, oficiis mrceneiros, móveis tubulres, móveis de mdeir, de junco e vime, de vssours, cortindos e estofos e de escovs e pincéis CARLOS CAVALCANTE DE LACERDA Em 27 de julho de 7 "O Secretário de Relções do Trblho - Substituto, no uso de sus tribuições legis, com fundmento n Portri 326/3 e n Not Técnic RES /7/CGRS/SRT/MTb, resolve DEFERIR o pedido de registro sindicl o Sindicto dos Condutores de Veículos de Emergênci do Estdo d Bhi - SINDCONVERB/BA, CNPJ.8.377/000-38, conforme o que const nos utos do Processo Administrtivo /4-94, pr representr ctegori profissionl dos dos condutores de veículos de emergênci contrtdos ou concursdos d rede públic municipl, com brngênci estdul e bse territoril no estdo d Bhi/BA, nos termos do Art. 25, inciso I, d Portri 326/3" Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Em 28 de julho de 7 O Secretário de Relções do Trblho, no uso de sus tribuições legis, com bse nos fundmentos expostos, bem como, nte o juízo de retrtção ess Secretri incumbido, sugiro com bse no Art. 6, prágrfo único, d Lei 9784/99 e n Not Técnic nº 970/7/CGRS/SRT/MTb: TORNAR SEM EFEITO NOTA TÉC- NICA Nº 224/7/AIP/SRT/MTb e Publicção no D.O.U, Diário Oficil d União, de 9 de junho de 7, seção, n.º 5, fls. 72, resturndo os efeitos do sttus " quo", do registro sindicl do SINDICATO DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVICOS E ESPECIALIZADAS EM BOMBEIRO CIVIL DO DISTRITO FE- DERAL - SEPEBC-DF - CNPJ: /000-50; RESTAURAR OS EFEITOS dos tos/negócios celebrdos entre o Sindicto dos Trblhdores Bombeiros Profissionl do Distrito Federl - SIND- BOMBEIROS/DF e o Sindicto ds Empress Prestdors de Serviços e Especilizds em Bombeiro Civil do Distrito Federl - SE- PECB-DF, em especil, convenção coletiv 6/6, com número de registro no MTE DF000037/6; RESTAURAR OS EFEITOS todos os tos/negócios prticds pelo SINDICATO DAS EMPRE- SAS PRESTADORAS DE SERVICOS E ESPECIALIZADAS EM BOMBEIRO CIVIL DO DISTRITO FEDERAL - SEPEBC-DF - CNPJ: /000-50; e NOTIFICAR, medinte publicção no DOU, o SINDICATO DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SER- VICOS E ESPECIALIZADAS EM BOMBEIRO CIVIL DO DIS- TRITO FEDERAL - SEPEBC-DF - CNPJ: / Em de julho de 7 O Secretário de Relções do Trblho do Ministério do Trblho, no uso de sus tribuições legis, com fundmento n Portri 326/3 e n Not Técnic 973/7/CGRS/SRT/MTb, resolve: NOTIFICAR o Sindicto dos Bres e Resturntes do Município de Goiâni - SINDIBARES, CNPJ /000-26, pr relizr Assembléi Gerl de Rtificção de Fundção de que trt o Art. 9 d Portri 326/3, visndo o prosseguimento d nálise do pedido de registro sindicl reltivo o Processo Administrtivo /5-7. Resslt-se que entidde terá o przo improrrogável de cento e vinte dis (sob pen de rquivmento dos utos, nos termos do Art. 27, inciso III) pr presentr documentção previst no Art. 9 c/c Art. 4 e 42 d portri suprcitd (informr nos editis de convocção rzão socil e o CNPJ de tods s entiddes tingids). Dest form, torn-se públic presente notificção à entidde requerente bem como à impugnnte (SINDHORBS - Sindicto de Hotéis, Resturntes, Bres e Similres de Goiâni, CNPJ /000-94, Crt Sindicl L099 P082 A984). O Secretário de Relções do Trblho - Substituto, no uso de sus tribuições legis, com fundmento n Portri 326/3 e n Not Técnic RES 97/7/CGRS/SRT/MTb, resolve DEFERIR o pedido de registro sindicl o Sindicto d Crreir de Apoio às Atividdes Policiis Civis do Distrito Federl - SINCAAP/DF, CNPJ /000-07, conforme o que const nos utos do Processo Administrtivo /4-, pr representr ctegori profissionl dos Servidores Concursdos d Crreir de Apoio às Atividdes Policiis Civis do Distrito Federl, com brngênci estdul e bse territoril no Distrito Federl/DF, nos termos do Art. 25, inciso I, d Portri 326/3" O Secretário de Relções do Trblho do Ministério do Trblho, no uso de sus tribuições legis, com fundmento n Portri 326/3 e n Not Técnic RES 972/7/CGRS/SRT/MTb, resolve DEFERIR o registro sindicl o Sindicto dos Empregdos do Comércio de Itjubá - SINECI, CNPJ /000-02, Processo /3-56, pr representr Ctegori Profissionl / os Empregdos no comércio tcdist de lgodão e outrs fibrs vegetis, Empregdos no comércio tcdist de crnes frescs e congelds, Empregdos no comércio tcdist de crvão vegetl e lenh, Empregdos no comércio tcdist de gêneros limentícios, Empregdos no comércio tcdist de tecido, vestuário e rmrinho, Empregdos no comércio tcdist de louçs e tints, Empregdos no comércio tcdist de mquinismos em gerl, Empregdos no comércio tcdist de mteriis de construção, Empregdos no comércio tcdist de mteril elétrico, Empregdos no comércio tcdist de produtos químicos pr indústri e lvour, Empregdos no comércio tcdist de drogs e medicmentos, Empregdos no comércio tcdist de scri, Empregdos no comércio tcdist de pedrs precioss, Empregdos no comércio tcdist de jóis e relógios, Empregdos no comércio tcdist de ppel e ppelão, Empregdos no comércio tcdist de álcool e bebids em gerl, Empregdos no comércio tcdist de couros e peles, Empregdos no comércio tcdist de fruts, Empregdos no comércio tcdist de rtigos snitários, Empregdos no comércio tcdist de vidro plno, cristis e espelhos, Empregdos no comércio tcdist de prelhos e mteriis óticos, fotográficos e cinemtográficos, Empregdos no comércio tcdist de suct de ferro, Empregdos no comércio tcdist exportdor, Empregdos no comércio exportdor de cfé, Empregdos no comércio tcdist de bijuteris, Empregdos no comércio lojist (estbelecimentos de tecido, vestuário, dorno e cessórios de objetos de rte, de louçs fins, de cirurgi, de móveis e congêneres), Empregdos no comércio vrejist de gêneros limentícios, Empregdos no comércio vrejist de mquinismos e tints (utensílios e ferrments), Empregdos no comércio vrejist de mteril médico, hospitlr científicos, Empregdos no comércio vrejist de clçdos, Empregdos no comércio vrejist de mteril elétrico e prelhos eletrodomésticos, Empregdos no comércio vrejist de peçs e cessórios pr veículos, Empregdos no comércio vrejist de crvão vegetl e lenh, Empregdos no comércio de vendedores mbulntes (trblhos utônomos), Empregdos no comércio vrejist dos feirntes, Empregdos no comércio vrejist de fruts, verdurs, flores e plnts, Empregdos no comércio vrejist de mteril óptico, fotográfico e cinemtográfico, Empregdos no comércio vrejist de livros, Empregdos no comércio vrejist de mteril de escritório e ppelri, Empregdos em empress de grgens, estcionmentos e limpez e conservção de veículos, Empregdos no comércio vrejist de crnes frescs, Empregdos de corretores de mercdoris, Empregdos de despchntes, Empregdos de leiloeiros, Empregdos de representntes comerciis, Empregdos de comissários e consigntários, Empregdos de gentes d propriedde industril, Empregdos de corretores de jóis e pedrs precioss, Empregdos de empress de rrendmento mercntil (Lesing) e, Empregdos de corretores de cfé, com brngênci Municipl e bse territoril no município de Itjubá, Estdo de Mins Geris, nos termos do rt. 25, inciso I, d Portri 326/3. Pr fins de notção no Cdstro Ncionl de Entiddes Sindicis - CNES, resolve: ANOTAR representção ds seguintes entiddes: A) SINPRAFAR- MA-MG - Sindicto dos Práticos de Frmáci e dos Empregdos no Comércio de Drogs, Medicmentos e Produtos Frmcêuticos do Estdo de Mins Geris, CNPJ /000-03, Processo /94-88; excluindo Ctegori dos Trblhdores no Comércio de Drogs, Medicmentos, Produtos Frmcêuticos e Práticos de Frmáci, com brngênci Municipl e bse territoril no município de Itjubá., Estdo de Mins Geris; B) Sindicto dos Empregdos no Comércio de Vginh e Região - MG, CNPJ /000-49, Processo /07-69; excluindo Ctegori Profissionl dos Empregdos no comércio tcdist e vrejist, com brngênci Municipl e bse territoril no município de Itjubá., Estdo de Mins Geris, nos termos do rt. d Portri 326/3. LEONARDO CABRAL DIAS Substituto Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

141 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Ministério dos Direitos Humnos SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL RESOLUÇÃO N o -, DE o - DE AGOSTO DE 7 Aprov o Regimento Interno d IV Conferênci Ncionl d Promoção d Iguldde Rcil. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PRO- MOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL, no uso d competênci conferid pelo rt. 3º, cput, do Decreto de 29 de novembro de 6 c/c rt. 3º, inciso I, líne '', do Decreto nº 4.885, de de novembro de 03, e tendo em vist deliberção relizd n 58º reunião ordinári colegid de 0 de gosto de 7, resolve: Art. Fic provdo o Regimento Interno d IV Conferênci Ncionl de Promoção d Iguldde Rcil, nos termos dos Anexos. Art. 2o Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. JUVENAL ARAÚJO JÚNIOR ANEXO I REGULAMENTO DA IV CONFERÊNCIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. A IV Conferênci Ncionl de Promoção d Iguldde Rcil - IV CONAPIR, convocd pelo Decreto de 29 de novembro de 6, tem por objetivos: I - promover o respeito, proteção e concretizção de todos os direitos humnos e liberddes fundmentis d populção frodescendente; II - fortlecer s ções relcionds o gozo de direitos e à igul prticipção dos frodescendentes em todos os spectos d sociedde brsileir; III - promover o mior conhecimento e respeito em relção o legdo, cultur e contribuições diversificds d populção frodescendente de povos e comuniddes trdicionis, conforme representção no CNPIR e no Decreto 6040 de 07 de fevereiro de 07; e IV - fortlecer o cumprimento dos trtdos e convenções interncionis dos quis o Brsil é signtário relciondos os direitos dos frodescendentes. CAPÍTULO II DO TEMA E DOS SUBTEMAS Art. 2º A IV CONAPIR terá como tem centrl: "O Brsil n décd dos frodescendentes: reconhecimento, justiç, desenvolvimento e iguldde de direitos" e os seguintes subtems: I - "Do reconhecimento dos frodescendentes", que bordrá os seguintes conteúdos:.direito à iguldde de oportuniddes e à não discriminção; b.educção em iguldde e conscientizção; c.prticipção e inclusão; II - "D grnti de justiç os frodescendentes", que bordrá os seguintes conteúdos:.cesso à justiç; b.prevenção e punição de tods s violções de direitos humnos que fetem populção frodescendente; c.sistem prisionl; III - "Do desenvolvimento dos frodescendentes", que bordrá os seguintes conteúdos:.direito o desenvolvimento e medids contr pobrez; b.educção; c.empreendedorismo, emprego e rend; d.súde; e.mordi; IV - "Discriminção múltipl ou grvd dos frodescendentes", que bordrá os seguintes conteúdos:.gênero, o que incluirá os direitos sexuis e reprodutivos e violênci obstétric; b.religiões trdicionis de mtriz fricn; e c.lésbics, gys, bissexuis, trvestis, trnsexuis e trnsgêneros - LGBT. Prágrfo único. O tem e os respectivos subtems deverão ser nortedos pelo Plno Plurinul 6-9 e Plno Ncionl de Promoção d Iguldde Rcil - PLANAPIR (Decreto nº 6.872, de 04 de junho de 09), sendo desenvolvidos de modo consolidr trnsverslidde ds polítics públics pr populção negr e de enfrentmento o rcismo. Art. 3º A IV CONAPIR deverá grntir prticipção mpl e democrátic de diversos segmentos d sociedde brsileir e seu reltório finl deverá refletir ess diversidde. Prágrfo único. As discussões do tem, dos subtems e dos documentos d IV CONAPIR deverão observr, lém ds dimensões étnico-rcil e de gênero, s dimensões gercionl, de orientção sexul e d segurnç públic. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO Art. 4º A IV CONAPIR e sus deliberções terão brngênci ncionl. Prágrfo único. A Comissão Orgnizdor Ncionl orientrá s comissões orgnizdors estduis e distritl grntir, o menos, um representção do segmento de Povos e Comuniddes Trdicionis - PCT's - conforme representção no CNPIR e no Decreto como delegdo d etp ncionl, desde que o mesmo estej presente n etp estdul. Art. 5º A IV CONAPIR será precedid de conferêncis estduis e distritl convocds pelos governos dos Estdos e do Distrito Federl. As etps livres, que têm cráter mobilizdor e propositivo e que podem ser promovidos nos mis vridos âmbitos d sociedde civil e do poder público, discutirão o temário e os documentos d IV CONAPIR 2º As conferêncis estduis e distritl poderão ser precedids de conferêncis municipis ou regionis, cujs contribuições serão considerds n etp estdul. 3º Os delegdos prticipntes d etp ncionl, qundo não forem ntos, serão eleitos n etp estdul e distritl Art. 6º A IV CONAPIR possuirá s seguintes etps, que serão relizds nos seguintes períodos: I - conferêncis livres, serem relizds té junho de 7; II - conferêncis municipis e intermunicipis, serem relizds té setembro de 7; III - conferêncis estduis e distritl, serem relizds té novembro de 7; e IV - conferênci ncionl, ser relizd de 27 de mio de 8. V - plenári do segmento quilombol, ser relizd té mrço de 8, onde serão eleitos 3% (três por cento) dos delegdos que prticiprão d conferênci ncionl; A não relizção d etp previst no inciso I em um ou mis uniddes d federção não constituirá impedimento à relizção d etp ncionl. 2º A observânci dos przos pr relizção ds conferêncis estduis e distritl é condição pr prticipção dos delegdos correspondentes n etp ncionl. 3º A composição ds comissões orgnizdors estduis e distritl deverá ssegurr representção do poder público e d sociedde civil. 4º As comissões orgnizdors deverão ssegurr s condições de cessibilidde pr pessos com deficiênci. 5º A IV CONAPIR será relizd em Brsíli, Distrito Federl, sob coordenção d Secretri Especil de Polítics de Promoção d Iguldde Rcil do Ministério dos Direitos Humnos e do Conselho Ncionl de Promoção d Iguldde Rcil. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO CAPITULO IV DA ORGANIZAÇÃO Art. 7º A IV CONAPIR será presidid pelo Secretário Especil de Polítics de Promoção d Iguldde Rcil do Ministério dos Direitos Humnos. Prágrfo único. As discussões no âmbito d IV CONAPIR poderão ser desenvolvids sob form de plestrs, pinéis, oficins, grupos de trblho e debtes em plenário. Art. 8º Pr orgnizção, implementção e desenvolvimento ds tividdes d IV CONAPIR, fic constituíd Comissão Orgnizdor Ncionl. Prágrfo único. Os governos estduis e distritl constituirão comissão orgnizdor em sus respectivs uniddes d federção, que será responsável pel orgnizção, implementção e desenvolvimento ds tividdes ds conferêncis estduis e distritl e pel interlocução com Comissão Orgnizdor Ncionl. Seção I D Comissão Orgnizdor Ncionl Art. 9º A Comissão Orgnizdor Ncionl será compost pelo chefe d Secretri Especil de Promoção d Iguldde Rcil por qurent e qutro membros, sendo vinte e dois representntes d sociedde civil membros do referido Conselho e vinte e dois integrntes membros governmentis. A Comissão Orgnizdor Ncionl d IV CONAPIR, por meio de seu Presidente, instituirá um Coordenção Executiv compost por seis membros, sendo três representntes d sociedde civil e três do governo, indicdos, respectivmente, pelo Conselho Ncionl de Promoção d Iguldde Rcil e pel Secretri Especil de Polítics de Promoção d Iguldde Rcil do Ministério dos Direitos Humnos 2º Serão constituíds s seguintes subcomissões: I - Subcomissão de Metodologi, Tems, Subtems e Reltori; II - Subcomissão de Comunicção; III - Subcomissão de Logístic; e IV - Subcomissão de Articulção e de Mobilizção. 3º A Coordenção Executiv e s subcomissões serão composts de mneir pritári, sendo obrigtóri presenç d Secretri Especil de Polítics de Promoção d Iguldde Rcil do Ministério dos Direitos Humnos em cd um dests. 4º A Comissão Orgnizdor Ncionl convidrá servidores d Secretri Gerl d Presidênci d Repúblic e dos Ministérios que compõem o Conselho Ncionl de Promoção d Iguldde Rcil pr integrrem s subcomissões 5º Cd subcomissão deverá ter um coordendor responsável pelo compnhmento ds tividdes e interlocução com coordenção executiv. Seção II Ds Atribuições d Comissão Orgnizdor Ncionl e ds Subcomissões Art.. À Comissão Orgnizdor Ncionl d IV CO- NAPIR, compete: I - orgnizr, compnhr, vlir e publicizr relizção d IV CONAPIR; II - indicr os integrntes ds subcomissões, podendo mplir composição dests, sempre que houver necessidde; IV - definir metodologi d elborção dos documentos de discussão, bem como do reltório finl d IV CONAPIR; V - definir o formto ds tividdes d IV CONAPIR, bem como o critério pr prticipção dos conviddos, expositores ncionis e interncionis dos tems serem discutidos; VI - provr orgnizção d logístic necessári à relizção d IV CONAPIR; VII - precir, provr e publicizr o reltório finl d IV CONAPIR; e VIII - vlir prestção de conts d IV CONAPIR ntes de submetê-l à precição finl d Secretri Especil de Polítics de Promoção d Iguldde Rcil do Ministério dos Direitos Humnos. Art.. Compete à Coordenção Executiv: I - ssessorr Comissão Orgnizdor Ncionl e grntir implementção ds inicitivs necessáris à execução ds decisões tomds no âmbito dess Comissão, bem como ds subcomissões; II - rticulr dinâmic de trblho entre Comissão Orgnizdor Ncionl e Secretri Especil Ncionl de Polítics de Promoção d Iguldde Rcil do Ministério dos Direitos Humnos; III - propor e orgnizr s puts ds reuniões d Comissão Orgnizdor Ncionl; IV - compnhr s reuniões ordináris e extrordináris d Comissão Orgnizdor Ncionl e qundo solicitd, tmbém ds subcomissões; V - orgnizr e mnter os rquivos referentes IV CO- NAPIR; VI - obter, junto os expositores, os textos de sus presentções pr fins de rquivo e divulgção; VII - solicitr poio de pessol os órgãos d Secretri Especil de Polítics de Promoção d Iguldde Rcil do Ministério dos Direitos Humnos e de Ministérios integrntes do Conselho Ncionl de Promoção d Iguldde Rcil em cráter temporário ou permnente; VIII - providencir impressão e divulgção do Regimento Interno d IV CONAPIR; IX - elborr e divulgr o Regulmento d IV CONAPIR; X - rticulr-se, especilmente, com Subcomissão de Comunicção, visndo à elborção de um plno gerl de comunicção socil d IV CONAPIR; XI - monitorr o ndmento ds etps estduis e distritl d IV CONAPIR, por meio ds sus comissões orgnizdors, requerendo, especilmente, o encminhmento de seus reltórios finis; XII - elborr prestção de conts d IV CONAPIR; XIII - dr publicidde e trnsprênci às deliberções ocorrids durnte s reuniões reltivs IV CONAPIR; e Art. 2. À Subcomissão de Metodologi, Tems, Subtems e Reltori compete: I - propor e elborr textos de subsídio às discussões ds conferêncis estduis e distritl; II - orgnizr os termos de referênci do tem centrl e subtems, visndo subsidir presentção dos expositores n IV CONAPIR; III - sugerir expositores pr cd mes temátic; IV - elborr os roteiros dos subtems pr os grupos de trblho e elborr o roteiro pr presentção dos respectivos reltórios; V - propor metodologi pr consolidção dos reltórios dos grupos de trblho; VI - coordenr consolidção dos reltórios dos grupos de trblho; e VII - elborr, orgnizr e compnhr publicção do reltório finl d IV CONAPIR, junto à Subcomissão de Comunicção. Art. 3. À Subcomissão de Comunicção compete: I - definir instrumentos e mecnismos de divulgção d IV CONAPIR; II - promover divulgção do Regimento Interno d IV CONAPIR; III - orientr s tividdes de comunicção socil d IV CONAPIR; IV - promover o registro e cobertur pelos meios de comunicção ns etps estduis, distritl e ncionl d IV CONAPIR, visndo divulgção e memóri d Conferênci; e V - encminhr e compnhr publicção do reltório finl d IV CONAPIR, ser orgnizdo pel Subcomissão de Metodologi. Art. 4. À Subcomissão de Logístic compete: I - propor, compnhr e ssegurr infrestrutur necessári à relizção d IV CONAPIR, envolvendo orgnizção, uso e dministrção do espço, instlção de equipmentos de udiovisul, de reprogrfi, de comunicção, hospedgem, trnsporte e limentção dos prticipntes, cessibilidde, primeiros socorros e outrs; e II - vlir, juntmente com Comissão Orgnizdor Ncionl, com Coordenção Executiv e com o Conselho Ncionl de Promoção d Iguldde Rcil, prestção de conts de todos os recursos destindos à relizção d IV CONAPIR. Art. 5. À Subcomissão de Articulção e Mobilizção compete: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

142 42 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 I - estimulr orgnizção e compnhr relizção ds conferêncis estduis e distritl, como etps necessáris grntir prticipção n etp ncionl; e II - monitorr elborção e o encminhmento dos reltórios ds conferêncis estduis e distritl à Comissão Orgnizdor Ncionl d IV C, nos przos estipuldos. Seção III D Elborção e Encminhmento dos Reltórios Art. 6. Os reltórios ds conferêncis estduis e distritl deverão ser elbordos prtir do tem e dos subtems d IV CO- NAPIR, levndo em considerção s contribuições ds conferêncis municipis e estduis. Prágrfo único. Pr compor o reltório finl d IV CO- NAPIR, os reltórios ds conferêncis livres,relizds té junho de 7, serão ceitos té o di novembro de 7, e deverão ser envidos pr o endereço eletrônico 4conpir@mdh.gov.br e em formto impresso, lém de um cópi em CD, por correspondênci registrd ou SEDEX, pr IV CONAPIR - Setor Comercil Sul - B, Qudr 9, Lote C - Edifício Prque Cidde Corporte, Torre A, º ndr sl 03B Art. 7. As comissões orgnizdors ds conferêncis estduis e distritl devem consolidr os respectivos reltórios serem encminhdos à Comissão Orgnizdor Ncionl, té de jneiro de 8, contendo pens proposts e recomendções de cráter ncionl com o objetivo de subsidir s proposts d IV CONAPIR. Os reltórios ds conferêncis estduis e distritl devem obedecer roteiro previmente definido pel Comissão Orgnizdor Ncionl, presentdos em versão resumid de, no máximo, dez luds, e encminhdos à Comissão Orgnizdor Ncionl pr o endereço eletrônico 4conpir@mdh.gov.br, em rquivo bruto, contendo tods s proposts provds, té o di de jneiro de 8. 2 Os respectivos mteriis deverão, tmbém, ser envidos em formto impresso, lém de um cópi em CD, por correspondênci registrd ou SEDEX, pr IV CONAPIR - Secretri Especil de Polítics de Promoção d Iguldde Rcil do Ministério dos Direitos Humnos, Setor Comercil Sul - B, Qudr 9, Lote C - Edifício Prque Cidde Corporte, Torre A, º ndr sl 03B 3 Deverão constr nos reltórios finis ds conferêncis estduis e distritl s resoluções de segmentos dos povos e ds comuniddes trdicionis, se proposts com provção de, no mínimo, cinquent por cento mis um dos prticipntes d plenári finl. Art. 8. O reltório finl d IV CONAPIR será resultnte ds proposts presentds ns conferêncis livres, estduis e distritl, provds em plenário. CAPITULO V DA PARTICIPAÇÃO Art. 9. A IV CONAPIR terá prticipção de delegdos, conviddos e observdores Art.. A IV CONAPIR terá prticipção de 944 delegdos (s), com seguinte composição: I - qurent e qutro delegdos(s) ntos, membros titulres do Conselho Ncionl de Promoção d Iguldde Rcil e, n usênci do titulr, o seu respectivo suplente; II -900 delegdos, entre representntes d sociedde civil e do governo, escolhidos(s) entre os prticipntes ns conferêncis estduis e distritl, de cordo com divisão estipuld no nexo deste Regimento Interno. III - As delegções estduis e distritl serão composts por um mínimo de delegdos e por um número máximo estbelecido pel Subcomissão de Metodologi, respeitd representção proporcionl d populção negr por unidde d federção Art.. As delegções escolhids ns conferêncis estduis e distritl deverão ser constituíds de form propicir prticipção dos diversos segmentos d sociedde civil, devendo ser considerdos critérios de gênero - com proporção de 50% de mulheres e % LGBT-, gerção - com proporção de % de jovens, e efetiv representção dos povos e ds comuniddes trdicionis de mtriz fricn, cignos, judeus, árbes, quilombols e indígens, bem como de órgãos públicos voltdos à promoção d iguldde rcil e à defes de direitos. Prágrfo único - As comissões orgnizdors estduis e distritl devem grntir cots pr representção dos segmentos de Povos e Comuniddes Trdicionis - conforme ssento no CNPIR e referênci no Decreto 6040/07 - como delegdos d etp ncionl, sob orientção d Comissão Orgnizdor Ncionl de cordo com Anexo deste Regimento Interno Art. 22. As inscrições de delegdos n IV CONAPIR deverão ser encminhds pels comissões orgnizdors ds conferêncis estduis e distritl, vi endereço eletrônico e postl, à Comissão Orgnizdor Ncionl, té de jneiro de 8. Cd conferênci estdul ou distritl, juntmente com escolh dos delegdos(s), deverá eleger trint por cento do totl d delegção pr o preenchimento d suplênci. 2º D list de delegdos(s) e de suplentes escolhidos ns conferêncis estduis e distritl, deverá constr respectiv identificção dos prticipntes, conforme formulário elbordo pel Subcomissão de Metodologi. 3º Os suplentes substituirão os delegdos, n usênci destes, obedecendo à ordem d listgem de suplentes presentd n form do, respeitndo-se proporcionlidde entre delegdos representntes d sociedde civil e de órgãos públicos. 4º Pr efetivção d suplênci, deverá ser presentd crt de substituição ssind pelo() responsável pel comissão orgnizdor estdul ou pelo() delegdo() impossibilitdo() de comprecer à IV CONAPIR Conferênci Ncionl de Promoção d Iguldde Rcil, té o encerrmento do credencimento de delegdos(s). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código º As lists de delegdos deverão especificr s pessos com deficiênci e com necessiddes especiis, por motivo de doenç - especilmente doenç flciforme - e por necessidde específic, fim de que sejm providencids condições dequds pr su prticipção n IV CONAPIR. Art. 23. Serão convidds pr IV CONAPIR, pel Comissão Orgnizdor Ncionl, utoriddes, personliddes e representntes de entiddes ncionis e interncionis, de notório sber relciondos à put em destque, que poderão compor s mess, pinéis de debtes d Conferênci. Prágrfo único. Será permitid mpl prticipção de observdores ns plenáris d IV CONAPIR, que não terão direito fl nem voto ns deliberções d Conferênci, e deverão rcr integrlmente com eventuis custos de su prticipção. ANEXO II QUANTITATIVO DE DELEGADOS POR ESTADO CAPITULO VI DOS RECURSOS FINANCEIROS Art. 24. As despess com orgnizção, trsldo locl, hospedgem e limentção de delegdos (s) e conviddos d etp ncionl d IV CONAPIR correrão por cont d Secretri Especil Ncionl de Polítics de Promoção d Iguldde Rcil do Ministério dos Direitos Humnos. Prágrfo único. As despess ds conferêncis estduis e distritl bem como o deslocmento ds delegções pr IV CO- NAPIR correrão por cont dos respectivos Estdos e do Distrito Federl. CAPITULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 25. Os csos omissos neste Regimento serão resolvidos pel Comissão Orgnizdor Ncionl d IV CONAPIR. Ddos de referênci Delegdos por estdo Brsil e UFs Populção Gerl Populção Negr % Pop Totl de Delegdos Orgnizções Sociedde Civil (70%) Órgãos Públicos estduis (%) Órgãos públicos municipis (%) Brsil % Rondôni % Acre % Amzons % Rorim % Prá % Ampá % To c n t i n s % Mrnhão % Piuí % Cerá % Rio Grnde do Norte % Príb % Pernmbuco % Algos % S e rg i p e % Bhi % Mins Geris % Espírito Snto % Rio de Jneiro % São Pulo % Prná % Snt Ctrin % Rio Grnde do Sul % Mto Grosso do Sul % Mto Grosso % Goiás % Distrito Federl % Delegdos Plenári Quilombol 27 Delegdos CNPIR 44 TO TA L 944 Ministério dos Trnsportes, Portos e Avição Civil. AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DAS UNIDADES REGIONAIS GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DE PORTOS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS DESPACHO DO GERENTE Em 2 de gosto de 7 N o - - Processo nº /5-73. Fisclizd: Administrção ds Hidrovis d Amzôni Ocidentl AHIMOC/DNIT, CNPJ nº / Objeto e Fundmento Legl: por conhecer do Recurso interposto, um vez que tempestivo, pr no mérito dr-lhe prcil provimento, convertendo s penliddes de mult pr dvertênci, pelo cometimento ds infrções prevists no rt. 32, incisos XVII e XXI d norm provd pel Resolução nº 3.274/4-AN- TA Q. NEIRIMAR GOMES DE BRITO UNIDADE REGIONAL DE BELÉM DESPACHOS DA CHEFE Em de mrço de 7 N o Processo nº /6-50. Penlizd: Newton W. Slomão - ME, CNPJ nº / Objeto e Fundmento Legl: plicr penlidde de mult pecuniári no vlor de R$ 432,00; pelo cometimento d infrção dispost no inciso XIX do Artigo e rquivr por insubsistênci infrção dispost no inciso IX do Artigo, mbos d Resolução n 92/07-ANTAQ. Em de bril de 7 N o - - Processo nº /6-0. Penlizd: Admir Ferreir d Silv - ME, CNPJ nº / Objeto e Fundmento Legl: plicr penlidde de mult pecuniári no vlor totl de R$ 363,00; pelo cometimento ds infrções disposts nos incisos VIII e IX do Artigo d Resolução n 92/07-ANTAQ. ANA PAULA FAJARDO ALVES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES SUPERINTENDÊNCIA DE EXPLORAÇÃO DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA PORTARIA N o - 72, DE o - DE AGOSTO DE 7 O Superintendente de Explorção d Infrestrutur Rodoviári, d Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres - ANTT - Substituto, no uso de sus tribuições e em conformidde com Deliberção n.º 57/, de 2 de mio de, resolve: Autorizr implntção de cesso n fix de domínio d Rodovi BR-040/RJ, no km 7+800m, Pist Sentido Juiz de For, no Município de Três Rios/RJ, de interesse d União Norte Fluminense Engenhri e Comércio LTDA. - Processo nº /7-40. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. O inteiro teor d Portri cim encontr-se disponível no sítio d ANTT n rede mundil de computdores - Endereço h t t p : / / w w w. n t t. g o v. b r / i n d e x. p h p / c o n t e n t / v i e w / / L e g i s l c o. h t m l. LUCIANO ESTEVE FERREIRA DE ASSIS Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

143 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS PORTARIA N o - 93, DE 4 DE JULHO DE 7 O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA E SER- VIÇOS DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT, no uso de sus tribuições e em conformidde com o disposto n Resolução ANTT nº 4./3 e lterções e com o que const dos utos do Processo ANTT nº /6-, resolve: Art. Estbelecer o escopo d Solução Integrd de Betim/MG, Prioridde 3 do Anexo I d Resolução nº 4./3 e lterções, por meio d determinção do rol de (vinte e um) intervenções no município de Betim, no estdo de Mins Geris, observdo o objeto indicdo pelo Ministério dos Trnsportes e definido ness Resolução pr o empreendimento reltivo àquel Prioridde. As obrs de intervenção no município de Betim/MG, que constituem Solução Integrd, s quis deverão ser relizds sob responsbilidde d Concessionári Ferrovi Centro Atlântic S.A. - FCA, como form de ressrcimento em rzão d degrdção d superestrutur e d infrestrutur d vi férre dos trechos ntieconômicos, nos termos d Resolução n 4./3, correspondem : (um) solução de sinlizção Tipo A, 3 (três) soluções de sinlizção Tipo B, 5 (cinco) soluções de sinlizção Tipo C, 5 (cinco) vedções, 7 (sete) trnsposições (Tipo D), lém de implntção de 7 (sete) pssgens em nível de pedestres - PNP, conforme Anexo I. 2º No cso de se identificr, durnte elborção do projeto, lterntiv mis viável pr lgum ds soluções de intervenção estbelecids, fic fcultd à Concessionári, no momento d presentção do projeto, expor s justifictivs técnics que mprem escolh dotd, s quis serão precids por est Agênci que se mnifestrá respeito. Art. 2º Determinr à Concessionári que submet os projetos à precição d ANTT visndo à utorizção e definição de seus orçmentos, bem como à implntção ds intervenções considerndo o przo de //8 pr conclusão d Solução Integrd de Betim/MG, conforme estbelecido n Deliberção nº 284/5. Art. 3º Est portri entr em vigor n dt de su publicção. ALEXANDRE PORTO MENDES DE SOUZA ANEXO I Item Referênci Tipo de Solução Vi n ó p o l i s TIPO D 2 Bodocó TIPO B 3 Trem ds Onze TIPO B 4 Condomínio Ve d ç ã o 5 km Ve d ç ã o 6 Cemitério TIPO D Ve d ç ã o 8 Decmão TIPO B 9 Snt Edwiges TIPO C CEABE TIPO C Governdor Vldres TIPO C 2 Defes Civil TIPO D 3 Chácr Ve d ç ã o 4 Tr i n g u l o TIPO C 5 Sesi TIPO A 6 Sesi 2 ( Portri Clube) Ve d ç ã o 7 Css Bhi TIPO D 8 Alteros TIPO D 9 PTB TIPO D Imbiruçu TIPO D Cigno TIPO C - PNP 7 PNP Legend: TIPO A: Sinlizção horizontl e verticl pssiv TIPO B: Sinlizção do Tipo A, crescid por elementos luminosos e sonoros de cionmento utomático TIPO C: Sinlizção do Tipo A e B, crescid de cncel de cionmento utomático TIPO D: Trnsposição em desnível PNP: Pssgem em nível pr pedestres PORTARIA N o -, DE 25 DE JULHO DE 7 O Superintendente de Infrestrutur e Serviços de Trnsporte Ferroviário de Crgs d Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres - ANTT, no uso de sus tribuições, com bse no inciso VI, do rt., d Deliberção ANTT n 58/, lterd pel Deliberção nº 78/6 e, no que const no Processo nº /4-89, resolve: Art. Autorizr o ressrcimento o erário, por prte d MRS Logístic S.A. - MRS, referente (três mil, novecentos e novent e sete) bens móveis rrenddos, designdos como Equipmentos de Pequeno Porte (EPP), constntes do Anexo II do Contrto de Arrendmento nº 072/96 (Mlh Sudeste); Prágrfo Único - A relção dos bens objeto dest portri encontr-se disponibilizd no sitio eletrônico d ANTT: h t t p :// w w w. n t t. g o v. b r /. Art. 2º Autorizr desincorporção dos tivos menciondos no Art. dest Portri, do Anexo II do Contrto de Arrendmento nº 072/96 (Mlh Sudeste), condiciond o pgmento do ressrcimento do vlor cbível à União, conforme estbelecido pelo Deprtmento Ncionl de Infrestrutur de Trnsportes - DNIT. Prágrfo Único - A desincorporção somente se efetivrá medinte celebrção do respectivo Termo Aditivo o Contrto de Arrendmento nº 072/96, entre o DNIT e MRS, sob interveniênci d ANTT. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ALEXANDRE PORTO MENDES DE SOUZA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM PERNAMBUCO RETIFICAÇÃO N Portri nº 097, de 9/06/7, publicd no DOU nº 7, de /06/7 e retificd no DOU nº 62, de /07/7, seção, págin 62, onde se lê, "chuvs ocorrids n região d Mt Sul Pernmbucn". Lei-se: "chuvs ocorrids no Estdo de Pernmbuco".. Ministério Público d União MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO PARÁ PORTARIA N o - 4, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O SECRETÁRIO ESTADUAL DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO PARÁ, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 4, VIII, do Regimento Interno do Ministério Público Federl, e Considerndo s informções e os ftos contidos nos utos do Processo Administrtivo nº /7-35, em especil, o Precer d Assessori Jurídic, resolve: Art. - Aplicr à Empres QUADRA ENGENHARIA LT- DA. penlidde dministrtiv de ADVERTÊNCIA, com fundmento no rt. 87, I, d Lei n 8.666/93 e n Cláusul Décim Oitv, item 8.. c/c os itens e 8.4.., do Contrto n 24/5; Art. 2º - Notificr empres dos tos determindos bem como intimá-l pr, no przo de cinco dis úteis, exercer fculdde previst no rt. 9, I, f, d Lei nº 8.666/93; Art. 3º - Est Portri entr em vigor n dt d su ssintur; RAIMUNDO HÉLIO NASCIMENTO FILHO MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR PROCURADORIA-GERAL DA JUSTIÇA MILITAR CONSELHO SUPERIOR ATA DA 40ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM DE JULHO DE 7 Aos dis do mês de julho de 7, às h22, n Sl de Reuniões do Conselho Superior do Ministério Público Militr, sob presidênci do Dr. Jime de Cssio Mirnd, Procurdor-Gerl de Justiç Militr, presentes os Conselheiros Crlos Frederico de Oliveir Pereir, Edmr Jorge de Almeid, Mrcelo Weitzel Rbello de Souz, José Grci de Freits Junior, Hermini Celi Rymundo, Mri de Nzré Guimrães de Mores e Cluro Roberto de Bortolli. Ausentes, justificdmente, os Conselheiros Mário Sérgio Mrques Sores, Roberto Coutinho, Alexndre Concesi, Arilm Cunh d Silv, Anete Vsconcelos de Borborem e Giovnni Rttcso. Primeir Prte - Expediente: Aprovção d At d 24ª Sessão Ordinári: Aprovd. Comunicções d Presidênci: O Sr. Presidente cumprimentou todos e pssou trtr: ) Esclreceu necessidde de relizção de sessão extrordinári, ind no mês de julho, visndo o encminhmento d propost orçmentári do Ministério Público Militr - exercício de 8 - à Procurdori-Gerl d Repúblic; 2) Lembrou os Conselheiros sobre o fechmento do resturnte d Procurdori-Gerl de Justiç Militr, prtir de 3 de julho de 7, pr relizção de reform, com previsão de durção de 50 dis; 3) Informou sobre o encerrmento ds tividdes do posto de tendimento do Bnco do Brsil, loclizdo nest PGJM, prtir de 9 de julho de 7. Comunicções dos Conselheiros: Não houve. Segund Prte - Ordem do Di: ) Propost Orçmentári do Ministério Público Militr pr o exercício de 8. Termo de Deliberção: "O CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR, observndo o disposto no rtigo 24, XVII e XVIII, d Lei Complementr nº 75, de de mio de 993, por unnimidde de votos, deliberou pel provção d Propost Orçmentári do Ministério Público Militr pr o exercício de 8." 2) Processo nº 296/CSMPM - Requerimento do Dr. Mx Brito Repsold, Promotor de Justiç Militr, solicitndo o fstmento ds funções pr elborção de dissertção de mestrdo. Conselheir-Reltor: Dr. Hermini Celi Rymundo. Termo de Deliberção: "O CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR, no uso d competênci previst no rt., inciso X, d Lei Complementr nº 75, de de mio de 993, e o estbelecido n Resolução nº 59/CSMPM, de 22/6/09, lterd pel Resolução nº 82/CSMPM, de /2/5, e o contido no Processo nº 296/CSMPM, à unnimidde, opinou fvorvelmente pelo fstmento do Dr. MAX BRITO REPSOLD, Promotor de Justiç Militr, pelo período de três meses, contr do mês de julho de 7, pr elborção de dissertção de mestrdo pel Universidde Ctólic de Brsíli." 3) Processo nº 298/CSMPM - Requerimento do Dr. Mrcos José Pinto, Promotor de Justiç Militr, solicitndo o fstmento ds funções pr conclusão de tese de doutordo em Direito Constitucionl. Conselheiro-Reltor: Dr. Mrcelo Weitzel Rbello de Souz. Termo de Deliberção: "O CON- SELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR, no uso d competênci previst no rt., inciso X, d Lei Complementr nº 75, de de mio de 993, e o estbelecido n Resolução nº 59/CSMPM, de 22/6/09, lterd pel Resolução nº 82/CSMPM, de /2/5, e o contido no Processo nº 298/CSMPM, à unnimidde, opinou fvorvelmente pelo fstmento do Dr. MARCOS JOSÉ PINTO, Promotor de Justiç Militr, pelo período de três meses - de setembro de novembro de 7 - pr conclusão de tese de doutordo em Direito Constitucionl pel Pontifíci Universidde Ctólic de São Pulo." Não hvendo ssuntos serem deliberdos, o Sr. Presidente grdeceu prticipção dos Conselheiros e encerrou sessão às h55. JAIME DE CASSIO MIRANDA Presidente do Conselho GABRIELA DANTAS TREZI DE ARAUJO Secretári MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS 6ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO E SOCIAL PORTARIA N o - 5, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O Promotor de Justiç do Distrito Federl e Territórios em exercício n 6ª PRODEP, no uso de sus tribuições legis conferids pel Lei Complementr nº 75/93, resolve: Insturr o Inquérito Civil Público, registrdo no Sisproweb sob nº /7-, que tem como interessdos: SECRE- TARIA DE ESTADO DE CULTURA DO DISTRITO FEDERAL - SEC/DF e EMPRESA INSTITUTO TERCEIRO SETOR, pr purr suposts irregulriddes n contrtção firmd pel SEC/DF com Empres Instituto Terceiro Setor - ITS, no âmbito do processo nº /6.. MARCELO DA SILVA BARENCO Tribunl de Conts d União PLENÁRIO ATA N o - 26, DE 2 DE JULHO DE 7 (Sessão Ordinári do Plenário) Presidênci: Ministros Rimundo Crreiro Representnte do Ministério Público: Procurdor-Gerl, em exercício, Pulo Sores Bugrin Secretário ds Sessões: AUFC Mrcio André Sntos de Albuquerque Subsecretári do Plenário, em substituição: AUFC Dniel Durte do Nscimento Às 4 hors e 34 minutos, Presidênci declrou bert sessão ordinári do Plenário, com presenç dos Ministros Benjmin Zymler, Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo; dos Ministros-Substitutos Mrcos Bemquerer Cost, (convocdo pr substituir o Ministro Bruno Dnts), André Luís de Crvlho (convocdo pr substituir o Ministro Wlton Alencr Rodrigues) e Weder de Oliveir, bem como do Procurdor-Gerl em exercício Pulo Sores Bugrin. Ausentes, em missão oficil, o Ministro Bruno Dnts, e, em féris, o Ministro Wlton Alencr Rodrigues e o Ministro-Substituto Augusto Shermn Cvlcnti. HOMOLOGAÇÃO DE ATA O Tribunl Pleno homologou At 25, referente à sessão ordinári relizd em 5 de julho (Regimento Interno, rtigo ). PUBLICAÇÃO DA ATA NA INTERNET Os nexos dest t, de cordo com Resolução 84/05, estão publicdos n págin do Tribunl de Conts d União n internet ( SORTEIO ELETRÔNICO DE RELATOR DE PROCES- SOS De cordo com o prágrfo único do rtigo 28 do Regimento Interno e nos termos d Portri d Presidênci 9/, entre os dis 6 e 2 de julho, foi relizdo sorteio eletrônico dos seguintes processos: Processo: /7-6 Interessdo: Não há Motivo do sorteio: Assunto for de LUJ Tipo do sorteio: Sorteio de Reltor de Processos - Plenário Reltor sortedo: Ministro WALTON ALENCAR RODRI- GUES Processo: /7-9 Interessdo: Não há Motivo do sorteio: Conflito de Competênci Tipo do sorteio: Sorteio por Conflito de Competênci Reltor sortedo: Ministro AUGUSTO NARDES Processo: /7- Interessdo: Não há Motivo do sorteio: Conflito de Competênci Tipo do sorteio: Sorteio por Conflito de Competênci Reltor sortedo: Ministro AROLDO CEDRAZ Processo: /4-4 Interessdo: Fundo Ncionl de Assistênci Socil Motivo do sorteio: Impedimento - Art. e 5, inciso II do R.I. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

144 44 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Tipo do sorteio: Sorteio de Reltor de Processos - 2. Câmr Reltor sortedo: Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Processo: /5-5 Interessdo: Construtor Norberto Odebrecht S.A./PPI - Projeto De Plnts Industriis Ltd,/Toyo do Brsil - Consultori e Construções Industriis Ltd. e outros Motivo do sorteio: Impedimento - Art. e 5, inciso II do R.I. Tipo do sorteio: Sorteio de Reltor de Processos - Plenário Reltor sortedo: Ministro AROLDO CEDRAZ Processo: /7-9 Interessdo: Não há Motivo do sorteio: Resolução - TCU nº 280/6, rtigos 8º, 42 e 43 Tipo do sorteio: Sorteio de Reltor de Processos de Obrs Reltor sortedo: Ministro-substituto AUGUSTO SHER- MAN Processo: /7- Interessdo: Não há Motivo do sorteio: Processo Administrtivo - Art. 9 d Res. 75/05 Tipo do sorteio: Sorteio de Reltor de Processos - Atos Normtivos Reltor sortedo: Ministro AROLDO CEDRAZ Processo: 08.8/7-2 Interessdo: Congresso Ncionl (vinculdor) Motivo do sorteio: Conflito de Competênci Tipo do sorteio: Sorteio por Conflito de Competênci Reltor sortedo: Ministro ANA ARRAES Processo: /4-4 Interessdo: Fundo Ncionl de Assistênci Socil Motivo do sorteio: Recurso de Reconsiderção (Acórdão) Tipo do sorteio: Sorteio de Reltor de Processos - 2. Câmr Reltor sortedo: Ministro AROLDO CEDRAZ Processo: /6-6 Interessdo: Congresso Ncionl (vinculdor) Motivo do sorteio: Consolidção do FiscObrs - Art. d Resolução-TCU nº 280/6 Tipo do sorteio: Consolidção do FiscObrs Reltor sortedo: Ministro VITAL DO RÊGO Processo: /7-7 Interessdo: Procurdori d Repúblic/MA - MPF/MPU Motivo do sorteio: Resolução - TCU nº 280/6, rtigos 8º, 42 e 43 Tipo do sorteio: Sorteio de Reltor de Processos de Obrs Reltor sortedo: Ministro-substituto MARCOS BEMQUE- RER Recurso: /03-/R002 Recorrente: Jons Btist de Oliveir Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Recurso: /08-8/R00 Recorrente: Dermio Antonio Filippi Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: AROLDO CEDRAZ Recurso: /09-0/R004 Recorrente: Wgner de Brros Cmpos Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: BRUNO DANTAS Recurso: /09-0/R005 Recorrente: Pulo Roberto de Albuquerque Grci Coelho Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: BRUNO DANTAS Recurso: /09-0/R006 Recorrente: Jose Crlos Ctivo Gedeo/Edurdo Trcísio Brito Trgino Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: BRUNO DANTAS Recurso: /09-0/R007 Recorrente: Especifrm Comércio de Medicmentos e Produtos Hospitlres Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: BRUNO DANTAS Recurso: /09-0/R008 Recorrente: Unicom Produtos Hospitlres Ltd Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: BRUNO DANTAS Recurso: 0.234/-4/R00 Recorrente: Mrceli Noves Dmscen Bezerr Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: BENJAMIN ZYMLER Recurso: 0.829/-7/R00 Recorrente: Cláudio Guilherme Brnco D Mott Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: VITAL DO RÊGO Recurso: /2-9/R00 Recorrente: Márci Regin Gouvei Ribeiro Vituzzo Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: AROLDO CEDRAZ Recurso: /2-9/R002 Recorrente: Zild Aprecid Grci de Souz Xvier Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: AROLDO CEDRAZ Recurso: /2-/R00 Recorrente: Frncisco Lucino Lim Brsileiro Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: AUGUSTO NARDES Recurso: /2-/R002 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Recorrente: Otávio Alfredo Flcão de Oliveir Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: AUGUSTO NARDES Recurso: /2-/R003 Recorrente: Jose Roberto Lopes Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: AUGUSTO NARDES Recurso: /2-/R004 Recorrente: Fernndo Antonio Burity Pereir Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: AUGUSTO NARDES Recurso: /3-8/R00 Recorrente: Lucs Roch Furtdo - Subprocurdor-Gerl Motivo do sorteio: Recurso de revisão Reltor sortedo: AROLDO CEDRAZ Recurso: 024.6/3-0/R00 Recorrente: Alex José Btist Motivo do sorteio: Recurso de revisão Reltor sortedo: BRUNO DANTAS Recurso: /4-/R00 Recorrente: Rimundo d Silv Prente Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: AUGUSTO NARDES Recurso: /4-6/R00 Recorrente: Rúbi Abs d Cruz/Themis Assessori Jurídic e Estudos de Gênero Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: ANA ARRAES Recurso: 0.579/4-5/R00 Recorrente: Mrcilene Sles d Cost Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: WALTON ALENCAR RODRIGUES Recurso: 09.45/4-8/R00 Recorrente: Crlos Alberto de Jesus/Thigo Pucci Flgetno/Bnco do Brsil S.A. Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Recurso: /4-7/R00 Recorrente: Gilmr Alves Assunção Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: AROLDO CEDRAZ Recurso: 0.576/5-4/R002 Recorrente: Moris Arditti Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: VITAL DO RÊGO Recurso: 06.99/5-0/R006 Recorrente: Construtor Queiroz Glvão S/A Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: WALTON ALENCAR RODRIGUES Recurso: 08.62/5-0/R00 Recorrente: Frncisco Andrde Crreiro Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: ANA ARRAES Recurso: 0.24/5-/R00 Recorrente: Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Motivo do sorteio: Recurso de reconsiderção Reltor sortedo: AROLDO CEDRAZ Recurso: /6-3/R00 Recorrente: Mri Terez Crvlho Brnco Nufel Motivo do sorteio: Pedido de reexme Reltor sortedo: JOSÉ MÚCIO MONTEIRO QUESTÃO DE ORDEM (v. inteiro teor no Anexo I dest At) D Presidênci: Propost de designção do Ministro Benjmin Zymler como reltor do TC /-6, que trt de levntmento referente os relcionmentos existentes entre Eletrobrás e Itipu Bincionl, tendo em vist que o Ministro já foi sortedo reltor do TC /6-5, que trt d crição d Comissão Bincionl de Conts pr fisclizção conjunt dos tos de gestão de Itipu Bincionl, e que os dois processos trtm de mtéris conexs. O Ministro-Substituto André Luís de Crvlho usou d plvr pr discutir mtéri. Aprovd. COMUNICAÇÕES (v. inteiro teor no Anexo I dest At) D Presidênci: Aprecição pelo Plenário de pedido de cessão excepcionl dos servidores Alexndre Brreto de Souz e Murício Oscr Bndeir Mi pr exercerem, respectivmente, os crgos de Presidente e Conselheiro do Conselho Administrtivo de Defes Econômic. A Presidênci solicitou mnifestção d Conjur e d Segedm, que constm do nexo I dest t. O Ministro Vitl do Rêgo sugeriu que cessão sej retrotiv dt d posse. O Ministro José Múcio Monteiro usou d plvr pr discutir mtéri. O Ministro-Substituto André Luís de Crvlho posicionou-se contr cessão dos servidores, nos termos de mnifestção constnte do nexo I dest At. A cessão foi provd. Designção dos Ministros Benjmin Zymler e Augusto Nrdes, do Ministro-Substituto Weder de Oliveir e do Subprocurdor- Gerl Pulo Sores Bugrin pr comporem o Grupo de Trblho crido prtir de comunicção do Ministro Augusto Nrdes provd ness mesm sessão, com o objetivo de vibilizr os cordos de leniênci. A Presidênci informou que iri providencir, ind hoje, os convites o Ministério d Trnsprênci e d Controldori-Gerl d União, à Advocci Gerl d União, o Ministério Público Federl e o Conselho Administrtivo de Defes Econômic pr tmbém prticiprem do Comitê, conforme visos constntes do nexo I dest At. Disponibilizção de publicção que registr s tividdes d Secretri-Gerl de Controle Externo no primeiro semestre d gestão do biênio 7-8. Do Ministro Benjmin Zymler: Propost de reflexão qunto à possibilidde de utilizção de critérios mtemáticos pr dosimetri de pens de inidoneidde de empress. Os Ministros Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz e Vitl do Rêgo usrm d plvr pr discutir mtéri. O Ministro-Substituto André Luís de Crvlho presentou mnifestção escrit sobre o ssunto, constnte do nexo I dest At. Do Ministro Augusto Nrdes: Propost, lid n sessão nterior, de que Presidênci do TCU rticule, no âmbito d Rede de Controle d Gestão Públic, formção de Grupo de Trblho que estude formção e o funcionmento de Comitê composto pelo Ministério Público Federl, Ministério d Trnsprênci e Controldori-Gerl d União, Tribunl de Conts d União, Advocci-Gerl d União e Conselho Administrtivo de Defes Econômic, objetivndo vibilizção de cordos de leniênci firmdos no âmbito d União. A Presidênci e os Ministros Benjmin Zymler e José Múcio Monteiro usrm d plvr pr discutir mtéri. O Ministro-Substituto André Luís de Crvlho presentou sugestões, nos termos de mnifestção constnte do nexo I dest At. Aprovd. Do Ministro José Múcio Monteiro: Abertur de przo pr presentção de emends e sugestões projeto de resolução que dispõe sobre lterção d Resolução-TCU nº 54/02, qunto às restrições de cesso às funções de confinç ns uniddes não envolvids em tividdes privtivs de controle externo. Por sugestão do Presidente Rimundo Crreiro, o przo inicil fixdo pelo reltor, que er de 5 dis, foi reduzido, de modo que o di 7/7/7 foi escolhido como dt finl, com previsão de precição d mtéri já n próxim sessão plenári. Aprovd. Do Ministro Vitl do Rêgo: Expedição de lert o Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão e o Ministério d Fzend cerc do risco de não tingimento d met fiscl, considerndo os elevdos montntes de previsão de receits de concessões concentrds no último bimestre, sujeito o cumprimento de diverss etps que poderão não ser relizds no exercício de 7, e o tempo exíguo pr doção de medids lterntivs de compensção vi limitção d execução orçmentári e finnceir ou elevção de outrs receits. Homengem o Subprocurdor-Gerl Pulo Sores Bugrin pelo período de dois mndtos de tução como Procurdor-Gerl do Ministério Público junto o TCU. Os Ministros Benjmin Zymler, Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Mucio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo e os Ministros-Substitutos Mrcos Bemquerer Cost, André Luís de Crvlho e Weder Oliveir usrm d plvr pr prestr homengens. A Presidênci prbenizou o Subprocurdor- Gerl em seu nome e no nome dos usentes à sessão, Ministro Wlton Alencr Rodrigues, Bruno Dnts e Ministro-Substituto Augusto Shermn Cvlcnti. Do Subprocurdor-Gerl Pulo Sores Bugrin: Agrdecimento às homengens prestds pelos membros do Colegido. MEDIDAS CAUTELARES CONCEDIDAS (v. inteiro teor no Anexo II dest At) O Plenário referendou, nos termos do disposto no do rt. 276 do Regimento Interno deste Tribunl, concessão ds medids cutelres exrds nos processos: TC-07.95/7-8, pelo Ministro Benjmin Zymler, pr que o Município de São Brz do Piuí/PI suspend Tomd de Preços 28/7, destindo à contrtção de obrs de melhoris snitáris; TC /7-0, pelo Ministro Augusto Nrdes, pr que o Ministério d Integrção Ncionl suspend Concorrênci 00/7, destind à contrtção de empres prestdor de serviços de comunicção corportiv; e TC-005.4/7-6, pelo Ministro Aroldo Cedrz, pr que Amzons Distribuidor de Energi S.A. suspend o Pregão Eletrônico 089/6, destindo à contrtção de serviços de cmpo em redes de distribuição elétric n áre urbn e rurl dos municípios do interior de Mnus/AM. MEDIDA CAUTELAR REVOGADA (v. inteiro teor no Anexo II dest At) O Plenário referendou, nos termos do disposto no do rt. 276 do Regimento Interno deste Tribunl, revogção d medid cutelr exrd nos utos do processo TC-06.99/5-0, pelo reltor, Ministro Vitl do Rêgo, destind não conceder efeito suspensivo os subitens 9..2, 9..3 e 9.4. do Acórdão 483/7-TCU- Plenário, tcdos por pedidos de reexme. PROCESSOS APRECIADOS POR RELAÇÃO O Tribunl Pleno provou, por relção, os córdãos de nºs PROCESSOS EXCLUÍDOS DE PAUTA Form excluídos de put, nos termos do rtigo 42 do Regimento Interno, os seguintes processos: TC /6-4 e TC /4-7, cujo reltor é o Ministro Augusto Nrdes; TC /4-0 e TC /3-, cujo reltor é o Ministro Aroldo Cedrz; TC /2-6, cujo reltor é o Ministro José Múcio Monteiro; TC /2-6, cuj reltor é Ministr An Arres; TC /2-2, cujo reltor é o Ministro Vitl do Rêgo; e TC-024.8/5-3, cujo reltor é o Ministro-Substituto André Luís de Crvlho, pedido do revisor (rt.9), Ministro-Substituto Weder de Oliveir. PEDIDO DE VISTA Com bse no rtigo 2 do Regimento Interno, foi did discussão do processo TC /6-, de reltori do Ministro Benjmin Zymler, que trt do compnhmento de contrtções públics operds nos sistems Sisg e Comprsnet, em função de pedido de vist formuldo pelo Ministro Aroldo Cedrz. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

145 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Com bse no rtigo 2 do Regimento Interno, foi did discussão do processo TC /5-2, de reltori do Ministro- Substituto Mrcos Bemquerer Cost, que trt de uditori referente o Trtdo Brsil-Ucrâni pr cooperção no uso do veículo lnçdor Cyclone-4, em função de pedido de vist formuldo pelo Ministro Aroldo Cedrz. Com bse no rtigo 9 do Regimento Interno, foi suspens votção do processo TC-036.0/2-7, que trt de representção cerc de irregulriddes em concorrênci relizd pelo Governo do Distrito Federl pr construção de brrgens n Bci do Rio Preto, cujo reltor é o Ministro-Substituto André Luís de Crvlho, em função de pedido de vist formuldo pelo Ministro-Substituto Mrcos Bemquerer Cost. Já votou o reltor. Com bse no rtigo 9 do Regimento Interno, foi suspens votção do processo TC-035.8/6-6, que trt de solicitção do Congresso Ncionl pr fisclizção dos recursos destindos à Linh 4 do Metrô do Rio de Jneiro, concedidos por meio de operções de crédito junto o BNDES, cujo reltor é o Ministro-Substituto Weder de Oliveir, em função de pedido de vist formuldo pelo Ministro- Substituto André Luís de Crvlho. Já votou o reltor. PROSSEGUIMENTO DE VOTAÇÃO Nos termos do 3º do rt. 9 do Regimento Interno, deuse prosseguimento à votção do processo TC /08-7 (At nº 3/7), que trt d concessão de pensão civil temporári beneficiários hbilitdos n condição de menor sob gurd pelo Tribunl Regionl do Trblho d 2ª Região, cujo reltor é o Ministro- Substituto André Luís de Crvlho e revisor, o Ministro-Substituto Weder de Oliveir. Acórdão 468. ATO NORMATIVO APROVADO (v. inteiro teor no Anexo III dest At) TC /7-0 - Reltor Augusto Nrdes - Acórdão 475. RESOLUÇÃO TCU Nº "Alter Resolução-TCU nº 60, de 2 de bril de 03, que dispõe sobre o Grnde-Colr do Mérito do Tribunl de Conts d União." PROCESSOS APRECIADOS DE FORMA UNITÁRIA Por meio de precição unitári, o Plenário exminou os processos listdos seguir e provou os seguintes córdãos: MINISTRO-SUBSTITUTO ANDRÉ LUÍS DE CARVA- LHO TC / Acórdão 468 MINISTRO BENJAMIN ZYMLER TC-0.638/6-4 - Acórdão 469 Os Ministros Aroldo Cedrz e Vitl do Rêgo usrm d plvr pr discutir mtéri. TC /7-0 - Acórdão 470 TC-07.3/7-3 - Acórdão 47 TC /3-8 - Acórdão 472 MINISTRO AUGUSTO NARDES TC-02.8/7-4 - Acórdão 473 TC-06.25/7-2 - Acórdão 474 TC /7-0 - Acórdão 475 Nos termos do rt. 28, XI, do Regimento Interno, foi computdo o voto do Presidente Rimundo Crreiro, que usou d plvr pr grdecer celeridde com que o reltor submeteu o tem o Plenário. MINISTRO AROLDO CEDRAZ TC /7-8 - Acórdão 476 TC-0.602/2-0 - Acórdão 477 TC-0.99/-0 - Acórdão 478 MINISTRO JOSÉ MÚCIO MONTEIRO TC /7- - Acórdão 479 TC /05- - Acórdão 480 TC-026./4-9 - Acórdão 48 Em tendimento o disposto no do rt. 270 do Regimento Interno, o Tribunl deliberou primeirmente sobre grvidde d infrção, pr, então, plicr snção de inbilitção pr o exercício de crgo em comissão ou função de confinç no âmbito d Administrção Públic. A propost do reltor foi provd por unnimidde. MINISTRA ANA ARRAES TC / Acórdão 482 TC-0.5/3-3 - Acórdão 483 TC /3-6 - Acórdão 484 TC /6-4 - Acórdão 485 TC /-0 - Acórdão 486 TC /2-2 - Acórdão 487 MINISTRO VITAL DO RÊGO TC /6-0 - Acórdão 488 TC /6-3 - Acórdão 489 TC- 04.9/4-0 - Acórdão 490 Em tendimento o disposto no do rt. 270 do Regimento Interno, o Tribunl deliberou primeirmente sobre grvidde d infrção, pr, então, plicr snção de inbilitção pr o exercício de crgo em comissão ou função de confinç no âmbito d Administrção Públic. A propost do reltor foi provd por unnimidde. TC /6-5 - Acórdão 49 TC /4-0 - Acórdão 492 MINISTRO-SUBSTITUTO MARCOS BEMQUERER COS- TA TC /2-2 - Acórdão 493 TC-033.0/6-8 - Acórdão 494 MINISTRO-SUBSTITUTO ANDRÉ LUÍS DE CARVA- LHO, em substituição o MINISTRO WALTON ALENCAR RO- DRIGUES TC /7-2 - Acórdão 495 TC /5-3 - Acórdão 496 TC / Acórdão 497 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código MINISTRO-SUBSTITUTO ANDRÉ LUÍS DE CARVA- LHO TC /6-8 - Acórdão 498 Em tendimento o disposto no do rt. 270 do Regimento Interno, o Tribunl deliberou primeirmente sobre grvidde d infrção, pr, então, plicr snção de inbilitção pr o exercício de crgo em comissão ou função de confinç no âmbito d Administrção Públic. A propost do reltor foi provd por unnimidde. TC /7- - Acórdão 499 TC- 05.6/6-5 - Acórdão 500 ACÓRDÃOS PROFERIDOS Os córdãos de nºs , precidos por relção, estão trnscritos seguir. D mesm form, seguem trnscritos os córdãos de nºs , precidos de form unitári, que constm tmbém do Anexo IV dest At, juntmente com os reltórios e votos em que se fundmentrm. RELAÇÃO Nº 22/7 - Plenário Reltor - Ministro BENJAMIN ZYMLER ACÓRDÃO Nº 448/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, ACORDAM, por unnimidde, com fundmento no rt. 43, inciso V, líne "d", do Regimento Interno do Tribunl de Conts d União, e no rt. 54 d Resolução TCU 64/03 c/c o enuncido 45 d Súmul de Jurisprudênci predominnte do Tribunl, em utorizr Secretri de Controle Externo competente postilr o Acórdão 2.580/6-Plenário, pr fins de correção de inextidão mteril, de cordo com os preceres emitidos nos utos, nos termos seguir: ) No subitem 3.2. (Responsáveis): onde se lê: "Rumos Engenhri Ambientl Ltd. (CNPJ /000-90) lei-se: "Rumos Engenhri Ambientl Ltd. (CNPJ /000-90) " (...). TC /06-7 (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL).. Responsáveis: Mri Berndeth Nogueir dos Sntos ( ); Rumos Engenhri Ambientl Ltd. ( /000-90).2. Recorrente: Newton Arouc ( ).3. Órgão/Entidde: Prefeitur Municipl de Grjú - MA.4. Reltor: Ministro Benjmin Zymler.5. Representnte do Ministério Público: Subprocurdor- Gerl Cristin Mchdo d Cost e Silv.6. Reltor d deliberção recorrid: Ministro-Substituto Augusto Shermn Cvlcnti.7. Uniddes Técnics: Secretri de Recursos (Serur); Secretri de Controle Externo no Estdo do Mrnhão (Secex-MA)..8. Representção legl: Edurdo de Arújo Cvlcnti (8.392/OAB-PB) e outros, representndo Rumos Engenhri Ambientl Ltd..9. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. ACÓRDÃO Nº 449/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, ACORDAM, por unnimidde, com fundmento no rt., inciso II, d Lei 8.443/92, c/c os rts. 43, inciso III, 69, inciso I, 24 e 242, do Regimento Interno, de cordo com os preceres emitidos nos utos, em considerr em implementção os subitens 9.3.8, 9.4. e 9.6. do 402/09-Plenário, em considerr tendidos os subitens e 9.3 do Acórdão.499/5-Plenário, em encminhr cópi d presente deliberção e d instrução d unidde técnic à Secretri Especil de Súde Indígen e o Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão e em rquivr o presente processo de compnhmento, nos termos do cput do rt. 242 do Regimento Interno do TCU c/c o item do Anexo Único d Portri-Segecex nº 27/6 (Mnul de Acompnhmento do TCU). TC /6-6 (ACOMPANHAMENTO).. Responsáveis: Rodrigo Sérgio Grci Rodrigues (CPF ); Antonio Crlos Figueiredo Nrdi (CPF ); e Esteves Pedro Colngo Júnior (CPF )..2. Entiddes: Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão; Secretri Especil de Súde Indígen e Secretri Executiv do Ministério d Súde.3. Reltor: Ministro Benjmin Zymler.4. Representnte do Ministério Público: não tuou.5. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo de Mto Grosso (SECEX-MT)..6. Representção legl: não há..7. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. ACÓRDÃO Nº 450/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário ACORDAM por unnimidde, com fundmento nos rts. 43, inciso V, líne "e", de cordo com os preceres emitidos nos utos, em: TC /7-0 (MONITORAMENTO).. Órgão/Entidde: Superintendênci do Ptrimônio d União no Estdo de Pernmbuco.2. Reltor: Ministro Benjmin Zymler.3. Representnte do Ministério Público: não tuou.4. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo de Pernmbuco (SECEX-PE)..5. Representção legl: não há..6. Determinções/Recomendções/Orientções:.6.. deferir o pedido formuldo pel Superintendênci do Ptrimônio d União no Estdo de Pernmbuco pr que poss encminhr té 8/7/7 s informções solicitds medinte o subitem.7.3. do Acórdão 3.0/6-Plenário;.6.2. dr ciênci o requerente do teor deste córdão. ACÓRDÃO Nº 45/7 - TCU - Plenário Considerndo que, por meio do subitem.7 do Acórdão 2.4/3, reiterdo pelo subitem 9.3 do Acórdão 2.9/6, o Plenário dest Corte determinou o município de Snt Ros de Lim/SE que providencisse devolução de vlores existentes n cont que movimentou os recursos d Portri GM/MS 3.685/, incluindo os rendimentos finnceiros, o Fundo Ncionl de Súde, comprovndo o Tribunl, no przo de trint dis, o cumprimento d determinção; Considerndo que restou configurdo nos utos que o responsável não comprovou doção de qulquer providênci no sentido de tender o comndo do Tribunl (peç 60); Considerndo que, em rzão do descumprimento d referid deliberção, est Corte de Conts, o precir processo de monitormento, exrou o Acórdão 368/7-Plenário, por meio do qul determinou o Fundo Ncionl de Súde doção ds providêncis cbíveis em relção o débito do município Snt Ros de Lim/SE; Considerndo, ind, que notificção cerc d deliberção recorrid ocorreu em /3/7 e que o presente recurso foi interposto em 3/5/7, trnscorrendo mis quinze dis; Considerndo que, de cordo com o rt. 32, prágrfo único, d Lei 8.443/992, não se conhecerá de recurso interposto for do przo, slvo em rzão d superveniênci de ftos novos, Considerndo que o recorrente não present ftos novos, ms pens limit-se rediscutir os fundmentos d decisão recorrid; Considerndo mnifestção d Serur (peçs 72 74) no sentido de não conhecer do presente recurso; Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão Plenári, ACORDAM, por unnimidde, nte o colhimento pelo reltor dos preceres constntes dos utos e com fundmento no rt. 48 d Lei 8.443/992 c/c os rts. 43, inciso IV, líne "b", 285 e 286 do Regimento Interno do Tribunl de Conts d União, qunto o processo seguir relciondo, em não conhecer do presente pedido de reexme por restr intempestivo e não presentr ftos novos, dndo-se ciênci dess decisão o interessdo. TC /6-0 (PEDIDO DE REEXAME EM MONI- TO R A M E N TO ).. Responsável: Vldir Bispo dos Sntos ( ).2. Recorrente: Diretori-executiv do Fundo Ncionl de Súde ( / ).3. Órgão/Entidde: Prefeitur Municipl de Snt Ros de Lim - SE.4. Reltor: Ministro Benjmin Zymler.5. Representnte do Ministério Público: não tuou.6. Reltor d deliberção recorrid: Ministro José Múcio Monteiro.7. Uniddes Técnics: Secretri de Recursos (SERUR); Secretri de Controle Externo no Estdo de Sergipe (SECEX-SE)..8. Representção legl: não há..9. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. ACÓRDÃO Nº 452/7 - TCU - Plenário Os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, ACORDAM, por unnimidde, com fundmento no rt. 27 d Lei 8.443/992, c/c o rt. 8 do Regimento Interno/TCU, em expedir quitção o Sr. Gustvo Henrique Lim de Crvlho ( ), nte o recolhimento integrl d mult que lhe foi imputd pelo subitem 9.2 do Acórdão 5/-Plenário, e em dr ciênci dest deliberção o responsável, de cordo com os preceres emitidos nos utos. TC /06- (REPRESENTAÇÃO).. Apensos: /07-0 (SOLICITAÇÃO).2. Responsáveis: Gustvo Henrique Lim de Crvlho ( ); Ulisses Bezerr Filho ( ) e outros..3. Interessdos: Antônio Fernndo Brros e Silv de Souz ( ); Consórcio Construbse-Cidde-Pulitec. ( /000-46).4. Órgão/Entidde: Governo do Estdo do Rio Grnde do Norte.5. Reltor: Ministro Benjmin Zymler.6. Representnte do Ministério Público: Subprocurdor-Gerl Lucs Roch Furtdo.7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo do Rio Grnde do Norte (Secex-RN)..8. Representção legl: Antônio Glucius de Moris (5.7/OAB-DF) e outros, representndo Consórcio Construbse- Cidde-Pulitec e Queiroz Glvão S.A; Wilson Rmlho Cvlcnti Neto (6973/OAB-RN) e outros, representndo Ulisses Bezerr Filho..9. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. RELAÇÃO Nº 22/7 - Plenário Reltor - Ministro AUGUSTO NARDES ACÓRDÃO Nº 453/7 - TCU - Plenário Considerndo que o recurso de revisão, conforme esttuído no rt. 35, incisos I, II e III, d Lei nº 8.443/992, deve ser funddo em erro de cálculo; flsidde ou insuficiênci de documentos em que se tenh fundmentdo o córdão recorrido; e n superveniênci de documentos novos com eficáci sobre prov produzid; Considerndo, dess mneir, que o presente recurso não está funddo em nenhum ds hipóteses descrits no dispositivo suprcitdo; Considerndo que s rguições de nulidde, novmente precids nest etp processul, não merecem prosperr; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

146 46 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Considerndo que não houve prescrição d pretensão punitiv deste Tribunl. Considerndo os preceres uniformes d unidde técnic e do Ministério Público junto o TCU pugnndo pelo não-conhecimento do presente recurso; Os Ministros do Tribunl de Conts d União, qunto o processo seguir relciondo, ACORDAM, por unnimidde, com fundmento no rt. 35 d Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, c/c o rt. 288, do Regimento Interno do TCU, de cordo com os preceres uniformes emitidos nos utos, em não conhecer do recurso de revisão e determinr o seu rquivmento, pós comunicção às entiddes/órgãos interessdos, à Procurdori d Repúblic no Estdo do Amzons, o Tribunl de Conts do Estdo do Amzons, os interessdos e o recorrente do teor dest deliberção. TC /2-8 (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL).. Responsáveis: Construtor Almeid Ltd ( /000-60); Mri Gorette Negreiros Gomes ( ); Ângelus Cruz Figueir ( ).2. Recorrente: Ângelus Cruz Figueir ( ).3. Órgão/Entidde: Prefeitur Municipl de Mncpuru - AM.4. Reltor: Ministro Augusto Nrdes.5. Representnte do Ministério Público: Subprocurdor- Gerl Cristin Mchdo d Cost e Silv.6. Reltor d deliberco recorrid: Ministro-Substituto Augusto Shermn Cvlcnti.7. Uniddes Técnics: Secretri de Recursos (SERUR); Secretri de Controle Externo no Estdo do Amzons (SECEX- AM)..8. Representção legl: Emnuelle d Silv Queiroz (9024/OAB-AM) e outros, representndo Construtor Almeid Ltd; Antônio ds Chgs Ferreir Btist (4.77/OAB-AM) e outros, representndo Ângelus Cruz Figueir e Mri Gorette Negreiros Gomes; Jones Rmos dos Sntos (6333/OAB-AM), representndo Afrânio Pereir Júnior..9. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. RELAÇÃO Nº 4/7 - Plenário Reltor - Ministro AROLDO CEDRAZ ACÓRDÃO Nº 454/7 - TCU - Plenário Trtm os utos de recurso de reconsiderção interposto por Emnuel Leite Borges, contr os termos do Acórdão.637/6 - TCU - Plenário, que julgou irregulres s conts do recorrente, condenou-o em débito solidrimente com outros responsáveis, e plicou-lhe mult. considerndo que, de cordo com o exme de dmissibilidde efetudo pel Secretri de Recursos, o recorrente ingressou com o pedido em nálise for do przo previsto no rt. 33, in fine, d Lei 8.443/92, e não presentou fto novo cpz de suplntr intempestividde verificd, pr que poss ser dmitido nos termos do rt. 285, 2º, do Regimento Interno; considerndo os preceres uniformes d Serur e do Ministério Público junto o TCU, pelo não conhecimento do recurso pels rzões cim exposts; ACORDAM os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, com fundmento nos rts. 32, prágrfo único; e 33 d Lei 8.443/92; c/c os rts. 43, inciso IV, líne "b" e 3º; e 285, 2º, do Regimento Interno, em não conhecer do recurso de reconsiderção interposto por Emnuel Leite Borges (R009, peç 244), por ser intempestivo e por não presentr ftos novos, dndo ciênci dest deliberção o interessdo. TC-000.6/2-8 (RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO EM TCE).. Apensos: /05-4 (RELATÓRIO DE MONITO- R A M E N TO ).2. Responsáveis: Cmter Construções e Empreendimentos S.A. ( /000-76); Emnuel Leite Borges ( ); José Ribmr d Cruz Oliveir ( ); Júlio Augusto Mirnd Filho ( ); Luís Munhoz Prosel Junior ( ); Muro Ernesto Cmpos Lim ( ); Rogério Arújo de Mirnd Lobo ( )..3. Recorrente: Emnuel Leite Borges ( ).4. Órgão/Entidde: Deprtmento Ncionl de Infrestrutur de Trnsportes; Superintendênci Regionl do Dnit Nos Estdos de Rondôni e Acre - DNIT/MT..5. Reltor: Ministro Aroldo Cedrz.6. Representnte do Ministério Público: Procurdor Júlio Mrcelo de Oliveir.7. Reltor d deliberco recorrid: Ministro Benjmin Zymler.8. Uniddes Técnics: Secretri de Recursos (SERUR); Secretri de Controle Externo no Estdo de Rondôni (SECEX- RO)..9. Representção legl: Wshington Ferreir Mendonç (946/OAB-RO) e outros, representndo José Ribmr d Cruz Oliveir; Richrd Cmpnri (2889/OAB-RO) e outros, representndo Emnuel Leite Borges; Gustvo Felipe Cost (5.657/OAB-MG) e outros, representndo Luis Munhoz Prosel Junior; Luiz Crlos Brg de Figueiredo (60/OAB-DF) e outros, representndo Júlio Augusto Mirnd Filho; Felipe Furtdo Moris (42.387/OAB-RJ) e outros, representndo Muro Ernesto Cmpos Lim; Mri Betriz Picrelli Gonçlves Johonsom Di Slvo e outros, representndo Cmter Construções e Empreendimentos S/A... Determinções/Recomendções/Orientções: não há. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ACÓRDÃO Nº 455/7 - TCU - Plenário Trt-se de peç intituld "recurso de reconsiderção", presentd pel empres Simpress Comércio, Locção e Serviços Ltd. (R002, peçs 32 e 34) contr os termos do Acórdão /6 - TCU - Plenário, que, o conhecer d representção dinte relciond, determinou o Instituto do Ptrimônio Histórico e Artístico Ncionl - Iphn, que não prorrogsse o Contrto 5/6 firmdo com empres Simpress Comércio, Locção e Serviços S/A, bem como não permitisse desões à t decorrente do Pregão Eletrônico pr Registro de Preços 3/5, tendo em vist s improprieddes verificds. considerndo que recorrente, empres Simpress Comércio, Locção e Serviços Ltd., vencedor do pregão trtdo nos utos, insurge-se contr impossibilidde de renovção do Contrto 05/6 firmdo com o Iphn, requerendo sej reconhecid como prte interessd nos utos e modificção d deliberção menciond; considerndo, entretnto, que nos csos em que existir somente expecttiv de direito, não há ofens o devido processo legl, não há cercemento de defes e tmpouco prejuízo o contrditório, se este Tribunl não oferecer oportunidde de ingresso e mnifestção do contrtdo nos utos, como já decidido pelo STF no Mnddo de Segurnç DF. considerndo, por fim, o precer d Secretri de Recursos pelo não conhecimento do recurso por flt de interesse recursl, visto que deliberção não tingiu qulquer direito subjetivo d empres. Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão de Plenário, ACORDAM, por unnimidde, com fundmento nos rts. 32, 33 e 48 d Lei 8.443/92; c/c os rts. 43, inciso IV, líne "b" e 3º; 285 e 286, do Regimento Interno do TCU, em não conhecer do pedido de reexme seguir relciondo, em rzão d usênci de interesse recursl, e em comunicr o recorrente e à unidde jurisdiciond cerc do teor dest deliberção. TC /6-8 (PEDIDO DE REEXAME EM REPRE- S E N TA Ç Ã O ).. Recorrente: Simpress Comércio, Locção e Serviços Ltd ( /000-07)..2. Entidde: Instituto do Ptrimônio Histórico e Artístico Ncionl - Iphn..3. Reltor: Ministro Aroldo Cedrz..4. Representnte do Ministério Público: não tuou..5. Reltor d deliberção recorrid: Ministro-Substituto Mrcos Bemquerer Cost..6. Uniddes Técnics: Secretri de Recursos (SERUR); Secretri de Controle Externo de Aquisições Logístics (Selog)..7. Representção legl: André Puppin Mcedo (4/OAB-DF) e outros, representndo Simpress Comércio, Locção e Serviços Ltd; Gevldo Lopes Silv (69.560/OAB-RJ), representndo Vicm Comércio e Equipmentos Pr Escritório Ltd - Epp..8. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. RELAÇÃO Nº 33/7 - Plenário Reltor - Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO ACÓRDÃO Nº 456/7 - TCU - Plenário TC /-5 RECURSO DE REVISÃO (em Tomd de Conts Especil).. Apenso: TC /05-4 (Auditori) 2. Recorrente: Frns Germin Corneel Preyn (CPF: ), Diretor Técnico-Administrtivo 3. Unidde: Associção Plnts do Nordeste (APNE) 4. Reltor: Ministro José Múcio Monteiro 5. Reltor d deliberção recorrid: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho 6. Representnte do Ministério Público: Subprocurdor-Gerl Cristin Mchdo d Cost e Silv 7. Uniddes Técnics: Serur e Secex/PE 8. Advogdos constituídos nos utos: Arcênio Rodrigues d Silv (OAB/SP 83.0), Aírton Roch Nobreg (OAB/DF 5.369) e outros 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos, gor em fse de recurso de revisão, ms originrimente de tomd de conts especil, insturd por forç do Acórdão 9/ - Plenário pr purr irregulriddes identificds pelo Tribunl em convênios firmdos pelo CNPq e pelo MCTI com Associção Plnts do Nordeste (APNE) pr execução de projetos de pesquis em biodiversidde (Convênios 6.064/0l, /04 e.05.00/04). Considerndo que, em processo regulrmente constituído, este Tribunl, n Sessão de 24/09/4, por meio do Acórdão 2.5/4 - Plenário, julgou irregulres s conts d APNE e de seu Diretor Técnico-Administrtivo, Frns Germin Corneel Preyn, condenndo-os solidrimente em débito (R$.2.479,67) em decorrênci do pgmento de despess crcterizds como tx de dministrção, despess com o custeio d entidde convenente, gstos sem devid comprovção documentl e por terem dquirido dus cminhonetes Hilux/Toyot com sobrepreço, lém de lhes cominr mult (R$.000,00); Considerndo que o or recorrente interpôs recurso de reconsiderção, que não foi conhecido, conforme o Acórdão.538/5 - Plenário (peç 287); Considerndo que outro responsável, João Aguir Nogueir Btist, tmbém interpôs recurso de reconsiderção, que não foi provido, conforme o Acórdão 2.22/6 - Plenário (peç 3); Considerndo que, ind inconformdo com o julgmento, Frns Germin Corneel Preyn interpôs o presente recurso de revisão em 23/08/6 (peç 324); Considerndo que o recorrente não presentou documento novo e, consonte registrdo pel unidde técnic, se limitou invocr hipótese legl comptível com o recurso de revisão, sem, contudo, stisfzê-l mterilmente; Considerndo que tnto Serur, em preceres uniformes (peçs ), como o Ministério Público (peç 378), pronuncirm-se pelo não conhecimento d peç recursl, em fce do não tendimento os requisitos específicos, indicdos nos incisos do rt. 35 d Lei 8.443/992; ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, com fundmento nos rts. 32, inciso III, e 35 d Lei 8.443/992 e nte s rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. não conhecer do presente recurso de revisão; 9.2. dr ciênci dest deliberção o recorrente. ACÓRDÃO Nº 457/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, qunto o processo seguir relciondo, com fundmento no rt. 43, inciso I, d Lei 8.443/992 c/c os rts. 43, inciso III, e 237, prágrfo único, e 276 do Regimento Interno do TCU, ACORDAM em conhecer d representção, considerá-l improcedente, indeferir cutelr requerid, por perd de objeto, negr o pedido de pensmento o TC-0.360/7-4 e rquivr o processo, relizndo s comunicções conforme os preceres emitidos nos utos: TC-06.4/7-4 (REPRESENTAÇÃO).. Representnte: Brsilmed Auditori Médic e Serviços Ltd. ( /000-46).2. Unidde: Bnco Centrl do Brsil.3. Reltor: Ministro José Múcio Monteiro.4. Representnte do Ministério Público: não tuou.5. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo de Aquisições Logístics (Selog)..6. Representção legl: Thigo Reis Bicchi (OAB/DF ).7. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. ACÓRDÃO Nº 458/7 - TCU - Plenário TC /6-8 (PEDIDO DE REEXAME EM REPRE- S E N TA Ç Ã O ) 2. Recorrente: Microsens Ltd. (CNPJ /0003-6) 3. Unidde: Gerênci Executiv do INSS em Belo Horizonte/MG 4. Reltor d deliberção recorrid: Ministro Vitl do Rêgo 5. Reltor: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representnte do Ministério Público: não tuou 7. Uniddes Técnics: Secretri de Recursos (Serur) e Secretri de Controle Externo no Estdo do Rio de Jneiro (Secex/RJ) 8. Representção legl: Lucimr Pereir Ferreir (CPF ) e Lucino Tercilio Biz (CPF ) 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos em que se preci, nest fse processul, pedido de reexme presentdo por Microsens Ltd. (peç 88) em fce do Acórdão 486/7 - Plenário. Considerndo que, por meio do Acórdão 486/7 - Plenário, o Tribunl conheceu e considerou prcilmente procedente representção d Microsens Ltd., or recorrente, tendo por objeto registro de preços pr quisição de mteril de consumo; Considerndo que, nest fse processul, então representnte interpõe pedido de reexme em que contest os elementos fáticos e jurídicos que fundmentm o córdão recorrido; Considerndo que recorrente demonstr mero inconformismo com o entendimento dotdo pelo Tribunl, sem demonstrr legitimidde pr integrr os utos n qulidde de interessd; Considerndo que vi recursl não é própri pr presentção de novos indícios de irregulriddes e ilegliddes, que devem ser oferecidos por meio de denúnci ou representção, nos termos dos rtigos 234 e 237 do Regimento Interno; Considerndo os preceres convergentes juntdos às peçs 9 93; ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, nte s rzões exposts pelo Reltor, e com fundmento no rtigo d Lei 8.443/992, c/c os rtigos 46 e 282 do Regimento Interno, em não conhecer do presente recurso, dndo ciênci dest deliberção à recorrente. ACÓRDÃO Nº 459/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão de Plenário, qunto o processo seguir relciondo, com fundmento no rt. 43, inciso I, d Lei nº 8.443/992 c/c os rts. 43, inciso III; e 237, prágrfo único, do Regimento Interno/TCU, ACORDAM em conhecer d representção, ms considerá-l prejudicd, por perd de objeto, indeferindo, pel mesm rzão, o pedido de medid cutelr formuldo, sem prejuízo de dotr providênci seguir, rquivndo- e dndo ciênci à representnte e à Cix Econômic Federl, com o envio de cópi d respectiv instrução, conforme os preceres emitidos nos utos: TC /7-5 (REPRESENTAÇÃO).. Representnte: Pyther Piv.2 Unidde: Cix Econômic Federl.3. Reltor: Ministro José Múcio Monteiro.4. Representnte do Ministério Público: não tuou.5. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo de Aquisições Logístics (Selog)..6. Representção legl: Jéssic Mrques de Souz (OAB/RS 4.936).7. Encminhr cópi d peç inicil d representção à Cix Econômic Federl, com vists subsidir os justes que estão sendo relizdos no instrumento convoctório, considerndo os questionmentos d representnte, cso entend que se mostrm rzoáveis. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

147 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN RELAÇÃO Nº 9/7 - Plenário Reltor - Ministro VITAL DO RÊGO ACÓRDÃO Nº 460/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União ACORDAM, por unnimidde, com fundmento no rt. 43, inciso I, d Lei 8.443/992, c/c os rts. 7,, 43, inciso III, 46, 235, 237, inciso VII e prágrfo único, e 276, todos do Regimento Interno/TCU, c/c o rt. 3,, d Lei 8.666/993, de cordo com o precer emitido nos utos, em: ) conhecer d presente representção, eis que stisfeitos os requisitos de dmissibilidde previstos no Regimento Interno/TCU, pr, no mérito, considerá-l prcilmente procedente; b) indeferir o requerimento de medid cutelr solicitdo pel representnte, tendo em vist inexistênci dos pressupostos necessários pr su concessão; c) indeferir o pedido de hbilitção como prte interessd, formuldo pel representnte, um vez que não foi demonstrd, de form clr e objetiv, rzão legítim pr intervir no processo; d) conceder à representnte, cso sej solicitd, vist e cópi dos presentes utos; e) dr ciênci o Conselho Ncionl do Ministério Público sobre s improprieddes/flhs identificds no Pregão Eletrônico SRP 5/7, pr que sejm dotds medids interns com vists à prevenção de ocorrênci de outrs semelhntes: e.) exigênci, constnte do subitem.3.7 do Editl, de crt de credencimento de fbricnte como requisito de hbilitção, o que front o disposto no rts. 27 d Lei 8.666/993 e jurisprudênci deste TCU (Acórdãos 2.08/3-TCU-2ª Câmr, 926/7-TCU-Plenário e.350/5-tcu-plenário); e e.2) crt presentd pel licitnte declrd vencedor, embor elbord no exterior, foi ceit sem que possuísse o registro no órgão pátrio competente, o que front o disposto no rt. 29, 6º, d Lei 6.05/973; f) encminhr cópi dest deliberção, compnhd d instrução d unidde técnic, à representnte e o Conselho Ncionl do Ministério Público; e g) rquivr o presente processo, nos termos do rt. 69, inciso V, do Regimento Interno/TCU. TC /7-2 (REPRESENTAÇÃO).. Órgão: Conselho Ncionl do Ministério Público..2. Reltor: Ministro Vitl do Rêgo..3. Representnte do Ministério Público: não tuou..4. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo de Aquisições Logístics (Selog)..5. Representção legl: não há..6. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. ACÓRDÃO Nº 46/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União ACORDAM, por unnimidde, com fundmento no rt. 43, inciso I, d Lei 8.443/992, rts. 7,, 43, inciso III, 235, 237, inciso VII e prágrfo único, e 276, todos do Regimento Interno/TCU, c/c o rt. 3,, d Lei 8.666/993, de cordo com o precer emitido nos utos, em: ) conhecer d presente representção, eis que stisfeitos os requisitos de dmissibilidde previstos no RITCU, pr, no mérito, considerá-l prcilmente procedente; b) indeferir o requerimento de medid cutelr solicitdo por Leonrdo Mnoel Trevisn Pssos de Oliveir, tendo em vist inexistênci dos pressupostos necessários pr su concessão; c) dr ciênci à Prefeitur Municipl de Ipting/MG ds seguintes flhs/improprieddes verificds, com vists doção de providêncis interns que previnm ocorrênci de outrs semelhntes: c.) não disponibilizção de przo suficiente pr impugnções, às pessos físics, pós lterções ou errts do editl; c.2) publicidde do chmmento público, bem como de sus lterções e impugnções, em descordo com o disposto no rt. 7º, 4º, d Portri Interministeril 507/, que estbelece necessidde de publicção por intermédio d divulgção n primeir págin do sítio oficil do órgão ou entidde concedente, bem como no Portl dos Convênios; d) encminhr cópi dest decisão, compnhd d instrução d unidde técnic, o representnte e à Prefeitur Municipl de Ipting/MG; e e) rquivr os presentes utos, nos termos do rt. 250, inciso I, do Regimento Interno/TCU. TC /7-8 (REPRESENTAÇÃO).. Órgão: Prefeitur Municipl de Ipting - MG..2. Reltor: Ministro Vitl do Rêgo..3. Representnte do Ministério Público: não tuou..4. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo do Rio de Jneiro (Secex-RJ)..5. Representção legl: não há..6. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. RELAÇÃO Nº /7 - Plenário Reltor - Ministro-Substituto ANDRÉ LUÍS DE CARVA- LHO ACÓRDÃO Nº 462/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, ACORDAM, por unnimidde, com fundmento no rt. 43, inciso V, "d", do Regimento Interno, c/c o Enuncido 45 d Súmul d Jurisprudênci no Tribunl de Conts d União, em retificr, por inextidão mteril, o Acórdão 75/7-TCU-Plenário, onde se lê, no subitem 9.: "... subitens 9., 9.2 e 9.3 do Acórdão 2.959/5-TCU-Plenário...", lei-se: "... subitens 9., 9.2, 9.3 e 9.6 do Acórdão 2.959/5-TCU-Plenário...", mntendo-se inlterdos os demis termos do referido córdão, de cordo com os preceres emitidos nos utos. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código TC /5-5 (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL).. Responsáveis: Adonis de Aquino Sles Júnior ( ); Benigno Pontes de Arújo ( ); D.r. Projetos e Construções Ltd. - Me ( /000-5); José Gildeilson Mrcelino Jcinto ( ); José Roberto Mrcelino Pereir ( ); Roberto Crlos Nunes ( ).2. Órgão/Entidde: Prefeitur Municipl de Dus Estrds - PB.3. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho, em substituição o Ministro Wlton Alencr Rodrigues (Portri-TCU nº 3, de de julho de 7).4. Representnte do Ministério Público: Procurdor Júlio Mrcelo de Oliveir.5. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo d Príb (SECEX-PB)..6. Representção legl: Muriel Leito Mrques Diniz (6505/OAB-PB) e outros, representndo Adonis de Aquino Sles J ú n i o r..7. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. ACÓRDÃO Nº 463/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão de Colegido, ACORDAM, por unnimidde, com fundmento no rt. 43, inciso V, líne "d", do Regimento Interno do TCU, provdo pel Resolução nº 246/, e n Súmul nº 45 do TCU, em retificr, por inextidão mteril, o Acórdão.006/7- TCU-Plenário, proltdo n Sessão Ordinári de 7/5/7 (At nº 7/7), reltivmente os seus itens 3.2, 9.2, 9.3, 9.4, 9.6 e 9.8, n form que se segue, mntendo-se inlterdos os demis termos do Acórdão or retificdo, restituindo-se os utos à Secex/RR, pr que dê prosseguimento o feito, de cordo com os preceres emitidos nos utos: ) item 3.2 onde se lê: 3.2. Responsável: Identidde preservd. lei-se: 3.2. Responsáveis: Alexson Sueide Rbelo Mmed (CPF ); Frncisco de Assis Rodrigues (CPF ), Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir (CPF ); Gilmr Hort Thomé (CPF ) e Jen Cláudio de Souz Hermógenes (CPF )," b) itens 9.2, 9.3, 9.4, 9.6 e 9.8 onde se lê: "...Alexson Sueide Rbelo Mmede..."; lei-se: "...Alexson Sueide Rbelo Mmed..." c) item 9.2 onde se lê: "9.2. rejeitr s rzões de justifictiv presentds por Frncisco de Assis Rodrigues, Jen Clúdio de Souz Hermógenes, Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir, Gilmr Hort Thomé e Alexson Sueide Rbelo Mmede;" lei-se: "9.2. rejeitr s rzões de justifictiv presentds por Frncisco de Assis Rodrigues, Jen Clúdio de Souz Hermógenes, Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir, Gilmr Hort Thomé, e Alexson Sueide Rbelo Mmed;" d) item 9.3 onde se lê: "9.3. plicr, individulmente, os Srs. Frncisco de Assis Rodrigues, Jen Clúdio de Souz Hermógenes, Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir, Gilmr Hort Thomé e Alexson Sueide Rbelo Mmede..." lei-se: "9.3. plicr, individulmente, os Srs. Frncisco de Assis Rodrigues, Jen Clúdio de Souz Hermógenes, Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir, Gilmr Hort Thomé e Alexson Sueide Rbelo Mmed...; " e) item 9.4 onde se lê: " (Frncisco de Assis Rodrigues, Gilmr Hort Thomé e Alexson Sueide Rbelo Mmede), lém dos próprios beneficiários desss promoções (Jen Cláudio de Souz Hermógenes e Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir)..." lei-se: " (Frncisco de Assis Rodrigues, Gilmr Hort Thomé e Alexson Sueide Rbelo Mmed), lém dos próprios beneficiários desss promoções (Jen Cláudio de Souz Hermógenes e Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir)...;" f) item 9.6 onde se lê: "9.6. inbilitr os Srs. Frncisco de Assis Rodrigues, Jen Clúdio de Souz Hermógenes, Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir, Gilmr Hort Thomé e Alexson Sueide Rbelo Mmede..." lei-se: "9.6. inbilitr os Srs. Frncisco de Assis Rodrigues, Jen Clúdio de Souz Hermógenes, Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir, Gilmr Hort Thomé, e Alexson Sueide Rbelo Mmed...;" g) item 9.8 onde se lê: " em desfvor dos Srs. Frncisco de Assis Rodrigues, Jen Clúdio de Souz Hermógenes, Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir, Gilmr Hort Thomé e Alexson Sueide Rbelo Mmede..." lei-se: " em desfvor dos Srs. Frncisco de Assis Rodrigues, Jen Clúdio de Souz Hermógenes, Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir, Gilmr Hort Thomé, e Alexson Sueide Rbelo Mmed...;" TC-0.438/5-7 (DENÚNCIA).. Responsáveis: Frncisco de Assis Rodrigues (CPF ), Jen Cláudio de Souz Hermógenes (CPF ), Frncisco Cleudiomr Alves Ferreir (CPF ), Gilmr Hort Thomé (CPF ) e Alexson Sueide Rbelo Mmed (CPF )..2. Interessdo: Identidde preservd..3. Órgão/Entidde: Estdo de Rorim..4. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho.5. Representnte do Ministério Público: Procurdor Rodrigo Medeiros de Lim..6. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo de Rorim (Secex/RR)..7. Representção legl: Joquim Estevm de Arújo Neto (OAB/RR 57) representndo Frncisco de Assis Rodrigues..8. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. ACÓRDÃO Nº 464/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão de Plenário, ACORDAM, por unnimidde, com fundmento nos rts., incisos II, IV,, 4 e 43, inciso I, d Lei 8.443/992, c/c os rts. 43, inciso III, do Regimento Interno, c/c o rt. 7º, inciso III, d Instrução Normtiv-TCU 27/998, em dotr s seguintes medids, de cordo com o precer emitido pel SeinfrPortoFerrovi: TC /6-2 (DESESTATIZAÇÃO).. Órgão/Entidde: Agênci Ncionl de Trnsportes Aquviários; Ministério dos Trnsportes, Portos e Avição Civil; Secretri de Portos (extint).2. Reltor: Ministro Wlton Alencr Rodrigues.3. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho, em substituição o Ministro Wlton Alencr Rodrigues (Portri-TCU nº 3, de de julho de 7).4. Unidde Técnic: Secretri de Fisclizção de Infrestrutur Portuári e Ferroviári (SeinfrPor)..5. Representção legl: não há..6. Medids:.6.. informr o Ministério dos Trnsportes, Portos e Avição Civil (MTPA) e à Agênci Ncionl de Trnsportes Aquviários (Antq) que, dentro do escopo dotdo pr o exme do terceiro estágio do compnhmento d licitção, referente o rrendmento do terminl portuário RDJ05 pr movimentção de grnéis sólidos vegetis, especilmente trigo, no Porto do Rio de Jneiro, nos termos do rt. 7º, inciso III, d IN-TCU 27/998, não se observou nenhum irregulridde ou não-conformidde que justificsse prlisção do processo licittório;.6.2. dr ciênci à Antq e o MTPA d flh no envio o TCU de tods comunicções dirigids às empress prticipntes d licitção, incluindo os comunicdos relevntes por ventur editdos, mesmo que publicdos pós o primeiro envio d documentção o Tribunl pr nálise no âmbito do segundo estágio d fisclizção dos processos de outorgs, o que front o disposto n líne 'g', do inciso II, do rt. 7º d Instrução Normtiv-TCU 27/998, com vists à doção de providêncis interns que previnm ocorrênci de outrs semelhntes;.6.3. envir cópi dest deliberção o Ministério dos Trnsportes, Portos e Avição Civil e à Agênci Ncionl de Trnsportes Aquviários;.6.4. restituir os utos à SeinfrPortoFerrovi pr que prossig com o compnhmento do qurto estágio de fisclizção d outorg em epígrfe, conforme o rt. 7º, inciso IV, d IN-TCU 27/998. ACÓRDÃO Nº 465/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão de Plenário, ACORDAM, por unnimidde, com fundmento no rt. 43, inciso V, líne "", do Regimento Interno do TCU, provdo pel Resolução nº 246/, em considerr cumprids s determinções expedids o Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção (FNDE), por meio do item 9., do Acórdão 2.834/5- TCU-Plenário, retificdo pelo Acórdão 25/6-TCU-Plenário, proltdo no âmbito do TC-0.447/5-6, e fzer s determinções bixo indicds, de cordo com os preceres emitidos nos utos: TC /6- (MONITORAMENTO)..Interessdo: Tribunl de Conts d União..2. Órgão/Entidde: Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção (FNDE)..3. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho..4. Representnte do Ministério Público: não tuou..5. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo de Tocntins (Secex/TO)..6. Representção legl: não há..7. Determinr à Secex/TO que:.7.. envie cópi do presente Acórdão, compnhdo do precer d unidde técnic, o Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção (FNDE); e.7.2. pense os presentes utos o TC-0.447/5-6, em obediênci os rts. 36 e 37 d Resolução TCU nº 259/4. ACÓRDÃO Nº 466/7 - TCU - Plenário Os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão de Plenário, ACORDAM, por unnimidde, com fundmento nos rts. 43, inciso III, e 250, inciso II, do Regimento Interno/TCU, em considerr cumprids s determinções contids nos subitens 9..., e do Acórdão 2.050/4-TCU-Plenário, e determinção contid no subitem.8 do Acórdão.267/6-TCU- Plenário; considerr prcilmente cumprids s determinções contids nos subitens 9..4 e 9..5 do Acórdão 2.050/4-TCU-Plenário; considerr não cumprids s determinções contids nos subitens 9..2., , e do Acórdão 2.050/4-TCU- Plenário; e considerr não implementds s recomendções contids no subitem 9.2 do Acórdão 2.050/4-TCU-Plenário e no subitem 9.3 do Acórdão 289/5-TCU-Plenário; e em dotr s seguintes medids, de cordo com o precer emitido pel Secex/SP. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

148 48 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 TC-0.66/5-7 (MONITORAMENTO).. Órgão/Entidde: Compnhi de Entrepostos e Armzéns Geris de São Pulo.2. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho, em substituição o Ministro Wlton Alencr Rodrigues (Portri-TCU nº 3, de de julho de 7).3. Representnte do Ministério Público: não tuou.4. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo de São Pulo (SECEX-SP)..5. Representção legl: Christopher Rezende Guerr Aguir (28/OAB-SP) e outros, representndo Compnhi de Entrepostos e Armzéns Geris de São Pulo..6. Medids:.6.. relizr, com fundmento no rt. 43, inciso II, d Lei 8.443/992, e no rt. 250, inciso IV, do Regimento Interno/TCU, udiênci dos Srs. Crlos Nbil Ghobril ( ) e Antonio Crlos do Amrl Filho ( ), n qulidde de diretorespresidentes d Cegesp à époc dos ftos, do Sr. Luiz Concilius Gonçlves Rmos ( ), n qulidde de diretor técnico e opercionl d Cegesp, e dos Srs. Pedro Toms do Cnto Benedetti ( ) e Christin Nielsen Fri Lombrdi ( ), n qulidde de diretores dministrtivo e finnceiro d Cegesp à époc dos ftos, pr que, no przo de quinze dis, presentem rzões de justifictiv pr o não cumprimento ds determinções constntes dos subitens 9..2., , e do Acórdão 2.050/4-TCU-Plenário, no przo fixdo pelo Tribunl, sem motivo justificdo, contrrindo os termos d ludid deliberção do TCU;.6.2. fixr novo przo de cento e vinte dis pr cumprimento integrl ds determinções contids nos subitens 9..2., , 9..3., , 9..4 e 9..5 do Acórdão 2.050/4-TCU- Plenário, devendo Cegesp informr o Tribunl, no przo fixdo, s medids dotds e os resultdos obtidos;.6.3. reiterr à Cegesp, com fundmento no rt. 250, inciso III, do Regimento Interno/TCU, s recomendções contids no subitem 9.2 do Acórdão 2.050/4-TCU-Plenário e no subitem 9.3 do Acórdão 289/5-TCU-Plenário, devendo Compnhi informr o Tribunl, no przo de cento e vinte dis, o resultdo ds medids dotds e/ou s justifictivs pr s recomendções eventulmente não implementds;.6.4. encminhr cópi dest deliberção à Cegesp e os responsáveis. RELAÇÃO Nº 5/7 - Plenário Reltor - Ministro-Substituto WEDER DE OLIVEIRA ACÓRDÃO Nº 467/7 - TCU - Plenário Os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, com fundmento no rt. 27 d Lei 8.443/992, e n form do rt. 8 do RI/TCU, de cordo com os preceres convergentes emitidos nos utos, ACORDAM, por unnimidde, em dr quitção o responsável Sr. Sergio Lucien Trutmnn, nte o recolhimento d mult que lhe foi imputd por meio do córdão 660/6-TCU-Plenário. Vlor originl d mult: R$.000,00 Dt de origem d mult: 23/3/6 Vlor recolhido: R$.352,00 Dt do recolhimento: 2/2/6 TC-04.08/2-5 (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL).. Apensos: /6-0 (SOLICITAÇÃO); /-0 (DENÚNCIA); /6-5 (SOLICITAÇÃO)..2. Responsável: Sergio Lucien Trutmnn ( )..3. Órgão: Centro Integrdo de Telemátic do Exército..4. Reltor: Ministro-Substituto Weder de Oliveir..5. Representnte do Ministério Público: Subprocurdor-Gerl Lucs Roch Furtdo..6. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo d Defes Ncionl e d Segurnç Públic (SecexDefes)..7. Representção legl: Cssius Ferreir Mores (OAB/DF ) e outros, representndo Sergio Lucien Trutmnn..8. Determinções/Recomendções/Orientções: não há. ACÓRDÃO Nº 468/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC / Grupo II - Clsse V - Assunto: Pensão Civil. 3. Interessdos: Din L Lun Bissetti Cost (CPF ); João Henrique Guimrães Pssini Nogueir (CPF ); Pulo Henrique Guimrães Pssini Nogueir (CPF ); Pedro Crlos Bissetti (CPF ); Pedro Henrique Guimrães Pssini Nogueir (CPF ). 4. Órgão: Tribunl Regionl do Trblho d 2ª Região/SP. 5. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho. 6. Representnte do Ministério Público: Procurdor-Gerl Pulo Sores Bugrin. 7. Unidde Técnic: Secretri de Fisclizção de Pessol (Sefip). 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de pensões civis deferids pelo Tribunl Regionl do Trblho d 2ª Região/SP; ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, dinte ds rzões exposts pelo Reltor e com fundmento nos incisos III e IX, do rt. 7, d Constituição de 988 e nos rts., inciso V, 39, inciso II, e 45 d Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992, em: 9.. considerr prejudicd, por perd de objeto, precição do to de pensão civil instituído por Disse Bisseti (Peç 7), nos termos do rt. 260, 5º, do RITCU; 9.2. considerr ilegl o to de pensão civil instituído por Gerldo Pssini (Peç 8), nos termos do rt. 260,, do RITCU, negndo-lhe o respectivo registro; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código determinr que, se ind não o fez, o Tribunl Regionl do Trblho d 2ª Região suspend, no przo de té 5 dis, o eventul e indevido pgmento do benefício pensiondo os interessdos já lcnçdos pel mioridde, informndo o TCU sobre situção dess medid no przo de té dis; 9.4. converter o presente processo de fisclizção em tomd de conts especil, por cópi dos presentes utos, nos termos do rt. 47 d Lei nº 8.443, 992, com o intuito de purr ocorrênci, ou não, de má-fé n concessão d pensão civil em fvor de João Henrique Guimrães Pssini Nogueir, Pulo Henrique Guimrães Pssini Nogueir e Pedro Henrique Guimrães Pssini Nogueir, utorizndo, desde já, citção dos gestores do TRT que prticrm o correspondente to e, ind, dos genitores desses então menores sob gurd, pr presentrem s sus legções de defes em relção às irregulriddes detectds nos utos ou recolherem o débito correspondente os vlores pensiondos pgos indevidmente; 9.5. determinr que unidde técnic promov oitiv de João Henrique Guimrães Pssini Nogueir, Pulo Henrique Guimrães Pssini Nogueir e Pedro Henrique Guimrães Pssini Nogueir, pr, querendo, presentrem s sus mnifestções em relção às irregulriddes detectds nos utos; 9.6. informr ilustre Presidênci do Tribunl Regionl do Trblho d 2ª Região/SP sobre conversão do presente feito em processo de tomd de conts especil, nos termos do rt. 98, prágrfo único, do Regimento Interno do TCU; 9.7. envir cópi do presente Acórdão, compnhdo do Reltório e do Voto que o fundment, o Tribunl Regionl do Trblho d 2ª Região, pr ciênci e eventuis providêncis, e os Srs. João Henrique Guimrães Pssini Nogueir, Pulo Henrique Guimrães Pssini Nogueir e Pedro Henrique Guimrães Pssini Nogueir, pr ciênci, lém do envio d ludid cópi os gestores do TRT e os genitores dos então menores sob gurd, pr fcilitr correspondente mnifestção em respost às citções promovids em cumprimento o item 9.4 deste Acórdão; e 9.8. determinr que unidde técnic promov o pensmento definitivo do presente processo à tomd de conts especil utud por forç do item 9.4 deste Acórdão, sem prejuízo de determinr que Sefip que promov o devido monitormento d determinção contid no item 9.3 deste Acórdão.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo ( Revisor) Ministros que não prticiprm d votção: Benjmin Zymler e Aroldo Cedrz Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho (Reltor) Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir (2º Revisor) ȦCÓRDÃO Nº 469/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC 0.638/ Grupo I - Clsse de Assunto: Reltório de uditori. 3. Interessdos/Responsáveis: 3.. Responsáveis: Bll Yssine Dlloul ( ); Edurdo Monteiro de Rezende ( ); Fbricio Bittencourt d Cruz ( ); Mrcelo Dniel Pgotti ( ); Romulo de Sous Mesquit ( ). 4. Órgãos: Câmr dos Deputdos; Conselho Ncionl de Justiç; Conselho Ncionl do Ministério Público (vinculdor); Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão; Sendo Federl; Tribunl de Conts d União. 5. Reltor: Ministro Benjmin Zymler. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Fisclizção de Tecnologi d Informção (SEFTI). 8. Representção legl : não há. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de uditori opercionl cujos objetos form identificr o pnorm dos serviços públicos prestdos remotmente à sociedde sob form eletrônic, denomindos "Serviços Públicos Digitis", e vlir s ções existentes n Administrção Públic Federl pr o umento de su ofert, ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, nte s rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. recomendr à Cs Civil d Presidênci d Repúblic, com fulcro no rt. 250, III, do Regimento Interno do TCU, que: 9... no âmbito do Poder Executivo Federl, em conjunto com o Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções e com o Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, integre e rticule s polítics públics de Inclusão Digitl com Polític de Governnç Digitl instituíd pelo Decreto 8.638/6 e com outrs polítics públics relcionds com o tem governo digitl visndo à universlizção do cesso os serviços públicos digitis, com mpro no princípio constitucionl d eficiênci e ns prátics E.4 e E3. do Referencil Básico de Governnç Aplicável Órgãos e Entiddes d Administrção Públic publicdo pelo TCU em 4; dote medids pr: tribuir competêncis um instânci dministrtiv com cpcidde de influencir s prioriddes e projetos dos órgãos finlísticos no que tnge governo digitl, inclusive do ponto de vist orçmentário, com vists coordenr inicitivs comuns e direcionr os esforços em prol dos objetivos d Polític de Governnç Digitl, dotndo- com orçmento e cpcidde pr coordenr, relizr ou poir projetos estruturntes pr Administrção Públic Federl, com vists à modernizção do estdo e à redução d burocrci; tribuir competêncis de Governnç de Ddos um instânci dministrtiv que sej cpz de: rbitrr s questões reltivs o comprtilhmento de informções, no que diz respeito à normtizção, coordenção de inicitivs e resolução de conflitos cerc ds informções de posse d Administrção Públic Federl, em dição às competêncis definids no rt., cput, do Decreto 8.789/6 e pr vibilizr o cumprimento do disposto no rt. 4º, inciso V, do Decreto 8.638/6; rbitrr s questões reltivs à economicidde no provimento de serviços públicos digitis, no que diz respeito à normtizção e supervisão do modelo de custeio pr os serviços de integrção de ddos consoliddos entre demndntes, gestores, custodintes e empress públics prestdors de serviços de TI; identificr os projetos estruturntes e inicitivs comuns de governo digitl, previstos ou em ndmento, juntmente com o responsável pel su execução, demis órgãos envolvidos, orçmento estimdo e benefícios esperdos, de modo subsidir s medids nteriores; vlie oportunidde e conveniênci de intensificr divulgção os ciddãos ds pltforms digitis de prticipção socil disponíveis, exemplo dos portis Prticip.br, e-ciddni e e-democrci, por meio dos cnis de contto com sociedde mntidos pelos órgãos e demis entes do Poder Executivo Federl, em tenção o disposto n Lei 2.965/4, rts. 24, I, VI, IX, e 25, V, e no Decreto 8.638/6, rts. 3º, VII, 4º, II, e 6º, II; 9.2. recomendr o Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, com fulcro no rt. 250, III, do Regimento Interno do TCU, que: elbore, tulize e publique, com fundmento no rt. 37 d Constituição Federl, princípios d eficiênci e d publicidde, ctálogo dos serviços públicos oferecidos pelos órgãos e entiddes do Poder Executivo Federl, e que o utilize como subsídio pr identificr serviços públicos cndidtos à digitlizção com bse em critérios objetivos e em conformidde com o Decreto 8.638/6; com fundmento no princípio constitucionl d eficiênci, no Decreto 6.932/09, rt., VI, no Decreto 8.44/5, rt. 2º, I e II, e no Decreto 8.638/6, rt. 3º, I e IV, e visndo o tendimento ds Leis 2.527/, rt. 32, IV, e 2.965/4, rts. 3º, II, e 7º, VII, vlie inclusão de inicitiv no âmbito d EGD pr proporcionr o ciddão utenticção de su identidde de form integrd, simplificd, economicmente cessível e segur fim de proporcionr conveniênci e usbilidde pr cesso os serviços públicos; com fundmento no princípio constitucionl d eficiênci, no Decreto 8.638/6, rt. 3º, I e IV, estbeleç ções e estrtégis de médio longo przo com finlidde de promover progressiv consolidção dos cdstros do ciddão e dos meios de utenticção, vlindo, inclusive, disponibilizção de form centrlizd os órgãos e entiddes públicos de serviço ou módulo de softwre pr utenticção do ciddão, pr otimizr e gilizr o desenvolvimento de soluções, evitndo duplicção de esforços e o desperdício de recursos; em conformidde com Polític de Governnç Digitl, estbeleç diretriz orientdor pr os órgãos integrntes do Sistem de Administrção dos Recursos de Tecnologi d Informção pr que sej vlido o custo/benefício do provimento de seus serviços presenciis em relção à form digitl, o elborrem seus respectivos plnos estrtégicos e Crts de Serviços o Ciddão; implemente processo pr vlir, dirigir e monitorr qulidde de serviços públicos digitis do Poder Executivo Federl, como preceitudo n prátic L3. do Referencil Básico de Governnç Aplicável Órgãos e Entiddes d Administrção Públic, publicdo pelo Tribunl de Conts d União em 4; defin, como preceitudo n prátic L3. do Referencil Básico de Governnç Aplicável Órgãos e Entiddes d Administrção Públic, publicdo pelo Tribunl de Conts d União em 4, diretrizes ou pdrões pr gestão d qulidde de serviços públicos digitis que observem, no mínimo os critérios de qulidde previstos n legislção, exemplo de simplicidde, cessibilidde e pdronizção, em tenção o disposto n Lei 2.965/4, rt. 24, III, V, X, e 25, I, II, IV; Lei 3.46/5, rt. 63; no Decreto 6.932/09, rt., VI; rt. 2º, rt. 5º, II, rt., 2º; no Decreto 8.44/5, rt. 2º, I, IV; e Decreto no 8.638/6, rts. 3º, IV, V, VI, 4º, I, V; inclu inicitiv estrtégic n EGD sob responsbilidde dos órgãos finlísticos do Poder Executivo Federl pr implntr gestão d qulidde dos serviços públicos digitis observndo s diretrizes e pdrões por ele definids; defin, n Estrtégi de Governnç Digitl, de form clr, diretrizes pr priorizção de serviços públicos serem digitlizdos, em consonânci com recomendções de orgnismos interncionis como Unesco e ONU, exemplo do Reino Unido; presente o Tribunl de Conts d União, em té dis, plno de ção com medids que estbeleçm: mecnismos de medição pr os conflitos de entendimento sobre comprtilhmento e confidencilidde de informções, com fulcro n competênci definid no rt., cput, do Decreto 8.789/6, pr vibilizr o cumprimento do disposto no rt. 4º, inciso V, do Decreto 8.638/6; um modelo de custeio pr os serviços de integrção de ddos, incluindo demndntes, gestores, custodintes e empress públics prestdors de serviços de TI, de form obter um custo finl vntjoso pr dministrção públic, em conformidde com o rt. 37, cput, d Constituição Federl; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

