EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVII N o Brsíli - DF, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Ministério d Ciênci e Tecnologi Ministério d Cultur Ministério d Defes Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Ciddes Ministério ds Comunicções Ministério ds Relções Exteriores Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior. 131 Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Trnsportes Ministério Público d União Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL DECISÕES Ação Diret de Inconstitucionlidde e Ação Declrtóri de Constitucionlidde (Publicção determind pel Lei nº 9.868, de ) Acórdãos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (1) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. AYRES BRITTO REQTE.(S) : PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE - PSOL A D V. ( A / S ) : ANDRÉ BRANDÃO HENRIQUES MAIMONI REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código INTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMISSORAS DE RÁDIO E TELEVISÃO - ABERT A D V. ( A / S ) : RODOLFO MACHADO MOURA INTDO.(A/S) : INTERVOZES - COLETIVO BRASIL DE COMU- NICAÇÃO SOCIAL A D V. ( A / S ) : ELOISA MACHADO DE ALMEIDA INTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM RE- DE - CONECTAS DIREITOS HUMANOS A D V. ( A / S ) : ELOISA MACHADO DE ALMEIDA INTDO.(A/S) : INSTITUTO PRO BONO A D V. ( A / S ) : ELOISA MACHADO DE ALMEIDA INTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RADIODIFU- SORES - ABRA A D V. ( A / S ) : ALEXANDRE KRUEL JOBIM INTDO.(A/S) : FÓRUM DO SISTEMA BRASILEIRO DE TV DI- GITAL TERRESTRE - FÓRUM SBTVD A D V. ( A / S ) : REGIANE COIMBRA MUNIZ DE GÓES CA- VA L C A N T I INTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA (ABINEE) A D V. ( A / S ) : DENIS CHEQUER ANGHER E OUTRO(A/S) Decisão: O Tribunl, por miori e nos termos do voto do Reltor, julgou improcedente ção diret, vencido o Senhor Ministro Mrco Aurélio. Votou o Presidente, Ministro Cezr Peluso. Impedido o Senhor Ministro Dis Toffoli. Ausente, licencido, o Senhor Ministro Joquim Brbos. Flrm, pelo requerente, o Dr. André Brndão Henriques Mimoni; pelos mici curie Intervozes - Coletivo Brsil de Comunicção Socil, Associção Direitos Humnos em Rede - Conects Direitos Humnos e Instituto Pro Bono, Dr. Elois Mchdo de Almeid; pel Advocci-Gerl d União, o Ministro Luís Inácio Lucen Adms; pelos mici curie Associção Brsileir de Emissors de Rádio e Televisão-ABERT e Associção Brsileir de Rdiodifusores-ABRA, respectivmente, o Dr. Mrcelo Lmego Crpenter e o Dr. Alexndre Jobim. Plenário, EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALI- DADE. ARTS. 7º A 10 DO DECRETO 5.820, DE 29 DE JUNHO DE 2006, EXPEDIDO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA. ADOÇÃO DO SISTEMA BRASILEIRO DE TELEVISÃO DIGITAL (SBTVD). CONSIGNAÇÃO DE MAIS UM CANAL DE RADIO- FREQÜÊNCIA ÀS CONCESSIONÁRIAS E "AUTORIZADAS" DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS, SEM APRECIAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL. DIFERENÇA ENTRE AUTORIZAÇÃO DE USO DO ESPECTRO DE RADIOFREQÜÊNCIAS E CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚ- BLICO DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS. INEXIS- TÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO 5º DO ART. 220 E AO ART. 223, AMBOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 1. As norms impugnds por est ção diret de inconstitucionlidde são pens s veiculds pelos rts. 7º 10 do Decreto federl 5.820/2006. Embor sustentds n petição inicil, não se conhece de teses jurídics que não tenhm pertinênci com os dispositivos impugndos, sber: ) de que um "memorndo de entendimento", ssindo pelo Ministro ds Relções Exteriores do Brsil e pelo Chnceler do Jpão, não pssr pelo controle do Congresso Ncionl; b) de que deixou de ser publicdo o reltório do Comitê de Desenvolvimento do Sistem Brsileiro de TV Digitl, referido pelo inciso VIII do rt. 3º do Decreto 4.901/2003, crcterizndo omissão imprestbilizdor d escolh feit pelo Poder Executivo qunto o modelo jponês de televisão digitl (ISDB). 2. O Decreto 5.820/2006, pelo menos qunto os dispositivos objeto d ção diret, ostent um coeficiente de generlidde, bstrção e impessolidde que fst legção de se cuidr de to de efeito concreto. Até porque " determinbilidde dos destintários d norm não se confunde com su individulizção, que, est sim, poderi convertê-lo em to de efeitos concretos, embor plúrimos" (ADI MC, d reltori do ministro Sepúlved Pertence). Precedentes. 3. Consignção de cnl de rdiofreqüênci (ou utorizção de uso de espectro de rdiofrequênci) não se confunde com concessão ou utorizção do serviço público de rdiodifusão de sons e imgens. A primeir (consignção), reguld pel Lei 9.472/97, é cessóri d segund (concessão ou permissão). 4. A norm inscrit no rt. 7º do Decreto 5.820/2006 (e tmbém nos rts. 8º 10) cuid de utorizção de uso do espectro de rdiofreqüêncis, e não de outorg de concessão do serviço público de rdiodifusão de sons e imgens. O que se deu, n verdde, foi o seguinte: dinte d evolução tecnológic, e pr instituição no pís d tecnologi digitl de trnsmissão de sons e imgens, sem interrupção d trnsmissão de sinis nlógicos, fez-se imprescindível consignção temporári de mis um cnl às tuis concessionáris do serviço de rdiodifusão de sons e imgens. Isso pr que veiculssem, simultnemente, mesm progrmção ns tecnologis nlógic e digitl. Trtou-se de um to do Presidente d Repúblic com o objetivo de mnter um serviço público dequdo, tnto no que se refere à su tulidde qunto no tocnte à su continuidde. Ato por isso mesmo serviente do princípio constitucionl d eficiênci no âmbito d Administrção Públic. 5. A televisão digitl, comprtivmente com TV nlógic, não consiste em novo serviço público. Cuid-se d mesm trnsmissão de sons e imgens por meio de onds rdioelétrics. Trnsmissão que pss ser digitlizd e comportr vnços tecnológicos, ms sem perd de identidde jurídic. 6. Os dispositivos impugndos n ção diret não utorizm, explícit ou implicitmente, o uso de cnis complementres ou dicionis pr prátic d multiprogrmção, pois objetivm, em verdde, "permitir trnsição pr tecnologi digitl sem interrupção d trnsmissão de sinis nlógicos" (cput do rt. 7º do Decreto 5.820/2006). Providênci corrobord pelo item 10.3 d Portri 24, de 11 de fevereiro de 2009, do Ministro ds Comunicções. Ademis, multiprogrmção só é tecnicmente viável, dentro d fix de 6 Mhz do espectro de rdiofreqüêncis, qundo trnsmissão ocorrer n definição pdrão de áudio e vídeo (SD - Stndrd Definition). Pr trnsmissão de sons e imgens em lt definição (HD - High Definition), necessári se fz utilizção de quse tod menciond fix de 6 Mhz. O que signific dizer que consignção do cnl "i n t e i ro " de 6 Mhz é imprescindível pr dequd trnsição tecnológic. 7. O Decreto 5.820/2006 não outorg, não modific, nem renov concessão, permissão ou utorizção de serviço de rdiodifusão de sons e imgens. Tmpouco prorrog qulquer przo. Inexistênci de violção o rt. 223 d Constituição Federl. Tmbém não há ofens o 5º do rt. 220 d Crt d Repúblic. Se monopólio ou oligopólio está ocorrer, fctulmente, nos meios de comunicção brsileiros, não é por cont do decreto or impugndo, cuj declrção de inconstitucionlidde seri inútil pr fstr supost front o Texto Mgno. 8. Ação que se julg improcedente.. Secretri Judiciári ANA LUCIA DA COSTA NEGREIROS Secretári Atos do Poder Executivo DECRETO N o 7.331, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Alter o Regulmento d Previdênci Socil, provdo pelo Decreto n o 3.048, de 6 de mio de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, DECRETA: Art. 1 o O Regulmento d Previdênci Socil, provdo pelo Decreto n o 3.048, de 6 de mio de 1999, pss vigorr com s seguintes lterções: "Art. 201-D o... I - té 31 de dezembro de 2009, empres deverá implementr o Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis e de Doençs Ocupcionis previsto em lei, crcterizdo pel plen execução do Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis - PPRA e do Progrm de Controle Médico de Súde Ocupcionl Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 2 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de PCMSO, conforme disciplindo ns norms regulmentdors do Ministério do Trblho e Emprego, devendo ind estbelecer mets de melhori ds condições e do mbiente de trblho que reduzm ocorrênci de benefícios por incpcidde decorrentes de cidentes do trblho ou doençs ocupcionis em pelo menos cinco por cento em relção o no nterior;..." (NR) "Art Prágrfo único. O Ministério do Trblho e Emprego, com bse em informções fornecids trimestrlmente, prtir de 1 o de mrço de 2011, pelo Ministério d Previdênci Socil reltivs os ddos de cidentes e doençs do trblho constntes ds comunicções de cidente de trblho registrds no período, encminhrá à Previdênci Socil os respectivos reltórios de nálise de cidentes do trblho com indícios de negligênci qunto às norms de segurnç e súde do trblho que possm contribuir pr proposição de ções judiciis regressivs." (NR) Art. 2 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 3 o Fic revogdo o inciso IV do 6 o do rt. 201-D do Regulmento d Previdênci Socil, provdo pelo Decreto nº 3.048, de 6 de mio de Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci e 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mnteg Crlos Edurdo Gbs DECRETO N o 7.332, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Dá nov redção e cresce rtigos o Decreto n o 5.209, de 17 de setembro de 2004, que regulment Lei n o , de 9 de jneiro de 2004, que cri o Progrm Bols Fmíli. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 84, incisos IV e VI, líne "", d Constituição e tendo em vist o disposto n Lei n o , de 9 de jneiro de 2004, DECRETA: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. 1 o Os rts. 2 o, 11, 12, 17, 27, 28 e 29 do Decreto n 5.209, de 17 de setembro de 2004, pssm vigorr com seguinte redção: "Art. 2 o Cbe o Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome coordenr, gerir e opercionlizr o Progrm Bols Fmíli e, em especil, executr s seguintes tividdes: I - relizr gestão dos benefícios do Progrm Bols Fmíli; II - supervisionr o cumprimento ds condicionliddes e promover ofert dos progrms complementres, em rticulção com os Ministérios setoriis e demis entes federdos; III - compnhr e fisclizr execução do Progrm Bols Fmíli, podendo utilizr-se, pr tnto, de mecnismos intersetoriis;iv - disciplinr, coordenr e implementr s ções de poio finnceiro à qulidde d gestão e d execução descentrlizd do Progrm Bols Fmíli; ev - coordenr, gerir e opercionlizr o Cdstro Único pr Progrms Sociis do Governo Federl." (NR) "Art o Os entes federdos poderão derir o Progrm Bols Fmíli, observdos os critérios, condições e procedimentos estbelecidos pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome, por meio de termo específico, com os seguintes efeitos:i - fixção de sus competêncis e responsbiliddes n gestão e n execução do Progrm Bols Fmíli; eii - possibilidde de recebimento de recursos do Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome pr poir gestão do Progrm Bols Fmíli o São condições pr desão o Progrm Bols Fmíli, sem prejuízo de outrs que venhm ser fixds pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome:I - existênci forml e o pleno funcionmento de instânci de controle socil n respectiv esfer federtiv, n form definid no rt. 29; eii - indicção de gestor municipl do Progrm Bols Fmíli e, no cso dos Estdos e do Distrito Federl, do coordendor do Progrm. 4 o O Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome fixrá os demis procedimentos serem observdos pelos Estdos, Municípios e Distrito Federl pr derir o Progrm Bols Fmíli." (NR) "Art. 12. Sem prejuízo do disposto no 1 o do rt. 11, e com vists grntir efetiv conjugção de esforços entre os entes federdos, poderão ser celebrdos cordos de cooperção entre União, Estdos, Distrito Federl e Municípios, tendo como objeto progrms e polítics sociis orientds o público beneficiário do Progrm Bols Fmíli, observd, no que couber, legislção específic reltiv cd um dos progrms de que trt o rt. 3 o. 1 o Os cordos de cooperção de que trt o cput deverão contribuir pr quisquer ds seguintes finliddes: I - promoção d emncipção sustentd ds fmílis beneficiáris; II - grnti de cesso os serviços públicos que ssegurem o exercício d ciddni; ou III - complementção finnceir do vlor dos benefícios do Progrm Bols Fmíli. 2 o N hipótese do inciso III do 1 o, o cordo de cooperção poderá ser firmdo entre o ente federdo interessdo e o gente operdor do Progrm Bols Fmíli, observdo modelo provdo em to do Ministro de Estdo do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome...." (NR) Art VI - promoção e compnhmento de cordos de cooperção entre União, os Estdos, Distrito Federl e Municípios de que trt o inciso III do 1 o do rt " (NR) "Art. 27. As condicionliddes do Progrm Bols Fmíli prevists no rt. 3 o d Lei n o , de 2004, representm s contrprtids que devem ser cumprids pels fmílis pr mnutenção dos benefícios e se destinm : I - estimulr s fmílis beneficiáris exercer seu direito de cesso às polítics públics de súde, educção e ssistênci socil, promovendo melhori ds condições de vid d populção; e II - identificr s vulnerbiliddes sociis que fetm ou impedem o cesso ds fmílis beneficiáris os serviços públicos que têm direito, por meio do monitormento de seu cumprimento. Prágrfo único. Cberá às diverss esfers de governo grntir o cesso pleno os serviços públicos de súde, educção e ssistênci socil, por meio d ofert desses serviços, de form vibilizr o cumprimento ds contrprtids por prte ds fmílis beneficiáris do Progrm Bols Fmíli." (NR) "Art o Ato do Ministro de Estdo do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome disciplinrá gestão ds condicionliddes do Progrm Bols Fmíli, especilmente no que diz respeito às consequencis do seu cumprimento e descumprimento pels fmílis beneficiáris e às hipóteses de interrupção temporári dos efeitos decorrentes do seu descumprimento...." (NR) "Art. 29. O controle e prticipção socil do Progrm Bols Fmíli deverão ser relizdos, em âmbito locl, por instânci de controle socil formlmente constituíd pelo Município ou pelo Distrito Federl, respeitd pridde entre governo e sociedde, sem prejuízo de outrs competêncis que lhes sejm tribuíds pel legislção...." (NR) Art. 2 o O Decreto n o 5.209, de 2004, pss vigorr crescido dos seguintes rtigos: "Art. 11-A. O Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome disciplinrá os mecnismos de funcionmento do Índice de Gestão Descentrlizd do Progrm Bols Fmíli - IGD, previsto no 2 o do rt. 8 o d Lei n o , de 2004, como instrumento de promoção e fortlecimento d gestão intersetoril do Progrm Bols Fmíli, ns seguintes modliddes: I - Índice de Gestão Descentrlizd dos Municípios - IGD- M, ser plicdo os Municípios e o Distrito Federl; e II - Índice de Gestão Descentrlizd Estdul - IGD-E, ser plicdo os Estdos. 1 o O vlor do índice obtido pelo ente federdo, n periodicidde e sistemátic fixds pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome: I - indicrá os resultdos lcnçdos n gestão do Progrm Bols Fmíli em su esfer; e II - determinrá o montnte de recursos ser regulrmente trnsferido pelo Governo Federl o ente federdo que tenh derido o Progrm Bols Fmíli, pr poio finnceiro às ções de gestão e execução descentrlizd, tendids s referêncis mínims fixds pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome. 2 o Os resultdos lcnçdos pelo ente federdo n gestão do Progrm Bols Fmíli, feridos n form do inciso I do 2 o do rt. 8 o d Lei n o , de 2004, serão considerdos como prestção de conts dos recursos trnsferidos. 3 o O montnte totl dos recursos não poderá exceder previsão de recursos pr poio à gestão divulgd nulmente pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome pr os entes federdos, observdos os limites fixdos de cordo com o 7 o do rt. 8 o d Lei n o , de o Pr fins de cálculo do IGD-E, poderão ser considerdos ddos reltivos à gestão descentrlizd dos respectivos Municípios, sem prejuízo de outros critérios, n form definid em to do Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome. 5 o Os repsses dos recursos pr poio finnceiro às ções de gestão e execução descentrlizd do Progrm Bols Fmíli previstos no 3 o do rt. 8 o d Lei n o , de 2004, serão relizdos diretmente do Fundo Ncionl de Assistênci Socil os Fundos de Assistênci Socil dos Estdos, dos Municípios e do Distrito Federl. 6 o Pr fins de fortlecimento ds instâncis de controle socil dos entes federdos, pelo menos três por cento dos recursos trnsferidos pr poio finnceiro às ções de gestão e execução descentrlizd do Progrm Bols Fmíli serão destindos tividdes de poio técnico e opercionl o respectivo colegido, n form fixd pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome. Art. 11-B. O IGD medirá qulidde d gestão descentrlizd do Progrm Bols Fmíli, em conformidde com o disposto no inciso I do 2 o do rt. 8 o d Lei n o , de 2004, considerndo s seguintes vriáveis, entre outrs fixds pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN I - integridde e tulizção ds informções do Cdstro Único pr Progrms Sociis do Governo Federl; e II - envio ds informções sobre o compnhmento do cumprimento ds condicionliddes ns áres de súde e educção pelos beneficiários do Progrm Bols Fmíli. Art. 11-C. A utilizção dos recursos pr poio finnceiro às ções de gestão e execução descentrlizd do Progrm Bols Fmíli deverá estr vinculd à execução ds seguintes tividdes: I - gestão de condicionliddes, relizd de form intersetoril, compreendendo s tividdes necessáris pr o registro, sistemtizção e nálise ds informções relcionds à frequênci escolr, à gend de súde e outrs ções que venhm ser fixds como condicionliddes do Progrm Bols Fmíli; II - gestão de benefícios; III - compnhmento ds fmílis beneficiáris, em especil dquels em situção de mior vulnerbilidde socil, relizd de form rticuld entre s áres de ssistênci socil, súde e educção; IV - identificção e cdstrmento de novs fmílis, tulizção e revisão dos ddos do Cdstro Único pr Progrms Sociis do Governo Federl referentes os ciddãos residentes no território do ente federdo; V - implementção de progrms complementres com tução no poio às fmílis beneficiáris, desenvolvidos de cordo com su demnd e seu perfil; VI - tividdes relcionds o compnhmento e à fisclizção do Progrm Bols Fmíli, requisitds pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome; VII - gestão rticuld e integrd com os benefícios e serviços sociossistenciis previstos n Lei n o 8.742, de 1993; VIII - poio técnico e opercionl às instâncis de controle socil dos entes federdos, conforme 6 o do rt. 11-A; e IX - outrs tividdes serem estbelecids pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome. Art. 11-D. O plnejmento d plicção de recursos pr poio finnceiro às ções de gestão e execução descentrlizd do Progrm Bols Fmíli será relizdo pelo seu gestor, ns respectivs esfers de governo, n form previst pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome. Prágrfo único. O plnejmento de que trt o cput deverá considerr intersetorilidde ds áres de ssistênci socil, súde e educção, entre outrs, lém de integrr os Plnos de Assistênci Socil de que trt o inciso III do rt. 30 d Lei 8.742, de 1993, n form ser definid em to do Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome. Art. 11-E. A plicção dos recursos pr poio finnceiro às ções de gestão e execução descentrlizd do Progrm Bols Fmíli trnsferidos os entes federdos deverá integrr s prestções de conts nuis dos Fundos de Assistênci Socil dos Estdos, Municípios e Distrito Federl, em item específico. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Art. 11-F. A prestção ds conts d plicção dos recursos pr poio finnceiro às ções de gestão e execução descentrlizd do Progrm Bols Fmíli, nos termos do 6 o do rt. 8 o d Lei n o , de 2004, será submetid pelo ente federdo o respectivo Conselho de Assistênci Socil, que deverá: I - receber, nlisr e mnifestr-se sobre provção, integrl ou prcil, ou rejeição d prestção de conts nul d plicção dos recursos; II - informr o órgão executor e o Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome, em przo ser definido por este, d ocorrênci de eventuis irregulriddes n utilizção dos recursos; e III - promover divulgção ds tividdes executds, de form trnsprente e rticuld, com os órgãos de controle interno e externo d União e dos Estdos. Art. 11-G. A vlição d prestção de conts de que trt o rt. 11-F será efetud em sistem informtizdo, ser disponibilizdo pelo Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome, com bse em to normtivo que disciplinrá: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código I - os procedimentos; II - o formto e o conteúdo do reltório de vlição; III - documentção necessári; IV - os przos pr o envio ds prestções de conts o Conselho previsto no rt. 11-F, ssim como pr mnifestção desses colegidos; e V - os procedimentos específicos pr precição d prestção de conts d plicção dos recursos pr poio finnceiro às ções de gestão e execução descentrlizd do Progrm Bols Fmíli repssdos em Art. 11-H. Os repsses finnceiros pr poio às ções de gestão e execução descentrlizd do Progrm Bols Fmíli serão suspensos, sem prejuízo de outrs snções dministrtivs, civis e penis prevists n legislção em vigor, qundo comprovd mnipulção indevid ds informções reltivs os elementos que constituem o IGD, fim de lcnçr os índices mínimos de que trt o 3 o do rt. 8 o d Lei n o , de Prágrfo único. Além d suspensão de recursos de que trt o cput, hverá insturção de tomd de conts especil e doção de providêncis pr regulrizção ds informções e reprção do dno, sem prejuízo ds demis medids legis plicáveis os responsáveis. Art. 11-I. As prestções de conts d plicção dos recursos pr poio às ções de gestão e execução descentrlizd do Progrm Bols Fmíli, de que trtm os rts. 11-E, 11-F e 11- G, ssim como documentção comprobtóri d utilizção dos recursos, deverão ser rquivds pelos respectivos entes federdos pelo período de cinco nos, contdos do julgmento ds conts pelo Conselho previsto no rt. 11-F. Prágrfo único. A documentção comprobtóri ds despess relizds em poio à gestão do Progrm Bols Fmíli nos entes federdos deverá identificr os recursos finnceiros dele originários. Art. 11-J. O sldo dos recursos finnceiros repssdos pelo Fundo Ncionl de Assistênci Socil os Fundos de Assistênci Socil dos Municípios, Estdos e Distrito Federl, decorrente de trnsferêncis pr poio finnceiro à gestão do Progrm Bols Fmíli, existente em 31 de dezembro de cd no, poderá ser reprogrmdo no exercício seguinte, desde que não estej comprometido, nos termos do rt. 73 d Lei n o 4.320, de 17 de mrço de 1964." (NR) Art. 3 o A desão o Progrm Bols Fmíli em conformidde com s lterções or introduzids no Decreto n o 5.209, de 2004, substitui os termos específicos de que trt redção nterior do 1 o do rt. 11 do citdo Decreto. Art. 4 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Art. 4 o Ficm revogdos o 3 o do rt. 12 e o 1 o do rt. 29 do Decreto n o 5.209, de 17 de setembro de 2004: Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci e 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márci Helen Crvlho Lopes DECRETO N o 7.333, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Dá nov redção dispositivos do Decreto n o 3.937, de 25 de setembro de 2001, que regulment Lei n o 6.704, de 26 de outubro de 1979, que dispõe sobre o Seguro de Crédito à Exportção. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto nos rts. 4 o, inciso I, e 9 o d Lei n o 6.704, de 26 de outubro de 1979, e n Lei n o 9.818, de 23 de gosto de 1999, DECRETA: Art. 1 o Os rts. 2 o, 3 o e 8 o do Decreto n o 3.937, de 25 de setembro de 2001, pssm vigorr com seguinte redção: "Art. 2 o... I - ocorrer mor pur e simples do devedor por przo igul ou superior cento e oitent dis d dt do vencimento d primeir prcel não pg, desde que não provocd pelos ftos enumerdos no rt. 3 o ;..." (NR) "Art. 3 o... I - mor pur e simples do devedor público por przo igul ou superior cento e oitent dis d dt do vencimento d primeir prcel não pg;..." (NR) "Art. 8 o... 1 o... I - no máximo novent e cinco por cento, no cso de seguro contr risco comercil; II - no máximo cem por cento, no cso de seguro contr risco político e extrordinário; III - no máximo cem por cento, no cso de seguro contr risco comercil em operções finncids que contem com grnti bncári; IV - no máximo cem por cento, critério d Câmr de Comércio Exterior - CAMEX, no cso de seguro contr riscos comerciis decorrentes ds operções de exportção do setor eronáutico ou de quisquer outros bens, de serviços ou de mbos; V - no máximo cem por cento, critério d CAMEX, no cso de seguro contr riscos comerciis decorrentes ds operções de crédito interno pr o setor de vição civil;... 3 o Ns operções que se refere o 2 o, o decurso do przo de sessent dis d dt previst pr o embrque dos bens e pr prestção dos serviços, sem su efetivção, crcterizrá o sinistro, desde que impossibilidde de embrque dos bens e d prestção dos serviços decorr ds situções descrits nos rts. 2 o, 3 o ou 4 o deste Decreto A grnti d União em operções de seguro incidirá sobre o vlor do finncimento crescido dos juros opercionis e dos juros de mor verificdos entre dt do indimplemento d obrigção e dt d indenizção, nos csos de risco de fbricção ou de crédito. 11. A grnti d União em operções de seguro pr micro, pequens e médis empress brngerá, n fse pré-embrque, os eventos definidos no inciso VI do rt. 3 o deste Decreto qundo ocorridos tmbém dentro do território ncionl, pr efeito de crcterizção de sinistro. 12. Pr s operções de seguro grntids pel União, o przo previsto no inciso I do rt. 2 o e no inciso I do rt. 3 o deste Decreto será de novent dis d dt do vencimento d primeir prcel não pg, observdo o disposto no prágrfo único do rt. 2 o e no 2 o do rt. 3 o." (NR) Art. 2 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Art. 3 o Ficm revogdos: I - o rt. 11 do Decreto n o 3.937, de 25 de setembro de 2001; II - o Decreto n o 5.086, de 19 de mio de 2004; III - o rt. 1 o do Decreto n o 4.539, de 23 de dezembro de 2002, n prte em que inclui o prágrfo único o rt. 3 o e que lter os rts. 8 o e 17, todos do Decreto n o 3.937, de 25 de setembro de 2001; IV - o rt. 1 o do Decreto n o 6.623, de 29 de outubro de 2008, n prte em que lter o inciso IV do 1 o do rt. 8 o do Decreto n o 3.937, de 25 de setembro de 2001; e V - o rt. 1 o do Decreto n o 6.452, de 12 de mio de 2008, n prte em que lter o inciso III do 1 o e o 3 o do rt. 8 o do Decreto n o 3.937, de 25 de setembro de 2001, e que inclui o 10 no rt. 8 o do Decreto n o 3.937, de 25 de setembro de Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci e 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mnteg Miguel Jorge DECRETO N o 7.334, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Institui o Censo do Sistem Único de Assistênci Socil - Censo SUAS, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 84, inciso IV, e VI, líne "", d Constituição, e tendo em vist o disposto nos rts. 18, incisos II, V e X, e 19, incisos II e X, d Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993, DECRETA: Art. 1 o Fic instituído o Censo do Sistem Único de Assistênci Socil - Censo SUAS, com finlidde de coletr informções sobre os serviços, progrms e projetos de ssistênci socil relizdos no âmbito ds uniddes públics de ssistênci socil e ds entiddes e orgnizções constntes do cdstro de que trt o inciso XI do rt. 19 d Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993, bem como sobre tução dos Conselhos de Assistênci Socil. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 4 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Prágrfo único. A gerção de ddos no âmbito do Censo SUAS tem por objetivo proporcionr subsídios pr construção e mnutenção de indicdores de monitormento e vlição do Sistem Único de Assistênci Socil - SUAS, bem como de su gestão integrd. Art. 2 o O Censo SUAS será relizdo nulmente, no âmbito ds uniddes públics de ssistênci socil, e em periodicidde ser determind em to do Ministro de Estdo do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome ns entiddes e orgnizções referids no rt. 1 o. Prágrfo único. A relizção do Censo SUAS será de responsbilidde do Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome, por meio de tução conjunt d Secretri de Avlição e Gestão d Informção e d Secretri Ncionl de Assistênci Socil. Art. 3 o O Censo SUAS será relizdo em regime de colborção entre União, os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios, medinte colet descentrlizd de ddos, englobndo uniddes públics de ssistênci socil e entiddes e orgnizções referids no rt. 1 o. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 4 o O Censo SUAS será opercionlizdo pel Secretri Ncionl de Assistênci Socil conjuntmente com Secretri de Avlição e Gestão d Informção por meio de sistem eletrônico de informções. Prágrfo único. O Ministro de Estdo do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome disporá sobre os procedimentos opercionis necessários à relizção do Censo SUAS. Art. 5 o Ficm ssegurdos o sigilo e proteção de ddos pessois purdos no Censo SUAS, vedd su utilizção pr fins estrnhos os previstos n legislção plicável à ssistênci socil. Art. 6 o A definição ds forms de cooperção e de reprtição de tribuições e responsbiliddes entre esfers d dministrção públic n relizção do Censo SUAS deverá ser objeto de pctução entre União, Estdos, Municípios e o Distrito Federl. Art. 8 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci e 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Rômulo Pes de Sous DECRETO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Aprov o Esttuto e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Funções Grtificds d Fundção Ncionl de Súde - FUNASA, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 84, incisos IV e VI, líne "", d Constituição e tendo em vist o disposto no rt. 50 d Lei n o , de 28 de mio de 2003, e rts. 10 e 11 d Lei n o , de 19 de gosto de 2010, DECRETA: Art. 1 o Ficm provdos o Esttuto e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Funções Grtificds d Fundção Ncionl de Súde - FUNASA, n form dos Anexos I e II. Art. 2 o Em decorrênci do disposto no rt. 1 o, ficm remnejdos, n form do Anexo III, os seguintes crgos em Comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS e Funções Grtificds - FG: I - d FUNASA pr Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão: um DAS 101.5; dois DAS 101.4; qutro DAS 101.3; qurent DAS 101.2; dois DAS 102.3; sessent e sete DAS e cento e onze FG-1; e II - do Ministério do Plnejmento Orçmento e Gestão pr FUNASA: seis DAS e sessent e um DAS Art. 3 o Os postilmentos decorrentes d provção do Esttuto de que trt o rt. 1 o deverão ocorrer no przo de vinte dis, contdos d dt d publicção deste Decreto. 1 o Após os postilmentos previstos no cput, o Presidente d FUNASA frá publicr no Diário Oficil d União, no przo de sessent dis, contdo d dt de publicção deste Decreto, relção nominl dos titulres dos crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS que se refere o Anexo II, indicndo, inclusive, o número de crgos vgos, su denominção e respectivo nível. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código o Em virtude do disposto neste Decreto, ficm declrdos exonerdos os titulres de crgos que deixm de existir no novo Esttuto. Art. 4 o O Ministro de Estdo d Súde poderá editr regimento interno pr detlhr s uniddes dministrtivs integrntes do Esttuto d FUNASA, sus competêncis e tribuições de seus dirigentes. Art. 5 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Art. 6 o Ficm revogdos os Decretos n os 4.727, de 9 de junho de 2003, e 6.878, de 18 de junho de Brsíli, 19 de outubro de 2010 ; 189 o d Independênci 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Gomes Temporão Pulo Bernrdo Silv ANEXO I ESTATUTO DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA CAPÍTULO I DA NATUREZA, SEDE E FINALIDADE Art. 1 o A Fundção Ncionl de Súde - FUNASA, fundção públic vinculd o Ministério d Súde, instituíd com bse no disposto no rt. 14 d Lei n o 8.029, de 12 de bril de 1990, tem sede e foro em Brsíli - DF e przo de durção indetermindo. Art. 2 o À FUNASA, entidde de promoção e proteção à súde, compete: I - fomentr soluções de snemento pr prevenção e controle de doençs; e II - formulr e implementr ções de promoção e proteção à súde relcionds com s ções estbelecids pelo Subsistem Ncionl de Vigilânci em Súde Ambientl. CAPÍTULO II DA DIREÇÃO E NOMEAÇÃO Art. 3 o A FUNASA é dirigid por um Presidente, uxilido por um Diretor-Executivo e três Diretores de Deprtmento, nomedos por indicção do Ministro de Estdo d Súde, n form d legislção em vigor. 1 o O Procurdor-Chefe será nomedo por indicção do Advogdo-Gerl d União. 2 o A nomeção e exonerção do Auditor-Chefe serão submetids pelo Presidente d FUNASA à provção d Controldori-Gerl d União. 3 o Os demis crgos em comissão e funções grtificds terão seus titulres nomedos ou designdos n form d legislção em vigor. Art. 4 o Os titulres dos crgos em comissão ds uniddes descentrlizds d FUNASA serão nomedos pelo Ministro de Estdo d Súde, escolhidos, preferencilmente, entre servidores ocupntes de crgo efetivo no âmbito d Administrção Públic Federl. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 5 o A FUNASA tem seguinte estrutur orgnizcionl: I - órgãos de ssistênci diret e imedit o Presidente: ) Gbinete; e b) Diretori-Executiv; II - órgãos seccionis: ) Procurdori Federl; b) Auditori Intern; c) Deprtmento de Administrção; e III - órgãos específicos singulres: ) Deprtmento de Engenhri de Súde Públic; e b) Deprtmento de Súde Ambientl; IV - uniddes descentrlizds: Superintendêncis Estduis. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos Órgãos de Assistênci Diret e Imedit o Presidente Art. 6 o Ao Gbinete compete: I - ssistir o Presidente em su representção polític e socil; II - rticulr-se com s demis áres d estrutur d FUNASA; III - plnejr, coordenr e supervisionr s tividdes reltivs o poio dministrtivo; e IV - coordenr comunicção socil, imprens e mídis de rede. Art. 7 o À Diretori-Executiv, órgão seccionl integrnte do Sistem de Plnejmento e de Orçmento Federl, compete plnejr, coordenr, compnhr e supervisionr s tividdes reltivs : I - progrms especiis do Governo Federl fetos à FUNASA; II - elborção, compnhmento e vlição do plnejmento estrtégico, dos plnos nuis de trblho e do plno plurinul; III - elborção de proposts subsidiáris o Projeto de Lei de Diretrizes Orçmentáris; IV - sistemtizção do processo de plnejmento e vlição ds tividdes institucionis, com bse em indicdores de desempenho orgnizcionl, bem como elborção do reltório nul ds tividdes; V - gestão orçmentári d FUNASA; e VI - gerencimento dministrtivo dos cordos com orgnismos interncionis. Seção II Dos Órgãos Seccionis Art. 8 o À Procurdori Federl, n qulidde de órgão executor d Procurdori-Gerl Federl, compete: I - representr judicil e extrjudicilmente FUNASA; II - exercer tividdes de consultori e ssessormento jurídico os órgãos d FUNASA, plicndo-se, no que couber, o disposto no rt. 11 d Lei Complementr n o 73, de 10 de fevereiro de 1993; e III - purr liquidez e certez dos créditos de qulquer nturez, inerentes às tividdes d FUNASA, inscrevendo-os em dívid tiv pr fins de cobrnç migável ou judicil. Art. 9 o À Auditori Intern compete: I - compnhr e fisclizr gestão ds polítics públics, bem como execução dos progrms de governo crgo d FUNASA; II - verificr leglidde e vlir os resultdos d gestão orçmentári, finnceir e ptrimonil d FUNASA; III - plnejr, executr e compnhr os trblhos de uditoris preventivs e corretivs nos órgãos e uniddes descentrlizds d FUNASA, inclusive nos entes responsáveis pel movimentção de recursos trnsferidos medinte convênio, cordo, juste ou instrumentos similres; IV - compnhr e poir os órgãos de controle interno e externo em su missão institucionl; e V - promover insturção de sindicâncis, processos dministrtivos disciplinr e tomds de conts especiis. Art. 10. Ao Deprtmento de Administrção, órgão seccionl integrnte dos Sistems de Pessol Civil d Administrção Federl - SIPEC, de Serviços Geris - SISG, de Plnejmento e de Orçmento Federl, de Contbilidde Federl, de Orgnizção e de Inovção Institucionl - SIORG, de Administrção Finnceir Federl e de Administrção dos Recursos de Informção e Informátic - SISP, compete plnejr, coordenr e supervisionr execução ds tividdes reltivs : I - ptrimônio, comprs e contrtções; II - quisição, rmzengem e distribuição de insumos estrtégicos; III - nálise, elborção e fisclizção de projetos de engenhri, qundo reltivos os edifícios públicos sob responsbilidde d FUNASA; IV - descentrlizção de créditos e trnsferênci de recursos pr s uniddes descentrlizds; V - desenvolvimento institucionl, orgnizção, qulidde, normtizção e rcionlizção de instrumentos, métodos e procedimentos de trblho; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN VI - elborção d propost orçmentári d FUNASA, em conjunto com Diretori-Executiv; VII - utilizção, mnutenção e modernizção dos recursos de informção e informátic; VIII - definição de pdrões, diretrizes, norms e procedimentos pr trnsferênci de informções e contrtção de bens e serviços de informátic no âmbito d FUNASA; e IX - celebrção e compnhmento dos convênios firmdos pel FUNASA e nálise d prestção de conts dos recursos trnsferidos. Seção III Dos Órgãos Específicos Singulres Art. 11. Ao Deprtmento de Engenhri de Súde Públic compete coordenr, plnejr e supervisionr execução ds tividdes reltivs : I - proposição de ções de educção em súde públic n áre de snemento; II - formulção de plnos e progrms de snemento e engenhri voltdos pr prevenção e o controle de doençs, em consonânci com s polítics públics de súde e snemento; III - cooperção técnic Estdos e Municípios; IV - sistems e serviços de snemento em áres especiis; e V - compnhmento e nálise de projetos de engenhri reltivos obrs finncids com recursos d FUNASA. Art. 12. Ao Deprtmento de Súde Ambientl, em seu âmbito de tução, compete plnejr, coordenr, supervisionr e monitorr execução ds tividdes reltivs: I - à formulção e implementção de ções de promoção e proteção à súde mbientl, em consonânci com polític do Subsistem Ncionl de Vigilânci em Súde Ambientl; II - o controle d qulidde d águ pr consumo humno proveniente de sistems de bstecimento público, conforme critérios e prâmetros estbelecidos pelo Ministério d Súde; e III - o poio o desenvolvimento de estudos e pesquiss n áre de súde mbientl. Seção IV Ds Uniddes Descentrlizds Art. 13. Às Superintendêncis Estduis compete coordenr, supervisionr e desenvolver s tividdes d FUNASA, ns sus respectivs áres de tução. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Presidente Art. 14. Ao Presidente incumbe: I - representr FUNASA em juízo ou for dele; II - fixr s diretrizes de tução e exercer direção gerl ds uniddes d FUNASA; III - provr o plnejmento e propost orçmentári nul e submeter à precição do Ministro de Estdo d Súde; IV - firmr cordos, contrtos e convênios com órgãos e entiddes ncionis e interncionis, observd legislção vigente; V - prticr todos os tos pertinentes à dministrção orçmentári, finnceir, contábil, de ptrimônio, de mteril e de serviços geris, n form d legislção em vigor, e determinr uditoris e verificções periódics nesss áres; VI - utorizr o provimento de recursos finnceiros e mteriis necessários à execução de plnos, progrms, projetos e tividdes; VII - determinr insturção de inquéritos, processos dministrtivos disciplinres e uditoris, conforme s norms e legislção pertinentes; VIII - prover crgos e funções, dmitir, requisitr, dispensr pessol e prticr todos os tos de dministrção de pessol, observd legislção vigente; IX - presentr, nos przos fixdos, prestção de conts correspondente o exercício nterior; X - encminhr o Advogdo-Gerl d União solicitção de purção de irregulriddes ocorrids no âmbito interno d Procurdori Federl; XI - implementr polític de recursos humnos, segundo s diretrizes fixds pelo Governo Federl; e XII - estbelecer norms regulmentres e prticr os demis tos pertinentes à orgnizção e o funcionmento d FUNASA, nos termos do regimento interno. Seção II Do Diretor-Executivo Art. 15. Ao Diretor-Executivo incumbe: I - substituir o Presidente em seus fstmentos ou impedimentos legis ou regulmentres e n vcânci do crgo; II - ssessorr o Presidente n dministrção d FUNASA; III - plnejr, dirigir, coordenr e orientr execução ds tividdes d Diretori-Executiv; e IV - exercer outrs tribuições que lhe forem cometids. Seção III Dos demis Dirigentes Art. 16. Aos Diretores, o Procurdor-Chefe, o Auditor- Chefe, o Chefe de Gbinete e os demis dirigentes incumbe plnejr, dirigir, coordenr e orientr execução ds tividdes ds respectivs uniddes e exercer outrs tribuições que lhes forem cometids em sus áres de competênci. CAPÍTULO VI DO PATRIMÔNIO E DA RECEITA Art. 17. O ptrimônio d FUNASA é constituído pelos bens móveis e imóveis, equipmentos e semoventes dquiridos ou hvidos por sucessão. Art. 18. Constituem receit d FUNASA: I - dotções consignds no Orçmento Gerl d União; II - importâncis que, à cont de créditos orçmentários ou especiis, lhe forem destinds por órgãos públicos federis, estduis e municipis; III - contribuições de qulquer nturez de entiddes prticulres, ncionis ou interncionis; IV - doções individuis e dontivos ngridos por intermédio de cmpnh públic de mobilizção socil; V - contrprtids pelos serviços de qulquer nturez, inclusive qundo executdos medinte cordos, justes, convênios, contrtos ou instrumentos similres; VI - produtos de operções de crédito; VII - resultdos obtidos com lienções ptrimoniis; VIII - rendimentos de plicção no mercdo finnceiro, observd legislção pertinente; e IX - outrs rends de qulquer nturez, nos termos d legislção vigente. Art. 19. O ptrimônio, s receits e os serviços d FUNASA serão utilizdos, exclusivmente, n execução de sus finliddes esttutáris. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 20. Em cso de extinção d FUNASA, seus bens e direitos pssrão à União, depois de stisfeits s obrigções ssumids com terceiros. Art. 21. Os csos omissos e s dúvids suscitds n plicção do presente Esttuto serão dirimidos pelo Presidente d FU- NASA, d referendum do Ministro de Estdo d Súde. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ANEXO II ) QUADRO DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFI- CADAS DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. UNIDADE CARGO FUNÇÃO N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO DAS/FG 1 Presidente Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente I FG-1 GABINETE 1 Chefe de Gbinete Assistente I FG-1 Coordenção 3 Coordendor Divisão 2 Chefe D I R E TO R I A - E X E C U T I VA 1 Diretor-Executivo Assistente I FG-1 Coordenção 1 Coordendor Coordenção-Gerl de Plnejmento 1 Coordendor-Gerl e Avlição Coordenção 3 Coordendor PROCURADORIA FEDERAL 1 Procurdor-Chefe Assessor Técnico Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 Coordenção 4 Coordendor AUDITORIA INTERNA 1 Auditor-Chefe Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 Coordenção 5 Coordendor Corregedori 1 Corregedor DEPARTAMENTO DE ADMI- 1 Diretor NISTRAÇÃO 1 Assistente Técnico Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl de Progrmção 1 Coordendor-Gerl Orçmentári e Finnceir Coordenção 2 Coordendor Serviço 4 Chefe Coordenção-Gerl de Recursos Logísticos 1 Coordendor-Gerl Coordenção 2 Coordendor Serviço 6 Chefe Coordenção-Gerl de Recursos Humnos 1 Coordendor-Gerl Coordenção 3 Coordendor Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 6 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Serviço 3 Chefe Coordenção-Gerl de Modernizção e de Tecnologi d Informção 1 Coordendor-Gerl Coordenção 2 Coordendor Coordenção-Gerl de Convênios 1 Coordendor-Gerl Coordenção 2 Coordendor DEPARTAMENTO DE ENGE- NHARIA DE SAÚDE PÚBLICA 1 Diretor Assessor Técnico Assistente Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl de Engenhri Snitári 1 Coordendor-Gerl Coordenção 2 Coordendor Coordenção-Gerl de Cooperção Técnic em Snemento 1 Coordendor-Gerl Coordenção 2 Coordendor b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- TIFICADAS DA FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE. CÓDIGO DAS - SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA UNITÁRIO QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL ,28 1 5,28 1 5, , , , , , , , , , , , , , , , ,23 1 3,23 1 3, , ,37 5 9, , , , , ,00 SUBTOTAL , ,94 FG-1 0, , ,40 FG-2 0, , ,10 SUBTOTAL , ,50 TOTAL , ,44 Coordenção-Gerl de Engenhri e Arquitetur 1 Coordendor-Gerl Coordenção 2 Coordendor DEPARTAMENTO DE SAÚDE A M B I E N TA L 1 Diretor Coordenção 4 Coordendor Assistente Serviço 2 Chefe Assistente I FG-1 UNIDADES DESCENTRALIZA- DAS Superintendênci Estdul 26 Superintendente Estdul Divisão 52 Chefe Assistente Técnico Serviço 78 Chefe Seção 130 Chefe FG-1 Setor 234 Chefe FG-2 ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS E FUNÇÕES CÓDIGO DAS -Unitário D FUNASA pr SEGES/MP () D SEGES/MP pr FUNASA (b) QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL ,25 1 4, ,23 2 6, ,91 4 7, , , , , ,91 2 3, , , , , SUBTOTAL , ,62 FG-1 0, , SUBTOTAL , TOTAL (1+2) , ,62 Sldo do Remnejmento ( - b) ,55 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DECRETO N o 7.336, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Aprov Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Funções Grtificds do Ministério d Súde, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 84, incisos IV e VI, líne "", d Constituição; e tendo em vist o disposto no inciso XX do rt. 29 e no rt. 50 d Lei n o , de 28 de mio de 2003; no inciso II do rt. 5 o, no inciso I do rt. 6 o e no rt. 8 o d Lei n o , de 19 de gosto de 2010, DECRETA: Art. 1 o Ficm provdos Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Funções Grtificds do Ministério d Súde, n form dos Anexos I e II. Art. 2 o Em decorrênci do disposto no rt. 1 o, ficm remnejdos, n form do Anexo III, os seguintes crgos em comissão do Grupo Direção e Assessormento Superiores - DAS: I - do Ministério d Súde pr Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão, qutro DAS 102.2; e II - d Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão, pr o Ministério d Súde: um DAS 101.6, três DAS 101.5, trint e um DAS 101.4, quinze DAS 101.3, qurent e seis DAS 101.2, cento e novent e oito DAS 101.1, cinco DAS e cento e dezesseis FG-1. Art. 3 o Os postilmentos decorrentes ds lterções processds deverão ocorrer no przo de vinte dis, contdos d dt de publicção deste Decreto. 1 o Após os postilmentos previstos no cput, o Ministro de Estdo d Súde frá publicr no Diário Oficil d União, no przo de sessent dis, contdos d dt de publicção deste Decreto, relção nominl dos titulres dos crgos em comissão do Grupo- Direção e Assessormento Superiores - DAS que se refere o Anexo II, indicndo, inclusive, o número de crgos vgos, su denominção e respectivo nível. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código o Em virtude do disposto neste Decreto, ficm declrdos exonerdos os titulres de crgos que deixm de existir n nov Estrutur Regimentl. Art. 4 o O Ministro de Estdo d Súde poderá editr regimento interno pr detlhr s uniddes dministrtivs integrntes d Estrutur Regimentl do Ministério, sus competêncis e s tribuições de seus dirigentes. Art. 5 o Ficm trnsferidos, d Fundção Ncionl de Súde - FUNASA pr o Ministério d Súde, os bens permnentes tivos compreendendo móveis, imóveis, intngíveis e semoventes, cervo documentl e equipmentos destindos à promoção, proteção e recuperção d súde dos povos indígens, incluindo os relciondos às ções de snemento mbientl em terrs indígens. Art. 6 o O Ministério d Súde e FUNASA terão o przo de cento e oitent dis pr efetivr trnsição d gestão do Subsistem de Atenção à Súde Indígen pr o Ministério d Súde. 1 o Cberá à FUNASA ssegurr todo o poio necessário pr que trnsição ds ções de tenção à súde indígen, incluindo s ções de snemento mbientl, pr o Ministério d Súde, ocorr sem prejuízo ds ções e dos serviços prestdos os povos indígens. 2 o Cberá o Ministro de Estdo d Súde dotr tods s providêncis pr o cumprimento do disposto neste rtigo. Art. 7 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Art. 8 o Fic revogdo o Decreto n o 7.135, de 29 de mrço de Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv José Gomes Temporão ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1 o O Ministério d Súde, órgão d dministrção diret, tem como áre de competênci os seguintes ssuntos: I - polític ncionl de súde; II - coordenção e fisclizção do Sistem Único de Súde; III - súde mbientl e ções de promoção, proteção e recuperção d súde individul e coletiv, inclusive dos trblhdores e dos índios; IV - informções de súde; V - insumos críticos pr súde; VI - ção preventiv em gerl, vigilânci e controle snitário de fronteirs e de portos mrítimos, fluviis e éreos; VII - vigilânci de súde, especilmente qunto às drogs, medicmentos e limentos; e VIII - pesquis científic e tecnológic n áre de súde. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O Ministério d Súde tem seguinte estrutur orgnizcionl: I - órgãos de ssistênci diret e imedit o Ministro de Estdo d Súde: ) Gbinete; b) Secretri-Executiv: 1. Subsecretri de Assuntos Administrtivos; 2. Subsecretri de Plnejmento e Orçmento; 3. Deprtmento de Informátic do SUS - DATASUS; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

7 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Diretori-Executiv do Fundo Ncionl de Súde; 5. Deprtmento de Apoio à Gestão Descentrlizd; 6. Deprtmento de Logístic em Súde; 7. Deprtmento de Economi d Súde e Desenvolvimento; e 8. Núcleos Estduis; c) Consultori Jurídic; II - órgãos específicos singulres: ) Secretri de Atenção à Súde: 1. Deprtmento de Atenção Básic; 2. Deprtmento de Atenção Especilizd; 3. Deprtmento de Ações Progrmátics Estrtégics; 4. Deprtmento de Regulção, Avlição e Controle de Sistems; 5. Deprtmento de Gestão Hospitlr no Estdo do Rio de Jneiro; 6. Deprtmento de Certificção de Entiddes Beneficentes de Assistênci Socil em Súde; 7. Instituto Ncionl de Câncer; 8. Instituto Ncionl de Crdiologi; e 9. Instituto Ncionl de Trumtologi e Ortopedi; b) Secretri de Gestão do Trblho e d Educção n Súde: 1. Deprtmento de Gestão d Educção n Súde; e 2. Deprtmento de Gestão e d Regulção do Trblho em Súde; c) Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos: 1. Deprtmento de Assistênci Frmcêutic e Insumos Estrtégicos; 2. Deprtmento de Ciênci e Tecnologi; e 3. Deprtmento do Complexo Industril e Inovção em Súde; d) Secretri de Gestão Estrtégic e Prticiptiv: 1. Deprtmento de Apoio à Gestão Prticiptiv; 2. Deprtmento de Monitormento e Avlição d Gestão do SUS; 3. Deprtmento de Ouvidori-Gerl do SUS; e 4. Deprtmento Ncionl de Auditori do SUS; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL e) Secretri de Vigilânci em Súde: 1. Deprtmento de Vigilânci Epidemiológic; 2. Deprtmento de Análise de Situção de Súde; 3. Deprtmento de Apoio à Gestão d Vigilânci em Súde; 4. Deprtmento de Vigilânci, Prevenção e Controle ds Doençs Sexulmente Trnsmissíveis, Síndrome d Imunodeficiênci Adquirid e Heptites Viris; e 5. Deprtmento de Vigilânci em Súde Ambientl e Súde do Trblhdor; f) Secretri Especil de Súde Indígen: 1. Deprtmento de Gestão d Súde Indígen; 2. Deprtmento de Atenção à Súde Indígen; e 3. Distritos Snitários Especiis Indígens; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código III - órgãos colegidos: ) Conselho Ncionl de Súde; e b) Conselho de Súde Suplementr; IV - entiddes vinculds: ) utrquis: 1. Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári; 2. Agênci Ncionl de Súde Suplementr; b) fundções públics: 1. Fundção Ncionl de Súde; 2. Fundção Oswldo Cruz; c) socieddes de economi mist: 1. Hospitl Noss Senhor d Conceição S.A.; 2. Hospitl Fêmin S.A.; e 3. Hospitl Cristo Redentor S.A.; d) empres públic: Empres Brsileir de Hemoderivdos e Biotecnologi. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos Órgãos de Assistênci Diret e Imedit o Ministro de Estdo Art. 3 o Ao Gbinete compete: I - ssistir o Ministro de Estdo d Súde em su representção polític e socil, ocupr-se ds relções públics, do cerimonil e do prepro e despcho de seu expediente pessol; II - compnhr o ndmento dos projetos de interesse do Ministério d Súde em trmitção no Congresso Ncionl; III - providencir o tendimento às consults e os requerimentos formuldos pelo Congresso Ncionl; IV - providencir publicção oficil e divulgção ds mtéris relcionds com áre de tução do Ministério d Súde; V - exercer s tividdes de comunicção socil, bem como de relções interncionis relcionds com cooperção em súde, de interesse do Ministério d Súde; e VI - exercer outrs tribuições que lhe forem cometids pelo Ministro de Estdo d Súde. Art. 4 o À Secretri-Executiv compete: I - ssistir o Ministro de Estdo d Súde n supervisão e coordenção ds tividdes ds Secretris integrntes d estrutur do Ministério d Súde e ds entiddes ele vinculds; II - coordenr e poir s tividdes relcionds com os sistems federis de orgnizção e inovção institucionl, de plnejmento e de orçmento, de contbilidde, de dministrção finnceir, de dministrção dos recursos de informção e informátic, de recursos humnos e de serviços geris, no âmbito do Ministério d Súde; III - formulr, elborr e monitorr ções de desenvolvimento e cpcitção de pessos no âmbito do Ministério d Súde; IV - coordenr e poir s tividdes relcionds os sistems internos de gestão e os sistems de informções reltivos às tividdes finlístics do SUS; V - coordenr e poir s tividdes do Fundo Ncionl de Súde; VI - coordenr e poir definição de diretrizes do sistem ncionl de informções em súde, integrdo em todo o território ncionl, brngendo questões epidemiológics e de prestção de serviços; VII - uxilir o Ministro de Estdo d Súde n definição de diretrizes e n implementção ds ções d áre de competênci do Ministério d Súde; VIII - ssessorr direção dos órgãos do Ministério n formulção de estrtégis de colborção com orgnismos finnceiros interncionis; IX - coordenr elborção e execução de progrms e projetos em áres e tems de brngênci ncionl; X - estbelecer mets, compnhr e vlir o desempenho dos progrms e projetos; XI - propor cordos e convênios com os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios pr execução descentrlizd de progrms e projetos especiis, no âmbito do SUS; e XII - coordenr s ções de descentrlizção no SUS. Prágrfo único. A Secretri-Executiv exerce, ind, o ppel de órgão setoril dos Sistems de Orgnizção e Inovção Institucionl do Governo Federl - SIORG; de Administrção dos Recursos de Informção e Informátic - SISP; de Pessol Civil d Administrção Federl - SIPEC; de Serviços Geris - SISG; de Plnejmento e de Orçmento Federl, de Administrção Finnceir Federl e de Contbilidde Federl, por intermédio d Coordenção- Gerl de Inovção Gerencil, do Deprtmento de Informátic do SUS e ds Subsecretris de Assuntos Administrtivos,e de Plnejmento e Orçmento el subordinds. Art. 5 o À Subsecretri de Assuntos Administrtivos compete: I - plnejr, coordenr e supervisionr, no âmbito do Ministério d Súde, execução ds tividdes relcionds os sistems federis de serviços geris e, de recursos humnos; II - poir e opercionlizr ções de desenvolvimento e cpcitção de pessos no âmbito do Ministério d Súde; III - promover rticulção com os órgãos centris dos sistems federis, referidos no inciso I, bem como informr e orientr os órgãos do Ministério d Súde qunto o cumprimento ds norms dministrtivs estbelecids; IV - plnejr, coordenr e supervisionr execução ds tividdes de documentção, informção, rquivo, bibliotec, processo editoril e do Centro Culturl d Súde, no âmbito do Ministério d Súde; V - promover gestão dministrtiv dos Núcleos Estduis do Ministério d Súde; VI - promover elborção e consolidr os plnos e os progrms ds tividdes de su áre de competênci e submetê-los à decisão superior; VII - plnejr, coordenr, orientr e vlir s tividdes de compr destinds o suprimento dministrtivo de bens, mteriis e serviços do Ministério d Súde; VIII - compnhr e vlir elborção dos contrtos e ditivos referentes o suprimento dministrtivo de bens, mteriis e serviços do Ministério d Súde; IX - plnejr, coordenr, orientr e vlir rmzengem e distribuição de bens e mteriis dministrtivos dquiridos pelo Ministério d Súde; X - plnejr, coordenr e vlir s tividdes de dministrção de ptrimônio e mteriis dministrtivos do Ministério d Súde; e XI - coordenr e vlir orgnizção dos eventos relizdos pelo Ministério d Súde. Art. 6 o À Subsecretri de Plnejmento e Orçmento compete: I - plnejr, coordenr e supervisionr execução ds tividdes relcionds os sistems federis de plnejmento e de orçmento, de dministrção finnceir e de contbilidde, no âmbito do Ministério d Súde; II - promover rticulção com o órgão centrl do sistem federl, referido no inciso I, bem como informr e orientr os órgãos do Ministério d Súde qunto o cumprimento ds norms estbelecids; III - coordenr elborção e consolidção dos plnos e progrms ds tividdes finlístics do Ministério d Súde e submetê-los à decisão superior; e IV - compnhr e promover vlição de projetos e tividdes. Art. 7 o Ao Deprtmento de Informátic do SUS compete: I - fomentr, regulmentr e vlir s ções de informtizção do SUS, direcionds à mnutenção e o desenvolvimento do sistem de informções em súde e dos sistems internos de gestão do Ministério d Súde; II - desenvolver, pesquisr e incorporr produtos e serviços de tecnologi d informção que possibilitem implementção de sistems e disseminção de informções necessáris às ções de súde, em consonânci com s diretrizes d Polític Ncionl de Súde; III - mnter o cervo ds bses de ddos necessários o sistem de informções em súde e os sistems internos de gestão institucionl; IV - ssegurr os gestores do SUS e os órgãos congêneres o cesso os serviços de tecnologi d informção e bses de ddos mntidos pelo Ministério d Súde; V - definir progrms de cooperção tecnológic com entiddes de pesquis e ensino pr prospecção e trnsferênci de tecnologi e metodologi no segmento de tecnologi d informção em súde, sob coordenção do Secretário-Executivo; e Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

8 8 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 VI - poir os Estdos, os Municípios e o Distrito Federl n informtizção ds tividdes do SUS. Art. 8 o À Diretori-Executiv do Fundo Ncionl de Súde compete: I - plnejr, coordenr e controlr s tividdes orçmentáris, finnceirs e contábeis do Fundo Ncionl de Súde, inclusive quels executds por uniddes descentrlizds; II - promover s tividdes de cooperção técnic ns áres orçmentári e finnceir pr subsidir formulção e implementção de polítics de súde; III - estbelecer norms e critérios pr o gerencimento ds fontes de rrecdção e pr plicção dos recursos orçmentários e finnceiros; IV - plnejr, coordenr, supervisionr e compnhr s tividdes de convênios, cordos, justes e similres sob responsbilidde do Fundo Ncionl de Súde; V - plnejr, coordenr e supervisionr s tividdes de prestção de conts referentes convênios, contrtos e instrumentos similres; e COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS VI - plnejr, coordenr e supervisionr s tividdes de tomd de conts especil dos recursos do SUS, locdos o Fundo Ncionl de Súde. Art. 9 o Ao Deprtmento de Apoio à Gestão Descentrlizd compete: I - rticulr os órgãos do Ministério no processo de vlição de polítics, no âmbito do SUS; II - subsidir os processos de elborção, implntção e implementção de norms, instrumentos e métodos necessários o fortlecimento do modelo de gestão do SUS, nos três níveis de governo; III - promover, rticulr e integrr s tividdes e ções de cooperção técnic Estdos, Municípios e o Distrito Federl, visndo fortlecer gestão descentrlizd do SUS; IV - formulr e propor doção de diretrizes necessáris o fortlecimento dos sistems estduis e municipis de súde; V - plnejr, coordenr e rticulr o processo de negocição e de contrtulizção, visndo o fortlecimento ds instâncis de pctução nos três níveis de gestão do SUS; VI - promover rticulção e integrção de ções entre os órgãos e s uniddes do Ministério d Súde e os gestores estduis e municipis do SUS; e VII - prticipr do processo de negocição e d definição de critérios pr locção de recursos físicos e finnceiros, ns três esfers de gestão do SUS. Art. 10. Ao Deprtmento de Logístic em Súde compete: I - plnejr o processo de logístic integrd de insumos estrtégicos pr súde; II - plnejr, coordenr, orientr e vlir s tividdes de compr de bens e de contrtção de serviços reltivos insumos estrtégicos pr súde; III - compnhr e vlir elborção dos contrtos e ditivos referentes o fornecimento de bens e prestção de serviços reltivos insumos estrtégicos pr súde; IV - plnejr, coordenr, orientr e vlir rmzengem e distribuição de insumos estrtégicos pr súde, dquiridos pelo Ministério d Súde; e V - plnejr, coordenr, orientr e vlir os processos de orçmento, finnçs e contbilidde ds comprs de bens e contrtções de serviços reltivos insumos estrtégicos pr súde. Art. 11. Ao Deprtmento de Economi d Súde e Desenvolvimento compete: I - institucionlizr e fortlecer economi d súde no âmbito do SUS; II - subsidir o Ministério d Súde n formulção de polítics, diretrizes e mets pr s áres e tems estrtégicos, necessários à implementção d Polític Ncionl de Súde, no âmbito de sus tribuições; III - nlisr vibilidde de investimentos públicos no setor de súde; IV - subsidir s decisões do Ministério d Súde no tocnte spectos econômicos dos progrms e projetos formuldos no seu âmbito de tribuição; V - nlisr e propor polítics pr redução de custos n áre de súde, bem como pr mplir o cesso d populção o SUS; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código VI - coordenr e relizr pesquiss sobre componentes econômicos do SUS; VII - coordenr e consolidr o Bnco de Preços em Súde e unidde ctlogdor do Ctálogo de Mteriis, do Ministério d Súde, visndo subsidir quisição de insumos estrtégicos pr súde; VIII - coordenr formulção do Plno de Investimentos em Súde do Ministério d Súde e vlição dos resultdos de sus ções; IX - nlisr e vlir os gstos do Ministério d Súde e propor ções de otimizção;e X - compnhr e consolidr os ddos de gstos em ções e serviços públicos em súde, ds três esfers de governo, e monitorr o finncimento do SUS. Art. 12. Aos Núcleos Estduis compete desenvolver tividdes técnico-dministrtivs e de poio logístico, bem como prticr os demis tos necessários à tução dos órgãos do Ministério d Súde. Art. 13. À Consultori Jurídic, órgão setoril d Advocci- Gerl d União, compete: I - ssessorr o Ministro de Estdo d Súde em ssuntos de nturez jurídic; II - exercer coordenção ds tividdes jurídics do Ministério d Súde e ds entiddes eles vinculds; III - fixr interpretção d Constituição, ds leis, dos trtdos e dos demis tos normtivos, ser uniformemente seguid em su áre de tução e coordenção, qundo não houver orientção normtiv do Advogdo-Gerl d União; IV - elborr estudos e preprr informções por solicitção do Ministro de Estdo d Súde; V - ssistir o Ministro de Estdo d Súde no controle interno d leglidde dministrtiv dos tos serem por ele prticdos ou já efetivdos, bem como dqueles oriundos de órgãos ou entiddes sob su coordenção jurídic; e VI - exminr, prévi e conclusivmente, no âmbito do Ministério d Súde: ) os textos de editis de licitção, bem como os dos respectivos contrtos ou instrumentos congêneres, serem publicdos e celebrdos; e b) os tos pelos quis se vá reconhecer inexigibilidde ou decidir dispens de licitção. Seção II Dos Órgãos Específicos Singulres Art. 14. À Secretri de Atenção à Súde compete: I - prticipr d formulção e implementção d polític de ssistênci à súde, observdos os princípios e diretrizes do SUS; II - definir e coordenr sistems de redes integrds de ções e serviços de súde; III - estbelecer norms, critérios, prâmetros e métodos pr o controle d qulidde e vlição d ssistênci à súde; IV - identificr os serviços de referênci pr o estbelecimento de pdrões técnicos de ssistênci à súde; V - elborr e propor norms pr disciplinr s relções entre s instâncis gestors do SUS e os serviços privdos contrtdos de ssistênci à súde; VI - coordenr, compnhr e vlir, em âmbito ncionl, s tividdes ds uniddes ssistenciis do Ministério d Súde; VII - prestr cooperção técnic pr o perfeiçomento d cpcidde gerencil e opercionl de Estdos, Municípios e Distrito Federl; VIII - coordenr formulção e implntção d polític de regulção ssistencil do SUS; IX - promover o desenvolvimento de ções estrtégics voltds pr reorientção do modelo de tenção à súde, tendo como eixo estruturdor s ções de tenção básic em súde; X - prticipr d elborção, implntção e implementção de norms, instrumentos e métodos que fortleçm cpcidde de gestão do SUS nos três níveis de governo; XI - proceder à certificção ds entiddes beneficentes de ssistênci socil que prestm ou relizm ções sociis n áre de súde, nos termos d Lei n o , de 27 de novembro de Art. 15. Ao Deprtmento de Atenção Básic compete: I - normtizr, promover e coordenr orgnizção e o desenvolvimento ds ções de tenção básic em súde, observdos os princípios e diretrizes do SUS; II - promover e coordenr orgnizção d ssistênci frmcêutic no âmbito d tenção básic em súde; III - desenvolver mecnismos de controle e vlição ds ções de tenção básic em súde; IV - compnhr e propor instrumentos pr orgnizção gerencil e opercionl d tenção básic em súde; e V - prestr cooperção técnic Estdos, Municípios e o Distrito Federl n orgnizção de ções de tenção básic em súde. Art. 16. Ao Deprtmento de Atenção Especilizd compete: I - elborr, coordenr e vlir polític de médi e lt complexidde, mbultoril e hospitlr do SUS; II - crir instrumentos técnicos e legis pr subsidir o desenvolvimento, implntção e gestão de redes ssistenciis; III - coordenr e compnhr s ções e serviços de súde ds uniddes hospitlres própris; IV - regulr e coordenr s tividdes do Sistem Ncionl de Trnsplntes de Órgãos; V - elborr, coordenr e vlir polític de urgênci e emergênci do Sistem Único de Súde; e VI - elborr, coordenr e vlir polític de sngue e hemoderivdos. Art. 17. Ao Deprtmento de Ações Progrmátics Estrtégics compete: I - coordenr, de modo rticuldo com outros órgãos do Ministério d Súde, formulção de conteúdos progrmáticos, norms técnico-gerenciis, métodos e instrumentos que reorientem o modelo de tenção à súde; II - promover o desenvolvimento de estrtégis que permitm orgnizção d tenção à súde, com ênfse n tenção básic, visndo fvorecer o cesso, equidde e integrlidde ds ções e serviços prestdos; III - prestr cooperção técnic Estdos, Municípios e o Distrito Federl n orgnizção ds ções progrmátics estrtégics; IV - desenvolver mecnismos de controle e vlição ds ções progrmátics estrtégics; e V - desenvolver mecnismos indutores que fortleçm lógic orgnizcionl de sistems de súde, rticuldos entre os três níveis de gestão do SUS. Art. 18. Ao Deprtmento de Regulção, Avlição e Controle de Sistems compete: I - definir polític de regulção do Ministério d Súde em relção os Sistems Estduis de Súde; II - subsidir e vlir s ções de regulção ssistencil, implntds pelos Estdos, Municípios e Distrito Federl; III - compnhr e vlir: ) prestção de serviços ssistenciis de súde, no âmbito do SUS, em seus spectos qulittivos e quntittivos; b) trnsferênci de recursos finnceiros Estdos, Municípios e o Distrito Federl; IV - prestr cooperção técnic os gestores do SUS pr utilizção de instrumentos de colet de ddos e informções; V - subsidir elborção de sistems de informção do SUS; VI - relizr estudos pr o perfeiçomento e plicção dos instrumentos de controle e vlição dos serviços de ssistênci à súde; VII - vlir s ções, métodos e instrumentos implementdos pelo órgão de controle e vlição dos Estdos, dos Municípios e do Distrito Federl; VIII - estbelecer norms e definir critérios pr sistemtizção e pdronizção ds técnics e procedimentos reltivos às áres de controle e vlição; IX - definir, dentro de su áre de tução, forms de cooperção técnic com os Estdos, os Municípios e o Distrito Federl pr o perfeiçomento d cpcidde gerencil e opertiv dos serviços de ssistênci à súde; X - subsidir os Estdos, os Municípios e o Distrito Federl n polític de contrtulizção com os prestdores de serviços de súde do SUS; e XI - definir, mnter e tulizr o cdstro ncionl de estbelecimentos de súde. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

9 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Art. 19. Ao Deprtmento de Gestão Hospitlr no Estdo do Rio de Jneiro compete: I - promover integrção opercionl e ssistencil dos serviços de súde vinculdos o Ministério d Súde, mplindo su eficiênci e eficáci; II - rticulr e coordenr implementção ds polítics e projetos do Ministério d Súde ns uniddes ssistenciis sob su responsbilidde; III - implementr ções de gestão prticiptiv e controle socil nos serviços de súde sob su responsbilidde; e IV - tur de form integrd com os demis serviços de súde loclizdos n cidde do Rio de Jneiro, n Região Metropolitn e nos demis Municípios do Estdo, com vists o fortlecimento e à qulificção ds redes ssistenciis nesses territórios. Art. 20. Ao Deprtmento de Certificção de Entiddes Beneficentes de Assistênci Socil em Súde compete: I - definir e promover ções técnics e dministrtivs necessáris à certificção ds entiddes beneficentes de ssistênci socil em súde; II - poir tecnicmente os gestores estduis e municipis n implntção de ções direcionds o cumprimento dos requisitos de concessão ou renovção dos certificdos de entiddes beneficentes de ssistênci socil em súde; III - nlisr o cumprimento dos requisitos legis nos requerimentos presentdos pels entiddes de súde e submetê-los o Secretário de Atenção à Súde pr concessão ou renovção do certificdo de entiddes beneficentes de ssistênci socil em súde; IV - promover inserção ds entiddes beneficentes de ssistênci socil em súde nos sistems de redes integrds de ções e serviços de súde, bem como supervisionr s ções ds entiddes certificds; e V - encminhr à Secretri d Receit Federl do Brsil informções sobre os pedidos de certificção e renovção deferidos e os definitivmente indeferidos, n form e przo por el estbelecidos. Art. 21. Ao Instituto Ncionl de Câncer compete: I - prticipr d formulção d polític ncionl de prevenção, dignóstico e trtmento do câncer; II - plnejr, orgnizr, executr, dirigir, controlr e supervisionr plnos, progrms, projetos e tividdes, em âmbito ncionl, relciondos à prevenção, o dignóstico e o trtmento ds neoplsis mligns e fecções correlts; III - exercer tividdes de formção, treinmento e perfeiçomento de recursos humnos, em todos os níveis, n áre de cncerologi; IV - coordenr, progrmr e relizr pesquiss clínics, epidemiológics e experimentis em cncerologi; e V - prestr serviços médico-ssistenciis os portdores de neoplsis mligns e fecções correlts. Art. 22. Ao Instituto Ncionl de Crdiologi compete: I - prticipr d formulção d polític ncionl de prevenção, dignóstico e trtmento ds ptologis crdiológics; II - plnejr, coordenr e orientr plnos, projetos e progrms, em nível ncionl, comptíveis com execução de tividdes de prevenção, dignóstico e trtmento ds ptologis crdiológics; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL III - desenvolver e orientr execução ds tividdes de formção, treinmento e perfeiçomento de recursos humnos em todos os níveis n áre de crdiologi, cirurgi crdíc e rebilitção; IV - coordenr progrms e relizr pesquiss clínics, epidemiológics e experimentis em crdiologi, cirurgi crdíc e fins; V - orientr e prestr serviços médico-ssistenciis n áre de crdiologi e fins; VI - estbelecer norms técnics pr pdronizção, controle e rcionlizção dos procedimentos dotdos n especilidde; e VII - fomentr estudos e promover pesquiss visndo estimulr mplição dos conhecimentos e produção científic n áre de crdiologi, cirurgi crdíc e fins. Art. 23. Ao Instituto Ncionl de Trumtologi e Ortopedi compete: I - prticipr d formulção d polític ncionl de prevenção, dignóstico e trtmento ds ptologis ortopédics e trumtológics; II - plnejr, coordenr e orientr plnos, projetos e progrms em âmbito ncionl, relciondos à prevenção, o dignóstico e o trtmento ds ptologis ortopédics e trumtológics e à su rebilitção; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código III - desenvolver e orientr execução ds tividdes de formção, treinmento e perfeiçomento de recursos humnos em todos os níveis, n áre de ortopedi, trumtologi e rebilitção; IV - coordenr progrms e relizr pesquiss clínics, epidemiológics e experimentis em trumtologi e ortopedi; V - estbelecer norms, pdrões e técnics de vlição de serviços e resultdos; e VI - coordenr e orientr prestção de serviços médico-ssistenciis os portdores de ptologis trumtológics e ortopédics. Art. 24. À Secretri de Gestão do Trblho e d Educção n Súde compete: I - promover ordenção d formção de recursos humnos n áre de súde; II - elborr e propor polítics de formção e desenvolvimento profissionl pr áre de súde e compnhr su execução, bem como promover o desenvolvimento d Rede Observtório de Recursos Humnos em Súde; III - plnejr, coordenr e poir s tividdes relcionds o trblho e à educção n áre de súde, bem como orgnizção d gestão d educção e do trblho em súde, formulção de critérios pr s negocições e o estbelecimento de prceris entre os gestores do SUS e o ordenmento de responsbiliddes entre s três esfers de governo; IV - promover rticulção com os órgãos educcionis, s entiddes sindicis e de fisclizção do exercício profissionl e os movimentos sociis, bem como com entiddes representtivs d educção dos profissionis, tendo em vist formção, o desenvolvimento profissionl e o trblho no setor de súde; V - promover integrção dos setores de súde e educção no sentido de fortlecer s instituições formdors de profissionis tuntes n áre; VI - plnejr e coordenr ções, visndo à integrção e o perfeiçomento d relção entre s gestões federl, estduis e municipis do SUS, no que se refere os plnos de formção, qulificção e distribuição ds oferts de educção e trblho n áre de súde; VII - plnejr e coordenr ções destinds à promoção d prticipção dos trblhdores de súde do SUS n gestão dos serviços e n regulção ds profissões de súde; VIII - plnejr e coordenr ções, visndo à promoção d educção em súde, o fortlecimento ds inicitivs própris do movimento populr no cmpo d educção em súde e d gestão ds polítics públics de súde, bem como à promoção de informções e conhecimentos reltivos o direito à súde e o cesso às ções e os serviços de súde; e IX - fomentr cooperção interncionl, inclusive medinte instituição e coordenção de fóruns de discussão, visndo à solução dos problems relciondos à formção, o desenvolvimento profissionl, à gestão e à regulção do trblho em súde, especilmente s questões que envolvm os píses vizinhos do continente mericno, os píses de língu portugues e os píses do hemisfério sul. Art. 25. Ao Deprtmento de Gestão d Educção n Súde compete: I - prticipr d proposição e do compnhmento d educção dos profissionis de súde, d Polític Ncionl de Educção Permnente no SUS e no Ministério d Súde; II - buscr integrção dos setores de súde e educção pr o fortlecimento ds instituições formdors no interesse do SUS e dequção d formção profissionl às necessiddes d súde; III - promover o desenvolvimento d rede de escols do governo vinculds o Ministério d Súde e às Secretris Estduis e às Municipis de Súde e de redes colbortivs de Educção em Súde Coletiv; IV - colborr com mplição d escolridde básic dos trblhdores d áre de súde que não dispõem de ensino fundmentl, educção especil e qulificção profissionl básic, prioritrimente ns áres essenciis o funcionmento do SUS; V - propor e buscr mecnismos de creditção de escols e progrms educcionis, bem como mecnismos de certificção de competêncis que fvoreçm integrção entre gestão, formção, o controle socil e o ensino, tendo em vist o tendimento às demnds educcionis do SUS; VI - estbelecer polítics pr que rede de serviços do SUS sej dequd à condição de cmpo de ensino pr formção de profissionis de súde, bem como processos formtivos n rede de serviços do SUS pr tods s ctegoris profissionis; e VII - estbelecer polítics e processos pr o desenvolvimento profissionl em progrms institucionis, multiprofissionis e de cráter interdisciplinr, tendo em vist tenção integrl à súde. Art. 26. Ao Deprtmento de Gestão e d Regulção do Trblho em Súde compete: I - plnejr e coordenr estudos de nálise ds necessiddes quntittivs e qulittivs de profissionis com perfil dequdo às necessiddes de súde d populção; II - tur junto os gestores estduis e municipis do SUS pr solução dos problems de pessol do setor público e do setor privdo; III - promover e prticipr d rticulção de pctos entre s gestões federl, estduis e municipis do SUS, no que se refere os plnos de produção e à qulificção e distribuição dos profissionis de súde; IV - desenvolver rticulções pr instituição de plno de crgos e crreirs pr o pessol do SUS, bem como poir e estimulr ess ção ns esfers estdul e municipl; V - plnejr, coordenr e poir o desenvolvimento de polític de crreir profissionl própri do SUS, bem como de polític de crreir profissionl pr o setor privdo; VI - plnejr e coordenr s ções de regulção profissionl tnto pr novs profissões e ocupções, qunto pr s já estbelecids no mercdo de trblho; VII - propor e compnhr sistems de certificção de competêncis profissionis visndo à regulção dos processos de trblho em súde; e VIII - rticulr sistem permnente de negocição ds relções de trblho com os gestores federl, estduis e municipis, o setor privdo e s representções dos trblhdores. Art. 27. À Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos compete: I - formulr, coordenr, implementr e vlir Polític Ncionl de Ciênci, Tecnologi e Inovção em Súde; II - formulr, coordenr, implementr e vlir s Polítics Ncionis de Assistênci Frmcêutic e de Medicmentos, incluindo hemoderivdos, vcins, imunobiológicos e outros insumos relciondos, n qulidde de prtes integrntes d Polític Ncionl de Súde; III - formulr, coordenr e implementr polítics de fomento, desenvolvimento e inovção pr os insumos estrtégicos n áre de súde; IV - formulr, implementr e vlir polítics, diretrizes e mets pr s áres e tems estrtégicos necessários à implementção d Polític Ncionl de Súde, no âmbito de sus tribuições; V - vibilizr cooperção técnic os Estdos, os Municípios e o Distrito Federl, no âmbito de su tução; VI - rticulr ção do Ministério d Súde, no âmbito de sus tribuições, com s orgnizções governmentis e não governmentis, com vists o desenvolvimento científico e tecnológico em súde; VII - estbelecer métodos e mecnismos pr nálise d vibilidde econômico-snitári de empreendimentos públicos no Complexo Industril d Súde; VIII - prticipr d formulção, coordenção e implementção ds ções de regulção do mercdo, com vists o primormento d Polític Ncionl de Súde, no âmbito d Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos; IX - formulr, fomentr, relizr e vlir estudos e projetos, no âmbito de sus responsbiliddes; X - formulr, coordenr, vlir, elborr norms e prticipr d execução d polític ncionl e n produção de medicmentos, insumos estrtégicos e produtos médicos, em rticulção com os demis órgãos governmentis; XI - promover ções de implementção de prceris públicoprivds no desenvolvimento tecnológico e n produção de produtos estrtégicos n áre de súde; e XII - coordenr o processo de incorporção e desincorporção de tecnologis em súde. Art. 28. Ao Deprtmento de Assistênci Frmcêutic e Insumos Estrtégicos compete: I - subsidir Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos n formulção de polítics, diretrizes e mets pr s áres e tems estrtégicos, necessários à implementção d Polític Ncionl de Súde, no âmbito de sus tribuições; II - prticipr d formulção e implementção, ssim como coordenr gestão ds Polítics Ncionis de Assistênci Frmcêutic e de Medicmentos, incluindo sngue, hemoderivdos, vcins e imunobiológicos, n qulidde de prtes integrntes d Polític Ncionl de Súde, observdos os princípios e s diretrizes do SUS; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

10 10 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 III - prestr cooperção técnic pr o perfeiçomento d cpcidde gerencil e opercionl de Estdos, dos Municípios e do Distrito Federl, no âmbito de su tução; IV - coordenr orgnizção e o desenvolvimento de progrms, projetos e ções, em áres e tems de brngênci ncionl, no âmbito de sus competêncis; V - normtizr, promover e coordenr orgnizção d ssistênci frmcêutic, nos diferentes níveis d tenção à súde, obedecendo os princípios e diretrizes do SUS; VI - progrmr quisição e distribuição de insumos estrtégicos pr súde, em prticulr pr ssistênci frmcêutic, em rticulção com o Deprtmento de Logístic em Súde d Secretri-Executiv; VII - propor cordos e convênios com os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios pr execução descentrlizd de progrms e projetos especiis no âmbito do SUS, no limite de sus tribuições; VIII - orientr, cpcitr e promover ções de suporte os gentes envolvidos no processo de ssistênci frmcêutic e insumos estrtégicos, com vists à sustentbilidde dos progrms e projetos em su áre de tução; e COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS IX - elborr e compnhr execução de progrms e projetos relciondos à produção, à quisição, à distribuição, à dispensção e o uso de medicmentos no âmbito do SUS. Art. 29. Ao Deprtmento de Ciênci e Tecnologi compete: I - prticipr d formulção, implementção e vlição d Polític Ncionl de Ciênci e Tecnologi em Súde, tendo como pressupostos s necessiddes demndds pel Polític Ncionl de Súde e observânci dos princípios e diretrizes do SUS; II - coordenr e executr s ções do Ministério d Súde no cmpo d Pesquis e Desenvolvimento em Súde, bem como promover rticulção intersetoril no âmbito do Sistem Ncionl de Ciênci e Tecnologi; III - coordenr formulção e implementção de polítics, progrms e ções de vlição de tecnologis no Sistem Único de Súde, bem como representr Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos nos orgnismos responsáveis pel incorporção de tecnologi no âmbito do Ministério d Súde; IV - coordenr o processo de gestão do conhecimento em Ciênci e Tecnologi em Súde visndo à utilizção do conhecimento científico e tecnológico em todos os níveis de gestão do SUS; V - promover, em rticulção com instituições de ciênci e tecnologi e gêncis de fomento, relizção de pesquiss estrtégics em súde; VI - prestr cooperção técnic pr o perfeiçomento d cpcidde gerencil, ssim como orientr, cpcitr e promover ções de suporte os gentes dos Estdos, dos Municípios e do Distrito Federl, no âmbito d Ciênci e Tecnologi em Súde; VII - compnhr s tividdes d Secretri-Executiv d Comissão Ncionl de Étic em Pesquis, instituíd no âmbito do Conselho Ncionl de Súde; VIII - coordenr elborção, execução e vlição de progrms e projetos em áres e tems de brngênci ncionl, no âmbito ds tribuições d Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos; IX - implntr mecnismos de cooperção pr o desenvolvimento de instituições de ciênci e tecnologi que tum n áre de súde; e X - propor cordos e convênios com os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios pr execução descentrlizd de progrms e projetos especiis no âmbito do SUS. Art. 30. Ao Deprtmento do Complexo Industril e Inovção em Súde compete: I - consolidr progrms e ções no âmbito d Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos que permitm definição de um estrtégi ncionl de fomento, desenvolvimento e inovção pr os insumos industriis n áre de súde; II - subsidir Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos n formulção de polítics, diretrizes e mets pr s áres e tems reltivos o Complexo Industril d Súde, necessários à implementção d Polític Ncionl de Súde, no âmbito de sus tribuições; III - coordenr orgnizção e o desenvolvimento de progrms, projetos e ções que visem induzir o desenvolvimento, difusão e incorporção de novs tecnologis no SUS; IV - formulr, propor diretrizes e coordenr o desenvolvimento de ções voltds à produção de insumos pr súde de interesse ncionl; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código V - definir estrtégis de tução do Ministério d Súde no cmpo d biossegurnç, d biotecnologi, do ptrimônio genético e d propriedde intelectul em rticulção com outros órgãos e instituições fins; VI - prestr cooperção técnic pr o perfeiçomento d cpcidde gerencil, ssim como orientr, cpcitr e promover ções de suporte os gentes de Estdos, de Municípios e do Distrito Federl, no âmbito do Complexo Industril e Inovção em Súde; VII - elborr, divulgr e fomentr observânci de diretrizes de desenvolvimento tecnológico, trnsferênci de tecnologis, produção e inovção relcionds o Complexo Industril d Súde; VIII - formulr e coordenr s ções de fomento à produção públic de medicmentos, vcins, hemoderivdos e outros insumos industriis n áre de súde como suporte às ções governmentis em súde e de blizmento do mercdo ncionl de súde; IX - propor cordos e convênios com entiddes e órgãos d dministrção públic, diret e indiret, e do terceiro setor e do setor privdo pr implementção ds diretrizes e consolidção d Polític Ncionl de Súde, no que diz respeito o Complexo Industril d Súde; X - promover rticulção intersetoril d Polític Ncionl de Súde no âmbito do Sistem Ncionl de Inovção e d Polític de Desenvolvimento Produtivo e Industril; XI - promover, em rticulção com instituições de ciênci e tecnologi, bncos e gêncis de fomento, relizção de projetos estrtégicos pr desenvolvimento tecnológico, trnsferêncis de tecnologi, produção e inovção em súde; XII - implntr mecnismos de cooperção pr o desenvolvimento e implementção do sistem de inovção n áre de súde; XIII - nlisr vibilidde de empreendimentos públicos no Complexo Industril d Súde; XIV - prticipr de ções de regulção de mercdo, no âmbito ds tribuições d Secretri de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos; XV - nlisr ddos econômicos e finnceiros pr subsidir definição de estrtégis reltivs o Complexo Industril d Súde, pr implementção d Polític Ncionl de Súde, no âmbito de sus tribuições; e XVI - formulr, vlir, elborr norms e prticipr d execução d Polític Ncionl de Súde e d produção de medicmentos, insumos estrtégicos e equipmentos pr súde, em rticulção com os demis órgãos governmentis. Art. 31. À Secretri de Gestão Estrtégic e Prticiptiv compete: I - formulr e implementr polític de gestão democrátic e prticiptiv do SUS e fortlecer prticipção socil; II - rticulr s ções do Ministério d Súde, referentes à gestão estrtégic e prticiptiv, com os diversos setores, governmentis e não governmentis, relciondos com os condicionntes e determinntes d súde; III - poir o processo de controle socil do SUS, pr o fortlecimento d ção dos conselhos de súde; IV - promover, em prceri com o Conselho Ncionl de Súde, relizção ds Conferêncis de Súde e ds Plenáris dos Conselhos de Súde, com o poio dos demis órgãos do Ministério d Súde; V - incentivr e poir, inclusive nos spectos finnceiros e técnicos, s instâncis estduis, municipis e do Distrito Federl, no processo de elborção e execução d polític de educção permnente pr o controle socil no SUS; VI - poir estrtégis pr mobilizção socil, pelo direito à súde e em defes do SUS, promovendo prticipção populr n formulção e vlição ds polítics públics de súde; VII - contribuir pr equidde, poindo e rticulndo grupos sociis que demndm polítics específics de súde; VIII - promover prticipção efetiv dos gestores, trblhdores e usuários n eleição de prioriddes e no processo de tomd de decisões n gestão do SUS; IX - formulr e coordenr Polític de Monitormento e Avlição d Gestão do SUS, por meio d nálise de seu desenvolvimento, d identificção e disseminção de experiêncis inovdors, produzindo subsídios pr tomd de decisões e orgnizção dos serviços; X - formulr e coordenr Polític de Ouvidori pr o SUS, implementndo su descentrlizção e cooperção com entiddes de defes de direitos do ciddão; XI - relizr uditori e fisclizção, no âmbito do SUS, e coordenr implntção do Sistem Ncionl de Auditori do SUS ns três esfers de governo; XII - promover, em prceri com Secretri-Executiv do Conselho Ncionl de Súde, rticulção dos órgãos do Ministério d Súde com o Conselho Ncionl de Súde; XIII - poir dministrtiv e finnceirmente Secretri- Executiv do Conselho Ncionl de Súde; XIV - fomentr relizção de estudos e pesquiss, por meio de cordos de cooperção com entiddes governmentis e não governmentis, que contribum pr o desenvolvimento do SUS e d reform snitári brsileir; e XV - estbelecer mecnismos pr gestão d étic, com enfoque n conformidde de condut como instrumento de sustentbilidde e melhori d gestão públic do SUS, bem como compnhr su implementção no âmbito do Ministério d Súde. Art. 32. Ao Deprtmento de Apoio à Gestão Prticiptiv compete: I - propor, coordenr e poir implementção d Polític Ncionl de Gestão Prticiptiv em Súde; II - crir e implementr mecnismos de poio o processo de orgnizção e funcionmento do Controle Socil do SUS; III - fomentr prticipção de trblhdores e usuários n tomd de decisões n gestão do SUS; IV - poir processos de qulificção e efetivção do controle socil do SUS; V - contribuir pr promoção d equidde em súde, colhendo e rticulndo s demnds de grupos e populções socilmente excluíds; VI - poir inicitivs dos movimentos sociis pr o processo de formulção de polítics de gestão do SUS; VII - fomentr e mplir mobilizção socil pelo direito à súde e em defes do SUS; VIII - mobilizr e instrumentlizr gestores e trblhdores de súde pr s prátics de gestão prticiptiv; IX - estbelecer mecnismos de educção e comunicção em súde com rede escolr, com s orgnizções não governmentis e com os movimentos sociis; e X - vibilizr e coordenr relizção de estudos e pesquiss, visndo à produção do conhecimento no cmpo d gestão prticiptiv e do controle socil. Art. 33. Ao Deprtmento de Monitormento e Avlição d Gestão do SUS compete: I - coordenr Polític de Monitormento e Avlição d Gestão do SUS, ser formuld e desenvolvid juntmente com s demis áres do Ministério d Súde; II - subsidir os processos de elborção, implntção e implementção de norms, instrumentos e métodos necessários o fortlecimento d gestão estrtégic e prticiptiv, ns três esfers de governo; III - formulr reltórios gerenciis pr orientr tomd de decisão d gestão, ns três esfers do SUS, juntmente com s áres técnics específics do Ministério d Súde; IV - rticulr e integrr s ções de monitormento e vlição executds pelos órgãos e uniddes do Ministério d Súde; V - desenvolver instrumentos e inicitivs que qulifiquem o processo de vlição d gestão estrtégic e prticiptiv no âmbito do SUS; VI - vibilizr e coordenr relizção de estudos e pesquiss visndo à produção do conhecimento no cmpo do monitormento e vlição d gestão do SUS; VII - rticulr ções com os órgãos de controle interno e externo, com os outros Ministérios e com s entiddes ds áres de informção e vlição em súde, visndo mplir qulidde do sistem de monitormento e vlição d gestão do SUS; e VIII - poir os processos de compnhmento dos pctos firmdos entre s três esfers de gestão do SUS. Art. 34. Ao Deprtmento de Ouvidori-Gerl do SUS compete: I - propor, coordenr e implementr Polític Ncionl de Ouvidori em Súde, no âmbito do SUS; II - estimulr e poir crição de estruturs descentrlizds de ouvidori em súde; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

11 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN III - implementr polítics de estímulo à prticipção de usuários e entiddes d sociedde no processo de vlição dos serviços prestdos pelo SUS; IV - promover ções pr ssegurr preservção dos spectos éticos, de privcidde e confidencilidde em tods s etps do processmento ds informções; V - ssegurr os ciddãos o cesso às informções sobre o direito à súde e às reltivs o exercício desse direito; VI - cionr os órgãos competentes pr correção de problems identificdos, medinte reclmções envids diretmente o Ministério d Súde, contr tos ilegis ou indevidos e omissões, no âmbito d súde; e VII - vibilizr e coordenr relizção de estudos e pesquiss visndo à produção do conhecimento, no cmpo d ouvidori em súde, pr subsidir formulção de polítics de gestão do SUS. Art. 35. Ao Deprtmento Ncionl de Auditori do SUS compete: I - uditr e fisclizr regulridde d plicção dos recursos trnsferidos pelo Fundo Ncionl de Súde, bem como os procedimentos técnico-científicos, contábeis, finnceiros e ptrimoniis prticdos por pessos físics e jurídics, no âmbito do SUS; II - verificr dequção, qulidde e efetividde dos procedimentos e serviços de súde disponibilizdos à populção; III - estbelecer diretrizes, norms e procedimentos pr sistemtizção e pdronizção ds ções de uditori, inclusive informtizds, no âmbito do SUS; IV - promover o desenvolvimento, interção e integrção ds ções e procedimentos de uditori entre s três esfers de gestão do SUS; V - promover, em su áre de tução, cooperção técnic com órgãos e entiddes federis, estduis e municipis, com vists à integrção ds ções dos órgãos que compõem o Sistem Ncionl de Auditori - SNA com órgãos integrntes dos sistems de controle interno e externo; VI - emitir precer conclusivo e reltórios gerenciis pr: ) instruir processos de ressrcimento o Fundo Ncionl de Súde de vlores purdos em seus reltórios de uditori; b) informr utoridde superior sobre os resultdos obtidos por meio ds tividdes de uditori desenvolvids pels uniddes integrntes do componente federl do SNA; VII - orientr, coordenr e supervisionr, técnic e dministrtivmente, execução ds tividdes de uditori relizds pels uniddes integrntes do componente federl do SNA; VIII - poir s ções de monitormento e vlição d gestão do SUS; e IX - vibilizr e coordenr relizção de estudos e pesquiss visndo à produção do conhecimento no cmpo d uditori no SUS. Art. 36. À Secretri de Vigilânci em Súde compete: I - coordenr gestão do Sistem Ncionl de Vigilânci em Súde, integrdo por: ) Subsistem Ncionl de Vigilânci Epidemiológic, de doençs trnsmissíveis e de grvos e doençs não trnsmissíveis; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL b) Subsistem Ncionl de Vigilânci em Súde Ambientl, incluindo mbiente de trblho; c) Sistem Ncionl de Lbortórios de Súde Públic, nos spectos pertinentes à vigilânci em súde; d) sistems de informção de vigilânci em súde; e) progrms de prevenção e controle de doençs de relevânci em súde públic, incluindo o Progrm Ncionl de Imunizções; f) polític ncionl de súde do trblhdor; II - elborr e divulgr informções e nálise de situção d súde que permitm estbelecer prioriddes, monitorr o qudro snitário do Pís e vlir o impcto ds ções de prevenção e controle de doençs e grvos, bem como subsidir formulção de polítics do Ministério d Súde; III - coordenr execução ds tividdes reltivs à disseminção do uso d metodologi epidemiológic em todos os níveis do SUS, pr subsidir formulção, implementção e vlição ds ções de prevenção e controle de doençs e de outros grvos à súde; IV - coordenr execução ds tividdes reltivs à prevenção e o controle de doençs e outros grvos à súde; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código V - coordenr e supervisionr execução ds tividdes técnics desenvolvids pelo Instituto Evndro Chgs, que coordenrá, técnic e dministrtivmente, o Centro Ncionl de Primts; VI - promover o processo de elborção e compnhmento ds ções de Vigilânci em Súde; VII - prticipr d elborção, d implntção e d implementção de norms, instrumentos e métodos que fortleçm cpcidde de gestão do SUS, nos três níveis de governo, n áre de Vigilânci em Súde; VIII - fomentr e implementr o desenvolvimento de estudos e pesquiss que contribum pr o perfeiçomento ds ções de vigilânci em súde; IX - promover o intercâmbio técnico-científico, com orgnismos governmentis e não governmentis, de âmbito ncionl e interncionl, n áre de Vigilânci em Súde; X - propor polítics, norms e ções de educção, comunicção e mobilizção socil referentes à áre de Vigilânci em Súde; XI - prestr ssessori técnic e estbelecer cooperção com os Estdos, os Municípios e o Distrito Federl, visndo potencilizr cpcidde gerencil e fomentr novs prátics de vigilânci em súde; e XII - formulr e propor Polític de Vigilânci Snitári, em rticulção com Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, bem como regulr e compnhr seu contrto de gestão. Art. 37. Ao Deprtmento de Vigilânci Epidemiológic compete: I - propor norms reltivs : ) ções de prevenção e controle de doençs trnsmissíveis; b) notificção de doençs trnsmissíveis; c) investigção epidemiológic; d) vigilânci epidemiológic nos portos, eroportos, fronteirs e terminis lfndegários; II - estbelecer medids de prevenção e controle dos ftores de riscos e ds doençs ou grvos à súde, pertinentes o seu cmpo de tução; III - coordenr e executr s ções de epidemiologi e controle de doençs e grvos inusitdos à súde, de form complementr ou suplementr em cráter excepcionl, qundo: ) for superd cpcidde de execução dos Estdos; b) houver o envolvimento de mis de um Estdo; ou c) riscos de disseminção em nível ncionl; IV - normtizr e definir instrumentos técnicos relciondos os sistems de informções sobre doençs de notificção compulsóri e doençs sob monitormento; V - nlisr, monitorr, supervisionr e orientr execução ds tividdes de prevenção e controle de doençs que integrem list de doençs de notificção compulsóri ou que venhm ssumir importânci pr súde públic; VI - monitorr o comportmento epidemiológico ds doençs sob vigilânci e grvos inusitdos à súde; VII - elborr list ncionl de doençs de notificção compulsóri; VIII - elborr o esquem básico de vcins de cráter obrigtório; IX - coordenr investigção de surtos e epidemis, em especil de doençs emergentes e de etiologi desconhecid ou não esclrecid, e de eventos dversos temporlmente ssocidos à vcinção; X - normtizr e supervisionr o Sistem Ncionl de Lbortórios de Súde Públic nos spectos reltivos à vigilânci em súde; XI - normtizr, coordenr e supervisionr utilizção de imunobiológicos; XII - prticipr d elborção e supervisionr execução ds ções de vigilânci em súde; XIII - prestr ssessori técnic e estbelecer cooperção Estdos, Municípios e o Distrito Federl n orgnizção ds ções de epidemiologi, imunizção, lbortório e demis ções de prevenção e controle de doençs; XIV - definir progrmção de insumos críticos n áre de vigilânci em súde; e XV - definir s linhs prioritáris dos estudos, pesquiss, nálises e outrs tividdes técnico-científics de interesse de su áre de tução, em rticulção com Coordenção-Gerl de Desenvolvimento d Epidemiologi em Serviços. Art. 38. Ao Deprtmento de Análise de Situção de Súde compete: I - elborr estudos e nálises pr monitormento do qudro epidemiológico e vlição do impcto ds polítics e progrms de súde; II - monitorr o comportmento epidemiológico de doençs não trnsmissíveis e outros grvos à súde; III - normtizr e coordenr execução dos sistems de esttístics vitis; IV - promover e divulgr nálises ds informções gerds pelos sistems de informção no âmbito do setor súde; V - desenvolver metodologis pr nálises de situção de súde; VI - prticipr d elborção e supervisionr execução ds ções de Vigilânci em Súde e do pcto de gestão; e VII - prestr ssessori técnic e estbelecer cooperção Estdos, Municípios e o Distrito Federl n orgnizção ds ções inerentes à nálise de situção de súde. Art. 39. Ao Deprtmento de Apoio à Gestão d Vigilânci em Súde compete: I - coordenr elborção e o compnhmento ds ções de Vigilânci em Súde; II - plnejr, coordenr e vlir o processo de compnhmento e supervisão ds ções de Vigilânci em Súde; III - promover rticulção e integrção de ções entre os órgãos e uniddes d Secretri de Vigilânci em Súde e os gestores estduis e municipis do SUS; e IV - prticipr do processo de negocição e d definição de critérios pr locção de recursos físicos e finnceiros ns ções de Vigilânci em Súde. Art. 40. Ao Deprtmento de Vigilânci, Prevenção e Controle ds Doençs Sexulmente Trnsmissíveis, Síndrome d Imunodeficiênci Adquirid e Heptites Viris compete: I - propor formulção e implementção de polítics, diretrizes e projetos estrtégicos no que se refere à: ) promoção ds ções de vigilânci, de prevenção, de ssistênci e de grnti dos direitos humnos ds populções vulneráveis e ds pessos vivendo com HIV/Aids; b) promoção e fortlecimento d integrção com s orgnizções d Sociedde Civil, nos ssuntos relciondos às DST/Aids; II - coordenr o Progrm Ncionl pr Prevenção e o Controle ds Heptites Viris; III - monitorr o pdrão epidemiológico ds DST/Aids, em rticulção com o Deprtmento Ncionl de Análise de Situção de Súde; IV - prestr ssessori técnic e estbelecer cooperções ncionis e interncionis; V - prticipr d elborção e supervisionr execução ds ções de DST/Aids no pís; VI - definir progrmção de insumos críticos pr s ções de DST/Aids; e VII - subsidir e promover s tividdes de desenvolvimento de recursos humnos, n su áre de tução. Art. 41. Ao Deprtmento de Vigilânci em Súde Ambientl e Súde do Trblhdor compete: I - gerir o Subsistem Ncionl de Vigilânci em Súde Ambientl, incluindo mbiente de trblho; II - coordenr implementção d polític e o compnhmento ds ções de Vigilânci em Súde Ambientl e Súde do Tr b l h d o r ; III - propor e desenvolver metodologis e instrumentos de nálise e comunicção de risco em vigilânci mbientl; IV - plnejr, coordenr e vlir o processo de compnhmento e supervisão ds ções de vigilânci em Súde Ambientl e Súde do Trblhdor; e Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

12 12 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 V - gerencir o Sistem de Informção d Vigilânci Ambientl em Súde. Art. 42. À Secretri Especil de Súde Indígen compete: I - coordenr implementção d Polític Ncionl de Atenção à Súde dos Povos Indígens medinte gestão democrátic e prticiptiv; II - coordenr o processo de gestão do Subsistem de Atenção à Súde Indígen pr proteção, promoção e recuperção d súde dos povos indígens; III - orientr o desenvolvimento ds ções de tenção integrl à súde indígen e de educção em súde segundo s peculiriddes, o perfil epidemiológico e condição snitári de cd Distrito Snitário Especil Indígen, em consonânci com s polítics e progrms do Sistem Único de Súde; IV - coordenr e vlir s ções de tenção à súde no âmbito do Subsistem de Súde Indígen; V - promover rticulção e integrção com os setores governmentis e não governmentis que possum interfce com tenção à súde indígen; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS VI - promover o fortlecimento e poir o exercício do controle socil no Subsistem de Atenção à Súde Indígen, por meio de sus uniddes orgnizcionis; VII - identificr, orgnizr e disseminr conhecimentos referentes à súde indígen; e VIII - estbelecer diretrizes e critérios pr o plnejmento, execução, monitormento e vlição ds ções de snemento mbientl e de edificções nos Distritos Snitários Especiis Indígens. Art. 43. Ao Deprtmento de Gestão d Súde Indígen compete: I - grntir s condições necessáris à gestão do Subsistem de Atenção à Súde Indígen; II - promover o fortlecimento d gestão nos Distritos Snitários Especiis Indígens; III - propor mecnismos pr orgnizção gerencil e opercionl d tenção à súde indígen; IV - progrmr quisição e distribuição de insumos, em rticulção com s uniddes competentes; V - coordenr s tividdes relcionds à nálise e à disponibilizção de informções de súde indígen; e VI - promover e poir o desenvolvimento de estudos e pesquiss em súde indígen. Art. 44. Ao Deprtmento de Atenção à Súde Indígen compete: I - plnejr, coordenr e supervisionr s tividdes de tenção integrl à súde dos povos indígens; II - orientr e poir implementção de progrms de tenção à súde pr populção indígen, segundo diretrizes do SUS; III - plnejr, coordenr e supervisionr s tividdes de educção em súde nos Distritos Snitários Especiis Indígens; IV - coordenr elborção de norms e diretrizes pr opercionlizção ds ções de tenção à súde nos Distritos Snitários Especiis Indígens; V - prestr ssessori técnic às equipes dos Distritos Snitários Especiis Indígens no desenvolvimento ds ções de tenção à súde; VI - poir elborção dos Plnos Distritis de Súde Indígen; e VII - coordenr s ções de edificções e snemento mbientl no âmbito dos Distritos Snitários Especiis Indígens. Art. 45. Aos Distritos Snitários Especiis Indígens compete coordenr, supervisionr e executr s tividdes do Subsistem de Súde Indígen do SUS, crido pel Lei n o 9.836, de 23 de setembro de 1999, ns respectivs áres de tução. Seção III Dos Órgãos Colegidos Art. 46. Ao Conselho Ncionl de Súde compete: I - deliberr sobre: ) formulção de estrtégi e controle d execução d polític ncionl de súde em âmbito federl; e b) critérios pr definição de pdrões e prâmetros ssistenciis; II - mnifestr-se sobre Polític Ncionl de Súde; III - decidir sobre: ) plnos estduis de súde, qundo solicitdo pelos respectivos Conselhos; b) divergêncis suscitds pelos Conselhos Estduis e Municipis de Súde, bem como por órgãos de representção n áre de súde; c) credencimento de instituições de súde que se cndidtem relizr pesquis em seres humnos; IV - opinr sobre crição de novos cursos superiores n áre de súde, em rticulção com o Ministério d Educção; V - estbelecer diretrizes serem observds n elborção dos plnos de súde em função ds crcterístics epidemiológics e d orgnizção dos serviços; VI - compnhr execução do cronogrm de trnsferênci de recursos finnceiros, consigndos o SUS, os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios; VII - provr os critérios e os vlores pr remunerção dos serviços e os prâmetros de cobertur ssistencil; VIII - compnhr e controlr s tividdes ds instituições privds de súde, credencids medinte contrto, juste ou convênio; IX - compnhr o processo de desenvolvimento e incorporção científic e tecnológic n áre de súde, pr observânci de pdrões éticos comptíveis com o desenvolvimento sócio-culturl do Pís; e X - propor convocção e orgnizr Conferênci Ncionl de Súde, ordinrimente cd qutro nos e, extrordinrimente, nos termos d Lei n o 8.142, de 28 de dezembro de o A composição, orgnizção e o funcionmento do Conselho Ncionl de Súde serão estbelecidos de conformidde com legislção vigente. 2 o O Conselho Ncionl de Súde disporá de um Secretri-Executiv pr coordenção ds tividdes de poio técnicodministrtivo. Art. 47. Ao Conselho de Súde Suplementr compete: I - estbelecer s diretrizes geris e supervisionr execução ds polítics do setor de súde suplementr; II - provr o contrto de gestão d Agênci Ncionl de Súde Suplementr; III - supervisionr e compnhr s ções e o funcionmento d Agênci Ncionl de Súde Suplementr; IV - fixr diretrizes geris pr implementção no setor de súde suplementr sobre: ) spectos econômico-finnceiros; b) norms de contbilidde, turiis e esttístics; c) prâmetros qunto o cpitl e o ptrimônio líquido mínimos, bem como qunto às forms de su subscrição e relizção, qundo se trtr de sociedde nônim; d) critérios de constituição de grntis de mnutenção do equilíbrio econômico-finnceiro, consistentes em bens, móveis ou imóveis, ou fundos especiis ou seguros grntidores; e e) crição de fundo, contrtção de seguro grntidor ou outros instrumentos que julgr dequdos, com o objetivo de proteger o consumidor de plnos privdos de ssistênci à súde, em cso de insolvênci de empress operdors; e V - deliberr sobre crição de câmrs técnics, de cráter consultivo, de form subsidir sus decisões. Prágrfo único. A Agênci Ncionl de Súde Suplementr fixrá s norms sobre s mtéris prevists no inciso IV deste rtigo, devendo dequá-ls, se necessário, qundo houver diretrizes geris estbelecids pelo Conselho de Súde Suplementr. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Art. 48. Ao Secretário-Executivo incumbe: I - coordenr, consolidr e submeter o Ministro de Estdo d Súde o plno de ção globl do Ministério; II - supervisionr e vlir execução dos projetos e tividdes do Ministério d Súde; III - supervisionr e coordenr rticulção dos órgãos do Ministério d Súde com os órgãos centris dos sistems fetos à áre de competênci d Secretri-Executiv; e IV - exercer outrs tribuições que lhe forem cometids pelo Ministro de Estdo d Súde. Art. 49. Aos Secretários incumbe plnejr, dirigir, coordenr, orientr, compnhr e vlir execução ds tividdes ds uniddes que integrm s respectivs Secretris, bem como exercer outrs tribuições que lhes forem cometids em regimento interno. Art. 50. Ao Chefe de Gbinete do Ministro, o Consultor Jurídico, os Subsecretários, os Diretores, os Coordendores-Geris e os demis dirigentes incumbe plnejr, dirigir, coordenr e orientr execução ds tividdes ds respectivs uniddes e exercer outrs tribuições que lhes forem cometids em sus áres de competênci. ANEXO II ) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICA- DAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIDADE CARGO/ DENOMINAÇÃO NE/ FUNÇÃO CARGO/FUNÇÃO DAS N o FG 5 Assessor Especil Assessor Especil de Controle Interno 1 Diretor de Progrm Assessor Assessor Técnico GABINETE 1 Chefe de Gbinete Assistente Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

13 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Assistente Técnico Coordenção-Gerl do Gbinete do Ministro 1 Coordendor-Gerl Assistente Técnico Divisão 4 Chefe Serviço 3 Chefe Assistente I FG-1 15 Assistente II FG-2 18 Assistente III FG-3 Assessori de Assuntos Interncionis de Súde 1 Chefe de Assessori Divisão 2 Chefe Serviço 6 Chefe Assistente I FG-1 2 Assistente II FG-2 1 Assistente III FG-3 Assessori de Comunicção Socil 1 Chefe de Assessori Coordenção 1 Coordendor Divisão 2 Chefe Serviço 6 Chefe Assistente I FG-1 2 Assistente II FG-2 2 Assistente III FG-3 Assessori Prlmentr 1 Chefe de Assessori Divisão 2 Chefe Serviço 3 Chefe Assistente I FG-1 1 Assistente II FG-2 2 Assistente III FG-3 Assessori de Relções Públics e Cerimonil 1 Chefe de Assessori Divisão 2 Chefe Serviço 4 Chefe S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA 1 Secretário-Executivo NE 2 Diretor de Progrm Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Assistente I FG-1 7 Assistente II FG-2 Gbinete 1 Chefe de Gbinete Assistente Técnico Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 6 Assistente II FG-2 5 Assistente III FG-3 Coordenção-Gerl de Inovção Gerencil 1 Coordendor-Gerl Assistente Técnico Coordenção 4 Coordendor Assistente Serviço 1 Chefe Assistente III FG-3 SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS A D M I N I S T R AT I V O S 1 Subsecretário Assistente Assistente Técnico Assessor Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 4 Assistente II FG-2 3 Assistente III FG-3 Coordenção-Gerl de Documentção e Informção 1 Coordendor-Gerl Assistente Técnico Coordenção 4 Coordendor Divisão 4 Chefe Serviço 10 Chefe Centro de Microfilmgem e Digitlizção 1 Chefe de Centro Serviço 2 Chefe Assistente I FG-1 7 Assistente II FG-2 4 Assistente III FG-3 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Coordenção-Gerl de Gestão de Pessos 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Coordenção 7 Coordendor Divisão 8 Chefe Serviço 10 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 21 Assistente I FG-1 3 Assistente III FG-3 Coordenção-Gerl de Serviços Geris 1 Coordendor-Gerl Assistente Técnico Coordenção 2 Coordendor Divisão 4 Chefe Serviço 2 Chefe Assistente I FG-1 2 Assistente II FG-2 2 Assistente III FG-3 Coordenção-Gerl de Mteril e 1 Coordendor-Gerl Ptrimônio Divisão 4 Chefe SUBSECRETARIA DE PLANEJA- MENTO E ORÇAMENTO 1 Subsecretário Subsecretário Adjunto Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Assistente III FG-3 Coordenção-Gerl de Plnejmento 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl de Orçmento e 1 Coordendor-Gerl Finnçs 1 Assistente Coordenção 4 Coordendor Assistente Assistente Técnico Assistente I FG-1 2 Assistente II FG-2 3 Assistente III FG-3 DEPARTAMENTO DE INFORMÁ- 1 Diretor TICA DO SUS - DATASUS 2 Assistente Assistente I FG-1 Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 Coordenção 1 Coordendor Divisão 1 Chefe Coordenção-Gerl de Análise e 1 Coordendor-Gerl Mnutenção Coordenção 2 Coordendor Divisão 2 Chefe Assistente Assistente Técnico Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl de Gestão de 1 Coordendor-Gerl Projetos Coordenção 2 Coordendor Assistente Coordenção-Gerl de Infr-Estrutur 1 Coordendor-Gerl Coordenção 2 Coordendor Divisão 2 Chefe Assistente Assistente I FG-1 1 Assistente III FG-3 Coordenção-Gerl de Disseminção 1 Coordendor-Gerl de Informções em Súde Coordenção 1 Coordendor Divisão 1 Chefe Assistente Assistente I FG-1 DIRETORIA-EXECUTIVA DO 1 Diretor-Executivo FUNDO NACIONAL DE SAÚDE 1 Gerente de Projeto Assessor Técnico Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 1 Assistente II FG-2 Coordenção-Gerl de Contrtos e 1 Coordendor-Gerl Convênios Coordendor 2 Coordendor Divisão 3 Chefe Serviço 6 Chefe Assistente II FG-2 Coordenção-Gerl de Execução Orçmentári, Finnceir e Contábil 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Coordenção 3 Coordendor Divisão 6 Chefe Serviço 8 Chefe Assistente II FG-2 Coordenção-Gerl de Acompnhmento e Prestção de Conts de 1 Coordendor-Gerl Contrtos e Convênios Coordenção 2 Coordendor Serviço 4 Chefe Assistente II FG-2 DEPARTAMENTO DE APOIO À 1 Diretor GESTÃO DESCENTRALIZADA 1 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 1 Assistente II FG-2 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

14 14 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Coordenção-Gerl de Acompnhmento e Monitormento d Gestão Descentrlizd Coordenção-Gerl de Cooperção Técnic com Estdos e Municípios Coordenção-Gerl do Desenvolvimento de Polítics de Descentrlizção 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Técnico DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA EM SAÚDE 1 Diretor Assessor Técnico Divisão 1 Chefe Assistente I FG-1 3 Assistente II FG-2 2 Assistente III FG-3 Coordenção 1 Coordendor Divisão 3 Chefe COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Coordenção-Gerl de Gestão e Plnejmento Logístico em Súde 1 Coordendor-Gerl Divisão 1 Chefe Coordenção-Gerl de Análise ds 1 Coordendor-Gerl Contrtções de Insumos Estrtégicos pr Súde 1 Assistente Coordenção 1 Coordendor Divisão 3 Chefe Coordenção-Gerl de Licitções e 1 Coordendor-Gerl Contrtos de Insumos Estrtégicos pr Súde Divisão 3 Chefe Coordenção-Gerl de Armzengem e Distribuição 1 Coordendor-Gerl Serviço 1 Chefe Divisão 1 Chefe Centrl de Armzengem e Distribuição de Insumos Estrtégicos 1 Chefe de Centrl DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE E DESENVOLVIMEN- TO Coordenção-Gerl de Progrms e Projetos em Economi d Súde 1 Diretor Coordendor-Gerl Assessor Técnico Coordenção-Gerl de Custos e Investimentos em Súde 1 Coordendor-Gerl Coordenção 2 Coordendor NÚCLEOS ESTADUAIS Divisão 34 Chefe Serviço 68 Chefe Assistente I FG-1 CONSULTORIA JURÍDICA 1 Consultor Jurídico Assistente Divisão 2 Chefe Serviço 3 Chefe Assistente I FG-1 1 Assistente II FG-2 1 Assistente III FG-3 Coordenção-Gerl de Assuntos Jurídicos 1 Coordendor-Gerl Coordenção 2 Coordendor Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenção-Gerl de Acompnhmento Jurídico 1 Coordendor-Gerl Coordenção 2 Coordendor Divisão 2 Chefe Serviço 1 Chefe SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 Secretário Assessor Assessor Técnico Assistente Técnico Diretor de Progrm Gerente de Projeto Gbinete 1 Chefe de Gbinete Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Assistente I FG-1 1 Assistente II FG-2 Divisão 1 Chefe Assistente Técnico Assistente I FG-1 2 Assistente II FG-2 1 Assistente III FG-3 Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 1 Assistente II FG-2 Coordenção-Gerl de Plnejmento e Orçmento 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Assistente I FG-1 1 Assistente II FG-2 DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO 1 Diretor BÁSICA 1 Assessor Técnico Divisão 1 Chefe Coordenção-Gerl de Gestão d Atenção Básic 1 Coordendor-Gerl Assistente Coordenção-Gerl de Súde Bucl 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Coordenção-Gerl de Acompnhmento e Avlição d Atenção Básic Coordenção-Gerl de Alimentção e Nutrição 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO 1 Diretor ESPECIALIZADA 1 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Divisão 1 Chefe Assistente Técnico Assistente I FG-1 1 Assistente III FG-3 Coordenção-Gerl de Sngue e Hemoderivdos Coordenção-Gerl de Urgênci e E m e rg ê n c i Coordenção-Gerl de Médi e Alt Complexidde Coordenção-Gerl do Sistem Ncionl de Trnsplntes Coordenção-Gerl de Atenção Hospitlr 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Assistente II FG-2 2 Assistente III FG-3 DEPARTAMENTO DE AÇÕES 1 Diretor PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGI- CAS 5 Gerente de Projeto Assessor Técnico Assistente Divisão 1 Chefe DEPARTAMENTO DE REGULA- 1 Diretor ÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS 1 Assessor Técnico Divisão 1 Chefe Assistente Técnico Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl dos Sistems de Informção 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

15 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Coordenção-Gerl de Controle de Serviços e Sistems Coordenção-Gerl de Regulção e Av l i ç ã o Coordenção-Gerl de Suporte Opercionl dos Sistems Coordenção-Gerl de Plnejmento e Progrmção ds Ações de Súde DEPARTAMENTO DE GESTÃO HOSPITALAR NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1 Assistente Assistente Técnico Assistente II FG-2 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Assistente II FG-2 1 Assistente III FG-3 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Técnico Coordendor-Gerl Assistente Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Diretor Gerente de Projeto Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl de Administrção 1 Coordendor-Gerl Coordenção 1 Coordendor Divisão 2 Chefe Coordenção-Gerl de Plnejmento 1 Coordendor-Gerl e Orçmento Divisão 2 Chefe Coordenção-Gerl de Assistênci 1 Coordendor-Gerl Divisão 2 Chefe Hospitl Federl de Ipnem 1 Diretor de Hospitl Assistente I FG-1 Coordenção 2 Coordendor Divisão 2 Chefe Serviço 7 Chefe Hospitl Federl d Lgo 1 Diretor de Hospitl Assistente I FG-1 Coordenção 2 Coordendor Divisão 2 Chefe Serviço 7 Chefe Hospitl Federl do Andrí 1 Diretor de Hospitl Assistente I FG-1 Coordenção 2 Coordendor Divisão 2 Chefe Serviço 7 Chefe Hospitl Federl Crdoso Fontes 1 Diretor de Hospitl Assistente I FG-1 Coordenção 2 Coordendor Divisão 2 Chefe Serviço 7 Chefe Hospitl Federl dos Servidores do 1 Diretor de Hospitl Estdo Divisão 4 Chefe Serviço 3 Chefe Assistente III FG-3 Hospitl Federl de Bonsucesso 1 Diretor de Hospitl Divisão 3 Chefe Serviço 2 Chefe DEPARTAMENTO DE CERTIFI- 1 Diretor CAÇÃO DE ENTIDADES BENE- FICENTES DE ASSISTÊNCIA SO- CIAL EM SAÚDE Divisão 1 Chefe Assistente III FG-3 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Coordenção-Gerl de Análise e Gestão de Processos e Sistems 1 Coordendor-Gerl Coordenção-Gerl de Certificção 1 Coordendor-Gerl INSTITUTO NACIONAL DE CÂN- 1 Diretor-Gerl CER Gbinete 1 Chefe de Gbinete Coordenção 6 Coordendor Hospitl 3 Diretor de Hospitl Centro 2 Chefe de Centro Divisão 36 Chefe Serviço 38 Chefe Seção 44 Chefe FG-1 INSTITUTO NACIONAL DE CAR- 1 Diretor de Instituto DIOLOGIA Divisão 2 Chefe Serviço 3 Chefe Assistente III FG-3 INSTITUTO NACIONAL DE 1 Diretor de Instituto TRAUMATOLOGIA E ORTOPE- DIA Divisão 2 Chefe Serviço 3 Chefe SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE 2 Assistente III FG-3 1 Secretário Diretor de Progrm Assessor Gerente de Projeto Assessor Técnico Gbinete 1 Chefe de Gbinete Assistente Assistente Técnico Assistente I FG-1 1 Assistente III FG-3 Divisão 1 Chefe Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl de Plnejmento e Orçmento 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente DEPARTAMENTO DE GESTÃO 1 Diretor DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE 2 Assessor Técnico Serviço 1 Chefe Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl de Ações Estrtégics em Educção n Súde Coordenção-Gerl de Ações Técnics em Educção n Súde DEPARTAMENTO DE GESTÃO E DA REGULAÇÃO DO TRABA- LHO EM SAÚDE Coordenção-Gerl d Gestão do Trblho em Súde Coordenção-Gerl d Regulção e Negocição do Trblho em Súde SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ES- T R AT É G I C O S 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Diretor Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Secretário Diretor de Progrm Assistente Técnico Gbinete 1 Chefe de Gbinete Assessor Técnico Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl de Plnejmento e Orçmento DEPARTAMENTO DE ASSISTÊN- CIA FARMACÊUTICA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS Coordenção-Gerl de Assistênci Frmcêutic Básic Coordenção-Gerl de Assistênci Frmcêutic e Medicmentos Estrtégicos Coordenção-Gerl do Componente Especilizdo d Assistênci Frmcêutic DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Coordenção-Gerl de Gestão do Conhecimento em Ciênci e Tecnologi Coordenção-Gerl Fomento e Avlição de Tecnologis em Súde DEPARTAMENTO DO COMPLE- XO INDUSTRIAL E INOVAÇÃO EM SAÚDE Coordenção-Gerl de Equipmentos e Mteriis de uso em Súde Coordenção-Gerl de Assuntos Regultórios Coordenção-Gerl de Bse Químic e Biotecnológic SECRETARIA DE GESTÃO ES- TRATÉGICA E PARTICIPATIVA 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Diretor Assessor Técnico Coordendor-Gerl Coordendor-Gerl Coordendor-Gerl Diretor Assessor Técnico Assistente Coordendor-Gerl Coordendor-Gerl Diretor Assessor Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Coordendor-Gerl Secretário Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

16 16 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de Assessor Assessor Técnico Assistente Técnico Gbinete 1 Chefe de Gbinete Divisão 1 Chefe Assistente I FG-1 2 Assistente II FG-2 Serviço 1 Chefe Coordenção-Gerl de Plnejmento e Orçmento DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO PARTICIPATIVA Coordenção-Gerl de Apoio à Educção Populr e à Mobilizção Socil 1 Coordendor-Gerl Assistente Assistente I FG-1 1 Assistente II FG-2 1 Diretor Assistente Técnico Assistente II FG-2 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente I FG-1 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Coordenção-Gerl de Apoio à Gestão Prticiptiv e o Controle Socil DEPARTAMENTO DE MONITO- RAMENTO E AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO SUS Coordenção-Gerl do Sistem de Monitormento e Avlição Coordenção-Gerl de Informção Estrtégic pr Gestão DEPARTAMENTO DE OUVIDO- RIA-GERAL DO SUS Coordenção-Gerl de Pesquis e Processmento de Demnds Coordenção-Gerl do Sistem Ncionl de Ouvidori 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente I FG-1 1 Diretor Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente II FG-2 1 Coordenção-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente II FG-2 1 Diretor Assistente Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente II FG-2 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente II FG-2 DEPARTAMENTO NACIONAL DE 1 Diretor AUDITORIA DO SUS 1 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Assistente I FG-1 Coordenção 1 Coordendor Assistente Técnico Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl de Auditori 1 Coordendor-Gerl Assistente Assistente I FG-1 Coordenção 3 Coordendor Assistente Assistente Técnico Coordenção-Gerl de Desenvolvimento, Normtizção e Cooperção 1 Coordendor-Gerl Técnic 1 Assistente Assistente I FG-1 Coordenção 2 Coordendor Assistente Técnico Coordenção-Gerl de Infrestrutur e Logístic SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 1 Coordendor-Gerl Assistente Assistente I FG-1 1 Secretário Assessor Técnico Gbinete 1 Chefe de Gbinete Assistente Assistente Técnico Divisão 1 Chefe Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl de Plnejmento e Orçmento 1 Coordendor-Gerl Assistente I FG-1 DEPARTAMENTO DE VIGILÂN- CIA EPIDEMIOLÓGICA Coordenção-Gerl de Doençs Tr n s m i s s í v e i s Coordenção-Gerl do Progrm Ncionl de Controle d Tuberculose Coordenção-Gerl do Progrm Ncionl de Imunizções Coordenção-Gerl do Progrm Ncionl d Hnseníse Coordenção-Gerl do Progrm Ncionl de Controle d Dengue Coordenção-Gerl do Progrm Ncionl de Controle d Mlári DEPARTAMENTO DE ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE Coordenção-Gerl de Informções e Análise Epidemiológic Coordenção-Gerl de Vigilânci de Agrvos e Doençs não Trnsmissíveis DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE 1 Diretor Assistente I FG-1 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente I FG-1 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente I FG-1 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Diretor Assistente I FG-1 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente I FG-1 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Diretor Coordenção-Gerl de Lbortórios 1 Coordendor-Gerl de Súde Públic Coordenção 2 Coordendor Assistente I FG-1 Coordenção-Gerl de Desenvolvimento d Epidemiologi em Servi- 1 Coordendor-Gerl ços Coordenção 1 Coordendor DEPARTAMENTO DE VIGILÂN- CIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS, SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA AD- QUIRIDA E HEPATITES VIRAIS Coordenção-Gerl de Ações Estrtégics em DST/AIDS 1 Diretor Coordendor-Gerl Assistente Técnico Coordenção-Gerl de Vigilânci e 1 Coordendor-Gerl Prevenção de DST e AIDS Coordenção 1 Coordendor Assistente Técnico DEPARTAMENTO DE VIGILÂN- CIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR Coordenção-Gerl de Vigilânci em Súde Ambientl Coordenção-Gerl de Súde do Tr b l h d o r 1 Diretor Coordendor-Gerl Assessor Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente INSTITUTO EVANDRO CHAGAS 1 Diretor de Instituto Assistente Técnico Serviço 4 Chefe Seção 9 Chefe FG-1 Setor 6 Chefe FG-2 Centro Ncionl de Primts 1 Diretor de Centro Assistente Técnico Serviço 3 Chefe Seção 2 Chefe FG-1 3 Assistente I FG-1 SECRETARIA ESPECIAL DE SAÚDE INDÍGENA 1 Secretário Diretor de Progrm Gerente de Projeto Assistente I FG-1 Gbinete 1 Chefe de Gbinete Serviço 1 Chefe Coordenção-Gerl de Plnejmento e Orçmento 1 Coordendor-Gerl Coordenção 1 Coordendor Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

17 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA 1 Diretor Cs de Súde do Índio 1 Chefe Coordenção 1 Coordendor Coordenção-Gerl de Atenção Primári à Súde Indígen 1 Coordendor-Gerl Divisão 2 Chefe Coordenção-Gerl de Edificções e Snemento Ambientl 1 Coordendor-Gerl Divisão 2 Chefe DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA SAÚDE INDÍGENA 1 Diretor Coordenção-Gerl de Monitormento e Avlição d Súde Indígen 1 Coordendor-Gerl Divisão 2 Chefe Coordenção-Gerl de Apoio à Gestão d Súde Indígen 1 Coordendor-Gerl Divisão 2 Chefe DISTRITOS SANITÁRIOS ESPE- CIAIS INDÍGENAS Tipo I 21 Chefe de Distrito Divisão 21 Chefe Serviço 126 Chefe Seção 21 Chefe FG-1 42 Assistente I FG-1 Tipo II 13 Chefe de Distrito Divisão 13 Chefe Serviço 75 Chefe Seção 13 Chefe FG-1 26 Assistente I FG-1 SECRETARIA-EXECUTIVA DO 1 Secretário-Executivo CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Coordenção 2 Coordendor Assistente Assistente Técnico Assistente I FG-1 2 Assistente II FG-2 2 Assistente III FG-3 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- TIFICADAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE CÓDIGO DAS-UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL NE 5,4 1 5,40 1 5, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 SUBTOTAL , ,82 FG-1 0, , ,20 FG-2 0, , ,05 FG-3 0, , ,28 SUBTOTAL , , 53 TOTAL (1 + 2) , ,35 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ANEXO III DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Outorg à empres Ferreir Gomes Energi S.A. concessão de uso de bem público pr explorção do potencil de energi hidráulic, denomindo Usin Hidrelétric Ferreir Gomes, em trecho do Rio Arguri, no Estdo do Ampá, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto ns Leis n os 9.074, de 7 de julho de 1995, e , de 15 de mrço de 2004, nos Decretos n os 2.003, de 10 de setembro de 1996, e 5.163, de 30 de julho de 2004, e o que const do Processo n o / , DECRETA: Art. 1 o Fic outorgd à empres Ferreir Gomes Energi S.A. concessão de uso de bem público pr gerção de energi elétric, com vists à explorção de potencil de energi hidráulic, por meio d Usin Hidrelétric Ferreir Gomes, e s respectivs instlções de trnsmissão de interesse restrito d centrl gerdor, em trecho do Rio Arguri, no Município de Ferreir Gomes, no Estdo do Ampá. Prágrfo único. A energi elétric produzid será comercilizd pel concessionári, tendo em vist su condição de Produtor Independente, nos termos ds Leis n os 9.074, de 7 de julho de 1995, e , de 15 de mrço de 2004, e dos Decretos n os 2.003, de 10 de setembro de 1996, e 5.163, de 30 de julho de Art. 2 o A concessão de que trt este Decreto vigorrá pelo przo de trint e cinco nos, contdo d dt d outorg. Prágrfo único. O Contrto de Concessão deverá ser ssindo no przo estipuldo pelo Ministério de Mins e Energi, sob pen de ineficáci d concessão outorgd por este Decreto. Art. 3 o A concessionári deverá implntr instlções de trnsmissão de interesse restrito à Usin Hidrelétric Ferreir Gomes, sendo-lhe fcultd quisição negocid ds respectivs servidões, mesmo que em terrenos de domínio público e fixs de domínio de vis públics, com sujeição os regulmentos dministrtivos. Art. 4 o Os bens e instlções utilizdos pr produção de energi elétric n Usin Hidrelétric Ferreir Gomes somente poderão ser removidos, cedidos, trnsferidos ou liendos medinte prévi e express utorizção d Agênci Ncionl de Energi Elétric - ANEEL. Prágrfo único. Findo o przo d concessão, os bens e instlções vinculdos à explorção d Usin Hidrelétric Ferreir Gomes e ds instlções de trnsmissão de interesse restrito d centrl gerdor pssrão integrr o ptrimônio d União, grntid indenizção dqueles ind não mortizdos, n form d legislção em vigor. Art. 5 o A concessionári fic obrigd stisfzer s exigêncis de proteção o meio mbiente, de controle de cheis, gestão do reservtório e respectivs áres de proteção, e demis prescrições cuteldors do uso d águ, prevists no rt. 143 do Código de Águs e n legislção subsequente. Art. 6 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci 122 o d Repúblic. DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Mrcio Pereir Zimmermnn Abre o Orçmento d Seguridde Socil d União, em fvor do Ministério do Trblho e Emprego, crédito suplementr no vlor de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist utorizção contid no rt. 4 o, inciso XIX, líne "", d Lei n o , de 26 de jneiro de 2010, REMANEJAMENTO DE CARGOS E FUNÇÕES CÓDIGO DAS Unitário Do MS pr SEGES/MP (A) D SEGES/MP pr MS (B) QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL , , , , , , , , , , , , ,27 4 5, , ,00 SUBTOTAL , ,23 FG-1 0, ,20 SUBTOTAL ,20 TOTAL (1+2) 4 5, ,43 Sldo do Remnejmento (A - B) ,35 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código DECRETA: Art. 1 o Fic berto o Orçmento d Seguridde Socil d União (Lei n o , de 26 de jneiro de 2010), em fvor do Ministério do Trblho e Emprego, crédito suplementr no vlor de R$ ,00 (duzentos e trint e cinco milhões, setecentos e setent e oito mil, quinhentos e qurent reis), pr tender à progrmção constnte do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. 1 o decorrem de nulção prcil de dotção orçmentári, conforme indicdo no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189º d Independênci e 122º d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

18 18 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 ORGAO : MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO UNIDADE : FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0099 INTEGRACAO DAS POLITICAS PUBLICAS DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. 1 o decorrem de excesso de rrecdção, sendo: I - R$ ,00 (setent e oito milhões, cento e qurent e oito mil, qutrocentos e três reis) de Recursos Ordinários; e II - R$ ,00 (trezentos e doze milhões, quinhentos e novent e três mil, seiscentos e dezessete reis) de Contribuições sobre Remunerção Devid o Trblhdor e Reltiv à Despedid de Empregdo sem Just Cus. Art. 3º Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci e 122 o d Repúblic. OPERACOES ESPECIAIS PAGAMENTO DO BENEFICIO ABONO SALARIAL PAGAMENTO DO BENEFICIO ABONO SALARIAL - NACIO- NAL S RECURSOS PESQUEIROS SUSTENTAVEIS ORGAO : MINISTERIO DO TRABALHO E EMPRGO UNIDADE : MINISTERIO DO TRABALHO E EMPRGO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv OPERACOES ESPECIAIS ANEXO CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, PAGAMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO AO PESCADOR A RT E S A N A L PAGAMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO AO PESCADOR ARTESANAL - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS OPERACOES ESPECIAIS ORGAO : MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO UNIDADE : FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR COMPLEMENTO DA ATUALIZACAO MONETARIA DOS RECURSOS DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVICO - FGTS (LEI COMPLEMENTAR Nº 110, DE 2001) COMPLEMENTO DA ATUALIZACAO MONETARIA DOS RE- CURSOS DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SER- VICO - FGTS (LEI COMPLEMENTAR Nº 110, DE 2001) - NA- CIONAL F F PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 TOTAL - FISCAL E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL INTEGRACAO DAS POLITICAS PUBLICAS DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS OPERACOES ESPECIAIS PAGAMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO PAGAMENTO DO SEGURO-DESEMPREGO - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Abre o Orçmento Fiscl d União, em fvor do Ministério do Trblho e Emprego, crédito suplementr no vlor de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist utorizção constnte do rt. 5 o, inciso IV, d Lei n o , de 26 de jneiro de 2010, DECRETA: Art. 1 o Fic berto o Orçmento Fiscl d União (Lei n o , de 26 de jneiro de 2010), em fvor do Ministério do Trblho e Emprego, crédito suplementr no vlor de R$ ,00 (trezentos e novent milhões, setecentos e qurent e dois mil e vinte reis), pr tender à progrmção constnte do Anexo deste Decreto. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Abre o Orçmento Fiscl d União, em fvor do Ministério d Educção, crédito suplementr no vlor de R$ ,00, pr reforço de dotção constnte d Lei Orçmentári vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist s utorizções contids no rt. 9 o d Lei n o , de 6 de gosto de 2010, e no rt. 4 o, inciso XVI, líne "", d Lei n o , de 26 de jneiro de 2010, DECRETA: Art. 1 o Fic berto o Orçmento Fiscl d União (Lei n o , de 26 de jneiro de 2010), em fvor do Ministério d Educção, crédito suplementr no vlor de R$ ,00 (quinhentos e trint e seis milhões, novecentos e qurent e sete mil, oitent e um reis), pr tender à progrmção constnte do Anexo deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. 1 o decorrem de superávit finnceiro purdo no Blnço Ptrimonil d União do exercício de 2009, reltivo juros de mor d receit de impostos e contribuições dministrdos pel Secretri d Receit Federl do Brsil do Ministério d Fzend. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