149 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN estrtégis pr minimizr redundâncis e ineficiêncis n tução ds empress esttis de tecnologi, em especil Serpro e Dtprev, de modo otimizr o provimento de plicções e serviços de TI, bem como mximizr o poio desss empress à integrção de ddos e sistems d dministrção públic, em conformidde com o rt. 37, cput, d Constituição Federl; mecnismos pr ssegurr que s novs contrtções de soluções de tecnologi d informção observem os princípios e s diretrizes d Polític de Governnç Digitl, instituíd pelo Decreto nº 8.638/6, bem como ssegurem necessári integrção dos serviços públicos resultntes à Pltform de Ciddni Digitl, nos termos do Decreto nº 8.936/6; mecnismos pr identificr os serviços que solicitm informções à sociedde que já são de posse de órgãos d Administrção Públic Federl, em tenção o disposto no rt. 2º do Decreto 6.932/09 e no rt. 24, incisos III, IV e X, d Lei 2.965/4; primore os instrumentos de gestão dos riscos relciondos à execução d Polític de Governnç Digitl, definindo o trtmento dequdo os riscos não mitigdos n vlição inicil qundo d elborção d Estrtégi de Governnç Digitl, bem como incluindo os resultdos desse monitormento no reltório de gestão nul; elbore e dê trnsprênci o plno de monitormento d execução d Estrtégi de Governnç Digitl, identificndo, entre outros elementos, responsáveis, ções e przos pr o seu cumprimento, e incluindo os resultdos desse monitormento no reltório de gestão nul; 9.3. recomendr o Conselho Ncionl de Justiç, com fulcro no rt. 250, III, do Regimento Interno do TCU, que: vlie oportunidde e conveniênci de se relizr dignóstico, no âmbito de seus órgãos vinculdos, pr identificr, elborr, tulizr e publicr, com fundmento nos rt. 37 d Constituição Federl, princípios d eficiênci e d publicidde, ctálogo dos serviços públicos digitis oferecidos diretmente à sociedde; vlie conveniênci e oportunidde de crescentr n Estrtégi Ncionl de Tecnologi d Informção e Comunicção do Poder Judiciário (Entic-JUD), diretriz de qulidde pr novos sistems de informção visndo simplificr e fcilitr o seu uso pel sociedde, em tenção o disposto n Lei 2.965/4, rt. 24, X, e 25, IV, e no rt. 3º, III,, d Resolução CNJ 2/5; promov estudos, junto os demis órgãos do Poder Judiciário, pr vlir vibilidde e pertinênci de consolidá-los em um único portl e/ou de pdronizr identidde visul dos seus sítios eletrônicos; vlie oportunidde e conveniênci de incluir, explicitmente, o ssunto inclusão digitl n Resolução CNJ 98/4, em poio à Estrtégi Ncionl de Tecnologi d Informção e Comunicção do Poder Judiciário, em tenção o disposto n Lei 2.965/4, rts. 24, VIII, 25, II, 26, 27, I e II, e 28; vlie oportunidde e conveniênci de definir, pr todo o Poder Judiciário, diretrizes pr priorizção de desenvolvimento de serviços públicos digitis que reflitm, por exemplo, ênfse ser dd cd tributo de vlor pr sociedde, definido n Estrtégi Judiciário, nex à Resolução CNJ 98/4, em curto e em médio przos; 9.4. recomendr à Câmr dos Deputdos, o Sendo Federl e o Tribunl de Conts d União, com fulcro no rt. 250, III, do Regimento Interno do TCU, que vliem oportunidde e conveniênci de se elborr, tulizr e publicr, com fundmento no rt. 37 d Constituição Federl, princípios d eficiênci e d publicidde, ctálogo dos seus serviços públicos oferecidos diretmente à sociedde; 9.5. encminhr cópi deste córdão, bem como do reltório e do voto que o fundmentm, à Cs Civil d Presidênci d Repúblic, o Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, o Ministério d Trnsprênci, Fisclizção e Controle, o Sendo Federl, à Câmr dos Deputdos, o Conselho Ncionl de Justiç e o Conselho Ncionl do Ministério Público; 9.6. utorizr Sefti relizr compnhmento ds ções reltivs à Polític de Governnç Digitl, nos termos do rt. 24 do Regimento Interno deste Tribunl; e 9.7. rquivr os presentes utos.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler (Reltor), Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 470/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC / Grupo I - Clsse de Assunto: Representção. 3. Interessdos/Responsáveis: Tribunl de Conts d União. 4. Entidde: Prefeitur Municipl de Prt do Piuí - PI. 5. Reltor: Ministro Benjmin Zymler. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo do Piuí (SECEX-PI). 8. Representção legl : não há. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de representção, n qul form reltds irregulriddes ocorrids no município de Prt do Piuí-PI relcionds licitções, contrtções e movimen- Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código tções bncáris efetuds pelo ex-gestor d referid municiplidde, Sr. Antônio Gomes de Sous (CPF ), durnte o mês de dezembro de 6 com recursos públicos federis originários de prectório; ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, em: 9.. conhecer d presente representção, stisfeitos os requisitos de dmissibilidde previstos nos rts. 235 e 237, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunl, e 3,, d Resolução TCU 259/4, pr, no mérito, consider-l procedente; 9.2. decretr, cutelrmente, com fundmento no rt. 44, 2º, d Lei 8.443/992, c/c o rt. 274 do Regimento Interno deste Tribunl, pelo przo de um no, indisponibilidde de bens dos responsáveis seguir relciondos, devendo est medid lcnçr os bens considerdos necessários, pr grntir o integrl ressrcimento dos débitos em purção imputdos cd responsável, resslvdos os bens finnceiros destindos o sustento ds pessos físics e à continuidde ds operções ds pessos jurídics: Responsável CPF / CNPJ Antônio Gomes de Sous Construcr Construção Civil e Locção de Máquins e Veículos Ltd / EPP QulityServ Construtor Serviços e Reforms Ltd. - ME / Vitor Alves Crdoso Neto EIRELI / Geop Empreendimentos Imobiliários Ltd / Slins Empreendimentos e Construções Ltd. - ME / Construtor Tende Ltd. - ME / Venilson de Oliveir Roch - ME / F & R Pneus Ltd / Contbilidde Públic de Municípios Ltd / DMJ Serviços de Dignóstico e Comércio de Equipmentos pr / Escritório Ltd. - ME Mrquinhos Construções Ltd. - ME / Antônio Mrcolino Ferreir Neto Ionildes Cstelo Brnco de Queiroz Ferreir Ítlo Jmes Alencr de Souz Milson Lim Fernndes Vitor Alves Crdoso Neto Nddj Thllyt Sous Silv Frncisco Lennon Brbos Mrtins Ln Goretti Sntos Piv Frncisco Jrbs de Arújo Melo Venilson de Oliveir Roch Frncisco Rodrigues d Silv Vâni Régi Felix dos Sntos Webston de Crvlho Lim Webston de Crvlho Lim Filho Mrcos Ptrício Ferreir Cribno João Ricrdo Pinheiro Cmpos Sous Antônio Mrcos Coutinho Gomes Isbel Rejne Fernndes Rmos Ricrdo Mtos d Cruz Emnuel Mchdo Arújo conceder, nos termos do rt. 276, 3º, do Regimento Interno deste Tribunl, przo de té quinze dis, sem efeito suspensivo, os responsáveis pr que se pronunciem, nos presentes utos, cso queirm, respeito d doção d medid cutelr referid no item nterior; 9.4. determinr à Secretri-Gerl de Controle Externo que dote s providêncis necessáris visndo à constituição de um processo prtdo de "indisponibilidde de bens" específico pr cd responsável, promovendo, com colborção d Secex-PI, o levntmento dos bens dos responsáveis indicdos no subitem 56.2-retro junto os órgãos responsáveis, indicndo os bens e respectivos vlores necessários pr grntir o ressrcimento dos débitos e, posteriormente, oficindo os órgãos competentes pr efetivção ds verbções de indisponibilidde dos bens dos responsáveis; 9.5. determinr constituição de prtdos dos presentes utos, utundo-os, individulmente, como tomd de conts especiis, ex-vi do rt. 47 d Lei 8.443/92, e relizr, com fundmento nos rts.,, 2, incisos I e II, e 6, 2º, d Lei 8.443/992 c/c o rt. 2, incisos I e II, e 9, 5º e 6º, do Regimento Interno/TCU, citção solidári dos responsáveis seguir relciondos, pr que, no przo de (trint) dis, presentem legções de defes e/ou recolhm os cofres do Fundeb do Município de Prt do Piuí/PI s quntis especificds, tulizds monetrimente prtir ds dts indicds té dt do efetivo recolhimento, btendose, n oportunidde, qunti eventulmente já ressrcid n form d legislção em vigor: Responsáveis solidários: Antônio Gomes de Sous (CPF ), Construcr Construção Civil e Locção de Máquins e Veículos Ltd. EPP (CNPJ /0000-), Antônio Mrcolino Ferreir Neto (CPF ), Ionildes Cstelo Brnco de Queiroz Ferreir (CPF ), Ricrdo Mtos d Cruz (CPF ) e Emnuel Mchdo Arújo (CPF ): relizção de 29 trnsferêncis bncáris (d cont corrente n , gênci n. 5797, Bnco Brdesco, de titulridde d Prefeitur Municipl de Prt do Piuí/PI) à empres Construcr Construção Civil e Locção de Máquins e Veículos Ltd. EPP, no período de 4 de dezembro de 6, totlizndo o montnte de R$ ,86, sem qulquer comprovção d contrprestção de serviços por prte d empres, conforme purdo pel CGU-PI, nos termos consigndos n not técnic n. 55/7/NAE/PI/REGIONAL/PI, de 7/5/7 (peç 3), bem como não for loclizd pel equipe de uditori d CGU-PI qulquer documentção que pudesse evidencir regulr plicção dos recursos (projeto básico, processo licittório, contrto, documentos fiscis de despes etc.), o que foi corrobordo pelo gestor sucessor, Sr. Willhelm Brbos Lim, que certificou, o tomr posse no di //7, que não loclizr qulquer documentção que pudesse comprovr execução ds despess relcionds às trnsferênci bncáris decorrentes do prectório do Fundef. Ademis, conforme fisclizção relizd pel CGU-PI, restrm devidmente consttds s seguintes irregulriddes: ) usênci de utorizção legisltiv pr relizção ds despess; b) frude à licitção; c) usênci de mnutenção dos recursos do Fundef em cont específic; e d) demis ocorrêncis retrtds nos itens -47 d instrução constnte à peç 4; Responsáveis solidários: Antônio Gomes de Sous (CPF ), QulityServ Construtor Serviços e Reforms Ltd. - ME (CNPJ /000-04), Ítlo Jmes Alencr de Souz (CPF ), Milson Lim Fernndes (CPF ), Ricrdo Mtos d Cruz (CPF ) e Emnuel Mchdo Arújo (CPF ): relizção de trnsferênci bncári (d cont-corrente n , gênci n. 5797, Bnco Brdesco, de titulridde d Prefeitur Municipl de Prt do Piuí/PI) à empres QulityServ Construtor Serviços e Reforms Ltd. - ME no di 6 de dezembro de 6, no montnte de R$ ,00, sem qulquer comprovção d contrprestção de serviços por prte d empres, conforme purdo pel CGU-PI, nos termos consigndos n not técnic n. 55/7/NAE/PI/REGIO- NAL/PI, de 7/5/7 (peç 3), bem como não for loclizd pel equipe de uditori d CGU-PI qulquer documentção que pudesse evidencir regulr plicção dos recursos (projeto básico, processo licittório, contrto, documentos fiscis de despes, etc), o que foi corrobordo pelo gestor sucessor, Sr. Willhelm Brbos Lim, que certificou, o tomr posse no di //7, que não loclizr qulquer documentção que pudesse comprovr execução ds despess relcionds às trnsferênci bncáris decorrentes do prectório do Fundef. Ademis, conforme fisclizção relizd pel CGU-PI, restrm devidmente consttds s seguintes irregulriddes: ) usênci de utorizção legisltiv pr relizção ds despess; b) frude à licitção; c) usênci de mnutenção dos recursos do Fundef em cont específic; e d) demis ocorrêncis retrtds nos itens -47 d instrução d constnte à peç 4; Responsáveis solidários: Antônio Gomes de Sous (CPF ), Vitor Alves Crdoso Neto EIRELE (CNPJ /000-73), Vitor Alves Crdoso Neto (CPF ), Ricrdo Mtos d Cruz (CPF ) e Emnuel Mchdo Arújo (CPF ): relizção de 2 trnsferêncis bncáris (d cont-corrente n , gênci n. 5797, Bnco Brdesco, de titulridde d Prefeitur Municipl de Prt do Piuí/PI) à empres Vitor Alves Crdoso Neto EIRELE no di 4 de dezembro de 6, totlizndo o montnte de R$ 3.873,98, sem qulquer comprovção d contrprestção de serviços por prte d empres, conforme purdo pel CGU-PI, nos termos consigndos n not técnic n. 55/7/NAE/PI/REGIONAL/PI, de 7/5/7 (peç 3), bem como não for loclizd pel equipe de uditori d CGU- PI qulquer documentção que pudesse evidencir regulr plicção dos recursos (projeto básico, processo licittório, contrto, documentos fiscis de despes, etc), o que foi corrobordo pelo gestor sucessor, Sr. Willhelm Brbos Lim, que certificou, o tomr posse no di //7, que não loclizr qulquer documentção que pudesse comprovr execução ds despess relcionds às trnsferênci bncáris decorrentes do prectório do Fundef. Ademis, conforme fisclizção relizd pel CGU-PI, restrm devidmente consttds s seguintes irregulriddes: ) usênci de utorizção legisltiv pr relizção ds despess; b) frude à licitção; c) usênci de mnutenção dos recursos do Fundef em cont específic; e demis ocorrêncis retrtds nos itens -47 d instrução d constnte à peç 4; Responsáveis solidários: Antônio Gomes de Sous (CPF ), Geop Empreendimentos Imobiliários Ltd. (CNPJ /000-60), Nddj Thllyt Sous Silv (CPF ), Ricrdo Mtos d Cruz (CPF ) e Emnuel Mchdo Arújo (CPF ): relizção de 3 trnsferêncis bncáris (d cont-corrente n , gênci n. 5797, Bnco Brdesco, de titulridde d Prefeitur Municipl de Prt do Piuí/PI) à empres Geop Empreendimentos Imobiliários Ltd. no di 4 de dezembro de 6, totlizndo o montnte de R$ ,29, sem qulquer comprovção d contrprestção de serviços por prte d empres, conforme purdo pel CGU-PI, nos termos consigndos n not técnic n. 55/7/NAE/PI/REGIO- NAL/PI, de 7/5/7 (peç 3), bem como não for loclizd pel equipe de uditori d CGU-PI qulquer documentção que pudesse evidencir regulr plicção dos recursos (projeto básico, processo licittório, contrto, documentos fiscis de despes, etc), o que foi corrobordo pelo gestor sucessor, Sr. Willhelm Brbos Lim, que certificou, o tomr posse no di //7, que não loclizr qulquer documentção que pudesse comprovr execução ds despess relcionds às trnsferênci bncáris decorrentes do prectório do Fundef. Ademis, conforme fisclizção relizd pel CGU-PI, restrm devidmente consttds s seguintes irregulriddes: ) usênci de utorizção legisltiv pr relizção ds despess; b) frude à licitção; c) usênci de mnutenção dos recursos do Fundef em cont específic; e d) demis ocorrêncis retrtds nos itens -47 d instrução d constnte à peç 4; Responsáveis solidários: Antônio Gomes de Sous (CPF ), Slins Empreendimentos e Construções Ltd. (CNPJ /000-57), Frncisco Lennon Brbos Mrtins (CPF ), Ln Goretti Sntos Piv (CPF ), Ricrdo Mtos d Cruz (CPF ) e Emnuel Mchdo Arújo (CPF ): relizção de trnsferênci bncári (d cont corrente n , gênci n. 5797, Bnco Brdesco, de titulridde d Prefeitur Municipl de Prt do Piuí/PI) à empres Slins Empreendimentos e Construções Ltd. no di 4 de dezembro de 6, no montnte de R$ ,04, sem qulquer comprovção d contrprestção de serviços por prte d empres, conforme purdo pel CGU-PI, nos termos consigndos n not técnic n. 55/7/NAE/PI/REGIONAL/PI, de 7/5/7 (peç 3), bem como não for loclizd pel equipe de uditori d CGU- Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

150 50 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 PI qulquer documentção que pudesse evidencir regulr plicção dos recursos (projeto básico, processo licittório, contrto, documentos fiscis de despes etc.), o que foi corrobordo pelo gestor sucessor, Sr. Willhelm Brbos Lim, que certificou, o tomr posse no di //7, que não loclizr qulquer documentção que pudesse comprovr execução ds despess relcionds às trnsferênci bncáris decorrentes do prectório do Fundef. Ademis, conforme fisclizção relizd pel CGU-PI, restrm devidmente consttds s seguintes irregulriddes: ) usênci de utorizção legisltiv pr relizção ds despess; b) frude à licitção; c) usênci de mnutenção dos recursos do Fundef em cont específic; e d) demis ocorrêncis retrtds nos itens -47 d instrução d constnte à peç 4; Responsáveis solidários: Antônio Gomes de Sous (CPF ), Construtor Tende Ltd. - ME (CNPJ /000-23), Frncisco Jrbs de Arújo Melo (CPF ), Ricrdo Mtos d Cruz (CPF ) e Emnuel Mchdo Arújo (CPF ): relizção de 3 trnsferêncis bncáris (d cont corrente n , gênci n. 5797, Bnco Brdesco, de titulridde d Prefeitur Municipl de Prt do Piuí/PI) à empres Construtor Tende Ltd. - ME no período de 4 de dezembro de 6, totlizndo o montnte de R$ 3.645,26, sem qulquer comprovção d contrprestção de serviços por prte d empres, conforme purdo pel CGU-PI, nos termos consigndos n not técnic n. 55/7/NAE/PI/REGIO- NAL/PI, de 7/5/7 (peç 3), bem como não for loclizd pel equipe de uditori d CGU-PI qulquer documentção que pudesse evidencir regulr plicção dos recursos (projeto básico, processo licittório, contrto, documentos fiscis de despes, etc), o que foi corrobordo pelo gestor sucessor, Sr. Willhelm Brbos Lim, que certificou, o tomr posse no di //7, que não loclizr qulquer documentção que pudesse comprovr execução ds despess relcionds às trnsferênci bncáris decorrentes do prectório do Fundef. Ademis, conforme fisclizção relizd pel CGU-PI, restrm devidmente consttds s seguintes irregulriddes: ) usênci de utorizção legisltiv pr relizção ds despess; b) frude à licitção; c) usênci de mnutenção dos recursos do Fundef em cont específic; e d) demis ocorrêncis retrtds nos itens -47 d instrução d constnte à peç 4; Responsáveis solidários: Antônio Gomes de Sous (CPF ), Venilson de Oliveir Roch ME (CNPJ /000-44), Venilson de Oliveir Roch (CPF ), Ricrdo Mtos d Cruz (CPF ) e Emnuel Mchdo Arújo (CPF ): relizção de 2 trnsferêncis bncáris (d cont corrente n , gênci n. 5797, Bnco Brdesco, de titulridde d Prefeitur Municipl de Prt do Piuí/PI) à empres Construtor Tende Ltd. - ME no período de 4 de dezembro de 6, totlizndo o montnte de R$ ,6, sem qulquer comprovção d contrprestção de serviços por prte d empres, conforme purdo pel CGU-PI, nos termos consigndos n not técnic n. 55/7/NAE/PI/REGIONAL/PI, de 7/5/7 (peç 3), bem como não for loclizd pel equipe de uditori d CGU-PI qulquer documentção que pudesse evidencir regulr plicção dos recursos (projeto básico, processo licittório, contrto, documentos fiscis de despes, etc), o que foi corrobordo pelo gestor sucessor, Sr. Willhelm Brbos Lim, que certificou, o tomr posse no di //7, que não loclizr qulquer documentção que pudesse comprovr execução ds despess relcionds às trnsferênci bncáris decorrentes do prectório do Fundef. Ademis, conforme fisclizção relizd pel CGU-PI, restrm devidmente consttds s seguintes irregulriddes: ) usênci de utorizção legisltiv pr relizção ds despess; b) frude à licitção; c) usênci de mnutenção dos recursos do Fundef em cont específic; e demis ocorrêncis retrtds nos itens -47 d instrução d constnte à peç 4; Responsáveis solidários: Antônio Gomes de Sous (CPF ), F & R Pneus Ltd. (CNPJ /000-07), Frncisco Rodrigues d Silv (CPF ), Vâni Régi Felix dos Sntos (CPF ), Ricrdo Mtos d Cruz (CPF ) e Emnuel Mchdo Arújo (CPF ): relizção de trnsferênci bncári (d cont corrente n , gênci n. 5797, Bnco Brdesco, de titulridde d Prefeitur Municipl de Prt do Piuí/PI) à empres F & R Pneus Ltd. no período de 4 de dezembro de 6, no montnte de R$ ,00, sem qulquer comprovção d contrprestção de serviços por prte d empres, conforme purdo pel CGU-PI, nos termos consigndos n not técnic n. 55/7/NAE/PI/REGIONAL/PI, de 7/5/7 (peç 3), bem como não for loclizd pel equipe de uditori d CGU-PI qulquer documentção que pudesse evidencir regulr plicção dos recursos (projeto básico, processo licittório, contrto, documentos fiscis de despes etc.), o que foi corrobordo pelo gestor sucessor, Sr. Willhelm Brbos Lim, que certificou, o tomr posse no di //7, que não loclizr qulquer documentção que pudesse comprovr execução ds despess relcionds às trnsferênci bncáris decorrentes do prectório do Fundef. Ademis, conforme fisclizção relizd pel CGU-PI, restrm devidmente consttds s seguintes irregulriddes: ) usênci de utorizção legisltiv pr relizção ds despess; b) frude à licitção; c) usênci de mnutenção dos recursos do Fundef em cont específic; e demis ocorrêncis retrtds nos itens -47 d instrução d constnte à peç 4; Responsáveis solidários: Antônio Gomes de Sous (CPF ), Contbilidde Públic de Municípios Ltd. (CNPJ /000-95), Webston de Crvlho Lim (CPF ), Webston de Crvlho Lim Filho (CPF ), Antônio Mrcolino Ferreir Neto (CPF ), Ricrdo Mtos d Cruz (CPF ) e Emnuel Mchdo Arújo (CPF ): relizção de 3 trnsferêncis bncáris (d cont corrente n , gênci n. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código , Bnco Brdesco, de titulridde d Prefeitur Municipl de Prt do Piuí/PI) à empres Contbilidde Públic de Municípios Ltd. no período de 4 de dezembro de 6, totlizndo o montnte de R$ ,00, sem qulquer comprovção d contrprestção de serviços por prte d empres, conforme purdo pel CGU-PI, nos termos consigndos n not técnic n. 55/7/NAE/PI/REGIONAL/PI, de 7/5/7 (peç 3), bem como não for loclizd pel equipe de uditori d CGU-PI qulquer documentção que pudesse evidencir regulr plicção dos recursos (projeto básico, processo licittório, contrto, documentos fiscis de despes, etc), o que foi corrobordo pelo gestor sucessor, Sr. Willhelm Brbos Lim, que certificou, o tomr posse no di //7, que não loclizr qulquer documentção que pudesse comprovr execução ds despess relcionds às trnsferênci bncáris decorrentes do prectório do Fundef. Ademis, conforme fisclizção relizd pel CGU-PI, restrm devidmente consttds s seguintes irregulriddes: ) usênci de utorizção legisltiv pr relizção ds despess; b) frude à licitção; c) usênci de mnutenção dos recursos do Fundef em cont específic; e d) demis ocorrêncis retrtds nos itens -47 d instrução d constnte à peç 4; Responsáveis solidários: Antônio Gomes de Sous (CPF ), DMJ Serviços de Dignóstico e Comércio de Equipmentos pr Escritório Ltd. - ME (CNPJ /000-00), Mrcos Ptrício Ferreir Cribno (CPF ), João Ricrdo Pinheiro Cmpos Sous (CPF ), Ricrdo Mtos d Cruz (CPF ) e Emnuel Mchdo Arújo (CPF ): relizção de 9 trnsferêncis bncáris (d contcorrente n , gênci n. 5797, Bnco Brdesco, de titulridde d Prefeitur Municipl de Prt do Piuí/PI) à empres DMJ Serviços de Dignóstico e Comércio de Equipmentos pr Escritório Ltd. - ME no di 9 de dezembro de 6, totlizndo o montnte de R$ 40.2,43, sem qulquer comprovção d contrprestção de serviços por prte d empres, conforme purdo pel CGU-PI, nos termos consigndos n not técnic n. 55/7/NAE/PI/REGIO- NAL/PI, de 7/5/7 (peç 3), bem como não for loclizd pel equipe de uditori d CGU-PI qulquer documentção que pudesse evidencir regulr plicção dos recursos (projeto básico, processo licittório, contrto, documentos fiscis de despes, etc), o que foi corrobordo pelo gestor sucessor, Sr. Willhelm Brbos Lim, que certificou, o tomr posse no di //7, que não loclizr qulquer documentção que pudesse comprovr execução ds despess relcionds às trnsferênci bncáris decorrentes do prectório do Fundef. Ademis, conforme fisclizção relizd pel CGU-PI, restrm devidmente consttds s seguintes irregulriddes: ) usênci de utorizção legisltiv pr relizção ds despess; b) frude à licitção; c) usênci de mnutenção dos recursos do Fundef em cont específic; e demis ocorrêncis retrtds itens -47 d instrução d constnte à peç 4; Responsáveis solidários: Antônio Gomes de Sous (CPF ), Mrquinhos Construções Ltd. - ME (CNPJ /000-05), Antônio Mrcos Coutinho Gomes (CPF ), Isbel Rejne Fernndes Rmos (CPF ), Ricrdo Mtos d Cruz (CPF ) e Emnuel Mchdo Arújo (CPF ): relizção de trnsferênci bncári (d cont corrente n , gênci n. 5797, Bnco Brdesco, de titulridde d Prefeitur Municipl de Prt do Piuí/PI) à empres Mrquinhos Construções Ltd. - ME no di 4 de dezembro de 6, no montnte de R$ 40.6,, sem qulquer comprovção d contrprestção de serviços por prte d empres, conforme purdo pel CGU-PI, nos termos consigndos n not técnic n. 55/7/NAE/PI/REGIONAL/PI, de 7/5/7 (peç 3), bem como não for loclizd pel equipe de uditori d CGU-PI qulquer documentção que pudesse evidencir regulr plicção dos recursos (projeto básico, processo licittório, contrto, documentos fiscis de despes etc.), o que foi corrobordo pelo gestor sucessor, Sr. Willhelm Brbos Lim, que certificou, o tomr posse no di //7, que não loclizr qulquer documentção que pudesse comprovr execução ds despess relcionds às trnsferênci bncáris decorrentes do prectório do Fundef. Ademis, conforme fisclizção relizd pel CGU-PI, restrm devidmente consttds s seguintes irregulriddes: ) usênci de utorizção legisltiv pr relizção ds despess; b) frude à licitção; c) usênci de mnutenção dos recursos do Fundef em cont específic; e d) demis ocorrêncis retrtds itens -47 d instrução d constnte à peç 4; Responsável: Antônio Gomes de Sous (CPF ): relizção de trnsferêncis finnceirs pr outr cont bncári de titulridde do município, sendo qutro pr cont corrente n , gênci 788-9, do Bnco do Brsil, lcnçndo o montnte de R$ ,00, e um trnsferênci bncári no vlor de R$ 2.5,98 pr cont não identificd, totlizndo R$ 5.865,98, registrndo-se que, pós os créditos dos vlores n referid cont do Bnco do Brsil, form relizdos inúmeros e sucessivos débitos que não gurdm relção de cuslidde com os recursos do Fundef, não hvendo, ssim, qulquer comprovção d efetiv plicção dos referidos recursos em objetos relciondos às finliddes do Fundo, v.g.: processos licittórios, contrtos e documentos fiscis de despes, crcterizndo desvio de finlidde: Dt Titulridde d cont CNPJ Operção Vlor (R$) Cont e gênci destintári 4/2/6 P.M. de Prt do Piuí / TED D HBANK ,00 c/c , g /2/6 P.M. de Prt do Piuí / TED D HBANK 0.000,00 c/c , g /2/6 P.M. de Prt do Piuí / TED D HBANK.000,00 c/c , g /2/6 P.M. de Prt do Piuí / TED D HBANK ,00 c/c , g /2/6 P.M. de Prt do Piuí / TED D HBANK 2.5,98 Não identificd 9.6. utorizr Secex/PI : ) comprtilhr s informções/documentos necessários à tução conjunt e coordend dos órgãos prceiros d Rede de Controle no âmbito de sus esfers de competênci, sej cível ou criminl; b) relizr, cso necessário, eventuis ções em conjunto, como diligêncis, fisclizções e operções visndo obtenção de elementos comprobtórios dicionis e conjugção de esforços no sentido do lcnce d máxim efetividde no tocnte o ressrcimento dos recursos desvidos e correspondente responsbilizção dos gentes públicos e terceiros que derm cus os dnos que venhm ser comprovdos; 9.7. encminhr cópi dest deliberção, compnhd do reltório e do voto que fundmentm, os responsáveis; e 9.8. encminhr cópi dest deliberção, bem como do reltório e voto que fundmentm, o Ministério Público Federl no Piuí, à Advocci-Gerl d União no Piuí, à Superintendênci d Políci Federl no Piuí, o Tribunl de Conts do Estdo do Piuí (TCE-PI) e à Representção Regionl do Ministério d Trnsprênci, Fisclizção e Controldori-Gerl d União no Piuí (CGU-PI), pr doção ds medids considerds cbíveis.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler (Reltor), Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 47/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC 07.3/ Grupo I - Clsse de Assunto: VII - Solicitção 3. Interessdos/Responsáveis: não há. 4. Órgão/Entidde: Autoridde Públic Olímpic (APO) 5. Reltor: Ministro Benjmin Zymler. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo do Rio de Jneiro (SECEX-RJ). 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de solicitção de prorrogção de przo pr presentção de prestção de conts extrordinári, ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, nte s rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. conhecer d solicitção, com fundmento no rt. 7º d Instrução Normtiv TCU 63/, pr, no mérito, deferir o pedido de prorrogção de przo pr o envio d prestção de conts extrordinári d Autoridde Públic Olímpic (APO) té o di de novembro de 7; 9.2. encminhr cópi deste córdão o Ministério do Esporte, à Autoridde de Governnç do Legdo Olímpico (AGLO) e à Controldori Gerl d União no Estdo do Rio de Jneiro (CGU- RJ).. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC-47-26/7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler (Reltor), Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 472/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC / Grupo I - Clsse de Assunto: I - Pedido de Reexme (Representção) 3. Interessdos/Responsáveis/Recorrentes: 3.. Interessdo: Ricrdo Ribeiro Cmpos, Juiz Federl Substituto (ª Vr d Justiç Federl no Estdo do Cerá) Responsáveis: Ricrdo Wlter Gicomelli ( ); José Wnks Meireles Sles ( ); Joquim Guedes Mrtins Neto ( ) 3.3. Recorrente: Ricrdo Wlter Gicomelli ( ) 4. Órgão/Entidde: Superintendênci Regionl do Dnit no Estdo do Cerá - DNIT/MT. 5. Reltor: Ministro Benjmin Zymler 5.. Reltor d deliberção recorrid: Ministro-Substituto Augusto Shermn Cvlcnti. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Uniddes Técnics: Secretri de Recursos (Serur); Secretri de Controle Externo no Estdo do Cerá (Secex-CE). 8. Representção legl: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

151 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Edurdo Prgmcio de Lvor Telles (23/OAB-CE) e outros, representndo Joquim Guedes Mrtins Neto. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos este pedido de reexme interposto pelo Sr. Ricrdo Wlter Gicomelli contr o córdão 2.337/5-Plenário, que lhe plicou mult de R$ 7.000,00 (sete mil reis), em rzão de liquidção irregulr de despes no âmbito do Contrto 256/07, celebrdo entre o Dnit e empres Delt Construções S.A., ACORDAM os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, nte s rzões exposts pelo reltor e com fundmento no rt. 48 d Lei 8.443/992, c/c o rt. 286 do Regimento Interno, em: 9.. conhecer do pedido de reexme interposto por Ricrdo Wlter Gicomelli, pr, no mérito, dr ele provimento, tornndo insubsistente mult plicd pelo subitem 9.4 do Acórdão 2.337/5-Plenário; 9.2. dr ciênci dest deliberção o recorrente, informndolhe que poderá requerer, em qulquer secretri deste Tribunl, restituição do vlor recolhido d mult, tulizdo monetrimente, nos termos d Portri Segecex/Segedm nº, de 28/5/4; 9.3. encminhr cópi deste córdão, compnhd do reltório e do voto que o fundmentm o Dnit e demis interessdos.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler (Reltor), Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 473/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC 02.8/ Grupo I - Clsse de Assunto: I - Agrvo (em Representção). 3. Interessdos/Responsáveis: 3.. Interessdos: Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres ( /000-77); ECO Concessionári de Rodovis S.A. ( /000-44) Responsável: Jorge Luiz Mcedo Bstos ( ). 4. Órgão/Entidde: Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres. 5. Reltor: Ministro Augusto Nrdes. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Fisclizção de Infrestrutur Rodoviári e de Avição Civil (SeinfrRodoviAvição). 8. Representção legl: 8.. Milton Crvlho Gomes, Procurdor Federl, Débor Goelzer Frg e outros, representndo Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres; 8.2. Lyss Goelzer (.552/OAB-ES) e outros, representndo ECO Concessionári de Rodovis S.A. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de grvos interpostos pel Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres - ANTT e pel ECO Concessionári de Rodovis S.A., contr despcho que determinou cutelrmente à referid gênci reguldor que retificsse revisão trifári do contrto de concessão d BR-/BA/ES de modo não utilizr vlores superiores os constntes n propost comercil d empres como bse de referênci pr compensção do umento de custos de mnutenção do pvimento decorrente do rt. 6 d Lei 3.3/5, e, tmbém, oitiv d ANTT e d ECO; ACORDAM os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, dinte ds rzões exposts pelo reltor, em: 9.. conhecer dos grvos interpostos pel Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres - ANTT e pel ECO Concessionári de Rodovis S.A. pr, no mérito, rejeitá-los; 9.2. dr ciênci dest deliberção os grvntes; 9.3. restituir os utos à Secretri de Fisclizção de Infrestrutur Rodoviári e de Avição Civil (SeinfrRodoviAvição) pr nálise ds resposts ds oitivs.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Augusto Nrdes (Reltor), Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 474/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC 06.25/ Grupo I - Clsse VII - Representção. 3. Representnte: Riel Engenhri e Comércio Ltd. (CNPJ /000-4). 4. Órgão: Subsecretri de Assuntos Administrtivos do Ministério d Súde/MS. 5. Reltor: Ministro Augusto Nrdes. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo do Rio de Jneiro (Secex/RJ). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Representção legl: Luiz Antônio Alves Corrê ( OAB/RJ), Rodrigo de Oliveir Botelho Corrê (0.00 OAB/RJ), José Mrcos Grillo Sbrocc (66.9 OAB/RJ), Luiz Chingli Quintão Corrê ( OAB/RJ), Ptríci Alvrez Sles d Cunh ( OAB/RJ) e Emily Almeid Mrques Noves ( OAB/RJ), representndo Riel Engenhri e Comércio Ltd. (CNPJ /000-4). 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de representção, com pedido de medid cutelr, presentd pel empres Riel Engenhri e Comércio Ltd., em rzão de suposts irregulriddes constntes no editl do Pregão Eletrônico 3/7, bem como n condução do certme relizdo pel Coordenção-Gerl de Mteril e Ptrimônio d Subsecretri de Assuntos Administrtivos do Ministério d Súde, ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, em: 9.. conhecer d presente representção, um vez stisfeitos os requisitos de dmissibilidde previstos no rt. 237 c/c o rt. 3,, d Lei 8.666/993 pr, no mérito, considerá-l improcedente; 9.2. indeferir o requerimento de medid cutelr, inudit lter prs, formuldo pel empres Riel Engenhri e Comércio Ltd. (CNPJ /000-4), tendo em vist inexistênci dos pressupostos necessários pr doção d referid medid; 9.3. indeferir o pedido de ingresso nos utos como prte interessd formuldo pel empres Riel Engenhri e Comércio Ltd. (CNPJ /000-4), nos termos do rt. 46, 2º, do Regimento Interno/TCU; 9.4. dr ciênci deste Acórdão, bem como do reltório e voto que o fundmentm, à Subsecretri de Assuntos Administrtivos do Ministério d Súde/MS e à representnte, n figur de seus representntes legis; 9.5. rquivr os presentes utos, nos termos do rt. 237, prágrfo único, c/c o rt. 250, inciso I, do Regimento Interno/TCU.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Augusto Nrdes (Reltor), Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 475/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC / Grupo I - Clsse de Assunto: VII - Administrtivo 3. Interessd: Secretri ds Sessões. 4. Órgão/Entidde: Tribunl de Conts d União. 5. Reltor: Ministro Augusto Nrdes. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri ds Sessões. 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de representção que propõe lterr o Regulmento do Grnde-Colr do Mérito do Tribunl de Conts d União, provdo pel Resolução-TCU 60/03; ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão Plenári, nte s rzões exposts pelo Reltor e com fulcro nos rt do Regimento Interno, em: 9.. provr o projeto de lterção do regulmento do Grnde-Colr do Mérito do Tribunl de Conts d União, n form do texto nexo; e 9.2. utorizr o rquivmento dos utos.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Augusto Nrdes (Reltor), Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 476/7 - TCU - Plenário. Processo TC / Grupo I - Clsse de Assunto - II - Solicitção do Congresso Ncionl. 3. Interessdos/Responsáveis: 3.. Interessdo: Presidente d Comissão de Mins e Energi d Câmr dos Deputdos. 4. Órgão/Entidde: não há. 5. Reltor: Ministro Aroldo Cedrz. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Fisclizção de Infrestrutur Elétric (SeinfrElétric). 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos que trtm de Solicitção do Congresso Ncionl (SCN), oriund d Comissão de Mins e Energi d Câmr dos Deputdos, demndndo deste Tribunl relizção de uditori opercionl, cso não tenh sido relizd recentemente, pr exminr regulridde ds conts e repsses d Cont de Desenvolvimento Energético (CDE) e dos repsses d Reserv Globl de Reversão (RGR), bem como cópis de córdãos que o TCU considere importntes pr o exme d mtéri pel menciond Comissão, ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, nte s rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. conhecer d presente Solicitção, por estrem preenchidos os requisitos de dmissibilidde previstos no rt. 7, incisos IV e VII, d Constituição Federl de 988 e no rt. 38, inciso II, d Lei 8.443, de 6/7/992, combindos com o rt. 232, inciso III, do Regimento Interno-TCU e com rt. 4º, inciso I, líne 'b', d Resolução-TCU 5, de /8/08; 9.2. encminhr o Presidente d Comissão de Mins e Energi d Câmr dos Deputdos cópi d presente deliberção, ssim como dos Acórdãos 59/7, 2.736/6, 394/6, 2.994/5, 684/5, 2.565/4,.9/2 e.382/ de Plenário, todos compnhdos de seus respectivos Reltórios e Votos; 9.3. informr o órgão prlmentr solicitnte que: const do plno opercionl d Secretri Gerl de Controle Externo do TCU propost de mpl ção fiscliztóri destind verificr eficiênci n CDE e nos subsídios e subvenções do setor elétrico, ção est que, um vez provd e precid, terá seu resultdo encminhdo o conhecimento d Comissão de Mins e Energi d Câmr dos Deputdos; outros dois processos relciondos o tem objeto d presente Solicitção do Congresso Ncionl (TCs /2-9 e /5-5) ind não form precidos pelo TCU e, tão logo o sejm, terão sus deliberções encminhds à referid Comissão; tmbém serão encminhds à Comissão solicitnte outrs decisões que vierem ser proferids nos TCs 0.223/4-6 e /5-3, mbos ind em berto; 9.4. juntr cópi deste Acórdão os TCs /2-9, 0.223/4-6, /5-3 e /5-5, pr fins de observânci o que dispõe o rt. 7, 3º, inciso I, d Resolução-TCU 5/08; 9.5. considerr est Solicitção integrlmente tendid e rquivr o presente processo, nos termos dos rts. 69, inciso II, do Regimento Interno-TCU e 7, inciso I, d Resolução-TCU 5/08.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz (Reltor), José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 477/7 - TCU - Plenário. Processo TC 0.602/ Apensos: TC /5-3; TC / Grupo I - Clsse de Assunto: I - Recurso de revisão (Tomd de Conts Especil). 3. Interessdos/Recorrentes: 3.. Interessd: Superintendênci Regionl do Incr no Estdo de Tocntins (CNPJ / ) Recorrente: Muro Ivn Rmos Rodrigues (CPF ), ex-prefeito. 4. Órgão/Entidde: Município de Lgo d Confusão/TO. 5. Reltor: Ministro Aroldo Cedrz. 5.. Reltor d deliberção recorrid: Ministro-Substituto Mrcos Bemquerer Cost. 6. Representnte do Ministério Público: Subprocurdor-Gerl Cristin Mchdo d Cost e Silv. 7. Uniddes Técnics: Secretri de Recursos (SERUR); Secretri de Controle Externo no Estdo de Tocntins (SECEX-TO). 8. Representção legl: 8.. Ricrdo Frncisco Ribeiro de Deus (45463/OAB-TO) e outros, representndo Muro Ivn Rmos Rodrigues. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de Tomd de Conts Especil insturd pelo Instituto Ncionl de Colonizção e Reform Agrári, em que é precido o Recurso de Revisão interposto pelo Sr. Muro Ivn Rmos Rodrigues, ex-prefeito do município de Lgo d Confusão-TO, contr o Acórdão 4.480/3-TCU-2ª Câmr, por meio do qul est Corte de Conts julgou irregulres s conts do referido gestor, imputndo-lhe débito e plicndo-lhe mult em rzão d inexecução prcil do Convênio 5.000/02 (Sifi ), objetivndo execução de obrs de infrestrutur relcionds à implntção de km de estrds vicinis, ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão Plenári, nte s rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. com fulcro no rt. 35, inciso III, d Lei n 8.443/992, c/c o rt. 285, inciso III, do Regimento Interno, conhecer do Recurso de Revisão pr, no mérito, dr-lhe provimento prcil, pens pr justr o vlor do débito imputdo o responsável, modificndo o subitem 9. do Acórdão 4.480/3-2ª Câmr, nos termos seguir, mntendo-se inlterdos os demis itens do resto condentório: 9.. com fulcro nos rts., inciso I, 6, inciso III, líne c, e 9, cput, d Lei n /992, julgr irregulres s conts do Sr. Muro Ivn Rmos Rodrigues, condenndoo o pgmento ds importâncis de R$ 6.066,40 (seis mil, sessent e seis reis e qurent centvos) e de R$ ,00 (trint e qutro mil reis), tulizds monetrimente e crescids dos juros de mor, clculdos, respectivmente, prtir ds dts de 25/2/02 e 23/2/03, té efetiv quitção dos débitos, fixndo-lhe o przo de 5 (quinze) dis pr que comprove, pernte o Tribunl (rt. 4, inciso III, líne, do Regimento Interno/TCU), o recolhimento do referido vlor os cofres do Tesouro Ncionl, nos termos d legislção em vigor; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

152 52 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de dr ciênci dest deliberção o recorrente.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz (Reltor), José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 478/7 - TCU - Plenário. Processo TC 0.99/ Grupo II - Clsse de Assunto: VII - Revisão de ofício em posentdori. 3. Interessdo: Miguel Pedro Loren de Mores (CPF: ). 4. Órgão/Entidde: Fundção Universidde Federl de Mto Grosso. 5. Reltor: Ministro Aroldo Cedrz. 6. Representnte do Ministério Público: Procurdor Júlio Mrcelo de Oliveir. 7. Unidde Técnic: Secretri de Fisclizção de Pessol (Sefip). 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos que trtm de propost de revisão de ofício do to de posentdori referente Miguel Pedro Loren de Mores, considerdo legl pelo Acórdão.966/2-2ª Câmr. ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, dinte ds rzões exposts pelo Reltor e com fundmento no Reltor, com fundmento nos rtigos 7, inciso III, d Constituição Federl;, inciso V, 39, inciso II, d Lei 8.443/992; e 260, e 2º, do Regimento Interno do TCU, em: 9.. rejeitr revisão de ofício suscitd nos utos, mntendo-se, por conseguinte, o Acórdão.966/2-2ª Câmr dr ciênci dest decisão o interessdo rquivr os utos.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz (Reltor), José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 479/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC /7-2. Grupo I, Clsse de Assunto II - Solicitção do Congresso Ncionl 3. Solicitnte: Comissão de Trnsprênci, Governnç, Fisclizção e Controle e Defes do Consumidor do Sendo Federl 4. Uniddes: Empress Esttis 5. Reltor: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representnte do Ministério Público: não tuou 7. Unidde Técnic: SecexEsttis/RJ 8. Advogdo constituído nos utos: não há 9. ACÓRDÃO: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos que trtm de solicitção no sentido de que o TCU preste s "seguintes informções: ) Relção e disponibilizção de documentos reltivos trblhos de fisclizção e controle e medids dotds pelo tribunl nos últimos cinco nos, especilmente sobre os órgãos fisclizdores, Políci Federl e Ministério Público Federl, em decorrênci ds uditoris relizds pels empress KPMG e PricewterhouseCoopers, suspeits de irregulriddes, em empress públics e privds de cpitl berto." ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, dinte ds rzões exposts pelo Reltor, e com fundmento no rt. 38, inciso I, d Lei nº 8.443/92, no rt. 232, inciso III, do Regimento Interno; nos rts. 4º, inciso I, líne "b", 4, incisos III e V, 5, inciso II, e 7, inciso I, d Resolução TCU nº 5/08; e no rt. 47 d Resolução TCU nº 259/4, em: 9.. conhecer d presente solicitção; 9.2. informr à Comissão de Trnsprênci, Governnç, Fisclizção e Controle e Defes do Consumidor do Sendo Federl, n pesso do seu Presidente, Sendor Atídes Oliveir, que uditori utud neste Tribunl sob o nº TC-0.93/5-4 trt de tem feto o objeto dest solicitção e que, tão logo sej precid, est Corte de Conts drá notíci qunto o resultdo e outrs informções de interesse; 9.3. estender os tributos definidos no rt. 5º d Resolução TCU nº 5/08 o processo TC-0.93/5-4, um vez reconhecid conexão prcil com o objeto dest solicitção; 9.4. sobrestr precição do presente processo té que hj deliberção de mérito no TC-0.93/5-4; 9.5. dr ciênci à SecexFzend respeito d presente solicitção, pr eventulidde de dispor de elementos ou informções que possm contribuir pr o seu tendimento; 9.6. considerr solicitção prcilmente tendid; 9.7. juntr cópi deste córdão o TC 0.93/5-4.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro (Reltor), An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho. ACÓRDÃO Nº 480/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC /05-.. Apenso: TC /04-0] 2. Grupo II - Clsse I - Embrgos de Declrção (em Recurso de Revisão) 3. Embrgnte: José Fernndes de Lim (ex-reitor, CPF ) 4. Unidde: Fundção Universidde Federl de Sergipe - FUFS 5. Reltor: Ministro José Múcio Monteiro 5.. Reltor d Decisão Recorrid: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representnte do Ministério Público: não tuou 7. Unidde Técnic: não tuou 8. Advogd constituíd nos utos: Cmil Gomes de Lim (OAB/DF 35.85) 9. ACÓRDÃO: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos em fse de embrgos de declrção opostos por José Fernndes de Lim, em que se requer essencilmente declrção de nulidde do Acórdão 67/6-Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão de Plenário, com fundmento no rt. 34 d Lei 8.443/992, e dinte ds rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. conhecer destes embrgos de declrção e colhê-los prcilmente, pr tornr insubsistente o Acórdão 67/6-Plenário, por ter hvido erro n grfi do nome d dvogd n publicção d put de julgmento; 9.2. notificr o embrgnte e, pós, restituir o processo o reltor do recurso de revisão.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro (Reltor), An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho. ACÓRDÃO Nº 48/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC 026./ Apenso: TC / Grupo I - Clsse IV - Tomd de Conts Especil 3. Responsáveis: Frncivldo Sntos de Arújo (ex-prefeito, ); An Adéli Nery Cbrl (ex-prefeit, ); Ewerson Cristino Crneiro d Silv ( ); José Gildeilson Mrcelino Jcinto ( ); José Roberto Mrcelino Pereir ( ); e Benigno Pontes de Arújo (CPF ), sócios d Construtor LDF Ltd. (CNPJ /000-87) e d DR Projetos e Construções Ltd. (CNPJ /000-5) 4. Unidde: Prefeitur Municipl de Frei Mrtinho/PB 5. Reltor: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representnte do Ministério Público: Procurdor Rodrigo Medeiros de Lim 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo d Príb - Secex/PB 8. Advogdos constituídos nos utos: Arthur Mrtins Mrques Nvrro (OAB/PB 9.34); Arthur Srmento Sles (OAB/PB 8.08); Edson Brros Btist (OAB/PB 7.042); e outros 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de tomd de conts especil convertid de representção por forç do Acórdão 4.45/4-ª Câmr, em rzão de indícios de irregulriddes n execução de cordos firmdos com o Município de Frei Mrtinho/PB noticidos pelo Tribunl de Conts do Estdo d Príb (TCE/PB). ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, nte s rzões exposts pelo Reltor e com fundmento nos rts., inciso I; 2, 3º; 6, inciso III, líne "d"; 9; 23, inciso III; 28, inciso II; 57; e 60 d Lei 8.443/992, combindos com os rts. 9, 7º; 4, inciso III, líne ""; e 270 do Regimento Interno do TCU, em: 9.. julgr irregulres s conts de Frncivldo Sntos de Arújo, An Adéli Nery Cbrl, Benígno Pontes de Arújo, Ewerson Cristino Crneiro d Silv, José Gildeilson Mrcelino Jcinto e José Roberto Mrcelino Pereir, condenndo-os o pgmento ds quntis seguir especificds, com fixção do przo de quinze dis, contr d notificção, pr comprovrem, pernte o Tribunl, o recolhimento ds dívids os cofres do Tesouro Ncionl, tulizds monetrimente e crescids dos juros de mor, clculdos prtir ds dts discriminds, té dt do recolhimento, n form previst n legislção em vigor: 9... responsáveis solidários: Frncivldo Sntos de Arújo; An Adéli Nery Cbrl; Benígno Pontes de Arújo; José Gildeilson Mrcelino Jcinto; e José Roberto Mrcelino Pereir: Contrto CR /07 (Sifi 63698) Pgmentos relizdos à DR Projetos e Construções Ltd. Dt Vlor (R$) 3/3/.368,89 2/8/ , 4 7 / 2 / 86.72,98 23 / 5 / , / 5 / 9.690,69 25/5/ ,74 CR /07 (Sifi 26/4/ 226.3, ) responsáveis solidários: Frncivldo Sntos de Arújo; Ewerson Cristino Crneiro d Silv; José Gildeilson Mrcelino Jcinto; e José Roberto Mrcelino Pereir: Contrto CR /07 (Sifi 63970) Pgmentos relizdos à DR Projetos e Construções Ltd. Dt Vlor (R$) 23 / 5 / ,0 / 8 / ,98 6 / / , plicr mult individul no vlor de R$ ,00 (cento e setent mil reis) pr Frncivldo Sntos de Arújo, José Gildeilson Mrcelino Jcinto e José Roberto Mrcelino Pereir; R$ ,00 (cento e cinquent mil reis) pr An Adéli Nery Cbrl e Benígno Pontes de Arújo; e R$.000,00 (vinte mil reis) pr Ewerson Cristino Crneiro d Silv, com fixção do przo de quinze dis, contr d notificção, pr comprovrem, pernte o Tribunl o recolhimento ds dívids os cofres do Tesouro Ncionl, tulizds monetrimente desde dt deste córdão té do efetivo recolhimento, se forem pgs pós o vencimento, n form d legislção em vigor; 9.3. utorizr, desde logo, cobrnç judicil ds dívids, cso não tendids s notificções; 9.4. considerr grves s infrções cometids por Frncivldo Sntos de Arújo, An Adéli Nery Cbrl, Ewerson Cristino Crneiro d Silv, José Gildeilson Mrcelino Jcinto, José Roberto Mrcelino Pereir e Benigno Pontes de Arújo; 9.5. inbilitr os responsáveis do item 9.4 pr o exercício de crgo em comissão ou função de confinç no âmbito d Administrção Públic Federl por cinco nos; 9.6. remeter cópi deste córdão, compnhdo do reltório e voto que o fundmentm, o Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, pr sus providêncis em relção às pens de inbilitção, e à Procurdori d Repúblic no Estdo d Príb, pr doção ds medids que entender cbíveis.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC-48-26/7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro (Reltor), An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho. ACÓRDÃO Nº 482/7 - TCU - Plenário. Processo TC / Apenso: TC /5-2. Grupo I - Clsse I - Recurso de Reconsiderção (Tomd de Conts Especil). 3. Recorrentes: Apluso Orgnizção de Eventos Ltd. (CNPJ /000-92), Coopertiv de Hbitção dos Agricultores Fmilires - Cooperhf (CNPJ /000-87), Frncisco Cvlcnte Bizerr (CPF ), Jqueline Souto Mngbeir Binicheski (CPF ) e Mgd Oliveir de Myron Crdoso (CPF ). 4. Unidde: Ministério ds Ciddes. 5. Reltor: ministr An Arres. 5.. Reltor d deliberção recorrid: ministro José Múcio Monteiro. 6. Representnte do Ministério Público: procurdor Júlio Mrcelo de Oliveir. 7. Unidde Técnic: Secretri de Recursos - Serur. 8. Representção legl: Cludismr Zupiroli (OAB/DF 2.250) e outros representndo Cooperhf e Federção dos Trblhdores N Agricultur Fmilir Em Chpecó - SC; Fábio Henrique Binicheski (OAB/DF 6.980) representndo Jqueline Souto Mngbeir Binicheski; Gentil Ferreir de Souz Neto (OAB/DF ) e outros representndo Mgd Oliveir de Myron Crdoso; Julin Gonçlves de Souz Guimrães (OAB/DF.4) e outros representndo Apluso Orgnizção de Eventos Ltd.; e outros. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes recursos de reconsiderção, interpostos por Mgd Oliveir de Myron Crdoso, Jqueline Souto Mngbeir Binicheski, Frncisco Cvlcnte Bizerr, Apluso Orgnizção de Eventos Ltd. e Coopertiv de Hbitção dos Agricultores Fmilires - Cooperhf contr o córdão 67/5-Plenário, que julgou sus conts especiis irregulres e imputou-lhes mult e, nos csos cbíveis, inbilitção pr ocupção de crgo ou função públic no âmbito d Administrção Federl. ACORDAM os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, nte s rzões exposts pel reltor e com fundmento nos rts. 32, inciso I, e 33 d Lei 8.443/992, em: 9.. conhecer do recurso d Coopertiv de Hbitção dos Agricultores Fmilires - Cooperhf, dr-lhe provimento prcil e conferir o subitem 9.3. do córdão recorrido seguinte redção: "9.3.. II Encontro de Hbitção d Agricultur Fmilir em Chpecó/SC: no vlor de R$ ,00 (cinquent mil reis), em /7/06: Coopertiv de Hbitção dos Agricultores Fmilires - Cooperhf, Apluso Orgnizção de Eventos Ltd., Rodrigo José Pereir Leite Figueiredo, Mgd Oliveir de Myron Crdoso, Rento Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

153 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Stopp Cândido e José Mri Mrtins (fiscl d execução dos serviços relizdos pel Apluso); no vlor de R$.0,00 (vinte mil e vinte reis), em /7/06: Apluso Orgnizção de Eventos Ltd., Rodrigo José Pereir Leite Figueiredo, Mgd Oliveir de Myron Crdoso, Rento Stopp Cândido e José Mri Mrtins (fiscl d execução dos serviços relizdos pel Apluso);" 9.2. conhecer dos recursos de Mgd Oliveir de Myron Crdoso, Jqueline Souto Mngbeir Binicheski, Frncisco Cvlcnte Bizerr e Apluso Orgnizção de Eventos Ltd. e negr-lhes provimento; 9.3. com fundmento n súmul TCU 45, reformr de ofício o córdão 67/5-Plenário pr excluir do subitem menção Frncisco Cvlcnti Bizerr e reduzir o vlor d mult ele impost no subitem pr R$ 5.000,00 (cinco mil reis); 9.4. dr ciênci dest decisão os recorrentes e os demis interessdos notificdos d deliberção originl.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres (Reltor) e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho. ACÓRDÃO Nº 483/7 - TCU - Plenário. Processo TC 0.5/3-3.. Apensos: TC /5-6 e TC / Grupo II - Clsse I - Recurso de Revisão (Tomd de Conts Especil). 3. Recorrente: Wilton Pereir dos Sntos (CPF ). 3.. Interessdo: Fundo Ncionl de Assistênci Socil - FNAS. 4. Unidde: Município de Novo Airão/AM. 5. Reltor: ministr An Arres. 5.. Reltor d deliberção recorrid: ministro-substituto André Luís de Crvlho. 6. Representnte do Ministério Público: procurdor Júlio Mrcelo de Oliveir. 7. Unidde Técnic: Secretri de Recursos - Serur. 8. Representção legl: Diogo de Mendonç Melim (OAB/DF 35.88) e outros. 9. Acórdão: VISTO, reltdo e discutido o recurso de revisão interposto por Wilton Pereir dos Sntos, ex-prefeito de Novo Airão/AM, contr o córdão 997/5-2ª Câmr. ACORDAM os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, nte s rzões exposts pel reltor e com fundmento nos rts. 32 e 35 d Lei 8.443/992 c/c o rt. 288 do Regimento Interno, em: 9.. conhecer do recurso de revisão e dr-lhe provimento; 9.2. lterr redção do subitem 9.2 do córdão 997/5-2ª Câmr, que pss ser: "9.2. julgr regulres com resslv s conts do Sr. Wilton Pereir dos Sntos e dr-lhe quitção" 9.3. tornr insubsistentes os subitens do córdão 997/5-2ª Câmr; e 9.4. dr ciênci dest deliberção o recorrente, o Fundo Ncionl de Assistênci Socil e o procurdor-chefe d Procurdori d Repúblic no Estdo do Amzons.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres (Reltor) e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho. ACÓRDÃO Nº 484/7 - TCU - Plenário. Processo TC / Grupo II - Clsse I - Embrgos de Declrção (Pedido de Reexme). 3. Embrgntes: José Amsterdm de Mirnd Sndres Sobrinho (CPF ), Mri Auxilidor Mrques de Lim (CPF ) e Suely de Souz Melo d Cost (CPF ). 4. Unidde: Secretri de Estdo de Súde do Acre - Sescre. 5. Reltor: ministr An Arres. 5.. Reltor d deliberção recorrid: ministr An Arres. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: não tuou. 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes embrgos de declrção, opostos contr o córdão 59/7 - Plenário por José Amsterdm de Mirnd Sndres Sobrinho, Mri Auxilidor Mrques de Lim e Suely de Souz Melo d Cost. ACORDAM os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, nte s rzões exposts pel reltor e com fundmento nos rts. 32 e 34 d Lei 8.443/992 e rt. 7 do Regimento Interno, em: 9.. conhecer dos embrgos de declrção e rejeitá-los; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código utorizr o pgmento d dívid de Mri Auxilidor Mrques de Lim em té 36 (trint e seis) prcels mensis consecutivs, benefício extensível os demis responsáveis cso venh ser solicitdo ntes do envio do processo pr cobrnç judicil; 9.3. fixr o vencimento d primeir prcel em 5 (quinze) dis, contr do recebimento ds notificções, e o ds demis cd (trint) dis, com incidênci de encrgos legis sobre o vlor de cd prcel; 9.4. lertr os responsáveis que indimplênci de qulquer prcel crretrá vencimento ntecipdo do sldo devedor; e 9.5. dr ciênci dest deliberção os embrgntes e os demis comunicdos d deliberção originl.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres (Reltor) e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho. ACÓRDÃO Nº 485/7 - TCU - Plenário. Processo TC / Grupo I - Clsse II - Solicitção. 3. Interessdo: Deputdo Federl Luiz Crlos Huly. 4. Unidde: Universidde Federl d Integrção Ltino-Americn - Unil. 5. Reltor: ministr An Arres. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Fisclizção de Infrestrutur Urbn - SeinfrUrbn. 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTA, reltd e discutid est solicitção, encminhd pelo deputdo federl Luiz Crlos Huly (PSDB/PR) por meio do ofício gb. 69/6. ACORDAM os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, nte s rzões exposts pel reltor, em: 9.. conhecer do expediente encminhdo como solicitção de informção, com fundmento n Resolução TCU 249/2 (rt. 4º, inciso VII, líne "b"); 9.2. encminhr o deputdo federl Luiz Crlos Huly cópi do córdão.339/7 - Plenário e d instrução à peç 2 destes utos; 9.3. informr o solicitnte que lhe será envid cópi d deliberção que vier ser dotd pelo Tribunl no âmbito do processo TC /4-3; 9.4. determinr à Secretri de Fisclizção de Infrestrutur Urbn que, qundo d precição do TC /4-3, encminhe cópi d deliberção que vier ser dotd o solicitnte; 9.5. encminhr este processo à Secretri-Gerl de Controle Externo pr conhecimento e doção de providêncis dequds nte ocorrênci registrd no item 8 do voto; 9.6. pensr este processo o TC /4-3.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres (Reltor) e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho. ACÓRDÃO Nº 486/7 - TCU - Plenário. Processo TC /-0 2. Grupo I - Clsse VII - Administrtivo. 3. Interessdo: Ministério Público junto o Tribunl de Conts d União. 4. Unidde: Tribunl de Conts d União. 5. Reltor: ministr An Arres. 6. Representnte do Ministério Público: procurdor Mrinus Edurdo De Vries Mrsico. 7. Unidde Técnic: Secretri-Gerl de Controle Externo - Segecex. 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTA, reltd e discutid representção do Ministério Público junto o TCU, que objetiv determinr à Secretri-Gerl de Controle Externo - Segecex doção de providêncis pr que s medids prevists nos incisos I e II do rt. 28 d Lei 8.443/992 possm ser dotds simultnemente. ACORDAM os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, nte s rzões exposts pel reltor, com fundmento no rt. 6, inciso II, do Regimento Interno, em: 9.. determinr à Secretri-Gerl de Controle Externo - Segecex que oriente sus uniddes técnics : 9... ns instruções de mérito, nos csos de ocorrênci de débito solidário entre prticulres e servidores públicos, proporem determinção de desconto d dívid n remunerção destes últimos concomitntemente com utorizção pr cobrnç judicil d dívid dos demis responsáveis solidários; insturrem processos de cobrnç executiv contr os demis responsáveis solidários pelo débito, ind que tenh sido implementdo o desconto em folh sobre um ou lguns deles, e juntrem os respectivos utos tods s informções que possm uxilir Advocci-Gerl d União ou, conforme o cso, os dirigentes ds entiddes jurisdicionds do Tribunl responsáveis pel cobrnç medinte desconto em folh; efeturem levntmento dos processos nos quis o débito solidário decorrente de córdão condentório venh sendo executdo pens medinte desconto em folh, pr fins de doção d medid menciond no subitem 9..2, cim, cso ind hj prcel substncil d dívid ser pg, e juntrem os utos tods s informções que possm uxilir Advocci-Gerl d União ou, conforme o cso, os dirigentes ds entiddes jurisdicionds do Tribunl responsáveis pel cobrnç medinte desconto em folh determinr à Segecex que presente nteprojeto de revisão d Decisão Normtiv 9/998, com o propósito de disciplinr os procedimentos crgo ds uniddes técnics ns situções que envolvm possibilidde de doção ds medids prevists no rt. 28 d Lei 8.443/992; e 9.3. rquivr este processo.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres (Reltor) e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho. ACÓRDÃO Nº 487/7 - TCU - Plenário. Processo TC /2-2.. Apensos: TC 0.260/6-4 e TC 0.460/ Grupo I - Clsse I - Pedido de Reexme (Reltório de Auditori). 3. Recorrente: Lnder Lucs Brbos (CPF ). 4. Uniddes: Cix Econômic Federl e Ministério ds Ciddes. 5. Reltor: ministr An Arres. 5.. Reltor d deliberção recorrid: ministro-substituto Weder de Oliveir. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Uniddes Técnics: Secretri de Recursos - Serur. 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTO, reltdo e discutido este pedido de reexme, interposto por Lnder Lucs Brbos contr o córdão 9/6-TCU- Plenário. ACORDAM os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão do Plenário, nte s rzões exposts pel reltor e com fundmento no rt. 48 d Lei 8.443/992, em: 9.. conhecer do pedido de reexme interposto por Lnder Lucs Brbos, dr-lhe provimento e tornr insubsistentes os subitens 9.3 e 9.4 do córdão 9/6 - Plenário; 9.2. colher s mnifestções de Petterson Mrcio de Souz (CPF ), Julin Biclho Messeder de Cstro Brbos (CPF ) e Gbriel Mrtins Cordeiro de Fris (CPF ) como mers petições, negr-lhes seguimento e determinr à Secretri de Fisclizção de Infrestrutur Hídric, de Comunicções e de Minerção - SeinfrCOM que dê ciênci dest deliberção esses responsáveis; 9.3. dr ciênci deste córdão o recorrente e o procurdorchefe d Procurdori d Repúblic no Estdo do Acre.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Augusto Nrdes, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres (Reltor) e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho. ACÓRDÃO Nº 488/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC / Grupo I - Clsse de Assunto: V - Monitormento. 3. Interessdo: Cix de Pecúlios, Assistênci e Previdênci dos Servidores d Fundção Serviços de Súde Públic - Cpesesp ( /000-97). 4. Entidde: Fundção Ncionl de Súde - Funs. 5. Reltor: Ministro Vitl do Rêgo. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo d Previdênci, do Trblho e d Assistênci Socil (SecexPrevidênci). 8. Representção legl: 8.. Dniel Ribeiro Lmbertini (OAB-RJ/.75) e outros, representndo Cix de Pecúlios, Assistênci e Previdênci dos Servidores d Fundção Serviços de Súde Públic e Fundção Ncionl de Súde. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de monitormento destindo vlir implementção ds determinções constntes dos itens do Acórdão 3.088/2-TCU-Plenário expedids à Fundção Ncionl de Súde (Funs), o Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão (MP) e à Secretri Gerl de Controle Externo (Segecex), proltdo no âmbito do TC /04-0; ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão de Plenário e dinte ds rzões exposts pelo Reltor, em: 9..considerr cumprids s determinções dos itens 9.3 e 9.4 do Acórdão 3.088/2-TCU-Plenário; 9.2.considerr não mis plicável determinção do item 9.5 do Acórdão 3.088/2-TCU-Plenário qunto à Funs e cumprid qunto à Fiocruz; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

154 54 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de com bse nos princípios d indisponibilidde do interesse público, d leglidde e d segurnç jurídic, nos rts. 83, 243 e 247 d Lei 8.2/90, no rt. 76 d Lei Complementr 9/0, nos rts., inciso I, e 5º d Lei 8.443/992, bem como no disposto nos itens 9.2 e 9.5 do Acórdão 3.088/2-TCU-Plenário: 9.3..determinr à Funs que dote, no przo de 80 dis, providêncis com vists à regulrizção ds contribuições indevidmente efetuds em fvor d Cpesesp e cuj devolução não impcte o equilíbrio do plno BD-RJU, informndo o TCU s medids dotds, exigindo, pr isso, que: Cpesesp, no przo de 90 dis, proced à purção do vlor tulizdo ds contribuições irregulrmente vertids pel Funs entre jneiro de 99 e fevereiro de 07 em benefício dos servidores lcnçdos pelo Regime Jurídico Único, considerndo, pr fins de tulizção, o índice rel de retorno dos investimentos, bem como pure o resultdo turil, mbos tomndo como referênci /2/2, dt d vlição turil mis próxim d dt do Acórdão 3.088/2-TCU-Plenário (4//2), indicndo, prtir d comprção dos resultdos, eventul vlor ser devolvido à ptrocindor; Cpesesp, esgotdo o przo estbelecido no subitem nterior, encminhe à Previc, à Funs e o TCU os resultdos d purção, com memóri de cálculo detlhd; Cpesesp proced eventuis correções sugerids pel Previc e restitu, no przo de dis contdos do recebimento de precer d Previc que se refere o subitem 9.3.2, o montnte purdo os cofres d Funs, devidmente corrigido té dt do efetivo recolhimento com bse no índice rel de retorno dos investimentos, comunicndo s medids dotds o TCU, à Funs e à Previc determinr à Previc que nlise pertinênci ds premisss utilizds e dos resultdos obtidos ns purções efetuds pel Cpesesp, emitindo, no przo de dis do recebimento ds informções referids no subitem , precer circunstncido ser encminhdo à Cpesesp, à Funs e o TCU. 9.4.envir cópi deste córdão, bem como do reltório e voto que o fundmentm, à Superintendênci Ncionl de Previdênci Complementr (Previc), à Fundção Ncionl de Súde (Funs), e à Cix de Pecúlio, Assistênci e Previdênci dos Servidores d Fundção Serviços de Súde Públic (Cpesesp).. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo (Reltor) Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 489/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC 006.4/ Apensos: /6-7; / Grupo II - Clsse de Assunto: VII - Representção. 3. Interessdo: Ministério Público junto o TCU (MPTCU). 4. Órgão: Secretri do Tesouro Ncionl - STN. 5. Reltor: Ministro Vitl do Rêgo. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo d Previdênci, do Trblho e d Assistênci Socil (SecexPrevidênci). 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de representção formuld pelo Ministério Público junto o TCU respeito de possíveis irregulriddes ocorrids n Secretri do Tesouro Ncionl (STN), relcionds à flt de equcionmento de dívid d União com Fundção Rede Ferroviári de Seguridde Socil (Refer); ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão de Plenário, dinte ds rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. conhecer d presente representção, stisfeitos os requisitos de dmissibilidde previstos nos rtigos 235 e 237, inciso I, do Regimento Interno deste Tribunl e no rtigo 3,, d Resolução 259/4; 9.2.dr ciênci deste córdão, ssim como do reltório e do voto que o fundmentm, o representnte, à Fundção Rede Ferroviári de Seguridde Socil - Refer, à Secretri do Tesouro Ncionl - STN e à Advocci-Gerl d União - AGU; 9.3.rquivr o presente processo, com fundmento no rt. 69, inciso III, do RITCU.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo (Reltor) Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ACÓRDÃO Nº 490/7 - TCU - Plenário. Processo TC 04.9/ Grupo II; Clsse de Assunto: II - Tomd de Conts Especil. 3. Responsável: Álvro Aires d Cost ( ). 4. Entidde: Município de Currlinho - PA. 5. Reltor: Ministro Vitl do Rêgo. 6. Representnte do Ministério Público: Procurdor-gerl Pulo Sores Bugrin. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo do Prá (Secex-PA). 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de tomd de conts especil insturd pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome - MDS em desfvor de Álvro Aires d Cost, exprefeito, em fce d impugnção prcil dos recursos repssdos n modlidde fundo fundo, destindos o Progrm de Proteção Socil Básic (PSB) e o Progrm de Proteção Socil Especil (PSE); ACORDAM os ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em sessão de Plenário, dinte ds rzões exposts pelo reltor, em: 9.. julgr irregulres s conts de Álvro Aires d Cost ( ), com fundmento nos rts., inciso I, 6, inciso III, línes "b" e "c", e 23, inciso III, d Lei 8.443/92, c/c os rts., inciso I, 9, incisos II e III, e 4, inciso III, do RITCU; 9.2. condenr o responsável identificdo no subitem nterior, com fundmento no rt. 9, cput, d Lei 8.443/992, c/c o rt. 0 do Regimento Interno do TCU, o pgmento ds quntis seguir especificds, com fixção do przo de 5 (quinze) dis, contr d notificção, pr comprovr, pernte o Tribunl, o recolhimento d dívid os cofres do Fundo Ncionl de Assistênci Socil (FNAS), tulizd monetrimente e crescid dos juros de mor, clculdos prtir ds dts discriminds, té dt do recolhimento, n form previst n legislção em vigor; D ATA S DÉBITOS (R$) 9/2/08.050,00 24/2/ , 28 / / ,00 / / ,00 7// ,00 7/09/ ,00 7/09/ ,00 29/08/ ,00 08/07/08 4.0,00 08/07/ ,00 8/06/ ,00 23/05/08 2.0,00 02/05/08 2.0,00 04/04/ ,00 29/02/ ,79 TO TA L 86.2, plicr Álvro Aires d Cost ( ) mult previst no rt. 57 d Lei 8.443/992, c/c o rt. 267 do RITCU, no vlor de R$ 8.000,00 (oito mil reis), fixndo o przo de quinze dis, prtir d notificção, pr que, nos termos do rt. 4, inciso III, líne "", do RITCU, comprove pernte este Tribunl o recolhimento os cofres do Tesouro Ncionl do vlor tulizdo monetrimente desde dt deste córdão té do efetivo recolhimento, se for pgo pós o vencimento, n form d legislção em vigor; 9.4. considerr grves s infrções cometids por Álvro Aires d Cost ( ), nos termos do rt. 60 d Lei 8.443/992; 9.5. inbilitr Álvro Aires d Cost ( ) pelo período de cinco nos, pr o exercício de crgo em comissão ou função de confinç no âmbito d Administrção Públic, nos termos do rt. 60 d Lei 8.443/992, observds s disposições do Acórdão 74/6-TCU-Plenário; 9.6. utorizr, desde logo, nos termos do rt. 28, inciso II, d Lei 8.443/992, cobrnç judicil d dívid cso não tendid notificção; 9.7. utorizr, desde logo, cso solicitdo e o processo não tenh sido remetido pr cobrnç judicil, o pgmento d dívid em té 36 (trint e seis) prcels mensis e consecutivs, nos termos do rt. 26 d Lei 8.443/992, c/c o rt. 7 do Regimento Interno/TCU, fixndo-se o vencimento d primeir prcel em 5 (quinze) dis, contr do recebimento d notificção, e o ds demis cd (trint) dis, devendo incidir sobre cd vlor mensl os correspondentes créscimos legis, n form previst n legislção em vigor, sem prejuízo de lertr o responsável de que flt de comprovção do recolhimento de qulquer prcel implicrá o vencimento ntecipdo do sldo devedor; 9.8. encminhr cópi deste córdão, bem como do reltório e do voto que o fundmentm, o Procurdor-Chefe d Procurdori d Repúblic no Prá, nos termos do 3º do rt. 6 d Lei 8.443/992, c/c o 7º do rt. 9 do Regimento Interno do TCU, pr doção ds medids que entender cbíveis.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo (Reltor) Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 49/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC 022.2/ Grupo II - Clsse de Assunto: I - Embrgos de declrção (Monitormento). 3. Recorrente: Empres Brsileir de Serviços Hospitlres - Ebserh ( /000-43). 4. Entidde: Universidde Federl do Rio Grnde do Norte - UFRN. 5. Reltor: Ministro Vitl do Rêgo. 5.. Reltor d deliberção recorrid: Ministro Vitl do Rêgo. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo do Rio Grnde do Norte (Secex/RN). 8. Representção legl: Brun Letíci Teixeir Ibipin Chves (OAB/DF e OAB/PI 7.964) e outros. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de embrgos de declrção opostos pel Empres Brsileir de Serviços Hospitlres - Ebserh em fce do Acórdão 839/7-TCU-Plenário que preciou monitormento cerc do cumprimento ds determinções constntes do Acórdão.839/6-TCU-Plenário, proltdo no âmbito d denúnci utud no TC /5-0; ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão de Plenário e dinte ds rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. conhecer dos presentes embrgos de declrção opostos pel Empres Brsileir de Serviços Hospitlres - Ebserh, com bse nos rts. 32, inciso II, e 34 d Lei 8.443/992, pr, no mérito, rejeitá-los; 9.2. notificr embrgnte d presente decisão.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC-49-26/7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo (Reltor) Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 492/7 - TCU - Plenário. Processo TC / Grupo II - Clsse de Assunto: VI - Representção. 3. Responsável: Mri ds Grçs Silv Foster ( ). 4. Entidde: Petróleo Brsileiro S.A. 5. Reltor: Ministro Vitl do Rêgo. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo d Administrção Indiret no Rio de Jneiro (SecexEsttisRJ). 8. Representção legl: Adrino Mrques Mnso (OAB/RJ 4.483) e outros, representndo Petróleo Brsileiro S.A. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de representção, encminhd pel 5ª Promotori de Justiç de Tutel Coletiv de Defes d Ciddni d Cpitl do Ministério Público do Estdo do Rio de Jneiro cerc de possíveis irregulriddes ocorrids durnte execução do contrto , celebrdo entre Petróleo Brsileiro S.A. e L.C. Inspeções Técnics Ltd. EPP; ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão de Plenário, dinte ds rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. conhecer d presente representção por tender os requisitos de dmissibilidde constntes do rt. 237 do RITCU pr, no mérito, considerá-l prcilmente procedente; 9.2. converter presente representção em tomd de conts especil, com fundmento no rt. 47 d Lei 8.443/992 c/c rt. 252 do RI/TCU; 9.3. determinr à SecexEsttisRJ que promov s citções necessáris, considerndo, pr tnto, os limites d culpbilidde de cd um dos empregdos e ex-empregdos que derm cus o dno de R$ ,07 durnte execução do contrto , solidrimente com empres L.C. Inspeções Técnics Ltd. EPP, beneficiári dos pgmentos; 9.4 recomendr à Petróleo Brsileiro S.A. que vlie conveniênci e oportunidde de incluir os empregdos e ex-empregdos que derm cus o prejuízo verificdo de R$ ,07 durnte execução do contrto , como litisconsortes pssivos no processo , nos termos do rt. 3, inciso I, e 5 do NCPC; 9.5. dr ciênci à Petróleo Brsileiro S.A. de que o descumprimento ds medids necessáris o ressrcimento do prejuízo, ou do dno o Erário, crcteriz grve infrção à norm legl, nos termos do rt. 58 d Lei 8.443/992, c/c o rt. 97, cput, do Regimento Interno do TCU, e rt. 2 d IN/TCU 7/2; e 9.6. encminhr este córdão, juntmente com o reltório e voto que o fundmentm, o Ministério Público do Estdo do Rio de Jneiro (MP/RJ).. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo (Reltor) Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

155 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 493/7 - TCU - Plenário. Processo n. TC / Apenso: 08.7/ Grupo: I - Clsse de Assunto: V - Monitormento. 3. Interessdo: Tribunl de Conts d União. 4. Órgão/Entidde: Ministério ds Ciddes, Cix Econômic Federl e Estdo de Goiás. 5. Reltor: Ministro-Substituto Mrcos Bemquerer Cost. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde técnic: Secretri de Fisclizção de Infrestrutur Urbn - SeinfrUrbn. 8. Representção legl: Ann Pul Alves de Melo, OAB/GO.65; Guilherme Lopes Mir, OAB/DF 32.26; Murilo Frcri Rober, OAB/DF ; Rodrigo Numerino Dubourcq Dnts, OAB/PE Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de Monitormento determindo pelo Tribunl medinte o Acórdão 2.504/ - Plenário, reiterdo pelo Acórdão 592/2 - Plenário, decorrente de Levntmento de Auditori relizdo ns obrs de urbnizção de fvels em Snto Antônio do Descoberto/GO. ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, nte s rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. considerr cumprid determinção impost pelo Tribunl medinte o subitem do Acórdão 2.504/ - Plenário; 9.2. fstr o débito de R$ ,04 referente à divergênci entre o quntittivo do serviço "psseio de proteção" executdo e o que for previsto n plnilh orçmentári, tornndo insubsistente o subitem do Acórdão 476/6 - Plenário; 9.3. tornr insubsistente penlidde plicd o Sr. Gstão de Arújo Leite (CPF ) por forç do Acórdão 476/6 - Plenário, subitem 9.; 9.4. encminhr cópi deste Acórdão, do Reltório e do Voto que o fundmentm, à Agênci Goin de Desenvolvimento Regionl, à Cix Econômic Federl, o Ministério ds Ciddes e o Sr. Gstão de Arújo Leite; 9.5. determinr o rquivmento deste processo.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost (Reltor) e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 494/7 - TCU - Plenário. Processo TC-033.0/ Grupo: I - Clsse de Assunto: II - Solicitção do Congresso Ncionl. 3. Interessdo: Congresso Ncionl. 4. Órgão: Ministério d Cultur. 5. Reltor: Ministro-Substituto Mrcos Bemquerer Cost. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo d Educção, d Cultur e do Desporto - SecexEducção. 8. Representção legl: não há. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos d Solicitção do Congresso Ncionl, presentd pel Comissão de Segurnç Públic e Combte o Crime Orgnizdo d Câmr dos Deputdos - CSPCCO, em que requer o TCU relizção de fisclizção pr purr "todos os projetos finncidos pel Lei Rounet nos últimos 4 nos, visto que existem indícios de desvio de dinheiro público e que podem configurr lvgem de dinheiro." ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão Plenári, nte s rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. conhecer d presente Solicitção, por estrem preenchidos os requisitos de dmissibilidde previstos nos rts. 38, inciso I, d Lei 8.443/992, 232, inciso III, do RI/TCU, e 4º, inciso I, líne b, d Resolução/TCU 5/08; 9.2. informr o Presidente d Comissão de Segurnç Públic e Combte o Crime Orgnizdo d Câmr dos Deputdos que: mtéri reltiv à presente Solicitção do Congresso Ncionl será nlisd nos utos do TC /6-7, que trt de uditori n modlidde conformidde cujo objetivo é vlir regulridde d tução dos gentes públicos envolvidos n provção dos projetos culturis pontdos como suspeitos de conter irregulriddes pel Operção Boc Livre d Políci Federl, ssim como tução ds ONGs, fornecedores contrtdos e empress ptrocindors; o término d fisclizção constnte do TC /6-7, será registrd propost de encminhmento no sentido de se envir cópi do reltório à Comissão de Segurnç Públic e Combte o Crime Orgnizdo d Câmr dos Deputdos que solicitou uditori e, ind, no sentido de se considerr tendid demnd objeto d Solicitção do Congresso Ncionl; 9.3. com fulcro no rt. 4, inciso III, d Resolução/TCU 5/08, utorizr extensão dos tributos definidos no rt. 5º d citd norm - nturez urgente e trmitção preferencil, precição privtiv pelo Plenário e de form unitári - o processo TC /6-7, dd existênci de conexão integrl do respectivo objeto com o d Solicitção do Congresso Ncionl que se refere estes utos; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código encminhr cópi dos Acórdãos 9/6 - TCU - Plenário (TC /-2) e 2.965/2 - TCU - Plenário (TC /-4), bem como dos reltórios e dos votos que os fundmentrm, à Comissão de Segurnç Públic e Combte o Crime Orgnizdo d Câmr dos Deputdos - CSPCCO; 9.5. dr ciênci deste Acórdão o Deputdo João Cmpos de Arújo, informndo-lhe que, tão logo sejm concluídos os trblhos de fisclizção de que trt o TC /6-7, ser-lhe-á ddo conhecimento dos resultdos e ds medids dotds pelo Tribunl; 9.6. juntr cópi deste Acórdão, bem como do Reltório e do Voto que o sustentm, o processo TC /6-7.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost (Reltor) e André Luís de Crvlho Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 495/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC / Grupo I - Clsse de Assunto: VII - Representção 3. Interessdos/Responsáveis: não há. 4. Entidde: Fundção Universidde Federl do Mrnhão. 5. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho, em substituição o Ministro Wlton Alencr Rodrigues (Portri-TCU nº 3, de de julho de 7) 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo do Cerá (SECEX-CE). 8. Representção legl: não há 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de representção formuld pel empres Etp Serviços Geris Ltd. (CNPJ /000-46), versndo sobre possíveis irregulriddes cometids n condução do Pregão Eletrônico Registro de Preços Sidec 227/6, promovido pelo Hospitl Universitário d Universidde Federl do Mrnhão (HUUFMA); ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, nte s rzões exposts pelo Reltor e com fulcro rt. 237, VII, do Regimento Interno do TCU c/c o rt. 3,, d Lei 8.666/993, em: 9.. conhecer d representção, pr, no mérito, considerá-l prcilmente procedente; 9.2. revogr medid cutelr dotd medinte despcho de 9/4/7 (peç ); 9.3. dr ciênci à Ebserh de que: o instrumento convoctório deve prever que os empregdos vinculdos o contrto detenhm o conhecimento necessário pr desempenhr sus funções e, se necessário, que contrtd proporcione treinmento regulr; ind que plicção de produtos químicos sej essencil pr efetividde e segurnç d prestção do serviço contrtdo ponto de justificr exigênci de que licitnte possu o responsável técnico de nível superior previsto no rt.,, I, d Lei 8.666/993, é veddo exigir vínculo empregtício nterior à dt d entreg d propost, bstndo presentção de compromisso de contrtção ou de prestção de serviços, celebrdos de cordo com legislção civil comum; cbe à Administrção identificr formção profissionl mis dequd ssegurr qulidde e segurnç do serviço pretendido encminhr cópi dest deliberção, bem como do reltório e voto, à Ebserh e à representnte; e 9.5. rquivr estes utos.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho (Reltor) Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 496/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC / Apenso: 0.04/ Grupo I - Clsse de Assunto: III - Solicitção do Congresso Ncionl (Ofício 4/5-CFFC-P, Propost de Fisclizção e Controle nº 8/5). 3. Interessdos/Responsáveis: 3.. Interessdo: Comissão de Fisclizção Finnceir e Controle d Câmr dos Deputdos Responsável: Antonio Gustvo Mtos do Vle ( ) 4. Órgão/Entidde: Empres Brsileir de Infrestrutur Aeroportuári. 5. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho, em substituição o Ministro Wlton Alencr Rodrigues (Portri-TCU nº 3, de de julho de 7) 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Fisclizção de Infrestrutur Rodoviári e de Avição Civil (SeinfrRod). 8. Representção legl: 8.. Márci Uchô de Oliveir d Roch e outros, representndo Empres Brsileir de Infrestrutur Aeroportuári. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de Solicitção do Congresso Ncionl, formuld pel Comissão de Fisclizção Finnceir e Controle d Câmr dos Deputdos, medinte o Ofício n. 4/5-CFFC-P, motivd pel Propost de Fisclizção e Controle n. 8/5, do Deputdo Altineu Côrtes, visndo à relizção de uditori n Empres Brsileir de Infrestrutur Aeroportuári-Infrero, ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, dinte ds rzões exposts pelo Reltor, nos termos do rt., inciso II, d Lei 8.443/992, em: 9.. conhecer d solicitção do Congresso Ncionl, nos termos do rt. 3º, inciso I, d Resolução-TCU 5/08; 9.2. informr o presidente d Comissão de Fisclizção Finnceir e Controle d Câmr dos Deputdos, que: contrtção de serviço de consultori com dispens de licitção n Infrero foi objeto do Acórdão 585/6-TCU-Plenário, encminhdo à referid comissão por meio do Aviso 549- GP/TCU, de 5/7/6; suspeit de excesso de funcionários nos qudros d Infrero, bem como de su eventul impossibilidde de mnutenção, foi trtd n uditori de nturez opercionl, precid por este Tribunl, medinte o Acórdão 295/6-TCU-Plenário; no que tnge à redução slril dos empregdos e à contrtção de pessol sem concurso público e com elevdos slários, Sefip, nos utos do TC 0.04/6-4, concluiu que Infrero, prentemente, não cometeu trnsgressão às norms plicáveis à espécie, embor ind não tenh ddo devid publicidde de todos os slários d entidde, em publicção no site d empres d internet encminhr à comissão solicitnte cópi deste córdão e do Acórdão 295/6-Plenário, compnhdo dos respectivos reltório e voto; 9.4. considerr integrlmente tendid presente solicitção, com fulcro no rt. 7, inciso II, d Resolução-TCU 5/08; 9.5. determinr o rquivmento dos utos.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho (Reltor) Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 497/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC / Grupo II - Clsse de Assunto: I - Recurso de Revisão (em Tomd de Conts Especil) 3. Recorrentes: Esperidião Fecury Pinheiro de Lim (CPF ), João Nishihir (CPF ), respectivmente, ex-secretário e ex-diretor de Trnsportes e Obrs do Estdo do Acre, Orleir Messis Cmeli (CPF ), ex-governdor do Estdo do Acre, e Construtor Etm Ltd. (CNPJ /000-). 4. Órgão/Entidde: Governo do Estdo do Acre e Sétimo Comndo Aéreo Regionl (VII Comr) 5. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho, em substituição o Ministro Wlton Alencr Rodrigues (Portri-TCU nº 3, de de julho de 7) 5.. Reltor d deliberção recorrid: Ministro Vlmir Cmpelo. 6. Representnte do Ministério Público: Procurdor Sergio Ricrdo Cost Cribé. 7. Unidde Técnic: Secretri de Recursos (SERUR). 8. Advogdos constituídos nos utos: Dr. Fernndo Dniel Fri d Conceição - OAB/AC 2.535, procurção peç 60. Ricrdo Antônio dos Sntos Silv (OAB/AC.55), Mrcos Vinícius Jrdim Rodrigues (OAB/AC 2.299) e Miquéis Mtis Fernndes (OAB/AM.56). 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de Recurso de Revisão interposto por Esperidião Fecury Pinheiro de Lim e João Nishihir, contr o Acórdão 2.898/09, prcilmente mntido pelos Acórdãos.094/2 e 2.59/2, todos do Plenário. ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão Plenári, dinte ds rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. com fundmento no rtigo 35, inciso III, d Lei 8.443/992, conhecer do Recurso de Revisão pr, no mérito, negrlhe provimento; 9.2. dr ciênci dest deliberção, bem como do reltório e voto que fundmentm os recorrentes, à Procurdori d Repúblic no Estdo do Acre e o Tribunl de Conts do Estdo do Acre.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

156 56 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho (Reltor) Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 498/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC / Grupo I - Clsse de Assunto: II - Tomd de Conts Especil. 3. Responsáveis: Instituto de Pesquis Ambientl - Ekos (CNPJ: /000-2); Mri de Jesus Alves dos Sntos Sous (CPF: ); Sylvi Sll Setubl (CPF: ). 4. Órgão: Secretri de Direito Econômico do Ministério d Justiç. 5. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho. 6. Representnte do Ministério Público: Procurdor Júlio Mrcelo de Oliveir. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo de Tocntins (Secex-TO). 8. Representção legl: 8.. Cleiton Piv de Arujo (6673/OAB-TO) e outros, representndo Sylvi Sll Setubl. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de tomd de conts especil insturd pel extint Secretri de Desenvolvimento Econômico do Ministério d Justiç (SDE/MJ) em desfvor ds Srs. Mri de Jesus Alves dos Sntos e Sylvi Sll Setúbl, como expresidente e então conselheir do Instituto de Pesquis Ambientl Ekos, respectivmente, dinte d omissão no dever legl de prestr conts dos recursos federis inerentes o Termo de Prceri 002/ destindo à execução do projeto denomindo "Diminuição d Pesc Predtóri e Comércio Ilegl do Pirrucu (Arpim Gigs), no Entorno do Prque Estdul do Cntão e n APA Ilh do Bnnl/Cntão"; ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, nte s rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. considerr revel o Instituto de Pesquis Ambientl Ekos, nos termos do rt. 2, 3º, d Lei 8.443, de 992; 9.2. rejeitr s legções de defes presentds pels Srs. Mri de Jesus Alves dos Sntos Sous e Sylvi Sll Setúbl; 9.3. julgr irregulres s conts ds Srs. Mri de Jesus Alves dos Sntos Sous e Sylvi Sll Setúbl e do Instituto de Pesquis Ambientl Ekos, com fundmento nos rts. 6, inciso III, líne "d", e 9, cput, d Lei nº 8.443, de 992, pr condená-los, solidrimente, o pgmento ds quntis seguir especificds, com fixção do przo de quinze dis contdos ds notificções, pr comprovrem, pernte o Tribunl (rt. 4, III, '', do Regimento Interno do TCU), o recolhimento ds dívids os cofres do Tesouro Ncionl, tulizds monetrimente e crescids dos juros de mor, clculdos prtir ds dts discriminds té dt dos recolhimentos, n form d legislção em vigor, btendo-se, n oportunidde, os vlores já eventulmente ressrcidos; Dt Vlor (R$) Nturez 4 / 2 / R$ ,00 Débito 23/7/4 R$ 4.583,4 Crédito 9.4. plicr à Sr. Mri de Jesus Alves dos Sntos Sous mult previst no rt. 57 d Lei 8.443, de 992, no vlor de R$ 5.000,00 (quinze mil reis), com fixção do przo de quinze dis, contr d notificção, pr que comprove, pernte o Tribunl (rt. 4, III, '', do RITCU), o recolhimento d dívid os cofres do Tesouro Ncionl, tulizd monetrimente n form d legislção em vigor; 9.5. plicr à Sr. Sylvi Sll Setúbl e o Instituto de Pesquis Ambientl Ekos, individulmente, mult previst no rt. 57 d Lei 8.443, de 992, no vlor de R$ ,00 (setent mil reis), com fixção do przo de quinze dis, contr d notificção, pr que comprovem, pernte o Tribunl (rt. 4, III, '', do RITCU), o recolhimento ds dívids os cofres do Tesouro Ncionl, tulizd monetrimente n form d legislção em vigor; 9.6. utorizr, cso requerido, nos termos do rt. 26 d Lei nº 8.443, de 992, e do rt. 7 do RITCU, o prcelmento ds dívids constntes deste Acórdão em té 36 (trint e seis) prcels mensis e sucessivs, sobre s quis incidirão tulizção monetári e os correspondentes créscimos legis, esclrecendo os responsáveis que flt de pgmento de qulquer prcel importrá no vencimento ntecipdo do sldo devedor, sem prejuízo ds demis medids legis; 9.7. utorizr, desde logo, cobrnç judicil ds dívids constntes deste Acórdão, nos termos do rt. 28, inciso II, d Lei nº 8.443, de 992, cso não tendids s notificções; 9.8. considerr grves s infrções cometids pel Sr. Sylvi Sll Setúbl, nos termos do rt. 60 d Lei nº 8.443, de 992, e do rt. 270,, do RITCU; 9.9. inbilitr Sr. Sylvi Sll Setúbl, pelo período de 5 (cinco) nos, pr o exercício de crgo em comissão e função de confinç no âmbito d dministrção federl, nos termos do rt. 60 d Lei nº 8.443, de 992, e do rt. 270 do RITCU; e 9.. envir cópi deste Acórdão, compnhdo do Reltório e do Voto que o fundment, à Procurdori d Repúblic no Estdo do Tocntins, nos termos do rt. 6, 3º d Lei nº 8.443, de 992, e do rt. 9, 7º, do RITCU, pr o juizmento ds ções civis e penis cbíveis, bem como o Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão e o Ministério d Trnsprênci e Controldori-Gerl d União, pr o cumprimento ds medids imposts pelo item 9.9 deste Acórdão. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho (Reltor) Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 499/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC / Grupo I - Clsse de Assunto: VII - Representção. 3. Representnte: não há. 4. Entidde: Deprtmento Regionl do Sesi no Estdo de São Pulo. 5. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo do Rio de Jneiro (Secex/RJ). 8. Representção legl: não há 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos de representção, com pedido de cutelr suspensiv, formuld pel Sustentr Comércio de Refeições Ltd. sobre irregulriddes n condução ds Concorrêncis 07/7 e 08/7 pelo Deprtmento Regionl em São Pulo do Serviço Socil do Comércio Serviço Socil d Indústri (Sesi/SP) pr prestção de serviços de nutrição e limentção os lunos regulrmente mtriculdos ns uniddes escolres de Snt Rit do Pss Qutro/SP - CE nº 255 e de São Crlos/SP - CE nº 8; ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, nte s rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. conhecer d representção, já que tendidos os requisitos de dmissibilidde previstos nos rts. 235 e 237, inciso VII, do RITCU e no rt. 3,, d Lei 8.666, de 993, pr, no mérito, considerá-l pens prcilmente procedente; 9.2. considerr prejudicdo o pedido de cutelr suspensiv formuldo pel representnte; 9.3. recomendr, nos termos do rt. 250, III, do RITCU, que o Deprtmento Regionl do Sesi/SP tente pr o seu dever de promover diligêncis pr verificr vercidde dos testdos sobre comprovção d hbilitção ds licitntes, com o intuito de melhor clrr os ftos e de confirmr o conteúdo dos documentos empregdos n tomd de decisão pel dministrção do Sesi/SP nos procedimentos licittórios, prtir ds eventuis incertezs sobre o tendimento, ou não, dos requisitos previstos no regulmento de licitção e/ou no editl; 9.4. determinr, nos termos do rt. 250, II, do RITCU, que o Deprtmento Regionl do Sesi/SP contemple, nos editis de licitção, s exigêncis mínims relcionds com hbilitção jurídic, qulificção técnic, qulificção econômico-finnceir e regulridde fiscl, podendo, em sintoni com o seu regulmento próprio, prescindir pens prcilmente ds correspondentes exigêncis à hbilitção, por meio d devid fundmentção dess escolh nos utos do processo de licitção, nos termos do rt. 2 do Regulmento de Licitções e Contrtos do Sesi; 9.5. encminhr cópi do presente Acórdão, bem como do Reltório e do Voto que o fundment, o Deprtmento Regionl do Sesi no Estdo de São Pulo (Sesi/SP) e à or representnte; e 9.6. rquivr os presentes utos, nos termos do rt. 69, V e, do RITCU, dispensndo unidde técnic de promover o monitormento sobre s medids indicds nos itens 9.3 e 9.4 desde Acórdão.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho (Reltor) Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. ACÓRDÃO Nº 500/7 - TCU - Plenário. Processo nº TC 05.6/ Grupo II - Clsse de Assunto: I - Embrgos de Declrção. 3. Recorrentes: Mrio Augusto Lopes Moyses (CPF ); Pul Isrel Singer (CPF ); e Frederico Silv d Cost (CPF ). 4. Órgãos: Ministério do Esporte; então Ministério do Trblho e Emprego; e Ministério do Turismo. 5. Reltor: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho 5.. Reltor d deliberção recorrid: Ministro-Substituto André Luís de Crvlho. 6. Representnte do Ministério Público: não tuou. 7. Unidde Técnic: Secretri de Controle Externo no Estdo do Cerá (Secex/CE). 8. Representção legl: 8.. Celso Cordeiro de Almeid e Silv (6995/OAB-SP) e outros, representndo Pul Isrel Singer Pedro Estevm Alves Pinto Serrno (90.846/OAB-SP) e outros, representndo Mrio Augusto Lopes Moyses Kleber Crvlho Frnç (8.526/E/OAB-DF) e outros, representndo Frederico Silv d Cost. 9. Acórdão: VISTOS, reltdos e discutidos estes utos que, no presente momento, trtm de embrgos de declrção opostos por Mário Augusto Lopes Moysés (Peç 5), Pul Isrel Singer (Peç 8) e Frederico Silv d Cost (Peç ) em fce do Acórdão 772/7 proferido pelo Plenário do TCU pr plicr os referidos responsáveis mult previst no rt. 58, incisos II e III, d Lei nº 8.443, de 992, dinte de irregulriddes n celebrção de convênios com Oscip Tercon Brsil no âmbito do Ministério do Turismo e do então Ministério do Trblho e Emprego; ACORDAM os Ministros do Tribunl de Conts d União, reunidos em Sessão do Plenário, nte s rzões exposts pelo Reltor, em: 9.. conhecer dos embrgos de declrção opostos por Mário Augusto Lopes Moysés, Pul Isrel Singer e Frederico Silv d Cost, com bse no rt. 34 d Lei nº 8.443, de 992, pr, no mérito, rejeitá-los; 9.2. dr ciênci d presente deliberção os embrgntes; e 9.3. determinr o envio dos utos à Serur pr nálise do recurso de reconsiderção interposto por Wldemr Mnoel Silv de Souz, à Peç nº 3.. At n 26/7 - Plenário.. Dt d Sessão: 2/7/7 - Ordinári. 2. Código eletrônico pr loclizção n págin do TCU n Internet: AC /7-P. 3. Especificção do quorum: 3.. Ministros presentes: Rimundo Crreiro (Presidente), Benjmin Zymler, Aroldo Cedrz, José Múcio Monteiro, An Arres e Vitl do Rêgo Ministros-Substitutos convocdos: Mrcos Bemquerer Cost e André Luís de Crvlho (Reltor) Ministro-Substituto presente: Weder de Oliveir. E N C E R R A M E N TO Às 7 hors e 29 minutos, Presidênci encerrou sessão, lembrndo que em seguid será relizd sessão extrordinári de cráter reservdo, d qul foi lvrd est t, ser provd pelo Presidente e homologd pelo Plenário.. DANIELA DUARTE DO NASCIMENTO Subsecretári do Plenário Em substituição Aprovd em 9 de julho de 7. RAIMUNDO CARREIRO Presidente Poder Judiciário TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL PORTARIA N o - 545, DE 28 DE JULHO DE 7 Dispõe sobre limitção de empenho e movimentção finnceir no âmbito do Tribunl Superior Eleitorl. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITO- RAL, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto no rt. 9º d Lei Complementr nº, de 4 de mio de 00, no rt. 58 d Lei nº 3.408, de 26 de dezembro de 6, n Portri Conjunt nº 4 STF, de 27 de julho de 7, e, ind, no Processo SEI nº , resolve: Art. Fic indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de R$ ,00 (cinquent e três milhões, cinquent e sete mil, quinhentos e qurent e cinco reis), consigndo o Tribunl Superior Eleitorl n Lei nº 3.44, de de jneiro de 7. Art. 2º Fic revogd Portri nº 42, de 29 de mio de 7. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Min. GILMAR MENDES PORTARIA N o - 546, DE 28 DE JULHO DE 7 Dispõe sobre limitção de empenho e movimentção finnceir n dotção consignd o Fundo Prtidário. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITO- RAL, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto no rt. 9º d Lei Complementr nº, de 4 de mio de 00, no rt. 58 d Lei nº 3.408, de 26 de dezembro de 6, n Portri Conjunt nº 4 STF, de 27 de julho de 7, e, ind, no Processo SEI nº , resolve: Art. Fic indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de R$ ,00 (cento e setent e sete milhões, setecentos e cinquent mil e vinte e sete reis), consigndo o Fundo Prtidário n Lei nº 3.44, de de jneiro de 7. Art. 2º Fic revogd Portri nº 43, de 29 de mio de 7. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Min. GILMAR MENDES Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

157 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL CORREGEDORIA-GERAL TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DECISÕES PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): ANTÔNIO DE OLIVEIRA PROC./ADV.: FABIANO BANDECA OAB: SP RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 4ª Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo, pelo qul negou provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e mnteve sentenç de procedênci do pedido de benefício de uxílio doenç. Segue trecho do córdão: "(...) No cso em concreto, nlisndo os documentos costdos os utos, observ-se que prte utor mntinh o vínculo com Previdênci Socil n dt em que incpcidde lborl foi testd pelo Sr. Perito. Com efeito, concessão do benefício previdenciário por incpcidde exige comprovção d qulidde de segurdo n dt d eclosão d incpcidde totl e permnente (ou temporári), e não n dt em que se deu início ou ficou consttd doenç. Fce o exposto, nego provimento o recurso do INSS e mntenho sentenç recorrid por seus próprios fundmentos nos termos do rt. 46 d Lei nº 9.099/95, combindo com Lei nº.259/0." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente diz com spectos fático-probtórios, já nlisdos e discutidos pel Turm Recursl de origem, conforme se encontr no córdão cim trnscrito no essencil. Tl o contexto, postulção recursl import o reexme d mtéri de fto. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 23 de fevereiro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: DIRCE PEREIRA RIBEIRO PROC./ADV.: ANA PAULA FOLSTER MARTINS OAB: SP REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou sentenç de concessão do benefício de posentdori por invlidez, por entender inexistente incpcidde pr o trblho. Segue trecho do córdão: "(...) No cso em concreto, nlisndo os documentos costdos os utos, observ-se que foi consttdo que s ptologis que cometem prte utor não incpcitm pr o exercício d tividde lbortiv hbitul comprovd, empcotdor. Acrescente-se que foi trvés dest função de empcotdor que prte utor reingressou no Regime Gerl d Previdênci Socil pós vinte nos sem recolhimento, trblhndo por pouco mis de um no e pssndo receber benefício por incpcidde. Assim, não restndo comprovdo o exercício d tividde de fxineir, pr qul, segundo o ludo, prte utor estri incpcitd em decorrênci de su idde, não é devido o benefício de posentdori por invlidez, nem mesmo o de uxílio-doenç Não vejo motivo pr discordr ds conclusões do perito, vez que estão fundmentds em documentos médicos constntes nos utos, inclusive exmes objetivos, expressmente menciondos no ludo, bem como em exme clínico relizdo, sendo desnecessári relizção de nov períci. Dess form, entendo por bem colher s legções recursis do ente previdenciário pr o fim de desobrigá-lo d mnutenção d posentdori por invlidez, em decorrênci d inexistênci de incpcidde d prte utor pr sus tividdes hbituis. Tendo em vist que prte utor recebeu o benefício por incpcidde em rzão de decisão judicil que ntecipou os efeitos d tutel, que será revogd pel presente decisão, rest incbível devolução dos vlores recebidos o Regime Gerl d Previdênci Socil, sob o fundmento d bo-fé do segurdo, n su condição de hipossuficiente e n nturez limentr dos benefícios previdenciários. No mesmo dipsão, é o entendimento do Colendo Superior Tribunl de Justiç (RESP , Rel. Arnldo Esteves Lim, Quint Turm, DJE ). Ante o exposto, dou provimento o recurso do INSS pr utorizr cessção d posentdori por invlidez, cssndo ntecipção dos efeitos d tutel deferid pelo Juízo de Primeiro Gru." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo foi remetido à TNU. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente bsei-se em spectos fático-probtórios já nlisdos e discutidos pel Turm Recursl de origem, conforme revel o teor do córdão cim trnscrito. Tl o contexto, postulção recursl import o reexme d mtéri de fto. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: JESUS MAGRINI PROC./ADV.: FÁBIO ANDRADE RIBEIRO OAB: SP- 98 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 5ª Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou sentenç de procedênci do pedido de benefício de uxílio-doenç, por entender usente qulidde de segurdo. Segue trecho do córdão: "(...) Inicilmente, defiro os benefícios d justiç grtuit. Assiste rzão o recorrente. Os requisitos exigidos pel lei pr concessão de posentdori por invlidez ou do uxílio-doenç são os seguintes: ) condição de segurdo d prte requerente, medinte prov de su filição o sistem d Previdênci Socil; b) comprovção de ser prte requerente incpz permnente ou temporrimente pr o trblho; c) mnutenção d su condição de segurdo n dt do evento que determin concessão desse benefício, ou sej, d incpcidde; d) o cumprimento d crênci de 2 (doze) contribuições mensis, slvo se incpcidde é decorrente de cidente de qulquer nturez e cus; doenç profissionl ou de trblho; doençs e fecções especificds cd três nos pelos Ministérios d Súde, do Trblho e d Previdênci Socil, de que for cometido o segurdo pós su filição o Regime Gerl de Previdênci Socil. A mer existênci de um doenç, por si só, não ger o direito benefício por incpcidde. Tnto o uxílio-doenç qunto posentdori por invlidez pressupõem existênci de incpcidde lbortiv, decorrente d instlção de um doenç, sendo que distinção entre tis benefícios reside n intensidde de risco socil que cometeu o segurdo, ssim como extensão do tempo pelo qul o benefício poderá ser mntido. O uxílio-doenç será concedido qundo o segurdo ficr incpcitdo totl e temporrimente pr exercer sus tividdes profissionis hbituis, devendo-se entender como hbitul tividde pr qul o interessdo está qulificdo, sem necessidde de qulquer hbilitção dicionl. A posentdori por invlidez, por su vez, é devid qundo o segurdo ficr incpcitdo totl e definitivmente de desenvolver qulquer tividde lbortiv e for insusceptível de rebilitção pr o exercício de outr tividde que lhe grnt subsistênci, sendo que este benefício será pgo enqunto permnecer nest condição. Em nálise do requisito incpcidde, ssinlo que este foi tendido, um vez que o perito médico nomedo neste juizdo concluiu que prte utor está sob compnhmento de neoplsi mlign de cólon; tulmente ptologi está sob controle, ms sente dores bdominis fortes e dirréi qundo reliz tividdes lboris; em bril de 09 terminrm os ciclos de quimioterpi; tem hipertensão rteril sever, tulmente com cifrs pressórics elevds; pelo conjunto ds ptologis, tendo o perito o considerdo inpto o trblho de mneir temporári, bsolut e totl por 80 dis. Qunto o requisito qulidde de segurdo, noto que este se mntém com filição o Regime Gerl d Previdênci Socil - RGPS, ou sej, com o exercício de tividde remunerd ou medinte o recolhimento de contribuições o sistem como segurdo fculttivo. Contudo, lei estbelece um lpso temporl denomindo período de grç no qul, ind que o segurdo não estej exercendo tividde remunerd ou tenh deixdo de verter contribuições como fculttivo, não perde su qulidde de segurdo, fzendo jus, portnto, eventul benefício, nos termos do rtigo 5, d Lei n.º 8.3/99, que ssim dispõe: "Art. 5. Mntém qulidde de segurdo, independentemente de contribuições: I - sem limite de przo, quem está em gozo de benefício; II - té 2 (doze) meses pós cessção ds contribuições, o segurdo que deixr de exercer tividde remunerd brngid pel Previdênci Socil ou estiver suspenso ou licencido sem remunerção; (...) VI - té 6 (seis) meses pós cessção ds contribuições, o segurdo fculttivo. (...) O przo do inciso II será prorrogdo pr té 24 (vinte e qutro) meses se o segurdo já tiver pgo mis de (cento e vinte) contribuições mensis sem interrupção que crrete perd d qulidde de segurdo. 2º Os przos do inciso II ou do serão crescidos de 2 (doze) meses pr o segurdo desempregdo, desde que comprovd ess situção pelo registro no órgão próprio do Ministério do Trblho e d Previdênci Socil. 3º Durnte os przos deste rtigo, o segurdo conserv todos os seus direitos pernte Previdênci Socil. 4º A perd d qulidde de segurdo ocorrerá no di seguinte o do término do przo fixdo no Plno de Custeio d Seguridde Socil pr recolhimento d contribuição referente o mês imeditmente posterior o do finl dos przos fixdos neste rtigo e seus prágrfos." (grifos nossos). A usênci desse sttus implic que não há direito o benefício, conforme preconiz o rtigo 2, d Lei n.º 8.3/99: "Art. 2. A perd d qulidde de segurdo import em cducidde dos direitos inerentes ess qulidde." Os extrtos obtidos do CNIS informm que o utor contribuiu té 0/02, recolhendo pós referid dt pens um contribuição em /06. Após referido período voltou contribuir n qulidde de contribuinte individul somente em /08 té 0/. Nos termos do disposto no rtigo 5, incisos I e II, bem como do 2º, d Lei n.º 8.3/99, prte utor estri, hipoteticmente, filid o regime gerl previdenciário (período de grç) pelo przo de 24 (vinte e qutro) meses pós cessção do menciondo vínculo empregtício, um vez que houve comprovção d situção de desemprego involuntário com o recebimento de segurodesemprego, plicndo-se o cso o entendimento já pcificdo pel Súmul n.º 27, d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis. A qulidde de segurdo deve estr presente qundo do início d incpcidde, nos termos d Súmul 8, ds Turms Recursis dos Juizdos Especiis Federis d 3ª Região, que ssim dispõe: "A qulidde de segurdo, pr fins de concessão de uxílio-doenç e de posentdori por invlidez, deve ser verificd qundo do início d incpcidde." (Origem Enuncido 23, do JEFSP). O disposto no rtigo 5, 2º, d Lei n.º 8.3/99 não tem o condão de mplir o período de grç plicável o uxílio-doenç NB-/ , hj vist que est prorrogção legl plic-se, pens e tão somente, prtir d cessção de vínculo empregtício decorrente de dispens que redunde em desemprego involuntário. Assim, prte utor, n dt do início d incpcidde, não mis ostentv qulidde de segurd, não sendo devido, portnto, o benefício previdenciário lmejdo. Ante todo o exposto, dou provimento o recurso interposto pel prte ré pr julgr improcedente o pedido. Revogo ntecipção dos efeitos d tutel concedid nestes utos, ficndo prte utor, todvi, desobrigd devolver o erário os vlores recebidos de bo-fé, em obediênci determinção judicil proferid nestes utos, bem como dinte do cráter limentr do benefício em questão. Expeç-se contr-oficio, com urgênci." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo foi remetido à TNU. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente decorre d subsunção do conteúdo fático-probtório nlisdo e discutido pel Turm Recursl de origem o regrmento posto bsicmente nos rt. 5 e rt. 2 mbos d Lei nº 8.3/99, conforme se encontr no teor do córdão cim trnscrito; pelo que postulção recursl import o reexme d mtéri de fto. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: FÁBIO ALEX ESPURI PROC./ADV.: HILÁRIO BOCCHI JÚNIOR OAB: SP-9096 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou sentenç de procedênci do pedido de benefício de posentdori por invlidez, o entendimento de inexistênci de incpcidde pr o trblho. Segue trecho do córdão: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

158 58 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 "(...) No cso dos utos, o ponto controvertido restringe-se à verificção d incpcidde d prte utor pr o trblho. A fim de perquirir existênci de incpcidde, o utor foi submetido períci judicil, consttndo-se que o utor present heptite C, depressão e protuso discl L4-L5, estndo pto pr o exercício de tividde lbortiv. Ademis, ressltou o expert que o utor retornou o trblho pós cessção de seu último benefício, remnejdo pr tividdes considerds leves. Observo que s tividdes desenvolvids tulmente pelo utor, preponderntemente de nturez dministrtiv, moldm-se às limitções que este present em rzão ds ptologis que o cometem. Portnto, entendo que não é cso do recorrido continur receber uxílio-doenç, nem mesmo de rebilitção profissionl, já que possui tividdes residuis que justm-se às sus possibiliddes de trblho. Não se pode olvidr, ind, que existênci de doenç não implic, por si só, em incpcidde pr o exercício de tividde lbortiv. A premiss d nálise pericil é dequd à legislção previdenciári, pois consider distinção entre os conceitos de doenç e incpcidde. A conclusão expost no ludo, por su vez, gurd coerênci com os documentos médicos existentes nos utos. Resslto, por oportuno, que prte utor poderá formulr novo pedido de benefício previdenciário junto o INSS cso hj grvmento do seu qudro de súde ou surgimento de outrs doençs pós dt d períci médic relizd em Juízo. Destrte, conheço e dou provimento o recurso d Autrqui Federl." 2. O incidente de uniformizção foi dmitido n origem. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente diz com spectos fático-probtórios, já nlisdos pel Turm Recursl de origem, conforme se encontr no córdão cim trnscrito, pelo que postulção recursl clrmente import o reexme d mtéri de fto. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil d Súmul nº 4 d TNU. 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: JOÃO FARIAS DE CASTRO PROC./ADV.: HILÁRIO BOCCHI JÚNIOR OAB: SP-9096 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 5ª Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo, pelo qul negou provimento o recurso inomindo do or recorrente, pr mnter sentenç concessiv do benefício de uxílio-doenç com termo inicil (DIB) n dt do juizmento d ção. Segue trecho do córdão: " (...) Reltivmente à determinção pr que o INSS pure os trsdos, o rt. 6 d Lei nº prevê expressmente possibilidde de imposição de obrigção de fzer o réu condendo. Por ess rzão, não há qulquer repro ser feito n determinção contid n sentenç pr que o INSS relize purção dos trsdos devidos. Conforme foi menciondo cim, ess medid tende concretizr os princípios específicos dos Juizdos Federis, corresponde à tividde ordinrimente relizd pel utrqui no desenvolvimento de sus tividdes cotidins e é dotd, com grnde e notório sucesso, em diverss espécies de cuss no âmbito dos Juizdos Federis, dentre els s revisionis previdenciáris (por exemplo, IRSM de fevereiro de 994 e ORTN). A períci médic, relizd por profissionl regulrmente hbilitdo, indicou existênci de enfermiddes que germ incpcidde prcil e permnente pr o desempenho de tividde lborl como rurícol, devido à hérni de disco lombr. Assim, em consonânci com o benefício por incpcidde ssegurdo n sentenç. Com bse n prov técnic hígid e elbord por profissionl médico, mntenho DIB no juizmento d ção. Ante o exposto, nego provimento os recursos, sem condenção o pgmento de honorários por forç d reciprocidde n sucumbênci. É o voto." 2. Oportuno ind trnscrever trecho d sentenç lusivo o ponto ensejdor d controvérsi: "(...) 6 - Dos trsdos Fixo como termo de pgmento dos vlores em trso, no cso em espécie, o do juizmento d ção, tendo em vist que nest oportunidde é que o pleito chegou o Judiciário. Ademis, os comndos legis nesse sentido constntes d legislção de regênci destinm-se o INSS e não o Judiciário. É de se considerr ind que qundo de hito temporl importnte entre o indeferimento dministrtivo e o juizmento de ção, deve o Julgdor vler-se do princípio d Rzobilidde pr fixr os vlores em trso. Ou sej, deve promover um equilíbrio entre os vlores devidos e pgos destempo àqueles que tiverm seus direitos reconhecidos, sem, no entnto, penlizr o Erário Público, em virtude d demor do interessdo (utor/utor) em requerer su nálise pernte o Judiciário. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Dispositivo Ante o exposto, <#julgo PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido#> formuldo, pr condenr o INSS conceder prte utor o benefício de uxílio-doenç, prtir d dt do juizmento d ção, em 02/07/07. Deverá utrqui utilizr, pr cálculo d RMI os efetivos slários-de-contribuição que constem de seus sistems ou que tenhm sido demonstrdos pel prte utor, observd tulizção leglmente previst." 3. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 4. Qunto o incidente de uniformizção interposto pelo segurdo (doc 059), tl como se encontr nos trechos do córdão e d sentenç cim trnscritos, percebe-se que somente medinte o reexme do conteúdo fático-probtório precido e decidido pel instânci nterior - cso o objeto do PU se presentsse clro em su conclusão - e os prdigms corroborssem, poderi o Colegido Ncionl se pronuncir cerc do mérito recursl. 5. No entnto, lém d usênci de semelhnç fátic e jurídic entre o córdão recorrido e os julgdos trzidos como prdigms, o primeiro linh-se com precedente d TNU, consonte, v.g., o PEDILEF nº , reltor Juíz Federl LUISA HICKEL GAMBA, sessão de Portnto, um só tempo, o recursl uniformizdor em tel encontr óbice ns Questões de Ordem nº. 3, nº 22 e no teor d Súmul nº 42, todos d TNU. 7. Já o incidente interposto pelo INSS reltivmente à legção de flt de liquidez do julgdo, conforme reiterd jurisprudênci destcd, v.g., n Decisão monocrátic proferid no PEDI- LEF , o pleito tem nturez processul e encontr óbice no teor d Questão de Ordem nº 43 d TNU: "Não cbe incidente de uniformizção que verse sobre mtéri processul". 8. Portnto, n form do rt. 9º, inciso IX, do RI-TNU, nego seguimento os incidentes de uniformizção. 9. Intimem-se. Brsíli, 25 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: AM - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO AMAZONAS REQUERENTE: FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE REQUERIDO(A): FRANCISCO VALDESLEY GOMES RODRI- GUES PROC./ADV.: LEONARDO DA COSTA OAB: AC-3584 LITISCONSORTE : UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE Pretende-se reform de córdão d Turm Recursl d Seção Judiciári do Estdo do Amzons, pelo qul negou provimento os recursos inomindos e mnteve sentenç de procedênci prcil do pedido lusivo à incidênci de correção monetári sobre Grtificção de Desempenho d Crreir d Súde, Previdênci e Trblho - GDPST pg com trso. Segue trecho do córdão: "(...) Trt-se de recursos inomindos interpostos pel Fundção Ncionl de Súde - FUNASA e pel UNIÃO em fce de sentenç que julgou prcilmente procedentes os pleitos iniciis condenndo UNIÃO promover o pgmento d correção monetári incidente sobre GDPST, referente o período de de jneiro de de julho de.. A recorrente FUNASA insurge-se nos seguintes pontos: ) d impugnção à justiç grtuit; b) d usênci do interesse de gir; c) d GACEN. A União, por su vez, insurge-se qunto: ) usênci do interesse de gir; e b) d GDPST; c) d improcedênci d pretensão utorl. 2. D nálise do recurso d FUNASA, respeito do benefício de justiç grtuit, este Juízo dot o entendimento de que o benefício em questão deve ser deferido à prte que perceb rendimentos líquidos mensis de té dez slários mínimos, em virtude d presunção de pobrez em fvor do requerente. Conforme documentos presentdos pelo() utor(), observ-se que seus rendimentos líquidos mensis não superm o limite de dez slários mínimos. Vle ressltr que este Juízo dot o entendimento de que remunerção líquid pr fins de ferição d ssistênci judiciári grtuit é o montnte bruto descontdo pens de Imposto de Rend e contribuição previdenciári. Dest form, deve ser mntido o deferimento do benefício de justiç grtuit. Precedente: "PREVIDENCIÁRIO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. INDEFERIMENTO. A pr do critério bsedo no limite de isenção previsto n legislção do imposto de rend, o direito o benefício d ssistênci judiciári grtuit costum ser deferido quem comprovr remunerção líquid inferior o equivlente dez slário mínimos ncionis mensis, entendendo-se como remunerção líquid resultnte do btimento, do montnte bruto, d contribuição previdenciári e do imposto de rend retido n fonte. (TRF-4 - AG: RS , Reltor: HERMES SIEDLER DA CONCEIÇÃO JÚNIOR, Dt de Julgmento: /05/, QUINTA TURMA, Dt de Publicção: D.E. 7/05/)." 3. Afst-se legção de usênci de interesse de gir defendid, pois correção monetári vis à reposição de perds inflcionáris, e no cso, como o pgmento ds grtificções foi feito com trso, independente d dt do fto gerdor do direito e se o montnte é ínfimo ou não, é inconteste que o recorrido teve perds de vlores s quis devem ser sneds com plicção d tulizção monetári. 4. Não há de se flr d GACEN, tendo em vist que no presente cso não se vislumbr percepção de tl grtificção pelo utor, não hvendo como proceder à correção monetári de vlores que não existirm, como bem fixdo n sentenç de piso. 5. Destque ind pr Súmul nº 682, do Supremo Tribunl Federl, que ssim dispõe: "Não ofende Constituição correção monetári no pgmento com trso dos vencimentos de servidores públicos". 6. Qunto o recurso d União, defende recorrente que o fto gerdor do direito do recorrido (complementção dos pontos d GDPST) somente surgiu depois, não hvendo que se flr, n espécie, em correção monetári, porqunto pgo no momento leglmente previsto pr tnto (pós vlição de desempenho). Defende tmbém que o vlor d correção monetári requestd é bstnte ínfimo, motivo pelo qul requer extinção do processo sem resolução do mérito, por usênci de um ds condições d ção, qul sej, interesse de gir. 7. Verific-se ns fichs finnceirs do recorrido que os vlores correspondentes às grtificções mencionds form pgos cumultivmente e com trso pel União. O objetivo do recorrido é o recebimento d correção monetári incidente sobre tis vlores. Considerndo s perds monetáris decorrentes do trso, plic-se tulizção monetári fstndo-se s legções d União qunto à dt do fto gerdor bem como de vlor ínfimo. Precedente: "AD- MINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. PARCELA DE GRATI- FICAÇÃO PAGA COM ATRASO, SEM A DEVIDA ATUALIZA- ÇÃO MONETÁRIA. JOROS DE MORA E HONORÁRIOS AD- VOCATÍCIOS. - Entendimento pcificdo n jurisprudênci pátri de que, sobre o pgmento efetudo com trso pel Administrção, incide tulizção monetári n form d legislção específic. - Os juros de mor são devidos à rzão de % o mês, desde citção, observdo, prtir d entrd em vigor do novo Código Civil, o estbelecido no Enuncido do CJF. - Dinte d singelez d mtéri, cbível condenção em honorários dvoctícios em cinco por cento, incidir sobre o vlor d condenção. - Apelção e Remess Oficil provids prcilmente. (TRF-5 - AC: PE , Reltor: Desembrgdor Federl Frncisco Wildo, Dt de Julgmento: 2/0/06, Primeir Turm, Dt de Publicção: Fonte: Diário d Justiç - Dt: 5/02/06 - Págin: Nº: 33 - Ano: 06) - grifo nosso". 8. Sentenç mntid. Acórdão proferido nos termos do rt. 46 d Lei nº 9.099/95 c/c rt. d Lei nº.259/0. 9. Tenho por prequestiondos os dispositivos legis e constitucionis ventdos.. Fixção de honorários dvoctícios em % sobre o vlor d condenção.. Recurso d FUNASA conhecido e improvido. Recurso d UNIÃO conhecido e improvido.". O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Decido. 2. A controvérsi em tel brot ds posições contrposts cerc do direito à incidênci de correção monetári sobre Grtificção de Desempenho d Crreir d Previdênci, d Súde e do Trblho - GDPST pg com trso. 3. Com efeito, o julgdo combtido linh-se, muttis mutndis, com o entendimento sufrgdo no âmbito dest Colegido Ncionl no tocnte à pridde entre servidores públicos federis tivos e intivos, conforme dente múltiplos precedentes, encontr-se no PEDILEF , reltor Juíz Federl SU- SANA SBROGIO GALIA, DJe 2/08/6. E, reltivmente à discussão cerc d correção monetári, o córdão de origem dotou entendimento em sintoni com orientção do Supremo Tribunl Federl express n Súmul nº 682: "Não ofende Constituição correção monetári no pgmento com trso dos vencimentos de servidores públicos". De pr, outrossim com itertiv jurisprudênci tnto d TNU, qunto do STJ, v.g., AGRESP , reltor Ministro HUMBERTO MARTINS, DJe 23/02/5. 4. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 5. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): MARIA RAMOS LOPES PROC./ADV.: IBANEIS ROCHA BARROS JÚNIOR; OAB: DF-555 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. O Instituto Ncionl d Seguridde Socil (INSS) busc reform de córdão d Turm Recursl d Seção Judiciári do Distrito Federl, pelo qul negou provimento o recurso inomindo do or recorrente e mnteve sentenç de procedênci do pedido de benefício ssistencil (LOAS), por entender que não há como con- Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