19 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO 0903 OPERACOES ESPECIAIS: TRANSFERENCIAS CONSTITUCIONAIS E AS DECORRENTES DE LE- GISLACAO ESPECIFICA ANEXO CREDITO SUPLEMENTAR OPERACOES ESPECIAIS PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 1061 BRASIL ESCOLARIZADO OPERACOES ESPECIAIS E36 COMPLEMENTACAO DA UNIAO AO FUNDO DE MANU- TENCAO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA E DE VALORIZACAO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCA- CAO - FUNDEB E COMPLEMENTACAO DA UNIAO AO FUNDO DE MANU- TENCAO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA E DE VALORIZACAO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCACAO - FUNDEB - NACIONAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE F Abre o Orçmento Fiscl d União, em fvor de Trnsferêncis Estdos, Distrito Federl e Municípios, crédito suplementr no vlor de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist utorizção contid no rt. 5º, inciso I, d Lei nº , de 26 de jneiro de 2010, DECRETA: Art. 1º Fic berto o Orçmento Fiscl d União (Lei nº , de 26 de jneiro de 2010), em fvor de Trnsferêncis Estdos, Distrito Federl e Municípios, crédito suplementr no vlor de R$ ,00 (cento e vinte e dois milhões, quinhentos e vinte e oito mil, setecentos e onze reis), pr tender à progrmção constnte do Anexo deste Decreto. Art. 2º Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. 1º decorrem de excesso de rrecdção, sendo: I - R$ ,00 (cento e nove milhões, trezentos e vinte e sete mil, oitocentos e vinte e três reis) d Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis; II - R$ ,00 (doze milhões, oitocentos e sessent e um mil, quinhentos e cinqüent e sete reis) ds Contribuições sobre Concursos de Prognósticos; e EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL III - R$ ,00 (trezentos e trint e nove mil, trezentos e trint e um reis) do Imposto sobre Operções Finnceirs - Ouro. Art. 3º Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189º d Independênci 122º d Repúblic TRANSFERENCIAS DO IMPOSTO SOBRE OPERACOES FI- NANCEIRAS INCIDENTES SOBRE O OURO - ESTADOS E DISTRITO FEDERAL (LEI Nº 7.766, DE 1989) TRANSFERENCIAS DO IMPOSTO SOBRE OPERACOES FI- NANCEIRAS INCIDENTES SOBRE O OURO - ESTADOS E DISTRITO FEDERAL (LEI Nº 7.766, DE 1989) - NACIONAL TRANSFERENCIAS DO IMPOSTO SOBRE OPERACOES FI- NANCEIRAS INCIDENTES SOBRE O OURO - MUNICIPIOS (LEI Nº 7.766, DE 1989) TRANSFERENCIAS DO IMPOSTO SOBRE OPERACOES FI- NANCEIRAS INCIDENTES SOBRE O OURO - MUNICIPIOS (LEI Nº 7.766, DE 1989) - NACIONAL RECURSOS PARA A REPARTICAO DA CONTRIBUICAO DE INTERVENCAO NO DOMINIO ECONOMICO - CIDE-COM- BUSTIVEIS RECURSOS PARA A REPARTICAO DA CONTRIBUICAO DE INTERVENCAO NO DOMINIO ECONOMICO - CIDE-COM- BUSTIVEIS - NACIONAL F F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : TRANSFERENCIAS A ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICIPIOS UNIDADE : RECURSOS SOB SUPERVISAO DO MINISTERIO DO ESPORTE ANEXO CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0903 OPERACOES ESPECIAIS: TRANSFERENCIAS CONSTITUCIONAIS E AS DECORRENTES DE LE- GISLACAO ESPECIFICA OPERACOES ESPECIAIS TRANSFERENCIAS A ESTADOS E DISTRITO FEDERAL TRANSFERENCIAS A ESTADOS E DISTRITO FEDERAL - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv ORGAO : TRANSFERENCIAS A ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICIPIOS UNIDADE : TRANSFERENCIAS CONSTITUCIONAIS - RECURSOS SOB SUPERVISAO DO MINISTERIO DA FA Z E N D A ANEXO CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Abre o Orçmento Fiscl d União, em fvor de Trnsferêncis Estdos, Distrito Federl e Municípios, crédito suplementr no vlor de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist utorizção contid no rt. 5 o, inciso I, d Lei n o , de 26 de jneiro de 2010, DECRETA: Art. 1 o Fic berto o Orçmento Fiscl d União (Lei n o , de 26 de jneiro de 2010), em fvor de Trnsferêncis Estdos, Distrito Federl e Municípios, crédito suplementr no vlor de R$ ,00 (cento e cinco milhões de reis), pr tender à progrmção constnte do Anexo deste Decreto. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

20 20 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. 1 o decorrem de excesso de rrecdção d fonte "Trnsferênci do Imposto Territoril Rurl" OPERACOES ESPECIAIS: TRANSFERENCIAS CONSTITUCIONAIS E AS DECORRENTES DE LE- GISLACAO ESPECIFICA Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv ORGAO : TRANSFERENCIAS A ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICIPIOS UNIDADE : TRANSFERENCIAS CONSTITUCIONAIS - RECURSOS SOB SUPERVISAO DO MINISTERIO DA FA Z E N D A ANEXO CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 OPERACOES ESPECIAIS C33 FUNDO DE MANUTENCAO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA E DE VALORIZACAO DOS PROFIS- SIONAIS DA EDUCACAO - FUNDEB C FUNDO DE MANUTENCAO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA E DE VALORIZACAO DOS PROFIS- SIONAIS DA EDUCACAO - FUNDEB - NACIONAL M TRANSFERENCIA PARA MUNICIPIOS - IMPOSTO TERRI- TORIAL RURAL M 0001 TRANSFERENCIA PARA MUNICIPIOS - IMPOSTO TERRI- TORIAL RURAL - NACIONAL F F F TOTAL - FISCAL E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E TOTAL - SEGURIDADE 0 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MINISTÉRIO DA DEFESA DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de cordo com o disposto no rt. 84, inciso XXI, d Constituição, e n qulidde de Grão- Mestre d Ordem do Mérito Aeronáutico, resolve ADMITIR I - no Qudro Ordinário do Corpo de Grdudos Efetivos d Ordem do Mérito Aeronáutico, os seguintes militres d Aeronáutic: NO GRAU DE CAVALEIRO: Coronel-Intendente Crlos Alberto Mcedo de Brito; Coronel-Avidor Fbio Rogério Dutr Sucen; Coronel-Intendente Ricrdo Ferreir Gomes dos Sntos; Coronel-Intendente Devnir Pinheiro Corrê; Coronel-Intendente Lucino Armndo de Oliveir Lobo; Coronel-Avidor Werner Wilhelm Bonnet; Coronel-Avidor Alcir Moreir de Mores; Coronel-Avidor Gilvn Chves Coelho; Coronel-Avidor Fbio Augustus Souz Brbos; Coronel-Avidor Pulo Vldimir Ribeiro Rodrigues; Coronel-Avidor Enio Slvtore Crmine Esposito; Coronel-Avidor José Luís Cost Checchi; Coronel-Intendente Muro Peixoto d Silv; Coronel-Intendente Gilberto Aguir de Cmpos; Coronel-Intendente Ricrdo Rodrigues Gonçlves; Coronel-Médico Crlos Mc Cord Gonçlves; Coronel-Intendente Fernndo Vitlino d Silv Junior; Coronel-Frmcêutico Jorge Luiz Petry; Coronel-Médico João Crlos Rodrigues de Azeredo; Coronel-de-Infntri João Rfel Mllorc Ntl; Coronel-Intendente Milton Mssmitsu Koym; Coronel-Intendente Murício Augusto Mrques Sntos; Coronel-Intendente José Cost de Nóbreg; Coronel-Intendente Durte Tomoyoshi Horimoto; Coronel-Intendente Wilson Chves Cost; Coronel-Intendente Mrcos Aurélio Pereir Silv; Coronel-Intendente Antonio Crlos dos Sntos Gondinho; Coronel-Intendente Durvl d Silv Júnior; Coronel-Intendente Antônio José Moreir Evngelist; Coronel-Frmcêutico Júlio Cesr Nscimento; Coronel-de-Infntri Pulo Césr Teixeir d Cunh; Coronel-Intendente Adão Henrique Ptines Pedroso; Coronel-Avidor João Alexndro Brg Mciel Vilel; Coronel-Avidor Luiz Cláudio Mglhães Bstos; Coronel-Avidor Sulo Vldres do Amrl; Coronel-Avidor Mxneif Cbrl Mendes de Cstro; Coronel-Avidor Pulo Roberto Moreir de Oliveir; Coronel-Avidor Jir Gomes d Cost Sntos; Coronel-Avidor Rul Octvino de Snt'nn; Coronel-Avidor Gustvo Alberto Krüger; Coronel-Avidor Alberto ds Neves Neto; Coronel-Avidor Luiz Henrique Fzion Alcovér; Coronel-Avidor Mrcos Aurélio Sntos Mrtins; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Coronel-Avidor Guilherme Jons Felicino; Coronel-Avidor Alcides Teixeir Brbcovi; Coronel-Avidor Luiz Fernndo Schettini Elhel; Coronel-Avidor João Crlos Bieniek; Coronel-Avidor Nilton Cícero Alves; Coronel-Avidor Mrcos Vinícius Rezende Mrd; Coronel-Avidor Mrco Antônio Souz Lezo; Coronel-Avidor Mrcelo d Silv Gomes; Coronel-Avidor Augusto Hermes Zwdzki; Coronel-Avidor Mozrt de Oliveir Fris; Coronel-Avidor Ângelo Russo Neto; Coronel-Avidor Frederico José Moretti d Silveir; Coronel-Avidor Json Ski; Coronel-Avidor Roberto de Arujo; Coronel-Avidor Dougls Arthur Fernndes Junior; Coronel-Avidor Alípio Ávlos Lopes; Coronel-Avidor Vldimir Mrques Pssos; Coronel-Avidor Dougls Luiz Wgnitz; Coronel-Avidor Mrcelo Mrques de Azevedo; Coronel-Avidor Celso de Arujo; Coronel-Avidor Pulo Edurdo Vsconcellos; Coronel-Avidor Edurdo Torres d Silv; Coronel-Avidor Pulo Roberto de Brros Chã; Coronel-Avidor Reynldo Pereir Alfrone Junior; Coronel-Intendente Luiz Henrique Videir Fernndes; Coronel-Intendente José Antônio d Silveir; Coronel-Intendente Mrco Antonio de Oliveir Monteiro; Coronel-Intendente Sérgio Almeid de Pul e Silv; Coronel-Intendente Ulisses Dis d Mot; Coronel-Intendente Cesr de Alencr Mnoel; Coronel-de-Infntri Cludio d Silv Esteves; Coronel-Médico Flávio Mário de Crvlho Junior; Coronel-Médico Pschol Blthzr Bltr d Silv; Coronel-Engenheiro Jorge Luiz Cerqueir Fernndes; Coronel-Engenheiro Breno Mour Cstro; Coronel-Avidor João Murício Mrques Mglhães; Coronel-Avidor Fbio Augusto Jcob; Coronel-Avidor Elon Grci Neves; Coronel-Avidor Crlos Edurdo Ziegler de Sint Edmond; Coronel-Dentist José Alexndre Credmnn Bottrel; Coronel-Intendente Muro Fernndo Cost Mrr; Coronel-Intendente Alexndre Lichtler; Coronel-Intendente Adílio Mrtins de Mour Filho; Coronel-Intendente Pulo Pereir Goulrt; Coronel-Intendente João Crlos d Silv Crdoso; Coronel-Intendente Joquim Antônio Quintino Tveir; Coronel-Intendente Andre Luiz Piv de Lucc; Coronel-Intendente Roberto Mendonç d Silv; Coronel-Intendente Crlos Augusto Junior; Coronel-Dentist Crlos Feijo de Crvlho; Coronel-Dentist Ruy Crlos Chiossi Forni; Coronel-de-Infntri Augusto Cesr Amrl; Coronel-de-Infntri Gilmr José do Nscimento; TOTAL - GERAL Coronel-Avidor Crlos Edurdo Vlle Ros; Coronel-Avidor Muricio Augusto Silveir de Medeiros; Coronel-Avidor Ricrdo Augusto Fonsec Neubert; Coronel-Avidor Henrique Oliveir de Mores; Coronel-Avidor Wldimir Mcedo Seixs; Coronel-Avidor José Edurdo Ruppenthl; Coronel-Avidor Ivn Cmrão Telles Ribeiro; Coronel-Avidor Luiz Roberto Prente de Medeiros; Coronel-Avidor Victor Alexnder Krl Wlter; Coronel-Avidor Sérgio d Silv Cordeiro; Coronel-Avidor João Luiz Ribeiro; Coronel-Médico Luís Brgnç Mrinho Flcão; Coronel-Médico Wlter Kischinhevsky; Coronel-Médico Gilberto do Amrl Teixeir; Coronel-Médico Cludio Luiz Mrcon Ribeiro; Coronel-Médico Hugo Slomão Leitte Teixeir; Coronel-Engenheiro Eudy Crvlhes d Cost e Silv; Tenente-Coronel QFO Omlisn Mrly de Pul Gnimi; Tenente-Coronel QFO Cláudi Borges Ros Cruz; Tenente-Coronel QFO Crmem Aprecid Prestes; Tenente-Coronel QFO Susn Beck Vldivi; Tenente-Coronel QFO Rit de Cssi de Azevedo Mendes; Tenente-Coronel QFO Márci Regin Molinri Brreto; Tenente-Coronel QFO Mirim Betriz Degrzi Dellmor; Tenente-Coronel QOEMet Luiz Crlos dos Sntos Filho; Tenente-Coronel QOEMet Jime José Crvlhl Gonzles; Cpitão QOEA Frncisco José Flcão Lel; e Cpitão QOEA João Ferreir d Silv Junior; II - no Qudro Suplementr do Corpo de Grdudos Efetivos d Ordem do Mérito Aeronáutico, os seguintes militres d Aeronáutic: ) NO GRAU DE OFICIAL: Coronel R/1 Cícero Rommel Piedde; Coronel R/1 Frncisco Crlos Siqueir Mour; Coronel R/1 Northon Hofstdler Peixoto; Coronel R/1 Rul Brbos Sobrinho; Coronel Reformdo José de Fri Pereir Sobrinho; Tenente-Coronel R/1 Jime José Mrques Corre; Tenente-Coronel R/1 Pulo Jorge de Medeiros Vieir; Tenente-Coronel Reformdo Nilton de Oliveir Brreto; Mjor Reformdo Helcio Teixeir Leite de Medeiros; e Mjor Reformdo Sergio Brbos Gonçlves; b) NO GRAU DE CAVALEIRO: Cpitão R/1 Frncisco Jorge Brg Lim; Cpitão R/1 José Vieir de Cstro Neto; Cpitão R/1 João Btist Abrnches d Silv; Primeiro-Tenente Reformdo Wgner Moreir de Oliveir; Suboficil BET Joel Frncisco Rbelo Mtos; Suboficil BFT Luis Ricrdo Almeid Mrtins; Suboficil BMA Euripedes Cstilho Filho; Suboficil SOB Pulo Sergio Pereir; Suboficil BSP Henrique Firmino Gomes; Suboficil BMA Sérgio Almeid d Silv; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

21 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Suboficil SEM Dilson José de Oliveir; Suboficil SAD João Gerldo Crvlho d Silv; Suboficil BEP Dnivl Cmpos Nogueir; Suboficil BMA Alberto dos Reis Csemiro; Suboficil BMB Crlos Alberto Cunh d Silv; Suboficil SEL Jorge Luiz Pereir; Suboficil BMA Humberto Vills Sntos Junior; Suboficil BMA Edvldo Ros Filho; Suboficil BCT Petrônio d Silv Leite; Suboficil BMA Luiz Rmos de Oliveir Filho; Suboficil BMA Jorge Luiz Lopes d Silv; Suboficil BMA José Luiz dos Sntos Guimrães; Suboficil SEL Anilton José Anschu; Suboficil BMB Crlos Neto de Freits Lim; Suboficil SAD Sergio Luiz Leite; Suboficil BMA Arthur Henrique Nscimento Cost; Suboficil BCO Mrcio Crdoso dos Sntos Fonsec; Suboficil BSP Amuri do Espírito Snto dos Sntos; Suboficil BMB Edson Sores Moreir Filho; Suboficil SAD Vlmir Fleixeir; Suboficil SDE Pulo Sntos Corre; Suboficil BSP Fernndo Loureiro Junior; Suboficil SAD Ricrdo Dis Rmos; Suboficil BMA Ivo Cost Seelig; Suboficil SAD Crlos Alberto Crvlho de Souz; Suboficil SGS Dirceu Rivero de Freits; Suboficil SAD Jorge Luiz Brreto de Oliveir; Suboficil SAD Wlberto Cost de Arújo; Suboficil SAD Ln Cristin Romuldo Sobrl; Suboficil SAD Alzir Christin de Almeid Pvão; Suboficil R/1 José Dims Lopes; Primeiro-Srgento SAD Adrin Roch d Fonsec; Primeiro-Srgento SAD Hélio Noble Teixeir; Primeiro-Srgento TAR Irln Cost de Rezende; Primeiro-Srgento SAD José Arimte Cost Sobrinho; Primeiro-Srgento R/1 Reginldo Evngelist do Nscimento; Segundo-Srgento SAD Wldenio de Mirnd Bezerr; Segundo-Srgento SAD Rphel Victor Chves; Segundo-Srgento SAD Edson d Silv; Segundo-Srgento TAR Vldir Vlério d Silv; Segundo-Srgento SAD Hélio Henrique Mglhães; Terceiro-Srgento SAD Adeigi Abdio Pereir; Terceiro-Srgento SEM Emnuel Messis Mlhão de Arújo; Terceiro-Srgento SAD Nilson d Silv Lim; Terceiro-Srgento SAD Mendonç Oliveir dos Sntos; Cbo BEP Crlos Roberto dos Sntos; e Cbo SAD Altemr Medeiros Gomes. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci e 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Jobim DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de cordo com o disposto no rt. 84, inciso XXI, d Constituição, e n qulidde de Grão- Mestre d Ordem do Mérito Aeronáutico, resolve ADMITIR I - no Corpo de Grdudos Especiis d Ordem do Mérito Aeronáutico, s seguintes personliddes brsileirs: ) NO GRAU DE GRANDE-OFICIAL: Roberto Monteiro Gurgel Sntos, Procurdor-Gerl d Repúblic; Sergio de Oliveir Cbrl Sntos Filho, Governdor do Estdo do Rio de Jneiro; Cid Ferreir Gomes, Governdor do Estdo do Cerá; Pulo Hermínio Duque Cost, Sendor; Inácio Frncisco de Assis Nunes Arrud, Sendor; Cludio Cjdo Smpio, Deputdo Federl; Murício Rnds Coelho Brros, Deputdo Federl; Wlter Shindi Iihoshi, Deputdo Federl; Ciro Frncisco Pedros, Deputdo Federl; José Miguel Mrtini, Deputdo Federl; Gilberto José Spier Vrgs, Deputdo Federl; Osmr Gsprini Terr, Deputdo Federl; Gustvo Bonto Fruet, Deputdo Federl; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Wldemir Mok Mirnd de Britto, Deputdo Federl; Embixdor Edurdo Augusto Ibipin de Seixs; Embixdor Jorge d'escrgnolle Tuny Filho; Embixdor Guilherme Fusto d Cunh Bstos; Embixdor Pirgibe dos Sntos Trrgô; Embixdor Mri Edileuz Fontenele Reis; Embixdor João de Mendonç Lim Neto; Milton de Mour Frnç, Presidente do Tribunl Superior do Trblho; Cláudi Márci Rmlho Moreir Luz, Procurdor-Gerl d Justiç Militr; Adrin Queiroz de Crvlho, Procurdor-Gerl d Fzend Ncionl do Ministério d Fzend; Fbin Todesco, Secretári de Avição Civil do Ministério d Defes; Generl-de-Divisão Odilson Smpio Benzi; Generl-de-Divisão Alberto Márcio Ferrz Snt'n; Generl-de-Divisão Frncisco Crlos Modesto; Generl-de-Divisão Julio de Amo Júnior; Generl-de-Divisão Crlos Roberto de Sous Peixoto; Mri Cetn Cintr Sntos, Subprocurdor-Gerl d Repúblic; Wllce de Oliveir Bstos, Subprocurdor-Gerl d Repúblic; Edurdo d Cost Pes, Prefeito d Cidde do Rio de Jneiro; Gilberto Kssb, Prefeito d Cidde de São Pulo; Odir Sntos Corrê, Vice-Governdor do Estdo do Prá; José Fernndes de Lemos, Presidente do Tribunl de Justiç do Estdo de Pernmbuco; e Crlos Arthur Nuzmn, Presidente do Comitê Olímpico Brsileiro; b) NO GRAU DE COMENDADOR: Dom João Brz de Aviz, Arcebispo de Brsíli; Luiz Antonio Rodrigues Elis, Secretário-Executivo do Ministério d Ciênci e Tecnologi; Afonso Oliveir de Almeid, Secretário de Plnejmento e Investimentos Estrtégicos do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão; Contr-Almirnte Edlnder Sntos; Contr-Almirnte Liseo Zmpronio; Contr-Almirnte Pulo Roberto d Silv Xvier; Contr-Almirnte Mrcos José de Crvlho Ferreir; Contr-Almirnte (EN) Frncisco Roberto Portell Dein; Contr-Almirnte (FN) Nilton Moreir Slgdo; Contr-Almirnte José Crlos Mthis; Contr-Almirnte Pulo Muricio Fris Alves; Contr-Almirnte Eric Brbos; Contr-Almirnte Rodolfo Henrique de Sboi; Contr-Almirnte (FN) Nélio de Almeid; Contr-Almirnte Wilson Pereir de Lim Filho; Contr-Almirnte Rodolfo Frederico Dibo; Generl-de-Brigd Emílio Crlos Acocell; Generl-de-Brigd Gislei Moris de Oliveir; Generl-de-Brigd Hroldo Assd Crneiro; Generl-de-Brigd Muro Cesr Louren Cid; Generl-de-Brigd Gerldo Antonio Miotto; Generl-de-Brigd Frnklimberg Ribeiro de Freits; Generl-de-Brigd Luiz Arnldo Brreto Arujo; Generl-de-Brigd Fernndo José Lvquil Srdemberg; Generl-de-Brigd R/1 Mnoel Mort Almeid; Generl-de-Brigd Reformdo Edson de Oliveir Goulrte; Ministr de Segund Clsse Mri Teres Mesquit Pessô; Ministro de Segund Clsse Christino Whitker; Ministro de Segund Clsse Guilherme de Aguir Ptriot; Ivelise Mri Longhi Pereir d Silv, Vice-Governdor do Distrito Federl; Olindo Herculno de Menezes, Presidente do Tribunl Regionl Federl d 1 Região; Roberto Luiz Ribeiro Hddd, Presidente do Tribunl Regionl Federl d 3 Região; André Luiz Brreto de Piv Filho, Secretário-Adjunto d Secretri do Tesouro Ncionl do Ministério d Fzend; Ernesto Crrr Junior, Diretor do Deprtmento de Plnejmento de Progrms Econômicos d Secretri de Plnejmento e Investimos Estrtégicos do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão; José Rmos Filho, Assessor Especil do Ministro de Estdo d Defes; André Ricrdo Cruz Fontes, Desembrgdor Federl; Mri Helen Cisne, Desembrgdor Federl; Itlo Fiorvnti Sbo Mendes, Desembrgdor Federl; Antonio Crlos Esteves Torres, Desembrgdor Eurico de Brros Correi Filho, Desembrgdor; Hevelize Jourdn Covs Pereir, Procurdor d Justiç Militr; Vilson Mrcelo Mlchow Vedn, Consultor Jurídico do Ministério d Defes; Jorge Almeid Guimrães; Líbno Mirnd Brroso; e Eugenius Kszkurewicz; c) NO GRAU DE OFICIAL: Sérgio Lúcio Mr dos Sntos Fontes, Superintendente d Políci Federl no Estdo do Amzons; Mrin Angel Mirnd Esteves d Silv, Superintendente do Ptrimônio d União no Rio de Jneiro; Pulo Fontour Vlle, Subsecretário d Dívid Públic d Secretri do Tesouro Ncionl do Ministério d Fzend; Thyrso Villel Neto, Diretor d Agênci Espcil Brsileir; Cpitão-de-Mr-e-Guerr Jose Augusto Vieir d Cunh de Menezes; Cpitão-de-Mr-e-Guerr Flávio Augusto Vin Roch; Cpitão-de-Mr-e-Guerr Nelson Ricrdo Clmon Bhi; Cpitão-de-Mr-e-Guerr Ricrdo Ibsen Pennforte de Cmpos; Cpitão-de-Mr-e-Guerr Artur Vrell Gomes; Coronel-de-Engenhri Alexndre Rui Brlho Binco; Coronel-de-Infntri Antonio Crlos Freits de Córdov; Coronel-Médico Cleber de Arújo Lel Ferreir; Coronel-de-Infntri Denilson Alves d Fonsec; Coronel-de-Cvlri Edison Gomes de Souz Neto; Coronel-de-Infntri Edson Ronldo Oliveir d Silv; Coronel-de-Infntri Fernndo Dis Herzer; Coronel-de-Infntri Guilherme José d Cost Nscimento; Coronel-de-Intendênci Jorge Luiz Alves; Coronel-de-Comunicções Luiz Cláudio Gomes Gonçlves; Coronel-de-Artilhri Mrco Aurelio Gomes de Mello; Coronel-de-Cvlri Renn Bolfoni d Cunh; Coronel-de-Cvlri Vlério Stumpf Trindde; Cpitão-de-Mr-e-Guerr Reformdo Adlberto de Souz Filho; Coronel Reformdo (EB) Pedro Buztto Cost; Ministro-Conselheiro Ludemr Gonçlves de Aguir Neto; Conselheiro Michel Arslnin Neto; Conselheiro Julino Féres Nscimento; Gerldo André Scrpellini Vieir, Secretário de Estdo de Segurnç Públic do Amzons; Coronel (CMD-ERJ) Itmr de Oliveir; An Luis Figueiredo de Crvlho, Procurdor d União; Luís Fernndo Teixeir Cnedo, Procurdor d União; Arsênio Neiv Cost, Procurdor Federl; Humberto Pires d Cunh, Procurdor de Justiç; Lile Pires de Medeiros, Juíz Federl; José Arthur Diniz Borges, Juiz Federl; José Márcio d Silveir e Silv, Juiz Federl; Niber Pontes de Almeid, Juiz Federl; Telm Queiroz, Juíz-Auditor; Helois Helen Mrtins de Oliveir, Chefe de Gbinete n Secretri de Orçmento Federl; José Luiz Pereir Gomes, Promotor de Justiç Militr; Mri Antoniet de Brito, Prefeit d Cidde de Gurujá, Estdo de São Pulo; Jerson Kelmn, Presidente d Light Serviços de Eletricidde S.A; Mris Coelho Uessugue, Assessor Jurídic do Superior Tribunl Mlitr; Flávio Rodrigues Durte, Assessor Jurídico do Superior Tribunl Mlitr; Mrcelo Henrique Pinheiro ds Neves Henrique, Assessor Jurídico do Superior Tribunl Mlitr; Cláudio Geoffroy Grnzotto, Advogdo d União; Lucino Cvlcnti Btist, Advogdo d União; Rodrigo Cstnheir de Souzm, Advogdo d União; Smi Youssef Hssuni; José Mário Cprioli dos Sntos; Orlndo José Ferreir Neto; Pulo Cezr Bstos Cstello Brnco; Antonio Luiz Cyrino de Sá; Antonio Rogerio Prttes Slvdor; Comndnte Décio Chves Júnior (post mortem); Cpitão-de-Corvet (T) Mrcio Fernndes Jles; Mjor QCO ADM (EB) Mrtinho Lutero Moreir Godinho; Mjor (CBM-DF) Mônic de Mesquit Mirnd; Antônio Jorge Rmlho d Roch, Professor; Severino Bezerr Cbrl Filho, Professor; Jorge de Augustinis Oliveir, Professor; Vitóri Juçr Crdoso Borges, Professor; Crl Siqueir Lim de Alcântr; Cludete Hideko Fukunishi; Florivl Roberto Trinkel; José Crlos de Almeid Souz; Leonrdo Rupp Bocorny; Lívi Crdoso Vin Gonçlves; Mrili Vidl Slles; Sávio Lucino de Andrde Filho; e Simone Mri Flkenbch Ros; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

22 22 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 d) NO GRAU DE CAVALEIRO: Crlos Borges Teixeir, Auditor Federl; Mrco Aurélio Pereir de Souz, Auditor Federl; Rento D'Almeid Leoni, Advogdo d União; João Estenio Cmpelo Bezerr, Advogdo; Mrcelo Azevedo de Pul, Advogdo; Rento Mello Znett, Vice-Presidente do Conselho Administrtivo d Mectron - Engenhri, Indústri e Comércio S.A.; Azhury Crneiro d Cunh Filho, Diretor d Mectron - Engenhri, Indústri e Comércio S.A.; Wgner Cmpos do Amrl Silv, Diretor d Mectron - Engenhri, Indústri e Comércio S.A.; Crlos Alberto de Piv Crvlho, Diretor d Mectron - Engenhri, Indústri e Comércio S.A.; João Antonio Zuffo, Professor; Alberto Winkler; Antônio Pinheiro de Crvlho; Eurico Cesr Montenegro Zmboni; Fbio Ferreir d Silv; Gerldo Ferreir d Silv Junior; Horst Artur Gerhrd Hoffmnn; Luiz Crlos Sndovl Góes; Luiz Felipe Crdoso de Crvlho; Jne Sntos; Mrcos Moretzsohn Renult Coelho; Mrcos Sores dos Sntos; Mrino Pontes Teixeir Neto; Pércio Alvino Mzz; Reinldo Theochris Ppiordnou; Comndnte Cesr Augusto Mchdo Vieir; Comndnte Ricrdo Scpim Brroso; Comndnte Rubens Silv Tvres; Cpitão QAO (EB) Ilson de Freits; Cpitão QEM (EB) Luis Felipe Mrtins Vlverde; Primeiro-Tenente QAO (EB) Josemr d Silv Fiorin; Segundo-Tenente QAO (EB) Antonio Crlos Pereir; Segundo-Tenente-de-Infntri R/2 (EB) Fernndo Luiz Brcellos; Suboficil FN-ES (MB) José Glb Alves; Suboficil ES (MB) Wlnir José de Souz; Subtenente-de-Artilhri Adelr Vollmer de Abreu; Subtenente-de-Infntri José Felicino Fris de Senn; Subtenente-de-Intendênci Ricrdo d Silv Mind; Primeiro-Srgento ES (MB) Jony Anderson Vin Mtos; Pedro Abreu Evngelist; João Emílio de Oliveir Filho; Lúci Mri de Lim Cost; Mri ds Grçs Roxo Guimrães; Roslin Chgs d Silv; Ronldo Lir Rodrigues; Sndr Regin Porto Mejis; e Pulo Fernndo Ksseb; II - no Corpo de Grdudos Especiis d Ordem do Mérito Aeronáutico, s seguintes personliddes estrngeirs: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ) NO GRAU DE GRANDE-OFICIAL: Generl-de-Avição Jvier Anblón Quiroz (Chile); Mjor-Generl Julio Alberto González Ruiz (Colômbi); Generl-do-Ar Crlos Edurdo Smmé Quiñones (Peru); e Tenente-Generl Wlter Milenko Vojvodic Vrgs (Peru); b) NO GRAU DE COMENDADOR: Brigdeiro Dniel Rmón Justet (Argentin); Brigdeiro Rúl Enrique Acost (Argentin); Generl-de-Brigd-Aére Jun Crlos Bscuñán Betncourt (Chile); Generl Domenico Esposito (Itáli); Mjor-Generl Jvier Enríque Rmírez Guillen (Peru); Brigdeiro-Generl Ancil Wyne Antoine (Trinidd & Tobgo); e Jmes Gibson Alverson III (EUA); c) NO GRAU DE OFICIAL: Donn-Mrie Mxfield (EUA); Izumi Nkmitsu (Jpão); e Shlomo Erez (Isrel). Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci e 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Jobim Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de cordo com o disposto no rt. 84, inciso XXI, d Constituição, e n qulidde de Grão- Mestre d Ordem do Mérito Aeronáutico, resolve PROMOVER I - no Corpo de Grdudos Especiis d Ordem do Mérito Aeronáutico, os seguintes militres e personliddes brsileirs: ) AO GRAU DE GRANDE-OFICIAL: Almirnte-de-Esqudr Fernndo Edurdo Studrt Wiemer; Almirnte-de-Esqudr Gilberto Mx Roffé Hirschfeld; Embixdor Mrcos Vinicius Pint Gm; Artur Vidigl de Oliveir, Ministro do Superior Tribunl Milir; Vice-Almirnte (IM) Indlecio Cstilho Vill Alvrez; Generl-de-Divisão Edurdo Dis d Cost Vills Bôs; Generl-de-Divisão Crlos Henrique Crvlho Primo; Generl-de-Divisão Ilidio Gspr Filho; Bernrd Rjzmn, Membro do Comitê Olímpico Interncionl; Jurem Sntos Rozsnyi Nunes, Consultor Jurídic Adjunt do Ministério d Defes; Edison Mchdo de Snt'nn; e Phelippe Dou; b) AO GRAU DE COMENDADOR: Gilberto Crvlho, Chefe do Gbinete Pessol do Presidente d Repúblic; Generl-de-Brigd Reformdo Akir Obr; Luiz Bernrdi, Superintendente Regionl d Receit Federl do Brsil em Curitib; Alceu Alves dos Sntos, Juiz-Auditor Corregedor; José Brroso Filho, Juiz-Auditor; Guilherme Pinho Mchdo, Juiz Federl; Trcísio Tkshi Mut; e Primeiro-Tenente Médico Reformdo (CBM-DF) José Alexndre de Jesus; c) AO GRAU DE OFICIAL: Alberto Adde Filho; II - no Corpo de Grdudos Especiis d Ordem do Mérito Aeronáutico, s seguintes personliddes estrngeirs: ) AO GRAU DE GRANDE-OFICIAL: Generl-de-Esqudr-Aére Giuseppe Bernrdis (Itáli); e Orton Willim Hoover (post mortem) (EUA). Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci e 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Jobim DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, de cordo com o disposto no rt. 84, inciso XXI, d Constituição, e n qulidde de Grão- Mestre d Ordem do Mérito Aeronáutico, resolve PROMOVER I - no Qudro Ordinário do Corpo de Grdudos Efetivos d Ordem do Mérito Aeronáutico, os seguintes militres d Aeronáutic: ) AO GRAU DE GRÃ-CRUZ: Tenente-Brigdeiro-do-Ar Ailton dos Sntos Pohlmnn; b) AO GRAU DE GRANDE-OFICIAL: Mjor-Brigdeiro-do-Ar Alvni Adão d Silv; Mjor-Brigdeiro-do-Ar Jorge Kersul Filho; Mjor-Brigdeiro-do-Ar Mrco Antonio Crbllo Perez; Mjor-Brigdeiro-do-Ar Nilson Soilet Crminti; e Mjor-Brigdeiro-do-Ar Antonio Crlos Moretti Bermudez; c) AO GRAU DE COMENDADOR: Brigdeiro-Engenheiro Luiz Antonio Freits de Cstro; Brigdeiro-do-Ar Jeferson Domingues de Freits; Brigdeiro-do-Ar Pulo Érico Sntos de Oliveir; Brigdeiro-do-Ar Wldeísio Ferreir Cmpos; Brigdeiro-do-Ar Murício Ribeiro Gonçlves; Brigdeiro-do-Ar Crlos de Almeid Bptist Junior; Brigdeiro-de-Infntri Rodolfo Freire de Rezende; Brigdeiro-Médico Armndo Celente Sores; Brigdeiro-do-Ar Luiz Cláudio Ribeiro d Silv; Brigdeiro-do-Ar Jorge Luiz Alves de Brros Sntos; Brigdeiro-do-Ar Antônio José Mendonç de Toledo Lobto; Brigdeiro-do-Ar Wnder Almodovr Golfetto; Brigdeiro-Médico Flvio José Morici de Pul Xvier; Brigdeiro-do-Ar Alex Picchi Izmilov; Brigdeiro-do-Ar Luiz Fernndo de Aguir; Brigdeiro-do-Ar Luiz Crlos Lebeis Pires Filho; e Brigdeiro-Intendente Eurico Jorge de Lim; d) AO GRAU DE OFICIAL: Coronel-Médico Celso Gonçlves Bencrdino; Coronel-Avidor José Alves Cndez Neto; Coronel-Intendente Roney Tvres; Coronel-Intendente João Luiz de Souz; Coronel-Engenheiro Robson Fernndes Rmos; Coronel-Intendente Oscr Norberto de Moris; Coronel-Intendente Pedro Affonso Henriques Neto; Coronel-Intendente Wgner Clmon Monteiro; Coronel-Intendente Sérgio Lins de Cstro; Coronel-Intendente Gerson Cherubim dos Sntos Cstro; Coronel-Intendente Gilberto Brros Sntos; Coronel-Intendente George Alexndre Bezerr de Vsconcelos; Coronel-Intendente Crlos Henrique Sntoro; Coronel-Engenheiro Fernndo Cesr Pereir Sntos; Coronel-Médico Sérgio Idl Rosenberg; Coronel-Frmcêutico Nilceu José Oliveir; Coronel-Engenheiro Leonrdo Mglhães Nunes d Silv; Coronel-Avidor Aldo Mtsuhiro Miyguti; Coronel-Avidor Hudson Cost Potigur; Coronel-Avidor Sérgio Roberto de Almeid; Coronel-Avidor Edurdo José Dittrich; Coronel-Avidor Celestino Todesco; Coronel-Avidor Robson Grndelle; Coronel-Avidor Álvro Mário Pndolpho d Cost e Silv; Coronel-Avidor Gerldo Ignchiti Filho; Coronel-Avidor Omr Jun Wr; Coronel-Avidor Ricrdo Césr Mngrich; Coronel-Avidor Adrin Nicoliev Pereir dos Sntos; Coronel-Avidor Muro de Souz Freits; Coronel-Avidor Trcísio de Aquino Brito Veloso; Coronel-Avidor Mrino Scheid Filho; Coronel-Avidor Jnilson Cirlini Mrtins Delgdo; Coronel-Avidor José Augusto Crepldi Affonso; Coronel-Avidor Alvro Kober; Coronel-Avidor Genésio Seixs Filho; Coronel-Avidor Alexndre Wgner Celso de Souz; Coronel-Avidor Vldomiro Alves Fgundes; Coronel-Avidor Adlberto Zvroni; Coronel-Avidor Rubem Couto Filho; Coronel-Avidor Pulo Sérgio Mebs; Coronel-Avidor Gilson de Brros Cputo Junior; Coronel-Avidor Dniel Jorge Luz Vsconcellos; Coronel-Avidor José Murilo Mchdo de Lim; Coronel-Avidor Luiz Gustvo Schenk; Coronel-Avidor Ronldo Ney Telles Belchior Oliveir Filho; Coronel-Avidor Jir Feldens Ferrri; Coronel-Intendente Gilmr Cunh Mi; Coronel-Intendente Gilberto Diogo Guedes; Coronel-Intendente Mrcelo de Souz Mciel; Coronel-Intendente Alirio Luiz Humel; Coronel-Intendente Crlos Alberto Dis Mrtins; Coronel-Intendente Adlberto Alves Pedroz; Coronel-Intendente Muro Dis d Silv; Coronel-Intendente João Luiz Rodrigues; Coronel-Intendente Antonio Pinheiro Dore Junior; Coronel-Intendente Jorge Gonçlves Amorim; Coronel-Intendente José Jorge de Medeiros Grci; Coronel-Médico Roberto de Almeid Teixeir; Coronel-de-Infntri Josbecsi Moreir de Lim; e Tenente-Coronel QFO Cristin Rmos Coelho; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

23 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN II - no Qudro Suplementr do Corpo de Grdudos Efetivos d Ordem do Mérito Aeronáutico, os seguintes militres d Aeronáutic: ) AO GRAU DE GRANDE-OFICIAL: Mjor-Brigdeiro-do-Ar Reformdo José Rebelo Meir de Vsconcelos; b) AO GRAU DE COMENDADOR: Coronel R/1 Mrcos Elel d Silv; Coronel Reformdo Altmir Ferreir Ribeiro d Silv; Coronel Reformdo José de Rezende Queiroz; Coronel Reformdo Ruben Fernndo Bptist d Cunh; e Coronel Reformdo Ubirjr Crvlho d Cruz; c) AO GRAU DE OFICIAL: Coronel Reformdo Helio Alves Borges; Tenente-Coronel R/1 Nrumi Seito; Tenente-Coronel Reformdo Ronldo Jenkins de Lemos; e Cpitão R/1 Osíris Gomes do Nscimento. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci e 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Jobim DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, n qulidde de Grão- Mestre d Ordem do Mérito Nvl, e tendo em vist o disposto nos rts. 12 e 29 do Regulmento provdo pelo Decreto n o 3.400, de 3 de bril de 2000, resolve ADMITIR, no Qudro Suplementr d Ordem do Mérito Nvl, no Gru de Grnde Oficil, o Almirnte-de-Esqudr WU SHENGLI, Comndnte d Mrinh d Chin. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189º d Independênci e 122º d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Jobim MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso XXI, d Constituição, e n qulidde de Grão-Mestre d Ordem Ncionl do Cruzeiro do Sul, resolve ADMITIR n Ordem Ncionl do Cruzeiro do Sul, no gru de Grã-Cruz, MAVIS GEORGINE DEMON-BELGRAEF, Embixdor Extrordinári e Plenipotenciári d Repúblic do Surinme. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci e 122 o d Repúblic. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim Presidênci d Repúblic. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DA DEFESA Exposição de Motivos N o 391, de 24 de setembro de Sobrevoo no território ncionl de eronve militr estrngeir, pertencente o Pís bixo relciondo: Repúblic do Prgui: - eronve tipo C-560, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte de seu Presidente e comitiv, com seguinte progrmção, no mês de setembro de 2010: di 23 - procedente de Assunção, Prgui, pouso em Gurulhos e retorno Assunção. Homologo. Em 19 de outubro de N o 392, de 27 de setembro de Sobrevoo no território ncionl de eronve militr estrngeir, pertencente o Pís bixo relciondo: Repúblic do Equdor: - eronve tipo Legcy 600, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte de seu Ministro ds Relções Exteriores e comitiv, com seguinte progrmção, em 2010: di 26 de setembro - procedente de Guyquil, Equdor, e destino Assunção, Prgui; di 28 de setembro - procedente de Assunção, pouso em Ntl e destino Tenerife, Ilhs Cnáris; di 13 de outubro - procedente de Tenerife, pouso em Fortlez e destino Guyquil. Homologo. Em 19 de outubro de N o 394, de 28 de setembro de Sobrevoo no território ncionl de eronves estrngeirs, pertencentes os Píses bixo relciondos: 1) Repúblic do Cndá: - eronve tipo C-130, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trsldo de eronve, com seguinte progrmção, no mês de outubro de 2010: di 3 - procedente de Snto Domingo, Repúblic Dominicn, e destino Snt Cruz de L Sierr, Bolívi; 2) Repúblic do Equdor: - eronve tipo LEGACY 600, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte de seu Ministro ds Relções Exteriores e comitiv, com seguinte progrmção, no mês de setembro de 2010: di 26 - procedente de Guyquil, Equdor, e destino Assunção, Prgui; e 2) Estdos Unidos d Améric: - eronve tipo C-21, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte do Vice-Comndnte do Comndo do Sul, com seguinte progrmção, no mês de outubro de 2010: di 3 - procedente de Grntley Adms, Brbdos, pouso em Belém e destino Brsíli; di 5 - decolgem de Brsíli, pouso em Goiâni e destino o Rio de Jneiro; e di 9 - decolgem do Rio de Jneiro, pouso em Belém e destino Grntley Adms; 3) Repúblic Orientl do Urugui: - eronve tipo C-120, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trsldo de eronve pr mnutenção, com seguinte progrmção, no mês de setembro de 2010: di 28 - procedente de Montevidéu, Urugui, pouso em Porto Alegre. Homologo. Em 19 de outubro de N o 397, de 30 de setembro de Sobrevoo no território ncionl de eronves estrngeirs, pertencentes os Píses bixo relciondos: 1) Estdos Unidos d Améric: - eronve tipo DCH-8, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte de crg e pssgeiros, com seguinte progrmção, no mês de outubro de 2010: di 15 - procedente de Sn Jun, Porto Rico, pouso em Mnus; e di 16 - decolgem de Mnus e destino Brbdos, Brbdos; 2) Repúblic Orientl do Urugui: - eronve tipo C-310, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trsldo, com seguinte progrmção, no mês de setembro de 2010: di 28- procedente de Melo, Urugui, pouso em Porto Alegre e retorno Melo. Homologo. Em 19 de outubro de N o 398, de 5 de outubro de Sobrevoo no território ncionl de eronves estrngeirs, pertencentes os Píses bixo relciondos: 1) Repúblic d Colômbi: - eronve tipo B-737, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte de seu Presidente, com seguinte progrmção, em 2010: di 30 de setembro - procedente de Bogotá, Colômbi, e destino L Pz, Bolívi; e di 1 o de outubro - procedente de L Pz e destino Bogotá; 2) Repúblic Bolivrin d Venezuel: DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso XXI, d Constituição, e n qulidde de Grão-Mestre d Ordem de Rio Brnco, resolve ADMITIR no Qudro Suplementr d Ordem de Rio Brnco, no gru de Grã- Cruz, M'HAMED ACHACHE, Embixdor Extrordinário e Plenipotenciário d Repúblic Argelin Democrátic e Populr. Brsíli, 19 de outubro de 2010; 189 o d Independênci e 122 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código di 28 - procedente de Assunção e destino Guyquil. Homologo. Em 19 de outubro de N o 396, de 30 de setembro de Sobrevoo no território ncionl de eronves estrngeirs, pertencentes os Píses bixo relciondos: 1) Repúblic d Colômbi: - eronve tipo C-130, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trsldo de eronve pr o exercício Cooperción 1 ser relizdo no Chile, com seguinte progrmção, no mês de outubro de 2010: di 3 - procedente de Eldordo, Colômbi, e destino Antofgst, Chile; e di 16 - procedente de Antofgst e destino Eldordo; - eronve tipo FALCON 50, pertencente à Avição Militr Ncionl Bolivrin dquele Pís, em missão de trnsporte de seu Chnceler, com seguinte progrmção, em 2010: di 30 de setembro - procedente de Miqueti, Venezuel, e destino Buenos Aires, Argentin; e di 1 o de outubro - procedente de Buenos Aires e destino Miqueti; - eronve tipo C-319-CJ, pertencente à Avição Militr Ncionl Bolivrin dquele Pís, em missão de trnsporte de seu Presidente, com seguinte progrmção, em 2010: di 30 de setembro - procedente de Miqueti e destino L Pz; e di 1 o de outubro - procedente de L Pz e destino Miqueti. Homologo. Em 19 de outubro de Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

24 24 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 N o 399, de 6 de outubro de Sobrevoo no território ncionl de eronves estrngeirs, pertencentes o Pís bixo relciondo: Estdos Unidos d Améric: - eronve tipo HC-144, pertencente à Gurd Costeir dquele Pís, em missão de trsldo de eronve, com seguinte progrmção, no mês de outubro de 2010: di 8 - procedente d Ilh do Sl, Cbo Verde, pouso em Fortlez; e di 9 - decolgem de Fortlez e destino Grntley Adms, Brbdos; - eronve tipo C-12, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trsldo de eronve, com seguinte progrmção, no mês de outubro de 2010: di 8 - procedente de Grntley Adms, pouso em Belém e destino Brsíli; e di 9 - decolgem de Brsíli e destino Ctrts do Iguçu, Argentin. Homologo. Em 19 de outubro de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS N o 404, de 14 de outubro de Sobrevoo no território ncionl de eronves estrngeirs, pertencentes os Píses bixo relciondos: 1) Estdo Plurincionl d Bolívi: - eronve tipo FALCON 900 EX, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte de seu Presidente, com seguinte progrmção, no mês de outubro de 2010: di 12 - procedente de L Pz, Bolívi, e destino Quito, Equdor; e di 13 - procedente de Quito e destino L Pz; 2) Reino Unido: O DIRETOR-GERAL DO CENTRO GESTOR E OPE- RACIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA - C E N S I PA M, no uso ds tribuições que lhe confere o rtigo 14 do nexo I do Decreto n o 5.135, de 7 de julho de 2004, lterdo pelo rtigo 1º do Decreto nº 6.615, de 23 de outubro de 2008 e dinte d Cláusul Qurt do Acordo de Cooperção Técnic nº 03/2008, resolve: Art. 1º Alterr, n composição d Comissão de Coordenção do Projeto de Implntção do Sistem de Crtogrfi d Amzôni, instituíd pel Portri nº 56, publicd no DOU de 31 de mrço de 2008, lterd pels Portris nº 130, nº 153 e nº 172, publicds no DOU de 4 de gosto, 9 de setembro e 14 de outubro de 2008, respectivmente, Portri nº 126, publicd no DOU de 5 de gosto de 2009, Portri nº 50, publicd no DOU de 11 de mrço de 2010 e Portri 101, de 17 de mio de 2010, publicd no DOU de 19 de mio de 2010, os representntes: Censipm:... Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic: Cp. Lind Sory Issmel e 1º Ten. Mrcos Elis dos Przeres Cetno. Serviço Geológico Brsileiro - CPRM:... Comndo do Exército:... Comndo d Mrinh:...; e Comndo d Aeronáutic:... Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil d União. Considerndo, ind, necessidde de grntir segurnç d informção no que se refere os procedimentos de documentção e informção que ssegurem confibilidde e gilidde n identificção e loclizção de documentos e processos; Art. 1º Aprovr o Mnul de Procedimentos de Protocolo, Expedição e Arquivo, que dispõe sobre formlizção e opercionlizção ds ções reltivs à gestão documentl no âmbito ds uniddes d AGU e d PGF. Art. 2º Cbe à Coordenção-Gerl de Documentção e Informção providencir publicção e distribuição do Mnul, bem como su disponibilizção em meio eletrônico às uniddes d AGU e d PGF. Art. 3º Fic Coordenção-Gerl de Documentção e Informção d Advocci-Gerl d União responsável por rever e tulizr periodicmente, s orientções e procedimentos constntes do Mnul. Prágrfo único. As proposts de lterção, inclusão e tulizção do Mnul podem ser feits pels uniddes, devendo ser encminhds à Coordenção-Gerl de Documentção e Informção. Art. 4º O Mnul de Procedimentos de Protocolo, Expedição e Arquivo, nexo est Portri, está publicdo n integr no Boletim de Serviços dest Advocci-Gerl d União. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. GILDENORA BATISTA DANTAS MILHOMEM CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - eronve C-130, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trsldo de eronve, com seguinte progrmção, no mês de outubro de 2010: di 13 - procedente de Ascension, Inglterr, pouso no Rio de Jneiro; di 14 - decolgem do Rio de Jneiro e destino Montevidéu, Urugui; di 16 - procedente de Montevidéu, pouso no Rio de Jneiro; e di 17 - decolgem do Rio de Jneiro e destino Ascension. Homologo. Em 19 de outubro de CASA CIVIL SECRETARIA EXECUTIVA CENTRO GESTOR E OPERACIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA PORTARIA Nº 192, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Alterr composição d Comissão de Coordenção do Projeto de Implntção do Sistem de Crtogrfi d Amzôni instituíd pel Portri nº 56, de 28 de mrço de ROGÉRIO GUEDES SOARES ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO S E C R E TA R I A - G E R A L 308, 19 DE OUTUBRO DE 2010 Aprov o Mnul de Procedimentos de Protocolo, Expedição e Arquivo d Advocci-Gerl d União - AGU e d Procurdori-Gerl Federl - PGF. A SECRETÁRIA-GERAL, no uso de sus tribuições que lhe conferem os rts. 1º e 7º do nexo I o Decreto 4.368, de 10 de setembro de 2002, resolve: Considerndo necessidde de institucionlizr, no âmbito d Advocci-Gerl d União - AGU e d Procurdori-Gerl Federl - PGF, o conhecimento reltivo às prátics de gestão documentl; Considerndo necessidde de orientr execução ds tividdes de protocolo, expedição e rquivo, ssegurndo uniformizção de procedimentos de recebimento, registro, trmitção, expedição, orgnizção, gurd e descrtes dos documentos e informções; RESOLUÇÃO N o 75, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE CO- MÉRCIO EXTERIOR - CAMEX, conforme deliberdo em reunião relizd no di 19 de outubro de 2010, com fundmento no inciso XV do rt. 2 o do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e no rt. 60 do Decreto n o 1.602, de 23 de gosto de 1995, e tendo em vist o que const do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Suspender, pelo przo de um no, o direito ntidumping plicdo pel Resolução CAMEX nº 48, de 30 de junho de 2010, sobre s importções brsileirs de crbonto de bário, origináris d Repúblic Populr d Chin, comumente clssificds no item d Nomencltur Comum do MERCOSUL - NCM. Art. 2 o A suspensão referid no rt. 1 o foi determind em rzão de lterções temporáris ns condições de mercdo do produto, considerndo interrupção d produção d empres Químic Gerl do Nordeste S. A., únic produtor ncionl de crbonto de bário. Art. 3 o Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. MIGUEL JORGE Presidente do Conselho RESOLUÇÃO N o - 76, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, conforme deliberdo n reunião relizd no di 19 de outubro de 2010, com fundmento no disposto no inciso XIV do rt. 2 o do Decreto n o 4.732, de 10 de junho de 2003, e tendo em vist s Decisões n os 33/03, 39/05, 13/06, 27/06, 61/07 e 58/08, do Conselho do Mercdo Comum, do MERCOSUL, resolve: Art. 1 o Fic lterd pr 2% (dois por cento), té 30 de junho de 2012, líquot d vlorem do Imposto de Importção incidente sobre o seguinte Bem de Informátic e Telecomunicção, n condição de Ex-trifário: NCM DESCRIÇÃO Ex Válvuls de tiristores pr conversão de corrente lternd/contínu e/ou contínu/lternd, com potênci igul ou superior 400MW, operndo em tensões superiores 50kV, com sistem de refrigerção Art. 2 o Ficm lterds pr 2% (dois por cento), té 30 de junho de 2012, s líquots d v l o re m do Imposto de Importção incidentes sobre os seguintes componentes dos Sistems Integrdos (SI): (SI-803) : Sistem integrdo EMS ("Electromgnetic Susceptibility" - susceptibilidde eletromgnétic) usdo pr relizr nálise d susceptibilidde de produtos eletroeletrônicos à energi eletromgnétic, constituído por: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CÓDIGO EX DESCRIÇÃO mstro mnul pr suporte de nten de 2,5m de ltur justável, não condutivo tripé pr nten sistem composto de: 1 câmr de TV, 1 controldor, 1 monitor e 1 bse de montgem pr CCTV e sistem de monitormento nten de RF tipo "log-periódic" de MHz nten de RF tipo "Horn" de bnd lrg de 0,5 6GHz interfce do sistem de EMS pr ponts de cmpo próximo e controle de chvemento locl, incluindo módulos de chvemento gerdor de sinis de micro-onds e rdiofreqüênci de vrredur com freqüênci de operção entre 100kHz 20GHz gerdor de funções de rdiofreqüênci com freqüêncis de 1µHz 20Mhz mplificdor de rdiofreqüênci de 75/25W de potênci pr s fixs de 0,8 6GHz mplificdor de rdiofreqüênci de 150W de potênci pr s fixs de 80MHz 1GHz conjunto de cbos pr interfce IEEE conjunto de cbos customizdos pr plicções n câmr do sistem EMS conjunto de cbos de controle conjunto de cbos de fibr óptic medidor de potênci pr RF de 2 cnis sensores de potênci de RF de 9kHz 6GHZ de -60 pr 20dBm kit de ponts pr cmpo elétrico de 100kHz 6GHz de 0,5 800V/m suporte de pont de prov de RF, não condutivo Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

25 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN copldor direcionl duplo de 80MHz 1GHz de 200W 40db com conector tipo N(f) kit de micro-crgs resistivs de rdiofreqüênci (RF) conjunto de dptdores e cbeçs de RF (SI-804) : Sistem integrdo EMI ("Electromgnetic Interference" - Interferênci de rdição eletromgnétic) usdo pr relizr medids de emissões de rdiofreqüênci de equipmentos de telecomunicções e outros eletroeletrônicos, constituído de: CÓDIGO EX DESCRIÇÃO nten de rdiofreqüênci tipo "log" compct híbrid de 30MHz 3GHz ntens de rdiofreqüênci tipo "Horn" de 1 18GHz interfce pr o sistem de controle de EMI do switch de controle e dos prémplificdores módulo de chvemento remoto pr mplificdores "rck" de 19 polegds pr os equipmentos do sistem conjunto de cbos pr interfce IEEE conjunto de cbos de rdiofreqüênci conjunto de cbos de fibr óptic equipmento pr testes e crcterizção de protocolos e desempenho de comunicção sem fio equipmento pr testes e crcterizção de protocolos e desempenho de comunicção sem fio pr tecnologi "bluetooth" nlisdor de espectro com freqüênci de operção típic entre 3Hz té 26,5GHZ filtro pré-seletor de rdiofreqüênci filtro sintonizável tipo "Notch" pr GSM 850, de MHz filtro sintonizável tipo rejeit bnd pr 3G 850, de MHz filtro sintonizável tipo "Notch" pr GSM 900, de MHz filtro sintonizável tipo "Notch" pr GSM 1800, de MHz filtro sintonizável tipo "Notch" pr GSM 1.900, de MHz filtro sintonizável rejeit bnd pr 3G 2.100, de MHz filtro sintonizável rejeit bnd pr "bluetooth" de ,5MHz filtro "Trilithic" pss lt de 1.900MHz filtro "Trilithic" pss lt de 2.900MHz dptdor e cbeç de rdiofreqüênci pr "rck" de equipmentos (SI-805) : Sistem integrdo SAR ("Specific Absorption Rte" - tx de bsorção específic) usdo pr relizr medids utomátics de vlição dosimétric pr tx de bsorção específic de rdiofreqüênci proveniente de equipmentos eletroeletrônicos de tecnologi de comunicção sem fio ("wireless"), constituído de: CÓDIGO EX DESCRIÇÃO unidde de processmento de ddos dedicd o sistem robô com controldor e gbinete robô soquete com dptdor extensão de brço pr robô e dptdores console de sistem de controle centrl do sistem de SAR gerdor de sinis de RF de 100kHz 3GHz gerdor de funções de RF com freqüêncis de 1µHz 20MHz mplificdor de rdiofreqüênci de 15W de potênci pr fix de 0,7 3GHz conjunto de cbo de RF conjunto de cbos pr interfce IEEE cbo pr lt tempertur medidor de potênci pr RF de 2 cnis sensores de potênci de RF de 9kHz 6GHz de medids de dbm sistem pr vlidção de dipolo de 900MHz sistem pr vlidção de dipolo de 1.800MHz sistem pr vlidção de dipolo (clibrção pr HSL 835MHz) sistem pr vlidção de dipolo (clibrção pr HSL 1.900MHz) sistem pr vlidção de dipolo (clibrção pr HSL 2.100MHz) sistem pr vlidção de dipolo (clibrção pr HSL 2.450MHz) nlisdor de rede vetoril de freqüêncis entre 9kHz 4,5GHz bci específic pr uso de líquido de simulção de mteril de corpo humno com suporte suporte pr dispositivos mnuis suporte pr bci pr uso de líquidos de simulção de mteril de corpo humno extensão de suporte pr o computdor portátil copldor direcionl duplo de 500MHz 3GHz pr 100W 40dB conjunto de dptdores e cbeçs de RF pr "rck" do sistem de SAR conjunto de tenudores de RF kit de ponts pr medids dielétrics kit de ponts pr lt tempertur suporte pr pont de provs sistem de quisição de ddos conversor eletro-óptico (montdo no brço do robô) servidor pr medids pont pr dosimetri de SAR, incluindo clibrção pr HSL 900 e 1.810MHz pont pr dosimetri de SAR, incluindo clibrção pr HSL 900 e 1.800MHz pont pr treinmento pont pr chvemento pr rio de luz EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 1 o O trtmento tributário previsto neste rtigo somente se plic qundo se trtr d importção d totlidde dos componentes especificdos em cd sistem, serem utilizdos em conjunto n tividde produtiv do importdor. 2 o Os componentes referidos no prágrfo nterior podem estr ssocidos instrumentos de controle ou de medid ou cessórios, tis como condutos e cbos elétricos, que se destinem permitir su operção, desde que mntid respectiv clssificção n Nomencltur Comum do MERCOSUL (NCM) indicd. Art. 3 o A prtir de 1 o de jneiro de 2011, s reduções trifáris de que trt o rtigo 1 o d presente Resolução deverão ser dptds os novos regimes especiis comuns e procedimentos que vierem ser estbelecidos pelo MERCOSUL. Art. 4 o Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. MIGUEL JORGE Presidente do Conselho Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código RESOLUÇÃO N o - 77, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, conforme deliberdo n reunião relizd no di 19 de outubro de 2010, com fundmento no disposto no inciso XIV do rt. 2 o do Decreto n o 4.732, de 10 de junho de 2003, e tendo em vist s Decisões n os 34/03, 40/05, 58/08 e 59/08, do Conselho do Mercdo Comum, do MERCOSUL e os Decretos n o 5.078, de 11 de mio de 2004, e n o 5.901, de 20 de setembro de 2006, resolve: Art. 1 o Ficm lterds pr 2% (dois por cento), té 30 de junho de 2012, s líquots d v l o re m do Imposto de Importção incidentes sobre os seguintes Bens de Cpitl, n condição de Extrifários: NCM DESCRIÇÃO Ex Motores mrítimos de pistão, lterntivos, de ignição por compressão (ciclo diesel), pr propulsão de embrcções, de fixção intern o csco, com 8 cilindros em "V", com potênci entre e 1.200HP, com diâmetro do pistão de 128mm, com cpcidde volumétric de 16,16litros, com injeção diret de combustível do tipo "Common Ril", com turbocompressor, compnhdos de relógios medidores (pressão, tempertur, tcômetro e horímetro), disply de monitormento eletrônico em cristl líquido, mnete de comndo dupl, módulo eletrônico de interfce, filtros, bomb de óleo, conectores e fixdores Ex Compressores de r, de prfusos, isentos de óleo, com sistem multiplicdor de velocidde, pr montgem em sistems pneumáticos de trnsferênci de produtos grnel, com pressão bsolut de spirção de 1br e sobre-pressão de trblho de 2,5br, com fluxo de r livre de m³/h Ex Compressores de r de lóbulos prlelos com fluxo de r totlmente isento de óleo, próprios pr descrg pneumátic de produtos grnel, pressão contínu de té 1,4kg/cm³, fluxo de r de 11,04 té 28,3m³/min, com duplo eixo impulsor de rotção nos 2 sentidos, ports de entrd e síd de r em form de dimnte, com pr de dispositivo de segurnç (plugue mgnético) pr trblhr em lts temperturs Ex Compressores centrífugos de r, de simples estágio, fbricdos em peç únic forjd em lumínio e montdos sobre bse únic de ço crbono, com difusor e servomotor pr regulgem contínu de vzão de r por sistem de lets difusors e cix de engrengens de precisão, com cionmento por motor elétrico de 500W, 380V e 60Hz, pressão de descrg de 0,932br e cpcidde nominl de vzão de m³/h, sistem de lubrificção por óleo, com resfrimento por r/águ, junt de expnsão, cone difusor, válvul de lívio, silencidor pr válvul de lívio, válvul utomátic borbolet de descrg e pinel elétrico Ex Compressores centrífugos com seprção rottiv, projetdos e construídos seguindo itens d norm API 617, ciondos por motor elétrico trifásico comndo por vridor de freqüênci, eixos suportdos por mncis mgnéticos com plnt de trtmento de gás, "cooler" de gás de processo e "cooler" de refrigerção, montdos em um bse metálic comum "skid" e pinéis de controle, pr tender vzão volumétric de 490,32m 3 /h ( Nm 3 /d pr 1tm e 20ºC), pressão de sucção de 149,8kgf/cm 2 g, pressão n descrg de 176,5kgf/cm 2, tempertur de sucção de 44ºC e tempertur n descrg de 57,51ºC Ex Queimdores de gás, pr forno de processo, com crcç metálic, ign i t o r, piloto, controle de queim e sensores de chm de piloto, com emissões de bixo NO x (menores que 50ppmv), sem recirculção extern de gses de combustão, com tx de trnsferênci térmic de 2MMBtu/h té 26MMBtu/h, estgimento de gás de combustão, fix de operção de 10: Ex Grupos de retores de reform vpor de gás nturl pr plnt piloto de conversão ctlític de gás nturl hidrocrboneto líquido por meio d tecnologi "gsto-liquid" (GTL) milicnis, compostos de: 1 retor de 1º estágio e 1 retor de 2º estágio, mbos com pressão máxim de operção de 2,6kfg/cm² mn, pressão de projeto de 6kfg/cm² mn, tempertur máxim de operção de 760ºC e tempertur de projeto de 815ºC, responsáveis por efetur conversão do gás nturl e vpor de águ em 1 mistur de monóxido de crbono e hidrogênio (gás de síntese), que irá limentr os retores de síntese de "Fischer Tropsch" n plnt piloto Ex Grupos de retores de síntese de "Fischer Tropsch" pr plnt piloto de conversão ctlític de gás nturl hidrocrboneto líquido por meio d tecnologi "gsto-liquid" (GTL) milicnis, compostos de: 1 retor de 1º estágio e 1 retor de 2º estágio, mbos com pressão máxim de operção de 25kfg/cm² mn, pressão de projeto de 35kfg/cm² mn, tempertur máxim de operção de 235ºC e tempertur de projeto de 400ºC, responsáveis por converter o gás de síntese, proveniente do grupo de retores de reform, em petróleo sintético Ex Máquins grvdors de lmindos de PU (poliuretno) e PVC (policloreto de vinil) com cpcidde pr filmes com lrgur máxim de 1.700mm, com grvção por cilindro de gofrgem, com velocidde máxim de 28m/min, composts de: 1 desenroldor duplo; 1 cumuldor tipo "J"; 1 sistem de pré-quecimento vi resistênci elétric de rdição infrvermelho e cilindro quecido óleo térmico; 1 cilindro de gofrgem; 2 cilindros de resfrimento e 1 enroldor de tombo duplo Ex Combinções de máquins pr envse de leite em pó convencionl e instntâneo, sob tmosfer controld (nitrogênio e dióxido de crbono), em scos multicmds, com selgem por fusão e colgem, com cpcidde de 200 scos de 25kg/h, precisão de +/-20g e grnti de nível de oxigênio residul máximo de 3% pós 7 dis, integrlmente controlds por controldor lógico progrmável (CLP), composts de: limentdor de scos de ção contínu, pneumático, horizontl, envsdor de scos de 25kg, sob tmosfer controld, fbricd em ço inoxidável AISI 304, esticdor do topo do sco, seldor pr scos herméticos multicmds com niveldor, limpdor d boc, dobrdor ds bords, selgem por fusão e colgem, conjunto de trnsportdores de interligção, máquin pr tombr scos d posição verticl pr posição horizontl, detector de metl, verificdor de peso, unidde de rejeição de sco com desvio de peso ou presenç de frgmento de metis, codificdor (mrcdor) por jto de tint e pinel de controle com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Combinções de máquins pr envse e condicionmento de produtos em erosol com cpcidde de produção máxim entre 180 e 240 lts por minuto, composts de: mes de limentção ds lts com crregdor mgnético pr lts de folh de flndres; máquin pr encher de líquido; elevdor de válvuls; limentdor rottivo de válvuls; máquin de plicr e crvr s válvuls; cs de gás; máquin pr encher de gás, rottiv, dupl, pr té 400ml; verificdor de peso; estção de teste de vzmento por bnho de águ; elevdor de tudores; limentdor rottivo de tudores; máquin rottiv de plicção de tudores; elevdor de tmps; limentdor rottivo de tmps; máquin de plicção de tmps, rottiv; codificdor jto de tint; 2 linhs de empcotmento - emblgem de conjuntos, com plicdor de filme e forno pr encolhimento; 2 máquins de plicção de etiquets; esteir trnsportdor de emblgem; máquin pr fechmento de cixs de ppelão e respectivs esteirs de trnsporte Ex Máquins utomátics pr envsr produtos líquidos e pstosos em emblgens plástics de filmes flexíveis (frscos mleáveis ou bolss) pr soluções prentis, com cpcidde máxim de produção de 5.000frscos/hor pr 500ml e dosgens vrindo entre ml, dotds de estção de limentção dos frscos, estção de envse utilizndo sistem de fluxo de mss do produto, formd por 6 ou 8 dosdores mássicos eletrônicos, com dosgem em contínuo e precisão de +/-0,5%, estção pr limentção utomátic d válvul de segurnç, estção de movimentos contínuos pr selgem dos frscos, sistem de limpez CIP ("clen in plce") e com controldor lógico progrmável (CLP) Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

26 26 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de Ex Combinções de máquins pr emblgem de comprimidos sólidos, velocidde máxim de 540blísteres/min, composts de: 1 máquin utomátic emblistdeir, pr formr, encher e selr blísteres tipo PVC-lumínio, PVDC-lumínio, lumínio-lumínio; 1 grupo de limentção utomátic de blísteres integrdo à emblistdeir; 1 máquin encrtuchdor, cpz de efetur todos os tipos de fechmentos, pr dimensões máxims de crtuchos iguis 160 x 70 x 230mm Ex Combinções de máquins pr emblgem em cixs de ppelão ou em pletes utomáticos e robotizdos de bobins de fição (POY, FDY) com cpcidde de bobins (de 7 15kg cd) por di, composts de: 3 estções de trnsferênci de "rcks" de bobins em form de U; 3 robôs rticuldos equipdos com grrs que trnsferem s bobins dos "rcks" pr o sistem de empcotmento; 3 linhs utomátics de trnsporte de bobins, com um circuito fechdo, equipdo com um dispositivo de disco usdo pr fzer trnsporte e segregção de bobins; 6 máquins utomátics pr emblgens de bobins em filme HDPE; 3 robôs de pletizção de bobins equipdos com 2 tudores, 1 dispondo de grrs pr bobins e outro com 1 dispositivo mnipuldor de mteril de emblgem; 2 limentdores de pletes com os respectivos trnsportdores; 3 linhs de limentção de ppelão pr seprção ds cmds de bobins n montgem dos pletes; 2 trnsportdores utomáticos finis de pletes; 2 máquins utomátics de fits de rquer pletes; 2 máquins utomátics de embrulho de pletes; 2 blnçs utomátics de pesgem de pletes; 4 etiquetdores utomáticos de pletes; 2 crros utomáticos, que se movem sobre trilhos, de limentção de mteriis de emblgens pr robôs embldores de bobins; 1 máquin utomátic de bertur de cixs de ppelão pr emblr bobins de POY e FDY; 1 trnsportdor utomático de cixs de ppelão; 2 linhs de limentção utomátic d lâmin seprdor de pilhs de bobins; 1 máquin utomátic de enchimento ds cixs de ppelão com s bobins; 1 máquin utomátic de fechmento e selgem ds cixs de bobins; 1 máquin utomátic de fits de rquer ds cixs de bobins; 1 máquin utomátic de pesgem de cixs de bobins; 1 máquin utomátic pr giro ds cixs pr etiquetgem dos 2 ldos; 1 máquin utomátic de etiquetgem de cixs de bobins; 1 robô pr pletizção de cixs de bobins; 1 trnsportdor utomático de entrd e síd de pletes pr o sistem de empcotmento de cixs; 13 empilhdeirs especiis pr o trnsporte dos pletes Ex Máquins envsdors verticis contínus e utomátics pr refresco em pó, com dosgem volumétric pr 35 e 25g e 5 pists com selgem verticl e horizontl feit por mordentes rottivos e fc rottiv, mbos com movimento contínuo, pr emblgem "tipo schet 4 solds" com lrgur de 90mm e ltur vriável entre 90 e 120mm, com cpcidde de produção igul ou superior 450emblgens/minuto e com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Equipmentos de rebrbção de lt pressão de br, com sistem de bicos de direcionmento utomático com uxílio de águ, com trnsportdor de crg e descrg utomático d peç, mnipuldor pr o dispositivo de fixção, sistem de grvção pr rstrebilidde, com unidde de lt pressão contendo sistem de filtrgem e tnque e sistem de resfrimento do líquido, com pinel elétrico, com comndo numérico computdorizdo (CNC) Ex Máquins de plicção de desivo em ferrgens (lms metálics) de retentores, por spersão e imersão, de construção especil, com tmbor rottivo perfurdo e reservtório principl em ço inox, movimentos vriáveis com cionmentos pneumáticos, com comndo por controldor lógico progrmável (CLP), pinel elétrico seprdo do mbiente de risco com seleção d progrmção dos tempos de ciclo, totlmente à prov de explosão Ex Máquins pr plicção de revestimento em comprimidos e outros núcleos, com volume de trblho máximo de 250L, com tmbor de 1.350mm de diâmetro, composts de unidde de entrd de r com filtro tipo "HEPA"; sistem de pulverizção pr revestimento por bomb peristáltic de múltipls cbeçs; sistem de trtmento do r de síd, incluindo sistem completo de lvgem tipo (WIP) "wsh in plce", com sistem de controle bsedo com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Robôs industriis pr pintur, constituídos de brço mecânico com movimentos orbitis de 5 grus de liberdde, com comndo numérico computdorizdo (CNC), com cpcidde de crg de 2 3kg, com progrmção trvés de utoprendimento, cpcitds pr trblhr em mbiente contmindo com névo químic, com sistem elétrico preprdo pr suportr crg eletrostátic Ex Guindstes hidráulicos utopropulsdos sobre rods, com cionmento por motor elétrico, pr movimentção de pinéis hidráulicos no processo produtivo com cpcidde máxim de 12 tonelds, com crregdor elétrico de bteri Ex Pltforms pr trblhos éreos, dotds de lnç rticuld sobre bse girtóri, com cpciddes de rotção d bse iguis ou superiores 355 não contínuos, utopropulsds sobre rods, cionds por motor elétrico limentdo por bteris recrregáveis por crregdor unicmente ou por crregdor e lterndor limentdo por motor diesel, controlds por pinel de controle n pltform contendo lvnc de controle, com elevção máxim d pltform igul ou superior 8,89m, ms inferior ou igul 13,92m, e cpcidde máxim de elevção de 227kg Ex Veículos utopropulsdos sobre rods, pr elevção, crregmento e movimentção de tors, equipdos com brço frontl e grr hidráulic, sem pltform de crg, cpcidde máxim de crg igul ou superior 8 tonelds e potênci máxim igul ou superior 240HP Ex Pltforms pr trblhos éreos dotds de lnç rticuld sobre bse girtóri, com cpcidde de rotção d bse de 355º não contínuos, utopropulsds sobre rods, cionds por motor combustão intern bicombustível ou diesel, controlds por pinel de controle n pltform contendo lvnc de controle, com elevção máxim d pltform igul ou superior 13,87m, ms inferior ou igul 14,07m e cpcidde máxim de crg d pltform de 227kg Ex Pltforms pr trblhos éreos dotds de lnç rticuld sobre bse girtóri, com cpcidde de rotção d bse de 360º contínuos, utopropulsds sobre rods, cionds por motor combustão intern bicombustível ou diesel, controlds por pinel de controle n pltform contendo lvnc de controle, com elevção máxim d pltform igul ou superior 18,39m, ms inferior ou igul 41,15m, e cpcidde máxim de crg d pltform igul ou superior 227kg, ms inferior ou igul 272kg Ex Pltforms pr trblhos éreos, com lnç telescópic sobre bse girtóri, com cpcidde de rotção d bse de 360º contínuos, utopropulsds sobre rods ou esteirs, cionds por motor combustão intern bicombustível ou diesel, controlds por pinel de controle n pltform contendo lvnc de controle, com elevção máxim d pltform igul ou superior 12,20m, ms inferior ou igul 38,15m, cpcidde máxim de crg d pltform igul ou superior 227kg, ms inferior ou igul 340kg Ex Pltforms pr trblhos éreos, tipo tesour, cionds por motor combustão intern bicombustível ou diesel, utopropulsds sobre rods mesmo qundo elevds, controlds por pinel de controle n pltform contendo lvnc de controle, equipds com deck extensível d pltform, com elevção máxim d pltform igul ou superior 7,92m, ms inferior ou igul 16,15m, cpcidde máxim de elevção de crg d pltform igul ou superior 454kg, ms inferior ou igul 1.134kg Ex Veículos utopropulsdos sobre rods, pr elevção, trnsporte e rmzengem de crgs, com lnç telescópic fixd n trseir do veículo, elevção máxim d lnç igul 17,32m, lcnce horizontl máximo igul 12,8m, equipdos com pá crregdeir e/ou grfo pr empilhmento, ciondos por motor diesel com potênci máxim igul ou superior 123HP, ms inferior ou igul 128HP, com trção e direção em 2 ou ns 4 rods, com cpcidde máxim de crg de 4.536kg Ex Pltforms rebocáveis pr trblhos éreos, com brço hidráulico rticuldo, montdo sobre bse girtóri com cpcidde máxim de rotção de 359 não contínuo, munids de dispositivo de estbilidde retrátil de comndos hidráulicos, com cionmento trvés de bteris recrregáveis, com elevção máxim d pltform igul ou superior 10,36m, ms inferior ou igul 15,09m, lcnce horizontl máximo igul ou superior 5,59m, ms inferior ou igul 8,89m, com cpcidde máxim de elevção igul ou superior 209kg, ms inferior ou igul 227kg Ex Alimentdores utomáticos e modulres pr trnsporte de perns inteirs de frngo, equipdos com esteir de trnsporte com grrs dupls, 1 pr pern direit e outr pr pern esquerd, próprios pr limentção de máquins de desoss utomátic destinds trblhr com cox e sobrecox direit e esquerd, equipds com inversor de motor e controle com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Combinções de máquins e equipmentos pr o rmzenmento individulizdo de lt densidde de produtos de médi rotção e seprção dos produtos, com cpcidde de preprção té 1.100cixs/h, com gerencimento de inventário em tempo rel, com cpcidde totl de rmzengem de posições, composts de: 7 crrosséis horizontis, 7 elevdores duplos pr retird e colocção de cixs, com direção de trnsporte n horizontl e verticl, com reposição utomátic e imedit ds cixs processds pels cixs processr, com 2 estções de preprção de té 7 pedidos cd, simultnemente, e softwre de controle e rmzengem Ex Teleféricos trnsportdores de tors de mdeir florestl com brço limentdor tipo "hrvester" conjugdos em bse únic com giro de 300 e cbine de operção com giro de 350º, com crro "troller" de estrutur modulr com sistem utomotriz pr movimento longitudinl sobre cbo de ço suspenso (gui) e cionmento do tmbor de trção do moitão, com cpcidde de elevção de 4 tonelds, pr serem instldos sobre chssi de cminhão Ex Máquins utomátics pr colet de circuitos integrdos individulizdos e colocdos em bndejs, cpzes de posicionr os circuitos em soquetes instldos em plcs de "burn-in" e relizr operção invers com ciclo de operção é igul ou inferior 0,48s Ex Trnsportdores de bobins com sistem de elevção, compostos de crros de trnsferêncis principis, crros de crg e descrg, "skids", estruturs metálics, sistems elétricos e de controle com CLP Ex Mrtelos de crvção de estcs, sem esteirs, sem unidde hidráulic de cionmento "power pck", com energi de crvção de kNm, cpcidde de 0 100golpes/minuto, próprios pr serem copldos em perfurtrizes hidráulics sobre esteirs Ex "Trucks" de esteirs pr trsldo de perfurtriz rottiv hidráulics com peso máximo de 10 tonelds, com cionmento hidráulico de motores de 125,7cc, motoredutores plnetários de redução 1:22, pressão de trblho de 210br Ex "Trucks" de esteirs com cionmento hidráulico por motores de 101,6cc, motoredutores plnetários de redução 1:19, pressão de trblho de 170br pr trsldo de perfurtriz hidráulic com peso máximo de 7 tonelds Ex Correis dentds utilizds como elementos de trção pr uso exclusivo em elevdores Ex Máquins de trção sem engrengens pr elevdores, com motor elétrico de corrente lternd, trifásico, síncrono de ímãs permnentes, com velocidde de trcionmento entre 0,5 e 10m/s, com cpcidde estátic igul ou superior 6.000kg, com sistem de freio de segurnç integrdo e contdor de pulsos eletrônicos ("encoder") Ex Máquins de trção sem engrengens pr elevdores, com motor elétrico de corrente lternd, trifásico, ssíncrono, com velocidde de trcionmento entre 0,5 e 10m/s, com cpcidde estátic igul ou superior 6.000kg, com sistem de freio de segurnç integrdo e contdor de pulsos eletrônicos ("encoder") Ex Cmiss estbilizdors, superiores ou inferiores, de crboneto de tungstênio, com diâmetro máximo externo de 17 1/2 polegds, pr sistem de direcionmento de broc n perfurção de poços de petróleo e gás Ex Alets direciondors de inconel, revestids de crboneto de tungstênio, pr ferrment do sistem de direcionmento de broc n perfurção de poços de petróleo e gás Ex Equipmentos florestis desglhdores, descscdores, picdores de tors de euclipto, ciondos por motor diesel de potênci igul ou superior 950HP, rebocáveis sobre rods, utilizdos pr produção de cvcos destindos à fbricção de celulose/"pellets", com cpcidde máxim de produção de 90t/h, com lnç rticuld de 2 seções telescópics, grr de limentção de tors com cpcidde de crg igul ou superior 5.000kg e bic de descrg de cvcos Ex Aprelhos digitis de teste de ovos, pr medição d qulidde do ovo, incluindo s medições do peso do ovo, d resistênci d csc do ovo, d ltur do lbúmen, d colorção d gem e d espessur d csc do ovo, podendo os resultdos ser impressos ou crregdos em um computdor Ex Máquins utopropulsds sobre esteirs, pr bte de árvores, desglhe e recorte de tors, com potênci igul ou superior 240HP, preprds pr receberem/utilizrem cbeçotes processdores Ex Combinções de máquins pr produção de sementes de cn-de-çúcr, com cpcidde igul ou superior 30sementes/segundo, composts de: limentdor; mes linhdor de cn; desplhdor pr retird ds plhs presentes no cule d cn; cortdor e seprdor trnsversl d cn; plicdor, por imersão ou jtemento, de produtos químicos pr trtmento e secgem ds gems; embldor ds sementes trtds de cn-de-çúcr; esteir trnsportdor de subproduto (cule) Ex Combinções de máquins pr ftimento, limentção de recheios e sobreposição de ftis de "Cordon Bleu" formds por 2 cmds de crne moíd de frngo pré-moldds sobreposts um sobre outr e no interior 1 fti de queijo e presunto, com 45ciclos/minuto de 6 ftis cd um, composts de: 2 ftidores com lrgur útil de 600mm, prelhds com 6 limentdores pr queijo e 6 limentdores pr presunto posiciondos de form hexgonl com ltur de contenção do produto de 800mm; 1 esteir de trnsporte horizontl posiciond bixo ds 2 ftidors, com estrutur em chp dobrd com espessur de 4mm, de esqudris 50 x 50 x 2; 1 esteir de trnsporte em rede de ço mlh 7,26, fio diâmetro de 1,6, lrgur de 600mm com motor "brushless" com velocidde vriável por inversor e controld por "encoder", com velocidde de 90fils/minuto; 1 sistem bsculnte mecânico em form de pen; 1 esteir retrátil do tipo mecânico com precisão longitudinl de +/-2mm; 1 instlção elétric centrlizd "IP65", qudro de comndo em ço inox com visulizdor pr o gerencimento d máquin; 1 bomb de 600m 3 /h de válvuls utomátics Ex Máquins ftidors computdorizds de lt performnce, pr produtos cárneos, embutidos e queijos, com espessur justável ds ftis entre 0,1 50mm, com sistem de servomotores e controldores pr s precisões de velocidde e posicionmento, com blnç de pesgem dinâmic, unidde de rejeição, esteir de síd de produtos e dispositivo opcionl intercldor de filme plástico entre s ftis, com velocidde de té 600ciclos/min Ex Máquins utomátics pr formção e selgem de emblgens pré-formds ("sleeves") prtir de crtões impressos revestidos de polietileno, estrtificdos com lumínio, previmente cortdos e vincdos, com disposição liner pr relizção de operções seqüenciis e contínus de pré-limentção e limentção, pré-formção, linhmento, desbste de espessur de b (bord) do crtão, tivção por jto de r quente, formção finl, rotção, trnsporte de estocgem à cumulção pr síd ds emblgens pré-formds ("sleeves"), com velocidde igul 500m/min, com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Combinções de máquins pr fbricção de cixs de ppelão onduldo, com velocidde mecânic máxim igul cixs/hor pr folhs ou chps em ppelão onduldo com comprimento mínimo nominl de 360mm e máximo nominl de 1.800mm e lrgur mínim nominl de 190mm e máxim nominl de 635mm, composts de: 1 unidde de limentção de chps; 4 uniddes de impressão de juste rápido; 1 unidde de corte e vinco rottivo; 1 unidde de entlhe compost de 4 pres de eixos motorizdos com cionmento independente, sendo 2 pres de eixos entlhdores e 2 pres de eixos vincdores; 1 unidde dobrdeir/coldeir; 1 unidde de empilhmenro, contgem e ejeção de pcotes Ex Combinções de máquins pr formção de copos de polippel, prtir de bobins de polippel (crtão revestido de polietileno dos 2 ldos), com bobins de crtão com lrgur máxim de 1.200mm e com cpcidde máxim de 80copos/minuto, composts de: 1 máquin limentd por bobins de crtão pr corte dos "blnks", com fcs tipo mcho e fême; 1 máquin pr formção de copos de polippel por termo COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS selgem, com limentdor utomático; 1 máquin de emblgem de copos em scos plásticos Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

27 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Ex Combinções de máquins pr impressão 2 cores de folh de flndres, com dimensão máxim de x 965mm, e mínim de 711 x 406mm, composts de: unidde de limentção de folhs; mess com sistem de posicionmento; registro e trnsporte de folhs; 2 uniddes de impressão com velocidde máxim de 6.000folhs/hor; unidde de inspeção de folhs; sincronismo eletrônico de velocidde e trnsmissão ds máquins; controld por controldor lógico progrmável (CLP) Ex Máquins pr impressão rottiv utomátic de rotogrvur pr fbricção de ppéis decortivos, "finish foil", de grmturs de g/m², com desbobindor e rebobindor com sistem "non stop" e com sistem "shftless" (sem eixos) n rebobindeir e desbobindeir, 4 estções de impressão, sistem de secgem com r quente quecido gás, sistem de exustão ds câmrs de secgem, com lrgur máxim de impressão de 2.230mm, velocidde mecânic máxim de 300m/min, com cilindros de impressão com circunferênci de mm, com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Máquins pr impressão utomátic em rotogrvur cores, com 8 uniddes de impressão por tints com bse de solventes própri pr crtões ou crtões revestidos de polipropileno, estrtificdo com lumínio, com grmtur compreendid entre g/m 2, com velocidde máxim de impressão de 350m/min e lrgur máxim do mteril de 1.360mm, composts de: desbobindor de torre com 2 uniddes de bstecimento pr bobins de diâmetro máximo de 2.000mm e com pltform de elevção com cpcidde máxim de crg de 4.000kg; unidde de corte e emend com sensores de posicionmento do rolo de mteril; cumuldor verticl temporário ("festoon") pr controle de limentção com cpcidde té 134m de comprimento de mteril com dispositivo fotoeletrônico de juste ds bords; seção de limentção com 1 estção de tensionmento pneumticmente controld; 1 unidde de précondicionmento por r quente; 1 estção de tensionmento eletronicmente controld, sistem de controle digitl e estção de trtmento tipo coron; 8 uniddes de impressão cd um com pinel de operção, cilindros de entrd, sistem com conjuntos de cilindros de impressão, lâmin dosdor, crro móvel pr troc rápid de cilindros de impressão, controle eletrônico de registro lterl e longitudinl, unidde lser pr linhmento de cilindro de rotogrvur, controle de viscosidde, fonte de tint com ltur justável hidrulicmente, conexões pr r comprimido, zon de secgem por r quente com exustão de r controld de cordo com concentrção de solventes; sistem de extrção de vpores com exustor centrl motorizdo; grupo de cilindros de tensionmento intermediário; estção de retird com cilindros puxdores e tensão de mteril controld eletronicmente; unidde de corte longitudinl centrl de mteril; unidde de corte e emend pr rebobingem de mteril; rebobindor de torre com 2 uniddes de bstecimento pr bobins de diâmetro máximo de 2.000mm, com mes de elevção de cpcidde de crg máxim de 4.000kg com pltform de x 850mm inclinável hidrulicmente, eixo uxilir e tlh com cpcidde de elevção de té 500kg pr rebobingem de mteril com corte longitudinl centrl; controle centrl montdo em contêiner de 40 pés, com controldores lógicos progrmáveis (CPL's); unidde hidráulic e sistem de monitormente de mteril e de vídeo monitormento de impressão Ex Máquins pr impressão serigráfic sobre vidros plnos destindos à produção de pár-briss utomotivos com sistem "bord bord", com cpcidde de 360vidros/h, com áre de impressão máxim de x 1.300mm Ex Máquins utomátics de impressão serigráfic, pr decorr grrfs, copos e objetos em vidro côncvo, composts de: 1 esteir de crg, 1 pltô rottório com 10 cbeçs, 8 estções decordors e 1 esteir de descrg, com velocidde máxim de produção de 90peçs/minuto, diâmetro máximo de 120mm e mínimo de 28mm pr impressão de objetos em Ex Máquins de impressão por jto de tint piezoelétric, com no mínimo 2 cbeçs de impressão pr cd cor, com velocidde máxim de impressão igul ou superior 33m 2 /h, com processo de cur UV, em 4 ou mis cores, unidde controldor intern, mes pln "fltbed", com dispositivo vácuo pr fixção d mídi ser impress, pr impressão de mídis rígids, com opção de mídis flexíveis, espessur máxim d mídi igul ou superior 4cm e lrgur máxim d mídi rígid ou flexível igul ou superior 2m Ex Crds de lt produção, utilizds pr fbricção de flsos tecidos utilizndo fibrs nturis ou químics, com lrgur nominl igul ou superior 2.500mm, dispositivo de limentção independente, com cilindros crddores e seus respectivos pres de cilindros trblhdores/voltedores, com no mínimo 4 pres, com descrregdores do véu "dofers" independentes, esteir de descrg dos véus, qudros elétricos e pinel de comndo com controldores lógicos progrmáveis (CLP`s) Ex Deslintdeirs de serrs pr croços de lgodão, pr primeiro e segundo corte, com cpcidde de 33 tonelds por di de semente de lgodão brnc, dotds de 200 serrs iguis de 18 polegds de diâmetro Ex Máquins pr termofixção e cbmento de tels e feltros, utilizds n indústri de ppel e celulose, composts de 1 vig suporte, 2 rolos básicos (1 motriz e outro tensor pr estirmento montdo em um crro tensor) com lrgur de trblho máxim de 12,2m cd (fce dos rolos, sem ponts de eixo), sendo os 2 rolos de diâmetro mínimo de 1.450mm e máximo de 1.550mm, com sistem de quecimento por r quente quecido prtir d queim de gás butno/propno com 600kW de potênci Ex Máquins nvlhdeirs (tosdors) pr tecidos, composts de 1 ou mis cilindros de corte, com controle eletrônico ds funções, contendo ou não módulo de tos sobresslente e spirção de pó Ex Máquins pelucideirs pr tecidos, com controle eletrônico, com 4 ou mis cilindros pelucidores, corpo/tmbor simples, duplo ou misto Ex Combinções de máquins pr lminção frio de chps de cobre e sus ligs com espessur nominl de entrd de té 23mm, espessur nominl de síd igul ou mior que 0,5mm, lrgur nominl compreendid entre 300 e 650mm, condicionds em rolos com peso máximo de 8.000kg, com reversibilidde de sentido, velocidde máxim de produção de té 300metros/minuto, forç de lminção de té kN, composts de: 3 crros pr movimentção de bobins, desbobindor de chps, bobindor de ppel, dispositivo linhdor de bords, unidde de cionmento e endireitmento de chps, 2 rods rebobindeirs, 2 bobindores reversíveis de chps, 2 desbobindores de ppel, estção de lminção com sistem de troc rápid de cilindros e sistem de controle de curvtur dos cilindros; 2 guis de chps, sistem utomático de controle de espessur, sistem hidráulico, sistem pneumático, sistem de lubrificção, sistem de refrigerção e filtrgem de óleo, motores, conversores de freqüênci, pinéis elétricos e pinel de controle com controldores lógicos progrmáveis (CLP) Ex Combinções de máquins pr lminção de cbmento de chps de cobre e sus ligs, frio, com espessur nominl de entrd de té 3mm, espessur nominl de síd igul ou mior que 0,04mm +-1,5mícrons, lrgur nominl compreendid entre 300 e 650mm, condicionds em rolos com peso máximo de 8.000kg, com reversibilidde de sentido, velocidde máxim de produção de té 800metros/minutos, forç de lminção de té 5.500kN, composts de: 3 crros pr movimentção de bobins, desbobindor de chps, bobindor de ppel, dispositivo linhdor de bords, unidde de cionmento e endireitmento de chps, 2 bobindores reversíveis de chps com cints envoltóris, estção de lminção com sistem de troc rápid de cilindros, sistem de controle de curvtur de cilindros e sistem de controle de plnicidde ds chps por meio de sprys de refrigerção direciond; 2 desbobindores de ppel, medidor de velocidde, 2 guis de chps, sistem de controle utomático de espessur, sistem hidráulico, sistem pneumático, sistem de lubrificção, sistem de refrigerção e filtrgem de óleo, motores, conversores de freqüênci, pinéis elétricos e pinel de controle com controldores lógicos progrmáveis (CLP's) Ex Máquins pr grvção e mrcção lser em peçs metálics, sintétics ou plástics, por eliminção de mtéri, controld por computdor, constituíds por lser, "scnner hed", unidde de refrigerção e pinel de controle Ex Máquins pr corte térmico jto de plsm e oxicorte, perfurção por broc e mrcção em chp metálic com comprimento máximo de 6.000mm, lrgur máxim de 2.500mm e espessur máxim de 75mm, mgzine rottivo pr té 8 ferrments, cbeçote port broc pr diâmetro do furo de té 75mm, potênci do motor de 36 k W, velocidde de rotção ds brocs de rpm, movimentção d chp por rolos de trção no interior d máquin com sistem de medição controld por "encoder" integrdo o comndo numérico computdorizdo (CNC) Ex Centros de usingem horizontl, com 4 fusos, mess gêmes ("twin") com 4º e 5º eixos, com troc pletes rottivo no plno "Y", estrutur monobloco, cone HSK 63A, mgzine com 46 (x4), totlizndo 184 ferrments, com 3 guis lineres no eixo "Z", celerção de 24m/s², com vnços rápidos X, Y, Z de 100m/min, troc ferrment cvco cvco de 2,4s, com unidde hidráulic monitord por sistem de pressão de fixção vi eletrônic, com sensor de pressão, unidde de óleo com sistem de lt pressão, com 70br e 53 litros por minuto, monitormento d vid útil d ferrment, controle d concentricidde (btimento) ferrment versos fuso, vi vzão de r n interfce de ssentmento de mbs s fces (fce cone x fce fuso) incluso no tempo de troc ferrment, com trnsportdor de cvco, pinel elétrico e sistem de refrigerção do óleo Ex Centros de usingem verticl de dupl colun (tipo portl), pr processr metis, com mes fix no solo e com comndo numérico computdorizdo (CNC) com "Dt Server", máquin com cbeçote horizontl ngulr de 90º e rotção máxim de 2.000rpm, pr trblhr em té 5 fces d peç, com indexção utomátic mínim de 5º (72 posições), com trocdor utomático de cbeçotes (AAC) e trocdor utomático de ferrment do tipo brço (ATC), n horizontl e n verticl, mes de trblho com superfície de x 3.200mm e com cpcidde de crg de té 3.000kgf/m² e rsgos T de 22mm, motor do eixo árvore com 30/37kW, cone do fuso nº 50, diâmetro do fuso de 90mm e rotção de té 6.000rpm, distânci entre s coluns de 3.800mm e cursos nos eixos X, Y e Z de x x 1.200mm, respectivmente, com sistem utomático de medição de ferrment tipo lser e de medição de peçs, com sistem de refrigerção de lt pressão -30br e com régus ótics nos eixos X, Y e Z, pr mior precisão Ex Centros de usingem verticis, pr peçs metálics, tipo multitref, com comndo numérico computdorizdo (CNC), com cpcidde de interpolção simultâne dos 5 eixos (X, Y, Z, A e C), pr fresr, furr, rosquer, cursos nos eixos X, Y e Z de 1.000, 800 e 600mm, respectivmente, eixo A com inclinção de , e no eixo C com rotção de 360, fuso com rotção igul rpm e potênci igul 60kW, torque de 198Nm, mgzine com troc utomátic de 165 ferrments, mes preprd com troc utomátic de plete pr 5 posições e cpcidde de crg sobre o plete de 800kg Ex Centros de usingem verticis, pr metis, com comndo numérico computdorizdo (CNC), do tipo pórticos, com bse d máquin construíd em concreto polimérico, com 5 eixos controldos, podendo furr, fresr, mndrilr e roscr os 5 ldos de um peç com um únic fixção, com cursos dos eixos X, Y e Z iguis 450, 600 e 400mm respectivmente e curso do eixo A (bsculnte n mes de trblho) igul 120 ( ), curso do eixo C (rotção d mes) igul 360, mes de 400 x 400mm com rotção de 110rpm, cpcidde de crg máxim n mes igul 200kg, rotção máxim do fuso igul rpm, velocidde de vnço máxim dos eixos X, Y e Z igul mm/min com celerção de 2g, mgzine com cpcidde pr 16 ferrments, com fuso HSK-A63 com potênci de 29kW Ex Centros de tornemento horizontis, de comndo numérico computdorizdo (CNC), pr torner, furr e fresr metis, com contrponto (cbeçote móvel progrmável), fix de trblho com distânci nominl entre centros de 6.500mm, giro sobre bse de 1.460mm, giro sobre o deslizmento cruzdo de 1.480mm, cionmento principl AC com rotção máxim de 1.000rpm, eixo C com rotção máxim de 10rpm, torque máximo de Nm e menor incremento de progrmável de 0,001gru, com potênci máxim do fuso de 100kW, curso do eixo Y 800 (-450/+350)mm e fix de giro do eixo B de grus, eixo U pr ferrments especiis de vnço rottivo, unidde de deslizmento de brr de perfurção pr serviço extr pesdo com cionmento por comndo numérico computdorizdo (CNC) independente, 90 estções de ferrments codificds, incluindo tods s ferrments intercmbiáveis pr funcionmento d máquin Ex Centros de tornemento horizontl, de comndo numérico computdorizdo (CNC), pr torner, furr e fresr metis, com contrponto (cbeçote móvel) ciondo por CNC, distânci nominl entre centros de 5.000mm, giro sobre o brrmento de 1.160mm, giro sobre o deslizmento cruzdo de 1.140mm, cionmento principl com velocidde máxim de 1.600rpm, máxim potênci de trblho (100%) de 60kW, máxim velocidde do eixo "C" de 12,5rpm, torque máximo de 6.000Nm e menor incremento progrmável de 0,001grus, curso de eixo "Y" de 650mm (-300/+350) e eixo "B" com curso de giro de grus, eixo "U" pr cionmento CNC pr ferrments com movimento rdil, mgzine de ferrments pdrões com cpcidde nominl de no máximo 90 ferrments codificds (72 espços pdrões em combinção com o trocdor de brr de mndrilr pesd com 9 estções pr ferrments de té 2,5m de comprimento) Ex Centros de tornemento horizontis pr peçs metálics, com comndo numérico computdorizdo (CNC), pr torner, furr, fresr e rosquer (inclusive for de centro), com cpcidde pr diâmetro máximo torneável de 500mm, comprimento máximo torneável de 500mm, com cursos dos eixos X, Y e Z iguis 450mm, 200mm e 550mm, respectivmente, eixo B com inclinção de 220 ( ), eixo C com inclinção de 360 e precisão de posicionmento de 0,0001, rotção máxim do fuso igul 5.000rpm, com sistem de troc utomátic de ferrments, mgzine independente com brço trocdor e cpcidde pr 20 ou mis ferrments, dotdo de ferrments rottivs, potênci do motor principl igul ou superior 11kW e potênci do motor de cionmento ds ferrments igul ou superior 7,5kW Ex Furdeirs monomndris horizontis, com mes fix, com comndo numérico computdorizdo (CNC), pr furção de perfis H, L, U, I, tubos qudrdos, tubos retngulres, diâmetro máximo do furo de 50mm, potênci do cbeçote de furção 10kW, potênci totl d máquin de 14,9kW, velocidde máxim do eixo X e Y igul 37metros/minuto, lrgur máxim do perfil de 1.000mm, com comprimento máximo de 18,3mm, peso máximo do perfil de 1.088kg Ex Mndrildors-fresdors, cpzes de furr, lrgr, rosquer e fresr peçs metálics, com comndo numérico computdorizdo (CNC) de 5 eixos, dotdo de 2 pletes de x 2.000mm (sistem de "pllet shuttle") com cpcidde de crg de kg com sistem de mnclizção hidrostátic de suportção de crg n mes rottiv, cursos dos eixos X (3.600mm), Y (2.100mm), W (2.500mm) e Z (1.250mm) e eixo B com precisão de posicionmento de divisões ngulres; cbeçote principl com rotção máxim d árvore de trblho de té 3.500rpm e potênci em trblho igul ou superior 37kW, com sistem de troc utomátic de ferrments e mgzine com cpcidde pr 120 ferrments de té 50kg cd Ex Fresdors semi-utomátics pr cntoneirs com dimensões mínims de 40 x 40 x 4mm e máxims de 200 x 200 x 25mm, curso máximo de fresgem de 600mm, profundidde de fresmento de 15mm, potênci do motor de 15kW, velocidde de rotção de 260m/mim, velocidde de vnço de 2.000m/mim, ltur de trblho de 1.000mm, rmário elétrico com comndo por controldor lógico progrmável (CLP) EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Ex Combinções de máquins pr fresr simultnemente s 2 bords e s 2 superfícies de chps de cobre e sus ligs, condicionds em rolos de té 8.000kg, com lrgur nominl compreendid entre 300 e 700mm, espessur nominl de entrd compreendid entre 14 e 22mm, espessur nominl de síd compreendid entre 13 e 20mm, velocidde de fresgem de té 12m/min, profundidde de fresgem de té 5mm +/- 0,5mm por bord e de té 1mm +/-0,05mm por fce, com modo de trblho de dimensões constntes ou de profundidde de fres constnte, composts de: giol de desbobinmento, unidde de perto, unidde de endireitmento, sistem de controle de espessur, 3 mess de poio, unidde de corte, crro trnsportdor de suct, mes de roletes, máquin pr fresr bords, máquin pr fresr superfícies, dispositivos pr troc ds ferrments ds fress de bords e de superfície, conjunto de rolos-guis, bobindor, desbobindor de ppel, crro de bobins, sistem de controle de velocidde, medidor de bords, sistem hidráulico, sistem pneumático, sistem de lubrificção, motores, pinéis elétricos e pinel de controle com controldores lógicos progrmáveis (CLP's) Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

28 28 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de Ex Máquins utomátics pr retificr s fces superior, inferior, frontl e trseir de blocos de motores utomotivos equipds com 2 uniddes de retificção controlds por comndo numérico computdorizdo (CNC) e cionds por motores com potênci de 45kW com curso no eixo X de 700mm e no eixo Z de 250mm, velocidde de vnço rápido igul ou superior 48metros/minuto e forç de vnço máxim de 6.500N, cpzes de usinr blocos de motor com peso máximo de 120kg, comprimento máximo igul ou superior 620mm, lrgur máxim igul ou superior 450mm e ltur mínim de 200mm, equipds com robô pr crg e descrg dos blocos de motor Ex Máquins fidors de serrs circulres, montds no eixo, pr máquins deslintdeirs de lgodão, contendo 200 serrs de 18 polegds de diâmetro Ex Máquins pr efetur entlhes internos no componente sem fim d direção hidráulic de esfers esctelres, com comndo numérico computdorizdo (CNC) com 4 eixos controldos, com velocidde máxim de corte de 1.000rpm Ex Gerdors de engrengens semi-utomátics, utilizds pr gerção de engrengens e coros com dentes retos e helicoidis, com módulo de té 8mm, número mínimo de 6 dentes e diâmetro máximo de 500mm, com mes de 510mm de diâmetro, com velocidde máxim de rotção d mes de 7,8rpm Ex Fresdors gerdors de engrengens, diâmetro máximo d peç de trblho de 800mm, com potênci totl 9,4kW, ângulo de rotção máximo do cbeçote d fres de 240º, diâmetro interno do furo d mes port-peçs de 80mm, diâmetro e comprimento máximo d fres de 180 x 180mm, com velocidde máxim d mes port-peçs de 5,3rpm Ex Combinções de máquins pr forjmento horizontl quente de peçs utomotivs com mss compreendid entre 0,4 e 5kg e limentds por brrs cilíndrics de diâmetro menor ou igul 75mm, com cpcidde de prensgem máxim de kN, com 1 estção de corte e 4 estções de forjmento, com curso de prensgem de 320mm, composts de: 1 crregdor/ limentdor de brrs; 1 máquin de forjmento horizontl; 1 trnsportdor de descrg; 1 trnsportdor vibrtório de resfrimento; 1 distribuidor com 3 clhs de desvio de peçs pr s cçmbs; 1 forno de indução com 3 módulos com respectivs potêncis de 2.000; e 4.000kVA; pinéis de comndo gerl com controldor lógico progrmável e um púlpito centrl Ex Prenss excêntrics de duplo joelho, com pressão nominl de trblho de 40 tonelds, pr produção de tlheres, com lubrificção centrlizd e limentdor eletrônico de rolos Ex Máquins utomátics pr produção de mols e peçs dobrds de rme de ço, com 8 ou mis eixos controldos, com gui de rme girtório, com ou sem limentdor utomático, pr rme de diâmetro entre 0,16 e 6,30mm, cpcidde de produção de té 150peçs/min, com comndo numérico computdorizdo (CNC) Ex Tornos pr conformção de peçs metálics por repuxo, curso longitudinl do crro de 600mm, curso trnsversl do crro de 400mm, vnço de 15m/min, de comndo numérico computdorizdo (CNC), trblhndo sem eliminção de metl Ex Máquins pr endireitr chps grosss de ço com espessur compreendid entre 6 e 50mm e lrgur compreendid entre 900 e 4.100mm, dotds de sistem dinâmico de controle de coromento ("Dynmic Crowing Control System" - DCC) por céluls de crg e sistem de compensção de deflexão d crcç ("Housing Deflection Compensting System" - HDC), com cpcidde nominl de 7.200t, velocidde de trblho compreendid entre 20 e 50 metros/minuto, composts de: mess de entrd e síd; 2 rolos puxdores; 9 rolos de trblho ciondos individulmente e 99 rolos de encosto; dispositivo de troc de rolos; unidde hidráulic; sistems de cionmento, lubrificção, pneumático, elétrico e de controle com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Cortdors de sucts metálics por cislhmento, trnsportáveis ou operds no solo, com corte horizontl tipo guilhotin por lâmins, equipds com motor diesel de 140HP, com despejo utomático Ex Máquins-ferrment pr perfurr por puncionmento, cortr por cislhmento e mrcr perfis metálicos em "L" com dimensões máxims de 200 x 200 x 20mm e brrs chts com dimensões máxims de 350 x 25mm, com forç de puncionmento máxim de 117 tonelds métrics e forç de corte por cislhmento máxim de 360 tonelds métrics, movimentção do perfil por rolos de trção no interior d máquin com sistem de medição controldo por "encoder" integrdo o comndo numérico computdorizdo (CNC) Ex Máquins-ferrment pr perfurr por puncionmento, cortr por cislhmento e mrcr perfis metálicos em "L" com dimensões máxims de 150 x 150 x 15mm e brrs chts com dimensões máxims de 150 x 15mm, com forç de puncionmento máxim de 68 tonelds métrics e forç de corte por cislhmento máxim de 207 tonelds métrics, movimentção do perfil por rolos de trção no interior d máquin com sistem de medição controldo por "encoder" integrdo o comndo numérico computdorizdo (CNC) Ex Máquins-ferrment pr perfurr por puncionmento, cortr por cislhmento e mrcr perfis metálicos em "L" com dimensões máxims de 150 x 150 x 15mm e brrs chts com dimensões máxims de 150 x 15mm, com forç de puncionmento máxim de 68 tonelds métrics e forç de corte por cislhmento máxim de 207 tonelds métrics, dotds de 2 cbeçotes port punção pr cd b d cntoneir, movimentção do perfil por rolos de trção no interior d máquin com sistem de medição controldo por "encoder" integrdo o comndo numérico computdorizdo (CNC) Ex Prenss tesours rebocáveis sob pneus, utilizds pr prensr e cortr sucts ferross, com câmr de limentção pr prensgem e compctção, empurrdor de 140t, pré compressão e cislhmento, forç de corte de 400t, cix de compressão de x x 880mm, cionds por motor diesel Ex Prenss mecânics pr moldgem por compctção de pós metálicos por sinterizção, com cpcidde máxim igul ou superior 20 tonelds Ex Máquins utomátics pr conformr mols pr colchão, prtir de rme, e enscr em fileirs, cpzes de produzir té 90mols/minuto, entre mols cilíndrics ou em brril, diâmetro do rme compreendido entre 1,2 e 2,2mm Ex Centros de usingem pr mdeir, com comndo numérico computdorizdo (CNC), com progrmção trvés de CAD/CAM dedicdo em 3D e com digitlizdor, com no mínimo 5 eixos interpoldos podendo chegr 12 eixos com cionmento simultâneo, dotdos de 1 ou mis cbeçotes com motor com rotção compreendid entre e rpm, com cpcidde pr trblhr peçs de superfície irregulr, curso dos eixos X de mm, Y de mm e Z de mm, movimentção de eixo A infinito, movimentção de eixo C pr mis ou pr menos de 360, vnço rápido dos eixos X, Y e Z de 22,5 e 80metros/minutos, com trocdores de ferrments com posições e potênci do motor do fuso principl de 7,5 11 k W Ex Máquins-ferrment pr trblhr mdeir, com comndo numérico computdorizdo (CNC) pr furr, fresr e serrr, por meio de 2 cbeçotes, sendo 1 inferior e outro superior, dotdos de múltipls ferrments verticis e horizontis independentes, com cpcidde de trblhr 2 peçs simultnemente de lrgur igul ou superior mm, e comprimento igul ou superior mm, com ou sem mes de crregmento Ex Máquins-ferrment pr trblhr mdeir, tipo pórtico, com comndo numérico computdorizdo (CNC), cpzes de furr, fresr e serrr, por meio de 2 ou 4 cbeçotes com 1 ou 2 síds de cd ldo, com rotção máxim de rpm, com no mínimo 5 eixos interpoldos podendo chegr 12 eixos com cionmento simultâneo (interpoldos), com progrmção trvés de CAD dedicdo progrmção em 3D mis digitlizdor possibilitndo trblhr peçs n superfície irregulr, pr peçs com comprimento no eixo X com no mínimo 1.700mm e máximo de 7.000mm, com ou sem crregdor utomático de peçs Ex Guis lineres de rolos, com trilho e ptim com clsses de precisão de Q0, Q1, Q2 e Q3, pr utilizção em centros de usingem Ex Ferrments portáteis de uso mnul, cionds por motor-redutor pneumático com potênci de 740W 6br, utilizds pr biselr extremidde de tubos com diâmetro externo compreendido de mm e diâmetro interno mínimo de 26mm, espessur máxim d prede do tubo de 25mm, curso do fuso de 25mm Ex Ferrments portáteis de uso mnul, cionds por motor-redutor pneumático com potênci de 740W 6br, utilizds pr biselr extremidde de tubos com diâmetro externo compreendido de 12 44,5mm e espessur máxim d prede do tubo de 10mm, curso d ferrment de 15mm Ex Ferrments portáteis de uso mnul, cionds por motor-redutor pneumático com potênci de 740W 6br, utilizds pr biselr extremidde de tubos com diâmetro externo compreendido de 20 63,5mm e diâmetro interno mínimo de 12,5mm, espessur máxim de 15mm, curso do fuso de 25mm Ex Ferrments portáteis de uso mnul, cionds por motor-redutor pneumático com potênci de 740W 6br, utilizds pr biselr extremidde de tubos com diâmetro externo compreendido de ,6mm e diâmetro interno compreendido de 16,2 96mm, com espessur máxim de 20mm, curso do fuso de 25mm Ex Máquins pr corte e recorte de perfis metálicos lmindos ou solddos, tipo I, W, L, U, tubos de secção retngulr, chps ou brrs chts, com lrgur máxim de 1.250mm e ltur máxim de 610mm, com 3 estções de corte térmico por meio de oxicorte operndo 2 no eixo horizontl e 1 no eixo verticl que trblhm simultnemente interpoldos por comndo numérico computdorizdo (CNC), movimentção dos perfis por rolos de trção no interior d máquin com sistem de medição controldo por "encoder" integrdo o comndo numérico computdorizdo (CNC) Ex Concentrdores grvíticos de fluxo contínuo pr seprção de prtículs de ouro por centrifugção de rejeito de minério, compostos de: tubo de limentção; sistem de válvuls de pressão; clh de concentrção; rotor de duplo estágio com revestimento de borrch; motor elétrico de cionmento; cone de descrg do rejeito; cone de vzão do concentrdo e pinel de controle de utomção do sistem Ex Grnuldores de plcs de lt densidde de sulfto de mônio, pr mistur com outros mteriis, com reguldor de grnulometri, ciondo por motor elétrico de 50HP e velocidde de 1.800rpm, cpcidde de produção igul ou superior 45MT- PH Ex Moinhos de mrtelos em ço crbono pr mogem do sulfto de mônio, com reguldor de espessur, tomd de r pr impedir síd do pó, ciondo por motor elétrico e cpcidde de produção igul ou superior 60MTPH Ex Combinções de máquins pr conformção de tijolos refrtários densos em "mg crbon" ou "mgnési-lumínio", com controldor lógico progrmável (CLP), composts de: sistem de limentção de mistur no silo d prens; prens hidráulic utomátic vácuo, de duplo efeito, com forç de prensgem de kN, cpcidde de extrção de 2.500kN, profundidde de enchimento de 600mm; robô pr desc rg dos tijolos pr o trnsportdor de rolete com pulmão de bndejs; sistem de impressão do tijolo por jto de tint; mes de controle de qulidde com sistem de pesgem; molde pr tijolo de convertedor de ço de 150 x 990 x 131/98mm; molde pr 5 tijolos pr pnel de ço de 100 x 114 x 149/152mm Ex Combinções de máquins pr moldr, por injeção, pré-forms de politereftlto de etileno (PET), composts de: injetor hidráulic horizontl de forç de fechmento igul 400 tonelds métrics, distncimento entre coluns igul 720 x 720mm (HxV); clibrção utomátic de ltur do molde; controle independente ds servo válvuls de fechmento, trnsferênci e injeção; unidde de potênci hidráulic enclusurd com motor elétrico refrigerdo r ou águ; unidde de injeção de 2 estágios com funções de injeção e plstificção seprds pr plstificção contínu, bixos níveis de gerção de cetldeído (AA); robô refrigerdo pr retird ds préforms no molde, com 3 ou 4 estágios posteriores de resfrimento ds préforms, cionmento por servo motores; com molde de cviddes; cpcidde produtiv superior pré-forms com peso superior 25g/h; e superior pré-forms com menos de 25g/h; controle bsedo em PC industril (Windows); disponibilidde de monitorção e dignóstico remoto Ex Máquins pr lminção por extrusão pr filmes plásticos, ppel e lumínio, com lrgur máxim do mteril de 1.300mm, velocidde máxim de 350m/min, com desbobindor pr bobins de diâmetro máximo de 1.000mm, estção de trtmento coron, unidde plicdor de "primer", extrusor de dupl rosc, sistem utomático de controle de espessur, desbobindor secundário pr bobins de diâmetro máximo de 800mm, estção lquedor, rebobindor pr bobins de diâmetro máximo de 1.000mm, pinel de controle com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Máquins utomátics de moldgem por insuflção (sopro), pr fbricção de peçs ocs, bombons de 20 litros, controlds por PC industril, com cpcidde de fbricção de 180peçs/h de 1.100g, dotds de grupo de sopro com 2 estções de trblho, com sistem de moldes montdos, 1 cvidde por estção, ciondos hidrulicmente por sistem de bombs combinds, forç de fechmento de 400kN por estção e movimentção rápid com ciclo seco de 4,5s, equipds com: sistem de recirculção de r geldo no interior ds bombons pr redução do tempo de sopro; sistem de pós-resfrimento dos grglos; sistem de rebrbção e retird utomátic do produto; grupo extrusor de lt performnce (triex) com diâmetros de rosc de 120mm centrl, 60mm intern e 60mm extern; cpcidde de plstificção de 350kg/h de (HM- HDPE) polietileno de lt densidde com lto peso moleculr e índice de fluidez de 2 /10min (190ºC/21,6kg); cbeçote de extrusão "triex" comnddo eletronicmente com tução hidráulic pr movimentção xil e rdil d ferrment de extrusão; equipd com dispositivo de progrmção de "prison" rdil (PWDS- System 130D2) Ex Máquins utomátics de moldgem por insuflção (sopro), destinds à fbricção de peçs ocs, bombons de 20 litros, controlds por PC industril, com cpcidde de fbricção de 180peçs/h de 1.100g, com grupo de sopro com 2 estções de trblho, sistem de moldes montdos, 1 cvidde por estção, ciondos hidrulicmente por sistem de bombs combinds, forç de fechmento de 400kN por estção e movimentção rápid com ciclo seco de 4,5s; equipds especilmente com sistem de recirculção de r geldo no interior ds bombons pr redução do tempo de sopro, sistem de pós-resfrimento dos grglos, sistem de rebrbção e retird utomátic do produto, grupo extrusor de lt performnce com diâmetro de rosc de 120mm, cpcidde de plstificção de 350kg/h (HM-HDPE) polietileno de lt densidde com lto peso moleculr e índice de fluidez de 2 /10min (190 C/21,6kg), cbeçote de extrusão comnddo eletronicmente com tução hidráulic pr movimentção xil e rdil d ferrment de extrusão, equipd especilmente com dispositivo de progrmção de "prison" rdil Ex Máquins grnuldors, por sistem de águ refrigerd, com cpcidde máxim de té 6.000kg/h pr produção de compostos termoplásticos, com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Máquins utomátics pr corte e re-bobingem de filmes plásticos, pr plicção em condensdores elétricos, com cpcidde pr processr filmes de poliéster ou polipropileno de espessur mínim de 1,2 e 3 micrometros, respectivmente, com lrgur mínim de 4mm um velocidde igul ou superior 180m/min Ex Combinções de máquins pr emendr mnt de borrchs, com lrgur entre mm, composts de borrch e cbos de ço em prlelo e posiciondos um ângulo entre 17 e 35º d lterl d mnt, com controldor lógico progrmável (CLP), composts de: torre dupl de desenrolgem, mes de vnço, posto de corte ng u l r, conjunto de esteirs trnsportdors, posto de emend utomático, posto de reprção, posto de refendgem, conjunto de esteirs tipo "by pss", posto de verificção de medids, posto compensdor, posto utomático de corte pré-enrolgem, conjunto de esteirs pr pré-enrolgem, posto de enrolgem, posto de extrção utomátic de bobins Ex Combinções de máquins utomátics pr revestimento em 2 fces de filme plástico (BOPP ou CPP) com cmd de revestimento à bse de silicone e de desivos ("hot melt"), peso do revestimento de 12 35g/m², máxim lrgur d bobin de limentção de 410mm, velocidde máxim de 150m/min, composts de: unidde de desbobinmento dupl, tipo "non-stop", lrgur máxim ds 2 bobins de 410mm, sistem de controle de tensão de filme (0-500N), servo regulção d velocidde do filme, dispositivo de emend utomátic, dispositivo cumuldor de filme; sistem de linhmento do filme plástico, com controle de tensão dotdo de sistem gui, sistem de eletrodos pr trtmento "coron" com sistem de exustão e r condiciondo; unidde pr plicção de silicone e impressão pr espessur de filme plástico entre 25 e 50 mícron, monocromático, dispositivo pr plicção de silicone com tnques de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

29 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN rmzenmento, 2 estções de cur por lâmpds UV à bse de nitrogênio, sistem de exustão; unidde pr plicção contínu de desivos "hot-melt", tnques de preprção quente, controle de espessur do revestimento, dispositivo de cur do desivo por resfrimento e estção de cur do silicone por lâmpds UV à bse de nitrogênio; unidde de corte d bobin desiv, com dispositivo de spirção do refugo, sistem de linhmento do filme por gui, controle de tensão, sistem de inversão do filme; unidde de rebobinmento do produto cbdo, tipo "non-stop"; pinel elétrico/eletrônico pr controle/comndo; pinel elétrico com comndo e controle de nitrogênio Ex Combinções de máquins pr fbricção de scos vlvuldos (conversão) prtir de tecido tubulr de ráfi de PP lmindo, composts de: 1 desbobindor pr tecido tubulr; 1 bridor de tubo; 1 punciondor; 1 cortdor trnsversl; 1 limentdor intermitente; 1 limentdor contínuo; 1 unidde de válvul; 1 unidde de folh de reforço do fundo; 1 unidde de controle de tempertur de duplo circuito; 1 correi celerdor; 1 unidde de entreg de pcotes com pinel de controle equipdo com controldor lógico progrmável (CLP) e módulo telesserviço pr ssistênci técnic remot vi modem e unidde de controle de qulidde do sco com esteir de desvio pr scos rejeitdos Ex Robôs industriis, com cpcidde de crg igul ou superior 20kg, constituídos por brço mecânico, com movimentos orbitis de 3 ou mis grus de liberdde, com controldor Ex Combinções de máquins pr decpgem contínu em meio ácido, de tirs de ço com espessur compreendid entre 1,2 e 6,5mm e lrgur compreendid entre 600 e 1.800mm presentds em form de bobins com peso máximo de té 35 tonelds e velocidde máxim de processmento de 240metros/minuto, composts de: virdor de bobins, crros de trnsporte, "skids", trnsportdor de soleir cminhnte, desbobindeirs, conjunto de rolos, ciondores circunferênciis, bridores de bobins, desempendeirs, sistems de exustão, guis lteris, medidores de espessur, tesours, equipmentos de remoção de suct, mes direciondor d tir, máquin de sold lser, mess de rolos, cumuldores "loopers", desempendeir (tipo úmid), tnques de decpgem, tnque de enxágüe, dispositivo de sopro de bord, secdor, sistem utomático de inspeção, entlhdor lterl, oledeir eletrostátic, bobindeirs, correis tensors, máquins utomátics de cintmento, dispositivos de mrcção à tint, crrosséis, sistems hidráulico, pneumático, de lubrificção, de regenerção de ácido, elétricos e de controle, incluindo estções de comndo, controldores lógico progrmáveis (CLP), pinéis elétricos, motores, centro de controle de motores (CCM) e instrumentção Ex Máquins dosdors e misturdors de poliuretno, com tnques em ço inoxidável de cpcidde de litros, com medidores de fluxo, vzão máxim de 250kg/min, com 2 bombs de vácuo, 1 gitdor pr velocidde vriável, sensores de nível nlógicos, filtro e medição de pressão diferencil Ex Máquins tmpdors rottivs com 4 cbeçotes pr inserção de tmps pressão e roscds pr btoques com limentção utomátic de btoques com ou sem pescnte, limentdor de disco inclindo, bombs utomátics dosificdors e sistem de rejeito de frscos, com cpcidde máxim de 90frscos/minuto Ex Máquins de envernizmento de folhs de flndres, com dimensão máxim de x 1.000mm, mínim de 660 x 508mm, composts de: mes com sistem de posicionmento, registro e trnsporte ds folhs; cbeçote de revestimento com 3 rolos, sincronismo eletrônico de velocidde e trnsmissão; controle por controldor lógico progrmável (CLP) e velocidde máxim de 7.200folhs/hor Ex Combinções de equipmentos pr beneficimento de superfícies de tirs de ço plno ligdo, de bixo e lto conteúdo de crbono, ntes e pós o processo de decpgem químic tipo "Push-Pull", composts de: 1 sistem de pré-lvgem por tnque em ço crbono, com 2 rmps de irrigção spry com chssis metálico incorpordo e conjuntos de rolos enxugdores; 1 unidde corretor de linhmento dupl com rolos enxugdores e outr simples sem rolos, mbs com comndo por cilindros hidráulicos e servo válvuls, blocos "mnifold" e unidde hidráulic; 1 sistem de enxágue com 8 rmps de irrigção "spry" e conjuntos de rolos enxugdores; 1 unidde secdor e soprdor de bords com sistem de quecimento de r por meio de queimdores de gás direto e sistem de sopro por ventoinh Ex Combinções de máquins pr trtmento de superfícies plástics, lumínio e não tecidos, vi plsm, lrgur máxim de trtmento de 2.100mm, com velocidde de produção máxim de 200metros/minuto, composts de: 1 estção de crtuchos de eletrodos contínuos pr trocs rápids, justdor de gbrito horizontis sob cbeç dos eletrodos; 2 "nip rollers" pr ssegurr inexistênci de vestígios de vzmento; 2 fontes gerdors independentes dentro de um mesmo gbinete com possibilidde de trtmento vi plsm; 1 trnsformdor dimensiondo pr áres tropicis formdo de brrmento elétrico e bnhdo por silicone eletro-térmico; 1 decompositor de ozônio pr destruição por processo eletrolítico Ex Máquins utomátics de regenerção de cpcitores por plicção de 2,15 vezes tensão nominl do cpcitor, podendo chegr té 1.100V, pr bobins de diâmetro 18 65mm e ltur de mm, com cpcidde de produção de 25peçs/min, composts de: 1 conjunto de limentção de bobins constituído por: 1 "hopper" (pré-limentdor) que liment 1 pnel vibrtóri limentdor d esteir que segue té o corpo principl d máquin; e 1 máquin de regenerção compost de 14 estções que plicm seqüênci de regenerção, teste e seleção ds bobins conforme descritivo Ex Crros extrtores pr mnutenção de prfuso d unidde de pré-homogeneizção e plstificção de gom, composto por 2 cilindros hidráulicos, válvul de comndo hidráulico, eixo de trção curto e eixo de trção longo Ex Moldes corrugdos interclres de ço glvnizdo de perfil P3, com dimensões de x 1.087,5 x 2mm, utilizdos n fbricção de telhs ondulds de fibrocimento sem minto Ex Moldes corrugdos interclres de ço glvnizdo de perfil T49, com dimensões de x 516,35 x 2,5mm, utilizdos n fbricção de telhs ondulds de fibrocimento sem minto Ex Válvuls óleo-hidráulics, com controle digitl microprocessdo, trnsdutor de posição (LVDT) e interfce "feildbus" integrdos, pr controle de vzão/pressão e posição/velocidde/forç, com pressão máxim de operção de 350br Ex Máquins utomátics pr soldr vigs ou perfis metálicos n posição horizontl, com ltur máxim de 2.500mm com espessur máxim de 50mm e lrgur máxim de 800mm com espessur máxim de 100mm, sold por rco submerso com duplo rme com velocidde regulável de 0,3 6m/mim, composts de colun/brço onde estão montds 2 tchs pr sold simultâne em mbs s junções ds bs com lm d vig, limentds por brrics de rme de 250kg cd e 2 fontes com corrente elétric de 1.000A cd, e 12 suportes pr regulgem subid/descid de lm, cilindros hidráulicos, válvuls hidráulics e uniddes hidráulics pr fixção lm/bs ntes de soldr Ex Contêineres pr trnsporte e rmzengem de pintinhos, com ltur de 2.800mm, lrgur de 2.600mm e comprimento igul ou superior 4.525mm, ms inferior ou igul mm, com gerdor próprio ou conectdo à rede elétric, com isolntes térmicos, divisóris com sensores de controle de tempertur e nível de CO 2, sensores de registro de umidde reltiv do r, sistem de circulção de r lminr, com controle e monitormento em tel "touch screen", com cpcidde igul ou superior , ms inferior ou igul pintinhos Ex Conjuntos de bói e fixdor pr fixção de tubulção submers no mr, revestidos de resin "epox" e poliuretno pr interconexão de pltforms em profundidde té 3.000m Ex Uniddes lseres própris pr serem montds em estções de trblho, utilizds pr fzer mrcção ou grvção em peçs metálics, sintétics ou plástics, por processo de eliminção de mtéri, troc de cor ou remoção de cmd de mteril, controlds por computdor, constituíds por lser com bomb de diodo ou "Fiber Lser", sistem vetoril tipo "Scnner Hed", unidde de controle com monitor e unidde de refrigerção Ex Adptdores pr ferrments "MWD" (Medição Durnte Perfurção) de quisição e trnsmissão de ddos em tempo rel de inclinção e direção de poços de petróleo e gás Ex Aprelhos portáteis pr teste de permebilidde à águ em feltros utilizdos em máquins pr fbricção de ppel e celulose, com escl de medição de permebilidde de ml/min Ex Máquins pr ensio de simulção de movimento em sistems de fechmento de utomóveis, tis como puxdores de port, chves, cilindros de trvmento e cionmento de botões de controle remoto, com torque máximo de 5Nm, forç de 500N, deslocmento liner máximo de 100mm e ângulo de rotção de Ex Anlisdores utomtizdos pr determinção quntittiv, semi-quntittiv ou qulittiv ds concentrções de nlíticos em fluidos corporis humnos, pelo método de quimiluminescênci indiret, com cpcidde pr 60 tubos relizndo té 24prâmetros/tubo, produtividde de té 100testes/hor, compostos de unidde nlisdor, impressor, computdor e monitor Ex Anlisdores de bioquímic de sngue (soro e plsm), urin e líquido ceflorquidino, por vi químic sec, computdorizdos, com controles ds funções tipo "touch screen" e gerencidos por progrm dedicdo Ex Anlisdores de prtículs pr medição de fluxo, com densímetro incorpordo, pr medição de grnulometri em polp de minérios Ex Anlisdores hemtológicos utomáticos pr contgem snguíne complet (CBC) e nálise diferencil de leucócitos (DIFF) ou reticulócitos (RETIC), com cpcidde de 75mostrs/hor, compostos de nlisdor, diluidor, fonte de limentção elétric e pneumátic, computdor e monitor Ex Anlisdores hemtológicos utomáticos pr contgem snguíne complet com seus índices hemtimétricos (CBC, WBC, PIt e outros) e contgem de hemácis nucleds (NRBC), com rendimento de 110mostrs/hor, compostos de nlis d o r, diluidor, fonte de limentção, computdor e monitor Ex Anlisdores imunodignósticos de sngue, com tecnologi de detecção de quimioluminescênci mplificd, computdorizdos, com controles ds funções do tipo "touch screen" e gerencido por progrm dedicdo Ex Aprelhos nlisdores de simulção experimentl d deposição de prfins devido o grdiente de tempertur estbelecido entre prte fri ("cold finger") e o petróleo quecido, pelo sistem de bnho seco, com 15 céluls de ensio, volume utilizdo de mostr máxim de 100ml, fix de tempertur -10 té 80ºC, velocidde de gitção de 100 té 2.000rpm Ex Aprelhos utomáticos nlisdores do ponto de névo e fluidez de petróleo e derivdos por meio de câmer CCD incorpord, 2 tipos de resfrimento d mostr sendo psso psso tendendo norm ASTM D97 e liner 0,5 5k/min, precisão de 0,5ºC, fix de medição ºC Ex Medidores de trito entre pneu e pvimento rebocável, utilizdos pr determinr o coeficiente de trito em pvimentos rodoviários e eroportuários, com sistem utomático de umedecimento d superfície ser medid, com "GPS" e kit de clibrção Ex Sistems imunoquímicos utomtizdos pr quntificção "in vitro" de componentes biológicos, por métodos de turbidimetri e nefelometri, com cpcidde de 24 regentes no equipmento, podendo rmzenr informções de té 72 químics, com velocidde de té 180mostrs/hor, compostos de unidde nlisdor, impressor, computdor e monitor Ex Equipmentos pr executr testes elétricos em trnsformdores e retores de potênci em sistem de voltgem de té 800kV, contendo gerdor de impulsos de voltgem e seus cessórios (resistores, cpcitores, trnsformdor, suportes, conexões elétrics e mecânics, bse movimentdor e cessórios de conexão), divisor de tensão e equipmento digitl de registro d tensão e d corrente de impulso, cpcidde de té 3.600kV, 18 estágios, 30kJ por estágio, totl de 540kJ Ex Equipmentos pr testr trnsformdores conversores de potênci de tensão de té 800kV, monofásicos e trifásicos, cbos, disjuntores e outros, pr os testes de tensão suportável de corrente contínu e de descrgs prciis contendo retificdor de extr-lt tensão de 1.500kVcc ou mior, com reversão d polridde, unidde digitl de controle e cpcitor divisor de coplmento Ex Equipmentos pr teste de tensão plicd em trnsformdores conversores de potênci e retores té 800kV, monofásicos e trifásicos. linhs de trnsmissão, cbos, disjuntores e outros, tipo ressonnte, de freqüênci vriável, com cpcidde pr 4 ciclos diários de trblho de 1 hor em funcionmento pr cd 1,5 hors em repouso, corrente nominl de 10A, tensão nominl de 1.200kV, 60Hz, contendo 3 retores ressonntes moduldores de 400kV e 10A cd, com bse e terminl de lt tensão, trnsformdor excitdor, trnsformdor isoldor, eletrodos de controle de 1.200kV, divisor/filtro de lt tensão com cpcitor de lt tensão e brço de medid de bix tensão com bse e terminl de lt tensão, unidde de limentção e controle, unidde de processmento de ddos pr controle e limentção, trnsformdor de dptção, sistem de medid de descrgs prciis e unidde de processmento de ddos dedicd, cbos e elementos de montgem e funcionmento Ex Máquins computdorizds pr inspeção ótic de continuidde ds trilhs em plcs de circuito impresso, por meio de comprção ótic entre imgem pdrão e imgem d plc de inspeção, com lrgur mínim d linh de 2.000(50µm) Ex Máquins pr detecção de desvio de plnicidde e medição de lrgur em tirs de ço, medinte nálise d geometri de feixe de lser, composts de: vig de suporte, uniddes de lser, câmers digitis, sistem de refrigerção, sistems elétrico e de controle com computdores dedicdos, trnsformdor, gbinete elétrico e dispositivo mecânico pr testes e clibrção do equipmento Ex Equipmentos utomáticos pr testes não destrutivos por meio de ultr-som, pr detecção de flhs sub-superficiis e interns em discos metálicos de diâmetros entre 400 e 2.500mm, lturs entre 150 e 2.000mm e peso máximo de 15 tonelds, dotdos de bse metálic com sistem eletro-eletrônico que promove rotção dos discos, colun com sistem eletro-eletrônico pr movimentção ds sonds nos eixos X, Y e Z, pinel elétrico de comndo e controle com controldor lógico progrmável (CLP), sistem eletrônico micro processdo de ultr-som com sus respectivs sonds e 2 computdores pr controle e rmzenmento de ddos Ex Mess rdiotrnslúcids pr cirurgis, com colun fix ou móvel, construção modulr, cessórios opcionis em fibr de crbono, colchão sem costur em espum SFC de espessur mínim de 80mm, cionmento eletro-hidráulico de ltur e inclinções, operção por controle fixo, remoto ou pelos pés, limentdo por sistem de bteris recrregáveis de 1 semn e sistem de terrmento independente EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Art. 2 o Ficm lterds pr 2% (dois por cento), té 30 de junho de 2012, s líquots d v l o re m do Imposto de Importção incidentes sobre os seguintes componentes dos Sistems Integrdos (SI): (SI-800) : Sistem integrdo de medição lser de espessur de revestimentos refrtários de convertedores oxigênio do tipo LD pr produção de ço, constituído por: CÓDIGO EX DESCRIÇÃO equipmento de refrigerção d cbine do lser dispositivo mecânico especil de movimentção/montgem d port de crg d cbine de lser equipmento de distribuição de águ de refrigerção conjunto de válvuls (cbine) de distribuição de r comprimido cbine de controle com comndo numérico computdorizdo pinel de controle de operção módulo de energi, prte do pinel de controle m de cbo elétrico de controle especil protegido do clor m de cbo de fibr ótic (ethernet) inclinômetro scnner óptico (SI-801) : Sistem integrdo pr trtmento contínuo de rmes de ço, com recozimento, desengrxe, ptentemento e glvnizção, com DV mínimo de 160metros/minuto (diâmetro do rme, em milímetros, vezes velocidde do rme), constituído por: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