159 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN siderr os rendimentos uferidos pelo filho d utor em fvor dest, pois, ind que lhe uxilie no pgmento ds despess, trt-se, in csu, de mer jud finnceir sem repercussão pr o fim do benefício or pleitedo. Segue trecho do córdão: " Vo t o. São dois os requisitos necessários à concessão do Benefício de Ampro Assistencil o Deficiente: incpcidde totl e permnente pr vid lbortiv e miserbilidde. Qunto o quesito de incpcidde, de cordo com o perito médico, utor é portdor de seqüel de neoplsi mlign d mm, encontrndo-se definitivmente incpcitd pr exercer tividde que grnt su subsistênci ou de su fmíli. No tocnte à miserbilidde, consttou o perito que utor mor com seu filho, compnheir dele e o filho do csl. As despess são pgs pelo filho, que tem rend mensl de R$.500,00. Além disso, compnheir deste começou trblhr recentemente. Dispõe o rtigo,, d Lei 8.742/93, com redção dd pel Lei nº 2.435/, que: "Pr os efeitos do disposto no cput, fmíli é compost pelo requerente, o cônjuge ou compnheiro, os pis e, n usênci de um deles, mdrst ou o pdrsto, os irmãos solteiros, os filhos e entedos solteiros e os menores tuteldos, desde que vivm sob o mesmo teto." Ness esteir, embor utor resid juntmente com seu filho, compnheir dele e um filho do csl, o utor não pode ser considerdo como prte núcleo fmilir pr fins do benefício, já que su situção não se enqudr n norm cim. E ind que se considere que n dt de juizmento d presente ção (23/5/) não vigim s lterções promovids pel Lei 2.435, de 6/7/, o grupo fmilir deve ser entendido restritivmente de cordo com o rol do rtigo 6 d Lei n 8.3/9, com bse no rt.,, d Lei 8.742/93, vigente à époc, de modo que pens o filho menor de nos ou inválido poderi ser considerdo no cálculo d rend mensl fmilir. Nesse sentido já se mnifestou TNU: "O grupo fmilir, pr efeito d concessão do benefício ssistencil, deve ser definido de cordo com o rt., d Lei 8.742/93 e rt. 6 d Lei 8.3/9. Os filhos miores e cpzes não podem ser considerdos integrntes do grupo fmilir, e nem mesmo su rend pode ser computd pr efeito do clculo d rend mensl per cpit, pr efeito d concessão do benefício ssistencil, por flt de previsão legl. incidente conhecido e provido. PEDILEF Resslto que o referido benefício foi requerido ntes d Lei n 2.435/, rzão pel qul est decisão não contempl s lterções por el promovids n concessão do benefício ssistencil." (PEDILEF , Reltor Juiz Federl Pulo Ricrdo Aren Filho, DJ DE 28/9/2) Dess form, não há como considerr os rendimentos uferidos pelo filho d utor pr fins de benefício de prestção continud em fvor dest, pois, ind que o filho lhe uxilie no pgmento de sus despess, não pode rcr com o ônus de prover tods s sus necessiddes. Trt-se, pois, de mer jud finnceir sem repercussão no benefício em comento. Entendimento contrário significri violção literl o texto d lei. Assim, s condições descrits no ludo socieconômico induzem à convicção de que utor, de fto, necessit do mpro do Estdo, já que não ufere tulmente rend nenhum, restndo preenchido o critério d rend per cpit fmilir inferior ¼ do slário mínimo. Qunto à DIB, deve ser fixd d dt do requerimento dministrtivo (4//09), tl como consigndo n sentenç, tendo em vist que o motivo do indeferimento pelo INSS for supost cpcidde pr o trblho, tendo o ludo médico consttdo que utor encontr-se incpcitd desde 6/09 (quesitos do juízo, 3 - d). Recurso improvido. Sentenç mntid. Honorários dvoctícios pelo recorrente, os quis rbitro em % (dez por cento) sobre o vlor d condenção, nos termos do rtigo 55 d Lei nº 9.099/95. - respeitd limitção temporl impost no enuncido nº d súmul de jurisprudênci do Superior Tribunl de Justiç. Acórdão lvrdo nos termos do rt. 46 d Lei 9.099/95." 2. O PEDILEF foi dmitido n origem. Decido. 3. A controvérsi decorre d compreensão lnçd n sentenç confirmd pelo córdão combtido, o entendimento segundo o qul independentemente de ção ter sido juizd em 23/05/, portnto ntes ds lterções trzids pel Lei nº 2.435, de 06/07/ n Lei nº 8.742/993, o grupo fmilir deve ser entendido segundo o rol do rt. 6 d Lei n 8.3/99, em hrmoni com o rt.,, d Lei 8.742/993, vigente à époc. E ssim, somente o filho menor de nos ou inválido poderi ser considerdo no cálculo d rend mensl fmilir. Por conseguinte, excluiu rend uferid pelo filho provedor e pel nor d recorrid, não declrd, ms já empregd, por entender que inexistênci de rend específic d postulnte coloc em situção de miserbilidde socil. 4. Sem que importe revolver mtéri fático-probtóri nlisd e decidid pelo Juízo nterior, certo é que no cmpo estrito d precição jurídic d prov produzid, n medid em que o filho d recorrid juntmente com espos inserid no mercdo de trblho, são os provedores; tem-se objetivmente, um situção de típico mpro d mãe pel fmíli (rt., cput, d Lei nº 8.742/993), n qul se encontr brigd e instld em situção mnifestmente em hrmoni fmilir, conforme se percebe, objetivmente, repit-se, no teor do Ludo Pericil Socioeconômico e de sus ilustrções fotográfics, cuj conclusão é no sentido d usênci de crênci, máxime n perspectiv d LOAS. 5. Portnto, respeitosmente, relidde objetiv reveld nos utos não se comptibiliz com orientção jurisprudencil deste Colegido Ncionl, consonte se extri d compreensão ssentd, v.g., no PEDILEF nº , representtivo d controvérsi, tem 22, reltor Juiz Federl Juiz Federl Dniel Mchdo d Roch, DJe 4/04/6. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Portnto, n form do rt. 9º, inciso IX, do RI-TNU, dou provimento o incidente de uniformizção. Encminhe-se, o Juízo de origem pr dequção do julgdo. 7. Intimem-se. Brsíli, 7 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: ENEDINA ROCHA SPOLADORE SILVEIRA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO HENRIQUE RODRI- GUES DE MORAES FIORENZA. Trt-se de incidente de uniformizção interposto pelo INSS contr córdão de dequção que concedeu benefício ssistencil desde dt do requerimento dministrtivo. 2. A princípio, foi interposto um primeiro incidente pel utor contr córdão que negou o benefício ssistencil em rzão d incpcidde prcil e temporári. Os utos subirm à TNU que, o julgr o pedido, determinou o retorno à origem pr dequção do julgdo o entendimento de que trnsitoriedde d incpcidde não é obstáculo pr concessão do benefício. 3. Relizd dequção pel Turm Recursl, utrqui, inconformd com decisão, interpôs um segundo incidente, duzindo que "o córdão é nulo, porque não present um fundmentção bsed nos ftos dos utos pr sustentr concessão do benefício, no tocnte à miserbilidde." 4. O pedido não merece ser conhecido. 5. Trnscrevo trecho d sentenç no qul o Juízo de gru discorre sobre o requisito miserbilidde: No tocnte o segundo requisito, lusivo à hipossuficiênci, lgums indgções poderim surgir. Segundo o ludo socioeconômico, utor sobrevive d vend de águ em semáforos, percebendo, menslmente, proximdmente, R$ 0,00. Considerndo flt de perspectiv e incertez d rend, pelo modo que é obtid, e própri importânci de R$ 0,00, bem como o fto de o núcleo fmilir ser formdo por dus pessos, poder-se-i duzir que há percepção de rend fmilir inferior um qurto do slário mínimo, nos termos do 3º, do rtigo, d Lei nº 8.742/93, que dispõe sobre orgnizção d Assistênci Socil. Todvi, um vez não preenchido o requisito legl tinente à deficiênci, rest prejudicdo o referente à hipossuficiênci, já que trt-se de requisitos cumultivos. 6. Por su vez, o córdão d Turm Recursl mnteve sentenç por seus fundmentos: A prte utor não preencheu o requisito d incpcidde conforme documentção constnte dos utos. (...) Em juízo profunddo, exminndo cuiddosmente os utos virtuis, encontrei elementos suficientes pr mnter integrlmente sentenç recorrid, vez que não foi tendido o requisito d incpcidde, de modo que sentenç de primeiro gru deve ser mntid. O mgistrdo quo vliou bem s firmções, documento(s) e ludo(s) contido(s) nos utos, fzendo correto juízo de vlor sobre o conjunto fático-probtório. Irreprável plicção, portnto, do princípio d livre convicção motivd ou persusão rcionl (rtigo 93, IX, d Constituição Federl, e, entre outros, rtigo do Código de Processo Civil). Assim, utilizndo-me do disposto no rtigo 46 d Lei n /995, combindo com o rtigo d Lei n..259/0, entendo que sentenç recorrid deve ser mntid por seus próprios fundmentos, os quis doto como rzões de decidir, dndo-os por trnscritos, crescendo os cim expostos. Esclreço, por oportuno, que "não há flr em omissão em córdão de Turm Recursl de Juizdo Especil Federl, qundo o recurso não é provido, totl ou prcilmente, pois, nesses csos, sentenç é confirmd pelos próprios fundmentos. (Lei n /95, rt. 46.)" (Turm Recursl dos Juizdos Especiis Federis de Mins Geris, Segund Turm, processo nº , Reltor Juiz Federl João Crlos Cost Myer Sores, julgdo em 2 / / ). 7. A seu turno, decisão do Ministro Presidente d TNU no incidente de uniformizção d utor determinou devolução dos utos à Turm Recursl de origem pr plicção do entendimento pcificdo no âmbito d Turm Ncionl de Uniformizção, segundo o PEDILEF nº : PREVIDENCIÁRIO. LOAS. INCAPACIDADE PARCIAL E TEMPORÁRIA. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES PESSOAIS. PRECEDENTES DA TNU.. 'O rt. d Lei n 8.742/93 não impõe que somente incpcidde permnente, ms não temporári, permitiri concessão do benefício ssistencil, não cbendo o intérprete restringir onde lei não o fz, mormente qundo em prejuízo do necessitdo do benefício e n contrmão d su rtio essendi, que vis ssegurr o mínimo existencil e de dignidde d pesso.' (PEDILEF , Rel. JUIZ FEDERAL MANOEL ROLIM CAMP- BELL PENNA, Dt d Decisão 3/09/, DOU 08/02/,SE- ÇÃO ). 2. Est Eg. TNU tmbém já ssentou que ' trnsitoriedde d incpcidde não é óbice à concessão do benefício ssistencil, visto que o critério de definitividde d incpcidde não está previsto no ludido diplom legl. Ao revés, o rtigo d referid lei corrobor o cráter temporário do benefício em questão, o esttuir que o benefício 'deve ser revisto cd 2 (dois) nos pr vlição d continuidde ds condições que lhe derm origem''. (PEDILEF n rel. Juiz Federl OTÁVIO HENRIQUE MAR- TINS PORT - DJ de /03/). 3. 'Rest ssente que este conceito de cpcidde pr vid independente não está dstrito pens às tividdes do di--di, vez que não se exige que o() interessdo() estej em estdo vegettivo pr obter o Benefício Assistencil. Dele result um exigênci de se fzer um nálise mis mpl ds sus condições pessois, fmilires, profissionis e culturis do meio em que vive pr melhor vlir existênci ou não dess cpcidde'. (PEDILEF , Rel. JUIZ FEDERAL PAULO RICARDO ARENA FILHO, Dt d Decisão 05/05/, Fonte/Dt d Publicção DOU /08/). (...) 5. Pedido conhecido e improvido. 8. Portnto, dequção d Turm Recursl foi pens em relção à incpcidde do utor, como determindo n decisão d TNU, visto que não houve dúvid cerc d hipossuficiênci d prte utor: A sentenç foi mntid nos termos do rtigo 46, d Lei 9.099/95, que não reconheceu deficiênci unicmente pelo ludo ter descrito incpcidde como sendo temporári. Ocorre que luxção que utor possui é congênit. Ademis, consttd "incpcidde moderd". D nlise conjunt dos elementos, verific-se deficiênci. 9. Verifico que Turm Recursl de origem, o nlisr s provs crreds os utos, não deixou de tentr pr o gru de miserbilidde d utor - vive bsicmente d jud de terceiros - e, dds s circunstâncis considerds pelo juízo recorrido, foi concedido o benefício em rzão d suficiênci de provs pr o seu convencimento cerc dos requisitos miserbilidde e incpcidde.. Assim, um nov nálise sobre hipossuficiênci d utor, pr fins d concessão de mpro socil, exige-se o reexme d mtéri de fto, contrrindo súmul n. 42 d TNU e questão de ordem n 38, respectivmente: "não se conhece de incidente de uniformizção que implique reexme de mtéri de fto.". Dinte do exposto, não conheço o presente pedido de uniformizção. Brsíli, 6 de mio de 7. FÁBIO HENRIQUE RODRIGUES DE MORAES FIORENZA Juiz Federl Reltor BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): FRANCISCO GERONIMO DEODATO PROC./ADV.: DANYLLO VILA NOVA DE C. NASCIMENTO OAB: PE RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. A União busc reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári de Pernmbuco, pelo qul deu provimento o recurso inomindo do or recorrido e reformou sentenç de improcedênci do pedido presentdo pelo servidor intivo, por reconhecer o direito à percepção d Grtificção de Desempenho de Atividde de Trnsporte - GDIT, n mesm pontução lcnçd pelos servidores em tividde té efetiv implementção d vntgem no contrcheque dos tivos do primeiro ciclo de vlição. Segue trecho do córdão: "A primeir controvérsi reside em sber se é devid percepção d GDIT pel prte Recorrid, posentdo/pensionist, em iguldde de condições com os servidores d tiv do DNIT, em que pese o mesmo estr vinculdo o Ministério dos Trnsportes. Sobre o tem, já restou ssente no Superior Tribunl de Justiç, no julgmento do RESP CE (já sob sistemátic dos recursos repetitivos), ter hvido sucessão entre o DNER e DNIT, de modo que rest 7grntid pridde entre os posentdos e pensionists do órgão extinto e queles d tiv no DNIT. Vide ement:...omissis Não hveri de ser outro o entendimento, vez que houve clr sucessão ds tribuições dos órgãos suprcitdos e ind impossibilidde de prejuízo o servidor pelo simples fto d redistribuição dos servidores em órgão distintos, sob pen de violção o princípio constitucionl d isonomi. O contrcheque do utor/recorrido test qulidde de posentdo DNER, pelo que rest devid equiprção com os servidores do DNIT, como bem pontuou o juízo quo. Post tl premiss, verific-se que grtificção em comento (GDIT), exemplo d GDATA, GDPGPE, dentre outrs, pesr de terem inicilmente sido instituíds com cráter "pro lbore fciendo", terminou por se crcterizr, n prátic, como grtificção de nturez gerl, rzão pel qul deve ser estendid os intivos/pensionists nos mesmos moldes em que pg os servidores d tiv. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

160 60 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 A esse respeito, deve ser observd norm de trnsição previst no rt. 6-G d Lei nº.7/05, que findou por conferir um cráter gerl à grtificção enqunto perdursse omissão do Executivo qunto à relizção ds vlições de desempenho individul e institucionl dos servidores, de sorte justificr su extensão os posentdos e pensionists, nos mesmos moldes em que previst pr os servidores d tiv. In verbis:...omissis Portnto, o se tribuir 80% (oitent por cento) do seu vlor máximo os servidores d tiv, té que sejm efetivds s vlições, tl vntgem pssou ser gerl e impessol, retirndo nturez especil (pro lbore fciendo) d grtificção por não existir ind regulmento sobre os critérios d vlição de desempenho individul e institucionl, de mneir permitir extensão do pgmento os servidores intivos, por forç do rtigo 40, 8º, d CF/88, cuj redção nterior à Emend Constitucionl n.º4/03 dispunh que s vntgens pecuniáris concedids os servidores em tividde devem ser estendids os intivos e pensionists. O fto de grtificção em tel ter sido regulmentd pelo Decreto nº 7.33, de 9 de mrço de, publicdo no DOU de 22/03/, que previu os critérios e procedimentos geris serem observdos pr relizção ds vlições de desempenho individul e institucionl, não retir o direito d prte recorrid o pssivo devido té quel dt, inclusive porque é entendimento ssente nest Turm no sentido de que é devido o pgmento ds diferençs de remunerção té efetiv implementção no contrcheque dos tivos do primeiro ciclo de vlição, seguindo jurisprudênci do Supremo Tribunl Federl. Qunto à tese de que posentdori proporcionl ger plicção proporcionl d grtificção de tividde pleited, penso não merecer prosperr. Verificndo-se que lei que instituiu grtificção em comento não fz distinção entre posentdori integrl e proporcionl, o se referir à su percepção pelos servidores intivos, descbe o intérprete impor qulquer restrição, fim de determinr o pgmento proporcionl ds grtificções percebids pelos servidores posentdos com proventos proporcionis. No tocnte à vedção d Súmul 339, do c. STF, que dispõe não cber o Judiciário umentr os vencimentos de servidores públicos com fundmento no princípio d isonomi, sob pen de ofens à seprção dos poderes, tenho que não se plic o presente cso, pois o índice deferido foi concedido por lei, com cráter de revisão gerl, sendo, portnto, extensível todos os servidores d ctegori, em consonânci com o comndo constitucionl. Destrte, em vist de tudo o que foi exposto e por tudo mis que dos utos const, DÁ-SE PROVIMENTO AO RECURSO INO- MINADO interposto pel prte Autor-Recorrente, somente pr, observd prescrição quinquenl e descontdos os vlores já recebidos, condenr UNIÃO o pgmento ds prcels devids d GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE DE TRANSPORTE - GDIT, conforme o enqudrmento funcionl d utor no Plno de Crreirs e Crgos d Lei.7/05, devendo ser considerdo o mesmo percentul ou pontução gerl que foi ou vier ser deferido os servidores em tividde, tendo como termo finl d pridde o pgmento os servidores d tiv com bse em efetiv vlição de desempenho. N hipótese de já terem sido pgs lgums ds prcels or deferids, s mesms devem ser compensds no cômputo dos cálculos, como tmbém deverão ser compensds tods s quntis já percebids pel prte utor em virtude ds grtificções que fzi jus enqunto el (ou o instituidor d pensão, se for o cso) esteve vinculd o Ministério dos Trnsportes. Fic resslvdo, porém, o direito d prte ré de demonstrr, n fse de cumprimento de sentenç, dt em que os tivos começrm relmente receber grtificção bsed em sus vlições individuis, dt que deverá ser considerd o termo finl ds diferençs. E não hverá nd pgr cso se demonstre, tmbém em fse de cumprimento do julgdo, que tl dt é relmente nterior o início do recebimento d grtificção pel prte utor. Nest situção, o córdão ficrá inexequível....omissis" 2. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção Decido. 3. Qunto à extensão d pontução os intivos e o limite temporl em que GDIT mnteve o cráter de generlidde - té efetivção e comprovção do primeiro ciclo vlitivo - mtéri já foi precid e decidid por este Colegido Ncionl, em sintoni, muttis mutndis, com o que decidiu o Plenário do Supremo Tribunl Federl, por miori e com repercussão gerl, em 25/09/3 no Recurso Extrordinário nº 6.389, reltor Ministro Mrco Aurélio Mello e posteriormente no RE n /AL, reltor Ministro Teori Zvscki, DJe-0, publicção Já no âmbito dest TNU tem-se dentre outros: o PEDILEF , reltor Juíz Federl SUSANA SBROGIO GALIA, DJe , o qul reconhece vntgem como devid té homologção do primeiro ciclo de vlição de desempenho, qundo cess o cráter gerl e rest fixdo o specto pro lbore fciendo d grtificção. 5. Por su vez, dinte ds resslvs feits no córdão recorrido cim trnscrito, não se identific desconformidde do julgdo com orientção ssentd neste Colegido Ncionl, muttis mutndis, pelo que exemplo do PEDILEF destcdo no item precedente, controvérsi em foco se subsume à diretiv d Questão de Ordem nº 3 d TNU: "Não cbe Pedido de Uniformizção, qundo jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis se firmou no mesmo sentido do córdão recorrido." Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Nesss condições, em conformidde com o inciso ix do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 7. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: JOSÉ PEREIRA VANDERLEI PROC./ADV.: DJACI DO NASCIMENTO SILVA OAB: CE-4 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Cerá, pelo qul reformou sentenç de procedênci do pedido de posentdori especil rurl. Segue trecho do córdão: "(...) No cso em concreto, sentenç julgou procedente o pedido de posentdori por idde. Entendo, contudo, que sentenç vergstd merece ser reformd pelos seguintes motivos. No cso dos utos, ind que prte utor tenh presentdo lgum prov documentl (nexos 2 e 3), há vínculos urbnos em seu nome. O INSS colcionou os utos documentção referente o cdstro de microempres em nome do utor (nexo 4, fl. 4). A prte utor tem residênci n zon urbn (nexo 4, fl. 3). No depoimento pessol, prte utor disse ter trblhdo em São Pulo/SP n décd de 970. A prte utor tmbém firmou em depoimento pessol que já prestou serviços à Prefeitur de Cririçu/CE como porteiro de um escol, bem como trblhou como judnte de pedreiro no no de 06. As testemunhs mostrrm-se insegurs e não form coerentes com o depoimento pessol nem com s demis provs dos utos. Assim, observ-se que o conjunto probtório crredo os utos é insuficiente pr comprovção d qulidde de segurdo d prte recorrente durnte o período de crênci, pto concessão do benefício de posentdori por idde rurl. Tem-se por expressmente prequestionds tods s questões constitucionis suscitds, um vez que, pr fins de prequestionmento, é desnecessári indicção express de rtigos e prágrfos d Constituição Federl, figurndo-se suficiente sejm s regrs neles contids o fundmento do decisum ou o objeto d discussão, como no cso or sob exme (AI AgR, Reltor Min. GILMAR MENDES, Segund Turm, DJ 6..06). Ante o exposto, DOU PROVIMENTO o recurso pr reformr sentenç, julgndo improcedente o pedido de posentdori por idde rurl." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Medinte grvo foi encminhdo à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. Conforme se percebe do teor do córdão recorrido cim trnscrito, o entendimento do Juízo nterior teve em cont o cervo fctul e probtório destcdo no julgdo prtir d instrução relizd em primeiro gru. Assim sendo, pretens superção do entendimento dotdo pel instânci nterior conduz à tução do Colegido Ncionl n ser reformdor e não, uniformizdor. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil d Súmul nº 42 d TNU. 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 25 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARCIO WAGNER DE ALMEIDA SILVA PROC./ADV.: ANTONIO JORGE CHAGAS PINTO OAB: CE- REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Cerá, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou sentenç de procedênci do pedido de benefício previdenciário de posentdori por invlidez. Segue trecho do córdão: "(...) Sem mior digressão, verific-se que o requisito d incpcidde totl e definitiv pr tod e qulquer tividde lborl necessário pr concessão deste benefício não restou efetivmente comprovd. Com efeito, relizd períci médic judicil, perito judicil ssim se mnifestou, in verbis: "0. O(A) pericindo() é portdor() de doenç ou lesão físic ou mentl? Qu l? Sim, o utor present lesão físic, no cso, discopti degenertiv lombr ssocido hérnis discis ms sem rdiculopti compressiv. 02. Sendo ou tendo sido portdor() de doenç, é possível definir s dts de seu inicio e término? Qul? Apresent dignóstico definitivo em mio de, e present-se como ptologi de permnênci indefinid. 03. Sendo o() utor() portdor() de lesão físic ou mentl, qul su cus? Cus multiftoril (degenertiv e mecânic). 04. É possível dt d consolidção d lesão? Qul? Sim, prtir de mio de. 05. Cso o() utor() sej portdor() de doenç ou lesão, descrever brevemente quis limitções físics e/ou mentis el(s) impõe(m) o(à) pericido()?) Apresent limitções pr tividdes com crg exgerd. 06. Ess doenç ou lesão incpcit o() pericido() pr o exercício d su tividde lborl hbitul? Apresent incpcidde prcil definitiv pr tividdes com crg excessiv. 07. Ess doenç ou lesão incpcite o() pericido() pr o exercício de outrs tividdes lbortivs distints d que exerce tulmente? Não. 08. É possível definir dt do inicio d incpcidde? Qu l? Pode ser considerdo incpcidde prcil desde o dignóstico de hérnis discis protuss em mio de, ms sem sinis de gudizção e sem déficit motor ou rdiculopti té o momento. 09. Cso o() pericido() estej incpcitdo(), ess incpcidde é susceptível de recuperção pr tividde profissionl nterior exercid pelo() mesmo()? Apresent incpcidde lborl prcil definitiv.. Em cso negtivo, cso o() pericido() estej incpcitdo(), ess incpcidde é susceptível de recuperção ou rebilitção pr o exercício de outrs tividdes profissionis que não s nteriores exercids pelo() pericido()? Em cso firmtivo, de qul nturez? Sim, sendo tividdes que não necessitem serem relizds com peso excessivo.. Cso o() pericido() estej temporrimente incpcitdo(), qul seri dt limite pr revlição do benefício previdenciário por incpcidde temporári? Não se encontr temporrimente com incpcidde lborl totl. 2.. O(A) pericido() se encontr incpcitdo() temporrimente pr o seu trblho ou pr su tividde hbitul? Sim () Não (x) 2.2. O(A) pericido() se encontr incpz e insusceptível de rebilitção pr o exercício de tividde lbortiv que lhe grnt subsistênci? Sim () Não (x)" (grifo nosso) Ademis, considerndo possibilidde de se nlisr incpcidde do utor levndo em considerção não pens limitção de su súde, ms tmbém, limitção impost pel su históri de vid e pelo seu universo socil (cf. PEDIDO , DJ /06/, TNU), ind ssim, entende-se que, no cso concreto, mesm não rest tendid, um vez que não há nos utos provs de que prte utor, ind jovem, 39 nos, estri incpcitd pr tod tividde lborl. Por outro ldo, poder-se-i conceder à prte utor o benefício de uxílio-doenç, desde que restsse comprovd nos utos existênci de incpcidde pr o trblho hbitul do utor, qul sej, gricultur. De fto, dispõe legislção de regênci que concessão do benefício de uxílio-doenç exige incpcidde pr o trblho ou tividde hbitul por mis de 5 (quinze) dis consecutivos; condição de segurdo; o cumprimento d crênci exigid e doenç posterior à filição o RGPS. Ocorre que, nem í merece êxito pretensão do utor n inicil. É que incpcidde testd no ludo pericil, decorrente de lomblgi e hérni de disco, pens o incpcit prcilmente pr o exercício de tividde que exijm crg elevd, testndo o médico perito que prte utor está pt pr relizr su tividde lborl no meio rurl. Destrte, dinte do conjunto probtório costdo os utos, um vez que o promovente não logrou comprovr o preenchimento dos requisitos pr concessão dos benefícios requeridos n inicil, deve ser reformd sentenç e julgdo improcedente o pedido do u t o r. Ante o exposto, DOU PROVIMENTO o recurso do INSS, pr reformr sentenç e julgr improcedente o pedido inicil. Sem condenção em honorários, um vez que, nos Juizdos Especiis Federis, pens o recorrente vencido suport tl ônus." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em rzão de grvo foi remetido à TNU. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente diz com spectos fático-probtórios, já nlisdos pel Turm Recursl de origem, conforme exposto no córdão cim trnscrito, por su vez prtir d precição contextul do ludo médico pericil. Assim sendo, postulção recursl import o reexme d mtéri de fto. 4. Portnto, decisão de indmissibilidde do incidente de uniformizção n origem merece ser mntid, vez que em consonânci com o teor d Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

161 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO N O RT E REQUERENTE: IBAMA REQUERIDO(A): MARIA DAS DORES ALVES FERNANDES S I LVA PROC./ADV.: EVANDRO LAGO OAB: PE-253 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Norte, pelo qul deu provimento o recurso do utor e reformou sentenç de improcedênci do pedido de extensão os intivos e pensionists d Grtificção de Desempenho de Atividde Técnico-executiv e de Suporte do Meio Ambiente - GTEMA. Segue trecho do córdão: "(...) - À luz do rt. do Decreto nº.9/932, s dívids pssivs devids pel Fzend Públic prescrevem em 5 (cinco) nos. Assim, em se trtndo de obrigção de trto sucessivo, prescrevem pens s prcels precedentes o lustro legl ntecedente o juizmento d ção. - Os rts. 40, 8º, d Constituição, n redção ofertd pel EC /98, bem ssim o rt. 7º d EC 4/03, o grntir equivlênci de vencimentos entre servidores tivos e posentdos/pensionists, é de plicção ns hipóteses de grtificções de cráter genérico. Precedentes do Supremo Tribunl Federl. - O Pleno do Supremo Tribunl Federl, julgndo grtificção conhecid como "GDATA", instituíd pel Lei nº.404/02, firmou entendimento cerc d possibilidde dest modlidde de grtificção ser estendid os intivos, cso hipótese normtiv registre su generlidde. Verificndo-se identidde de situções, definiu-se plicção de idêntico rciocínio à grtificção discutid nos presentes utos. - Outrossim, o Supremo Tribunl Federl, no julgmento do RE 6.389, o se debruçr sobre o exme d GDPGPE, ssegurou os servidores intivos e os pensionists igul percentul percebidos pelos servidores tivos, té efetiv implementção e processmento do resultdo do primeiro ciclo de vlição, qundo grtificção perde su nturez de generlidde. - Precedente do eg. TRF - 5ª Região (APELREEX nº 2534, Processo nº , Des. Federl FRANCISCO BARROS DIAS, 2ª Turm, unânime, julgdo em 8/2/2, DJe de 9/2/2, p. 224). - N ção coletiv nº , 2ª Turm do eg. TRF - ª Região ssentou que, ind que os tivos do IBAMA não recebm GTEMA, lei trz o percentul ser pgo mesmo que não sejm feits s vlições de desempenho, percentul esse que deve ser pgo posentdos e pensionists. - Com o irrompimento d Emend Constitucionl nº 4/03 foi extint grnti constitucionl d pridde (CF, rt. 40, 8º), enqunto critério de rejustmento ds posentdoris e pensões. Entrementes, restou ssegurd pridde os servidores públicos que, à époc d referid emend, já ostentvm condição de posentdos/pensionists ou tinhm preenchido os requisitos pr posentção, ou, ind, queles submetidos à regr de trnsição nos moldes dos rts. 3º e 6º d EC nº 4/03 e do rt. 3º d EC nº 47/05, incluindo-se, nest, os pensionists. - Com efeito, de cordo com s Emends Constitucionis 4/03 e 47/05, têm direito à pridde: () os posentdos e pensionists que fruím do benefício em /2/03 (dt d publicção d EC 4/03) ou que tenhm sido submetidos às regrs de trnsição (rt. 7.º d EC 4/03); (b) os servidores que tenhm se posentdo "n form do cput do rt. 6.º d EC 4/03" (rt. 2.º d EC 47/05); (c) os servidores que tenhm se posentdo com bse no rt. 3.º d EC 47/05 e respectivos pensionists (prágrfo único do rt. 3º d EC 47/05). - Não é de se observr proporcionlidde qundo d extensão d vntgem os intivos em decorrênci do tipo de posentdori, se integrl ou proporcionl. A lei que institui grtificção não distingue o tipo de posentdori pr o seu pgmento. - Sentenç dign de reform. - Recurso inomindo provido." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo foi encminhdo à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. Efetivmente, o entendimento dotdo pel Turm Recursl de origem conflit com o entendimento ssentdo por est Turm Ncionl de Uniformizção sobre o tem, vez que se firmou no sentido de que não houve distinção indevid entre tivos e intivos qunto o pgmento d vntgem GTEMA, pelo que descbido o pleito de equiprção em debte. Confir-se, dentre outros, os PE- DILEFs , reltor Juiz Federl Sérgio Murilo Wnderley Queirog, DJe 05/02/6, pp e , reltor Juíz Federl ANGELA CRISTI- NA MONTEIRO, DJe 05/02/6. 4. Nesss condições, n form do inciso X do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, dou provimento o incidente de uniformizção. 5. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): IRISMAR CORREIA LAURENTINO PROC./ADV.: JOÃO BOSCO FERNANDES OAB: CE-976 PROC./ADV.: JOSÉ HUMBERTO CARNEIRO OAB: CE-9858 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. A União busc reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Cerá, pelo qul negou provimento o recurso inomindo do or recorrente e mnteve sentenç de prcil procedênci do pedido do recorrido de modo ssegurr o pgmento d Grtificção de Desempenho de Atividde Técnico-Administrtiv - (GDATA), por entender que n ção originári referid pel União ( ) houve citção válid. Assim, sem condicionmento legl à interrupção d prescrição no cso em tel, pelo que ssentou que o przo de prescrição quinquenl deve ter como mrco dt de juizmento d ção n.º em 9/8/. Segue trecho do córdão: " De cordo com o rt. 9 do Código de Processo Civil, dentre outrs consequêncis, citção válid interrompe prescrição. Com efeito, n ção originári referid pel recorrente ( ), verifico que houve citção válid de prte ré. Não hvendo condicionmento legl à interrupção d prescrição n hipótese em comento, tl como pretendi prte recorrente o rgumentr que o processo originário for extinto sem resolução do mérito por culp exclusiv d prte utor, entendo que o przo de prescrição quinquenl deve ser tomdo com bse n dt de juizmento d ção n.º , sber, em 9/8/, conforme decidido pelo Juízo de origem. No mesmo sentido, corrobor seguinte decisão do Quinto Regionl (g.n.): CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO, SÚMULA 85 DO STJ. INTERRUPÇÃO DO LUSTRO PRESCRI- CIONAL. ART. 9 DO CPC. GDATA. GDASST. GDPST. EX- TENSÃO AOS SERVIDORES INATIVOS. POSSIBILIDADE. VAN- TAGENS DE CARÁTER GERAL. JUROS DE MORA. SUCUM- BÊNCIA RECÍPROCA.. Qunto os pedidos reltivos às grtificções de desempenho, por se trtrem de relções jurídics de trto sucessivo, prescrição incide pens sobre s prcels vencids ntes do quinquênio que precedeu o juizmento d ção, nos termos d Súmul 85 do STJ. 2. No cso dos utos, considerndo que o utor propôs um ção ordinári pernte o Juizdo Especil Federl com o mesmo objeto ( ) em 02 de fevereiro de e que, pesr de o processo ter sido extinto sem julgmento de mérito, foi relizd citção válid d União Federl em 8 de bril de, ocorreu interrupção do przo prescricionl (rt. 9 do CPC). Considerndo como termo inicil d contgem do lustro prescricionl quinquenl dt do juizmento do Processo nº pernte o Juizdo Especil Federl, em 02/02/, encontrm-se prescrits s prcels nteriores 02/02/ "A Autor juizou Ação Ordinári nº , distribuíd pr 7ª Vr Federl (PB), objetivndo o pgmento de diferençs título de GDATA. O pedido foi julgdo improcedente e interposto Recurso Extrordinário de Acórdão d Turm Recursl dos Juizdos Especiis Federis, o qul o Supremo Tribunl Federl negou seguimento, com o trânsito em julgdo em..08 (fls. 5/4. Desse modo, colho legção d União no sentido d cois julgd em relção à GDATA" - Trecho d sentenç. 4. A Lei nº.483/02, que instituiu, prtir de de bril de 02, GDASST em substituição à GDATA, pr os integrntes d crreir d Seguridde Socil e do Trblho, em seu rt., dispôs que: "té de mio de 02 e té que sej editdo o to referido no rt. 6º [sobre os critérios serem observdos ns vlições de desempenho e de tribuição d grtificção], GDASST será pg os servidores ocupntes de crgos efetivos ou crgos e funções comissionds e de confinç, que el fzem jus, nos vlores correspondentes 40(qurent) pontos por servidor". E o rt. 6º d Lei nº.97/04 crescentou que " prtir de de mio de 04 e té que sej editdo o to referido no rt. 6º d Lei nº.483, de 02, Grtificção de Desempenho de Atividde d Seguridde Socil e do Trblho - GDASST será pg os servidores tivos que el fzem jus no vlor equivlente sessent pontos". 5. Percebimento d GDASST pelos servidores tivos independentemente de vlição de desempenho. Demonstrdo, pois, o seu cráter gerl. Grtificção que deveri ter sido estendid os posentdos e pensionists nos mesmos ptmres concedidos os servidores tivos, quis sejm, de qurent pontos ( prtir de de bril de 02) e sessent pontos ( prtir de de mio de 04). 6. A GDASST foi extint pel Medid Provisóri nº 4, de 4/05/08, convertid n Lei nº.784, de 22/09/08, qul lterou redção dd à Lei nº.355, de 9//06, pr estbelecer que, prtir de de mrço de 08 e té de jneiro de 09, estrutur remunertóri dos servidores integrntes d Crreir d Previdênci, d Súde e do Trblho não mis será compost d Grtificção de Desempenho de Atividde d Seguridde Socil e do Trblho - GDASST, ms d Grtificção de Desempenho d Crreir d Previdênci, d Súde e do Trblho - GDPST, no ptmr de 80 pontos os servidores tivos, percebidos tão-somente pel tividde exercid (conforme disposto no rt. 5º-B, prágrfo5º, d Lei nº.355/06, com redção dd pel Lei nº.784/08), rzão pel qul os posentdos e pensionists fzem jus est grtificção em igul porcentgem. Observ-se, ssim, que MP nº 4/08, convertid n Lei nº.784/08, tão-somente determinou substituição d GDASST pel GDPST, hvendo que ser reconhecido o direito à continuidde do pgmento d Grtificção de Desempenho em relção à pelnte. 7. É de ser determind compensção dos vlores por ventur já pgos n vi dministrtiv. 8. Os juros mortórios devem ser fixdos no percentul de 0,5% (meio por cento) o mês, prtir d citção válid (Súmul nº 4 do STJ) e correção monetári conforme o Mnul de Orientção de Procedimentos pr os Cálculos n Justiç Federl, contr do juizmento d ção, respeitd Súmul nº 48 do STJ. A prtir do di de junho de 09, os juros e correção monetári devem ser computdos de cordo com o rt. -F d Lei nº 9.494/97, com redção dd pel Lei nº.960/ Tendo em vist que, n espécie, os litigntes form, em prte, vencedores e, em prte, vencidos, impõe-se o reconhecimento d sucumbênci recíproc, tl como se pronunciou o juízo quo.. Remess oficil improvid. Apelção prcilmente provid. (APELREEX , Desembrgdor Federl Frncisco Cvlcnti, TRF5 - Primeir Turm, DJE - Dt::3/2/2 - Págin::5, Decisão Unânime) Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO o recurso d prte ré." 2. O PEDILEF foi dmitido n origem. Decido. 3. Efetivmente, controvérsi centr-se em mtéri de índole mrcdmente processul (regulridde e vlidde de citção, consonte o rt. 9 do Código de Processo Civil) nterior. 4. Assim sendo, o pleito de uniformizção encontr óbice no entendimento d Súmul nº 43 d TNU: "Não cbe incidente de uniformizção que verse sobre mtéri processul." 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. ¹Sumul 42: Não se conhece de incidente de uniformizção que implique reexme de mtéri de fto BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: 2ª Turm Recursl Seção Judiciári de Pernmbuco REQUERENTE: FRANCISCA CÂNDIDA DA SILVA PROC./ADV.: JOÃO PAULO GOMES PEDROSA BEZERRA OAB: PE-7-B REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári de Pernmbuco, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou sentenç de procedênci do pedido de benefício de posentdori por idde rurl. Segue trecho do córdão: "(...) DO CASO CONCRETO Em relção à qulidde de rurícol, muito embor hj início de prov mteril (nexos n.º 04 2), nos moldes do entendimento firmdo por est Turm, e, como dito, resslvd minh opinião em contrário, nlisndo o cso concreto, percebe-se que prte utor não fz jus o benefício pretendido. Com efeito. O mrido d utor possui diversos vínculos lboris (nexo n.º 6), cuj remunerção chegou o importe de R$.08,8 (um mil, oitent e um reis e dezoito centvos), de sorte que se prte utor lborou em tividde cmpesin em regime de economi fmilir durnte o przo de crênci, tl tividde não foi indispensável à própri subsistênci, nem de su fmíli, de modo que o benefício or pleitedo não é devido. Por fim, fic o INSS fic revogd tutel ntecipd. Deverá prte utor devolver o que recebeu vi ntecipção de tutel, mesmo sendo verb limentr recebid de bo-fé, conforme decisão do STJ (RESP 03893, HERMAN BENJAMIN, STJ - PRI- MEIRA SEÇÃO, DJE DATA:/08/3). Por tods s rzões cim exposts, bem como em rzão de ser est fundmentção suficiente pr precição de todos os pedidos formuldos pels prtes, considero como não violdos os demis dispositivos suscitdos, inclusive considerndo-os como devidmente prequestiondos, possibilitndo, de logo, interposição dos recursos excepcionis cbíveis (RE e PU). Assim, e tendo em vist que os embrgos de declrção não se prestm pr um novo julgmento dquilo que já foi decidido, ficm dvertids s prtes que su oposição proteltóri ensejrá plicção de litigânci de má-fé, n form dos rts. 8 e 538 do CPC. Destrte, em vist de tudo o que foi exposto e por tudo mis que dos utos const, resslvd minh posição contrári, nos termos já expostos, DÁ-SE PROVIMENTO AO RECURSO INOMINA- DO." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Medinte grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. A controvérsi em foco decorre d compreensão dotd pel Turm Recursl de origem no sentido de que não obstnte demonstrção do exercício de tividde rurl pel recorrente, não se cuid, ns circunstâncis, de situção fátic de rend em regime de economi fmilir, à luz d diretiv jurisprudencil d Súmul nº 4 d TNU. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

162 62 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 4. O entendimento combtido express sintoni com precedentes deste Colegido Ncionl, p. ex., PEDILEF , reltor Juiz Federl WILSON JOSÉ WIT- ZEL, DJe 23/03/7, pp , qudro que fz incidir diretiv d Questão de Ordem nº 3 d TNU: "Não cbe Pedido de Uniformizção, qundo jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis se firmou no mesmo sentido do córdão recorrido". 5. Assim colocdo, o pleito recursl esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 4 d TNU, vez que eventul superção do entendimento guerredo implic o revolvimento do cervo fático-probtório. 6. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 7. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE: TERESA LUÍSA DE LIMA PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: RN-560-A REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári de Pernmbuco, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou sentenç de procedênci do pedido de benefício previdenciário de posentdori por invlidez, o fundmento de perd d qulidde de segurdo. Segue trecho do córdão: "(...) A controvérsi reside qunto à comprovção d qulidde de segurdo. O rt. 5, II, d Lei 8.3/9 estbelece que mntém qulidde de segurdo, independente de contribuições, té 2 (doze) meses pós cessção dests, quele que deixr de exercer tividde remunerd brngid pel Previdênci Socil. O przo será de 24 (vinte e qutro) meses cso o segurdo já tenh pgo mis de contribuições mensis, sem interrupção que crrete perd d qulidde de segurdo. Por fim, determin o 2º do menciondo dispositivo que tis przos se verão crescidos de 2 (doze) meses pr o segurdo desempregdo, desde que comprovd ess situção pelo registro no Ministério do Trblho e Previdênci Socil. No cso em exme, nos termos do ludo costdo os utos (nexo 5), concluiu o perito judicil que prte utor é portdor de Rdiculopti M5, Lomblgi M54 e Dibetes E4, doençs que incpcitm totl e definitivmente pr s tividdes lbortivs. Afirm o perito que não há como fixr dt de início d incpcidde em momento nterior à períci, determinndo, portnto, DII em 6/08/3. Todvi, o último vínculo d utor, conforme CNIS em nexo (nexo 7), se deu como contribuinte individul de /03/06 /08/, verificndo-se perd d qulidde de segurdo o início d incpcidde, pois ultrpssdo o período de grç previsto em lei. Senão vejmos. Observ-se do CNIS nexdo os utos que prte utor não efetuou contribuições mensis sem interrupção que crrete perd d qulidde de segurdo, rzão pel qul não se plic, in csu, prorrogção legl do, do rt. 5 d Lei n. 8.3/99. Tmbém não é o cso de plicção do prágrfo segundo, do mesmo rtigo, pois não restou comprovd situção de desemprego d prte utor de modo utorizr prorrogção do período de grç pelo totl de 24 meses. Entretnto, ind que fosse diferente e houvesse comprovção do requisito em tel, verifico que n dt do início d incpcidde fixd pelo perito prte utor não mis ostentv qulidde de segurd, ind que plicd à prorrogção legl do 2º, do rt. 5 d Lei nº 8.3/99. Assim, decorridos mis de dois nos entre últim contribuição, em 08/, e dt do início d incpcidde fixd no ludo pericil, em 08/3, verific-se perd d qulidde de segurdo, motivo pelo qul não fz jus o benefício perseguido. Não há, portnto, que se flr em lterr DIB, rzão pel qul se julg improcedente o recurso do utor. Recurso do INSS provido. Sentenç reformd posto que descbid concessão d posentdori por invlidez. Recurso do utor improvido." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em rzão de grvo foi remetido à TNU. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente não veicul elementos de direito mteril conducentes o estbelecimento de tese jurídic uniformizdor, ms spectos nitidmente fático-probtórios, já nlisdos e discutidos pel Turm Recursl de origem, conforme o teor do córdão cim trnscrito, de modo revelr que postulção recursl import o reexme d mtéri de fto. 4. Assim sendo, relev ter presente o teor d decisão de indmissibilidde do incidente de uniformizção n origem, cujo entendimento merece ser mntido, vez que em consonânci com Súmul nº 4 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO N O RT E REQUERENTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊN- CIA E TECNOLOGIA DO RIO G. DO NORTE REQUERIDO(A): LETICIA FRANÇOISIS DE MESQUITA SAL- DANHA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. O Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Rio Grnde do Norte (IFRN) busc reform de córdão d Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Norte, pelo qul negou provimento o recurso inomindo e mnteve sentenç que julgou procedente o pedido utorl, pr determinr o IFRN emitir Certificdo de Conclusão do Ensino Médio, bsedo no desempenho lcnçdo no ENEM, bem como o Serviço Ncionl de Aprendizgem Comercil - SENAC efetur mtrícul d recorrid no Curso Técnico em Enfermgem. Segue trecho do córdão: "(...) 3. De fto, situção que se present é de estudntes que buscm vi do ensino supletivo pr brevir o tempo de estudo, donde não se está, í, negr-se mérito um direito pleno, ms, com responsbiliddes pedgógic e socil, estbelecer-se pdrão mínimo, rzoável, o desenvolvimento educcionl, observndose pssgens esclonds entre níveis educcionis (rts. 44, I e II d Lei n /96). 4. Assim, não ntevejo n exigênci dministrtiv, supedned n legl, inconstitucionlidde ou irrzobilidde. E ssim já ssentou, em vários precedentes, jurisprudênci superior: "(...). De cordo com Lei 9.394/96, inscrição de luno em exme supletivo é permitid ns seguintes hipóteses: ) ser ele mior de 8 nos e b) não ter tido cesso os estudos ou à continuidde destes, no ensino médio, n idde própri, de sorte que é frontlmente contrári à legislção de regênci concessão de liminres utorizndo o ingresso de menores de 8 nos em curso dess nturez. 2. É indmissível subversão d teleologi do exme supletivo, o qul foi concebido com o escopo de contemplr queles que não tiverm cesso o ensino n idde própri ou, mesmo o tendo, não logrrm concluir os estudos, não sendo por outr rzão que o legisldor estbeleceu 8 (dezoito) nos como idde mínim pr ingresso no curso supletivo reltivo o ensino médio. 3. Lmentvelmente, excepcionl utorizção legisltiv, idelizd com o propósito de fcilitr inclusão educcionl dqueles que não tiverm oportunidde em tempo próprio, lém de promover ciddni, vem sendo desnturd di pós di por estudntes do ensino médio que vism encurtr su vid escolr de mneir ilegítim, burlndo s diretrizes legis" (STJ, 2ª. T., REsp /SE, rel. Min. Cstro Meir, DJe /08/). No mesmo sentido: STJ, 2ª. T., REsp 39479/DF, rel. Min. Muro Cmpbell Mrques, DJe 8//3. 5. Porém, um vez existente situção de fto, utorizd que sej por decisão judicil provisóri, tem-se hipótese de situção consolidd, donde plenmente desconselhável, irrcionl e iníqu reversão d situção. Assim: "Est Corte Superior de Justiç tem entendido que, em cso de provção em exme vestibulr no qul o cndidto tenh-se inscrito por forç de decisão de liminr em Mnddo de Segurnç, o estudnte beneficido com o provimento judicil não deve ser prejudicdo pel posterior desconstituição d decisão que lhe conferiu o direito pleitedo inicilmente, plicndo-se Teori do Fto Consumdo. É que o decurso de tempo consolid ftos jurídicos que devem ser respeitdos, sob pen de cusr à prte desnecessário prejuízo e front o disposto no rt. 462 do CPC" (STJ, 2ª. T., REsp 39479/DF, rel. Min. Muro Cmpbell Mrques, DJe 8//3). Igulmente: STJ, 2ª. T., REsp /SE, rel. Min. Cstro Meir, DJe /08/; STJ, 2ª. T., AgRg no REsp 56099/DF, rel. Min. Hermn Benjmin, DJe 3/03/09). 6. Sentenç confirmd. Recurso improvido. 7. Honorários sucumbenciis pelo recorrente em % do vlor d cus." 2. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. DECIDO 3. A mtéri já foi precid e decidid no âmbito do Superior Tribunl de Justiç, à unnimidde, conforme se encontr, muttis mutndis, no REsp , reltor Ministr ASSUSETE MAGALHÃES, DJe 6/06/6, no qul ficou ssentdo possibilidde de Certificção de Conclusão do ENSINO MÉDIO, com bse no desempenho obtido no ENEM, à luz dos princípios d rzobilidde e d proporcionlidde; entendimento que se figur dominnte (Questão de Ordem nº 5 d TNU). 4. Portnto, n form do rt. 9º, inciso IX, do RI-TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 5. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA AMELIA DE ARAUJO PROC./ADV.: ANTONIO GLAY FROTA OSTERNO OAB: CE-728 PROC./ADV.: FRANCISCO DE ASSIS MESQUITA PINHEIRO OAB: CE-7068 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Cerá, pelo qul deu provimento prcil o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou prcilmente sentenç de procedênci do pedido de benefício de posentdori por idde rurl e fixou, com dt de início do pgmento dos trsdos n dt do juizmento d ção. Segue trecho do córdão: "(...) Conforme se deduz, os documentos presentdos pel prte postulnte são suficientes pr servir como início de prov mteril do efetivo exercício de tividde rurl em período mínimo exigido por lei. Com efeito, prte utor, no intuito de comprovr su condição de trblhdor rurl, juntou os utos os seguintes documentos: certidão de csmento relizdo em /2/975 em que const profissão de gricultor do esposo, o Sr. José Leonrdo de Arujo; crteir de identificção do sócio do Sindicto dos Trblhdores Ruris com dt de entrd em 05/0/09; fich do Sindicto dos Trblhdores Ruris de Jgurun/CE com dt de entrd em 05/0/09; recibos de pgmentos feitos o sindicto em jneiro e em novembro de 09; declrção de exercício de tividde rurl do Sindicto dos Trblhdores Ruris de Jgurun/CE onde const que utor trblhou como gricultor no Sítio Srgento no período de 5/2/982 //09; termo de responsbilidde firmdo por Luci Helen Lim Oliveir, em //09, onde const que utor trblhou em su propriedde denomind Sítio Srgento em regime de prceri no período de 5/2/982 //09; fich escolr do filho em que const profissão de gricultor d utor; recibo de entreg d declrção do ITR do imóvel rurl Sítio Srgento, referente o exercício 09, em que const como contribuinte Sr. Luci Helen Lim Oliveir; contribuição sindicl do gricultor fmilir CONTAG- FETAGs- STTRs. Ademis, prov orl foi bstnte convincente. O utor soube responder com bstnte segur às pergunts formulds em seu depoimento pessol. Resslte-se, ind, que prov testemunhl é hrmônic com o depoimento pessol d utor, confirmndo que o mesmo sempre trblhou n gricultur, fornecendo elementos suficientes pr concluir-se que prte utor efetivmente exerceu tividde rurl no período mínimo exigido em lei. No deslinde do cso sub judice, é oportun lembrnç do enuncido n.º 4 d Turm Ncionl de Uniformizção ds Decisões dos Juizdos Especiis Federis: "Pr concessão de posentdori rurl por idde, não se exige que o início de prov mteril, correspond todo o período equivlente à crênci do benefício.". Por tl rzão, deve o julgdo ser mntido em todos os seus termos e pelos próprios fundmentos, n form previst no rt. 46 d Lei nº. 9099/95, verbis: Art. 46. O julgmento em segund instânci constrá pens d t, com indicção suficiente do processo, fundmentção sucint e prte dispositiv. Se sentenç for confirmd pelos próprios fundmentos, súmul do julgmento servirá de córdão. Ante o exposto, DOU PARCIAL PROVIMENTO AO RE- CURSO DO INSS, pens pr fixr o termo inicil ds prcels trsds n dt do juizmento d ção, devendo sentenç ser mntid em todos os seus demis termos. Sem condenção em honorários, um vez que nos Juizdos Especiis Federis o provimento, ind que prcil do recurso, fst tl ônus." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. Relev reproduzir o cerne d controvérsi em preço constnte do córdão de origem: "(...) 2. No cso concreto, verific-se que prte utor efetivmente deu cus à incidênci do reconhecimento d perempção.com efeito, os três processos nteriores referidos pel utrqui previdenciári ( , , ) trtvm de posentdori por idde rurl e impugnvm o mesmo requerimento dministrtivo dos presentes utos. 3. Todvi, tendo em vist trtr-se de demnd de nturez previdenciári, entendo que se deve flexibilizr o rigor ds regrs processuis em rzão do cráter limentr d presente demnd, pr, o invés de extinguir o feito sem julgmento do mérito, fixr o termo inicil do benefício prtir do juizmento d ção, plicndo como snção processul pel relpso d prte utor, ssim, pens perd ds prcels trsds. Isso porque relção previdenciári, por definição, é diferid no tempo, ou sej, não sendo um relção estátic não se pode impedir discussão do direito reltivo os eventos subsequentes. Logo, perempção deve ser plicd às prestções previdenciáris tingids nqueles julgmentos pssdos e não no que dig respeito os ftos posteriores. 4. Conforme se percebe, discussão é de nturez indiscutivelmente processul. Ademis, não foi objeto de embrgos de declrção (Questão de Ordem nº 35 d TNU ). Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

163 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Nesse psso, o pleito recursl encontr óbice n diretiv d Súmul nº 43 d TNU: "Não cbe incidente de uniformizção que verse sobre mtéri processul". 6. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 7. Intimem-se. Brsíli, 25 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): JOÃO CARNEIRO DOS SANTOS PROC./ADV.: ITAMAR GOUVEIA DA SILVA OAB: PB- 437 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. A União busc reform de córdão d Turm Recursl d Seção Judiciári d Príb, pelo qul negou provimento recurso inomindo, pr mnter sentenç que julgou procedente o pedido, de modo reconhecer o direito irrepetibilidde de vlores recebidos e considerdos de bo-fé por servidor público federl, reltivos verbs considerds de cráter limentr, segundo entendimento do Superior Tribunl de Justiç (STJ), no sentido de que qundo o pgmento d verb resultr de equívoco decorrente de interpretção ou má plicção d Lei pel Administrção Públic e não houver prticipção do beneficiário, não cbe o ressrcimento. Segue trecho do córdão: "DIREITO ADMINISTRATIVO. PAGAMENTOS INDEVI- DOS. RESTITUIÇÃO. ERRO DA ADMINISTRAÇÃO DESCABI- MENTO. VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ DEMONSTRA- DA.RECURSO DO ENTE PÚBLICO IMPROVIDO. O entendimento do egrégio Superior Tribunl de Justiç, especificmente qunto à devolução dos vlores percebidos de bo-fé, nos csos que resultrem de equívoco d Administrção decorrente de errône interpretção ou má plicção d lei pel Administrção Públic e, ind, pr os quis não houver prticipção do beneficiário, é no sentido de que não há necessidde de ressrcimento. (STJ, Sext Turm, RMS 8780/RS, Min. SEBASTIÃO REIS JÚNIOR, dt do julgmento: , DJe.06.2). No mesmo sentido precedente d TNU (PEDIDO , JUIZ FEDERAL AL- CIDES SALDANHA LIMA, DJ 06/09/2). 2. Juizdo especil. Prágrfo 5º do rt. 82 d Lei nº 9.099/95. Ausênci de fundmentção. Artigo 93, inciso IX, d Constituição Federl. Não ocorrênci. Possibilidde de o colégio recursl fzer remissão os fundmentos dotdos n sentenç. Jurisprudênci pcificd n Corte. Mtéri com repercussão gerl. Refirmção d jurisprudênci do Supremo Tribunl Federl. (RE RG, Reltor Min. Dis Toffoli, julgdo em /06/, DJe ). 3. Súmul do julgmento: A Turm Recursl dos Juizdos Especiis Federis d Seção Judiciári d Príb, reunid em sessão de julgmento ocorrid n dt constnte d b "Sessões Recursis" destes utos virtuis, por unnimidde de votos, negou provimento o recurso do ente público mntendo-se sentenç por seus próprios fundmentos, nos termos do rt. 82, 5º, d Lei n /95, condenndo-se o recorrente em honorários dvoctícios fixdos em % sobre o vlor d condenção. Sem custs." 2. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. DECIDO 3. A mtéri já foi precid e decidid por este Colegido Ncionl consonte, dentre outros julgdos, PEDILEF nº , reltor Juiz Federl DANIEL MACHADO DA ROCHA, DJe 05/02/6 e PEDILEF nº , reltor Juíz Federl ANGELA CRISTI- NA MONTEIRO, DJe 25/09/5 nos quis ficou ssentd irrepetibilidde de vlores recebidos por forç de medid nteciptóri de tutel, posteriormente revogd, em rzão d nturez limentr dess espécie de prestção e d bo-fé d prte utor teor do disposto n Súmul 5 d TNU¹. 4. No cso em exme, embor não se cuide de mtéri previdenciári, lém de rtio decidendi ser mesm, o tem tinente descontos considerdos indevidos n remunerção de servidor público federl ch-se pendente de precição pelo Superior Tribunl de Justiç, mercê de incidente de uniformizção (Pet 9597/RN - SJD [5]) reltor Ministr ASSUSETE MAGALHÃES. 5. Assim sendo, n form do inciso VIII do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, determino o sobrestmento do feito e devolução o Juízo de origem, pr o fim de confirmção ou de dptção do julgdo, depender do futuro entendimento ser uniformizdo pelo egrégio STJ. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de ¹Súmul 5/TNU: Os vlores recebidos por forç de ntecipção dos efeitos de tutel, posteriormente revogd em demnd previdenciári, são irrepetíveis em rzão d nturez limentr e d bo-fé no seu recebimento BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código PROCESSO: ORIGEM: ª Turm Recursl Seção Judiciári de Pernmbuco REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): JOSÉ PETRUCIO DE OLIVEIRA NOVAIS PROC./ADV.: PAULO EMANUEL PERAZZO DIAS OAB: PE-48 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. PEDIDO DE REVISÃO. PENSÃO POR MOR- TE DERIVADO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ANTE- CEDIDO POR AUXÍLIO-DOENÇA. REVISAO DE RMI DO BE- NEFÍCIO ORIGINÁRIO CONCEDIDO ANTES DA CONSTITUI- ÇÃO FEDERAL DE 988. DECADÊNCIA CONCRETIZADA. IN- CIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURISPRUDENCIAL CONHE- CIDO E PROVIDO. ACÓRDÃO DESCONSTITUÍDO. Trt-se de PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO JURISPRUDENCIAL interposto pel prte Ré, insurgindo-se contr córdão de Turm Recursl por meio do qul restou julgdo procedente o pedido utorl visndo à condenção do recorrente promover revisão d RMI do Benefício Previdenciário originário do flecido instituidor (Aposentdori por Invlidez decorrente de Auxílio-Doenç), concedido ntes do dvento d Constituição Federl, observndo Súmul n. 260 do extinto Tribunl Federl de Recursos, com reflexos finnceiros no Benefício Previdenciário derivdo (Pensão por Morte). Sustent prte recorrente que se encontr tingid pel decdênci qulquer ções que presente o mesmo objeto trtdo nestes utos. É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril (...) II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A mtéri trtd no presente Pedido de Uniformizção já foi objeto de exme, reiterdmente, por este Colegido Ncionl, restndo sufrgd tese n mesm linh d pretensão formuld pel prte recorrente, conforme se pode verificr prtir do seguinte resto: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA FORMU- LADO PELA PARTE AUTORA. PREVIDENCIÁRIO. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (RGPS). REVISÃO DA RMI DO BENEFÍCIO DERIVADO COM BASE NA APLICAÇÃO DA SÚMULA 260 DO EXTINTO TFR NO BENEFÍCIO ORIGINÁRIO. DECADÊNCIA. INCIDENTE CONHECIDO E DESPROVIDO.. Trt-se de Pedido de Uniformizção interposto contr córdão d ª Turm Recursl dos Juizdos Especiis Federis d Seção Judiciári de Pernmbuco, que negou provimento o recurso d prte utor, mntendo sentenç de primeiro gru, qul hvi julgdo improcedente o pedido formuldo n inicil, tendo em vist que o direito à revisão pretendid foi tingido pel decdênci. Colhese do córdão fundmentção que segue: "[...] VOTO PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO CIVIL. RE- VISÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. DECADÊNCIA DO DIREITO DE REVISÃO. CONSUMAÇÃO DO PRAZO DECENAL. ART. 3, CAPUT, LEI Nº 8.3/9. ENTENDIMENTO DA TNU. RECURSO INOMINADO IMPROVIDO. [...]" 2. Em seu pedido de uniformizção, leg prte utor que "O przo decdencil pr busc de revisão do benefício previdenciário no que tnge à Rend Mensl Inicil), o qul foi estbelecido pel M.P. n..523/997, somente deve lcnçr s relções jurídics constituíds prtir de su vigênci, visto que não houve previsão express pr su retrotividde, bem como se trt de DIREITO MATERIAL". Aduz que o córdão recorrido contrri precedentes do STJ (EDRESP ; REsp nº /PR; RESP /RN e AGA ) e dest TNU (PEDILEF e PEDILEF ). 3. O incidente de uniformizção foi indmitido n origem, com grvo n form do RITNU. 4. Os prdigms prestm-se pr o conhecimento do pleito de uniformizção. 5. A instituição de um przo decdencil é um inovção levd efeito n non reedição d MP n.º.523, de 27 de junho de 997, posteriormente convertid n Lei n.º 9.528/97. El foi efetivd com um finlidde específic: obstr possibilidde de revisr os critérios constntes do cálculo d rend mensl inicil dos benefícios previdenciários, inclusive dos decorrentes de cidente do trblho. Sucintmente: () redção originl do rt. 3 d Lei n.º 8.3/9 não previ przo decdencil pr o segurdo postulr revisão do to de concessão do benefício; (b) com o dvento d Medid Provisóri n.º.523-9, de 27/06/97, publicd n pg do D.O. de 28/06/997 (reeditd diverss vezes, inclusive sob o número.596-4, de //997, e depois convertid n Lei n.º de /2/997), o rtigo 3 d Lei n.º 8.3/9 restou lterdo, pssndo prever o przo decdencil de (dez) nos; (c) Lei n.º 9.7/98 lterou o ludido przo pr 05 (cinco) nos; e (d) posteriormente, Medid Provisóri n.º 38/03 novmente modificou tl przo pr (dez) nos. 6. No julgmento do RE n.º , por unnimidde, o C. STF pcificou questão reltiv constitucionlidde d fixção do przo decdencil: RECURSO EXTRAODINÁRIO. DIREITO PREVIDEN- CIÁRIO. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (RGPS). REVISÃO DO ATO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIO. DECA- DÊNCIA.. O direito à previdênci socil constitui direito fundmentl e, um vez implementdos os pressupostos de su quisição, não deve ser fetdo pelo decurso do tempo. Como consequênci, inexiste przo decdencil pr concessão inicil do benefício previdenciário. 2. É legítim, todvi, instituição de przo decdencil de dez nos pr revisão de benefício já concedido, com fundmento no princípio d segurnç jurídic, no interesse em evitr eternizção dos litígios e n busc de equilíbrio finnceiro e turil pr o sistem previdenciário. 3. O przo decdencil de dez nos, instituído pel Medid Provisóri.523, de , tem como termo inicil o di de gosto de 997, por forç de disposição nel expressmente previst. Tl regr incide, inclusive, sobre benefícios concedidos nteriormente, sem que isso importe em retrotividde vedd pel Constituição. 4. Inexiste direito dquirido regime jurídico não sujeito decdênci. 5. Recurso extrordinário conhecido e provido. (RE , ROBERTO BARROSO, Tribunl Pleno, julgdo em 6//3, DJe ) 7. Nest decisão, noss Corte Suprem firmou não hver inconstitucionlidde n crição de przo decdencil pr revisão dos benefícios já concedidos, e que o przo de (dez) nos seri suficiente pr resolução de eventuis controvérsis interprettivs e pr que o segurdo buscsse s informções relevntes. Ademis, decdênci não integrri o espectro de pressupostos e condições pr concessão do benefício - sendo um elemento externo à prestção previdenciári, não se podendo exigir mnutenção de seu regime jurídico. Ness perspectiv, o fto de não hver limite temporl pr futuro pedido de revisão não signific que o segurdo teri um direito dquirido contr instituição de um przo futuro. 8. Ds considerções lnçds no voto, reputo importnte destcr que o C. STF entendeu que hvim dois pontos serem exmindos: ) vlidde e o lcnce d própri instituição de przo pr revisão do to concessório; e 2) incidênci imedit d lterção normtiv benefícios concedidos nteriormente à su vigênci. Demis disso, consignou, o que é de fundmentl relevânci pr interpretção deste instituto excepcionl, que o przo decdencil tinge somente pretensão de rever o benefício, ou sej, de discutir grdução econômic do benefício já concedido. Fzendo distinção entre o direito o benefício previdenciário em si considerdo - isto é, o denomindo fundo do direito, que tem cráter fundmentl - e grdução pecuniári ds prestções, o voto do reltor ressltou que permnecem perfeitmente plicáveis s Súmuls de números 443 / STF e 085 / STJ, n medid em que registrm imprescritibilidde do fundo de direito do benefício não requerido. Súmul n.º 443 do C. STF - A prescrição ds prestções nteriores o período previsto em lei não ocorre, qundo não tiver sido negdo, ntes dquele przo, o próprio direito reclmdo, ou situção jurídic de que ele result. Súmul n.º 085 do C. STJ - Ns relções jurídics de trto sucessivo em que Fzend Públic figure como devedor, qundo não tiver sido negdo o próprio direito reclmdo, prescrição tinge pens s prestções vencids ntes do quinquênio nterior à propositur d ção. 9. Certmente existem poucs premisss hermenêutics que não são contestds. Um dels, é extmente impossibilidde de interpretr de form mplitiv norms excepcionis.. A exegese de qulquer texto reclm o cotejo com um contexto determindo. No cso de interpretção jurídic, o contexto é consubstncido o menos, pelos demis enuncidos normtivos do diplom legl objeto d interpretção, bem como pelos princípios jurídicos que imntm o sistem protetivo. Assim, o operdor do direito, qundo busc compreender fundo um determindo fenômeno, deve promover su investigção tento à relidde econômic e socil que serve de lstro pr o ordenmento jurídico considerdo.. No sistem d Lei nº 8.3/9, fcilmente, percebemos mnutenção d trdição protetiv. Enqunto redção originári do rt. 3 previ que, sem prejuízo do direito o benefício, prescreverim em cinco nos s prestções não reclmds n époc própri, o rt. 2 resgurdv o direito os benefícios pr cuj concessão tenhm sido preenchidos todos os requisitos mesmo no pior cenário possível, isto é, perd d qulidde de segurdo. 2. O vínculo jurídico constituído sob égide d relção jurídic de previdênci socil não é um fenômeno estático. Por isso, no curso do desenvolvimento d relção jurídic de previdênci socil, inicid com filição, os mesmos ftos - ssocidos outros, tmbém juridicmente destcdos - são ptos desencder o direito de computr os períodos pr fins de crênci, ou o direito de ter o tempo lbordo debixo de condições especiis convertido, e, ind, expecttiv de que, o finl, o segurdo poss se posentr medinte som de todos os períodos de filição. Mlgrdo o tempo de serviço vá sendo incorporndo progressivmente o ptrimônio do segurdo ou servidor público, como direito dquirido, ele só pode produzir efeitos finnceiros qundo o beneficiário completr todos os requisitos pr obtenção de um prestção. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

164 64 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 3. Tendo em vist distânci que sepr o início ds tividdes lboris n vid profissionl de um indivíduo e o momento em que ele complet os requisitos pr um posentdori progrmável, relidde é que, muits vezes, cb não sendo possível comprovr todos os vínculos previdenciários ou efetiv situção n qul s tividdes form desenvolvids. Por isso, não há sentido em submetê-lo przos prescricionis ou decdenciis. Ness tod, cbe destcr que o do rt. d CLT, o qul trt d prescrição do direito de ção decorrente ds relções de trblho, consgr que s ções destinds à obtenção de notções destinds fzer prov pernte previdênci socil são imprescritíveis. 4. Não é despiciendo rememorr que o próprio INSS reconhece, qulquer tempo, o direito que o segurdo tem de verbr o tempo de serviço, mesmo qundo tividde não er de filição obrigtóri, como regr gerl, medinte o recolhimento ds contribuições. Mesmo ultimd decdênci do direito d fzend de cobrr s contribuições devids, ind ssim, pode hver ceitção do período medinte indenizção conforme o rt. 45-A d LCSS. Além disso, IN n.º 45/, no seu rt. 445, expressmente prevê que no cso de inclusão de novos períodos de trblho não utilizdos no órgão de destino d CTC não se plic o przo decdencil. 5. Se o tempo de serviço configur um direito distinto d posentdori, rejeição de um determindo período pr fins de posentção demnd mnifestção express d dministrção. E se o segurdo pretende incluir períodos sobre os quis não houve mnifestção, ou não foi exmind, em cd situção, corret qulificção previdenciári, não é dequdo plicr prescrição dministrtiv. Não podemos olvidr que Administrção tinh o dever de orientr o segurdo pr que ele tivesse cesso o benefício mis fvorável - dever que result não pens dos princípios d morlidde, d eficiênci e d publicidde insculpidos no rt. 37 d CF/88 - ms tmbém d observânci d leglidde, porqunto orientção const hoje do rt. 6 d IN n.º 45/. Assim, não fz sentido imputr o segurdo os efeitos de flh que decorreu d tução defeituos d dministrção por um interpretção extensiv do enuncido normtivo do cput do rt. 3 d LBPS. 6. Est circunstânci, liás vem sendo percebid pelo Superior Tribunl de Justiç em decisões recentes que não versm sobre o tem deste incidente, ms confirm diretriz hermenêutic de não interpretr de mneir mplitiv este instituto excepcionl (grifei): PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESEN- TATIVO DE CONTROVÉRSIA. PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. INEXISTÊNCIA. RENÚNCIA À APOSENTADORIA. DECADÊNCIA PREVISTA NO ART. 3 DA LEI 8.3/9. INAPLICABILIDADE. INTERPRETAÇÃO RES- TRITIVA. RECURSO IMPROVIDO.. Inexiste negtiv de prestção jurisdicionl qundo o Tribunl de origem exmin questão supostmente omitid "de form criterios e percuciente, não hvendo flr em provimento jurisdicionl fltoso, senão em provimento jurisdicionl que desmpr pretensão d embrgnte" (REsp /RS, Rel. Min. ELIANA CALMON, Segund Turm, DJe de //09). 2. A desposentção indic o exercício do direito de renúnci o benefício em mnutenção fim de desconstituir o to originl e, por conseguinte, obter um nov posentdori, incrementd com s contribuições vertids pelo segurdo pós o primeiro jubilmento. 3. A norm extríd do cput do rt. 3 d Lei 8.3/9 não se plic às cuss que buscm o reconhecimento do direito de renúnci à posentdori, ms estbelece przo decdencil pr o segurdo ou seu beneficiário postulr revisão do to de concessão de benefício, o qul, se modificdo, importrá em pgmento retrotivo, diferente do que se dá n desposentção. 4. A interpretção ser dd o instituto d decdênci previsto no rt. 3, cput, d Lei 8.3/9 deve ser restritiv, hj vist que s hipóteses de decdênci decorrem de lei ou de to convencionl, inexistentes n espécie. 5. A jurisprudênci dest Corte colheu possibilidde de renúnci com bse no entendimento de que os benefícios previdenciários são direitos ptrimoniis disponíveis e, por isso, suscetíveis de desistênci por seus titulres (REsp /SC, Rel. Min. HER- MAN BENJAMIN, Primeir Seção, julgdo proferido sob o rito do rt. 543-C do CPC, DJe 4/5/3). 6. Sendo certo que o segurdo pode dispor de seu benefício, e, o fzê-lo encerr posentdori que percebi, não há flr em front os rts. 8, 2º, e 3, cput, d Lei 8.3/9. E, devido à desconstituição d posentdori renuncid, tmpouco se vislumbr qulquer violção o comndo d líne "b" do inciso II do rt. do Decreto 3.048/99, que impede expedição de certidão de tempo de contribuição qundo este já tiver sido utilizdo pr efeito de concessão de benefício, em qulquer regime de previdênci socil. 7. Recurso especil improvido. Acórdão sujeito o regime do rt. 543-C do CPC e Resolução STJ nº 8/08. (STJ, REsp 348, Arnldo Esteves Lim, ª Seção, DJe 24/03/4). PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. DECADÊNCIA. NÃO OCORRÊNCIA. PRESCRIÇÃO. APLICA- ÇÃO DO ART. 3 DA LEI 8.3/9.. Hipótese em que se consignou que " decdênci previst no rtigo 3 d Lei 8.3/9 não lcnç questões que não restrm resolvids no to dministrtivo que preciou o pedido de concessão do benefício. Isso pelo simples fto de que, como o przo decdencil limit possibilidde de controle de leglidde do to dministrtivo, não pode tingir quilo que não foi objeto de precição pel Administrção". 2. O posicionmento do STJ é o de que, qundo não se tiver negdo o próprio direito reclmdo, não há flr em decdênci. In csu, não houve indeferimento do reconhecimento do tempo de serviço exercido em condições especiis, um vez que não chegou hver discussão respeito desse pleito. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Efetivmente, o przo decdencil não poderi lcnçr questões que não form ventds qundo do deferimento do benefício e que não form objeto de precição pel Administrção. Por conseguinte, plic-se pens o przo prescricionl, e não o decdencil. Precedentes do STJ. 4. Agrvo Regimentl não provido. (STJ, AgRg no RESP n.º PR, Segund Turm, Rel. Min. HERMAN BENJAMIN, DJe 22/05/4) PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CON- CESSÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. DECADÊNCIA. NÃO OCORRÊNCIA. ART. 3 CAPUT DA LEI 8.3/99 APLI- CÁVEL AO ATO DE REVISÃO DO BENEFÍCIO. AGRAVO RE- GIMENTAL NÃO PROVIDO.. No presente cso, o benefício previdenciário ind não foi concedido. O cput do rt. 3 d Lei 8.3/99 está voltdo tão somente pr o to revisionl de concessão do benefício. Prescrição do fundo de direito não há, qundo se trt de concessão de benefício previdenciário, inserido no rol dos direitos fundmentis. 2. Agrvo regimentl não provido. (AgRg no AREsp /PR, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SE- GUNDA TURMA, julgdo em 03/06/4, DJe 09/06/4) PREVIDENCIÁRIO. CONCESSÃO DE PENSÃO POR MORTE. BENEFÍCIO DE RENDA MENSAL VITALÍCIA CON- CEDIDO ERRONEAMENTE PELA ADMINISTRAÇÃO ANTES DA MEDIDA PROVISÓRIA. TRIBUNAL CONSIDEROU COR- RETA A CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. DECADÊNCIA NÃO CONFIGURADA.. Crcterizdo o benefício previdenciário como de cráter eminentemente limentr, constituindo obrigção periódic e de trto sucessivo, não dmite pretendid prescrição do fundo do direito, ms tão somente ds prcels vencids há mis de cinco nos, consonte já fixdo pel Súmul 85/STJ. 2. O cput do rt. 3 d Lei 8.3/99 está voltdo tão somente pr o to revisionl de concessão do benefício. Não há que flr em prescrição do fundo de direito qundo se trt de concessão de benefício previdenciário, inserido no rol dos direitos fundmentis. 3. O Tribunl de origem, medinte nálise ds provs dos utos, colheu rgumentção d utor de que seu flecido cônjuge fzi jus à posentdori por invlidez, e não à Rend Mensl Vitlíci. Agrvo regimentl improvido. (AgRg no REsp /PR, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgdo em 05/03/5, DJe /03/5) 7. Por relevnte deve ser destcdo, ind o entendimento do STF no julgmento do RE 6240, o STF consolidou o entendimento, como regr gerl, d necessidde do prévio requerimento dministrtivo e expressmente considerou que ele é necessário nquels situções em que há circunstânci fátic não exmind pel dministrção. Então evidentemente que não pode hver decdênci sobre questão que não foi precid pelo INSS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GE- RAL. PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO E INTE- RESSE EM AGIR.. A instituição de condições pr o regulr exercício do direito de ção é comptível com o rt. 5º, XXXV, d Constituição. Pr se crcterizr presenç de interesse em gir, é preciso hver necessidde de ir juízo. 2. A concessão de benefícios previdenciários depende de requerimento do interessdo, não se crcterizndo meç ou lesão direito ntes de su precição e indeferimento pelo INSS, ou se excedido o przo legl pr su nálise. É bem de ver, no entnto, que exigênci de prévio requerimento não se confunde com o exurimento ds vis dministrtivs. 3. A exigênci de prévio requerimento dministrtivo não deve prevlecer qundo o entendimento d Administrção for notóri e reiterdmente contrário à postulção do segurdo. 4. N hipótese de pretensão de revisão, restbelecimento ou mnutenção de benefício nteriormente concedido, considerndo que o INSS tem o dever legl de conceder prestção mis vntjos possível, o pedido poderá ser formuldo diretmente em juízo - slvo se depender d nálise de mtéri de fto ind não levd o conhecimento d Administrção -, um vez que, nesses csos, condut do INSS já configur o não colhimento o menos tácito d pretensão. 5. Tendo em vist prolongd oscilção jurisprudencil n mtéri, inclusive no Supremo Tribunl Federl, deve-se estbelecer um fórmul de trnsição pr lidr com s ções em curso, nos termos seguir expostos. 6. Qunto às ções juizds té conclusão do presente julgmento ( ), sem que tenh hvido prévio requerimento dministrtivo ns hipóteses em que exigível, será observdo o seguinte: (i) cso ção tenh sido juizd no âmbito de Juizdo Itinernte, usênci de nterior pedido dministrtivo não deverá implicr extinção do feito; (ii) cso o INSS já tenh presentdo contestção de mérito, está crcterizdo o interesse em gir pel resistênci à pretensão; (iii) s demis ções que não se enqudrem nos itens (i) e (ii) ficrão sobrestds, observndo-se sistemátic s e g u i r. 7. Ns ções sobrestds, o utor será intimdo dr entrd no pedido dministrtivo em dis, sob pen de extinção do processo. Comprovd postulção dministrtiv, o INSS será intimdo se mnifestr cerc do pedido em té 90 dis, przo dentro do qul Autrqui deverá colher tods s provs eventulmente necessáris e proferir decisão. Se o pedido for colhido dministrtivmente ou não puder ter o seu mérito nlisdo devido rzões imputáveis o próprio requerente, extingue-se ção. Do contrário, estrá crcterizdo o interesse em gir e o feito deverá prosseguir. 8. Em todos os csos cim - itens (i), (ii) e (iii) -, tnto nálise dministrtiv qunto judicil deverão levr em cont dt do início d ção como dt de entrd do requerimento, pr todos os efeitos legis. 9. Recurso extrordinário que se dá prcil provimento, reformndo-se o córdão recorrido pr determinr bix dos utos o juiz de primeiro gru, o qul deverá intimr utor - que leg ser trblhdor rurl informl - dr entrd no pedido dministrtivo em dis, sob pen de extinção. Comprovd postulção dministrtiv, o INSS será intimdo pr que, em 90 dis, colh s provs necessáris e profir decisão dministrtiv, considerndo como dt de entrd do requerimento dt do início d ção, pr todos os efeitos legis. O resultdo será comunicdo o juiz, que precirá subsistênci ou não do interesse em gir (STF, RE 6240, ROBERTO BARROSO, Pleno, DJe --4). 8. A decdênci não é plicável pr ções que buscm o rejustmento, ms pens qundo se objetiv revisão d RMI. No cso em foco, irresignção do utor repous nos critérios de rejustmento utilizdos pelo INSS em relção o benefício de uxíliodoenç que precedeu posentdori por invlidez, cuj proporcionlidde, contrri o disposto n Súmul 260 do extinto TRF. Em fce do rt. 58 do ADCT, plicção do enuncido citdo produziu efeitos ptrimoniis limitdos no tempo, não hvendo, de regr, mis vlores serem restituídos. De fto, prtir d vigênci do dispositivo trnsitório, os benefícios previdenciários form todos revistos conforme o número de slários mínimos equivlentes à époc d concessão: "Art. 58. Os benefícios de prestção continud, mntidos pel previdênci socil n dt d promulgção d Constituição, terão seus vlores revistos, fim de que sej restbelecido o poder quisitivo, expresso em número de slários mínimos, que tinhm n dt de su concessão, obedecendo-se esse critério de tulizção té implntção do plno de custeio e benefícios referidos no rtigo seguinte. Prágrfo único. As prestções mensis dos benefícios tulizds de cordo com este rtigo serão devids e pgs prtir do sétimo mês contr d promulgção d Constituição." 9. Terímos um exceção n qul hveri efeitos. Qundo o benefício derivdo foi clculdo prtir d rend do benefício originário. Então, plicção do primeiro rejuste integrl no benefício originário produziri efeitos n rend mensl inicil do segundo benefício, sobre o qul incidiri o rtigo 58 ADCT. Contudo, neste cso, pretensão seri revisão d rend mensl inicil do segundo benefício, cujo przo de przo de nos, previsto no rt. 3 d LBPS, pr revisão d rend mensl inicil já teri trnscorrido. Prtindo desss premisss, no cso em exme, verifico que o benefício d prte utor que é objeto do presente feito foi tingido pel decdênci.. Em fce de tudo o que foi exposto, tenho que o incidente de uniformizção formuldo pel prte utor não merece ser provido.. Dinte desss considerções, o voto é por conhecer e negr provimento o pedido de uniformizção interposto pel prte utor" (PEDILEF , rel. Juiz Federl DANIEL MACHADO DA ROCHA, DOU ). No mesmo sentido: PEDILEF n ,rel. Juiz Federl Dniel Mchdo d Roch, DOU ; PEDILEF n , rel. Juiz Federl Bruno Leonrdo Câmr Crrá, DOU 09..5, dotndo linh de compreensão vigente no âmbito do Superior Tribunl de Justiç, dndo cont que "o direito de pleiter s diferençs decorrentes d plicção d Súmul 260 do extinto Tribunl Federl de Recursos prescreveu em mrço de 994, tendo em vist inexistênci de reflexos d incorret plicção d referid súmul n rend futuro do benefício previdenciário" (AgREsp n , rel. Min. Muro Cmpbell, Segund Turm, DJe 26..2; AGA n , rel. Min. Sebstião Reis Júnior, Sext Turm, DJe 4..). Assim, conclui-se que o córdão recorrido, o fstr decdênci no cso sob exme, vnçndo sobre o mérito do pedido utorl, fstou-se d jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç e dest Turm Ncionl. Dinte do exposto, CONHEÇO e DOU PROVIMENTO o Pedido de Uniformizção, pr o fim de desconstituir o córdão recorrido, proclmndo ocorrênci d decdênci qunto o pedido de revisão embsdo n Súmul n. 260/TFR, formuldo pel prte Autor. Sem honorários dvoctícios e custs processuis. Brsíli/DF, 0 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: UNIÃO REQUERIDO(A): ANDRÉ DE VASCONCELOS SENA PROC./ADV.: SANCHA MARIA F. C. ALENCAR OAB: PB-3237 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. A União busc reform de córdão d Turm Recursl d Seção Judiciári d Príb, pelo qul deu provimento o recurso do or recorrido e reformou sentenç de improcedênci do pedido, de modo fzer incidir em su remunerção o rejuste residul decorrente d implntção menor do índice de 28,86% (Leis nº 8.622, de 9/0/993 e nº 8.627, de 9/02/993 - APLICAÇÃO AOS SERVIDORES CIVIS PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº.704, DE /06/998. RENÚNCIA À PRESCRIÇÃO) retrotivmente julho de 998, por entender que deve prevlecer o entendimento expressdo n Súmul nº 85 do Superior Tribunl de Justiç (STJ). Segue trecho do córdão: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

165 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN " ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL. REAJUSTE. 28,86%. RECURSO REPETITIVO Nº /RS. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO AFASTADA. APLICA- ÇÃO DA SÚMULA Nº 85 DO STJ. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. RECURSO DA PARTE AUTORA. PROVIDO.. Sentenç de improcedênci de pedido consistente em condenção d Promovid o cumprimento de obrigção de fzer, cujo objeto consiste n implntção, n remunerção do Promovente, do rejuste integrl de 28,86%. 2. Com relção o rejuste dos 28,86%, inicilmente concedido pens os militres, por forç ds Leis nºs 8.622/93 e 8.627/93, mtéri encontr-se pcificd n jurisprudênci dos tribunis. O STF firmou jurisprudênci no sentido de reconhecer os rejustes decorrentes ds suprcitds Leis, por importr em revisão gerl de remunerção, ssegurndo os servidores públicos civis percepção do referido índice. 3. Qunto o przo prescricionl pr se pleiter tl rejuste (28,86%), Terceir Seção do STJ, no Recurso Repetitivo nº /RS, firmou o entendimento de que com edição d MP nº.704-5, de , que reconheceu os servidores públicos civis o direito o rejuste de 28,86% decorrente ds Leis nºs 8.622/93 e 8.627/93, importou renúnci tácit o przo prescricionl já trnscorrido, inclusive pr os militres, teor do rt. 9 do Código Civil de 02, ficndo justdo de que, se juizd ção ordinári dos servidores té.06.03, os efeitos finnceiros devem retrogir jneiro de 993; e se propost pós.06.03, deve ser plicdo pens o enuncido d Súmul nº 85 do STJ. 4. N hipótese, demnd foi juizd pós.06.03, plicndo-se, portnto, Súmul n.º 85 do Col. 5. Recurso prcilmente provido pr reformr sentenç condenndo RÉ implntr n remunerção do promovente o rejuste integrl de 28,86%, em seus vencimentos, respeitd prescrição qüinqüenl contdos do juizmento d ção, estndo prescrits s prcels nteriores junho de 06, posto que presente demnd foi juizd em junho de, descontndo-se eventuis vlores recebidos dministrtivmente. 6. As diferençs serão pgs corrigids monetrimente, lém de juros de mor de 0,5% o mês, contr d citção, té , prtir de qundo plicr-se-á o disposto no rt. -F d Lei 9.494/97, lterdo pel Lei.960/09." 2. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. A mtéri já foi precid e decidid por este Colegido Ncionl consonte, dentre outros julgdos: PEDILEF nº , reltor Juiz Federl DANIEL MACHADO DA ROCHA, DJe 9/08/5, e PEDILEF nº reltor Juiz Federl ROGÉRIO MOREIRA ALVES DJe 07/08/3 nos quis ficou ssentdo que se trt de relção de trto sucessivo e ssim, os efeitos finnceiros devem retrogir jneiro de 993; se propost pós.6.03, deve ser plicdo pens o entendimento constnte d Súmul 85, e PEDILEF , reltor Juiz Federl GERSON LUIZ RO- CHA, DJe 08/04/6, tl como ocorre no cso em preço. 4. Portnto, pretensão em tel conflit com jurisprudênci dominnte deste Colegido Ncionl, pelo que n form do rt. 9º, inciso IX, do RI-TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 5. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO N O RT E REQUERENTE: JOSÉ PEQUENO DA SILVA PROC./ADV.: JOÃO PAULO DOS SANTOS MELO OAB: RN-529 REQUERIDO(A): UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Norte, pelo qul deu provimento o recurso inomindo d or recorrid e reformou sentenç de prcil procedênci do pedido presentdo por servidor intivo, por não reconhecer o direito à percepção d Grtificção de Desempenho de Atividde de Trnsporte - GDIT, n mesm pontução lcnçd pelos servidores em tividde, com pgmento prtir de julho de, dt posterior o resultdo do primeiro ciclo de vlição de desempenho individul e institucionl (gosto de ). Segue trecho do córdão: ". No cso em nálise, verific-se que o requerente é exservidor do DNER e que pssou fzer prte do qudro do Ministério dos Trnsportes. Atrvés de ção coletiv, o servidor intivo que pertenci os qudros do DNER fez jus o enqudrmento de seus proventos nos termos do novo plno de crgos e slários que beneficiou os funcionários do DNIT. O utor foi enqudrdo no DNIT em julho de. 2. O egrégio STJ, o precir mtéri sob o regime dos recursos repetitivos (rt. 5c do CPC), no julgmento do REsp /PE, consolidou o entendimento de que o servidor intivo que pertenci os qudros do DNER, fz jus o reenqudrmento de seus proventos nos termos do novo plno de crgos e slários que beneficiou os funcionários do DNIT. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código A Lei n. 8.2/90 ssegurou, em seu rt. 4, 4º, iguldde de vencimentos entre os exercentes de crgos públicos com tribuições legis ou ssemelhds do mesmo poder, ou entre os servidores dos três Poderes, excepcionds s vntgens individuis e s referentes à nturez ou o locl do trblho, ssim estbelecendo isonomi remunertóri entre os servidores públicos. 4. Pelo mesmo fundmento, não há rzão pr vedr percepção às vntgens duzids n exordil (Grtificção de Desempenho de Atividde de Infr-Estrutur de Trnsportes - GDAIT e Grtificção de Desempenho de Atividde de Trnsportes - GDIT, d Grtificção de Desempenho de Atividdes Administrtivs - GDAD- NIT e d Grtificção de Desempenho de Atividdes Administrtivs do Plno Especil de Crgos do DNIT - GDAPEC. 5- Os rts. 40, 8º, d Constituição, n redção ofertd pel EC /98, bem ssim o rt. 7º d EC 4/03, o grntir equivlênci de vencimentos entre servidores tivos e posentdos/pensionists, é de plicção ns hipóteses de grtificções de cráter genérico. Precedentes do Supremo Tribunl Federl. 6- De cordo com s Emends Constitucionis 4/03 e 47/05, têm direito à pridde: () os posentdos e pensionists que fruím do benefício em /2/03 (dt d publicção d EC 4/03) ou que tenhm sido submetidos às regrs de trnsição (rt. 7.º d EC 4/03); (b) os servidores que tenhm se posentdo "n form do cput do rt. 6.º d EC 4/03" (rt. 2.º d EC 47/05); (c) os servidores que tenhm se posentdo com bse no rt. 3.º d EC 47/05 e respectivos pensionists (prágrfo único do rt. 3.º d EC 47/05). 7- O Pleno do Supremo Tribunl Federl, julgndo grtificção conhecid como "GDATA", instituíd pel Lei nº.404/02, firmou entendimento cerc d possibilidde dest modlidde de grtificção ser estendid os intivos, cso hipótese normtiv registre su generlidde. Verificndo-se identidde de situções, definiu-se plicção de idêntico rciocínio à grtificção discutid nos presentes utos. 5- Outrossim, o Supremo Tribunl Federl definiu, no julgmento do RE 6.389, o se debruçr sobre o exme d GDPGPE, ssegurou os servidores intivos e os pensionists igul percentul percebidos pelos servidores tivos, té implementção do primeiro ciclo de vlição de desempenho. 6- Assim, pesr de o precedente citdo trtr de grtificção de incentivo divers d trtd nos presentes utos (GDPGPE), o rciocínio e o fundmento são os mesmos pr plicr à GDIT, grntindo os servidores um form isonômic de trtmento. 7- Portnto, seguindo o plenário d Corte Suprem, o fstmento do cráter gerl d grtificção que fornece sustentção o direito pleitedo n inicil, somente ocorrerá cso vlição de desempenho dos servidores em tividde sej implementd de form efetiv, não bstndo mer definição bstrt de critérios pr su relizção, como foi o cso do Decreto 7.33/. 8- Não é de se observr proporcionlidde qundo d extensão d vntgem os intivos em decorrênci do tipo de posentdori, se integrl ou proporcionl. A lei que institui grtificção não distingue o tipo de posentdori pr o seu pgmento. 9- Contudo, no cso concreto, o utor pssou receber GDIT em julho de. Assim, somente cberi o pleito de pgmento de diferençs recebids título de GDIT, prtir do seu recebimento té implementção de form efetiv d vlição. Contudo, conforme informções trzids este Juízo pel União, já foi relizdo o primeiro ciclo de vlição de desempenho individul e institucionl, com os resultdos publicdos em setembro de. - Portnto, prte utor só pssou receber GDIT qundo est já vinh sendo dimplid com bse n produção pessol, não hvendo qulquer diferenç ser pg. - Recurso d União provido pr julgr improcedente o pedido." 2. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Unificção. Decido. 3. Qunto à extensão d pontução os intivos e o limite temporl em que GDIT mnteve o cráter de generlidde - possível té efetivção e comprovção do primeiro ciclo vlitivo - já form precidos e decididos, por este Colegido Ncionl, em sintoni, muttis mutndis, com o que decidiu o Plenário do Supremo Tribunl Federl, por miori e com repercussão gerl em 25/09/3 no Recurso Extrordinário nº 6.389, reltor Ministro Mrco Aurélio Mello e mis recentemente com o RE n /AL, reltor Ministro Teori Zvscki, DJe-0, publicção Já no âmbito dest TNU tem-se dentre outros: o PEDILEF , reltor Juiz Federl BRUNO LEONARDO CÂMARA CARRÁ, julgmento.03.5, DJe.03.5, pp e o PEDILEF PEDILEF , reltor Juíz Federl SUSANA SBROGIO GALIA, DJe 27/09/6, o qul reconhece vntgem como devid té homologção do primeiro ciclo de vlição de desempenho, qundo cess o cráter gerl e rest fixdo o specto pro lbore fciendo d grtificção. 5. No cso em tel, prte utor iniciou percepção d GDIT em julho de, dt posterior o resultdo referente o primeiro ciclo de vlição (gosto de ). 6. Assim sendo, desde o início do recebimento d grtificção já se encontrv configurdo o cráter individul, d vntgem, o que impossibilit equiprção entre tivos e intivos, estbelecido pelo Supremo Tribunl Federl. 7. Portnto, em conformidde com o inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 8. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA PASTOR DA COSTA GONÇALVES PROC./ADV.: MARCELO GRECCHI OAB: CE-6009 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Cerá, pelo qul negou provimento o recurso d prte utor e mnteve sentenç de improcedênci do pedido de revisão d RMI de benefício de posentdori por invlidez. Segue trecho do córdão: "(...) Destrte, controvérsi está em considerr-se ou não o slário-de-benefício que serviu de bse de cálculo d rend mensl do uxílio-doenç como slário-de-contribuição, no que toc o período em que o segurdo recebeu o benefício de uxílio-doenç, pr que este mesmo lpso temporl integre o Período Básico de Cálculo d Rend Mensl Inicil d posentdori por invlidez. Segundo jurisprudênci reiterd do Superior Tribunl de Justiç, o disposto no rt. 29, prágrfo 5º d Lei nº. 8.3/9 somente deve ser plicdo qundo, entre o uxílio-doenç e posentdori por invlidez, são vertids novs contribuições pr Previdênci Socil. Confir-se: AGRAVO INTERNO. RECURSO ESPECIAL. PREVIDEN- CIÁRIO. REVISÃO DO VALOR DO BENEFÍCIO DE APOSEN- TADORIA. RENDA MENSAL INICIAL. SEGURADO BENEFI- CIÁRIO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ, ORIGINADA DE AUXÍLIO-DOENÇA E A ELE IMEDIATAMENTE SUBSE- QÜENTE.. Aposentdori por invlidez precedid de uxílio-doenç deve ser clculd com bse no slário-de-benefício do uxílio-doenç, que, por su vez, é clculdo utilizndo-se os slários-de-contribuição nteriores o seu recebimento. 2. Hipótese em que incide o rt. 36, 7º, do Decreto 3.048/999, que determin que o slário-de-benefício d posentdori por invlidez será de 0% do vlor do slário-de-benefício do uxílio-doenç nteriormente recebido, rejustdo pelos índices de correção dos benefícios previdenciários. 3. Agrvo interno que se neg provimento. (AgRg no REsp 00488/RS, Rel. Ministr JANE SILVA (DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/MG), SEXTA TUR- MA, julgdo em , DJe ) PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. AUXÍ- LIO-DOENÇA CONVERTIDO EM APOSENTADORIA POR IN- VALIDEZ. INEXISTÊNCIA DE SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO. APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 28, 9º, DA LEI N. 8.2/99 E 36, 7º, DO DECRETO Nº 3.048/999. DECISÃO MANTIDA.. A contgem do tempo de gozo de benefício por incpcidde só é dmissível se entremedo com período de contribuição, teor do rtigo 55, inciso II, d Lei nº 8.3/ O rt. 28, 9º,, d Lei n. 8.2/99, que disciplin o custeio d Previdênci Socil, ved utilizção de benefício como se fosse slário-de-contribuição, pr fins de cálculo d rend mensl inicil. 3. O slário-de-benefício d posentdori por invlidez equivle 0% do vlor do slário-de-benefício do uxílio-doenç ntecedente, em conformidde com o rtigo 36, 7º, do Decreto nº 3.048/ Agrvo regimentl improvido. (AgRg no Ag 76508/RS, Rel. Ministro JORGE MUSSI, QUINTA TURMA, julgdo em , DJe ) PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. AUXÍ- LIO-DOENÇA SEGUIDO DE APOSENTADORIA POR INVALI- DEZ. APLICAÇÃO DO ART. 36 DO DECRETO Nº 3.048/99. AGRAVO DESPROVIDO. I - Conforme entendimento firmdo pel E. Terceir Seção, rend mensl será clculd teor do rt. 36, 7º, do Decreto n /99, ou sej, o slário de benefício d posentdori por invlidez será de 0% (cem por cento) do vlor do slário de benefício do uxílio doenç nteriormente recebido, rejustdo pelos índices de correção dos benefícios previdenciários. II - Nos termos do rt. 55, II d Lei 8.3/9, somente se dmite contgem do tempo de gozo de benefício por incpcidde qundo intercldo com período de tividde e, portnto, contributivo. Assim, ness hipótese, hveri possibilidde de se efetur novo cálculo pr o benefício de posentdori por invlidez, incidindo o disposto no rt. 29, 5º d Lei 8.3/9, que determin sej considerdo como slário-de-contribuição, o slário-de-benefício que serviu de bse pr o uxílio-doenç, fim de se definir o vlor d rend mensl inicil. III - Agrvo interno desprovido. (AgRg no REsp 32233/RS, Rel. Ministro GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgdo em 3.2., DJe.2.) Recentemente, o Plenário do Supremo Tribunl Federl deu provimento o Recurso Extrordinário (RE) interposto pelo INSS, com repercussão gerl reconhecid, conforme notíci divulgd no informtivo nº. 64, decidindo que o prágrfo 5º do rt. 29 d Lei nº. 8.3/9 é "um exceção à regr proibitiv de tempo de contribuição fict ou tempo ficto de contribuição. Isso porque tl dispositivo equcion situção em que o fstmento que precede posentdori por invlidez não é contínuo, ms intercldo com períodos de lbor". Como bem destcou o Ministro Reltor, o disposto no rt. 29, 5º d Lei nº. 8.3/9 somente é plicável se, entre cessção do uxílio-doenç e concessão d posentdori por invlidez, são Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

166 66 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 vertids novs contribuições pr Previdênci Socil, isto é, se o segurdo retornr à tividde ntes d concessão do benefício decorrente de incpcidde definitiv. Já n hipótese em que o uxíliodoenç é imeditmente sucedido pel posentdori por invlidez, bstri, pr se efetur o cálculo d RMI do novo benefício, lterção do coeficiente que incide sobre o vlor do slário-de-benefício - de 9% pr 0%. Resslte-se, ind, que o STF, no citdo Recurso Extrordinário, reconheceu leglidde do prágrfo 7º do rtigo 36 do Decreto nº /99 rgumentndo que o menciondo dispositivo pens explicit corret interpretção do cput, do inciso II e do prágrfo 5º do rtigo 29, em combinção com o inciso II do rtigo 55 e com os rtigos 44 e 6, todos d Lei de Benefícios d Previdênci Socil. Fixou-se, então, o entendimento de que o Decreto nº /99 limitou-se à regulmentção d lei, especificndo hipótese de posentdori por invlidez oriund d trnsformção de uxíliodoenç. Isso porque o rt. 55, inciso II d Lei nº. 8.3/9 não dmite como tempo de contribuição o período em que o segurdo esteve em gozo de uxílio-doenç, slvo qundo intercldo com períodos de contribuição. Assim sendo, em fce d consolidção desse entendimento ns instâncis superiores, não merece reform sentenç que julgou improcedente o pedido formuldo n inicil qul deve ser mntid em todos os seus termos e pelos próprios fundmentos, no que não conflitr com fundmentção cim expendid. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO o recurso. Deixo de condenr prte utor o pgmento de honorários dvoctícios, um vez que litig sob o pálio d grtuidde judiciári." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Medinte grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. Desde logo observ-se que o entendimento dotdo no córdão recorrido reflete compreensão dominnte no âmbito deste Colegido Ncionl conforme se encontr, dentre outros, no PE- DILEF , reltor Juíz Federl CARMEN ELIZANGELA DIAS MOREIRA DE RESENDE, DJe 2/08/6, em conjugção com os julgdos reproduzidos cim pelo juízo nt e r i o r. 4. Assim sendo, incide in csu diretiv d Questão de Ordem nº 3 d TNU: "Não cbe Pedido de Uniformizção, qundo jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis se firmou no mesmo sentido do córdão recorrido". 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 25 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: 2ª Turm Recursl Seção Judiciári de Pernmbuco REQUERENTE: MARIA JOSÉ ALVES DE LIMA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári de Pernmbuco, pelo qul deu provimento o recurso inomindo d utrqui previdenciári (INSS) e reformou sentenç de procedênci do pedido de uxílio-doenç. Segue trecho do córdão: "(...) Conforme o ludo pericil (nexo 08), demndnte possui Discrepânci de comprimentos nos membros inferiores, escoliose, luxção congênit no qudril, ptologis que crretm incpcidde definitiv e prcil. Afirmou o perito judicil que demndnte pode relizr tividdes leves, que não exijm esforço físico intenso (quesito do Juízo nº08). Observndo s notções d CTPS (ANEXO 04), verifico que demndnte já desempenhou s tividdes de tendente de tendimento e uxilir dministrtivo no pssdo. Anlisndo o cso dos utos, percebo que utor encontr-se cpz pr exercer tividdes lbortivs que já desempenhou nteriormente. Em su composição tul, entende 2ª Turm Recursl de Pernmbuco que o requisito d incpcidde "pr o trblho ou pr su tividde hbitul" expresso no rt. 59 d Lei nº 8.3/9 não se limit pens à últim tividde exercid pelo segurdo. Conforme o entendimento tulmente consgrdo, considerrm-se hbituis, lém d tul profissão desempenhd, tods s tividdes lbortivs já exercids nteriormente pelo requerente. Nesse sentido, não será devido o benefício previdenciário se comprovd cpcidde pr tividde lbortiv já desempenhd no pssdo. Considerndo que s tividdes desempenhds no pssdo são comptíveis com s limitções decorrentes de su ptologi, conforme relto do perito judicil, não restou comprovdo o requisito d incpcidde lbortiv pr su tividde hbitul. Desse modo, só rest est Turm reformr sentenç pr negr o benefício, bem como revogr tutel nteciptóri. Por tods s rzões cim exposts, bem como em rzão de ser est fundmentção suficiente pr precição de todos os pedidos formuldos pels prtes, considero como não violdos os demis dispositivos suscitdos, inclusive considerndo-os como devidmente prequestiondos, possibilitndo, de logo, interposição dos recursos excepcionis cbíveis (RE e PU). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Assim, e tendo em vist que os embrgos de declrção não se prestm pr um novo julgmento dquilo que já foi decidido, ficm dvertids s prtes que su oposição proteltóri ensejrá plicção de litigânci de má-fé, n form dos rts. 8 e 538 do CPC. Por este entender, voto pelo conhecimento do recurso pr dr-lhe provimento." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Medinte grvo, foi remetido à TNU. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente diz com spectos fático-probtórios, já nlisdos pel Turm Recursl de origem prtir do conteúdo do ludo médico pericil, conforme percebe-se do teor do córdão cim trnscrito. Assim sendo, postulção recursl import reprisr o exme d mtéri de fto. 4. Nesse psso, clh ter presente o teor d decisão de indmissibilidde do incidente de uniformizção n origem, cujo entendimento merece ser mntido, vez que em consonânci com o teor d Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): SELENE SOCORRO DA SILVA PROC./ADV.: ANA HELENA C. PORTELA. OAB: PE-36 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári de Pernmbuco, pelo qul negou provimento o recurso d União e mnteve sentenç de procedênci do pedido de pridde de Grtificção de Desempenho de Atividde Técnico-dministrtiv e de Suporte - GDPGTAS em prol de pensionist de servidor público, independentemente de posentdori do instituidor ter sido concedid proporcionlmente. Segue trecho do córdão: "(...) - Conforme o já pcificdo juízo dest Turm Recursl, tnto GDATA, qunto GDPGTAS (que veio substituir quel) e, bem ssim, GDPGPE (que, por su vez, tomou o lugr d GDPG- TAS), são grtificções que, pesr de terem inicilmente sido instituíds com cráter "pro lbore fciendo", terminrm por se crcterizr, n prátic, como grtificções de nturez gerl, rzão pel qul devem ser estendids os intivos/pensionists nos mesmos moldes em que pg os servidores d tiv. - De fto, em recentes julgmentos, o c. STF se pronunciou no mesmo sentido dquele perfilhdo nos julgdos dest Turm Recursl (no cso d GDATA e d GDPGTAS), conforme se verific ns ements seguintes, verbis: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA (GDATA) E GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA E DE SUPORTE (GDPGTAS) - EX- TENSÃO DE AMBAS AS GRATIFICAÇÕES AOS SERVIDORES INATIVOS - POSSIBILIDADE - PRECEDENTES FIRMADOS PE- LO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO. (v. STF - RE-AgR Nº PE - Rel. Min. Celso de Melo - DJU ) AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDI- NÁRIO. GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA - GDATA E GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA E DE SUPORTE - GDPGTAS. EXTENSÃO. POSSIBILIDADE. Possibilidde de extensão de mbs s grtificções os servidores público intivos. Precedentes deste Tribunl. Agrvo regimentl que se neg provimento -Sublinhou-se. (v. STF - RE-AgR Nº SE - Rel. Min. Eros Gru - DJU..09) - Com efeito, no que se refere à GDATA, já decidiu o C. STF (Súmul vinculnte nº ) que "A Grtificção de Desempenho de Atividde Técnico-Administrtiv - GDATA, instituíd pel Lei nº.404/02, deve ser deferid os intivos nos vlores correspondentes 37,5 (trint e sete vírgul cinco) pontos no período de fevereiro mio de 02 e, nos termos do rtigo 5º, prágrfo único, d Lei nº.404/02, no período de junho de 02 té conclusão dos efeitos do último ciclo de vlição que se refere o rtigo d Medid Provisóri no 98/04, prtir d qul pss ser de 60 (sessent) pontos". - A prtir de , GDATA é substituíd pel GDPGTAS, instituíd pel Medid Provisóri nº 4/06 (convertid n Lei nº.357/06), que, em comum com su ntecessor, tinh o fto de, pesr de inicilmente instituíd com nturez de grtificção pro lbore, crcterizr-se, n relidde, como um grtificção de cráter gerl, porqunto, exemplo d GDATA, GDPGTAS jmis teve regulmentdo os critérios de vlição pr su percepção pelo servidor d tiv. - Mister ressltr, por oportuno que, desde su instituição em 06, té o presente momento, não foi editdo o to regulmentndo percepção d GDPGTAS pelos servidores d tiv, sendo certo, outrossim, que tl regulmentção não mis ocorrerá, hj vist su extinção pel Medid Provisóri nº 34/08, contr de.2.08, o que tri, tmbém em relção os intivos, incidênci d menciond norm do rt. 7º, 7º, d Lei nº.357/06, durnte todo o período de vigênci dest Grtificção (80% de seu vlor máximo, de ). - E, hvendo inicido o processo de vlição individul dos servidores do Ente, sliente-se que se cuid de questão que deve repercutir n esfer dministrtiv, pois o córdão não impede que Recorrid cesse os efeitos d equiprção com os servidores em tividde, qul, como decidid, é trnsitóri. - Resslve-se, pens, impossibilidde de desconto - qunto os vlores que serão recebidos judicilmente por forç d sentenç - de qulquer vlor supostmente recebido mior durnte o período de vlição (em fce de vlição dos servidores em tividde que implique em redução slril retrotiv pr os mesmos). Tl questão deve ser resolvid dministrtivmente ou por meio de ção própri. - É importnte lembrr que s diverss lterções constitucionis dvinds pós promulgção inicil d CF/88 não retirrm do universo jurídico o instituto d pridde entre o vlor dos proventos de posentdori e de pensão por morte e remunerção dos servidores em tividde. De fto, rest el mntid pr diverss situções funcionis, de form que, pós Emend Constitucionl nº 4/03, pridde entre os servidores tivos e intivos somente ocorrerá em relção os funcionários públicos que, à époc d referid emend, já ostentvm condição de posentdos/pensionists ou tinhm preenchidos os requisitos pr posentção, ou, ind, queles submetidos à regr de trnsição nos moldes dos rts. 3º e 6º d EC nº 4/03 e do rt. 3º d EC nº 47/05. Nesse sentido, trnscreve-se o seguinte excerto de julgdo oriundo do c. TRF d 5ª Região, "in verbis": ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. IMPOSSI- BILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. PRESCRIÇÃO. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DOS VALORES RECEBIDOS A MENOR. SER- VIDORES INATIVOS. GDASS - GRATIFICAÇÃO DE DESEM- PENHO DE ATIVIDADE DO SEGURO SOCIAL. AUSÊNCIA DE CRITÉRIOS OBJETIVOS DE AVALIAÇÃO. EQUIVALÊNCIA. GRATIFICAÇÃO GENÉRICA. JUROS DE MORA. CORREÇÃO MONETÁRIA. [...] 6. Após Emend Constitucionl nº 4/03, pridde entre os servidores tivos e intivos somente ocorrerá em relção os funcionários públicos que, à époc d referid emend, já ostentvm condição de posentdos/pensionists ou tinhm preenchido os requisitos pr posentção, ou, ind, queles submetidos à regr de trnsição nos moldes dos rts. 3º e 6º d EC nº 4/03 e do rt. 3º d EC nº 47/05. [...] (AC , Desembrgdor Federl José Mri Lucen, TRF5 - Primeir Turm, DJE - Dt::02/06/ - Págin::7.) - Convém, por último, invocr o disposto no rt. 3º, d EC nº 47/05, de seguinte teor: "Art. 3º Resslvdo o direito de opção à posentdori pels norms estbelecids pelo rt. 40 d Constituição Federl ou pels regrs estbelecids pelos rts. 2º e 6º d Emend Constitucionl nº 4, de 03, o servidor d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios, incluíds sus utrquis e fundções, que tenh ingressdo no serviço público té 6 de dezembro de 998 poderá posentr-se com proventos integris, desde que preench, cumultivmente, s seguintes condições: [...] Prágrfo único. Aplic-se o vlor dos proventos de posentdoris concedids com bse neste rtigo o disposto no rt. 7º d Emend Constitucionl nº 4, de 03, observndo-se igul critério de revisão às pensões derivds dos proventos de servidores flecidos que tenhm se posentdo em conformidde com este rtigo. - Ponder-se em csos desse jez, contudo, que, em respeito o princípio d isonomi, vntgem concedid os servidores em tividde somente deve ser estendid no mesmo vlor, percentul ou pontução os benefícios concedidos com proventos integris, o contrário devendo ser estendid proporcionlmente os benefícios concedidos com proventos proporcionis. Ocorre que grtificção não é fixd em função do tempo de serviço do servidor, sej o d tiv, sej o intivo, portnto não há flr-se em necessári proporcionlidde. - No tocnte à vedção d Súmul 339, do c. STF, que dispõe não cber o Judiciário umentr os vencimentos de servidores públicos com fundmento no princípio d isonomi, sob pen de ofens à seprção dos poderes, tenho que não se plic o presente cso, pois o índice deferido foi concedido por lei, com cráter de revisão gerl, sendo, portnto, extensível todos os servidores d ctegori, em consonânci com o comndo constitucionl. - No peculir cso trtdo os utos obervo, Anexo 5, verific-se que posentdori do instituidor iniciou-se no no de 988, de modo que é de se plicr iguldde de trtmento entre posentdos/pensionists e pessol d tiv, nos termos d redção originl d Constituição Federl em vigor, repercutindo, ssim, no benefício concedido à prte Autor dest demnd. Entendo inplicável, à hipótese, Súmul nº do STJ, por não se trtr de benefício de regime gerl de previdênci. Qunto os juros de mor e correção monetári plicdos n sentenç, eles estão em hrmoni com legislção em vigor. - Recurso inomindo improvido." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Medinte grvo foi remetido à TNU. 3. Sem contrrrzões (doc. 027). Decido. 4. A controvérsi em tel brot ds posições contrposts cerc d pridde d vntgem GDPGTAS pg à pensionist recorrid, independentemente d proporcionlidde d posentdori pg o servidor instituidor d pensão. A mtéri já foi precid e Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

167 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN decidid em múltiplos precedentes d Turm Ncionl de Unificção, por exemplo, no PEDILEF , reltor Juiz Federl JOSÉ GUARACY REBÊLO, DJe 22/0/6, no sentido do reconhecimento o direito de percepção d vntgem por servidores públicos federis intivos ou por pensionists, observdo o cráter proporcionl d posentdori. 5. Nesss condições, n form do inciso X do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, dou provimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 23 de fevereiro de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: RAIMUNDO NONATO DIAS DOS SANTOS PROC./ADV.: FRANCISCO CORDEIRO ANGELO OAB: CE REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Cerá, pelo qul negou provimento o recurso inomindo do or recorrente, e mnteve sentenç denegtóri do benefício de uxílio doenç n condição de trblhdor rurl, por entender usente início de prov mteril pr conjugção com prov orl. Segue trecho do córdão: "(...) Anlisndo tentmente sentenç recorrid, consttse que o Juízo quo formou seu convencimento à luz de um nálise dequd dos ftos, plicndo corretmente s norms de regênci. Pr concessão do uxílio-doenç fz-se necessário que prte utor demonstre, nos termos do rt. 59 d Lei nº 8.3/9, incpcidde provisóri pr o trblho ou tividde hbitul por mis de quinze dis consecutivos, bem como preench o período de crênci consistente em doze contribuições, teor do disposto no rt. 25, inciso I d Lei nº 8.3/9, slvo nos csos previstos no rt. 26, II do retro citdo diplom legisltivo e n hipótese de concessão deste benefício, no vlor de um slário mínimo, os segurdos especiis que comprovem o exercício de tividde rurl no período nterior o requerimento do benefício, igul o número de meses de crênci cim menciondo, conforme rt. 26, III c/c o rt. 39, inciso I, mbos d Lei nº 8.3/9. A vext questio d presente lide reside tnto n qulidde de segurdo especil d demndnte, no período de crênci de doze meses nteriores o requerimento dministrtivo, bem como n su incpcidde pr vid lborl. Pr ser considerdo segurdo especil, há de demonstrr prte utor, teor do rt., inciso VII e, d Lei 8.3/9, com nov redção trzid pel Lei nº 8.398/92, o exercício efetivo de tividde rurl, individulmente ou em regime de economi fmilir, ssim entendido como quel lbord pelos membros d própri fmíli pr su subsistênci, em condições de mútu dependênci e colborção, sem utilizção de empregdos, embor se dmit uxílio eventul ou esporádico de terceiros. Nesse sentido, esttui o rt. 55, 3º d Lei 8.3/9 que comprovção do tempo de serviço não pode ser efetud por prov exclusivmente testemunhl, resslvdo cso fortuito ou forç mior.corroborndo o cim disposto é o teor d Súmul nº 49 do Eg. Superior Tribunl de Justiç, in verbis: "A prov exclusivmente testemunhl não bst à comprovção d tividde rurícol, pr efeito d obtenção de benefício previdenciário". No cso dos utos, o ludo pericil judicil test que o promovente, portdor de trnstorno mentl, encontr-se, de fto, incpcitdo pr o trblho. De cordo com o ludo pericil, " chnce de recuperção (...) é muito improvável dd situção clínic e histórico do utor". Todvi, não logrou comprovr su condição de segurdo especil. Senão, vejmos: em que pese presentção de documentos considerdos como início de prov mteril d tividde legd, foi identificdo, n períci judicil, de cordo com nrrtiv d mãe do promovente, que os problems deste começrm os doze nos de idde, époc em que deixou de freqüentr escol e que, os dezoito, começou presentr "problems n cbeç", presentndo lterções nos movimentos corporis e comportmento estrnho. Or, tis informções form dds pel própri mãe do promovente qundo d períci, de mneir espontâne, diferentemente do que ocorre em depoimentos judiciis, em que circunstâncis e perspectivs são bem diverss. Ademis, pr confecção do ludo pericil, s resposts dds pelo perito os quesitos formuldos pelo Juiz são elbords com bse ns informções prestds pelo próprio promovente. Assim, há que se concluir, forçosmente, que, em rzão do qudro de súde do promovente, este nunc teve condições de trblhr n gricultur; nem mesmo condições de freqüentr escol teve ele desde os doze nos de idde. Ademis, o simples fto de os pis eventulmente serem segurdos especiis não implic, necessrimente, n extensão dest condição o promovente pel situção de cmpesinos em comum. Portnto, pesr de incpcitdo, o promovente não fz jus o benefício em rzão de não exercer tividde lbortiv, o que implic n flt d condição de segurdo. Repit-se que o eventul exercício de tividde rurl por seus pis não utoriz conclusão de que ele tmbém exerç mesm tividde e detenh mesm qulidde. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO o recurso pr confirmr sentenç que julgou improcedente o pedido formuldo n inicil. Deixo de condenr prte utor o pgmento de honorários dvoctícios, um vez que litig sob o pálio d grtuidde judiciári." 2. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. Conforme clrmente externdo no córdão recorrido cim trnscrito, conqunto o recorrente demonstre incpcidde pr o trblho cmpesino, os spectos fático-probtórios específicos não se hrmonizm com os requisitos indispensáveis pr configurção d condição de segurdo especil, de modo ensejr o benefício d uxílio-doenç pleitedo. 4. Tl o contexto, pretens superção do entendimento do juízo nterior implic o reexme do conteúdo fático-probtório, e tução do Colegido Ncionl como instânci revisor e não uniformizdor; em desconformidde com o modelo recursl do rt. 4 d Lei nº.259/0, e com diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 42 d TNU. 5. Portnto, n form do rt. 9º, inciso IX, do RI-TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 25 de mio de 7. ¹. Súmul 42: Não se conhece de incidente de uniformizção que implique reexme de mtéri de fto. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: DANIEL PAIS DA SILVA PROC./ADV.: WILSON LUIS DE PAULA OAB: PR 8.39 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Prná, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou sentenç de procedênci do pedido de benefício de posentdori por idde rurl. Segue trecho do córdão: "(...) de prov mteril do lbor rurícul, não sendo suficiente pens prov testemunhl, mesmo no cso do trblhdor boi-fri. Antes de prosseguir n nálise d prov documentl, vejo que possui rzão o recorrente, qunto à su legção de que os documentos menciondos nos utos - declrção de Lino Teixeir de Souz informndo que o utor trblhou em su propriedde entre 04 e 06; declrção de Pedro Miguel d Silv informndo que o utor trblhou em su propriedde no período de 06 07; certidão de nscimento d filh qulificndo-o como lvrdor - não form loclizdos no presente feito e, o que prece, tis documentos devem ser de outro processo (evento 59 - REC). De fto, verificndo os documentos constnte n inicil (evento - INIC e demis documentos) e, ind, os documentos juntdos o processo dministrtivo (evento 2 - PROCADM), vejo que não constm nos utos queles indicdos pelo juízo de origem em su sentenç ('...Como início de prov mteril junt os utos: declrção de Lino Teixeir de Souz informndo que o utor trblhou em su propriedde entre 04 e 06; declrção de Pedro Miguel d Silv informndo que o utor trblhou em su propriedde no período de 06 07; certidão de nscimento d filh qulificndo-o como lvrdor...' - evento 52 - SENT), com exceção d certidão de csmento do utor, constnte no evento - CERTCAS4 e evento 2 - PROCADM, fl. 03. Assim, no cso em nálise, o utor presentou um únic prov documentl pr comprovr su lide cmpesin: certidão de csmento, ocorrido em 23//982, qulificndo-o como lvrdor (evento - CERTCAS4 e evento 2 - PROCADM, fl. 03). Form colhidos depoimentos de testemunhs em udiênci que indicm tividde rurl do utor como trblhdor rurl boifri (evento 50 - TERMOAUD). Sobre o tem, Turm Ncionl de Uniformizção editou Súmul 34, com o seguinte teor: 'Pr fins de comprovção de lbor rurl, o início de prov deve ser contemporâneo à époc dos ftos provr'. Portnto, nlisndo o único documento indicdo cim (certidão de csmento do utor, ocorrido em 23//982 - evento - CERTCAS4 e evento 2 - PROCADM, fl. 03), constt-se que não há nos utos início de prov mteril suficiente que comprove o trblho do utor n lvour durnte o período imeditmente nterior o requerimento dministrtivo (9/09/) e o início d incpcidde fixd pelo perito nomedo por este juízo (outubro/, respost o quesito 3 do ludo pericil - evento 34 - LAUDPE- RI). Além disso, em que pese prov testemunhl ter reconhecido lide rurl do utor (evento 50 - TERMOAUD), lembro que prov unicmente testemunhl não é permitid pr comprovção do lbor cmpesino, por forç d Súmul 49 do Superior Tribunl de Justiç. Portnto, concluo que, não obstnte o exme pericil tenh comprovdo o tendimento o requisito d incpcidde totl e definitiv pr o trblho (evento 34 - LAUDPERI), como não ficou demonstrd qulidde de segurdo especil do utor no período de crênci imeditmente nterior o início d inptidão o trblho, é de se concluir que não fz jus os benefícios pleitedos, por não estrem presentes todos os requisitos previstos nos rtigos 42 e 59 d Lei nº 8.3/99 e, sendo ssim reformo sentenç de origem pr julgr improcedente o pedido formuldo n inicil. Determino imedit revogção d ntecipção dos efeitos d tutel deferid n sentenç (evento 52 - SENT e evento 63 - INFBEN)." 2. O incidente de uniformizção foi dmitido n origem. Decido. 3. A questão em debte tl como retrtdo no trecho do córdão cim trnscrito, denot indiscutível nturez fático-probtóri. Nesse psso, o pleito recursl necessrimente implic o revolvimento do cervo constitutivo d prov produzid, nlisd n instânci nterior e considerd insuficiente pr, ns circunstâncis, ensejr o benefício pleitedo. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 4 d TNU. 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 25 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): CARLA NAYARA DA SILVA PROC./ADV.: REGINALDO BORSARI OAB: PR RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 3ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Estdo do Prná, pelo qul negou provimento o recurso inomindo do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e mnteve sentenç de procedênci do pedido de concessão de benefício de uxílio-reclusão. Segue trecho do córdão: "(...) A utor, espos do segurdo, Sr. Gilmr Grngero Junho (evento 6 - PROCADM, fl. 4), busc obtenção de benefício de uxílio-reclusão, desde dt d reclusão (29/06/). A qulidde de dependente d utor rest comprovd nos utos, sendo controverso pens o implemento do requisito econômico. D nálise dos utos, verific-se que o segurdo instituidor foi recolhido à prisão em 29/06/ (evento 6 - PROCADM, fl. 6), momento em que estv desempregdo. Considerndo, no entnto, que o último vínculo de emprego cessou em 03/0/ (evento 6 - PROCADM, fl.), o segurdo instituidor do uxílio-reclusão mntinh qulidde de segurdo o tempo d prisão (29/06/), nos termos do rtigo 5, inciso II, d Lei nº 8.3/9. Nos termos d orientção do Supremo Tribunl Federl, ' rend do segurdo preso é que deve ser utilizd como prâmetro pr concessão do benefício e não de seus dependentes' (STF, RE , Reltor(): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Tribunl Pleno, julgdo em 25/03/09, REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO. DJe-084 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP-0536). Ao tempo d prisão (29/06/), legislção previdenciári consider devido o uxílio-reclusão 'os dependentes do segurdo cujo slário-de-contribuição sej igul ou inferior R$ 862,60 (...)' (rt. 5º, d Portri Interministeril MPS/MF nº 407, de 5 de julho de ). Const do Cdstro Ncionl de Informções Sociis - CNIS (evento 6 - PROCADM, fls. e 4) que o último vínculo de emprego do segurdo cessou em 03/0/ e que os slários-decontribuição ds competêncis de 2/ e 0/ correspondem, respectivmente, R$ 963,60 e R$ 8,95. A Lei nº 8.3/9 estbelece no seu rtigo 80 que o benefício de uxílioreclusão é devido, 'ns mesms condições d pensão por morte, os dependentes do segurdo recolhido à prisão (...)'. O Decreto nº 3.048/99, que Aprov o Regulmento d Previdênci Socil, dispõe que 'o uxílio-reclusão será devido, ns mesms condições d pensão por morte' (rt. 6, cput) e que ' é devido (...) os dependentes do segurdo qundo não houver slário de contribuição n dt do seu efetivo recolhimento à prisão, desde que mntid qulidde de segurdo' (, do rt. 6). Nos termos d jurisprudênci do Supremo Tribunl Federl, ' A pensão por morte rege-se pel legislção em vigor n dt do flecimento do segurdo' (STF, AI AgR, Reltor(): Min. CÁRMEN LÚCIA, Primeir Turm, julgdo em 25/08/09, DJe-4 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP-02238), por plicção do princípio tempus regit ctum. Nesss condições, considerndo legislção previdenciári e orientção do Supremo Tribunl Federl, é no momento do recolhimento do segurdo à prisão que se deve ferir o implemento dos requisitos legis exigidos pr concessão de benefício de uxílioreclusão. Assim, trtndo-se de segurdo desempregdo o tempo d prisão (29/06/), rest preenchido o critério econômico exigido pr concessão de uxílio-reclusão, pois su rend é nul. Ou sej, trt-se de segurdo de bix rend. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

168 68 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Nos termos d exposição de motivos d Emend Constitucionl nº /98, que lterou redção do inciso IV, do rt., d Constituição Federl, ' o pgmento do slário-fmíli bem como do uxílio-reclusão, benefícios tipicmente ssistenciis, dirigidos hoje indiscrimindmente todos os segurdos, pssrá obedecer critérios de seletividde bsedos n efetiv necessidde'. No entnto, não é possível, em observânci critérios de seletividde, ferir 'efetiv necessidde' com bse no último sláriode-contribuição do segurdo que, o tempo d prisão, encontrv-se desempregdo e sem qulquer rend. No cso, prisão ocorreu em 29/06/ e o último vínculo de emprego do segurdo cessou em 03/0/. Não é rzoável, portnto, ferir no cso concreto 'efetiv necessidde' com bse em rend que já não existe o tempo d prisão, já que esse é o momento em que se deve verificr o implemento dos requisitos legis exigidos pr obter o benefício. É de conhecimento deste Juízo Reltor que Turm Ncionl de Uniformizção (IUJEF nº , DOU 9/2/) e Turm Regionl de Uniformizção d 4ª Região (IUJEF nº , D.E. 28/02/3) firmrm entendimento no sentido de que, 'Em cso de segurdo desempregdo à époc d reclusão, pr purção d rend, pr enqudrmento como bix rend, deve ser nlisdo o último slário de contribuição efetivmente vertido ntes do encrcermento'. O Superior Tribunl de Justiç, no entnto, tem orientção jurisprudencil divers: AGRAVO INTERNO. AUXÍLIO-RECLUSÃO. ANÁLISE DE MATÉRIA CONSTITUCIONAL. IMPOSSIBILIDADE NA VIA ELEITA. RENDA DO PRESO NO MOMENTO DO RECOLHI- MENTO. CONDIÇÃO PARA CONCESSÃO. PRECEDENTES.. Descbid precição de legção de ofens dispositivo d Constituição Federl, no âmbito especil, ind que pr fins de prequestionmento, não sendo omisso o julgdo que silenci cerc d questão. 2. Desnecessário o reconhecimento de constitucionlidde, ou não, de lei, ex vi do rt. 97 d Crg Mgn, um vez que questão é pssível de ser julgd e fundmentd à luz d legislção federl. 3. É ssente nest Corte o entendimento de que o uxílio-reclusão, como pensão por morte, é benefício previdenciário que possui como condicionnte pr su concessão, rend do preso, no momento d prisão. 4. Decisão que merece ser mntid pelos seus próprios fundmentos. 5. Agrvos internos os quis se neg provimento. (STJ, AgRg no REsp 8.25/RS, Rel. Ministro CELSO LIMONGI (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/SP), SEXTA TURMA, julgdo em 05/05/, DJe 23/05/ - destquei). Nesss condições, sentenç deve ser confirmd por seus próprios fundmentos, com bse no permissivo do rtigo 46, d Lei nº 9.099/95, plicável subsidirimente os Juizdos Especiis Federis. Condeno o recorrente vencido o pgmento de honorários dvoctícios, que fixo em % (dez por cento) sobre o vlor d condenção - observd Súmul do Superior Tribunl de Justiç - e, em não hvendo condenção pecuniári, sobre o vlor tulizdo d cus. Ante o exposto, voto por NEGAR PROVIMENTO AO RE- CURSO." 2. O incidente de uniformizção foi dmitido n origem. Decido. 3. O entendimento dotdo pelo Juízo de origem express jurisprudênci dominnte deste Colegido Ncionl, conforme dentre outros se encontr no PEDILEF , reltor Juiz Federl SÉRGIO MURILO WANDERLEY QUEIROGA, DJe 23/0/5, pp No entnto, supervenientemente mtéri foi fetd como representtiv d controvérsi, Tem 33, reltor Juiz Federl RUI COSTA GONÇALVES, e pende de julgmento. 4. Assim sendo, n form do inciso VIII do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, determino o sobrestmento do feito; e devolução o Juízo de origem, pr o fim de confirmção ou de dptção do julgdo, depender do futuro entendimento ser uniformizdo pelo Colegido Ncionl. 5. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: MARIA PARECIDA DE LIMA OLIVEIRA PROC./ADV.: IVETE GARCIA DE ANDRADE OAB: PR-7867 PROC./ADV.: MAURO SÉRGIO MANICA OAB: PR-594 REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SO- CIAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Prná, pelo qul negou provimento o recurso d prte utor e mnteve sentenç de improcedênci do pedido de concessão de benefício de posentdori por invlidez, por entender não demonstrd incpcidde pr o trblho. Segue trecho do córdão: "(...) No mérito, mntenho sentenç por seus próprios fundmentos (Lei 9.099/95, rt. 46 c/c Lei.259/0, rt. ). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Acrescento que o qudro clínico d utor foi expressmente levdo em considerção no momento d lvrtur do ludo. Isso se denot do seguinte excerto: - O() utor() é portdor() de lgum doenç, deficiênci, síndrome ou seqüel? Qul? Sim, utor present fibromilgi, depressão e cerviclgi crônic. Queix-se de dores no ombro direito. b - Qul tul ou últim tividde lborl do() utor()? Descrever sucintmente s trefs. A utor relt que lborv como doméstic. Inform que lvv e pssv roups, lvv louçs, cozinhv, vrri cs e retirv o pó dos móveis. c - A ptologi verificd ger lgum espécie de incpcidde lborl que determine seu fstmento do trblho? Ou pens há necessidde de trtmento médico sendo possível permnênci n tividde lborl? Não há congruênci entre s queixs de dor no ombro direito d utor e seu exme semiológico ou exmes complementres. A fibromilgi e cerviclgi são fecções de trtmento clínico mbultoril e não há necessidde de fstmento do lbor. Apesr ds queixs referids pel prte utor não há sinis indictivos de doenç incpcitnte. Não há seqüels motors, cognitivs ou mentis. O trtmento foi efetudo e houve respost dequd. A depressão present-se de form leve e não incpcitnte, com bo respost o trtmento vigente. d - Hvendo incpcidde, esclreç, de form fundmentd, su grdução, ou sej, se o utor() está impossibilitdo() de exercer su tividde lborl ou se está incpz pr o exercício de todo e qulquer trblho (multifuncionl). Não há incpcidde lborl. (Evento ) Conforme conclusão do expert, em que pese s doençs estejm devidmente dignosticds, ests não cusm, no momento, incpcidde lborl. Por ess rzão, é inviável concessão do benefício pleitedo. Conforme conclusão do expert, em que pese s doençs estejm devidmente dignosticds, ests não cusm, no momento, incpcidde lborl. Por ess rzão, é inviável concessão do benefício pleitedo. Import destcr que usênci de elementos técnicos pontr pr eventul contrdição do ludo médico pericil em relção o cso dos utos retir do Juízo possibilidde de se desvinculr d conclusão que chegou o perito judicil, especilmente dinte dos termos do exme clínico, indicdores d ptidão d recorrente o trblho. Condeno prte recorrente vencid (AUTORA) o pgmento de honorários dvoctícios, que fixo em % (dez por cento) sobre o vlor d cus, cuj execução fic suspens enqunto perdurrem os benefícios d ssistênci judiciári grtuit. Ante o exposto, voto por NEGAR PROVIMENTO AO RE- CURSO." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo foi remetido à TNU. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente diz com spectos fático-probtórios, já dequdmente nlisdos pel Turm Recursl de origem, conforme se extri do teor do córdão cim trnscrito, pelo que postulção recursl import o reexme d mtéri de fto. 4. Assim sendo, decisão de indmissibilidde merece ser mntid, vez que em consonânci com Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. w BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: IZAURA APARECIDA SEVERINO PROC./ADV.: ARIELTON TADEU ABIA DE OLIVEIRA OAB: PR 37. PROC./ADV.: THAIS TAKAHASHI OAB: PR-342 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Prná, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl d Seguridde Socil (INSS) e reformou sentenç concessiv de posentdori por idde rurl, por entender não preenchidos os requisitos legis pr tnto. Segue trecho do córdão: "(...) Um vez que prte utor completou o requisito etário (55 nos) em 08, fz-se necessári comprovção d tividde rurl durnte 62 meses, consonte o disposto no rt. 42, d Lei n 83/9. Pr tnto utor presentou pens os seguintes documentos: - Contrto prticulr de compromisso de compr e vend, em nome d utor e de seu esposo, dtdo de 07 (evento, doc. 4); - Instrumento prticulr de comodto, em nome do esposo d utor, dtdo de Vínculo rurl no CNIS entre 07/07/06 25/03/08 em nome do mrido e constndo como empregdor Serfim Meneghel (doc.3 do evento ). Dinte disso, tenho que não há início de prov mteril pt comprovr o exercício do lbor rurícol durnte o período exigido. Por outro ldo, é de se ressltr que utor firmou que té o no de 07 exerci tividde de boi-fri. Nesse ponto resslto que Turm Regionl de Uniformizção d 4 Região sumulou o entendimento de que ' flt de início de prov mteril não é impeditiv d vlorção de outros meios de prov pr o reconhecimento do lbor rurl por bói fri' (Súmul 4). No cso dos utos, portnto, referid súmul se plic pens pr o período nterior o no de 07. Entretnto, pr isso fz-se necessário que usênci de prov mteril sej suprid por forte prov orl, o que não ocorreu no cso em tel. Vejmos. A utor presentou pens dus testemunhs (evento 4). A primeir, José Rodrigues Gomes, demonstrou pouco conhecimento sobre tividde desempenhd pel recorrid ntes de 07, firmndo somente que utor nunc se fstou do lbor rurícol, ms não sbendo informr s condições em que o lbor, er exercido. O segundo depoente, Crlos de Oliveir Sntos, corroborou tese sustentd pel prte, fornecendo informções detlhds cerc d tividde exercid. Assim, à vist do inexpressivo início de prov mteril e do complemente de que pens um testemunh confirm s legções d utor, tenho que não restou comprovdo o efetivo lbor rurl durnte todo o período de crênci. Assim, tenho que improcedênci do pedido é medid que se impõe, rzão pel qul reformo sentenç pr julgr improcedente o pedido. Ante o exposto, voto por DAR PROVIMENTO AO RECURSO 2. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi encminhdo à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. A discussão em preço conforme retrtdo no córdão recorrido cim trnscrito, express nturez eminentemente fáticoprobtóri, prtir d relizção de instrução produzid em primeiro gru de jurisdição. No entnto, não se convenceu d presenç de cervo probtório demonstrtivo de tividde cmpesin em regime de economi fmilir. 4. Assim colocdo, pretens superção do entendimento dotdo pel instânci nterior lnç o Colegido Ncionl tur como instânci revisor, e não uniformizdor, em contrriedde o modelo recursl posto no rt. 4 d Lei nº.259/0. 5. Portnto, o pleito recursl esbrr no teor d Súmul nº 42 d TNU. 6. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 7. Intimem-se. Brsíli, 25 de mio de 7. Súmul nº 42. Não se conhece de incidente de uniformizção que implique reexme de mtéri de fto. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): ADRIANA CRISTINA NORONHA MOREIRA PROC./ADV.: WILLIAM CEZAR DUARTE OAB: PR-396 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. O Instituto Ncionl do Seguro Socil (INSS) busc reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Prná, pelo qul deu prcil provimento o recurso d segurd e reformou sentenç que reconhecer decdênci do direito de revisr o benefício pleitedo. O córdão de origem ssentou que se trt de prescrição do fundo de direito, no cso em tel e que o Memorndo-Circulr Conjunto nº /DIRBEN/PFEINSS, de 5/04/, interrompeu o przo prescricionl. Segue trecho do córdão "A Medid Provisóri n , de 27/06/997, posteriormente convertid n Lei n /97, deu nov redção o rt. 3 d Lei n. 8.3/9, instituindo um przo decdencil de (dez) nos pr revisão do to de concessão dos benefícios previdenciários, já que nteriormente er inexistente: Art. 3. É de dez nos o przo de decdênci de todo e qulquer direito ou ção do segurdo ou beneficiário pr revisão do to de concessão de benefício, contr do di primeiro do mês seguinte o do recebimento d primeir prestção ou, qundo for o cso, do di em que tomr conhecimento d decisão indeferitóri definitiv no âmbito dministrtivo. (redção originári)...omissis Muito embor lei tenh fldo em decdênci, prece clro que se está dinte de przo prescricionl. Quem reliz revisão do benefício é o INSS e pr esse to de revisão não bst que o segurdo mnifeste su vontde; ou sej, o to de revisão não se exure n mnifestção de vontde do segurdo. Ninguém jmis Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

169 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN sustentou que, mnifestd vontde do segurdo, de que se revise seu benefício, deverá o INSS curvr-se ess mnifestção. O INSS exmin o preenchimento dos requisitos que utorizm revisão, e presentes, seu juízo, os pressupostos, reliz revisão. Ausentes, neg o pedido. O simples fto de o INSS poder exercer esse juízo e, em conformidde com ele, negr o pedido revisionl, nd obstnte vontde do segurdo em sentido contrário, já sinliz não se trtr de przo decdencil. Trt-se, portnto, não obstnte equivocd dicção legl, de prescrição do fundo de direito. Em relção os pedidos de revisão do benefício em rzão do disposto no rt. 29, II, d Lei nº 8.3/9, importnte destcr que o Memorndo-Circulr Conjunto nº /DIRBEN/PFEINSS, de 5/04/, interrompeu o przo prescricionl, de cordo com o voto do Juiz Federl José Antônio Svris, no processo de nº : 'O Memorndo-Circulr Conjunto nº /DIRBEN/PFEINSS, direciondo os superintendentes regionis, gerentes-executivos, gerentes de gênci d Previdênci Socil, entre outros, estbeleceu critérios serem observdos relciondos à plicção d regr do rtigo 29, II, d Lei 83/99. Trnscrevo bixo, no que interess à nálise d prescrição, os critérios estbelecidos pelo INSS: 'Qunto à revisão, deverão ser observdos os seguintes critérios: 4. deve-se observr, inicilmente, se o benefício já não está tingido pel decdênci, hipótese em que, com esse fundmento, não deve ser revisdo; 4.2 são pssíveis de revisão os benefícios por incpcidde e pensões derivds destes, ssim como s não precedids, com DIB prtir de 29//999, em que, no Período Básico de Cálculo - PBC, form considerdos 0% (cem por cento) dos slários-de-contribuição, cbendo revisá-los pr que sejm considerdos somente os 80% (oitent por cento) miores slários-de-contribuição; 4.3 (...) 4.4 (...) 4.5 (...) 4.6 o pgmento ds diferençs decorrentes d revisão deverá observr prescrição qüinqüenl, contd d Dt do Pedido de Revisão - DPR.'...omissis Rest nlisr, ssim, os efeitos que o memorndo suprmenciondo trz às ções judiciis em que se discute revisão reconhecid pel utrqui. Pr tnto, é fundmentl compreensão de dois rtigos do Código Civil que trtm d renúnci e d interrupção d prescrição. O rtigo 9 trt d renúnci d prescrição e prevê que ' renúnci d prescrição pode ser express ou tácit, e só vlerá, sendo feit sem prejuízo de terceiro, depois que prescrição se consumr; tácit é renúnci qundo se presume de ftos do interessdo, incomptíveis com prescrição'. Já regr do rtigo 2 do Código Civil, trt d interrupção d prescrição: Art. 2. A interrupção d prescrição, que somente poderá ocorrer um vez, dr-se-á: VI - por qulquer to inequívoco, ind que extrjudicil, que importe reconhecimento do direito pelo devedor. Prágrfo único. A prescrição interrompid recomeç correr d dt do to que interrompeu, ou do último to do processo pr interromper. D nálise dos dispositivos legis suprmencionis, concluise que renúnci pens ocorre em relção às prcels que form tingids pel prescrição, cso em que se plic regr do rtigo 9 do CPC. Já nos csos em que há prescrição em curso, não há que se flr em renúnci, ms sim em interrupção d prescrição. Nesse sentido é jurisprudênci do STJ que esclrece que 'o to d Administrção que reconhece o direito do interessdo crret interrupção do przo prescricionl quinquenl; cso consumd prescrição, import em su renúnci. Precedentes: AgRg no REsp.6.080/SP, Rel. Ministr Lurit Vz, Quint Turm, julgdo em 22/09/09, DJe 3//09; AgRg no REsp /RS, Rel. Ministr Jne Silv (Desembrgdor Convocd do TJ/MG), Sext Turm, julgdo em 25//08, DJe 09/2/08.)' (RESP 0097, Luiz Fux, STJ - Primeir Turm, 4//) Prtindo dess premiss, tem-se que o editr o Memorndo-Circulr Conjunto nº /DIRBEN/PFEINSS, o INSS reconheceu o direito à plicção d regr do rtigo 29, II, d Lei 83/99 os benefícios por incpcidde e pensão deles decorrentes concedidos os segurdos pós 29//999, grntindo revisão de tis benefícios, respeitndo-se no então prescrição qüinqüenl. Trt-se portnto de reconhecimento, ind que extrjudicil, do direito do segurdo. Todvi, em relção à prescrição, não há que se flr em renúnci, o que triri plicção d regr do rtigo 9 do Código Civil, pois, como visto, renúnci pens ocorre em relção às prcels prescrits. Como houve mnifestção express de que o reconhecimento do direito do segurdo se limit às prcels não prescrits, é cso típico d plicção d regr do rtigo 2, VI, do CPC, que determin interrupção d prescrição. Assim, o Memorndo-Circulr Conjunto nº /DIRBEN/PFEINSS, por implicr reconhecimento do direito do segurdo, é cus interruptiv d prescrição'...omissis Assim, n dt do Memorndo-Circulr Conjunto nº /DIR- BEN/PFEINSS, 5/04/, não hvi se consumdo prescrição do fundo de direito. Considerndo que o juizmento d ção ocorreu em 2/06/2, ntes, portnto, de decorridos dois nos e meio d dt do Memorndo, entendo que não há flr em prescrição do fundo do direito" Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Por su vez o INSS defende, em síntese, que consonte o entendimento d TNU constnte do PEDILEF , julgdo em 06/07/2 inexiste prescrição de fundo de direito no qundo se trt de revisão do to de concessão de benefício previdenciário, vez que é cso de decdênci à luz do rt. 3 d Lei nº 8.3/99, em conjugção com Súmul nº 64 d TNU. 3. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 4. Est Turm Ncionl de Uniformizção tem jurisprudênci consolidd sobre o tem, como se observ no PEDILEF representtivo d controvérsi nº / RS, reltor Juiz Federl JOSÉ HENRIQUE GUARACY REBÊLO, DJe 2/05/6, e ind nos PEDILEF nº , reltor Juiz Federl WILSON JOSÉ WITZEL, DJe 04/03/6, e PE- DILEF nº , reltor Juiz Federl DANIEL MACHADO DA ROCHA, DJe 23//5 nos quis ficou ssentdo que rest fstd decdênci pelo reconhecimento dministrtivo do direito à revisão, conforme o Memorndo-Circulr Conjunto n. /DIRBEN/PFEINSS. 5. Demis disso, Súmul nº 64 d TNU foi cnceld (DJe de 24/06/5). 6. Portnto, ddo que o córdão recorrido encontr-se em consonânci, muttis mutndis, com jurisprudênci deste Colegido Ncionl, n form do rt. 9º, inciso IX, do RI-TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 7. Intimem-se. Brsíli, 4 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REQUERIDO(A): ORLANDO FREITAS PROC./ADV.: MARIA SALETTE RODRIGUES DE MELO OAB: PR RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. O Instituto Ncionl d Seguridde Socil (INSS) busc reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Prná, pelo qul negou provimento o recurso inomindo do or recorrente, e fstou decdênci em pleito de revisão de benefício, por entender que ficou crcterizd interrupção do przo que em verdde é prescricionl, nd obstnte o texto d Lei, devido o requerimento de revisão protocoldo em /08/00. Segue trecho do córdão: "(...) Recurso do réu D decdênci Acertdo o entendimento do juízo monocrático. Ao contrário do que leg o réu, o benefício previdenciário concedido o utor teve início em 6/0/995 (DIB), sendo que em /08/00 foi protocoldo o primeiro requerimento pr su revisão (tel do PROCADM2 - evento 7), com presentção de formulários reltivos os períodos em que legou ter exercido tividdes em condições especiis. O pedido foi indeferido (tel 7 do PRO- CADM2). O requerimento de revisão protocoldo em /08/00 interrompeu o przo do rt. 3 que, em verdde, é prescricionl, nd obstnte o texto d lei. Como ção foi juizd somente em 6/07/09, é de se reconhecer incidênci d prescrição sobre s prestções nteriores o quinquênio que ntecedeu o juizmento d demnd, n form do prágrfo único do rtigo 3 d Lei 8.3/9. Nego provimento o recurso nesse ponto...omissis" 2. Apresentds contrrrzões. 3. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 4. Efetivmente o entendimento dotdo no córdão cim trnscrito põe-se em conformidde, muttis mutndis, com compreensão ssentd no PEDILEF representtivo d controvérsi nº / RS, reltor Juiz Federl JOSÉ HEN- RIQUE GUARACY REBÊLO, DJe 2/05/6, à luz ds considerções fático-jurídics elucidtivs lnçds n fundmentção do julgdo pelo Juízo nterior. 5. Portnto, n form do rt. 9º, inciso IX, do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG REQUERIDO(A): JACI MARIA BILHALVA SARAIVA PROC./ADV.: RENATO DUARTE DOS PASSOS FILHO OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 5ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul, pelo qul deu prcil provimento o recurso d or recorrente e reformou sentenç pr ssentr que o termo inicil dos efeitos finnceiros do direito à progressão funcionl por vlição de desempenho (dentro d mesm clsse) é dt em que implementou os requisitos previstos n norm específic. E não dt de entrd do requerimento pelo servidor público. Segue trecho do córdão recorrido: "Com efeito, no cso, prtir d Portri n. 529/, foi concedid à prte utor progressão funcionl por vlição de desempenho cdêmico pr o Nível II d Clsse de Professor Assocido - DE prtir de 0/05/, com repercussão finnceir contr de 29/06/ (-PORT3). Trt-se, portnto, de progressão funcionl n crreir de Mgistério Superior em rzão de desempenho cdêmico, de um nível pr outro imeditmente superior dentro d mesm clsse, previst no rt., I, d Res. n. 022/06 do Conselho Universitário d FURG. Nos termos do do mesmo rtigo, est progressão ocorre 'pós o interstício de 2 nos no nível respectivo, medinte Avlição de Desempenho Acdêmico, ou interstício de 4 nos de tividde em órgão público', estndo regulmentd nos rtigos 9º 9 dquel norm. Assim, progressão em questão, for o cumprimento do interstício, efetiv-se prtir de vlição cdêmic efetud pel própri Universidde reltivmente o período nterior, não dependendo outros ftores (lém dos verificdos no âmbito dministrtivo) pr declrção do direito à progressão - diferentemente do que ocorre no cso de progressão por titulção, por exemplo. A despeito de Administrção impor necessidde de requerimento do servidor pr dr início o procedimento pr progressão, é certo que reconhece que são devidos efeitos finnceiros prtir d quisição do direito, sem discriminr o que consider o przo de 'tempo hábil' previsto no rt. 8 d Resolução ntes referid. Nesse contexto, não é rzoável que Administrção tribu à prte utor o ônus de efeitos ptrimoniis decorrentes do reconhecimento d progressão funcionl pens prtir do requerimento, o psso em que própri ré reconhece quisição do direito em dt nterior, qundo prte utor efetivmente stisfez os requisitos pr o direito. No mesmo sentido, o seguinte precedente do TRF d 4ª Região: (...) Por meio d Portri nº 77, de 9/04/, FURG concedeu o utor 'Progressão Funcionl por Avlição de Desempenho Acdêmico, pr Clsse de Professor Adjunto, Nível II - Doutordo - DE, qul fez jus prtir de 05/07/06, com repercussão finnceir contr de /02/'. Como se observ, o reconhecimento do direito foi retrotivo 05/07/06, ms Administrção, fundmentndo su postur em norms interns, sustent que os efeitos finnceiros são limitdos /02/. Embor se reconheç às universiddes utonomi didático-científic, dministrtiv e de gestão finnceir e ptrimonil (rt. 7 d CF), tl não pode vir limitr direitos reconhecidos pel própri Administrção. Neste sentido o entendimento do TRF/4ª Região: ADMINISTRA- TIVO E PROCESSUAL CIVIL. SERVIDORA PÚBLICA. LEGI- TIMIDADE DE UFRGS. PROGRESSÃO POR TITULAÇÃO. DI- FERENÇAS REMUNERATÓRIAS. JUROS E CORREÇÃO MO- NETÁRIA. (...) 2. Restou incontroverso nos utos o reconhecimento, pel própri Universidde, do direito d utor à progressão funcionl por titulção, com efeitos prtir de 27 de jneiro de Tendo UFRGS efetivdo progressão, com seus efeitos ptrimoniis, somente prtir de mrço de 0, fz jus utor o recebimento ds diferençs remunertóris devids no período nterior. (...) (AC , CARLOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ, TRF4 - TERCEIRA TURMA, 06/04/05) Portnto, hvendo direito à progressão contr de 05/07/06, deve Universidde efetur o pgmento ds correspondentes diferençs remunertóris tmbém de form retrotiv, respeitd prescrição quinquenl. (...) (TRF4, APELREEX , Terceir Turm, Reltor Crlos Edurdo Thompson Flores Lenz, D.E. 3/03/4) Aliás, oportuno é o registro que Turm Ncionl de Uniformizção, em csos nálogos, reconhece o direito o pgmento dos efeitos finnceiros decorrentes d progressão funcionl de servidor desde quisição do direito (PEDILEF , Juiz Federl Rogério Moreir Alves, TNU, DOU 28//). Por outro ldo, impõe-se reform prcil d sentenç qunto os critérios de cálculo. Qunto à plicção ds lterções introduzids pel Lei n..960/09 o rt. -F d Lei n /97, esclreço que ns Ações Direts de Inconstitucionlidde nºs /DF e 4.425/DF, o STF declrou inconstitucionl expressão que estbelece o índice d cdernet de poupnç como tx de correção monetári dos prectórios, ms não especificou qul índice de correção monetári deveri ser dotdo. Não obstnte estej pendente de publicção o córdão proferido n ADI 4.357/DF, Primeir Seção do Superior Tribunl de Justiç julgou o REsp /PR, DJE 02/08/3, que bordou questão, segundo sistemátic do rt. 543-C do CPC, estbelecendo que: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

170 70 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 '(...) 8. A prtir d declrção de inconstitucionlidde prcil do rt. 5º d Lei.960/09: () correção monetári ds dívids fzendáris deve observr índices que reflitm inflção cumuld do período, el não se plicndo os índices de remunerção básic d cdernet de poupnç; e (b) os juros mortórios serão equivlentes os índices oficiis de remunerção básic e juros plicáveis à cdernet de poupnç, exceto qundo dívid ostentr nturez tributári, pr qul prevlecerão s regrs específics.(...) 9. No cso concreto, como condenção impost à Fzend não é de nturez tributári - o crédito reclmdo tem origem n incorporção de quintos pelo exercício de função de confinç entre bril de 998 e setembro de 0 -, os juros mortórios devem ser clculdos com bse no índice oficil de remunerção básic e juros plicdos à cdernet de poupnç, nos termos d regr do rt. -F d Lei 9.494/97, com redção d Lei.960/09. Já correção monetári, por forç d declrção de inconstitucionlidde prcil do rt. 5º d Lei.960/09, deverá ser clculd com bse no IPCA, índice que melhor reflete inflção cumuld do período. (REsp /PR, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, PRI- MEIRA SEÇÃO, julgdo em 26/06/3, DJe 02/08/3)' grifei Por su vez, TNU decidiu cncelr Sumul 6 ('As lterções promovids pel Lei.960/09 têm plicção imedit n regulção dos juros de mor em condenções contr Fzend Públic, inclusive em mtéri previdenciári, independentemente d dt do juizmento d ção ou do trânsito em julgdo') (Processo , Rel. Juiz Federl João Btist Lzzri, D.O.U 8//3). O Conselho d Justiç Federl (CJF), n sessão de 25//3, provou propost de resolução que lter o Mnul de Orientção de Procedimentos pr os Cálculos n Justiç Federl, dequndo-se o entendimento do E. STJ. A Resolução 267 do Conselho d Justiç Federl, de 02/2/3, foi publicd em /2/3. Assim, tendo presente o julgmento do STF (Ações Direts de Inconstitucionlidde n e 4.425), orientção do STJ e s orientções constntes do novo Mnul de Cálculos d Justiç Federl, devem ser plicdos, pr fins de tulizção ds dívids decorrentes de ções condentóris em gerl, prtir d vigênci d Lei nº.960/09, correção monetári pelo IPCA-E prtir do vencimento de cd prestção cumuld, prtir d citção, com os juros plicáveis à poupnç, ou sej: 0,5% o mês prtir de julho/09 té bril/2, de form simples (Art. -F d Lei 9.494/97 com redção dd pel Lei.960/09 combindo com Lei 8.77/9), e, prtir de mio/2, no mesmo percentul de juros incidentes sobre cdernet de poupnç, cpitlizdos de form simples, correspondentes : ) 0,5% o mês, cso tx SELIC o no sej superior 8,5%; b) 70% d tx SELIC o no, menslizd, nos demis csos (Art. -F d Lei 9.494/97 com redção dd pel Lei.960/09 combindo com Lei n. 8.77, de de mrço de 99, com lterções MP 567/2, convertid n Lei 2.703/2). Sendo estbelecido que tulizção monetári deve ser relizd com bse em índice diverso do plicdo à poupnç, diferentemente, portnto, dos juros, rest clro que s rubrics devem incidir de form seprd (simples), fstndo-se possibilidde de cpitlizção compost dos juros. O vlor d condenção, portnto, deverá ser purdo conforme os critérios estbelecidos no Mnul de Cálculos d Justiç Federl (Resolução 267/3). Dess form, impõe-se reform prcil d sentenç, pens em relção os juros de mor, que devem corresponder os plicáveis à poupnç, conforme fundmentção cim. N prte em que sentenç foi confirmd, os fundmentos do córdão, pois, são os mesmos fundmentos d sentenç, onde tods s legções já form nlisds. A decisão d Turm Recursl ssim proferid, no âmbito dos Juizdos Especiis, é suficiente pr interposição de quisquer recursos posteriores. Import destcr que 'o mgistrdo, o nlisr o tem controvertido, não está obrigdo refutr todos os spectos levntdos pels prtes, ms, tão somente, queles que efetivmente sejm relevntes pr o deslinde do tem' (STJ, Resp 77265, DJ , p.239). Em ssim sendo, rejeito tods s legções do recorrente que não tenhm sido expressmente rejeitds nos utos, porqunto desnecessári nálise ds mesms pr chegr à conclusão que se chegou n decisão. O prequestionmento é desnecessário no âmbito dos Juizdos Especiis Federis. Isso porque o Artigo 46 d Lei 9.099/95 dispens fundmentção do córdão. Com isso, nos pedidos de uniformizção de jurisprudênci não há qulquer exigênci de que mtéri tenh sido prequestiond. Pr o recebimento de Recurso Extrordinário, igulmente, não se há de exigir, tendo em vist express dispens pel lei de regênci dos Juizdos Especiis, o que diferenci do processo comum ordinário. Todvi, se ssim querem s prtes, dou expressmente por prequestiondos todos os dispositivos indicdos pels prtes nos presentes utos, pr fins do rt. 2, III, d Constituição Federl, respeitds s disposições do rt. 4, cput e prágrfos e rt. 5, cput, d Lei nº.259, de A repetição dos dispositivos é desnecessári, pr evitr tutologi. Sem condenção em custs ou honorários dvoctícios, um vez que prte recorrente restou vencedor, n form do rtigo 55 d Lei nº 9.099/95. Ante o exposto, voto por DAR PARCIAL PROVIMENTO o recurso d prte ré. " 2. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Decido. 3. Qunto o momento de incidênci dos efeitos finnceiros em debte, mtéri já foi precid e decidid por este Colegido Ncionl, consonte dentre outros julgdos, o representtivo d controvérsi PEDILEF nº , reltor Juiz Federl Rogério Moreir Alves, DJe.., no qul ficou ssentdo que eficáci d progressão funcionl deve ser observd segundo situção individul de cd servidor e os efeitos finnceiros controvertidos retrogem o momento em que os requisitos legis form implementdos. 4. Noutro prism, o cotejo nlítico entre os julgdos contrpostos não revel dissenso jurisprudencil válido, porqunto os prdigms oriundos do Superior Tribunl de Justiç não gurdm identidde fátic e jurídic, porqunto diferentemente d cus de pedir recursl em foco, decorrem especificmente d discussão cerc do rt. 93 d Lei nº 8.2/990, revogdo pel Lei nº 9.527, de.2.997, cujo objeto é incorporção de vntgem título de grtificção pelo exercício de função de chefi, ssessormento, ssistênci ou crgo em comissão. 5. Assim sendo, o conhecimento do incidente de uniformizção esbrr n diretiv d Questão de Ordem nº 22 d TNU. 4. Portnto, n form do rt. 9º, inciso IX, do RI-TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 5. Intimem-se. Brsíli, de mrço de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CATARINA REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): JAIZON RICARDO CASAS PROC./ADV.: EDSON FERNANDO R. ZANETTI OAB: SC-7 4 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári de Snt Ctrin, pelo deu provimento o recurso do utor e concedeu o benefício de uxílio-cidente, por entender demonstrd incpcidde lborl temporári. Segue trecho do córdão: "(...) O perito qulificou limitção d cpcidde lbortiv como 'provisóri', ms tmbém deixou ssente que tl situção depende d 'evolução d ptologi com o trtmento ortopédico pr recuperção funcionl d rticulção do qudril esquerdo' (LAU, ev. 46). Nest linh, entendo ser plusível reversibilidde d redução d cpcidde lbortiv, desde que relizdo o trtmento e desde que este sej plenmente eficz, o que não fst o direito o benefício de uxílio-cidente. Pr o Superior Tribunl de Justiç, o segurdo frá jus o benefício em questão se presentr seqüels que importem em redução d cpcidde pr o trblho hbitul, redução permnente, ind que reversível: PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RE- CURSO ESPECIAL. AUXÍLIOACIDENTE. REVERSIBILIDADE DA MOLÉSTIA. FATOR IMPEDITIVO. NÃO-OCORRÊNCIA. NE- XO CAUSAL PRESENTE. AUSÊNCIA DE REEXAME DE PRO- VAS. PRECEDENTE DA TERCEIRA SEÇÃO. AGRAVO IMPRO- VIDO.. 'Será devido o uxílio-cidente qundo demonstrdo o nexo de cuslidde entre redução de nturez permnente d cpcidde lbortiv e tividde profissionl desenvolvid, sendo irrelevnte possibilidde de reversibilidde d doenç. Precedentes do STJ' (REsp.2.886/SP, Rel. Min. NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, julgdo em 25//09, córdão pendente de publicção). 2. Conclusões nesse sentido não se qulificm como reexme de provs, ms, sim, como vlorção. 3. Agrvo regimentl improvido. (STJ, AgRg no REsp nº /SP, rel. Min. Arnldo Esteves Lim, 5ªT., j. em 5/2/09). Do voto proferido extrio o seguinte trecho: ficou submetido em seu locl de trblho, tornou-se portdor de tendinite no ombro direito, com irrdição no membro superior direito, reduzindo su cpcidde funcionl de form prcil e permnente, fzendo jus à concessão de uxílio-cidente. 9. O Mgistrdo de. instânci considerou conclusão do ludo pericil de que o obreiro pdece tmbém de ombro doloroso à direit decorrente de tendinite do supr e infr espinhl, ssocido à bursite subcromil/subdeltóide, reconhecendo o experto concuslidde ocupcionl (fls. 25/26). Entretnto, julgou improcedente o pedido por entender usente incpcidde prcil e permnente do segurdo, por ser lesão leve e com possibilidde de trtmento (fisioterpi e cirurgi), o que, como visto, vi de encontro o entendimento jurisprudencil do STJ.. Dess form, estndo devidmente comprovdo, n presente hipótese, o nexo de cuslidde entre redução prcil d cpcidde pr o trblho e o exercício de sus funções lboris hbituis, não é cbível fstr concessão do uxílio-cidente somente pel possibilidde de desprecimento dos sintoms d ptologi que comete o segurdo, em virtude de trtmento mbultoril ou cirúrgico. Qunto à dt de início do benefício, deve ser fixd em 7/03/, por plicção do 2º do rtigo 86 d Lei nº 8.3/9, e com suporte no CONBAS, no qul const que o uxílio-doenç foi cessdo em 6/03/ (PROCADM, ev. 6). Assim sendo, reformo sentenç pr o fim de julgr procedente o pedido, condenndo o Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS conceder à prte utor o benefício de uxílio-cidente contr de 7/03/ (DIB). Não há prcels prescrits." 2. O incidente de uniformizção foi dmitido n origem. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente express nítido conteúdo fático-probtórios, já nlisdo e discutido pel Turm Recursl de origem, conforme se encontr no teor do córdão cim trnscrito, bsedo necessrimente no dignóstico e prognóstico reveldos no ludo médico pericil. Tl o contexto, postulção recursl import o reexme d mtéri de fto. 4. Assim sendo, o pleito encontr óbice n orientção jurisprudencil consolidd no teor d Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: IVANA ROSÉLIA KOWALSKI PROC./ADV.: SILBERTO MAUER OAB: RS REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Estdo do Rio Grnde do Sul, pelo qul deu provimento prcil o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou prcilmente sentenç de procedênci do pedido de benefício de uxílio-doenç convertido em posentdori por invlidez. Segue trecho do córdão: "(...) Com rzão Autrqui ré. Como disposto cim, o expert consultdo pelo Juízo de origem concluiu que utor pdece de doenç venos que, pesr de incpcitá-l totlmente pr s tividdes lbortivs, é de nturez temporári. Entendeu o especilist, com bse n bo recuperção presentd, ser necessário um no de fstmento do trblho: 7. N hipótese de incpcidde ser temporári, qul o przo estimdo (mínimo e máximo) pr recuperção d cpcidde lbortiv d prte utor? COMO A AUTORA ESTÁ APRESENTANDO BOA RE- CUPERAÇÃO COM POUCOS SINAIS E SINTOMAS DA SÍN- DROME PÓS TROMBÓTICA JULGO QUE ANO SERÁ O TEM- PO IDEAL PARA A SUA RECUPERAÇÃO. Ademis, o médico perito frisou que espécie terpêutic por qul pss utor é eficiente, não hvendo necessidde de rebilitção profissionl futur: 4. De cordo com o estágio tul d ciênci médic e su experiênci pessol, há possibilidde errdicção do estdo incpcitnte? E qul seri espécie de terpêutic dequd pr hipótese, su eficáci e provável durção? ERRADICAÇÃO NÃO, MAS RESTABELECIMENTO A SUA CONDIÇÃO FÍSICA MUITO BOA. 5. Há possibilidde de prte utor ser rebilitd pr o desempenho de funções nálogs às hbitulmente exercids ou pr lgum outr cpz de lhe grntir subsistênci? Em cso firmtivo, rebilitção depende do próprio esforço do segurdo ou demndri prévi incorporção de novos conhecimentos e/ou hbiliddes por meio de processo de prendizgem e/ou treinmento? NÃO HÁ NECESSIDADE. Destrte, entende este Reltor que prte utor não fz jus o benefício de posentdori por invlidez, n medid em que possibilidde de recuperção d bo súde e reentrd do mercdo de trblho é lt pr prte utor. Assim, voto por dr prcil provimento o recurso do INSS fim de reformr sentenç quo, julgndo prcilmente procedente o pedido veiculdo n peç inicil e determinndo o restbelecimento do benefício de uxílio-doenç, prtir d cessção, e su durção pelo período de (um no), contr d dt d períci médic." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Medinte grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso conqunto veicule spectos fático-probtórios já nlisdos pel Turm Recursl de origem, conclusão não se codun com jurisprudênci convergente d TNU. Trt-se do termo finl do benefício de uxílio-doenç fixdo judicilmente em (um) no, tl como se encontr, por ex., nos PEDILEF , reltor Juiz Federl LUIS EDUARDO BIANCHI CERQUEIRA, DJe 05/04/7, pp , PEDILEF , reltor Juíz Federl GISELE CHAVES SAMPAIO ALCÂNTARA, DJe 23/03/7, pp e PEDILEF , reltor Juíz Federl FLÁVIA PELLEGRINO SOARES MILLANI, DJe 27/09/6. 4. Nesss condições, n form do inciso X do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, dou prcil provimento o incidente de uniformizção, de modo encminhr o feito o Juízo de origem pr dequção do julgdo segundo os precedentes cim destcdos. 5. Intimem-se. Brsíli, 25 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

171 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: IVANILDE SECHINI ASSUNÇÃO PROC./ADV.: ELTON SCARIOT OAB: RS PROC./ADV.: CLERIANO BENATTI OAB: RS REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Estdo do Rio Grnde do Sul, pelo qul mnteve sentenç de improcedênci do pedido de posentdori especil rurl. Segue trecho do córdão: "(...) Insurge-se prte utor contr sentenç que não colheu o pedido de concessão do benefício de posentdori por idde rurl, em regime de economi fmilir. Aduz sempre hver exercido tividde grícol de form individul, tendo o mrido, inclusive, obtido benefício de posentdori por idde rurl. Não lhe ssiste rzão. Embor utor tenh se dedicdo o lbor rurl, não restou comprovd tividde cmpesin, em regime de economi fmilir, no período mínimo de crênci, conforme menciondo n sentenç. Com efeito, segundo trnscrito ns própris rzões recursis, sentenç que concedeu posentdori por idde o mrido d utor computou tempo de serviço como segurdo especil e tmbém como empregdo rurl: 'No cso específico do utor, em que precis comprovr 68 meses de crênci (4 nos), ind que de form descontínu, tendo em vist ter completdo idde de 60 nos em 09, tenho por possível o cômputo tnto d tividde de segurdo especil como dquel de empregdo rurl, cujo vínculo, inclusive se encontr registrdo no CNIS, pr que poss se posentr nos termos do rtigo 43, I d Lei n. 8.3/9. Compulsndo prov documentl presentd, corrobord pel prov testemunhl, verifico que o utor comprovou crênci necessári pr concessão do benefício, trblhndo ns lides ruris durnte o tempo necessário, or como segurdo especil or como empregdo rurl'. Restou descrcterizdo, portnto, por considerável lpso temporl, o trblho rurl em regime de economi fmilir, ssim descrito no rt.,, d Lei nº 8.3/9: Entende-se como regime de economi fmilir tividde em que o trblho dos membros d fmíli é indispensável à própri subsistênci e o desenvolvimento socioeconômico do núcleo fmilir e é exercido em condições de mútu dependênci e colborção, sem utilizção de empregdos permnentes. Destrte, deve ser confirmd sentenç, por seus próprios fundmentos. Sliente-se que, conforme entendimento do STJ, 'o mgistrdo, o nlisr o tem controvertido, não está obrigdo refutr todos os spectos levntdos pels prtes, ms, tão somente, queles que efetivmente sejm relevntes pr o deslinde do tem' (REsp 77265, 4ª T, DJU 2/3/07, p. 239). No mesmo sentido: ' não está o juiz obrigdo exminr, um um, os pretensos fundmentos ds prtes, nem tods s legções que produzem: o importnte é que indique o fundmento suficiente de su conclusão, que lhe poiou convicção no decidir' (STF, EDcl/RE /GO, ª T, Rel. Min. Oscr Corre, RTJ 9/98). Por fim, n medid em que est decisão encontr mpro nos dispositivos d Constituição Federl de 988 e d legislção infrconstitucionl, os quis inexiste violção, considero prequestiondos os dispositivos enumerdos pels prtes ns rzões e contrrrzões recursis. Dess form, mntenho sentenç recorrid e condeno prte utor o pgmento de honorários dvoctícios, fixdos em % (dez por cento) sobre o vlor tulizdo d cus, e de custs, cuj execução fic suspens cso sej beneficiári d ssistênci judiciári grtuit. Ante o exposto, voto por NEGAR PROVIMENTO o recurso d prte utor." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo veio à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. A controvérsi express mtéri mrcdmente fático-probtóri (não comprovção de tividde cmpesin em regime de economi fmilir), conforme retrdo no córdão recorrido cim trnscrito. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil d Súmul nº 42 d TNU 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: RONALDO COELHO DE FREITAS PROC./ADV.: FÁBIO STEFANI OAB: RS-4657 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código REQUERIDO(A): UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE Pretende-se reform de córdão em Mnddo de Segurnç d 5ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Estdo do Rio Grnde do Sul, pelo qul negou provimento o recurso do utor e mnteve sentenç de improcedênci do pedido de incidênci de créscimo decorrente d tbel IX d Lei nº 2.702/2 que instituiu Grtificção de Desempenho de Atividdes Médics d Crreir d Previdênci, d Súde e do Trblho (GDM-PST), com permnênci do pdrão remunertório constnte do nexo IV-B d Lei nº.355/06 que criou Grtificção de Desempenho d Crreir d Súde, Previdênci e Trblho - GDPST. Segue trecho do córdão: "(...) Não merece provimento o recurso d prte utor, devendo sentenç ser confirmd pelos seus próprios fundmentos, nos termos do rtigo 46 d Lei 9.099/995, combindo com o rtigo d Lei.259/0. A grtificção em comento - GDM-PST - foi instituíd pel lei nº 2.702/2, decorrente d conversão d MP 568, de 2, e substituiu GDPST pr os crgos específicos de médico. É bem verdde que o vlor-bse do ponto vigente em julho de 2 pr GDPST estv fixdo em R$ 36,7. Com crição d GDM- PST, definiu-se o vlor-bse em R$ 22,67. Eis qui, pois, o ponto em que reside irresignção d prte utor. Contudo, prtir d nov grtificção, prte utor pssou fzer prte de outro regime remunertório, não mis se lhe plicndo os vlores tinentes à grtificção substituíd. Ness linh de entendimento, já se mnifestou o Egrégio Supremo Tribunl Federl cerc do tem: DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. ESTABILI- DADE FINANCEIRA. MODIFICAÇÃO DE FORMA DE CÁLCU- LO DA REMUNERAÇÃO. OFENSA À GARANTIA CONSTITU- CIONAL DA IRREDUTIBILIDADE DA REMUNERAÇÃO: AU- SÊNCIA. JURISPRUDÊNCIA. LEI COMPLEMENTAR Nº 3/0 DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: CONS- TITUCIONALIDADE.. O Supremo Tribunl Federl pcificou su jurisprudênci sobre constitucionlidde do instituto d estbilidde finnceir e sobre usênci de direito dquirido regime jurídico. 2. Nest linh, Lei Complementr nº 3/0, do Estdo do Rio Grnde do Norte, no ponto que lterou form de cálculo de grtificções e, consequentemente, composição d remunerção de servidores públicos, não ofende Constituição d Repúblic de 988, por dr cumprimento o princípio d irredutibilidde d remunerção. 3. Recurso extrordinário o qul se neg provimento. (Recurso Extrordinário nº , Rel. Ministr Crmen Lúci, julgdo em.02.09) Ademis, legção de ter hvido redução no vlor d remunerção té então percebid pelo recorrente não prosper. Como já bem esclrecido por ocsião d sentenç, qunti recebid em julho de 2, título de GDPST, pg todos os servidores, foi estornd em gosto, um vez que, prtir dquele mês, já deverim ser percebidos os vlores reltivos à grtificção específic. Portnto, no mês de gosto, foi pg, lém d prcel d GDM-PST correspondente, quel pertinente o mês nterior, o que justific o recebimento, pel prte utor, de um remunerção mior que hbitul. Não há flr, ssim, em redução do vlor d remunerção prtir de 08/2. Desse modo, devem ser mntidos os vlores dispostos pel Lei 2.702/2, em seu ANEXO XLV - Tbel IX, confirmndo-se sentenç recorrid. Import destcr que 'o mgistrdo, o nlisr o tem controvertido, não está obrigdo refutr todos os spectos levntdos pels prtes, ms, tão somente, queles que efetivmente sejm relevntes pr o deslinde do tem' (REsp /SP, Rel. Ministro JORGE SCARTEZZINI, QUARTA TURMA, julgdo em 03/08/06, DJ 2/03/07, p. 239). Em ssim sendo, rejeito tods s legções que não tenhm sido expressmente rejeitds nos utos, porqunto desnecessári nálise ds mesms pr chegr à conclusão que se chegou n decisão. Dou por expressmente prequestiondos todos os dispositivos constitucionis indicdos pels prtes nos presentes utos, pr fins do rt. 2, III, d Constituição Federl, respeitds s disposições do rt. 4, cput e prágrfos, e rt. 5, cput, d Lei nº.259/0. A repetição dos dispositivos é desnecessári, fim de não incidir em tutologi. Qunto o prequestionmento de dispositivos infrconstitucionis, esclreço que, nos termos d Súmul 3 do Superior Tribunl de Justiç, é incbível interposição de recurso especil contr decisão proferid por Turm Recursl. Assim, não há rzão pr o prequestionmento de regrs sem nturez constitucionl. Eventuis embrgos pr rediscutir questões já decidids, ou mesmo pr fins de prequestionmento, poderão ser considerdos proteltórios. Arcrá prte recorrente com o pgmento ds custs e de honorários dvoctícios, que fixo em % sobre o vlor corrigido d cus, n form do rt. 55 d Lei nº 9.099/995. A exigibilidde dess condenção, contudo, fic suspens, por forç d AJG. Ante o exposto, voto por negr provimento o recurso d prte utor.". O incidente de uniformizção foi dmitido n origem. Decido. 2. Relev destcr o teor do trtmento ddo pelo Juízo de primeiro gru n sentenç confirmd tl como proferid, in verbis: "(...) Fundmentção. A questão post em lide vers sobre existênci ou não de quebr de isonomi e redução de vencimentos decorrentes d implntção d GDM-PST em detrimento d GDPST os servidores médicos ds crreirs d Previdênci, Súde e do Tr b l h o Ȧ lterção debtid nos utos foi inicilmente instituíd pelo rt. 40 d MP 568 de mio2, posteriormente convertid n L de 7go.2, que em seu rt. 39 previu que: Art. 39. Ficm instituíds s seguintes Grtificções de Desempenho de Atividdes Médics devids, exclusivmente, os servidores ocupntes do crgo de Médico, Médico de Súde Públic, Médico do Trblho, Médico Veterinário, Médico-Profissionl Técnico Superior, Médico-Áre, Médico Mrítimo e Médico Cirurgião, qundo em efetivo exercício ns tividdes inerentes às tribuições do respectivo crgo no órgão ou entidde de lotção, dos Plnos de Crgos e Crreirs e Qudro de Pessol rroldos bixo: (...) IX - Grtificção de Desempenho de Atividdes Médics d Crreir d Previdênci, d Súde e do Trblho - GDM-PST, de que trt Lei nº.355, de 9 de outubro de 06; (...) o A mudnç d grtificção de desempenho tulmente percebid pelos servidores de que trt o cput pr s Grtificções de Desempenho de Atividde Médic do respectivo Plno de Crgos ou Crreir ou Qudro de Pessol não represent descontinuidde de su percepção pr efeito de posentdori e ciclo de vlição de desempenho. 2o As Grtificções de Desempenho de Atividde Médic de que trt o cput serão tribuíds em função do desempenho individul do servidor e do lcnce de mets de desempenho institucionl, n form, critérios e procedimentos estbelecidos pr s grtificções de desempenho que os servidores de que trt o cput percebim n dt de publicção dest Lei, inclusive pr fins de incorporção del os proventos de posentdori e às pensões, té que sej editdo to que regulmente os critérios e procedimentos específicos pr s referids grtificções. 3º As grtificções de desempenho de que trt o cput serão pgs observdo o limite máximo de 0 (cem) pontos e o mínimo de (trint) pontos por servidor, correspondendo cd ponto, em seus respectivos níveis, clsses, pdrões e jornd de trblho, o vlor estbelecido no Anexo XLV dest Lei, produzindo efeitos finnceiros prtir ds dts nele especificds. Refere o utor que diferenç remunertóri é decorrente ds pontuções plicds pr s ludids grtificções, sendo que GDPST em jul.2 er de R$ 36,7 (trint e seis reis e dezessete centvos) pssndo pr R$ 39,50 (trint e nove reis e cinquent centvos) em jn.3; e por outro ldo, GDM-PST, cujo vlor do ponto bse foi fixdo em R$ 22,67 (vinte e dois reis e sessent e sete centvos) té dez.2, pssndo pr R$ 24,32 (vinte e qutro reis e trint e dois centvos) prtir de jn.3. Sustent, ind, que tl situção, pr de implicr em violção o princípio d isonomi, posto que os demis servidores ds crreirs de nível superior, integrntes do mesmo qudro, permnecerm recebendo grtificção ntig, com mior vlorção do ponto, ind cbou por gerr um redução nos seus vencimentos que pssrm de R$ 6.796,7 (seis mil, setecentos e novent e seis reis e dezessete centvos) em jul.2 pr R$ 6.,7 (seis mil, cento e vinte e um reis e dezessete centvos) em go.2. Qunto isto, registre-se que conforme jurisprudênci dominnte inexiste direito dquirido determindo regime jurídico, ms tão somente um grnti de que eventuis lterções não poderão implicr em redução de vencimentos. Neste sentido: ADMINISTRATIVO. PROCURADOR SECCIONAL DA FAZENDA. PRETENSÃO DE FÉRIAS ANUAIS DE 60 DIAS. IM- POSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OFENSA AOS PRINCÍPIOS DO DIREITO ADQUIRIDO, ISONOMIA E IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS. INOCORRÊNCIA. LEI N DE 955 E DECRETO-LEI 47/67. LEI N DE 997. CONSTITUCIO- NALIDADE.. A Lei nº 9.527, de.2.97, dispôs que os Procurdores d Fzend Ncionl, entre outros servidores de crreirs jurídics d União, pssrm ter trint dis de féris nuis, prtir do período quisitivo de A relção entre o Estdo e seus servidores é de índole esttutári, de modo que nd obst se modifique o regime jurídico, desde que preservds s grntis constitucionis. Precedentes. 3. Não há ofens o princípio d isonomi nem necessidde de lei complementr pr regulr os períodos de féris porque Lei Complementr nº 73/93 dispõe expressmente que são estendidos os Procurdores Seccionis d Fzend os direitos dos demis servidores públicos, n form do Regime Jurídico Único, não servindo como prdigm os membros do Ministério Público e d Defensori Públic que têm regime próprio por forç d Lei Mior. 4. A supressão d possibilidde de conversão em pecúni de prte do período de féris não ofende o princípio d irredutibilidde de vencimentos porque tl vntgem tem nturez indeniztóri e não remunertóri. 5. Remess oficil e pelção provids. [TRF4, 3ª Turm, Unânime, AMS , Rel. Sérgio Rento Tejd Grci, DJ 7/07/02 Págin: 548] ADMINISTRATIVO. INCEN- TIVOS FUNCIONAIS PREVISTOS NA LEI Nº 6.82/73. ABSOR- ÇÃO PELOS SALÁRIOS E VENCIMENTOS EM RAZÃO DO DE- CRETO-LEI Nº.8/80. AUSÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO AO REGIME JURÍDICO ANTERIOR. Se não se discute sobre eventul redução ou prejuízo slril, pelos termos d inicil, não há flr em cercemento probtório, pois mtéri controvertid é exclusivmente de direito. O regime jurídico esttutário, que disciplin o vínculo entre o servidor público e Administrção, não tem nturez contrtul, em rzão do que inexiste direito inlterbilidde do regime remunertório. Tendo o Decreto-Lei nº 8/80, o tempo em que extingui, dentre outros, os incentivos funcionis cridos pel Lei nº 6.82/74, que or se pretende ver restbelecidos, determindo su bsorção pelos slários e vencimentos dos servidores, não há flr em Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

172 72 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 violção o direito dquirido. A pretens isonomi é inplicável, consonte orientção sumuld do Pretório Excelso: Súmul nº 339: 'Não cbe o Poder Judiciário, que não tem função legisltiv, umentr vencimentos de servidores públicos sob fundmento de isonomi.: [TRF4, 4ª Turm, Unânime, AC , Rel. Pulo Afonso Brum Vz, DJ /0/0 PÁGINA: 556] Por outro ldo, d nálise ds fichs finnceirs juntds os utos (doc. FINANC3 do ev. 5) not-se que dit lterção remunertóri, consonte previsão do Anexo XLV d L 2.702/2, pssou vigorr efetivmente prtir de jul.2 e, não em go.2 como const nos referidos documentos. Tl entendimento decorre do fto de que o vlor pgo em jul.2 pr prte utor título de GDPST foi evidentemente estorndo no mês de go.2, sendo-lhe pgo em duplicidde, neste mês, o vlor tinente GDM-PST (p. do doc. FINANC3 do ev. 5), o que indic que um dos pgmentos foi efetudo pr compensr o vlor estorndo do mês nterior, regulrizndo ssim o pgmento d nov grtificção. Dess form, excetudo est divergênci no mês de jul.2, os vencimentos do requerente continurm inlterdos com relção o que presentvm ntes d mudnç d grtificção devid, evidencindo inexistênci de decréscimo remunertório tl título. Não obstnte, pesr d GDPST ter sofrido lterção no vlor do ponto, tl não pode beneficir o utor, não servindo pr configurr o ludido decréscimo remunertório, em virtude de que o requerente já hvi sofrido um lterção em seu regime remunertório, pssndo perceber GDM-PST. Portnto, não demonstrdo no cso dos utos existênci de quebr de isonomi ou redução de vencimentos do requerente, se impõe conclusão pel improcedênci do pedido." 3. Como se percebe, o Juízo nterior decidiu prtir ds peculiriddes do conteúdo mrcdmente fático-probtório, orientdo pel diretiv jurisprudencil do Supremo Tribunl Federl segundo qul, não há direito dquirido regime jurídico, consonte se encontr, dentre outros julgdos, no Recurso Extrordinário nº /DF, reltor Ministro LUIZ FUX, em /08/2. 4. Assim sendo, o pleito recursl em tel esbrr no teor d Súmul nº 42 d TNU, porqunto pretens superção do entendimento or objurgdo import necessrimente o revolvimento do qudro funcionl específico ressltdo n sentenç, envolvendo bsorção d diferenç remunertóri postuld pelo recorrente; situção divers de outrs controvérsis lusivs à vntgem funcionl G D P S T. 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: JOSÉ MORAES DOS SANTOS PROC./ADV.: LÚCIO FERNANDES FURTADO OAB: RS REQUERIDO(A): UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FERNANDO MOREIRA GON- Ç A LV E S Proltdo córdão pel Turm Recursl do Rio Grnde do Sul em sede de pleito de repetição de indébito no qul se discute incidênci de imposto de rend sobre juros de mor. Com efeito, pende no âmbito dest Turm Ncionl de Uniformizção, revisão do tem nlisdo no representtivo de controvérsi (PEDILEF /RS) té o julgmento pelo STF do RE / RS, de sorte que o pedido de uniformizção deve gurdr no juízo de origem, em fce do sobrestmento, uniformizção d mtéri, forte no rt. 9, VIII, ) do Regimento Interno d TNU, cujo preceito express - determinr devolução dos feitos às Turms de origem: ) Pr sobrestmento, qundo mtéri estiver pendente de precição n Turm Ncionl de Uniformizção, no Superior Tribunl de Justiç, em regime de representtivo de controvérsi ou pedido de uniformizção, ou no Supremo Tribunl Federl, em repercussão gerl, de form que promovm confirmção ou dequção dos córdãos pós o julgmento dos recursos prdigms; Como se vê, vext questio está ind pendente de orientção n TNU, em fce do precedente menciondo, de sorte que o incidente de uniformizção interposto deve gurdr o desfecho referido. Trt-se, pois, de determinção fincd no âmbito do Regimento Interno d TNU (Resolução CJF n. 5/345), justmente em prol d coerênci dos recursos, rumo otimizr senso de orientção prdigmátic os Tr i b u n i s. Impende, ssim, consignr, proximção vlortiv de lguns institutos do direito brsileiro common lw, como expressou o Ministro Teori Zvscki, o sintetizr que o Direito procur meios de otimizr resposts definitivs, tl como o recurso repetitivo, súmul vinculnte, repercussão gerl, cláusul impeditiv de recursos (in consult os ). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Nesse psso, fiel um orientção pdrão do direito ser pronuncido pel TNU, DETERMINO A DEVOLUÇÃO DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM, pr o fim de gurdr sobrestdo o destino do pedido de uniformizção /RS, bem como o julgmento pelo STF do RE / RS Cumpr-se. Intimem-se. São Pulo/SP,5 de mio de 7. FERNANDO MOREIRA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ REQUERIDO(A): NORBERTO RENAUX PROC./ADV.: LIGIA MARA LIMA CORRÊA OAB: PR RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Estdo do Prná, pelo qul deu provimento o recurso do utor pr fstr prescrição e determinr o retorno dos utos à primeir instânci, de modo ensejr precição do pedido lusivo à Grtificção de Estímulo à Docênci - GED. Segue trecho do córdão: "(...) Em minucios nálise dos utos, entendo que ssiste rzão o utor no tocnte à prescrição. Como se infere dos utos, Associção dos Professores d Universidde Federl do Prná (APUFPR) forou ção coletiv com os mesmos fins objetivdos n presente ção, sendo que não ocorrênci d cois julgd import no reconhecimento d interrupção d prescrição pr s ções individuis. Resslto que o fto do utor ter proposto ção individul implic pens em renúnci o resultdo d ção coletiv, ms não import em firmr que ocorre desvinculção d interrupção d prescrição verificd. Isso porque, conforme entendimento consoliddo n TNU e n TRU d 4ª Região, prescrição é interrompid por to de qulquer interessdo (no cso, o sindicdo d ctegori gindo n condição de substituto processul). Nesse sentido: INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊN- CIA. PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. TEMPO DE SERVIÇO RU- RAL. PAGAMENTO DE DIFERENÇAS DESDE A DER. PRES- CRIÇÃO. INTERRUPÇÃO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DIVERGÊN- CIA NÃO COMPROVADA. NÃO CONHECIMENTO.. No cso dos utos, foi reconhecid ocorrênci d cois julgd, pois, em ção nterior juizd pel prte utor, já houve pedido e decisão sobre os vlores trsdos prtir d DER (29/0/998) té DIP e sobre interrupção d prescrição pel Ação Civil Públic nº Ns decisões prdigms, foi firmdo o entendimento de que 'o mrco inicil d interrupção d prescrição retroge à dt do juizmento de ção civil públic que precedeu à demnd individul ford pel prte segurd e onde houve citção válid do INSS, ind que quele feito sej extinto sem julgmento do mérito em fce d ileglidde tiv do MPF'. 3. Portnto, não demonstrd divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis d mesm Região n interpretção de lei federl, nos proferids por Turms Recursis d mesm Região n interpretção de lei federl, nos termos do rtigo 4,, d Lei nº.259/0, impõe-se o não conhecimento do incidente de uniformizção de jurisprudênci. 4. Incidente de uniformizção de jurisprudênci não conhecido. (IUJEF , Turm Regionl de Uniformizção d 4ª Região, Reltor Leonrdo Cstnho Mendes, D.E. 26/05/) INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. MATÉRIA JÁ UNIFORMIZADA. CONHECIMENTO. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. CITAÇÃO VÁLIDA. RE- VISÃO DE BENEFÍCIO. SÚMULA 02 TRF4.. Segundo jurisprudênci deste órgão colegido, cbe o conhecimento do incidente de uniformizção que verse sobre mtéri já uniformizd, fim de reiterr o entendimento nterior e propicir eventul interposição dos recursos cbíveis. 2. A citção válid feit em ção civil públic interrompe o przo prescricionl té o trânsito em julgdo d decisão definitiv. 3. A interrupção d prescrição proveit todos os substituídos, inclusive àqueles que posteriormente propuserm s ções individuis. 4. Incidente conhecido e provido. (IUJEF , Turm Regionl de Uniformizção d 4ª Região, Reltor Andrei Pitten Velloso, D.E. 28//09) O entendimento cim exposto é plicável ns ções que versm sobre grtificções de desempenho, pois o que está em put é questão prescricionl. Referido entendimento foi dotdo por est Turm Recursl em cso nálogo (utos n , Reltor Andréi Cstro Dis, sessão em 26/07/). Conclusão Em sendo ssim, entendo que há necessidde de retorno dos utos o juízo de origem, pr regulr instrução processul e prolção de nov decisão, sob pen de supressão de instânci." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo foi encminhdo à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. A controvérsi em tel brot ds posições contrposts cerc do proveitmento d citção em ção coletiv n ção individul, n perspectiv d ocorrênci ou não d prescrição. Registrese, mtéri de fundo consubstnci questão de trto sucessivo, qudro que ensej plicção d Súmul nº 85 do STJ. Por su vez, este órgão colegido já trtou e decidiu em múltiplos precedentes, muttis mutndis, no sentido de que citção n ção coletiv interrompe prescrição, por exemplo: no PEDILEF , reltor Juiz Federl Derivldo de Figueiredo Bezerr Filho, DJe 5/2/ e no PEDILEF , reltor Juíz Federl Mris Cláudi Gonçlves Cucio, DJe 27/06/4. 4. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 5. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: MARIA IVANIRA DA LUZ SAWA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Estdo do Prná, pelo qul deu prcil provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS, de modo negr o pleito de benefício previdenciário de posentdori por invlidez e reconhecer o direito o benefício de uxílio-doenç, no período de 0/2/ e 02/05/, dt d cessção d incpcidde d segurd. Segue trecho do córdão: "(...) Assiste rzão o rzão o INSS, sendo de rigor o reconhecimento d mnutenção d incpcidde d utor, somente, té o di 05//. Com efeito, leitur do processo, especilmente pelo conteúdo do ludo pericil, revel que utor, embor sej portdor de Espondilolistese de colun (CID: M43.), submeteu-se um cirurgi de su colun lombr (descompressão e rtrodese), obtendo um bo recuperção no procedimento, o que fstou o seu qudro de incpcidde prtir de 05 de outubro de. Const do ludo: 'Pericid present-se com no de pós-opertório de cirurgi de colun lombr (descompressão e rtrodese). Ao exme físico, demonstr bo recuperção. Mrch norml, mobilidde preservd d colun, sem déficit neurológico de membros inferiores, sem sinis de rdiculopti, bom longmento musculr dos membros inferiores. Agilidde preservd d colun. Sem incpcidde tul pr su tividde lbortiv hbitul. Apresent período pregresso de incpcidde, devido à cirurgi à que foi submetid, com cessção em 2/5/ (9 meses de pós-opertório, tempo suficiente pr recuperção). DID: //06, pel históri clínic. DII: 3/09/07, de cordo com o INSS. Permneceu incpz té 2/5/. Estv incpz qundo o benefício foi suspenso, em 0/2/.' Destco que inexiste qulquer contrdição ns conclusões do ludo, tendo o médico perito ouvido s queixs d utor, nlisdo os exmes complementres presentdos e procedido o seu exme físico, com finlidde específic de nlisr cpcidde d demndnte pr o lbor, observdo o contrditório e mpl defes, visndo fornecer subsídios suficientes pr o julgmento seguro d lide. Por isso, reform prcil d sentenç é medid de direito que se impõe, devendo prevlecer somente determinção de restbelecimento do benefício de uxílio-doenç prtir de 0/2/, ocorrendo su cessção em 02/05/. De consequênci, revog-se ness oportunidde ntecipção dos efeitos d tutel deferid em sentenç, determinndo-se que sej oficido o chefe do setor de benefícios d APS responsável pel su concessão, pr que cesse imeditmente o benefício (concedido por meio de ntecipção de tutel n sent enç). Cópi d presente servirá de ofício pr ciênci e intimção reltivmente seu conteúdo Ḟic prte utor desobrigd de devolver os vlores eventulmente recebidos por serem irrepetíveis s prestções de nturez limentr, bem como ddo o recebimento de bo-fé, eis que concessão imedit do benefício foi feit em virtude de decisão judicil. Ante o exposto, voto por DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em rzão de grvo foi remetido à TNU. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente diz com spectos fático-probtórios já nlisdos pel Turm Recursl de origem; conforme se encontr no teor do córdão cim trnscrito, bsedo no exme do qudro clínico e em outros spectos contextuis prtir do ludo médico pericil. Assim sendo, postulção recursl implic reexme d mtéri de fto. 4. Destrte, decisão de indmissibilidde do incidente de uniformizção n origem merece ser mntid, vez que em consonânci com orientção d Súmul nº 4 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

173 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. w BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: JOSEFA BONFIM NERY PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS Intime-se o INSS pr mnifestção, no przo de 5 dis. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: TEREZA INÁCIO DA SILVA RUANO PROC./ADV.: ANDRÉ RICARDO DE OLIVEIRA OAB: SP-7285 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 3ª Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou sentenç de precedênci do pedido de benefício previdenciário de posentdori por invlidez, por entender que despeito d qulidde de segurdo, não preenchi o requisito legl d crênci. Segue trecho do córdão: "(...) Os benefícios de posentdori por invlidez e uxíliodoenç exigem pr su concessão o preenchimento de três requisitos: incpcidde totl e permnente (pr posentdori por invlidez) ou incpcidde pr tividde hbitul por mis de 5 dis consecutivos (pr o uxílio-doenç), o cumprimento d crênci (exceto nos csos do rt. 26, II, d Lei 8.3/9) e qulidde de segurdo, conforme se depreende dos rtigos 42 e 59 d Lei 8.3/9. No cso dos utos, pós precição dos documentos médicos presentdos pel prte utor, foi consttd incpcidde pel períci médic relizd, porém, considerndo os períodos de recolhimento, prte utor, o tempo d dt de início de incpcidde fixd pel períci (06/06), embor ostentsse qulidde de segurdo, não possuí crênci necessári. Observo dos ddos do CNIS que o último vínculo d prte utor se encerrou em 22/04/993, voltndo recolher como contribuinte fculttiv pens prtir de 06/998, nos períodos de 06/998 /998, 0/02 03/02 e 04/06 07/06. Assim, considerndo-se dt do início d incpcide purd pel períci médic, ou sej, 06/06, prte utor verteu pens três contribuições - competêncis 04/06, 05/06 e 06/06, não resgtndo, dess form, o período nterior de crênci, medinte o recolhimento de /3 d crênci necessári (qutro contribuições). De ver-se, ind, que doenç que comete utor não se encontr rrold dentre s enfermiddes que dispensm crênci. Dest sorte, usente crênci necessári o tempo do início d incpcidde fixdo, um dos requisitos legis necessários, pretensão deduzid não merece colhimento. Ante o exposto, dou provimento o recurso do INSS, pr reformr integrlmente sentenç recorrid, julgndo improcedente o pedido duzido pel prte utor. Expeç-se contr-ofício pr interrupção dos pgmentos determindos por forç de ntecipção dos efeitos d tutel jurisdicionl.." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo foi remetido à TNU. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente decorre do conteúdo fático-probtório d demnd, já nlisdo pel Turm Recursl de origem, conforme explicitdo no teor do córdão cim trnscrito no essencil. Portnto, postulção recursl import o reexme d mtéri de fto. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: ESPÓLIO DE HUMBERTO PEREIRA RODRI- GUES Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código PROC./ADV.: ISAC ALBONETI DOS SANTOS OAB: SP REQUERIDO(A): INSS Intime-se o INSS pr mnifestção, no przo de 5 dis. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): WANDER AUTRAN CARLOS PROC./ADV.: ANTONIO CARLOS BARRETO JUNIOR OAB: MG-8294 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES PETIÇÃO.996. AGUARDA JULGAMENTO PELO STJ. REPE- TIBILIDADE DOS VALORES PAGOS EM FUNÇÃO DE REVO- GAÇÃO DE TUTELA ANTECIPADA. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM PARA POSTERIOR JUÍZO DE ADEQUAÇÃO.. A questão de fundo trtd nestes utos diz respeito à repetibilidde de vlores pgos pelo INSS em cumprimento de decisão judicil posteriormente revogd, que já foi deliberd pelo STJ no REsp n /sc sob o rito dos repetitivos. Com efeito, em função d Súmul 5 d TNU, mntid por est em função de precedentes do STF entendendo em sentido contrário o STJ, questão voltou à precição d Corte Especil n Petição.996/SC, onde novmente gurd julgmento pr os fins do rt. 4 d Lei.259/0. Em função disso, deliberou-se gurdr o resultdo do julgmento em questão, devolvendo-se os utos o Juízo de origem pr posterior exercício de dequção ou mnutenção do córdão recorrido. 2. Pontuo sinlizção d divergênci esclrecid pelo reltor Min. Muro Cmpbell, in verbis: PETIÇÃO Nº SC (5/ ) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MAR- QUES REQUERENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS REQUERIDO : VILMA AVOSANI CONSATTI ADVOGADO : MÁRIO BIZ E OUTRO(S) EMENTA PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ACÓRDÃO DA TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS. BENEFÍCIO ASSISTEN- CIAL. DEVOLUÇÃO DE VALORES PAGOS A TÍTULO DE TU- TELA ANTECIPADA POSTERIORMENTE REVOGADA. INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO ADMITIDO. DECISÃO Trt-se de incidente de uniformizção de jurisprudênci previsto no rt. 4, 4º, d Lei.259/0 presentdo pelo Instituto Ncionl do Seguro Socil em desfvor de Vilm Avosni Constti, em que se volt contr córdão proferido pel Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis, ssim ementdo: IN- CIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO INTERPOSTO PELA PARTE RÉ. PEDIDO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIO ASSISTENCIAL. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA REFORMADA PELA TURMA RECURSAL. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA DE MÉRITO. INEXIGIBILIDADE DAS PRESTAÇÕES PAGAS INDE- VIDAMENTE. BOA-FÉ DO SEGURADO E CARÁTER ALIMEN- TAR DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. PARADIGMAS QUE NÃO REFLETEM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ. INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 5 DA TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO. QUESTÃO DE ORDEM 3. INCIDENTE NÃO CONHECIDO. Em rzões do incidente de uniformizção, sustent o requerente que o entendimento firmdo pel Turm Ncionl de Uniformizção, no tocnte à impossibilidde de se repetir os vlores percebidos pelo beneficiário título de benefício ssistencil deferido por meio de ntecipção dos efeitos d tutel, diverge do entendimento firmdo pelo STJ cerc do ssunto, em especil do posicionmento firmdo no julgmento do Recurso Especil Repetitivo /SC. Sustent, ind, que com revogção d tutel ntecipd deferid pelo juízo monocrático, surge obrigção de se repetir os vlores percebidos de mneir precári durnte vigênci d ntecipção dos efeitos d tutel deferid. [...] Em juízo preliminr, ficou demonstrd divergênci entre o córdão d Turm Ncionl de Uniformizção e jurisprudênci do STJ cerc d possibilidde de repetição dos vlores percebidos em rzão do deferimento d ntecipção dos efeitos d tutel, posteriormente revogd. Pelo que precede, preenchidos os requisitos de dmissibilidde, dmito o processmento do presente pedido de uniformizção de jurisprudênci [...]. 3. Posto isso, n linh do que vem entendendo TNU, restitum-se os utos à Turm de origem pr que gurde o resultdo do julgmento n Petição.996 pelo STJ, submetendo o feito, oportunmente, o juízo de retrtção e dequção ou pr mnutenção do córdão recorrido. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: GILDA DE MORAES PROC./ADV.: PAULO HENRIQUE PASTORI OAB: SP-6545 REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): OS MESMOS PROC./ADV.: OS MESMOS OAB: - RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. A recorrente GILDA DE MORAES busc reform de córdão d Terceir Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo, pelo qul confirmou sentenç de procedênci do pedido de benefício de posentdori por invlidez, com dt de início (DIB) coincidente com o juizmento d ção (23/0/06). Enqunto que segurd postul retroção d DIB à dt do indeferimento do requerimento dministrtivo de restbelecimento do benefício de uxílio-doenç ntecedente, isto é: 25/04/05, o rgumento de que incpcidde pr o trblho teve início (DII) em novembro de Já o Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS postul nulção do julgdo de origem confirmtório d sentenç, por entender que sentenç se present ilíquid, e em contrriedde à regr do rt. 38, prágrfo único e o rt. 52, mbos d Lei nº 9.099/ Nesse rumo, present como prdigm julgdo deste Colegido Ncionl, PEDILEF , reltor Juíz Federl SONIA DINIZ VIANA, julgmento em 27/03/03, no sentido d impossibilidde de sentenç ser proferid ilíquid, pelo que restou nuldo o julgdo n ocsião. 4. Segue trecho do córdão recorrido: "(...) No cso presente, períci médic consttou que s doençs dignosticds n prte utor germ incpcidde pr o desempenho de su tividde lbortiv. Resslte-se necessidde de se diferencir doenç e incpcidde, pois não necessrimente coincidem mbos os conceitos. A incpcidde está relciond com s limitções funcionis frente às hbiliddes exigids pr o desempenho d tividde que o indivíduo está qulificdo. Tod vez que s limitções impeçm o desempenho d função profissionl estrá crcterizd incpcidde Ȧ qulidde de segurdo, por su vez, se mntém com filição o Regime Gerl d Previdênci Socil - RGPS, ou sej, com o exercício de tividde remunerd. Contudo, lei estbelece um lpso temporl denomindo período de grç no qul, ind que o segurdo não estej exercendo tividde remunerd, não perde su qulidde de segurdo, fzendo jus, portnto, eventul benefício (rtigo 5, Lei n.º 8.3/99). Não se pode olvidr do entendimento pcificdo pel Súmul n.º 27, d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis, que possibilit mnutenção d qulidde de segurdo pelo przo de 24 (vinte e qutro) meses pós cessção do vínculo empregtício (rtigo 5, I, II e 2º, d Lei n.º 8.3/99), qundo houver comprovção d situção de desemprego involuntário com o recebimento de seguro-desemprego. O rtigo 25, I, d Lei n.º 8.3/99 prevê, ind, que, pr concessão do benefício de uxílio-doenç ou de posentdori por invlidez, o przo de crênci é de 2 (doze) contribuições mensis, slvo s hipóteses excepcionds pel lei. Consider-se período de crênci, n definição dit n Norm de Serviço DNPS/PAPS n..8, de 5/2/966 e citd por Feijó Coimbr em su obr "Direito Previdenciário Brsileiro", 6ª Edição, Editor Edições Trblhists, págin 64, "o lpso de tempo durnte o qul os beneficiários não têm direito determinds prestções, em rzão de não hver o segurdo completdo o número mínimo de contribuições mensis exigidos pr esse fim." Nos termos do rtigo 26, II, d Lei n.º 8.3/99 c/c o rtigo, III, do Decreto n.º 3.048/999 e Portri Interministeril MPAS/MS n.º 2.998, de 23/08/0, não será exigido o cumprimento de crênci, qundo o segurdo, pós filir-se o Regime Gerl de Previdênci Socil, for cometido por lgums ds seguintes enfermiddes: tuberculose tiv, hnseníse, lienção mentl, neoplsi mlign, cegueir, prlisi irreversível e incpcitnte, crdiopti grve, doenç de Prkinson, espondilortrose nquilosnte, nefropti grve, estdo vnçdo d doenç de Pget (osteíte deformnte), síndrome d deficiênci imunológic dquirid (AIDS), contminção por rdição, com bse em conclusão d medicin especilizd e heptopti grve. Segundo s provs coligids nestes utos virtuis, n dt fixd como sendo do início d incpcidde, prte utor possuí qulidde de segurd e hvi cumprido o requisito crênci, sendo portnto devido o benefício previdenciário or vindicdo. Pel leitur e nálise d sentenç recorrid, bem ssim ds provs crreds os utos virtuis, verifico que questão discutid nos utos foi decidid segundo critérios previstos em Lei, n Constituição Federl e n jurisprudênci pcificd no âmbito de nossos Tribunis pátrios. Assim, consttd existênci de incpcidde pr o exercício d tividde lbortiv d prte utor, nenhum repro merece sentenç....omissis A r. sentenç tcd enfrentou bem s questões posts, motivndo e fundmentndo s sus rzões de decidir - inclusive no que se refere à dt de início do benefício, rzão pel qul merece ser mntid, teor do disposto no rtigo 46, d Lei nº 9.099/95, combindo com Lei nº.359/2.00." Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

174 74 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 5. Contrrrzões (documentos 046 e 048). 6. Os incidentes de uniformizção não form dmitidos n origem. Em rzão de grvo form remetidos à TNU. Decido. 7. Reltivmente o pleito recursl de retroção do termo inicil do benefício (DIB), sentenç confirmd pelo córdão recorrido ssim nlisou e discutiu mtéri, in verbis: "(...) Fixo como termo de pgmento dos vlores em trso, no cso em espécie, o do juizmento d ção, tendo em vist que nest oportunidde é que o pleito chegou o Judiciário. Ademis, os comndos legis nesse sentido constntes d legislção de regênci destinm-se o INSS e não o Judiciário. É de se considerr ind que qundo de hito temporl importnte entre o indeferimento dministrtivo e o juizmento de ção, deve o Julgdor vler-se do princípio d Rzobilidde pr fixr os vlores em trso. Ou sej, deve promover um equilíbrio entre os vlores devidos e pgos destempo àqueles que tiverm seus direitos reconhecidos, sem, no entnto, penlizr o Erário Público, em virtude d demor do interessdo (utor/utor) em requerer su nálise pernte o Judiciário. Dispositivo <#Ante o exposto, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido#> formuldo, pr condenr o INSS conceder prte utor o benefício de posentdori por invlidez, prtir d dt do juizmento d ção, em 23/0/06. Deverá utrqui utilizr, pr cálculo d RMI os efetivos slários-de-contribuição que constem de seus sistems ou que tenhm sido demonstrdos pel prte utor, observd tulizção leglmente previst." 7.. Como se percebe, especificidde do qudro fático orientou o entendimento dotdo pelo Juízo nterior e do fto, o qul por su vez linh-se precedentes deste Colegido Ncionl, conforme se encontr, por exemplo, no PEDILEF , reltor Juiz Federl FREDERICO AUGUS- TO LEOPOLDINO KOEHLER, DJe 8/2/5, pp No que se refere iliquidez d sentenç, est Turm Ncionl de Uniformizção tem jurisprudênci dominnte sobre o tem, consonte dentre outros julgdos, o PEDILEF n , reltor Juiz Federl VLADIMIR SONTOS VITOVSKY, DJe 08/06/2 PEDILEF n , reltor Juiz Federl ADEL AMÉRICO DE OLIVEIRA, DJe 0/06/2 e PEDILEF , reltor DOUGLAS CAMARINHO GONZALES, DJe 3/04/5, pp nos quis ficou ssentdo que nálise cerc d questiond iliquidez d sentenç express nturez processul, circunstânci que se just à diretiv d Súmul n.º 43 d TNU: "Não cbe incidente de uniformizção que verse sobre mtéri processul." 9. Nesss condições, n form do rt. 9º, inciso IX, do Regimento Interno d TNU, nego seguimento os incidentes de uniformizção.. Intimem-se. Brsíli, 23 de fevereiro de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: DIOMIRO DA SILVA PROC./ADV.: ANDRÉ RICARDO DE OLIVEIRA OAB: SP-7285 PROC./ADV.: FELIPE FRANCISCO PARRA ALONSO OAB: SP-6808 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO HENRIQUE RODRI- GUES DE MORAES FIORENZA PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL. COISA JUL- GADA. EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. QUES- TÃO PROCESSUAL. ART. 4 DA LEI.259/0. PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO.. Trt-se de Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci proposto com o escopo de reformr córdão que mnteve sentenç que julgou extinto o processo, sem julgmento do mérito, em rzão d existênci de cois julgd (utos nº JEF/SP). 2. A prte utor leg contrriedde entre o córdão proferido pelo juízo recorrido e os córdãos proferidos pel TRGO, TRTO, TRPR e STJ. 3. O pedido de uniformizção de jurisprudênci somente tem cbimento qundo se trtr de questão de direito mteril (rt. 4, cput d Lei.259/0), c/c rt. 6º d Resolução n 345/5, do Conselho d Justiç Federl). 4. O rt. 4 d Lei n..259/0 exige, pr o conhecimento d divergênci, que questão versd sej de direito mteril. Nestes termos, divergênci utoriztiv do pedido de uniformizção de jurisprudênci é existênci entre decisões que versem sobre questões de direito mteril proferids por Turms recursis n interpretção d lei. 5. Não há cbimento o pedido qundo legd divergênci versr sobre direito processul, v.g., competênci do juizdo, legitimidde processul, julgmento extr petit, plicção d pen de deserção, litispendênci ou cois julgd. 6. No cso dos utos, questão processul debtid diz respeito à cois julgd, rzão d extinção do processo sem julgmento do mérito. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Dinte do exposto, não conheço o presente pedido de uniformizção. Brsíli, 6 de mio de 7. FÁBIO HENRIQUE RODRIGUES DE MORAES FIORENZA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: AM - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO AMAZONAS REQUERENTE: MARIA FRANCISCA RODRIGUES DE FREI- TA S PROC./ADV.: VALDENOR ALVES GOMES OAB: RR-68 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES APOSENTADORIA POR IDADE URBANA. CÔMPUTO DO PE- RÍODO LABORADO EM SERVIÇO PÚBLICO APÓS PROGRA- MA DE INCENTIVO À EXONERAÇÃO VOLUNTÁRIA. SIMI- LITUDE FÁTICA. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE NO STJ E UNIFORMIZADA NA TNU EM PRECEDENTE ANTERIOR. RE- CURSO DA PARTE AUTORA PROVIDO.. Cuid-se de pedido de uniformizção interposto pel prte utor com bse em precedentes do STJ e d TNU, os quis, em resumo, dmitirim contgem de tempo de contribuição prestdo no regime próprio pr fins de crênci no regime gerl, independentemente de ter o servidor retorndo o exercício de tividde pernte o regime gerl. Com efeito, recorrente impugn o córdão recorrido com os seguintes fundmentos: 2. Em síntese, Autrqui-previdenciári se insurge qunto os seguintes pontos: ) utor precis comprovr um crênci de 80 contribuições mensis; b) houve perd de qulidde de segurdo do RGPS; c) seu ultimo vínculo, com o Governo do Estdo de Rorim pssou ser esttutário, por forç d Lei 8.2/90, conforme, liás, Portri de exonerção d prte utor, consignndo que mesm er ocupnte de crgo efetivo; d) som dos vínculos celetists d prte Autor não contbilizm o tempo necessário pr posentdori requerid, não podendo ser computdo o vínculo esttutário posterior, rzão pel qul, mesmo em se desconsiderndo perd d qulidde de segurd, não possui direito o benefício; e) contgem recíproc deve ocorrer à vist de Certidão de Tempo de Contribuição-CTC e declrção do órgão público de que o segurdo não utilizou o período esttutário em regime próprio, o que não ocorreu no cso em questão. 3. No tocnte o tempo de serviço prestdo junto o Governo de Rorim, comprovdo por fichs cdstris finnceirs, contrcheques, certidão de tempo de serviço e portri de exonerção de crgo efetivo, deve ser reconhecido como plenmente válido. 6. Denote-se que existe certidão de tempo de serviço expedido pelo Deprtmento de Pessol -DAMF d Gerênci Regionl de Administrção do Ministério d Fzend em Rorim, discriminndo o período e o crgo exercido pel Recorrid, sendo certo que contrcheques juntdos os utos demonstrm o desconto título de contribuição pr o Plno de Seguridde Socil. Considerndo que servidor comprovou hver sido exonerd do crgo, não se figur indispensável declrção de que o tempo não foi utilizdo pr fins de posentdori no outro regime. 8. Ocorre que o benefício resultnte de contgem de tempo de serviço de regimes diferentes deve ser concedido pelo sistem que estiver vinculdo o interessdo à époc em que requerê-lo, nos termos do Art.99 d Lei 8.3/99, sendo que, no cso em questão, não houve retorno o RGPS pós o encerrmento do vínculo esttutário. Desse modo, utor não fz jus à posentdori. 2. Contudo, tnto o STJ como TNU contm com jurisprudênci pcificd no sentido diverso do fundmentdo no córdão recorrido, vlendo-se citção do contido no Pedilef n , rel. Juiz Federl Pulo Ernne Moreir Brros, pr quem:. Sentenç de improcedênci do pedido de concessão de posentdori por idde, mntid pel Turm Recursl de Algos, sob o rgumento de que "o tempo de contribuição no Estdo de Algos não poderá ser computdo pr efeito de crênci, pois (...) prte utor foi exonerd do crgo de Cmreiro no Estdo de Algos voluntrimente, recebendo indenizção pel perd dos direitos inerentes ele como incentivo." 2. Interposição de incidente de uniformizção pel prte utor, sob legção de que o córdão recorrido é divergente do entendimento dos Tribunis Regionis Federis d 2ª e 4ª Região e do STJ. Aduz, em síntese, que indenizção pg pel dispens do servidor não tem o condão de excluir de seu ptrimônio jurídico o tempo de serviço lbordo. 3. Incidente dmitido n origem que, de fto, merece ser conhecido. 4. Dispõe o rt. 4, cput e 2º d Lei nº.259/0 que cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei. O pedido de uniformizção ncionl, contudo, deve ser embsdo em divergênci entre turms de diferentes regiões ou em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do e. Superior Tribunl de Justiç. 5. Os córdãos de Tribunl Regionl Federl, contudo, não servem de prdigm pr o incidente conforme precedentes deste Colegido: ". Acórdãos prdigms oriundos de Tribunis Regionis Federis não se prestm utorizr crcterizção de divergênci pt utorizr o conhecimento do incidente de uniformizção. [...]." (TNU, PEDILEF , Rel. Juíz Federl Simone dos Sntos Lemes Fernndes, DOU 0/06/2). 6. De consequênci, pens o precedente do STJ (RMS 7.349/RS) se prest, em princípio, pr insturr o dissídio, restndo ser investigdo somente se o entendimento prevlecente no referido resto é, tmbém, o posicionmento dominnte no STJ, o que psso exminr. Pr ilustrr, trnscrevo dinte ement do referido resto: RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. PLANO DE DEMIS- SÃO VOLUNTÁRIA - PDV. (...). DIREITO À CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO ANTES DA ADESÃO AO PLANO, PARA TODOS OS EFEITOS.. Os vlores pgos título de indenizção pel demissão funcionm como um compensção pel perd do crgo e de tods s vntgens e grntis ele inerentes. (...). Ess trnsção, muito embor estbeleç concessões mútus, tende, primordilmente, o interesse do Estdo, em detrimento d grnti do emprego, e não cheg o ponto de retirr do mundo jurídico o tempo de serviço efetivmente cumprido pelo funcionário. Assim, se o servidor, dmitido pel Administrção pós ter sido provdo em concurso público, possui um tempo de serviço nteriormente prestdo, deve este ser considerdo. 2. (...). 3. Recurso conhecido e provido pr determinr verbção do tempo de serviço prestdo pelo servidor nteriormente à desão o PDV pr todos os efeitos. (RMS 7.349/RS, Rel. Ministr LAURITA VAZ, DJ p grifo nosso). No mesmo sentido decidiu o STJ no AgRg no RMS 24857/RS, tmbém d Reltori d Min. Lurit Vz, julgdo em 28/06/, publicdo no DJe de /08/. 7. Registro que há precedentes do STJ vedndo utilizção do tempo indenizdo por PDV, sej pr fins de novo PDV, sej pr fins de promoção ou pr dicionl de tempo de serviço (ATS), porém, nenhum deles proíbe contgem do tempo de serviço, em si, pr fins de posentdori. Eis lguns exemplos: RECURSO OR- DINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ADMINISTRATI- VO. SERVIDOR PÚBLICO. ADESÃO A PDV. NOVO INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL. PROMOÇÃO E ADICIO- NAL POR TEMPO DE SERVIÇO. REUTILIZAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO ANTERIOR. DESCABIMENTO.. A indenizção pg pelo Estdo do Mto Grosso do Sul em virtude de desão o Progrm de Incentivo o Desligmento Voluntário tem nítido cráter ressrcitório não somente d perd d função públic ms tmbém d perd d ntiguidde e do sttus funcionl que dit ntiguidde proporcion o servidor, por isso mesmo é que o vlor d indenizção é clculdo com bse no tempo de serviço, sendo mior indenizção ser pg tnto qunto mior for o tempo de serviço. 2. Destrte, o servidor que derir o Progrm, no cso de novo ingresso no serviço público estdul, não poderá reutilizr o tempo de serviço já considerdo no cálculo d indenizção pr desão outro PDV ou pr usufruir de qulquer benefício ou vntgem que tenh idêntico fundmento, como promoção e o dicionl por tempo de serviço. 3. Diversmente d posentdori, que tem como fundmento todo o tempo de serviço prestdo pelo trblhdor, independentemente d nturez do vínculo, promoção e o dicionl por tempo de serviço têm como fundmento o tempo de serviço no Poder Público Estdul em regime esttutário. 4. Recurso ordinário improvido. (RMS n /MS, Ministr Mri Therez de Assis Mour, Sext Turm, DJe /4/2 - grifo nosso) Nesse mesmo sentido foi o julgmento do AgRg no REsp 06035/SER, d Reltori do Min. Sebstião Reis Junior, julgdo em 3/06/4, publicdo no DJe de /06/4. E não poderi ser diferente um vez que o tempo de serviço efetivmente lbordo se trt de direito incorpordo o ptrimônio do servidor, que não pode ser objeto de renúnci, tmpouco de indenizção, sej que título for, sendo indmissível perd do direito à respectiv contgem. 8. Conclui-se, portnto, que jurisprudênci dominnte do STJ é, de fto, no sentido de que o servidor público que deriu o PDV não perde o direito de contgem do tempo de serviço efetivmente cumprido, pr efeito de posentdori por tempo de serviço, não subsistindo dúvid de que o incidente merece ser conhecido. 9. Qunto o mérito, registro que interpretção dd pel sentenç à norm que instituiu o Progrm de Incentivo à Exonerção Voluntári no Estdo de Algos (rt. 7º, d Lei Estdul n , de 4 de outubro de 996, com redção dd pel Lei Estdul 5.860/96), com devid vêni, é mnifestmente equivocd. Ao dispor que resslvd hipótese de cumulção lícit, o tempo de serviço que vier ser indenizdo n form dest lei, em hipótese lgum poderá ser novmente computdo pr mesm finlidde o referido dispositivo está sseverndo que o referido tempo não mis poderá ser computdo pr fins de nov indenizção e não pr efeito de posentdori.. Não há dúvid, pois, de que recorrente fz jus à contgem do referido tempo, impondo-se, ssim, verificr se el preenche os requisitos pr posentdori por idde, conforme requerido.. A recorrente implementou o requisito etário (60 nos) no no de 998, devendo, ssim, de cordo com regr de trnsição do rt. 43 d Lei nº 8.3/9, cumprir crênci mínim de 2 meses, o que equivle 8 nos e meio, pr su posentdori. De cordo com o extrto do CNIS nexdo à inicil, somente em relção à Empres Algon de Turismo S.A. e Fundção Algon de Promoção Esportiv el tem cerc de nos de tempo de serviço. Nesse psso, embor o Estdo de Algos não tenh recolhido s contribuições respectivs - ônus que não deve ser imputdo à recorrente - não há dúvid de que el stisfz todos os requisitos pr su posentdori por idde. 2. Incidente de uniformizção de jurisprudênci conhecido e provido pr reformr o córdão e conceder à recorrente o benefício de posentdori por idde, com dt de início (DIB) prtir do requerimento dministrtivo (7/05/) e com início de pgmento (DIP) prtir do primeiro di do corrente mês. As prcels vencids deverão ser corrigids de cordo com o Mnul de Cálculos d Justiç Federl. Inverto os ônus d sucumbênci e condeno utrqui recorrid em honorários dvoctícios que rbitro em 5% (quinze por cento) do vlor d condenção, observd Súmul n. do STJ. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

175 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Nesse contexto, n linh d jurisprudênci uniformizd pel TNU, dou provimento o recurso d prte utor pr, reformndo o córdão recorrido, restbelecer sentenç. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): ZORAIDE BENEDITA CUNHA ROCCO PROC./ADV.: VANESSA PAULA ANDRADE OAB: SP-8366 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO HENRIQUE RODRI- GUES DE MORAES FIORENZA Trt-se de Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci mnusedo pelo INSS com o escopo de reformr córdão que negou devolução dos vlores referentes benefício previdenciário recebidos título de ntecipção de tutel em decisão judicil posteriormente reformd. A mtéri discutid nestes utos está submetid à precição do STJ nos utos d PET.996, em que foi determindo o sobrestmento de todos os feitos que tenhm como fundmento mesm questão de direito, nos termos do rt. 6, 6º, d Lei n..259/0. Isso posto, determino suspensão do feito té o julgmento finl d PET.996. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. FÁBIO HENRIQUE RODRIGUES DE MORAES FIORENZA Juiz Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: SUELI APARECIDA CORREIA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Estdo de São Pulo, pelo qul negou provimento o recurso inomindo d or recorrente e mnteve sentenç de improcedênci do pedido de benefício de uxílio-doenç e de conversão em posentdori por invlidez, por entender presente situção fático-probtóri de incpcidde prcil e permnente, comptível somente com o benefício de uxílio-doenç, já usufruiudo. Segue trecho do córdão: "...omissis A posentdori por invlidez difere do uxílio-doenç, em síntese, pel insuscetibilidde de rebilitção pr tividde que grnt subsistênci do segurdo. Qunto à crênci e à qulidde de segurdo, consonte consult o sistem previdenciário, prte utor possui vínculos lboris compreendidos entre 04/09/985 23/06/995, 02/2/998 0/999, 0/2/04 /, com interrupções. Além disso, recebe benefício de uxílio-doenç tulmente desde 05// (NB ), sendo que já hvi recebido outro benefício no período de /09/990 /03/995 (NB ). No tocnte à incpcidde, segundo o ludo pericil produzido nos presentes utos em 08/04/3, prte utor é portdor de tendinopti de cráter crônico - estbilizdo em ombros e gonrtrose sever em joelho esquedo, resultndo em incpcidde prcil e permnente pr o exercício d tividde hbitul e lbortiv. Além disso, fixou dt d períci como dt de início d incpcidde prcil e permnente. A respeito, esclrece o perito judicil: "Em se trtndo de incpcidde prcil e permnente, decorrid de evolução de gonrtrose sever em joelho esquerdo, considero presente dt como DII, tendo em vist consttção do presente fto pós relizção de exme físico específico. No entnto, pel nálise ds informções prestds e pelo conhecimento d fisioptologi ds doençs, é possível inferir que incpcidde inici-se totl e temporári n époc d DIB (05//), evoluindo posteriormente pr situção tulmente consttd." Está presente, pois, incpcidde no gru exigido pr concessão de uxílio-doenç, ms não de posentdori por invlidez. Nestes termos, e considerndo que prte utor tem benefício uxílio doenç tivo e sem dt de cessção previst (NB ) hipótese é de improcedênci." 2. O PEDILEF foi dmitido n origem. DECIDO 3. Est Turm Ncionl de Uniformizção tem jurisprudênci consolidd sobre o tem, consonte, dentre outros julgdos o PE- DILEF nº , reltor Juiz Federl JOSÉ GUA- RACY REBÊLO, DJe 9/02/6, PEDILEF , reltor Juiz Federl ANGELA CRISTINA MONTEIRO, DJe 09//5 e PEDILEF n , reltor Juiz Federl SÉRGIO MURILO WANDERLEY QUEIROGA, DJe 24//4, nos quis ficou ssentdo que hvendo incpcidde prcil, devem ser nlisds em conjunto com s condições sociis e pessois do () segurdo (). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ssim sendo, mtéri em debte conform-se com previsão d Súmul n 47 d TNU: " Um vez reconhecid incpcidde prcil pr o trblho, o juiz deve nlisr s condições pessois e sociis do segurdo pr concessão de posentdori por invlidez." 5. Portnto, n form do rt. 9º, inciso X, do RI-TNU, dou provimento o incidente de uniformizção. Por conseguinte, encminhe-se o Juízo de origem pr s providêncis de dequção do julgdo. 6. Intimem-se. Brsíli, 7 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: GO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE GOIÁS REQUERENTE: IRISCLEITE FERRERIA DOS SANTOS PROC./ADV.: EMANUEL MEDEIROS ALCANTARA FILHO OAB: GO-248 PROC./ADV.: CÁTIA REGINA DE SOUZA BOHNKE. OAB: BA RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. Cuid-se de pedido de uniformizção interposto pel prte utor em fce de córdão ssim fundmentdo:. Trt-se de recurso inomindo, interposto pel prte utor, em fce d sentenç de fl. 39, que extinguiu o processo sem resolução de mérito, com fulcro no rt. 267, VI, do CPC (qundo não concorrer qulquer ds condições d ção, como possibilidde jurídic, legitimidde ds prtes e o interesse processul). Aleg o recorrente, em sus rzões recursis, que o prévio requerimento dministrtivo não é requisito de dmissibilidde pr ção previdenciári. Requer, ssim, reform d sentenç. Não form presentds contrrrzões pelo recorrido. 2. Em su peç inicil, prte utor requer que utrqui previdenciári sej condend revisr seu benefício, plicndo o rt. 29, II, d Lei nº 8.3/9. Pr tnto, dispensou o prévio requerimento dministrtivo. Em contestção, o INSS pens leg que, em consult o Sistem Único de Benefícios - SUB/DATAPREV, foi verificdo que não existe nenhum requerimento dministrtivo de revisão de benefício efetudo pel prte utor. Sustent que usênci do requerimento dministrtivo dificult o direito de defes d utrqui, que não teve oportunidde de nlisr situção. 3. O Memorndo-Circulr Conjunto nº /DIR- BEN/PFEINSS, de 5/04/ (restbelecido pelo Memorndo-Circulr nº 25/INSS/DIRBEN), orient utrqui previdenciári proceder à revisão dos benefícios por incpcidde e pensões derivds destes, ssim como s não precedids, com DIB prtir de 29//999, em que, no Período Básico de Cálculo - PBC form considerdos 0% (cem por cento) dos slários-de-contribuição, cbendo revisá-los pr que sejm considerdos somente os 80% (oitent por cento) miores slários-de-contribuição. 4. O to normtivo interno obrig tods s instâncis dministrtivs do INSS efetur revisão reclmd. Assim, presente ção não se fz necessári pr consecução do direito do recorrente, estndo usente o interesse processul pr o prosseguimento do feito, nte usênci de lide. 5. Isto posto, verifico que não form preenchidos os requisitos necessários pr o juizmento d ção, motivo pelo qul o processo deve ser extinto, sem julgmento do mérito, nos termos do rt. 267, VI do CPC. 6. Recurso conhecido e improvido. Sentenç mntid. 2. O reconhecimento dministrtivo cogitdo no córdão recorrido não vem sendo plicdo de form pur e simples, já que o INSS, pós trttivs n Ação Civil Públic nº /SP, condiciou o pgmento do retrotivo em prcels com prioriddes e com przo té mio de 22 (vide em Por su vez, no julgmento pelo STF do RE n. 6240, que firmou ser necessário o prévio requerimento dministrtivo pr que se configure o interesse processul, fstou-se tl exigênci ns demnds intentds em juizdos itinerntes, nquels em que houve contestção do mérito e nquels revisões de benefícios em que já sbid recus d Autrqui. Ns demis, grntiu-se oportunidde pr que o utor snsse tl vício processul, formulndo requerimento dministrtivo o INSS no przo de trint dis, contdos d su intimção judicil pr tnto. Se colhido dministrtivmente o pedido, ou nos csos em que ele não puder ser nlisdo por motivo tribuível o próprio requerente, ção deverá ser extint. Do contrário, fic crcterizdo o interesse em gir, devendo ter seguimento o pedido judicil d prte. 3. O recurso foi julgdo com repercussão gerl, de tl sorte que, no cso em tel, cumpre o juízo ordinário devid dequção. Em se trtndo d revisão do rt. 29, II, d Lei 8.3, o INSS não ceit o pgmento integrl e imedito, condicionndo-se às etps prevists no Memorndo-Circulr Conjunto nº /DIRBEN/PFEINSS, de 5/04/, cujos termos não podem obrigr à prte utor, que, por isso mesmo, tem pleno direito de buscr tutel jurisdicionl pr obter revisão de seu benefício com pgmento ds diferençs de form integrl e imedit (sem o prcelmento imposto). Trt-se de verddeiro cesso à Justiç, ssegurdo no rt. 5º, inciso XXXV, d CF/88, conforme interpretção conferid no RE ressltdo. 4. Posto isso, n linh dos inúmeros precedentes citdos pel prte utor, nos quis se reconhece o interesse de gir pr promover ção em tel, dou provimento o recurso pr reformr extinção do processo e determinr seu prosseguimento, com nálise do mérito pel Turm de origem como entender de direito. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: EDUARDO DOS REIS LIMA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS Torno sem efeito decisão publicd em 4-4-7, pois já hvi sido proferid um que não conheceu do Pedido de Uniformizção, publicd em Intime-se o INSS pr, no przo de 5 dis, mnifestr-se sobre o Agrvo Regimentl interposto em Desentrnhe-se o Agrvo Regimentl de JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): AMÉLIA ALVARES DA SILVA PROC./ADV.: CAROLINA M. ALCOFORADO OAB: DF-2569 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES CARÊNCIA. RECOLHIMENTOS COM ATRASO APÓS A PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO. VEDAÇÃO. PRECEDENTES STJ E TNU. RECURSO DO INSS PROVIDO. RETORNO À TUR- MA DE ORIGEM PARA ADEQUAÇÃO NOS TERMOS DA QUESTÃO DE ORDEM N... Cuid-se de pedido de uniformizção interposto pelo INSS o rgumento de que Turm de origem teri dmitido à contgem como crênci de contribuições recolhids com trso pós perd d qulidde de segurd, violndo o rt. 27 d Lei 8.3/9. Destcou o seguinte: No córdão or recorrido, e. Turm Recursl d Seção Judiciári do Distrito Federl entendeu ser possível o cômputo, pr fins de crênci, dos recolhimentos relizdos com trso, referentes competêncis nteriores, desde que "pens em relção lguns períodos e de form intercld". Confir-se: "II - A recorrid tingiu idde legl em 04, devendo ter vertido, té ess dt, no mínimo, 38 contribuições, nos termos d legislção vigente à époc (rt. 42 d Lei nº 8.3/9). A prov dos utos indic que recorrid cumpriu crênci necessári té dt em que implementou o requisito etário. III - Consequentemente, tendo prte utor vertido contribuições em número suficiente o exigido pel lei (rt. 42 d Lei nº 8.3/9) e já tendo completdo idde mínim de 60 nos, fz jus o benefício de posentdori urbn por idde. IV - A norm inscrit no rt. 27, inciso II, d Lei nº 8.3/9, tem por finlidde obstr o comportmento dqueles que vism burlr legislção, efetundo o pgmento d primeir competênci n époc devid e ds demis prcels somente no momento d obtenção do benefício de prestção continud, ou, ind, recolhendo juntmente com primeir competênci tods s demis exções nteriores. A lei não teve intenção de excluir do cômputo do período de crênci tod e qulquer contribuição recolhid com trso, dmitindo-o qundo mor se der pens em relção lguns períodos e de form intercld, como é o cso em exme. Precedente do TRF/ª Região: AC nº /RO, Rel. Des. Fed. Crlos Olvo, ª Turm, e-djf de 9/05/09, p. 92. Inst ressltr, qui, que o recurso do INSS versou exclusivmente cerc d impossibilidde do cômputo, pr fins de crênci, ds contribuições referentes competêncis nteriores, relizds pós perd d qulidde de segurdo: "Note-se, pens exemplifictivmente, que s contribuições referentes o período de /995 /996 form recolhids tãosomente no no de 997, bem como que s contribuições referentes às competêncis 0/00 03/00 pens form recolhids em 28//06, um di ntes d dt de entrd do requerimento dministrtivo". Ou sej, Turm Recursl do Distrito Federl entendeu que recolhimentos extemporâneos de contribuições previdenciáris, qundo em relção pens lguns períodos e de form intercld, podem ser computdos pr efeito de crênci. Ao entender dess mneir, fstou-se do entendimento perfilhdo por ess Turm Ncionl de Uniformizção no PEDILEF [...]. 2. No julgmento do ludido precedente d TNU ficou bem delined jurisprudênci do STJ, colhid pel Turm Ncionl, que orientou-se e pcificou mtéri no mesmo sentido: A possibilidde do cômputo de contribuições recolhids em trso decorre diretmente d interpretção do disposto no rt. 27, II, d Lei nº 8.3/9, segundo o qul, pr efeito de crênci, considerm-se s contribuições "II - relizds contr d dt do efetivo pgmento d primeir contribuição sem trso, não sendo considerds pr este fim s contribuições recolhids com trso re- Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

176 76 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ferentes competêncis nteriores, no cso dos segurdos empregdo doméstico, contribuinte individul, especil e fculttivo, referidos, respectivmente, nos incisos II, V e VII do rt. e no rt. 3.". E rzão de ser desse dispositivo é lógic: purção d crênci não prescinde de prâmetros bem delimitdos (termo inicil e durção), ms existênci desses não deve invibilizr subsistênci do segurdo do RGPS. Se por um ldo é necessário sber prtir de qundo deve ser crênci considerd (dt do efetivo pgmento d primeir contribuição sem trso), por outro não pode impingir o segurdo o excessivo ônus de nunc poder recolher sem trso. O que import, pr que esse pgmento em trso não sej desconsiderdo, é que não hj perd d qulidde de segurdo, qul ocorre, qunto os contribuintes individuis, considerdos segurdos obrigtórios (rt., V, Lei nº 8.3/9 ), pós 2 meses d cessção ds contribuições (rt. 5, II, Lei nº 8.3/9). E, no cso concreto, observ-se não ter hvido tl perd. Neste sentido, há julgmento do Superior Tribunl de Justiç: "Previdenciário. Aposentdori por idde. Trblhdor urbn. Cumprimento d crênci. Aproveitmento de contribuições recolhids com trso (rt. 27, II, d Lei nº 8.3/9). Benefício devido.. Pr concessão de posentdori urbn por idde devem ser preenchidos dois requisitos: idde mínim (65 nos pr o homem e 60 nos pr mulher); e crênci - recolhimento mínimo de contribuições. 2. O recolhimento com trso não impossibilit o cômputo ds contribuições pr obtenção do benefício. 3. É d dt do efetivo pgmento d primeir contribuição sem trso que se inici contgem do período de crênci qundo se trtr de empregdo doméstico, contribuinte individul, especil e fculttivo, empresário e trblhdor utônomo. Isso segundo exegese do rt. 27, II, d Lei nº 8.3/9. 4. No cso, o que possibilit sejm s dus prcels recolhids com trso somds às demis com o fim de obtenção d posentdori por idde é o fto de utor não ter perdido qulidde de segurd e de o termo inicil d crênci ter-se ddo em Recurso especil conhecido e provido. (REsp /PR, Rel. Ministro NILSON NAVES, SEXTA TURMA, julgdo em /03/06, DJ 05/06/06 p. 324) Assiste, pois, rzão à requerente, que deve ter considerds, pr efeito de crênci qunto à obtenção do benefício de uxíliodoenç, s contribuições previdenciáris recolhids com trso, desde que posteriores à primeir pg sem trso - ou sej, s compreendids no período de /04 08/05. Rest, por conseguinte, tendido o requisito legl do cumprimento d crênci. Tendo em vist, porém, se trt de restbelecimento de benefício de uxílio-doenç, e que questão d cpcidde d utor pr o trblho não foi devidmente precid ns instâncis nteriores, impõe-se devolução dos utos o juízo de origem pr que proced o completo e devido julgmento. Ante o exposto, conheço do Pedido de Uniformizção e esse dou prcil provimento, nulndo o córdão e sentenç monocrátic, e determinndo o retorno dos utos o juízo de origem vibilizndo, ssim, proltção de decisão à luz do entendimento dest Turm Ncionl. 3. Como se vê, de fto o córdão recorrido incorreu em equívoco o considerr possível o cômputo pr fins de crênci dos períodos recolhidos com trso pós perd d qulidde de segurd d utor, ou sej, "s contribuições referentes o período de /995 /996 form recolhids tão-somente no no de 997, bem como que s contribuições referentes às competêncis 0/00 03/00 pens form recolhids em 28//06, um di ntes d dt de entrd do requerimento dministrtivo". 4. Dou provimento o recurso pr que sej plicd tese já uniformizd por est Turm Ncionl, linhd com o STJ, no sentido de que "o que import, pr que esse pgmento em trso não sej desconsiderdo, é que não hj perd d qulidde de segurdo, qul ocorre, qunto os contribuintes individuis, considerdos segurdos obrigtórios (rt., V, Lei nº 8.3/9 ), pós 2 meses d cessção ds contribuições (rt. 5, II, Lei nº 8.3/9)". E ssim, determino o retorno dos utos à Turm de origem pr dequção à tese, nos termos d Questão de Ordem n.. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: FRANCISCO PEREIRA DE SOUSA PROC./ADV.: ADELAIDE BRAGA SILVA TAVARES OAB: CE-8947 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Estdo do Cerá, pelo qul deu provimento o recurso do INSS e reformou sentenç de procedênci do pedido de concessão do benefício de posentdori por idde de trblhdor rurl. Segue trecho do córdão: "(...) A condição legl de segurdo especil, pt conferir o direito à percepção do benefício de Aposentdori por Idde, depende de um conjunto hrmônico de provs em que hj, no mínimo, um início de documentos consistentes, o qul, diciondo à prov testemunhl comptível e não contrditóri com os documentos trzidos, demonstre que prte utor, durnte o período de crênci, detinh condição de segurdo() especil. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Nesses moldes, pr concessão de posentdori por idde como segurdo() especil, seri necessári comprovção do lbor n gricultur em regime de economi fmilir, durnte o período de crênci estbelecido n tbel constnte do rt. 42 d Lei n.º 8.3/9, nos meses imeditmente nteriores à dt do requerimento dministrtivo. Não se pode descurr que o início de prov mteril tem cráter mermente indiciário dos ftos legdos, não se revestindo em prov robust e incontrstável. Esse início de prov mteril tem o condão de, tão só, revelr que os ftos legdos podem ser verddeiros, depender de posterior confirmção pós nálise de todo o contexto probtório. N hipótese, condição de segurdo especil não restou comprovd, considerndo todos os elementos de instrução. Em epítome, pr comprovção do seu direito, const documento emitido pelo Sindicto dos Trblhdores Ruris, informndo filição do utor no de 04, dentre outros documentos de menor importânci. Não obstnte o ludido documento poss servir como início de prov mteril, constt-se que é um documento precário e reltivmente recente, não comprovndo o trblho grícol do utor durnte todo o período de crênci. Outrossim, há documentos nos utos que denotm que o utor tinh vínculo com o município de Fortlez té o no de 04, tis como certidão do TSE, n qul const que o domicílio eleitorl do utor er em Fortlez té 04, bem como o seu RG foi expedido em Fortlez no no de 04. Observ-se que lei e jurisprudênci não exigem que o início de prov mteril - consubstncid em documentção idône expedid n époc dos ftos que se pretende provr - correspond todo o período de crênci, entretnto, deve gurdr um contemporneidde mínim com o período trblhdo, o que não ocorre no cso dos utos. A Turm Ncionl de Uniformizção ds Decisões ds Turms Recursis dos Juizdos Especiis Federis enfrentou lide semelhnte, oportunidde em que nunciou sob o n.º 34: "Pr fins de comprovção do tempo de lbor rurl, o início de prov mteril deve ser contemporâneo à époc dos ftos provr.". Importnte notr que os documentos trzidos os utos não constituem supedâneo d tese d prte requerente, pois, como já dito cim, o exercício de tividde rurícol somente restou evidencido por provs eminentemente sindicis e recentes, não tendo o condão de comprovr o lbor grícol durnte todo o período de crênci. Ademis, d nálise d foto tird ds mãos do requerente, por ocsião d udiênci de instrução, verific-se que não presentm crcterístics comptíveis com mãos de lvrdor, não presentndo sequer closiddes, situção que, lid o precário início de prov mteril, me convence que não está crcterizd condição de trblhdor rurl do utor. Em vist do exposto, conclui-se que prov testemunhl produzid e os documentos costdos, nos termos d súmul n.º 49 do STJ e do rt. 55, 3.º, d Lei n.º 8.3/9, não são suficientes pr comprovção do tempo de trblho n gricultur em regime de economi fmilir. Ante o exposto, DOU PROVIMENTO o recurso d prte ré pr, reformndo sentenç vergstd, INDEFERIR o pedido de posentdori por idde rurl o requerente, com imedit cessção do benefício concedido em primeir instânci." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente diz com spectos fático-probtórios, já dequdmente nlisdos pel Turm Recursl de origem; conforme percebe-se do teor do córdão, cim trnscrito no essencil, pelo que postulção expost ns rzões recursis importm o reexme d mtéri de fto. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE: JOSÉ GALDINO DA SILVA PROC./ADV.: RÔMULO PEDROSA SARAIVA FILHO OAB: PE REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári de Pernmbuco, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou sentenç de precedênci do pedido de benefício previdenciário de posentdori por invlidez, por entender presente cpcidde residul pr o exercício de tividdes diverss d hbitul, que não exijm esforço físico centudo. Segue trecho do córdão: "(...) - Impõe-se sublinhr que, pr ferir-se cpcidde ou incpcidde lbortiv, necessário nlisr o cso concreto, considerndo-se idde, o nível de escolridde, bem como cpcitção do postulnte o benefício previdenciário, de sorte vlir rel possibilidde de su reinserção no mercdo de trblho. - Penso que o inconformismo mnifestdo pelo INSS merece colhid. N hipótese, o insigne perito do juízo testou que o utor é portdor de lomblgi gud leve recorrente (M54.5) e dores rticulres em membro inferior direito como sequel de frtur trumátic (M25.5), em rzão do que se encontr definitivmente incpcitdo pr o desempenho de su tividde hbitul de betoneiro (trnsportv brit, cimento e rei pr colocr n betoneir), devendo evitr trblhos pesdos (Ludo pericil nexo 26). Não obstnte, observo que se trt de pesso reltivmente jovem, pens completou 47 nos, sendo certo que o expert declrou que su incpcitção não conflit com s tividdes de porteiro, vigi, vendedor ou tendente. Nesse contexto, entendo que o postulnte fz jus, em verdde, à percepção do benefício de uxílio-doenç, de modo que poss submeter-se um progrm de rebilitção profissionl dequdo que o cpcite pr o desempenho de tividdes lboris que prescindm do emprego de forç físic e possm grntir su subsistênci, nos precisos termos do rt. 62 d LBPS. O citdo benefício deve retrogir à dt do requerimento dministrtivo, formuldo em 4/05/2 (nexo 08), conforme requerido à inicil, e DIP n dt de cumprimento d obrigção de fzer. São devids, ind, s prcels em trso, crescids de juros de mor e correção monetári, clculdos nos termos do rt. -F d Lei nº 9494/97, com redção dd pel Lei nº.960/09, prtir de su vigênci, respeitds s prcels vencids nteriormente, cso existentes, btidos os vlores já percebidos pelo demndnte, título de posentdori por invlidez, considerndo implntção dest, em sede de tutel ntecipd. - Por último, visndo evitr descbidos e proteltórios embrgos de declrção, resslte-se que não existe menor necessidde de mnifestção express sobre os todos os rgumentos jurídicos levntdos pels prtes, eis que s rzões já exposts neste decisum são suficientes pr julgmento de todos os pedidos formuldos. Idêntico rciocínio se plic o prequestionmento. Não há obrigção de mnifestção express sobre tods s teses jurídics pontds como tl. O único propósito de prequestionr mtéri ser eventulmente levd o conhecimento ds Cortes Superiores, sem que ocorr, n hipótese, qulquer dos pressupostos elencdos no rt. 535 do Código de Ritos, não constitui rzão suficiente pr oposição dos embrgos declrtórios, consonte preg pcífic jurisprudênci do STJ. De tod form, fim de gilizr o ndmento dos processos, considero desde já prequestiondos expressmente todos os dispositivos legis indicdos pels prtes em sus petições durnte o trâmite processul. Inst centur, por fim, que os embrgos de declrção não se prestm pr renálise de pedidos já decididos. - Recurso inomindo provido." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo foi remetido à TNU. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente express conteúdo fático-probtório, já dequdmente nlisdo e discutido pel Turm Recursl de origem, conforme se encontr no teor do córdão cim trnscrito, bsedo n relidde clínic retrtd no ludo médico pericil, donde lhe foi ssegurdo o benefício previdenciário de uxílio-doenç té rebilitção previst no rt. 62 d Lei nº 8.3/99. Assim sendo, postulção recursl import o reexme d mtéri de fto. 4. Portnto, o pleito em sede uniformizdor esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: RITA GRACIANO TENÓRIO PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INACIO DA SILVA OAB: PE-573-A REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d Turm Recursl d Seção Judiciári d Príb, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS e reformou sentenç de procedênci do pedido de concessão do benefício de posentdori por idde rurl. Segue trecho do córdão: ". Cuid-se de pedido de concessão de posentdori por idde rurl, julgdo procedente, sendo recorrente prte-ré. 2. A prte-ré recorreu pugnndo pel reform legndo que os documentos são insuficientes à demonstrção d condição de trblhdor grícol d prte-utor pelo tempo exigido em lei. 3. A Lei nº 8.3/9 estbelece período de crênci pr obtenção de posentdori por idde pr o segurdo especil (trblhdor rurl) inscrito (filido) n Previdênci Socil té 24/07/99, período de crênci consistente no exercício de tividde rurl pelo przo mínimo discrimindo no rt. 42 dquele diplom legl. Pr queles que se filirm pós o dvento d Lei nº 8.3/9, o período de crênci é o previsto no rt. 25, II, d Lei 8.3/9 (80 meses). 4. Neste sentido há precedente: Processo (ª TR/MT, rel. Juiz Federl JULIER SEBASTIÃO d SILVA, j. 0 6 / / ). Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