30 30 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 CÓDIGO EX DESCRIÇÃO secdor com ventildor e quecimento conjunto de ssoprdores de nitrogênio forno de recozimento gás com tempertur máxim de 1.050ºC forno cerâmico pr zinco gás resfridor/desengrxnte, por bnho de chumbo, com tempertur máxim de 560ºC resfridor de ço inoxidável decpdor ácido clorídrico de polipropileno tnque de polipropileno pr fluxo dispositivo de desvio pr 2 grupos de rmes torre verticl pr ssoprdores de nitrogênio limpdor por lmofd verticl sistem de monitormento do zinco sistem de resfrimento secundário e bnho de cer Art. 6 o O Ex-trifário n o 069 d NCM , n o 010 d NCM e n o 071 d NCM , constntes d Resolução CAMEX n o 27, de 30 de bril de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 2010, pssm vigorr com s seguintes redções: Ex Retores de hidrotrtmento de diesel instável, pr sturção de olefins e romáticos, remoção de compostos de enxofre e de nitrogênio, csco fbricdo em ço lig cromo-molibdênio-vnádio (2 1/4 Cr- 1 Mo- 1V), com revestimento interno de ço inoxidável ustenítico resistente corrosão, e componentes internos em ço inoxidável, pr pressão de projeto de kgf/cm² mn e tempertur de projeto de 430 C, com diâmetro interno de mm Ex Máquins utomátics pr confecção de scols de ppel tipo "SOS", pr produção de scols com lrgur de mm, com comprimento d scol de mm, com comprimento do corte de mm, com unidde de formção de lç, unidde de inserção de lç e estção de formção (SI-802) : Sistem integrdo pr fbricção de plcs de fibr de médi densidde (MDF) com cpcidde máxim de kg/h, constituído por: CÓDIGO EX DESCRIÇÃO unidde de extrção, trnsporte, dosgem em blnço com diâmetro de tução de 25m com clssificção de mteril unidde pr desfibrr com cpcidde de té kg/h de fibr sec, rosc cônic, pré-quecedor, digestor, válvul bi-direcionl, pressão de projeto máxim superior ou igul 11kgf/cm² com diâmetro dos segmentos mínimos de 58 polegds e máximo de 64 polegds unidde de processmento de tors com cpcidde de 350m³sólido/hor com pré-limentdor hidráulico de mteril bruto, berço com cionmento, controle de fluxo e seprdor em form de rolos com trnsportdores de mteril unidde bi-direcionl com rotor verticl pr destroçmento d csc de tors, com limentdores/seprdores em form de disco conjunto de centris integrdors de controle, formdo por qudros de comndo e hrdwre pr interfce com os pinéis IHM (interfce homem máquin) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 1 o O trtmento tributário previsto neste rtigo somente se plic qundo se trtr d importção d totlidde dos componentes especificdos em cd sistem, serem utilizdos em conjunto n tividde produtiv do importdor. 2 o Os componentes referidos no prágrfo nterior podem estr ssocidos instrumentos de controle ou de medid ou cessórios, tis como condutos e cbos elétricos, que se destinem permitir su operção, desde que mntid respectiv clssificção n Nomencltur Comum do MERCOSUL (NCM) indicd. Art. 3 o O Ex-trifário n o 003 d NCM , constnte d Resolução CAMEX n o 3, de 4 de fevereiro de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 5 de fevereiro de 2010, pss vigorr com seguinte redção: Ex Equipmentos de sinlizção de bordo pr controle utomático de trens metroviários, formdos por controldores vitis compostos de "rcks" com gvets-suportes e fição, módulos de limentção, processmento, rmzenmento de ddos, interconectores ("switch user" e/ou "ethernet repeter"), crtões processdores, de limentção, de entrds e síds digitis e nlógics, módulos de controle e interfcemento, tcômetros/gerdores de pulso ótico, ntens (Becon/STF) complets, fontes, itens pr interconexão e montgem Art. 4 o O Ex-trifário n o 008 d NCM e n o 066 d NCM , constntes d Resolução CAMEX n o 4, de 4 de fevereiro de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 5 de fevereiro de 2010, pssm vigorr com s seguintes redções: Ex Escvdors rodoferroviáris, utopropulsds, com cbeç girtóri com ângulo de rotção de 360º, pr mnutenção e recolhimento de trilhos e dormentes ferroviários, com motor diesel de potênci máxim de 129kW (173HP), sistem hidráulico, pinel de controle composts de: 1 cçmb de escvção de 0,60m de lrgur com cpcidde de 365litros; 1 cçmb de escvção de 1m de lrgur, com cpcidde de 705litros; 1 cçmb de escvção entre dormentes de 0,28m de lrgur, com cpcidde de 0,130m 3, 2 pinçs pr recolher dormentes de concreto montds em 1 vig lnçdor de dormentes; 2 pinçs pr recolher dormentes de mdeir e cessórios metálicos, sendo: 1 pinç pr recolher dormentes de mdeir montd n mquin e 1 pinç pr recolher cessórios metálicos Ex Máquins utomátics pr confecção de bisngs flexíveis de filmes multilmindos (lumínio/plástico), vzis, pr condicionmento de creme dentifrício, com cpcidde máxim de produção igul ou superior 300bisngs/minuto, diâmetro do tubo compreendido entre 22 e 50mm, e comprimento do tubo entre 65 e 200mm com controldor lógico progrmável (CLP), contendo 2 elevdores pr bstecimento dos limentdores de componentes Art. 5 o Os Ex-trifários n o 018 d NCM , n o 003 d NCM e n o 095 d NCM , constntes d Resolução CAMEX n o 18, de 25 de mrço de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 26 de mrço de 2010, pssm vigorr com s seguintes redções: Ex Guindstes de torre de montgem rápid, rebocáveis sobre eixos rodoviários, com desdobrmento de lnç no r, telescopgem d torre com lnç n posição horizontl, dispositivo de montgem do guindste e do próprio contrpeso com mecnismo motorizdo próprio e sem utilizção de equipmento uxilir, lnç treliçd telescopável com 7 comprimentos diferentes de 18 30m, com pssos de 2 em 2m, inclinável 20º, torre telescopável com 6 lturs de gncho livre com lnç horizontl e inclind 20º de 13,5 31,5m, controle remoto por rádio, operção com 2 e 4 queds de cbo, com sistem utomático ptentedo pr troc de queds de cbo, com cpcidde de crg de 1.000kg 30m de rio e cpcidde máxim de crg de 4.000kg 14,2m de rio, mecnismo de elevção de 11kW com inversor de freqüênci e vrição contínu ds velociddes máxims de elevção com 50metros/minuto pr 1.000kg e 10metros/minuto pr 4.000kg, mecnismo de giro de 2,2kW com sistem EDC com controle d crg de vento e mortecimento do blnço de crg e vrição contínu ds velociddes de giro, potênci instld de 20kVA Ex Equipmentos isoldores herméticos pr testes de esterilidde de lotes de medicmentos, próprios pr uso em lbortório frmcêutico, dotdos de sistem de renovção de r Ex Máquins de enrolr fios em prlelo, com cpcidde pr enrolr 8 fios, com cbeçote de enrolmento de 355mm, com torque máximo de 3.683Nm 29rpm, diâmetro máximo de oscilção/blnço de té 1.000mm Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Ex Combinções de máquins pr produção de tubos corrugdos de polietileno de lt densidde (HDPE), com cpcidde máxim de produção de 700kg/h, composts de: 1 extrusor mono-rosc com cpcidde de produção de 1.500kg/h, rosc com diâmetro nominl de 6 polegds, relção L/D igul 30:1, motor de 400HP e pinel de comndo; 1 extrusor mono-rosc com cpcidde de produção de 1.000kg/h, rosc com diâmetro nominl de 4,5 polegds, relção L/D igul 32:1, motor de 250HP e pinel de comndo; 1 conjunto de dptdor, trocdor de mlh e bomb de engrengem de dus vis; 1 co-extrusor; 1 corrugdor pr tubos de prede simples ou dupl pr tubos com diâmetro interno de polegds; 1 bnheir de resfrimento r; 1 cortdor; 1 sistem de movimentção dos tubos; 1 conjunto de equipmentos pr plicção de fit e cbmento dos tubos; 1 conjunto de bombs de vácuo; 1 sistem de limentção de mteriis; 1 sistem de grnulção; 1 cbeçote, com clibrdor e 8 pres de moldes pr tubos com bols de 36 polegds; 1 cbeçote, com clibrdor e 8 pres de moldes pr tubos com bols de 42 polegds; 1 cbeçote com clibrdor e 8 pres de moldes pr tubos com bols de 48 polegds Art. 7 o O Ex-trifário n o 024 d NCM , constnte d Resolução CAMEX n o 34, de 26 de mio de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 27 de mio de 2010, pss vigorr com s seguintes redção: Ex Coldeirs de bordos utomátics eletrônics com comndo numérico computdorizdo (CNC), pr colgem de bordos em bobin de té 3mm de espessur, com mgzine de fit de bordos 2 posições ou mis, com troc utomátic, com grupos de cbmento de bordos como retificdor com eletro mndris, grupo destopdor com motores "Brushless" e inclinção utomátic ds serrs, refildor de desbste, refildor de cbmento com regulgem eletrônic multi-perfil, fresdor multi-função pr refilr e rredondr cntos, com mgzine pr troc utomátic de ferrments, fresdor utomático pr brir cnis, grupo rsp bordo eletrônico multi-perfil, grupo rspdor de col, grupo com escovs polidors oscilntes, r condiciondo, jogo de ferrments Art. 8 o O Ex-trifário n o 014 d NCM , constnte d Resolução CAMEX n o 46, de 24 de junho de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 25 de junho de 2010, pss vigorr com seguinte redção: Ex Peletizdors pr produção de pellets de mdeir com cpcidde igul ou superior 3,5t/h, com mtriz de diâmetro interno igul ou superior 850mm, 2 rolos de 400mm de diâmetro, sistem de resfrimento águ dos rolos, eixos dos rolos com mnclizção bi-poid, rolos com juste externo, 1 dispositivo de limentção individul pr cd rolo, limentção e condicionmento, sistem de utomção, com cpcidde de suportr motorizção principl com potênci igul ou superior 250kW, podendo o motor vir ou não instldo no equipmento Art. 9 o Os Ex-trifários n o 056 d NCM , n o 033 d NCM , n o 023 d NCM e n o 035 d NCM , constntes d Resolução CAMEX n o 53, de 5 de gosto de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 6 de gosto de 2010, pssm vigorr com s seguintes redções: Ex Máquins utomátics de corte e/ou grvção de mteriis rígidos e flexíveis, como crtão vinil e outros mteriis utilizdos n indústri de emblgem e comunicção visul, com áre de processmento igul ou superior 800 x 800mm, ms igul ou inferior x 3.200mm, por troc de ferrments intercmbiáveis no cbeçote, operndo com sistem de fixção vácuo, com controle progrmável e sistem de movimentção dos eixos vi cint e ço e/ou "kevlr", com velocidde máxim de corte igul ou superior 1.000mm/s Ex Máquins-ferrment pr trblhr mdeir, com comndo numérico computdorizdo (CNC), cpzes de furr, fresr e serrr, por meio de dois cbeçotes, com 2 mndris de cd ldo, com rotção máxim de rpm, com no mínimo 5 eixos interpoldos podendo chegr 12 eixos com cionmento simultâneo (interpoldos), com progrmção trvés de CAD dedicdo progrmção em 3D mis digitlizdor possibilitndo trblhr peçs de superfície irregulr, pr peçs com comprimento no eixo X com no mínimo 1.700mm e máximo 6.200mm, com ou sem crregdor utomático de peçs Ex Fornos utomáticos com 8 câmrs pr curvr quente chps de vidros pr pár-briss de ônibus, pr chps com dimensões de x x 400mm, produtividde de 15 25peçs/8 hors, potênci totl instld de 680kW, com sistem de controle e blncemento de quecimento por lógic "fuzzy" Ex Trnsportdores de esteir de teflon, de ção contínu, pr trnsporte de limentos pr dentro do forno industril submetidos lts temperturs, tis como crne bovin, crne suín, ves, peixes e vegetis, pr tempertur máxim de 300 C, lrgur de mm Art. 10. No rt. 6 o d Resolução CAMEX n o 46, de 24 de junho de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 25 de junho de 2010, Seção 1, págins 11 14, onde se lê "(...) constnte d Resolução CAMEX n o 26, de 15 de mio de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 18 de mio de 2010", lei-se " (...) constnte d Resolução CAMEX n o 26, de 15 de mio de 2009, publicd no Diário Oficil d União de 18 de mio de 2009" Art. 11. Fic revogdo o Ex-trifário n o 195 d NCM , constnte d Resolução CAMEX n o 78, de 15 de dezembro de 2009, publicd no Diário Oficil d União de 16 de dezembro de Art. 12. A prtir de 1 o de jneiro de 2011, s reduções trifáris de que trtm os rtigos 1 o e 2 o d presente Resolução deverão ser dptds os novos regimes especiis comuns e procedimentos que vierem ser estbelecidos pelo MERCOSUL. Art. 13. Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. MIGUEL JORGE Presidente do Conselho Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

31 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS ATO N o - 49, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010 De cordo com o Artigo 22 1º, do Decreto 4074 de 04 de jneiro de 2002, foi provd inclusão dos importdores pr os seguintes produtos bixo listdos: 1. A empres Cross Link Consultori e Comércio Ltd. CNPJ / utoriz s empress CCAB Agro Ltd CNPJ / , Consgro Agroquímic Ltd. CNPJ / , Consgro Agroquímic Ltd. CNPJ / , DVA Agro do Brsil - Com. Imp. Exp. De Insumos Agropecuários Ltd CNPJ / , DVA Agro do Brsil - Com. Imp. Exp. De Insumos Agropecuários Ltd CNPJ / e Fersol Indústri e Comércio S/A CNPJ / importrem os produtos Turun - Registro nº , Tropero - Registro nº 02808, Cmpeon - Registro nº , Toch - Registro nº 13208, Trinity 250 SC - Registro nº A empres Cross Link Consultori e Comércio Ltd. CNPJ / utoriz s empress FMC Químic do Brsil Ltd. CNPJ / , FMC Químic do Brsil Ltd. CNPJ / , FMC Químic do Brsil Ltd. CNPJ / importr produto Tcor 250 EW registro nº A empres Cross Link Consultori e Comércio Ltd. CNPJ / utoriz empres Ihrbrs S/A Indústris Químics CNPJ / importr os produtos Toch registro nº A empres Cross Link Consultori e Comércio Ltd. CNPJ / utoriz s empress Mileni Agrociencis S.A. CNPJ / , Mileni Agrociencis S.A. CNPJ / e Mileni Agrociencis S.A. CNPJ / importrem os produtos Trinity 250 SC registro nº 15508, Trinity Técnico registro nº 06508, Tropero registro nº A empres Cross Link Consultori e Comércio Ltd. CNPJ / utoriz empres Pilrquim BR Comercil Ltd. CNPJ / importr os produtos Aren - Registro nº , Tropero - Registro nº 02808, Cmpeon - Registro nº , Toch - Registro nº 13208, Trinity 250 SC - Registro nº A empres DVA Especiliddes - Comércio, Importção e Exportção de Insumos Agropecuários Ltd. CNPJ / utoriz s empress DVA Agro do Brsil - Com. Imp. Exp. Ins. Agrop. Ltd CNPJ / , DVA Agro do Brsil - Com. Imp. Exp. Ins. Agrop. Ltd CNPJ / e DVA Agro do Brsil - Com. Imp. Exp. Ins. Agrop. Ltd CNPJ / importrem os produtos Azdirctin Técnico Especiliddes registro nº , Azmx registro nº A empres ISK Biosciences do Brsil Defensivos Agrícols Ltd. CNPJ / utoriz s empress Aryst Lifescience do Brsil Indústri Químic e Agropecuári Ltd CNPJ / e Aryst Lifescience do Brsil Indústri Químic e Agropecuári Ltd CNPJ / importrem os produtos Atbron Técnico ISK registro nº e Atbron 50 EC registro nº A empres ISK Biosciences do Brsil Defensivos Agrícols Ltd CNPJ / utoriz s empress Aryst Lifescience do Brsil Indústri Químic e Agropecuári Ltd. CNPJ / , Aryst Lifescience do Brsil Indústri Químic e Agropecuári Ltd. CNPJ / , FMC Químic do Brsil Ltd. CNPJ / , FMC Químic do Brsil Ltd. CNPJ / e FMC Químic do Brsil Ltd.CNPJ / importrem os produtos Cyzofmid Técnico ISK registro nº e Rnmn registro nº A empres ISK Biosciences do Brsil Defensivos Agrícols Ltd. CNPJ / utoriz s empress Aryst Lifescience do Brsil Indústri Químic e Agropecuári Ltd CNPJ / , Aryst Lifescience do Brsil Indústri Químic e Agropecuári Ltd. CNPJ / , FMC Químic do Brsil Ltd. CNPJ / , FMC Químic do Brsil Ltd CNPJ / , FMC Químic do Brsil Ltd.CNPJ / , Bsf S.A. CNPJ / , Bsf S.A. CNPJ / importrem os produtos Nicosulfuron Técnico ISK registro nº e Snson 40 SC registro nº A empres ISK Biosciences do Brsil Defensivos Agrícols Ltd. CNPJ / utoriz s empress Ihrbrs S.A. Indústris Químics CNPJ / e Ihrbrs S.A. Indústris Químics CNPJ / , Syngent Proteção de Cultivos Ltd CNPJ / e Syngent Proteção de Cultivos Ltd CNPJ / importrem os produtos Fluzinm Técnico ISK registro nº e Frowncide 500 SC registro nº EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código A empres Luxembourg Brsil Comércio de Produtos Químicos Ltd. CNPJ / utoriz s empress,, Du Pont do Brsil S/A CNPJ / , Du Pont do Brsil S/A CNPJ / e Du Pont do Brsil S/A CNPJ / importrem o produto Volcne registro nº A empres Plto do Brsil Comércio Ltd. CNPJ / utoriz s empress FMC Químic do Brsil Ltd CNPJ / , FMC Químic do Brsil Ltd CNPJ / e FMC Químic do Brsil Ltd CNPJ / importrem os produtos Feromônio Plto pr Bicudo do Algodoeiro registro nº 03503, Feromônio Plto pr Lgrt Rosd registro nº 04403, Feromônio Plto pr Lgrt Militr do Algodoeiro registro nº 06204, Tubo Mt Bicubo - TMB registro nº A empres Rotm do Brsil Agroquímic e Produtos Agrícols Ltd CNPJ / utoriz s empress FMC Químic do Brsil Ltd CNPJ / , FMC Químic do Brsil Ltd CNPJ / e FMC Químic do Brsil Ltd CNPJ / importrem os produtos Grimectin registro nº 05503, Metomil Técnico Rotm registro nº 00210, Imidcloprid 600 FS registro nº 04609, Tiodicrbe 350 SC registro nº 03209, Applicto 50 SL registro nº 10309, Odin 430 SC registro nº 17408, Rodzim 500 SC registro nº 03406, Crbendzim Técnico Rotm registro nº A empres Rotm do Brsil Agroquímic e Produtos Agrícols Ltd. CNPJ / utoriz empres Ihrbrs S.A. Indústris Químics CNPJ / importr o produto Metomil Técnico Rotm registro nº A empres Rotm do Brsil Agroquímic e Produtos Agrícols Ltd CNPJ / utoriz s empress Sipcm Isgro Brsil S/A CNPJ / e Sipcm Isgro Brsil S/A CNPJ / importrem os produtos Acrmik registro nº 16307, Crbendzim Técnico Rotm registro nº e Rodzim 500 SC registro nº A empres Sbero Orgnics Americ Ltd. CNPJ / utoriz empres CCAB Agro Ltd. CNPJ / importr o produto Clorpirifos Sbero 480 EC registro nº A empres Syngent Proteção de Cultivos Ltd. CNPJ / utoriz s empress Byer SA CNPJ / , Byer SA CNPJ / e Byer SA CNPJ / importrem o produto Ciproconzol Técnico SYN registro nº A empres United Phosphorus do Brsil Ltd CNPJ / utoriz empres Aryst Lifescience do Brsil Ind. Quim. Agropec. Ltd. CNPJ / importr o produto Penncozeb 800 WP registro nº A empres United Phosphorus do Brsil Ltd CNPJ / utoriz empres Chemtur Indústri Químic do Brsil Ltd CNPJ / importr o produto Optix - Registro nº A empres United Phosphorus do Brsil Ltd CNPJ / utoriz s empress Chemtur Indústri Químic do Brsil Ltd CNPJ / e Sipcm Isgro Brsil S.A. CNPJ / importrem o produto Vondozeb 800 WP registro nº A empres United Phosphorus do Brsil Ltd CNPJ / utoriz s empress DVA AGRO do Brsil - Com. Imp. Exp. Ins. Agrop. Ltd. CNPJ / e DVA AGRO do Brsil - Com. Imp. Exp. Ins. Agrop. Ltd. CNPJ / importrem o produto Unizeb 800 WP registro nº A empres Sbero Orgnics Améric Ltd CNPJ / utoriz empres Polnd Químic Ltd CNPJ / importr o produto Clorpirifós Sbero 480 EC registro nº A empres Sbero Orgnics Améric Ltd CNPJ / utoriz empres Nortox S.A. CNPJ / importr o produto Clorpirifós Sbero 480 EC registro nº A empres Consgro Agroquímic CNPJ / , utoriz su filil CNPJ / sito à V-AC Rodovi Anhnguer, 999-A Distrito Imdustril - Igrpv / SP importr os produtos: Applus Técnico registro nº 12808, Broker Técnico registro nº 17307, Cloreto de Mepiqute Técnico Consgro registro nº 12209, Flutrifol Técnico Agrolider registro nº 17007, Gold s Técnico registro nº 10908, Gold s Técnico Consgro registro nº 00709, Shdow Técnico registro nº01308, Strek Técnico registro nº e Tebuconzol Técnico Consgro registro nº 01708, Apllus 200 SC registro nº 12309, Arry 200 EC registro nº 06708, Egn registro nº 03409, Gold s 500 SC registro nº 01609, Rdn registro nº 05609, Shdow 480 SL registro nº 07908, Simboll 125 SC registro nº 11009, Skip 125 SC registro nº 05308, Strek 500 SC registro nº A empres Nortox S.A. CNPJ / utoriz su filil CNPJ / , sito à Rodovi BR 163, km 116- Pq. Ind. Vetorsso - Rondonópolis / MT, importr o produto Crbendzim Técnico Nortox registro nº DÉBORA MARIA RODRIGUES CRUZ Coordendor-Gerl Substituto SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO 375, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 2008 e nº 4, de 30 de mrço de 2009, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 2008 e de 31 de mrço de 2009, resolve: Art. 1º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de girssol no Distrito Federl, no-sfr 2010/2011, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1º e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O girssol (Helinthus nnuus L.) present mpl cpcidde de dptção diversos mbientes, podendo ser cultivdo em clims temperdos, subtropicis e tropicis, sendo pouco influencido pels vrições de ltitude e ltitude. A tempertur ótim pr seu desenvolvimento situ-se n fix de 27ºC 28ºC. Apresent cpcidde de tolerr temperturs bixs (5ºC 8ºC) durnte germinção, emergênci e em estádios iniciis de desenvolvimento. Temperturs bixs umentm o ciclo d cultur, trsndo florção e mturção e, qundo ocorrem pós o início d florção, podem fetr significtivmente o rendimento. Bixs temperturs e lt umidde nos cpítulos podem fvorecer ocorrênci de doençs fúngics. O girssol crcteriz-se por presentr um bo tolerânci o estresse hídrico. As fses mis sensíveis o déficit hídrico situmse entre formção d inflorescênci e o início do florescimento (proximdmente 20 dis nteriores o florescimento) e no período de enchimento de quênios. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os períodos de semedur, pr o cultivo do girssol, em condições de bixo risco climático no Distrito Federl. Pr ess identificção, foi relizdo o blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis de semedur. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm). Considerou-se fse de florção/enchimento de grãos, como mis critic em relção o déficit hídrico. Ns simulções form considerds s seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos ns 26 estções pluviométrics disponíveis no Distrito Federl e entorno; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pelo método de Pennm-Monteith ns 3 estções climtológics disponíveis no Distrito Federl e Entorno; c) Grupos de cultivres considerdos (dotndo-se o número médio de dis d emergênci à mturção fisiológic = n): I (n < 110 dis ), II (110 dis n 120 dis) e III (n >120 dis); d) Fses fonológics considerds: germinção/emergênci; crescimento/desenvolvimento; florção/enchimento de quênios e mturção fisiológic; e) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, obtidos trvés de consult bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e f) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos 1, 2e3, com cpcidde de rmzenmento de 30 mm, 50 mm e 75 mm, respectivmente. O Distrito Federl foi considerdo pto o cultivo de girssol por presentr, em pelo menos 20% de seu território, ISNA mior ou igul 0,65 com frequênci de 80% nos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de girssol no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. 1º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril 21 30

32 32 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Períodos Dts 1º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Distrito Federl form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I ATLÂNTICA SEMENTES LTDA: Agurá 3, Agurá 4, Agurá 6, Chrru, Olisun 3 e Olisun 5. DOW AGROSCIENCES: DAS735, MG2 e NTC99. EMBRAPA: Embrp 122, BRS 321, BRS 322, BRS 323 e BRS 324 ḢELIANTHUS DO BRASIL LTDA: ATOMIC, Helio 250, Helio 253, Helio 358, Helio 360, Helio 861 e Helio 863. INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: IAC Irm. GRUPO II ATLÂNTICA SEMENTES LTDA: VDH 485 e VDH 487. DOW AGROSCIENCES: M734 e NT03.0. DSMM/CATI: CATISSOL 01, MULTISSOL e NUTRIS- SOL. HELIANTHUS DO BRASIL LTDA: Helio 251. NIDERA SEMENTES: PARAISO 22. GRUPO III NIDERA SEMENTES: PARAISO 20. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes e muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº , de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 2004). 5. PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO 1 SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO º COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DOS GRUPOS II e III SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código º , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 2008 e nº 4, de 30 de mrço de 2009, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 2008 e de 31 de mrço de 2009, resolve: Art. 1º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de girssol no Estdo de Goiás, no-sfr 2010/2011, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1º e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O girssol (Helinthus nnuus L.) present mpl cpcidde de dptção diversos mbientes, podendo ser cultivdo em clims temperdos, subtropicis e tropicis, sendo pouco influencido pels vrições de ltitude e ltitude. A tempertur ótim pr seu desenvolvimento situ-se n fix de 27ºC 28ºC. Apresent cpcidde de tolerr temperturs bixs (5ºC 8ºC) durnte germinção, emergênci e em estádios iniciis de desenvolvimento. Temperturs bixs umentm o ciclo d cultur, trsndo florção e mturção e, qundo ocorrem pós o início d florção, podem fetr significtivmente o rendimento. Bixs temperturs e lt umidde nos cpítulos podem fvorecer ocorrênci de doençs fúngics. O girssol crcteriz-se por presentr um bo tolerânci o estresse hídrico. As fses mis sensíveis o déficit hídrico situmse entre formção d inflorescênci e o início do florescimento (proximdmente 20 dis nteriores o florescimento) e no período de enchimento de quênios. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do girssol, em condições de bixo risco climático no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo o blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis de semedur. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm). Considerou-se fse de florção/enchimento de grãos, como mis critic em relção o déficit hídrico. Ns simulções form considerds s seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos ns 216 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pelo método de Pennm-Monteith ns 16 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) Grupos de cultivres considerdos (dotndo-se o número médio de dis d emergênci à mturção fisiológic = n): I (n < 11 0 dis ), II (110 dis n 120 dis) e III (n >120 dis); d) Fses fonológics considerds: germinção/emergênci; crescimento/desenvolvimento; florção/enchimento de quênios e mturção fisiológic; e) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, obtidos trvés de consult bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e f) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de 30 mm, 50 mm e 75 mm, respectivmente. Form considerdos ptos os municípios que presentrm, em pelo menos 20% de seu território, ISNA mior ou igul 0,65 com frequênci de 80% nos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de girssol no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo de Goiás form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I ATLÂNTICA SEMENTES LTDA: Agurá 3, Agurá 4, Agurá 6, Chrru, Olisun 3 e Olisun 5. DOW AGROSCIENCES: DAS735, MG2 e NTC99. EMBRAPA: Embrp 122, BRS 321, BRS 322, BRS 323 e BRS 324 ḢELIANTHUS DO BRASIL LTDA: ATOMIC, Helio 250, Helio 253, Helio 358, Helio 360, Helio 861 e Helio 863. INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: IAC Irm. GRUPO II ATLÂNTICA SEMENTES LTDA: VDH 485 e VDH 487. DOW AGROSCIENCES: M734. DSMM/CATI: CATISSOL 01, MULTISSOL e NUTRIS- SOL. HELIANTHUS DO BRASIL LTDA: Helio 251. NIDERA SEMENTES: PARAISO 102CL, PARAISO 22, PARAISO 24 e PARAISO 33. GRUPO III NIDERA SEMENTES: PARAISO 20. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº , de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO 1 SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte 1 2 Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis 1 2 Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás 1 2 Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

33 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d'alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi 1 2 Sítio d'abdi 1 2 Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DOS GRUPOS II e III SOLOS TIPO 1 SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás 1 2 Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis 1 2 Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão 1 2 Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis 1 2 Dmolândi Dvinópolis 1 2 Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás 1 2 Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir 1 2 Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí 1 2 Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom 1 2 Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor 1 2 Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo 1 2 Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse 1 2 Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

34 34 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d'alinç 1 2 São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos 1 2 Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Propício COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 377, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 2008 e nº 4, de 30 de mrço de 2009, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 2008 e de 31 de mrço de 2009, resolve: Art. 1º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de girssol no Estdo Mto Grosso do Sul, no-sfr 2010/2011, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1º e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O girssol (Helinthus nnuus L.) present mpl cpcidde de dptção diversos mbientes, podendo ser cultivdo em clims temperdos, subtropicis e tropicis, sendo pouco influencido pels vrições de ltitude e ltitude. A tempertur ótim pr seu desenvolvimento situ-se n fix de 27ºC 28ºC. Apresent cpcidde de tolerr temperturs bixs (5ºC 8ºC) durnte germinção, emergênci e em estádios iniciis de desenvolvimento. Temperturs bixs umentm o ciclo d cultur, trsndo florção e mturção e, qundo ocorrem pós o início d florção, podem fetr significtivmente o rendimento. Bixs temperturs e lt umidde nos cpítulos podem fvorecer ocorrênci de doençs fúngics. O girssol crcteriz-se por presentr um bo tolerânci o estresse hídrico. As fses mis sensíveis o déficit hídrico situmse entre formção d inflorescênci e o início do florescimento (proximdmente 20 dis nteriores o florescimento) e no período de enchimento de quênios. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do girssol, em condições de bixo risco climático no Estdo de Mto Grosso do Sul. Pr ess identificção, foi relizdo o blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis de semedur. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm). Considerou-se fse de florção/enchimento de grãos, como mis critic em relção o déficit hídrico. Ns simulções form considerds s seguintes vriáveis: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos ns 63 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pelo método de Pennm-Monteith ns 09 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) Grupos de cultivres considerdos (dotndo-se o número médio de dis d emergênci à mturção fisiológic = n): I (n < 11 0 dis ), II (110 dis n 120 dis) e III (n >120 dis); d) Fses fonológics considerds: germinção/emergênci; crescimento/desenvolvimento; florção/enchimento de quênios e mturção fisiológic; e) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, obtidos trvés de consult bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e f) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de 30 mm, 50 mm e 75 mm, respectivmente. Form considerdos ptos os municípios que presentrm, em pelo menos 20% de seu território, ISNA mior ou igul 0,65 com frequênci de 80% nos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de girssol no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo do Mto Grosso do Sul form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I ATLÂNTICA SEMENTES LTDA: Agurá 3, Agurá 4, Agurá 6, Chrru, Olisun 3 e Olisun 5. DOW AGROSCIENCES: DAS735, MG2 e NTC99. EMBRAPA: Embrp 122, BRS 321, BRS 322, BRS 323 e BRS 324 ḢELIANTHUS DO BRASIL LTDA: Helio 250, Helio 253, Helio 358, Helio 360 e Helio 863. INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: IAC Irm. GRUPO II ATLÂNTICA SEMENTES LTDA: VDH 485 e VDH 487. DOW AGROSCIENCES: M734. DSMM/CATI: CATISSOL 01, MULTISSOL e NUTRIS- SOL. HELIANTHUS DO BRASIL LTDA: ATOMIC, Helio 251, Helio 360 e Helio 861. NIDERA SEMENTES: PARAISO 102CL, PARAISO 22, PARAISO 24 e PARAISO 33. GRUPO III NIDERA SEMENTES: PARAISO 20. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes e muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº , de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA nov relção o inclu formlmente. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTI- VARES DO GRUPO I SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Ammbí Anurilândi 1 2 Angélic 8 9 Antônio João Aprecid do Tbodo Aquidun 1 2 Arl Moreir Bndeirntes 1 2 Btgussu 1 2 Btyporã 8 9 Bel Vist Bonito 8 9 Brsilândi Crpó 1 9 Cmpuã Cmpo Grnde 1 2 Crcol Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o 1 2 Coronel Spuci Corumbá 1 2 Cost Ric Coxim Deodápolis 6 9 Dois Irmãos do Buriti 1 2 Dourdin 7 9 Dourdos Eldordo Fátim do Sul 4 9 Glóri de Dourdos 4 9 Gui Lopes d Lgun 8 9 Igutemi Inocênci Itporã 1+79 Itquirí Ivinhem 7 9 Jporã Jrguri 1 2 Jrdim 7 9 Jteí 6 9 Juti 1 9 Lgun Crpã 1 9 Mrcju 8 9 Mundo Novo Nvirí 7 9 Nov Alvord do Sul 1 2 Nov Andrdin 8 9 Novo Horizonte do Sul 7 9 Prníb Prnhos Pedro Gomes Pont Porã Porto Murtinho 5 9 Ribs do Rio Prdo Rio Brilhnte 8 9 Rio Negro 1 2 Rio Verde de Mto Grosso 1 2 Rochedo 1 2 Snt Rit do Prdo São Gbriel do Oeste 1 2 Selvíri Sete Queds Sidrolândi 1 2 Sonor T c u r u T q u r u s s u 8 9 Te r e n o s 1 2 Três Lgos Vi c e n t i n 4 9 MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CUL- TIVARES DOS GRUPOS II e III SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr 1 2 Alcinópolis Ammbí Angélic 7 8 Antônio João Aprecid do Tbodo Arl Moreir Btyporã 8 9 Bel Vist Bonito 7 9 Brsilândi 1 2 Crpó 1 8 Cmpuã 1 2 Crcol Cssilândi Chpdão do Sul Coronel Spuci Cost Ric Coxim 1 2 Deodápolis 6 9 Dourdin 7 8 Dourdos 6 8 Eldordo Fátim do Sul 5 9 Glóri de Dourdos 5 9 Gui Lopes d Lgun 7 9 Igutemi Inocênci Itporã 7 8 Itquirí Ivinhem 7 8 Jporã Jrdim 6 9 Jteí 6 9 Juti 6 8 Lgun Crpã 1 9 Mrcju 7 8 Mundo Novo Nvirí 6 9 Nov Andrdin 8 9 Novo Horizonte do Sul 6 8 Prníb Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

35 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Prnhos Pedro Gomes Pont Porã Porto Murtinho 4 9 Ribs do Rio Prdo 1 2 Rio Brilhnte 7 8 Snt Rit do Prdo 1 2 São Gbriel do Oeste 1 2 Selvíri 1 2 Sete Queds Sonor T c u r u T q u r u s s u 7 8 Três Lgos 1 2 Vi c e n t i n , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 2008 e nº 4, de 30 de mrço de 2009, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 2008 e de 31 de mrço de 2009, resolve: Art. 1º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de girssol no Estdo de Mto Grosso, no-sfr 2010/2011, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1º e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O girssol (Helinthus nnuus L.) present mpl cpcidde de dptção diversos mbientes, podendo ser cultivdo em clims temperdos, subtropicis e tropicis, sendo pouco influencido pels vrições de ltitude e ltitude. A tempertur ótim pr seu desenvolvimento situ-se n fix de 27ºC 28ºC. Apresent cpcidde de tolerr temperturs bixs (5ºC 8ºC) durnte germinção, emergênci e em estádios iniciis de desenvolvimento. Temperturs bixs umentm o ciclo d cultur, trsndo florção e mturção e, qundo ocorrem pós o início d florção, podem fetr significtivmente o rendimento. Bixs temperturs e lt umidde nos cpítulos podem fvorecer ocorrênci de doençs fúngics. O girssol crcteriz-se por presentr um bo tolerânci o estresse hídrico. As fses mis sensíveis o déficit hídrico situmse entre formção d inflorescênci e o início do florescimento (proximdmente 20 dis nteriores o florescimento) e no período de enchimento de quênios. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do girssol, em condições de bixo risco climático no Estdo de Mto Grosso. Pr ess identificção, foi relizdo o blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis de semedur. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm). Considerou-se fse de florção/enchimento de grãos, como mis critic em relção o déficit hídrico. Ns simulções form considerds s seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos ns 65 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pelo método de Pennm-Monteith ns 08 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) Grupos de cultivres considerdos (dotndo-se o número médio de dis d emergênci à mturção fisiológic = n): I (n < 110 dis ), II (110 dis n 120 dis) e III (n >120 dis); d) Fses fonológics considerds: germinção/emergênci; crescimento/desenvolvimento; florção/enchimento de quênios e mturção fisiológic; e) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, obtidos trvés de consult bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e f) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de 30 mm, 50 mm e 75 mm, respectivmente. Form considerdos ptos os municípios que presentrm, em pelo menos 20% de seu território, ISNA mior ou igul 0,65 com frequênci de 80% nos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de girssol no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo de Mto Grosso form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I ATLÂNTICA SEMENTES LTDA: Agurá 3, Agurá 4, Agurá 6, Chrru, Olisun 3, Olisun 5, VDH 485 e VDH 487. DOW AGROSCIENCES: DAS735, MG2 e NTC99. EMBRAPA: Embrp 122, BRS 321, BRS 322, BRS 323 e BRS 324 ḢELIANTHUS DO BRASIL LTDA: ATOMIC, Helio 250, Helio 251, Helio 253, Helio 358, Helio 360, Helio 861 e Helio 863. INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: IAC Irm. GRUPO II DOW AGROSCIENCES: M734. DSMM/CATI: CATISSOL 01, MULTISSOL e NUTRIS- SOL. NIDERA SEMENTES: PARAISO 102CL, PARAISO 22, PARAISO 24 e PARAISO 33. GRUPO III NIDERA SEMENTES: PARAISO 20. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº , de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTI- VARES DO GRUPO I SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã Brão de Melgço Brr do Bugres Brr do Grçs Brsnorte Cáceres Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Comodoro Confres Conquist D'Oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis D'Oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri D'Oeste Gurntã do Norte Guirting Indiví Itúb Itiquir Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri D'Oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol D'Oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte Verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Poconé Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Trindde Vil Ric MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTI- VARES DOS GRUPOS II e III SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã Brão de Melgço Brr do Bugres Brr do Grçs Brsnorte Cáceres 1 2 Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

36 36 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Comodoro Confres Conquist D'Oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis D'Oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri D'Oeste Gurntã do Norte Guirting Indiví Itúb Itiquir Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri D'Oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol D'Oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte Verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Poconé Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel 1 3 Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Trindde Vil Ric , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 2008 e nº 4, de 30 de mrço de 2009, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 2008 e de 31 de mrço de 2009, resolve: Art. 1º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de girssol no Estdo de Tocntins, no-sfr 2010/2011, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. 1º e entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O girssol (Helinthus nnuus L.) present mpl cpcidde de dptção diversos mbientes, podendo ser cultivdo em clims temperdos, subtropicis e tropicis, sendo pouco influencido pels vrições de ltitude e ltitude. A tempertur ótim pr seu desenvolvimento situ-se n fix de 27ºC 28ºC. Apresent cpcidde de tolerr temperturs bixs (5ºC 8ºC) durnte germinção, emergênci e em estádios iniciis de desenvolvimento. Temperturs bixs umentm o ciclo d cultur, trsndo florção e mturção e, qundo ocorrem pós o início d florção, podem fetr significtivmente o rendimento. Bixs temperturs e lt umidde nos cpítulos podem fvorecer ocorrênci de doençs fúngics. O girssol crcteriz-se por presentr um bo tolerânci o estresse hídrico. As fses mis sensíveis o déficit hídrico situmse entre formção d inflorescênci e o início do florescimento (proximdmente 20 dis nteriores o florescimento) e no período de enchimento de quênios. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, pr o cultivo do girssol, em condições de bixo risco climático no Estdo de Tocntins. Pr ess identificção, foi relizdo o blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis de semedur. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm). Considerou-se fse de florção/enchimento de grãos, como mis critic em relção o déficit hídrico. Ns simulções form considerds s seguintes vriáveis: ) Precipitção pluviométric: utilizds séries com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos ns 49 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) Evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pelo método de Pennm-Monteith ns 06 estções climtológics disponíveis no Estdo; c) Grupos de cultivres considerdos (dotndo-se o número médio de dis d emergênci à mturção fisiológic = n): I (n < 110 dis ), II (110 dis n 120 dis) e III (n >120 dis); d) Fses fonológics considerds: germinção/emergênci; crescimento/desenvolvimento; florção/enchimento de quênios e mturção fisiológic; e) Coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, obtidos trvés de consult bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e f) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos 1, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de 30 mm, 50 mm e 75 mm, respectivmente. Form considerdos ptos os municípios que presentrm, em pelo menos 20% de seu território, ISNA mior ou igul 0,65 com frequênci de 80% nos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de girssol no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 1º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 1º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 1º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo de Tocntins form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I ATLÂNTICA SEMENTES LTDA: Agurá 3, Agurá 4, Agurá 6, Chrru, Olisun 3, Olisun 5 e VDH 485. DOW AGROSCIENCES: MG2. EMBRAPA: Embrp 122, BRS 321, BRS 322, BRS 323 e BRS 324 ḢELIANTHUS DO BRASIL LTDA: ATOMIC, Helio 250, Helio 251, Helio 253, Helio 358, Helio 360, Helio 861 e Helio 863. INSTITUTO AGRONÔMICO - IAC: IAC Irm. GRUPO II ATLÂNTICA SEMENTES LTDA: VDH 487. DOW AGROSCIENCES: M734. DSMM/CATI: CATISSOL 01, MULTISSOL e NUTRIS- SOL. NIDERA SEMENTES: PARAISO 102CL, PARAISO 22, PARAISO 24 e PARAISO 33. GRUPO III NIDERA SEMENTES: PARAISO 20. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº , de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO 1 SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris 1 3 Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo 1 3 Conceição do Tocntins 1 2 Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis 1 4 Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins º º Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

37 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre 1 3 Novo Jrdim 1 3 Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis 1 3 Príso do Tocntins Prnã 1 2 Pu D'Arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins 1 4 Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição 1 3 Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins 1 3 T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DOS GRUPOS II e III SOLOS TIPO 1 TIPO 2 TIPO 3 Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins 1 2 Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Pu D'Arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

38 38 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de Ministério d Ciênci e Tecnologi GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 866, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNO- LOGIA, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso ds tribuições que lhes são conferids pelo rt. 87, prágrfo único, incisos II e IV, d Constituição Federl, e tendo em vist o disposto no rt. 9º d Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, nos rts. 18 e 27 do Decreto nº 3.800, de 20 de bril de 2001, no rt. 36 c/c o rt. 50 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerndo o que const do Processo MCT nº / , de 13 de bril de 2010, resolvem: Art. 1º Cncelr, por descumprimento ds exigêncis estbelecids no rt. 11 d Lei nº 8.248, de 1991, hbilitção à fruição dos benefícios fiscis referidos no rt. 1º do Decreto nº 3.800, de 2001, concedid pel Portri Interministeril MCT/MDIC/MF n 732, de 7 de outubro de 2003, publicd no DOU de 16 de outubro de 2003, à empres Borgtec Indústri e Comércio Ltd., inscrit no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic do Ministério d Fzend - CNPJ sob o nº / Art. 2º Determinr que os benefícios fiscis referidos no rt. 1º do Decreto nº 3.800, de 2001, usufruídos pel empres, reltivos os tributos do período do indimplemento, deverão ser ressrcidos em conformidde com o disposto no rt. 9º d Lei nº 8.248, de 1991, e no rt. 36 do Decreto nº 5.906, de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estdo d Ciênci e Tecnologi MIGUEL JORGE Ministro de Estdo do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estdo d Fzend PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 867, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNO- LOGIA, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso ds tribuições que lhes são conferids pelo rt. 87, prágrfo único, incisos II e IV, d Constituição Federl, e tendo em vist o disposto no rt. 9º d Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, nos rts. 18 e 27 do Decreto nº 3.800, de 20 de bril de 2001, no rt. 36 c/c o rt. 50 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerndo o que const do Processo MCT nº / , de 13 de bril de 2010, resolvem: Art. 1º Cncelr, por descumprimento ds exigêncis estbelecids no rt. 11 d Lei nº 8.248, de 1991, hbilitção à fruição dos benefícios fiscis referidos no rt. 1º do Decreto nº 3.800, de 2001, concedid pel Portri Interministeril MCT/MDIC/MF n 166, de 14 de mrço de 2006, publicd no DOU de 15 de mrço de 2006, à empres Tsunmi Indústri e Comercio Ltd., inscrit no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic do Ministério d Fzend - CNPJ sob o nº / Art. 2º Determinr que os benefícios fiscis referidos no rt. 1º do Decreto nº 3.800, de 2001, usufruídos pel empres, reltivos os tributos do período do indimplemento, deverão ser ressrcidos em conformidde com o disposto no rt. 9º d Lei nº 8.248, de 1991, e no rt. 36 do Decreto nº 5.906, de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estdo d Ciênci e Tecnologi MIGUEL JORGE Ministro de Estdo do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estdo d Fzend PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 868, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNO- LOGIA, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso ds tribuições que lhes são conferids pelo rt. 87, prágrfo único, incisos II e IV, d Constituição Federl, e tendo em vist o disposto no rt. 9º d Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, nos rts. 18 e 27 do Decreto nº 3.800, de 20 de bril de 2001, no rt. 36 c/c o rt. 50 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerndo o que const do Processo MCT nº / , de 19 de bril de 2010, resolvem: Art. 1º Cncelr, por descumprimento ds exigêncis estbelecids no rt. 11 d Lei nº 8.248, de 1991, hbilitção à fruição dos benefícios fiscis referidos no rt. 1º do Decreto nº 3.800, de Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código , concedid pel Portri Interministeril MCT/MDIC/MF n 289, de 9 de mio de 2002, publicd no DOU de 10 de mio de 2002, à empres ADA Indústri e Comercio Ltd., inscrit no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic do Ministério d Fzend - CNPJ sob o nº / Art. 2º Determinr que os benefícios fiscis referidos no rt. 1º do Decreto nº 3.800, de 2001, usufruídos pel empres, reltivos os tributos do período do indimplemento, deverão ser ressrcidos em conformidde com o disposto no rt. 9º d Lei nº 8.248, de 1991, e no rt. 36 do Decreto nº 5.906, de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estdo d Ciênci e Tecnologi MIGUEL JORGE Ministro de Estdo do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estdo d Fzend PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 869, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNO- LOGIA, DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR e DA FAZENDA, no uso ds tribuições que lhes são conferids pelo rt. 87, prágrfo único, incisos II e IV, d Constituição Federl, e tendo em vist o disposto no rt. 9º d Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, nos rts. 18 e 27 do Decreto nº 3.800, de 20 de bril de 2001, no rt. 36 c/c o rt. 50 do Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerndo o que const do Processo MCT nº / , de 19 de mio de 2010, resolvem: Art. 1º Cncelr, por descumprimento ds exigêncis estbelecids no rt. 11 d Lei nº 8.248, de 1991, hbilitção à fruição dos benefícios fiscis referidos no rt. 1º do Decreto nº 3.800, de 2001, concedid pel Portri Interministeril MCT/MDIC/MF n 767, de 13 de dezembro de 2001, publicd no DOU de 14 de dezembro de 2001, à empres Adsys Sistems Avnçdos Ltd., inscrit no Cdstro Ncionl d Pesso Jurídic do Ministério d Fzend - CNPJ sob o nº / Art. 2º Determinr que os benefícios fiscis referidos no rt. 1º do Decreto nº 3.800, de 2001, usufruídos pel empres, reltivos os tributos do período do indimplemento, deverão ser ressrcidos em conformidde com o disposto no rt. 9º d Lei nº 8.248, de 1991, e no rt. 36 do Decreto nº 5.906, de Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. SERGIO MACHADO REZENDE Ministro de Estdo d Ciênci e Tecnologi MIGUEL JORGE Ministro de Estdo do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior GUIDO MANTEGA Ministro de Estdo d Fzend 870, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLO- GIA, no uso d competênci que lhe foi outorgd pelo rt. 41 do Decreto nº 6.899, de 15 de julho de 2009, que regulment Lei nº , de 8 de outubro de 2008, Considerndo os preceitos contidos nos rts. 2º, 3º e 4º d Lei n.º 9.784, de 29 de jneiro de 1999 (Lei do Processo Administrtivo), resolve: Art. 1º O Cdstro ds Instituições de Uso Científico de Animis - CIUCA será implementdo pel Coordenção-Gerl de Tecnologi d Informção - CGTI do Ministério d Ciênci e Tecnologi - MCT e será dministrdo pel Secretri-Executiv do Conselho Ncionl de Controle de Experimentção Animl - CONCEA. Art. 2º. O CIUCA deverá registrr: I - s instituições que crim ou utilizm nimis com finlidde de ensino e pesquis científic; II - os protocolos experimentis ou pedgógicos plicáveis os procedimentos de ensino e projetos de pesquis científic relizdos ou em ndmento no Pís, ssim como os pesquisdores, prtir de informções remetids pels CEUAs; e III - s solicitções de credencimento no CONCEA. Prágrfo único. O CONCEA estbelecerá, por meio de Resolução Normtiv, os critérios e procedimentos pr requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cncelmento do credencimento, nos termos do disposto no inciso VI do rt. 5º d Lei nº , de 2008, e no prágrfo único do rt. 42 do Decreto nº 6.899, de Art. 3º. Compete o CONCEA, por intermédio de su Secretri-Executiv: I - mnter, no CIUCA, registro tulizdo dos procedimentos de ensino e pesquis relizdos ou em ndmento no Pís, ssim como dos pesquisdores, em conformidde com o disposto no inciso VII do rt. 5º d Lei nº , de 2008; II - registrr, no CIUCA, os tos reltivos à provção, emissão, revisão, extensão, suspensão e cncelmento dos credencimentos; e III - emitir, em nome do Colegido, qundo solicitdo pel instituição interessd, comprovnte de registro tulizdo de credencimento. Prágrfo único. A Secretri-Executiv do CONCEA implementrá s deliberções e s Resoluções Normtivs expedids pelo Conselho, dotndo s providêncis necessáris pr ssegurr su execução, em observânci os princípios d leglidde, impessolidde, morlidde, publicidde e eficiênci. Art. 4º. Compete à CGTI implementr o sistem informtizdo do CIUCA, de cordo com s orientções d Secretri-Executiv do CONCEA e em consonânci com s Resoluções Normtivs expedids pelo Conselho. Art. 5º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. SERGIO MACHADO REZENDE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 167, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA, no uso d delegção de competênci conferid pelo rt. 1º, d Portri MCT n 80, de 03 de fevereiro de 2010, observndo o disposto no rt. 55, inc. II, d Lei N , de 12 de gosto de 2009, Lei de Diretrizes Orçmentáris - LDO/2010, e considerndo necessidde de justr o detlhmento d despes de dotção orçmentári consignd à Administrção Diret por meio de emend prlmentr, fim de disponibilizr recursos pr plicção por entidde privd sem fins lucrtivos, plicções direts e trnsferênci municípios, resolve: Art. 1º Promover, n form do nexo est Portri, lterção d modlidde de plicção de dotção orçmentári consignd pel Lei N , de 26 de jneiro de 2010, Lei Orçmentári Anul, LOA/2010, e em seus créditos dicionis. Art. 2 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. PAULO SÉRGIO BOMFIM FISCAL R$ 1,00 ANEXO Código/Especificção Fonte Redução Acréscimo Modlidde V l o r Modlidde V l o r Ministério d Ciênci e Tecnologi Fomento à Elborção e Implntção de Projetos de Inclusão Digitl No Estdo do Rio de Jneiro Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

39 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Ministério d Cultur AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA RETIFICAÇÃO No DOU nº 200, de , Seção 1, pág. 12, n identificção, onde se lê: Deliberção nº 195, de 15 de outubro de 2010, lei-se: Deliberção nº 195, de 18 de outubro de (p/coejo). SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO RETIFICAÇÃO No DOU nº 200, de , Seção 1, pág. 13, n identificção, onde se lê: Deliberção nº 197, de 15 de outubro de 2010, lei-se: Deliberção nº 197, de 18 de outubro de (p/coejo). SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À C U LT U R A 547, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere Portri nº 17 de 12 de jneiro de 2010 e o rt. 4º d Portri nº 120, de 29 de mrço de 2010, resolve: Art. 1.o - Aprovr projetos culturis, relciondos nos nexos I e II à est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst, respectivmente, no 1º do rtigo 18 e no rtigo 26 d Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.o - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. HENILTON PARENTE DE MENEZES ANEXO I ÁREA: 1 ARTE CÊNICAS - (ART.18, 1º) Nriz Pr For D Águ Associção Culturl Corpo Rstredo CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Este projeto tem como objetivo produzir e relizr qurent e qutro presentções do espetáculo Nriz Pr For D águ ns ciddes de São Pulo (32 presentções), Porto Alegre (8 presentções), Rio de Jneiro (4 presentções). O monólogo consiste no depoimento de um triz que não tu há oito nos devido um síndrome do pânico, ptologi bem crcterístic ds metrópoles e um ssunto de fundmentl importânci n tulidde O Índio Cuã e Sustentbilidde Lucin de Souz Mrtins CNPJ/CPF: Processo: /20-10 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: O Índio Cuã e Sustentbilidde é um espetáculo lúdico e pedgógico. O projeto é um inicitiv inédit e pretende trzer o público o resgte d cultur ntiv brsileir, sobretudo bordrá questões reltivs s nosss rízes e o meio mbiente. Levrá pr s crinçs idéi d sustentbilidde. Com estréi previst pr Jneiro de 2011, o espetáculo relizrá 3 meses de presentções no Rio de Jneiro. ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.18, 1º) º Festivl Músic Nov Aline de Mores e Silv ME CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Funddo em 1962, pelo compositor Gilberto Mendes, o Festivl Músic Nov é o mis importnte e trdicionl evento de músic contemporâne erudit no pís e o mis ntigo, ns Américs. Seu foco tem sido grnde renovção pel qul pssou músic de vngurd prtir dos nos 50, divulgndo s obrs ds novs gerções de compositores. Pr bo prte do público e crític, históri do Festivl e de seus protgonists é indissociável d históri d músic contemporâne brsileir Noss Bnd - 3ª edição - Sociedde Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville Sociedde Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville CNPJ/CPF: / EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Processo: /20-10 SC - Joinville Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Com este projeto será dd mnutenção ds tividdes culturis d Bnd do Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, com relizção um série de oito presentções musicis. Pr tnto estão previstos contrtção de mestro, músicos uxilires, quisição de instrumentos musicis e uniformes bem como despess com relizção ds presentções FESTIVAL JAZZ E BLUES 2011 Vi de Comunicção Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 CE - Fortlez Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Produzir 12ª edição do Festivl Jzz e Blues, relizdo em Fortlez e Gurmirng (região serrn do Cerá) n époc do Crnvl, mntendo progrmção diversificd e mjoritrimente grtuit, que são mrcs do evento, e promovendo o encontro entre grndes nomes ncionis e interncionis do jzz, do blues e d músic instrumentl Músic no Museu - Norte/Nordeste Crpex Empreendimentos e Promoções Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Dr continuidde versão I (Music no Museu- Nordeste) e (Music no Museu- Norte/Nordeste II ) já relizds em 2008 e 2009 com com mplo sucesso de critic, midi e público. ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 18) Resturção do Convento Noss Senhor do Crmo de Angr dos Reis - RJ - 2ª fse Provínci Crmelitn de Snto Elis CNPJ/CPF: / Processo: /08-19 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,25 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Dr continuidde à resturção do Convento Noss Senhor do Crmo de Angr dos Reis, Rio de Jneiro, em su 2ª fse. ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 18) Livro: Museu Afro Brsil Instituto Culturl Sfr CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,99 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Edição exemplres do Museu Afro Brsil - Orgnizção Socil de Cultur, retrtndo o rico cervo sobre históri, rte e cultur dos fro brsileiros A POESIA É PARA COMER Ds Lim Produção e Promoções de Eventos LTDA. CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: O livro A Poesi é pr Comer é um reunião de poems selecionds pels sus referencis à gstronomi. Cd um deles dá origem ou fic ssocido um receit originl e um reprodução de um obr de rte de coleções ncionis e interncionis O SILÊNCIO EM APUROS Vness Prieto Produções CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,10 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: "O SILENCIO EM APUROS" é um obr literári de ficção infntil, escrit prtir do texto tetrl de título " Músic e o Silêncio", mbos de utori d jovem escritor Mr Vness Prieto. O livro pretende desenvolver um experimentção literári de bo qulidde, por intermédio do processo de reflexão de seus leitores que serão intelectulmente estimuldos pel identificção com o persongem centrl O Silencio. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 18) ª Bienl VentoSul em Brsíli Instituto Prnense de Arte CNPJ/CPF: / Processo: /20-09 PR - Curitib Vlor do Apoio R$: ,68 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Relizr 5ª Bienl VentoSul em Brsíli nos meses de mio setembro de 2010, trvés de um exposição no Museu Ncionl d Repúblic exibindo um recorte d Bienl VentoSul, relizd em 2009 em Curitib. Relizr Mostr VentoSul: Vídeos de Artist e um mes redond com críticos de rte, lém de um itinerânci d Mostr VentoSul: Vídeos de Artist pels ciddes de Belém -PA, São Luís-MA, Mceió - AL, Bo Vist - RR, Goioerê - PR, Rio de Jneiro - RJ e Cmpins - SP PINCEL VIRTUAL - ARTE DIGITAL E VISUAL TRANSPONDO BARREIRAS Instituto Mãos de Arte - IMA CNPJ/CPF: / Processo: /20-09 DF - Brsíli Vlor do Apoio R$: ,70 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Estímulo critivo pr progresso de rebilitção físico-cognitivo de indivíduos com necessiddes especiis do prelho locomotor, com uxílio ds mídis digitis, técnics correlts s rtes gráfics, plástics, áudio, vídeo e designe. Pretende fvorecer meios lterntivos o trtmento em rebilitção de jovens e dultos que por lgum motivo, cidente de trânsito, mergulho, tiro, qued, perderm sus funções normis e profissionis. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) RODAS GONZAGUEANAS LUMINAR CONTEUDO CULTURA E ENTRETENIMENTO LTDA. CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: O projeto contempl relizção de um série de 10 Rods Gonzguens com relizção previst entre gosto dezembro de 2010 no Cnto d Em, com rtists que conviverm com Luiz Gonzg, cntndo e contndo históris. Os rtists conviddos pr brilhntrem esses encontros serão personliddes que representm genelogi gonzguen, como Crméli Alves, Anstáci, João Silv, Luis Vieir, Dominguinhos Mis Cocos Mri Terez Dnts Mour CNPJ/CPF: Processo: /20-09 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Grvção do CD Mis Cocos do Grupo de Coco Ouricuri, composto de 15 fixs e contndo com prticipção de 12 músicos entre intérpretes, instrumentists, coro e prticipção especil. E relizção de 2 shows pr divulgção do mesmo. Com repertório bsedo n obr Os Cocos de MÁRIO DE ANDRADE, dndo continuidde o projeto COCO DE RODA relizdo com grnde sucesso, trblhndo gor, melodis não contemplds no primeiro CD. ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 26) º RODEIO INTERNACIONAL DO MERCOSUL Fz - Assessori Plnejmento e Eventos Culturis Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 RS - Vimão Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Alcnçr poio às tividdes rtístico-culturis do 16 Rodeio Interncionl do MERCOSUL, com presentções, provs rtístics e cmpeirs entre Brsil, Urugui, Argentin, Prgui e Chile, nos dis de novembro de 2010, no Prque Municipl de Eventos Ireno Michel, n cidde de Grvtí RS. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Estção Conhecimento: Equipmentos, Artes Cênics e Afins - Ap do Igrpé Geldo AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E ECONÔMICO DA APA DO IGARAPÉ GELADO CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,82 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: O projeto vis equipr os espços culturis d Estção Conhecimento d Áre de Proteção Ambientl (APA) do Igrpé Geldo, em Prupebs (PA), cujo foco é o desenvolvimento de crinçs, dolescentes e seus fmilires, com ênfse ns áres de cultur, esporte e formção profissionl. O complexo culturl cont com nfitetro pr presentções rtístics e culturis e promoverá oficins e cursos ns áres de tetro, dnç, músic, udiovisul, incentivo à leitur, educção ptrimonil e mbientl Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