177 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Est é hipótese dos utos, onde prte-utor pretende tingiu idde mínim em /06/999 e pleitei o reconhecimento de tividde grícol entre 997 e Por tis considerções, não houve o tendimento o período mínimo de crênci n gricultur considerdo o período dmitido pernte o STR e n entrevist rurl (Súmul 54/TNU). 7. Ademis, ind que se plicsse tbel progressiv previst no rt. 42 d Lei nº 8.3/9, ind ssim não tingiri prteutor o tempo de crênci, considerd dt em que completou idde mínim: 8 meses. 8. Consigne-se que, lém de dmitir no STR e n entrevist rurl tividde rurl pens prtir de 997, o legdo exercício d tividde rurl pontdo em udiênci ("comecei trblhr com nove nos de idde") teri ocorrido em concomitânci com tividde urbn desenvolvid entre Súmul do julgmento: A Turm Recursl dos Juizdos Especiis Federis d Seção Judiciári d Príb, reunid em sessão de julgmento ocorrid n dt constnte d b "Sessões Recursis" destes utos virtuis, por unnimidde de votos, deu provimento o recurso do INSS, pr julgr improcedente o pedido inicil. Sem custs. Sem condenção em honorários dvoctícios, nte concessão de ssistênci judiciári grtuit à prte utor. Sem custs." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Unificção. Decido. 3. Conforme retrtdo no córdão cim trnscrito, Turm Recursl de origem nlisou o qudro fático-probtório e o subsumiu à legislção de regênci. Dí formou seu livre convencimento, motivdmente. Assim colocdo, não se identific debte tinente o direito mteril, ms discussão que tipicmente se insere no cmpo fctul, pr nesse rumo buscr tução deste Colegido Ncionl não enqunto instânci uniformizdor; em relidde busc é revisão do que já foi válid e regulrmente feito pelo Juízo nterior. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 42 d TNU. 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 4 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO N O RT E REQUERENTE: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIEN- TE E DOS REC. NAT. REN. - IBAMA PROC./ADV.: PROCURADOR FEDERAL REQUERIDO(A): MARIA NAZARÉ DOS SANTOS PROC./ADV.: JOSÉ DANTAS LOUREIRO NETO OAB: SP RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Norte, pelo qul negou provimento o recurso do or recorrente e mnteve sentenç de procedênci do pedido de pgmento ds diferençs oriunds de extensão os intivos/pensionists do vlor pgo título de Grtificção de Desempenho de tividde Técnico-Executiv e de Suporte do Meio Ambiente - GTEMA os servidores em tividde. Segue trecho do córdão: "À luz do rt. do Decreto nº.9/932, s dívids pssivs devids pel Fzend Públic prescrevem em 5 (cinco) nos. Assim, em se trtndo de obrigção de trto sucessivo, prescrevem pens s prcels precedentes o lustro legl ntecedente o juizmento d ção. Os rts. 40, 8º, d Constituição, n redção ofertd pel EC /98, bem ssim o rt. 7º d EC 4/03, o grntir equivlênci de vencimentos entre servidores tivos e posentdos/pensionists, é de plicção ns hipóteses de grtificções de cráter genérico. Precedentes do Supremo Tribunl Federl. O Pleno do Supremo Tribunl Federl, julgndo grtificção conhecid como "GDATA", instituíd pel Lei nº.404/02, firmou entendimento cerc d possibilidde dest modlidde de grtificção ser estendid os intivos, cso hipótese normtiv registre su generlidde. Verificndo-se identidde de situções, definiuse plicção de idêntico rciocínio à grtificção discutid nos presentes utos. Outrossim, o Supremo Tribunl Federl, no julgmento do RE 6.389, o se debruçr sobre o exme d GDPGPE, ssegurou os servidores intivos e os pensionists igul percentul percebidos pelos servidores tivos, té efetiv implementção e processmento do resultdo do primeiro ciclo de vlição, qundo grtificção perde su nturez de generlidde. Precedente do eg. TRF - 5ª Região (APELREEX nº 2534, Processo nº , Des. Federl FRANCISCO BARROS DIAS, 2ª Turm, unânime, julgdo em 8/2/2, DJe de 9/2/2, p. 224). N ção coletiv nº , 2ª Turm do eg. TRF - ª Região ssentou que, ind que os tivos do IBAMA não recebm GTEMA, lei trz o percentul ser pgo mesmo que não sejm feits s vlições de desempenho, percentul esse que deve ser pgo posentdos e pensionists. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Com o irrompimento d Emend Constitucionl nº 4/03 foi extint grnti constitucionl d pridde (CF, rt. 40, 8º), enqunto critério de rejustmento ds posentdoris e pensões. Entrementes, restou ssegurd pridde os servidores públicos que, à époc d referid emend, já ostentvm condição de posentdos/pensionists ou tinhm preenchido os requisitos pr posentção, ou, ind, queles submetidos à regr de trnsição nos moldes dos rts. 3º e 6º d EC nº 4/03 e do rt. 3º d EC nº 47/05, incluindo-se, nest, os pensionists. Com efeito, de cordo com s Emends Constitucionis 4/03 e 47/05, têm direito à pridde: () os posentdos e pensionists que fruím do benefício em /2/03 (dt d publicção d EC 4/03) ou que tenhm sido submetidos às regrs de trnsição (rt. 7.º d EC 4/03); (b) os servidores que tenhm se posentdo "n form do cput do rt. 6.º d EC 4/03" (rt. 2.º d EC 47/05); (c) os servidores que tenhm se posentdo com bse no rt. 3.º d EC 47/05 e respectivos pensionists (prágrfo único do rt. 3º d EC 47/05). Não é de se observr proporcionlidde qundo d extensão d vntgem os intivos em decorrênci do tipo de posentdori, se integrl ou proporcionl. A lei que institui grtificção não distingue o tipo de posentdori pr o seu pgmento. Sentenç mntid pelos seus próprios fundmentos. Recurso inomindo improvido." 2. O PEDILEF não foi dmitido n origem. Interposto grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. A controvérsi em tel brot ds posições contrposts cerc d proporcionlidde do pgmento d vntgem reltiv à grtificção em debte trtd e decidid em múltiplos precedentes d Turm Ncionl de Unificção, por exemplo, no PEDILEF , reltor Juiz Federl Sérgio Murilo Wnderley Queirog, DJe 05/02/6, pp no sentido de não subsistir lstro pr o pgmento título de pridde, porqunto inexistem servidores tivos do IBAMA percebendo grtificção GETEMA. 4. Nesss condições, n form do inciso X do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, dou provimento o incidente de uniformizção, de modo encminhr o Juízo de origem pr dequção do julgdo. 5. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: LUCIANO MOREIRA PROC./ADV.: MARCILIO MILITÃO SABINO OAB: CE-7576 REQUERIDO(A): INSS Intime-se prte utor pr os fins do 3º do rtigo.024 do CPC. Przo: 5 dis. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: TERESINHA VALDA DO MONTE SILVA PROC./ADV.: MARCO ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: CE-47-A REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SO- CIAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Cerá, pelo qul deu provimento o recurso do Instituto Ncionl do Seguro Socil INSS e reformou sentenç de procedênci do pedido de benefício de posentdori por idde rurl. Segue trecho do córdão: "(...) A prte utor tende o requisito etário, conforme se observ nos seus documentos pessois, de modo que controvérsi reside pens no ponto reltivo à su condição de segurdo () especil e comprovção do exercício de tividde rurl pel crênci exigid em lei, em tenção o disposto no Art. 55, 3º, e Artigos 42 e 43 d Lei 8.3/9. Como regr, o trblhdor rurl enqudrdo como segurdo obrigtório no Regime Gerl de Previdênci Socil, n form d líne "" do inciso I, ou do inciso IV ou VII do rt. d Lei 8.3/9, pode requerer posentdori por idde, no vlor de um slário mínimo, desde que comprove o exercício de tividde rurl, ind que descontínu, no período imeditmente nterior o requerimento do benefício, em número de meses idêntico à crênci do referido benefício. Pr tnto, observ-se tbel do Art. 42 que lev em cont o no em que o segurdo implementou tods s condições necessáris à obtenção do benefício. No prticulr, Súmul 54 d TNU dispõe que pr concessão de posentdori por idde de trblhdor rurl, o tempo de exercício de tividde equivlente à crênci deve ser ferido no período imeditmente nterior o requerimento dministrtivo ou à dt do implemento d idde mínim. Como início de prov mteril, prte utor presentou certidão de csmento, celebrdo em 9//98, em que const que seu cônjuge se identificou como gricultor; certidão d justiç eleitorl, emitid em /9/, em que const que se identificou como gricultor; fich e crteir de sindicto de trblhdores ruris, que indicm que su filição se deu em 4/9/; dentre outros de menor importânci. Como se vê, o início de prov mteril refere-se dt muito nterior o início do período de crênci ou dt muito próxim o requerimento dministrtivo (29//). Dess form, entendo que não há elementos suficientes pr reconhecer o cumprimento do período mínimo de crênci exigido em lei. A rigor, não há qulquer demonstrção documentl de que o postulnte tenh exercido gricultur entre 98 e. A prov simplesmente testemunhl não se prest pr tnto, nos termos d Súmul 49 do STJ. Pes ind contr pretensão d utor o fto de seu cônjuge ter exercido tividde urbn em Fortlez diverss vezes dentro do seu período de crênci, o que poderi indicr que mbos residirim neste município. De se dizer que requerente não trouxe os utos boleto de concessionári de energi elétric ou de águ e esgoto; presentou como comprovnte de endereço pens um declrção, o que prece reforçr idéi de que el não tem residênci no interior do nosso estdo. Assim, dinte de tão frágil cervo probtório, conforme exposto cim, e dos indícios de que não reside n cidde onde leg desenvolver gricultur de subsistênci, entendo que impõe-se improcedênci do pleito utorl. Neste contexto, dou provimento o recurso d prte ré pr julgr improcedente o pedido." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. Conforme se encontr no trecho do córdão cim trnscrito, discussão motivdor do recurso é indiscutivelmente de índole fático-probtóri. Nesse psso, pretensão recursl import incursão no cervo fático e em contrriedde o modelo recursl posto no rt. 4 d Lei nº.259/0. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 4 d TNU. 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 25 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: CÍCERO PAULINO DA SILVA PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: CE-47-A REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SO- CIAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Cerá, pelo qul mnteve sentenç de improcedênci do pedido de benefício previdenciário de uxílio-doenç, por entender não demonstrd condição de segurdo especil rurl. Segue trecho do córdão: "(...) Anlisndo tentmente sentenç recorrid, consttse que o Juízo quo formou seu convencimento à luz de um nálise dequd dos ftos, plicndo corretmente s norms de regênci. Com efeito, concessão do uxílio-doenç pressupõe, nos termos d Lei n.º 8.3/9: i) condição de Segurdo; ii) o cumprimento d crênci exigid; iii) existênci de incpcidde pr o trblho e iv) doenç posterior à filição o RGPS. Destque-se que todos os requisitos cim menciondos devem ser preenchidos concomitntemente, de form que exclusão de pens um deles invibiliz concessão do benefício previdenciário. No cso sob exme, despeito de qulquer nálise cerc d incpcidde do utor, depreende-se clrmente dos utos o não tendimento à primeir condição cim enumerd, qul sej, condição de segurdo. É sbido que condição legl de trblhdor rurl, pt conferir o direito à percepção do benefício de uxílio-doenç, depende de um conjunto hrmônico de provs em que hj, no mínimo, um início de documentos consistentes, o qul, diciondo à prov testemunhl comptível e não contrditóri com os documentos trzidos, demonstre que prte utor, durnte o período de crênci, detinh condição de segurd especil. É entendimento ssente n TNU que os documentos seguir elencdos podem servir como inicio de prov mteril: crteir de filição sindicto de trblhdores ruris e fichs de mtrícul escolr dos filhos, ns quis const profissão de gricultor; certidão de csmento (Pedilef nº , , ); certidões de óbito, nscimento ou outro documento público idôneo, conforme Súmul 06 d TNU; certidão d Justiç Eleitorl em nome d requerente (Pedido nº ); recibos do Progrm Hor de Plntr (Pedido ); Declrção de Aptidão o PRONAF (Pedido ); Contrto de Comodto (Pedido Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

178 78 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de ); ITR (Imposto territoril Rurl) em nome deste, de herdeiro ou do próprio segurdo ou fmilir (Pedido ) Registre-se que Declrção do Sindicto e crteir de filição sindicto rurl comprov pens filição do() demndnte à entidde, ms não o efetivo exercício d tividde rurl, ssim, fzendo-se necessário o cotejo com outrs provs. Em udiênci prte utor informou que não trblh há (dez) nos (deixou de trblhr em 04). Infere-se que o depoimento d prte utor somdo o de su testemunh não forneceu mis elementos conclusivos cerc do exercício d tividde grári. No feito em comento, observ-se que o conjunto probtório crredo os utos não é suficiente pr comprovção d qulidde de segurdo d prte recorrente durnte o período de crênci, pto concessão do benefício de uxílio-doenç/posentdori por invlidez. Por tl rzão, deve o julgdo ser mntido em todos os seus termos e pelos próprios fundmentos, n form previst no rt. 46 d Lei nº. 9099/95, verbis: Art. 46. O julgmento em segund instânci constrá pens d t, com indicção suficiente do processo, fundmentção sucint e prte dispositiv. Se sentenç for confirmd pelos próprios fundmentos, súmul do julgmento servirá de córdão. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO o recurso pr confirmr sentenç que julgou improcedente o pedido formuldo n inicil, devendo o julgdo ser mntido em todos os seus termos e pelos próprios fundmentos, n form previst no rt. 46 d Lei nº. 9099/95. Deixo de condenr prte utor o pgmento de honorários dvoctícios, um vez que litig sob o pálio d grtuidde judiciári." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo, foi remetido à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. Desde logo observ-se que discussão motivdor do recurso mnifestmente ssent-se em spectos fático-probtórios, já nlisdos e discutidos pel Turm Recursl de origem, conforme se encontr no córdão cim trnscrito. Assim sendo, postulção recursl import o reexme d mtéri de fto. 4. Portnto, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 23 de fevereiro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: RAIMUNDO PEREIRA TABOSA PROC./ADV.: ANTÔNIO HAROLDO DE PAIVA CORDEIRO OAB: CE-97 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO HENRIQUE RODRI- GUES DE MORAES FIORENZA. Trt-se de incidente interposto pr "E. Turm Ncionl de Uniformizção conheç o presente pedido e reforme o Acórdão recorrido como é de direito e de JUSTIÇA. E, finlmente condenndo o Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS, pgr os honorários dvoctícios." 2. O pedido não merece ser conhecido. 3. Inicilmente, prte utor trnscreve córdão recorrido estrnho o feito. Ademis, pont córdão prdigm que não gurd similitude fátic e jurídic com o córdão, de fto, proltdo nos utos, pois quele envolve concessão de beneficio ssistencil mesmo n hipótese do ludo pericil judicil testr incpcidde lbortiv prcil, podendo ser mitigdo com s circunstâncis específics do cso concreto, enqunto este, por su vez, trt de indeferimento do benefício por incpcidde, tendo em vist o ludo pericil judicil testr cpcidde lbortiv do segurdo. Aplicável, portnto, questão de ordem n. 22: É possível o não-conhecimento do pedido de uniformizção por decisão monocrátic qundo o córdão recorrido não gurd similitude fátic e jurídic com o córdão prdigm. 4. Por fim, d leitur ds rzões recursis e do pedido formuldo no presente incidente, não há como inferir o que o peticionnte tc no voto recorrido e qul é o seu pleito ser precido por est TNU. 5. Dinte do exposto, não conheço do presente pedido de uniformizção. Brsíli, 25 de mio de 7. FÁBIO HENRIQUE RODRIGUES DE MORAES FIORENZA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: AL - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE ALAGOAS REQUERENTE: LEONIDIO FERNANDES DE ALMEIDA PROC./ADV.: MARIA DE LOURDES FESTA MARQUES DE OLI- VEIRA OAB: AL-8274 REQUERIDO(A): INSS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d Turm Recursl d Seção Judiciári de Algos, pelo qul negou provimento o recurso do utor, e mnteve sentenç de improcedênci do pedido de verbção de período lbordo em condições legdmente especiis (de 05/03/997 0/0/00), por entender que o utor esteve exposto os gentes potencilmente nocivos ruído e clor bixo do limite de tolerânci. Nesse psso, considerou em relção o gente nocivo químico hidrocrboneto, que o recorrente fzi o uso de equipmento de proteção individul (EPI) eficz. Segue trecho do córdão: "PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. NÃO COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADE ESPECIAL DE ACOR- DO COM A LEI VIGENTE À ÉPOCA DO EXERCÍCIO. USO DE EPI. ENTENDIMENTO DO STF. ARE REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO IMPROVIDO.. Recurso inomindo contr sentenç que julgou improcedente pedido de concessão de posentdori especil. Pretensão recursl escord n existênci de período ser considerdo como especil (05/03/997 0/0/00). 2. Aposentdori especil é o benefício previdenciário devido o segurdo que tenh trblhdo durnte 5, ou 25 nos, conforme o cso, sujeito condições especiis que prejudiquem su súde e/ou integridde físic n form do rt. 57 d Lei nº 8.3/9. 3. Em relção às tividdes especiis, o tempo de serviço é disciplindo pel lei vigente à époc em que efetivmente prestdo. De tl sorte, té o dvento d Lei 9.032/95, publicd no D.O.U em 29/04/95, er possível o reconhecimento do tempo de serviço especil com bse n ctegori profissionl do trblhdor. A prtir de então, comprovção d tividde especil pssou ser relizd por intermédio dos formulários SB-40 e DSS-80, e, posteriormente, pelo Perfil Profissiográfico Previdenciário (formulário PPP). 4. O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP - é prov hábil comprovr submissão efetiv gentes nocivos, posto trtrse de documento bsedo ns informções contids em Ludo Técnico de Condições Ambientis de Trblho - LTCAT, que test efetiv exposição os gentes nocivos nos períodos trblhdos. 5. Com o cncelmento d Súmul 32 d TNU, pós o linhmento d Turm com jurisprudênci do STJ (PET 9059/STJ), tem-se que o tempo de trblho lbordo com exposição ruído é considerdo especil nos seguintes níveis: ) superior 80 decibéis, n vigênci do Decreto n. 53.8/64; b) superior 90 decibéis, n vigênci do Decreto n. 2.72, de 5 de mrço de 997; c) superior 85 decibéis pós entrd em vigor do Decreto n , de 8 de novembro de Em Sessão do Plenário de 04/2/4, o STF, no ARE , ssentou tese segundo qul o direito à posentdori especil pressupõe efetiv exposição do trblhdor gente nocivo su súde, de modo que, se o Equipmento de Proteção Individul (EPI) for relmente cpz de neutrlizr nocividde, não hverá respldo constitucionl à posentdori especil. Por outro ldo, n hipótese de exposição do trblhdor ruído cim dos limites legis de tolerânci, declrção do empregdor, no âmbito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), d eficáci do Equipmento de Proteção Individul (EPI), não descrcteriz o tempo de serviço especil pr posentdori. 7. Hipótese em que, em relção o período de 05/03/997 0/0/00, conforme ludo técnico (nexo ), verific-se que o utor esteve exposto ruído (85,dB) e clor (27,4ºC) bixo do limite de tolerânci. Já em relção o gente nocivo químico hidrocrboneto, há informção de que o utor fzi uso de EPI eficz. 8. De tl sorte, o utor comprovou 24 nos, 8 meses e 6 dis de tividde especil, conforme cálculo d sentenç, não fzendo jus o benefício pleitedo. 9. Recurso improvido, deixndo de condenr prte recorrente ns despess processuis e em honorários dvoctícios, um vez que beneficiári d ssistênci judiciári grtuit (rt. 54, prágrfo único, e rt. 55 d Lei n.º 9.099/95 c/c rt. d Lei.259/0). ACÓRDÃO Vistos, reltdos e discutidos os utos, ACORDAM os Juízes d Turm Recursl d Seção Judiciári de Algos, à UNANIMI- DADE, em NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO INOMINADO, nos termos do voto do Reltor. Prticiprm do julgmento os Juízes Federis Frederico Wildson d Silv Dnts, Sérgio de Abreu Brito e Isbelle Mrne Cvlcnti de Oliveir Lim." 2. O PEDILEF foi dmitido n origem. 3. DECIDO 4. A discussão mnifestmente diz com spectos fático-probtórios, já nlisdos pel Turm Recursl de origem, conforme se encontr no teor do córdão cim trnscrito, pelo que postulção em tel import o reexme do cervo probtório especificmente nlisdo. 5. Assim sendo, o pleito recursl esbrr n diretiv d Súmul nº 4 6. Nesss condições, n form do rt. 9º, inciso IX, do RI- TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 7. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. Súmul nº 42. Não se conhece de incidente de uniformizção que implique reexme de mtéri de fto BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERENTE: ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA PROC./ADV.: FERNANDO GONÇALVES DIAS OAB: MG PROC./ADV.: HUGO GONÇALVES DIAS. OAB: MG-890 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES CONVERSÃO DE TEMPO COMUM EM ESPECIAL. DIREITO ADQUIRIDO INEXISTENTE. APLICAÇÃO DA LEI VIGENTE AO TEMPO DO REQUERIMENTO OU DO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PARA O BENEFÍCIO. STJ, RESP N E SEUS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO NÃO CO- NHECIDO.. Cuid-se de incidente de uniformizção interposto pelo utor com o objetivo de ver reconhecido direito dquirido à conversão de tempo comum em especil no período nterior à Lei 9.032/95, que pssou vedr tl conversão, dmitindo tão-somente conversão invers de tempo especil em comum. Assever que, muito embor só contemplsse os requisitos pr posentdori em 07, muito pós referid Lei, conversão de tempo deve ser regid pel legislção vigente o seu tempo, o que import em direito dquirido incorpordo o seu ptrimônio jurídico. 2. O recurso não comport conhecimento, vez que mtéri foi decidid pelo STJ com bse nos precedentes repetitivos, como se vê no REsp n e seus Embrgos de Declrção, todos de reltori do Min. Hermn Benjmin. 3. Pr situr controvérsi, colho bem fundmentdo excerto do rtigo doutrinário d procurdor Aline Mchdo Weber, em que el situ bem o debte respeito d questão: Isso posto, questão que se impõe e cerc d qul ind se trv discussão se refere os efeitos d lterção legisltiv hvid em : prtir dí impede-se conversão de tempo comum em especil pr fins de concessão de benefício de posentdori especil com termo inicil posterior à lterção legisltiv ou, de form divers, desde então o que não mis se permite é conversão de tempo de lbor comum exercido pós 995, mntid possibilidde de conversão de período nterior? A jurisprudênci que dmite conversão embs-se, em síntese, no entendimento de que o dvento d Lei n.º 9.032/95 importou pens em impossibilidde de conversão de tempo lbordo prtir de então, não tingindo, porém, situções pretérits. Sustent-se, por conseguinte, que, como configurção do tempo de serviço especil é regid pel legislção em vigor no momento d prestção do serviço, tmbém possibilidde de su conversão deveri ser tomd como um direito dquirido, ptrimônio do trblhdor, independentemente de qundo postuldo o benefício. Por isso, o lbor comum nterior 995 poderi, qulquer tempo, ser convertido em tempo especil pr fins de obtenção de posentdori especil. Por su vez, jurisprudênci que defende impossibilidde de conversão de tempo comum em especil se put n distinção entre o que é direito dquirido e, por conseguinte, ptrimônio jurídico do trblhdor, e o que é tão-somente o regime jurídico do benefício pleitedo. Pr ess segund posição, portnto, modificção legisltiv trzid pel Lei n.º 9.032/95 implicou express vedção de cômputo de qulquer período de lbor não-especil pr fins de concessão do benefício específico de posentdori especil. Quer precer, portnto, que questão de fundo, qui, reside n distinção entre reconhecimento d nturez d tividde lborl como especil - vlorção que é disciplind pel lei em vigor à époc em que efetivmente exercido o trblho -, e form de cômputo deste tempo de serviço qundo d concessão de um ou outro benefício. Com efeito, pr considerção de um período lborl como comum ou especil deve-se levr em cont legislção vigente qundo d su prestção, fim de que comprovção ds condições de trblho se dê d form previst n lei dquel époc. Por outro ldo, o benefício é sempre regido pel legislção vigente o tempo do requerimento, em tenção o princípio tempus regit ctum. Trt-se, í, de regime jurídico, pr o qul não há flr em direito dquirido. Em se entendendo que se está dinte de dois momentos e dus questões distints, como efetivmente se prece estr, conclusão inexorável será de que, embor se poss flr que o tempo de serviço em si se incorpor o ptrimônio jurídico do trblhdor, não há direito dquirido à contgem desse tempo de um form ou de outr pr fins de concessão de um ou outro benefício, porque ess nálise é posterior e integr os requisitos d concessão, sendo regid, portnto, pel legislção em vigor o tempo do requerimento dministrtivo - slvo qundo legislção dispuser de modo diverso, o que não ocorre n hipótese O STJ consolidou o seu entendimento trilhndo o segundo cminho esposdo, meu ver com certo. Isso porque não se cuid qui se o tempo de serviço prestdo er especil ou comum, o que import verddeirmente em direito dquirido dquele que o exerce. O que se cuid n pretensão do utor é possibilidde de conversão de um tempo comum em especil, o que depende de verificção no Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

179 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN momento d concessão do benefício ser pleitedo e submetido à máxim de que ninguém tem direito dquirido regime jurídico. Por isso mesmo, o coeficiente de conversão de tempo especil em comum vi depender do momento e do benefício ser pleitedo. Vide Recurso Especil Repetitivo nº.5.363/mg, rel. Min. Jorge Mussi (DJ de 5/4/). 5. No julgmento do REsp n e seus Embrgos de Declrção, todos de reltori do Min. Hermn Benjmin, o STJ, como já menciondo, pontuou tese no sentido seguinte: Est Primeir Seção ssentou compreensão por dus vezes (no julgmento do Recurso Especil e dos primeiros Embrgos de Declrção) sobre controvérsi submetid o rito do rt. 543-C do CPC no sentido de que " lei vigente por ocsião d posentdori é plicável o direito à conversão entre tempos de serviço especil e comum, independentemente do regime jurídico à époc d prestção do serviço". Assim, foi fstd plicção d lei vigente o tempo d prestção do serviço (no cso, o regime nterior à Lei 6.887/990) pr considerr lei em vigor no momento d posentdori, que, no cso específico dos utos, foi Lei 9.032/995, que fstou possibilidde de tempo comum em especil. [...] 6. A tese dotd por est Primeir Seção não viol o direito dquirido, pois o direito à conversão é expecttiv que somente se incorpor o ptrimônio jurídico do segurdo qundo feit proporção temporl, no momento do jubilmento, entre posentdori especil (25 nos) e posentdori por tempo de contribuição ( nos, se mulher, e 35 nos, se homem). Já nturez do trblho exercido (se especil ou comum) é regido pel lei vigente o tempo d prestção e ger direito dquirido desde o efetivo lbor, conforme jurisprudênci pcífic dest Corte Superior ventd n decisão emb rg d. 7. Em observânci o princípio tempus regit ctum, lei que deve reger conversão entre tempo comum e especil é vigente no momento em que for relizd própri conversão, ou sej, qundo d reunião dos requisitos pr posentdori. 8. Aind sobre o entendimento esposdo, vle frisr que, se legislção pssr prever novmente possibilidde de converter tempo comum em especil, os pedidos subsequentes serão deferidos independentemente d previsão à époc d prestção do serviço, já que lei do momento d posentdori regerá possibilidde d conversão. A contrrio sensu, com um nov lei mis vntjos e mntendo-se tese defendid pelo or embrgnte não seri possível converter tempo comum em especil lbordo entre Lei 9.032/995 e hipotétic lei posterior. 9. Tl ponderção denot que colher tese defendid pelo or embrgnte não signific dizer indistintmente que el é benéfic todos os segurdos d Previdênci Socil, notdmente por fundmentr vedção d conversão de tempo comum em especil trblhdo ntes d Lei 6.887/980 ( qul pssou prever tl possibilidde), bem como quele lbordo pós Lei 9.032/995 (que tmbém fstou tl previsão).. O entendimento fixdo no presente recurso representtivo d controvérsi (" lei vigente por ocsião d posentdori é plicável o direito à conversão entre tempos de serviço especil e comum, independentemente do regime jurídico à époc d prestção do serviço") foi plicdo nest Corte Superior em diversos precedentes pós o seu julgmento. A exemplo: AgRg nos EDcl no REsp /PR, Rel. Ministro Humberto Mrtins, Segund Turm, DJe 3.5.5; AgRg no AgRg no AREsp /PR, Rel. Ministro Humberto Mrtins, Segund Turm, DJe 9.2.5; AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Humberto Mrtins, Segund Turm, DJe 3.2.5; AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Humberto Mrtins, Segund Turm, DJe.4.5; AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro Hermn Benjmin, Segund Turm, DJe 6.4.5; AgRg nos EDcl no REsp /PR, Rel. Ministro Jorge Mussi, Quint Turm, DJe 4.5.5; AREsp 700.2/RS, Rel. Ministro Og Fernndes (decisão monocrátic), Segund Turm, DJe ; AREsp 695.5/RS, Rel. Ministro Og Fernndes (decisão monocrátic), Segund Turm, DJe ; REsp.400.3/PR, Rel. Ministro Sérgio Kukin (decisão monocrátic), Primeir Turm, DJe ; AREsp /RS, Rel. Ministro Sérgio Kukin (decisão monocrátic), Primeir Turm, DJe Nesse sentido, o córdão recorrido se encontr em perfeit hrmoni com jurisprudênci consolidd do e. STJ, não comportndo o ludido pedido de uniformizção de mtéri já uniformizd. Posto isso, nego seguimento o recurso do utor. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): ANA PEREIRA LOPES PROC./ADV.: JÚLIO CEZAR SILVA OAB: MG-9448 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES PETIÇÃO.996. AGUARDA JULGAMENTO PELO STJ. REPE- TIBILIDADE DOS VALORES PAGOS EM FUNÇÃO DE REVO- GAÇÃO DE TUTELA ANTECIPADA. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM PARA POSTERIOR JUÍZO DE ADEQUAÇÃO.. A questão de fundo trtd nestes utos diz respeito à repetibilidde de vlores pgos pelo INSS em cumprimento de decisão judicil posteriormente revogd, que já foi deliberd pelo STJ no REsp n /sc sob o rito dos repetitivos. Com efeito, em Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código função d Súmul 5 d TNU, mntid por est em função de precedentes do STF entendendo em sentido contrário o STJ, questão voltou à precição d Corte Especil n Petição.996/SC, onde novmente gurd julgmento pr os fins do rt. 4 d Lei.259/0. Em função disso, deliberou-se gurdr o resultdo do julgmento em questão, devolvendo-se os utos o Juízo de origem pr posterior exercício de dequção ou mnutenção do córdão recorrido. 2. Pontuo sinlizção d divergênci esclrecid pelo reltor Min. Muro Cmpbell, in verbis: PETIÇÃO Nº SC (5/ ) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MAR- QUES REQUERENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS REQUERIDO : VILMA AVOSANI CONSATTI ADVOGADO : MÁRIO BIZ E OUTRO(S) EMENTA PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ACÓRDÃO DA TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS. BENEFÍCIO ASSISTEN- CIAL. DEVOLUÇÃO DE VALORES PAGOS A TÍTULO DE TU- TELA ANTECIPADA POSTERIORMENTE REVOGADA. INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO ADMITIDO. DECISÃO Trt-se de incidente de uniformizção de jurisprudênci previsto no rt. 4, 4º, d Lei.259/0 presentdo pelo Instituto Ncionl do Seguro Socil em desfvor de Vilm Avosni Constti, em que se volt contr córdão proferido pel Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis, ssim ementdo: IN- CIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO INTERPOSTO PELA PARTE RÉ. PEDIDO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIO ASSISTENCIAL. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA REFORMADA PELA TURMA RECURSAL. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA DE MÉRITO. INEXIGIBILIDADE DAS PRESTAÇÕES PAGAS INDE- VIDAMENTE. BOA-FÉ DO SEGURADO E CARÁTER ALIMEN- TAR DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. PARADIGMAS QUE NÃO REFLETEM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ. INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 5 DA TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO. QUESTÃO DE ORDEM 3. INCIDENTE NÃO CONHECIDO. Em rzões do incidente de uniformizção, sustent o requerente que o entendimento firmdo pel Turm Ncionl de Uniformizção, no tocnte à impossibilidde de se repetir os vlores percebidos pelo beneficiário título de benefício ssistencil deferido por meio de ntecipção dos efeitos d tutel, diverge do entendimento firmdo pelo STJ cerc do ssunto, em especil do posicionmento firmdo no julgmento do Recurso Especil Repetitivo /SC. Sustent, ind, que com revogção d tutel ntecipd deferid pelo juízo monocrático, surge obrigção de se repetir os vlores percebidos de mneir precári durnte vigênci d ntecipção dos efeitos d tutel deferid. [...] Em juízo preliminr, ficou demonstrd divergênci entre o córdão d Turm Ncionl de Uniformizção e jurisprudênci do STJ cerc d possibilidde de repetição dos vlores percebidos em rzão do deferimento d ntecipção dos efeitos d tutel, posteriormente revogd. Pelo que precede, preenchidos os requisitos de dmissibilidde, dmito o processmento do presente pedido de uniformizção de jurisprudênci [...]. 3. Posto isso, n linh do que vem entendendo TNU, restitum-se os utos à Turm de origem pr que gurde o resultdo do julgmento n Petição.996 pelo STJ, submetendo o feito, oportunmente, o juízo de retrtção e dequção ou pr mnutenção do córdão recorrido. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL REQUERIDO(A): CARLOS ALBERTO MACHADO PROC./ADV.: BIBIANA MONTANHA DA MOTA OAB: RS PROC./ADV.: JULIANA M. C. DUTRA OAB: RS-7735 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Estdo do Rio Grnde do Sul, pelo qul negou provimento o recurso d União e mnteve sentenç de procedênci prcil do pedido lusivo o pgmento equiprdo entre servidores públicos federis tivos e intivos d Grtificção de Desempenho de Atividde Técnico-dministrtiv e de Suporte - GDPGTAS. Segue trecho do córdão: "(...) Trt-se de ção reltiv pgmento de grtificção. A ção foi julgd procedente em prte. A prte ré recorreu. A sentenç é de ser confirmd pelos seus próprios fundmentos nos termos do rtigo 46 d Lei 9.099/995, combindo com rtigo d Lei.259/0. Os fundmentos do córdão, pois, são os mesmos fundmentos d sentenç n qul tods s legções já form nlisds. A decisão d Turm Recursl ssim proferid, no âmbito dos Juizdos Especiis, é suficiente pr interposição de quisquer recursos posteriores. O prequestionmento é desnecessário no âmbito dos Juizdos Especiis Federis. Isso porque o Artigo 46 d Lei 9.099/95 dispens fundmentção do córdão. Com isso, nos pedidos de uniformizção de jurisprudênci não há qulquer exigênci de que mtéri tenh sido prequestiond. Pr o recebimento de Recurso Extrordinário, igulmente, não se há de exigir, tendo em vist express dispens pel lei de regênci dos Juizdos Especiis, o que diferenci do processo comum ordinário. Todvi, se ssim quer o recorrente, dou expressmente por prequestiondos todos os dispositivos indicdos pels prtes nos presentes utos, pr fins do rt. 2, III, d Constituição Federl, respeitds s disposições do rt. 4, cput e prágrfos e rt. 5, cput, d Lei nº.259, de A repetição dos dispositivos é desnecessári, pr evitr tutologi. Import destcr que 'o mgistrdo, o nlisr o tem controvertido, não está obrigdo refutr todos os spectos levntdos pels prtes, ms, tão somente, queles que efetivmente sejm relevntes pr o deslinde do tem' (STJ, Resp 77265, DJ , p. 239). Em ssim sendo, rejeito tods s legções do recorrente que não tenhm sido expressmente rejeitds nos utos, porqunto desnecessári nálise ds mesms pr chegr à conclusão que se chegou n decisão. Condeno prte recorrente o pgmento de honorários dvoctícios, fixdos em % (dez por cento) sobre o vlor d condenção." 2. O incidente de uniformizção foi dmitido n origem. Decido. 3. A controvérsi em tel brot ds posições contrposts cerc do proveitmento d citção em ção coletiv n ção individul, ssocid à ocorrênci ou não d prescrição. Registre-se, mtéri de fundo é de trto sucessivo, qudro que ensej plicção d Súmul nº 85 do STJ. Por su vez, este órgão colegido já preciou e decidiu sobre o tem em múltiplos precedentes, muttis mutndis, e ssentou que citção n ção coletiv interrompe prescrição, por exemplo, no PEDILEF , reltor Juiz Federl Derivldo de Figueiredo Bezerr Filho, DJe 5/2/ e no PEDILEF , reltor Juíz Federl Mris Cláudi Gonçlves Cucio, DJe 27/06/4. 4. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 5. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: CLECI JESUS E SILVA PROC./ADV.: MARIA VALÉRIA MACIEL SEIBT OAB: RS REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO HENRIQUE RODRI- GUES DE MORAES FIORENZA. Homologo o pedido de desistênci do recurso. 2. Devolvm-se à origem. Cuibá, 4 de mrço de 7. FÁBIO HENRIQUE RODRIGUES DE MORAES FIORENZA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): RAQUEL ANJOS DA SILVA OLIVEIRA PROC./ADV.: FÁBIA RAMOS BARLETTE OAB: RS-8 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul, pelo qul negou provimento o recurso d União e mnteve sentenç de procedênci do pedido lusivo o pgmento de diferençs decorrentes d Grtificção de Desempenho de Atividde de Apoio Técnico-Administrtivo n AGU (GDAA), reltivo o período de julho dezembro de 08. Tl decorreu em função d lterção promovid pel Medid Provisóri nº 44/08, convertid n Lei nº.907/09 no texto d Lei nº.480/02, rt. 2º, 3º, por ter deixdo de prever incidênci do ftor de juste 0,8 (zero vírgul oito) e fixdo grtificção no mesmo ptmr d pontução obtid no último ciclo de vlição. Segue trecho do córdão: "Recorre União de sentenç que julgou procedente o pedido reltivo à extensão do ptmr mínimo plicável os servidores d tiv qunto Grtificções de Desempenho servidores intivos ou pensionists. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

180 80 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Aduz União que sentenç merece ser nuld em virtude d impossibilidde jurídic do pedido, nos termos d Súmul n. 339 do STF. Logo, merece ser rejeitd preliminr, pois n presente ção não se postul o umento de vencimentos, ms, sim, extensão de vntgem pecuniári de tivos intivos e pensionists. O pedido é fundmentdo com bse n plicção d legislção em conformidde com Constituição Federl, não envolvendo, por isso, 'crição judicil' com front o princípio d seprção de poderes e d competênci legisltiv exclusiv do Presidente d Repúblic, ms, sim, mermente interpretção do Direito pr o cso concreto. Feit esss considerções, em que pesem s legções do recorrente, entendo que sentenç deve ser mntid. Sliente-se que, conforme entendimento do STJ, 'o mgistrdo, o nlisr o tem controvertido, não está obrigdo refutr todos os spectos levntdos pels prtes, ms, tão somente, queles que efetivmente sejm relevntes pr o deslinde do tem' (REsp 77265, 4ª T, DJU 2/3/07, p. 239). No mesmo sentido: 'não está o juiz obrigdo exminr, um um, os pretensos fundmentos ds prtes, nem tods s legções que produzem: o importnte é que indique o fundmento suficiente de su conclusão, que lhe poiou convicção no decidir' (STF, EDcl/RE /GO, ª T, Rel. Min. Oscr Corre, RTJ 9/98). Assim, restm refutds tods s legções que não tenhm sido expressmente rejeitds nos utos, porqunto desnecessári su nálise pr chegr à conclusão expost no julgdo. Outrossim, dou por prequestiond tod mtéri constitucionl ventild nos utos, pr fins do rt. 2, III, d Constituição Federl, slientndo que não se fz necessári express individulizção dos rtigos que fundmentm decisão, consonte o seguinte julgdo: Qunto o prequestionmento, jurisprudênci é ssente no sentido de que é desnecessári individulizção numéric dos rtigos em que se fund o decisório. É que só referênci norms constitucionis ou legis, dndo-s por prequestionds, não signific que tenh hvido efetiv decisão respeito dos tems propostos; o que import é que eles tenhm sido debtidos e dissecdos no julgmento, com expressão de posição clr e express cerc d pretensão deduzid (STF, RE 28.59/DF, rel. Min. MARCO AURÉLIO, Pleno, DJ ; STJ, REsp 43429/SC, Rel. Ministro JORGE SCARTEZZINI, QUINTA TURMA, julgdo em 7..02, DJ ). PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. PRE- QUESTIONAMENTO IMPLÍCITO. ADMISSIBILIDADE. ORIEN- TAÇÃO DA CORTE. EMBARGOS ACOLHIDOS. I - O prequestionmento implícito consiste n precição, pelo tribunl de origem, ds questões jurídics que envolvm lei tido por vulnerd, sem mencioná-l expressmente. Nestes termos, tem o Superior Tribunl de Justiç dmitido o prequestionmento implícito. II - São numerosos os precedentes nest Corte que têm por ocorrente o prequestionmento mesmo não constndo do corpo do córdão impugndo referênci o número e à letr d norm legl, desde que tese jurídic tenh sido debtid e precid. (STJ E REsp 55.6-SP, STJ, Corte Especil, Min. Sálvio de Figueiredo Teixeir, DJ de ). Nesse contexto, sentenç recorrid merece ser mntid. Condeno União o pgmento de honorários dvoctícios de % (dez por cento) sobre o vlor tulizdo ds prcels vencids té dt d sentenç, nos termos d Súmul n. 76 do TRF d 4ª Região. Porém deixo de condená-lo o pgmento ds custs do processo em fce do disposto no rt. 4º, inciso I, d Lei n /96. Ante o exposto, voto por negr provimento o recurso do réu." 2. O incidente foi dmitido n origem. Decido.. A controvérsi diz com o conceito e efeitos d expressão "vlor correspondente à últim pontução que lhe foi tribuíd título de vlição de desempenho", previst no rtigo 2º, 6º d legislção em tel. Em outros termos, busc-se uniformizr o entendimento lusivo o período prtir de julho de 08, té dezembro do mesmo no, no tocnte o computo d pontução integrl d vlição do ciclo nterior ou dquel verificd pós plicção do ftor de juste. 2. A mtéri foi recentemente precid e decidid por este Colegido Ncionl nos PEDILEF , Reltor Juiz Federl JOÃO BATISTA LAZZARI, DJe /2/4 e PEDILEF , Reltor Juiz Federl DOUGLAS CAMARINHA GONZALES, DJe /09/5, no sentido de que o pgmento d GDAA no referido período deve ser relizdo com bse n integrlidde d pontução obtid n vlição ntecessor, sem incidênci do ftor de juste. 3. O precedente express jurisprudênci dominnte deste Colegido Ncionl. 4. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção - TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG REQUERIDO(A): ELTON PINTO COLARES Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código PROC./ADV.: RENATO DUARTE DOS PASSOS FILHO OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. A Fundção Universidde Federl do Rio Grnde (FURG) busc reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Sessão Judiciári do Rio Grnde do Sul, pelo qul deu prcil provimento o recurso n instânci nterior pr reformr sentenç, somente qunto os critérios de tulizção d condenção, por entender que incide correção monetári pelo IPCA-E/IBGE prtir de /00 e índice de remunerção básic d cdernet de poupnç prtir de (início d vigênci d Lei n.º.960). Assim como incidem juros de 6% (seis por cento) o no té junho de 09 e índice d cdernet de poupnç prtir de Segue trecho do córdão: "(...) A sentenç merece ser confirmd pelos seus próprios fundmentos, exceto qunto os juros e correção monetári. Com efeito, mostr-se corret decisão o reconhecer o direito d prte utor à percepção dos efeitos finnceiros decorrentes d progressão funcionl desde o momento d quisição do direito. Não pode, pois, demndd limitr o direito reconhecido pel própri dministrção, bem como limitr os efeitos finnceiros dele decorrentes. No que tnge os critérios de correção fixdos n sentenç, há que se ter em cont que Emend Constitucionl nº 62/09, de 09 de dezembro de 09, deu nov redção o rtigo 0 d Constituição Federl, dispondo no 2: 2. A prtir d promulgção dest Emend Constitucionl, tulizção de vlores de requisitórios, pós su expedição, té o efetivo pgmento, independentemente de su nturez, será feit pelo índice oficil de remunerção básic d cdernet de poupnç, e, pr fins de compensção d mor, incidirão juros simples no mesmo percentul de juros incidentes sobre cdernet de poupnç, ficndo excluíd incidênci de juros compenstórios. Já Lei.960, de 29 de junho de 09, hvi lterdo os critérios de correção monetári e fixção de juros ns condenções imposts à Fzend Públic (pel lterção do rt. -F d Lei no 9.494/97): Art. 5º O rt. -F d Lei no 9.494, de de setembro de 997, introduzido pelo rt. 4o d Medid Provisóri no , de 24 de gosto de 0, pss vigorr com seguinte redção: Art. -F. Ns condenções imposts à Fzend Públic, independentemente de su nturez e pr fins de tulizção monetári, remunerção do cpitl e compensção d mor, hverá incidênci um únic vez, té o efetivo pgmento, dos índices oficiis de remunerção básic e juros plicdos à cdernet de poupnç.' No ponto, é necessário ressltr, referente à plicção d Lei.960/09, que o STF, por miori, julgou prcilmente procedente o pedido formuldo ns ADIs 4357 e 4425, pr declrr inconstitucionlidde, por rrstmento, do rt. 5º d Lei.960/09. No entnto, deliberou por modulr, oportunmente, os efeitos d ludid decisão. Vle dizer, té pronuncimento ulterior do STF, não se sbe o momento prtir do qul Excels Corte considerrá constitucionl o dispositivo d lei. Com isso, como ftores de correção monetári deve-se utilizr os seguintes índices, contr do pgmento de cd prcel: - em cso de benefícios previdenciários: ) IGP-DI té jneiro de 04; b) INPC prtir de fevereiro de 04 (rt. 29-B d Lei 8.3/9); c) índice de, remunerção básic d cdernet de poupnç prtir de 0 de julho de 09 (início d vigênci d Lei.960). 2 - em cso de condenções em gerl: ) IPCA-E/IBGE prtir de /00 (MP n , de 26//00, convertid n Lei n..522, de 9/07/02); b) índice de remunerção básic d cdernet de poupnç prtir de 0 de julho de 09 (início d vigênci d Lei.960). 3 - em cso de demnd tributári: ) correção do indébito deve ser feit pel Tx SELIC desde dt d retenção indevid, sem cumulção com qulquer outro índice correção monetári ou juros de mor (rt. 39, 4º, d Lei nº 9.250/95); b) índice de remunerção básic d cdernet de poupnç prtir de 0 de julho de 09 (início d vigênci d Lei.960). Qunto os juros de mor: () té junho de 09 são de % o mês, contr d citção, slvo no cso de demnd envolvendo pgmento de verbs remunertóris devids servidores e empregdos públicos, cso em que os juros são de 6% o no. No cso de demnds tributáris, não há incidênci de juros té então; (b) prtir de 0/07/09 pssm ser os plicdos no mesmo índice d cdernet de poupnç, contr d citção, nos termos do rt. -F d Lei nº 9.494/97, n redção dd pel Lei.960, de 29 de junho de 09. No cso concreto, em se trtndo de demnd envolvendo remunerção de servidor público, incide correção monetári pelo IP- CA-E/IBGE prtir de /00 e índice de remunerção básic d cdernet de poupnç prtir de (início d vigênci d Lei.960). Incidem tmbém juros de 6% o no té junho de 09 e índice d cdernet de poupnç prtir de O voto, destrte, é pelo prcil provimento do recurso, somente qunto os critérios de tulizção d condenção. Impende destcr que 'o mgistrdo, o nlisr o tem controvertido, não está obrigdo refutr todos os spectos levntdos pels prtes, ms, tão somente, queles que efetivmente sejm relevntes pr o deslinde do tem.' (STJ, REsp 77265/SP, Rel. Ministro JORGE SCARTEZZINI, QUARTA TURMA, julgdo em 03/08/06, DJ 2/03/07, p. 239) Dess form, refuto tods s legções que não tenhm sido expressmente rejeitds nos utos, porqunto desnecessári su nálise pr chegr à conclusão expost no julgdo. Dou por expressmente prequestiondos os dispositivos constitucionis indicdos pels prtes, pr fins do rt. 2, III, d Constituição Federl. Sem condenção em honorários, por não hver recorrente integrlmente vencido." 2. O PEDILEF foi dmitido n origem. Decido. 3. A mtéri já foi precid e decidid por este Colegido Ncionl consonte, dentre outros julgdos, no representtivo d controvérsi PEDILEF nº , reltor Juiz Federl Rogério Moreir Alves, DJe.., no qul ficou ssentdo que eficáci d progressão funcionl deve ser observd segundo situção individul de cd servidor, e seus efeitos finnceiros retrogem o momento em que os requisitos legis form implementdos. 4. Julgmento nos termos do rtigo 7º, inciso VII, líne "" do então RI-TNU, servindo como representtivo de controvérsi. 5. Noutro ângulo, consonte o texto do córdão recorrido cim trnscrito, o critério de tulizção do julgdo dotdo pelo Juízo de origem express orientção d Súmul nº 39 d TNU, muttis mutndis, bem como conformidde com o Mnul de Cálculos d Justiç Federl ( prevê plicção de juros simples (item ). Tl como se encontr, dentre mútiplos precedents, no PE- DILEF , reltor Juiz Federl RONALDO JO- SÉ DA SILVA, DJe /06/6, pp Nesss condições, n form do rt. 9º, inciso IX, do RI- TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 7. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CATARINA REQUERENTE: MARIA DA GLORIA FERNANDES PEREIRA PROC./ADV.: CLÓVIS ROGÉRIO OAB: SC-277 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Estdo de Snt Ctrin, pelo qul negou provimento o recurso d prte utor, pr mnter sentenç de improcedênci do pedido de uxílio-doenç o fundmento d pré-existênci de incpcidde. Segue trecho do córdão: "(...) Trt-se de recurso por intermédio do qul prte utor question o reconhecimento d pré-existênci d incpcidde. Aleg que, qundo do requerimento dministrtivo, tinh qulidde de segurd. De todo modo, houve o grvmento do qudro ptológico incpcitnte, devendo-se levr em cont idde d utor: 72 nos, sendo impossível o seu retorno o trblho. Afirm, ind, ser possível cumulção d pensão por morte com posentdori por invlidez Ṫrgo os fundmentos d sentenç: 'Dos benefícios por incpcidde: A concessão do benefício de uxílio-doenç pressupõe incpcidde do segurdo pr o desempenho de su tividde profissionl, consonte preconiz o rtigo 59, cput e prágrfo único, d Lei n. 8.3/9. Por su vez, o benefício de posentdori por invlidez somente será devido o segurdo que for considerdo insuscetível de recuperção, pr tod e qulquer tividde profissionl (nos termos do rtigo 42 d Lei nº. 8.3/9). São requisitos pr concessão dos benefícios por incpcidde: ) qulidde de segurdo do RGPS; b) crênci; c) incpcidde lbortiv e d) não-preexistênci d incpcidde. Do qudro clínico d prte utor: A períci judicil, relizd por médico ortopedist, consttou que utor é portdor de cerviclgi por discopti degenertiv e rtrose nos joelhos; ptologis que incpcitm totlmente pr s tividdes lbortivs de 'do lr', considerd de esforço leve pelo perito. Não soube firmr se poderá voltr exercer de form plen su tividde hbitul, devendo gurdr respost o trtmento (quesitos, 2, 3 e 4). O perito informou que o início d doenç ocorreu proximdmente há (dez) nos, com bse em relto d prte utor e fich médic (em nexo). Fixou o início d incpcidde em //2, com bse em testdos/exmes nlisdos, exme clínico, nturez d doenç, experiênci médic e documentos dos utos. Com bse n nturez d doenç e n experiênci médic, inform que, provvelmente hvi incpcidde em 28/06/2 (quesito 5). O perito firmou que há trtmento pr incpcidde d utor, trvés de medicmentos, fisioterpi e cirurgi (não imprescindível), com tempo mínimo de (cento e vinte) dis e recuperção será prcil, em torno de 80%. Normlmente evolução do qudro se dá de form lent, com tendênci de oscilção entre melhors e piors, trtndose de qudro degenertivo (quesitos 6 e 7). O Expert oficil ssever que não há invlidez, sem necessidde de rebilitção, podendo, pós o trtmento, voltr exercer mesm tividde nterior. Deverá evitr tividdes/trefs que exijm ficr muito tempo em pé e dembulção prolongd. Autor, n dt d entrevist, tinh 72 nos de idde e estudou té o no. No exme clínico, utor presentou colun vertebrl sem desvios Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

181 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN de eixo, colun cervicl com mobilidde preservd e usênci de sinis de comprometimento neurológico; joelhos com usênci de derrme rticulr, presenç de instbilidde à mnobr de vlgo bilterl; limitção d flexão do joelho esquerdo em grus e joelho direito em 90 grus; pciente levnt, sent e deit com lgum dificuldde; mrch cludicnte (quesitos 8 e 2). D preexistênci d incpcidde: No presente cso verificse que prte utor efetuou contribuições vi crnês (evento 4), no período de 09/976 /98; retornou o sistem quse 26 nos depois, os 67 nos de idde, em 07/07 com 4 (qutro) contribuições té /07; efetuou contribuições únics nuis em 09/08, 08/09, 05/, 04/ e 04/2 (PROCADM e CNIS7 - evento ), tods n ctegori de contribuinte individul. Requereu benefício de uxílio-doenç em /0/, em /09/ e em 28/06/2, dois negdos pelo INSS por precer contrário d períci médic e um negdo por flt de comprovção de qulidde de segurdo (INFBEN - evento 2). Apesr de períci judicil ter fixdo o início d incpcidde d utor n dt d vlição em //2 e ter indicdo que, provvelmente tmbém hvi incpcidde em 28/06/2, dt do último pedido dministrtivo de benefício, percebe-se que s referids conclusões ficrm limitds os elementos trzidos pel própri utor no momento d entrevist, tis como testdos, exmes, bem como o próprio relto d pciente. Pelos elementos dos utos, percebe-se que o qudro d utor já vem de long dt: o testdo (OUT6 p. - evento ), dtdo de 28/06/2, descreve que nquele momento utor já presentv qudro grve, requerendo inclusive o uxílio de terceiros devido à doenç degenertiv dos joelhos, o que denot que o qudro incpcitnte não é tul; em período nterior, setembro de (OUT6 p. 7 - evento ), situção similr já er consttd, com s mesms queixs or presentds. E ssim prossegue o histórico clínico d utor, com os mesmos problems degenertivos que se grvm prtir de 05, segundo prontuários (OUT7 - evento ). Anlisndo o conjunto probtório: reingresso trdio o sistem (com 67 nos), espécie de contribuinte (contribuinte individul), poucs contribuições ntes do pedido de benefício, liás, estrtegicmente suficiente pr não perder qulidde de segurdo (um por no), o vlor dests contribuições (R$.000,00) e nturez ds enfermiddes (evolução lent e qudro degenertivo), entendo que situção se enqudr como incpcidde preexistente o ingresso o sistem previdenciário; ou sej, utor iniciou sus contribuições previdenciáris ciente de seus problems de súde, com o objetivo de receber o devido mpro do Estdo trvés de benefício por incpcidde. O cso não é rro, e o Tribunl Regionl Federl d 4ª região tem repelido tl prátic, mplindo o cmpo de nálise dos julgdores pr lém ds conclusões periciis: EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO. INCAPACI- DADE PREEXISTENTE AO INGRESSO NO SISTEMA PREVI- DENCIÁRIO. ANÁLISE DA PROVA DOS AUTOS. A utor ingressou no sistem previdenciário, como contribuinte individul, qundo contv com quse 58 nos de idde, em mrço de, sem nunc ntes ter contribuído, indicndo doenç degenertiv e psiquiátric (depressão). Situção fz reconhecer incpcidde preexistente, mesmo porque há documentos médicos indicndo mesm doenç em dezembro de 08, e o perito judicil concluiu que ess doenç er incpcitnte. O sistem normtivo pátrio utiliz o princípio do livre convencimento motivdo do juiz, o que signific dizer que o mgistrdo não fic preso o formlismo d lei nem dstrito o ludo pericil produzido nos utos, devendo o julgdor nlisr o cso concreto, levndo em cont su livre convicção pessol. Recurso provido. Tutel revogd. ( , Qurt Turm Recursl do RS, Reltor p/ Acórdão Pulo Pim d Silv, julgdo em 05/07/2) Assim, conclui-se que utor buscou o mpro d Previdênci Socil qundo já incpcitd pr o desempenho de sus tividdes hbituis. Est circunstânci impede o direito o benefício por incpcidde, nos termos do rtigo 59, Prágrfo único, d Lei n. 8.3/9 Ṙesslte-se que utor é titulr de benefício de pensão por morte desde //997 (INFBEN - evento 2), não estndo desmprd em termos previdenciários.' Adoto como critério de julgmento nestes csos: sempre que possível e, mesmo em cso de dúvid substncil, prestigi-se vlorção d prov feit pelo mgistrdo sentencinte especilmente qundo conclusão estiver fundmentd em conformidde com o ludo pericil. Pelo conjunto d prov, não há motivos/rzões suficientes pr lterr conclusão do mgistrdo sentencinte. Registro em especil os seguintes spectos: ) relto d própri utor qunto à grvidde do histórico clínico; b) ptologi grve de nturez progressiv e/ou degenertiv que, pesr d nturl dificuldde do perito precisr o início do qudro incpcitnte, não gerou incpcidde pens n dt d períci; c) (re)ingresso no RGPS n condição de contribuinte individul e com mis de 60 nos de idde, contndo com recolhimentos estrtegicmente periódicos (um por no) pr mnutenção qulidde de segurd e crênci. A questão do grvmento ou progressão ds ptologis ( 2º do rt. 42, e prágrfo único do rt. 59, d Lei nº 8.3/9), como critério de flexibilizção d crênci mínim, somente deve ser colhid ns hipóteses restr demonstrdo que o() segurdo() possuí plens condições pr o efetivo exercício de tividde profissionl qundo d su vinculção à Previdênci. Pois d interpretção lógic, teleológic e sistemátic deste preceito normtivo, extri-se que únic rzão de se conceder proteção públic previdenciári nest hipótese é extmente o comprometimento d tividde produtiv, situção bsolutmente distint dqueles csos em que pessos já idoss e/ou com qudro clínico importnte pens vinculm-se fculttivmente e rtificilmente objetivndo benefício previdenciário Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código com timbre clro de ssistencil. Por este motivo, regr d progressão e grvmento, somente pode ser plicd qundo prte produzir prov plen e conclusiv no sentido de que qundo se tornou segurd d previdênci tinh plens condições de exercício de tividde profissionl. Afinl, não é dequdo o reconhecimento de proteção públic previdenciári, qundo há clr e evidente filição/inscrição rtificil (sem efetivo desempenho de tividde produtiv) objetivndo pens lcnçr benefício por incpcidde e com insignificnte histórico contributivo. Tl prátic desvirtu o sistem contributivo de previdênci públic trnsformndo-o em utêntic ssistênci socil pr pessos que não stisfzem os requisitos necessários pr obter ssistênci do Estdo. Em conclusão: sentenç impugnd nlisou corretmente prov no seu conjunto e está em plen sintoni com os critérios decisórios deste colegido. Assim, deve ser mntid n integrlidde por seus próprios fundmentos e tmbém pelos cim expostos. Considero prequestiondos os dispositivos enumerdos pels prtes ns rzões e contrrrzões recursis, declrndo que decisão encontr mpro nos dispositivos d Constituição d Repúblic Federtiv do Brsil de 988 e n legislção infrconstitucionl, os quis inexiste violção. Aind, deve prte-utor ser condend o pgmento de honorários dvoctícios fixdos em % sobre o vlor corrigido d cus. Resslvo que condenção em honorários não pode ser inferior o slário mínimo, slvo se o conteúdo econômico d cus o for, hipótese em que os honorários deverão corresponder o vlor d demnd. N execução, deverá ser observdo o eventul deferimento Assistênci Judiciári à prte-utor. Ante o exposto, voto por NEGAR PROVIMENTO AO RE- CURSO." 2. O incidente de uniformizção foi dmitido n origem. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente diz com spectos fático-probtórios, já nlisdos pel Turm Recursl de origem; conforme se percebe do teor do córdão cim trnscrito, pelo que postulção import o reexme d mtéri de fto, porqunto teve no centro d discussão o qudro clínico e documentção médic retrtdos no ludo médico pericil nlisdo contextulmente pelo juízo nterior. 4. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº 4 5. Nesss condições, n form do inciso X do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: ERICO ZAPAROLI PROC./ADV.: CARLOS HENRIQUE POPHAL OAB: RS PROC./ADV.: JEFERSON LUIS CARVALHO OAB: RS REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FERNANDO MOREIRA GON- Ç A LV E S Proltdo córdão pel Turm Recursl do Rio Grnde do Sul em sede de pleito de repetição de indébito no qul se discute incidênci de imposto de rend sobre juros de mor. Com efeito, pende no âmbito dest Turm Ncionl de Uniformizção, revisão do tem nlisdo no representtivo de controvérsi (PEDILEF /RS) té o julgmento pelo STF do RE / RS, de sorte que o pedido de uniformizção deve gurdr no juízo de origem, em fce do sobrestmento, uniformizção d mtéri, forte no rt. 9, VIII, ) do Regimento Interno d TNU, cujo preceito express - determinr devolução dos feitos às Turms de origem: ) Pr sobrestmento, qundo mtéri estiver pendente de precição n Turm Ncionl de Uniformizção, no Superior Tribunl de Justiç, em regime de representtivo de controvérsi ou pedido de uniformizção, ou no Supremo Tribunl Federl, em repercussão gerl, de form que promovm confirmção ou dequção dos córdãos pós o julgmento dos recursos prdigms; Como se vê, vext questio está ind pendente de orientção n TNU, em fce do precedente menciondo, de sorte que o incidente de uniformizção interposto deve gurdr o desfecho referido. Trt-se, pois, de determinção fincd no âmbito do Regimento Interno d TNU (Resolução CJF n. 5/345), justmente em prol d coerênci dos recursos, rumo otimizr senso de orientção prdigmátic os Tr i b u n i s. Impende, ssim, consignr, proximção vlortiv de lguns institutos do direito brsileiro common lw, como expressou o Ministro Teori Zvscki, o sintetizr que o Direito procur meios de otimizr resposts definitivs, tl como o recurso repetitivo, súmul vinculnte, repercussão gerl, cláusul impeditiv de recursos (in consult os ). Nesse psso, fiel um orientção pdrão do direito ser pronuncido pel TNU, DETERMINO A DEVOLUÇÃO DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM, pr o fim de gurdr sobrestdo o destino do pedido de uniformizção /RS, bem como o julgmento pelo STF do RE / RS Cumpr-se. Intimem-se. São Pulo/SP, 5 de mio de 7. FERNANDO MOREIRA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UF- PR REQUERIDO(A): CARLOS ADEMAR PURIM PROC./ADV.: LIGIA MARA LIMA CORRÊA OAB: PR RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 4ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Prná, pelo qul deu provimento o recurso do utor fstou prescrição e condenou recorrente o d Grtificção de Estimulo à Docênci (GED). Segue trecho do córdão: "(...) O entendimento consoliddo n TNU e n TRU4 é coerente com tese presentd pel prte utor de que prescrição é interrompid por to de qulquer interessdo (no cso, o sindicdo d ctegori gindo n condição de substituto processul). Nesse sentido, cito os seguintes julgdos: TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO. PREVI- DENCIÁRIO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. INOCORRÊNCIA. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO PELA CITAÇÃO VÁLIDA DO INSS EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA. PEDIDO DE UNIFOR- MIZAÇÃO PROVIDO.. Atendidos os pressupostos processuis, merece conhecimento o presente Pedido de Uniformizção, cujo cerne é plicção d prescrição n espécie - ção de cobrnç de diferençs devids título de revisão de benefício previdenciário (correção dos 24 slários-de-contribuição, nteriores os 2 últimos, pel vrição OTN/ORTN) - considerndo-se interrupção hvid por forç d citção do INSS n ção civil públic nº , ind não trnsitd em julgdo. 2. Um vez interrompid prescrição decorrente de citção n ção civil públic, o przo somente volt correr contr do seu trânsito em julgdo, ficndo suspenso durnte o curso do processo. Precedentes do STJ (EDcl no REsp 5./MG e REsp /SP). 3. No cso dos utos não há de se flr em prescrição de quisquer prcels cobrds pel prte utor, que correspondem, nos termos de su inicil, às diferençs d especificd revisão do benefício vencids nos cinco nos nteriores o juizmento d ção civil públic. Isso porque à époc do juizmento d presente ção (bril/06), não hvendo que se flr em trânsito em julgdo d ção civil públic nº , ind estv suspenso o trnscurso do przo extintivo. 4. Pedido de Uniformizção provido.' (PE- DIDO , JUIZ FEDERAL DERIVALDO DE FI- GUEIREDO BEZERRA FILHO, DJ 5/2/). PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL. REVISÃO DA RENDA MENSAL INICIAL DO BENEFÍCIO. SÚMULA Nº 02 DO TRF DA 4ª REGIÃO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. INTER- RUPÇÃO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.. O juizmento de ção civil públic em relção à revisão dos benefícios previdenciários teor d Súmul nº 02, do TRF 4ª Região, interrompe o curso do przo prescricionl pr s ções individuis. 2. Precedentes deste Colegido: IUJEF nº /PR; IUJEF nº /PR. 3. Incidente conhecido e provido. (IUJEF , Turm Regionl de Uniformizção d 4ª Região, Reltor Adel Americo Dis de Oliveir, D.E. 07/0/). SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO. REGIME PRECEDEN- TE À LEI Nº 8.3, DE 99. ATUALIZAÇÃO PELAS ORTN/OTN. SÚMULA 02 DO TRF DA 4ª REGIÃO. No regime precedente à Lei nº 8.3, de 99, os slários-de-contribuição, nteriores os doze últimos, devim ser corrigidos pel vrição ds ORTN/OTN. PROCESSO COLETIVO. CITAÇÃO. EFEITO INTER- RUPTIVO DA PRESCRIÇÃO. EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. AÇÕES INDIVIDUAIS DOS SUBSTITUÍDOS. A citção relizd em processo coletivo interrompe prescrição pr s ções individuis dos substituídos, ind que venh ele ser julgdo extinto sem resolução do mérito. (TRF4, AC , Quint Turm, Reltor Rômulo Pizzoltti, D.E. 2/08/08) Conqunto tis csos não versem sobre grtificções de desempenho, questão de fundo é mesm (prescrição). É possível, portnto, su extensão/plicção o presente cso, pois o utor é substituído n Ação Civil Públic nº , cujo objeto é o mesmo dos presentes utos, qul sej, o pgmento d GED os servidores posentdos e pensionists d UFPR nos mesmos termos do que foi pgo os servidores tivos. Tl entendimento inclusive já foi dotdo pel 2 TR/PR em cso nálogo o dos utos ( , Rel. Juíz Andréi Cstro Dis, Sessão em ). Destque-se que, em se trtndo de obrigção periódic e de trto sucessivo, não se dmite prescrição do fundo do direito, ms tão-somente ds prcels vencids há mis de cinco nos, consonte já fixdo pelo Superior Tribunl de Justiç n Súmul 85. Afstd ocorrênci d prescrição, por se trtr de mtéri exclusivmente de direito, psso à nlise do mérito, nos termos do rt. 55, 3º, do Código de Processo Civil. Do Mérito Conforme const dos utos, o benefício d prte utor já estv em vigor qundo d publicção d Emend Constitucionl nº 4/03, rzão pel qul possui direito à pridde dos vlores de su posentdori/pensão com os servidores em tividde. Qunto o direito d prte utor o pgmento d GED nos mesmos vlores pgos os servidores d tiv, está de cordo com jurisprudênci sobre o tem. Neste sentido o Tribunl Regionl Federl d 4ª Região: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

182 82 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO INATIVO. GRATIFICAÇÃO DE ESTÍMULO À DOCÊNCIA. PARIDADE. A diferencição n form de cálculo e percepção, entre tivos e intivos, de grtificção, ind que relciond o desempenho de função, represent ofens à Crt Polític, que grntiu, em seu rt. 40, 8º, pridde de vencimentos e proventos entre servidores d tiv, posentdos e pensionists. (AC Rel. Juiz Federl Jorge Antonio Murique - Publicdo em 25/05/). A Grtificção de Estímulo à Docênci - GED foi instituíd pel Lei nº 9.678, de 03 de julho de 998, nos seguintes termos: Art.. É instituíd Grtificção de Estímulo à Docênci no Mgistério Superior devid os ocupntes dos crgos efetivos de Professor de 3º Gru, lotdos e em exercício ns instituições federis de ensino superior, vinculds o Ministério d Educção e do Desporto - MEC.. Os vlores serem tribuídos à Grtificção instituíd no cput corresponderão à pontução tribuíd o servidor, té no máximo de cento e qurent pontos, sendo cd ponto equivlente o vlor estbelecido no Anexo dest Lei, observdo o limite fixdo no rt. d Lei nº 9.624, de 2 de bril de 998. (...) Art. 3º. A prtir d dt de vigênci dest Lei e té conclusão do primeiro processo de vlição de que trt o inciso II do 2o do rt. o, os servidores de que trt o rt. perceberão grtificção clculd com bse em sessent por cento d pontução máxim fixd no o do rt. o. Prágrfo único. Concluíd vlição referid no cput, se pontução obtid pel servidor for superior sessent por cento d pontução máxim, diferenç será devid prtir d dt de vigênci dest Lei. (...) Art. 5º. O docente posentdo ou beneficiário de pensão, n situção em que o referido posentdo ou instituidor que originou pensão tenh dquirido o direito o benefício qundo ocupnte do crgo efetivo referido nest Lei, tem direito à referid grtificção de estímulo clculd prtir d médi ritmétic dos pontos utilizdos pr fins de pgmento d grtificção durnte os últimos vinte e qutro meses em que percebeu.. N impossibilidde do cálculo d médi referid no cput, o número de pontos considerdos pr o cálculo equivlerá sessent por cento do máximo de pontos fixdos no do rt.. Os critérios pr vlição de desempenho e pgmento d GED form regulmentdos pelo Poder Executivo, medinte o Decreto n.º 2.668/98. No âmbito d Universidde Federl do Prná, conforme prov dos utos, form implementds vlições de desempenho no no de 999, com efeitos finnceiros prtir de jneiro de 00, tendo sido s grtificções pgs em cráter pro lbore fciendo té setembro de 04. Sobreveio Medid Provisóri nº 8, de de gosto de 04, convertid n Lei nº.087/05, dndo nov redção à Lei nº 9.678/98, in verbis: Art.. É instituíd Grtificção de Estímulo à Docênci no Mgistério Superior, devid os ocupntes dos crgos efetivos de Professor de 3º Gru, lotdos e em exercício ns instituições federis de ensino superior, vinculds o Ministério d Educção ou o Ministério d Defes.. Os vlores serem tribuídos à Grtificção instituíd no cput deste rtigo corresponderão à pontução tribuíd o servidor, sendo cd ponto equivlente o vlor estbelecido no Anexo dest Lei, observdos: I - o limite individul de 75 (cento e setent e cinco) pontos; II - o limite globl de pontução mensl de que disporá cd instituição federl de ensino, correspondente 40 (cento e qurent) vezes o número de professores do mgistério superior, tivos, lotdos e em exercício n instituição; (...) Art.2º Até que to do Poder Executivo institu novs forms e ftores de vlição qulittiv do desempenho docente, bem como critérios de tribuição de pontução por nturez ds tividdes descrits no 2o do rt. o d Lei no 9.678, de 3 de julho de 998, Grtificção de Estímulo à Docênci no Mgistério Superior será pg no vlor correspondente 40 (cento e qurent) pontos os servidores tivos, respeitds s clsses, titulção, jornd de trblho e os respectivos vlores unitários do ponto, fixdos no Anexo d mesm Lei, com redção dd por est Lei. Em relção os posentdos e pensionists, Lei nº.087/05 conferiu nov redção o rt. 5º,, d Lei 9.678/98, estbelecendo pgmento d grtificção no vlor correspondente 9 pontos: Art. 5º. O docente posentdo ou beneficiário de pensão, n situção em que o referido posentdo ou instituidor que originou pensão tenh dquirido o direito o benefício qundo ocupnte de crgo efetivo referido nest Lei, tem direito à referid grtificção de estímulo clculd prtir d médi ritmétic dos pontos utilizdos pr fins de pgmento de grtificção durnte os últimos vinte e qutro meses em que percebeu. N impossibilidde do cálculo d médi referid no cput deste rtigo, grtificção de que trt est Lei será pg os posentdos e os beneficiários de pensão no vlor correspondente 9 (novent e um) pontos. Por fim, Lei nº.344/06, mjorou pontução dos posentdos e pensionists pr 5 pontos: Art. 5º (...). N impossibilidde do cálculo d médi referid no cput deste rtigo, grtificção de que trt est Lei será pg os posentdos e os beneficiários de pensão no vlor correspondente 5 (cento e quinze) pontos. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código A ludid norm, o grntir os servidores em tividde percentul superior o conferido os intivos e pensionists, criou dispridde entre pessos que se encontrm em circunstâncis equivlentes, ou sej, sem vlição de desempenho leglmente previst. Cumpre esclrecer que, desde o dvento d MP nº 8/04, convertid n Lei nº.087/05, não foi editdo o to do Poder Executivo pr regulmentr critérios pr o pgmento d GED, tmpouco form implementds vlições de desempenho pr os servidores tivos. O rt. 5º d MP 8/04 (que instituiu grtificção), embor publicdo em.08.04, determinou que os efeitos finnceiros retrogirim prtir de de mio de 04. Assim, desde então grtificção pssou ser pg sem qulquer vinculção com produtividde dos servidores, perdendo o seu cráter 'pro lbore fciendo'. A Grtificção de Estímulo à Docênci foi extint pel Lei.784/08, resultnte d conversão d MP 4, de 5 de mio de 08, sendo devid somente té fevereiro de 08, tendo em vist crição d Grtificção Temporári pr o Mgistério Superior - GTMS, com efeitos finnceiros prtir de mrço de 08. Assim, no período em que inexistente vlição de desempenho, o pgmento d grtificção em ptmres distintos pr tivos e intivos configurou umento disfrçdo de remunerção dos servidores tivos, em flgrnte violção o direito de pridde ssegurdo pelo rt. 3º, prágrfo único, d EC nº 47/05, c/c o rt. 7º d EC nº 4/03 (ntes resgurddo nos rt. 40, 4º e 5º, do texto originl d CF/88, e 7º e 8º, n redção trzid pel EC nº /98). Portnto, fz jus prte utor à grtificção em tel, ns mesms condições em que foi pg os servidores em tividde, por todo o período em que el mnteve o cráter de generlidde, qul sej, de mio de 04 fevereiro de 08. Por tis rzões é de ser reformd sentenç, pr que sej fstndo incidênci d prescrição quinquenl e julgr procedente o pedido contido n inicil, resolvendo o mérito do feito, nos termos do rtigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil pr reconhecer o direito de prte utor receber s diferençs de remunerção pgs título de GED e os vlores recebidos esse mesmo título pelos servidores em tividde, observd clsse e o pdrão do servidor, desde mio de 04 té fevereiro de 08, n form d fundmentção. Em consequênci, condeno ré o pgmento ds diferençs devids, em montnte ser oportunmente purdo, deduzidos vlores eventulmente recebidos em sede dministrtiv. Qunto os critérios de correção monetári e juros, conforme entendimento recente do STJ, no REsp /PR (Rel. Min. Cstro Meir, j. 26/06/3, DJe 02/08/3), ns condenções imposts à Fzend Públic de nturez não tributári (e não previdenciári), os juros mortórios devem ser queles plicdos à cdernet de poupnç, nos termos d regr do rt. -F d Lei nº 9.494/97, com redção d Lei nº.960/09. E, ind, que declrção prcil de inconstitucionlidde n ADIn 4.357/DF, diz respeito pens o critério de correção monetári, previsto no rt. 5º d Lei nº.960/09, mntendo-se eficáci do dispositivo reltivmente o cálculo dos juros de mor, à exceção ds dívids de nturez tributári. Por fim, n mesm decisão quel Corte entendeu que o melhor índice que represent correção monetári no período é o IPCA. Portnto, no cso em tel, tulizção monetári ds prcels vencids, contr dos respectivos vencimentos, deverá ser feit pelo IPCA-E, em desão à tese dotd pelo citdo precedente, índice este mis fvorável, utilizdo n tbel de correção monetári d Justiç Federl - CNJ. Os juros de mor, té 06/09 (Lei nº.960/09) devem ser fixdos à tx de 0,5% o mês, contr d citção, de form simples (redção originl do rt. -F d Lei nº 9494/97) e, prtir de então incidirá tx de juros plicdos às cdernets de poupnç, contr d citção (rt. -F d Lei nº 9.494/97, com redção dd pel Lei nº.960/09). Sem honorários (Lei 9.099/95, rt. 55, 2ª prte). Dou por expressmente prequestiondos todos os dispositivos indicdos pels prtes neste processo, pr fins do rt. 2, III, d Constituição Federl, respeitds s disposições do rt. 4, 'cput' e prágrfos, e rt. 5, 'cput', d Lei n..259/0. Import ind destcr que o órgão jurisdicionl somente necessit tecer considerções cerc dos dispositivos legis/constitucionis que entende relevntes pr o deslinde d lide. Dele não se exige que fste, um um, todo rtigo invocdo pels prtes. Entendm-se, pois, por inplicáveis os dispositivos referidos pels prtes que já não form expressmente refutdos no feito. Ante o exposto, voto por DAR PROVIMENTO AO RE- CURSO DA PARTE AUTORA." 2. O incidente de uniformizção não foi dmitido n origem. Em virtude de grvo foi encminhdo à Turm Ncionl de Uniformizção. Decido. 3. A controvérsi em tel brot ds posições contrposts cerc do proveitmento d citção em ção coletiv n ção individul, ssocid à ocorrênci ou não d prescrição. Nesse psso, clh registrr que mtéri em debte é trto sucessivo, qudro que ensej plicção d Súmul nº 85 do STJ. A outr, este órgão colegido ncionl já trtou e decidiu em múltiplos precedentes nos quis, muttis mutndis, entendeu que citção n ção coletiv interrompe prescrição; por exemplo, no PEDILEF , reltor Juiz Federl Derivldo de Figueiredo Bezerr Filho, DJe 5/2/, PEDILEF , reltor Juíz Federl Mris Cláudi Gonçlves Cucio, DJe 27/06/4. 4. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 5. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): JUÍZO DA 2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAl FEDERAL CÍVEL DE PORTO ALEGRE PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO LITISCONSORTE : JANETE FRAGA PROC./ADV.: ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS OAB: DF-5939 PROC./ADV.: GLÊNIO OHLWEILER FERREIRA OAB: RS-2 PROC./ADV.: CHAIENNE POGANSKI OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE Pretende-se reform de córdão em Mnddo de Segurnç d 3ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul, pelo qul denegou segurnç cujo objeto é ssegurr o cálculo proporcionl d Grtificção de Desempenho de Atividde d Seguridde Socil e do Trblho - GDASST reconhecid pelo Juízo de primeiro gru em sentenç já n fse de execução. Segue trecho do córdão: "(...) Trt-se de mnddo de segurnç impetrdo pel UNIÃO contr decisão judicil que, n fse de cumprimento do julgdo subjcente, determinou que o cálculo de liquidção levsse em cont o pgmento integrl d GDASST, e não proporcionl à posentdori do servidor beneficido. Bsicmente, sustent que tem direito líquido e certo o pgmento proporcionl, rgumentndo que proporcionlidde não foi expressmente fstd pel decisão judicil que se encontr em fse de cumprimento. A mtéri já foi uniformizd no âmbito dos Juizdos, nos termos d seguinte decisão d TRU4, à qul est Turm está linhd: CÍVEL. GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DA CAR- REIRA DA PREVIDÊNCIA, DA SAÚDE E DO TRABALHO (GDPST) E A GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVI- DADE DO SEGURO SOCIAL E DO TRABALHO (GDASST). APOSENTADORIA PROPORCIONAL. GRATIFICAÇÃO INTE- GRAL.. A grtificção de desempenho pg em vlor pré-estbelecido, sem fixção de critérios ou efetivção vlição do servidor, crcteriz-se como grtificção genéric, pg pens em rzão do exercício de crgo, rzão pel qul seu vlor é estendido os servidores intivos e pensionists com direito à pridde e compõe o conceito de remunerção pr os fins do rt. 63 d Lei nº 8.2, de 990 (IUJEF , TRU4, Reltor Luís Hickel Gmb, D.E. 6..) 2. A grtificção é devid pelo seu vlor integrl os servidores posentdos, independentemente de posentdori ter sido proporcionl, porqunto não há relção entre o vlor d mesm e o tempo de serviço dos servidores em tividde, descbendo tl distinção entre os posentdos. 3. Pedido de uniformizção provido. (IUJEF /RS, Rel. Juiz Federl Pulo Pim d Silv, j. em sem negritos no originl). Sendo ssim, se decisão trnsitd em julgdo não dispôs expressmente de form divers, entendo que o impetrnte não tem direito líquido e certo o pgmento proporcionl d grtificção em comento, que deve ser ssegurd em su integrlidde o servidor, independentemente de ter sido proporcionl posentdori. Sem condenção em custs ou honorários, nos termos do rt. 25 d Lei 2.06/09, c/c súmuls 52 do STF e 5 do STJ. Dinte do exposto, voto por DENEGAR segurnç.". O incidente de uniformizção foi dmitido n origem. Decido. 2. Conforme se percebe no texto do córdão cim trnscrito, discussão ensejdor deste PEDILEF decorre d não observânci d proporcionlidde n fse de execução d sentenç - portnto trnsitd em julgdo. Vle dizer, qudro de nturez eminentemente processul. 3. Tl o contexto, o pleito recursl mnifestmente esbrr n diretiv d Súmul nº 43 d TNU: "Não cbe incidente de uniformizção que verse sobre mtéri processul". 4. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 5. Intimem-se. Brsíli, 5 de mio de 7. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: DEUZI DE MELO Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

183 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN PROC./ADV.: LORENE CRISTIANE CHAGAS NICOLAU OAB: PR REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO HENRIQUE RODRI- GUES DE MORAES FIORENZA Trnscrevo o córdão prdigm pontdo pel recorrente:. Trt-se de pedido de benefício por incpcidde. 2. A sentenç de primeiro gru negou concessão do benefício o utor, nscido em 9/09/962, pedreiro, portdor de hipertensão rteril, dibetes, miocrdiopti isquêmic e diltd e dislipidemi. 3. Incontroversos o cumprimento d crênci e qulidde de segurdo. 4. A períci relizd concluiu pel cpcidde lbortiv do u t o r. 5. O juiz é o peritus peritorum, o que signific que "não está dstrito o ludo pericil, podendo formr su convicção com outros elementos ou ftos provdos nos utos" (rtigo 436, do Código de Processo Civil). Ensin José Frederico Mrques que, "o juiz é o perito dos peritos por forç mesmo ds funções de que está investido. Se o mgistrdo tivesse de ficr preso e em verddeiro juiz d cus, sobretudo ns lides em que o essencil pr decisão depende do que se purr no exme pericil" (in Mnul de Direito Processul Civil, Volume II, José Frederico Mrques, Editor Bookseller, Cmpins - SP, ª Edição, 997, p. 258/259). 5. Pel nálise do cso concreto, ds condições pessois d prte utor, su idde, s tividdes hbitulmente desenvolvids, o dignóstico médico e o gru de escolridde, rest comprovdo que o utor está incpcitdo totl e temporrimente pr s sus tividdes hbituis. 6. Além disso, em um ds resposts os quesitos do INSS, o perito ssim firmou:"3- Que exigêncis profissiográfics exclusivmente ligds à profissão exercid pelo utor(), ptologi (se encontrd) compromete? Respost: Grndes Esforços Físicos". Or, o utor exerce tividde de pedreiro, que exige constnte esforço físico, então se doenç o incpcit de exercer tis esforços, el compromete totlmente seu trblho. 7. Pelos motivos expostos, conclui-se que o benefício é devido o utor. 8. Recurso do utor que se dá provimento, pr reformr sentenç de primeiro gru, reconhecendo procedênci do pedido. 9. Concedo ntecipção d tutel nest oportunidde, condenndo o INSS, no przo de 45 dis, restbelecer o benefício de Auxílio- Doenç NB , com DIB em 07/05/. No entnto, de cordo com consult processul no TRF3ª Região, o julgdo do processo n de Angel Mri Vieir Borges em fce do INSS, prtir do item 5 tem redção diferente d que for trnscrit pelo recorrente:. Trt-se de pedido de benefício por incpcidde. 2. O pedido de concessão do benefício de uxílio doenç/posentdori por invlidez foi julgdo procedente. O Juízo de primeiro gru reconheceu incpcidde d utor, portdor de dor difus pelo corpo sugestiv de fibromilgi, enxquec, depressão e dor cervicl por doenç degenertiv d colun sem lterção neurológic. 3. Incontroversos o cumprimento d crênci e qulidde de segurd. 4. A períci médic relizd em 07//2, concluiu pel inexistênci de incpcidde pr o exercício d tividde hbitulmente desenvolvid pel prte utor. 5. O juiz é o peritus peritorum, o que signific que "não está dstrito o ludo pericil, podendo formr su convicção com outros elementos ou ftos provdos nos utos" (rtigo 436, do Código de Processo Civil). Ensin José Frederico Mrques que, "o juiz é o perito dos peritos por forç mesmo ds funções de que está investido. Se o mgistrdo tivesse de ficr preso e em verddeiro juiz d cus, sobretudo ns lides em que o essencil pr decisão depende do que se purr no exme pericil" (in Mnul de Direito Processul Civil, Volume II, José Frederico Mrques, Editor Bookseller, Cmpins - SP, ª Edição, 997, p. 258/259). 6. Ocorre que nos utos não existem elementos que permitm infirmr s conclusões dos ludos médicos periciis que reconhecerm usênci de incpcidde totl pr o trblho hbitulmente desenvolvido pel prte utor. 7. Recurso do INSS que se dá provimento, pr reformr sentenç de primeiro gru, reconhecendo improcedênci do pedido. 8. Determino cssção d ntecipção dos efeitos d tutel. Todvi, dinte d nturez limentr do benefício e do recebimento dos vlores de bo-fé, ind mis que lstredos em decisão judicil, não há que se flr em devolução dos mesmos, conforme entendimento mjoritário d jurisprudênci pátri. Como se observ o córdão pontdo como prdigm, em su redção que const no site do Tribunl e publicdo no Diário Oficil, firm que o Juiz não está dstrito o ludo pericil judicil e, inexistindo nos utos elementos que possm infirmr s conclusões qunto à cpcidde lbortiv d prte utor testdo no exme pericil, não há rzão pr deixr de considerá-lo no deslinde d cus. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Assim, em tenção o rt. do CPC/5, mnifeste-se o recorrente, no przo de 5 (quinze) dis, sobre supost irregulridde n trnscrição do prdigm que compnh o corpo do presente incidente de uniformizção. Após, retornem-me os utos conclusos. Brsíli, 7. FÁBIO HENRIQUE RODRIGUES DE MORAES FIORENZA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERENTE: INSS REQUERENTE: TARCÍSIO CLÓVIS DIAS DA COSTA PROC./ADV.: ALEXANDRE MIRANDA DE SOUZA OAB: MG RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. Cuid-se de incidente de uniformizção interposto pelo INSS em fce de córdão que reconheceu o tempo de serviço especil exercido pelo utor durnte o regime celetist, vinculdo o RGPS, convertendo-o em comum, pto ser verbdo pernte o regime próprio (RPPS) tulmente exercido pel prte utor. Resslto, pr bem clrr o tem, que não se trt de conversão de tempo especil em comum de serviço exercido no regime próprio, ms sim de utilizção, medinte verbção, dquele tempo especil exercido no regime gerl como especil, depois de convertido em comum. 2. Ness linh, TNU contempl precedentes em sintoni com o ludido entendimento do córdão recorrido, o que fz com que não exist mtéri jurisprudencil ser unificd. Colho dos seus termos: O presente feito submete-se à regr contid no rtigo 87, prágrfo 2º, do Regimento Interno ds Turms Recursis e dos Juizdos Especiis Federis d Primeir Região (RESOLUÇÃO/PRE- SI 7, DE 9/09/4) que estbelece: " 2º Não será dmitido o incidente que versr sobre mtéri já decidid pel Turm Regionl de Uniformizção ou pel Turm Ncionl de Uniformizção." Com efeito, n linh do qunto decidido pel Turm Recursl, mtéri em discussão no incidente foi julgd pel Turm Ncionl de Uniformizção no sentido de que: INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. TEMPO DE SER- VIÇO. CONTAGEM RECÍPROCA. ATIVIDADE ESPECIAL NO REGIME GERAL. UTILIZAÇÃO DO TEMPO NO REGIME PRO- PRIO. POSSIBILIDADE. ACÓRDÃO NO MESMO SENTIDO DO ENTENDIMENTO FIRMADO PELA TNU. APLICAÇÃO DA QUESTÃO DE ORDEM 3/TNU. INCIDENTE NÃO CONHECI- DO.. Pedido de reconhecimento do período de como lbordo em tividde especil e su conversão em tempo comum, bem como expedição de Certidão de Tempo de Contribuição pr verbção junto regime próprio de previdênci. 2. Sentenç de prcil procedênci do pedido, reconhecendo especilidde dos lpsos de e de e determinndo expedição d respectiv CTC. 3. Mnutenção d sentenç pel 2ª Turm Recursl do Rio Grnde do Sul. 4. Incidente de uniformizção de jurisprudênci, interposto pelo INSS, com fundmento no rt. 4, 2º, d Lei nº.259/0. 5. Alegção de que o córdão é divergente d jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç. 6. Incidente indmitido pel Presidênci d Turm Recursl de origem, o rgumento de que mtéri se encontr pcificd n TNU n linh do córdão recorrido. 7. Pedido de reconsiderção n form do RITNU. 8. Com rzão Presidênci d 2ª Turm Recursl do Rio Grnde do Sul. Está Turm Ncionl de Uniformizção já firmou entendimento no sentido de possibilidde d utilizção em regime próprio de previdênci de tempo de serviço reconhecido como especil e convertido em tempo comum enqunto o segurdo exerci tividde vinculd o Regime Gerl d Previdênci Socil. Nesse sentido, os seguintes precedentes: PEDILEF (JUIZ FEDERAL ADEL AMÉRICO DE OLIVEIRA, DOU 27/04/2), PEDILEF (JUÍZA FEDERAL VANESSA VIEIRA DE MELLO, DOU 28//), PEDILEF (JUÍZA FEDERAL RO- SANA NOYA WEIBEL KAUFMANN, DJ 0/03/) e PEDILEF (JUÍZA FEDERAL JACQUELINE MICHELS BI- LHALVA, TNU - Turm Ncionl de Uniformizção, DJ 3//09). 9. Portnto, o córdão se encontr n mesm linh de entendimento deste Colegido, motivo pelo qul se plic o disposto n Questão de Ordem 3/TNU - "Não cbe Pedido de Uniformizção, qundo jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis se firmou no mesmo sentido do córdão recorrido".. Incidente de uniformizção de jurisprudênci não conhecido, nos termos cim.visto, reltdo e discutido este processo, em que são prtes s cim indicds, decide TNU - Turm Ncionl de Uniformizção NÃO CONHECER o Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel prte requerente, nos termos d fundmentção. (PEDILEF , JUIZ FEDERAL ADEL AMÉRICO DE OLIVEIRA, TNU, DOU 7/05/3 pág. 5/62.) (grifos nossos) 3. O entendimento se concili inclusive com posições recentes do Supremo Tribunl Federl, como se vê no RE AgR/SC, pelo qul o rel. Min. Dis Toffoli destc que jurisprudênci d Corte é no sentido de que o servidor que lborou em condições inslubres, qundo regido pelo regime celetist, pode somr esse período, ind que convertido em tempo de tividde comum, com incidênci dos créscimos legis, o tempo trblhdo posteriormente sob o regime esttutário, inclusive pr fins de posentdori e contgem recíproc entre regimes previdenciários distintos. Fez referênci à decisão no MI 475 e à Súmul Vinculnte n. 33. O mesmo entendimento foi perfilhdo no RE AgR/PR, sob reltori do Min. Gilmr Mendes n Segund Turm. 4. A diferencição de benefícios e direitos relciondos àqueles que trblhm em condições nocivs e inslubres é expressmente ssegurd tnto no RGPS (CF, rt., ), qunto no RPPS (CF, rt. 40, 4º), sendo mbos os regimes direciondos, por forç constitucionl, às mesms diretrizes referentes requisitos e critérios (CF, rt. 40, 2). O sistem constitucionl cminh pr unificção dos regimes, considerndo desde logo s remunerções em mbos (CF, rt. 40, 3º) e contgem do tempo sem qulquer discriminção entre os regimes (CF, rt. 40, 9º), bstndo que o tempo sej contributivo (CF, rt., 9º). Sob esse contexto principiológico, que deriv do próprio texto d Constituição, e forte n pcífic jurisprudênci do Supremo Tribunl Federl, o recurso não merece conhecimento. 5. A propósito, o INSS sequer possui legitimidde e interesse processul pr recusr verbção no regime próprio, cujos interesses são protegidos e dministrdos por outro ente público, inclusive sob o crivo e fisclizção do Tribunl de Conts. 6. Posto isso, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL- INSS P R O C. / A D V. : REQUERIDO(A): GILSON RIBEIRO DA SILVA PROC./ADV.: JOHN CORDEIRO DA SILVA JUNIOR OAB: DF RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL GISELE CHAVES SAMPAIO A L C Â N TA R A. In csu, em relção o mérito do pedido de uniformizção interposto pel INSS, vejo que o tem tinente o seu objeto - sber, qunto à possibilidde de reconhecimento d sentenç trblhist mermente homologtóri como início de prov mteril, sem que hj outros elementos probtórios dicionis no feito - documentis e testemunhis - referentes o tempo lbordo. - está em discussão nos utos do PUIL 293 PR 4/ Assim sendo, determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem fim de que sejm sobrestdos té que ultimdos o sobredito julgmento, ocsião n qul deve ser vlido o linhmento do Acórdão recorrido o entendimento ser firmdo pelo eg. STJ. 3. Expedientes necessários. De Fortlez pr Brsíli, 5 de mio de 7. GISELE CHAVES SAMPAIO ALCÂNTARA Juíz Federl PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): LUIZ GONZAGA CARDOSO TINOCO PROC./ADV.: MÁRCIA BELLAS TINOCO TIDEI OAB: SP RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FERNANDO MOREIRA GON- Ç A LV E S Tendo em vist legção d prte utor, em petição recebid em 27/09/6, e, considerndo inexistir nos nexos deste Sistem Virtus qulquer certidão, determinei o retorno do processo à origem pr que secretri certificsse nos utos cerc d dt d interposição do incidente de uniformizção pel União pr fins de verificção d tempestividde. Um vez cumprid diligênci, decido. Trt-se de incidente de uniformizção interposto pel União em fce de córdão proferido pel Turm Recursl do Distrito Federl. Const nos utos, em cumprimento d diligênci, que intimção eletrônic ds prtes cerc do córdão deu-se em 9/09/3 (quint-feir). Conforme certidão expedid pelo i. Diretor de Secretri d Turm Recursl do Distrito Federl, União protocolou o incidente de uniformizção em 03//3. N époc, encontrv-se em vigor Resolução nº 22, de 04 de setembro de 08, que, em seu Art. 3, prágrfo único, dispunh o seguinte: "Art. 3. O incidente de uniformizção dirigido à Turm Ncionl será submetido o Presidente d Turm Recursl ou o Presidente d Turm Regionl, no przo de dez dis, contr d publicção, com cópi dos julgdos divergentes e demonstrção do dissídio".(grifos não originis). Nos termos do rt. 4ª, 4º, d Lei nº.49/6, o início do przo pr interposição de recursos deu-se em 23/09/3 (segundfeir). Assim, o przo, no tocnte o incidente de uniformizção, expirou-se em 02//3. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

184 84 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Assim, considerndo que União interpôs o incidente de uniformizção somente em 03//3, reputo como de rigor o reconhecimento de su intempestivmente. Ante o exposto, nego seguimento o incidente de uniformizção interposto pel União. Intimem-se. São Pulo/SP, 26 de mio de 7. FERNANDO MOREIRA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: ELIZIO RODRIGUES MOURA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL JULIO GUILHERME BERE- ZOSKI SCHATTSCHNEIDER Intime-se o INSS pr mnifestção, no przo de 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: 3ª Turm Recursl Seção Judiciári de Pernmbuco REQUERENTE: JOSÉ BONIFÁCIO DA SILVA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INACIO DA SILVA OAB: PE-573-A REQUERIDO(A): INSS Intime-se prte utor pr os fins do 3º do rtigo.024 do CPC. Przo: 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE: MARIA SENHORA DA SILVA PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: CE-47-A REQUERIDO(A): INSS Intime-se o INSS pr mnifestção, no przo de 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: ª Turm Recursl Seção Judiciári de Pernmbuco REQUERENTE: PEDRO DAMASIO NETO PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA.. OAB: PE-573-A REQUERIDO(A): INSS Intime-se prte utor pr os fins do 3º do rtigo.024 do CPC. Przo: 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO N O RT E REQUERENTE: JOVENTINO FRANCISCO DA SILVA PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: RN-560-A REQUERIDO(A): INSS Intime-se prte utor pr os fins do 3º do rtigo.024 do CPC. Przo: 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO N O RT E REQUERENTE: MIKAEL MACIEL DE LIMA PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: RN-560-A REQUERIDO(A): INSS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código REPRESENTANTE LEGAL: MARCIA MACIEL DE LIMA PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: RN-560-A Intime-se prte utor pr os fins do 3º do rtigo.024 do CPC. Przo: 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: SILVANA DE BRITO LIMA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA... OAB: CE-47-A REQUERIDO(A): INSS Intime-se prte utor pr os fins do 3º do rtigo.024 do CPC. Przo: 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: ALZIRLÂNDIA HERCULANO BARROS PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: CE-47-A REQUERIDO(A): INSS Intime-se prte utor pr os fins do 3º do rtigo.024 do CPC. Przo: 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: GERALDA ARAÚJO DE SOUSA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA OAB: PB-4007 REQUERIDO(A): INSS Intime-se prte utor pr os fins do 3º do rtigo.024 do CPC. Przo: 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO N O RT E REQUERENTE: MAURICIO TEIXEIRA CAVALHEIRO PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: RN-560-A REQUERIDO(A): INSS Intime-se prte utor pr os fins do 3º do rtigo.024 do CPC. Przo: 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA LUZIMA JUSTINO DE SOUZA PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: RN-560-A REQUERIDO(A): INSS Intime-se o INSS pr mnifestção, no przo de 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): MANOEL ANTÔNIO BARBOSA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL JULIO GUILHERME BERE- ZOSKI SCHATTSCHNEIDER Intime-se prte utor pr mnifestção, no przo de 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO N O RT E REQUERENTE: MARCOS ANTÔNIO DA CUNHA BARBOSA PROC./ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA OAB: RN-560-A REQUERIDO(A): INSS Intime-se prte utor pr os fins do 3º do rtigo.024 do CPC. Przo: 5 dis. Florinópolis, 24 de mio de 7. JULIO SCHATTSCHNEIDER Juiz Federl PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): MARIA APARECIDA MATEUS PROC./ADV.: FREDERICO AUGUSTO VENTURA PATARO OAB: MG-9770 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. O incidente de uniformizção interposto pelo INSS sustent que não foi relizdo estudo socioeconômico no cso dos utos pr o deferimento do benefício ssistencil d LOAS à utor, sendo que não form presentds outrs provs cerc de tl fto, o que estri em contrdição com o entendimento d TNU, no sentido de que "não é imprescindível o ludo socioeconômico pr comprovção d miserbilidde, que pode ser feit por qulquer meio de prov. Nesse sentido, orientou-se pel desnecessidde de estudo socil, desde que hipossuficiênci sej comprovd por outros meios idôneos e hábeis, submetidos o crivo do contrditório, conforme os seguintes julgdos: PEDILEF , Juiz Federl Vldimir Sntos Vitovsky, 08/07/; PEDILEF , Juiz Federl Pulo Ricrdo Aren Filho, 7/06/; PEDILEF , Juiz Federl Pulo Ricrdo Aren Filho; PE- DILEF , Juiz Federl Pulo Ricrdo Aren Filho e PEDILEF , Juiz Federl Pulo Ricrdo Aren Filho". 2. Ocorre, porém, que tese ventild unicmente no pedido de uniformizção inov discussão trvd ns vis ordináris, onde o único ponto de conflito dizi respeito à incpcidde d prte utor. Colhe-se do córdão recorrido os seguintes contornos de su fundmentção: [...] 3. Nesse contexto, não hvi debte lgum respeito do ludido ponto sobre condição socioeconômic d prte utor, tnto que o córdão recorrido, o superr questão d incpcidde dinte do cervo probtório produzido, e ness ocsião entendido pel existênci de incpcidde té mesmo dinte do contexto socil d utor - 56 nos, com hidrocefli, sem estudos etc -, entendeu por bem em deferir o benefício. Em nenhum momento s prtes debterm respeito ds condições econômics. E mis, o INSS sequer presentou contrrrzões o recurso d utor, ignorndo totlmente demnd: 4. Colhe-se d jurisprudênci d TNU: "Com efeito, sentenç foi express qunto à impossibilidde de concessão d posentdori proporcionl, porqunto não houve pedido lterntivo d inicil. Por outro ldo, o se insurgir qunto à decisão quo, o utor nd referiu respeito d possibilidde de concessão d posentdori proporcionl como pedido lterntivo, vindo fzê-lo somente em momento posterior, por meio de embrgos de declrção, rejeitdos n origem. Apesr de este Colegido colher possibilidde de prequestionmento por meio de embrgos de declrção, não podem estes promover verddeir inovção ds rzões recursis. Repiso que, bordndo sentenç este ponto específico, qul sej, impossibilidde de concessão de posentdori proporcionl, nsci pr prte utor sucumbênci e consequentemente o interesse recursl pr submeter mtéri o gru de revisão, o que somente foi procedido posteriormente pel vi dos embrgos de declrção. Sendo ssim, entende-se que não foi stisfeito requisito essencil à nálise do pedido em sede de uniformizção de jurisprudênci. Isso porque nos termos d Questão de Ordem nº 35, o conhecimento do pedido de uniformizção pressupõe efetiv precição do direito mteril controvertido por prte d Turm de que emnou o córdão impugndo." (PEDILEF ). Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

185 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN "(...) Os dvogdos, púbicos e privdos, são extremmente preprdos, sbendo perfeitmente que embrgos de declrção pr fins de prequestionmento não serve pr trzer novs questões té então não debtids nos utos. Pelo contrário, serve justmente pr snr vícios que não form devidmente precidos no córdão ser embrgdo, ms que já vinhm sendo discutidos pels prtes.""(pe- DILEF ). 5. Nesse contexto, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERIDO(A): FLORA BEATRIZ PITELLA DA SILVA PROC./ADV.: RICARDO DE CASTRO PEREIRA OAB: MG RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. O córdão recorrido concedeu o servidor intivo equiprção d grtificção denomind GED, do que ensejou o pedido de uniformizção lstredo n jurisprudênci do STJ contrári à referid extensão, bem como n existênci d Petição no STJ, com o escopo de uniformizr jurisprudênci dos Juizdos Especiis - concessiv d isonomi - com quel do STJ - negtiv do pedido. 2. No julgmento em questão foi uniformizd jurisprudênci, entendendo-se pel improcedênci do pedido, como se verific no seguinte excerto: PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. INCIDEN- TE DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FE- DERAL. ART. 4, 4, DA LEI.259/0. SERVIDOR PÚ- BLICO FEDERAL. GRATIFICAÇÃO DE ESTÍMULO À DOCÊN- CIA - GED. LEIS 9.678/998,.087/05 E.344/06. AU- SÊNCIA DE CARÁTER GERAL. TRATAMENTO DIFERENCIA- DO ENTRE ATIVOS E INATIVOS. POSSIBILIDADE. PRECE- DENTES DO STF E DO STJ. INCIDENTE ACOLHIDO PARA QUE PREVALEÇA A JURISPRUDÊNCIA FIRMADA NO STJ.. Preliminres rejeitds. A discussão cerc d extensão d GED os intivos é de cráter infrconstitucionl, conforme já decidiu o Supremo Tribunl Federl (ARE 7669 AgR, Reltor(): Min. Teori Zvscki, Segund Turm, julgdo em 2//3, DJe 26//3; ARE AgR, Reltor(): Min. Dis Toffoli, Primeir Turm, julgdo em 08//3, Dje 27//3; ARE AgR, Reltor(): Min. Ros Weber, Primeir Turm, julgdo em 3/08/3, Dje 26/08/3; RE AgR, Reltor(): Min. Ricrdo Lewndowski, Segund Turm, julgdo em 27/03/2, Dje /04/2). 2. É firme o entendimento no âmbito do Supremo Tribunl Federl e do Superior Tribunl de Justiç no sentido de que é legítimo o trtmento diferencido entre professores tivos e intivos, no que tnge à percepção d Grtificção de Estímulo à Docênci - GED, instituíd pel Lei 9.678/998, tendo em vist nturez d grtificção, cujo percentul depende d produtividde do servidor em tividde. 3. Precedentes: AI AgR-AgR-ED, Rel. Min. Gilmr Mendes, Segund Turm do STF, julgdo em //2, Dje 26//2; RE AgR, Rel. Min. Sepúlved Pertence, Primeir Turm do STF, julgdo em 6/2/04, DJ 25/02/05; RE AgR, Rel. Min. Crlos Velloso, Segund Turm do STF, julgdo em 0/03/05, DJ 08/04/05; AgRg no AREsp /MG, Rel. Ministro Muro Cmpbell Mrques, Segund Turm do STJ, julgdo em 05/03/5, DJe /03/5; AgRg no REsp 469/RS, Rel. Ministro Humberto Mrtins, Segund Turm do STJ, julgdo em 02/09/4, DJe 09/09/4; EDcl no AgRg no AREsp /PB, Rel. Ministro Humberto Mrtins, Segund Turm do STJ, julgdo em /02/4, DJe 27/02/4; AgRg no REsp 44998/SE, Rel. Ministro Og Fernndes, Segund Turm do STJ, julgdo em 05/06/4, DJe 24/06/4; AgRg no REsp 3525/SC, Rel. Ministro Hermn Benjmin, Segund Turm, julgdo em 3/05/4, DJe 23/05/4; AgRg no AREsp /PB, Rel. Ministro Humberto Mrtins, Segund Turm do STJ, julgdo em 03/2/3, DJe /2/3; AgRg no REsp /SE, Rel. Ministro Benedito Gonçlves, Primeir Turm do STJ, julgdo em 28/08/2, DJe 05/09/2; AgRg no REsp /MG, Rel. Ministro Teori Albino Zvscki, Primeir Turm do STJ, julgdo em /06/2, DJe 27/06/2; AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro Frncisco Flcão, Primeir Turm do STJ, julgdo em 06/03/2, DJe 9/03/2; REsp 2402/RS, Rel. Ministro Cstro Meir, Segund Turm, julgdo em 07/02/2, DJe 6/02/2; AgRg no REsp /SE, Rel. Ministro Vsco Dell Giustin (Desembrgdor convocdo do TJ/RS), Sext Turm do STJ, julgdo em /06/, DJe 03/08/; AgRg no REsp 56778/PR, Rel. Ministro Jorge Mussi, Quint Turm do STJ, julgdo em /03/09, DJe 29/06/09; AgRg no Ag /RS, Rel. Ministr Mri Therez de Assis Mour, Sext Turm do STJ, julgdo em 9/04/07, DJ 4/05/ A Lei.087/05, resultnte d conversão d Medid Provisóri 8/04, não modificou nturez pro lbore fciendo d GED, porqunto trouxe pens lterção nos pontos serem tribuídos tivos e intivos, preservndo-se diferencição estbelecid n Lei /998, inclusive qunto os servidores docentes cedidos. 5. Incidente de uniformizção colhido pr que prevleç jurisprudênci dest Corte. (Pet 9.600/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgdo em 24/08/6, DJe 09/2/6). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Posto isso, dou provimento o recurso pr reformr o córdão recorrido e julgr improcedente o pedido. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: BENEDITO ALVES PROC./ADV.: JOSÉ BRUN JÚNIOR OAB: SP REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA COMO SEGURADO ES- PECIAL - TRABALHADOR RURAL. ALEGADA INTERPRETA- ÇÃO EQUIVOCADA DAS PROVAS PRODUZIDAS, DADA A DI- VERGÊNCIA ENTRE A VALORAÇÃO FEITA NAS DUAS INS- TÂNCIAS DE ORIGEM. EXAME DE PROVAS, EM CADA CASO CONCRETO, DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. SÚMULA N. 42/TNU. INCIDENTE DE UNIFOR- MIZAÇÃO NÃO CONHECIDO. Trt-se de INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL interposto contr córdão de Turm Recursl em que o Colegido de Segundo Gru entendeu como não comprovd condição de segurdo especil - lvrdor em regime de subsistênci durnte o período de crênci exigido, dndo, ssim, como improcedente o pedido visndo à obtenção de posentdori especil como rurl. Sustent prte recorrente que não pretende o reexme de provs, ms nov interpretção às mesms, "já que os Juízes inferiores derm interpretções divergentes às provs produzids", sendo que o de primeiro gru, mis próximo d colheit desse mteril, deu como procedente o pedido utorl. É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A Turm Recursl reformou sentenç de primeiro gru, que deu como improcedente o pedido utorl, por entender que "os únicos documentos ptos constituírem início de prov mteril do exercício de tividde rurl cingem-se à certidão de csmento ocorrido em /06/987, que qulific o utor como lvrdor, Documento do Sindicto dos trblhdores Ruris de Bernrdino de Cmpos referente o período de , e CTPS, n qul constm os vínculos como trblhdor rurl nos períodos de 6/2/982 2/04/985 (Fzend Brreiros) e de 0/06/987 /06/990", em decorrênci do que, n percepção do Colegido de segundo gru, "há início de prov mteril do exercício de tividde rurl somente no período de 6/2/982 (início do primeiro vínculo como rurl constnte d CTPS) té /06/990 (término do último vínculo como rurl constnte d CTPS), proximdmente 7 nos e 6 meses de tempo de serviço, que corresponde 90 meses de crênci", motivo pelo qul "considerndo que o utor completou 60 nos em 8/04/06, qundo er necessári comprovção de tempo de serviço rurl equivlente 50 meses de crênci nos termos do rt. 42 d Lei n. 8.3/9, rzão pel qul (...) não fz jus à concessão do benefício de posentdori por idde nos termos do rt. 43 d Lei n. 8.3/9". Assim, demonstr-se inviável o Pedido de Uniformizção jurisprudencil, ddo que não cbe est Turm Ncionl emitir nov vlorizção de provs, em substituição às Instâncis originis, sob o pretexto de corrigir legd interpretção equivocd do conjunto probtório, incidindo, no cso, Súmul n. 42/TNU. Dinte do exposto, NEGO SEGUIMENTO o Incidente de Uniformizção Jurisprudencil. Sem honorários dvoctícios e custs processuis. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, 08 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): DIVINA JOSE CARLOS BISSOLI PROC./ADV.: NÃO CONSTITUÍDO RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA COM CONTAGEM HÍ- BRIDO DO TEMPO DE SERVIÇO. ALEGADA NECESSIDADE DE EXERCÍCIO DE ATIVIDADE RURAL EM PERÍODO IME- DIATAMENTE ANTECEDENTE À DATA DO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO OU DA IMPLEMENTAÇÃO DA IDADE MÍ- NIMA, VISANDO À OBTENÇÃO DE APOSENTADORIA. IN- SUBSISTÊNCIA. ACÓRDÃO NO MESMO SENTIDO DO ENTEN- DIMENTO PACÍFICO NO ÂMBITO DA TURMA NACIONAL. QUESTÃO DE ORDEM N. 3/TNUINCIDENTE DE UNIFORMI- ZAÇÃO NÃO CONHECIDO. Trt-se de INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL interposto pel prte Ré contr córdão de Turm Recursl em que o Colegido de Segundo Gru ssegurou à prte utor contgem de tempo de serviço prestdo medinte exercício de tividdes cmpesins nos períodos de , e , pr efeito de concessão de posentdori por idde. Sustent prte recorrente que o julgdo impugndo desconsiderou que desde 98 prte utor não exerce tividdes ruris, de sorte que não se encontr "comprovdo o trblho no período imeditmente nterior à implementção d idde, que ocorrerm em 02", em decorrênci do que não fz jus à contgem pretendid. É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". O córdão recorrido se encontr em hrmoni com jurisprudênci pcífic no âmbito dest Turm Ncionl, inclusive em sede de Representtivo d Controvérsi, conforme se pode verificr do julgdo respectivo, verbis: "VOTO-EMENTA INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA (ART. 7 DO RITNU). PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA HÍBRIDA POR IDADE. ARTIGO 48, 3º, LEI 8.3/9. ATIVIDADE RURAL OU URBANA ANTES DO RE- QUISITO ETÁRIO OU REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. INDIFERENÇA. IDADE MÍNIMA A SER CONSIDERADA - A MESMA EXIGIDA PARA A APOSENTADORIA POR IDADE DO TRABALHADOR URBANO. CÔMPUTO DO TEMPO RURAL ANTERIOR À VIGÊNCIA DA LEI 8.3/9, PARA FINS DE CA- RÊNCIA, SEM RECOLHIMENTOS. POSSIBILIDADE. ENTENDI- MENTO DO STJ. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO CONHE- CIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. QUESTÃO DE ORDEM /TNU.. Ação juizd em fce do INSS, buscndo-se concessão de posentdori por idde. Afirm o utor ter completdo 65 nos em /0/2, tendo 64 contribuições previdenciáris em tividde urbn. Pugn pelo reconhecimento de tividde rurl no período de 0/0/966 24/07/99 pr que, somdo o tempo de tividde urbn, sej-lhe deferido o beneficio. 2. (...) 3. O córdão d 2ª Turm Recursl de Snt Ctrin, mntendo sentenç, crescentou: Em sus rzões o utor sustent que trblhou n gricultur, em regime de economi fmilir, entre os nos de , o que restou devidmente reconhecido n sentenç. Posteriormente, no no de 998, pssou contribuir pr o RGPS por meio de contribuições utônoms, perfzendo um totl de 5 nos e 6 meses de contribuição n DER (4.2.3). Com isso, pede o deferimento d posentdori por idde híbrid. Neste cso, sustent que exigênci de que últim tividde sej rurl fere o princípio d isonomi, visto que se os trblhdores ruris é permitido computr períodos urbnos, tmbém deve ser permitido os trblhdores urbnos somr os de tividde grícol. (...) 4. Assim, o utor interpôs o presente incidente de uniformizção, legndo divergênci do córdão hostilizdo com o entendimento do Superior Tribunl de Justiç e d TNU, no sentido de que cbível concessão d posentdori por idde híbrid ou mist, não importndo nturez d tividde do segurdo o tempo do Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

186 86 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 requerimento dministrtivo ou cumprimento do requisito etário. Como prdigms, citou o REsp /RS e PEDILEF Sem contrrrzões, o incidente foi dmitido n origem, com o seguinte destque: 'A TNU e TRU revisrm jurisprudênci nterior, linhndo-se com decisão proferid pelo Superior Tribunl de Justiç respeito do tem em debte. (...) Todvi, tenho que mtéri ind comport miores discussões qunto o período d crênci, de modo que dmito o pedido de uniformizção'. 6. O processo foi fetdo como Representtivo de Controvérsi pel Presidênci dest TNU (decisão de 03/03/6). 7. (...). 8. Conheço do incidente, verificndo tendidos os requisitos fixdos no rt. 4, 2º, Lei.259/0 e configurdo o dissídio jurisprudencil entre o córdão recorrido e os prdigms pontdos - REsp /RS e PEDILEF Trnscrevo o teor dos prdigms: 9.. REsp /RS, STJ, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, DJe: /09/4 'PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. APOSENTADORIA POR IDADE HÍBRIDA. VIOLA- ÇÃO DO ARTIGO 535 DO CPC. NÃO CARACTERIZAÇÃO. JUL- GAMENTO EXTRA PETITA. NÃO OCORRÊNCIA. ARTIGO 48, 3º E 4º DA LEI 8.3/99, COM A REDAÇÃO DADA PELA LEI.78/08. OBSERVÂNCIA. RECURSO ESPECIAL CO- NHECIDO E NÃO PROVIDO.. A Lei.78/08 introduziu no sistem previdenciário brsileiro um nov modlidde de posentdori por idde denomind posentdori por idde híbrid. 2. Neste cso, permite-se o segurdo mesclr o período urbno o período rurl e vice-vers, pr implementr crênci mínim necessári e obter o benefício etário híbrido. 3. Não tendendo o segurdo rurl à regr básic pr posentdori rurl por idde com comprovção de tividde rurl, segundo regr de trnsição previst no rtigo 42 d Lei 8.3/99, o 3º do rtigo 48 d Lei 8.3/99, introduzido pel Lei.78/08, permite que os 65 nos, se homem e 60 nos, mulher, o segurdo preench o período de crênci fltnte com períodos de contribuição de outr qulidde de segurdo, clculndo-se o benefício de cordo com o 4º do rtigo Considerndo que intenção do legisldor foi de permitir os trblhdores ruris, que se enqudrem ns ctegoris de segurdo empregdo, contribuinte individul, trblhdor vulso e segurdo especil, o proveitmento do tempo rurl mescldo o tempo urbno, preenchendo inclusive crênci, o direito à posentdori por idde híbrid deve ser reconhecido. 5. Recurso especil conhecido e não provido'. (STJ, Rel. Ministro Muro Cmpbell Mrques, REsp nº /rs, DJe: /09/4) PEDILEF , TNU, Rel. Juiz Federl BRUNO LEONARDO CÂMARA CARRÁ, DOU 9/2/4 'DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA MISTA OU HÍ- BRIDA. CONTAGEM DE TEMPO RURAL PARA APOSENTA- DORIA URBANA. APLICAÇÃO EXTENSIVA DO ATUAL DO ARTIGO 48, 3º E 4O. DA LEI DE BENEFÍCIOS. DIRETRIZ FIXADA PELA SEGUNDA TURMA DO SUPERIOR TRIBUNA DE JUSTIÇA NO RECURSO ESPECIAL ISONOMIA DO TRABALHADOR RURAL COM O URBANO. APOSENTA- DORIA POR IDADE NA FORMA HÍBRIDA PERMITIDA TAM- BÉM PARA O URBANO QUANDO HOUVER, ALÉM DA IDADE, CUMPRIDO A CARÊNCIA EXIGIDA COM CONSIDERAÇÃO DOS PERÍODOS DE TRABALHO RURAL. PEDIDO DE UNI- FORMIZAÇÃO CONHECIDO E PROVIDO.. A utor completou 60 nos em Requereu posentdori por idde em 09.. (DER). Aleg ter implementdo o necessário tempo de crênci (Art. 42, Lei 8.3/9), pois cont, entre períodos de trblho rurl (05/02 07/08) e trblho urbno ( nos, 08 meses e dis - 983, 02 ), com 74 meses, ou sej, 4 (qutorze) nos e seis meses... Pretende () sej reconhecido o seu período de tividde rurícol, (2) o qul deve ser crescido o seu tempo de tividde urbn (cf. Lei n..78/08, que lterou o rtigo 48 d Lei n. 8.3/9), pr fins de (3) ser-lhe concedido o benefício previdenciário lmejdo (posentdori por idde)..2. Em outrs plvrs: requereu Autor o reconhecimento do trblho rurl prestdo nos regimes de economi individul e economi fmilir em relção o período compreendido entre mio de 02 julho de 08; to contínuo, que esse período sej crescido o tempo comprovdo de trblho urbno (983, 02 ) pr, nos termos do Art. 48, pr. 3o., d Lei 8.3/9, um vez implementds idde e crênci, condenr o INSS conceder-lhe e implntr o benefício de posentdori por idde, desde DER ( ). 2. A sentenç proferid pelo Juiz Federl de Mfr/SC concedeu-lhe preliminrmente o benefício do Art. 42 d Lei 8.3/9, permitindo-lhe utilizr regr de trnsição li previst, fixndo crênci em 74 meses de contribuições, desde que devidmente comprovdos os requisitos legis pr concessão d posentdori por idde. (...) Ultrpssdo esse ponto, rest nlisr o pedido de concessão do benefício previdenciário, com fundmento no rtigo 48, 3 o, d LBPS. (...) Entretnto, Turm Regionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis decidiu, recentemente, no IUJEF /SC, em que foi reltor Juíz Federl An Betriz Vieir d Luz Plumbo, firmndo entendimento pel impossibilidde de reconhecer-se, como crênci de posentdori por idde urbn, o tempo de serviço rurl. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código (...) Consigno que, mesmo reconhecendo filição nterior à vigênci d Lei 8.3/9, o que utoriz utilizção d tbel previst no rtigo 42, utor não cumpre crênci exigid pel lei, de modo que não cbe concessão pretendid. Ante o exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido inicil, extinguindo o feito com resolução de mérito (rt. 269, I, do CPC), pr: ) condenr o INSS reconhecer tividde rurl, em regime de economi fmilir, nos períodos de 0/06/02 /08/03; 02/03/04 /02/04; /06/04 //06; 25/0/07 29/04 /07; 08/07/07 //07 e 27/0/08 /07/08." 2.. A 2. Turm Recursl de Snt Ctrin, por unnimidde, negou provimento o recurso inomindo, nos seguintes termos: "O recurso não merece provimento. É que o entendimento vigente nest Turm Recursl é o de que Lei no.78/08 possibilitou som dos períodos de tividde urbn e rurícol, pr fim de crênci, pens nos csos de concessão de posentdori por idde os trblhdores ruris. Neste sentido, cito os processos nos e , de minh reltori, julgdos, respectivmente, ns sessões de 26/0/ e de /03/. Com efeito, extri-se d nov redção do prágrfo 3o do rt. 48 d Lei no 8.3/9, dd pel Lei no.78/08, que os trblhdores ruris que não cumprirem crênci d posentdori rurl por idde, ms que stisfizerem ess condição se considerdos períodos de contribuição sob outrs ctegoris, poderão ter direito o benefício qundo completdos 65 nos, se homem, ou 60 nos de idde, se mulher. A lterção, portnto, destin-se os trblhdores ruris, não os trblhdores tipicmente urbnos, como é o cso do() utor()." 3. Entenderm os órgãos julgdores precedentes que o fvor legis instituído pelo rt. 48, 3o., d Lei 8.3/9 é destindo os trblhdores ruris que implementm o requisito etário enqunto estão vinculdos o trblho no cmpo; est regr de posentdori por idde, instituíd pel Lei.78/08, não se plic àquele, que em determindo período nterior, desempenhou tividde de nturez rurl, ms se fstou do trblho no cmpo. 3.. A nov disciplin inserid pel Lei.78/08 tem por objetivo corrigir situções de injustiç de diversos segurdos que, por terem trblhdo prte no cmpo, prte no meio urbno, não conseguim implementr, in totum, crênci exigid pr concessão d posentdori por idde (Art. 48, Lei 8.3/9). O prágrfo 3o. do citdo Art. 48 d Lei 8.3/9 permite que crênci necessári à percepção do benefício previdenciário fosse ferid consonte form nele previst, pr que o trblhdor rurl não viesse ser prejudicdo. 4. Ess form de posentdori por idde previst no pr. 3o., do Art. 48, d Lei 8.3/9, lcnç o segurdo/trblhdor rurl, com finlidde de tutelr condição jurídic dqueles que, por certo tempo fetos o trblho urbno, viessem retornr o cmpo. 5. Exminndo qudr fátic, já fixd pels instâncis precedentes, vejo que o trblho rurl foi reconhecido pens pr os períodos indicdos n sentenç, com término em.07.08; por su vez, o requisito d idde foi implementdo em , qundo Autor não mis trblhv no cmpo. 6. Conheço do presente recurso qunto o segundo prdigm, vez que restou comprovd divergênci não só entre o Acórdão d 5. Turm Recursl dos JEF's de SP (Processo N ), ms tmbém do próprio Acórdão recorrido (TR-SC) n interpretção do Art. 48, pr. 3o., d Lei 8.3/9. 7. Qunto o mérito, tenho que mis recente diretriz hermenêutic d Segund Turm do C. STJ, fixd nos utos do Recurso Especil 40763, d Reltori do Min. Hermn Benjmin (julgdo em 4..4) deu nov configurção à tese trtd nestes utos. Com efeito, est Turm Ncionl, em precedentes vários, hvi entendido que regr constnte no rt. 48 rtigo 48, prágrfos 3º. e 4º., d Lei de Benefícios de Previdênci possuí "mão únic", sendo devid pens pr o trblhdor rurl. 7..Desse modo, se o trblhdor fosse urbno, não fri jus o beneficiário o fvor legis. Com efeito, est Turm Ncionl de Uniformizção, o julgr os Pedidos de Uniformizção n (Rel. Juiz Federl Pulo Ernne Moreir Brros) e (Rel. Juíz Federl An Betriz Vieir d Luz Plumbo), procedendo um interpretção sistemátic dos rtigos 48 e 55 d Lei 8.3/9, decidiu que Lei.78/08 pens utorizou o trblhdor rurl utilizr s contribuições recolhids pr o regime urbno pr fins de cumprimento d crênci pr posentdori por idde rurl. Por outro ldo, o trblhdor urbno não pode se utilizr de período rurl pr o preenchimento de crênci com vists à posentdori por idde urbn. 8. Entretnto, foi justmente ess tese que veio ser rechçd pelo STJ no julgmento or referido. Verbis: "o trblhdor tem direito se posentr por idde, n form híbrid, qundo tinge 65 nos (homens) ou 60 (mulheres), desde que tenh cumprido crênci exigid com considerção dos períodos urbno e rurl. Nesse cso, não fz diferenç se ele está ou não exercendo tividde rurl no momento em que complet idde ou present o requerimento dministrtivo, nem o tipo de trblho predominnte". 8.. Segundo o em. Ministro Reltor, efetivmente, " o que define o regime jurídico d posentdori é o trblho exercido no período de crênci: se exclusivmente rurl ou urbno, será respectivmente posentdori por idde rurl ou urbn; se de nturez mist, o regime será o do rtigo 48, prágrfos 3º. e 4º, d Lei 8.3, independentemente de tividde urbn ser prepondernte no período de crênci ou vigente qundo do implemento d idde" Desse modo, o que decidiu Corte Federl foi que denomind posentção por idde híbrid de regimes de trblho, instituíd pel Lei.78/08 contempl tnto os trblhdores ruris que migrrm d cidde p o cmpo, como o contrário (queles que sírm do cmpo e form pr cidde). Isso porque, sej por mor o postuldo d isonomi, vez que rtio é mesm como ind nte o fto de que, em sendo postuld posentdori urbn, de tod form estr-se-á vlorizndo quele que, muito ou pouco, contribuiu pr o sistem. 9. Ante o exposto, conheço e dou provimento o pedido de uniformizção, pr julgr procedente o pedido formuldo n petição inicil (itens "A" e "B"). Sem honorários, por se trtr de recorrente vencedor'. (PEDILEF TNU JUIZ FEDE- RAL BRUNO LEONARDO CÂMARA CARRÁ DOU 9/2/4 PÁGINAS 277/424). A mtéri em debte foi objeto de minucioso exme nos prdigms, como tmbém no REsp /PR (Rel. Min. SÉR- GIO KUKINA) e AgRg no REsp Nº PR (Rel. Min. HERMAN BNEJAMIN), conforme esclrecedores trechos que peço vêni pr reproduzir (extrídos do inteiro teor do voto, disponível no endereço eletrônico do STJ, RECURSO ESPECIAL Nº PR, STJ ª TURMA, DJ 08//5: ' O SENHOR MINISTRO SÉRGIO KU- KINA (RELATOR): A irresignção não merece prosperr. (...) Qunto à questão de fundo, cinge-se controvérsi dos utos em definir dois pontos: ) se o reconhecimento do direito à posentdori híbrid por idde, previst no rt. 48, 3º, d Lei 8.3/9, está condiciondo o exercício de tividde rurícol no período imeditmente nterior o requerimento dministrtivo; 2º) se é possível considerr-se o tempo de serviço rurl nterior o dvento dess mesm Lei de Benefícios, pr fins de crênci. Sustent o INSS ser possível o cômputo de períodos de lbor urbno e rurl de form conjunt pens qundo tividde grícol tenh sido exercid por último, o que signific dizer que somente quem estiver no exercício de tividde rurl, o tempo do requerimento do benefício ou do preenchimento dos requisitos necessários, é que poderá somr os tempos de serviço urbno e de serviço rurl. Pr melhor compreensão do tem, confir-se o teor do sobredito regrmento, verbis: Art. 48. A posentdori por idde será devid o segurdo que, cumprid crênci exigid nest Lei, completr 65 (sessent e cinco) nos de idde, se homem, e 60 (sessent), se mulher. Os limites fixdos no cput são reduzidos pr sessent e cinquent e cinco nos no cso de trblhdores ruris, respectivmente homens e mulheres, referidos n líne do inciso I, n líne g do inciso V e nos incisos VI e VII do rt.. 2º Pr os efeitos do disposto no deste rtigo, o trblhdor rurl deve comprovr o efetivo exercício de tividde rurl, ind que de form descontínu, no período imeditmente nterior o requerimento do benefício, por tempo igul o número de meses de contribuição correspondente à crênci do benefício pretendido, computdo o período que se referem os incisos III VIII do 9o do rt. dest Lei. 3º Os trblhdores ruris de que trt o deste rtigo que não tendm o disposto no 2º deste rtigo, ms que stisfçm ess condição, se forem considerdos períodos de contribuição sob outrs ctegoris do segurdo, frão jus o benefício o completrem 65 (sessent e cinco) nos de idde, se homem, e 60 (sessent) nos, se mulher. 4º Pr efeito do 3º deste rtigo, o cálculo d rend mensl do benefício será purdo de cordo com o disposto no inciso II do cput do rt. 29 dest Lei, considerndo-se como slário-decontribuição mensl do período como segurdo especil o limite mínimo de slário-de-contribuição d Previdênci Socil. (sem destque no originl) Como se vê, posentdori híbrid tem por objetivo lcnçr os trblhdores que, o longo de su vid, mesclrm períodos de lbor urbno e rurl, sem, contudo, perfzer tempo suficiente pr se posentr em nenhum desss tividdes, qundo isoldmente considerds, permitindo-se, por conseguinte, som de mbos os tempos. Assim, lei não trz nenhum distinção cerc de qul seri tividde ser exercid pelo segurdo no momento imeditmente nterior o requerimento nem tmpouco ved possibilidde de se computr o tempo de serviço rurl, nterior à vigênci d Lei n. 8.3/9, pr efeito de crênci. A únic resslv do trnscrito normtivo está em que, pr posentdori híbrid, o requisito etário é o mesmo exigido pr posentdori por idde urbn, ou sej, 65 (sessent e cinco) nos pr o homem e 60 (sessent) pr mulher, não hvendo, portnto, redução de idde em cinco nos, previst pr posentdori por idde rurl. De outro vértice, referid norm tmbém dispõe que o cálculo d rend mensl inicil - RMI será relizdo conforme o disposto no inciso II do cput do rt. 29 d Lei n. 8.3/9 e o slário-de-contribuição mensl do período lbordo como segurdo especil será o limite mínimo de slário-de-contribuição d Previdênci Socil. Nesse sentido, notem-se os seguintes julgdos: (...) (AgRg no REsp nº /pr, Rel. Min. ASSUSETE, MAGA- LHÃES, SEGUNDA TURMA, DJe de /5/5) (AgRg no REsp /PR, Rel. Min. HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TUR- MA, DJe de 6/4/5) Assim, por se trtr de benefício previdenciário direciondo o trblhdor que, o longo de su vid lborl, exerceu tividde urbn e rurl, é irrelevnte o tipo de trblho desenvolvido por ocsião do requerimento dministrtivo. D mesm form, não há vedção pr que o tempo de serviço rurl, nterior à Lei n. 8.3/9, sej considerdo pr efeito de crênci, tmpouco há exigênci de recolhimento ds respectivs contribuições'..2. AGRAVO REGIMENTAL no RECURSO ESPECIAL Nº PR, STJ, 2ª TURMA, DJ 06/04/5: 'O SR. MI- NISTRO HERMAN BENJAMIN (Reltor): (...) Pois bem, tese controvertid trzid pelo INSS corresponde definir se no momento d reunião dos requisitos d posentdori por idde o trblhdor deve estr exercendo tividde rurl pr ter direito o que prevê o rt. 48, 3º e 4º, d Lei 8.3/99. Entendo que não. Do contexto d Lei de Benefícios d Previdênci Socil, constt-se que inovção legisltiv trzid pel Lei.78/08 criou form de posentção por idde híbrid de regimes de trblho, contemplndo queles trblhdores ruris que migrrm pr cidde e não têm período de crênci suficiente pr posentdori previst pr os trblhdores urbnos (cput do rt. 48 d Lei 8.3/99) e pr os ruris ( e 2º do rt. 48, d Lei 8.3/99). Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