40 40 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de Plno Anul de Trblho do Museu d Energi de São Pulo Fundção Ptrimônio Histórico d Energi e Snemento CNPJ/CPF: / Processo: /20-09 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,39 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Relizr plno nul de tividdes 2010 do Museu d Energi de São Pulo; um ds uniddes d rede de Museus d Fundção Energi e Snemento;, contemplndo ções de pesquis, preservção e divulgção do cervo museológico, documentl e histórico do setor energético pulist, com vists à vlorizção desse importnte ptrimônio e à gerção de educção e cultur. 552, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere Portri nº 17 de 12 de jneiro de 2010 e o rt. 4º d Portri nº 120, de 29 de mrço de 2010, resolve: Art.1.o - Prorrogr o przo de cptção de recursos dos projetos culturis, relciondos no nexo à est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst no 1º do rtigo 18 d Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS HENILTON PARENTE DE MENEZES ANEXO ÁREA: 1 ARTE CÊNICAS - (ART.18, 1º) I Encontro Ncionl de Tetro de Ru em Pont Gross, Prná Márci Sielski CNPJ/CPF: PR - Pont Gross Período de cptção: 19/10/ /12/2010 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.18, 1º) MIP - Music Inspirndo Progresso Boozuzu Entretenimento Ltd. CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Jneiro Período de cptção: 18/10/ /12/2010 ÁREA: 4 ARTES VISUAIS - (ART. 18) Projeto Sho - Memori e Legdo do Holocusto Arte3 Assessori, Produção e Mrketing Culturl Ltd. CNPJ/CPF: / SP - São Pulo Período de cptção: 18/10/ /12/2010 ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 18) Império Serrno-Crnvl 2010 Proelis Assessori e Consultori Ltd CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Jneiro Período de cptção: 18/10/ /12/ , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere Portri nº 17 de 12 de jneiro de 2010 e o rt. 4º d Portri nº 120, de 29 de mrço de 2010, resolve: Art. 1.o - Aprovr projetos culturis, relciondo no nexo à est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst no 1º do rtigo 18 d Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.o - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. HENILTON PARENTE DE MENEZES ANEXO ÁREA: 1 ARTE CÊNICAS - (ART.18, 1º) O GRANDE CIRCO MÍSTICO Showbrás Produções Artístics Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Remontgem do Blé O Grnde Circo Místico, célebre obr prim crid em 1982, com músic de Edu Lobo, letrs de Chico Burque e roteiro de Num Alves de Souz, um ds miores referêncis d dnç ncionl e um ds principis obrs do repertório ncionl. Inspirdo no poem do prnsinist / modernist Jorge de Lim (d obr A Túnic Inconsútil, 1938), o espetáculo estreou em 1983, mesclndo músic, blé, óper, circo, tetro e poesi. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 18) ÁGUIA DE OURO - CARNAVAL 2011 Grêmio Recretivo Culturl e Socil Escol de Smb Agui de Ouro CNPJ/CPF: / Processo: /20-10 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 20/10/ /12/2010 Resumo do Projeto: Destin-se o desfile de crnvl d Escol de Smb Águi de Ouro, no crnvl de São Pulo, no smbodromo do Anhembi. RETIFICAÇÃO Retificr o Art. 4º n portri de lterção d rzão socil nº. 0551/10 de 18/10/2010, publicd no D.O.U. n.º 200 de 19/10/2010, Seção 1, referente o Processo: / , Projeto "SE- NHORA DOS AFOGADOS" - Pronc: Onde se lê: Art. 4º - Aprovr lterção do proponente do projeto bixo relciondo: Lei-se : Art. 4º - Aprovr lterção d rzão socil do projeto bixo relciondo:. Ministério d Defes AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A PORTARIAS DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AERO- PORTUÁRIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no uso de sus tribuições outorgds pelo rtigo 41, incisos VIII e X d resolução Nº 110, de 15 de setembro de 2009, que prov o Regimento Interno d ANAC, e pel Portri Interministeril nº 0856, de 17 de setembro de 1985, publicd no Diário Oficil d União nº 206 de 25 de outubro de 1985, resolve: N o Considerr homologdo e berto o tráfego éreo o heliponto em pltform privdo OCEAN BARONESS (9POB), SP/RJ; N o Considerr homologdo e berto o tráfego éreo o heliponto em pltform privdo OCEAN WINNER (9POW), BA; N o Considerr homologdo e berto o tráfego éreo o heliponto em pltform privdo CAJUN EXPRESS (9PBW), SP; N o Considerr homologdo e berto o tráfego éreo o heliponto em pltform privdo OCEAN VALOR (9PBX), SP; N o Considerr homologdo e berto o tráfego éreo o heliponto em nvio privdo DEEPWATER NAVIGATOR (9PDN), RJ; e N o Considerr homologdo e berto o tráfego éreo o heliponto em nvio privdo NORMAND CUTTER (9PBL); SP. O inteiro teor ds Portris cim encontr-se disponível no sítio d ANAC n rede mundil de computdores - endereço h t t p :// w w w. n c. g o v. b r. MARCELO LEANDRO FERREIRA PORTARIA DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AERO- PORTUÁRIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no uso de sus tribuições outorgds pelo rtigo 41, incisos VIII e X, do Regimento Interno provdo pel Resolução n 110, de 15 de setembro de 2009, nos termos do disposto n Resolução nº 158, de 13 de julho de 2010, com fundmento n Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brsileiro de Aeronáutic, resolve: N o Inscrever o Aeródromo Privdo Fzend Noss Senhor do Crmo (SDEX), em São Desidério (BA); N o Inscrever o Aeródromo Privdo Centrl Ferrz (SNSK), em Herculândi (SP); N o Inscrever o Aeródromo Privdo Fzend Estrel (SNQN), em Cnrn (MT); N o Inscrever o Heliponto Privdo Wheton (SNQH), em São Bernrdo do Cmpo (SP); N o Inscrever o Heliponto Privdo Ecofbril (SNRF), em Jundií (SP); N o Inscrever o Heliponto Privdo Folhmtic (SNRL), em Americn (SP); N o Inscrever o Heliponto Privdo Fzend Murungb (SDFJ), em Tietê (SP); N o Renovr inscrição do Aeródromo Privdo Fzend Brrigud (SJGY), em São Domingos (GO); N o Renovr inscrição do Aeródromo Privdo Fzend Cost Norte II (SJKC), em Apicás (MT); N o Renovr inscrição do Aeródromo Privdo Centeno (SSAU), em Tpes (RS); N o Renovr inscrição do Aeródromo Privdo Fzend São José ds Reunids (SJHQ), em São José do Xingu (MT); N o Renovr inscrição do Aeródromo Privdo Agropstoril Monte Alegre (SNMF), em Monte Belo (MG); N o Renovr inscrição do Aeródromo Privdo Fzend Snto Inácio (SSSH), em Corumbá (MS); N o Renovr inscrição do Aeródromo Privdo Vercel (SJXS), em Belmonte (BA); e N o Renovr inscrição do Heliponto Privdo Vercel (SDCS), em Eunápolis (BA). O inteiro teor ds Portris cim encontr-se disponível no sítio d ANAC n rede mundil de computdores - endereço h t t p :// w w w. n c. g o v. b r. MARCELO LEANDRO FERREIRA SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICA E ACOMPANHAMENTO DE MERCADO 1.811, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Autoriz o funcionmento jurídico de sociedde empresári de serviço éreo especilizdo. O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO ECONÔMICA E ACOMPANHAMENTO DE MERCADO, no uso d competênci outorgd pelo rt. 39, inciso XXXVII, do Regimento Interno d ANAC, com redção dd pel Resolução nº 134, de 19 de jneiro de 2010, considerndo o disposto n Portri n 190/GC-5, de 20 de mrço de 2001 e tendo em vist o que const no Processo n / , resolve: Art. 1º Autorizr o funcionmento jurídico d sociedde empresári AGROJET AVIAÇÃO AGRÍCOLA LTDA., com sede socil n cidde de Coromndel/MG, como empres de serviço éreo especilizdo n modlidde erogrícol, pelo przo de 12 (doze) meses contdos d dt d publicção dest Portri. Prágrfo único. A explorção dos serviços referidos no cput fic condiciond à outorg de utorizção opercionl pel Diretori Colegid d ANAC, pós o tendimento dos requisitos técnico-opercionis. Art. 2 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JULIANO ALCÂNTARA NOMAN 1.812, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Autoriz o funcionmento jurídico de sociedde empresári de serviço éreo especilizdo. O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO ECONÔMICA E ACOMPANHAMENTO DE MERCADO, no uso d competênci outorgd pelo rt. 39, inciso XXXVII, do Regimento Interno d ANAC, com redção dd pel Resolução nº 134, de 19 de jneiro de 2010, considerndo o disposto n Portri n 190/GC-5, de 20 de mrço de 2001 e tendo em vist o que const no Processo n 07-01/13650/05, resolve: Art. 1º Autorizr o funcionmento jurídico d sociedde empresári RITTER AERO AGRÍCOLA LTDA, CNPJ nº / , com sede socil n cidde de Acreún/GO, como empres de serviços éreos especilizdos n tividde erogrícol, pelo przo de 12 (doze) meses, contdos d dt d publicção dest Portri. Prágrfo único. A explorção dos serviços referidos no cput fic condiciond à outorg de utorizção opercionl pel Diretori Colegid d ANAC, pós o tendimento dos requisitos técnico-opercionis. Art. 2 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JULIANO ALCÂNTARA NOMAN Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

41 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN COMANDO DA MARINHA DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA Nº 214/DPC, DE 8 DE OUTUBRO DE 2010 Alter s Norms d Autoridde Mrítim pr Embrcções Empregds n Nvegção de Mr Aberto - NORMAM-01/DPC. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pel Portri nº 156, do Comndnte d Mrinh, de 03 de junho de 2004, e de cordo com o contido no rtigo 4º d Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lest), resolve: Art. 1 Alterr s "Norms d Autoridde Mrítim pr Embrcções Empregds n Nvegção de Mr Aberto" (NORMAM- 01/DPC), provd pel Portri nº 45/DPC, de 11 de mio de 2005, publicd no Diário Oficil d União (DOU) de 27 de junho de 2005; lterd pel Portri nº 88/DPC, de 25 de outubro de 2005, publicd no DOU de 07 de novembro de 2005 (Mod 1); pel Portri nº 29/DPC, de 17 de mrço de 2006, publicd no DOU de 27 de mrço de 2006 (Mod 2); pel Portri n 33/DPC, de 28 de mrço de 2006, publicd no DOU de 30 de mrço de 2006 (Mod 3); pel Portri n 54/DPC, de 22 de mio de 2006, publicd no DOU de 24 de mio de 2006 (Mod 4); pel Portri n 113/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicd no DOU de 13 de dezembro de 2006 (Mod 5); pel Portri n 8/DPC, de 6 de fevereiro de 2007, publicd no DOU de 9 de fevereiro de 2007 (Mod 6); pel Portri n 43/DPC, de 27 de mrço de 2007, publicd no DOU de 29 de mrço de 2007 (Mod 7); pel Portri n 28/DPC, de 17 de mrço de 2008, publicd no DOU de 19 de mrço de 2008 (Mod 8); pel Portri nº 39/DPC, de 16 de bril de 2008, publicd no DOU de 17 de bril de 2008 (Mod 9); pel Portri nº 65/DPC, de 02 de junho de 2008, publicd no DOU de 03 de junho de 2008 (Mod 10); pel Portri nº 111/DPC, de 20 de outubro de 2008, publicd no DOU de 22 de outubro de 2008 (Mod 11); pel Portri nº 134/DPC, de 08 de dezembro de 2008, publicd no DOU de 10 de dezembro de 2008 (Mod 12); pel Portri nº 72/DPC, de 9 de julho de 2009, publicd no DOU de 14 de julho de 2009 (Mod 13); pel Portri nº 84/DPC de 22 de julho de 2009, publicd no DOU de 24 de julho de 2009 (Mod 14); pel Portri nº 105 de 31 de gosto de 2009, publicd no DOU de 09 de setembro de 2009 (Mod 15) e pel Portri nº 119/DPC, de 18 de setembro de 2009, publicd no DOU de 21 de setembro de 2009 (Mod 16), conforme bixo especificdo. Est modificção é denomind Mod 17. I -No Cpítulo 1 - "ESTABELECIMENTO DAS TRIPU- LAÇÕES DE SEGURANÇA DAS EMBARCAÇÕES": ) No item "PLATAFORMAS, FPSO, FSU E NA- VIOS-SONDA DE PROSPECÇÃO OU EXPLORAÇÃO DE PE- TRÓLEO SOB A ÁGUA": 1.No 1º e 2º prágrfo, substituir o texto pelo seguinte: "A tripulção de segurnç ds Pltforms fixs e móveis, FPSO, FSU e Nvios-sond de prospecção ou explorção de petróleo é compost por quviários e por tripulntes não quviários. É estbelecid em função ds circunstâncis opercionis ns quis esss uniddes estiverem envolvids. A prte d tripulção de segurnç de não quviários está previst n Resolução A.891 (21) d IMO, sendo conhecid como Seção de Operções e, conforme o tipo de Pltform, pode ser compost por: - Gerente de Instlção Offshore (GIO) - Pesso designd oficilmente pelo rmdor, proprietário ou empres, como responsável mior pel pltform, o qul todo pessol de bordo está subordindo; - Supervisor de Embrcção - Encrregdo do controle d operção de lstro em uniddes móveis (não plicável às Pltforms fixs); - Operdor de Controle de Lstro - Pesso responsável pel condução ds operções de lstro em uniddes móveis (não plicável às Pltforms fixs); e - Supervisor de Mnutenção - Pesso responsável pel inspeção, operção, teste e mnutenção ds máquins e dos equipmentos essenciis à segurnç d vid humn bordo e à prevenção d poluição, possível de ser cusd pel pltform ou por su operção.". 2. No fluxogrm: 2.1. n cix referente o "SUPERVISOR DE EMBARCA- CAÇÃO", inserir o texto: "(não plicável às Pltforms fixs)"; 2.2. n cix referente os "AQUAVIÁRIOS DE SEÇÃO DE CONVÉS", inserir o texto: "(ns Pltforms fixs estrão subordindos diretmente o GIO)"; e 2.3. n cix referente o "OPERADOR DE CONTROLE DE LASTRO", inserir o texto: "(não plicável às Pltforms fixs)". 3. N líne b) "Determinção d Tripulção ds Pltforms", substituir o título e o texto pelo seguinte: "b) Determinção d Tripulção de Segurnç ds Pltforms fixs e móveis A tripulção de segurnç ds pltforms deverá ser estbelecid pels CP e DL, conforme s tbels seguir:". 4.N líne b) "Determinção d Tripulção ds Pltforms", inciso 2) "Pltform móvel utopropulsd em vigem de durção < 12 hors", dendo *(3), substituir o texto pelo seguinte: "*(3) Est função poderá ser desempenhd por tripulnte não quviário médico, enfermeiro, técnico de enfermgem ou uxilir de súde, com curso reconhecido pelo Conselho Regionl d ctegori, qundo plicável.". EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código N líne b) "Determinção d Tripulção ds Pltforms", inciso 3) "Pltform utopropulsd móvel estciond", dendo *(3), substituir o texto pelo seguinte: "*(3) Est função poderá ser desempenhd por tripulnte não quviário médico, enfermeiro, técnico de enfermgem ou uxilir de súde, com curso reconhecido pelo Conselho Regionl d ctegori, qundo plicável.". 6.N líne b) "Determinção d Tripulção ds Pltforms", inciso 5) "Pltform móvel sem propulsão, estciond": 6.1. no dendo *(3), substituir o texto pelo seguinte: "*(3) Est função poderá ser desempenhd por tripulnte não quviário médico, enfermeiro, técnico de enfermgem ou uxilir de súde, com curso reconhecido pelo Conselho Regionl d ctegori, qundo plicável."; e 6.2. inserir o dendo *(4) com o seguinte texto: "*(4) Dispensdos ns Pltforms uto-elevtóris qundo esss estiverem, efetivmente, n posição elevd.". 7.N líne b) "Determinção d Tripulção ds Pltforms", inciso 6 "Pltform fix": 7.1. no dendo *(4) substituir o texto pelo seguinte: "*(4) Est função poderá ser desempenhd por tripulnte não quviário médico, enfermeiro, técnico de enfermgem ou uxilir de súde, com curso reconhecido pelo Conselho Regionl d ctegori, qundo plicável."; e 7.2. pós o dendo *(4) inserir o seguinte texto: "Observção: ns Pltforms fixs desbitds, qundo ocorrer embrque esporádico de cinco pessos ou mis, um desss deverá ser um quviário d seção de convés, no mínimo, do nível 6.". 8.N líne d) "Estbelecimento d Tripulção de Segurnç de Nvios-sond, FPSO e FSU", inciso 2) "Em vigem de durção < 12 hors", no dendo *(4), substituir o texto pelo seguinte: "*(4) Est função poderá ser desempenhd por tripulnte não quviário médico, enfermeiro, técnico de enfermgem ou uxilir de súde, com curso reconhecido pelo Conselho Regionl d ctegori, qundo plicável.". 9.N líne d) "Estbelecimento d Tripulção de Segurnç de Nvios-sond, FPSO e FSU", inciso 3) "Em estcionmento ou posicionmento dinâmico, em operção de pesquiss, rmzengem ou explorção", no dendo *(3), substituir o texto pelo seguinte: "*(3) Est função poderá ser desempenhd por tripulnte não quviário médico, enfermeiro, técnico de enfermgem ou uxilir de súde, com curso reconhecido pelo Conselho Regionl d ctegori, qundo plicável.". 10.N líne e) "Grupo de Slvmento, Qulificção e Treinmento de Aquviários e Outrs Pessos Bordo de Pltforms, FPSO, FSU e Nvios-sond": no título d líne e), pós plvr "...Pltforms...", inserir expressão: "...fixs e móveis..."; no inciso 2) "Ctegoris de Pessol Offshore", substituir o texto do primeiro prágrfo pelo seguinte: "O pessol que irá embrcr ns Pltforms fixs, móveis, FPSO, FSU e Nvios-sond deverá ser dividido pels seguintes ctegoris:"; no inciso 3) "Qulificção", no finl do segundo prágrfo, inserir frse: "...ministrdos por instituições credencids pel DPC."; no inciso 3) "Qulificção", no finl do terceiro prágrfo, inserir frse: "...em instituições credencids pel DPC:"; e 10.5.no inciso 4) "Treinmento", no finl d sublíne (), pós plvr "...Pltforms..." inserir frse: "...fixs e móveis, FPSO, FSU e Nvios-sond". 11. N líne f) "Exercícios de Emergênci", inciso 1), n primeir linh do texto, pós plvr "...Pltforms..." inserir expressão: "...fixs e móveis...". Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção em DOU. Vice-Almirnte EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA PORTARIA Nº 215/DPC, DE 8 DE OUTUBRO DE 2010 Alter s Norms d Autoridde Mrítim pr Embrcções Empregds n Nvegção Interior - NORMAM-02/DPC. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pel Portri nº 156, do Comndnte d Mrinh, de 03 de junho de 2004, e de cordo com o contido no rtigo 4º d Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lest), resolve: Art. 1ºAlterr s "Norms d Autoridde Mrítim pr Embrcções Empregds n Nvegção Interior" (NORMAM-02/DPC), provd pel Portri nº 85/DPC, de 14 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União (DOU) de 21 de outubro de 2005; lterd pel Portri nº 89/DPC, de 04 de setembro de 2006, publicd no DOU de 6 de setembro de 2006 (Mod 1); pel Portri nº 103/DPC, de 1º de novembro de 2006, publicd no DOU de 8 de novembro de 2006 (Mod 2); pel Portri nº 114/DPC, de 30 de novembro de 2006, publicd no DOU de 13 de dezembro de 2006 (Mod 3); pel Portri nº 127/DPC, de 22 de dezembro de 2006, publicd no DOU de 28 de dezembro de 2006 (Mod 4); pel Portri nº 35/DPC, de 16 de mrço de 2007, publicd no DOU de 22 de mrço de 2007 (Mod 5); pel Portri nº 111/DPC, de 19 de novembro de 2007, publicd no DOU de 20 de novembro de 2007 (Mod 6); pel Portri nº 115/DPC, de 15 de setembro de 2009, publicd no DOU de 29 de setembro de 2009 (Mod 7); e pel Portri nº 7/DPC, de 19 de jneiro de 2010, publicd no DOU de 25 de jneiro de 2010 (Mod 8), conforme bixo especificdo. Est modificção é denomind Mod 9. I -No Cpítulo 8 - "VISTORIAS E CERTIFICAÇÕES": )No item "APLICAÇÃO": 1.No inciso 1) substituir o vlor "100" pelo vlor "50". b)no item "TIPOS DE VISTORIAS": 1.N líne c) "Vistoris Especiis", inciso 2) "Pr Emissão, Renovção e Endosso de Certificdos", sublíne II) "Arqueção", crescentr no 2º prágrfo expressão "... ou tecnólogo nvl...", pós plvr "Engenheiro Nvl". c)no item "PERIODICIDADE DAS VISTORIAS PREVISTAS NO CSN": 1.N líne b) "Cronogrms", substituir o texto pelo seguinte: "As vistoris serão relizds conforme os cronogrms menciondos n líne d), sendo: 1) VR - Vistoris de Renovção; 2) VI - Vistoris Intermediáris"; e 2.N líne d) "Tbels de Vistoris", substituir o título do inciso 3) "Embrcções com propulsão não enqudrds ns línes b 1) e b 2)" pelo seguinte: "Embrcções com propulsão não enqudrds ns línes d 1) e d 2)". d)no item "EXECUÇÃO DE VISTORIAS": 1. N líne ) "Certificdo de Segurnç d Nvegção", inciso 4), substituir o texto pelo seguinte: "4) As Vistoris Intermediáris serão efetuds por Entiddes Especilizds (Socieddes Clssificdors ou Certificdors), por Vistoridor Nvl d GEVI, GVI ou por Vistoridor Auxilir (exceto pr s embrcções de pssgeiros) d CP, DL ou AG"; 2.N líne b) "Csos especiis relciondos o CSN", inciso 3-IV), substituir o texto pelo seguinte: "IV) sej presentdo reltório comprtivo entre s medições de espessur efetuds e s espessurs originis, indicndo os respectivos percentuis de redução, destcndo quels cim de 20%. O reltório deverá ser ssindo por profissionl qulificdo e certificdo, com reconhecimento no Sistem Ncionl de Qulificção e Certificção de Pessol em Ensios Não Destrutivos (SNQC/END), e compnhdo de documento que comprove vlidde d citd hbilitção n dt de execução do serviço"; 3.N líne b) "Csos especiis relciondos o CSN", inciso 3-V), substituir o texto pelo seguinte: "V) sej presentdo ludo, ssindo por engenheiro nvl ou tecnólogo nvl, testndo que embrcção está em condições estruturis stisftóris, especificndo s chps que porventur necessitm ser substituíds e justificndo, bsedo no reltório comprtivo de espessurs, citdo no requisito nterior, eventul ceitção de chps com redução de espessur superior 20% d espessur originl"; e 4.N líne b) "Csos especiis relciondos o CSN", inserir o inciso 4) com o seguinte texto: "4) Após nálise dos requisitos citdos nteriormente, n hipótese de DPC conceder dispens d vistori em seco, por ocsião d VR, se vistori com embrcção flutundo for relizd dentro do przo previsto no inciso 2), líne c) do item 0804, dt de niversário do CSN permnecerá mesm do certificdo nterior. N hipótese de ocorrer vencimento do przo de vlidde do CSN, dt de niversário do novo certificdo será do término d vistori flutundo". e)no item "PROCEDIMENTOS": 1.N líne ) "Emissão do Certificdo", substituir o texto pelo seguinte: ") Emissão do Certificdo 1) O Certificdo deverá ser emitido em três vis por Sociedde Clssificdor ou Certificdor ou, em dus vis, pels CP, DL ou AG, pós relizção de um Vistori Inicil ou de um Vistori de Renovção"; 2.N líne b) "Distribuição ds Vis", substituir o texto pelo seguinte: "b) Distribuição ds Vis A distribuição dos certificdos emitidos deverá tender os seguintes critérios: 1) um vi do CSN deverá ser rquivd n CP, DL ou AG. Qundo for emitido por um Sociedde Clssificdor ou Certificdor, vi ser rquivd no Órgão de Inscrição d embrcção deverá ser encminhd té trint dis pós su emissão; 2) um vi do CSN será restituíd o interessdo. 3) um vi do CSN deverá ser mntid em rquivo d Sociedde Clssificdor ou Certificdor, qundo o certificdo for por els emitido"; e 3.N líne c) "Averbção ds Vistoris", inciso 1), excluir d 1ª linh do texto expressão "... e Anuis...". f)no item "VALIDADE DO CERTIFICADO": 1.N líne b), crescentr expressão "... vistori em seco" no finl do prágrfo; 2.N líne d), inciso 1-I-(c), substituir o texto pelo seguinte: "(c) Se for relizd um vistori em seco e flutundo, vlidde do novo Certificdo deverá ser contd prtir d dt d vistori em seco. Cso não sej relizd vistori em seco, dt de vlidde do novo Certificdo será coincidente com dt de vlidde do Certificdo nterior, ssim como os przos pr relizção ds Vistoris Intermediáris"; 3.N líne d), inciso 1-II-(d), substituir o texto pelo seguinte: "(d) Se for relizd um vistori em seco e flutundo, vlidde do novo Certificdo deverá ser contd prtir d dt d vistori em seco. Cso não sej relizd vistori em seco, dt de vlidde do novo Certificdo será coincidente com dt de vlidde do Certificdo nterior, ssim como os przos pr relizção ds Vistoris Intermediáris"; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

42 42 ISSN N líne d), inciso 3-III, excluir d 3ª linh do texto expressão "... nuis e..."; e 5.N líne d), inciso 4), substituir o texto pelo seguinte: "4) Não relizção ds vistoris intermediáris no przo especificdo. O Certificdo nterior deverá ser cnceldo, devendo ser relizd nov Vistori Inicil, em seco e flutundo, e emitido novo Certificdo com mesm vlidde do nterior". g)no item "PRORROGAÇÃO DO CERTIFICADO DE SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO": 1.N líne d), substituir o texto pelo seguinte: "d) A vistori e confecção do respectivo reltório pr s embrcções clssificds ou certificds por um Entidde Especilizd (Sociedde Clssificdor ou Certificdor) deverá ser obrigtorimente relizd por esss Entiddes Especilizds. Pr s embrcções EC1 e pr s EC2, empregds no trnsporte de pssgeiros ou de pssgeiros e crgs, vistori deverá ser efetud pel GEVI/GVI. Pr s demis embrcções EC2, vistori poderá ser relizd pelos Vistoridores Nvis Auxilires ds CP, DL ou AG". II -No Anexo 8-A "LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA VIS- TORIA INICIAL E RENOVAÇÃO DE EMBARCAÇÕES EMPRE- GADAS NA NAVEGAÇÃO INTERIOR": )N seção III - "VERIFICAÇÃO DO SETOR CASCO AN- TES DA SAÍDA DO LOCAL DE DOCAGEM (EM SECO)": 1.No título - "CASCO E CONVÉS PRINCIPAL", inciso 40), substituir o 2º prágrfo pelo seguinte texto: "40) Pr s embrcções de csco metálico, prtir d segund Vistori de Renovção, deverá ser presentdo reltório de medição de espessur, ssindo por profissionl qulificdo e certificdo, com reconhecimento no Sistem Ncionl de Qulificção e Certificção de Pessol em Ensios Não Destrutivos (SNQC/END), compnhdo de documento que comprove vlidde d citd hbilitção n dt de execução do serviço. A medição deverá ser relizd, pelo menos, nos chpementos do csco e do convés principl, brngendo um mínimo de dois pontos de medição pr cd chp. Deverá ind ser presentd declrção de um engenheiro nvl ou tecnólogo nvl, compnhdo d respectiv ART, fzendo referênci o reltório cim citdo, testndo que embrcção possui resistênci estruturl stisftóri"; e 1 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de No título - "CASCO E CONVÉS PRINCIPAL", inciso 40), inserir o 4º prágrfo com o seguinte texto: "Pr s embrcções de csco de mdeir, prtir d primeir vistori, verificr o clfeto". III -No Anexo 3-F - "PLANOS E DOCUMENTOS": )No inciso 3 - "DESCRIÇÃO DOS PLANOS E DOCU- M E N TO S " : 1.N líne r) "Plno de Emergênci Pr Poluição por Óleo (SOPEP)", substituir o título e o texto pelos seguintes: "r) Plno de Emergênci Pr Poluição por Óleo Deverá conter s informções requerids pelo item 0522, líne e), inciso 1)". IV -No Anexo 3-G - "MEMORIAL DESCRITIVO": )No inciso 6 - "TRIPULAÇÃO E PASSAGEIROS": 1.No tópico - "Pssgeiros", crescentr linh reltiv os subtotis ds coluns C. Principl, 1º Convés, 2º Convés e outros, se houver; e 2.Inserir o tópico - "Lotção: Tripulção + Pssgeiros". Art. 2ºEst Portri entr em vigor n dt de su publicção em DOU. Vice-Almirnte EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA. Ministério d Educção GABINETE DO MINISTRO 1.225, DE 5 DE OUTUBRO DE 2010(*) O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições legis, em conformidde com Resolução CNE/CES n o 1, de 03 de bril de 2001, e tendo em vist o Precer n o 124/2010, d Câmr de Educção Superior do Conselho Ncionl de Educção, proferidos nos utos do Processo n o / , resolve: Art. 1º Reconhecer os cursos de pós-grdução stricto sensu, mestrdo e doutordo, relciondos n plnilh nex o Precer, provdos pelo Conselho Técnico-Científico - CTC d CAPES, n reunião relizd em de fevereiro de 2010 (115ª reunião), com przo de vlidde determindo pel sistemátic vlitiv. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO FERNANDO HADDAD COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Ministério d Educção - MEC Fundção Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior - Cpes Coordenção Gerl de Avlição e Acompnhmento - CGAA 115ª Reunião do CTC-ES CURSOS NOVOS de fevereiro de 2010 Período 2008 Seq. Grnde Áre Áre de Avlição Nome do Curso Nível Not Sigl Nome IES Região UF 1 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICA- ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E GESTÃO EM ORGANIZAÇÕES APRENDENTES MP 3 UFPB/JOÃO PES- UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA/JOÃO PES- NORDESTE PB DAS TURISMO SOA SOA 2 M U LT I D I S C I P L I N A R ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA (*) DO 4 UFMT UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CENTRO-OES- MT TE UEA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS N O RT E AM U F PA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ N O RT E PA Período 2009 Seq. Grnde Áre Áre de Avlição Nome do Curso Nível Not Sigl Nome IES Região UF 3 CIÊNCIAS AGRÁRIAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS NA AMAZÔNIA MP 3 I N PA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔ- N O RT E AM NIA 4 CIÊNCIAS AGRÁRIAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS AGRICULTURA TROPICAL ME 3 UFES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO SUDESTE ES 5 CIÊNCIAS AGRÁRIAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS PRODUÇÃO AGRÍCOLA ME 3 UFRPE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO NORDESTE PE 6 CIÊNCIAS AGRÁRIAS ZOOTECNIA/RECURSOS PESQUEIROS ZOOTECNIA ME 3 UEMS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO CENTRO-OES- MS SUL TE 7 CIÊNCIAS AGRÁRIAS ZOOTECNIA/RECURSOS PESQUEIROS CIÊNCIA ANIMAL E PASTAGENS ME 3 UFRPE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO NORDESTE PE 8 CIÊNCIAS AGRÁRIAS ZOOTECNIA/RECURSOS PESQUEIROS AQUICULTURA (*) ME/DO 4 U N I N I LTO N CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS N O RT E AM I N PA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔ- N O RT E AM NIA 9 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II BIOSSSISTEMAS ME/DO 4 U FA B C FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC SUDESTE SP 10 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III BIOLOGIA PARASITÁRIA ME 3 FUFSE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NORDESTE SE 11 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III BIOLOGIA PARASITÁRIA NA AMAZÔNIA ME 4 UEP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ N O RT E PA 12 CIÊNCIAS DA SAÚDE FA R M Á C I A CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS ME 3 UFJF UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SUDESTE MG 13 CIÊNCIAS DA SAÚDE ENFERMAGEM ENFERMAGEM ME 3 UEL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA SUL PR 14 CIÊNCIAS DA SAÚDE ENFERMAGEM ENFERMAGEM ME 3 UFJF UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SUDESTE MG 15 CIÊNCIAS DA SAÚDE ENFERMAGEM ENFERMAGEM E BIOCIÊNCIAS DO 4 UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE SUDESTE RJ JANEIRO 16 CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA I CIÊNCIAS DA SAÚDE DO 4 FMABC FACULDADE DE MEDICINA DO ABC SUDESTE SP 17 CIÊNCIAS EXATAS E DA QUÍMICA QUÍMICA ME 3 UFMT UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CENTRO-OES- MT TERRA TE 18 CIÊNCIAS HUMANAS SOCIOLOGIA CIÊNCIAS SOCIAIS ME 3 UNIFESP UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO SUDESTE SP 19 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICA- ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO ME 3 UEM UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ SUL PR DAS TURISMO 20 ENGENHARIAS ENGENHARIAS II CIÊNCIA E TECNOLOGIA DAS RADIAÇÕES, MINERAIS E DO 4 CDTN CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA SUDESTE MG M AT E R I A I S NUCLEAR 21 ENGENHARIAS ENGENHARIAS IV ENGENHARIA BIOMÉDICA ME 3 UNB UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CENTRO-OES- DF TE 22 ENGENHARIAS ENGENHARIAS IV BIOENGENHARIA MP 4 UNICASTELO UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO SUDESTE SP 23 LINGUÍSTICA, LETRAS E AR- LETRAS/LINGUÍSTICA ESTUDOS LINGUÍSTICOS ME 3 UEFS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA NORDESTE BA TES 24 M U LT I D I S C I P L I N A R INTERDISCIPLINAR COMPUTAÇÃO APLICADA ME 3 UEPG UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SUL PR 25 M U LT I D I S C I P L I N A R INTERDISCIPLINAR CULTURA E SOCIEDADE ME 3 UFMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO NORDESTE MA 26 M U LT I D I S C I P L I N A R INTERDISCIPLINAR ECOLOGIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL ME 3 U N I FA L UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS SUDESTE MG 27 M U LT I D I S C I P L I N A R INTERDISCIPLINAR CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL ME 3 UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARA- NÁ SUL PR (*) Curso em Associção: As instituições envolvids poderão emitir diplom, fzendo constr que se trt de ssocição. Legend ME - Mestrdo Acdêmico DO - Doutordo MP - Mestrdo Profissionl ME/DO - Mestrdo Acdêmico e Doutordo (*) Republicd por ter sído, no DOU de , Seção 1, pág. 17, com incorreção no originl. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

43 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições, resolve: Art.1 o Tornr sem efeito Portri nº 1.256, de 13 de outubro de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 14 de outubro de 2010, Seção 1, págin 22. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. FERNANDO HADDAD DESPACHO DO MINISTO Em 19 de outubro de 2010 Nos termos do rt. 2 o d Lei n 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estdo d Educção, HOMOLOGA o Precer n o 41/2010, d Câmr de Educção Superior do Conselho Ncionl de Educção, que é fvorável à convlidção de estudos de pós-grdução stricto sensu pr efeito de vlidde ncionl dos diploms dos concluintes dos cursos de mestrdo em: Clínic Médic (11 lunos), Cirurgi (8 lunos), Direito Processul Civil (81 lunos) e Sistems de Computção (6 lunos), ministrdos pel Pontifíci Universidde Ctólic de Cmpins, situd no município de Cmpins, Estdo de São Pulo, relção nex este Precer, conforme const do Processo n o / FERNANDO HADDAD ANEXO Mestrdo em Clínic Médic 1 Alberto Libermn SSP-SP 2 Crl Rosn Guilherme Silv SSP-ES 3 Crlos Augusto Reis Oliveir SSP-SP 4 Diorci Pul de Cstilho X SSP-SP 5 Gilmr Nepomuceno Arújo SSP-SP 6 José Alexndre Mendonç SSP-SP 7 José Crlos Bellini Peterson SSP-SP 8 Luiz Crlos Brreto Silv SSP-SP 9 Márci Piv SSP-SP 10 Mrcos Henrique Coelho Durn SSP-SP 11 Mil Pontes Rmos Cunh SSP-SP Mestrdo em Cirurgi 1 An Flvi Ferrini SSP-SP 2 João Lin Junior SSP-SP 3 Joquim Fernndo Mrtins Ru SSP-SP 4 Octávio de Oliveir Sntos Filho SSP-SP 5 Odorino Hideyoshi Kgohr SSP-SP 6 Otcílio de Cmrgo Junior SSP-SP 7 Silvio Algusto Ciquini SSP-SP 8 Tâni Mr Crdoso de Oliveir SSP-SP Mestrdo em Direito Processul Civil 1 Adrin Mri Plermo Brisoll SSP-SP 2 Alexndre Zvgli Pereir Coelho SSP-SP 3 An Mri Giordno Pentedo SSP-SP 4 André Antonio d Silveir Alcntr SSP-SP 5 Antoniel Ferreir Avelino SSP-SP 6 Antonio Augusto Mchdo SSP-SP 7 Crlos Alberto dos Sntos SSP-SP 8 Cludinei Aprecido Pelicer SSP-SP 9 Cludio Felippe Zlf SSP-SP 10 Cleuz Aprecid Crnieli SSP-SP 11 Cristin Reginto Hoffmnn Nscimento SSP-SP 12 Dniel Blikstein SSP-SP 13 Dniel Freire Sntini SSP-SP 14 Denis Pulo Roch Ferrz X SSP-SP 15 Edmilson Antonio Hubert SSP-SP 16 Edurdo Mnsno Bumn SSP-SP 17 Edurdo Mtuk Ferreir SSP-MG 18 Egon Brros de Pul Arújo SSP-SP 19 Eline Avelr Sertorio Octvini SSP-SP 20 Elizbeth Cristin Cmpos Mrtins de Freits X SSP-SP 21 Ersio Mirnd SSP-SP 22 Estel Mri Cmrgo Regin SSP-SP 23 Ewerton Crvlho Siqueir SSP-ES 24 Fbino Afonso SSP-MG 25 Fábio Izique Chebbi SSP-SP 26 Fábio Rodrigues Fzuoli SSP-SP 27 Frncisco Fernndes de Arújo SSP-SP 28 Frncisco Vicente Rossi SSP-SP 29 Gerldo do Amrl Toledo Neto SSP-MG 30 Getúlio Jorge de Crvlho SSP-SP 31 Hellen Cristin Pdil Bckstron Flvign SSP-SP 32 Humberto Rigmonti SSP-SP 33 Irpun Athyde Mrcondes Filho SSP-SP 34 Jnin de Lourdes Rodrigues Mrtini SSP-SP 35 João Crlos José Mrtinelli SSP-SP 36 José Edurdo Queiroz Regin SSP-SP 37 José Edurdo Suppioni Aguirre SSP-SP 38 José Joquim Chivegto SSP-SP 39 José Melquides d Roch SSP-PR 40 José Rubes Hernndez SSP-SP 41 Julio Césr Bllerini Silv SSP-MG 42 Kenny Resende Neto SSP-SP 43 Lerte Américo Mollet SSP-SP 44 Leide Pólo Crdoso Trivelto SSP-SP 45 Lídi Elizbeth Penloz Jrmillo Gm SSP-SP 46 Liris Trindde de Godoy SSP-SP 47 Lucino Psoti Monfrdini SSP-SP 48 Lucy Mry Freits Conceição SSP-BA 49 Luiz Arlindo Ferini SSP-SP 50 Luis Arlindo Ferrini Filho SSP-SP 51 Luiz Cietto SSP-SP 52 Luis Tochiro Mkino SSP-SP 53 Mrcelo Hilkmer Altieri X SSP-SP 54 Mrcos Destefenni SSP-SP 55 Mrcos Edmundo Mgno Pinheiro SSP-MG 56 Mri Ctrin Roch Oliveir de Crvlho SSP-MG 57 Mri Conceição Amgrten SSP-SP 58 Mri Inês Corre de Cerqueir Cesr Trg SSP- SP 59 Mri Luci Bressne Cruz SSP-SP 60 Mário Teixeir d Silv SSP-SP 61 Muricio Ferreir Cunh SSP-SP 62 Mercivl Pnserini SSP-SP 63 Nelson Adrino de Freits SSP-SP 64 Nodir Mrques d Silv Junior SSP-SP 65 Pulo Roberto de Sous X SSP-SP 66 Ricrdo Hoffmnn SSP-SP 67 Ricrdo Oliveir Pesso de Souz SSP-SP 68 Ricrdo Rodrigues Gm SSP-SP 69 Rodrigo Andreotti Musetti SSP-SP 70 Rogério Aprecido Correi Dis SSP-SP 71 Rosemry Azevedo Porcelli SSP-SP 72 Smuel Antonio Merbch de Oliveir SSP-SP 73 Silvn Mchdo Cell SSP-SP 74 Susn Grciel Sntiso SSP-SP 75 Trciso Germno de Lemos Filho SSP-SP 76 Terez Nscimento Roch Doro SSP-SP 77 Therez Luiz Morndi Cstiglioni SSP-ES 78 Vlter Gonçlves de Lim Junior SSP-SP 79 Vldemir Nei Suto SSP-SP 80 Yr Mri Bldo Pupo de Cmpos Ferreir Chves Pinto SSP-SP 81 Zmir de Assis SSP-MG Mestrdo em Sistems de Computção 1 André Luiz d Silv SSP-MS 2 Benedito Cristino Aprecido Petroni X SSP-SP 3 Eustáquio São José de Fri SSP-MG 4 Mri de Fátim Neves SSP-GO 5 Wiris Serfim de Menezes SSP-GO 6 Wyllin Fresstti SSP-PR SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIAS DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário Executivo do Ministério d Educção, no uso ds tribuições subdelegds pelo Art. 2º, Portri nº 1508, publicd no DOU de 17 de junho de 2003, de conformidde com delegção de competênci outorgd pel Portri MP nº 79, de 28 de fevereiro de 2002, e considerndo o disposto no rt. 37 d Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com redção dd pel Lei nº 9.527, de 10 de dezembro de 1997, resolve redistribuir o crgo efetivo vgo: N o Servidor: Crgo vgo Crgo: Contdor Código d vg: D: Fundção Universidde Federl do Vle do São Frncisco Pr: Fundção Universidde Federl de Sergipe Processo: / N o Servidor: Crgo vgo Crgo: Assistente em Administrção Código d vg: D: Fundção Universidde Federl do Piuí Pr: Fundção Universidde Federl do Tocntins Processo: / N o Servidor: Crgo vgo Crgo: Engenheiro-Áre Código d vg: D: Universidde Federl de Juiz de For Pr: Universidde Federl de Lvrs Processo: / N o Servidor: Crgo vgo Crgo: Assistente em Administrção Código d vg: Do: Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Cerá Pr: Universidde Federl do Cerá Processo: / EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL N o Servidor: Crgo vgo Crgo: Arquivist Código d vg: D: Universidde Federl d Príb Pr: Universidde Federl de Algos Processo: / N o Servidor: Crgo vgo Crgo: Secretário-Executivo Código d vg: D: Fundção Universidde Federl de Ciêncis d Súde de Porto Alegre Pr: Universidde Federl de Snt Mri Processo: / JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS A D M I N I S T R AT I V O S RESOLUÇÃO N o - 1, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Comissão Ncionl de Supervisão do Plno de Crreir dos Crgos Técnico-Administrtivos em Educção, instituíd nos termos do rt.22 d Lei nº de 12 de Jneiro de 2005, em conformidde com o que estbelece o inciso I do Art. 22 do mesmo dispositivo legl e considerndo: 1. que o 1º do Art. 10 d Lei nº , de 12 de jneiro de 2005, define Progressão por Cpcitção Profissionl; 2. que Progressão por Cpcitção será concedid o servidor, cd dezoito meses, decorrente d obtenção pelo servidor de certificção em Progrm de cpcitção, comptível com o crgo ocupdo, o mbiente orgnizcionl e crg horári mínim exigid, conforme 1º do Art. 10, d Lei nº de 2005; 3. que o inciso I do 3º do Art. 24 d Lei nº , de 12 de jneiro de 2005 estbelece que s Instituições Federis de Ensino disporão de 180 (cento e oitent) dis pr formulção do progrm de cpcitção e perfeiçomento; 4. os 1º 3º do Art. 5º do Decreto nº 5.824, de 29 de junho de 2006; 5. necessidde de orientr os Órgãos de Gestão de Pessos em relção opercionlizrão d concessão d Progressão por Cpcitção Profissionl e Incentivo à Qulificção, resolve: Art. 1º - Pr efeito d concessão d Progressão por Cpcitção Profissionl serão considerdos os certificdos de cpcitção, desde que comptível com o crgo ocupdo, o mbiente orgnizcionl e crg horári mínim exigid e que tenh vinculção com o Plno de Cpcitção estbelecido prtir ds Diretrizes constnte no Decreto nº 5.825, de 29 de junho de Prágrfo único - Os certificdos de cpcitção obtidos entre 1º de mrço de 2005 e 20 de jneiro de 2007 serão vliddos pr Progressão por Cpcitção Profissionl pel unidde de Gestão de Pessos, de cordo com o plnejmento institucionl de desenvolvimento de pessol d IFE. Art. 2º - O servidor poderá requerer concessão d Progressão por Cpcitção Profissionl, por meio de formulário próprio, o qul deverá ser nexdo o certificdo de cpcitção. Art. 3º - É vedd som de crgs horáris dos cursos presentdos. Art. 4º - Cso o servidor presente mis de um certificdo de cpcitção que tend o estbelecido n Lei nº , de 12 de jneiro de 2005, será considerdo quele que tiver mior relevânci pr o desenvolvimento institucionl. Art. 5º - A unidde de Gestão de Pessos d IFE deverá certificr se o curso concluído tende o estbelecido no 1º do Art. 10 d Lei nº , de 12 de jneiro de 2005, no przo de trint dis pós dt de entrd do requerimento devidmente instruído. Art. 6º - A Progressão por Cpcitção Profissionl será devid o servidor pós publicção do to de concessão, com efeitos finnceiros prtir d dt de entrd do requerimento n IFE. Art. 7º São equivlentes os cursos de grdução (bchreldos e licenciturs), de tecnólogos e seqüenciis; Prágrfo único: pr os fins do disposto no cput deste rtigo, serão considerdos os cursos seqüenciis de formção especific, qundo conduzindo diplom. Art. 8º Os cursos de pós-médios são considerdos cursos profissionlizntes pr fins de concessão de Incentivo à Qulificção. Art. 9º. Fic revogd Resolução Nº 04, de 1 de dezembro de Art. 10. Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção, ficndo seus efeitos condiciondos à existênci de disponibilidde orçmentári. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RETIFICAÇÃO No Anexo d Portri nº 2, de 14/10/2010, publicd no DOU de 14/10/2010, Seção 1, pág. 10, Onde se lê: VALÉRIA GRILANDA RODRIGUES PAIVA Coordendor d Comissão CW Apoio à Reestruturção d Rede Físic Públic de Educção Básic C W Apoio à Reestruturção d Rede Físic Públic de Educção Básic - Climtizção de Sls de Aul - No Estdo de Rorim Lei-se: CW Apoio à Reestruturção d Rede Físic Públic de Educção Básic C W Apoio à Reestruturção d Rede Físic Públic de Educção Básic - Climtizção de Sls de Aul - Municípios de Rorim - no Estdo de Rorim Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

44 44 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE 1.519, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 A Reitor em exercício do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Sul-Rio-Grndense, no uso ds tribuições legis, resolve: Prorrogr, por 1 (um) no, o przo de vlidde do processo seletivo bixo relciondo, pr o crgo de Professor Substituto: Editl nº Curso / Disciplin Cmpus Dt de Homologção no DOU 75/2009 COCIHTEC/Geogrfi Pelots 22/09/2009 JANETE OTTE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PORTARIA N o 1.698, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o do Ministério d Educção, resolve: Art. 1o Reconhecer o curso de Administrção, bchreldo, com 80 (oitent) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel Fculdde Montessorino de Slvdor, n Ru Abelrdo Andrde de Crvlho, n 05, birro Boc do Rio, n cidde de Slvdor, no Estdo d Bhi, mntid pel Associção pr o Desenvolvimento Sócio-Culturl d Comunidde d Boc do Rio, com sede n cidde de Slvdor, no Estdo d Bhi, nos termos do disposto no rtigo 10, 7 o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA N o 1.699, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1o Reconhecer o curso Sistems de Informção, bchreldo, com 100 (cem) vgs totis nuis, nos turnos diurno e noturno, ministrdo pel Fculdde de Tecnologi e Ciêncis de Itbun, n Prç José Bstos nº 55, Centro, n cidde de Itbun, no Estdo d Bhi, mntid pelo Instituto Mntenedor de Ensino Superior d Bhi Ltd., com sede n cidde de Slvdor, no Estdo d Bhi, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA N o 1.700, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1o Reconhecer o curso de Teologi, bchreldo, com 80 (oitent) vgs totis nuis, no turno diurno, ministrdo pel Fculdde São Bento d Bhi, n Avenid Sete de Setembro, n os 30/32, Centro, n cidde de Slvdor, no Estdo d Bhi, mntid pelo Mosteiro de São Bento d Bhi, com sede n cidde de Slvdor, no Estdo d Bhi, nos termos do disposto no rtigo 10, 7 o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.701, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Turismo, bchreldo, com 200 (duzents) vgs totis nuis, nos turnos diurno e noturno, ministrdo pel Fculdde Vsco d Gm, n Avenid Vsco d Gm, n A, birro Vsco d Gm, n cidde de Slvdor, no Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Estdo d Bhi, mntid pelo Instituto de Estudos d Alm- IDEAL, com sede n cidde de Slvdor, no Estdo d Bhi, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.702, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1o Reconhecer o curso de Filosofi, bchreldo, com 60 (sessent) vgs totis nuis, no turno diurno, ministrdo pel Fculdde Ctólic Rinh do Sertão, n Ru Bsílio Pinto, s/n, birro Combte, n cidde de Quixdá, no Estdo do Cerá, mntid pel Diocese de Quixdá, com sede n cidde de Quixdá, no Estdo do Cerá, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.703, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Ciêncis Contábeis, bchreldo, com 200 (duzents) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel Fculdde Cerense, n Avenid João Pesso, n 3.884, birro Dms, n cidde de Fortlez, no Estdo do Cerá, mntid pelo Centro de Ensino Superior do Cerá, com sede n cidde de Fortlez, no Estdo do Cerá, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.704, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Administrção, bchreldo, com 200 (duzents) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pels Fculddes Integrds d União de Ensino Superior Certo, n QSD 5/6 Blocos 1 e 2, Tguting Sul, n Região Administrtiv III, Tguting, no Distrito Federl, mntid pel União Educcionl Certo, com sede n Região Administrtiv I, n cidde de Brsíli, no Distrito Federl, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.705, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1o Reconhecer o curso de Serviço Socil, bchreldo, com 100 (cem) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pelo Instituto de Ensino Superior do Sul do Mrnhão, n Ru São Pedro, s/n, birro Nov Impertriz, n cidde de Impertriz, no Estdo do Mrnhão, mntido pel Unidde de Ensino Superior do Sul do Mrnhão Ltd., com sede n cidde de Impertriz, no Estdo do Mrnhão, nos termos do disposto no rtigo 10, 7 o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.706, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer o curso de Enfermgem, bchreldo, com 100 (cem) vgs totis nuis, nos turnos diurno e noturno, ministrdo pel Fculdde Snt Rit, n Estrd Rel Km 2, s/n, birro Rodovi, n cidde de Conselheiro Lfiete, no Estdo de Mins Geris, mntid pel Entidde Mntenedor de Ensino "Snt Rit" Ltd., com sede n cidde de Conselheiro Lfiete, no Estdo de Mins Geris, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.707, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer do curso de Físic, bchreldo, com 200 (duzents) vgs totis nuis, nos turnos diurno e noturno, ministrdo pel Fculdde do Noroeste de Mins, n Rodovi MG 188 km 167, s/n, birro Fzendinh, n cidde de Prctu, no Estdo de Mins Geris, mntid pelo Centro Brsileiro de Educção e Cultur, com sede n cidde de Prctu, no Estdo de Mins Geris, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 09 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI PORTARIA N o 1708, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer o curso de Biomedicin, bchreldo, com 25 (vinte e cinco) vgs totis nuis, nos turnos diurno e noturno, ministrdo pel Universidde Federl de Uberlândi, n Avenid Prá, nº 1.720, birro Umurm, n cidde de Uberlândi, no Estdo de Mins Geris, mntid pelo Ministério d Educção, com sede n Esplnd dos Ministérios, n cidde de Brsíli, no Distrito Federl, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.709, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer, o curso de Biomedicin, bchreldo, com 100 (cem) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pels Fculddes Integrds Pitágors, n Ru Monte Pscol, n 284, birro Ibiturun, n cidde de Montes Clros, no Estdo de Mins Geris, mntid pel Sociedde Pdrão de Educção Superior Ltd., com sede n cidde de Montes Clros, no Estdo de Mins Geris, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

45 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN , DE 18 DE OUTUBRO DE , DE 18 DE OUTUBRO DE , DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Artes Visuis, licencitur, com 80 (oitent) vgs totis nuis, nos turnos diurno e noturno, ministrdo pel Fculdde de Educção, Ciêncis e Letrs de Pont Porã, no âmbito do Instituto Superior de Educção, n Avenid Presidente Vrgs, n 725, Centro, n cidde de Pont Porã, no Estdo de Mto Grosso do Sul, mntid pel Associção de Ensino Superior Pontpornense, com sede n cidde de Pont Porã, no Estdo de Mto Grosso do Sul, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.711, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer o curso de Serviço Socil, bchreldo, com 80 (oitent) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel Fculdde Cenecist de Rondonópolis, n Avenid Sothero Silv, n 429, birro Vil Auror, n cidde de Rondonópolis, no Estdo do Mto Grosso, mntido pel Cmpnh Ncionl de Escols d Comunidde, com sede n cidde de João Pesso, no Estdo d Príb, nos termos do disposto no rtigo 10, 7 o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.712, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer o curso de Psicologi, bchreldo, com 120 (cento e vinte) vgs totis nuis, nos turnos diurno e noturno, ministrdo pel Fculdde de Qutro Mrcos, n Ru Projetd II, nº 205, birro Jrdim ds Oliveirs, n cidde de São José dos Qutro Mrcos, no Estdo do Mto Grosso, mntid pel Educre Gestão de Educção Ltd., com sede n cidde de São José dos Qutro Mrcos, no Estdo do Mto Grosso, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.713, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer o curso de Físic, licencitur, com 45 (qurent e cinco) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel Universidde Federl de Mto Grosso, no cmpus for de sede, n Avenid Universitári, nº 3.500, birro Prque Universitário, n cidde de Pontl do Argui, no Estdo do Mto Grosso, mntid pelo Ministério d Educção, com sede n Esplnd dos Ministérios, n cidde de Brsíli, no Distrito Federl, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro E-MEC n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Sistems de Informção, bchreldo, com 100 (cem) vgs totis nuis, nos turnos diurno e noturno, ministrdo pel Fculdde de Estudos Avnçdos do Prá, n Rodovi Augusto Montenegro, n 4.120, birro Prque Verde, n cidde de Belém, no Estdo do Prá, mntid pelo Centro de Estudos Avnçdos do Prá S/C Ltd., com sede n cidde de Belém, no Estdo do Prá, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.715, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Arquitetur e Urbnismo, bchreldo, com 100 (cem) vgs totis nuis, no turno diurno, ministrdo pel Fculdde Dms d Instrução Cristã, n Avenid Rui Brbos, n 1.426, birro ds Grçs, n cidde de Recife, no Estdo de Pernmbuco, mntid pel Associção ds Religioss d Instrução Cristã, com sede n cidde de Recife, no Estdo de Pernmbuco, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.716, DE 15 DE OUTUBRO DE A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Direito, bchreldo, com 100 (cem) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel Fculdde Dms d Instrução Cristã, n Avenid Rui Brbos, n 1.426, birro ds Grçs, n cidde de Recife, no Estdo de Pernmbuco, mntid pel Associção ds Religioss d Instrução Cristã, com sede n cidde de Recife, no Estdo de Pernmbuco, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.717, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer o curso de Turismo, bchreldo, com 50 (cinquent) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pelo Instituto Superior do Litorl do Prná, n Ru Coronel José Lobo, nº 800, birro Costeir, n cidde de Prnguá, no Estdo do Prná, mntido pel CAEDRHS - Associção de Ensino, com sede n cidde de Prnguá, no Estdo do Prná, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer o curso de Pedgogi, licencitur, com 150 (cento e cinquent) vgs totis nuis, nos turnos diurno e noturno, ministrdo pel Fculdde Educcionl de Arucári, no âmbito do Instituto Superior de Educção, n Avenid ds Arucáris, n 3.803, birro Thoms Coelho, n cidde de Arucári, no Estdo do Prná, mntid pel Assenr Ensino de Arucári S/C Ltd., com sede n cidde de Arucári, no Estdo do Prná, nos termos do disposto no rtigo 10, 7 o, do Decreto no 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.719, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Pedgogi, licencitur, com 40 (qurent) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro, n Rodovi BR Km 07, s/n, birro Cmpus Universitário, n cidde de Seropédic, no Estdo do Rio de Jneiro, mntid pelo Ministério d Educção, com sede n Esplnd dos Ministérios, n cidde de Brsíli, no Distrito Federl, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.720, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Administrção, bchreldo, com 90 (novent) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel Escol Superior Ncionl de Seguros, n Ru Sendor Dnts, nº 74, Centro, n cidde do Rio de Jneiro, no Estdo do Rio de Jneiro, mntid pel Fundção Escol Ncionl de Seguros, com sede n cidde do Rio de Jneiro, no Estdo do Rio de Jneiro, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.721, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Nutrição, bchreldo, com 45 (qurent e cinco) vgs totis nuis, no turno diurno, ministrdo pel Universidde Regionl Integrd do Alto Urugui e ds Missões, n Avenid Sete de Setembro, n 1.621, Centro, n cidde de Erechim, no Estdo do Rio Grnde do Sul, mntid pel Fundção Regionl Integrd, com sede n cidde de Snto Ângelo, no Estdo do Rio Grnde do Sul, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código MARIA PAULA DALLARI BUCCI MARIA PAULA DALLARI BUCCI Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

46 46 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de , DE 18 DE OUTUBRO DE , DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 PORTARIA N o 1.730, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Psicologi, bchreldo, com hbilitção em Formção de Psicólogo, com 100 (cem) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pels Fculddes Integrds de Tqur, n Avenid Oscr Mrtins Rngel, nº 4.500, birro Fogão Gúcho, n cidde de Tqur, no Estdo do Rio Grnde do Sul, mntids pel Fundção Educcionl Encost Inferior do Nordeste, com sede n cidde de Tqur, no Estdo do Rio Grnde do Sul, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o O curso pssrá denominr-se Psicologi, bchreldo. Art. 3 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.723, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer o curso de Ciêncis Contábeis, bchreldo, com 100 (cem) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel Fculdde de Jguriún, n Ru Amzons, nº 504, birro Jrdim Dom Bosco, n cidde de Jguriún, no Estdo de São Pulo, mntid pelo Instituto Educcionl Jgury, com sede n cidde de Jguriún, no Estdo de São Pulo, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.724, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Serviço Socil, bchreldo, com 100 (cem) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pelo Centro Universitário de Jles, n Avenid Frncisco Jlles, n 1.851, Centro, n cidde de Jles, no Estdo de São Pulo, mntid pel Associção Educcionl de Jles, com sede n cidde de Jles, no Estdo de São Pulo, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.725, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Letrs, licencitur, com 100 (cem) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel Fculdde de Gurrpes, no âmbito do Instituto Superior de Educção, n Ru Alfredo Pcheco, n 750, Centro, n cidde de Gurrpes, no Estdo de São Pulo, mntid pelo Instituto Educcionl do Estdo de São Pulo, com sede n cidde de São Pulo, no Estdo de São Pulo, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer o curso de Químic, bchreldo, com 50 (cinquent) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel Fculdde Cmpo Limpo Pulist, n Ru Guteml, nº 167, birro Jrdim Améric, n cidde de Cmpo Limpo Pulist, no Estdo de São Pulo, mntid pelo Instituto de Ensino Cmpo Limpo Pulist S/C Ltd., com sede n cidde de Cmpo Limpo Pulist, no Estdo de São Pulo, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.727, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Biomedicin, bchreldo, com 80 (oitent) vgs totis nuis, no turno diurno, ministrdo pel Universidde Cidde de São Pulo, n Ru Cesário Gleno, n os 432/448, birro Ttupé, n cidde de São Pulo, no Estdo de São Pulo, mntid pel Sociedde Educcionl Cidde de São Pulo S/C Ltd., com sede n cidde de São Pulo, no Estdo de São Pulo, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.728, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer o curso de Engenhri, bchreldo, hbilitção em Engenhri de Alimentos, com 100 (cem) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel União ds Fculddes dos Grndes Lgos, n Ru Edurdo Nielsen, nº 960, birro Jrdim Aeroporto, n cidde de São José do Rio Preto, no Estdo de São Pulo, mntid pel Associção Educcionl de Ensino Superior, com sede n cidde de São José do Rio Preto, no Estdo de São Pulo, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o O curso pssrá denominr-se Engenhri de Alimentos, bchreldo. Art. 3 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.729, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1 o Reconhecer o curso de Fisioterpi, bchreldo, com 180 (cento e oitent) vgs totis nuis, nos turnos diurno e noturno, ministrdo pel Fculdde Anhnguer de Limeir, n Ru Clrindo Peixoto de Oliveir, nº 300, birro Jrdim Mri Brushi Modeneis, n cidde de Limeir, no Estdo de São Pulo, mntid pel Anhnguer Educcionl S.A., com sede n cidde de Vlinhos, no Estdo de São Pulo, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Pedgogi, licencitur, com 210 (duzents e dez) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pels Fculddes Integrds Clretins, no âmbito do Instituto Superior de Educção, n Avenid Snto Antonio Mri Clret, n 1.724, birro Cidde Clret, n cidde de Rio Clro, no Estdo de São Pulo, mntid pel EDUCLAR - Ação Educcionl Clretin, com sede n cidde de Bttis, no Estdo de São Pulo, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.731, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1o Reconhecer o curso de Ciêncis Biológics, bchreldo, com 80 (oitent) vgs totis nuis, no turno noturno, ministrdo pel Universidde do Oeste Pulist, n Ru José Bongiovni, nº 700, birro Cidde Universitári, n cidde de Presidente Prudente, no Estdo de São Pulo, mntid pel Associção Prudentin de Educção e Cultur, com sede n cidde de Presidente Prudente, no Estdo de São Pulo, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º do Decreto nº de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI 1.732, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Educção Superior, usndo d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 12 de dezembro de 2007, conforme const do Registro e-mec n o , do Ministério d Educção, resolve: Art. 1º Reconhecer o curso de Sistems de Informção, bchreldo, com 300 (trezents) vgs totis nuis, nos turnos diurno e noturno, ministrdo pel Escol Superior de Engenhri e Gestão de São Pulo, n Ru Vergueiro, n 1.951, birro Vil Mrin, n cidde de São Pulo, no Estdo de São Pulo, mntid pelo Colégio Etp Ltd., com sede n cidde de São Pulo, no Estdo de São Pulo, nos termos do disposto no rtigo 10, 7º, do Decreto nº 5.773, de 9 de mio de Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ministrdo no endereço citdo neste rtigo. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARIA PAULA DALLARI BUCCI UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS 1.397, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010 O Reitor em exercício d Universidde Federl de Alfens, usndo de sus tribuições legis e tendo em vist o que const do Processo nº / , resolve: Prorrogr pelo período de , vlidde do Concurso Público pr o provimento de crgos Técnico- Administrtivos em Educção, relizdo trvés do Editl nº 117/2009, cujo resultdo foi homologdo trvés do Editl nº 148/2009, de , publicdo no DOU de , Seção 3, fls. 64 e 65. EDMÊR SILVESTRE PEREIRA JÚNIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS- GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA 212, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O Vice-Diretor do Instituto Alberto Luiz Coimbr de Pósgrdução e Pesquis de Engenhri, Prof. Aquilino Senr Mrtinez, nomedo pel Portri No de 2 de julho de 2007, publicd no Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

47 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN DOU No. 127 de 4 de julho de 2007, resolve tornr público o resultdo do processo seletivo berto pr contrtção de Professor Visitnte, referente o Editl publicdo no DOU No. 68 de 12 de bril de 2010 de... divulgndo o nome do cndidto único, provdo. Progrm de Engenhri Civil Áre de Estruturs I - Edurdus Aloysius Bernrdus Koenders. Ministério d Fzend GABINETE DO MINISTRO 509, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o disposto no rt. 8º, inciso II, líne "b", do Decreto n o 7.094, de 3 de fevereiro de 2010, com redção lterd pelo Decreto n o 7.144, de 30 de mrço de 2010, resolve: Art. 1 o Ajustr progrmção de pgmento de que trt o Anexo I d Portri MF n o 339, de 31 de mio de 2010, n form do Anexo est Portri. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ACRÉSCIMO R$ MIL ANEXO GUIDO MANTEGA ACRÉSCIMO DOS VALORES AUTORIZADOS PARA PAGAMENTO RELATIVOS A DOTAÇÕES CONSTANTES DA LEI ORÇAMENTÁRIA PARA 2010 E AOS RESTOS A PAGAR DE QUE TRATA O ANEXO I DA PORTARIA MF Nº 339, DE 31 DE MAIO DE 2010 ÓRGÃOS E/OU UNID. ORÇAMENTÁRIAS Até Out Até Nov Até Dez Ministério de Mins e Energi TO TA L Fontes: 100, 111, 112, 113, 115, 118, 120, 127, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 139, 140, 141, 142, 144, 148, 149, 151, 153, 155, 157, 158, 162, 164, 166, 172, 174, 175, 176, 178, 180, 186, 188, 249, 280, 293 e sus correspondentes, resultntes d incorporção de sldos de exercícios nteriores. CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA SECRETARIA EXECUTIVA RETIFICAÇÕES No item 9, do Despcho nº 477/10, de 15 de outubro de 2010, publicdo no DOU de 18 de outubro de 2010, Seção 1, págin 15, Onde lê-se: " SIMBOLO: LOCAL DE IMPRESSÃO NO CUPOM FISCAL: Junto e pós o vlor do item...". AQUILINO SENRA MARTINEZ UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 1.249, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O Reitor d Universidde Federl de Viços, no uso de sus tribuições conferids pelo Decreto de 7 de outubro de 2008, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de outubro de 2008, considerndo o que const do Processo /2009, resolve: plicr à empres COSFERR COMÉRCIO DE PRODUTOS METALÚRGICOS LTDA, com sede à Ru Bttis, n o 323, Birro Prque Bndeirntes, Ribeirão Preto, SP, CEP , inscrit sob o CNPJ / , s pens de impedimento de licitr e contrtr com União, pelo przo de 6 (seis) meses, cumuld com mult de 10% (dez por cento) do vlor d Contrto n o 365/2007 (Not de Empenho n o /2009), constnte no Processo Administrtivo EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Lei-se: " n o /2009, bem como su rescisão, fce à inexecução totl ds obrigções ssumids com est Instituição, tudo com fundmento no inciso I do Artigo 79 d Lei 8.666/93, Art. 28 do Decreto 5.450/05 e prágrfo único c/c Art. 9 o d Lei /02 e subitens 1, 1.6, 2, 2.2 e 5 d cláusul sext do instrumento contrtul, contr d publicção dest Portri no Diário Oficil d União, determinndo ind, o registro ds punições e descredencimento junto o Sistem de Cdstrmento Unificdo de Fornecedores-SICAF, como determin o Prágrfo 2 o do Artigo 1 o do Decreto 3.722/2001. LUIZ CLÁUDIO COSTA PORTARIAS DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Reitor d Universidde Federl de Viços, no uso de sus tribuições conferids pelo Decreto de 7 de outubro de 2008, publicdo no Diário Oficil d União de 8 de outubro de 2008, resolve: N o plicr à empres CODEC COMÉRCIO DE PRODUTOS E SERVIÇOS PARA LABORATÓRIO LTDA, com sede à SEUPN QUADRA 506, CONJUNTO D, n o 105, Birro As Norte, Brsíli, DF, CEP , inscrit sob o CNPJ / , s pens de dvertênci cumuld com mult de 10% (dez por cento) do vlor d Contrto n o 180/2010, fce o trso injustificdo no cumprimento ds obrigções ssumids trvés do contrto constnte no Processo Administrtivo n o /2009, tudo com fundmento legl no Artigo 86 d Lei no /93 e subitens 7.1, 7.1.6, 7.2, e 7.5 do instrumento contrtul, contr d publicção dest Portri no Diário Oficil d União, de cordo com o prágrfo 1 o do Artigo 109 d Lei 8.666/93, determinndo ind, o registro ds punições junto o Sistem de Cdstrmento Unificdo de Fornecedores-SICAF, como determin o Prágrfo 2 o do Artigo 1 o do Decreto 3.722/2001. (Processo /2009) N o plicr à empres MARIA APARECIDA FERREIRA DA- VID-ME, com sede à Av. Bernrd , inscrit sob o CNPJ / , s pens de impedimento de licitr e contrtr com União, pelo przo de 4 (qutro) meses, cumuld com mult de 10% (dez por cento) do vlor d Contrto representdo pels Nots e Empenho n os /2009, 90949/2009 e /2009, constntes no processo dministrtivo n o /2009, bem como su rescisão, fce à inexecução totl ds obrigções ssumids com est instituição, tudo com fundmento legl no Inciso I do Artigo 79 d Lei 8.666/93, Art. 28 do Decreto 5.450/05 e prágrfo único c/c Art. 9 o d Lei /02 e subitens 12.1, , 12.2, e 12.5 do Editl de Pregão n o 468/2009, contr d publicção dest Portri no Diário Oficil d União, determinndo ind, o registro ds punições e descredencimento junto o Sistem de Cdstrmento Unificdo de Fornecedores-SICAF, como determin o Prágrfo 2 o do Artigo 1 o do Decreto 3.722/2001. (Processo /2010) LUIZ CLÁUDIO COSTA...". No item 9, do Despcho nº 478/10, de 15 de outubro de 2010, publicdo no DOU de 18 de outubro de 2010, Seção 1, págin 18, Onde lê-se: " SIMBOLO: LOCAL DE IMPRESSÃO NO CUPOM FISCAL: Junto e pós o vlor do item...". Lei-se: " Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