187 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Como expressmente previsto em lei, posentdori por idde urbn exige idde mínim de 65 nos pr homens e 60 nos pr mulher, lém de contribuição pelo período de crênci exigido. Já pr os trblhdores exclusivmente ruris, s iddes são reduzids em cinco nos e o requisito d crênci restringe-se o efetivo trblho rurl (rt. 39, I, e 43 d Lei 8.3/99). A Lei.78/08, o incluir previsão dos 3º e 4º no rt. 48 d Lei 8.3/99, brigou, como já referido, queles trblhdores ruris que pssrm exercer temporári ou permnentemente trblhos em tividde urbn, já que ntes d inovção legisltiv o mesmo segurdo se encontrv em um prdoxo jurídico: o tingir idde vnçd, não podi receber posentdori rurl porque exerceu trblho urbno, e não tinh como desfrutr d posentdori urbn em rzão de o curto período lborl urbno não preencher o período de crênci. (...) inovção trzid pel Lei.78/08 consubstnci correção de distorção que ind brrot os órgãos jurisdicionis em rzão do deficit d cobertur previdenciári: situção dqueles segurdos ruris que, com crescente bsorção d forç de trblho cmpesin pel cidde, pssm exercer tividde lboris diferentes ds lides do cmpo. Nesse specto se encontrv o já citdo prdoxo legl, pois como não deferir um posentdori por idde um trblhdor que vid tod exerceu tividde rurícol e, pelo fenômeno socil d urbnizção do trblho, pss lborr no meio urbno pouco tempo ntes de preencher os requisitos d posentção rurl? Se ele ficsse no meio rurl, sem contribuir diretmente, posentr-se-i, enqunto o exercício de trblho urbno, de cráter contributivo, às véspers do jubilmento cmpesino, impedir-lhe-i o direito e impori um novo cumprimento de crênci no meio urbno. Assim, denomind posentdori por idde híbrid ou mist (rt. 48, 3º e 4º, d Lei 8.3/99) pont pr um horizonte de equilíbrio entre s necessiddes sociis e o Direito, que represent, por conseguinte, redução dos conflitos submetidos o Poder Judiciário. Ess nov possibilidde de posentdori por idde não represent desequilíbrio turil. Muito pelo contrário. Além de exigir idde mínim equivlente à posentdori por idde urbn e, ssim, mior tempo de trblho, cont com lpsos de contribuição diret do segurdo que posentdori por idde rurl não possui. Em outrs plvrs, pr o sistem previdenciário o retorno contributivo é mior n posentdori por idde híbrid do que n posentdori por idde rurl, o que representrá, por certo, expressão jurídic de mpro ds situções de migrção urbn, já que té então esse fenômeno crretv sever restrição de direitos e penlizção os trblhdores cmpesinos. Tl consttção é fortlecid pel conclusão de que previsão do rt. 48, 3º e 4º, d Lei 8.3/99 mteriliz previsão constitucionl d uniformidde e equivlênci entre os benefícios destindos às populções ruris e urbns (rt. 94, II, d CF). Sob os uspícios desse princípio, torn-se irrelevnte preponderânci de tividde urbn ou rurl pr definir plicbilidde d inovção legl qui nlisd. Vle dizer, sej qul for predominânci no lbor misto, o trblhdor tem direito se posentr com s iddes citds no 3º do rt. 48 d LBPS, desde que cumprid crênci exigid com considerção de trblho urbno e rurl. Por outro ldo, se crênci foi cumprid como trblhdor urbno, sob esse regime o segurdo será posentdo, o que vle tmbém pr o lbor exclusivmente rurícol. Dinte do rciocínio jurídico té qui trçdo, concluo que definição do regime jurídico d posentdori é o lbor exercido no período de crênci: se exclusivmente rurl ou urbno, será respectivmente posentdori por idde rurl ou urbn; se de nturez mist, o regime será o do rt. 48, 3º e 4º, d Lei 8.3/99, independentemente de o lbor urbno ser o prepondernte no período de crênci ou o vigente qundo d implemento d idde. O recorrente ssever ind que o tempo de serviço rurl nterior à Lei 8.3/99 não pode ser computdo como crênci, conforme rt. 55, 2º, d Lei 8.3/99. Sem rzão no entnto. Isso porque, pr fins de crênci d posentdori por idde rurl, é contdo o efetivo exercício de tividde rurl, conforme o 2º do rt. 48 d Lei 8.3/99: 2o Pr os efeitos do disposto no o deste rtigo, o trblhdor rurl deve comprovr o efetivo exercício de tividde rurl, ind que de form descontínu, no período imeditmente nterior o requerimento do benefício, por tempo igul o número de meses de contribuição correspondente à crênci do benefício pretendido, computdo o período que se referem os incisos III VIII do 9o do rt. dest Lei. Por certo que os rts. 26, III, e 39, I, d Lei 8.3/99 dispensm o recolhimento de contribuições pr fins de posentdori por idde rurl: (...) Com bse nisso, se o rt. 48, 3º, d Lei 8.3/99 prevê conjugção de dois regimes jurídicos previdenciários distintos, por certo que melhor exegese indic que cd regime deve ser considerdo com seu respectivo regrmento, sob pen de se tornr inócuo. Logo, se posentdori por idde rurl exige pens comprovção do trblho rurl em determind quntidde de tempo sem o recolhimento de contribuições, tl situção deve ser considerd pr fins do cômputo d crênci previst no rt. 48, 3º, d Lei 8.3/99, não sendo, portnto, exigível o recolhimento ds contribuições d tividde cmpesin'.. D pormenorizd nálise do tem, portnto, restou ssentdo: ) Lei n.º.78/08, o lterr o rt. 48 d Lei n.º 8.3/9, conferiu o segurdo o direito à posentdori híbrid por idde, possibilitndo, n purção do tempo de serviço, som dos lpsos temporis de trblho rurl com o urbno; b) pr concessão d posentdori por idde híbrid ou mist, n form do rt. 48, 3º, d Lei 8.3/9, irrelevnte o cráter rurl ou urbno d tividde exercid pelo requerente; c) dinte d conjugção ds regrs dispensds o trblho urbno e rurl, não há vedção pr que o tempo Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código rurl, nterior à Lei 8.3/9 - objeto de discussão e exme no presente feito - sej considerdo pr efeito de crênci, não sendo exigível o recolhimento ds respectivs contribuições; d) pr posentdori híbrid, o requisito etário é o mesmo exigido pr posentdori por idde urbn, ou sej, 65 (sessent e cinco) nos pr o homem e 60 (sessent) pr mulher, não hvendo redução de idde em cinco nos, previst pr posentdori por idde rurl. 2. Por fim, os seguintes julgdos d ª e 2ª Turms do Superior Tribunl de Justiç: 'PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA HÍBRIDA POR IDADE. ART. 48, 3º, DA LEI N. 83/9. EXEGESE. MESCLA DOS PERÍODOS DE TRABALHO URBANO E RURAL. EXER- CÍCIO DE ATIVIDADE RURAL NO MOMENTO QUE ANTE- CEDE O REQUERIMENTO. DESNECESSIDADE. CÔMPUTO DO TEMPO DE SERVIÇO RURAL ANTERIOR À VIGÊNCIA DA LEI N. 8.3/9 PARA FINS DE CARÊNCIA. POSSIBILIDADE.. A Lei.78/08, o lterr o rt. 48 d Lei 8.3/9, conferiu o segurdo o direito à posentdori híbrid por idde, possibilitndo que, n purção do tempo de serviço, sej relizd som dos lpsos temporis de trblho rurl com o urbno. 2. Pr fins do ludido benefício, em que é considerdo no cálculo tnto o tempo de serviço urbno qunto o de serviço rurl, é irrelevnte nturez do trblho exercido no momento nterior o requerimento d posentdori. 3. O tempo de serviço rurl nterior o dvento d Lei n. 8.3/9 pode ser computdo pr fins d crênci necessári à obtenção d posentdori híbrid por idde, ind que não tenh sido efetivdo o recolhimento ds contribuições. 4. O cálculo do benefício ocorrerá n form do disposto no inciso II do cput do rt. 29 d Lei n. 8.3/9, sendo que, ns competêncis em que foi exercido o lbor rurícol sem o recolhimento de contribuições, o vlor integrr o período básico de cálculo - PBC será o limite mínimo de slário-de-contribuição d Previdênci Socil. 5. A idde mínim pr ess modlidde de benefício é mesm exigid pr posentdori do trblhdor urbno, ou sej, 65 nos pr o homem e 60 nos pr mulher, portnto, sem redução de 5 nos que fri jus o trblhdor exclusivmente rurícol. 6. Recurso especil improvido'. (RESP , STJ, Rel. Min. SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, DJE 08//5 RIOBTP VOL.:008 PG:0046). 'PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. APOSEN- TADORIA POR IDADE HÍBRIDA. CARÊNCIA. MOMENTO DO PEDIDO ADMINISTRATIVO. LABOR URBANO OU RURAL. IN- DIFERENÇA. CONTRIBUIÇÃO SOBRE TEMPO RURAL. DES- NECESSIDADE.. Est Segund Turm firmou entendimento segundo o qul "sej qul for predominânci do lbor misto no período de crênci ou o tipo de trblho exercido no momento do implemento do requisito etário ou do requerimento dministrtivo, o trblhdor tem direito se posentr com s iddes citds no 3º do rt. 48 d Lei n. 8.3/99, desde que cumprid crênci com utilizção de lbor urbno ou rurl. Por outro ldo, se crênci foi cumprid exclusivmente como trblhdor urbno, sob esse regime o segurdo será posentdo (cput do rt. 48), o que vle tmbém pr o lbor exclusivmente rurícol ( e 2º d Lei n. 8.3/99)." REsp /RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgdo em 4//4, DJe 28//4. 2. Do mesmo modo, "se os rts. 26, III, e 39, I, d Lei n. 8.3/99 dispensm o recolhimento de contribuições pr fins de posentdori por idde rurl, exigindo pens comprovção do lbor cmpesino, tl situção deve ser considerd pr fins do cômputo d crênci previst no rt. 48, 3º, d Lei n. 8.3/99, não sendo, portnto, exigível o recolhimento ds contribuições." (idem, ibidem) 3. Mntid decisão por seus próprios fundmentos. 4. Agrvo regimentl que se neg provimento'. (AGRESP , STJ, Rel. Min. OG FERNANDES, SEGUNDA TUR- MA DJE 27/05/5) 3. Em fce do exposto, CONHEÇO E DOU PARCIAL PROVIMENTO o incidente pr, com fulcro n Questão de Ordem dest TNU, nulr sentenç e córdão, determinndo o retorno dos utos o juízo de origem pr novo julgmento, com dequção o seguinte entendimento: () Lei n.º.78/08, o lterr o rt. 48 d Lei n.º 8.3/9, conferiu o segurdo o direito à posentdori híbrid por idde, possibilitndo, n purção do tempo de serviço, som dos lpsos temporis de trblho rurl com o urbno; (b) pr fins do ludido benefício, irrelevnte nturez do trblho exercido no momento nterior o cumprimento d idde mínim ou requerimento d posentdori (rurl ou urbno); (c) o tempo de serviço rurl nterior o dvento d Lei n. 8.3/9 - objeto de discussão e exme no presente feito - pode ser computdo pr fins d crênci necessári à obtenção d posentdori híbrid por idde, ind que não tenh sido efetivdo o recolhimento ds contribuições. (d) pr posentdori híbrid, o requisito etário é o mesmo exigido pr posentdori por idde urbn, ou sej, 65 (sessent e cinco) nos pr o homem e 60 (sessent) pr mulher, não hvendo redução de idde em cinco nos, previst pr posentdori por idde rurl. 4. Incidente julgdo como representtivo de controvérsi, nos termos do rt. 7, VII, do Regimento Interno d TNU, provdo pel Resolução CJF-RES-5/00345, de 02/06/5" (PEDILEF n Representtivo d Controvérsi, rel. Juíz Federl Ângel Cristin Monteiro, DOU 24..6). No mesmo sentido: PEDILEF n , rel. Juiz Federl Fernndo Moreir Gonçlves, DOU.03.7; PEDILEF n , rel. Juiz Federl Márcio Rched Millni; PEDILEF n , rel. Juíz Federl Gisele Chves Smpio Alcântr, DOU ). Dinte do exposto, NÃO CONHEÇO do Incidente de Uniformizção Jurisprudencil (Questão de Ordem n. 3/TNU) Sem honorários dvoctícios e custs processuis. Brsíli/DF,2 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): CARLOS ANTONIO JUNQUEIRA REIS PROC./ADV.: ÍTALO CASTRO REZENDE DE CARVALHO OAB: MG-5433 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. O córdão recorrido concedeu o servidor intivo equiprção d grtificção denomind GDAPMP, do que ensejou o pedido de uniformizção lstredo em precedente ultrpssdo de Turm Recursl de Snt Ctrin contrári à referid extensão. 2. Em julgmento no STJ questão foi pcificd, entendendo-se pel procedênci do pedido, como se verific no seguinte excerto: ADMINISTRATIVO. OFENSA AO ART. 535 DO CPC/973 NÃO CONFIGURADA. SERVIDOR PÚBLICO. GRA- TIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE DE PERÍCIA MÉDICA PREVIDENCIÁRIA - GDAPMP. EXTENSÃO AOS SER- VIDORES INATIVOS. CARÁTER GERAL DA GRATIFICAÇÃO. EQUIPARAÇÃO AOS ATIVOS. CABIMENTO.. Não se configur ofens o rt. 535 do Código de Processo Civil, um vez que o Tribunl de origem julgou integrlmente lide e solucionou controvérsi, tl como lhe foi presentd. 2. No mérito, verific-se que decisão recorrid está em consonânci com o entendimento do STJ no sentido de que s grtificções de desempenho, ind que possum cráter pro lbore fciendo, se forem pgs indistintmente todos os servidores d tiv, no mesmo percentul, convertem-se em grtificção de nturez genéric, extensíveis, dest mneir, todos os posentdos e pensionists. 3. No cso dos utos, o Tribunl quo consignou que GDAPMP está sendo pg indistintmente todos os servidores d tiv, e não com bse em vlições individuis, rzão pel qul se deve reconhecer o cráter genérico d grtificção, o que possibilit su extensão o servidores intivos. 4. Ademis, observ-se que o TRF d 4ª Região, o nlisr questão referente o pgmento d GDAPMP n mesm pontução dos servidores tivos, dotou fundmento eminentemente constitucionl, porqunto o deslinde d controvérsi deu-se à luz do princípio constitucionl d isonomi. Vle ressltr que o Recurso Especil possui fundmentção vinculd, destinndo-se grntir utoridde d lei federl e su plicção uniforme, não constituindo, portnto, instrumento processul destindo exminr questão constitucionl, sob pen de usurpção d competênci do Supremo Tribunl Federl, conforme dispõe o rt. 2, III, d Crt Mgn. 5. Recurso Especil não provido. (REsp 69394/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgdo em 08//6, DJe 7//6). 3. Posto isso, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE RORAIMA REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): JOSÉ DOMINGOS PEREIRA DA SILVA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. Consonte decisão d ilustrd Presidente d Turm de origem, o incidente não mereceri ser conhecido por revolver mtéri já pcificd, inclusive pelo Plenário do STF. Colho de su fundmentção: O Supremo Tribunl Federl já consolidou entendimento respeito d possibilidde de se contornr o critério objetivo e único estipuldo pel LOAS, sej pel plicção do critério de rend per cpit, inferior meio slário mínimo, sej pel necessidde de se vlir o rel estdo sócio-econômico, pr fins de comprovção d miserbilidde ensejr o benefício ssistencil, trvés do julgmento do RE nº /MT, como tmbém já pcificou entendimento fvorável à plicção nlógic do prágrfo único do Art.34 d Lei.74/03, no RE /PR. Tendo em vist que o r. Acórdão proferido por est E. Turm Recursl encontr-se em conformidde com o entendimento dotdo pelo Supremo Tribunl Federl, e em cumprimento o que determin o rt. 54, XIX, do Regimento Interno ds Turms Recursis e Jui- Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

188 88 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 zdos Especiis Federis d Primeir Região (Resolução PRESI nº. 7, de 9/09/4), NEGO SEGUIMENTO o Pedido de Uniformizção de Jurisprudênci interposto nos presentes utos. 2. O INSS insistiu n submissão do incidente, fundmentndo que " consttção de que o ssistido não se enqudr no requisito legl de crênci econômic dá-se medinte nálise do próprio cotejo socil d ssistid, e não pens do ftor legl objetivo - rend per cpit superior ¼ do slário mínimo. Além d rend per cpit superior o requisito legl, chm tenção os demis ftores socioeconômicos do ssistido que, nos termos d sentenç: "prte utor possui um ented mior de idde em plens condições de inserção no mercdo de trblho". Portnto, não há como se sustentr o rgumento de que prte utor preenche o requisito de miserbilidde disposto n Lei 8.742/93". 3. A pretensão veicul dus situções: rend superior ¼ do slário mínimo per cpit, já superd n jurisprudênci do STF, como bem menciondo pel Presidente d Turm de origem, e já sedimentdo n jurisprudênci do STJ e d TNU; ms tmbém rzobilidde no enqudrmento d situção de miserbilidde, n medid em que o prdigm de Turm de São Pulo teri negdo o benefício em condições socioeconômics té inferiores àquel ostentd pel fmíli do cso destes utos. 4. O pedido de uniformizção não se prest pr o reexme do contexto probtório, o que não é permitido n instânci especil d TNU, vez que s instâncis ordináris são soberns qunto à purção do contexto fático. Contudo, o vlor jurídico tribuído os ftos já purdos e inseridos no corpo do julgdo não se confunde com reexme probtório. Ness linh, colho extens jurisprudênci do STJ: "Conferir nov vlorção jurídic à espécie consubstnci exme lógico utorizdo em recorribilidde extrordinári, que não viol inteligênci d Súmul 7/STJ, té mesmo porque se circunscreve os ftos estbilizdos e incontroversos n cus, conforme denotm blizdos precedentes dest Corte Superior, que dotrm providênci: AgInt no AREsp /SP, Rel. Min. BENEDITO GONÇALVES, DJe 2.2.7; REsp /PI, Rel. p/acórdão Min. NANCY ANDRIGHI, DJe 5.2.6; AgRg no REsp /RS, Rel. Min. OLINDO MENEZES, DJe 3..5". (AgInt no REsp /SC, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgdo em 28/03/7, DJe 07/04/7). "A revlorção d prov constitui em tribuir o devido vlor jurídico fto incontroverso, sobejmente reconhecido ns instâncis ordináris, prátic dmitid em sede de recurso especil, rzão pel qul não incide o óbice previsto no Enuncido n.º 7/STJ." (REsp 36957/PE, Rel. p/ Acórdão Ministro PAULO DE TARSO SAN- SEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgdo em 22/09/6, DJe 28//6). "N hipótese, pr o deslinde d controvérsi, dispens-se reprecição do conjunto fático-probtório, bstndo vlorção do conteúdo inserto ns petições iniciis e respectivs sentençs, tribuindo-lhes o correto vlor jurídico, portnto, descbid incidênci do óbice d Súmul 7 do STJ." (AgRg no REsp 4324/RJ, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgdo em 5/09/6, DJe 28//6). No mesmo sentido: STJ - AgRg nos EDcl no AREsp RS e AgRg no REsp MG. 5. Merece, respeito, seguinte trnscrição do voto condutor no córdão recorrido: 5. Após nálise ds provs costdos os utos, verific-se que o juízo ssim nlisou questão d miserbilidde: "Qundo do estudo socioeconômico, ficou demonstrdo que o utor reside com su espos e um ented mior de idde, em cs própri de lvenri em precáris condições, com cinco cômodos e gurnecid com os utensílios domésticos básicos. A rend fmilir se perfz n pensão recebid pel espos (R$844,00), e pelo Crédito Socil (vlor não declrdo), totlizndo o montnte proximdo de R$844,00 (oitocentos e qurent e qutro reis), e rend per cpit de R$28,33 (duzentos e oitent e um reis e trint e três centvos), vlor superior ¼ do slário mínimo. Ademis, prte utor possui um ented mior de idde em plens condições de inserção no mercdo de trblho. No cso dos utos, s circunstâncis purds enfrquecem crcterizção d condição de miserbilidde necessári à concessão do LOAS, revelr que, pesr ds limitções finnceirs, prte utor não necessit d ssistênci esttl, previst no rt. 3, inciso V, d Constituição Federl." Por conseguinte, JULGOU IMPROCE- DENTE o pedido. 6. Or, verific-se que rend per cpit não é superior metde do slário mínimo, mormente em se considerndo s despess com medicmentos registrd, sendo que o estudo socil descreve um cs própri, de lvenri, porém em condições precáris, com cinco cômodos e s fotos dão cont de um residênci humilde, o que demonstr que fmíli não dispõe de recursos minimmente dignos pr prover própri subsistênci, embor hj informção de que possuem um sítio, lém d cs. 6. Com efeito, s instâncis ordináris definirm situção socioeconômic do grupo fmilir como sendo três componentes, com cs própri, um sítio, recebimento de um pensão de R$844,00 (vlor à époc superior o slário mínimo, pois purdo em 4, qundo quele er de R$724,00), de um crédito socil de vlor não declrdo e, ind, ented se encontr em idde lborl, em plens condições de inserção no mercdo de trblho. 7. Or, com devid vêni, tl contexto não se revel como situção de miserbilidde, não se moldndo em hipótese lgum à vulnerbilidde socil, vez que o cervo econômico identificdo super em muito linh de pobrez perceptível tulmente. A fmíli possui cs própri, sítio e rend superior o mínimo, sendo que um dos três componentes tem plens possibiliddes lboris. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Dinte do exposto, dinte do visível descbimento do enqudrmento no contexto de miserbilidde, dou provimento o incidente pr reformr o córdão e restbelecer sentenç de improcedênci. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: LUCELIA RAYLANDE BARBOSA PROC./ADV.: CLEITON LEAL DIAS JUNIOR OAB: SP REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. ACÓRDÃO FUNDA- DO EM AUSÊNCIA DE PROVAS QUANTO À EXISTÊNCIA DE UNIÃO ESTÁVEL ENTRE A PARTE AUTORA E O INSTITUI- DOR, BEM ASSIM DA DEPENDÊNCIA ECONÔMICA DAQUE- LA COM RELAÇÃO A ESTE. REEXAME DE PROVAS. IMPOS- SIBILIDADE EM SEDE DE INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO SÚMULA N. 42/TNU. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO. Trt-se de INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL interposto contr córdão de Turm Recursl em que o Colegido de Segundo Gru entendeu como não comprovd existênci de provs d união estável legdmente mntid entre prte utor e o instituidor, bem ssim do vínculo de dependênci econômic com relção o este. Aleg que Turm Recursl se teve exclusivmente à prov mteril produzid, deixndo de exminr dequdmente prov testemunhl colhid no curso d instrução, crescentndo que jurisprudênci do STJ é no sentido de que não h[ necessidde de comprovção d dependênci qundo o dependente se enqudr no incido I do rt. 6 d Lei n. 8.3/99. É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A Turm Recursl reformou sentenç de primeiro gru, dndo como prcilmente procedente o pedido utorl, por entender que "legislção previdenciári não confere o direito à concessão de pensão por morte o ex-cônjuge, exceto nos csos em que há comprovção d dependênci econômic superveniente à seprção judicil (Súmul n. 379/STF e Súmul n. 64/ex-TFR) ou o pgmento de pensão limentíci qundo do flecimento do segurdo", sendo que, no cso em exme, " prte utor não comprov o recebimento de pensão limentíci, legd dependênci econômic em relção o ex-cônjuge e muito menos existênci de união estável com este", motivos pelos quis não fz jus o benefício demnddo. Assim, demonstr-se inviável o Pedido de Uniformizção Jurisprudencil, ddo que não cbe est Turm Ncionl emitir nov vlorizção de provs, em substituição às Instâncis originis, sob o pretexto de corrigir legd interpretção equivocd do conjunto probtório, incidindo, no cso, Súmul n. 42/TNU. Dinte do exposto, NÃO CONHEÇO do Incidente de Uniformizção. Sem honorários dvoctícios e custs processuis, ddo que prte recorrente foi vitorios em primeiro gru. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, 06 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: AM - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO AMAZONAS REQUERENTE: CANDIDA BORGES BRAGA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. Cuid-se de incidente pelo qul prte utor pretende, em linhs geris, excluir limitção dispost no córdão recorrido referente às 2 prestções seguintes o juizmento d ção, um vez que, "o trtr d competênci em rzão do vlor d cus reltiv os Juizdos, o legisldor construiu regrmento próprio, não se plicndo o rt. 260 do Código de Processo Civil, pois legislção processul civil somente é plicável subsidirimente. Qundo o rt. 3º d Lei.259/0 estbelece competênci dos Juizdos Especiis Federis não inclui n bse de cálculo pr ferição d dit competênci, qundo já existirem prcels vencids, tmbém s 2 (dez) prcels vincends, o que violri bse de princípios que regem o rito sumríssimo". 2. A questão já foi pcificd n TNU e não comport mis incidente pr revolvimento d mtéri. Colho nesse sentido o seguinte resto: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. PREVIDENCIÁRIO. JUIZADO ESPECIAL FE- DERAL. VALOR DA CAUSA ABRANGE AS PARCELAS VEN- CIDAS SOMADAS A DOZE PARCELAS VINCENDAS NA DATA DO AJUIZAMENTO DA AÇÃO. ACÓRDÃO RECORRIDO EM CONFORMIDADE COM A JURISPRUDÊNCIA DA TNU. QUES- TÃO DE ORDEM 3. INCIDENTE NÃO CONHECIDO.. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Turm Recursl d Seção Judiciári do Amzons que determinou inclusão ds 2 prcels vincends pós o juizmento d ção pr fins de limitção do vlor d cus nos Juizdos Especiis Federis. Ns sus rzões recursis, o demndnte firm que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pel Turm Ncionl de Uniformizção (PEDILEF n ) e pel Turm Recursl do Amzons (utos n ) no sentido que s prestções vincends não devem ser considerds pr fins de limitção do vlor d cus nos Juizdos Especiis Federis. 2. A MMª. Juíz Federl Presidente d Turm Recursl d Seção Judiciári do Amzons e Rorim proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em nálise do recurso, verifico que hipótese é de plicção d orientção d questão de ordem n. 3, d Turm Ncionl de Uniformizção: "Não cbe Pedido de Uniformizção, qundo jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis se firmou no mesmo sentido do córdão recorrido". 5. A Turm Ncionl de Uniformizção, nos utos do PEDILEF n , julgdo em 4/04/6 (Rel. Juiz Federl Fábio Cesr dos Sntos Oliveir), fixou tese de que limitção o teto dos Juizdos Especiis Federis brnge s prcels vencids somds doze prcels vincends n dt do juizmento d ção: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEGISLAÇÃO FEDERAL. PREVIDENCIÁRIO. RENÚNCIA PARA DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA DE JUIZADO ESPECIAL FEDERAL. INCIDENTE CONHECIDO E PROVIDO PARA FIXAR A TESE DE QUE A RENÚNCIA APRESENTADA PARA DEFI- NIÇÃO DE COMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDE- RAIS, RESSALVADA MANIFESTAÇÃO EXPRESSA DA PARTE AUTORA, SOMENTE ABRANGE AS PARCELAS VENCIDAS SOMADAS A DOZE PARCELAS VINCENDAS NA DATA DO AJUIZAMENTO DA AÇÃO.. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Quint Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo, que negou provimento o recurso inomindo interposto pel demndnte, que pretendi reform prcil d sentenç, com plicção do limite de 60 slários mínimos, considerdos n dt do juizmento d ção e clculdos conforme Lei n..259/0. Ns sus rzões recursis, prte utor firm que o córdão, o limitr o vlor d condenção no montnte de 60 slários mínimos n dt d sentenç, dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (processos n /PA e /SP). Trnscreve, ind, decisão proferid pel Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo nos utos do processo n A MMª Juíz Federl Presidente d 5ª Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em juízo de dmissibilidde do Pedido de Uniformizção, constto que prte utor demonstrou que o córdão impugndo - o deixr ssente que renúnci formuld referi-se o montnte do vlor d condenção que excedesse sessent sláriosmínimos - divergiu d orientção dotd nos prdigms do Superior Tribunl de Justiç, nos quis foi decidido que renúnci, presentd pr fixção d competênci dos Juizdos Especiis Federis e delimitção do vlor ddo à cus, brnge s prcels vencids à dt do juizmento e o montnte correspondente doze prcels vincends ns obrigções por tempo indetermindo. De igul modo, o conhecimento do Pedido de Uniformizção não é obstdo pel regr veiculd pelo rt. 4, cput, d Lei n..259/0, e pelo enuncido n. 43, d súmul d jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção, pois os critérios de definição de competênci dos Juizdos Especiis Federis podem repercutir n form de purção d qunti devid n fse de cumprimento d sentenç, o que fet o resultdo prático d solução do conflito de direito mteril. 5. A divergênci pontd no presente Pedido de Uniformizção cinge-se à plicção do limite de 60 slários mínimos, considerdos n dt do juizmento d ção e clculdos conforme Lei n..259/0, desconsiderndo-se s prcels vencids durnte o curso d demnd e o vlor d condenção. 6. A Lei n..259/0 dispõe, em seu rtigo 3º, que compete o Juizdo Especil Federl Cível processr e julgr cuss de vlor té sessent slários-mínimos. Ns hipóteses em que Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

189 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN o pedido visr à condenção d prte ré o pgmento de prcels vincends sem przo determindo, fixção do vlor d cus, pr fins de competênci do Juizdo Especil, deverá considerr som de doze prcels vincends. Por su vez, o 4º, do rtigo 7, d menciond lei, prevê possibilidde de expedição de prectório pr pgmento do débito, se o vlor d execução ultrpssr lçd do Juizdo Especil Federl. 7. A interpretção sistemátic de tis regrs excluiu plicção do rt. 39, d Lei n /95, do âmbito dos Juizdos Especiis Federis (cf. TNU, PEDILEF , Rel. Juiz Federl Herculno Mrtins Ncif, DOU 03/05/3), um vez que qunti que sobej sessent slários-mínimos pode ser objeto de execução por meio de expedição de prectório, o que fst dmissibilidde d renúnci tácit pr definição de competênci (enuncido n. 7, d súmul d jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção). De igul modo, o vlor d cus não precis gurdr ext correspondênci com o vlor d condenção, porque o rt. 3º, 2º, d Lei n..259/0, dispõe que o vlor d cus deve ter como prâmetro inclusão de doze prcels vincends ns obrigções por tempo indetermindo. A observânci dos critérios pr fixção do vlor d cus nesss hipóteses (rt. 260, do Código de Processo Civil de 973, e rt. 292, e 2º, do Novo Código de Processo Civil) exigiri que su purção correspondesse o somtório ds prcels vencids e doze prestções vincends, cujo resultdo não poderi ser superior sessent slários-mínimos (cf. TNU, PEDILEF , Rel. Juiz Federl Jnílson Bezerr de Siqueir, DOU 23/03/2). 8. A possibilidde de trmitção processul estender-se por intervlo excessivo, lém de comprometer rzoável durção do processo, implic perd ptrimonil significtiv o credor, cso o conteúdo d renúnci presentd pr definição de competênci brngesse vlor superior às prestções vencids, qundo houve o juizmento d demnd, crescids ds doze prestções vincends computds no vlor d cus. Portnto, resslvd mnifestção express e clr d prte utor, renúnci presentd, com o intuito de definição de competênci dos Juizdos Especiis Federis, somente tinge s prcels vencids somds doze prcels vincends qundo propost ção. Nesse sentido, colciono pssgem do voto condutor proferido no julgmento do PEDILEF (Rel. Juíz Federl Kyu Soon Lee, DOU 7//4): "(...)8. Após demnd, os vlores trsdos, ou sej, os vlores d condenção, não se sujeitm à limitção dos 60 (sessent) slários mínimos, dí redção cristlin do rtigo 7, 4º d Lei nº.259/0. Foi nesse sentido provção d Súmul nº 7 d TNU: pr que não se interprete o ingresso nos Juizdos Especiis Federis, como renúnci à execução de vlores d condenção superiores tl limite - repit-se, pois diferente de vlor d cus. Igulmente importnte consignr que, por outro ldo, "O que se consolidou não foi possibilidde do utor d demnd não renuncir o excedente e, o fim rguir, mliciosmente, usênci de su renúnci pr tudo receber, sem qulquer desconto, té mesmo porque estmos trtndo de questão de competênci bsolut" (PEDILEF nº , Rel. Juiz Federl LUIZ CLAUDIO FLORES DA CUNHA, DOU 28/06/3). Ou sej, pode ocorrer sim limite, ms n dt do juizmento d ção, conforme explicitdo no item 7, ms não pós est dt. (...)" 9. N presente hipótese, prte utor redigiu petição pr "mnifestr su nuênci com o recebimento do vlor d condenção té o limite de 60 slários mínimos, renuncindo à diferenç lém do referido limite, referentes os vlores pleitedos n inicil, o que englob s prcels vencids té distribuição d ção, bem como pertinente doze prestções vincends, tmbém contds d dt d distribuição d presente ção".. A interpretção do texto trnscrito não utoriz conclusão obtid pel Turm Recursl de origem, pois demndnte enftizou que su renúnci cingi-se doze prcels vincends, contds prtir d dt d distribuição d ção, pós ser instd pelo Juízo quo esclrecer os critérios empregdos pr definição do vlor tribuído à cus. Logo, prte utor tem direito obter condenção do réu o pgmento ds prcels, que se vencerm o longo d trmitção processul e superrm o limite ds doze prcels vinceds considerds no cálculo do vlor d cus, sendo certo que execução será feit medinte expedição de prectório se o somtório desss quntis sobejr sessent slários-mínimos.. Ante o exposto, voto por conhecer o Pedido de Uniformizção e dr-lhe provimento pr substituir o córdão recorrido e fixr tese de que renúnci presentd pr definição de competênci dos Juizdos Especiis Federis, resslvd mnifestção express d prte utor, somente brnge s prcels vencids somds doze prcels vincends n dt do juizmento d ção. 6. Posto isso, voto pelo não conhecimento do PEDILEF, de cordo com questão de ordem n. 3, d Turm Ncionl de Uniformizção.Vistos, reltdos e discutidos estes utos, em que são prtes s cim indicds, decide Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis NÃO CONHECER O INCIDENTE NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURIS- PRUDÊNCIA veiculdo pel prte utor, nos termos do voto/ement do Reltor. (PEDILEF , JUIZ FEDERAL FÁ- BIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA, TNU, DOU 27/0/7 PÁG. /64.) 3. Posto isso, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): ISALTINA OLYMPIA DA COSTA PROC./ADV.: JOSÉ EXPEDITO CÂNDIDO DA SILVA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código OAB: MG-5405 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. A União interpôs o presente incidente pr discutir os efeitos temporis d pridde concedid à grtificção extensiv à prte utor como intiv, questionndo o seguinte excerto do córdão recorrido: 2. O incidente não merece provimento, n linh d jurisprudênci do STF. Trgo pr efeito didático o resumo do julgmento no RE , rel. Min. Teori Zvscki, em que s questões são colocds de form bem clr: "O córdão estbeleceu que equiprção deve perdurr té que os resultdos do primeiro ciclo de vlição dos servidores d tiv produzm efeitos finnceiros, qundo então pensionist voltrá receber grtificção de cordo com pontução previst pr s posentdoris e pensões. Segundo União, equiprção seri indevid prtir de outubro de, pois já se hvi encerrdo o primeiro ciclo de vlições. O reltor do RE, ministro Teori Zvscki, observou que o STF já discutiu questão semelhnte nos REs e , qundo nlisou extensão de outr grtificção (GDATA) os intivos. Tl entendimento resultou n Súmul Vinculnte, que estbeleceu pgmento em ptmr semelhnte pr tivos e intivos té conclusão dos efeitos do último ciclo de vlição. Ele observou que s dus grtificções têm mesm nturez e crcterístic: form originrimente concedids todos os servidores de form gerl e irrestrit, embor tenhm sido crids com o propósito de serem pgs de modo diferencido, segundo produção ou o desempenho profissionl, individul ou institucionl. Ms, no cso d GDAFTA, Administrção efetivou s vlições que justificm o pgmento diferencido. O reltor ssinlou que ficou pendente o debte do termo finl do direito à pridde devid os intivos, em decorrênci d existênci de três possíveis critérios demrctórios: entrd em vigor do Decreto 7.33/, com critérios e procedimentos serem observdos ns vlições de desempenho; Portri.0/, regulmentndo especificmente os critérios de vlição do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento; e os dis inicil e finl ds vlições interns do Ministério, com seu Ciclo de Avlição relizdo de 25 // e homologdo em 23/2/. Ao negr provimento o recurso d União, o ministro observou que, no julgmento do RE 6389, que trtv d Grtificção de Desempenho do Plno Gerl de Crgos do Executivo, o Plenário fixou que o termo finl d equiprção deveri ser o término do primeiro ciclo de vlição, não podendo retrogir seu início. O reltor frisou que Portri.0/ contrriou jurisprudênci do STF o determinr que o fim d pridde retrogisse o início do ciclo de vlição. "N prátic deve ser observdo o di 23/2/, dt d homologção d vlição. Considerndo que sentenç, mntid pelo córdão, fz menção express à possibilidde de discriminção prtir d conclusão do primeiro ciclo de vlição, não há repro ser feito n decisão impugnd", concluiu. 3. Como se vê, o STF não dmitiu os efeitos retrotivos do to de regulmentção, determinndo o pgmento d grtificção, em isonomi com os tivos, té o efetivo início d produção de efeitos d homologção do ciclo de vlições. 4. Posto isso, considerndo Súmul do STF e jurisprudênci consolidd nquel Excels Corte, com efeito vinculnte às demis uniddes do Poder Judiciário, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: MA - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO MARANHÃO REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): ENIA MONROE FRANCO DE SA PROC./ADV.: MARA RAQUEL LIMA SILVA OAB: MA-68 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. A União interpôs o presente incidente pr discutir os efeitos temporis d pridde concedid à grtificção extensiv à prte utor como intiv, vez que o córdão recorrido teri deferido té o último ciclo de vlição existente, o que cbri por eternizr o seu pgmento. Pontuou que: A controvérsi levd conhecimento dess Egrégi Turm Recursl de Uniformizção reside n limitção temporl que deve ser impost o dever de pgmento, pel União, ds diferençs remunertóris título de GDFFA. [...] Anlisndo-se os termos do julgdo, restou nele determindo que União deverá suportr o pgmento ds referids diferençs té conclusão dos efeitos do último ciclo de vlição relciondo o pgmento d grtificção. Isso n prátic equivle firmr que prte utor terá o direito de receber o pgmento dess grtificção em situção de pridde té extinção d grtificção, vez que fez-se referênci os efeitos do último ciclo de vlição e não à dt d publicção d portri que regulmentou os critérios pr relizr vlição de desempenho. [...] A conclusão que se extri de mbos os precedentes cim trnscritos é de que, dinte d crição de grtificções de tividde, estrá configurd pridde remunertóri entre tivos e intivos, pr fins de percepção de diferençs de GDPST, té o momento em que sobrevierem os critérios específicos de regulmentção ds vlições dos servidores em tividde, tl qul verificdo com Portri GM/MS nº , de 9//0 (DOU 22//), sendo estendidos os intivos os mesmos prâmetros remunertórios dos tivos durnte o "período de trnsição" (período em que não regulmentds s vlições de desempenho dos servidores tivos, no qul legislção de regênci concede um percentul/pontução fixo diferencido os tivos e intivos), não hvendo que se flr n homologção dos resultdos d vlição como tl termo finl. 2. O incidente merece prcil provimento, n linh d jurisprudênci do STF. Trgo pr efeito didático o resumo do julgmento no RE , rel. Min. Teori Zvscki, em que s questões são colocds de form bem clr: "O córdão estbeleceu que equiprção deve perdurr té que os resultdos do primeiro ciclo de vlição dos servidores d tiv produzm efeitos finnceiros, qundo então pensionist voltrá receber grtificção de cordo com pontução previst pr s posentdoris e pensões. Segundo União, equiprção seri indevid prtir de outubro de, pois já se hvi encerrdo o primeiro ciclo de vlições. O reltor do RE, ministro Teori Zvscki, observou que o STF já discutiu questão semelhnte nos REs e , qundo nlisou extensão de outr grtificção (GDATA) os intivos. Tl entendimento resultou n Súmul Vinculnte, que estbeleceu pgmento em ptmr semelhnte pr tivos e intivos té conclusão dos efeitos do último ciclo de vlição. Ele observou que s dus grtificções têm mesm nturez e crcterístic: form originrimente concedids todos os servidores de form gerl e irrestrit, embor tenhm sido crids com o propósito de serem pgs de modo diferencido, segundo produção ou o desempenho profissionl, individul ou institucionl. Ms, no cso d GDAFTA, Administrção efetivou s vlições que justificm o pgmento diferencido. O reltor ssinlou que ficou pendente o debte do termo finl do direito à pridde devid os intivos, em decorrênci d existênci de três possíveis critérios demrctórios: entrd em vigor do Decreto 7.33/, com critérios e procedimentos serem observdos ns vlições de desempenho; Portri.0/, regulmentndo especificmente os critérios de vlição do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento; e os dis inicil e finl ds vlições interns do Ministério, com seu Ciclo de Avlição relizdo de 25 // e homologdo em 23/2/. Ao negr provimento o recurso d União, o ministro observou que, no julgmento do RE 6389, que trtv d Grtificção de Desempenho do Plno Gerl de Crgos do Executivo, o Plenário fixou que o termo finl d equiprção deveri ser o término do primeiro ciclo de vlição, não podendo retrogir seu início. O reltor frisou que Portri.0/ contrriou jurisprudênci do STF o determinr que o fim d pridde retrogisse o início do ciclo de vlição. "N prátic deve ser observdo o di 23/2/, dt d homologção d vlição. Considerndo que sentenç, mntid pelo córdão, fz menção express à possibilidde de discriminção prtir d conclusão do primeiro ciclo de vlição, não há repro ser feito n decisão impugnd", concluiu. 3. Posto isso, considerndo Súmul do STF e jurisprudênci consolidd nquel Excels Corte, com efeito vinculnte às demis uniddes do Poder Judiciário, dou prcil provimento o recurso pr fixr o limite temporl finl pr o pgmento d isonomi reconhecid ns instâncis ordináris como sendo té o momento em "que os resultdos do primeiro ciclo de vlição dos servidores d tiv produzm efeitos finnceiros", observd Questão de Ordem n. d TNU. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): WALDEMAR RAUL KUMMEL FILHO PROC./ADV.: LEONARDO SIADE MANZAN OAB: DF-6687 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. O córdão recorrido negou provimento o recurso d União, mntendo sentenç de procedênci do pedido. Colhe-se que: VIII - A Primeir Seção do Superior Tribunl de Justiç, no julgmento do REsp /DF, Rel. Min. Teori Albino Zvscki, decidiu que os prestdores de serviços técnicos especilizdos contrtdos pelo Progrm ds Nções Unids pr o Desenvolvimento (PNUD) têm direito à isenção de Imposto de Rend sobre remunerção recebid. Ess orientção foi refirmd no julgmento do REsp.6.393/DF, de Reltori do Min. Muro Cmpbell Mrques, submetido o regime do rt. 543-C do CPC e d Resolução STJ 8/08, publicdo no DJe de 7..2 (AgRg no REsp 3699/DF, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgdo em 05/02/3, DJe 5/02/3). Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

190 90 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 IX - A sentenç já prevê compensção dos vlores restituídos n vi dministrtiv, o que brnge, obvimente, queles vlores restituídos qundo d Declrção Anul de Ajuste do IRPF, bem ssim estbeleceu exclusividde d SELIC pr efeito de juros e correção. X - Embrgos de declrção colhidos pr, fstd prescrição, negr provimento o recurso d União. 2. No incidente interposto pel União el trz como prdigm um dos córdãos ntigos superdos pel jurisprudênci posterior do STJ, o que não tem o menor cbimento. Pretende rediscutir um questão que Corte Superior sedimentou em julgmento sob o rito de repetitivos, como se vê n ement ntes trnscrit. 3. Não conheço do recurso. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: GO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE GOIÁS REQUERENTE: FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAUDE-FUNASA REQUERIDO(A): ROSIRON ALVES RODRIGUES PROC./ADV.: HUGO ARAUJO GONÇALVES OAB: GO RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. A FUNASA interpôs o presente incidente pr discutir os efeitos temporis d pridde concedid à grtificção extensiv à prte utor como intiv. Pontuou que: A prte recorrid objetiv incorporção de vlores à su remunerção ou proventos reltivos à Grtificção de Desempenho d Crreir d Previdênci, Súde e Trblho - GDPST, de que trt Lei n..784, de 22/09/08, sob justifictiv de que não pode hver trtmento diferencido entre os servidores tivos e intivos e pensionists. Assim, requer: o pgmento ds grtificções no mesmo percentul pgo o servidor tivo; o recebimento ds diferençs do que foi pgo menor. A entidde públic recorreu, em sum, pr que o termo finl d condenção não pode ultrpssr os efeitos finnceiros decorrentes d vlição de desempenho, em respeito o próprio princípio d pridde, ocorrido em dezembro de. Por su vez, Turm Recursl de Goiás concluiu que condenção o pgmento de mesm pontução, entre tivos e intivos, d GDPST deve prevlecer té /05/, dt d publicção d Portri n. 396/, que divulgou os resultdos do primeiro ciclo de vlição. A questão discutid neste incidente é o termo finl de condenção com mesm pontução, entre servidores tivos e intivos, em referênci às Grtificções de Desempenho Individul e Institucionl, hj vist o princípio d pridde. [...] O Acórdão recorrido o imitr o termo finl d condenção /05/, dt d publicção d Portri n. 396/, desconsiderou que o pessol em tividde foi vlido e remunerdo, desde 2/, Portri 3.627/. [...] A dministrção pgou os tivos, com efeito retrotivo prtir do momento em que se iniciou o ciclo de vlição, porque o resultdo d vlição pode implicr em umento ou diminuição d pontução/remunerção de cd servidor. O efeito retrotivo não foi um form de prejudicr os intivos n percepção de mesm pontução com os tivos, por mis tempo. O efeito retrotivo é um form de remunerr o trblho dos servidores tivos, com bse no desempenho. [...] Assim, prtir do momento em que o critério de vlição existe, e de seu conteúdo surte-se efeitos finnceiros, prtir de dezembro de, não é rzoável que o mesmo sej desconsiderdo, prevlecendo como limite publicção do resultdo finl, em mio de 2 0. " 2. O incidente não merece provimento, n linh d jurisprudênci do STF. Trgo pr efeito didático o resumo do julgmento no RE , rel. Min. Teori Zvscki, em que s questões são colocds de form bem clr: "O córdão estbeleceu que equiprção deve perdurr té que os resultdos do primeiro ciclo de vlição dos servidores d tiv produzm efeitos finnceiros, qundo então pensionist voltrá receber grtificção de cordo com pontução previst pr s posentdoris e pensões. Segundo União, equiprção seri indevid prtir de outubro de, pois já se hvi encerrdo o primeiro ciclo de vlições. O reltor do RE, ministro Teori Zvscki, observou que o STF já discutiu questão semelhnte nos REs e , qundo nlisou extensão de outr grtificção (GDATA) os intivos. Tl entendimento resultou n Súmul Vinculnte, que estbeleceu pgmento em ptmr semelhnte pr tivos e intivos té conclusão dos efeitos do último ciclo de vlição. Ele observou que s dus grtificções têm mesm nturez e crcterístic: form originrimente concedids todos os servidores de form gerl e irrestrit, embor tenhm sido crids com o propósito de serem pgs de modo diferencido, segundo produção ou o desempenho profissionl, individul ou institucionl. Ms, no cso d GDAFTA, Administrção efetivou s vlições que justificm o pgmento diferencido. O reltor ssinlou que ficou pendente o debte do termo finl do direito à pridde devid os intivos, em decorrênci d existênci de três possíveis critérios demrctórios: entrd em Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código vigor do Decreto 7.33/, com critérios e procedimentos serem observdos ns vlições de desempenho; Portri.0/, regulmentndo especificmente os critérios de vlição do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento; e os dis inicil e finl ds vlições interns do Ministério, com seu Ciclo de Avlição relizdo de 25 // e homologdo em 23/2/. Ao negr provimento o recurso d União, o ministro observou que, no julgmento do RE 6389, que trtv d Grtificção de Desempenho do Plno Gerl de Crgos do Executivo, o Plenário fixou que o termo finl d equiprção deveri ser o término do primeiro ciclo de vlição, não podendo retrogir seu início. O reltor frisou que Portri.0/ contrriou jurisprudênci do STF o determinr que o fim d pridde retrogisse o início do ciclo de vlição. "N prátic deve ser observdo o di 23/2/, dt d homologção d vlição. Considerndo que sentenç, mntid pelo córdão, fz menção express à possibilidde de discriminção prtir d conclusão do primeiro ciclo de vlição, não há repro ser feito n decisão impugnd", concluiu. 3. Como se vê, o STF não dmitiu os efeitos retrotivos do to de regulmentção, determinndo o pgmento d grtificção, em isonomi com os tivos, té o efetivo início d produção de efeitos d homologção do ciclo de vlições. 4. Posto isso, considerndo Súmul do STF e jurisprudênci consolidd nquel Excels Corte, com efeito vinculnte às demis uniddes do Poder Judiciário, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: ANA LUIZA AZAMBUJA SAUERBRONN PROC./ADV.: NÃO CONSTITUÍDO REQUERIDO(A): UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. O córdão recorrido ssentou, inicilmente, prescrição d ção em questão por ter pssdo mis de cinco nos desde do fto gerdor, n linh d LC 8/0. Após, em função de embrgos de declrção, deu eles provimento com efeitos modifictivos, vez que não foi o tributo recolhido há mis de cinco nos desde propositur d ção. Adentrndo o mérito proprimente, negou provimento o recurso d União, mntendo sentenç de procedênci do pedido. Colhe-se de seus termos: VIII - A Primeir Seção do Superior Tribunl de Justiç, no julgmento do REsp /DF, Rel. Min. Teori Albino Zvscki, decidiu que os prestdores de serviços técnicos especilizdos contrtdos pelo Progrm ds Nções Unids pr o Desenvolvimento (PNUD) têm direito à isenção de Imposto de Rend sobre remunerção recebid. Ess orientção foi refirmd no julgmento do REsp.6.393/DF, de Reltori do Min. Muro Cmpbell Mrques, submetido o regime do rt. 543-C do CPC e d Resolução STJ 8/08, publicdo no DJe de 7..2 (AgRg no REsp 3699/DF, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgdo em 05/02/3, DJe 5/02/3). IX - A sentenç já prevê compensção dos vlores restituídos n vi dministrtiv, o que brnge, obvimente, queles vlores restituídos qundo d Declrção Anul de Ajuste do IRPF, bem ssim estbeleceu exclusividde d SELIC pr efeito de juros e correção. X - Embrgos de declrção colhidos pr, fstd prescrição, negr provimento o recurso d União. 2. No incidente interposto pel União el trz como prdigm um dos córdãos ntigos superdos pel jurisprudênci posterior do STJ, o que não tem o menor cbimento. Pretende rediscutir um questão que Corte Superior sedimentou em julgmento sob o rito de repetitivos, como se vê n ement do córdão recorrido ntes trnscrit. 3. Não conheço do recurso. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: ANÁLIA EVANGELISTA DE SOUZA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. PEDIDIDO VISANDO À EXCLUSÃO, CO- MO BENEFICIÁRIA DE PENSÃO POR MORTE, PESSOA TIDA COMO MANTENEDORA DE UNIÃO ESTÁVEL COM O INS- TITUIDOR. ALEGADA INEXISTÊNCIA DE UNIÃO ESTÁVEL. MATÉRIA FÁTICA. REEXAME DE PROVAS. IMPOSSIBILIDA- DE EM SEDE DE INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL. SÚMULA N. 42/TNU. INCIDENTE DE UNIFOR- MIZAÇÃO JURISPRUDENCIAL NÃO CONHECIDO. Trt-se de PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURIS- PRUDÊNCIA interposto pel prte Autor, insurgindo-se contr Acórdão proferido por Turm Recursl no bojo do qul foi ddo como improcedente pedido visndo à exclusão de beneficiári de pensão morte, sob o rgumento de que não se encontr demonstrd coexistênci de uniões estáveis simultânes, ou sej, d recorrente com o Instituidor e, prlelmente, d outr beneficiári com o mesmo ex-segurdo. Aleg prte recorrente que no julgdo recorrido form considerds pens s provs presentds pel outr beneficiári, deixndo de observr que " configurção d união estável se dá trvés do preenchimento de lguns requisitos elencdos nos rtigos.723 e.724 do Código Civil pátrio", quis sejm "publicidde, continuidde, durbilidde, objetivo de constituição de fmíli, usênci de impedimentos pr o csmento, resslvds s hipóteses de seprção de fto ou judicil, observânci dos deveres de leldde, respeito e ssistênci, bem como d gurd, sustento e educção dos filhos", lém do "dever de fidelidde recíproc, um vez que tl relção é equipr entidde fmilir", de sorte que "no máximo o relcionmento d crré com o de cujus crcterizri situção de concubinto impuro (sociedde de fto), (...) impedindo concessão do benefício" em litígio. É o reltório. Nos termos do rt. 4, cput, d Lei n..259/0, "cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei", sendo que "o pedido funddo em divergênci de turms de diferentes Regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgd por Turm de Uniformizção, integrd por Juízes de Turm Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5 (RITNU), por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". O córdão impugndo present seguinte fundmentção jurídic e, especilmente, fátic, retird d sentenç de primeiro gru: "Verifico que no cso em tel o flecido relmente mntinh dus relções, como demonstrdo pels provs crreds os utos, tis como: cont de energi elétric de 09/02/04, em nome d corré Mri Jose d Gm d Silv, e endereço n Ru Tenente Vlmir Alcântr, SN, Ap 4, Cbul - Slvdor, cont de telefone em nome do flecido dtdo de 0/02/04 e endereço n ru Tenente Vlmir Alcântr, 5 BL 5D Ap 4, Cbul - Slvdor-BA; Declrção do Bnco Brdesco, informndo que o segurdo possuí cont em conjunto com Sr. Mri Jose Gm d Silv no período de 06/05/988 27/02/04; Recibo d empres Proteção Médic Empress Ltd em nome do flecido em fvor d corré Mri Jose Gm d Silv dtdo de /09/989, extrto d cont em conjunto do Bnco Brdesco em nome do segurdo Sr. Enoc dtdo de 26/02/05; Recibos d Cs de Crnes Mrtinez dtdos de 7/0/05 e 29/0/05; Recibo d ssistênci técnic do Cbul ssindo pelo flecido Enoc em /07/0; Not fiscl ds Lojs Mi em nome do instituidor d pensão dtdo de 5/08/999, constndo o endereço R. Silveir Mrtins, conj. Chopmi BL-5-D, Cbul- BA;Propost de compr e not fiscl d loj Primordil dtdo de //997 em nome do Sr. Enoc, no mesmo endereço; procurção pr o Sr. Enoc pssd pelos proprietários do imóvel no Conjunto Bi de todos os Sntos, Bloco 5-D, pto 4-Chopm-, Cbul, dtdo de 26/0/996; Fich de internção e lt em nome de Mri José Gm d Silv, dtd de 2/07/99 e constndo como responsável o Sr. Enoc Frncisco dos Sntos; Recibo de pgmento de condôminos dos meses de /04, 2/04, 07/04, 08/04,0/04 e 02/04,recibo de pgmento do Colégio Prque referente os meses de /04,2/04 e mtricul de 05, em nome do flecido, certidão de nscimento do filho em comum Igor em 2/07/99." Assim, demonstr-se inviável o Pedido de Uniformizção jurisprudencil, ddo que não cbe est Turm Ncionl emitir nov vlorizção de provs, em substituição às Instâncis originis, sob o pretexto de corrigir legd interpretção equivocd do conjunto probtório, incidindo, no cso, Súmul n. 42/TNU. Pedido de Uniformizção Jurisprudencil NÃO CONHECI- DO (Súmul n. 42/TNU). Honorários dvoctícios e custs processuis trtdos no córdão recorrido.. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, 2 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: JORZIVAL LIMA GUIMARÃES PROC./ADV.: JOSÉ DO EGITO FIGUEIREDO BARBOSA OAB: PI-984 REQUERIDO(A): FAZENDA NACIONAL Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

191 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. A prte utor pretende declrção de inexigibilidde d incidênci de imposto de rend sobre o terço constitucionl de féris, bem como sej determindo à ré que se bstenh de proceder o desconto do imposto de rend n fonte sobre citd verb. Por fim, objetiv repetir o imposto de rend recolhido, sob legção de que tl verb, por se revestir de cráter indeniztório, não se sujeit à incidênci do imposto de rend. O pedido foi julgdo improcedente e confirmdo pel Turm Recursl, dvindo o pedido de uniformizção, o qul insiste n ludid tese, ms costndo jurisprudênci relciond à não incidênci de contribuição previdenciári. 2. A mtéri foi pcificd pelo STJ no REsp..223, prevlecendo tese do Min. Benedito Gonçlves, que votou pel mnutenção d jurisprudênci d Corte. Ele destcou que é preciso diferencir discussão sobre incidênci de contribuição previdenciári e de Imposto de Rend, um vez que s rzões que levrm o STF concluir pel não incidênci de contribuição previdenciári não são suficientes pr que o STJ conclu pelo cráter indeniztório do dicionl de féris e ltere seu entendimento tmbém sobre sujeição o IR. Isso porque, "ocorre que o STF, essencilmente, fstou incidênci ds contribuições previdenciáris sobre o terço constitucionl ds féris gozds, não em rzão do seu cráter indeniztório, ms sim em rzão d não incorporção pr fins de posentdori". 3. Não cbe incidente de uniformizção, portnto, ms prte utor tmbém interpôs recurso extrordinário, que ficrá sobrestdo gurdndo o julgmento do RE 5968, com repercussão gerl reconhecid no STF. 4. Posto isso, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: GO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE GOIÁS REQUERENTE: FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNA- SA REQUERIDO(A): OSVALDO EMOS PROC./ADV.: DANILO ALVES MACEDO OAB: GO-072 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. A FUNASA interpôs o presente incidente pr discutir os efeitos temporis d pridde concedid à grtificção extensiv à prte utor como intiv. Pontuou que: A prte recorrid objetiv incorporção de vlores à su remunerção ou proventos reltivos à Grtificção de Desempenho d Crreir d Previdênci, Súde e Trblho - GDPST, de que trt Lei n..784, de 22/09/08, sob justifictiv de que não pode hver trtmento diferencido entre os servidores tivos e intivos e pensionists. Assim, requer: o pgmento ds grtificções no mesmo percentul pgo o servidor tivo; o recebimento ds diferençs do que foi pgo menor. A entidde públic recorreu, em sum, pr que o termo finl d condenção não pode ultrpssr os efeitos finnceiros decorrentes d vlição de desempenho, em respeito o próprio princípio d pridde, ocorrido em dezembro de. Por su vez, Turm Recursl de Goiás concluiu que condenção o pgmento de mesm pontução, entre tivos e intivos, d GDPST deve prevlecer té /05/, dt d publicção d Portri n. 396/, que divulgou os resultdos do primeiro ciclo de vlição. A questão discutid neste incidente é o termo finl de condenção com mesm pontução, entre servidores tivos e intivos, em referênci às Grtificções de Desempenho Individul e Institucionl, hj vist o princípio d pridde. [...] O Acórdão recorrido o imitr o termo finl d condenção /05/, dt d publicção d Portri n. 396/, desconsiderou que o pessol em tividde foi vlido e remunerdo, desde 2/, Portri 3.627/. [...] A dministrção pgou os tivos, com efeito retrotivo prtir do momento em que se iniciou o ciclo de vlição, porque o resultdo d vlição pode implicr em umento ou diminuição d pontução/remunerção de cd servidor. O efeito retrotivo não foi um form de prejudicr os intivos n percepção de mesm pontução com os tivos, por mis tempo. O efeito retrotivo é um form de remunerr o trblho dos servidores tivos, com bse no desempenho. [...] Assim, prtir do momento em que o critério de vlição existe, e de seu conteúdo surte-se efeitos finnceiros, prtir de dezembro de, não é rzoável que o mesmo sej desconsiderdo, prevlecendo como limite publicção do resultdo finl, em mio de 2 0. " 2. O incidente não merece provimento, n linh d jurisprudênci do STF. Trgo pr efeito didático o resumo do julgmento no RE , rel. Min. Teori Zvscki, em que s questões são colocds de form bem clr: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código "O córdão estbeleceu que equiprção deve perdurr té que os resultdos do primeiro ciclo de vlição dos servidores d tiv produzm efeitos finnceiros, qundo então pensionist voltrá receber grtificção de cordo com pontução previst pr s posentdoris e pensões. Segundo União, equiprção seri indevid prtir de outubro de, pois já se hvi encerrdo o primeiro ciclo de vlições. O reltor do RE, ministro Teori Zvscki, observou que o STF já discutiu questão semelhnte nos REs e , qundo nlisou extensão de outr grtificção (GDATA) os intivos. Tl entendimento resultou n Súmul Vinculnte, que estbeleceu pgmento em ptmr semelhnte pr tivos e intivos té conclusão dos efeitos do último ciclo de vlição. Ele observou que s dus grtificções têm mesm nturez e crcterístic: form originrimente concedids todos os servidores de form gerl e irrestrit, embor tenhm sido crids com o propósito de serem pgs de modo diferencido, segundo produção ou o desempenho profissionl, individul ou institucionl. Ms, no cso d GDAFTA, Administrção efetivou s vlições que justificm o pgmento diferencido. O reltor ssinlou que ficou pendente o debte do termo finl do direito à pridde devid os intivos, em decorrênci d existênci de três possíveis critérios demrctórios: entrd em vigor do Decreto 7.33/, com critérios e procedimentos serem observdos ns vlições de desempenho; Portri.0/, regulmentndo especificmente os critérios de vlição do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento; e os dis inicil e finl ds vlições interns do Ministério, com seu Ciclo de Avlição relizdo de 25 // e homologdo em 23/2/. Ao negr provimento o recurso d União, o ministro observou que, no julgmento do RE 6389, que trtv d Grtificção de Desempenho do Plno Gerl de Crgos do Executivo, o Plenário fixou que o termo finl d equiprção deveri ser o término do primeiro ciclo de vlição, não podendo retrogir seu início. O reltor frisou que Portri.0/ contrriou jurisprudênci do STF o determinr que o fim d pridde retrogisse o início do ciclo de vlição. "N prátic deve ser observdo o di 23/2/, dt d homologção d vlição. Considerndo que sentenç, mntid pelo córdão, fz menção express à possibilidde de discriminção prtir d conclusão do primeiro ciclo de vlição, não há repro ser feito n decisão impugnd", concluiu. 3. Como se vê, o STF não dmitiu os efeitos retrotivos do to de regulmentção, determinndo o pgmento d grtificção, em isonomi com os tivos, té o efetivo início d produção de efeitos d homologção do ciclo de vlições. 4. Posto isso, considerndo Súmul do STF e jurisprudênci consolidd nquel Excels Corte, com efeito vinculnte às demis uniddes do Poder Judiciário, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): VANEIDE DACIANE PEDI PROC./ADV.: FERNANDO ANDRADE CHAVES OAB: MG RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. O córdão recorrido negou provimento o recurso d União, mntendo sentenç de procedênci do pedido. Colhe-se que: VIII - A Primeir Seção do Superior Tribunl de Justiç, no julgmento do REsp /DF, Rel. Min. Teori Albino Zvscki, decidiu que os prestdores de serviços técnicos especilizdos contrtdos pelo Progrm ds Nções Unids pr o Desenvolvimento (PNUD) têm direito à isenção de Imposto de Rend sobre remunerção recebid. Ess orientção foi refirmd no julgmento do REsp.6.393/DF, de Reltori do Min. Muro Cmpbell Mrques, submetido o regime do rt. 543-C do CPC e d Resolução STJ 8/08, publicdo no DJe de 7..2 (AgRg no REsp 3699/DF, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgdo em 05/02/3, DJe 5/02/3). IX - A sentenç já prevê compensção dos vlores restituídos n vi dministrtiv, o que brnge, obvimente, queles vlores restituídos qundo d Declrção Anul de Ajuste do IRPF, bem ssim estbeleceu exclusividde d SELIC pr efeito de juros e correção. X - Embrgos de declrção colhidos pr, fstd prescrição, negr provimento o recurso d União. 2. No incidente interposto pel União el trz como prdigm um dos córdãos ntigos superdos pel jurisprudênci posterior do STJ, o que não tem o menor cbimento. Pretende rediscutir um questão que Corte Superior sedimentou em julgmento sob o rito de repetitivos, como se vê n ement ntes trnscrit. 3. Não conheço do recurso. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): MARIA DE LOURDES DE SÁ OLIVEIRA PROC./ADV.: JOSÉ AROLDO DE SOUSA PACHECO OAB: PE PROC./ADV.: ANTÔNIO ALMIR DO VALE REIS JÚNIOR OAB: PE RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES ASSISTÊNCIA SOCIAL. BENEFÍCIO ASISTENCIAL POR IDA- DE. ANÁLISE REALIZADA NO ACÓRDÃO RECORRIDO, COM BASE NOS ELEMENTOS DE PROVA COLHIDOS DURANTE A INSTRUÇÃO PROCESSUAL, DA SITUAÇÃO SOCIOECONÔMI- CA DA PARTE AUTORA, CONCLUINDO PELO AUSÊNCIA DE MISERABILIDADE.CONJECTURAS ACERCA DA CAPACIDA- DE DOS FILHOS EMPREGADOS DE PROVEREM ÀS NECES- SIDADES DA MÃE. REEXAME DE PROVAS. IMPOSSIBILIDA- DE EM SEDE DE INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. SÚMULA N. 42/TNU. RECURSO NÃO CONHECIDO. Trt-se de PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO JURISPRU- DENCIAL interposto pel prte Ré, insurgindo-se contr córdão oriundo de Turm dos Juizdos Especiis Federis, no bojo do qul foi mntid sentenç de Primeiro Gru, em que foi julgdo procedente o pedido utorl visndo à concessão de Benefício Assistencil por Idde. Sustent que, conforme restou consigndo n sentenç, prte utor não tende o requisito d miserbilidde vez que tem 3 (três) filhos registrdos no CNIS, 2 (dois) dos quis formlmente empregdos, portnto tendo rend, de sorte "que, de lgum form podem cudi-l em sus necessiddes mteriis", mormente porque " responsbilidde do Estdo é subsidiári, segundo o rt. 229 d Constituição, e de conformidde com váris regrs de direito privdo que trtm do direito limentos, exemplo do rt..696 do Código Civil, que preconiz que o direito à prestção de limentos entre pis e filhos é recíproco". É o reltório. Decido. Nos termos do rt. 4, cput, d Lei n..259/0, "cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei", sendo que "o pedido funddo em divergênci de turms de diferentes Regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgd por Turm de Uniformizção, integrd por Juízes de Turm Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5 (RITNU), por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". No córdão recorrido, o Colegido consignou que "restou verificdo trvés do mnddo de consttção/períci socil que o núcleo fmilir d Autor é composto por el e um neto de nos, que cri desde os dois meses de idde", bem ssim que "su rend é compost pelo Bols-Fmíli e pel vend de cloro e detergentes que el mesm fbric, não obtendo um rend fix mensl", de sorte que, "ind que requerente receb jud esporádic de dois filhos que possuem rend, estes não residem n mesm residênci", lém do que, "d nálise ds fotos nexds nos utos (nexo ) é evidente que tl jud não se mostr suficiente encontrndo-se demndnte em situção de miserbilidde, sendo necessári proteção do Estdo", tendo sido descrito o locl "como sendo um mbiente desorgnizdo, sem espço dequdo, pois o piso é de cimento e somente há reboco no interior d cs" e "pouquíssimos móveis, não possuindo o lr nem cm". Verific-se que peç recursl se embs em conjecturs, n medid em que prte recorrente leg que, por serem empregdos, os filhos d utor "de lgum form podem cudi-l em sus necessiddes", sem que tenh hvido no curso d instrução qulquer produção de prov dndo cont que esss pessos efetivmente uferem rend bstnte pr stisfzerem às necessiddes própris, de seus eventuis fmilires e ind sobrr o suficiente pr ser utilizdo visndo o sustento d prte utor, sendo certo que, pr o Colegido de segundo gru, os elementos de prov colhidos pontm em direção opost, ou sej, encontr-se demonstrdo o estdo de miserbilidde d demndnte, ind que sej dmitid obtenção por el de jud dqueles. Assim, demonstr-se inviável o Pedido de Uniformizção jurisprudencil, ddo que não cbe est Turm Ncionl emitir nov vlorizção de provs, em substituição às Instâncis originis, sob o pretexto de corrigir legd interpretção equivocd do conjunto probtório, incidindo, no cso, Súmul n. 42/TNU. Pedido de Uniformizção Jurisprudencil NÃO CONHECI- DO (Súmul n. 42/TNU). Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

192 92 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Sem honorários dvoctícios e custs processuis, ddo que prte recorrente foi vencedor em primeiro gru. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE: JOSÉ CALDEIRA DE SOUZA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INACIO DA SILVA OAB: PE-573-A REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA COMO SEGURADO ES- PECIAL - TRABALHADOR RURAL. MANUTENÇÃO DE VÍN- CULOS URBANOS PROLONGADOS DENTRO DO PERÍODO EXIGIDO COMO CARÊNCIA (976 A 04). PROVAS APRE- SENTADAS PELA PARTE AUTORA CONSIDERADAS FRÁGEIS E INSUFICIENTES PARA O FIM DE COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES RURÍCOLAS EM REGIME DE SUBSISTÊNCIA NO CURSO DO PERÍODO DE CARÊNCIA EXI- GIDO. EXAME DE PROVAS, EM CADA CASO CONCRETO, DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. SÚMULA N. 42/TNU. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO. Trt-se de INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL interposto contr córdão de Turm Recursl em que o Colegido de Segundo Gru entendeu como não comprovd condição de segurd especil - lvrdor em regime de subsistênci durnte o período de crênci exigido, dndo, ssim, como improcedente o pedido visndo à obtenção de posentdori especil como rurl. Sustent prte recorrente que presentou diverss provs mis que suficientes pr o fim de comprovção de su condição de rurícol, como certidão de csmento constndo su qulificção como gricultor, comprovnte de residênci em zon rurl, declrção de exercício de tividde rurl emitid pelo sindicto dos trblhdores ruris, certidão emitid pel Justiç Eleitorl onde const ser gricultor, crteir de filido o sindicto dos trblhdores ruris, declrção emitid pel Secretri de Agricultur e Reform Agrári informndo ser beneficiário do progrm governmentl de distribuição de sementes, certificdo de dispens de incorporção militr onde é qulificdo como gricultor, crteir de filido à Associção Critiv d Pedr D Águ, crteir de cridor, termos de entreg e recebimento d Orgnizção Rurl emitid pelo Instituto Agronômico de Pernmbuco, declrção emitid pel Secretri de Agricultur e Meio-Ambiente registrndo ser cdstrdo como gricultor, declrção d Associção Critiv d Pedr D Águ no sentido de se que é ssocido, extrto de DAP de Agricultor emitid em seu nome, declrções emitids pel Secretri Municipl de Educção dndo cont que nos registros escolres de seus filhos const como sendo gricultor, requerimentos de mtrículs escolres de seus filhos onde é qulificdo como gricultor, fichs "A" do Sistem de Informção de Atenção Básic onde const como sendo gricultor, comprovntes de recebimento emitidos pelo Governo de Pernmbuco tendo como beneficiários trblhdores ruris, contrto de comodto que firmou com proprietári d terr em que trblh, cópis ds guis de ITR emitids desde 975, despeito do que Turm Recursl entendeu que se encontr demonstrdo o exercício de tividdes ruris somente prtir de 04, negndo, ssim, concessão postuld. Acrescent que jurisprudênci dominnte neste Colegido (Súmul n. 4) é no sentido de que não precis ser comprovdo o exercício de tividde rurl durnte todo o período de crênci. É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A Turm Recursl mnteve sentenç de primeiro gru, que deu como improcedente o pedido utorl, por entender que " prov produzid nos utos não (...) preceu convincente demonstrr que o demndnte logrou cumprir crênci necessári à concessão d posentdori especil de trblhdor rurl", ddo que, "segundo se verific ds informções constntes do CNIS, o mesmo mnteve de diversos vínculos urbnos, conforme const no nexo Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ", de sorte que "o utor somente dquiriu qulidde de segurdo especil prtir do início de 04, qundo efetivmente começou exercer gricultur em regime de economi fmilir", sendo mesm conclusão em Primeiro Gru, onde o pedido foi julgdo prcilmente procedente, somente pr reconhecer o efetivo lbor rurl prtir de 04, não fzendo jus, prte utor, o benefício postuldo. Assim, demonstr-se inviável o Pedido de Uniformizção jurisprudencil, ddo que não cbe est Turm Ncionl emitir nov vlorizção de provs, em substituição às Instâncis originis, sob o pretexto de corrigir legd interpretção equivocd do conjunto probtório, incidindo, no cso, Súmul n. 42/TNU. Dinte do exposto, NEGO SEGUIMENTO o Incidente de Uniformizção Jurisprudencil. Sem honorários dvoctícios e custs processuis. Brsíli/DF, 06 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: MARIA ARAÚJO FERNANDES PROC./ADV.: JOÃO MARTINS DE MEDEIROS JÚNIOR OAB: PB-7276 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA COMO SEGURADO ES- PECIAL - TRABALHADOR RURAL. PROVAS APRESENTADAS PELA PARTE AUTORA CONSIDERADAS FRÁGEIS E INSUFI- CIENTES PARA O FIM DE COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES RURÍCOLAS EM REGIME DE SUBSISTÊNCIA NO CURSO DO PERÍODO DE CARÊNCIA EXIGIDO. EXAME DE PROVAS, EM CADA CASO CONCRETO, DE COMPETÊN- CIA EXCLUSIVA DA INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. SÚMULA N. 42/TNU. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECI- DO. Trt-se de INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL interposto contr córdão de Turm Recursl em que o Colegido de Segundo Gru entendeu como não comprovd condição de segurd especil - lvrdor em regime de subsistênci durnte o período de crênci exigido, dndo, ssim, como improcedente o pedido visndo à obtenção de posentdori especil como rurl. Sustent prte recorrente que presentou diverss provs mis que suficientes pr o fim de comprovção de su condição de rurícol, destcndo-se su certidão de csmento, onde const seu esposo como trblhdor rurl, condição que, segundo jurisprudênci já pcificd, comunic-se à espos. É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A Turm Recursl reformou sentenç de primeiro gru, considerndo que "i) não há início rzoável de prov mteril contemporâne os ftos serem provdos, lém de ter sido prov orl colhid em udiênci frágil, desfvorável à crcterizção de segurd especil d prte utor; ii)qundo do requerimento dministrtivo (DER: 2/09/3), promovente já estv com idde vnçd (75 nos), tornndo infctível o exercício de lbor grícol, que exige grnde esforço físico, durnte o período de crênci nteriormente à DER; iii) no momento em que utor completou idde exigid pr concessão do benefício (992), el estv recebendo o benefício de mpro por invlidez, presumindo-se, portnto, que el estv incpcitd pr o trblho rurl; iv) o INFBEN junto os utos (...) revel que o mpro por invlidez somente foi 'cessdo em 09/08/07', em rzão d concessão do benefício de pensão por morte", em decorrênci do que "não é possível, pois, concessão d posentdori por idde rurl (rtigo 43 d Lei n. 8.3/9), qundo não comprovdo o desempenho d tividde em regime de economi fmilir". Assim, demonstr-se inviável o Pedido de Uniformizção jurisprudencil, ddo que não cbe est Turm Ncionl emitir nov vlorizção de provs, em substituição às Instâncis originis, sob o pretexto de corrigir legd interpretção equivocd do conjunto probtório, incidindo, no cso, Súmul n. 42/TNU. Dinte do exposto, NEGO SEGUIMENTO o Incidente de Uniformizção Jurisprudencil. Sem honorários dvoctícios e custs processuis. Brsíli/DF, 06 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: MARIA DE FATIMA DO NASCIMENTO DE AN- DRADE PROC./ADV.: JOSÉ GOMES LEAL FILHO OAB: CE-7458 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA COMO SEGURADO ES- PECIAL - TRABALHADOR RURAL. PENSIONISTA DE BENE- FÍCIO URBANO POR PERÍODO PROLONGADO. PROVAS APRESENTADAS PELA PARTE AUTORA CONSIDERADAS FRÁGEIS E INSUFICIENTES PARA O FIM DE COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES RURÍCOLAS EM REGIME DE SUBSISTÊNCIA NO CURSO DO PERÍODO DE CARÊNCIA EXI- GIDO. EXAME DE PROVAS, EM CADA CASO CONCRETO, DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. SÚMULA N. 42/TNU. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO. Trt-se de INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL interposto contr córdão de Turm Recursl em que o Colegido de Segundo Gru entendeu como não comprovd condição de segurd especil - lvrdor em regime de subsistênci durnte o período de crênci exigido, dndo, ssim, como improcedente o pedido visndo à obtenção de posentdori especil como rurl. Sustent prte recorrente que presentou diverss provs mis que suficientes pr o fim de comprovção de su condição de rurícol, como crteir de filição o sindicto dos trblhdores ruris, prov de prticipção do progrm grnti sfr 07/08, declrção d Secretri Municipl registrndo ser prte utor rurícol, comprovntes de pgmento ds mensliddes sindicis, recibos de comprs de mteril utilizdo n lvour, certidão de csmento constndo o seu cônjuge como sendo gricultor, prticipção de seu genitor no Progrm Bolsão-Sec - Fundo de Emergênci e Abstecimento do Nordeste, tods corrobords pel prov testemunhl colhid no curso d instrução processul. Acrescent que não present qulquer vínculo urbno nos últimos quinze nos, bem como pont que jurisprudênci dominnte é no sentido de que não precis ser comprovdo o exercício de tividde rurl durnte todo o período de crênci. É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A Turm Recursl reformou sentenç de primeiro gru porque " utor recebe pensão por morte urbn, em virtude do flecimento de seu cônjuge, desde de 984 (...)", sendo que "à époc, utor contv com pens nos de idde", fto que, n percepção do Colegido de Segundo Gru, "descrcteriz condição de segurd especil d prte utor, n medid em que, com o recebimento d pensão, utor não mis necessitv do trblho rurl, em regime de subsistênci pr sobreviver", somndo-se que " prov juntd pel utor é bstnte frágil", verificndo-se que " certidão de csmento é bem nterior o recebimento d pensão urbn", lém do que "os demis documentos são contemporâneos ou imeditmente nteriores o pedido dministrtivo", concluindo Turm Recursl que "o conjunto probtório crredo os utos é insuficiente pr comprovção d qulidde de segurdo d prte recorrente durnte o período de crênci, pto concessão do benefício de posentdori por idde rurl". Assim, demonstr-se inviável o Pedido de Uniformizção jurisprudencil, ddo que não cbe est Turm Ncionl emitir nov vlorizção de provs, em substituição às Instâncis originis, sob o pretexto de corrigir legd interpretção equivocd do conjunto probtório, incidindo, no cso, Súmul n. 42/TNU. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

193 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Dinte do exposto, NEGO SEGUIMENTO o Incidente de Uniformizção Jurisprudencil. Sem honorários dvoctícios e custs processuis. Brsíli/DF, 06 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): ANTONIA ELPIDIO DA SILVA PROC./ADV.: BERTONIO FEITOSA DA SILVA OAB: PB-5926 PROC./ADV.: RICARDO MADRUGA COELHO NOVAIS OAB: PB-6 7 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA COMO SEGURADO ES- PECIAL - TRABALHADOR RURAL. ALEGADO AFASTAMEN- TO DAS ATIVIDADES CAMPESINAS. EXAME DE PROVAS, EM CADA CASO CONCRETO, DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. SÚMULA N. 42/TNU. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO. Trt-se de INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL interposto pel prte Ré contr córdão de Turm Recursl em que o Colegido de Segundo Gru entendeu como comprovd condição de segurd especil - lvrdor em regime de subsistênci durnte o período de crênci exigido, dndo, ssim, como procedente o pedido visndo à obtenção de posentdori especil como rurl. Sustent prte recorrente que o julgdo impugndo desconsiderou s provs colhids nos utos, em prticulr o depoimento pessol d prte utor no sentido de que "se fstou d lide cmpesin, do trblho ntes do cumprimento do requisito etário e, por ess rzão, não cumpriu o necessário período de crênci pr concessão do benefício", tendo, inclusive, sido reconhecido n sentenç de primeiro gru que "desde 07 utor não trblhv mis n gricultur", portnto pouco ntes de ingressr com o pedido dministrtivo ( ). É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A Turm Recursl mnteve sentenç de primeiro gru, que deu como procedente o pedido utorl, pelos seguintes fundmentos jurídicos e, sobretudo, fáticos: "Destrte, demndnte demonstrou nos utos rzoável início de prov mteril, sendo possível concessão do benefício em comento, pois, foi comprovdo exercício efetivo de tividde rurl, ind que de form descontínu, no período imeditmente nterior o requerimento do benefício, pelo número de meses correspondente o período de crênci exigido pr obtenção d posentdori pretendid. - Não bstnte fosse, prov orl produzid em juízo mostrou-se robust e hrmônic, de sorte que confere lstro d tese erigid pelo postulnte. - De fto, conforme s informções constntes nos presente utos, concluiu o órgão julgdor monocrático que: "Or, pelo que restou comprovdo utor deixou o trblho rurl proximdmente em 07, qundo contv 52 nos de idde. O implemento d idde ocorrer em, portnto, próximo de trint e seis meses depois. No entnto, foi possível verificr, outrossim, que trjetóri profissionl d utor foi dedicd o trblho cmpesino, conclusão que se extri não pens dos diversos vínculos ruris que presentou, ms d mneir de se expressr, do conhecimento d tividde rurl, ds mrcs do trblho rurl n cor de su pele, circunstâncis que fzem preponderr rzões pr concessão do benefício. O rt. 6º, d Lei 9.099/995 permite o mgistrdo, no âmbito dos Juizdos Especiis, formulr juízo de equidde, tendendo os fins sociis d lei e às exigêncis do bem comum. No cso em exme, reputo que dev ser relizd interpretção mis fvorável à segurd, qul sej, de que o fstmento d tividde rurl não prejudique quisição do direito posentção rurl, pois se trt de pesso que por quse tod su vid extriu o seu sustento do trblho rurl, fzendo prte de núcleo fmilir que reconhecidmente se dedicou à mesm tividde, tnto que é beneficid com um pensão por morte rurl. Ademis, ess Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código interpretção não diverge do entendimento sumuldo d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis. Dinte do contexto fático-probtório nrrdo cim, o colhimento d pretensão utorl é medid que se impõe.". - Som-se o exposto consttção, trvés de inspeção judicil, de que prte utor possui crcterístics que corroborm sus legções cerc do trblho grícol desenvolvido. - Outrossim, deve ser prestigid nálise probtóri relizd pelo juiz proltor d sentenç, porqunto responsável pel produção ds provs em udiênci, especilmente dinte do princípio d orlidde, de peculir relevânci nos juizdos especiis. Cumpre ressltr que, n vlição ds provs, não está o Juiz dstrito pdrões de vlidde pré-estbelecidos, hj vist que há muito foi superdo o período d chmd prov trifd, dmitindo-se o livre convencimento motivdo." Assim, demonstr-se inviável o Pedido de Uniformizção jurisprudencil, ddo que não cbe est Turm Ncionl emitir nov vlorizção de provs, em substituição às Instâncis originis, sob o pretexto de corrigir legd interpretção equivocd do conjunto probtório, incidindo, no cso, Súmul n. 42/TNU. Dinte do exposto, NEGO SEGUIMENTO o Incidente de Uniformizção Jurisprudencil. Sem honorários dvoctícios e custs processuis. Brsíli/DF,2 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): SEVERINO SOARES DA SILVA PROC./ADV.: MARIA DO SOCORRO NUNES FERREIRA COR- REIA OAB: PE- 63 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO COMO EMPREGADO ANTES DE POS- SIBILIDADE. SUPOSTA VIOLAÇÃO AO ART. 55, 2º, DA LEI N. 8.3/99, INEXISTENTE. MATÉRIA PACIFICADA NO ÂM- BITO DA TURMA NACIONAL EM SEDE DE REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. QUESTÃO DE ORDEM N. 3/TNU. IN- CIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO. SOBRES- TAMENTO COM RETORNO DOS AUTOS À TURMA RECUR- SAL DE ORIGEM QUANTO À MATÉRIA TRATADA NO RE (Tem 8 - plicção do rt. -F d Lei n /997). Trt-se de PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURIS- PRUDÊNCIA interposto pel prte Ré, insurgindo-se contr Acórdão proferido por Turm Recursl no bojo do qul foi reconhecido o lpso de prestdo como empregdo rurl ntes de 24/07/99, com consequente concessão de Aposentdori por Idde superior o vlor do slário mínimo. Aleg prte recorrente que o córdão se encontr "em flgrnte ofens o rt. 55, 2º, d Lei n. 8.3/9 e em contrriedde jurisprudênci pcífic do STJ e d TNU, inclusive à Súmul n. 24 d TNU". É o reltório. Inicilmente, fic sobrestdo o exme do pedido relciondo à plicção d regr previst no rt. -F d Lei n /997, com inovção estbelecid pel Lei n..960/09, conforme entendimento firmdo por este Colegido em csos similres, por se trtr de mtéri submetid o exme do Supremo Tribunl Federl no RE (Tem 808), em Repercussão Gerl, em decorrênci do que os utos deverão retornr à origem, pr gurdr o desfecho desse julgmento e, sendo o cso, promover devid dequção. Nos termos do rt. 4, cput, d Lei n..250/0, "cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei", sendo que "o pedido funddo em divergênci de turms de diferentes Regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgd por Turm de Uniformizção, integrd por Juízes de Turm Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5 (RITNU), por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A mtéri presentd trvés do presente Incidente de Uniformizção foi exmind por este Colegido, no curso d sessão de , sob o rito de Representtivo d Controvérsi, sendo sufrgd tese que serviu de bse o córdão recorrido, conforme se pode verificr no resto respectivo, verbis: "PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. PREVIDENCIÁRIO. TRABALHADOR RURAL EMPREGADO COM REGISTRO EM CTPS. CÔMPUTO DE TEMPO DE SER- VIÇO ANTERIOR À LEI 8.3/9 PARA EFEITO DE CARÊNCIA. POSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE OFENSA AO ART. 55, 2º DA LEI 8.3/9. ENTENDIMENTO FIRMADO PELA PRIMEIRA SEÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA NO RESP 35279/SP - REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA (TEMA 644). NÃO PROVIMENTO.. Trt-se de Pedido de Uniformizção interposto pelo INSS em fce de Acórdão proferido pel Terceir Turm Recursl de Mins Geris, que reconheceu, pr fins de crênci, períodos em que o utor mnteve condição de trblhdor rurl empregdo ntes do dvento d Lei n 8.3/9. 2. Consonte o entendimento sufrgdo pel Turm Recursl de origem, "o período de tividde rurl nterior 99, registrdo em crteir profissionl, pode ser reconhecido pr fins de crênci". 3. Defende o INSS, no entnto, que tese esposd no julgdo recorrido está em frgrnte contrriedde o disposto no rt. 55, 2º d Lei n 8.3/9, conforme já reconhecido tnto por est Turm Ncionl (PEDILEF n , e Súmul 24) qunto pelo Superior Tribunl de Justiç (REsp n /RS e REsp n /SC). 4. Indmitido o Pedido de Uniformizção pel Turm Recursl de Origem, o pleito teve seguimento em rzão de decisão proferid pelo Exmo. Ministro Presidente dest Turm Ncionl em sede de Agrvo. N mesm decisão, determinou-se fetção do tem como Representtivo de Controvérsi. 5. Instdo ofertr precer, o Exmo. Subprocurdor-Gerl d Repúblic opinou pel negtiv de provimento o recurso, n linh d jurisprudênci mis recente dest TNU e do eg. STJ. 6. Pois bem. Nos termos do rt. 4, cput, d Lei n..259/0, "cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei", sendo que "o pedido funddo em divergênci de turms de diferentes Regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgd por Turm de Uniformizção, integrd por Juízes de Turm Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl". 7. Do cotejo entre o Acórdão recorrido e os precedentes prdigm, observo que está crcterizd divergênci de entendimento qunto o direito mteril posto nos utos. Seu ponto cerne consiste em perquirir se é possível o cômputo, pr efeito de crênci, do tempo de serviço do segurdo trblhdor rurl empregdo, com registro em CTPS, nterior à dt de início d Lei n 8.3/9. 8. Ao historir evolução jurisprudencil cerc do tem, verificm-se julgdos do eg. STJ e dest TNU que se inclinvm no sentido de que tl cômputo encontrri óbice no disposto no rt. 55, 2º d Lei n 8.3/9, que ssim dispõe, in verbis: Art. 55. (...) 2º O tempo de serviço do segurdo trblhdor rurl, nterior à dt de início de vigênci dest Lei, será computdo independentemente do recolhimento ds contribuições ele correspondentes, exceto pr efeito de crênci, conforme dispuser o Regulmento. (...) 9. Neste sentido, os prdigms que ilustrm o presente Pedido de Uniformizção.. Tl interpretção, no entnto, foi completmente fstd pós o julgmento do julgmento, pel Primeir Seção do eg. STJ, do REsp 35279/SP - Representtivo de Controvérsi (Tem 644). Nos utos dquele repetitivo, firmou Corte o entendimento de que não ofende o 2º do rt. 55 d Lei 8.3/9 o reconhecimento do tempo de serviço exercido por trblhdor rurl registrdo em crteir profissionl pr efeito de crênci, tendo em vist que o empregdor rurl, juntmente com s demis fontes prevists n legislção de regênci, erm os responsáveis pelo custeio do fundo de ssistênci e previdênci rurl (FUNRURAL).. Confir-se ement respectiv, in verbis: PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESEN- TATIVO DE CONTROVÉRSIA. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. AVERBAÇÃO DE TRABALHO RURAL COM RE- GISTRO EM CARTEIRA PROFISSIONAL PARA EFEITO DE CA- RÊNCIA. POSSIBILIDADE. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART. 55, 2º, E 42 DA LEI 8.3/9. NÃO OCORRÊNCIA. RECURSO ESPECIAL IMPROVIDO.. Cso em que o segurdo juizou presente ção em fce do indeferimento dministrtivo de posentdori por tempo de serviço, no qul utrqui sustentou insuficiênci de crênci. 2. Mostr-se incontroverso nos utos que o utor foi contrtdo por empregdor rurl, com registro em crteir profissionl desde 958, rzão pel qul não há como responsbilizá-lo pel comprovção do recolhimento ds contribuições. 3. Não ofende o 2º do rt. 55 d Lei 8.3/9 o reconhecimento do tempo de serviço exercido por trblhdor rurl registrdo em crteir profissionl pr efeito de crênci, tendo em vist que o empregdor rurl, juntmente com s demis fontes prevists n legislção de regênci, erm os responsáveis pelo custeio do fundo de ssistênci e previdênci rurl (FUNRURAL). 4. Recurso especil improvido. Acórdão sujeito o regime do rt.543-c do CPC e Resolução STJ nº 8/08. (STJ, REsp Repetitivo 35279/SP, Rel. Min. ARNALDO ESTEVES LIMA, PRIMEIRA SEÇÃO, DJe 05/2/3). 2. Tod est conclusão foi lcnçd prtir d linh de rciocínio trilhd no Voto do Ministro Reltor, cujos principis trechos são seguir reproduzidos, in verbis: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

194 94 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 (...) A Lei 4.4/63 - o Esttuto do Trblhdor Rurl - "pel primeir vez, reconheceu condição de segurdo obrigtório o rurícol rrimo de fmíli e criou o Fundo de Assistênci e Previdênci do Trblhdor Rurl - FUNRURAL" (REsp.5.6/RS, Rel. Min. JORGE MUSSI, Quint Turm, DJe 9//09). No rt. 2º, lei denominv trblhdor rurl " pesso físic que prest serviços empregdor rurl, em propriedde rurl ou prédio rústico, medinte slário pgo em dinheiro ou in ntur, ou prte in ntur e prte em dinheiro", como ocorrido n hipótese. Por outro ldo, em seu rt. 63, o Esttuto determinv que os contrtos de trblho, se constntes de notções em crteir profissionl, não poderim ser contestdos, verbis : Art. 63. O contrto individul de trblho rurl poderá ser orl ou escrito, por przo determindo ou indetermindo, provndo-se por qulquer meio permitido em direito e, especilmente, pels notções constntes d Crteir Profissionl do Trblhdor Rurl, s quis não podem ser contestds. E, qunto às contribuições, disciplinv o rt. 58 d mesm lei que o Fundo de Assistênci e Previdênci do Trblhdor Rurl seri custedo por um percentul do vlor dos produtos gropecuários serem recolhidos pelo produtor: Art. 58. Fic crido o "Fundo Assistênci e Previdênci do Trblhdor Rurl", que se constituirá de % (um por cento) do vlor dos produtos gro-pecuários colocdos e que deverá ser recolhido pelo produtor, qundo d primeir operção, o Instituto de Aposentdori e Pensões dos Industriários, medinte gui própri, té quinze dis dquel colocção. Em 967, com crição do FUNRURAL, novmente, o segurdo trblhdor rurl foi excluído d prticipção n fonte de custeio do fundo de ssistênci (grifos nossos): Art. 58. Fic crido o Fundo de Assistênci e Previdênci o Trblhdor Rurl (FUNRURAL), destindo o custeio d prestção de ssistênci médico-socil o trblhdor rurl e seus dependentes, e que será constituído: (Redção dd pelo Decreto-lei nº 276, de 967) I - d contribuição de % (um por cento), devid pelo produtor sobre o vlor comercil dos produtos ruris, e recolhid: (Incluído pelo Decreto-lei nº 276, de 967) ) pelo dquirente ou consigntário, que fic sub-rogdo, pr esse fim, em tods s obrigções do produtor; (Incluído pelo Decreto-lei nº 276, de 967) b) diretmente pelo produtor, qundo ele próprio industrilizr os produtos; (Incluído pelo Decreto-lei nº 276, de 967) II - d contribuição que se refere o rt. 7, item II, d Lei número 4.504, de de novembro de 964; (Incluído pelo Decretolei nº 276, de 967) III - dos juros de mor que se refere o 3º; (Incluído pelo Decreto-lei nº 276, de 967) IV - ds mults plicds pel flt de recolhimento ds contribuições devids, no przo previsto no 3º, n form que o regulmento dispuser. Impende ressltr que, inicilmente, o Instituto de Aposentdoris e Pensões dos Industriários - IAPI recebeu o encrgo de rrecdr pr o FUNRURAL, bem ssim, er incumbido d prestção dos benefícios estbelecidos pr o trblhdor rurl e seus dependentes (rt. 59 d Lei 4.4/63). Posteriormente, houve unificção de todos os Institutos de Aposentdoris e Pensões, os quis form incorpordos o então crido INPS - Instituto Ncionl de Previdênci Socil, por forç do Decreto-lei 72/66. Em 97, com o dvento d Lei Complementr /7, o FUNRURAL seri responsável por implementr o PRORURAL - Progrm de Assistênci o Trblhdor Rurl, cujos recursos serim mntidos pel contribuição de fontes oriunds do produtor, do dquirente e ds empress, novmente excluído o empregdo rurl (rt. 5). Outrossim, n tul legislção, o prágrfo único do rt. 38 d Lei 8.3/9 expressmente consider o tempo de contribuição devido os regimes nteriores à su vigênci: Art. 38. [...]. Prágrfo único. Pr os que vinhm contribuindo regulrmente pr os regimes que se refere este rtigo, será contdo o tempo de contribuição pr fins do Regime Gerl de Previdênci Socil, conforme disposto no Regulmento. Dess form, não ofende, meu ver, o 2º do rt. 55 d Lei 8.3/9 o reconhecimento do tempo de serviço exercido por trblhdor rurl registrdo em crteir profissionl pr efeito de crênci, tendo em vist que o empregdor rurl, juntmente com s demis fontes prevists n legislção de regênci, erm os responsáveis pelo custeio do fundo de ssistênci e previdênci rurl (FUN- RURAL). Nesse sentido: PREVIDENCIÁRIO. EMPREGADO RURAL. ATIVIDADE DE FILIAÇÃO OBRIGATÓRIA. LEI N.º 4.4/963. CONTRIBUI- ÇÃO. OBRIGAÇÃO. EMPREGADOR. EXPEDIÇÃO. CERTIDÃO. CONTAGEM RECÍPROCA. POSSIBILIDADE. ART. 94 DA LEI N.º 8.3/99.. A prtir d Lei n.º 4.4, de 02 de mrço de 963 (Esttuto do Trblhdor Rurl), os empregdos ruris pssrm ser considerdos segurdos obrigtórios d previdênci socil. 2. Nos csos em que o lbor grícol começou ntes d edição d lei supr, há retroção dos efeitos d filição à dt do início d tividde, por forç do rt. 79 do Decreto n.º 53.54, de de dezembro de Desde o dvento do referido Esttuto, s contribuições previdenciáris, no cso dos empregdos ruris, gnhrm cráter impositivo e não fculttivo, constituindo obrigção do empregdor. Em csos de não recolhimento n époc própri, não pode ser o trblhdor penlizdo, um vez que utrqui possui meios próprios pr receber seus créditos. Precedente d Egrégi Quint Turm. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Hipótese em que o Autor lborou como empregdo rurl, no período compreendido entre de jneiro de 962 e 9 de fevereiro de 976, com registro em su crteir profissionl, contribuindo pr previdênci rurl. 4. Ocorrênci de situção completmente distint dquel referente os trblhdores ruris em regime de economi fmilir, que vierm ser enqudrdos como segurdos especiis tão-somente com edição d Lei n.º 8.3/9, ocsião em que pssrm contribuir pr o sistem previdenciário. 5. Reconhecido o tempo de contribuição, há direito à expedição de certidão pr fins de contgem recíproc. 6. Recurso especil não conhecido. (REsp /SP, Rel. Min. LAURITA VAZ, Quint Turm, DJ 7//03, grifos nossos) Como bem ressltdo pel eminente Ministr LAURITA VAZ, no córdão supr: [...] qundo do exercício lbor rurl já estv ele vinculdo, obrigtorimente, à previdênci socil (I.A.P.I. e FUNRURAL), porqunto er empregdo. Não se cuid, portnto, de tividde cuj filição à previdênci se tornou obrigtóri tão-somente com edição d Lei n.º 8.3/9, como n hipótese dos rurícols que exercem seu trblho em regime de economi fmilir. (...). 3. Est compreensão pssou norter tmbém jurisprudênci dest Turm Ncionl, conforme se depreende, título exemplifictivo, do precedente seguir ementdo: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO. PREVIDENCIÁRIO. AVERBAÇÃO DE TRABALHO RURAL COM REGISTRO EM CARTEIRA PROFISSIONAL PARA EFEITO DE CARÊNCIA. POSSIBILIDADE. RECURSO REPETITIVO DO STJ. CERTIFICA- DO DE DISPENSA DE INCORPORAÇÃO. AUSÊNCIA DE SI- MILITUDE ENTRE OS ACÓRDÃOS RECORRIDOS. QUESTÃO DE ORDEM N. 22/TNU. PARADIGMA ÚNICO QUE NÃO RE- CONHECE A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE. QUESTÃO DE ORDEM N. 5/TNU. REAFIRMAÇÃO DA DER. INOVAÇÃO. QUESTÃO DE ORDEM N. 35/TNU. INCIDENTE CONHECIDO EM PARTE. PROVIMENTO PARCIAL.. Trt-se de ção previdenciári em que prte utor postul concessão de posentdori por idde n condição de segurdo especil medinte o reconhecimento dos períodos de 27/04/96 0/08/97 e 0/02/02 3/0/, como exercidos em tividde rurl. 2. A sentenç colheu prcilmente o pleito pr reconhecer o período de 0/02/02 3/0/ e determinr verbção do intervlo pelo INSS. Qunto o primeiro interregno, enftizou o juízo sentencinte que prte utor não nexou documento que comprov o efetivo exercício d tividde rurl em regime de economi fmilir, nem produção grícol e vend do excedente rzão pel qul considerou inviável o reconhecimento do período como rurl. 3. Em gru de recurso, insurgiu-se prte utor cerc do não reconhecimento pelo julgdor monocrático do período de 27/04/96 0/08/97, reportndo-se à existênci de provs mteriis referentemente o período, bem como à prov orl produzid, que sustent ser fvorável à su pretensão. 4. O INSS tmbém interpôs recurso inomindo requerendo exclusão do período rurl reconhecido pel sentenç (0/02/02 3/0/) durnte o qul duz que o utor er segurdo empregdo (trblhdor rurl) e não especil. 5. A 4ª Turm Recursl dos Juizdos Especiis Federis d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul negou provimento mbos os recursos (...) 7. Em seu pedido de uniformizção prte utor bord os seguintes pontos: ) possibilidde de computr-se pr efeito de crênci os vínculos de trblho n condição de empregdo rurl sob o fundmento de que é nturez do trblho prestdo que nortei concessão do benefício por idde rurl, não importndo o fto de trtr-se de segurdo especil ou segurdo empregdo trblhdor rurl (Prdigm: REsp 59370/MG; e Pedilef ); b) existênci de documentção (certificdo de dispens de incorporção militr) hábil à formção do início de prov mteril qunto o exercício de tividde rurl no intervlo de 27/04/96 0/08/97 (Prdigm: REsp /PR); e c) possibilidde de refirmção d dt de início do benefício (DIB) medinte o reconhecimento de períodos posteriores à dt de entrd do requerimento (DER) (Prdigms: AgRg no REsp /PR; AgRg no REsp.29./RS). 8. Pedido dmitido n origem. (...).2 Com efeito, em recente julgmento, proferido em recurso repetitivo, Primeir Seção do Superior Tribunl de Justiç firmou o entendimento de que deve ser reconhecido pr fins de crênci o tempo de serviço exercido por trblhdor rurl, com registro em CTPS, tendo em vist que o empregdor rurl er o responsável pelo custeio do FUNRURAL. (...).3 Dess form, tenho que decisão recorrid está em evidente confronto com jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç, firmd em recurso repetitivo de controvérsi. (...) 3. Ante o exposto, conheço, em prte, o pedido de uniformizção de jurisprudênci pr refirmr tese de que é possível reconhecer, pr fins de crênci, o tempo de serviço exercido por trblhdor rurl, com registro em CTPS, determinndo o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr dequção do córdão, no ponto, nos termos do entendimento firmdo no REsp /SP. (TNU, Rel. Juiz Federl JOÃO BATISTA LAZZARI, DOU 09//5 PÁGINAS 7/255). 4. Considerndo-se, pois, jurisprudênci solidificd no âmbito do eg. Superior Tribunl de Justiç e dest Turm Ncionl de Uniformizção, imperios se fz um nov interpretção d Súmul 24 deste Colegido, de modo excluir de seu escopo o trblhdor empregdo rurl com registro em CTPS, permitindo, neste cso, que o tempo de serviço de nterior o dvento d Lei n 8.3/9 sej considerdo pr efeito de crênci, independente d comprovção do recolhimento ds contribuições previdenciáris. 5. Isto posto, NEGO PROVIMENTO o Pedido de Uniformizção interposto pelo INSS, rtificndo tese de que é possível o reconhecimento do tempo de serviço exercido por trblhdor rurl registrdo em crteir profissionl em período nterior à Lei 8.3/9 pr efeito de crênci, independentemente do recolhimento ds contribuições previdenciáris, tendo em vist que o empregdor rurl, juntmente com s demis fontes prevists n legislção de regênci, erm os responsáveis pelo custeio do fundo de ssistênci e previdênci rurl (FUNRURAL). 6. É como voto" (PEDILEF n , rel. Juíz Federl Gisele Chves Smpio Alcântr). Estndo o córdão recorrido em hrmoni com jurisprudênci pcificd no âmbito deste Colegido Ncionl, o presente Incidente de Uniformizção se demonstr inviável. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO do Incidente de Uniformizção Jurisprudencil (Questão de Ordem n. 3/TNU). Retorno dos utos determind, pr fim de gurdr o julgmento do RE (Tem 8), qunto à regr do rt. -F d Lei n /997, como cim explicitdo. Honorários dvoctícios e custs processuis trtdos no córdão recorrido. Publique-se. Intime-se. Brsíli/DF, 09 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PB - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA PARAÍBA REQUERENTE: MARIA LINDALVA DA SILVA PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INACIO DA SILVA OAB: PE-573-A REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA COMO SEGURADO ES- PECIAL - TRABALHADOR RURAL. PENSIONISTA DE BENE- FÍCIO URBANO POR PERÍODO PROLONGADO. PROVAS APRESENTADAS PELA PARTE AUTORA CONSIDERADAS FRÁGEIS E INSUFICIENTES PARA O FIM DE COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES RURÍCOLAS EM REGIME DE SUBSISTÊNCIA NO CURSO DO PERÍODO DE CARÊNCIA EXI- GIDO. EXAME DE PROVAS, EM CADA CASO CONCRETO, DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. SÚMULA N. 42/TNU. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO. Trt-se de INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL interposto contr córdão de Turm Recursl em que o Colegido de Segundo Gru entendeu como não comprovd condição de segurd especil - lvrdor em regime de subsistênci durnte o período de crênci exigido, dndo, ssim, como improcedente o pedido visndo à obtenção de posentdori especil como rurl. Sustent prte recorrente que presentou diverss provs mis que suficientes pr o fim de comprovção de su condição de rurícol, como CNIS sem registros, fich de filição o sindicto de trblhdores ruris, declrção de exercício de tividde rurl emitid pelo sindicto, contrto de prceri grícol firmdo entre prte utor e o proprietário d terr, ITR 2, termo d entrevist prestd à prte ré dministrtivmente, termo de homologção de tividde rurl emitid pelo INSS reconhecendo o período de ,. Acrescent que jurisprudênci dominnte neste Colegido (Súmul n. 4) é no sentido de que não precis ser comprovdo o exercício de tividde rurl durnte todo o período de crênci. É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A Turm Recursl reformou sentenç de primeiro gru, fzendo lusão à Súmul n. 4/TNU, crescentndo que, embor não se exij que o início de prov mteril brnj todo o período exigido como crênci, "deve hver lgum início de prov mteril contemporâneo à époc do fto", conforme sedimentdo n Súmul n. 34/TNU, o que, segundo o Colegido, não ocorreu no presente feito, vez que "os documentos/declrções presentdos pel prte utor como início de prov mteril destind pontr su qulidde de segurd especil possuem inconsistênci que os frgilizm como prov do direito legdo: n declrção de tividde rurl pontou-se o período trblhdo como sendo de /04/3 no sítio 'Melncis', em Snt Helen/PB, porém própri prte utor d- Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

195 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN mitiu, em udiênci, que morou em Pernmbuco té 998 (qundo teri se seprdo); testemunh firmou que conheci prte utor, que 'tod vid trblhou n cozinh que nem eu', corrigindo-se somente pós intervenção d dvogd; te3stemunh firmou que prte utor fz o serviço pesdo (qundo própri prte utor firmou que recebe terr pront); não há comprovção d legd posentdori rurl d mãe d prte utor; há menção no contrto de prceri rurl (3) firmndo que 'este contrto renov e substitui todos os contrtos de prceri grícols nteriormente ssindos... desde o primeiro dtdo de 989', porém, sem prov destes nos nteriores contrtos; prte utor firm que possui três filhos (porém presentou pens certidão de um deles, nscido em Pernmbuco em 992), de modo demonstrr o nscimento do último deles ( comprovr o termo mínio (rectius: inicil) do legdo término do csmento", concluindo Turm que não se encontr demonstrdo o cumprimento o período mínimo de crênci n gricultur de subsistênci, no cso concreto de 80 meses. Assim, demonstr-se inviável o Pedido de Uniformizção jurisprudencil, ddo que não cbe est Turm Ncionl emitir nov vlorizção de provs, em substituição às Instâncis originis, sob o pretexto de corrigir legd interpretção equivocd do conjunto probtório, incidindo, no cso, Súmul n. 42/TNU. Dinte do exposto, NEGO SEGUIMENTO o Incidente de Uniformizção Jurisprudencil. Sem honorários dvoctícios e custs processuis. Brsíli/DF, 06 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: JOAO RAIMUNDO PIMENTA PROC./ADV.: RAMON FERNANDES RODRIGUES OAB: CE-4553 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE DE SEGURADO ES- PECIAL - TRABALHADOR RURAL. MANUTENÇÃO DE VÍN- CULOS URBANOS PROLONGADOS DENTRO DO PERÍODO EXIGIDO COMO CARÊNCIA PELA ESPOSA FALECIDA E PE- LO PRÓPRIO AUTOR. PROVAS APRESENTADAS PELA PARTE AUTORA CONSIDERADAS FRÁGEIS E INSUFICIENTES PARA O FIM DE COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADES RURÍCOLAS EM REGIME DE SUBSISTÊNCIA NO CURSO DO PERÍODO DE CARÊNCIA EXIGIDO. EXAME DE PROVAS, EM CADA CASO CONCRETO, DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA INSTÂNCIAS ORDINÁRIAS. SÚMULA N. 42/TNU. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. Trt-se de INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL interposto contr córdão de Turm Recursl em que o Colegido de Segundo Gru entendeu como não comprovd condição de segurd especil - lvrdor em regime de subsistênci d legd instituidor, dndo, ssim, como improcedente o pedido visndo à obtenção de pensão por morte especil como rurl, considerndo que o postulnte é posentdo como trblhdor urbno, pós hver mntido por longo período vínculos dess nturez, e o fto de flecid hver mntido vínculo empregtício urbno com Prefeitur Municipl. Sustent prte recorrente que os documentos presentdos e depoimentos colhidos no curso d instrução processul demonstrm que flecid nunc se fstou ds tividdes grícols, mesmo mntendo vínculo urbno, bem ssim que o fto de se trtr o demndnte de posentdo como trblhdor urbno não invibiliz o recebimento d pensão por morte pretendid, n medid em que há de ser considerd qulidde de trblhdor rurl d instituidor. É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A Turm Recursl reformou sentenç de primeiro gru, dndo como improcedente o pedido utorl, por entender que " qulidde de segurd d flecid não ficou comprovd", ddo que o "utor é posentdo como trblhdor urbno", bem como " extint exerceu lbor urbno por período bstnte longo", sendo certo que " certidão de csmento (...) é únic prov documentl que poderi Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ensejr um início de prov mteril, entretnto, como é dtd de 993, torn-se contestável, já que é contemporâne os vínculos urbnos". Pr Turm Recursl de origem, os elementos de convicção trzidos os utos pontm que flecid não trblhv n roç sob regime de economi de subsistênci, ddo que tnto el qunto seu esposo, o or recorrente, uferim rendimentos regulres como trblhdores urbnos, em decorrênci do que, ind que tenhm exercido tividdes grícols, não se enqudrm n ctegori de segurdos especiis. Assim, demonstr-se inviável o Pedido de Uniformizção jurisprudencil, ddo que não cbe est Turm Ncionl emitir nov vlorizção de provs, em substituição às Instâncis originis, sob o pretexto de corrigir legd interpretção equivocd do conjunto probtório, incidindo, no cso, Súmul n. 42/TNU. Dinte do exposto, NEGO SEGUIMENTO o Incidente de Uniformizção Jurisprudencil. Sem honorários dvoctícios e custs processuis. Brsíli/DF, 06 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: AL - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE ALAGOAS REQUERENTE: ANATILDE DE SOUZA PEREIRA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. DEPENDÊNCIA DA MÃE COM RELAÇÃO AO FILHO INSTITUIDOR. PRESUNÇÃO RELATIVA (ART. 6, INCISO II, E 4º, DA LEI N. 8.3/99). MANUTENÇÃO DE VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS PELA PARTE AUTORA, INCLUSIVE APÓS A MORTE DO FILHO INSTITUI- DOR, ALÉM DE RECEBIMENTO DE AJUDA FINANCEIRA DE ORIGENS DIVERSAS. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DA DEPENDÊNCIA ECONÔMICA. REEXAME DE PROVAS. IMPOS- SIBILIDADE EM SEDE DE INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO SÚMULA N. 42/TNU. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO. Trt-se de INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL interposto contr córdão de Turm Recursl em que o Colegido de Segundo Gru entendeu como não comprovd o vínculo de dependênci econômic com relção o instituidor, seu filho. Aleg que o córdão está em descompsso com o julgdo no REsp n /SP, rel. Min. Hmilton Crvlhido, Sext Turm, DJ 4..05, e PEDILEF n , rel. Juíz Federl Crolin Lins Pereir, "onde foi considerdo que não há de se exigir prov mteril pr provr dependênci econômic dos pis em relção os filhos, sendo suficiente prov testemunhl pr fins de concessão d pensão por morte". É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A Turm Recursl mnteve sentenç de primeiro gru, dndo como improcedente o pedido utorl, por entender que "o conjunto probtório não demonstrou dependênci econômic entre genitor e o flecido, tendo em vist que utor exerceu tividdes lboris como empregd forml té junho de, dt posterior o último emprego forml do flecido, cujo vínculo durou té ", crescentndo que, conforme registrdo n sentenç de primeiro gru, " utor sempre exerceu tividdes lboris e ind recebi jud finnceir de seu ex-mrido e de su genitor, tendo própri utor declrdo que o de cujus pgv pens lgums despess do lr", motivos pelos quis não fz jus o benefício demnddo. Assim, demonstr-se inviável o Pedido de Uniformizção Jurisprudencil, ddo que não cbe est Turm Ncionl emitir nov vlorizção de provs, em substituição às Instâncis originis, sob o pretexto de corrigir legd interpretção equivocd do conjunto probtório, incidindo, no cso, Súmul n. 42/TNU, conforme já decidido por este Colegido (PEDILEF n , rel. Juiz Federl Rui Cost Gonçlves, DOUO ). Dinte do exposto, NÃO CONHEÇO do Incidente de Uniformizção. Sem honorários dvoctícios e custs processuis, ddo que prte recorrente está sendo ssistid pel Defensori Públic d União. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, 06 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERENTE: JOÃO CAETANO RIBEIRO PROC./ADV.: JUIO CEZAR DA SILVA OAB: MG-9448 PROC./ADV.: WAGNER DIA DA SILVA OAB: MG-0807 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. Cuid-se de incidente interposto pelo INSS criticndo decisão d Turm de origem que, em cumprimento à determinção do Presidente d TNU, que julgou monocrticmente um pedido de uniformizção nterior interposto pel prte utor, negou provimento o recurso do INSS em função d prov testemunhl produzid, com o que mnteve sentenç de primeiro gru de procedênci. A utrqui não se conform porque, no primeiro julgmento d Turm de origem, ntes d determinção pr dequção, el teri obtido êxito e reformdo sentenç de procedênci ntes menciond. Contudo, o ponto nodl d questão está n preclusão qunto à decisão do Presidente d TNU, o dr provimento o recurso d prte utor, já que o INSS deixou de interpor o competente grvo interno pr submissão d questão o plenário. 2. Pr bem situr discussão, psso trnscrever s principis peçs dos utos, onde se vê clrmente que s instâncis ordináris precirm detidmente s provs produzids. Colhe-se d sentenç os seguintes fundmentos: 3. Houve recurso do INSS e o primeiro julgmento d Turm de origem trouxe seguinte fundmentção: 4. Percebe-se que Turm nlisou detidmente prov mteril e testemunhl, ssim como tinh feito o mgistrdo de primeiro gru, ms s conclusões form díspres entre este e quel. A meu juízo, o pedido de uniformizção interposto pel prte utor não mereci ser conhecido, um vez que revolveu provs e dentrou n discussão dos pontos fáticos. Todvi, o Presidente d TNU dele conheceu e lhe deu provimento, sem que o INSS interpusesse o necessário grvo interno. Aqui não me cbe discutir s rzões dotds pel utoridde julgdor, sendo certo que el determinou dequção do julgdo de origem. E ssim foi cumprido pel Turm Recursl sob nov composição, que dotou os seguintes fundmentos: 5. É inegável que houve precição d mtéri fátic, esclrecendo o ilustrdo reltor que prov testemunhl teri comprovdo que o flecido uxiliv o utor n brberi e n pequen propriedde rurl, tendo ocorrido blo finnceiro pós o ludido óbito, "tnto que precisou vender lguns nimis". Percebe-se que nálise d prov foi clr, conformndo-se com os demis termos d sentenç de procedênci. Ms, instisfeito com o resultdo, o INSS interpôs embrgos de declrção, nos quis, bem d verdde, irouse com o fto de ter sido dequção feit por decisão monocrátic do reltor, muito embor não tenh impugndo decisão monocrátic nterior do Presidente d TNU. Dí o julgmento dos embrgos com os seguintes fundmentos: 6. Em verdde o que houve foi excesso de precição ds provs, gerndo perplexidde de conclusões diferentes respeito ds mesms circunstâncis fátics, o que, todvi, é norml qundo nálise é feit por seres humnos, cd qul formdo por sus peculiriddes e complexiddes. E então vem o INSS, com mis um pedido de uniformizção, legndo flt de prestção jurisdicionl, um vez que Turm não teri precido seus fundmentos qundo do segundo decisório, notdmente dinte do fto de o utor ter um brberi e propriedde rurl menciond. Contudo, tl omissão, tl negtiv inexistiu, não comportndo o feito que se nule mis um vez s decisões de origem pr reprecição d cus pel terceir vez, o que eternizri os debtes no presente feito. Como seri de se esperr, num eventul mudnç de posicionmento n Turm de origem em um terceiro julgmento, prte utor ftlmente interpori novo pedido de uniformizção sob su perspectiv fátic! 7. Dinte desse contexto, verificndo que Turm de origem fundmentou, ind que de form simples e contid, prov mteril e testemunhl, não conheço do recurso do INSS por envolver reexme de provs. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERENTE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FO- RA REQUERIDO(A): WALTER MONACHESI PROC./ADV.: LEONARDO DE CASTRO PEREIRA OAB: MG RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

196 96 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7. O córdão recorrido concedeu o servidor intivo equiprção d grtificção denomind GED, do que ensejou o pedido de uniformizção lstredo n jurisprudênci do STJ contrári à referid extensão, bem como n existênci d Petição no STJ, com o escopo de uniformizr jurisprudênci dos Juizdos Especiis - concessiv d isonomi - com quel do STJ - negtiv do pedido. 2. No julgmento em questão foi uniformizd jurisprudênci, entendendo-se pel improcedênci do pedido, como se verific no seguinte excerto: PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. INCIDEN- TE DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FE- DERAL. ART. 4, 4, DA LEI.259/0. SERVIDOR PÚ- BLICO FEDERAL. GRATIFICAÇÃO DE ESTÍMULO À DOCÊN- CIA - GED. LEIS 9.678/998,.087/05 E.344/06. AU- SÊNCIA DE CARÁTER GERAL. TRATAMENTO DIFERENCIA- DO ENTRE ATIVOS E INATIVOS. POSSIBILIDADE. PRECE- DENTES DO STF E DO STJ. INCIDENTE ACOLHIDO PARA QUE PREVALEÇA A JURISPRUDÊNCIA FIRMADA NO STJ.. Preliminres rejeitds. A discussão cerc d extensão d GED os intivos é de cráter infrconstitucionl, conforme já decidiu o Supremo Tribunl Federl (ARE 7669 AgR, Reltor(): Min. Teori Zvscki, Segund Turm, julgdo em 2//3, DJe 26//3; ARE AgR, Reltor(): Min. Dis Toffoli, Primeir Turm, julgdo em 08//3, Dje 27//3; ARE AgR, Reltor(): Min. Ros Weber, Primeir Turm, julgdo em 3/08/3, Dje 26/08/3; RE AgR, Reltor(): Min. Ricrdo Lewndowski, Segund Turm, julgdo em 27/03/2, Dje /04/2). 2. É firme o entendimento no âmbito do Supremo Tribunl Federl e do Superior Tribunl de Justiç no sentido de que é legítimo o trtmento diferencido entre professores tivos e intivos, no que tnge à percepção d Grtificção de Estímulo à Docênci - GED, instituíd pel Lei 9.678/998, tendo em vist nturez d grtificção, cujo percentul depende d produtividde do servidor em tividde. 3. Precedentes: AI AgR-AgR-ED, Rel. Min. Gilmr Mendes, Segund Turm do STF, julgdo em //2, Dje 26//2; RE AgR, Rel. Min. Sepúlved Pertence, Primeir Turm do STF, julgdo em 6/2/04, DJ 25/02/05; RE AgR, Rel. Min. Crlos Velloso, Segund Turm do STF, julgdo em 0/03/05, DJ 08/04/05; AgRg no AREsp /MG, Rel. Ministro Muro Cmpbell Mrques, Segund Turm do STJ, julgdo em 05/03/5, DJe /03/5; AgRg no REsp 469/RS, Rel. Ministro Humberto Mrtins, Segund Turm do STJ, julgdo em 02/09/4, DJe 09/09/4; EDcl no AgRg no AREsp /PB, Rel. Ministro Humberto Mrtins, Segund Turm do STJ, julgdo em /02/4, DJe 27/02/4; AgRg no REsp 44998/SE, Rel. Ministro Og Fernndes, Segund Turm do STJ, julgdo em 05/06/4, DJe 24/06/4; AgRg no REsp 3525/SC, Rel. Ministro Hermn Benjmin, Segund Turm, julgdo em 3/05/4, DJe 23/05/4; AgRg no AREsp /PB, Rel. Ministro Humberto Mrtins, Segund Turm do STJ, julgdo em 03/2/3, DJe /2/3; AgRg no REsp /SE, Rel. Ministro Benedito Gonçlves, Primeir Turm do STJ, julgdo em 28/08/2, DJe 05/09/2; AgRg no REsp /MG, Rel. Ministro Teori Albino Zvscki, Primeir Turm do STJ, julgdo em /06/2, DJe 27/06/2; AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro Frncisco Flcão, Primeir Turm do STJ, julgdo em 06/03/2, DJe 9/03/2; REsp 2402/RS, Rel. Ministro Cstro Meir, Segund Turm, julgdo em 07/02/2, DJe 6/02/2; AgRg no REsp /SE, Rel. Ministro Vsco Dell Giustin (Desembrgdor convocdo do TJ/RS), Sext Turm do STJ, julgdo em /06/, DJe 03/08/; AgRg no REsp 56778/PR, Rel. Ministro Jorge Mussi, Quint Turm do STJ, julgdo em /03/09, DJe 29/06/09; AgRg no Ag /RS, Rel. Ministr Mri Therez de Assis Mour, Sext Turm do STJ, julgdo em 9/04/07, DJ 4/05/ A Lei.087/05, resultnte d conversão d Medid Provisóri 8/04, não modificou nturez pro lbore fciendo d GED, porqunto trouxe pens lterção nos pontos serem tribuídos tivos e intivos, preservndo-se diferencição estbelecid n Lei /998, inclusive qunto os servidores docentes cedidos. 5. Incidente de uniformizção colhido pr que prevleç jurisprudênci dest Corte. (Pet 9.600/RS, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgdo em 24/08/6, DJe 09/2/6). 3. Posto isso, dou provimento o recurso pr reformr o córdão recorrido e julgr improcedente o pedido. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CATARINA REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): MARVINA APARECIDA RIBEIRO DO NAS- C I M E N TO PROC./ADV.: MAURI RAUL COSTA JUNIOR OAB: SC-26 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. QUALIDADE DE SEGURADO. PERÍODO DE GRAÇA ESTENDIDO. DESEMPREGO INVOLUNTÁRIO. AU- SÊNCIA DE REGISTROS NA CTPS E CNIS. INSUFICIÊNCIA. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código REGISTRO NO MINISTÉRIO DO TRABALHO. POSSIBILIDADE DE COMPROVAÇÃO DO DESEMPREGO POR OUTROS MEIOS DE PROVA. NECESSIDADE DE REABERTURA DA INSTRU- ÇÃO PROCESSUAL. SÚMULA N. 27/TNU. INCIDENTE JURIS- PRUDENCIAL PARCIALMENTE PROCEDENTE. ACÓRDÃO ANULADO. DEVOLUÇÃO DOS AUTOS PARA REABERTURA DA INSTRUÇÃO PROCESSUAL. Trt-se de PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO JURISPRU- DENCIAL interposto pel prte Ré, insurgindo-se contr córdão oriundo de Turm dos Juizdos Especiis Federis, no bojo do qul foi mntid sentenç de Primeiro Gru, em que foi julgdo procedente o pedido utorl visndo à concessão de Benefício Previdenciário, entendendo o Colegido que " usênci de vínculos n CTPS e no CNIS, não seri suficiente pr comprovr condição de desempregdo que lude o rt. 5, II, d Lei n. 8.3/9". Sustent que o julgdo recorrido contrri entendimento jurisprudencil no sentido de que o desemprego voluntário, pr o fim menciondo, deve ser provdo medinte registro no órgão competente do Ministério do Trblho. É o reltório. Decido. Nos termos do rt. 4, cput, d Lei n..259/0, "cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei", sendo que "o pedido funddo em divergênci de turms de diferentes Regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgd por Turm de Uniformizção, integrd por Juízes de Turm Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5 (RITNU), por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A jurisprudênci pcífic no âmbito deste Colegido Ncionl é no sentido de que o desemprego voluntário, pr fim de mplição do período de grç previdenciário, pode ser comprovdo por outros meios de prov, no curso d instrução processul, conforme se pode ferir prtir do seguinte resto, no qul é refirmndo o teor d Súmul n. 27/TNU, verbis: "PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL AGRAVO. PREVIDENCIÁRIO. PROVA DE DESEMPREGO INVOLUNTÁRIO. INCAPACIDADE. EXTENSÃO DO PERÍODO DE GRAÇA. ENUNCIADO N. 27, DA SÚMULA DA JURISPRUDÊNCIA DA TNU. INCIDENTE CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.. A prte utor interpõe grvo contr decisão, proferid pel MMª. Juíz Federl Gestor ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Rio de Jneiro, que indmitiu Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl, porque o córdão recorrido encontr-se em conformidde com jurisprudênci do Superior Tribunl de Justiç e d Turm Ncionl de Uniformizção, e porque o requerimento, nele veiculdo, visv à nov precição de questão fátic, o que não se just às hipóteses de cbimento do Pedido de Uniformizção (enuncido n. 42, d súmul d jurisprudênci d TNU: "Não se conhece de incidente de uniformizção que implique reexme de mtéri de fto"). 2. Ns sus rzões recursis, prte utor firm que o córdão, proltdo em julgmento de recurso inomindo, diverge de entendimento do Superior Tribunl de Justiç (AgRg no Ag 82277/SP) e d Turm Ncionl de Unificção (PEDILEF ). Aduz que 3ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio de Jneiro teri mntido julgmento de improcedênci de pedido pr concessão de benefício de pensão por morte, porque o suposto instituidor não ostentv qulidde de segurdo n dt do óbito, o psso que o entendimento do Superior Tribunl de Justiç e d Turm Ncionl de Unificção é no sentido de que não bst usênci de notções no CNIS ou n CTPS pr comprovção de desemprego, sendo necessário conferir oportunidde pr prte utor corroborr o início de prov mteril com outrs provs documentis ou por meio de prov testemunhl, sob pen de cercemento de defes. 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em nálise do recurso, observo que o 2º, do rtigo 5, d Lei n. 8.3/9, dispõe que situção de desemprego deverá ser comprovd pelo registro no órgão próprio do Ministério do Trblho e d Previdênci Socil. A jurisprudênci do Superior Tribunl de Justiç tem firmdo entendimento de que percepção de benefício de seguro-desemprego tende o comndo legl de registro d situção de desemprego no órgão competente pr fins de mnter condição de segurdo (AgRgRD no REsp 439.0/RJ, Sext Turm, Rel. Min. Mri Therez de Assis Mour, DJE 6//08). O enuncido n. 27, d súmul d TNU, posicion-se no mesmo sentido o pontr que: "A usênci de registro em órgão do Ministério do Trblho não impede comprovção do desemprego por outros meios dmitidos em Direito". 5. N decisão grvd, deixou-se de dmitir o Pedido de Uniformizção, consonte orientção do enuncido n. 42, d súmul d jurisprudênci d TNU, um vez que o córdão proltdo, em julgmento de recurso inomindo, plicou o princípio do livre convencimento do mgistrdo dinte ds provs presentds e concluiu que o flecido não ostentri qulidde de segurdo n dt do óbito, ocorrido em 2/09, ind que, em rzão de desemprego involuntário, fizesse jus à prorrogção do período de crênci, o qul poderi ser estendido somente té / A impossibilidde de o Pedido de Uniformizção de Interpretção de Lei Federl provocr bertur d instrução probtóri pr solução de controvérsi fátic (rt. 4, cput, d Lei n..259/0) não impede que este colegido verifique correção d subsunção dos ftos incontroversos às norms que blizrm o córdão impugndo. N lição de José Crlos Brbos Moreir, "em gerl se consider questão de direito questão reltiv à qulificção jurídic do(s) fto(s), de modo que o tribunl d quem, embor não lhe sej lícito repelir como inverídic versão dos contecimentos ceit pelo juízo inferior, sem dúvid pode qulificá-los com totl liberdde, eventulmente de mneir divers dquel por que fizer o órgão quo, em ordem extrir deles consequêncis jurídics tmbém diferentes" (Comentários o Código de Processo Civil. Vol. V. 9ª. ed. Rio de Jneiro: Forense, 0, p. 590). 7. Nesse sentido, destco que prte utor, or recorrente, sustent que Turm Recursl de origem conferiu errône interpretção o rt. 5, I e II, e 2º, d Lei n. 8.3/9, por ter nlisdo o pleito de extensão do período de grç do flecido segurdo, com bse unicmente ns provs documentis juntds os utos, despeito de requerimento pr oitiv de testemunhs. No córdão impugndo, foi duzido que eventul extensão do período de grç pr 24 meses (rt. 5, II, c/c 2º, d Lei n. 8.3/9) não encontrv suporte no mteril probtório e tmpouco proveitri à demndnte, pois teri trnscorrido lpso temporl superior 24 meses entre o recolhimento d últim contribuição em fvor do ex-segurdo (gosto de 07) e seu óbito (dezembro de 09). 8. Contudo, o pedido deduzido vis à extensão do período de grç pr que ele brque dt de início d incpcidde lbortiv do instituidor d pensão por morte (3/07/09), conforme conclusão d perit judicil (fls. 332/337), em relção qul o INSS não mnifestou oposição. A demonstrção de que seu flecido cônjuge estv incpz àquel dt é necessári pr o julgmento de procedênci do pedido d utor, nte legção de que condição de incpcidde perdurou té dt do óbito, o que constituiri fundmento dicionl pr extensão d qulidde de segurdo. 9. A possibilidde de demonstrção d situção de desemprego involuntário por "todos os meios de prov dmitidos em direito, inclusive por meio de prov testemunhl", é objeto de reiterd jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção (enuncido n. 27, PEDILEF , Rel. Juiz Federl Dniel Mchdo d Roch, DOU 05/02/6; PEDILEF , Rel. Juiz Federl Frederico Augusto Leopoldino Koehler, DOU 05/02/6; PEDILEF , Rel. Juiz Federl Dougls Cmrinh Gonzáles, DOU 22/0/6) e do Superior Tribunl de Justiç (AgRg n PET 7.606/PR, Rel. Min. Sebstião Reis Júnior, DJE 27/09/). Portnto, há que ser deferid produção de prov testemunhl, requerid pr demonstrção do desemprego involuntário do flecido segurdo, por ser providênci necessári nte insuficiênci do cervo documentl juntdo os utos, em obediênci o devido processo legl (rt. 5º, LIV, d Constituição d Repúblic de 988).. Ante o exposto, conheço o Pedido de Uniformizção e dou-lhe prcil provimento pr, nos termos d Questão de Ordem n., d TNU, nulr o córdão impugndo e determinr o retorno dos utos o Juizdo de origem pr que se proced à rebertur d instrução processul, medinte produção d prov testemunhl, com subsequente prolção de nov sentenç" (pedilef N , rel. Juiz Federl Fábio Césr dos Sntos Oliveir, DOU ). No mesmo sentido: PEDILEF n , rel. Juiz Federl Fernndo Moreir Gonçlves, DOU..6; PEDILEF n , rel. Juiz Federl Dougls Cmrinh Gonzles, DOU Dinte do exposto, CONHEÇO e DOU PARCIAL PRO- VIMENTO o Pedido de Uniformizção Jurisprudencil pr declrr nulo o córdão recorrido e determinr o retorno dos utos pr que hj rebertur d instrução processul, fvorecendo produção de provs cerc d situção de desemprego involuntário noticid (Questão de Ordem n. /TNU). Sem honorários dvoctícios e custs processuis. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): LUCIA WALUS PROC./ADV.: NATANIEL PINOTTI BROGLIO OAB: PR-225 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. Pretende-se reform de córdão d 2ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Prná, pelo qul homologou desistênci mnifestd pel or recorrid pós sentenç de procedênci do pedido. Ao ensejo, determinou extrção de cópis e o encminhmento o Ministério Público Federl, tendo em vist notíci de irregulridde n condut d segurd frudulent pelo Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS. Segue trecho do córdão: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

197 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN "(...) Trt-se de recurso interposto pelo INSS contr sentenç que julgou procedente o pedido de uxílio-doenç formuldo pel prte utor. Em sus rzões, o INSS sustent ter prte utor prticdo frude contr o RGPS. A prte utor compreceu n Secretri do Juizdo Especil Federl d Subseção Judiciári de Pont Gross e requereu desistênci do presente feito. Trtndo-se de processo pelo rito do juizdo especil, não há necessidde de mnifestção d prte contrári pr homologção do pedido de desistênci. Todvi, pel nálise d documentção crred os utos pelo INSS, oficie-se o Ministério Público Federl, com cópi do presente feito, pr purr eventuis irregulriddes prticds pel prte utor. Sem condenção em honorários dvoctícios. Ante o exposto, voto por HOMOLOGAR O PEDIDO DE DESISTÊNCIA." 2. O incidente de uniformizção foi dmitido n origem. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso é de nturez mnifestmente processul, vle dizer, ssent-se n dequção jurídic de colhimento do pedido de desistênci do feito pós prolção d sentenç ( 4º do rt. 485 do Código de Processo Civil, superdo pelo juízo nterior à luz dos critérios informdores dos Juizdos Especiis Federis. 4. Tl o contexto, o pleito recursl em tel esbrr d diretiv d Súmul nº 43 d TNU: "Não cbe incidente de uniformizção que verse sobre mtéri processul". 5. Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 6. Intimem-se. Brsíli, 24 de novembro de 6. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): ALVINO FERREIRA PROC./ADV.: LILIAN PENKAL OAB: PR-43 2 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. RECONHECIMENTO ADMINISTRATIVO DO DIREITO A CONTAGEM DE TEMPO ESPECIAL. DEMANDA VISANDO AO RECEBIMENTO DE VA- LORES CORRESPONDENTES A JUROS E CORREÇÃO MONE- TÁRIA SOBRE O MONTANTE PAGO EM DECORRÊNCIA DO RECONHECIMENTO ADMINISTRATIVO. ACÓRDÃOS DA MESMA REGIÃO DA TURMA RECURSAL DE ORIGEM, JUL- GADOS DE TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS E ACÓRDÃOS DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEM SIMILITUDE FÁ- TICO-JURÍDICA COM O JULGADO RECORRIDO. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURISPRUDENCIAL NÃO CONHECI- DO. Trt-se de PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURIS- PRUDÊNCIA interposto pel prte Autor, insurgindo-se contr Acórdão proferido por Turm Recursl no bojo do qul entendeu que se encontrm prescrits s prcels reconhecids dministrtivmente como de devids, sob o fundmento de que entre dt do pgmento dministrtivo (02/2) e do juizmento d presente ção (..3) hvim trnscorrido mis de 2 nos e seis meses, extinguindo-se, dess form, pretensão utorl, visndo o recebimento de juros e correção monetári sobre os vlores recebidos àquele momento, decorrentes do colhimento de seu pedido no sentido de obter "verbção, como especil, do tempo de serviço prestdo sob condições nocivs à súde no período do regime celetist, vinculdo o Regime Gerl de Previdênci Socil (RGPS" (petição inicil). Aleg que prevleceu o entendimento, no córdão recorrido, de que " edição d Orientção Normtiv SRH/MPOG n. 03, de não implic em renúnci à prescrição e tmpouco pode ser considerd como mrco interruptivo d prescrição, tendo-se estbelecido, pr tnto, dt do requerimento dministrtivo" Sustent prte utor que esse entendimento viol Súmul n. 383 do Supremo Tribunl Federl, conforme entendimento do STJ (REsp..38/RS, rel. Min. Lurit Vz, rel. pr o córdão Min. Mrco Aurélio Bellizze, Quint Turm, DJe ), entre outros. É o reltório. Nos termos do rt. 4, cput, d Lei n..259/0, "cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei", sendo que "o pedido funddo em divergênci de turms de diferentes Regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgd por Turm de Uniformizção, integrd por Juízes de Turm Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5 (RITNU), por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". Os seguintes prdigms presentdos pel prte recorrente não se prestm embsr o Incidente de Uniformizção interposto, pels seguintes rzões: os Recursos Inomindos n e , que trtm d mtéri, têm origem n mesm região d Turm Recursl cujo córdão está sendo impugndo (4ª Região); s Apelções Cíveis n /RS, /RS, e são do Tribunl Regionl Federl d 4ª Região; Apelção Cível n foi julgd pelo Tribunl Regionl Federl d 5ª Região; sentenç proferid n ção n não se equipr córdão de Turm Recursl. No tocnte o AgRg no AgRg no REsp.396.7/RS, rel. Min. Humberto Mrtins, Segund Turm, DJe 4..3, o julgdo trt do fluxo prescricionl em cso de negtiv d Administrção, fzendo lusão genericmente à Súmul n. 383/STF, que contempl contgem pel metde do przo prescricionl, prtir do to interruptivo, desde que totlidde não sej inferior cinco nos; No REsp n..,38, rel. Min. Lurit Vz, rel. pr o córdão Mrco Aurélio Bellizze, Quint Turm, DJe , trt-se do fluxo prescricionl em cso de propositur ntecedente de ção coletiv por entidde sindicl, fzendo, igulmente, lusão à regr genéric d Súmul n. 383/STF; e no AgRg no REsp n , rel. Min. Lurit Vz, DJe , bord-se cso específico em que prte utor ingressou em Juízo cerc de 2 (dois) nos pós o reconhecimento dministrtivo de inclusão de tempo especil, sem qulquer lusão o to dministrtivo que, n percepção d prte recorrente, teri importdo n interrupção d prescrição, qul sej Orientção Normtiv SRH/MPOG n. 03, de Assim, reputo os prdigms inválidos, sej porque oriundos d mesm Região de onde provém o córdão recorrido, sej por terem origem em Tribunis Regionis Federis e sej porque nos córdãos do Superior Tribunl de Justiç não se verific necessári similitude fático-jurídic com o córdão recorrido. Dinte do exposto, NÃO CONHEÇO do Incidente de Uniformizção Jurisprudencil (Questão de Ordem n. 22/TNU; rt. 4, cput, d Lei n..259/0). Sem honorários dvoctícios e custs processuis. Publique-se. Intime-se. Brsíli/DF, de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: IZABEL LUIZA BRAGA FREITAS PROC./ADV.: ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS OAB: DF-5939 PROC./ADV.: TIAGO GORNICKI SCHNEIDER OAB: RS REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. UNIÃO ESTÁVEL INCONTROVERSA. COMPANHEIRO. PRESUNÇÃO ABSOLUTA (ART. 6, INCISO I, E 4º, DA LEI N. 8.3/99). BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO DEVIDO. INCIDENTE DE UNIFORMIZA- ÇÃO CONHECIDO E PROVIDO. SENTENÇA DE PROCEDÊN- CIA RESTABELECIDA. Trt-se de INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JURIS- PRUDENCIAL interposto contr córdão de Turm Recursl em que o Colegido de Segundo Gru entendeu como não comprovd o vínculo de dependênci com relção o instituidor, mesmo tendo reconhecido como existente união estável mntid com o mesmo. Aleg que o córdão contrriou Constituição Federl, Lei n. 8.3/99 e jurisprudênci, notdmente do Superior Tribunl de Justiç, no sentido de que, "em se trtndo de compnheiros ou cônjuges presunção de dependênci é bsolut (REsp 3722/PE, REsp 4650/RS, REsp 3346/RS)", em decorrênci do que não se sustent o fundmento dotdo, qul sej de que não hvi menciond dependênci porque mbos recebim remunerção idêntic. É o reltório. O rt. 4, cput, d Lei n..259/0 estbelece que "cberá pedido de uniformizção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids pels Turms Recursis n interpretção d lei", destcndo que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção integrd por Juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5, por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". A Turm Recursl reformou sentenç de primeiro gru, dndo como improcedente o pedido utorl, prtindo d compreensão de que, pr fim de concessão de pensão por morte, presunção de dependênci econômic é reltiv, dmitindo prov em contrário. Pr o Colegido de segundo gru, prte demndd "trouxe os utos prov de que utor e o segurdo flecido, nos nos de e percebim rend slril mensl equivlente, o que demonstr que utor não necessitv d rend do flecido pr sus despess e sobrevivênci", crescentndo que "s testemunhs ouvids comprov tmbém que utor e o flecido trblhvm juntos n reciclgem do lixo seco, erm colegs", de sorte que "não se pode considerr existente dependênci econômic entre os compnheiros", em decorrênci do que não é devido o benefício postuldo. Trt-se de ponto incontroverso mnutenção de união estável entre prte recorrente e instituidor, restndo, pois, comprovdo que o utor er compnheiro d flecid, enqudrndo-se, portnto, n regr do rt. 6, inciso I, d Lei n. 83/99, de sorte que dependênci entre mbos é tid como presumid ( 4º), de form bsolut, conforme entendimento pcificdo no âmbito do Superior Tribunl de Justiç (AGARESP 80985, rel. Min. Hermn Benjmin, Segund Turm, DJe.05.6; AgRg no AREsp n /RS, rel. Min. Humberto Mrtins, Segund Turm, DJe 06..4) e dest Turm Ncionl (PEDILEF n , rel. Juíz Federl Flávi Pellegrino Sores Millni, DOU ). Assim, o fundmento dotdo no julgdo recorrido, no sentido de que legdmente prte utor e seu cônjuge recebim remunerções equivlente, despeito de um deles, no mesmo período não ter remunerção nenhum (jneiro, setembro e outubro/; jneiro e fevereiro/), lém de não corresponder o que efetivmente prte ré demonstrou, contrri jurisprudênci dominnte no Superior Tribunl de Justiç e neste Colegido, em decorrênci do que não há como subsistir. Dinte do exposto, CONHEÇO e DOU PROVIMENTO o Incidente de Uniformizção Jurisprudencil interposto pr, nos termos d Questão de Ordem n. 38/TNU, desconstituir o córdão recorrido e resturr sentenç de primeiro gru. Honorários dvoctícios fixdos em % (dez por cento) sobre o vlor d condenção, devidos pel prte ré (Questão de Ordem n. 02/TNU) Sem custs processuis. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, 06 de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: ELIS REGINA DUARTE DA SILVA PROC./ADV.: VIVIAN VIEIRA ALBRECHT OAB: RS-4780 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. PEDIDO DE REVISÃO DE BENEFÍCIO PRE- VIDENCIÁRIO CONCEDIDO ANTES DA MEDIDA PROVISÓ- RIA N /997, CONVERTIDA NA LEI N /997. DE- CADÊNCIA. ART. 3, LEI N. 8.3/99.TERMO INICIAL: PEDIDO DE REVISÃO FORMULADO APÓS A ME- DIDA PROVISÓRIA N /997. INGRESSO DA AÇÃO MAIS DE DEZ ANOS APÓS A OBTENÇÃO DO BENEFÍCIO OBJETO DO PEDIDO DE REVISÃO. PRETENSÃO AUTORAL FULMINADA PELA DECADÊNCIA. INCIDENTE DE UNIFOR- MIZAÇÃO NÃO CONHECIDO. RELATÓRIO Cuid-se de Pedido de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel prte Autor, insurgindo-se contr córdão oriundo de Turm Recursl em que foi reconhecid ocorrênci de decdênci d pretensão utorl visndo à revisão de seu benefício previdenciário, concedido no di , portnto ntes d Medid Provisóri n /997. Sustent prte recorrente que o córdão teri deixdo de observr o princípio d isonomi, o fzer retrogir ludid Medid Provisóri fto ocorrido ntes de su vigênci, conforme entendimento do Superior Tribunl de Justiç. É o reltório. Nos termos do rt. 4, cput, d Lei n..259/0, "cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei", sendo que "o pedido funddo em divergênci de turms de diferentes Regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgd por Turm de Uniformizção, integrd por Juízes de Turm Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5 (RITNU), por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

198 98 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". O entendimento lbergdo no córdão recorrido se encontr em hrmoni com o decidido no RE n , rel. Min. Luiz Roberto Brroso, julgdo sob o rito d Repercussão Gerl, do seguinte teor: RECURSO EXTRAODINÁRIO. DIREITO PREVIDEN- CIÁRIO. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (RGPS). REVISÃO DO ATO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIO. DECA- DÊNCIA.. O direito à previdênci socil constitui direito fundmentl e, um vez implementdos os pressupostos de su quisição, não deve ser fetdo pelo decurso do tempo. Como consequênci, inexiste przo decdencil pr concessão inicil do benefício previdenciário. 2. É legítim, todvi, instituição de przo decdencil de dez nos pr revisão de benefício já concedido, com fundmento no princípio d segurnç jurídic, no interesse em evitr eternizção dos litígios e n busc de equilíbrio finnceiro e turil pr o sistem previdenciário. 3. O przo decdencil de dez nos, instituído pel Medid Provisóri.523, de , tem como termo inicil o di de gosto de 997, por forç de disposição nel expressmente previst. Tl regr incide, inclusive, sobre benefícios concedidos nteriormente, sem que isso importe em retrotividde vedd pel Constituição. 4. Inexiste direito dquirido regime jurídico não sujeito decdênci. 5. Recurso extrordinário conhecido e provido" (Tribunl Pleno, julgdo em 6//3, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPER- CUSSÃO GERAL - MÉRITO, DJe-84, DIVULGAÇÃO , PUBLICAÇÃO ). No cso sob exme, o fluxo extintivo começou fluir qundo já se encontrv em pleno vigor o lpso decdencil introduzido pel Medid Provisóri n /997, de sorte que, no momento do ingresso em juízo com presente demnd (4.04.), já estv concretizd decdênci decenl. Assim, o córdão recorrido está em conformidde com jurisprudênci pcificd no âmbito do Supremo Tribunl e, por vi de consequênci, dest Turm Ncionl (PEDILEF n , rel. Juiz Federl Dougls Cmrinh Gonzles, DOU ; PEDILEF n , rel. Juíz Federl Angel Cristin Monteiro, DOU ). Dinte do exposto, NÃO CONHEÇO do Incidente de Uniformizção Jurisprudencil (Questão de Ordem n. 3/TNU). Honorários dvoctícios e custs processuis trtdos no córdão recorrido. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: NATALICIO ARNOLD PROC./ADV.: ELAINE NOEDI LUDVIG HAUBERT OAB: RS REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES PREVIDENCIÁRIO. PEDIDO DE REVISÃO DE BENEFÍCIO PRE- VIDENCIÁRIO CONCEDIDO ANTES DA MEDIDA PROVISÓ- RIA N /997, CONVERTIDA NA LEI N /997. DE- CADÊNCIA. ART. 3, LEI N. 8.3/99.TERMO INICIAL: PEDIDO DE REVISÃO FORMULADO APÓS A ME- DIDA PROVISÓRIA N /997. INGRESSO DA AÇÃO MAIS DE DEZ ANOS APÓS A OBTENÇÃO DO BENEFÍCIO OBJETO DO PEDIDO DE REVISÃO. PRETENSÃO AUTORAL FULMINADA PELA DECADÊNCIA. INCIDENTE DE UNIFOR- MIZAÇÃO NÃO CONHECIDO. RELATÓRIO Cuid-se de Pedido de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel prte Autor, insurgindo-se contr córdão oriundo de Turm Recursl em que foi reconhecid ocorrênci de decdênci d pretensão utorl visndo à revisão de seu benefício previdenciário, concedido no di , portnto ntes d Medid Provisóri n /997. Sustent prte recorrente que o córdão teri deixdo de observr o princípio d isonomi, o fzer retrogir ludid Medid Provisóri fto ocorrido ntes de su vigênci, conforme entendimento do Superior Tribunl de Justiç. É o reltório. Nos termos do rt. 4, cput, d Lei n..259/0, "cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei", sendo que "o pedido funddo em divergênci de turms de diferentes Regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgd por Turm de Uniformizção, integrd por Juízes de Turm Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código A Resolução CJF n. 345/5 (RITNU), por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". O entendimento lbergdo no córdão recorrido se encontr em hrmoni com o decidido no RE n , rel. Min. Luiz Roberto Brroso, julgdo sob o rito d Repercussão Gerl, do seguinte teor: RECURSO EXTRAODINÁRIO. DIREITO PREVIDEN- CIÁRIO. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (RGPS). REVISÃO DO ATO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIO. DECA- DÊNCIA.. O direito à previdênci socil constitui direito fundmentl e, um vez implementdos os pressupostos de su quisição, não deve ser fetdo pelo decurso do tempo. Como consequênci, inexiste przo decdencil pr concessão inicil do benefício previdenciário. 2. É legítim, todvi, instituição de przo decdencil de dez nos pr revisão de benefício já concedido, com fundmento no princípio d segurnç jurídic, no interesse em evitr eternizção dos litígios e n busc de equilíbrio finnceiro e turil pr o sistem previdenciário. 3. O przo decdencil de dez nos, instituído pel Medid Provisóri.523, de , tem como termo inicil o di de gosto de 997, por forç de disposição nel expressmente previst. Tl regr incide, inclusive, sobre benefícios concedidos nteriormente, sem que isso importe em retrotividde vedd pel Constituição. 4. Inexiste direito dquirido regime jurídico não sujeito decdênci. 5. Recurso extrordinário conhecido e provido" (Tribunl Pleno, julgdo em 6//3, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPER- CUSSÃO GERAL - MÉRITO, DJe-84, DIVULGAÇÃO , PUBLICAÇÃO ). No cso sob exme, o fluxo extintivo começou fluir qundo já se encontrv em pleno vigor o lpso decdencil introduzido pel Medid Provisóri n /997, de sorte que, no momento do ingresso em juízo com presente demnd (4.04.), já estv concretizd decdênci decenl. Assim, o córdão recorrido está em conformidde com jurisprudênci pcificd no âmbito do Supremo Tribunl e, por vi de consequênci, dest Turm Ncionl (PEDILEF n , rel. Juiz Federl Dougls Cmrinh Gonzles, DOU ; PEDILEF n , rel. Juíz Federl Angel Cristin Monteiro, DOU ). Dinte do exposto, NÃO CONHEÇO do Incidente de Uniformizção Jurisprudencil (Questão de Ordem n. 3/TNU). Honorários dvoctícios e custs processuis trtdos no córdão recorrido. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, de mio de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERENTE: VERA BEATRIZ BARBOSA PROC./ADV.: ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS OAB: DF-5939 PROC./ADV.: GLÊNIO OHLWEILER FERREIRA OAB: RS-2 [# Dispensdo o reltório (rt. 8, 3º, d Lei nº 9.099/95 c.c. rt. d Lei nº.259/0). Sustent embrgnte que o córdão objurgdo, o determinr o pgmento de grtificção os servidores posentdos/pensionists no mesmo percentul dos que estão n tiv, respeitndo proporcionlidde d posentdori, deixou de se mnifestr sobre o termo inicil dest proporcionlidde. Psso decidir. A Lei federl nº 9.099/995, plicd de form subsidiári no âmbito do Juizdo Especil Federl, prevê expressmente, em seu rtigo 48, possibilidde de oposição de embrgos de declrção, e, sendo tempestivos, os presentes são conhecidos. Ocorre que no cso dos utos, inegável que não há quisquer dos vícios snáveis pel vi dos embrgos de declrção, omissão, obscuridde ou contrdição no córdão. Sequer há lgum erro mteril. Explico. O pleito inicil d utor, or embrgnte, consisti tão somente em receber grtificção de tividde no mesmo ptmr que os servidores d tiv, sem incidênci d proporcionlidde, não hvendo qulquer pleito lterntivo em cso de improcedênci. Agor, tendo em vist que não logrou êxito em seu pleito, pretende modulção dos efeitos d decisão, fim de grntir, em tese, segurnç jurídic de ter grtificção em comento pg n integrlidde, não obstnte, o provento de posentdori sej proporcionl. Sob este specto, estri se dinte de um dever do Julgdor de se mnifestr sobre o ponto. De fto, entendo que nte o Princípio d Segurnç Jurídic e d Teori d Confinç, fltou n decisão tcd modulção dos efeitos, fim de esclrecer o termo inicil do pgmento proporcionl d grtificção, utilizndo-se os critérios destindos os servidores d tiv. Contudo, um vez que decisão poderá cusr prejuízos à União, determino su intimção pr, no przo de cinco dis, se mnifestr sobre pedido d embrgnte. Intime-se. Brsíli-DF, /05/7 JUIZ FEDERAL RELATOR PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): AMÉRICO ANTONIO ROCHA MOREIRA PROC./ADV.: DANIELA DIAS FREITAS OAB: SP RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A União interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Décim Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo que negou provimento o recurso por el interposto e mnteve sentenç que julgou prcilmente procedente o pedido pr declrr inexigibilidde do crédito tributário referente imposto de rend incidente especificmente sobre s prcels pertinentes às contribuições feits o Plno de Previdênci Privd (fechd) té o dvento d Lei nº 9.250/95 (vle dizer, n vigênci d Lei nº 7.73/88), bem como pr determinr que ré se bstenh de exigir o vlor correspondente o imposto de rend pesso físic do Fundo de Previdênci Privd indicdo n inicil. 2. Ns sus rzões recursis, União firm que o córdão, proltdo em julgmento de recurso inomindo, diverge do entendimento do Superior Tribunl de Justiç (EREsp 662.4, EREsp , EREsp 64369). Sustent que "pesr de o STJ ind não ter definido detlhdmente o método pr liquidção do julgdo nos processos sobre IRPF incidente sobre complementção de posentdori, já restou decidido que não se trt de purr um proporção ou percentul vitlício de exclusão d incidênci do IRPF. Tods s decisões mencionm expressão "té o limite ds contribuições", evidencindo que se deve clculr um montnte ser excluído d tributção." 3. A MMª. Juíz Federl Presidente d Décim Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Em nálise do recurso, destco que requerente não indicou quis serim s teses contráris dotds no córdão impugndo e nos córdãos prdigms. Com efeito, o Pedido de Uniformizção não está embsdo em cotejo nlítico relciondo à supost oposição entre s teses jurídics dotds nos córdãos confrontntes, o que não é suprido pel mer trnscrição de ements ou do inteiro teor do córdão prdigm. Portnto, não demonstrd e existênci de dissídio jurisprudencil com o cotejo nlítico dos julgdos, o Pedido de Uniformizção não deve ser conhecido (rt. 5, I, do RITNU - Resolução CJF 345/5; rt. 3, cput, do RITNU - Resolução CJF 22/08). 6. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e dos rtigos 9º, IV e 5, I, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis. 7. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 08 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: RICARDO CLEMENTE DE SOUZA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - I.N.S.S. (PREVID) RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Décim Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo que deu provimento o recurso inomindo interposto pelo INSS e julgou improcedente o pedido pr concessão de benefício ssistencil de prestção continud, requerido em 25/03/. 2. Ns sus rzões recursis, prte utor firm que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pel Turm Ncionl de Uniformizção (PEDILEF n ), do Tribunl Regionl Federl d ª Região (utos n ), d Turm Regionl de Uniformizção do Tribunl Regionl Federl d 4ª Região (utos n ), no sentido de que, pr fins de concessão de benefício ssistencil, o conceito de núcleo fmilir deve ser ferido restritivmente, nos termos do o rt., d Lei n /93 e rt. 6 d Lei n. 8.3/9. Sustent que o córdão impugndo diverge do entendimento do Su- Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

199 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN perior Tribunl de Justiç (AgRg n Pet 8609) e d Turm Ncionl de Uniformizção (PEDILEF n ), no sentido de que, pr fins de concessão de benefício ssistencil, o benefício previdenciário de vlor mínimo, recebido por pesso cim de 65 nos, não deve ser considerdo n composição d rend fmilir per cpit, plicndo-se, nlogicmente, o disposto no prágrfo único do rt. 34 do Esttuto do Idoso. Aleg que o córdão recorrido diverge do entendimento d Turm Ncionl de Uniformizção (PE- DILEF n ), no sentido de se dotr o vlor de ½ do slário mínimo como critério objetivo pr ferição d miserbilidde. Sustent que, excluindo-se do cálculo d rend fmilir per cpit os vlores uferidos pel genitor e pel irmã do utor, rend fmilir d prte utor é igul zero, o que implic presunção bsolut de miserbilidde (PEDILEF n ). 3. A MMª. Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári de São Pulo proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Em nálise do recurso, verifico que hipótese é de plicção d orientção d questão de ordem n. 8, d Turm Ncionl de Uniformizção: "É indmissível o pedido de uniformizção qundo decisão impugnd tem mis de um fundmento suficiente e s respectivs rzões não brngem todos eles." 6. Com efeito, Turm Recursl considerou que o requisito d miserbilidde não foi preenchido, um vez que s condições de subsistênci, mordi e rend, descrits no ludo socil, fstm hipossuficiênci econômic. Consignou que subsistênci do utor vem sendo stisftorimente mntid por su mãe e por su irmã, e que os gstos indicdos no ludo socil são bem inferiores o vlor totl d rend uferid pel fmíli. Por fim, ressltou o cráter subsidiário do benefício ssistencil, devido pens qundo fmíli não pode prover mnutenção do deficiente (rtigo, d Lei n /93). 7. A prte utor sustentou, no incidente de uniformizção, que o conceito de núcleo fmilir deve ser ferido, restritivmente, nos termos do o rt., d Lei n /93 e rt. 6 d Lei n. 8.3/9; o benefício previdenciário de vlor mínimo, recebido por pesso cim de 65 nos, não deve ser considerdo n composição d rend fmilir per cpit; deve ser dotdo o vlor de ½ do slário mínimo como critério objetivo pr ferição d miserbilidde. Afirm que, excluindo-se do cálculo d rend fmilir per cpit os vlores uferidos pel genitor e pel irmã do utor, rend fmilir d prte utor é igul zero. Contudo, não demonstrou contrriedde de entendimento no que tine o fundmento do córdão recorrido de que o benefício ssistencil possui cráter subsidiário, motivo pelo qul é devido pens qundo fmíli não pode prover mnutenção do deficiente (rtigo, d Lei n /93). 8. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de Ordem n. 8, d súmul d jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção. 9. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 08 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: PATRICIA MIOTTI PAROLIM PROC./ADV.: FERNANDO RODRIGUES OAB: SP-3726 REQUERENTE: SIDNEI FERREIRA PROC./ADV.: FERNANDO RODRIGUES OAB: SP-3726 REQUERIDO(A): CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF PROC./ADV.: ADVOGADO DA CAIXA ECONÔMICA FEDE- RAL OAB: BB REQUERIDO(A): COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE BAURU - COHAB BAURU PROC./ADV.: ALINE CREPALDI ORZAM OAB: SP-5243 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Sext Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo que mnteve sentenç que julgou improcedente o pedido de revisão do contrto de mútuo hbitcionl, firmdo em 0/08/ Ns sus rzões recursis, prte utor firm, no que tine o rejuste ds prestções, que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (REsp. n ), no sentido de que "os rejustes ds prestções d cs própri, nos contrtos vinculdos o Sistem Finnceiro de Hbitção, em que se contempl o Plno de Equivlênci Slril, devem observr dt de celebrção do contrto: sendo nterior à Lei n /90, deve ser utilizdo o mesmo índice plicdo à vrição do slário-mínimo; se posterior, plic-se o IPC". Sustent, no que tine à cpitlizção de juros, que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (REsp. n , REsp. n , REsp. n ), no sentido de que é vedd cpitlizção de juros em qulquer periodicidde e que plicção d Tbel Price os contrtos de prestções diferids no tempo impõe excessiv onerosidde os mutuários devedores do SFH. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código O MM. Juiz Federl Presidente d Sext Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Em juizo de dmissbilidde do Pedido de Uniformizção, verifico que hipótese é de incidênci d orientção do enuncido n. 42, d súmul d jurisprudênci d TNU, no que tnge à legção de irregulridde n observânci do cumprimento do PES/CP. Com efeito, o córdão recorrido mnteve sentenç que julgou improcedente o pedido pr plicção dos índices de rejustes slriis d ctegori profissionl d prte utor, sob o fundmento de que Contdori Judicil esclreceu que nos "rejustes plicdos às prestções form considerdos os rejustes plicdos às Ctegoris Profissionis com Dt-bse em Setembro" e que não foi efetud nálise dos índices plicdos por não terem sido presentdos comprovntes de remunerção pr devid nálise. 6. Qunto à cpitlizção de juros, verifico que o córdão impugndo não gurd similitude fátic e jurídic com os córdãos proferidos pelo Superior Tribunl de Justiç, pontdos como prdigm. Com efeito, o córdo recorrido mnteve sentenç que julgou improcedente o pedido pr fstr plicção d Tbel Price, sob o fundmento de que cpitlizção de juros não decorre, necessrimente, d utilizção d Tbel Price. Afirmou que Contdori Judicil informou que houve período de "mortizção negtiv" (de 08/9 09/94) e que "Em csos como tis, jurisprudênci tem entendido que deve ser crid um cont em seprdo onde tis vlores de juros não mortizdos sejm trnsferidos, de modo não retornrem o sldo devedor, evitr ssim o ntocismo. Esses juros, colocdos em cont em seprd, corrigidos monetrimente nos termos do contrto, serim honrdos o término do contrto." Entretnto, ns decisões prdigms, firmou-se que é vedd cpitlizção de juros em qulquer periodicidde (REsp. n ) e que plicção d Tbel Price os contrtos de prestções diferids no tempo impõe excessiv onerosidde os mutuários devedores do SFH (REsp. n , REsp. n ). 7. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de Ordem n. 22, d Turm Ncionl de Uniformizção. 8. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 08 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: ALCIDES CARLOS DOS SANTOS PROC./ADV.: JOSE CARLOS RIGHETTI OAB: SP REQUERIDO(A): UNIAO FEDERAL (PFN) PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Segund Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo que negou provimento o recurso inomindo por el interposto e mnteve sentenç que julgou improcedente o pedido pr devolução d qunti pg título de imposto de rend incidente sobre vlor recebido título de repctução do plno de seguridde socil - PETROS, como incentivo à troc de plno de previdênci privd. 2. Ns sus rzões recursis, prte utor firm que o córdão, proltdo em julgmento de recurso inomindo, diverge de entendimento d Segund Turm Recursl d Seção Judiciári do Cerá (utos n ) e d Turm Ncionl de Uniformizção (PEDILEF n ), no sentido d não incidênci de imposto de rend sobre vlor recebido título de repctução do plno de seguridde socil - PETROS. Aduz que o Superior Tribunl de Justiç possui entendimento de que de que não incide imposto de rend sobre s verbs recebids pr migrção dentro do plno de previdênci privd (REsp. n...77, REsp. n ). 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em nálise do recurso, verifico que hipótese é de plicção d orientção d questão de ordem n. 3, d Turm Ncionl de Uniformizção: "Não cbe Pedido de Uniformizção, qundo jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis se firmou no mesmo sentido do córdão recorrido". 5. O Superior Tribunl de Justiç pcificou entendimento reconhecendo o cráter remunertório d verb "vlor monetário - repctução" (RESP , Segund Turm, Rel. Min. Muro Cmpbell Mrques, DJE 23/05/2): PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. VIOLAÇÃO AO ART. 535, CPC. INOCORRÊNCIA. MULTA. SÚMULA N. 98/STJ. IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA. INCIDÊNCIA SO- BRE AS IMPORTÂNCIAS RECEBIDAS POR PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DE PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA DA FUN- DAÇÃO PETROBRÁS DE SEGURIDADE SOCIAL (PETROS) COMO INCENTIVO A ADESÃO AO PROCESSO DE REPAC- TUAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE BENEFÍCIOS.. Afst-se legd violção dos rts. 458 e 535, II, do CPC, pois o córdão recorrido está suficientemente fundmentdo, muito embor o Tribunl de origem tenh decidido de modo contrário os interesses d embrgnte. Isso, contudo, não signific omissão, mormente por terem sido borddos todos os pontos necessários pr integrl resolução d controvérsi. 2. Consonte enunci Súmul 98/STJ, embrgos de declrção mnifestdos com notório propósito de prequestionmento não têm cráter proteltório. 3. Consttd mudnç no regulmento do plno previdenciário, se verb "vlor monetário - repctução", pg como incentivo à migrção pr o novo regime, tem por objetivo compensr um eventul pridde com os tivos que foi perdid pelos intivos com desão às mudnçs do regulmento do Fundo, bem como compensr um eventul pridde com os intivos que permnecerm no regime originl, à tod evidênci que se submete o mesmo regime ds verbs que vis substituir. 4. Ness linh, se s verbs pgs os intivos que não migrrm de plno submetem-se o imposto de rend e s verbs pgs os tivos tmbém sofrem mesm incidênci, não há motivos pr crer que s verbs pgs os intivos que migrrm de plno devm escpr d incidênci do tributo. Tis novs verbs herdm mesm nturez dquels que form suprimids sendo ssim remunertóris e sujeits o imposto de rend. Precedentes: REsp /RS, 2ª Turm, Rel. Min. Humberto Mrtins, DJe de ; REsp /SC, 2ª Turm, Rel. Min. Humberto Mrtins, DJ de 9..07, p. 224; REsp /MG, ª Turm, Rel. Min. José Delgdo, DJ de , p. 5; REsp. Nº MG, Primeir Seção, Rel. Min. Benedito Gonçlves, julgdo em ; REsp. n , Primeir Turm, Rel. Min. Teori Albino Zvscki, julgdo em Recurso especil prcilmente provido. 6. A Turm Ncionl de Uniformizção firmou entendimento no sentido d incidênci de imposto de rend sobre vlor recebido título de repctução do plno de previdênci privd (PEDILEF , Rel. Juiz Federl André Crvlho Monteiro, DOU 7/0/4): INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. TRIBUTÁRIO. IM- POSTO DE RENDA. INCENTIVO À ADESÃO AO PROCESSO DE REPACTUAÇÃO DO REGULAMENTO DE PLANO DE BE- NEFÍCIOS DE FUNDO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. VALOR MONETÁRIO. INCIDÊNCIA de IRPF. INCIDENTE PROVIDO.. A União Federl interpôs pedido de uniformizção de jurisprudênci em fce de córdão proferido pel Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo, sob o fundmento de que decisão impugnd está em descordo com entendimento do STJ (REsp / MG, Resp / SC, REsp /CE) o reconhecer não incidênci do Imposto de Rend sobre os vlores recebidos em virtude d desão à repctução do plno de previdênci complementr d Fundção Petrobrs de Seguridde Socil - PETROS. 2. O STJ já firmou entendimento reconhecendo o cráter remunertório d verb "vlor monetário - repctução" (REsp 73279/AM, Rel. Ministro MAU- RO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgdo em 7/05/2, DJe 23/05/2). 3. O tem em questão já foi pcificdo por est Turm Ncionl de Uniformizção (PEDILEF , Reltor Juiz Federl Adel Américo de Oliveir, DOU /09/3), qundo se refirmou o entendimento do Superior Tribunl de Justiç de que incide imposto de rend sobre os vlores percebidos título de "vlor monetário" como incentivo à migrção pr novo plno de benefícios de previdênci privd. 4. Incidente de Uniformizção conhecido e provido pr reformr o v. córdão, reconhecendo incidênci de IRPF sobre o vlor recebido título de "vlor monetário" referente à repctução do plno de previdênci complementr d Fundção Petrobrs de Seguridde Socil - PETROS. 7. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e questão de ordem n. 3, d Turm Ncionl de Uniformizção. 8. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 08 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: IZAURA MATIAS DOS SANTOS ARAUJO PROC./ADV.: CLAUDIO TADEU MUNIZ OAB: SP-7869 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL MARIA LÚCIA GOMES DE SOUZA PEDIDO DE UNIFORMIZAÇAO NACIONAL. PREVIDENCIÁ- RIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. PARADIGMA DE TURMA RECURSAL DA MESMA REGIÃO E DE TRIBUNAL DE JUSTIÇA. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE COTEJO ANA- LÍTICO. INCIDENTE NÃO CONHECIDO. DECISÃO Trt-se de incidente de uniformizção de jurisprudênci interposto pel prte utor em fce de córdão de Turm Recursl de São Pulo, com fulcro no rtigo 4 d Lei nº.259/0. O requerente pont como prdigm o pedido de uniformizção de jurisprudênci nº d 3ª TRSP e julgdo do TJ/RS. O incidente foi indmitido, tendo sido interposto grvo, por forç do qul o processo foi distribuído em fce de decisão do Presidente dest TNU. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

200 0 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Ocorre que o incidente não deve ser conhecido, tendo em vist que divergênci utoriztiv do pedido de uniformizção de jurisprudênci dirigido à Turm Ncionl de Uniformizção é quel fundd em córdãos de Turms Recursis de diferentes regiões, d TNU, ou em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç. Neste contexto, não pode servir como prdigm julgdos oriundos de Turms Recursis d mesm região e de Tribunl de Justiç, como no cso em questão. Muito menos decisão monocrátic d Presidênci poderi ser utilizd pr tl fim, por não se enqudrr n previsão legl (PEDILEF ). Or, o rt. 4, cput, d Lei n..259/0 prelecion que "cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei". E, o 2o d mesm lei preceitu que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção, integrd por juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl". Destco, ind, que pr dmissibilidde do pedido de uniformizção, é necessário o cotejo nlítico entre decisão recorrid e eventul resto prdigm, sendo insuficiente mer trnscrição de julgdos, sem indicção d fonte, no cso dquele obtido por vi d internet, consonte os termos d Questão de Ordem n.3 dest TNU: A cópi do córdão prdigm somente é obrigtóri qundo se trtr de divergênci entre turms recursis de diferentes regiões, sendo exigid, no cso de julgdo obtido por meio d internet, indicção d fonte que permit ferição de su utenticidde. Neste contexto, não tem cbimento o incidente que não demonstre divergênci de entendimentos com córdãos de Turms Recursis de diferentes regiões, d TNU e/ou Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç. Ante o exposto, com fundmento no rt. 9º, inciso IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção, provdo e editdo pel Resolução nº CJF-RES-5/00345, de 02/06/5, com redção lterd pel Resolução CJF-RES-6/00392 de 9/04/6, NEGO SEGUIMENTO AO INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. Brsíli/DF, 22 de junho de 7. MARIA LÚCIA GOMES DE SOUZA Juíz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: EDSON BERTOLDI PROC./ADV.: SÔNIA APARECIDA PAIVA OAB: SP-2550 REQUERIDO(A): CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF PROC./ADV.: ADVOGADO DA CAIXA ECONÔMICA FEDE- RAL OAB: BB RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção de Lei Federl contr córdão proltdo pel Qurt Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo que mnteve sentenç que extinguiu o processo, sem resolução do mérito, nos termos do rtigo 267, VI, do Código de Processo Civil de 973, sob o fundmento de usênci de interesse de gir, em virtude de desão os termos d Lei Complementr n. 0/0. 2. Em sus rzões, prte utor sustent que o córdão impugndo diverge do entendimento d Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári de Goiás (utos n , utos n , utos n ), no sentido de que, se o titulr d cont firm o termo de desão e depois ingress em Juízo pr rever o totl dos expurgos, rest nítid vontde de desistir do cordo e vler-se d tutel jurisdicionl. 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em juízo de dmissibilidde, observo que mtéri trtd no incidente é eminentemente processul, um vez que o córdão proltdo, em julgmento de recurso inomindo, reconheceu crênci d ção, por flt de interesse de gir, em virtude de desão os termos d Lei Complementr n. 0/0. O cordo extrjudicil, firmdo com suporte no termo de desão previsto pel Lei Complementr n. 0/0, é to jurídico perfeito (Súmul Vinculnte n. 0/STF), que infirm o interesse do titulr d cont vinculd o FGTS de juizr ção pr discutir plicção dos expurgos inflcionários relciondos o período nele brngido (STJ, RESP.6.97/PR, Primeir Turm, Rel. Min. Luiz Fux, DJE 03/08/). 5. O rt.4, cput, d Lei n..259/0, restringe hipótese de cbimento do Pedido de Uniformizção à divergênci relciond à interpretção de questões de direito mteril, qul não brnge nálise de questões relcionds o interesse processul. Portnto, plic-se à hipótese orientção do enuncido n. 43 d súmul d jurisprudênci d TNU: "Não cbe incidente de uniformizção que verse sobre mtéri processul". Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e do enuncido n. 43, d súmul d jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis. 7. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 08 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: LUIZ DOMICIO BOTTURA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Quint Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo que deu provimento o recurso inomindo interposto pelo INSS e julgou improcedente o pedido pr revisão de posentdori por tempo de contribuição, sob o fundmento de que "A tividde de prospecção de petróleo er considerd especil em decorrênci do mero enqudrmento em tividde profissionl (2.3.5 do Anexo II o Decreto nº ). Ocorre que, conforme o documento de fl. 55 dos utos dministrtivos, o utor não tuv n prospecção de petróleo e, por outro ldo, o tempo controvertido não foi submetido o crivo do necessário ludo pericil, que é meio necessário pr demonstrção de exposição gentes nocivos, um vez que foi fstd hipótese de enqudrmento em ctegori profissionl." 2. Ns sus rzões recursis, prte utor firm que o córdão, proltdo em julgmento de recurso inomindo, diverge do entendimento d Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári de Goiás (utos n ). Sustent que " ctegori profissionl de trblhdor em extrção de petróleo se enqudr no Código nº do Anexo II do Decreto nº Ademis, o requerente se encontrv exposto, conforme SB40, vários gentes que ensejm o reconhecimento do período trblhdo como especil, especilmente os itens..,.2.0,.2.,.2.2, do Anexo I do Decreto nº " 3. A MMª. Juíz Federl Coordendor ds Turms Recursis d Seção Judiciári de São Pulo proferiu decisão pr indmitir o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Em nálise do recurso, destco que requerente não indicou quis serim s teses contráris dotds no córdão impugndo e no córdão prdigm (utos n ) proltdo pel Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári de Goiás, de cordo com situção fátic demrcd pel cus de pedir. Com efeito, o Pedido de Uniformizção não está embsdo em cotejo nlítico relciondo à supost oposição entre s teses jurídics dotds nos córdãos confrontntes, o que não é suprido pel mer trnscrição de ements ou do inteiro teor do córdão prdigm. Portnto, não demonstrd e existênci de dissídio jurisprudencil com o cotejo nlítico dos julgdos, o Pedido de Uniformizção não deve ser conhecido (rt. 5, I, do RITNU - Resolução CJF 345/5; rt. 3, cput, do RITNU - Resolução CJF 22/08). 6. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil e dos rtigos 9º, IX e 5, I, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis - Resolução CJF 345/5. 7. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 08 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: HUGO SCHERB PROC./ADV.: PÉRISSON LOPES DE ANDRADE OAB: SP-9229 REQUERIDO(A): CAIXA ECÔNOMICA FEDERAL PROC./ADV.: ADVOGADO DA CAIXA ECONÔMICA FEDE- RAL OAB: BB RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Terceir Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo, que mnteve sentenç que julgou procedente em prte o pedido pr condenr Cix Econômic Federl remunerr cont vinculd d prte utor, com plicção dos juros progressivos, nos termos do rt. 4º d Lei n. 5.7/66. O mgistrdo sentencinte determinou o pgmento d diferenç entre os vlores pgos e os efetivmente devidos, durnte o período em que o utor mnteve o vínculo empregtício, crescid de juros de mor e correção monetári de cordo com s disposições d Resolução n. 34, de /2/, do Conselho d Justiç Federl. 2. Ns sus rzões recursis, recorrente firm que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (Ação Rescisóri n. 956, Ação Rescisóri n. 69), no sentido de que inexiste norm ou regulmento qunto à durção do contrto de trblho como requisito pr opção previst pel Lei n /73. Aduz que o córdão teri firmdo que o recorrente não permneceu pelo tempo suficiente necessário pr fzer jus à progressividde, o psso que jurisprudênci do Superior Tribunl de Justiç é no sentido de que durção do contrto de trblho não tem relção com opção o regime. Sustent que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (REsp. n ), no que tine os índices de correção plicáveis às conts vinculds o FGTS. Aduz que o córdão recorrido teri reconhecido procedênci do pedido pens qunto os índices de jneiro/89 e bril/90, o psso que o entendimento do Superior Tribunl de Justiç é no sentido de que devem ser plicdos tmbém os índices de junho/87, fevereiro/89, mio/90, junho/90, julho/90, jneiro/9 e mrço/9. 3. A MMª. Juíz Federl Coordendor ds Turms Recursis d Seção Judiciári de São Pulo proferiu decisão pr indmitir o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Em nálise do recurso, verifico que o córdão impugndo não gurd similitude fátic e jurídic com os prdigms pontdos. Com efeito, n presente cus, o córdo recorrido mnteve sentenç que julgou procedente em prte o pedido pr condenr Cix Econômic Federl remunerr cont vinculd d prte utor, com plicção dos juros progressivos, nos termos do rt. 4º d Lei n. 5.7/66 e determinou o pgmento d diferenç entre os vlores pgos e os efetivmente devidos, durnte o período em que o utor mnteve o vínculo empregtício. Entretnto, os córdãos prdigms consignm que inexiste norm ou regulmento qunto à durção do contrto de trblho como requisito pr opção previst pel Lei n / No que tine à legção de divergênci entre o córdão impugndo e o REsp. n , observo que Turm Recursl destcou que "o pedido de plicção de índices de correção monetári pr tulizção do sldo d cont de FGTS for ventildo pel prte utor pens em sede recursl, rzão pelo qul não comport conhecimento." 7. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de Ordem n. 22, d Turm Ncionl de Uniformizção. 8. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 09 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: 2ª Turm Recursl Seção Judiciári de Pernmbuco REQUERENTE: MARIA DE LOURDES DA CONCEIÇÃO PROC./ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA.. OAB: PE-573-A REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção de Lei Federl contr córdão proltdo pel Segund Turm Recursl d Seção Judiciári de Pernmbuco, que mnteve sentenç que julgou procedente em prte o pedido pr condenr o INSS pgr à prte utor benefício ssistencil de prestção continud, prtir d dt em que o cônjuge d demndnte pssou contr com 65 nos de idde. A Turm Recursl retificou indicção d dt em que o cônjuge d demndnte completou 65 nos de idde pr 26//2. 2. Em sus rzões, prte utor sustent que o córdão impugndo diverge do entendimento d Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári do Mto Grosso (utos n ), no sentido de que o benefício ssistencil deve ser concedido prtir d dt do requerimento dministrtivo, se n referid dt os requisitos necessários pr concessão estiverem preenchidos, devendo-se plicr o princípio in dubio pro misero. 3. O MM. Juiz Federl Presidente d Segund Turm Recursl d Seção Judiciári de Pernmbuco proferiu decisão pr não dmitir o Pedido de Uniformizção, contr qul foi interposto recurso de grvo. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Em nálise do recurso, verifico que hipótese dos utos é de plicção d orientção do enuncido n. 42, d súmul d jurisprudênci d TNU, um vez que o córdão proltdo, em julgmento de recurso inomindo, plicou o princípio do livre convencimento do mgistrdo dinte ds provs presentds e concluiu pel usênci de miserbilidde em momento nterior à dt em que o cônjuge d prte utor pssou contr com 65 nos de idde. A propósito, trnscrevo o voto-ement do julgdo: PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL AO IDOSO/DEFICIENTE. INCAPACIDADE PARCIAL. MISERABILI- DADE CONFIGURADA. FIXAÇÃO DA DIB. RECURSO DO INSS IMPROVIDO. RECURSO DA PARTE AUTORA PARCIALMENTE PROVIDO. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

201 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Cuid-se de recurso inomindo interposto pelo INSS e pel prte utor contr sentenç que julgou prcilmente procedente pedido de benefício ssistencil o idoso(loas), conforme previsão contid no rt. 3, inciso V, d Constituição Federl de 988 e, bem ssim, n Lei nº 8.742/93. - Inicilmente, observ-se que o pedido d prte ré, sobre o recebimento do recurso interposto, no seu duplo efeito, concedendose o efeito suspensivo em função do cráter d irreversibilidde e do perigo de dno os cofres públicos em rzão do cumprimento imedito d sentenç de mérito, não merece prosperr. No cso em preço, consttou-se presenç dos requisitos utorizdores do deferimento do pedido de ntecipção de tutel, conforme fundmentos d decisão vergstd. Ademis não é rzoável modificção d determinção tcd, sem ntes nlisr tods s questões presentds, principlmente por se trtr de modificção de verb de cráter limentr. O rt. 3, inciso V, d Crt Federl de 988, prevê " grnti de um slário mínimo de benefício mensl à pesso portdor de deficiênci e o idoso que comprovemnão possuir meios de prover à própri mnutenção ou de tê-l provid por su fmíli, conforme dispuser lei". Por su vez, Lei 8.742/93 dispõe d seguinte form sobre o benefício requerido: "Art.. O benefício de prestção continud é grnti de um slário-mínimo mensl à pesso com deficiênci e o idoso com 65 (sessent e cinco) nos ou mis quecomprovem não possuir meios de prover própri mnutenção nem de tê-l provid por su fmíli." - São, portnto, imprescindíveis pr concessão do benefício stisfção de 2 (dois) requisitos: primeirmente, idde mínim de 65 (sessent em cinco nos) ouincpcidde que o impossibilite de exercer tividde lbortiv, em decorrênci de enfermidde/sequel; segundo, miserbilidde do recorrente, configurndo suimpossibilidde de prover seu sustento. - Em exme pericil, consttou-se que prte utor, portdor de sequel de pé torto congênito à esquerd present incpcidde prcil e permnente, com início n infânci. Acerc do qudro de súde d utor, prestou o perito os seguintes esclrecimentos: "A utor present incpcidde prcil e definitiv pr tividdes que exijm função plen dos membros inferiores. Qulquer tividde que prescind d função destes membros pode ser relizd pel utor. El inform que nunc trblhou. Os grndes ftores desestimulntes pr o redirecionmento ocupcionl d utor são: idde e o nível de escolridde. (...) A utor present incpcidde DEFINITIVA pr tividdes lbortivs brçis por ter o poio invertido do pé esquerdo, levndo um mrch muito ineficiente e doloros." É certo que o cráter prcil d incpcidde fst, em princípio, o direito o benefício ssistencil. Por outro ldo, necessário que o ludo pericil sej interpretdo à luzd relidde sócioeconômic do utor, não ficndo o Juiz dstrito à conclusão pericil, podendo formr seu convencimento por outros elementos probtórios, em fce doprincípio do livre convencimento motivdo. - In csu, considerndo s limitções imposts à prte utor pel molésti incpcitnte, o fto de já contr com 54 (cinquent e qutro nos) e o bixo gru de escolridde, seri utópico pretender su reinserção no concorrido mercdo de trblho, pr inicir tividde profissionl divers d grícol, motivo pelo qul entendo evidencid incpcidde necessári o deferimento do benefício. - Resslte-se, ind, que o esposo é posentdo por idde n qulidde de segurdo especil (nexo 5), circunstânci est que milit em fvor d utor reltivmente o reconhecimento d su incpcidde em rzão d su relidde socil. - Psso à nálise d miserbilidde. - Sbe-se que o rt.,, d Lei 8.742/93 (Lei Orgânic d Assistênci Socil), n redção nterior à dd pel Lei nº 2.435/, plicável à espécie, tendo em vist que DER é nterior à vigênci d nov legislção, considerv como fmíli, pr fins de concessão do benefício, pens queles elencdos no rt. 6 d Lei 8.3/9:"Art.. O benefício de prestção continud é grnti de (um) slário mínimo mensl à pesso portdor de deficiênci e o idoso com 70 (setent) nos ou mis e que comprovem não possuir meios de prover própri mnutenção e nem de tê-l provid por su fmíli. o Pr os efeitos do disposto no cput, entende-se como fmíli o conjunto de pessos elencds no rt. 6 d Lei no 8.3, de 24 de julho de 99, desde que vivm sob o mesmo teto. (Redção dd pel Lei nº 9.7, de..998) Art. 6. São beneficiários do Regime Gerl de Previdênci Socil, n condição de dependentes do segurdo: I - o cônjuge, compnheir, o compnheiro e o filho não emncipdo, de qulquer condição, menor de (vinte e um) nos ou inválido; II - os pis; III - o irmão não emncipdo, de qulquer condição, menor de (vinte e um) nos ou inválido" - No cso dos utos, o grupo fmilir, pr fins de cômputo d rend mensl, é composto pel prte utor, su espos e um filho. Qunto à rend do núcleo fmilir, est é derivd de posentdori por idde, no vlor mínimo, percebid pelo esposo d prte utor (nexo 5). - Qunto à plicbilidde do rt. 34 d Lei nº.47/03 por nlogi o cso, o entendimento d Turm Ncionl de Uniformizção, em mis de um precedente, é que, pr fins de ferição d rend per cpit, o benefício de vlor mínimo recebido pelo idoso, quer de cunho previdenciário, quer de nturez ssistencil, deve ser excluído do cálculo d rend mensl, de modo que previsão do prágrfo único, do rt. 34, d Lei nº.74/03, plic-se, tmbém, os csos de benefícios previdenciários (Pedido de Uniformizção nº , j. 3/08/07, DJU 02//07. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código No cso dos utos, o esposo pode ser considerdo como idoso prtir do di 26//2, dt em que completou 65 (sessent e cinco) nos de idde. Como n dt d cessção do benefício (0/0/998) o esposo d utor não tinh completdo o requisito legl pr enqudrr-se como pesso idos, 2ª TRPE vem dotndo o entendimento de que é possível fstr-se rend em questão com fundmento no rt. 34 d Lei nº.47/03, prtir d dt em que efetivmente completou-se 65 (sessent e cinco) nos. - Por outro ldo, há de se ressltr que não constm dos utos quisquer indictivos de que o grupo fmilir tenh outr fonte de rend, tendo sido descrito no Ludo Socil (nexo 49) que o grupo fmilir reside em imóvel cedido. - Desse modo, entendo preenchidos os requisitos necessários à concessão do benefício ssistencil. - Recurso do INSS improvido. Recurso d prte utor prcilmente provido, fim de conceder o benefício ssistencil, com DIB em 26//2, estndo mntidos os demis termos d sentenç.. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e do enuncido n. 42, d súmul d jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção.. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 09 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: SE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SERGIPE REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): MARIA ARLENE SANTOS DE MOURA PROC./ADV.: BRUNO RAFAEL P. SANTOS OAB: SE-843 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe grvo contr decisão, proferid pelo MM. Juiz Federl Presidente d Turm Recursl d Seção Judiciári de Sergipe, que indmitiu Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl, porque o córdão prdigm não gurd similitude fátic ou jurídic com o córdão recorrido (questão de ordem n. 22, d TNU). 2. A Turm Recursl d Seção Judiciári de Sergipe negou provimento o recurso inomindo interposto pel União e mnteve sentenç que julgou prcilmente procedente o pedido pr condenr ré pgr à prte utor s diferençs devids d revisão do vlor d VPNI em /2/2 pel incidênci do índice de 5% (cinco por cento), de 0/0/3, e ssim sucessivmente, no mesmo percentul, nos nos seguintes, nos termos do "item b", té dt d efetiv implementção. Em sus rzões, prte utor sustent que o córdão proltdo em julgmento de recurso inomindo, diverge de entendimento do Superior Tribunl de Justiç (REsp. n , REsp. n ), no sentido de que "o rejuste de 28,86% deve incidir sobre bse de cálculo do dicionl por tempo de serviço, porqunto bse de cálculo do rejuste é remunerção do servidor, devendo brnger, portnto, os nuênios." 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. No presente Pedido de Uniformizção, recorrente pleitei que o córdão impugndo sej substituído, fim de que este Colegido julgue procedente pedido pr plicção do rejuste de 5,8% d revisão gerl sobre o dicionl por tempo de serviço/nuênio do servidor. Pr tnto, firm que o córdão proltdo pel Turm Recursl de origem diverge d jurisprudênci do Superior Tribunl de Justiç, segundo qul "o rejuste de 28,86% deve incidir sobre bse de cálculo do dicionl por tempo de serviço, porqunto bse de cálculo do rejuste é remunerção do servidor, devendo brnger, portnto, os nuênios." 5. Ao proceder o juízo de dmissibilidde do Pedido de Uniformizção, verifico que recorrente declinou, em su petição inicil, pedido pr que União fosse condend "revisr e rejustr os vencimentos do() utor(), no percentul de 5%(cinco por cento) prtir de 0/0/3; 5% (cinco por cento) prtir de 0/0/4 e 5% (cinco por cento) prtir de 0/0/5, pgmento s diferençs vencids, mês mês, com reflexos sobre féris, /3 de féris, 3º slário, tempo de serviço, nuênios e grtificções pessois como vpni, com juros e correção monetári". O mgistrdo sentencinte julgou prcilmente procedente o pedido, pr condenr União "pgr à prte utor s diferençs devids d revisão do vlor d VPNI em /2/2 pel incidênci do índice de 5% (cinco por cento), de 0/0/3, e ssim sucessivmente, no mesmo percentul, nos nos seguintes, nos termos do "item b", té dt d efetiv implementção". Contr referid sentenç, pens União interpôs recurso inomindo. A Turm Recursl d Seção Judiciári de Sergipe negou provimento o recurso inomindo interposto pel União e mnteve sentenç que julgou prcilmente procedente o pedido. 6. Não tendo recorrente interposto recurso inomindo contr sentenç que julgou prcilmente procedente o pedido inicil, não ocorreu o necessário prequestionmento d tese de que revisão gerl nul deve se plicr sobre o dicionl de tempo de serviço. O debte expresso sobre plicção d tese sustentd é necessário pr demonstrção d divergênci em relção à jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç, pressuposto pr o conhecimento do Pedido de Uniformizção (rt. 4, 4º, d Lei n..259/0), conforme orientção veiculd n Questão de Ordem n. 36, dest Turm Ncionl ("A interposição dos embrgos de declrção pr fins de prequestionmento fz-se necessári somente qundo mtéri não tenh sido precid despeito de previmente suscitd"). Nesse sentido, trnscrevo ement do córdão proltdo pelo Superior Tribunl de Justiç em julgmento do AgRg no AgRg no Ag /SP (Sext Turm, Rel. Min. Pulo Gllotti, DJ 27/03/06, p. 360): RECURSO ESPECIAL. PREQUESTIONAMENTO. QUES- TÃO SURGIDA NO JULGAMENTO PERANTE O TRIBUNAL DE ORIGEM. NECESSIDADE DE INTERPOSIÇÃO DE EMBARGOS D E C L A R AT Ó R I O S.. Se ofens à lei federl surgir no julgmento do próprio córdão, mister se fz presentção de embrgos declrtórios pr possibilitr mnifestção do Tribunl de origem sobre questão, vibilizndo, ssim, o cesso à instânci especil. 2. Agrvo Regimentl que se neg provimento. 7. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis, do rt. 4, 4º, d Lei n..259/0, e d Questão de Ordem n. 36, d Turm Ncionl de Uniformizção 8. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 09 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO N O RT E REQUERENTE: ALMIR DA COSTA DANTAS PROC./ADV.: ANDREIA ARAÚJO MUNEMASSA OAB: RN-49 REQUERIDO(A): UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção de Lei Federl contr córdão proltdo pel Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Norte, que deu provimento o recurso inomindo interposto pel UFRN e julgou improcedente o pedido pr verbção de tempo de tividde especil supostmente exercid por servidor público federl n Universidde Federl d Príb - UFPB, n Secretri Estdul de Educção, e n Universidde Federl do Rio Grnde do Norte - UFRN. 2. Ns sus rzões recursis, prte utor firm que o córdão, proltdo em julgmento de recurso inomindo, dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (AgRg no REsp. n..66.2), no sentido de ssegurr contgem especil de tempo de serviço prestdo em condições inslubres, sob o regime jurídico celetist, independentemente de comprovção do efetivo desempenho de tividde inslubre. Sustent que o entendimento do Supremo Tribunl Federl é no sentido d possibilidde de contgem de tempo de serviço, crescido do ftor.4, pr os servidores públicos federis. 3. Em nálise do recurso, verifico que o córdão impugndo não gurd similitude fátic e jurídic com os prdigms pontdos. Com efeito, n presente cus, o córdão recorrido julgou improcedente o pedido pr verbção de tempo de tividde especil supostmente exercid por servidor público federl, sob o fundmento de que o Pleno do Supremo Tribunl Federl proferiu decisão, nos utos do Mnddo de Injunção n..508 (DJE: 28/05/3), no sentido de que: "Segundo jurisprudênci do STF, omissão legisltiv n regulmentção do rt. 40, 4º, d Constituição, deve ser suprid medinte plicção ds norms do Regime Gerl de Previdênci Socil prevists n Lei 8.3/9 e no Decreto 3.048/99. Não se dmite conversão de períodos especiis em comuns, ms pens concessão d posentdori especil medinte prov do exercício de tividdes exercids em condições nocivs". A Turm Recursl crescentou que, em se trtndo de ocupnte de crgo de mgistério superior, o reconhecimento de tempo especil com bse no Decreto n. 53.8/64 somente foi possível té edição d EC nº. 8/98. Entretnto, o córdão prdigm trt d possibilidde de contgem especil de tempo de serviço prestdo em condições inslubres, sob o regime jurídico celetist, pens pr concessão de posentdori especil. O prdigm do Superior Tribunl de Justiç trt d verbção de tempo prestdo por médico no regime celetist, cuj especilidde do trblho foi mntid no regime esttutário, premiss que não é identificd no córdão impugndo. 4. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de Ordem n. 22, d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 09 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

202 2 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 PROCESSO: ORIGEM: ª Turm Recursl Seção Judiciári de Pernmbuco REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): CARLOS GONÇALO DA SILVA PROC./ADV.: ANA CLÁUDIA NEIVA COELHO OAB: PE-889 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A União interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári de Pernmbuco, que reconheceu como indevid cobrnç de imposto de rend sobre o vlor d complementção de posentdori e o do resgte de contribuições correspondentes recolhimentos pr entidde de previdênci privd ocorridos no período de e determinou purção dos vlores devidos, conforme metodologi descrit no processo nº Ns sus rzões recursis, recorrente firm que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pel Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári de Snt Ctrin, no tocnte à form de liquidção do julgdo (utos n ). 2. O MM. Juiz Federl Presidente d Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári de Pernmbuco proferiu decisão pr indmitir o Pedido de Uniformizção. 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em nálise do recurso, verifico que Turm Ncionl de Uniformizção já exminou divergênci jurisprudencil entre córdãos ds Turms Recursis ds Seções Judiciáris de Pernmbuco e Snt Ctrin relciond os critérios de liquidção de julgdos referentes à restituição de vlores indevidmente pgos título de imposto de rend sobre contribuições vertids fundos de previdênci privd complementr, entre 0/0/989 e /2/995, nos extos termos descritos n petição or em nálise. Este colegido firmou jurisprudênci contrári à tese defendid pel União, vlendo, propósito, trnscrição do voto-ement proltdo em julgmento do PEDILEF (Rel. Juiz Federl Gerson Luiz Roch, DOU 27/09/6): INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊN- CIA. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. COMPLEMENTA- ÇÃO DE APOSENTADORIA PAGA POR ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. ISENÇÃO PARCIAL CALCULADA A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES EFETIVADAS PELO BENE- FICIÁRIO ENTRE 989 E 995. LEI 9.250/95. CRITÉRIOS DE APURAÇÃO DO INDÉBITO. ACÓRDÃO RECORRIDO EM CON- FORMIDADE COM O ENTENDIMENTO DA TNU. QUESTÃO DE ORDEM Nº 3 DA TNU. PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO. Trt-se de incidente de uniformizção interposto pel União contr córdão d Turm Recursl de Pernmbuco que reformou prcilmente sentenç, estbelecendo critérios pr purção do montnte de imposto de rend ser restituído, em decorrênci d declrção de isenção do tributo incidente sobre o vlor do resgte de contribuições de previdênci privd, cujo ônus tenh sido d pesso físic, recebido por ocsião de seu desligmento do plno de benefícios d entidde, que corresponder às prcels de contribuições efetuds no período de de jneiro de 989 de dezembro de 995. Sustent requerente que o córdão combtido diverge d jurisprudênci d Turm Recursl de Snt Ctrin, legndo que o referido prdigm estbeleceu critérios de purção/ repetição do indébito que tenderim o decidido pelo STJ respeito d mtéri. Com contrrrzões, o incidente foi indmitido pel Presidênci d Turm Recursl de origem. Após interposição de grvo, Presidênci d TNU dmitiu o incidente e os utos vierm distribuídos este reltor. É o breve reltório. Inicilmente, cumpre destcr que o recurso é tempestivo. A questão controvers nos utos já foi objeto de uniformizção por est Turm Ncionl, no julgmento do PEDILEF nº (Rel. Juiz Federl Sergio Murilo Wnderley Queirog, julgdo em 9/08/5, DOU 06//5, pg. 38/358), no qul União igulmente defendi ocorrênci de divergênci entre córdão d Turm Recursl de Pernmbuco e jurisprudênci d Turm Recursl de Snt Ctrin. Confir-se o teor do referido julgdo: PEDIDO DE UNI- FORMIZAÇÃO NACIONAL. RESTITUIÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA SOBRE COMPLEMENTO DE APOSENTADORIA. CRI- TÉRIO DE APURAÇÃO DO INDÉBITO. ACÓRDÃO RECORRI- DO EM CONSONÂNCIA COM O ENTENDIMENTO CONSOLI- DADO PELO STJ. APLICAÇÃO DA QUESTÃO DE ORDEM N. 24. PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO.. Trtse de Incidente de Uniformizção suscitdo pel União (Fzend Ncionl), pretendendo reform de córdão oriundo de Turm Recursl dos Juizdos Especiis Federis d Seção Judiciári de Pernmbuco que, reformndo em prte sentenç, estbeleceu critérios pr purção dos vlores serem restituídos em decorrênci do reconhecimento d não incidênci de Imposto de Rend sobre complementção d posentdori. 2. O resto combtido estbeleceu critério de purção/repetição de indébito referente à incidênci do IRPF sobre complemento de posentdori privd, decorrente d isenção previst n redção originl do rt. 6º, VII, 'b', d Lei nº 7.73/ A União sustent o cbimento do pedido de uniformizção por entender que o córdão recorrido estri contrário julgdo prdigm que, em legd hipótese semelhnte, estbeleceu critério de purção/repetição do indébito que tende o que decidido pelo STJ sobre mtéri. 4. A Lei nº.259/0 prevê o incidente de uniformizção qundo "houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei" (rt. 4, cput). Cberá à TNU o exme de pedido de uniformizção que envolv "divergênci entre decisões de turms Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ" (rt. 4, 4º). 5. No córdão recorrido, Turm Recursl de origem, reformndo prcilmente sentenç, definiu critério de purção/repetição de indébito referente à incidênci do IRPF sobre complemento de posentdori privd, decorrente d isenção previst n redção originl do rt. 6º, VII, 'b', d Lei nº 7.73/88, sob o seguinte fundmento: " - Qunto à metodologi do cálculo, Turm Ncionl de Uniformizção estbeleceu os prâmetros de nos utos do Pedido de Uniformizção nº , julgdo em setembro de, nos seguintes termos: 'Inicilmente, deverá ser purdo o 'quntum' recolhido pelo utor entre s dts mencionds (0/0/989 e 0/04/99). N seqüênci, deverá ser purdo o 'quntum' recolhido pelo utor sobre su complementção de posentdori pós 0/0/996 (ou sej, pós vigênci d Lei nº 9.250/95). A prtir de tis vlores se deverá operr d seguinte form: ) se o vlor recolhido entre 0/0/989 e 0/04/99 for superior o recolhido pós 0/0/996, deverá ser restituído o utor o montnte recolhido pós est últim dt (respeitd prescrição qüinqüenl) e deverá complementção d posentdori permnecer não sujeit à incidênci do imposto té que som d restituição e d "não incidênci" lcncem o totl recolhido entre 0/0/989 e 0/04/99; b) se o vlor recolhido entre 0/0/989 e 0/04/99 for inferior o recolhido pós 0/0/996, somente hverá restituição (respeitd prescrição qüinqüenl) do 'quntum' correspondente o que se recolheu no primeiro período menciondo, sem direito à não incidênci (um vez que tl representri 'bis in idem').' - Recurso d Fzend Ncionl prcilmente provido pr estbelecer sistemátic de cálculos cim descrit e reconhecer incidênci d prescrição quinquenl. - Sem condenção em ônus sucumbenciis, usente figur do recorrente vencido referid no rt. 55 d lei 9.099/95. Custs ex lege". 6. Vê-se, portnto, que Turm Recursl de origem estbeleceu, em síntese, que restituição levri em considerção compensção entre os vlores recolhidos té dezembro/95 e os vlores incidentes sobre o complemento de posentdori prtir de jneiro de Hvendo sldo positivo, todo o vlor recolhido prtir de jneiro/96 será devolvido, lém de ficr prte-utor isent do IRPF té tingir diferenç purd. 8. Hvendo sldo negtivo, será restituído pens o que se recolheu té dezembro de 995, permnecendo incidênci do IRPF sobre os tuis pgmentos de complemento de posentdori. 9. Sobre o tem, decidiu recentemente este Colegido: "TRI- BUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. PREVIDÊNCIA PRIVADA. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. CRITÉRIO DE APURAÇÃO DO INDÉBITO. ACÓRDÃO RECORRIDO EM CON- SONÂNCIA COM O ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NESTA TNU. APLICAÇÃO DA QUESTÃO DE ORDEM N. 3. PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO NÃO CONHECIDO.. A União, or recorrente, pretende modificção de córdão que, dndo prcil provimento seu recurso inomindo, julgou procedente o pedido de inexigibilidde de imposto de rend sobre complementção de posentdori, reltivmente às contribuições vertids pel utor o fundo de previdênci privd no período de , e mndou compensr o que foi recolhido indevidmente. Insurge-se União pens qunto o critério de purção do indébito tributário, rgumentndo que, pr liquidção do imposto de rend, deve ser dotdo o método do cálculo do montnte não-tributável (poupnç), segundo o qul os vlores recolhidos pelo contribuinte entidde de previdênci privd nos exercícios de deverão ser corrigidos conforme Mnul de Cálculos d Justiç Federl, pssndo compor dedução dos rendimentos tributdos nulmente título de complementção de posentdori. Citou como prdigm o recurso de n , d ª Turm Recursl de Snt Ctrin. 2. O incidente de uniformizção de interpretção do direito federl tem cbimento qundo funddo em divergênci entre decisões de turms recursis de diferentes Regiões ou qundo o córdão recorrido for proferido em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte dest Turm Ncionl de Uniformizção ou do Superior Tribunl de Justiç. 3. Or, este Colegido, n esteir d jurisprudênci firmd pelo Superior Tribunl de Justiç, fixou o entendimento de que o indébito tributário é clculdo com bse no vlor do imposto de rend recolhido e , cujo montnte será deduzido dos vlores cobrdos tl título incidentes sobre complementção d posentdori. Sobre esse ssunto, lém d decisão proferid no Pedilef (DJ ), d reltori d Srª. Juíz Jon Crolin Pereir, registr-se, ind, o córdão proltdo no Pedilef , reltor o Sr. Jnilson Bezerr de Siqueir, julgdo em , com seguinte ement, n prte que interess: EMENTA: TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. PE- DIDO DE UNIFORMIZAÇÃO. IMPOSTO DE RENDA SOBRE COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. RESTITUIÇÃO DO INDÉBITO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA CONFIRMADA PELA 2.ª TURMA RECURSAL DE SANTA CATARINA. ALE- GAÇÃO DE DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL COM A JURISPRU- DÊNCIA DOMINANTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DA TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO. DIVERGÊN- CIA DEMONSTRADA. CONHECIMENTO DO INCIDENTE. INE- XIGIBILIDADE DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE A COMPLE- MENTAÇÃO DE APOSENTADORIA APENAS ATÉ O LIMITE DO QUE JÁ FOI PAGO A ESSE TÍTULO SOB A ÉGIDE DA LEI N.º 7.73/88. TESE DA ISENÇÃO PARA O FUTURO. REJEIÇÃO. ACOLHIMENTO DA POSIÇÃO DO STJ: NON BIS IN IDEM. DIREITO DA FAZENDA DE APRESENTAR CÁLCULOS QUE DEMONSTREM O VALOR CONSIDERADO DEVIDO. PROVI- MENTO PARCIAL DO INCIDENTE. A Fzend sustent, ind, que os vlores recolhidos pelo contribuinte entidde de previdênci privd nos exercícios de deverão ser corrigidos pelos índices de correção monetári gerl té dt d posentdori e o seu somtório deverá ser utilizdo como um vlor dedutível d bse de cálculo dos benefícios d posentdori, pr fins de purr-se o imposto de rend incidente sobre complementção de posentdori. Contudo, não é est form de cálculo reconhecid pelo STJ, que entende pel compensção entre o vlor recolhido de imposto de rend entre com os vlores cobrdos título do imposto tulmente: "Consonte consigndo pelo Ministro Cstro Meir, no julgmento do recurso repetitivo est Corte ssentou que, tendo em vist s dificulddes em identificr e distinguir, em cd prcel do benefício previdenciário recebido, s contribuições recolhids pelo segurdo e o porte vertido pel entidde ptrocindor, há de se reconhecer inexigibilidde do imposto de rend, té o limite do que foi recolhido pelo beneficiário, título de tl imposto, sob égide d Lei n.º 7.73/88, devidmente tulizdo" (REsp n.º /RN, Reltor Ministro Muro Cmpbell Mrques, DJU 28 nov. ). 4. No cso em exme, é de se consttr que o córdão recorrido está em sintoni com o entendimento deste Colegido. Incidênci, portnto, d questão de ordem n. 3 dest Turm Ncionl, segundo qul 'não cbe pedido de uniformizção qundo jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis se firmou no mesmo sentido do córdão recorrido.'. 5. Julgmento de cordo com o rt. 46 d Lei 9.099/ Pedido de uniformizção não conhecido." (PEDILEF , rel. Juiz Federl GLÁUCIO FERREIRA MACIEL GONÇALVES, j. 07/05/4).. Conforme o julgdo proferido pelo STJ (citdo no precedente dest TNU), n hipótese de compensção/restituição em csos como o dos presentes utos "há de se reconhecer inexigibilidde do imposto de rend, té o limite do que foi recolhido pelo beneficiário, título de tl imposto, sob égide d Lei n.º 7.73/88, devidmente tulizdo".. Tl sistemátic hrmoniz-se com o critério dotdo pel Turm Recursl de origem. 2. Nestes termos, impõe-se o não conhecimento do pedido de uniformizção de jurisprudênci, por estr o córdão recorrido em sintoni com jurisprudênci do STJ (Questão de Ordem nº 24/TNU): "Não se conhece de incidente de uniformizção interposto contr córdão que se encontr no mesmo sentido d orientção do Superior Tribunl de Justiç, externd em sede de incidente de uniformizção ou de recursos repetitivos, representtivos de controvérsi". 3. Incidente não conhecido. No cso presente, Turm Recursl decidiu questão nos seguintes termos: (...) - Qunto à form de liquidção d isenção prcil or definid, s seguintes orientções devem ser observds, tendo em vist que o STJ vem entendendo que: "(...) Sendo indefinido no tempo o vlor futuro do benefício que será pgo, é, conseqüentemente, insuscetível de definição proporção que em relção ele representm s contribuições recolhids no pssdo, ntes referids. É inviável, ssim, identificr, em cd prcel do benefício recebido, os vlores correspondentes à contribuição do segurdo e os portes d entidde ptrocindor. No entnto, não se pode negr o fto de que s contribuições vertids pelos beneficiários no período de vigênci d Lei 7.73/88 - s quis, em lgum proporção, integrm o benefício devido - já form tributds pelo IRPF. Assim, sob pen de incorrer-se em bis in idem, merece ser tendido o pedido de declrção de inexigibilidde do referido imposto - ms pens n proporção do que foi pgo esse título por forç d norm em questão. Em outros termos: o imposto de rend incidente sobre os benefícios recebidos prtir de jneiro de 996 é indevido e deve ser repetido somente té o limite do que foi recolhido pelo beneficiário sob égide d Lei 7.73/88." (voto do Min. Teori Zvscki no EREsp 6348/DF)(grifo nosso) ) isenção prcil é clculd prtir do "imposto pgo mior" - em fce d impossibilidde de dedução d bse de cálculo do IR d contribuição pg pelo empregdo pr o fundo de pensão pelo contribuinte entre jneiro de 989 e dezembro de plicndo-se, pr tnto, líquot do IR então vigente sobre o vlor mensl d citd contribuição; b) pós, cd vlor mensl é tulizdo, prtir d dt do recolhimento, té dt do cálculo de liquidção; ntes d vigênci d Lei n /95 incide correção monetári oficil, ou sej, mesm plicd pel Receit Federl pr corrigir monetrimente seus créditos de imposto de rend, sem incidênci de juros mortórios. Após edição d citd lei, ou sej, prtir de jneiro de 996, incide SELIC n form do rt. 39, único, d Lei 9.250/96, índice que englob, vle dizer, correção monetári e juros de mor; c) tl vlor (= isenção prcil do IR) é tulizdo e totlizdo té dt do primeiro recebimento d posentdori, sendo que deveri ser deduzido menslmente do imposto de rend devido nos pgmentos subseqüentes do benefício de complementção de posentdori, té que tivesse sido totlmente compensdo, respeitd incidênci d prescrição conforme definid neste córdão; d) no cso de impossibilidde de compensção, por ser o vlor globl d isenção prcil superior os vlores retidos do imposto de rend entre posentdori e o início d execução, poderá ser expedid RPV pr pgmento do sldo remnescente d isenção, qul pssr configurr verddeiro direito à restituição do imposto de rend. (...) Assim, estndo decisão recorrid de cordo com o posicionmento firmdo no âmbito deste Colegido, o pedido de uniformizção não deve ser conhecido, nos termos d Questão de Ordem nº. 3, dest TNU ("Não cbe Pedido de Uniformizção, qundo jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis se firmou no mesmo sentido do córdão recorrido"). Ante o exposto, voto por NÃO CO- NHECER do incidente de uniformizção. 5. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos d Questão de Ordem n.3/tnu ("Não cbe Pedido de Uniformizção, qundo jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis se firmou no mesmo sentido do córdão recorrido"), do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de ordem n. 22, d Turm Ncionl de Uniformizção. 6. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 09 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

203 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CATARINA REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): JOSÉ MARIA MARTINENGHI PROC./ADV.: OLÍMPIO DOGNINI OAB: SC- RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. O INSS interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Segund Turm Recursl d Seção Judiciári de Snt Ctrin, que mnteve sentenç que reconheceu o exercício de tividde rurl nos períodos de 9/03/952 /2/956 e 0/0/962 23//964 e determinou revisão d RMI do benefício de posentdori por tempo de contribuição que fz jus prte utor. 2. Ns sus rzões recursis, o INSS firm que o córdão, proltdo em julgmento de recurso inomindo, diverge de entendimento do Superior Tribunl de Justiç (Ação Rescisóri n..808, AgRg no RESP. n , AgRg no RESP. n , AgRg no REsp n , enuncido n. 49, d súmul d jurisprudênci do STJ) e d Turm Ncionl de Uniformizção (enuncido n. 34, d súmul d jurisprudênci d TNU), no sentido de que o início de prov mteril deve ser contemporâneo os ftos e que prov exclusivmente testemunhl não bst pr comprovção d tividde rurl. 3. A MMª. Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári de Snt Ctrin proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Em nálise do recurso, verifico que decisão grvd observou corretmente orientção do enuncido n. 42, d súmul d jurisprudênci d TNU, um vez que o córdão proltdo, em julgmento de recurso inomindo, plicou o princípio do livre convencimento do mgistrdo dinte ds provs presentds e considerou comprovdo o exercício de tividde rurl no período controvertido. A propósito, trnscrevo o voto-ement do julgdo: "Trt-se de recurso interposto pelo INSS contr sentenç que reconheceu os períodos de trblho rurl requeridos n petição inicil e, por fim, julgou procedente pedido de revisão de benefício de posentdori por tempo de contribuição. A utrqui federl sustent, em síntese, que sentenç reconheceu tividde grícol em períodos não compreendidos pel prov mteril constnte dos utos. Requer reform d decisão de origem pr fstr o reconhecimento d tividde rurl, julgndo-se improcedente o pedido de revisão do benefício Ċontrrrzões pel prte-utor. Inicilmente, destco d sentenç o trecho d fundmentção que é objeto d controvérsi: [...] d) Cso dos utos Períodos de 9/03/952 /2/956 e 0/0/ / / No cso dos utos, o utor, nscido em 9/03/940, leg ter trblhdo ns lides rurícols, em regime de economi fmilir, desde crinç, n Loclidde de Lgedo, no município de Botuverá. Com fundmento ns rzões nteriormente lnçds, cerc do trblho grícol, tenho que existem nos utos elementos hábeis comprovr s legções d prte utor, porqunto form colciondos, como prov de seu lbor grícol, documentos reltivos os nos de 957, 959, dentre outros. Tis documentos evidencim um histórico de vid inicilmente todo dedicdo às tividdes grícols, bem como servem como início de prov suficiente pr comprovção do lbor rurl desenvolvido pelo demndnte. Convém registrr, ind, que prov mteril encrtd o feito stisfz exigênci legl pr o reconhecimento do tempo de serviço rurl pleitedo, n medid em que o que se exige é pens início de prov mteril e não prov de todos os nos pleitedos. As testemunhs ouvids n Justificção Administrtiv (PROCADM8- evento ) form conclusivs o descrever o lbor rurl em regime de economi fmilir desenvolvido pelo requerente. Disserm, em sum, que o postulnte lborou n roç desde tenr idde, com os pis e irmã, plntndo milho, ipim, btt, couve, dentre outros. Alguns produtos erm vendidos n 'vend' d loclidde. Mencionrm que fmíli tinh vc de leite, glinhs e porcos. Mis dinte, os depoentes informrm que o utor trblhou ns terrs do Sr. Ângelo Colombi, do Sr. José Comndolli e Alécio Pvesi. Destrte, restndo evidencido que o trblho rurl fzi prte d relidde vivencid pel situção fmilir d prte utor, não me prece crível imginr que est tmbém não tenh sido su ocupção durnte o período postuldo. Outrossim, o INSS já reconheceu dministrtivmente o período de 0/0/957 /2/960. Concluo, ssim, que o demndnte lborou como segurdo especil, em regime de economi fmilir, nos períodos de 9/03/952 /2/956 e 0/0/962 23//964, devendo tl lpso ser crescido o tempo de serviço já purdo pelo INSS. [...] A sentenç não merece reform, devendo ser mntid pelos próprios fundmentos. Acrescento, como reforço à decisão de origem, que exigênci de prov documentl pr cd período pleitedo plic-se tão somente à utoridde dministrtiv, e não o Poder Judiciário, cuj nálise não se dstringe os meios de prov elencdos nos rtigos 55, 3º, e 6, prágrfo único, d Lei n.º 8.3/9. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Dinte disso, não subsiste o rgumento trzido pel utrqui federl de que não é devido o reconhecimento d tividde rurl qundo usente prov mteril correspondente cd período pleitedo. Observo que não há hierrquizção ds provs no processo civil brsileiro, de modo que o mgistrdo é permitido tribuir à prov testemunhl efeitos retrospectivos e prospectivos pr reconhecer períodos contíguos àqueles comprovdmente trblhdos, de cordo com o entendimento dotdo pel Turm de Uniformizção dest Região: INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO REGIONAL. PRE- VIDENCIÁRIO. TEMPO RURAL. INÍCIO DE PROVA MATE- RIAL. CERTIDÃO DO INCRA.. O registro imobiliário em nome dos pis do segurdo ou certidão do INCRA é início de prov mteril pto possibilitr o cômputo do período lbordo em regime de economi fmilir se mprdo pels demis provs dos utos, em especil, testemunhl. 2. Não se exige que o início de prov mteril correspond todo o período postuldo, cbendo os outros elementos do contexto probtório, especilmente prov testemunhl, mplir eficáci probtóri. 3. Precedente dest Turm Regionl (IUJEF , Reltor Osório Ávil Neto, D.E. 27/07/2). 4. Incidente provido. (TRU4. IUJEF n.º /RS, Rel. An Cristin Monteiro de Andrde Silv, j. em go. 2). Demis disso, é devid flexibilizção d prov qundo tividde lborl exmind tiver sido exercid por menor de idde, porque não é legítimo exigir que os documentos estivessem em seu nome. Bem ssim, é entendimento tul, consoliddo n Súmul n.º 5 d TNU, possibilidde de reconhecimento d prestção de serviço rurl por menor de 2 4 nos, desde que concernente tempo nterior o dvento d Lei n.º 8.3/9. No cso em exme, o utor foi qulificdo como gricultor nos primeiros documentos de su vid civil (evento, PROCADM8, pp. 26 e 27), o que utoriz presunção de que possuí, n compnhi de su fmíli, modo de vid próprio do cmpo. Portnto, não merece provimento o recurso." 6. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e do enuncido n. 42, d súmul d jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção. 7. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 09 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: UNIÃO REQUERIDO(A): UNIVERSINA DE CASTRO PEREIRA PROC./ADV.: HUMBERTO D BRANDENBURG OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A União interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Segund Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul, que negou provimento o recurso inomindo por el interposto e mnteve sentenç que julgou procedente o pedido pr condenr União o pgmento ds diferençs de Grtificção de Desempenho de Atividde TécnicoAdministrtiv e de Suporte - GDPGTAS. 2. Ns sus rzões recursis, recorrente firm que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (Mnddo de Segurnç n ), no sentido de que os benefícios de pensão esttutári,concedidos n vigênci d Emend Constitucionl n. 4/03 e d Emend Constitucionl n. 47/05, não fzem jus à pridde remunertóri e que devem ser respeitdos os prâmetros já fixdos no to de pensionmento (sujeição às regrs do rt. 40, 7º, d Constituição d Repúblic de 988, e d Lei n..887/04). 3. O MM. Juiz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, pós colher embrgos de declrção interpostos em fce d decisão que hvi negdo seguimento o incidente. 5. Em nálise do recurso, verifico que o córdão impugndo não gurd similitude fátic e jurídic com o prdigm pontdo. Com efeito, n presente cus, o córdão recorrido firmou, com relção à pridde remunertóri, que plicção do rt. 7º d Emend Constitucionl n. 4/03 foi estendid os servidores que tenhm ingressdo no serviço público té 6/2/98, nos termos do rt. 3º d Emend Constitucionl n. 47/05, bem como às pensões instituíds por tis servidores, por forç do prágrfo único do referido dispositivo. Entretnto, o córdão prdigm trt d inexistênci de direito dquirido o regime jurídico nterior à dt do óbito do instituidor d pensão. No córdão prdigm, o pedido formuldo não foi julgdo à luz do disposto pelo rt. 3º, prágrfo único, d Emend Constitucionl n. 47/05, o que infirm existênci de similitude fátic e jurídic necessári pr dmissibilidde do incidente. 6. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de Ordem n. 22, d Turm Ncionl de Uniformizção. 7. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 09 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: ADÍLSON MARCOS DA ROCHA PROC./ADV.: MARCIO GIORDANI PEREIRA OAB: RS-8576 REQUERIDO(A): CAIXA ECONÔMICA FEDERAL PROC./ADV.: ADVOGADO DA CAIXA ECONÔMICA FEDE- RAL OAB: BB RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção de Lei Federl contr córdão proltdo pel Quint Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul, que negou provimento o recurso inomindo interposto contr sentenç que julgou improcedentes os pedidos pr condenr Cix Econômic Federl indenizá-l por dnos moris, decorrentes de inscrição nos cdstros de proteção o crédito. 2. Em sus rzões, prte utor sustent que o córdão impugndo diverge do entendimento do Superior Tribunl de Justiç (REsp. n , REsp. n..6.67) e d Turm Ncionl de Uniformizção (PEDILEF n , PEDILEF n ), no sentido de que, n hipótese de relção sujeit o Código de Defes do Consumidor, deve-se plicr inversão do ônus d prov e que o indeferimento d produção de prov requerid expressmente contrri o princípio d mpl defes e do contrditório, ssim como o comndo específico do rtigo 32, d Lei n / A MMª. Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Ri Grnde do Sul proferiu decisão dmitindo o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Em nálise do recurso, observo que Cix Econômic Federl, empres públic federl, está sujeit o regime jurídico próprio às demis pessos jurídics de direito privdo (rt. 73,, II, d Constituição d Repúblic de 988), submetendo-se à disciplin positivd pelo Código de Defes do Consumidor, qundo configurd hipótese previst pelo rt. 3º, 2º, d Lei n /90 (enuncido n. 247, d súmul d jurisprudênci predominnte do Superior Tribunl de Justiç). 6. A ssunção do princípio d bo-fé objetiv (rt. 4º, III, d Lei n /90, e rt. 422, do Código Civil vigente) ns relções contrtuis sobressi como prâmetro de leldde e probidde ser observdo ntes e durnte conclusão e execução d venç. Os contrtntes não devem reconhecer seus direitos como posições jurídics de vntgem que lhe permitm exercê-los lém dos limites ordinários de regulridde impostos pelo seu fim econômico ou socil, pel bo-fé ou pelos bons costumes. Com efeito, o Código Civil vigente, o equipr o buso de direito o to ilícito, prevê que quele que exercer direito busivmente, cusndo dno outrem, fic obrigdo indenizá-lo (rts. 87 e 927). 7. Adotd teori d responsbilidde civil objetiv pelo Código de Defes do Consumidor (rt. 4, cput), cso o to lesivo, o dno suportdo e o nexo de cuslidde sejm demonstrdos, fz-se presente o dever de indenizr, o qul somente é excluído se o defeito inexiste ou se este decorreu d culp exclusiv do consumidor ou de terceiro (rt. 4, 3º). 8. A inversão do ônus probtório, nos termos do rt. 6º, VIII, d Lei n /90, está condiciond à verificção concomitnte d hipossuficiênci do consumidor e à verossimilhnç ds legções presentds. No córdão impugndo, Turm Recursl de origem mnteve sentenç por seus próprios fundmentos e firmou que verossimilhnç ds legções não restou demonstrd. O mgistrdo sentencinte consignou que: "A Cix Econômic Federl, por su vez, comprovou que houve rescisão do contrto de trblho em outubro/3, cessndo os repsses do empregdor, de modo que prestção que venceri em novembro/3 - que gerou inscrição questiond - deveri ser dimplid diretmente pelo utor n CEF, conforme dispõe o contrto (evento ) cláusul 3, prágrfo 4o. No mis, o utor comprovou unicmente o depósito de vlores em contcorrente, sendo que o depósito, por si só, não equivle o pgmento, visto não hver comprovção de que o utor já hvi utorizdo o débito em cont-corrente qundo d prestção vencid em //3. Sliento que não há elemento minimmente indiciário que indique que o utor utorizou o débito em cont-corrente d referid prestção ntes do vencimento, ou sej, ntes de //3. Não há, ssim, bse pr inversão do ônus d prov, hj vist que, um vez rescindido o contrto de trblho, cessm utomticmente os repsses do empregdor, sendo, à tod evidênci e por disposição contrtul, obrigção do devedor relizr o pgmento o bnco, o qul pens poderá pssr debitr os vlores em cont-corrente pós utorizção do titulr d cont. Não há qulquer legção do utor neste sentido, pens mencion que pgou os vlores, ms pens comprovou o depósito em cont-corrente, não o pgmento. A mer indicção de que foi orientdo verblmente não é suficiente pr Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

204 4 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 determinção d inversão do ônus d prov. Cbi o utor, diligencir ntes do vencimento em //3, pernte o réu pr utorizr o débito em cont ou quitr prestção diretmente. Destco que o utor sequer comprovou que procurou o ente bncário nteriormente o vencimento, em //3, não juntndo qulquer comprovnte de tendimento ou senh. As provs produzids são suficientes pr conclusão do julgmento, não hvendo necessidde de mior dilção probtóri. Pode ter hvido lgum confusão em rzão do outro contrto de finncimento, ms de qulquer modo, indimplênci ocorreu por fto imputável o utor, que deixou de efetur o pgmento pós rescisão do vínculo empregtício em relção o qul er vinculdo o empréstimo consigndo. Assim, não houve ilicitude por prte d ré, que pós relizdo o pgmento, procedeu à exclusão d inscrição negtiv dentro de przo rzoável, comprovdo o pgmento em /2/3, bix n inscrição foi feit em 03/0/4." 9. Nesses termos, vlição qunto à verossimilhnç ds legções pressupori nov nálise do cervo probtório, o que não é dmissível em julgmento do Pedido de Uniformizção, conforme orientção veiculd no enuncido n. 42, d súmul d jurisprudênci d TNU. A propósito, trnscrevo o voto-ement do julgdo: "RESPONSABILIDADE CIVIL. SAQUE EM CONTA POUPANÇA MEDIANTE USO DE CARTÃO MAGNÉTICO E SE- NHA PESSOAL. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. NÃO CA- BIMENTO. DANO MATERIAL NÃO COMPROVADO. RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. I - A questão diz respeito à possibilidde de se imputr responsbilidde à CEF, em virtude de sques efetudos n cont poupnç do recorrente, que, segundo leg, não form relizdos por ele, muito embor, como resslt instituição finnceir, form efetudos medinte utilizção de crtão mgnético, em cix eletrônico, em dis consecutivos e nos vlores limites permitidos, com emprego de senh pessol. II - A inversão do ônus d prov, previst no rt. 6º, VIII, d Lei 8.078/90, somente pode ser deferid em cso de ser verossimilhnte legção do recorrente, e tem como pressuposto e limite rel possibilidde de recorrid fzer prov de que os ftos firmdos pelo recorrente não são verddeiros. III - Considerndo que o recorrente limitou-se legr que form efetudos sques indevidos em su cont poupnç, sem crescentr quisquer outros rgumentos à nrrtiv, bem como que os sques form efetudos com o uso do crtão mgnético e d senh do titulr d cont, não há se flr em inversão do ônus probtório, tmpouco em indenizção por dnos mteriis. IV - Recurso improvido. V - Sentenç mntid.". Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e do enuncido n. 42, d súmul d jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção.. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 09 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CATARINA REQUERENTE: OSMAR ELIAS PROC./ADV.: WILLYAN ROWER SOARES OAB: PR-9887 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári de Snt Ctrin que negou provimento o recurso inomindo interposto pelo demndnte e mnteve sentenç que julgou procedente em prte o pedido e condenou o INSS reconhecer e verbr tividde especil de 0/04/974 /2/984, de 0/03/989 28/2/990 e de 0/09/99 04/07/05, e convertê-l em comum,4 e, revisr posentdori d prte utor, com efeitos finnceiros contr (DER) de 27/04/, correspondente 44 nos e 7 meses. 2. Ns sus rzões recursis, prte utor firm que o córdão, proltdo em julgmento de recurso inomindo, diverge do entendimento do Superior Tribunl de Justiç (REsp. n , REsp. n e REsp. n ), d Terceir Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo (utos n ) e d Turm Recursl do Distrito Federl (utos n ). Aduz que o juízo de primeir instânci reconheceu pens o direito à posentdori por tempo de contribuição, sendo que teri ficdo comprovdo o implemento de mis de 25 nos de tividde especil, n dt do requerimento dministrtivo. Sustent que Terceir Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo reconhece o direito à posentdori especil, tendo em vist que prte recorrente presentv mis de 25 nos de tempo de contribuição especil n DER, independentemente d modlidde de benefício requerid n vi dministrtiv. Sustent que jurisprudênci é firme no sentido de que "O tempo de serviço é regido sempre pel lei vigente o tempo d su prestção. Dess form, em respeito o direito dquirido, se o trblhdor lborou em condições dverss e lei d époc permiti contgem de form mis vntjos, o tempo de serviço ssim deve ser contdo." Aleg que o "ponto ser enfrentdo no cso em tel é o direito à posentdori mis vntjos prtir do cumprimento dos requisitos essenciis pr su concessão, combindo com rt. 52 d Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Lei 8.3/9 que elenc os requisitos pr posentdori." Aduz que "com os períodos de tividde especil reconhecidos em sentenç, o utor som mis de 25 nos de tividde especil, fzendo jus à concessão d posentdori especil desde DER, independentemente d conversão de tempo comum em tempo especil. Apesr de não ter referido expressmente no recurso, verific-se que o objeto d ção é concessão d posentdori especil." 3. A MMª. Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Snt Ctrin proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Em juizo de dmissbilidde do Pedido de Uniformizção, verifico que prte utor delimitou divergênci jurisprudencil à dmissibilidde de conversão de período de trblho comum em especil pr obtenção de posentdori especil, à luz d lterção promovid pel Lei n /95, no texto do rt. 57, 5º, d Lei n. 8.3/9, que restringiu possibilidde de conversão o período de tempo especil em comum. O recorrente firm que deve ser plicd legislção mis benéfic o segurdo, bem como que possibilidde de conversão deve ser disciplind pel legislção vigente à époc em que o trblho foi prestdo. 6. Entretnto, observo que o Superior Tribunl de Justiç, em julgmento do RESP.3.034/PR (Primeir Seção, Rel. Min. Hermn Benjmin, DJE 9/2/2), em regime de recurso repetitivo, deixou ssente que o direito à conversão está dstrito pel legislção vigente qundo form preenchidos os requisitos pr concessão d posentdori, independentemente dos períodos em que s tividdes form prestds. Ess orientção é perfilhd por est Turm Ncionl de Uniformizção, vlendo, pr tnto, trnscrição do votoement proferido em julgmento do PEDILEF (Rel. Juiz Federl Sérgio Murilo Wnderley Queirog, DOU 05/08/6): PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. CONVERSÃO DE PERÍODOS DE TEMPO COMUM EM ESPECIAL. LABOR ANTERIOR À LEI 9.032/95. IMPOSSIBILIDADE. OBSERVÂNCIA LEGISLAÇÃO EM VIGOR À ÉPOCA DA REUNIÃO DOS REQUISITOS PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. RECURSO REPETITIVO DO STJ. PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO PROVIDO.. Trt-se de Incidente de Uniformizção pelo qul se pretende reform de córdão oriundo de Turm Recursl dos Juizdos Especiis Federis d Seção Judiciári do Prná que deferiu pedido de conversão de tempo de trblho comum em especil prestdo ntes do dvento d Lei nº 9.032/ O INSS sustent o cbimento do pedido de uniformizção por entender que o córdão recorrido estri contrário julgdo(s) prdigm(s) que, em legd(s) hipótese(s) semelhnte(s), entendeu(rm) ser incbível conversão de tempo de trblho comum em especil prestdo ntes do dvento d Lei nº 9.032/ A Lei nº.259/0 prevê o incidente de uniformizção qundo "houver divergênci entre decisões sobre questões de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei" (rt. 4, cput). Cberá à TNU o exme de pedido de uniformizção que envolv "divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ" (rt. 4, 4º). 4. Do cotejo entre o córdão combtido e um dos julgdos prdigms, observo que está crcterizd divergênci de entendimento qunto o direito mteril posto em nálise nos utos, em rzão d ocorrênci de similitude fátic entre os julgdos recorridos e os precedentes presentdos. 5. Isto porque se prtiu do mesmo fto (de mesm nturez/ conversão de tempo de trblho comum em especil prestdo ntes do dvento d Lei nº 9.032/95) pr se chegr conclusões jurídics divergentes (substrto do incidente): no cso recorrido, entendeu cbível conversão; contrrimente, no prdigm (STJ, REsp nº.3.034) entendeu-se no sentido do não cbimento d conversão. 6. Assim, presente divergênci de interpretção, psso o exme do mérito do pedido de uniformizção de interpretção. 7. No córdão recorrido, Turm Recursl de origem deferiu pedido de reconhecimento de conversão de tempo de trblho comum em especil prestdo ntes do dvento d Lei nº 9.032/95, sob o seguinte fundmento: "[...] Posteriormente, com edição d Lei 9032/95, foi retird possibilidde de conversão de tempo comum em especil, pr fins de concessão de posentdori especil, permnecendo pens possibilidde de conversão de tempo especil em tempo comum. Nd obstnte, se prestção prestção do serviço ocorreu sob égide de legislção que permiti conversão pretendid pelo utor, o segurdo dquiriu o direito à contgem como tl, ele não se plicndo retrotivmente um lei nov que venh estbelecer restrições à conversão de tempo comum em especil. Neste sentido se encontr, o tempo d presente decisão, orientção d TNU (Pedilef //4, João Btist Lzzri). É devid, portnto, conversão do tempo comum em especil ds tividdes desempenhds té dt de 28/04/995 e mesmo ntes d Lei 6.887/80." 8. De início, consigno que há julgdos recentes deste Colegido (PEDILEF , rel. p/córdão Juiz Federl João Btist Lzzri, j ; PEDILEF , rel. p/córdão Juiz Federl João Btist Lzzri, j ) no sentido de fzer prevlecer legislção de regênci qundo d prestção do lbor, e não do momento do implemento dos requisitos à posentdori, de modo permitir conversão de tempo comum em especil, qundo prestdo nteriormente o dvento d Lei nº 9.032/95, que vedou tl conversão. 9. Concess veni o entendimento em sentido contrário, filio-me o que decidido pelo STJ no REsp nº.3.034, sob o rito dos recursos repetitivos: "RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC NÃO CONFIGURADA. MATÉRIA REPETITIVA. ART. 543-C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ 8/08. RECURSO REPRESEN- TATIVO DE CONTROVÉRSIA. PREVIDENCIÁRIO. TEMPO ES- PECIAL E COMUM. CONVERSÃO. POSSIBILIDADE. ART. 9º, 4º, DA LEI 5.890/973, INTRODUZIDO PELA LEI 6.887/980. CRITÉRIO. LEI APLICÁVEL. LEGISLAÇÃO VIGENTE QUAN- DO PREENCHIDOS OS REQUISITOS DA APOSENTADORIA.. Trt-se de Recurso Especil interposto pel utrqui previdenciári com intuito de desconsiderr, pr fins de conversão entre tempo especil e comum, o período trblhdo ntes d Lei 6.887/980, que introduziu o citdo instituto d conversão no cômputo do tempo de serviço. 2. Como pressupostos pr solução d mtéri de fundo, destc-se que o STJ sedimentou o entendimento de que, em regr; ) configurção do tempo especil é de cordo com lei vigente no momento do lbor, e b) lei em vigor qundo preenchids s xigêncis d posentdori é que define o ftor de conversão entre s espécies de tempo de serviço. Nesse sentido: REsp.5.363/MG, Rel. Ministro Jorge Mussi, Terceir Seção, DJe 5.4., julgdo sob o rito do rt. 543-C do CPC. 3. A lei vigente por ocsião d posentdori é plicável o direito à conversão entre tempos de serviço especil e comum, independentemente do regime jurídico à époc d prestção do serviço. N mesm linh: REsp.5.652/MG, Rel. Ministr Lurit Vz, Quint Turm, DJe 9..09; REsp /SP, Rel. Ministro Gilson Dipp, Quint Turm, DJ ; Resp /SP, Rel. Ministro Assis Toledo, Quint Turm, DJ ; AgRg nos EDcl no Ag /PR, Rel. Ministr Mri Therez de Assis Mour, Sext Turm, DJe No cso concreto, o benefício foi requerido em , qundo vigente redção originl do rt. 57, 3º, d Lei 8.3/99, que previ possibilidde de conversão de tempo comum em especil. 5. Recurso Especil não provido. Acórdão submetido o regime do rt. 543-C do CPC e d Resolução 8/08 do STJ".. Assente-se que os efeitos modifictivos emprestdos o julgmento dos Embrgos de Declrção no RESP /PR fetou pens resolução do cso concreto, n medid em que se reconheceu erro mteril qunto à vigênci d Lei nº 9.032/95 n dt do requerimento do benefício, reconhecendo-se que nest dt ( ) não mis estv vigente redção originl do 3º do rt. 57 d Lei nº 8.3/9.. Nos termos em que decidido pelo STJ no RESP /PR, reconheceu-se que, no que se refere o direito à conversão de tempo de trblho prestdos sob regimes jurídicos distintos (especil e comum), prevlece legislção em vigor qundo do implemento dos requisitos d posentdori, e não legislção em vigor qundo d prestção do serviço. 2. Extri-se do julgdo d Corte Especil que são fenômenos distintos conversão entre regimes jurídicos e qulificção d nturez do trblho, cd um (fenômeno) disciplindo diferentemente qundo à questão do direito intertemporl. 3. Em outrs plvrs, no que se refere o direito à conversão de tempo especil em comum, e vice e vers, decidiu o STJ que prevlece o direito vigente à époc do implemento dos requisitos à posentdori. Já qunto à qulificção d nturez do trblho prestdo (se especil ou comum) prevlece o direito vigente à époc do momento do lbor. 4. Clcdo em tl entendimento, divirjo, respeitosmente, d firmção contid nos julgdo nteriores d TNU cim citdos no sentido de que " prevlecer tese do REsp 34, de que lei que incide pr definir possibilidde de conversão entre tempo de serviço especil e comum é vigente qundo do preenchimento dos requisitos pr posentdori, não se poderi mis converter os períodos de tividde por ctegori profissionl, considerndo que legislção tul não permite mis ess form de conversão". 5. O julgdo do STJ não prejudic conversão do tempo especil por ctegori especil, posto que qulificção jurídic do tempo de trblho é quel previst n legislção d époc do lbor, de modo que, exercido o trblho qundo possível o reconhecimento d tividde especil pelo mero enqudrmento d ctegori profissionl, está grntido o reconhecimento de tl condição, incorpord o ptrimônio do segurdo. 6. Por outro ldo, mntid possibilidde de conversão de especil em comum com redção dd o 5º do rt. 57 d Lei nº 8.3/9 pel Lei nº 9.032/95, o tempo de trblho exercido como especil por enqudrmento d ctegori é conversível em comum qundo do requerimento d posentdori. 7. Consigno, ind, que prevlênci do entendimento do STJ decorre, lém d nturez do próprio instituto do recurso repetitivo, do próprio ppel institucionl d TNU, um vez que Lei nº.259/0 previu constituição d Turm Ncionl de Uniformizção com vist precir "divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ" (rt 4, 2º). 8. Tl ppel de submissão do entendimento d TNU à jurisprudênci dominnte do STJ é explicitdo inequivocmente, meu sentir, no que disposto no 4º e 5º do rt. 4 d referid Lei nº.259/0: " 4o Qundo orientção colhid pel Turm de Uniformizção, em questões de direito mteril, contrrir súmul ou jurisprudênci dominnte no Superior Tribunl de Justiç - STJ, prte interessd poderá provocr mnifestção deste, que dirimirá divergênci. 5o No cso do 4o, presente plusibilidde do direito invocdo e hvendo funddo receio de dno de difícil reprção, poderá o reltor conceder, de ofício ou requerimento do interessdo, medid liminr determinndo suspensão dos processos nos quis controvérsi estej estbelecid." 9. Em conclusão, é o cso de conhecer-se do incidente, dndo-lhe provimento, pr julgr improcedente o pedido inicil, no que se refere à conversão do tempo comum especil prestdo nteriormente o dvento d Lei nº 9.032/95, em virtude de os requisitos pr posentdori terem se ddo já sob vigênci dest lei, qundo não mis possível tl conversão. 7. N presente hipótese, prte utor preencheu os requisitos pr concessão de posentdori por tempo de contribuição pós vigênci d Lei n /95 (DER 27/04/), rzão por que o córdão impugndo está linhdo à jurisprudênci do Superior Tribunl de Justiç e d Turm Ncionl de Uniformizção o que, por conseguinte, crret o não conhecimento do Pedido de Uniformizção, com supedâneo ns Questões de Ordem ns. 3 e 24/TNU. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