48 48 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ". No item 9, do Despcho nº 479/10, de 15 de outubro de 2010, publicdo no DOU de 18 de outubro de 2010, Seção 1, págin 20, Onde lê-se: " SIMBOLO: LOCAL DE IMPRESSÃO NO CUPOM FISCAL: Junto e pós o vlor do item...". Lei-se: " PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM MINAS GERAIS PROCURADORIA SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM UBERLÂNDIA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 23, 19 DE SETEMBRO DE 2010 Exclui pessos físics e jurídics do Prcelmento Excepcionl - PAES, de que trt o rt. 1º d Lei n , de 30/05/2003. O PROCURADOR SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM UBERLANDIA, bixo identificdo, no uso d competênci outorgd pelo rt. 81 c/c rt. 79 do Regimento Interno d Procurdori-Gerl d Fzend Ncionl, provdo pel Portri nº 257, de 23 de junho de 2009, publicd no D.O.U de 25 de junho de 2009, tendo em vist o disposto nos rts.1º e 7º d Lei n , de 30 de mio de 2003, no rt 12 d Lei , de 21 de dezembro de 2004, nos rt 9º 17 d Portri Conjunt PGFN/SRF Nº 3, DE 25 de gosto de 2004, e n Portri Conjunt PGFN/SRF Nº 4, de 20 de setembro de 2004, declr: Art. 1º Ficm excluídos do Prcelmento Especil (PAES) de que trt o rt. 1º d Lei nº , de 30 de mio de 2003, de cordo com seu rt. 7º, s pessos físics e jurídics relcionds no Anexo Único este Ato Declrtório Executivo (ADE), tendo em vist que foi consttd ocorrênci de três meses consecutivos ou seis lterndos sem recolhimento ds prcels do PAES ou que este tenh sido efetudo em vlor inferior o fixdo nos incisos II e II do prágrfo 3º, incisos I e II do prágrfo 4º e 6º d Lei nº , de Art. 2º O detlhmento do motivo d exclusão poderá ser obtido n págin d Secretri d Receit Federl do Brsil (SRFB) n Internet, no endereço com utilizção d Senh Pes. Art. 3º É fcultdo o sujeito pssivo, no przo de 10 (dez) dis, contdo d dt de publicção deste Ato Declrtório Executivo, presentr recurso dministrtivo dirigido, nos termos do rt. 14, 2 d Portri Conjunt PGFN/SRF nº. 03, de 25 de gosto de 2004, endereçdo o Procurdor Seccionl d Fzend Ncionl em Uberlândi, situd n Prç Tubl Vilel n 41, Centro, Uberlândi/MG. Art. 4º Não hvendo presentção de recurso no przo previsto no rt. 3º, exclusão do PAES será definitiv. Art. 5º Este Ato Declrtório entr em vigor n dt de su publicção. PAULO GUEDES DE MOURA ANEXO ÚNICO Relção ds pessos excluíds do Prcelmento Especil previsto n Lei n , de 30 de mio de 2003 (PAES), com bse no número do CPF/CNPJ, nome/rzão socil, processo dministrtivo: CPF/CNPJ Nome/Rzão Socil Processo Administrtivo / VIDRO BOX LTDA / PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL EM SÃO PAULO PROCURADORIA SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM SÃO BERNARDO DO CAMPO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 5, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 Exclui pessos físics e jurídics do Prcelmento Especil - PAES, de que trt o rt. 1º d Lei nº , de 30 de mio de O PROCURADOR SECCIONAL DA FAZENDA NACIONAL EM SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o disposto nos rt. 7º, d Lei nº , de 30 de mio de 2003, e do rt. 10 e seguintes d Portri Conjunt PGFN/SRF nº 003, de 25 de gosto de 2004, declr: Art. 1º Ficm excluídos do Prcelmento Especil (Pes) de que trt o rt. 1º d Lei nº , de 30 de mio de 2003, s pessos físics e jurídics relcionds no Anexo Único deste Ato Declrtório, tendo em vist ter sido verificd de indimplênci, por três meses consecutivos ou seis meses lterndos, o que primeiro ocorrer, reltivmente qulquer dos tributos e ds contribuições referidos nos rts. 1o e 5o, inclusive os com vencimento pós 28 de fevereiro de Art. 2º A rescisão referid no rt. 1º implicrá remess do débito pr inscrição em dívid tiv ou o prosseguimento d execução, conforme o cso, e implicrá exigibilidde imedit d totlidde do crédito confessdo e ind não pgo e utomátic execução d grnti prestd, qundo existente, restbelecendo-se, em relção o montnte não pgo, os créscimos legis n form d legislção plicável à époc d ocorrênci dos respectivos ftos gerdores. Art. 3º É fcultdo o sujeito pssivo, no przo de 10 dis, contdo d dt de publicção deste ADE, presentr recurso dministrtivo dirigido o Procurdor Seccionl d Procurdori Seccionl d Fzend Ncionl em São Bernrdo do Cmpo - SP, com endereço n Av. Kennedy, nº 88, Jrdim do Mr, São Bernrdo do Cmpo, SP. Art. 4º Não hvendo presentção de recurso no przo previsto no rt. 3º, exclusão do Pes será definitiv. Art. 5º Este ADE entr em vigor n dt de su publicção. YURI JOSÉ DE SANTANA FURTADO ANEXO ÚNICO Relção ds pessos excluíds do Prcelmento Especil (Pes), qulificds por seus respectivos CPFs/CNPJs: / / Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS 1ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA-PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 237, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O INSPETOR-CHEFE SUBSTITUTO DA ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIO- NAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso de sus tribuições e de cordo com competênci conferid pelo rt. 11, 3º d Instrução Normtiv SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, tendendo o que const do processo n º / e com fundmento no rt. 131 combindo com o rt. 124 do Regulmento Aduneiro, provdo pelo Decreto nº 6.759, de 05/02/2009, declr: fce à dispens do pgmento de tributos, por efeito de deprecição, e pós publicção do presente to no Diário Oficil d União, ch-se liberdo, pr fins de trnsferênci de propriedde o veículo mrc BMW, modelo 320i, no 2007, cor pret, chssi WBAVA71047VE27625, desembrçdo pel Declrção de Importção nº 07/ , de 02/08/2007, pel Alfândeg do Porto de Vitóri/ES, de propriedde d Embixd d Republic Gbones, CNPJ / , pr Márcio Mendes Sores, CPF Este Ato Declrtório somente produzirá efeitos pernte o Deprtmento de Trânsito qundo compnhdo de cópi d su publicção no Diário Oficil d União. LUIS EMILIO VINUEZA MARTINS SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL CONSELHO DIRETOR DO FUNDO PIS-PASEP BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2010 DISCRIMINAÇÃO VALOR (em Reis) ATIVO ,37 CIRCULANTE ,21 DISPONIBILIDADES ,29 REPASSES PARA PAGAMENTO DE SAQUES ,29 Bnco do Brsil S.A ,10 Cix Econômic Federl ,19 Recursos Retidos ,19 DEVEDORES POR REPASSES ,00 REPASSES AO BANCO DO BRASIL S.A ,44 Finncimentos de Cpitl de Giro ,06 Operções Contrtds pós ,06 Recursos Aplicr 0,00 Encrgos Finnceiros Aproprir ,38 REPASSES AO BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL , 62 Finncimentos ,00 Operções Contrtds com o FMM ,00 Operções Contrtds pós ,00 Imposto de Rend Recuperr 0,00 Títulos do Tesouro Ncionl ,70 Nots do Tesouro Ncionl-NTN-C-JUROS A RECEBER ,70 Recursos Aplicr ,24 Encrgos Finnceiros Aproprir ,68 Rends Aproprir 0,00 REPASSES À CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ,39 Finncimentos de Cpitl de Giro ,57 Operções Contrtds pós ,57 Recursos Aplicr , 82 PROVISÃO PARA RISCO DE CRÉDITO (98.373,70) PA S E P ( ) PIS (83.566,07) FUNDO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL - FPS , 25 PA S E P ,72 Cots ,58 Trnsferênci do FPS ( ,13) Resultdo Opercionl ,27 PIS ,53 Cots ,90 Trnsferênci do FPS ( ,39) Resultdo Opercionl ,02 OUTROS CRÉDITOS ,92 DEVEDORES DIVERSOS ,92 Bnco do Brsil S.A ,81 De Remunerção de Vlores Disponíveis ,81 Cix Econômic Federl , 11 De Remunerção de Vlores Disponíveis , 11 De Outros Vlores Receber 0,00 Bnco Ncionl Desenvolvimento Econômico e Socil ,00 De Outros Vlores Receber ,00 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ,16 DEVEDORES POR REPASSES ,16 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

49 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN REPASSES AO BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL ,28 Finncimentos ,10 Operções Contrtds com o FMM ,69 Operções Contrtds pós ,41 Imposto de Rend Recuperr ,58 Títulos do Tesouro Ncionl ,60 Nots do Tesouro Ncionl-NTN-C-PRINCIPAL ,60 PROVISÃO PARA RISCO DE CRÉDITO ( ,12) PA S E P ( ,37) PIS ( ,75) PASSIVO ,37 CIRCULANTE ,89 CREDORES DIVERSOS ,89 Bnco do Brsil S.A ,24 De Comissão de Custeio ,24 Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil ,00 De Comissão de Custeio ,00 Cix Econômic Federl ,65 De Comissão de Custeio ,65 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 0,00 PROVISÃO PARA PASSIVOS CONTINGENTES 0,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,48 PARTICIPANTES DO FUNDO ,07 COTISTAS DO PASEP , 81 Cots ,51 Atulizção Monetári ds Cots 0,00 Juros sobre Cots Atulizds ,15 Resultdo Líquido Adicionl ,15 Sques Clssificr 0,00 Pgmentos no Exercício ( ,17) Sques de Cots ,72 Sques de Rendimentos , 45 COTISTAS DO PIS ,26 Cots ,96 Atulizção Monetári ds Cots 0,00 Juros sobre Cots Atulizds ,65 Resultdo Líquido Adicionl ,65 Sques Clssificr 0,00 Pgmentos no Exercício ( ,41) Sques de Cots , 55 Sques de Rendimentos ,86 RESERVAS E RETENÇÕES ,41 RESERVA PARA AJUSTE DE COTAS ,41 PA S E P ,41 PIS ,00 RESERVA PARA EQUACIONAR RENDAS - FMM ,000,00 RETENÇÃO DAS ATUALIZAÇÕES DA CARTEIRA DO FPS ,00 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO FINDO EM 30/06/2010 DISCRIMINAÇÃO VALOR (em Reis) R E C E I TA S ,54 RENDAS DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA ,80 De Finncimentos ,00 De Nots do Tesouro Ncionl-NTN-C ,80 RENDAS DE JUROS ,47 De Finncimentos ,35 De Nots do Tesouro Ncionl-NTN-C ,12 REMUNERAÇÃO DE VALORES DISPONÍVEIS ,86 De Recursos Aplicr RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS , 31 RENDAS DE MULTAS E PENALIDADES 4.686,37 REVERSÃO DE PROVISÃO PARA RISCO DE CRÉDITO 9.879,47 REVERSÃO DE PROVISÃO PARA PASSIVOS CONTINGENTES ,42 RESULTADO OPERACIONAL DO FPS ,29 Resultdo Líquido ,54 Atulizção d Crteir ( ,25) OUTRAS RENDAS 2.085,55 DESPESAS ,85 DESPESAS DE COMISSÃO COM AGENTES ,54 Bnco do Brsil S.A ,46 Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil ,00 Cix Econômic Federl ,08 DESPESAS DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DAS COTAS 0,00 DESPESAS DE JUROS SOBRE COTAS ATUALIZADAS ,80 BAIXA DE CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA 0,00 DESPESAS DE PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS 0,00 DESPESAS COM AUDITORIAS ESPECIAIS ,00 OUTRAS DESPESAS 774,61 RESULTADO OPERACIONAL DO FPS 0,00 Resultdo Líquido 0,00 Atulizção d Crteir 0,00 DESTINAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ,69 RESERVA PARA AJUSTE DE COTAS ( ,89) REVERSÃO DA RETENÇÃO ATUALIZAÇÕES CARTEIRA FPS ,00 RETENÇÃO DAS ATUALIZAÇÕES DA CARTEIRA DO FPS ( ,00) RESULTADO LÍQUIDO ADICIONAL ( ,80) REVERSÃO RESERVA PARA EQUACIONAR RENDAS - FMM ,00 RESERVA PARA EQUACIONAR RENDAS - FMM ,00 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 30/06/2010 DISCRIMINAÇÃO VALOR (Em Reis) 1. PATRIMÔNIO INICIAL ,98 C O T I S TA S ,16 Prticipntes do PASEP ,48 Prticipntes do PIS ,68 RESERVAS E RETENÇÕES ,82 PA S E P ,78 PIS ,04 2. ARRECADAÇÃO DO EXERCÍCIO ,95 RESSARCIMENTO A PARTICIPANTES ,95 PA S E P ,51 PIS ,44 3. SAQUES ,94 PA S E P ,17 PIS ,41 4. RESULTADO DO EXERCÍCIO ,69 R E C E I TA S ,54 PA S E P ,83 PIS ,71 DESPESAS ( ,85) PA S E P ( ,49) PIS ( ,36 5. CRÉDITO MÍNIMO OBRIGATÓRIO DOS PARTICIPANTES ,80 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DAS COTAS - PA S E P - PIS - JUROS SOBRE COTAS ATUALIZADAS ,80 PA S E P ,15 PIS ,65 6. DESTINAÇÃO DO RESULTADO ,69 RESERVA PARA AJUSTE DE COTAS ( ,89) PA S E P ( ,19) PIS ( ,70) REVERSÃO DA RETENÇÃO DAS ATUALIZAÇÕES CARTEIRA FPS ,00 PA S E P ,00 PIS ,00 RETENÇÃO DAS ATUALIZAÇÕES DA CARTEIRA DO FPS ( ,00) PA S E P ( , 00 ) PIS ( ,00) RESULTADO LÍQUIDO ADICIONAL ( ,80) PA S E P ( ,15) PIS ( ,65) REVERSÃO DA RESERVA PARA EQUACIONAR RENDAS-FMM ,00 PA S E P ,00 PIS ,00 RESERVA PARA EQUACIONAR RENDAS - FMM ( ,00) PA S E P ( ,00) PIS ( ,00) 7. PATRIMÔNIO FINAL ( ) ,48 C O T I S TA S ,07 PA S E P , 81 PIS ,26 RESERVAS E RETENÇÕES ,41 PA S E P ,41 PIS ,00 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DISCRIMINAÇÃO VALOR (Em Reis) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Devolução os gentes finnceiros (sques) ( ,00) Recebimento de empréstimos/finncimentos ,24 Juros recebidos ,17 Liberção de Empréstimos/Finncimentos ( ,28) Pgmento Comissões - Bnco do Brsil ( ,26) Pgmento Comissões - Cix Econômic Federl ( ,65) Pgmento Comissões - BNDES ( ,25) Atulizção Monetári ,08 Recuperção de créditos , 05 Retorno líquido do FPS ,00 Outros (62.064,00) Cix Líquido ds Atividdes Opercionis ( ,90) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Ressrcimento Prticipntes ,95 BNDES - Recursos pr pgmento de cots e rendimentos ,00 Sques ds Conts Individuis dos Prticipntes ( ,27) Rendimentos Pgos os Prticipntes ( ,67) Ajustes - sques exercicio 2008/ Cix Líquido ds Atividdes de Finncimento ( ,99) AUMENTO/REDUÇÃO DE CAIXA LÍQUIDO ( ,89) SALDO INICIAL DE CAIXA ,24 SALDO FINAL DE CAIXA ,35 FUNDODEPARTICIPAÇÃOSOCIAL-FPS BALANÇO PATRIMONIAL EM 30/06/2010 DISCRIMINAÇÃO VALOR (Em Reis) AT I V O , 25 CIRCULANTE ,94 DISPONIBILIDADES ,59 Recursos Aplicr ,59 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ,67 TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL Ações - Mercdo à Vist ,10 ATUALIZAÇÃO DE TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL ,57 Mercdo à Vist ,57 OUTRAS APLICAÇÕES ,58 FUNDO MÚTUO DE INVESTIMENTO ,58 Cots ,01 Atulizção de Cots ( ,43) FUNDO DE ÍNDICE BRASIL TRAKER 0,00 Cots 0,00 Atulizção de Cots 0,00 VALORES A RECEBER ,10 Remunerção de Vlores Disponíveis Receber ,79 Ordens de Vends Receber (4.387,71) Imposto de Rend Recuperr ,02 Outros Vlores Receber 1,00 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ,31 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ,31 TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL 10,12 Debêntures Conversíveis 10,12 TÍTULOS DE RENDA FIXA ,19 Debêntures Inconversíveis ,19 PA S S I V O , 25 PATRIMÔNIO LÍQUIDO , 25 PARTICIPAÇÃO DO PIS , 92 Cots ,65 Resultdo Líquido Opercionl ,27 PARTICIPAÇÃO DO PASEP ,85 Cots ,64 Resultdo Líquido Opercionl ,21 TRANSFERÊNCIAS INTERNAS ( , 52 ) Vlores Trnsferidos o PIS/PASEP ( , 52 ) Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

50 50 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO FINDO EM 30/06/2010 DISCRIMINAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código VALOR (Em Reis) R E C E I TA S ,86 ATUALIZAÇÃO DE TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL ,38 ATUALIZAÇÃO DE COTAS DE FUNDOS MÚTUOS ,94 ATUALIZAÇÃO DE COTAS DE FUNDO DE ÍNDICE 0,00 GANHOS EM OPERAÇÕES COM TÍTULOS ,33 De Rend Vriável ,33 Ações - Mercdo à Vist 0,00 Debêntures Conversíveis ,33 GANHOS EM OPERAÇÕES COM COTAS DE FUNDOS MÚTUOS 0,00 RENDIMENTOS DE TÍTULOS ,09 De Rend Vriável ,74 Dividendos ,00 Juros sobre Cpitl ,74 De Rend Fix 3.536,35 Atulizção Monetári 3.536,35 REMUNERAÇÃO DE VALORES DISPONÍVEIS ,12 De Recursos Aplicr ,12 DESPESAS ,57 ATUALIZAÇÃO DE TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL ,24 ATUALIZAÇÃO DE COTAS DE FUNDOS MÚTUOS ,33 ATUALIZAÇÃO DE COTAS DE FUNDO DE ÍNDICE 0,00 PERDAS EM OPERAÇÕES COM TÍTULOS - De Rend Vriável - Ações - Mercdo à Vist 0,00 PERDAS EM OPERAÇÕES COM COTAS DE FUNDOS MÚTUOS 0,00 DESPESAS DE PROVISÕES OPERACIONAIS 0,00 Provisão pr Desvlorizção de Debêntures 0,00 DESTINAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ,29 RETENÇÃO DAS ATUALIZAÇÕES DA CARTEIRA ( ,25) RESULTADO LÍQUIDO OPERACIONAL ,54 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 30/06/2010 DISCRIMINAÇÃO VALOR (Em Reis) 1. PATRIMÔNIO LÍQUIDO INICIAL ,96 TOTAL DAS COTAS ,54 PIS ,82 PA S E P ,72 RESULTADO LÍQUIDO OPERACIONAL ,94 PIS ,08 PA S E P ,86 TRANSFERÊNCIAS INTERNAS ( , 52 ) PIS ( ,28) PA S E P ( ,24) 2. MOVIMENTAÇÃO DE COTAS ( ,00) R E S G AT E ( ,00) PIS ( , 11 ) PA S E P ( ,89) 3. PATRIMÔNIO LÍQUIDO ANTES RESULTADO EXERCÍCIO (1+2) ,96 4. RESULTADO DO EXERCÍCIO ,29 R E C E I TA S ,86 PIS ,35 PA S E P , 51 DESPESAS ,57 PIS ,32 PA S E P , DESTINAÇÃO DO RESULTADO ,29 RETENÇÃO DAS ATUALIZAÇÕES DA CARTEIRA ( ,25) PIS ( ,17) PA S E P ( ,08) RESULTADO LÍQUIDO OPERACIONAL ,54 PIS ,19 PA S E P ,35 6. PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINAL (3+5) , 25 TOTAL DAS COTAS ,29 PIS ,65 PA S E P ,64 RESULTADO LÍQUIDO OPERACIONAL ,48 PIS ,27 PA S E P ,21 TRANSFERÊNCIAS INTERNAS ( , 52 ) PIS ( ,39) PA S E P ( ,13) FUNDO PIS-PASEP BALANÇO GERAL EM 30/06/2010 NOTAS EXPLICATIVAS Aspectos Geris 01. O Fundo PIS-PASEP, constituído com os recursos do Progrm de Integrção Socil - PIS e do Progrm de Formção do Ptrimônio do Servidor Público - PASEP, unificdos n form do rtigo 1º d Lei Complementr nº 26, de 11/09/1975, é um fundo contábil, de nturez finnceir que se subordin, no que couber, às disposições do rtigo 69 e seus prágrfos, d Lei nº 4.728, de 14/07/ Os recursos gerdos prtir de 1974 são plicdos, de form unificd, pelo Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico Socil - BNDES, em poio progrms especiis de investimentos, conforme dispõe o rtigo 1º d Lei Complementr nº 19, de 25/07/ A Cix Econômic Federl e o Bnco do Brsil S.A., nos termos ds Leis Complementres nºs 7, 8 e 26, de 07/09/1970, 03/12/1970 e 11/09/1975, são respectivmente os gentes operdores dos progrms PIS e PASEP. 04.As conts dos prticipntes são creditds nulmente pel tulizção monetári de seu sldo, juros de 3% o no e resultdo líquido dicionl, se houver, decorrentes ds operções do Fundo. 05. O rt. 239 d Constituição deu nov destinção os recursos reltivos à rrecdção ds contribuições devids o Progrm de Integrção Socil (PIS) e o Progrm de Formção do Ptrimônio do Servidor Público (PASEP), que pssrm, prtir de 05/10/1988, custer o Progrm do Seguro-Desemprego e o bono nul. Em conseqüênci, o Fundo PIS-PASEP cont gor somente com s receits de sus plicções pr distribuir os benefícios legis seus prticipntes. 06. As demonstrções finnceirs do PIS-PASEP encontrm-se elbords consonte s disposições d Lei nº 6.404, de 16/12/1976. No blnço ptrimonil, o Ativo está segregdo em Circulnte e Relizável Longo Przo, enqunto que no Pssivo contém vlores no Circulnte e no Exigível Longo Przo. AT I V O 07. O Ativo, que som R$ mil, com créscimo de 1,64% em relção o exercício nterior, present 17,25% sob o Circulnte e 82,75% no Relizável Longo Przo. Circulnte 08. O Circulnte com sldo de R$ mil compõe-se dos subgrupos Disponibiliddes (R$ mil), Devedores por Repsses (R$ mil) e Outros Créditos (R$ mil). )Disponibiliddes 09. As disponibiliddes do Fundo, correspondendo 3,49% do Ativo, estão registrds n cont Repsses pr Pgmento de Sques. Refere-se vlores, em poder d Cix Econômic Federl e do Bnco do Brsil S.A., pr tender os pgmentos de sques de prticipntes, de cordo com cronogrm provdo pelo Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP, e despess dministrtivs. b)aplicções Curto Przo 10. Esss plicções somrm, em 30/06/2010, R$ mil, ssim discrimindos: R$ mil % do Ativo Repsses o Bnco do Brsil S.A ,30 Repsses o BNDES , 11 Repsses à Cix Econômic Federl ,90 Provisão pr Risco de Crédito (98) (0,00) Fundo de Prticipção Socil (FPS) ,41 c)outros Créditos 11. A cont Devedores Diversos, no vlor de R$ mil, registr trnsitorimente os vlores devidos pelos gentes, serem recolhidos o Fundo no início do mês subseqüente, R$ , e comissão devid o BNDES, no vlor R$ Relizável Longo Przo 12. O montnte ds Operções de Longo Przo, no vlor de R$ mil, corresponde os finncimentos de cpitl fixo, trvés do BNDES. Provisão pr Risco de Crédito 13. A Provisão é constituíd pr s operções do PIS-PASEP contrtds com crteir do Fundo d Mrinh Mercnte - FMM e com o Fundo de Prticipção Socil - FPS, cujo risco opercionl é do Fundo. É clculd com bse no percentul de 0,5% pr os contrtos de curso norml ou com trso de té 180 dis e de 100% pr s operções com trso superior 180 dis, conforme item I d Resolução PIS-PASEP nº 1, de 13/04/2000. Operções relizds 14. As operções de empréstimos e finncimentos de curto e longo przo, relizds pr poir s tividdes produtivs de setores estrtégicos d economi do Pís, form destinds cpitl de giro e investimentos, cbendo destcr: Discriminção R$ mil FINAME Infr-Estrutur Fundo de Prticipção Socil - FPS Insumos Básicos Cpitl de Giro Alimento e Bebid Bens de Cpitl Outros Progrms PA S S I V O 15. O Pssivo que som R$ mil, compõe-se do Circulnte (R$ mil) e do Ptrimônio Líquido (R$ mil), que represent quse su quse totlidde (99,99%). Circulnte 16. Este grupo, no vlor de R$ mil, está constituído por "Credores Diversos", referindose os compromissos do Fundo com comissão de custeio de seus gentes (Bnco do Brsil S.A., BNDES e Cix Econômic Federl). Ptrimônio Líquido 17. A evolução do Ptrimônio Líquido do Fundo, composto pelos subgrupos "Prticipntes do Fundo" e "Reservs e Retenções" no exercício, decorreu dos créditos distribuídos ns conts dos prticipntes e d constituição de reservs pr o próximo exercício. O Ptrimônio sob "Prticipntes do Fundo" está ssim distribuído: Discriminção R$ mil PA S E P PIS )Sques 18. Durnte o exercício, os prticipntes efeturm retirds no vlor totl de R$ mil, sendo R$ mil sob form de cots e R$ mil de rendimentos. b)reservs e Retenções 19. Reserv pr Equcionr Rends - FMM - No vlor de R$ mil, foi crid pelo Conselho em su 75ª Reunião, relizd em 15/10/1996, e tem como objetivo preservr o equilíbrio econômico entre receits e despess, tendo em vist que os sldos ds conts dos prticipntes e os ds operções recebids do Fundo d Mrinh Mercnte - FMM são tulizdos por índices diferentes. 20. Retenção ds Atulizções d Crteir do FPS - instituíd pelo Conselho Diretor em 26/05/1983 é formd pelos vlores líquidos d oscilção d crteir de ções e títulos do Fundo de Prticipção Socil - FPS com sldo de R$ mil. R E C E I TA S 21. As Receits, no vlor de R$ mil, presentm como destque os itens "Rends de Juros" e "Reversão d Provisão pr Pssivos Contingentes", principis responsáveis pel performnce, que correspondem 94,51% do totl. Em termos de progrms, o PIS gerou 78,9% ds receits e o PASEP, 21,1%. 22. Os vlores reltivos à Remunerção de Vlores Disponíveis, no totl de R$ mil, referem-se às remunerções dos recursos disponíveis plicdos no mercdo finnceiro pelos gentes do Fundo, sber: Discriminção R$ mil Bnco do Brsil S.A Cix Econômic Federl BNDES Foi proprido, no encerrmento do blnço, n rubric Encrgos Finnceiros Aproprir, o vlor d tulizção monetári de junho/2010, incidentes sobre os sldos de empréstimos e finncimentos, bem como juros devidos de competênci do exercício. Em fce disso, foi registrdo, ns conts de receits pertinentes, o vlor totl de R$ mil. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

51 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN DESPESAS 24. As Despess, no vlor de R$ mil, presentm como destque s rubrics "Despess de Juros sobre Cots Atulizds" e "Despes com Comissão de Agentes", que correspondem 99,99% do totl. 25. As Comissões dos Agentes Operdores e Aplicdores - regulmentds pels Resoluções nºs 778 e 1034, de 16/12/1982 e 28/06/1985, do Conselho Monetário Ncionl e Resolução PIS-PASEP nº 13/2003, de 09/07/ tingirm o vlor de R$ mil, ssim distribuído: Discriminção R$ mil Bnco do Brsil S.A BNDES Cix Econômic Federl As conts dos prticipntes form vlorizds à tx de 6,0%, medinte crédito de juros de 3%.. e Resultdo Líquido Adicionl - RLA de 3%, incidentes sobre os sldos ds conts individuis n dt-bse de 30/06/2009. Pr o exercício finnceiro , o percentul de tulizção previsto n líne "" do rt. 3º d Lei Complementr nº 26/75, e que tem por bse Tx de Juros de Longo Przo - TJLP justd por ftor de redução, foi zero, em conformidde com o rt. 12 d Lei nº 9.365, de 16 de dezembro de 1996 e Resolução BACEN nº 2.131, de 21 de dezembro de Além dos créditos de juros e de resultdos, foi plicdo sobre os sldos ds conts individuis n dt bse de 30/06/2009, o percentul de 3,364%, correspondente à distribuição de prte d prcel d "Reserv pr Ajuste de Cots". Distribuição do Resultdo 27. O Resultdo Líquido de R$ mil teve seguinte distribuição: R$ mil destinrm-se à "Reserv pr Ajuste de Cots", R$ mil form revertidos d "Reserv pr Equcionr Rends - FMM"; R$ mil form destindos à "Reserv pr Equcionr Rends - FMM"; R$ mil form revertidos d "Retenção ds Atulizções d Crteir do FPS"; R$ mil form destindos à "Retenção ds Atulizções d Crteir do FPS"; e R$ mil form creditdos os prticipntes como Resultdo Líquido Adicionl (3%). DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 28. A Demonstrção do Fluxo de Cix foi elbord com bse no método direto, cujo objetivo é trnsprecer e informr os usuários ds Demonstrções Contábeis, visulizndo integrlmente movimentção dos resultdos finnceiros, de onde provierm e que se destinrm. Atividdes Opercionis R$ mil Devolução os gentes finnceiros (sques) ( ) Recebimentos de Empréstimos/Finncimentos Juros Recebidos Liberção de Empréstimos/Finncimentos ( ) Pgmento Comissões - Bnco do Brsil (30.467) Pgmento Comissões - Cix Econômic Federl (53.174) Pgmento Comissões - BNDES (9.701) Atulizção Monetári Recuperção de Créditos Retorno Líquido do FPS Outros (62) Cix Líquido ds Atividdes Opercionis ( ) Atividdes de Finncimentos Ressrcimento Prticipntes BNDES - Recursos pr Pgmentos de cots e rendimentos Sques ds Conts Individuis dos Prticipntes ( ) Rendimentos Pgos os Prticipntes ( ) Cix Líquido ds Atividdes de Finncimentos ( ) Aumento/Redução de Cix Líquido ( ) SALDO INICIAL DE CAIXA SALDO FINAL DE CAIXA FUNDO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL BALANÇO GERAL EM 30/6/2010 NOTAS EXPLICATIVAS Aspectos Geris 01. O Fundo de Prticipção Socil (FPS), crido pelo Decreto nº , de 30/03/1977, como subcont do Fundo PIS-PASEP, destin-se principlmente à relizção de plicções sob form de ções ou debêntures conversíveis. 02. As demonstrções finnceirs do FPS encontrm-se elbords consonte s disposições d Lei nº 6.404, de 16/12/1976. No blnço ptrimonil, o Ativo está segregdo em Circulnte e Relizável Longo Przo; enqunto que no Pssivo contém vlores somente no Ptrimônio Líquido. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL BANCO CENTRAL DO BRASIL RESOLUÇÃO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Contingencimento de Crédito o Setor Público - Acrescent o rt. 9 -V à Resolução nº 2.827, de 30 de mrço de 2001, e utoriz contrtção de finncimento por empress esttis de energi elétric. O Bnco Centrl do Brsil, n form do rt. 9º d Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torn público que o Conselho Monetário Ncionl, em sessão extrordinári relizd em 19 de outubro de 2010, com bse no rt. 4º, incisos VI e VIII, d Lei nº 4.595, de 1964, resolveu: Art. 1º Fic incluído n Resolução nº 2.827, de 30 de mrço de 2001, o rt. 9º-V, com seguinte redção: "Art. 9º-V Fic utorizd contrtção de novs operções de crédito por empress esttis de energi elétric té o vlor de R$ ,00 (oitocentos milhões de reis). 1 O disposto no cput se plic exclusivmente àquels operções prevists em contrtos de finncimento que visem o snemento econômico-finnceiro ds empress esttis, firmdos entre dministrção diret e instituições finnceirs. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Pr s operções prevists no cput, s instituições finnceirs deverão observr o disposto n Resolução nº 3.751, de 30 de junho de 2009." Art. 2 Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. AT I V O 03. O tivo do FPS, no vlor de R$ mil, com decréscimo de 0,02% em relção o exercício nterior, present 99,99% no Circulnte e 0,01% no Relizável Longo Przo. 04. O Circulnte som R$ mil e se compõe dos seguintes subgrupos: R$ mil % do Ativo Disponibiliddes ,53 Títulos e Vlores Mobiliários ,37 Outrs Aplicções ,08 Vlores Receber 376 0, Em Títulos e Vlores Mobiliários, destcm-se s rubrics Atulizção de Títulos de Rend Vriável e Títulos de Rend Vriável com sldos de R$ mil e R$ mil, respectivmente. 06. Cbe consignr tmbém que o sldo de R$ 84 mil registrdo n rubric Imposto de Rend Recuperr, do subgrupo Vlores Receber, refere-se às retenções n fonte sobre rends de plicções do FPS, suscetíveis de devolução por prte do Tesouro Ncionl. 07. O Ativo Relizável Longo Przo, no vlor de R$ 72 mil, compõe-se pelo subgrupo Títulos e Vlores Mobiliários - Títulos de Rend Fix. PA S S I V O 08. O Pssivo, no vlor de R$ mil, é composto, em su totlidde, pelo Ptrimônio Líquido. 09. O Ptrimônio Líquido decresceu 0,02% em relção o exercício nterior e se distribui ns seguintes prticipções: Discriminção % Progrm de Integrção Socil (PIS) 55,66 Progrm de Formção do Ptrimônio do Servidor Público (PASEP) 44, O decréscimo do Ptrimônio Líquido d ordem de R$ 308 mil resultou dos seguintes ftores: Discriminção R$ mil Incorporção do Resultdo Opercionl Vrição de vlor de Cots (26.687) Devolução de Recursos o PIS-PASEP (24.100) 11. Cbe registrr que, no exercício, form relizds trnsferênci do FPS pr o PIS-PASEP no montnte de R$ mil. Tmbém, o Conselho Diretor, em su 127ª reunião de 1/10/2009, interrompeu o processo de desmobilizção d crteir do FPS e provou prorrogção d vigênci do Fundo, utorizndo o BNDES negocir seus tivos com orientção à mior liquidez e melhor polític de dividendos. R E C E I TA S 12. As receits tingirm o montnte de R$ mil, e se desdobrm ns seguintes rubrics: R$ mil % Receit Atulizções de Títulos de Rend Vriável ,63 Atulizção de Cots de Fundos Mútuos 400 0,07 Gnhos em Operções com Títulos 98 0,02 Rendimentos de Títulos ,98 Remunerção de Vlores Disponíveis ,30 DESPESAS 13. As despess totlizrm R$ mil, dos quis R$ mil (99,97%) estão representdos pel rubric Atulizção de Título de Rend Vriável. 14. O resultdo positivo do exercício tingiu o vlor de R$ mil, sendo que R$ (26.687) mil destinrm-se tulizção d crteir e R$ mil destinrm-se o resultdo opercionl líquido. MARCUS PEREIRA AUCÉLIO Representnte d Secretri do Tesouro Ncionl MARIA CARMOZITA BESSA MAIA Representnte do Ministério d Fzend AFONSO OLIVEIRA DE ALMEIDA Representnte do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão MARCOS OTÁVIO BEZERRA PRATES Representnte do Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior MANOEL EUGÊNIO GUIMARÃES DE OLIVEIRA Representnte do Ministério do Trblho e Emprego GUSTAVO ALVES TILLMANN Secretário-Executivo do Conselho Diretor do Fundo PIS-PASEP EMERSON MARIN Bnco do Brsil S.A. / Diretori de Governo Contdor CRC-SP /0-2 T-DF MARGARIDA MARIA FERREIRA DE BARROS Cix Econômic Federl / GECOF Contdor CRC-RJ /T-9DF VANIA MARIA DA COSTA BORGERTH Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil / DEPCO Contdor CRC-RJ HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES Presidente do Bnco DIRETORIA COLEGIADA CIRCULAR N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Alter s Circulres ns , de 27 de junho de 2007, 3.398, de 23 de julho de 2008, e 3.429, de 14 de jneiro de 2009, que dispõem sobre clssificção de operções n crteir de negocição, remess de informções e procedimentos reltivos à purção do Ptrimônio de Referênci Exigido (PRE), de que trt Resolução nº 3.490, de 29 de gosto de A Diretori Colegid do Bnco Centrl do Brsil, em sessão relizd em 15 de outubro de 2010, com bse no disposto nos rts. 10, inciso IX, e 11, inciso VII, d Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e tendo em vist o disposto no rt. 6º d Resolução nº 3.490, de 29 de gosto de 2007, decidiu: Art. 1º O rt. 1º d Circulr nº 3.354, de 27 de junho de 2007, pss vigorr com seguinte redção: "Art. 1º... Prágrfo único. O disposto no cput não se plic às coopertivs de crédito que efeturem o cálculo do Ptrimônio de Referênci Exigido (PRE) n form estbelecid no rt. 2º, 4º, d Resolução nº 3.490, de 29 de gosto de 2007, com redção dd pel Resolução nº 3.897, de 25 de gosto de 2010." (NR) Art. 2º Os rts. 2º e 3º d Circulr nº 3.398, de 23 de julho de 2008, pssm vigorr com seguinte redção: "Art. 2º º As coopertivs singulres de crédito que efeturem o cálculo do PRE n form estbelecid no rt. 2º, 4º, d Resolução nº 3.490, de 2007, com redção dd pel Resolução nº 3.897, de 25 de gosto de 2010, e que possuírem, n dt-bse de 30 de setembro do no nterior, tivo totl inferior R$ ,00 (dez milhões de reis) estão dispensds do envio ds informções, observdo que fic mntid obrigção de su elborção e de su mnutenção à disposição do Bnco Centrl do Brsil pelo przo de cinco nos." (NR) "Art. 3º... Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

52 52 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Prágrfo único. As coopertivs de crédito que clculrem o PRE n form estbelecid no rt. 2º, 4º, d Resolução nº 3.490, de 2007, com redção dd pel Resolução nº 3.897, de 2010, devem mnter à disposição ds coopertivs centris de crédito, ou confederções, se for o cso, pr cumprimento ds tribuições especiis prevists no Cpítulo V d Resolução nº 3.859, de 27 de mio de 2010, pelo mesmo przo estbelecido no cput, os ddos, metodologi e s informções remetids o Bnco Centrl do Brsil." (NR) Art. 3º O rt. 1º d Circulr nº 3.429, de 14 de jneiro de 2009, pss vigorr com seguinte redção: "Art. 1º... 1º III - s coopertivs de crédito que efeturem o cálculo do PRE n form estbelecid no rt. 2º, 4º, d Resolução nº 3.490, de 2007, com redção dd pel Resolução nº 3.897, de 25 de gosto de 2010;... 4º As instituições mencionds nos incisos I III do 1º estão dispensds d elborção ds informções de que trt o cput deste rtigo." (NR) Art. 4º O disposto n Circulr nº 3.365, de 12 de setembro de 2007, não se plic às coopertivs de crédito que efeturem o cálculo do PRE n form estbelecid no rt. 2º, 4º, d Resolução nº 3.490, de 2007, com redção dd pel Resolução nº 3.897, de 25 de gosto de Art. 5º O vlor do tivo totl citdo no inciso I do cput do rt. 2º-A d Resolução nº 3.490, de 29 de gosto de 2007, lterd pel Resolução nº 3.897, de 2010, que será considerdo pr o período de jneiro dezembro, é o purdo n dt-bse de 30 de setembro do no nterior. 1º Pr fins d purção menciond no cput, define-se tivo totl como som do tivo circulnte e relizável longo przo com o tivo permnente. 2º O Deprtmento de Supervisão de Coopertivs e de Instituições Não Bncáris (Desuc) poderá solicitr que purção do tivo totl tenh como dt-bse dt do último blncete ou blnço ptrimonil remetido pel coopertiv de crédito o Bnco Centrl do Brsil. 3º Pr s coopertivs de crédito em início de tividde, dt-bse de início de operções que se refere o rt. 2º-A, prágrfo único, inciso I, d Resolução nº 3.490, de 2007, é dt-bse d remess o Bnco Centrl do Brsil, pel instituição, do primeiro demonstrtivo contábil. 4º O disposto no rt. 2º-A, prágrfo único, inciso II, d Resolução nº 3.490, de 2007, plic-se somente às novs coopertivs de crédito resultntes de processo de fusão ou cisão. 5º Pr s coopertivs de crédito em início de tividde, ou resultntes de processo de fusão ou cisão, purção de que trt o cput terá como bse o blnço ptrimonil, se referente os meses de junho ou dezembro, ou blncetes, nos demis csos. Art. 6º A comunicção de que trt o rt. 2º-B d Resolução nº 3.490, de 2007, deve ser remetid o Deprtmento de Monitormento do Sistem Finnceiro e de Gestão d Informção (Desig), n form por ele estbelecid, produzindo efeitos prtir d dt-bse do mês de su relizção. Art. 7º As utorizções de que trtm os rts. 2º-B, inciso III, líne "", e 2º-C d Resolução nº 3.490, de 2007, com redção dd pel Resolução nº 3.897, de 2010, devem ser solicitds pel instituição finnceir por meio de pedido dirigido o Desuc, n form por ele estbelecid. Art. 8º As coopertivs de crédito que dotrem fculdde previst no rt. 2º-A d Resolução nº 3.490, de 2007, té 1º de jneiro de 2011, estão dispensds do envio ds informções de que trtm Circulr nº 3.429, de 2009, e Circulr nº 3.398, de 2008, referentes períodos nteriores 1º de jneiro de 2011, observdo que fic mntid obrigção de su elborção mensl e de su mnutenção à disposição do Bnco Centrl do Brsil pelo przo de cinco nos. Art. 9º Pr fins de cumprimento do disposto no rt. 4º d Resolução n o 3.897, de 2010, s coopertivs de crédito que tenderem os requisitos do rt. 2º-A d Resolução nº 3.490, de 2007, ms não optrem pel fculdde nele previst, devem comunicr su decisão o Desig, n form por ele estbelecid, té 1º de jneiro de º As demis coopertivs de crédito que tenderem os requisitos do rt. 2º-A d Resolução nº 3.490, de 2007, ms não efeturem comunicção o Desig té 1º de jneiro de 2011, serão considerds como optntes pel form de cálculo do PRE previst no rt. 2º, 4º, dquel resolução. 2º As coopertivs de crédito que tenderem o requisito previsto no inciso I do rt. 2º-A d Resolução nº 3.490, de 2007, ms não tenderem os requisitos previstos nos incisos II VII, devem comunicr o Desig, n form por ele estbelecid, té 1º de jneiro de 2011, que permnecerão clculndo o PRE com bse no cput do rt. 2º dquel resolução. Art. 10. Est circulr entr em vigor n dt de su publicção, sendo que os rts. 1º 8º e 11 pssm produzir efeitos prtir de 1º de jneiro de Art. 11. Fic revogdo o inciso IV do 1º do rt. 1º d Circulr nº 3.429, de 14 de jneiro de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor de Norms e Orgnizção do Sistem Finnceiro ALVIR ALBERTO HOFFMANN Diretor de Fisclizção Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CIRCULAR N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Estbelece os procedimentos pr o cálculo d prcel simplificd do Ptrimônio de Referênci Exigido (PRE) referente às exposições ponderds por ftor de risco (P S- PR), de que trt Resolução nº 3.490, de 29 de gosto de A Diretori Colegid do Bnco Centrl do Brsil, em sessão relizd em 15 de outubro de 2010, com bse no disposto nos rts. 10, inciso IX, e 11, inciso VII, d Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e tendo em vist o disposto no rt. 6º d Resolução nº 3.490, de 29 de gosto de 2007, decidiu: Art. 1º A prcel simplificd do Ptrimônio de Referênci Exigido (PRE) referente às exposições ponderds por ftor de risco (P SPR), de que trt Resolução nº 3.490, de 29 de gosto de 2007, lterd pel Resolução nº 3.897, de 25 de gosto de 2010, deve ser, no mínimo, igul o resultdo d seguinte fórmul: P SPR = F x EPRS, em que: F = 0,13 (treze centésimos) pr coopertivs singulres filids coopertivs centris de crédito; ou F = 0,14 (qutorze centésimos) pr coopertivs centris; ou F = 0,18 (dezoito centésimos) pr coopertivs singulres não filids coopertivs centris de crédito; EPRS = somtório dos produtos ds exposições de coopertivs pelos respectivos ftores de ponderção de risco. 1º Pr purção do EPRS, consider-se exposição todo item registrdo nos demonstrtivos contábeis que represente: I - plicção de recursos finnceiros em bens e direitos; II - gsto ou despes registrdos no tivo; III - qulquer dintmento concedido pel instituição; IV - prestção de vl, finç, coobrigção ou qulquer outr modlidde de grnti pessol do cumprimento de obrigção finnceir de terceiros; ou V - compromissos de crédito ssumidos pel instituição. 2º Pr purção do vlor d exposição devem ser deduzids s provisões tivs e s rends proprir. Art. 2º O vlor ds exposições de que trt o rt. 1º deve ser determindo segundo os critérios estbelecidos no Plno Contábil ds Instituições do Sistem Finnceiro Ncionl (Cosif). Prágrfo único. Ns operções compromissds, o vlor d exposição deve corresponder o vlor contábil: I - d revend, no cso de operção de compr com compromisso de revend; ou II - do tivo objeto d operção, no cso de operção de vend com compromisso de recompr. Ponderção 0% Art. 3º Deve ser plicdo Ftor de Ponderção de Risco (FPR) de 0% (zero por cento) às seguintes exposições: I - vlores mntidos em espécie, em moed ncionl; e II - plicções em títulos emitidos pelo Tesouro Ncionl ou pelo Bnco Centrl do Brsil, exceto os vinculdos operções compromissds. Ponderção 20% Art. 4º Deve ser plicdo FPR de 20% (vinte por cento) às seguintes exposições: I - depósitos de livre movimentção mntidos em estbelecimentos bncários; II - direitos representtivos ds seguintes operções de coopertivs: ) disponibiliddes líquids trnsferids em decorrênci do to coopertivo denomindo centrlizção finnceir; b) operções de repsses interfinnceiros em fvor de coopertivs filids; e III - operções compromissds relizds com títulos e vlores mobiliários emitidos pelo Tesouro Ncionl ou pelo Bnco Centrl do Brsil. Ponderção 50% Art. 5º Deve ser plicdo FPR de 50% (cinquent por cento) às seguintes exposições: I - depósitos przo em instituições finnceirs, desde que não estejm submetids regime especil, bem como exposições que tenhm como tivo objeto os títulos e vlores mobiliários por els emitidos; II - depósitos interfinnceiros; III - compromissos de crédito ssumidos; e IV - operções de crédito de coopertivs centris de crédito contrtds com sus filids. Ponderção 85% Art. 6º Deve ser plicdo FPR de 85% (oitent e cinco por cento) às operções de crédito ds coopertivs singulres de crédito. Ponderção 100% Art. 7º Deve ser plicdo FPR de 100% (cem por cento) às seguintes exposições: I - plicções em cots de fundos de investimento; II - demis operções compromissds de vend com compromisso de recompr; III - vis, finçs, coobrigções e grntis prestds; e IV - operções pr s quis não hj FPR específico estbelecido. Créditos tributários Art. 8º Deve ser plicdo FPR de 300% (trezentos por cento) às exposições reltivs os créditos tributários de que trt Resolução nº 3.059, de 20 de dezembro de 2002, lterd pel Resolução nº 3.355, de 31 de mrço de 2006, não excluídos pr fins do cálculo do Ptrimônio de Referênci (PR), de que trt Resolução nº 3.444, de 28 de fevereiro de Prágrfo único. O disposto no cput não se plic os créditos tributários decorrentes de diferençs temporis, os quis se plic FPR de 100% (cem por cento). Apurção Art. 9º Pr efeito d purção ds exposições ponderds por ftor de risco, não devem ser considerds: I - s exposições reltivs os tivos deduzidos do PR, de que trt Resolução nº 3.444, de 2007; e II - s exposições decorrentes de operções interdependêncis. Art. 10. Est circulr entr em vigor n dt de su publicção, produzindo efeitos prtir de 1º de jneiro de Art. 11. Fic revogdo o 5º do rt. 1º d Circulr nº 3.360, de 12 de setembro de ALEXANDRE ANTONIO TOMBINI Diretor de Norms e Orgnizção do Sistem Finnceiro ALVIR ALBERTO HOFFMANN Diretor de Fisclizção CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS 1ª SEÇÃO 3ª CÂMARA 1ª TURMA ESPECIAL PAUTA DE JULGAMENTOS Put de Julgmento dos Recursos ds Sessões Ordináris d Primeir Turm Especil d Terceir Câmr d Primeir Seção do Conselho Administrtivo de Recursos Fiscis A Serem Relizds Ns Dts A Seguir Mencionds, No Setor Comercil Sul, Qudr 01, Bloco "J", Edifício Alvord, Brsíli/D F. Serão julgdos n primeir sessão ordinári subseqüente, independente de nov publicção, os recursos cuj decisão tenh sido did, em rzão de pedido de vist de Conselheiro, não-comprecimento do Conselheiro-Reltor, flt de tempo n sessão mrcd, ser ferido ou ponto fculttivo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegido. DIA 8 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 13:00 HORAS Reltor(): CARMEN FERREIRA SARAIVA 01 - Recurso: Processo: / Recorrente: ALLYEN CALÇADOS LTDA. - Mtéri:IRPJ/CSLL/OMISSÃO DE RECEITAS Recurso: Processo: / Recorrente: BANCO SOFISA S/A - Mtéri: IRPJ/CSLL/DESPESAS INDEDUTÍVEIS Recurso: Processo: / Recorrente: PLASTIPAK PACKGING DA AMAZÔNIA LTDA. - Mtéri: IRPJ/FALTA DE RECOLHIMENTO Processo: / Recorrente: PORTO SEGURO CLÍNICA E PENSÃO PROTEGIDA LTDA - Mtéri: CSLL/FALTA DE RECOLHIMENTO Recurso: Processo: / Recorrente: P SEVERINI NETTO COMERCIAL LTDA - Mtéri: CSLL/FALTA DE RECOLHIMENTO Recurso: Processo: / Recorrente: PARAÍSO DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS LTDA - Mtéri: PIS/FALTA DE RECOLHIMENTO Recurso: Processo: / Recorrente: PETROFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A. - Mtéri: IRPJ/MULTA DE MORA ISOLADA Recurso: Processo: / Recorrente: PETROFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A - Mtéri: CSLL/MULTA DE MORA ISOLADA Recurso: Processo: / Recorrente: CIMECAL DISTRIBUIDORA DE CIMENTO CAL E ARGILA LTDA - Mtéri: EXCLUSÃO SIMPLES E IRPJ/CSLL/PIS/COFINS/OMISSÃO DE RECEITAS Recurso: Processo: / Recorrente: PLASTIMIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTE- FATOS PLÁSTICOS LTDA - Mtéri: IRPJ/CSLL/PIS/CO- FINS/OMISSÃO DE RECEITAS/DEPÓSITOS BANCÁRIOS. Reltor(): MARIA DE LOURDES RAMIREZ 11 - Recurso: Processo: / Recorrente: ADMINISTRADORA DE JOGOS SCHNEIDER LTDA. - Mtéri: AI - IRPJ. (Vist pr o Conselheiro Guilherme Pollstri Gomes d Silv (Suplente Convocdo) em 31/08/10) 12 - Recurso: Processo: / Recorrente: PANO E ETC. CONFECÇÕES LTDA. - Mtéri: IN- CLUSÃO SIMPLES Recurso: Processo: / Recorrente: COMERCIAL ESTRELA DE BELÉM. LTDA. - Mtéri:. INCLUSÃO SIMPLES Recurso: Processo: / Recorrente: SOVEMA SOROCABANA VEI. E MÁQ. LTDA. - Mtéri:. EXCLUSÃO SIMPLES. 15 -Recurso: Processo: / Recorrente: ROZA CAMPELO EDIÇÕES CULTURAIS LTDA. - Mtéri: INCLUSÃO SIMPLES. Reltor(): ANA DE BARROS FERNANDES 16 - Recurso: Processo: / Recorrente: ETIKA PRESTADORA DE SERVIÇOS LTDA - Mtéri: EXCLUSÃO SIMPLES Recurso: Processo: / Recorrente: JOZILDO DE SANTANA SANTOS - ME - Mtéri: EXCLUSÃO SIMPLES. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

53 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Recurso: Processo: / Recorrente: TURF DA SORTE POSTO DE APOSTA LTDA - Mtéri: EXCLUSÃO SIMPLES Recurso: Processo: / Recorrente: BAR E RESTAURANTE GOKAN LTDA - Mtéri: EXCLUSÃO SIMPLES Recurso: Processo: / Recorrente: B DO B RIO CONFECÇÕES LTDA - Mtéri: EX- CLUSÃO SIMPLES / IRPJ E REFLEXOS - ARBITRAMENTO DEPS BANCS. DIA 9 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 08:30 HORAS Reltor(): CARMEN FERREIRA SARAIVA 21 - Recurso: Processo: / Recorrente: PADRAOMIL ARTEFATOS METÁLICOS LTDA - Mtéri: IRPJ/CSLL/PIS/COFINS/OMISSÃO DE RECEITAS/DEPÓSI- TOS BANCÁRIOS Recurso: Processo: / Recorrente: AGROVIDA PEC PROD SER BIODIN LTDA - Mtéri: MULTA ISOLADA/ATRASO NA ENTREGA DSPJ Processo: / Recorrente: CE- REAL COM EXP REPRESENTAÇÕES AGROPECUÁRIA LTDA. - Mtéri MULTA ISOLADA/FALTA DE RECOLHIMENTO DA ES- TIMATIVA MENSAL Recurso: Processo: / Recorrente: BANCO ARBI S/A - Mtéri: PER/DCOMP Processo: / Recorrente: BERAL- DI TRANSPORTES LTDA - Mtéri: PER/DCOMP Processo: / Recorrente: CONS- TRUTORA ITAPÃ LTDA. - Mtéri: PER/DCOMP Recurso: Processo: / Recorrente: CALT CONSTRUÇÕES E PROJETOS LTDA - Mtéri: P E R / D C O M P Processo: / Recorrente: ABAS- TECEDORA DE COMBUSTÍVEIS TW LTDA. - Mtéri: P E R / D C O M P Recurso: Processo: / Recorrente: MUNIR ABBUD EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁ- RIOS - Mtéri: PER/DCOMP Processo: / Recorrente: BISTEX ALIMENTOS LTDA. - Mtéri: PER/DCOMP. Reltor(): MARIA DE LOURDES RAMIREZ 31 - Recurso: Processo: / Recorrente: MAXIMILIANO GASQUES - Mtéri: INCLUSÃO SIMPLES Recurso: Processo: / Recorrente: CEIMAR AUTO PEÇAS LTDA.- Mtéri: EXCLUSÃO SIMPLES Recurso: Processo: / Recorrente: CEDRO SERVIÇOS LTDA.- Mtéri: AI - SIMPLES Recurso: Processo: / Recorrente: COOP. DE ECON. E CRÉD. MÚTUO DOS MÉDICOS DE TAUBATÉ - Mtéri: AI - CSLL Recurso: Processo: / Recorrente: ARAMOTO - ARAGUARI MOTOS LTDA.. - Mtéri: AI - IRPJ/CSLL. Reltor(): ANA DE BARROS FERNANDES 36 - Recurso: Processo: / Recorrente: LAMINADOS E COMPENSADOS STA CATARINA - Mtéri: EXCLUSÃO SIMPLES / IRPJ E REFLEXOS - ARBI- TRAMENTO DEPS BANCS Recurso: Processo: / Recorrente: VITORINO HENRIQUE & CIA LTDA. - Mtéri: IN- CLUSÃO RETROATIVA SIMPLES Recurso: Processo: / Recorrente: FIOLUX IND E COM LTDA. - Mtéri: INCLUSÃO RETROATIVA SIMPLES Recurso: Processo: / Recorrente: CINCO PONTOS SEIS FILMES LTDA - Mtéri: BEA- CON HILL REMESSA DE DIVISAS Recurso: Processo: / Recorrente: BRAMINEX BRAS DE MÁRMORE EXPORTAS - Mtéri: IRPJ E REFLEXOS - ARBITRAMENTO (PF/JF/MPF). EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL DIA 9 DE NOVEMBRO, ÁS 14:00 HORAS Reltor(): CARMEN FERREIRA SARAIVA 41 - Processo: / Recorrente: AURO- BINDO PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. - Mtéri: PER/DCOMP Processo: / Recorrente: AURO- BINDO PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. - Mtéri:. PER/DCOMP Processo: / Recorrente: AURO- BINDO PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. - Mtéri: PER/DCOMP Processo: / Recorrente: AURO- BINDO PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. - Mtéri: PER/DCOMP Processo: / Recorrente: AURO- BINDO PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. - Mtéri: PER/DCOMP Processo: / Recorrente: Recorrente: AUROBINDO PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. - Mtéri:. PER/DCOMP Processo: / Recorrente: AURO- BINDO PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. - Mtéri:. PER/DCOMP. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Processo: / Recorrente: AURO- BINDO PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. - Mtéri:. PER/DCOMP Processo: / Recorrente: AURO- BINDO PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. - Mtéri:. PER/DCOMP Processo: / Recorrente: AURO- BINDO PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. - Mtéri:. PER/DCOMP. Reltor(): MARIA DE LOURDES RAMIREZ 51 - Recurso: Processo: / Recorrente: LAPENNA COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - Mtéri: AI - IRPJ Processo: / Recorrente: U.A. COMÉRCIO E INDÚSTRIA S/A - Mtéri: AI - IRPJ Recurso: Processo: / Recorrente: TECHNOLOGY COMPONENTES ELETRÔNICOS LT- DA. - Mtéri: AI - IRPJ Processo: / Recorrente: CONS- TRUTORA WESA - Mtéri: AI - IRPJ Recurso: Processo: / Recorrente: SANNO EMPRESA DE SAÚDE, ANÁLISE E NOR- MAS OCUPACIONAIS S/C LTDA. - Mtéri:. AI - IRPJ. ROGÉRIO GARCIA PERES 56 - Recurso: Processo: / Recorrente: A CORDIAL REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LT- DA. - Mtéri: IRPJ. (Retirdo de put por usênci justificd do Conselheiro Reltor em 30/08/10) 57 - Recurso: Processo: / Recorrente: ANDRADE GUTIERREZ IMOBILIÁRIA LTDA. - Mtéri: IRPJ E OUTROS. (Retirdo de put por usênci justificd do Conselheiro Reltor em 31/08/10) 58 - Recurso: Processo: / Recorrente: MODOLO COMÉRCIO TRANSPORTES E EQUIPA- MENTOS - Mtéri: SIMPLES. (Retirdo de put por usênci justificd do Conselheiro Reltor em 31/08/10) 59 - Recurso: Processo: / Recorrente: CARLOS ALBERTO PULICI JUNIOR S/C LTDA. - Mtéri: IRPJ. (Retirdo de put por usênci justificd do Conselheiro Reltor) (Retirdo de put por usênci justificd do Conselheiro Reltor em 31/08/10) 60 - Recurso: Processo: / Recorrente: INCOMEL COMÉRCIO DE MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA. - IRPJ. (Retirdo de put por usênci justificd do Conselheiro Reltor em 31/08/10) 61 - Recurso: Processo: / Recorrente: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A - Mtéri: OUTROS PROC. QUE NÃO VERSEM S/ EXIGÊNCIAS CRED. TRIBUTÁRIO. (Retirdo de put por usênci justificd do Conselheiro Reltor em 31/08/10) Reltor(): ANA DE BARROS FERNANDES 62 - Recurso: Processo: / Recorrente: NOSSA TERRA COM E REPRESENTAÇÕES LTDA. - Mtéri: GLOSA PF/INSUF RECOLH Recurso: Processo: / Recorrente: NOSSA TERRA COM E REPRESENTACOES LTDA. - Mtéri: GLOSA PF/INSUF RECOLH Recurso: Processo: / Recorrente: TECELAGEM CINERAMA LTDA - Mtéri: GLOSA PF/INSUF RECOLH Recurso: Processo: / Recorrente: THYSSENKRUPP METAL CAMPO LIMPO LTDA. - Mtéri: IRPJ ADICIONAL. DIA 10 DE NOVEMBRO, ÁS 08:30 HORAS Reltor(): CARMEN FERREIRA SARAIVA 66 - Recurso: Processo: / Recorrente: NHA BENTA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA - Mtéri: PER/DCOMP Processo: / Recorrente: CONS- TRUTORA E INCORPORADORA ROMANO BARBOSA LTDA. - Mtéri: PER/DCOMP. Reltor(): MARIA DE LOURDES RAMIREZ 68 - Recurso: Processo: / Recorrente: P.B. MENEZES - Mtéri: AI - IRPJ Processo: / Recorrente: INO- NIBRAS INOCULANTES E FERRO LIGAS NIPO BRASILEIRO S/A - Mtéri: AI - IRPJ Recurso: Processo: / Recorrente: PORTO DA QUINTA HOTÉIS LTDA. - Mtéri:. AI - IRPJ Recurso: Processo: / Recorrente: MAZA PRESTADORA DE SERVIÇOS LTDA. - Mtéri: DCOMP Recurso: Processo: / Recorrente: BANERJ SEGUROS S/A. - Mtéri: PERC. Reltor(): ANA DE BARROS FERNANDES 73 - Recurso: Processo: / Recorrente: SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS LTDA SADA - Mtéri: MULTA ISOLADA EST IRPJ Recurso: Processo: / Recorrente: COOP AGROPECUÁRIA CAMPONOVENSE - Mtéri: MULTA ISOLADA EST IRPJ Recurso: Processo: / Recorrente: BOMTOUR SERVIÇOS LTDA. - Mtéri: IRPJ OMIS- SÃO DE RECEITAS ATIVOS NÃO CONTS. LEONARDO DE ANDRADE COUTO Presidente MOEMA NOGUEIRA SOUZA Chefe d Secretri 1ª TURMA ORDINÁRIA PAUTA DE JULGAMENTOS Put de julgmento dos recursos ds sessões ordináris d primeir turm ordinári d terceir câmr d primeir seção do conselho dministrtivo de recursos fiscis serem relizds ns dts seguir mencionds, no setor comercil sul, qudr 01, bloco "j", edifício lvord, BRASÍLIA/DF. OBSERVAÇÃO: Serão julgdos n primeir sessão ordinári subseqüente, independente de nov publicção, os recursos cuj decisão tenh sido did, em rzão de pedido de vist de Conselheiro, não-comprecimento do Conselheiro-Reltor, flt de tempo n sessão mrcd, ser ferido ou ponto fculttivo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegido. DIA 10 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 14:00 HORAS Reltor(): WALDIR VEIGA ROCHA 01 - Recurso: Processo: / Recorrente: RYDER DO BRASIL LTDA. - Mtéri: IRPJ/SIMU- LAÇÃO. (Retirdo de put pedido d prte em 01/09/10) 02 - Recurso: Processo: / Recorrente: CLÍNICA DE RINS VALE DO ITAJAÍ S/C LTDA. - Mtéri: IRPJ LUCRO PRESUMIDO PERCENTUAL SERVIÇOS MÉDICOS Recurso: Processo: / Recorrente: CENTRO DE DOENÇAS RENAIS ALTO VALE DO ITAJAÍ S/S LTDA. - Mtéri: IRPJ/LUCRO PRESUMIDO PER- CENTUAL SERVIÇOS MÉDICOS Recurso: Processo: / Recorrente: DML CONSTRUTORA LTDA. - Mtéri: IRPJ/DIFE- RENÇA DECLARADO ESCRITURADO Recurso: Processo: / Recorrente: GHIROTTI & COMPANHIA PUBLICIDADE LTDA. - Mtéri:IRPJ/OMISSÃO RECEITAS PUBLICIDADE. Reltor(): RICARDO LUIZ LEAL MELO 06 - Recurso: RECURSO DE OFÍCIO e VO- LUNTÁRIO - Processo: / Recorrentes: FA- ZENDA NACIONAL e HYPERMARCAS INDUSTRIAL LTDA. - Mtéri: IRPJ E CSLL. - MULTA ISOLADA E MULTA AGRA- VA D A Recurso: Processo: / Recorrente: SAM INDÚSTRIAS S/A - Mtéri: IRPJ E REFLEXOS. - GLOSA DE DESPESAS Recurso: Processo: / Recorrente: SOCIEDADE ANÔNIMA DE ELETRIFICAÇÃO DO PARAÍBA. - Mtéri: - CSLL. - MULTA ISOLADA Processo: / Recorrente: GAL- VASUD S/A - Mtéri: IRPJ E CSLL. - DESPESAS POR LIQUI- DAÇÃO ANTECIPADA DE EMPRÉSTIMOS Processo: / Recorrente: SAEL- PA - S/A DE ELETRIFICAÇÃO DA PARAÍBA.- Mtéri: IRPJ E CSLL. - GLOSAS, ADIÇÃO E EXECLUSÕES. Reltor(): PAULO JAKSON DA SILVA LUCAS 11 - Processo: / Recorrente: FER- REIRA E NASCIMENTO LTDA. - Mtéri: IRPJ/ARB/OR. - AC Processo: / Recorrente: CON- GELSEG VIGILÂNCIA PRIVADA LTDA. - Mtéri: - IRPJ/ES- TIMATIVA. - AC-2002 E Processo: / Recorrente: FRAN- CISCO MARTINS FERREIRA. Mtéri: IRPJ/EQUIPARAÇÃO - AC-1999,2000 E Processo: / Recorrente: LÍBER CONSERVAÇÃO E SERV. GERAIS LTDA. - Mtéri: - IRPJ/OMIS- SÃO REC. - AC-1998 E Reltor(): VALMIR SANDRI 15 - Recurso: Processo: / Recorrente: RENTAL FROTA DISTRIBUIÇÃO LOGÍSTICA LTDA. - Mtéri: IRPJ - AF - OMISSÃO RECEITAS - DEMAIS PRE- SUNÇÕES LEGAIS Recurso: Processo: / Recorrente: INTERNATIONAL CONFORTS PRODUCTS DO BRA- SIL - Mtéri: IRPJ - AF - LUCRO REAL/EXCETO/OMISSÃO RECEITAS PRES.LEGAL. DIA 11 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 09:00 HORAS Reltor(): WALDIR VEIGA ROCHA 17 - Recurso: Processo: / Recorrente: SUNSET VIAGENS TURISMO E CÂMBIO LTDA.- Mtéri: IRPJ OMISSÃO RECEITAS Recurso: Processo: / Recorrente: TRÊS IRMÃOS ENGENHARIA LTDA. - Mtéri: IRPJ/OMISSAO RECEITAS Recurso: RECURSO DE OFÍCIO - Processo: / Recorrente: FAZENDA NACIONAL - Interessd: VERYCOM COMERCIAL LTDA. - Mtéri: IRPJ COM- PENSAÇAO INDEVIDA 20 - Recurso: Processo: / Recorrente: SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS E PARTICIPA- ÇÕES S/A - Mtéri: IRPJ/COMPENSAÇÃO DE PREJUIZOS Recurso: Processo: / Recorrente: MULTITRADE S/A. - Mtéri: IRPJ/DEDUTIBILIDA- DE VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA Recurso: Processo: / Recorrente: INDÚSTRIA DE AUTO PEÇAS JARDIM LTDA. Mtéri: IRPJ/MULTA ISOLADA ESTIMATIVA. Reltor(): RICARDO LUIZ LEAL MELO Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