205 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e ds Questões de Ordem ns. 3 e 24, d Turm Ncionl de Uniformizção. 9. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 09 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): PETRONILO MAI PROC./ADV.: GETÚLIO PEREIRA SANTOS OAB: RS-98 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. O INSS interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul, que deu prcil provimento o recurso inomindo interposto pel prte utor e julgou prcilmente procedente o pedido pr condenr o INSS reconhecer como tempo de serviço urbno o no letivo do no 973, e o período de 06/03/974 /2/975. Ns sus rzões recursis, utrqui firm que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (REsp. n e REsp. n. 5747). Sustent que não possui legitimidde pr figurr no polo pssivo de demnd que busc o reconhecimento do tempo de serviço prestdo como luno-prendiz em Escol Técnic Estdul ou Federl. 2. A MMª. Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em nálise do recurso, verifico que o córdão impugndo não gurd similitude fátic e jurídic com os prdigms pontdos. Com efeito, n presente cus, questão controvers é legitimidde do INSS pr figurr no polo pssivo d demnd em que se pleitei o reconhecimento do tempo de serviço prestdo como luno-prendiz em Escol Técnic Estdul ou Federl. Entretnto, os córdãos prdigms não nlisrm ilegitimidde do INSS pr figurr no polo pssivo de demnd em que se pleitei o reconhecimento do tempo de serviço prestdo como luno-prendiz em Escol Técnic Estdul ou Federl. A usênci de debte explícito sobre questão controvers impede que sej demonstrdo o dissídio jurisprudencil necessário à dmissibilidde do Pedido de Uniformizção. 5. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de ordem n. 22, d Turm Ncionl de Uniformizção. 6. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 09 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: MAURI ANTÔNIO MUNER PROC./ADV.: RENAN SUTILI OAB: RS-777 REQUERIDO(A): EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS PROC./ADV.: NÃO CONSTITUÍDO RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL MARIA LÚCIA GOMES DE SOUZA Trt-se de incidente de uniformizção de jurisprudênci interposto pel prte Ré em fce de córdão de Turm Recursl que mnteve sentenç que condenou empres públic indenizr o prejuízo mteril e morl tinente o furto de encomend postl. O requerente pont como prdigm julgdo de Turms do Tribunl Regionl Federl d 2ª Região e sentenç em ção ordinári. O incidente foi indmitido, tendo sido interposto grvo, por forç do qul o processo foi distribuído em fce de decisão do Presidente dest TNU. Ocorre que o incidente não deve ser conhecido, tendo em vist que divergênci utoriztiv do pedido de uniformizção de jurisprudênci dirigido à Turm Ncionl de Uniformizção é quel fundd em córdãos de Turms Recursis de diferentes regiões, d TNU, ou em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç. Neste contexto, não pode servir como prdigm julgdos oriundos de Tribunl Regionl Federl ou sentenç de juiz de primeir instânci, como no cso em questão. Or, o rt. 4, cput, d Lei n..259/0 prelecion que "cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei". Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código E, o 2o d mesm lei preceitu que "o pedido funddo em divergênci entre decisões de turms de diferentes regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgdo por Turm de Uniformizção, integrd por juízes de Turms Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl". Destco, ind, que pr dmissibilidde do pedido de uniformizção, é necessário o cotejo nlítico entre decisão recorrid e eventul resto prdigm, sendo insuficiente mer trnscrição de julgdos, sem indicção d fonte, no cso dquele obtido por vi d internet, consonte os termos d Questão de Ordem n.3 dest TNU: A cópi do córdão prdigm somente é obrigtóri qundo se trtr de divergênci entre turms recursis de diferentes regiões, sendo exigid, no cso de julgdo obtido por meio d internet, indicção d fonte que permit ferição de su utenticidde. Neste contexto, não tem cbimento o incidente que não demonstre divergênci de entendimentos com córdãos de Turms Recursis de diferentes regiões, d TNU e/ou Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç. Ante o exposto, com fundmento no rt. 9º, inciso IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção, provdo e editdo pel Resolução nº CJF-RES-5/00345, de 02/06/5, com redção lterd pel Resolução CJF-RES-6/00392 de 9/04/6, NEGO SEGUIMENTO AO INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO, tendo em vist que o Recorrente não indicou prdigms válidos. Brsíli/DF, 06 de junho de 7. MARIA LÚCIA GOMES DE SOUZA Juíz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CATARINA REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): ANETE ARAÚJO DE SOUSA PROC./ADV.: NELSON GOMES MATTOS JÚNIOR OAB: SC RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL WILSON JOSÉ WITZEL Determino o sobrestmento do presente feito com devolução à origem pr que se gurde o julgmento do RE /RS pelo STF. Brsíli, 9 de junho de 7. WILSON WITZEL Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: SONIA ELISABETE PEREIRA NASCIMENTO PROC./ADV.: MARCELO JACQUES PALMA OAB: RS REQUERIDO(A): FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL WILSON JOSÉ WITZEL Determino o sobrestmento do presente feito com devolução à origem pr que se gurde o julgmento do RE /RS pelo STF. Brsíli, 9 de junho de 7. WILSON WITZEL Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: GERALDINA ANETE SCHIMOIA CARLOSSO PROC./ADV.: ADRIANO FALLEIRO OAB: RS REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL WILSON JOSÉ WITZEL Em rzão d petição nº 996/SC (5/ ), interpost junto o Superior Tribunl de Justiç contr entendimento dest Corte Ncionl no que diz respeito à devolução dos vlores recebidos de bo fé trvés de tutel posteriormente revogd, suspendo o processmento do feito té posterior mnifestção d Corte Superior. Brsíli, 09 de junho de 7. WILSON WITZEL Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: APARECIDA MARIZE CANTADORE PROC./ADV.: PAULO ROBERTO ISAAC FERREIRA OAB: SP REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção (fls. /39) coincide com o Tem n. 24, objeto do PEDILEF , ind não trnsitdo em julgdo, pois o INSS impugnou o córdão d TNU. 3. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do PE- DILEF representtivo de controvérsi, ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 4. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: ANTÔNIO JOSÉ FRANCO DO AMARAL PROC./ADV.: RUBENS GARCIA FILHO OAB: SP-848 REQUERIDO(A): UNIÃO FEDERAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): SIRLEIDE FERREIRA SANTOS PROC./ADV.: JANES GOMES SILVA OAB: MG PROC./ADV.: FÚLVIO FERREIRA PENA OAB: MG-260 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o Tem n. 33, objeto do PEDILEF , ind não trnsitdo em julgdo, pois o INSS impugnou o córdão d TNU. 3. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do PE- DILEF representtivo de controvérsi, ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 4. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

206 6 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: DELSO JOÃO DOS SANTOS PROC./ADV.: IMILIA DE SOUZA OAB: RS REQUERIDO(A): INSS Intime-se o embrgdo pr presentr respost o recurso no przo de cinco dis, nte possibilidde de efeitos infringentes (rt..023, 2º, do Novo Código de Processo Civil). Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Seção Judiciári do Espírito Snto REQUERENTE: ONELIA JARDIM DE OLIVEIRA DA SILVA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BIANOR ARRUDA BEZER- RA. Cuid-se de recurso, interposto contr de Turm Recursl, cujo objeto é discussão de tem idêntico o debtido no recurso extrordinário bixo menciondo e descrito, o qul se encontr gurdndo decisão finl: RE Recurso extrordinário em que se discute, à luz dos rts. 2, cput, l, e 95, 5º, d Constituição Federl, vlidde, ou não, d correção monetári e dos juros mortórios incidentes sobre condenções imposts à Fzend Públic segundo os índices oficiis de remunerção básic d cdernet de poupnç (Tx Referencil - TR), conforme determin o rt. -F d Lei 9.494/997, com redção dd pel Lei.960/ O Supremo Tribunl Federl reconheceu repercussão gerl d mtéri objeto d presente demnd, nos termos do rt..036 do CPC/5 e rt. 328 do RISTF. 3. Dess form, impõe-se observânci do disposto no rt. 9º, VIII, do Regimento Interno d TNU: "Art. 9º Compete o reltor: [...] VIII - determinr devolução dos feitos às Turms de origem pr sobrestmento, qundo mtéri estiver pendente de precição n Turm Ncionl de Uniformizção, no Superior Tribunl de Justiç, em regime de recurso representtivo d controvérsi ou pedido de uniformizção, ou no Supremo Tribunl Federl, em repercussão gerl, de form que promovm confirmção ou dptção dos córdãos pós o julgmento dos recursos prdigms." 4. ISTO POSTO, determino devolução do presente pedido de uniformizção à Turm Recursl de origem, com fulcro no rt. 9º, VIII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis (Resolução CJF n. 345/5), pr fins de sobrestmento té julgmento definitivo pelo STF no RE n.º , de form que promov posterior confirmção do córdão recorrido ou su dptção à decisão que vier ser proferid no recurso indicdo. Intimem-se. Brsíli, 22 de junho de 7 BIANOR ARRUDA BEZERRA NETO Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FAZENDA NACIONA PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): LUIZ GONZAGA DE SOUZA PROC./ADV.: LINDAMAR LEMOS DE GODOY OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE RG/RS (Tem 808). 3. A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n RG/RS (Tem 808), em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n RG/RS, ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: WANDERLEY IRALA SOARES PROC./ADV.: LÚCIO FERNANDES FURTADO OAB: RS REQUERIDO(A): UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n (Tem 808). 3. A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: UNIÃO - FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): JOSEFINA KACZALLA PROC./ADV.: JULIETA TOMEDI OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL JOSÉ FRANCISCO AN- DREOTTI SPIZZIRRI Trt-se de incidente de uniformizção interposto pel UNIÃO em fce de córdão de Turm Recursl que, confirmndo sentenç, condenou requerente repetir indébito tributário tulizdo com incidênci d Tx SELIC. Segundo o córdão, os rendimentos recebidos cumuldmente em rzão de provimento judicil devem ser tributdos sob o regime de competênci e não sob o regime de cix. Além disso, seri indevid incidênci de imposto de rend sobre juros de mor, em rzão de seu cráter indeniztório. A recorrente sustent contrriedde à jurisprudênci do C. STJ, que reconhece inexigibilidde do imposto de rend sobre os vlores recebidos título de juros de mor pens ns hipóteses de perd de emprego ou oriundos de verbs trblhists isents do tributo, hipótese de que não se está trtr. Observo, todvi, que discussão objeto deste incidente encontr-se pendente de nálise pelo Supremo Tribunl Federl em regime de repercussão gerl (Tem RE 85509). Dess form, determino devolução do feito à Turm de origem pr sobrestmento, fim de que gurde o julgmento definitivo, com trânsito em julgdo, e, pós, promov confirmção ou dequção do córdão, nos termos do rt. 9º, inc. VIII, líne, do RITNU (Resolução nº CJF-RES-5/00345, de 02/06/5). Brsíli, de de 7. JOSÉ FRANCISCO ANDREOTTI SPIZZIRRI Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: UNIÃO - FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): FERMINO TELLES DA SILVA PROC./ADV.: JOSÉ RAMON DIAZ GARCIA OAB: RS-460 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n (Tem 808). 3. A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: LUIZ CARLOS DA ROSA AGUIAR PROC./ADV.: RENATO GUIDOLIM OAB: RS REQUERIDO(A): CAIXA SEGURADORA S/A PROC./ADV.: CARLA PINTO DA COSTA OAB: RS-6655 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Quint Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul que mnteve sentenç que julgou extinto o processo, sem resolução do mérito, n form do rtigo 269, inciso IV, do Código de Processo Civil de 973. Ns sus rzões recursis, prte utor firm que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (AgRg no Ag em RESP 28.7/RS), no sentido de que "não é possível determinr com extidão o termo inicil do przo prescricionl, um vez que, pel nturez dos dnos, estes só form exteriorizdos o longo do tempo." 2. A MMª. Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em juízo de dmissibilidde do Pedido de Uniformizção, observo que o córdão impugndo dot premiss de que o contrto de seguro, djeto o contrto de mútuo fenertício no âmbito do Sistem Finnceiro d Hbitção, é voltdo à proteção contr os riscos enqunto o contrto principl estiver vigente. A Turm Recursl, com ess fundmentção, decidiu que não mis subsistiri o contrto de seguro qundo quitdo o finncimento. O prdigm do STJ, firmdo no julgmento do AgRg no Ag em RESP 28.7/RS, nlisou hipótese distint, não se mnifestndo sobre situção em que o contrto de seguro é cessório o mútuo hbitcionl já quitdo. Nesse julgdo do STJ, discute-se contgem de przo prtir do conhecimento do vício oculto, o que não foi borddo no julgdo impugndo. 5. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de ordem n. 22, d Turm Ncionl de Uniformizção. 6. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): ALBERI DOS SANTOS DIAS PROC./ADV.: JULIANA VEDOVOTTO OAB: RS-7588 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n (Tem 808). Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

207 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: UNIÃO - FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): PAULO KVSECIO PROC./ADV.: MARCOS HUGO DELLA LATTA OAB: RS-698 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n (Tem 808). 3. A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG REQUERIDO(A): BILLY GRAEFF BASTOS PROC./ADV.: RENATO DUARTE DOS PASSOS FILHO OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Quint Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul, que negou provimento o recurso inomindo por el interposto e mnteve sentenç que julgou procedente o pedido pr determinr o pgmento ds diferençs dos vencimentos decorrentes d progressão funcionl por vlição de desempenho cdêmico entre dt reconhecid pel Universidde como d quisição do direito e dt do requerimento dministrtivo. Ns sus rzões recursis, recorrente firm que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (AgREsp. n e REsp. n ), no sentido de que "Hvendo imposição legl de que o servidor público fç, no momento de su posentção, opção por um entre dus vntgens possíveis - do rt. 93, cput, ou do rt. 62, mbos d Lei n.º 8.2/90 -, deve o servidor mnifestr su vontde efetundo nov opção, qundo houver posterior lterção n form de cálculo d outr vntgem, tornndo- mis benéfic. 2. O requerimento dministrtivo feito pelo servidor com finlidde de buscr substituição d vntgem, mteriliz opção do servidor e vlerá como termo inicil d percepção d nov opção." 2. A MMª. Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em nálise do recurso, verifico que o córdão impugndo não gurd similitude fátic e jurídic com os prdigms pontdos. Com efeito, n presente cus, questão controvers são os efeitos Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código finnceiros d progressão funcionl por vlição de desempenho. Entretnto, os córdãos prdigms trtm dos efeitos finnceiros decorrentes d necessári opção por prte do servidor entre dus vntgens possíveis. 5. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de ordem n. 22, d Turm Ncionl de Uniformizção. 6. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): NEUSA TERESINHA PACHECO DE ASSIS PROC./ADV.: VILSON TRAPP LANZARINI OAB: RS-5927 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n (Tem 808). 3. A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: AMANCIO ALAIR MOURA DE SOUZA PROC./ADV.: VINICIUS DOS SANTOS MORAES OAB: RS REQUERIDO(A): SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS PROC./ADV.: ILZA REGINA DEFILIPPI DIAS OAB: SP-275 INTERESSADO (A): CAIXA ECONOMICA FEDERAL PROC./ADV.: ADVOGADO DA CAIXA ECONÔMICA FEDE- RAL OAB: BB RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Quint Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul que mnteve sentenç que julgou improcedente o pedido pr condenr prte ré o pgmento de indenizção securitári em virtude de dnos físicos em imóvel finncido pelo SFH - Sistem Finnceiro de Hbitção, com fulcro no rtigo 269, incisos I e IV, do Código de Processo Civil de 973. Ns sus rzões recursis, prte utor firm que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (AgRg no Ag em RESP /CE, RESP 40., AgRg no AResp /SP, RESP , RESP ), no sentido de que "o przo prescricionl pr cobrnç do seguro hbitcionl, decorrente de dnos existentes no imóvel, devido su nturez peculir, é de vinte nos, nos termos do rt. 77 do Código Civil de 96" e que em relção o mrco inicil do przo prescricionl, "sendo os dnos o imóvel de nturez sucessiv e grdul, su progressão dá zo inúmeros sinistros sujeitos à cobertur securitári, renovndo seguidmente pretensão do beneficiário do seguro" concluindo que em "situções como est, consider-se irrompid pretensão do beneficiário do seguro no momento em que, comunicdo o fto à segurdor, est se recus indenizr" 2. A MMª. Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em juízo de dmissibilidde do Pedido de Uniformizção, observo que o córdão impugndo dot premiss de que o contrto de seguro, djeto o contrto de mútuo fenertício no âmbito do Sistem Finnceiro d Hbitção, é voltdo à proteção contr os riscos enqunto o contrto principl estiver vigente. A Turm Recursl, com ess fundmentção, decidiu que não mis subsistiri o contrto de seguro qundo quitdo o finncimento. Os prdigms do STJ, firmdos nos julgmento dos AgRg no Ag em RESP /SP, AgRg no Ag em RESP /CE, RESP 40., EDcl no RESP e RESP , nlisrm hipótese distint, não se mnifestndo sobre situção em que o contrto de seguro é cessório o mútuo hbitcionl já quitdo. Nesses julgdos do STJ, discute-se contgem de przo prtir do conhecimento do vício oculto, o que não foi borddo no julgdo impugndo. 5. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de ordem n. 22, d Turm Ncionl de Uniformizção. 6. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FRANCISCO CARLOS LINDMANN NIEMANN PROC./ADV.: LÚCIO FERNANDES FURTADO OAB: RS REQUERIDO(A): FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n (Tem 808). 3. A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: ALDORINA TEIXEIRA STROMM PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. A prte utor interpõe grvo contr decisão, proferid pelo MM Juiz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul, que indmitiu Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl, porque o córdão prdigm não gurd similitude fátic ou jurídic com o córdão recorrido (questão de ordem n. 22, d TNU) e porque o requerimento, nele veiculdo, visv à nov precição de questão fátic, o que não se just às hipóteses de cbimento do Pedido de Uniformizção (enuncido n. 42, d súmul d jurisprudênci d TNU: "Não se conhece de incidente de uniformizção que implique reexme de mtéri de fto"). 2. Ns sus rzões recursis, prte utor firm que o córdão, proltdo em julgmento de recurso inomindo, é nulo, porque teri reconhecido ocorrênci d cois julgd, embor fossem distints s cuss de pedir ds ções, quis sejm, legção de exercício de tividde rurl, regime de economi fmilir e exercício de tividde rurl, de form individul, pr fins de concessão de posentdori por idde rurl. Afirm que o córdão diverge do entendimento d Turm Ncionl de Uniformizção (enuncido n. 4, d súmul de jurisprudênci) e d Turm Regionl de Uniformizção d 4ª Região (utos n ), no sentido de que " circunstânci de um dos integrntes do núcleo fmilir desempenhr tividde urbn não implic, por si só, descrcterizção do trblhdor rurl como segurdo especil." Aduz, ind, que "A descontinuidde que permite concessão d posentdori por idde Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

208 8 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 rurl é quel que não descrcteriz evidente condição de trblhdor rurl" (TRU, 4ª Região, utos n ). Afirm que há interesse de gir e que não houve nálise de seu pedido de suspensão do feito pr que pudesse juntr os utos negtiv dministrtiv. 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em nálise do recurso, observo que mtéri trtd no incidente é eminentemente processul, um vez que o córdão proltdo, em julgmento de recurso inomindo, reconheceu existênci de cois julgd em relção à ção utud sob o n N fundmentção d sentenç, mntid pelo córdão impugndo, foi destcdo que: "No cso concreto, prte utor pretende concessão de posentdori por idde rurl n condição de segurdo especil, requerendo o reconhecimento de tividde rurl em regime de economi fmilir no período desde 97. Entretnto, nteriormente prte utor já ingressou com ção visndo concessão do benefício de posentdori por idde rurl, medinte o reconhecimento de tividde rurl em regime de economi fmilir no período de 97 2/07/07 (DER do NB ). Assim, o pedido d prte utor referente este período já foi objeto de nálise judicil no processo n.º , d ª Vr Federl e Juizdo Especil Federl Previdenciário de Snt Mri, em que restou proferid sentenç de mérito (evento 2). Nesse sentido, constto que restou fundmentdo n Sentenç do processo n.º , que 'não se vislumbr o exercício de tividde em regime de economi fmilir no cso em tel, visto que tividde rurícol não se crcteriz como fonte de subsistênci do grupo fmilir, pens complementndo rend obtid com o trblho do esposo d utor." Portnto, plic-se à hipótese orientção do enuncido n. 43 d súmul d jurisprudênci d TNU: "Não cbe incidente de uniformizção que verse sobre mtéri processul". 5. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis, do rt. 4, cput, d Lei n..259/0, e do enuncido n. 43, d súmul d jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção. 6. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): JOAO CASTRO RODRIGUES PROC./ADV.: MARCOS VINICIUS BOSCHIROLLI OAB: PR-9647 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA DECISÃO.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n (Tem 808). 3. A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: CARLOS ALBERTO RODRIGUES PROC./ADV.: VILMAR LOURENÇO OAB: RS REQUERIDO(A): FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n (Tem 808). 3. A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE REQUERIDO(A): LUIZ ANTONIO CARVALHO DO AMARAL PROC./ADV.: RENATO DUARTE DOS PASSOS FILHO OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção de Lei Federl contr córdão proltdo pel Quint Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul, que mnteve sentenç que condenou o pgmento ds diferençs dos vencimentos devids à prte utor em função d progressão funcionl por vlição de desempenho, prtir d quisição do direito à progressão funcionl. 2. Ns sus rzões recursis, prte ré firm que o córdão, proltdo em julgmento de recurso inomindo, dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (AGRESP n , RESP n. 465), no sentido de que, ns hipóteses em que há necessidde de opção do servidor pelo recebimento de determind vntgem, os efeitos finnceiros devem ocorrer prtir d dt do requerimento dministrtivo. 3. Em nálise do recurso, verifico que o córdão impugndo não gurd similitude fátic e jurídic com os prdigms pontdos. Com efeito, n presente cus, o córdão recorrido mnteve sentenç que determinou o pgmento ds diferençs dos vencimentos devids à prte utor em função d progressão funcionl por vlição de desempenho desde dt d quisição do direito à progressão funcionl. A Turm Recursl consignou que não é rzoável que Administrção tribu à prte utor o ônus de efeitos ptrimoniis decorrentes do reconhecimento d progressão funcionl pens prtir do requerimento, o psso em que própri ré reconhece quisição do direito em dt nterior, qundo prte utor efetivmente stisfez os requisitos pr o direito. Entretnto, os córdãos prdigms trtm dos efeitos finnceiros ns hipóteses de imposição legl de que o servidor público fç, no momento de su posentção, opção por um entre dus vntgens possíveis. 4. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de ordem n. 22, d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): JOÃO ANTONIO DE OLIVEIRA PROC./ADV.: CASSIANO BOLZAN OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BIANOR ARRUDA BEZERRA. Cuid-se de recurso, interposto contr de Turm Recursl, cujo objeto é discussão de tem idêntico o discutido no recurso extrordinário bixo menciondo e descrito, o qul se encontr gurdndo decisão finl: RE TRIBUTÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO EX- TRAORDINÁRIO. INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA PES- SOA FÍSICA. JUROS DE MORA. ART. 3º,, DA LEI Nº 7.73/988 E ART. 43, INCISO II,, DO CTN. ANTERIOR NEGATIVA DE REPERCUSSÃO. MODIFICAÇÃO DA POSIÇÃO EM FACE DA SUPERVENIENTE DECLARAÇÃO DE INCONS- TITUCIONALIDADE DE LEI FEDERAL POR TRIBUNAL RE- GIONAL FEDERAL. 2. O Supremo Tribunl Federl reconheceu repercussão gerl d mtéri objeto d presente demnd, nos termos do rt..036 do CPC/5 e rt. 328 do RISTF. 3. Dess form, impõe-se observânci do disposto no rt. 9º, VIII, do Regimento Interno d TNU: "Art. 9º Compete o reltor: [...] VIII - determinr devolução dos feitos às Turms de origem pr sobrestmento, qundo mtéri estiver pendente de precição n Turm Ncionl de Uniformizção, no Superior Tribunl de Justiç, em regime de recurso representtivo d controvérsi ou pedido de uniformizção, ou no Supremo Tribunl Federl, em repercussão gerl, de form que promovm confirmção ou dptção dos córdãos pós o julgmento dos recursos prdigms." 4. ISTO POSTO, determino devolução do presente pedido de uniformizção à Turm Recursl de origem, com fulcro no rt. 9º, VIII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis (Resolução CJF n. 345/5), pr fins de sobrestmento té julgmento definitivo pelo STF no RE n.º , de form que promov posterior confirmção do córdão recorrido ou su dptção à decisão que vier ser proferid no recurso indicdo. Intimem-se. São Pulo, 22 de junho de 7 BIANOR ARRUDA BEZERRA NETO Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: UNIÃO - FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): ODILA BRONDANI PROC./ADV.: LIANGE T. ORTIZ OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n (Tem 808). 3. A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: UNIÃO - FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): NORBERTO JOSÉ CORREIA PROC./ADV.: LUCIANO LIBÓRIO BAPTISTA ORSI OAB: RS-495 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL JOSÉ FRANCISCO AN- DREOTTI SPIZZIRRI Trt-se de incidente de uniformizção interposto pel UNIÃO em fce de córdão de Turm Recursl que, confirmndo sentenç, condenou requerente repetir indébito tributário tulizdo com incidênci d Tx SELIC. Segundo o córdão, os rendimentos recebidos cumuldmente em rzão de provimento judicil devem ser tributdos sob o regime de competênci e não sob o regime de cix. Além disso, seri indevid incidênci de imposto de rend sobre juros de mor, em rzão de seu cráter indeniztório. A recorrente sustent contrriedde à jurisprudênci do C. STJ, que reconhece inexigibilidde do imposto de rend sobre os vlores recebidos título de juros de mor pens ns hipóteses de perd de emprego ou oriundos de verbs trblhists isents do tributo, hipótese de que não se está trtr. Observo, todvi, que discussão objeto deste incidente encontr-se pendente de nálise pelo Supremo Tribunl Federl em regime de repercussão gerl (Tem RE 85509). Dess form, determino devolução do feito à Turm de origem pr sobrestmento, fim de que gurde o julgmento definitivo, com trânsito em julgdo, e, Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

209 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN pós, promov confirmção ou dequção do córdão, nos termos do rt. 9º, inc. VIII, líne, do RITNU (Resolução nº CJF-RES- 5/00345, de 02/06/5). Brsíli, de de 7. JOSÉ FRANCISCO ANDREOTTI SPIZZIRRI Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): HIRIO VOLTZ NEITZKE PROC./ADV.: FERNANDO LUIZ GOMES BAPTISTA OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. O INSS interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul que negou provimento o recurso inomindo por ele interposto e mnteve sentenç que julgou procedente pedido pr revisão d rend inicil do benefício de posentdori por temo de serviço, medinte plicção do IRSM de fevereiro/94 n correção monetári dos sláriosde-contribuição integrntes do período básico de cálculo, nteriores mrço/ Em sus rzões, utrqui previdenciári leg que o córdão infringiu regr veiculd pelo rt. 3, d Lei n. 8.3/9, que fix o przo de dez nos pr decdênci do exercício de "todo e qulquer direito ou ção do segurdo ou beneficiário pr revisão do to de concessão de benefício, contr do di primeiro do mês seguinte o do recebimento d primeir prestção ou, qundo for o cso, do di em que tomr conhecimento d decisão indeferitóri definitiv no âmbito dministrtivo". Afirm que o córdão contém orientção contrári àquel firmd pel ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio de Jneiro (utos n /0). Pr tnto, duz que o przo decdencil de dez nos é plicável ns hipóteses em que o titulr de benefício previdenciário pretend revisão do seu to de concessão, resslvdos os csos em que o benefício tenh sido concedido ntes d modificção legisltiv do rt. 3, d Lei n. 8.3/9, efetud pel Medid Provisóri.523-9/97 (convertid n Lei n..893/04), situção em que o mrco inicil do przo decdencil do direito ou ção revisionl é dt em que pssou viger o przo de dez nos, isto é, 28/06/ A MM. Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. O rt. 3, cput, d Lei n 8.3/9, em su redção originl, fixv o przo prescricionl de cinco nos pr que fossem pleiteds s prestções não pgs nem reclmds à époc própri. Posteriormente, Medid Provisóri n..5239, de 27 de junho de 997, convertid n Lei n 9.528, de de dezembro de 997, modificou su redção, pssndo o rt. 3, cput, dispor que: "É de nos o przo de decdênci de todo e qulquer direito ou ção do segurdo ou beneficiário pr revisão do to de concessão de benefício, contr do di primeiro do mês seguinte o do recebimento d primeir prestção ou, qundo for o cso, do di em que tomr conhecimento d decisão indeferitóri definitiv no âmbito dministrtivo". Com publicção d Medid Provisóri n , de 22 de outubro de 998, convertid n Lei n 9.7, de de novembro de 998, o przo decdencil foi reduzido pr cinco nos. Em seguid, com edição d Medid Provisóri n 38, de 9 de novembro de 03, convertid n Lei n..839, de 05 de fevereiro de 04, tl lpso temporl foi novmente lterdo pr dez nos. 6. A jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção se consolidou no sentido de que edição d Medid Provisóri, publicd em 26/07/04, convertid n Lei n..999/04, constitui o mrco inicil pr o cômputo do przo decdencil do direito à revisão d rend mensl inicil de benefício pr incidênci d vrição integrl do IRSM de fevereiro de 994 (PEDILEF , Rel. Juiz Federl Dniel Mchdo d Roch, DOU /05/6, seleciondo como representtivo de controvérsi). Logo, o córdão recorrido está congruente com jurisprudênci d TNU, o que crret o não conhecimento do Pedido de Uniformizção, nos termos d Questão de Ordem n Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de Ordem n. 3, d Turm Ncionl de Uniformizção. 8. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: UNIÃO/FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): REGINALDO ROBERTO GERMINARO PROC./ADV.: LUIZ PAULO CIVIDATTI OAB: PR RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código A União interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári do Prná, que negou provimento o recurso inomindo por el interposto e mnteve sentenç que julgou procedente o pedido pr condenr União o pgmento de indenizção por dno morl. Ns sus rzões recursis, recorrente firm que o córdão dotou interpretção divergente dquel colhid pelo Superior Tribunl de Justiç (enuncido n. 385, d súmul d jurisprudênci do STJ, RESP n , RESP n , RESP n , (AgRg no AgRg no Ag , RESP n ) e do Tribunl Regionl Federl, d 4ª Região (utos n ), no sentido de que "D notção irregulr em cdstro de proteção o crédito, não cbe indenizção por dno morl, qundo preexistente legítim inscrição, resslvdo o direito o cncelmento" e que não há dno morl qundo os ftos nrrdos estão no contexto de meros dissbores, sem blo à honr do utor. 2. O MM. Juiz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Prná proferiu decisão pr indmitir o Pedido de Uniformizção. 3. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 4. Em nálise do recurso, verifico que o córdão impugndo não gurd similitude fátic e jurídic com os prdigms pontdos. Com efeito, n presente cus, o córdão recorrido mnteve sentenç que julgou procedente o pedido pr condenr União o pgmento de indenizção por dno morl, sob o fundmento de que mnutenção do nome do consumidor em cdstro de indimplentes pss ser indevid pós trnscorridos cinco dis úteis d regulrizção d dívid com o credor. Entretnto, o enuncido n. 385, d súmul d jurisprudênci do Superior Tribunl de Justiç, fix tese de que não cbe indenizção por dno morl, em rzão de notção irregulr em cdstro de proteção o crédito, ou sej, sem notificção prévi, qundo preexistente legítim inscrição. 5. Qunto os córdãos proferidos pelo Superior Tribunl de Justiç, observo que o recorrente lhes fz lusão pr embsr tese de que o mero borrecimento não ger dno morl. Entretnto, hipótese vertid nos utos cuid de situção em que houve mnutenção d inscrição do nome d prte utor no rol de devedores indimplentes (CADIN) cinco dis pós quitção d dívid, o que configurri ileglidde por interpretção extensiv do rt. 43, 3º, do Código de Defes do Consumidor. A formção de convicção divers exigiri nov vlição do cervo probtório, o que é incbível no âmbito de cognição do Pedido de Uniformizção, teor do enuncido n. 42, d súmul d jurisprudênci d TNU. 6. Resslto que indicção de cordão proltdo por Tribunl Regionl Federl não se mold à hipótese de cbimento previst pelo rt. 4, 2º, d Lei n..259/0. 7. Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de ordem n. 22, d Turm Ncionl de Uniformizção. 8. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): MOACIR DA ROSA PROC./ADV.: RICHELI MANOEL MATTOS DE CARVALHO OAB: RS-6486 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. O INSS interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Primeir Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul que negou provimento o recurso inomindo por ele interposto e mnteve sentenç que julgou procedente em prte pedido pr revisão d rend inicil do benefício de posentdori por temo de contribuição, medinte plicção do IRSM de fevereiro/94 n correção monetári dos slários-de-contribuição integrntes do período básico de cálculo, nteriores mrço/ Em sus rzões, utrqui previdenciári leg que o córdão infringiu regr veiculd pelo rt. 3, d Lei n. 8.3/9, que fix o przo de dez nos pr decdênci do exercício de "todo e qulquer direito ou ção do segurdo ou beneficiário pr revisão do to de concessão de benefício, contr do di primeiro do mês seguinte o do recebimento d primeir prestção ou, qundo for o cso, do di em que tomr conhecimento d decisão indeferitóri definitiv no âmbito dministrtivo". Afirm que o córdão contém orientção contrári àquel firmd pel ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio de Jneiro (processo n /0). Pr tnto, duz que o przo decdencil de dez nos é plicável ns hipóteses em que o titulr de benefício previdenciário pretend revisão do seu to de concessão, resslvdos os csos em que o benefício tenh sido concedido ntes d modificção legisltiv do rt. 3, d Lei n. 8.3/9, efetud pel Medid Provisóri.523-9/97 (convertid n Lei n..893/04), situção em que o mrco inicil do przo decdencil do direito ou ção revisionl é dt em que pssou viger o przo de dez nos, isto é, 28/06/ A MM. Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. O rt. 3, cput, d Lei n 8.3/9, em su redção originl, fixv o przo prescricionl de cinco nos pr que fossem pleiteds s prestções não pgs nem reclmds à époc própri. Posteriormente, Medid Provisóri n..5239, de 27 de junho de 997, convertid n Lei n 9.528, de de dezembro de 997, modificou su redção, pssndo o rt. 3, cput, dispor que: "É de nos o przo de decdênci de todo e qulquer direito ou ção do segurdo ou beneficiário pr revisão do to de concessão de benefício, contr do di primeiro do mês seguinte o do recebimento d primeir prestção ou, qundo for o cso, do di em que tomr conhecimento d decisão indeferitóri definitiv no âmbito dministrtivo". Com publicção d Medid Provisóri n , de 22 de outubro de 998, convertid n Lei n 9.7, de de novembro de 998, o przo decdencil foi reduzido pr cinco nos. Em seguid, com edição d Medid Provisóri n 38, de 9 de novembro de 03, convertid n Lei n..839, de 05 de fevereiro de 04, tl lpso temporl foi novmente lterdo pr dez nos. 6. A jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção se consolidou no sentido de que edição d Medid Provisóri, publicd em 26/07/04, convertid n Lei n..999/04, constitui o mrco inicil pr o cômputo do przo decdencil do direito à revisão d rend mensl inicil de benefício pr incidênci d vrição integrl do IRSM de fevereiro de 994 (PEDILEF , Rel. Juiz Federl Dniel Mchdo d Roch, DOU /05/6, seleciondo como representtivo de controvérsi). Logo, o córdão recorrido está congruente com jurisprudênci d TNU, o que crret o não conhecimento do Pedido de Uniformizção, nos termos d Questão de Ordem n Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de Ordem n. 3, d Turm Ncionl de Uniformizção. 8. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CATARINA REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): MARINA DE SÁ VASCONCELOS MORTIMER MACEDO PROC./ADV.: CYNTHIA DE SA VASCONCELOS MORTIMER MACEDO OAB: SC-39 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o presente Pedido Regionl de Uniformizção pont divergênci de entendimentos entre Turms Recursis d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul, ensejr plicção do disposto no rtigo 4,, d Lei n..259/0. Contudo, MMª Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári de Snt Ctrin determinou remess dos utos pr Turm Ncionl de Uniformizção pr julgr o incidente. 3. Sendo ssim, determino o retorno dos utos à Coordendori/Secretri d Turm Recursl de origem, com s cutels de prxe, fim de proceder o processmento do Pedido Regionl de Uniformizção. 4. Publique-se e intimem-se. Brsíli, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): CLAUDINO PICOLI PROC./ADV.: CLAIRE TAISA BASSO CECATTO OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. O INSS interpõe Pedido de Uniformizção de Interpretção d Legislção Federl contr córdão proltdo pel Segund Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul que negou provimento o recurso inomindo por ele interposto e mnteve sentenç que julgou procedente pedido pr revisão d rend inicil do benefício de posentdori por temo de serviço, medinte plicção do IRSM de fevereiro/94 n correção monetári dos sláriosde-contribuição integrntes do período básico de cálculo, nteriores mrço/94. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

210 0 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 2. Em sus rzões, utrqui previdenciári leg que o córdão infringiu regr veiculd pelo rt. 3, d Lei n. 8.3/9, que fix o przo de dez nos pr decdênci do exercício de "todo e qulquer direito ou ção do segurdo ou beneficiário pr revisão do to de concessão de benefício, contr do di primeiro do mês seguinte o do recebimento d primeir prestção ou, qundo for o cso, do di em que tomr conhecimento d decisão indeferitóri definitiv no âmbito dministrtivo". Afirm que o córdão contém orientção contrári àquel firmd pel ª Turm Recursl d Seção Judiciári do Rio de Jneiro (processo n /0). Pr tnto, duz que o przo decdencil de dez nos é plicável ns hipóteses em que o titulr de benefício previdenciário pretend revisão do seu to de concessão, resslvdos os csos em que o benefício tenh sido concedido ntes d modificção legisltiv do rt. 3, d Lei n. 8.3/9, efetud pel Medid Provisóri.523-9/97 (convertid n Lei n..893/04), situção em que o mrco inicil do przo decdencil do direito ou ção revisionl é dt em que pssou viger o przo de dez nos, isto é, 28/06/ A MM. Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Rio Grnde do Sul proferiu decisão pr dmitir o Pedido de Uniformizção. 4. Os utos form-me distribuídos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção. 5. O rt. 3, cput, d Lei n 8.3/9, em su redção originl, fixv o przo prescricionl de cinco nos pr que fossem pleiteds s prestções não pgs nem reclmds à époc própri. Posteriormente, Medid Provisóri n..5239, de 27 de junho de 997, convertid n Lei n 9.528, de de dezembro de 997, modificou su redção, pssndo o rt. 3, cput, dispor que: "É de nos o przo de decdênci de todo e qulquer direito ou ção do segurdo ou beneficiário pr revisão do to de concessão de benefício, contr do di primeiro do mês seguinte o do recebimento d primeir prestção ou, qundo for o cso, do di em que tomr conhecimento d decisão indeferitóri definitiv no âmbito dministrtivo". Com publicção d Medid Provisóri n , de 22 de outubro de 998, convertid n Lei n 9.7, de de novembro de 998, o przo decdencil foi reduzido pr cinco nos. Em seguid, com edição d Medid Provisóri n 38, de 9 de novembro de 03, convertid n Lei n..839, de 05 de fevereiro de 04, tl lpso temporl foi novmente lterdo pr dez nos. 6. A jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção se consolidou no sentido de que edição d Medid Provisóri, publicd em 26/07/04, convertid n Lei n..999/04, constitui o mrco inicil pr o cômputo do przo decdencil do direito à revisão d rend mensl inicil de benefício pr incidênci d vrição integrl do IRSM de fevereiro de 994 (PEDILEF , Rel. Juiz Federl Dniel Mchdo d Roch, DOU /05/6, seleciondo como representtivo de controvérsi). Logo, o córdão recorrido está congruente com jurisprudênci d TNU, o que crret o não conhecimento do Pedido de Uniformizção, nos termos d Questão de Ordem n Ante o exposto, deixo de conhecer o PEDILEF, nos termos do rt. 932, III, do Novo Código de Processo Civil, e do rt. 9º, IX, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção dos Juizdos Especiis Federis e d Questão de Ordem n. 3, d Turm Ncionl de Uniformizção. 8. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: WILSON GUILHERME DE FREITAS PROC./ADV.: LÚCIO FERNANDES FURTADO OAB: RS REQUERIDO(A): UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n (Tem 808). 3. A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: UNIÃO PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A): MARCIO JOSÉ AZAMOR GOULART PROC./ADV.: LAURO CAVERSAN JUNIOR OAB: PR RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA. Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que presente ção foi juizd com pedido de restituição dos vlores recolhidos título de FUSEX (Fundo de Súde do Exército). 3. O mgistrdo sentencinte plicou o przo prescricionl de dez nos e declrou inexigibilidde d contribuição o Fundo de Súde do Exército - FUSEX, té que MP nº 2.5-/0 venh ser vlidmente regulmentd pelo Poder Executivo (evento 4). A Turm Recursl deu prcil provimento o recurso inomindo interposto pel União pr declrr inexigibilidde d contribuição o FUSEX em líquots superiores 3% (três por cento), té /2/00 (evento 73/74). A União interpôs Pedido Regionl de Uniformizção (evento 8), Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci (evento 83) e Recurso Extrordinário (evento 85). A prte utor interpôs Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci (evento 87). 4. O MM. Juiz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Prná determinou o sobrestmento do feito em relção o Recurso Extrordinário interposto pel União, pr posterior relizção do juízo de dmissibilidde; deferiu o processmento do Pedido Regionl de Uniformizção interposto pel União e determinou o seu sobrestmento; não dmitiu o Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel União; deferiu o processmento do Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel prte utor, porém determinou o seu sobrestmento (evento 3_ 64). N decisão proferid em gosto de 07 (evento 3_74), o MM. Juiz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Prná declrou ser desnecessário o processmento do Recurso Extrordinário interposto pel União. Em novo juízo de dmissibilidde, deferiu o processmento do Incidente de Uniformizção Regionl interposto pel União, com bse no rt. 4, 6º e 9º, d Lei nº.259/0 e, em observânci o teor d Portri n. 005/04, determinou o sobrestmento do feito (retenção do recurso) té que soluciondo o Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci constnte nos utos n ; e determinou que o Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel prte utor continusse sobrestdo, té julgmento do incidente prdigm n , pel Turm Ncionl de Uniformizção. 5. Tendo em vist o julgmento do prdigm n , o MM. Juiz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Prná determinou devolução do processo pr Turm Recursl de origem pr dequção do julgdo (evento 49). A Turm Recursl dequou o julgdo pr declrr prescrição quinquenl, com fulcro no disposto no rtigo 68, I, do Código Tributário Ncionl (evento 56/57) e determinou o retorno dos utos à Presidênci ds Turms Recursis pr nálise de eventul prosseguimento do Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel prte utor. 6. Contudo, MM. Juiz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Prná (evento 73) firmou que o Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel União teri sido dmitido, conforme evento 64; que "o pedido de uniformizção regionl d União está prejudicdo e o incidente de uniformizção ncionl presentdo pel prte utor não deve ser dmitido", em rzão do julgmento do Tem n. 356, pelo Superior Tribunl de Justiç: "O przo prescricionl ser plicdo às ções de repetição de indébito reltivs à contribuição o FUSEX, que consubstnci tributo sujeito o lnçmento de ofício, é o quinquenl, nos termos do rt. 68, I, do CTN"; e não dmitiu o Recurso Extrordinário interposto pel União. Dess form, declrou prejudicdo o incidente regionl presentdo pel União; firmou que o incidente ncionl d União foi dmitido pel decisão do evento 64; não dmitiu o recurso extrordinário d União e o incidente ncionl interposto pel prte utor. Por fim, determinou remess dos presentes utos pr Turm Ncionl de Uniformizção. 7. D nálise dos utos, observo que, o contrário do firmdo n decisão colciond no evento 73, decisão proferid pelo MM. Juiz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Prná no evento 3_64 não dmitiu o Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel União. A União não se insurgiu contr decisão de indmissão. Sendo ssim, não há Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel União ser nlisdo por est Turm Ncionl de Uniformizção. 8. Por su vez, no evento 3_ 64, o Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel prte utor foi deferido e sobrestdo e, no evento 3_74, determinou-se que o feito continusse sobrestdo. Não obstnte, no evento 73, o MM. Juiz Federl Presidente ds Turms Recursis d Seção Judiciári do Prná indmitiu o Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel prte utor, com bse no julgmento do Tem n. 356, pelo Superior Tribunl de Justiç. A prte utor não se insurgiu contr decisão de indmissão. Sendo ssim, não há Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel prte utor ser nlisdo por est Turm Ncionl de Uniformizção. 9. Posto isso, determino devolução dos presentes utos pr Turm Recursl de origem, com s cutels de prxe, fim de proceder à regulrizção do processmento do presente feito.. Publique-se e intimem-se. Brsíli, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: APARECIDO JOSÉ SALLES PROC./ADV.: ANTONIO MIOZZO OAB: PR-3246 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FREDERICO AUGUSTO LEO- POLDINO KOEHLER Remetm-se os utos à turm de origem pr que se gurde o julgmento d PET 996/SC no âmbito do STJ. Cumpr-se. Recife/PE, 6 de junho de 7. FREDERICO AUGUSTO LEOPOLDINO KOEHLER Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): JOSÉ PACHECO CARDOSO PROC./ADV.: ZILA RODRIGUES DE SOUZA OAB: RS-757 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA.Vistos em decisão. 2. Distribuídos os utos por decisão do MM. Ministro Presidente d Turm Ncionl de Uniformizção, verifico que o objeto do presente Pedido de Uniformizção coincide com o tem objeto do RE n (Tem 808). 3. A Turm Ncionl de Uniformizção decidiu sobrestr os feitos que trtem d mesm mtéri trtd nos utos do RE n , em função de repercussão gerl reconhecid pelo Supremo Tribunl Federl sobre mtéri. 4. Posto isso, em obediênci o rt. 7, II, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5), determino o retorno dos utos à Turm Recursl de origem pr que nálise do Pedido de Uniformizção fique sobrestd té conclusão do julgmento do RE n , ocsião em que o presente recurso poderá ser denegdo ou ser objeto de juízo de dequção pel Turm Recursl de origem, de cordo com o disposto pelo t. 7, VII, do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução CJF-RES 5/00345, de 02 de junho de 5). 5. Publique-se e intimem-se. Brsíli/DF, 2 de junho de 7. FÁBIO CESAR DOS SANTOS OLIVEIRA Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: BA - SEÇÃO JUDICIÁRIA DA BAHIA REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): ALBERTO SILVA COELHO PROC./ADV.: DANILO SOUZA RIBEIRO OAB: BA-8370 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. Cuid-se de incidente de uniformizção interposto pelo INSS em fce de córdão que reconheceu o tempo de serviço especil exercido pelo utor durnte o regime celetist, vinculdo o RGPS, convertendo-o em comum, pto ser verbdo pernte o regime próprio (RPPS) tulmente exercido pel prte utor. Resslto, pr bem clrr o tem, que não se trt de conversão de tempo especil em comum de serviço exercido no regime próprio, ms sim de utilizção, medinte verbção, dquele tempo especil exercido no regime gerl como especil, depois de convertido em comum. 2. Ness linh, ndou bem o Presidente d Turm de origem o indmitir o incidente, um vez que TNU contempl precedentes em sintoni com o ludido entendimento do córdão recorrido, o que fz com que não exist mtéri jurisprudencil ser unificd. Colho dos seus termos: O presente feito submete-se à regr contid no rtigo 87, prágrfo 2º, do Regimento Interno ds Turms Recursis e dos Juizdos Especiis Federis d Primeir Região (RESOLUÇÃO/PRE- SI 7, DE 9/09/4) que estbelece: " 2º Não será dmitido o incidente que versr sobre mtéri já decidid pel Turm Regionl de Uniformizção ou pel Turm Ncionl de Uniformizção." Com efeito, n linh do qunto decidido pel Turm Recursl, mtéri em discussão no incidente foi julgd pel Turm Ncionl de Uniformizção no sentido de que: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

211 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. TEMPO DE SER- VIÇO. CONTAGEM RECÍPROCA. ATIVIDADE ESPECIAL NO REGIME GERAL. UTILIZAÇÃO DO TEMPO NO REGIME PRO- PRIO. POSSIBILIDADE. ACÓRDÃO NO MESMO SENTIDO DO ENTENDIMENTO FIRMADO PELA TNU. APLICAÇÃO DA QUESTÃO DE ORDEM 3/TNU. INCIDENTE NÃO CONHECI- DO.. Pedido de reconhecimento do período de como lbordo em tividde especil e su conversão em tempo comum, bem como expedição de Certidão de Tempo de Contribuição pr verbção junto regime próprio de previdênci. 2. Sentenç de prcil procedênci do pedido, reconhecendo especilidde dos lpsos de e de e determinndo expedição d respectiv CTC. 3. Mnutenção d sentenç pel 2ª Turm Recursl do Rio Grnde do Sul. 4. Incidente de uniformizção de jurisprudênci, interposto pelo INSS, com fundmento no rt. 4, 2º, d Lei nº.259/0. 5. Alegção de que o córdão é divergente d jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç. 6. Incidente indmitido pel Presidênci d Turm Recursl de origem, o rgumento de que mtéri se encontr pcificd n TNU n linh do córdão recorrido. 7. Pedido de reconsiderção n form do RITNU. 8. Com rzão Presidênci d 2ª Turm Recursl do Rio Grnde do Sul. Está Turm Ncionl de Uniformizção já firmou entendimento no sentido de possibilidde d utilizção em regime próprio de previdênci de tempo de serviço reconhecido como especil e convertido em tempo comum enqunto o segurdo exerci tividde vinculd o Regime Gerl d Previdênci Socil. Nesse sentido, os seguintes precedentes: PEDILEF (JUIZ FEDERAL ADEL AMÉRICO DE OLIVEIRA, DOU 27/04/2), PEDILEF (JUÍZA FEDERAL VANESSA VIEIRA DE MELLO, DOU 28//), PEDILEF (JUÍZA FEDERAL RO- SANA NOYA WEIBEL KAUFMANN, DJ 0/03/) e PEDILEF (JUÍZA FEDERAL JACQUELINE MICHELS BI- LHALVA, TNU - Turm Ncionl de Uniformizção, DJ 3//09). 9. Portnto, o córdão se encontr n mesm linh de entendimento deste Colegido, motivo pelo qul se plic o disposto n Questão de Ordem 3/TNU - "Não cbe Pedido de Uniformizção, qundo jurisprudênci d Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis se firmou no mesmo sentido do córdão recorrido".. Incidente de uniformizção de jurisprudênci não conhecido, nos termos cim.visto, reltdo e discutido este processo, em que são prtes s cim indicds, decide TNU - Turm Ncionl de Uniformizção NÃO CONHECER o Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci interposto pel prte requerente, nos termos d fundmentção. (PEDILEF , JUIZ FEDERAL ADEL AMÉRICO DE OLIVEIRA, TNU, DOU 7/05/3 pág. 5/62.) (grifos nossos) 3. O entendimento se concili inclusive com posições recentes do Supremo Tribunl Federl, como se vê no RE AgR/SC, pelo qul o rel. Min. Dis Toffoli destc que jurisprudênci d Corte é no sentido de que o servidor que lborou em condições inslubres, qundo regido pelo regime celetist, pode somr esse período, ind que convertido em tempo de tividde comum, com incidênci dos créscimos legis, o tempo trblhdo posteriormente sob o regime esttutário, inclusive pr fins de posentdori e contgem recíproc entre regimes previdenciários distintos. Fez referênci à decisão no MI 475 e à Súmul Vinculnte n. 33. O mesmo entendimento foi perfilhdo no RE AgR/PR, sob reltori do Min. Gilmr Mendes n Segund Turm. 4. A diferencição de benefícios e direitos relciondos àqueles que trblhm em condições nocivs e inslubres é expressmente ssegurd tnto no RGPS (CF, rt., ), qunto no RPPS (CF, rt. 40, 4º), sendo mbos os regimes direciondos, por forç constitucionl, às mesms diretrizes referentes requisitos e critérios (CF, rt. 40, 2). O sistem constitucionl cminh pr unificção dos regimes, considerndo desde logo s remunerções em mbos (CF, rt. 40, 3º) e contgem do tempo sem qulquer discriminção entre os regimes (CF, rt. 40, 9º), bstndo que o tempo sej contributivo (CF, rt., 9º). Sob esse contexto principiológico, que deriv do próprio texto d Constituição, e forte n pcífic jurisprudênci do Supremo Tribunl Federl, o recurso não merece conhecimento. 5. A propósito, o INSS sequer possui legitimidde e interesse processul pr recusr verbção no regime próprio, cujos interesses são protegidos e dministrdos por outro ente público, inclusive sob o crivo e fisclizção do Tribunl de Conts. 6. Posto isso, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: MG - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): DANIELE GUIMARÃES CARLOS PROC./ADV.: ANTONIO CARLOS BARRETO JUNIOR OAB: MG-8294 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. Cuid-se de incidente de uniformizção interposto pelo INSS brngendo dois pontos: (i) concessão de uxílio-reclusão os dependentes de segurdo que, no momento d prisão, não possuí rend lgum, porém contemplv em vlor superior o fixdo em Portris d utrqui dentro do período de grç; e (ii) vinculção d correção monetári os termos d Lei.960/09 e não o Mnul Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código de Cálculos d Justiç Federl. Ponderou, em resumo, qunto o primeiro specto descrito, que: 2. O STJ decidiu que, por forç do princípio tempus regit ctum, o segurdo que se encontr desempregdo o tempo do encrcermento deve, necessrimente, ser considerdo de bix rend, independentemente do seu último slário enqunto estv exercendo tividde, o que se vê no seguinte precedente: PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-RECLUSÃO. SEGURADO DESEMPREGADO OU SEM RENDA. CRITÉRIO ECONÔMICO. MOMENTO DA RECLUSÃO. ÚLTIMO SALÁRIO DE CONTRI- BUIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE.. A questão jurídic controvertid consiste em definir o critério de rendimentos o segurdo recluso em situção de desemprego ou sem rend no momento do recolhimento à prisão. O córdão recorrido e o INSS defendem que deve ser considerdo o último slário de contribuição, enqunto os recorrentes pontm que usênci de rend indic o tendimento o critério econômico. 2. À luz dos rts., IV, d Constituição Federl e 80 d Lei 8.3/99 o benefício uxílio-reclusão consiste n prestção pecuniári previdenciári de mpro os dependentes do segurdo de bix rend que se encontr em regime de reclusão prisionl. 3. O Estdo, trvés do Regime Gerl de Previdênci Socil, no cso, entendeu por bem mprr os que dependem do segurdo preso e definiu como critério pr concessão do benefício "bix rend". 4. Indubitvelmente que o critério econômico d rend deve ser consttdo no momento d reclusão, pois nele é que os dependentes sofrem o bque d perd do seu provedor. 5. O rt. 80 d Lei 8.3/99 express que o uxílioreclusão será devido qundo o segurdo recolhido à prisão "não receber remunerção d empres". 6. D mesm form o do rt. 6 do Decreto 3.048/999 estipul que "é devido uxílio-reclusão os dependentes do segurdo qundo não houver slário-de-contribuição n dt do seu efetivo recolhimento à prisão, desde que mntid qulidde de segurdo", o que regul situção fátic or deduzid, de form que usênci de rend deve ser considerd pr o segurdo que está em período de grç pel flt do exercício de tividde remunerd brngid pel Previdênci Socil." (rt. 5, II, d Lei 8.3/99). 7. Alid esses rgumentos por si sós suficientes o provimento dos Recursos Especiis, jurisprudênci do STJ ssentou posição de que os requisitos pr concessão do benefício devem ser verificdos no momento do recolhimento à prisão, em observânci o princípio tempus regit ctum. Nesse sentido: AgRg no REsp 8.25/RS, Rel. Ministro Celso Limongi (Desembrgdor convocdo do TJ/SP), Sext Turm, DJe 23.5.; REsp /SC, Rel. Ministro Gilson Dipp, Quint Turm, DJ , p. 377; e REsp /SP, Rel. Ministro Fernndo Gonçlves, Sext Turm, DJ , p Recursos Especiis providos. (REsp 48046/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgdo em 23/09/4, DJe //4) 3. O mesmo entendimento já foi inúmers vezes plicdo pel TNU, como pode ser visto no precedente do Pedilef n Qunto à questão d correção monetári pel Lei.960/09, não houve demonstrção de prdigms em sentido diverso do córdão recorrido, lém de o entendimento do INSS não ter sido colhido pel TNU e pelo STJ, o que enftiz o descbimento do incidente no ponto. 5. Posto isso, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: LISBANIA TEREZINHA DE LIMA PROC./ADV.: SÔNIA APARECIDA PAIVA OAB: SP-2550 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES Trt-se de PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURIS- PRUDÊNCIA interposto pelo Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS, insurgindo-se prcilmente contr Acórdão proferido por Turm Recursl em que, o dr provimento o recurso inomindo interposto pel ré, revogou decisão nteciptóri de tutel proferid em Primeiro Gru, porém declrou indevid repetição dos vlores recebidos pel prte utor durnte vigênci do menciondo provimento de nturez precári. Argument prte Ré que, tendo hvido provimento do recurso interposto e consequente revogção d decisão nteciptóri de tutel que ssegurou à prte Autor o recebimento de vlores correspondentes o Benefício Previdenciário postuldo, não se sustent resslv qunto à obrigtoriedde de su repetição sob legção de se trtrem de verbs de nturez limentr e hverem sido recebids de bo fé. É o reltório. A Turm Ncionl de Uniformizção de Jurisprudênci ditou Súmul n. 5, segundo qul "os vlores recebidos por forç de ntecipção dos efeitos d tutel, posteriormente revogd em demnd previdenciári, são irrepetíveis em rzão d nturez limentr e d bo-fé no seu recebimento". Este Colegido vem reiterdmente confirmndo vigênci desse entendimento jurisprudencil consoliddo, porém o tem está sendo submetido o exme do Superior Tribunl de Justiç no bojo d PET 996/SC, em decorrênci do que todos os Incidentes de Uniformizção que trtem dess mtéri se encontrm com trmitção suspens, nest Turm Ncionl, com devolução dos utos às Turms Recursis de origem. Assim, determino o sobrestmento do presente feito, com devolução dos utos à origem, té que sej julgd PET n. 996/SC, pós o que cberá à Turm Recursl promover, se for o cso, devid dequção de seu julgdo. Intimem-se. Brsíli/DF, 03 bril de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: TO - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO TOCANTINS REQUERENTE: ADÃO DIONÍSIO PEREIRA PROC./ADV.: KARINE KURYLO CÂMARA OAB: TO-58 REQUERIDO(A): INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SO- CIAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. Cuid-se de pedido de uniformizção lstredo no fto de ter o córdão recorrido fixdo DIB do benefício concedido à prte utor no juizmento d ção, sendo que el postul no presente incidente fixção n dt de entrd do requerimento. O Presidente d Turm de origem indmitiu o incidente, fundmentndo nos seguintes termos: O incidente não possui vibilidde recursl, em fce do posicionmento consoliddo pel TNU sobre mtéri em questão (PEDILEF , DOU 03/08/2): "Est Turm Ncionl firmou entendimento no sentido de que o termo inicil dos benefícios, sej por incpcidde, sej no de Prestção Continud deve ser ssim fixdo: ) n dt de elborção do ludo pericil, se o médico não precisr o início d incpcidde e o juiz não possuir outros elementos nos utos pr su fixção (Precedente: PEDILEF ); b) n dt do requerimento dministrtivo, se períci consttr existênci d incpcidde em momento nterior este pedido (Precedente: PEDILEF ) ; e c) n dt do juizmento do feito, se não houver requerimento dministrtivo e períci consttr o início d incpcidde em momento nterior à propositur d ção (Precedente: PEDILEF ). Em todos os csos, se privilegi o princípio do livre convencimento motivdo que permite o mgistrdo fixção d dt de início do benefício medinte nálise do conjunto probtório (Precedente: PEDILEF )." Assim, estndo o córdão recorrido no mesmo sentido do entendimento cim firmdo, incide Questão de Ordem nº 3 d TNU: "não cbe Pedido de Uniformizção, qundo jurisprudênci d Turm Ncionl de Jurisprudênci dos Juizdos Especiis Federis se firmou no mesmo sentido do córdão recorrido." 2. O córdão recorrido pontuou questão nos seguintes termos: RESUMO DA DEMANDA: A prte utor pretende obter concessão do benefício ssistencil o deficiente. SENTENÇA: Julgou procedente o pedido, visto que o ludo pericil consttou incpcidde totl e permnente e rend fmilir inexistente. O termo inicil do benefício pssou ser contdo prtir do mnddo de consttção, pois somente neste momento ficou comprovdo o cumprimento dos requisitos econômicos. RAZÕES DO RECURSO: Aleg que rest costdo os utos processo dministrtivo com DER de 5/07/03, no qul const fich sócioeconômic do utor informndo que o mesmo não possui rend. Requer que sej modificdo o termo inicil pr pssr contr prtir d dt do requerimento dministrtivo. Mtéri préquestiond. JULGAMENTO DO RECURSO: A períci médic concluiu que prte utor, 34 nos, é portdor de incpcidde totl e permnente, em decorrênci de "Trnstornos Esqizofetivos" (CID - F 25). A controvérsi restringe-se o termo inicil do benefício. Precer sócio-economico dtdo de 24/06/03, expedido pelo Conselho Municipl de Assistênci Socil do Município de Gurupi-TO, costdo os utos, demonstr que o recorrente não tem rend mensl, sobrevive de jud d comunidde, inclusive dorme no posto de súde, é doente mentl, não possui condição lbortiv pr se sustentr, possuindo um vid totlmente precári. O termo inicil do benefício deve ser contdo prtir d dt do juizmento d ção, posto que nos utos hvi elementos suficientes pr demonstrr situção de miserbilidde que já se encontrv presente à époc do requerimento dministrtivo. Não se justific o pgmento de vlores nteriores o juizmento d ção, visto que o judiciário não deu cus à demor. Julgmento relizdo conforme interpretção sistemátic e teleológic de norms que compõe o ordenmento jurídico. CONCLUSÃO: Recurso provido. Sentenç prcilmente reformd pr fixr DIB prtir d dt do juizmento d ção (28/06/). 3. N linh dos precedentes n TNU, se comprovdo que o beneficiário tendeu os requisitos pr o benefício n dt de entrd do requerimento, est deve ser dt d DIB, notdmente porque qui não hvi discussão sobre incpcidde d prte utor e própri Turm de origem mencionou que, conforme const dos utos, o "Precer socioeconômico dtdo de 24/06/03, expedido pelo Conselho Municipl de Assistênci Socil do Município de Gurupi- TO, costdo os utos, demonstr que o recorrente não tem rend Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

212 2 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 mensl, sobrevive de jud d comunidde, inclusive dorme no posto de súde, é doente mentl, não possui condição lbortiv pr se sustentr, possuindo um vid totlmente precári". 4. A dt d consttção ds condições de miserbilidde (em 24/06/03) é nterior à dt do requerimento dministrtivo em 5/07/03, concluindo-se que, qundo do requerimento, o utor preenchi todos os requisitos. Nesse sentido, dentre vários outros, Pedilef n , rel. Juiz Federl ADEL AMÉRICO DE OLI- VEIRA, DJ 07/07/4, in verbis: INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. BENEFÍCIO ASSIS- TENCIAL. LOAS. DATA DE INÍCIO. DATA DO REQUERIMEN- TO ADMINISTRATIVO. EXISTÊNCIA DE LAUDOS ATESTAN- DO O PREENCHIMENTO DOS PRESSUPOSTOS DESDE O PRO- TOCOLO DO BENEFÍCIO JUNTO AO INSS. PRECEDENTES DESTA TNU. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 22/TNU. INCIDENTE DA PARTE AUTORA CONHECIDO E PROVIDO. INCIDENTE DO INSS CONHECIDO E IMPROVIDO. 5. Posto isso, dou provimento o incidente pr, reformndo o córdão recorrido, fixr DIB do benefício n dt do requerimento menciondo. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: CLAUDENIR RIBEIRO CORREA PROC./ADV.: JOSÉ DO EGITO FIGUEIREDO BARBOSA OAB: PI-984 REQUERIDO(A): FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL LUISA HICKEL GAMBA. A prte utor pretende declrção de inexigibilidde d incidênci de imposto de rend sobre o terço constitucionl de féris, bem como sej determindo à ré que se bstenh de proceder o desconto do imposto de rend n fonte sobre citd verb. Por fim, objetiv repetir o imposto de rend recolhido, sob legção de que tl verb, por se revestir de cráter indeniztório, não se sujeit à incidênci do imposto de rend. O pedido foi julgdo improcedente e confirmdo pel Turm Recursl, dvindo o pedido de uniformizção, o qul insiste n ludid tese, ms costndo jurisprudênci relciond à não incidênci de contribuição previdenciári. 2. A mtéri foi pcificd pelo STJ no REsp..223, prevlecendo tese do Min. Benedito Gonçlves, que votou pel mnutenção d jurisprudênci d Corte. Ele destcou que é preciso diferencir discussão sobre incidênci de contribuição previdenciári e de Imposto de Rend, um vez que s rzões que levrm o STF concluir pel não incidênci de contribuição previdenciári não são suficientes pr que o STJ conclu pelo cráter indeniztório do dicionl de féris e ltere seu entendimento tmbém sobre sujeição o IR. Isso porque, "ocorre que o STF, essencilmente, fstou incidênci ds contribuições previdenciáris sobre o terço constitucionl ds féris gozds, não em rzão do seu cráter indeniztório, ms sim em rzão d não incorporção pr fins de posentdori". 3. Posto isso, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: SATURNINO EVANGELISTA LUZ PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. O Presidente d Turm de origem dmitiu o incidente sob o seguinte fundmento: A prte recorrente leg, em síntese, divergênci em fce do entendimento firmdo no âmbito d Turm Ncionl de Uniformizção, segundo qul "As modificções d LOAS promovids pel Lei nº / - em especil nov redção do rt., que lterou o conceito de grupo fmilir pr fins de ferição d miserbilidde - são inplicáveis o cso sub exmine, pois não possuem efeito retrotivo e não podem retirr do ptrimônio jurídico d utor direito que detinh segundo legislção em vigor n époc do requerimento dministrtivo". Cit como prdigm o PEDILEF /TNU, Reltor: Juiz Federl Alcides Sldnh Lim, DOU 6/08/2. 2. A controvérsi foi ssim delimitd n sentenç, confirmd pelo córdão recorrido: No cso em tel, o utor não preenche os requisitos pr concessão do benefício objeto d demnd. A prte utor não preenche o requisito econômico pr concessão do benefício, visto que, de cordo com o precer sócio-econômico, rend mensl do núcleo fmilir lcnçou o totl de R$.700 (mil e setecentos reis). O grupo fmilir é composto por sete pessos, logo, rend per cpit de cd integrnte do grupo fmilir ultrpss o limite de ¼ (um qurto) do slário mínimo. (sentenç) [...] Por seu turno, segundo períci socioeconômic, relizd em /06/09, fmíli do requerente é compost por ele, por um filh e por dois netos. Apesr de mencionr existênci de mis dus Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código filhs, o ludo não lhes precisou os nomes. A únic rend é proveniente do trblho d filh como professor no vlor de R$.700,00 (mil e setecentos reis). Registre-se que rend d filh deve ser descrtd, levndo-se em considerção tnto nov qunto ntig redção do rt.,, d Lei nº 8.742/93. No entnto, ind que desconsiderd citd rend, não há como firmr situção de vulnerbilidde socil e econômic no presente cso. O ludo socioeconômico relt que s condições de mordi são bos, trt-se de um cs de rquitetur modern de lvenri, com 04 cômodos pequenos, mis dependênci de empregd; piso de cerâmic e o teto é de lje pré moldd, coberto com telhs de minto. Os bens que gurnecem; 0 geldeir, mes, cdeirs, 0 televisão, 02 gurd roups e 02 cms de csl e 4 beliches, tudo em estdo novo. Não há registros ds despess relcionds à mnutenção d fmíli. Desse modo, ind que o utor more com su filh e demis prentes, não há como enqudrá-lo n condição de hipossuficiente, visto presenç, no cso concreto, d obrigção de prestção de uxílio, oriund d relção pi/filh, notdmente qundo não restou provdo que o sustento do utor implic em prejuízo d subsistênci dos demis componentes do núcleo fmilir. (Acórdão) 3. No recurso originário ele pontuou: 3. Segundo o rt.,, d Lei nº 8.742/93, s pessos serem considerds como prte do núcleo fmilir do requerente de mpro ssistencil são s elencds no rt. 6 d Lei nº 8.3/9: Art. 6 (...) I - o cônjuge, compnheir, o compnheiro e o filho não emncipdo, de qulquer condição, menor de (vinte e um) nos ou inválido; (Redção dd pel Lei nº 9.032, de 995) II - os pis; III - o irmão não emncipdo, de qulquer condição, menor de (vinte e um) nos ou inválido; (Redção dd pel Lei nº 9.032, de 995) ( ). É dizer: só se poderá ser considerd como prte do núcleo fmilir do requerente seu cônjuge/compnheiro, seu filho não emncipdo menor de nos de idde, filho inválido, seus pis ou seu irmão não emncipdo menor de nos de idde, filho inválido. Assim, mostr-se clro que nenhum ds pessos que tulmente residem com o utor (dus filhs miores de idde e cpzes e qutro netos que têm menos de 8 nos de idde - conforme registrdo à fl. 02 do ludo socioeconômico) fz prte do seu núclo fmilir nos termos em que definido pelo rt.,, d Lei nº 8.742/93 e, por conseguinte, o slário de um ds filhs que com que ele residem não pode ser considerd no cálculo d rend fmilir do u t o r. 4. Registro que no ndmento do processo constt-se que o INSS deferiu o benefício o utor enqunto trmitv o feito, fixndo DIB em 27/09/07. Contudo, ele mnifestou pelo prosseguimento porque hvi feito o requerimento em 09/02/07, permnecendo o interesse jurídico no recebimento do período entre 09/02/07 e 29/09/ A fundmentção jurídic discutid nos utos não está em sintoni com o contexto fático, porqunto questão d composição do grupo fmilir não foi o motivo pelo qul o INSS fixou DIB em 27/09/07 e não em 09/02/07. Tl situção não foi ferid ou discutid nos utos. Depois, o córdão recorrido utilizou de outros fundmentos qunto à situção socioeconômic do utor, lém d questão do grupo fmilir, mnifestndo que: "ind que desconsiderd citd rend, não há como firmr situção de vulnerbilidde socil e econômic no presente cso. O ludo socioeconômico relt que s condições de mordi são bos, trt-se de um cs de rquitetur modern de lvenri, com 04 cômodos pequenos, mis dependênci de empregd; piso de cerâmic e o teto é de lje pré moldd, coberto com telhs de minto. Os bens que gurnecem; 0 geldeir, mes, cdeirs, 0 televisão, 02 gurd roups e 02 cms de csl e 4 beliches, tudo em estdo novo. Não há registros ds despess relcionds à mnutenção d fmíli." 6. Por outr diretriz, o dever de uxílio dos filhos em relção os pis em nd se confunde com composição do grupo fmilir, um vez que possui ssento constitucionl nos rts. 226 c/c 229 d Crt Mgn. Convém nlisr que o sistem jurídico dispõe o seguinte: Código Civil de 02: Art O direito à prestção de limentos é recíproco entre pis e filhos, e extensivo todos os scendentes, recindo obrigção nos mis próximos em gru, uns em flt de outros. Art N flt dos scendentes cbe obrigção os descendentes, gurdd ordem de sucessão e, fltndo estes, os irmãos, ssim germnos como unilteris. Art Se o prente, que deve limentos em primeiro lugr, não estiver em condições de suportr totlmente o encrgo, serão chmdos concorrer os de gru imedito; sendo váris s pessos obrigds prestr limentos, tods devem concorrer n proporção dos respectivos recursos, e, intentd ção contr um dels, poderão s demis ser chmds integrr lide. Esttuto do Idoso - Lei.74/03: Art.. Os limentos serão prestdos o idoso n form d lei civil. Art. 4. Se o idoso ou seus fmilires não possuírem condições econômics de prover o seu sustento, impõe-se o Poder Público esse provimento, no âmbito d ssistênci socil. [...] CF/88, Art A fmíli, bse d sociedde, tem especil proteção do Estdo. 4º - Entende-se, tmbém, como entidde fmilir comunidde formd por qulquer dos pis e seus descendentes. Art Os pis têm o dever de ssistir, crir e educr os filhos menores, e os filhos miores têm o dever de judr e mprr os pis n velhice, crênci ou enfermidde. 7. Percebe-se, pois, que o córdão recorrido ssentou-se em fundmentos diversos, sej por nálise do conjunto probtório - no que entendeu que o utor não se presentv em estdo de miserbilidde -, sej n "obrigção de prestção de uxílio, oriund d relção pi/filh, notdmente qundo não restou provdo que o sustento do utor implic em prejuízo d subsistênci dos demis componentes do núcleo fmilir". Lembrndo que não foi discutido nos utos o motivo pelo qul o INSS fixou DIB em 27/09/07 e não em 09/02/ Posto isso, não conheço do incidente. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): SUELI ZUCCO CAMPOS PROC./ADV.: IVO LOPES CAMPOS FERNANDES OAB: SP Trtm-se de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO em PE- DIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA opostos pel UNIÃO FEDERAL/FAZENDA NACIONAL, questionndo córdão proferido por este Colegido, entendendo que o "cordo firmdo, em sede de reclmção trblhist, ford pós prte utor hver se posentdo por tempo de serviço" demonstr que " reclmção trblhist ocorreu no contexto de rescisão do contrto de trblho, situção excepciond pel jurisprudênci, que impossibilit incidênci de imposto de rend sobre juros mortórios". Aleg, em síntese, que prte utor ingressou com ção trblhist n condição de posentd, demndndo o pgmento de diferençs slriis, em decorrênci do que não é cso de rescisão de contrto de trblho, ddo que extinto em etp ntecedente, de sorte que os vlores recebidos presentm nturez remunertóri, devendo sobre os mesmos incidir Imposto de Rend. É o reltório. O tem discutido nestes utos está sendo submetido o exme do Supremo Tribunl Federl no bojo do RE , em decorrênci do que todos os Incidentes de Uniformizção que trtem dess mtéri se encontrm com trmitção suspens, nest Turm Ncionl, com devolução dos utos às Turms Recursis de origem. Assim, determino o sobrestmento do presente feito, sem devolução dos utos à origem, considerndo que se encontr pendente de exme os presentes Embrgos de Declrção por este Colegido. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, 05 de bril de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: DF - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL REQUERENTE: FRANCISCO ASSIS CONRRADO PROC./ADV.: NILSON TAKEO HAMADA OAB: DF-3808 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES. Colho d decisão do ilustrdo Presidente d Turm de origem os fundmentos pelos quis indmitiu o incidente interposto pel prte utor, in verbis: Trt-se de Incidente de Uniformizção de Jurisprudênci, dirigido à Turm Ncionl, interposto pel prte utor, em fce de córdão dess Turm Recursl qul indeferiu o pedido de uxílio doenç, bem como su conversão em posentdori por invlidez. O Recorrente duz que "O recorrente encontr-se incpcitdo pr exercer qulquer tividde lborl, um vez que su súde está debilitd em rzão de rtrose n colun, joelhos e nos qudris, conforme ludos médicos presentdos em nexo, bem como fto consttdo no exme pericil". Cit como prdigm RCI , Turm Recursl dos Juizdos Especiis Federis do Prná reltor José Antonio Svris, sessão de Trt-se de mtéri nitidmente probtóri, em que o Pedido de Uniformizção de Jurisprudênci está sendo mnusedo com o escopo de que o Colegido d Turm Ncionl de Uniformizção esclreç se s provs presentds, sobre s quis houve express mnifestção no Acórdão, form ou não devidmente vlords, objetivos que esbrrm frontlmente n limitção impost pelo rt. 4 d Lei nº.259/0 e n Súmul n. 42 d TNU, segund qul "Não se conhece de incidente de uniformizção que implique reexme de mtéri de fto." 2. Como ponderdo no córdão recorrido, conclusão pericil foi negtiv, expondo o voto que: [...] 3. O ludo médico oficil testou que utor present qudro doloroso difuso sem correlção objetiv com doenç ou lesão do prelho locomotor. Acrescentou o expert que o pdrão de cometimento gurd relção com lterções degenertivs típics d idde. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

213 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Hvendo divergênci entre s conclusões d períci relizd pelo INSS e ludos médicos periciis trzidos pel prte utor pr fundmentr o pedido, cbe à períci médic oficil proceder o deslinde d questão. 5. O perito registrou, expressmente, quis os procedimentos utilizdos durnte relizção d períci, sber: nmnese pericil, nálise d documentção (incluindo os reltórios médicos lvrdos pelos profissionis d rede públic de súde), vlição dos exmes presentdos pel utor e exme físico. [...] 8. O simples fto de ser pesso idos e pssr por dificulddes não grnte o utor o direito os benefícios por incpcidde. A idde deve ser considerd pr benefícios por incpcidde em situções excepcionlíssims e, mesmo ssim, cso sej reconhecid, por prov pericil, pelo menos incpcidde prcil pr o trblho, qul ssocid outros ftores de ordem econômic e socil pode justificr um interpretção extensiv dos requisitos legis. Nesse ponto, vle dizer que idde vnçd, enqunto evento coberto pel Seguridde Socil, pode ensejr, cumpridos outros requisitos, o benefício de posentdori por idde ou de mpro ssistencil o idoso. 9. Ante usênci de comprovção de incpcidde d prte utor consttd por prov pericil oficil, irretocável sentenç que julgou improcedente o pedido e extinguiu o feito com resolução do mérito. 3. O ludo pericil testou inexistênci de doenç ou lesão, indicndo que o processo doloroso de que se queix o utor seri decorrênci d idde e d própri evolução degenertiv orgânic. Aos 57 nos, o utor deve encontrr limites nturis à tividde de pedreiro declrd n períci, no que tnge os esforços pesdos e trefs repetitivs, o que não se consider lesão incpcittóri. Os limites nturis d idde vnçd não se inserem no contexto de incpcidde própri gerr benefícios, sob pen de todos os trblhdores brçis fzerem jus eles desde os 45 nos de idde proximdmente em função d mer inptidão físic. Com efeito, o gru dess inptidão e su conversão em complet incpcidde é mtéri probtóri nlisd em cd cso, em decisão sobern ds instâncis ordináris. 4. Posto isso, colhendo integrlmente s judicioss ponderções do Presidente d Turm de origem, não conheço do recurso. Brsíli/DF, dt do registro no sistem. ATANAIR NASSER RIBEIRO LOPES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: CE - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ REQUERENTE: ONOFRE LAURINDO DE OLIVEIRA PROC./ADV.: MÁRCIO MILITÃO SABINO OAB: CE-7576 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL MARIA LÚCIA GOMES DE SOUZA Trt-se de incidente de uniformizção interposto contr córdão de Turm Recursl que reconheceu decdênci de pedido de concessão do direito de optr pelo melhor benefício. É o reltório. Observ-se que discussão dos utos encontr-se fetd pel Primeir Seção do Superior Tribunl de Justiç (STJ), tendo sido determind suspensão, em todo o pís, dos processos que discutem se o przo decdencil de dez nos é ou não plicável em cso de reconhecimento do direito dquirido o benefício previdenciário mis vntjoso, por forç dos Recursos Especiis e.6.0, sob o rito dos repetitivos, devendo ser gurddo seu julgmento (Tem 966 do STJ). Dest feit, determin-se devolução do feito à Turm de origem pr sobrestmento fim de que gurde o julgmento definitivo dos representtivos de controvérsi e, pós, promov confirmção ou dequção do córdão, nos termos do rt. 9º, VIII, líne do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução N. CJF-RES-5/00345, de 2 de junho de 5), podendo, ind os PUIFS terem seguimento novmente denegdo n hipótese de o córdão recorrido coincidir com orientção d Turm Ncionl de Uniformizção (ART.7, VII, do mesmo instrumento normtivo). Mnus, 08 de junho de 7. MARIA LÚCIA GOMES DE SOUZA Juíz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RN - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO N O RT E REQUERENTE: AUXINILDO DE MELO MARTINS PROC./ADV.: ANDREIA ARAÚJO MUNEMASSA OAB: RN-49 REQUERIDO(A): FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA SOBRE ADICIONAL DE PLANTÃO HOSPITALAR - APH. ARESTOS APRESENTADOS COMO PARADIGMAS QUE NÃO GUARDAM SIMILITUDE FÁ- TICO-JURÍDICA COM O ACÓRDÃO RECORRIDO. QUESTÃO DE ORDEM N.. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO COM TRÂNSITO NEGADO. Trt-se de PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURIS- PRUDÊNCIA interpostos pel prte utor, impugnndo córdão de Turm Recursl em que restou ddo como improcedente pedido visndo o reconhecimento d incidênci de Imposto de Rend sobre Adicionl de Plntão Hospitlr - APH. Aduz que o julgdo contrri jurisprudênci reiterd do Superior Tribunl de Justiç, no sentido de que não há incidênci tributári questiond. É reltório. Nos termos do rt. 4, cput, d Lei n..250/0, "cberá pedido de uniformizção de interpretção de lei federl qundo houver divergênci entre decisões sobre questão de direito mteril proferids por Turms Recursis n interpretção d lei", sendo que "o pedido funddo em divergênci de turms de diferentes Regiões ou d proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do STJ será julgd por Turm de Uniformizção, integrd por Juízes de Turm Recursis, sob presidênci do Coordendor d Justiç Federl" ( 2º). A Resolução CJF n. 345/5 (RITNU), por su vez, no rt. 6º, incisos II e III, que, no ponto, nd inovou qunto o regrmento ddo o tem pelo Regimento Interno substituído, consign que "compete à Turm Ncionl de Uniformizção processr e julgr pedido de uniformizção de interpretção de lei federl, qunto à questão de direito mteril: I- funddo em divergênci entre decisões de Turms Recursis de diferentes Regiões; II- em fce de decisão de Turm Recursl proferid em contrriedde súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção; ou III- em fce de decisão de Turm Regionl de Uniformizção proferid em contrriedde Súmul ou jurisprudênci dominnte do Superior Tribunl de Justiç ou d Turm Ncionl de Uniformizção". Os restos presentdos como prdigms, pel prte recorrente, não gurdm qulquer similitude fático-jurídic com o córdão recorrido, invibilizndo o conhecimento do presente Incidente de Uniformizção. O REsp n , rel. Min. Muro Cmpbell Mrques, Segund Turm, DJe 08.., trt de questionmento cerc d incidênci de Imposto de Rend sobre verbs rescisóris, lgums pgs por liberlidde do empregdor; O REsp n , rel. Min. Cstro Meir, DJU , cuid questionmento cerc d incidênci de Imposto de Rend sobre bono pecuniário de féris; AC n /CE, rel. Des. Cesr Crvlho, TRF-5ª Região, é recurso oriundo de Tribunl Regionl Federl, lém de trtr, igulmente, de mtéri divers (Imposto de Rend sobre viso prévio indenizdo e FGTS indenizdo). Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO o Incidente de Uniformizção Jurisprudencil (rt. 9º, inciso IX, RITNU; Questão de Ordem n. 22/TNU) Intimem-se. Brsíli/DF, de bril de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: SC - SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SANTA CATARINA REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): CLEONILSE SCALCON MALAGUTTI PROC./ADV.: RUDIMAR BORCIONI OAB: SC-5 4 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL MARIA LÚCIA GOMES DE SOUZA Trt-se de incidente de uniformizção interposto contr córdão de Turm Recursl que não utorizou restituição dos vlores pgos à prte Autor, por forç de decisão judicil, em fce do cráter limentr d prestção e d bo-fé. O réu interpôs incidente de uniformizção de jurisprudênci presentndo divergênci jurisprudencil no que tnge à possibilidde de cobrnç dos vlores recebidos pelo prticulr título de decisão judicil posteriormente cssd. Observ-se que discussão dos utos encontr-se fetd nest eg. Turm Ncionl de Uniformizção por meio do representtivo de controvérsi /PR (tem 23). Em sendo ssim, determin-se devolução do feito à Turm de origem pr sobrestmento fim de que gurde seu julgmento definitivo, com trânsito em julgdo, e, pós, promov confirmção ou dequção do córdão, nos termos do rt. 9º, VIII, líne do Regimento Interno d Turm Ncionl de Uniformizção (Resolução N. CJF-RES-5/00345, de 2 de junho de 5), podendo, ind os PUIFS terem seguimento novmente denegdo n hipótese de o córdão recorrido coincidir com orientção d Turm Ncionl de Uniformizção (ART.7, VII, do mesmo instrumento normtivo). De Mnus pr Brsíli, 07 de junho de 7. MARIA LÚCIA GOMES DE SOUZA Juíz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): BERENICE WEISSHEIMER ROTH PROC./ADV.: DIEGO DOS SANTOS DIFANTE OAB: RS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES Trt-se de PETIÇÃO AVULSA trvessd nos utos de AÇÃO ORDINÁRIA em que foi exmindo PEDIDO DE UNIFOR- MIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA interpostos pel UNIÃO FE- DERAL/FAZENDA NACIONAL, no bojo do qul impugnv prcilmente córdão de Turm Recursl em que foi mntid sentenç de primeiro gru de procedênci do pedido utorl visndo à não incidênci de Imposto de Rend sobre juros de mor e prcel de FGTS recebidos por forç de ção trblhist. A prte recorrente, à époc, impugnou especificmente incidênci de Imposto de Rend sobre s prcels de juros de mor, deixndo de ldo os vlores correspondentes o FGTS. Este Colegido, em sessão de , conheceu e deu provimento o Incidente de Uniformizção, "pr, em reform o resto tcdo, reconhecer como devid incidênci do imposto de rend sobre os juros de mor e, por vi de consequênci, julgr improcedente pretensão inicil". Os utos form devolvidos à Turm Recursl de origem, tendo prte Autor ingressdo com petição vuls, sustentndo que este Colegido Ncionl teri incorrido em equívoco "o julgr improcedente ção, tendo em vist que mesm tmbém busc declrção de não incidênci de imposto de rend sobre o FGTS", specto não questiondo no Incidente de Uniformizção em relevo. A Juíz Federl Presidente ds Turms Recursis do Rio Grnde do Sul, ctndo pedido de remess formuldo d prte utor, determinou o envio dos utos este Colegido, pr que sej exmindo o pleito utorl, no tocnte o legdo equívoco. É o reltório. Exminndo o córdão proferido por este Colegido, sob reltori do Juiz Federl Pulo Ernne Moreir Brros, verifico que, embor no reltório hj lusão sumári o FGTS, o questionmento levntdo pel prte recorrente se restringiu exclusivmente à incidênci de imposto de rend sobre juros de mor, sendo utilizdo como fundmento no voto-condutor, inclusive, córdão do Superior Tribunl de Justiç que trt somente dess mtéri, ou sej, não fz qulquer lusão incidênci ou não do referido tributo sobre prcel de FGTS recebid por forç de ção trblhist. Somndo-se, const no dispositivo do voto-ement que o Incidente de Uniformizção estv sendo ddo provimento "pr, em reform do resto tcdo, reconhecer como devid incidênci de imposto de rend sobre juros mortórios", motivo pelo qul foi dd como "improcedente pretensão utorl". Assim, o que foi ddo como improcedente, nquel julgmento, foi pretensão utorl colhid no córdão d Turm Recursl e impugnd pel prte Ré, qul sej, não incidênci de imposto de rend sobre juros de mor recebidos em decorrênci d propositur de ção trblhist. E foi pens sobre esse ponto que o Colegido Ncionl se mnifestou. Não tendo hvido, no Incidente de Uniformizção Jurisprudencil, qulquer impugnção qunto à procedênci do pedido utorl no pertinente à não incidênci dquele tributo sobre prcel do FGTS, houve o trânsito em julgdo, nesse ponto, do córdão d Turm Recursl, ddo que não houve questionmento respeito, por qulquer ds prtes litigntes. Dinte do exposto, não tomo conhecimento d petição formuld pel prte Autor, ddo que tod mtéri trtd nestes utos se encontr protegid pel cois julgd, conforme cim explicitdo. Devolvm-se os utos pr Turm Recursl de origem. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, 07 de bril de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: RS - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL REQUERENTE: FAZENDA NACIONAL PROC./ADV.: PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIO- NAL REQUERIDO(A): ADEMIR BARNI PROC./ADV.: GERUZA TREMEA BAGGIO OAB: RS-70 4 RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL RUI COSTA GONÇALVES Trt-se de Incidente de Uniformizção interposto pel prte Ré, insurgindo-se contr córdão de Turm Recursl que, segundo recorrente, teri grntido repetição de vlor descontdo em pssivo recebido pel vi judicil, n prte em que incidir Imposto de Rend sobre prcel de juros de mor. O Incidente de Uniformizção foi conhecido e prcilmente provido por este Colegido, durnte sessão de , rel. Juiz Federl Pulo Ernne Moreir de Brros. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

214 4 ISSN Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Ao chegrem n Turm Recursl de origem, os utos receberm decisão d Juíz Federl Presidente determinndo o retorno est Turm Ncionl, considerndo que o córdão proferido por este Colegido teri trtdo de mtéri divers d decidid ns instâncis de origem. É o reltório. Exmino decisão d Presidênci d Turm Recursl de origem, determinndo novo envio dos utos est Turm Recursl, sob o pretexto de que teri exmindo mtéri não julgd no córdão recorrido em sede de Incidente de Uniformizção, finl exmindo por este Colegido. Em sessão relizd no di 04 de junho de 4, este Colegido conheceu e deu prcil provimento o Incidente de Uniformizção "pr, em reform o resto tcdo, reconhecer como devid incidênci de juros mortórios, respeitdos os limites de isenção de cd competênci, plicdos o crédito principl crescido do referido encrgo". N petição inicil, o Autor notici que hvi ingressdo com ção previdenciári visndo à revisão de benefício previdenciário, tendo logrdo êxito, motivo pelo qul Autrqui Previdenciári foi condend lhe pgr um diferenç no vlor de R$ ,89. Ao receber o vlor tulizdo (R$ ,), em gênci bncári, pgou R$ 2.056,2 o seu Advogdo, restndo-lhe o vlor líquido de R$ ,28, que foi declrdo o Fiscl por cont do Ajuste Anul de 09, no-clendário 08, em decorrênci do que cbou sendo incluído n chmd "mlh fin", por hver declrdo rend inferior à devid. Dndo continuidde à su explnção, prte utor registr n exordil que, mesmo questionndo interpretção dd pelo Fisco, cbou ocorrendo "o lnçmento de ofício de imposto suplementr, mult de ofício e juros de mor, isto totlizndo R$ ,29". A cert ltur, de fto prte demndnte formul pedido questionndo especificmente incidênci de Imposto de Rend sobre o vlor d correção monetári promovid pelo Fisco, por entender que " correção monetári vis ssegurr o vlor rel d verb e, portnto, não há créscimo ptrimonil o credor". Porém, foi mis dinte, insistindo que "deve ser considerdo (sic) Rendimentos não- Tributáveis os vlores recebidos por revisão de beneficio previdenciário", citndo, em fvor de su tese, o julgdo proferido pelo Tribunl Regionl Federl - 4ª Região, n Apelção Cível n /PR, Rel. Des. Fed. Joel Iln Pciornik, oportunidde em que ficou ssentdo entendimento no sentido de que, em se trtndo de "csos de recebimento de vlores decorrentes de trso n concessão ou revisão de benefício previdenciário, interpretção literl d legislção tributári implic front os princípios constitucionis d isonomi e d cpcidde contributiv, porqunto rend ser tributd deve ser quel uferid mês mês pelo contribuinte, sendo descbido "penlizá-lo" com retenção título de IR, com líquot máxim, sobre o vlor dos benefícios percebidos de form cumuld, por mor exclusiv d utrqui previdenciári"; bem ssim crescentou, em tese secundári, o enuncido d Súmul n. 7 ds Turms Recursis do Rio Grnde do Sul (A incidênci do imposto de rend sobre os vlores recebidos cumuldmente deve ser feit considerndo-se isoldmente os vlores em relção às respectivs competêncis tributáris, medinte uso de líquot e bse de cálculo do tributo vigentes em cd competênci em que serim devids). Assim, o pedido formuldo pel prte Autor foi no sentido de ser declrdo totlmente nulo o lnçmento fiscl cim menciondo, em rzão de supost ileglidde, brngendo não pens incidênci de Imposto de Rend sobre correção monetári e juros de mor, ms brcndo todo o vlor lnçdo pelo Fisco Federl, sob o rgumento de que vlores correspondentes diferençs de proventos resultntes de revisão de benefício previdenciário são isentos de tributção como rend. A Turm Recursl de origem, por su vez, exminou todos os rgumentos levntdos pel União Federl/Fzend Ncionl, o impugnr sentenç de prcil procedênci, no bojo d qul foi ssegurdo o Autor pens observânci do regime de competênci qunto à tributção ocorrid, lém de declrr isento de incidênci de Imposto de Rend somente s prcels correspondentes juros de mor, em decorrênci do que foi declrdo nul Notificção de Lnçmento, por brnger prcels não tributários, os olhos do Julgdor de Primeiro Gru. E, o exminr o Recurso Inomindo interposto pens pel prte Ré, Turm Recursl de origem confirmou sentenç de primeiro gru qunto à incidênci de Imposto de Rend sobre juros de mor, ou sej, confirmndo que não sofre incidênci tributári, porém deu prcil provimento o pelo, grntindo o Fisco incidênci desse tributo sobre prcel correspondente à correção monetári. Inconformd, União Federl/Fzend Ncionl interpôs Incidente de Uniformizção questionndo extmente prte do córdão que lhe foi desfvorável, qul sej proclmção de que não incide Imposto de Rend sobre juros de mor decorrentes de vlores recebidos judicilmente, em se trtndo de revisão de benefício previdenciário. Ao se pronuncir sobre o Incidente de Uniformizção, est Turm Ncionl decidiu especificmente mtéri exmind no córdão recorrido e trzid o Colegido pel prte sucumbente, no ponto, Fzend Ncionl, sber: questionmento cerc d incidênci ou não de Imposto de Rend sobre juros de mor recebidos em decorrênci de ção judicil. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Ante o exposto, com tods s venis, não cbe novo pronuncimento por este Colegido, ddo que exurid su função uniformizdor nos presentes utos, tendo se pronuncido sobre tem decidido em Segundo Gru desfvorável à prte Ré, com o dvento d cois julgd. Devolvm-se os utos à Turm Recursl, pr cumprimento do julgdo. Publique-se. Intimem-se. Brsíli/DF, 04 de bril de 7. RUI COSTA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: APARECIDA RODRIGUES DA SILVA PROC./ADV.: CLAUBER JULIO DE OLIVEIRA OAB: PR REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL JOSÉ FRANCISCO AN- DREOTTI SPIZZIRRI Em petição dtd de 26 de junho de 7, requerente Aprecid Rodrigues d Silv vem informr que o seu benefício de uxílio-doenç, restbelecido pel sentenç de piso, foi cnceldo pelo INSS. Dess form, solicit que sej determindo novmente o restbelecimento, já ordendo em sentenç, e o pgmento d prcel trsd. Observo, todvi, que prte utor recebi o uxílio-doenç em rzão de tutel de urgênci concedid em sentenç dtd de novembro de 4. É nturl, portnto, que o INSS proced à revisão de benefício mntido por mis de dois nos e meio, principlmente considerd nturez eminentemente provisóri do uxílio-doenç. O só fto de se hver ddo provimento prcil o PU pr que Turm Recursl de origem vlie possibilidde de conversão do uxílio-doenç em posentdori por invlidez, prtir d considerção ds condições sociis e pessois do portdor de HIV, não torn certo ou provável o direito vindicdo. Tmbém o risco de ineficáci d medid não há de ser tirdo pens em função d nturez limentr do benefício. Dess form, indefiro o pedido. Considerndo decisão dest Turm, de minh reltori, determino remess dos utos à Turm Recursl de origem pr dequção, pós fluênci do przo recursl. Brsíli, 27 de junho de 7. JOSÉ FRANCISCO ANDREOTTI SPIZZIRRI Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: PR - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ REQUERENTE: MOISÉS BORIM PROC./ADV.: MARLY APARECIDA PEREIRA FAGUNDES OAB: PR-676 REQUERIDO(A): INSS RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL FERNANDO MOREIRA GON- Ç A LV E S Trt-se de incidente de uniformizção ncionl suscitdo pel prte utor, pretendendo reform de córdão oriundo d Turm Recursl de origem, no qul se discute, dentre outrs legções, plicção do rt. F, d Lei n..960/09 qunto os juros e correção monetári. É o reltório. DECIDO. Verifico que mtéri se encontr sob nálise no Supremo Tribunl Federl, sob o rito dos representtivos (Tem 8), por meio do RE que definirá extensão d plicção do dispositivo legl questiondo, em especil modulção de eventul efeito de inconstitucionlidde. Assim, levndo-se em considerção sistemátic dos recursos representtivos de controvérsi, dos sobrestdos por forç de repercussão gerl e dos incidentes de uniformizção processdos n TNU, em que se devem observr s diretrizes estbelecids nos rts..0, II, do CPC e 7 c/c 6, III, mbos do RITNU, os utos devem ser devolvidos à Turm recursl de origem pr plicção do entendimento que vier ser pcificdo. Vle destcr que decisões sobre o mesmo tem deverão ter o mesmo trtmento, há que se gurdr o posicionmento do Supremo Tribunl Federl, o qul firmrá orientção definitiv cerc do tem. Ante o exposto, com fundmento n Questão de Ordem 23/TNU e rt. 6, III, do RITNU, determino restituição dos utos à origem pr mnutenção do sobrestmento e posterior dequção do julgdo à tese que vier ser firmd. Publique-se. Intimem-se. São Pulo, 04 de julho de 7. FERNANDO MOREIRA GONÇALVES Juiz Federl Reltor PROCESSO: ORIGEM: Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo REQUERENTE: INSS REQUERIDO(A): LINALDO OLIVEIRA DE ALMEIDA PROC./ADV.: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO RELATOR(A): JUIZ(A) FEDERAL BOAVENTURA JOÃO AN- DRADE. O Instituto Ncionl d Seguridde Socil (INSS) busc reform de córdão d 7ª Turm Recursl d Seção Judiciári de São Pulo, pelo qul negou provimento o recurso inomindo do or recorrente, e mnteve tl como proferid sentenç de procedênci do pleito utorl de concessão de benefício de uxílio-doenç. Segue trecho d sentenç: "SENTENÇA Dispensdo o reltório, nos termos do rt. 38, cput, d Lei nº 9.099/95. Defiro o pedido d prte utor de concessão de justiç grtuit, nos termos do rt. 5º, inciso LXXIV, d Constituição Federl e do rt. 4º d Lei nº.060/50. O pedido formuldo pel prte utor merece provimento. O uxílio-doenç encontr previsão e disciplin nos rtigos d Lei nº 8.3/99 e 7 80, do Decreto nº 3.048/999, sendo devido o segurdo que, hvendo cumprido crênci, se leglmente exigid, ficr temporrimente incpcitdo pr sus tividdes hbituis. A concessão do benefício depende do cumprimento de qutro requisitos, ou sej, qulidde de segurdo, crênci de doze contribuições mensis, exceto pr s moléstis rrolds no rtigo 5, d Lei nº 8.3/99, incpcidde pr s tividdes hbituis por período superior quinze dis e usênci de préexistênci d doenç ou lesão, slvo n hipótese de grvmento. A posentdori por invlidez difere do uxílio-doenç, em síntese, pel insuscetibilidde de rebilitção pr tividde que grnt subsistênci do segurdo (rt. 42 d Lei nº 8.3/9). Em conseqüênci, incpcidde exigid pr esse benefício deve ser permnente. O benefício do uxílio-cidente é concedido "como pgmento de indenizção mensl, qundo, pós consolidção ds lesões decorrentes de cidente de qulquer nturez, resultr sequels que impliquem redução d cpcidde de lbor do segurdo" (Comentários à Lei de Benefícios d Previdênci Socil, Dniel Mchdo d Roch e José Pulo Bltzr Junior, Livrri do Advogdo, 2ª edição, Porto Alegre, 02, p. 255). O rtigo 86 d Lei nº 8.3, de 24 de julho de 99 dispõe: "Art. 86. O uxílio-cidente será concedido, como indenizção, o segurdo qundo, pós consolidção ds lesões decorrentes de cidente de qulquer nturez, resultrem sequels que impliquem redução d cpcidde pr o trblho que hbitulmente exerci." Outrossim, pr concessão do benefício de uxílio-cidente é dispensd crênci conforme rt. 26, inc. I, d Lei nº 8.3/9 Ḋesse modo, pr que sej reconhecido o direito d prte utor à concessão de qulquer um desses benefícios previdenciários, deve estr comprovdo nos utos que o segurdo está incpcitdo de form temporári, totl ou prcilmente, n hipótese de uxíliodoenç, ou de form permnente e irrebilitável, em se trtndo de posentdori por invlidez. No cso dos utos, períci relizd por perito médico especilist em Ortopedi e Trumtologi nomedo por este Juizdo, pós exminr prte utor e nlisr os documentos presentdos, consttou incpcidde lbortiv prcil e permnente, decorrente de ferimento por rm de fogo (seqüel consistente em rtrlgi em joelho esquerdo) com início d incpcidde em jneiro/00 (dt fixd pelo perito conforme reltório médico de fls. 7 do rquivo P R O VA S. P D F ). Conforme consult o sistem processul, CNIS nexdo os utos às fls. 9/ do rquivo PROVAS.pdf, observ-se que o último vínculo do utor, com empres Cldetec Cldeirri Técnic e Mont. Industriis Ltd encerrou em /03/998. No que tnge à mnutenção d qulidde de segurdo, de cordo com prov documentl produzid, especilmente informções constntes do Cdstro Ncionl de Informções Sociis, constto que qundo do início d incpcidde prte utor estv no chmdo período de grç, nos termos do rt. 5, inciso II e 2º d Lei Federl nº 8.3/9, pós o fim do vínculo empregtício ocorrido em /03/998. Irrelevnte que tl notção no CNIS contenh informção de extemporâne, eis que o recolhimento ds contribuições está crgo do empregdor, não podendo ser prejudicdo o empregdo. Presentes todos os requisitos legis exigidos, entendo que prte utor tem direito à concessão do benefício de uxílio-doenç prtir de /08/3, dt do requerimento dministrtivo reltivo o NB (fls. 05 do rquivo PROVAS.pdf). <#Ante o exposto, CONCEDO NESTA OPORTUNIDADE A TUTELA ANTECIPADA E JULGO PROCEDENTE o pedido formuldo pel utor, condenndo o Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS conceder o benefício de uxílio-doenç em prol de LINALDO OLIVEIRA DE ALMEIDA prtir de /08/3, com dt de início de pgmento (DIP) em 0/03/4, o qul deverá perdurr té su rebilitção, pr o desempenho de outr tividde que lhe grnt subsistênci, crgo do INSS." 2. O PEDILEF foi dmitido n origem. Decido. 3. A discussão motivdor do recurso mnifestmente diz com spectos fático-probtórios, já dequdmente nlisdos e decididos conforme se encontr no teor d sentenç cim trnscrit, confirmd por inteiro pelo córdão recorrido. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

215 Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 ISSN Por su vez utrqui recorrente postul uniformizção conforme segue: "(...) Por todo o exposto, requer o INSS: ) Se o() E. Coordendor() entender possível, que devolv o processo à Turm Regionl de origem pr dequção do julgdo impugndo à tese colhid pel TNU; b) Cso não entend possível, que o remet à TNU pr que b..) se Turm Ncionl entender possível o conhecimento do pedido de uniformizção, pelo colhimento ind que tácito, pel Turm Recursl de São Pulo, d tese jurídic expost n sentenç, que fç prevlecer tese d Turm Ncionl de Uniformizção, julgndo improcedente o pedido de concessão de posentdori urbn por usênci de crênci; b.2.) se entender não ser possível o conhecimento do pedido de uniformizção, que nule o córdão regionl porque não preciou o objeto do recurso inomindo, mesmo pós omissão ser demonstrd por embrgos de declrção." 5. Efetivmente, o pleito recursl d utrqui não implic pens nálise jurídic d controvérsi n perspectiv estritmente uniformizdor, ms o revolvimento do cervo fático-probtório, de modo superr o entendimento regulr e válido externdo pel instânci nterior, enqunto Juízo do fto (rt. 4 d Lei nº.259/0). 6. Assim sendo, o pleito esbrr n diretiv jurisprudencil consolidd n Súmul nº Nesss condições, n form do inciso IX do rt. 9º do Regimento Interno d TNU, nego seguimento o incidente de uniformizção. 8. Intimem-se Brsíli, 27 de bril de 4. BOAVENTURA JOÃO ANDRADE Juiz Federl Reltor TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAPÁ PORTARIA N o - 282, DE o - DE AGOSTO DE 7 A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO TRIBUNAL RE- GIONAL ELEITORAL DO AMAPÁ, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto no rt. 9º d Lei Complementr nº, de 4 de mio de 00, no rt. 58 d Lei nº 3.408, de 26 de dezembro de 6, n Portri Conjunt nº 3 STF, de 26 de mio de 7, e, ind, nos Processos SEI TSE nº e TRE/AP nº , resolve: Art. Fic indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de R$ 7.408,00 (cento e dezessete mil e qutrocentos e oito reis), consigndo o Tribunl Regionl Eleitorl do Ampá n Lei nº 3.44, de de jneiro de 7. Art. 2º Fic revogd Portri Presidênci Nº 5/7 T R E - A P / P R E S / D G / S A O / C O F. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Des. SUELI PINI TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA PORTARIA N o - 48, DE o - DE AGOSTO DE 7 O Presidente do Tribunl Regionl Eleitorl d Bhi, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto no rtigo 9º d Lei Complementr nº, de 4 de mio de 00, no rt. 58 d Lei nº 3.408, de 26 de dezembro de 6, n Portri Conjunt nº 4 STF, de 27 de julho de 7, n Instrução Normtiv nº 3 TSE, de de bril de 4, e, ind, no Processo Administrtivo Digitl 9897/7, resolve: Art. Tornr indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de R$ ,00 (um milhão e vinte e seis mil, oitocentos e cinquent reis), consigndo o Tribunl Regionl Eleitorl d Bhi n Lei nº 3.44, de de jneiro de 7. Art. 2º Revogr Portri nº 4, de 5 de junho de 7. Art. 3º Est portri entr em vigor n dt de su publicção. Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA N o - 45, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL, no uso de sus tribuições e tendo em vist o disposto no rt. 9º d Lei Complementr nº, de 4 de mio de 00, no rt. 58 d Lei nº 3.408, de 26 de dezembro de 6, n Portri Conjunt nº 3 STF, de 26 de mio de 7, e, ind no processo SEI nº , resolve: Art. Fic indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de ,00 (cento e trint e qutro mil e novent e três reis), consigndo o Tribunl Regionl Eleitorl do Distrito Federl n Lei nº 3.44, de de jneiro de 7. Art. 2º Fic revogd Portri nº 83, de 5 de junho de 7. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Des. ROMEU GONZAGA NEIVA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO MARANHÃO PORTARIA N o - 703, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITO- RAL DO MARANHÃO, no uso de sus tribuições legis e com bse no disposto no rtigo 9º d Lei de Responsbilidde Fiscl (Lei Complementr nº. /00 de ), no rtigo 58 n Lei de Diretrizes Orçmentáris - LDO ( Lei nº , de 26 de dezembro de 6), e conforme Ofício-Circulr nº. 66 GAB-DG do Tribunl Superior Eleitorl, de 28 de julho de 7, resolve: Art. Fic indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de R$ ,00 (seiscentos e qutro mil, cinquent e seis reis), consigndo o Tribunl Regionl Eleitorl do Mrnhão n Lei Orçmentári Anul, Lei nº. 3.44, de de jneiro de 7. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt d publicção. Des. RAIMUNDO JOSÉ BARROS DE SOUSA TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARÁ PORTARIA N o , DE o - DE AGOSTO DE 7 Dispõe sobre limitção de empenho e movimentção finnceir no mbito do Tribunl Regionl Eleitorl do Prá. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITO- RAL DO PARÁ, no uso de sus tribuições legis e tendo em vist o dispositivo no rt. 9 d Lei Complementr n, de 4 de mio de 00, no rt. 58 d Lei n 3.408, de 26 de dezembro de 6, n Portri Conjunt n 4 STF, de 27 de julho de 7 e, ind, no processo SEI n resolve: Art. - Fic indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de R$ (um milhão, trint e sete mil duzentos e dezessete reis), consigndo o Tribunl Regionl Eleitorl do Prá n Lei nº 3.44, de de jneiro de 7. Art. 2 - Fic revogd Portri nº 6.869, de 5 de junho de 7. Art. 3º - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. CÉLIA REGINA DE LIMA PINHEIRO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO PORTARIA N o - 802, DE o - DE AGOSTO DE 7 O DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO, no uso de sus tribuições legis e tendo em vist o disposto no rtigo 9º d Lei Complementr nº, de 4 de mio de 00, no rtigo 58, cput e prágrfos, 2º e 3º d Lei nº 3.408, de 26 de dezembro de 6 e n Instrução Normtiv nº 3/TSE, de de bril de 4, resolve: Art. Fic indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de R$ ,00 (hum milhão, cento e trint e oito mil, duzentos e setent e qutro reis), consigndo este Tribunl trvés d Lei nº 3.44, de de jneiro de 7. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ CARLOS DE BARROS FIGUEIRÊDO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE PORTARIA N o - 3, DE 2 DE AGOSTO DE 7 Dispõe sobre indisponibilidde de vlores pr empenho e movimentção finnceir. O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo Regimento Interno do Tribunl e considerndo o disposto no rt. 9º d Lei Complementr nº, de 4 de mio de 00, no rt. 58, cput, d Lei nº 3.408, de 26 de dezembro de 6, e no rt. 2º d Instrução Normtiv TSE nº 3, de de bril d 4, resolve: Art. Fic indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de R$ ,00 (dois milhões, setent e sete mil, trezentos e vinte e seis reis), consigndo este Órgão n Lei nº 3.44, de de jneiro de 7. Art. 2º Est Portri entrrá em vigor n dt de su publicção, revogndo-se Portri nº 70/7-GP, de 06 de junho de 7. Des. DILERMANDO MOTA PEREIRA TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL PORTARIA N o - 254, DE o - DE AGOSTO DE 7 O DESEMBARGADOR CARLOS CINI MARCHIONATTI, Presidente do Tribunl Regionl Eleitorl do Rio Grnde do Sul, no uso de sus tribuições legis e tendo em vist o disposto no rt. 9º d Lei Complementr n., de 4 de mio de 00, no rt. 58 d lei n , de 26 de dezembro de 6, e n instrução normtiv do TSE n. 3, de de bril de 4, resolve: Art. Fic indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de R$ ,00 (duzentos e vinte e qutro mil, setecentos e trint e seis reis), consigndo este Tribunl n Lei n. 3.44, de de jneiro de 7. Art. 2º Revogr Portri P n. 56 de 2 de junho de 7. Art. 3º Est portri entr em vigor n dt de su publicção. Des. CARLOS CINI MARCHIONATTI TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE RONDÔNIA PORTARIA N o - 502, DE o - DE AGOSTO DE 7 O VICE-PRESIDENTE E CORREGEDOR DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE RONDÔNIA, com bse no disposto no rtigo 9º d Lei Complementr n., de 4 de mio de 00, no rtigo 52 d Lei n , de 2 de jneiro de 5, n Portri Conjunt n. 2 STF, de 6 de bril de 7, no prágrfo único do rtigo 2º d Instrução Normtiv/TSE n. 3, de de bril de 4, no item 5 d Orientção SOF/TSE n. 2/7 e, conforme o Processo Administrtivo SEI n , no exercício d Presidênci, resolve: Art.. Fic indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de R$ ,00 (um milhão, setecentos e setent e cinco mil trezentos e sessent e um reis), consigndo o Tribunl Regionl Eleitorl de Rondôni n Lei n..45 de 7 de fevereiro de 7, nos seguintes termos: Progrm de Trblho L.06 - Construção do Edifício-Sede do Tribunl Regionl Eleitorl de Rondôni - RO, Progrm de Trblho Resumido Art. 2º. Fic revogd Portri n. 346, de 2 de junho de 7. Art. 3º. Est portri entr em vigor n dt de su publicção. Des. WALTER WALTENBERG SILVA JUNIOR TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SANTA CATARINA PORTARIA N o - 80, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O Presidente do Tribunl Regionl Eleitorl de Snt Ctrin, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 22, inciso XXIV, do seu Regimento Interno (Resolução TRESC n , de 2.2.), - considerndo o disposto no rt. 9 o d Lei Complementr n., de 4 de mio de 00; - considerndo o disposto no prágrfo único do rt. 2º d Instrução Normtiv TSE n. 3, de.4.4, do Tribunl Superior Eleitorl; e - considerndo, ind, o Ofício-Circulr n. 66 GAB- DG/TSE de 28 de julho de 7, que trt d limitção de empenho e de movimentção finnceir no âmbito d Justiç Eleitorl e do volume de contingencimento definido pr este Regionl; resolve: Art. o Tornr indisponível pr empenho e movimentção finnceir o vlor de R$.66,00 (duzentos e um mil e seiscentos e dezesseis reis), consigndo este Tribunl n Lei n de de jneiro de 7. Art. 2 o Revog-se Portri P n. 66, de 05 de junho de 7. Art. 3 o Est Portri entrrá em vigor n dt de su publicção. Des. ANTÔNIO DO RÊGO MONTEIRO ROCHA TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SERGIPE PORTARIA N o - 837, DE 2 DE AGOSTO DE 7 O Presidente do Tribunl Regionl Eleitorl de Sergipe, no uso de sus tribuicoes e tendo em vist o disposto no rt. 9 d Lei Complementr n., de 4 de mio de 00, no rt. 58 d Lei n , de 26 de dezembro de 6 e, ind, no Processo SEI n , resolve: Art.. Fic indisponivel pr empenho e movimentco finnceir o vlor de R$ ,00 (setent e dois mil, trezentos e trint e dois reis), consigndo o Tribunl Regionl Eleitorl de Sergipe n Lei n. 3.44, de de jneiro de 7. Art. 2. Fic revogd Portri 598, de 5 de junho de 7. Art. 3. Est Portri entr em vigor n dt de su publicco. Des. RICARDO MUCIO SANTANA DE ABREU LIMA Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

216 6 ISSN TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA ª REGIÃO D I R E TO R I A - G E R A L RETIFICAÇÃO N Portri nº 267/7/DG, dtd de de gosto de 7, publicd no Diário Oficil d União - Seção, do di 2 de gosto de 7, Nº 47, págin 83, onde se lê: item II - Mult de % (dez por cento) incidente sobre o vlor d not de empenho 0785/6, leise: item II - Mult de % (trint por cento) incidente sobre o vlor d not de empenho 0785/6.. Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO N o , DE 23 DE JUNHO DE 7 Regulment o procedimento dministrtivo pr purção de doenç incpcitnte, prcil ou totl, pr o exercício d medicin e revog Resolução CFM nº.990/2, publicd no D.O.U. de de junho de 2, seção I, p. 3. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso ds tribuições conferids pel Lei nº 3.268, de de setembro de 957, regulmentd pelo Decreto nº , de 9 de julho de 958, respectiv e posteriormente lterdo pel Lei nº.000, de 5 de dezembro de 04, e pelo Decreto nº 6.8, de 4 de bril de 09, e CONSIDERANDO o disposto no inciso I ds disposições geris do Código de Étic Médic (CEM) provdo pel Resolução CFM nº.9, publicd em 24 de setembro de 09; CONSIDERANDO necessidde de regulmentr o procedimento dministrtivo previsto no rtigo 7, inciso V, 6º e no 4º do rtigo 33, todos d Resolução CFM nº 2.45/6 (Código de Processo Ético-Profissionl - CPEP), pr os csos de indício de doenç incpcitnte pr o exercício d medicin; CONSIDERANDO possibilidde de interdição cutelr do exercício d medicin nos termos d seção V do cpítulo I, d Resolução CFM nº 2.45/6; CONSIDERANDO, finlmente, o decidido em sessão plenári de 23 de junho de 7; resolve: Art. Cbe o Conselho Regionl de Medicin (CRM) purr, por intermédio de procedimento dministrtivo, existênci de doenç incpcitnte, prcil ou totl, pr o exercício d medicin. Prágrfo único. O procedimento dministrtivo pr purção de doenç incpcitnte, por meio de junt médic designd pelo Conselho Regionl de Medicin, trmitrá em sigilo processul. Art. 2º. O procedimento dministrtivo será insturdo por despcho do presidente ou do corregedor do CRM, que nomerá um conselheiro instrutor responsável pel condução e reltori do feito.. O médico pericindo será citdo e intimdo se mnifestr sobre o mérito d purção no przo de (dez) dis, momento em que deverá juntr os utos tod documentção pertinente à su mnifestção. 2º. Não sendo loclizdo o médico no endereço constnte em seu registro no CRM, será devidmente citdo por editl público, sem que hj qulquer referênci qunto os motivos que ensejrm respectiv publicção. 3º. N usênci d mnifestção previst no, será declrd reveli do pericindo e indicção de um defensor dtivo pr que poss relizr respectiv mnifestção. 4º. Qundo houver suspeit de que eventul doenç incpcitnte ser purd sej de nturez mentl, deverá ser intimdo o representnte legl pr exercer função de curdor no procedimento. 5º. Após presentção d mnifestção, será designd períci médic no pericindo pr vlição qunto eventul doenç incpcitnte do exercício profissionl. 6º. O presidente do Conselho Regionl designrá junt médico-pericil. 7º. Designd períci médic, o pericindo será intimdo pr, no przo de (dez) dis, se for de seu interesse, indicr ssistente técnico e formulr quesitos. 8º. Não comprecendo o pericindo o to pericil, o conselheiro instrutor poderá designr relizção de períci indiret. 9º O conselheiro instrutor formulrá os quesitos que entender necessários o pleno esclrecimento dos ftos.. A períci médic deverá tender os requisitos mínimos previstos no Anexo I d presente Resolução. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. 3º. Relizd períci médic, diret ou indiret, o conselheiro instrutor vlirá s provs constntes dos utos, podendo determinr outrs diligêncis eventulmente necessáris pr complet verigução qunto à possível doenç incpcitnte o exercício d medicin. Prágrfo único. O conselheiro instrutor designrá udiênci de instrução pr depoimento pessol do médico pericindo, slvo qundo, motivdmente, for inviável. Art. 4º. Encerrd fse instrutóri, será concedido przo de (trint) dis corridos o médico pericindo pr que presente sus legções finis. Prágrfo único. Expirdo este przo, o conselheiro instrutor elborrá reltório conclusivo, com bse nos elementos colhidos no curso d instrução e, principlmente, no ludo pericil, fim de que sej encminhdo à sessão plenári pr deliberção. Art. 5º. O plenário do Conselho Regionl de Medicin, em sessão sigilos, precirá o reltório conclusivo, podendo resultr ns seguintes possibiliddes: I - Suspensão do procedimento dministrtivo; II - Arquivmento; III - Suspensão prcil temporári do exercício d medicin; IV - Suspensão prcil permnente do exercício d medicin; V - Suspensão totl temporári do exercício d medicin; VI - Suspensão totl permnente do exercício d medicin.. O reltório conclusivo que propõe suspensão do procedimento dministrtivo, n form do inciso I deste rtigo, deverá ser precedido de precer d ssessori jurídic qunto os efeitos jurídicos em relção à eventul sindicânci ou Processo Ético-Profissionl (PEP), que tenh sido insturdo contr o médico pericindo. 2º. N hipótese do inciso I deste rtigo, plenári poderá decidir pel relizção de exmes periódicos no médico pericindo pelo przo máximo e improrrogável de té 2 (dois) nos ininterruptos. Expirdo este przo, o procedimento dministrtivo será submetido nov precição, ms não poderá mis ser suspenso. 3º. Qundo rquivdo, n form do inciso II deste rtigo, o procedimento dministrtivo poderá ser reberto qulquer momento cso surjm novos elementos referentes à possível doenç incpcitnte nteriormente verigud. 4º. A decisão que suspender prcilmente o exercício d medicin, n form dos incisos III e IV deste rtigo, deverá prever, de mneir fundmentd, os limites qunto su extensão, se temporári ou permnente, e prátic, no que se refere às áres d medicin utorizds ou restrits, bem como os eventuis métodos de vlição periódic do médico suspenso. 5º. A decisão de suspensão totl do exercício d medicin, n form dos incisos V e VI deste rtigo, deverá fixr os limites qunto su extensão, se temporári ou permnente, bem como eventuis métodos de controle e compnhmento d evolução d doenç, se necessário for. Art. 6º. D decisão do Conselho Regionl de Medicin, n form do rtigo 5º, cberá recurso pr um ds câmrs do Conselho Federl de Medicin no przo de 5 (quinze) dis, sem efeito suspensivo, contr d dt d juntd os utos d intimção d respectiv decisão, slvo n hipótese do inciso VI (suspensão totl permnente do exercício d medicin), cuj competênci será do pleno do CFM. Prágrfo único. N hipótese de hver PEP insturdo em fce do médico pericindo e que estej suspenso, n form do 6º do rt. 7 e do 4º do rt. 33 do CPEP (Resolução CFM nº 2.45/6), poderá ter o seu processmento retomdo pós precer fvorável d ssessori jurídic. Art. 7º. Recebido o recurso no CFM, o corregedor o remeterá à Coordenção Jurídic (Cojur) pr exme de dmissibilidde e emissão de Not Técnic (NT) no przo de 5 dis, cso sej rguid lgum preliminr processul.. Com ou sem NT, o recurso será imeditmente distribuído um conselheiro-reltor, que terá (trint) dis pr elborr seu reltório e voto, devendo ser putdo pr julgmento n sessão plenári subsequente. 2º. Se necessário, câmr ou pleno poderão provr relizção de diligêncis, com bix dos utos o conselho de origem pr cumprimento no przo de (trint) dis, prorrogável pelo mesmo przo um únic vez. Art. 8º. A sessão de julgmento no Conselho Federl de Medicin seguirá o rito previsto n seção IV do cpítulo II do C P E P. Art. 9º. O Conselho Regionl de Medicin, medinte decisão fundmentd, poderá interditr cutelrmente o médico pericido, observndo-se o rito previsto n seção V do cpítulo I do CPEP (Resolução CFM nº 2.45/6), sem prejuízo qunto o regulr prosseguimento do procedimento dministrtivo. Art.. Os przos constntes d presente Resolução são corridos e pssm fluir prtir d juntd os utos do respectivo comprovnte de recebimento d intimção ou d respectiv publicção no Diário Oficil. Art.. Os procedimentos dministrtivos regulmentdos por intermédio d presente Resolução trmitrão ex officio. Nº 48, quint-feir, 3 de gosto de 7 Art. 2. Est resolução entr em vigor n dt de su publicção, revogds s disposições em contrário, especilmente Resolução CFM nº.990/2, publicd no D.O.U. de de junho de 2, seção I, p. 3. CARLOS VITAL TAVARES CORRÊA LIMA Presidente do Conselho HENRIQUE BATISTA E SILVA Secretário-Gerl ANEXO I ROTEIRO BÁSICO DO RELATÓRIO PERICIAL (essenciis) Resolução CFM nº 2.056/3, rt. 58 Preâmbulo. Autopresentção do perito, n qul inform ( ) SIM ( ) NÃO sobre su qulificção profissionl n mtéri em discussão. Individulizção d períci. Detlhes objetivos sobre o ( ) SIM ( ) NÃO processo e s prtes envolvids. Circunstâncis do exme pericil. Descrição objetiv dos ( ) SIM ( ) NÃO procedimentos relizdos (entrevistdos, número de entrevists, tempo dispendido, documentos exmindos, exmes complementres etc.). Identificção do exminndo. Nome e qulificção complet ( ) SIM ( ) NÃO d pesso que foi lvo dos procedimentos peri- ciis. Históri d doenç tul. Relto do doecimento, início, ( ) SIM ( ) NÃO principis sinis e sintoms, tempo de durção, form de evolução, consequêncis, trtmentos relizdos, internções, outrs informções relevntes. Históri pessol. Síntese d históri de vid do exminndo, ( ) SIM ( ) NÃO com ênfse n su relção com o objeto d pe- ríci, se houver. Históri psiquiátric prévi (em perícis psiquiátrics). Relto ( ) SIM ( ) NÃO dos conttos psiquiátricos prévios, em especil, tr- tmentos e hospitlizções. Históri médic. Relto ds doençs clínics e cirúrgics ( ) SIM ( ) NÃO tuis e prévis, incluindo trtmentos e hospitlizções. Históri fmilir. Registro ds doençs prevlentes nos ( ) SIM ( ) NÃO fmilires próximos. Exme físico. Descrição d condição clínic gerl do ( ) SIM ( ) NÃO exminndo. Exme do estdo mentl (em perícis psiquiátrics e neurológics). ( ) SIM ( ) NÃO Descrição ds funções psíquics do exminn- do. Exmes e vlições complementres. Descrição de chdos ( ) SIM ( ) NÃO lbortoriis e de resultdos de exmes e testes pli- cdos. Dignóstico positivo. Segundo nosogrfi preconizd ( ) SIM ( ) NÃO pel Orgnizção Mundil d Súde, oficilmente dotd pelo Brsil. Comentários médico-legis. Esclrecimento sobre relção ( ) SIM ( ) NÃO entre conclusão médic e s norms legis que disciplinm o ssunto em debte. Conclusão. Frse curt e diret que sintetiz todo o pensmento ( ) SIM ( ) NÃO do perito. Respost os quesitos. Resposts clrs, conciss e objetivs. ( ) SIM ( ) NÃO Perícis de responsbilidde penl SE SIM: ( ) SIM ( ) NÃO Elementos colhidos nos utos do processo. Descrição do ( ) SIM ( ) NÃO fto criminoso de cordo com o relto d vítim, testemunhs ou de outrs peçs processuis. Históri do crime segundo o exminndo. Descrição do ( ) SIM ( ) NÃO fto criminoso de cordo com o relto do exminndo o perito. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

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