54 54 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de Processo: / Recorrente: ENER- GISA PARAIBA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A - Mtéri: IRPJ E CSLL. - GLOSAS DE PREJUÍZO FISCAL Processo: / Recorrente: LOPES CONSULTORIA DE IMÓVEIS S/A- Mtéri: IRPJ - COMPEN- SAÇÃO E MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA DECLA- RAÇÃO Processo: / Recorrente: SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S/A- Mtéri: IRPJ,CSLL E PIS - COMPENSAÇÃO Processo: / Recorrente: MOI- NHOS UNIDOS BRASIL MATE S/A - Mtéri: - TRIBUTOS DI- VERSOS. - COMPENSAÇÃO. Reltor(): PAULO JAKSON DA SILVA LUCAS 27 - Processo: / Recorrente: SUCA- BRAS RECICLAGEM DE METAIS LTDA. - Mtéri: - IRPJ/OMIS- SÃO REC. - AC Processo: / Recorrente: KIUTY IND E COM DE CALÇADOS LTDA. - Mtéri: - IRPJ/COMP.PREJ. - AC-2000 E Processo: / Recorrente: - VIET- NAM MASSAS LTDA. - Mtéri: IRPJ/OMISSÃO REC. - AC-2003 A Processo: / Recorrente: - AGROPECUÁRIA TURKIEWIEZ.- Mtéri: IRPJ/OMISSÃO REC - AC Reltor(): VALMIR SANDRI 31 - Processo: / Recorrente: RGR SAT COMUNICAÇÃO LTDA. - Mtéri: IRPJ/AUTO DE INFRA- ÇÃO/CONTR. SOC Recurso: RECURSO DE OFÍCIO - Processo: / Recorrente: FAZENDA NACIONAL - Interessd: BANCO SANTANDER S/A - Mtéri: IRPJ - AF/AÇÃO FISCAL - INSTITUIÇÃO FINANCEIRAS/TODAS. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DIA 11 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 14:00 HORAS Reltor(): WALDIR VEIGA ROCHA 33 - Recurso: Processo: / Recorrente: INDÚSTRIAS TEXTEIS SUECO LTDA. - Mtéri: IRPJ/DIFERENÇA IPC BTNF Recurso: Processo: / Recorrente: PENTA COMÉRCIO DE PNEUS LTDA. Mtéri: SIM- PLES OMISSÃO RECEITAS DEPÓSITOS BANCÁRIOS Recurso: Processo: / Recorrente: PENTA COMÉRCIO DE PNEUS LTDA. Mtéri: IRPJ/OMISSÃO RECEITAS DEPÓSITOS BANCARIOS Recurso: Processo: / Recorrente: BANCO GMAC S.A., NOVA DENOMINAÇÃO DE BANCO GENERAL MOTORS S.A - Mtéri: COMPENSAÇÃO Recurso: Processo: / Recorrente: COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRAN- CISCO - CHESF. - Mtéri: COMPENSAÇÃO. Reltor(): RICARDO LUIZ LEAL MELO 38 - Processo: / Recorrente: VALE BLANCO LTDA.- Mtéri: IRPJ E REFLEXOS Processo: / Recorrente: ACCR CONSTRUÇÕES LTDA. - Mtéri: IRPJ E REFLEXOS - OMIS- SÃO DE RECEITAS Recurso: Processo: / Recorrente: ABN AMRO BRASIL PARTICIPAÇÕES S.A - Mtéri: COFINS E PIS. - COMPENSAÇÃO Processo: / Recorrente: COM- PANHIA TÉCNICA DE ENERGIA ELÉTRICA. - Mtéri: - IRPJ. - PEDIDO DE RESTITUIÇÃO. Reltor(): PAULO JAKSON DA SILVA LUCAS 42 - Processo: / RECURSO DE OFÍ- CIO E VOLUNTÁRIO - Recorrentes: FAZENDA NACIONAL e LOUIS DREYFUS COMMODITIES BRASIL S.A - Mtéri: IRPJ/PREÇOS TRANSF. - AC-2003 e (Retirdo de put pedido d Fzend Ncionl em 01/09/10) 43 - Recurso: RECURSO DE OFÍCIO e VO- LUNTÁRIO - Processo: / Recorrentes: FA- ZENDA NACIONAL e LOUIS DREYFUS COMMODITIES BRA- SIL S.A - Mtéri: IRPJ/PREÇOS TRANSF. - AC (Retirdo de put pedido d Fzend Ncionl em 01/09/10) 44 - Processo: / Recorrente: Recorrente: NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S/A - Mtéri: IRPJ/PREÇOS TRANSF. - AC (Retirdo de put pedido d Fzend Ncionl em 02/09/10) 45 - Processo: / Recorrente: Recorrente: NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S/A - Mtéri: IRPJ/PREÇOS TRANSF. - AC-2003,2006,2007 e (Retirdo de put pedido d Fzend Ncionl em 02/09/10) 46 - Recurso: Processo: / Recorrente: PRO STATIANS COMERCIAL LTDA. - Mtéri: IRPJ/OMISSÃO REC. - AC Reltor(): VALMIR SANDRI 47 - Recurso: Processo: / Recorrente: REPUBLICAR LTDA. - Mtéri: IRPJ - AF- LUCRO PRESUMIDO/EXCETO OMIS.RECEITAS PRES.LEGAL Recurso: Processo: / Recorrente: ITAMARATI NORTE S.A. AGROPECUÁRIA - Mtéri: IRPJ - AF - LUCRO REAL/EXCETO.OMISSÃO RECEITAS PRES.LEGAL. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código DIA 12 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 09:00 HORAS Reltor(): WALDIR VEIGA ROCHA 49 - Recurso: Processo: / Recorrente: DINÂMICA SERVIÇOS GERAIS LTDA. - Mtéri: COMPENSAÇAO HOMOLOGAÇAO TACITA Recurso: Processo: / Recorrente: JOAQUIM TAVARES ALVITO - Mtéri: COMPEN- SAÇÃO Recurso: Processo: / Recorrente: PORTO ENGENHARIA LTDA. - Mtéri: COMPEN- SAÇÃO Recurso: Processo: / Recorrente: ERICO DO BRASIL COM E IND LTDA. - Mtéri: PIS COFINS VARIAÇÕES CAMBIAIS. Reltor(): RICARDO LUIZ LEAL MELO 53 - Processo: / Recorrente: MAS- TERCOOP C.T. EM TEC D I E P. DE DADOS LTDA. Mtéri: IRPJ E CSLL Processo: / Recorrente: APLAUSO AUTO POSTO LTDA. - Mtéri: IRPJ E REFLEXOS. - OMISSÃO DE RECEITAS E DECADÊNCIA. Reltor(): PAULO JAKSON DA SILVA LUCAS 55 - Processo: / Recorrente: MA- NHANTTAN FACTORING FOMENTO MERCANTIL. - Mtéri: - IRPJ/OMISSÃO REC. - AC-2004 E Processo: / Recorrente: COM- PANY COMERCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. - Mtéri: IRPJ/OMISSÃO REC. - AC-2002 E Processo: / Recorrente: DIS- TRIBUIDORA KARDU DE ALIMENTOS LTDA. - Mtéri: CSLL/VER.OBRIG. Reltor(): VALMIR SANDRI 58 - Recurso: Processo: / Recorrente: REXAM BEVERAGE CAN SOUTH AMERICA S/A - Mtéri: CSL - AÇÃO FISCAL/EXCETO GLOSA COMPENS. BA- SES NEGATIVAS Processo: / Recorrente: RHO- DIA BRASIL LTDA. - Mtéri: CSLL/COMPENSAÇÃO EM D C O M P. LEONARDO DE ANDRADE COUTO Presidente MOEMA NOGUEIRA SOUZA Chefe d Secretri 2ª TURMA ORDINÁRIA PAUTA DE JULGAMENTOS Put de julgmento dos recursos ds sessões ordináris d segund turm ordinári d terceir câmr d primeir seção do conselho dministrtivo de recursos fiscis serem relizds ns dts seguir mencionds, no setor comercil sul, qudr 01, bloco "j", edifício lvord, BRASÍLIA/DF. Serão julgdos n primeir sessão ordinári subseqüente, independente de nov publicção, os recursos cuj decisão tenh sido did, em rzão de pedido de vist de Conselheiro, não-comprecimento do Conselheiro-Reltor, flt de tempo n sessão mrcd, ser ferido ou ponto fculttivo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegido. DIA 9 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 14:00 HORAS Reltor(): WILSON FERNANDES GUIMARÃES 01 - Recurso: Processo: / Recorrente: EQUIPAV S/A PAVIMENTAÇÃO ENGENHARIA E COMÉRCIO - Mtéri: GLOSA DE DESPESAS Recurso: Processo: / Recorrente: AUXILIAR S/A - Mtéri: OMISSÃO DE RECEITAS. (Adido o julgmento pedido d Recorrente) Reltor(): EDUARDO DE ANDRADE 03 - Recurso: Processo: / Recorrente: BANCO NACIONAL S/A EM LIQUIDAÇÃO EXTRA- JUDICIAL - Mtéri: IRPJ-EXCLUSÃO DA BASE DE CÁLCU- LO/LIMITE DE 30% PARA COMPENSAÇÃO. (Vist pr o Conselheiro Wilson Fernndes Guimrães. Fez sustentção orl pel recorrente o Dr. Yn Dutr Molin, OAB/RJ nº em 02/09/10) 04 - Recurso: Processo: / Recorrente: BANCO NACIONAL S/A EM LIQUIDAÇÃO EXTRA- JUDICIAL - Mtéri: CSLL-LIMITE DE 30% PARA COMPEN- SAÇÃO. (Vist pr o Conselheiro Wilson Fernndes Guimrães. Fez sustentção orl pel recorrente o Dr. Yn Dutr Molin, OAB/RJ nº em 02/09/10) 05 - Recurso: Processo: / Recorrente: SOCIAL CARD S/C LTDA. - Mtéri: DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO. (Retirdo de put pedido do Reltor em 02/09/10) 06 - Recurso: Processo: / Recorrente: SOCIAL CARD S/C - Mtéri: IRPJ-OMISSÃO DE RECEITAS/EXCLUSÕES DA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ. (Retirdo de put pedido do Reltor em 02/09/10) Reltor(): LAVÍNIA MORAES DE ALMEIDA N. JUN- QUEIRA 07 - Recurso: Processo: / Recorrente: CONSTRUTORA E INCORPORADORA A N P LTDA. - Mtéri: LANÇAMENTO - IRPJ, CSLL, PIS COFINS. (Retirdo de put por erro de publicção qunto o número do processo em 02/09/10) 08 - Recurso: Processo: / Recorrente: RODOBENS CORPORATIVA S/A - Mtéri: IR / CS. Reltor(): MARCOS RODRIGUES DE MELLO 09 - Recurso: Processo: / Recorrente: MINERAÇÃO CARAÍBA S A - Mtéri: DCOMP - PAGAMENTO INDEVIDO IRPJ Recurso: Processo: / Recorrente: MERCK SHARP & DOHME FARMACÊUTICA LTDA. - Mtéri: DCOMP - SALDO NEGATIVO IRPJ Recurso: Processo: / Recorrente: MOTOROLA INDUSTRIAL LTDA. - Mtéri: DCOMP - SALDO NEGATIVO IRPJ Recurso: Processo: / Recorrente: COMPANHIA BRASILEIRA DE BEBIDAS - Mtéri: DCOMP - SALDO NEGATIVO IRPJ. (Adido o julgmento pedido d Recorrente) DIA 10 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 09:00 HORAS Reltor(): WILSON FERNANDES GUIMARÃES 13 - Recurso: Processo: / Recorrente: NLT JEWELRY COMERCIAL EXPORTADORA LT- DA. - Mtéri: OMISSÃO DE RECEITAS Recurso: Processo: / Recorrente: VITÓRIA AGROINDUSTRIAL LTDA. - Mtéri: OMISSÃO DE RECEITAS Recurso: Processo: / Recorrente: ON LINE SERVIÇOS DE COBRANÇA LTDA. - Mtéri: OMISSÃO DE RECEITAS. Reltor(): EDUARDO DE ANDRADE 16 - Recurso: Processo: / Recorrente: UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A - Mtéri: DESPESAS OPERACIONAIS-POSTERGAÇÃO Recurso: Processo: / Recorrente: UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A - Mtéri: LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR Recurso: Processo: / Recorrente: UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A - Mtéri: RESTITUIÇÃO - MULTA DE MORA. Reltor(): LAVÍNIA MORAES DE ALMEIDA N. JUN- QUEIRA 19 - Recurso: Processo: / Recorrentes: BANK OF. AMÉRICA BRASIL HOLDINGS LTDA. - Mtéri: IRPJ - FALTA DE RECOLHIMENTO X NULIDADE DE LANÇAMENTO. (Adido o julgmento pedido d Recorrente) Reltor(): GUILHERME POLLASTRI GOMES DA SIL- VA 20 - Recurso: Processo: / Recorrente: SHOCK MACHINE LTDA. - Mtéri: IRPJ - AF - OMISSÃO RECEITAS - DEMAIS PRESUNÇÕES LEGAIS Recurso: Processo: / Recorrente: SILFLEX IND E COM DE PRODUTOS PLÁSTICOS - Mtéri: IRPJ - AF - OMISSÃO RECEITAS - DEMAIS PRE- SUNÇÕES LEGAIS. Reltor(): MARCOS RODRIGUES DE MELLO 22 - Processo: / Recorrente: MULTI- ACTION ENTRETENIMENTO - Mtéri: IRPJ - OMISSÃO DE RECITAS - DIFERENÇA REC. DECLARADA X ESCRITURA- DA Processo: / Recorrente: MULTI- ACTION ENTRETENIMENTO - IRPJ - OMISSÃO DE RECITAS - DIFERENÇA REC. DECLARADA X ESCRITURADA Recurso: Processo: / Recorrente: TERMAQ TERRAPLANAGEM CONSTRUÇÃO CIVIL E ESCAVAÇÕES LTDA. - Mtéri: CSLL - DIVERGÊNCIA DIPJ X D C T F Recurso: Processo: / Recorrente: TERMAQ TERRAPLANAGEM CONSTRUÇÃO CIVIL E ESCAVAÇÕES LTDA. - Mtéri: MULTA ISOLADA. DIA 10 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 14:00 HORAS Reltor(): WILSON FERNANDES GUIMARÃES 26 - Recurso: RECURSO DE OFÍCIO e VO- LUNTÁRIO - Processo: / Recorrentes: FA- ZENDA NACIONAL e OLIVEIRA & SILVA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS LTDA. - Mtéri: ARBITRA- M E N TO Recurso: Processo: / Recorrente: NORDESTE IMP. E EXP. DE VEÍCULOS LTDA. - Mtéri: NULIDADE E ARBITRAMENTO Recurso: Processo: / Recorrente: ALGODOEIRA SERTANEJA LTDA. - Mtéri: DESÁ- GIO E LUCRO INFLACIONÁRIO. Reltor(): EDUARDO DE ANDRADE 29 - Recurso: Processo: / Recorrente: CONSTRUTORA RADIAL LTDA. - Mtéri: IRPJ-DE- DUTIBILIDADE-EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Recurso: Processo: / Recorrente: DIEMENTZ COMERCIO DE ELETROMÓVEIS LTDA. - Mtéri: PERDA NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS-TRIBU- TOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA. Reltor(): LAVÍNIA MORAES DE ALMEIDA N. JUN- QUEIRA 31 - Recurso: Processo: / Recorrente: LIDERANÇA CAPITALIZAÇÃO S/A - Mtéri: IRPJ - BASE DE CÁLCULO - DEDUÇÃO DA CSLL DA BASE DO IRPJ - EXIGIBILIDADE SUSPENSA. (Vists pr o Conselheiro Wilson Fernndes Guimrães.) Reltor(): GUILHERME POLLASTRI GOMES DA SIL- VA Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

55 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Recurso: Processo: / Recorrente: SIMA COMUNICAÇÃO E MARKETING LTDA. - Mtéri: IRPJ - AF - LUCRO ARBITRADO Recurso: Processo: / Recorrente: SICCAN PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA. - Mtéri: IRPJ - AF - OMISSÃO RECEITAS- PRESUNÇÃO LEGAL DEP. BANCÁRIOS. Reltor(): MARCOS RODRIGUES DE MELLO 34 - Processo: / Recorrente: META- LÚRGICA CACUPÉ - Mtéri: MULTA ISOLADA Recurso: Processo: / Recorrente: LOREAL BRASIL COMERCIAL DE COSMÉTICOS - Mtéri: PAGAMENTO ESTIMATIVA EM ATRASO Recurso: Processo: / Recorrente: LOREAL BRASIL COMERCIAL DE COSMÉTICOS - Mtéri: PAGAMENTO ESTIMATIVA EM ATRASO. DIA 11 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 09:00 HORAS Reltor(): WILSON FERNANDES GUIMARÃES 37 - Recurso: Processo: / Recorrente: BANCO ITAUBANK S/A. - Mtéri: TRIBUTOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA Recurso: Processo: / Recorrente: PROQUIGEL QUÍMICA S/A - Mtéri: SUBVENÇÕES PARA CUSTEIO E MULTA ISOLADA Recurso: RECURSO DE OFÍCIO - Processo: / Recorrente: FAZENDA NACIONAL - Interessd: DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS SORRISO LTDA.- Mtéri: MAJORAÇÃO INDEVIDA DE CUSTOS E MULTA ISOLA- DA. Reltor(): EDUARDO DE ANDRADE 40 - Recurso: Processo: / Recorrente: WYZ COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA. - Mtéri: ARBITRAMENTO - RESPONSABILIDADE - MULTA QUA- LIFICADA Recurso: Processo: / Recorrente: PRIMEIRA GEMA COM IMP EXP LTDA. - Mtéri: GLOSA DE CUSTOS Recurso: Processo: / Recorrente: HOTEL CORONEL BERTASO S/A - Mtéri: POS- TERGAÇÃO Recurso: Processo: / Recorrente: MASTER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA. - Mtéri: IRPJ - GLOSA DE DESPESAS. Reltor(): LAVÍNIA MORAES DE ALMEIDA N. JUN- QUEIRA 44 - Recurso: Processo: / Recorrente: TRANSPORTES CARRETÃO LTDA. - ME - Mtéri: IR / CS Recurso: Processo: / Recorrente: AZUL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS (MOTOR UNION SEGUROS S/A_APENSO) - Mtéri: IR / CS. Reltor(): GUILHERME POLLASTRI GOMES DA SIL- VA 46 - Recurso: Processo: / Recorrente: SIEMENS CONSULTORIA LTDA. - Mtéri: IRPJ - RESTITUIÇÃO E COMPENSAÇÃO Recurso: Processo: / Recorrente: SEVERINO BENTO LOPES - Mtéri: IRPJ - AF - LUCRO ARBITRADO. Reltor(): MARCOS RODRIGUES DE MELLO 48 - Recurso: Processo: / Recorrente: MINAS FERRO COMÉRCIO DE FERRO E AÇO LT- DA. - Mtéri: DCOMP - AÇÃO JUDICIAL Recurso: Processo: / Recorrente: MIBEK COMERCIO DE COMPENSADOS LTDA. - Mtéri: IRPJ - OMISSÃO DE RECEITAS - DEP. BANCÁRIOS Recurso: Processo: / Recorrente: MINERADORA SÃO SIMÃO LTDA. - Mtéri: IRPJ - OMISSÃO DE RECITA NÃO OPERACIONAL Recurso: Processo: / Recorrente: METALSIX IND. COM. DE CONEXÕES - Mtéri: IRPJ - OMISSÃO DE RECEITAS - AUDITORIA DE PRODU- ÇÃO. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL DIA 11 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 14:00 HORAS Reltor(): WILSON FERNANDES GUIMARÃES 52 - Recurso: Processo: / Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A - Mtéri: INSUFICIÊN- CIA DE ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Recurso: RECURSO DE OFÍCIO e VO- LUNTÁRIO - Processo: / Recorrentes: FA- ZENDA NACIONAL e AVIPAL S/A AVICULTURA E AGROPE- CUÁRIA - DEDUÇÃO INDEVIDA DE INCENTIVO FISCAL Recurso: RECURSO DE OFÍCIO e VO- LUNTÁRIO - Processo: / Recorrentes: FA- ZENDA NACIONAL e NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUI- DORA LTDA. - Mtéri: FALTA DE RECOLHIMENTO. Reltor(): EDUARDO DE ANDRADE 55 - Recurso: Processo: / Recorrente: ACREBOR - ACRE BORRACHAS LTDA. - Mtéri: ARBITRAMENTO - OMISSÃO DE RECEITA Recurso: Processo: / Recorrente: UNSER HEIM ASSESSORIA E SERVIÇOS IMOBI- LIÁRIOS LTDA. - Mtéri: ARBITRAMENTO - MULTA QUA- LIFICADA. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Recurso: Processo: / Recorrente: PATRIMOVEL CONSULTORIA IMOBILIÁRIA S/A - Mtéri: GLOSA DE DESPESA. Reltor(): LAVÍNIA MORAES DE ALMEIDA N. JUN- QUEIRA 58 - Recurso: Processo: / Recorrente: VEM VARIG ENG E MANUTENCÃO S/A - Mtéri: IR / CS Recurso: Processo: / Recorrente: COMPANHIA DE CIMENTO RIBEIRÃO GRANDE - Mtéri: IR / CS. Reltor(): GUILHERME POLLASTRI GOMES DA SIL- VA 60 - Recurso: Processo: / Recorrente: SÓCIA SO NÁUTICA LTDA EPP. - Mtéri: IRPJ - AF - LUCRO ARBITRADO Recurso: Processo: / Recorrente: SEGATT TRANSPORTES LTDA. - Mtéri: IRPJ - AF - OMISSÃO RECEITAS - DEMAIS PRESUNÇÕES LEGAIS Recurso: Processo: / Recorrente: SOFER SOUZA FERREIRA COMERCIO E ADM LT- DA. - Mtéri: IRPJ - AF - OMISSÃO RECEITAS- PRESUNÇÃO LEGAL DEP. BANCÁRIOS. Reltor(): MARCOS RODRIGUES DE MELLO 63 - Recurso: Processo: / Recorrente: LUNELLI INDÚSTRIA TÊXTIL - Mtéri: IRPJ - VA- RIAÇÃO CAMBIAL Recurso: Processo: / Recorrente: MOORE BRASIL LTDA. - Mtéri: IRPJ - LUCROS NO EXTERIOR Recurso: RECURSO DE OFÍCIO - Processo: / Recorrente: FAZENDA NACIONAL - Interessdo: MAUÁ JURONG S/A - Mtéri: IRPJ - GLOSA DE PREJUÍZO. DIA 12 DE NOVEMBRO DE 2010, ÁS 09:00 HORAS Reltor(): WILSON FERNANDES GUIMARÃES 66 - Recurso: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - Processo: / Embrgnte: FAZENDA NACIO- NAL - Embrgd: SEGUNDA TURMA ORDINÁRIA DA TER- CEIRA CÂMARA DA PRIMEIRA SEÇÃO DO CARF - Interessd: FINANCEIRA ALFA S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E IN- VESTIMENTO - Mtéri: PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉ- D I TO S. Reltor(): MARCOS RODRIGUES DE MELLO 67 - Recurso: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - Processo: / Embrgnte: FAZENDA NA- CIONAL - Embrgd: SEGUNDA TURMA ORDINÁRIA DA TERCEIRA CÂMARA DA PRIMEIRA SEÇÃO DO CARF - Interessd: GORTIN PROMOÇÕES LTDA. - Mtéri: EMBARGOS Recurso: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - Processo: / Embrgnte: FAZENDA NA- CIONAL - Embrgd: SEGUNDA TURMA ORDINÁRIA DA TERCEIRA CÂMARA DA PRIMEIRA SEÇÃO DO CARF - Interessd: MASTERMETAL COMERCIAL LTDA. - Mtéri: EM- BARGOS. LEONARDO DE ANDRADE COUTO Presidente MOEMA NOGUEIRA SOUZA Chefe d Secretri 3ª SEÇÃO 1ª CÂMARA RETIFICAÇÃO Retificção d put de julgmento publicd no D.0.U.nº 198, de 15 de outubro de 2010, págins 32. onde se lê: 3ª SEÇÃO, 1ª CÂMARA, 1ª TURMA ESPECIAL, lei-se: 3ª SEÇÃO, 1ª CÂMA- RA, 1ª TURMA ORDINÁRIA e no crgo do Henrique Pinheiro Torres, onde se lê: Presidente substituto, lei-se: Presidente e onde se lê: Put de Julgmento,onde começ e reunião d reltor - Mgd Cott Crdozo, lei-se: 1ª TURMA ESPECIAL- PAUTA DE JUL- G A M E N TO S. 3ª CÂMARA 3ª TURMA ESPECIAL RETIFICAÇÃO N put de julgmento d Terceir Turm Especil d Terceir Câmr d Terceir Seção, publicd no Diário Oficil d União nº 198 de 15/10/2010, Seção I, págins 36 38: Onde se lê: 33 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: MADEM S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: MADEM S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº - Processo nº Recorrente: GREGOR PARTICIPAÇÕES LTDA. - Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL Recurso nº - Processo nº Recorrente: AMAZÔNIA CELULAR S/A - Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: INDÚSTRIA DE BORDADOS SCHUCH LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: INDÚSTRIA DE BORDADOS SCHUCH LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: INDÚSTRIA DE BORDADOS SCHUCH LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: INDÚSTRIA DE BORDADOS SCHUCH LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: MANOR MARICULTURA DO NORDESTE LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: MANOR MARICULTURA DO NORDESTE LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: AUTOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: AUTOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº - Recorrente: AU- TOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº - Recorrente: AU- TOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº - Recorrente: AU- TOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº - Recorrente: AU- TOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. Lei-se: 33 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: MADEM S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: MADEM S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº - Processo nº Recorrente: GREGOR PARTICIPAÇÕES LTDA. - Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL Recurso nº - Processo nº Recorrente: AMAZÔNIA CELULAR S/A - Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: INDÚSTRIA DE BORDADOS SCHUCH LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: INDÚSTRIA DE BORDADOS SCHUCH LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: INDÚSTRIA DE BORDADOS SCHUCH LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: INDÚSTRIA DE BORDADOS SCHUCH LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: MANOR MARICULTURA DO NORDESTE LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: MANOR MARICULTURA DO NORDESTE LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: AUTOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: AUTOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº - Recorrente: AU- TOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: AUTOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: AUTOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: AUTOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso nº Processo nº Recorrente: AUTOTRAC COMÉRCIO E TELECOMUNICAÇÕES TAVARES - - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. 1ª TURMA ORDINÁRIA RETIFICAÇÃO N put de julgmento d Primeir Turm Ordináril d Terceir Câmr d Terceir Seção, publicd no Diário Oficil d União nº 198 de 15/10/2010, Seção I, págins 39: Onde se lê: DIA 27 DE OUTUBRO DE 2010, ÀS 14:00 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ ADÃO VITORI- NO DE MORAIS 1 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: IBM BRASIL - INDUSTRIA MAQUINAS E SER- VIÇOS LIMITADA - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

56 56 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de Recurso n.º Processo n.º Recorrente: AB COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. 3 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: PROG E DESENV DE GUARULHOS S/A PROGUA- RU - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. 4 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ITALIAN COM. E DISTRIBUIDORA LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MAURÍCIO TAVEIRA E SILVA 5 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: UNIMED BETIM COOP. DE TRAB. MÉDICO - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. 6 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: UNIMED BETIM COOP. DE TRAB. MÉDICO - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. 7 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALFIO INDUSTRIA E COMERCIO DE METAIS E FIOS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO LISBOA CARDOSO 8 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: BOISE CASCADE DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. DIA 28 DE OUTUBRO DE 2010, ÀS 09:00 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO LISBOA CARDOSO 9 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA - Recorrid: FAZENDA NA- CIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL - IPI Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL - IPI Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL - IPI Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL - IPI Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL - IPI Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CIAASA MERCANTIL DE VEÍCULOS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: AGRO INDUSTRIAL PARATI LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: COOP. CREDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASS- COCIADOS CENTO SUL RGS - Recorrid: FAZENDA NACIO- NAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: IPIRANGA PETROQUÍMICA S/A - Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CIA NIPO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO NI- BRASCO - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CIA NIPO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO NI- BRASCO - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MAURÍCIO TAVEIRA E SILVA 21 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASILEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASILEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASI- LEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASI- LEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASILEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASILEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASILEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. DIA 28 DE OUTUBRO DE 2010, ÀS 14:00 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO LISBOA CARDOSO 28 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: DANA ALBARUS IND. E COM. DE AUTOPEÇAS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: AVENTIS ANIMAL NUTRITION BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Recurso n.º Processo n.º Recorrente: COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MAURÍCIO TAVEIRA E SILVA 31 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALIBEM COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º - Recorrente: ALI- BEM COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA. - Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º - Recorrente: ALI- BEM COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA. - Recorrid: FAZEN- DA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: TRANSPORTADORA BITURY LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: TRANSPORTADORA BITURY LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: TRANSPORTADORA BITURY LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ ADÃO VITORI- NO DE MORAIS 37 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º - Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: SENDAS S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: SENDAS S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. Lei-se: DIA 27 DE OUTUBRO DE 2010, ÀS 14:00 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ ADÃO VITORI- NO DE MORAIS 1 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: IBM BRASIL - INDUSTRIA MAQUINAS E SER- VIÇOS LIMITADA - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. 2 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. 3 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: AB COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. 4 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: PROG E DESENV DE GUARULHOS S/A PROGUA- RU - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. 5 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ITALIAN COM. E DISTRIBUIDORA LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MAURÍCIO TAVEIRA E SILVA 6 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: UNIMED BETIM COOP. DE TRAB. MÉDICO - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. 7 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: UNIMED PATROCINIO COOP. DE TRAB. MÉDICO - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. 8 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALFIO INDUSTRIA E COMERCIO DE METAIS E FIOS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO LISBOA CARDOSO 9 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: BOISE CASCADE DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. DIA 28 DE OUTUBRO DE 2010, ÀS 09:00 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO LISBOA CARDOSO 10 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL - IPI Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL - IPI Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL - IPI Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL - IPI Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CELPACK DO BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL - IPI Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CIAASA MERCANTIL DE VEÍCULOS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: AGRO INDUSTRIAL PARATI LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: COOP. CREDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE AS- SOCIADOS SUL RGS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: IPIRANGA PETROQUÍMICA S/A - Recorrid: FA- ZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CIA NIPO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO NI- BRASCO - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: CIA NIPO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO NI- BRASCO - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) ANTONIO LISBOA CARDOSO 22 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: DANA ALBARUS IND. E COM. DE AUTOPEÇAS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: AVENTIS ANIMAL NUTRITION BRASIL LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MAURÍCIO TAVEIRA E SILVA 24- Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALIBEM COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALIBEM COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALIBEM COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: TRANSPORTADORA BITURY LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: TRANSPORTADORA BITURY LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: TRANSPORTADORA BITURY LTDA. - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) JOSÉ ADÃO VITORI- NO DE MORAIS 30 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º - Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: JOANES INDUSTRIAL S/A PRODUTOS QUÍMICOS E VEGETAIS - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: SENDAS S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: SENDAS S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. DIA 28 DE OUTUBRO DE 2010, ÀS 14:00 HORAS RELATOR(A): CONSELHEIRO(A) MAURÍCIO TAVEIRA E SILVA 38 - Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASILEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASILEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASI- LEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASI- LEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASILEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASILEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL Recurso n.º Processo n.º Recorrente: ALBRAS ALUMINO BRASILEIRO S/A - Recorrid: FAZENDA NACIONAL. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

57 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Ministério d Integrção Ncionl SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DOS FUNDOS DE I N V E S T I M E N TO S RESOLUÇÃO N o - 33, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - DGFI, no uso d tribuição que lhe é conferid pelo cput do rt. 11 d Portri nº 639, de 4 de bril de 2007 e, nos termos do rt. 7o do Anexo I do Decreto Presidencil nº 7.226, de 1 de julho de 2010, do rt. 59 do Anexo II d Portri nº 436, de 28 de fevereiro de 2007, e do rt. 1o, inciso II, d Portri nº 515, de 7 de mrço de 2007, tods do Ministério d Integrção Ncionl; Considerndo que empres FRANGO GIGANTE s/, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , teve seu projeto provdo com o objetivo de produção e industrilizção de frngo de corte prtir de ovos fertilizdos, com porte de recursos do Fundo de Investimentos d Amzôni - Finm; Considerndo que, no curso do desenvolvimento do projeto, foi verificd flt de presentção d documentção contábil necessári comprovr corret plicção dos incentivos recebidos; lterção do objetivo do projeto; e redução de 60% (sessent por cento) d áre construíd do incubtório, btedouro e fábric de rção, em relção o projetdo; Considerndo que empres infringiu o cput do rt. 12 d Lei n 8.167/91, enqudrndo-se no rt. 12, 1, incisos I e II, e 7, todos d referid Lei, e ind descumpriu o rt. 42 e o rt. 44, 1, enqudrndo-se no rt. 44, 2, todos do Regulmento de Incentivos Fiscis dministrdos pel Superintendênci do Desenvolvimento d Amzôni - Sudm, provdo pel Resolução n /91; Considerndo que empres teve su defes escrit indeferid, bem como não interpôs recurso dministrtivo; e Considerndo que no curso do Processo Administrtivo Apurtório nº / restou demonstrdo que condut d empres e de seus dministrdores configurrm o desvio n plicção de recursos do Finm, resolve: CANCELAR, de fto e de direito, com desvio n plicção de recursos, os incentivos fiscis do Finm concedidos à empres FRANGO GIGANTE s/, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / JOSÉ WELLINGTON DOS SANTOS RESOLUÇÃO N o - 34, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - DGFI, no uso d tribuição que lhe é conferid pelo cput do rt. 11 d Portri nº 639, de 4 de bril de 2007 e, nos termos do rt. 7º do Anexo I do Decreto Presidencil nº 7.226, de 1 de julho de 2010, do rt. 59 do Anexo II d Portri nº 436, de 28 de fevereiro de 2007, todos tos normtivos do Ministério d Integrção Ncionl; Considerndo que empres NATUPALMI INDÚSTRIA E EMPREENDIMENTOS DA AMAZÔNIA S/A, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , teve seu projeto provdo com o objetivo de implntr um empreendimento groindustril destindo o cultivo rcionl de pupunheir pr extrção do plmito e su industrilizção, com porte de recursos do Fundo de Investimentos d Amzôni - Finm; Considerndo que, no curso do desenvolvimento do projeto, foi consttd prlisção d implntção do empreendimento, ssim como verificd inidoneidde de lgums nots fiscis presentds pel beneficiári à Sudm, que tinhm por finlidde comprovção d plicção dos incentivos; Considerndo que empres infringiu o cput do rt. 12 d lei nº 8.167, de 16 de jneiro de 1991, enqudrndo-se no rt. 12, 1º, incisos I e II, e 7º, e rt. 16, inciso I, todos dispositivos d referid Lei, e ind descumpriu o rtigo 44, 1º, enqudrndo-se no rt. 44, 2º, mbos rtigos do Regulmento de Incentivos Fiscis dministrdos pel Superintendênci do Desenvolvimento d Amzôni - Sudm, provdo pel Resolução nº 7.077, de 16 de gosto de 1991; Considerndo que empres não presentou defes escrit, bem como não interpôs recurso dministrtivo; e Considerndo que no curso do Processo Administrtivo Apurtório nº / restou demonstrdo que condut d empres e de seus dministrdores configurou o desvio n plicção de recursos do Finm, resolve: CANCELAR, de fto e de direito, com desvio n plicção de recursos, os incentivos fiscis do Finm concedidos à empres NATUPALMI INDÚSTRIA E EMPREENDIMENTOS DA AMA- ZÔNIA S/A, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL JOSÉ WELLINGTON DOS SANTOS RESOLUÇÃO N o - 35, DE 15 DE OUTUBRO DE 2010 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - DGFI, no uso d tribuição que lhe é conferid pelo cput do rt. 11 d Portri nº 639, de 4 de bril de 2007 e, nos termos do rt. 7o do Anexo I do Decreto Presidencil nº 7.226, de 1 de julho de 2010, do rt. 59 do Anexo II d Portri nº 436, de 28 de fevereiro de 2007, e do rt. 1o, inciso II, d Portri nº 515, de 7 de mrço de 2007, tods do Ministério d Integrção Ncionl; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Considerndo que empres MDM - MODULADOS DA- NILO MARQUES MÁRMORES E GRANITOS s/, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , teve seu projeto provdo com o objetivo de beneficimento, industrilizção e comercilizção de bens mineris, especilmente mármores e grnitos, com porte de recursos do Fundo de Investimentos do Nordeste - Finor; Considerndo que no curso do desenvolvimento do projeto form verificds irregulriddes: equipmentos tlh-blocos dquiridos em empres locl; instlção de pens um máquin de corte pr chps ou espressores de mármores e grnitos; inconformiddes pernte Receit Estdul; não comprovção d plicção dos recursos do Finor; e flt de presentção d totlidde d documentção contábil necessári confirmr regulridde d plicção d verb incentivd recebid; Considerndo que empres infringiu o cput do rtigo 12 d Lei nº 8.167, de 16 de jneiro de 1991, enqudrndo-se no rt. 12, 1º, incisos I e II, e 7º deste dispositivo d referid Lei, bem como descumpriu o rt. 76, incisos IX e XI e o cput do rtigo 135, mbos rtigos d Consolidção ds Disposições sobre os Incentivos d Redução e Isenção do Imposto de Rend, do Reinvestimento e do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor), provd pel Portri n.º 855 d extint Sudene, de 15 de dezembro de 1994 (com lterções posteriores); Considerndo que empres não presentou defes escrit, bem como não interpôs recurso dministrtivo; e Considerndo que no curso do Processo Administrtivo Apurtório nº FO.0393/91-8 restou demonstrdo que condut d empres e de seus dministrdores configurou o desvio n plicção de recursos do Finor; resolve: CANCELAR, de fto e de direito, com desvio n plicção de recursos, os incentivos fiscis do Finor concedidos à empres MDM - MODULADOS DANILO MARQUES MÁRMORES E GRANITOS S/A, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / JOSÉ WELLINGTON DOS SANTOS Ministério d Justiç GABINETE DO MINISTRO DESPACHOS DO MINISTRO Em 19 de outubro de 2010 N o Ref.: PROCESSO nº / INTERES- SADOS: Ministério d Justiç/Deprtmento de Políci Federl/Mrcos Pulo d Silv Roch. ASSUNTO: Processo Administrtivo Disc i p l i n r. Determino o registro de NOTA DE CULPA nos ssentmentos funcionis do ex-agente de Políci Federl MARCOS PAU- LO DA SILVA ROCHA, mtrícul nº 7.244, por julgá-lo culpdo pel prátic d infrção disciplinr previst no inciso IV do rtigo 132 d Lei nº 8.112/90, punível com penlidde de demissão, nos termos do cput do ludido rtigo, considerndo-se que o referido exservidor já se encontr demitido nos utos do Processo Administrtivo Disciplinr nº / , conforme Despcho nº 245/2010/CAD/CGJUDI/CONJUR/MJ, d Consultori Jurídic, que doto. N o Ref.: PROCESSO nº / INTERES- SADOS: Ministério d Justiç/Deprtmento de Políci Federl/Mrcos Pulo d Silv Roch. ASSUNTO: Processo Administrtivo Disc i p l i n r. Determino remess de cópis do processo o Ministério Público e à Secretri d Receit Federl, e de cópi d mnifestção jurídic à Procurdori d União competente, nos termos d fundmentção duzid no Despcho nº 245/2010/CAD/CGJUDI/CON- JUR/MJ, d Consultori Jurídic, que doto. RAFAEL THOMAZ FAVETTI Interino RETIFICAÇÕES N Portri nº 4.478, de 23 de Dezembro de 2009, publicd no Diário Oficil d União de 24 de Dezembro de 2009, Seção 1, págin 157, referente o requerimento de nisti n..º , formuldo por Nehemis Gldino de Arújo, onde se lê: "conceder ALVINA MARIA VIANA DE ARAUJO", lei-se: "conceder AL- CINA MARIA VIANA DE ARAUJO". N Portri nº 2.330, de 19 de gosto de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 20 de gosto de 2010, Seção 1, págin 42, referente o requerimento de nisti nº , formuldo por Aldiv Rechenmcher, onde se lê: "Rtificr condição de nistido político "post mortem" de CAROLINO LUCAS DE MELLO, filho de AMBROSINA LUCAS DE ALMEIDA", lei-se: "Rtificr condição de nistido político "post mortem" de CORALINO LUCAS DE MELLO, filho de AMBROSINA LUCAS DE ALMEIDA". N Portri nº 3.243, de 08 de outubro de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 11 de outubro de 2010, Seção 1, págin 67, referente o requerimento de nisti nº , formuldo por Mri Aprecid Justo d Silv Schoencker, onde se lê: "C.P.F nº ,018-53", lei-se: "C.P.F nº ". DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA 4.015, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA, substituindo o senhor DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, nos termos do rtigo 1º 2º d portri MJ 2494 de 03 de setembro de 2004, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 32 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo rtigo 1º do Decreto nº de 10 de gosto de 1995, considerndo o disposto n t d 84ª Reunião Ordinári, relizd em 15 de dezembro de 2009, d Comissão Consultiv pr Assuntos de Segurnç Privd, instituíd pel Portri MJ nº de 08 de dezembro de 1995, resolve: plicr pen de MULTA equivlente ( dus mil quinhents e um) UFIR à empres FISCALSUL SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ/MF nº: / , sedid no estdo do RIO GRANDE DO SUL, por prticr condut tipificd no rtigo 125, V, d Portri nº387/2006-dg/dpf, conforme const no processo / ; ADELAR ANDERLE COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA ALVARÁ N o , DE 1 o - DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / DE- LESP/SR/SP, resolve: Conceder utorizção à empres TAMBORÉ S/A, CNPJ/MF nº / , sedid no Estdo de SÃO PAULO pr dquirir em estbelecimento comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército, munições ns seguintes quntiddes e nturezs: 84 (OITENTA E QUATRO) CARTUCHOS DE MUNIÇÕES CALIBRE 38. O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1995, e pelo rtigo 32 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo solicitção formuld pel prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA; resolve: Alterr Portri nº 17 de 20 de jneiro de 1986, publicd no D.O.U. em 24 de jneiro de 1986, que concedeu Autorizção de Funcionmento à empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANS- PORTE DE VALORES S/A, pr prestr serviços de VIGILÂNCIA e TRANSPORTE DE VALORES no Estdo do MARANHÃO, CNPJ nº / , no que se refere à rzão socil e CNPJ que pss ser: PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , utorizndo empres promover lterção em seus tos constitutivos. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1995, e pelo rtigo 32 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo solicitção formuld pel prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA; resolve: Alterr Portri nº 216 de 28 de setembro de 1987, publicd no D.O.U. em 28 de setembro de 1987, que concedeu Autorizção de Funcionmento à empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES S/A, pr prestr serviços de VI- GILÂNCIA e TRANSPORTE DE VALORES no Estdo do PARÁ, CNPJ nº / , no que se refere à rzão socil e CNPJ que pss ser: PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , utorizndo empres promover lterção em seus tos constitutivos. ADELAR ANDERLE Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

58 58 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1995, e pelo rtigo 32 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo solicitção formuld pel prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA; resolve: Alterr Portri nº 1308 de 21 de junho de 1989, publicd no D.O.U. em 21 de junho de 1989, que concedeu Autorizção de Funcionmento à empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANS- PORTE DE VALORES S/A, pr prestr serviços de VIGILÂNCIA e TRANSPORTE DE VALORES no Estdo de RONDÔNIA, CNPJ nº / , no que se refere à rzão socil e CNPJ que pss ser: PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VA- LORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , utorizndo empres promover lterção em seus tos constitutivos. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1995, e pelo rtigo 32 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo solicitção formuld pel prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA; resolve: Alterr Portri nº 356 de 06 de novembro de 1987, publicd no D.O.U. em 06 de novembro de 1987, que concedeu Autorizção de Funcionmento à empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES S/A, pr prestr serviços de VI- GILÂNCIA e TRANSPORTE DE VALORES no Estdo do AMAPÁ, CNPJ nº / , no que se refere à rzão socil e CNPJ que pss ser: PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , utorizndo empres promover lterção em seus tos constitutivos. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1995, e pelo rtigo 32 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo solicitção formuld pel prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA; resolve: Alterr Portri nº 347 de 05 de novembro de 1987, publicd no D.O.U. em 05 de novembro de 1987, que concedeu Autorizção de Funcionmento à empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES S/A, pr prestr serviços de VI- GILÂNCIA e TRANSPORTE DE VALORES no Estdo do AMA- ZONAS, CNPJ nº / , no que se refere à rzão socil e CNPJ que pss ser: PROSEGUR BRASIL S/A TRANS- PORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , utorizndo empres promover lterção em seus tos constitutivos. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1995, e pelo rtigo 32 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo solicitção formuld pel prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA; resolve: Alterr Portri nº 17 de 07 de jneiro de 1992, publicd no D.O.U. em 15 de jneiro de 1992, que concedeu Autorizção de Funcionmento à empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANS- PORTE DE VALORES S/A, pr prestr serviços de VIGILÂNCIA e TRANSPORTE DE VALORES no Estdo do ACRE, CNPJ nº / , no que se refere à rzão socil e CNPJ que pss ser: PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VA- LORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , utorizndo empres promover lterção em seus tos constitutivos. ADELAR ANDERLE Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA, resolve: Conceder utorizção à empres PROSEGUR BRASIL S/A- TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA CNPJ/MF / , sedid no Estdo do MARANHÃO pr dquirir rms ns seguintes quntiddes e nturezs: -76 (SETENTA E SEIS) ESPINGARDAS CALIBRE 12; - 01 (UM) REVÓLVER CALIBRE 32; (QUINHENTOS E DOIS) REVÓLVERES CALIBRE 38; - 19 (DEZENOVE) CARABINAS CALIBRE 38, tods pertencentes empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES S/A, CNPJ/MF nº / O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA, resolve: Conceder utorizção à empres PROSEGUR BRASIL S/A- TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA CNPJ/MF / , sedid no Estdo do PARÁ pr dquirir rms ns seguintes quntiddes e nturezs: -77 (SETENTA E SETE) ESPINGARDAS CALIBRE 12; - 29 (VINTE E NOVE) PISTOLAS CALIBRE 380; (QUINHENTOS E OITENTA E SETE) REVÓLVE- RES CALIBRE 38; - 02 (DUAS) CARABINAS CALIBRE 38, tods pertencentes empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES S/A, CNPJ/MF nº / O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA, resolve: Conceder utorizção à empres PROSEGUR BRASIL S/A- TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA CNPJ/MF / , sedid no Estdo do PARÁ pr dquirir rms ns seguintes quntiddes e nturezs: -03 (TRÊS) ESPINGARDAS CALIBRE 12; - 08 (OITO) REVÓLVERES CALIBRE 38, tods pertencentes empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES S/A, CNPJ/MF nº / O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA, resolve: Conceder utorizção à empres PROSEGUR BRASIL S/A- TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA CNPJ/MF / , sedid no Estdo do PARÁ pr dquirir rms ns seguintes quntiddes e nturezs: -05 (CINCO) ESPINGARDAS CALIBRE 12; - 41 (QUARENTA E UM) REVÓLVERES CALIBRE 38, tods pertencentes empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES S/A, CNPJ/MF nº / O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº 3.194, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA, resolve: Conceder utorizção à empres PROSEGUR BRASIL S/A- TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA CNPJ/MF / , sedid no Estdo do PARÁ pr dquirir rms ns seguintes quntiddes e nturezs: -04 (QUATRO) ESPINGARDAS CALIBRE 12; - 14 (QUATORZE) REVÓLVERES CALIBRE 38, tods pertencentes empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANSPOR- TE DE VALORES S/A, CNPJ/MF nº / O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA, resolve: Conceder utorizção à empres PROSEGUR BRASIL S/A- TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA CNPJ/MF / , sedid no Estdo do PARÁ pr dquirir rms ns seguintes quntiddes e nturezs: -21 (VINTE E UMA) ESPINGARDAS CALIBRE 12; - 97 (NOVENTA E SETE) REVÓLVERES CALIBRE 38; - 01 (UMA) PISTOLA CALIBRE 380, tods pertencentes empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VA- LORES S/A, CNPJ/MF nº / O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA, resolve: Conceder utorizção à empres PROSEGUR BRASIL S/A- TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA CNPJ/MF / , sedid no Estdo de RONDÔNIA pr dquirir rms ns seguintes quntiddes e nturezs: -28 (VINTE E OITO) ESPINGARDAS CALIBRE 12; - 28 (VINTE E OITO) PISTOLAS CALIBRE 380; - 01 (UM) REVÓLVER CALIBRE 32; (DUZENTOS E DEZESSETE) REVÓLVERES CA- LIBRE 38; - 04 (QUATRO) CARABINAS CALIBRE 38, tods pertencentes empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES S/A, CNPJ/MF nº / O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA, resolve: Conceder utorizção à empres PROSEGUR BRASIL S/A- TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA CNPJ/MF / , sedid no Estdo do AMAPÁ pr dquirir rms ns seguintes quntiddes e nturezs: -14 (QUATORZE) ESPINGARDAS CALIBRE 12; - 01 (UMA) CARABINA CALIBRE 38; (CENTO E SESSENTA E SEIS) REVÓLVERES CA- LIBRE 38, tods pertencentes empres NORSERGEL VIGILAN- CIA E TRANSPORTE DE VALORES S/A, CNPJ/MF nº / O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

59 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA, resolve: Conceder utorizção à empres PROSEGUR BRASIL S/A- TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA CNPJ/MF / , sedid no Estdo do AMAZONAS pr dquirir rms ns seguintes quntiddes e nturezs: -90 (NOVENTA) ESPINGARDAS CALIBRE 12; (QUINHENTOS E QUARENTA E TRÊS) REVÓL- VERES CALIBRE 38, tods pertencentes empres NORSERGEL VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES S/A, CNPJ/MF nº / O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/MA, resolve: Conceder utorizção à empres PROSEGUR BRASIL S/A- TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA CNPJ/MF / , sedid no Estdo do ACRE pr dquirir rms ns seguintes quntiddes e nturezs: -06 (SEIS) ESPINGARDAS CALIBRE 12; (CENTO E SESSENTA E CINCO) REVÓLVERES CALIBRE 38, tods pertencentes empres NORSERGEL VIGI- LANCIA E TRANSPORTE DE VALORES S/A, CNPJ/MF nº / O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº 3.206, DE 27 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102, de 20 de junho de 1983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1995, regulmentd pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº / DPF/RPO/SP, declr revist utorizção de funcionmento de serviços ORGÂNICOS de VIGILÂNCIA PATRIMONIAL, válid por 01(um) no d dt d publicção deste Alvrá no D.O.U., concedid à empres CONDOMÍNIO COMERCIAL DO SHOPPING CENTER SANTA ÚRSULA, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , tendo como responsável pelo serviço orgânico de segurnç: RO- NALDO APARECIDO DE PAULA, pr exercer sus tividdes no Estdo de São Pulo. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 27 DE SETEMBRO DE 2010 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102, de 20 de junho de 1983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1995, regulmentd pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº / DPF/LDA/PR, declr revist utorizção de funcionmento de serviços ORGÂNICOS de VIGILÂNCIA PATRIMONIAL, válid por 01(um) no d dt d publicção deste Alvrá no D.O.U., concedid à empres ASSOCIAÇÃO DE LOJISTAS DO COM-TOUR LON- DRINA SHOPPING CENTER, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , tendo como responsável pelo serviço orgânico de segurnç: JOAQUIM PEDRO SICA DE TOLEDO, pr exercer sus tividdes no Estdo no Prná. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 29 DE SETEMBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102, de 20 de junho de 1983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1995, regulmentd pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código de 1995, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº / SR/DPF/ES, declr revist utorizção de funcionmento de serviços ORGÂNICOS de VIGILÂNCIA PATRIMONIAL, válid por 01(um) no d dt d publicção deste Alvrá no D.O.U., concedid à empres LASA - LINHARES AGROINDUSTRIAL S/A, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , tendo como responsável pelo serviço orgânico de segurnç: RENATO SOUZA RIBEIRO, pr exercer sus tividdes no Estdo do Espírito Snto. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 4 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1.983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1.995, e pelo rt. 45 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção do interessdo, de cordo com decisão proltd no Processo nº / DPF/BRG/MT, resolve: Conceder utorizção à empres BRINKS SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, CNPJ/MF nº / , sedid no Estdo do MATO GROSSO pr dquirir em estbelecimento comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército, rms ns seguintes quntiddes e nturezs: - 02 (DUAS) ESPINGARDAS CALIBRE 12. O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis, prtir d publicção deste lvrá no DOU. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 4 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102, de 20 de junho de 1983, lterd pel Lei nº 9.017, de 30 de mrço de 1995, regulmentd pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo Decreto nº 1.592, de 10 de gosto de 1995, tendendo à solicitção d prte interessd, de cordo com decisão proltd no Processo nº / DE- LESP/SR/SP, declr revist utorizção de funcionmento de serviços ORGÂNICOS de VIGILÂNCIA PATRIMONIAL, válid por 01(um) no d dt d publicção deste Alvrá no D.O.U., concedid à empres ASSOCIAÇÃO CIVIL MELVILLE I, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , tendo como responsável pelo serviço orgânico de segurnç: ARY DE ALMEIDA, pr exercer sus tividdes no Estdo de São Pulo. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 4 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102/83, lterd pel Lei nº 9.017/95, regulmentd pelo Decreto nº /83, lterdo pelo Decreto nº 1.592/95, tendendo requerimento d prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº 2010/ /DPF/UGA/RS, resolve: DECLARAR revist utorizção pr funcionmento, válid por 01(um) no prtir d dt d publicção no D.O.U., concedid à empres PAMPA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , especilizd n prestção de serviços de Vigilânci Ptrimonil, Escolt Armd, Segurnç Pessol tendo como Sócio(s): LEILA VIVIANE ADRIANO CHAMORRO, LUIZ ROLI DUARTE DE OLIVEIRA, pr exercer sus tividdes no RIO GRANDE DO SUL, com Certificdo de Segurnç nº , expedido pelo DREX/SR/DPF/RS. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 5 DE UTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102/83, lterd pel Lei nº 9.017/95, regulmentd pelo Decreto nº /83, lterdo pelo Decreto nº 1.592/95, tendendo requerimento d prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº 2010/ /DELESP/DREX/SR/DPF/AM, resolve: CONCEDER utorizção à empres POLONORTE SEGURANÇA DA AMAZONIA LTDA, CNPJ/MF: / , sedid no AMAZONAS, pr dquirir: Em Estbelecimento Comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército: -8 (OITO) Revolver(s) CALIBRE 38, -96 (NOVENTA E SEIS) Crtuchos de Munição CALIBRE 38. O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis prtir d publicção dest utorizção. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 6 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102/83, lterd pel Lei nº 9.017/95, regulmentd pelo Decreto nº /83, lterdo pelo Decreto nº 1.592/95, tendendo requerimento d prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº 2010/ /DELESP/DREX/SR/DPF/RJ, resolve: CONCEDER utorizção à empres ALCANCY CURSO DE FOR- MAÇÃO DE VIGILANTES E SEGURANÇAS, CNPJ/MF: / , sedid no RIO DE JANEIRO, pr dquirir: Em Estbelecimento Comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército: (CENTO E QUARENTA E CINCO MIL) ESPO- LETAS CALIBRE 38/.380; (CENTO E VINTE MIL) PROJÉTEIS CALIBRE 38; (TRÊS MIL) ESTOJOS CALIBRE 38; (TRINTA E SEIS MIL) GRAMAS DE PÓLVO- RA; (VINTE E DOIS MIL E QUATROCENTOS) PRO- JÉTEIS CALIBRE.380; (TRÊS MIL) ESTOJOS CALIBRE.380; (CINCO MIL) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CA- LIBRE 12. O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis prtir d publicção dest utorizção. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 6 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102/83, lterd pel Lei nº 9.017/95, regulmentd pelo Decreto nº /83, lterdo pelo Decreto nº 1.592/95, tendendo requerimento d prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº 2010/ /DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: CONCEDER utorizção à empres PROVIG FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, CNPJ/MF: / , sedid em SÃO PAULO, pr dquirir: Em Estbelecimento Comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército: (DUZENTOS E SETENTA E CINCO MIL) ES- POLETAS PARA MUNIÇÃO CALIBRE 38; (DUZENTOS E SETENTA E CINCO MIL) PRO- JÉTEIS PARA MUNIÇÃO CALIBRE 38; (TRINTA MIL) GRAMAS DE PÓLVORA; - 02 (DOIS) ESPARGIDORES DE AGENTE QUÍMICO LACRIMOGÊNEO (CS OU OC) DE ATÉ 70G, EM SOLUÇÃO (LÍQUIDO), ESPUMA OU GEL. O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis prtir d publicção dest utorizção. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 11 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102/83, lterd pel Lei nº 9.017/95, regulmentd pelo Decreto nº /83, lterdo pelo Decreto nº 1.592/95, tendendo requerimento d prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº 2010/ /DELESP/DREX/SR/DPF/GO, resolve: DECLARAR revist utorizção pr funcionmento, válid por 01(um) no prtir d dt d publicção no D.O.U., concedid à empres TECNOGUARDA VIGILANCIA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , especilizd n prestção de serviços de Vigilânci Ptrimonil, Trnsporte de Vlores, Escolt Armd,Segurnç Pessol tendo como Sócio(s): IVAN HERMANO, IVAN HERMANO FILHO, pr exercer sus tividdes em GOIÁS, com Certificdo de Segurnç nº , expedido pelo DREX/SR/DPF/GO. RODRIGO DE ANDRADE OLIVEIRA ALVARÁ N o , DE 11 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102/83, lterd pel Lei nº 9.017/95, regulmentd pelo Decreto nº /83, lterdo pelo Decreto nº 1.592/95, tendendo requerimento d prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº 2010/ /DPF/SCS/RS, resolve: CONCEDER utorizção à empres CERTASK-CENTRO DE FORMAÇÃO DE VI- GILANTES LTDA, CNPJ/MF: / , sedid no RIO GRANDE DO SUL, pr dquirir: Em Estbelecimento Comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército: -1 (UM) REVÓLVER CALIBRE 38; -1 (UMA) ESPINGARDA CALIBRE 12; -55 (CINQUENTA E CINCO) QUILOGRAMAS DE CHUMBO CALIBRE 12; (CINCO MIL E SEISCENTOS) GRAMAS DE PÓL- VORA; (DEZ MIL) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALI- BRE 38 - TREINA; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

60 60 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de (QUINZE MIL) ESPOLETAS CALIBRE 38; (QUATORZE MIL E NOVECENTOS) PROJÉTEIS CALIBRE 38. O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis prtir d publicção dest utorizção. RODRIGO DE ANDRADE OLIVEIRA ALVARÁ Nº , DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102/83, lterd pel Lei nº 9.017/95, regulmentd pelo Decreto nº /83, lterdo pelo Decreto nº 1.592/95, tendendo requerimento d prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº 2010/ /DELESP/DREX/SR/DPF/MS, resolve: CONCEDER utorizção à empres F&V VIGILÂNCIA E SEGU- RANÇA LTDA, CNPJ/MF: / , sedid no MATO GROSSO DO SUL, pr dquirir: Em Estbelecimento Comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército: -144 (CENTO E QUARENTA E QUATRO) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38. O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis prtir d publicção dest utorizção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº , DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102/83, lterd pel Lei nº 9.017/95, regulmentd pelo Decreto nº /83, lterdo pelo Decreto nº 1.592/95, tendendo requerimento d prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº 2010/ /DELESP/DREX/SR/DPF/GO, resolve: CONCEDER utorizção à empres NEOSEG. TOTAL SEGURAN- ÇA E VIGILÂNCIA LTDA., CNPJ/MF: / , sedid em GOIÁS, pr dquirir: Em Estbelecimento Comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército: -10 (DEZ) REVÓLVERES CALIBRE 38; -180 (CENTO E OITENTA) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38. O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis prtir d publicção dest utorizção. ADELAR ANDERLE ALVARÁ Nº , DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102/83, lterd pel Lei nº 9.017/95, regulmentd pelo Decreto nº /83, lterdo pelo Decreto nº 1.592/95, tendendo requerimento d prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº 2010/ /DPF/MOS/RN, resolve: CONCEDER utorizção à empres SERVIMOVEL SERVIÇOS DE SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ/MF: / , sedid no RIO GRANDE DO NORTE, pr dquirir: Em Estbelecimento Comercil utorizdo pelo Deprtmento Logístico do Comndo do Exército: -5 (CINCO) REVÓLVERES CALIBRE 38; -36 (TRINTA E SEIS) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CA- LIBRE 38. O przo pr inicir o processo de compr expirrá em 60 dis prtir d publicção dest utorizção. ADELAR ANDERLE ALVARÁ N o , DE 14 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDE- RAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt. 20 d Lei 7.102/83, lterd pel Lei nº 9.017/95, regulmentd pelo Decreto nº /83, lterdo pelo Decreto nº 1.592/95, tendendo requerimento d prte interessd, bem como decisão proltd no Processo nº 2010/ /DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: DE- CLARAR revist utorizção pr funcionmento, válid por 01(um) no prtir d dt d publicção no D.O.U., concedid à empres ALG Segurnç Empresril Ltd, inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , especilizd n prestção de serviços de Vigilânci Ptrimonil, Escolt Armd tendo como Sócio(s): WLADMIR NOGUEIRA, MAURICIO NOGUEIRA, pr exercer sus tividdes em SÃO PAULO, com Certificdo de Segurnç nº , expedido pelo DREX/SR/DPF/SP. ADELAR ANDERLE PORTARIAS DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA, por delegção do senhor DIRETOR-EXECU- TIVO DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rtigo 32 do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, lterdo pelo rtigo 1º do Decreto nº de 10 de gosto de 1995, resolve: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código N o revogr Portri 3502/2009-CGCSP/DIREX, publicd no DOU em 25 de gosto de 2009 e plicr penlidde de mult, no vlor de UFIR à instituição finnceir BANCO DO BRASIL S/A- AG. AREIA BRANCA, CNPJ/MF nº: / , sedid no estdo do RIO GRANDE DO NORTE, com bse no despcho 2297/10-ASS/CCASP/CGCSP/DIREX, em decorrênci do processo / N o revogr Portri 125/2009-CGCSP/DIREX, publicd no DOU em 04 de fevereiro de 2009 e plicr penlidde de mult, no vlor de UFIR à instituição finnceir BANCO MERCANTIL DO BRASIL S/A AG. ITABIRA - CNPJ/MF nº: / , sedid no estdo de MINAS GERAIS, com bse no despcho 2298/10-ASS/CCASP/CGCSP/DIREX, em decorrênci do processo / N o revogr Portri 4505/2009-CGCSP/DIREX, publicd no DOU em 15 de outubro de 2009 e plicr penlidde de mult, no vlor de UFIR à instituição finnceir BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL (BRASIL) S/A, AG. MORUM- BI CNPJ/MF nº: / , sedid no estdo de SÃO PAULO, com bse no despcho 2283/10-ASS/CCASP/CGCSP/DI- REX, em decorrênci do processo / N o revogr Portri 2556/2009-CGCSP/DIREX, publicd no DOU 01 de julho de 2009 e plicr penlidde de mult, no vlor de UFIR à instituição finnceir BANIF BANCO IN- TERNACIONAL DO FUNCHAL (BRASIL) S/A, AG. BELO HO- RIZONTE, CNPJ/MF nº: / , sedid no estdo no estdo de MINAS GERAIS, com bse no despcho 2284/10- ASS/CCASP/CGCSP/DIREX, em decorrênci do processo / N o revogr Portri 4506/2009-CGCSP/DIREX, publicd no DOU 15 de outubro de 2009 e plicr penlidde de mult, no vlor de UFIR à instituição finnceir BANCO DE LA RE- PUBLICA ORIENTAL DEL URUGUAY, AGENCIA SÃO PAULO CNPJ/MF nº: / , sedid no estdo no estdo de SÃO PAULO, com bse no despcho 2282/10- ASS/CCASP/CGCSP/DIREX, em decorrênci do processo / ADELAR ANDERLE SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS DESPACHO DA DIRETORA Permnênci Definitiv DEFERIDA pelo Conselho Ncionl de Imigrção, nos termos d Resolução Normtiv n 77/2008. Processo n / Luis Miguel Pereir Ribeiro Permnênci Definitiv DEFERIDA pelo Conselho Ncionl de Imigrção, nos termos d Resolução Normtiv n 77/2008. Processo n / Vito Pisni IZAURA MARIA SOARES MIRANDA DIVISÃO DE PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS DESPACHOS DO CHEFE Determino o rquivmento do pedido, tendo em vist perd de objeto. Processo Nº / Sergio Dvid Gimenez Gurk DEFIRO o pedido de trnsformção do visto de turist/temporário em permnente nos termos do Decreto nº 6.736, de 12 de jneiro de Processo Nº / Jorge Dniel Rossi INDEFIRO o presente pedido, tendo em vist, que o(s) estrngeiro(s) não preenche(m) os requisitos d Resolução Normtiv nº 36/99 do Conselho Ncionl de Imigrção. Processo Nº / Frncisco Pzos Grrido Determino o rquivmento do presente processo, dinte d solicitção d prte interessd. Processo Nº / Jorge Dniel Rossi Determino o rquivmento do presente processo, tendo em vist que o estrngeiro já obteve permnênci definitiv, trvés do processo nº / com bse no Acordo Opercionl Brsil e Urugui.. Processo Nº / Clovis Msul Mchdo FERNANDA R. SALDANHA DE AZEVEDO DEFIRO o presente pedido de trnsformção de residênci temporári em permnente nos termos do Acordo Brsil e Urugui, por troc de Nots, pr implementção entre si do Acordo sobre Residênci pr ncionis dos Estdos Prtes do Mercosul. Processo Nº / Enzo Jose Brtell Gercr Processo Nº / Gbriel Ptrici Veglio Gorgl Processo Nº / Mrtin Joquin Prol Depons Processo Nº / Dniel Arreche Artigs Processo Nº / Pulo Sergio Dominguez Silver Processo Nº / Nestor Alberto Chimenceji Arbdji Processo Nº / Bruno Gomez Brrios Processo Nº / Shin Long Irirte Processo Nº / Anel Rmon Mlzoni Sos Processo Nº / Crlos Hugo Grci Anon Processo Nº / Wlter Edurdo Gomez Silver Processo Nº / An Pul Cstro Gonzlez Processo Nº / Luis Oscr Sntos Di Pol Processo Nº / Miguel Angel Lopez Corre Processo Nº / Yony Thner Coitino Quintnill Processo Nº / Everter Geronimo d Silv Mnzor Processo Nº / Hector Roberto Blo Crido Processo Nº / Jorge Soboredo Fernndez Processo Nº / Egr Robert Gil Lopez Processo Nº / Jvier Andres Brrios Alvrez Processo Nº / Mri Fernnd Pereir Cmpos e Agustin Pisorno Pereir Processo Nº / Pol Ktlyn Gomez Slvdor Processo Nº / Miguel Angel Souto Mrquez Processo Nº / Adrin Rodriguez Pstorino Processo Nº / Leonrdo Sebstin Gutierrez Duffut Processo Nº / Mrtin Dniel Silv Arnd DEFIRO o presente pedido de trnsformção do visto temporário VII, em permnente, nos termos d legislção vigente. Processo Nº / Joquim Anibl Armndo, Ild d Conceição d Silv Mrques e Wgner d Sikv Mrques Anibl Fce às diligêncis procedids pelo Deprtmento de Polici Federl, DEFIRO o presente processo de permnênci nos termos solicitdo, slientndo, que o to persistirá enqunto for detentor () d condição que lhe deu origem. Processo Nº / Mnfred Ueltschi Processo Nº / Frncesc Cuono Processo Nº / Dniele Pinelli Processo Nº / An Filipe de Lr Perrusi Processo Nº / Guendi Toshkov Milnov Processo Nº / Brndon Kevin Ison Processo Nº / Cynthi Siqueir Adrino Silv Processo Nº / Mnuel Crlos Pimentel dos Sntos Processo Nº / Ann Mri Ringheim Cdete Processo Nº / Ilze Krst Processo Nº / Luis Hrtmnn Wong Processo Nº / Msru Kozki Processo Nº / Muricio Gmrr Pnigu Processo Nº / Fredy Frnklin Silver Andi Processo Nº / Krin Elizbeth Alyo My Processo Nº / Diego Principto CAROLINDA RODRIGUES CHAVES Substitut DEFIRO o(s) presente(s) pedido(s) de prorrogção do przo de estd. Processo Nº / Eugenio Vldez Leite, té 21/06/2011 Processo Nº / Stevenson Redd Wilson, té 16/09/2011 Processo Nº / Meliss Moyle, té 16 / 09 / 2011 Processo Nº / Jcob Alexnder Brown, té 16/09/2011 Processo Nº / Kevin E Steck, té 16 / 09 / 2011 Processo Nº / Adm Orvl Nelson, té 16/09/2011 Processo Nº / Brdley Murphy Westwood, té 18/09/2011 Processo Nº / Vlerie Sosoli Siilt, té 17/09/2011 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

61 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Processo Nº / Richrd Michel Brewer, té 16/09/2011 Processo Nº / Tyler Gordon Huxford, té 16/09/2011 Processo Nº / Benjmin Allie Anderson, té 16/09/2011 Processo Nº / Gregg Joseph Jossie, té 16/09/2011 Processo Nº / Dilson Humberto d Cruz Pinto, té 19/08/2011 Processo Nº / Miguel Kyongo Skuwh, té 09/08/2011 Processo Nº / Jon Luis de Oliveir Coco, té 05/08/2011 Processo Nº / Gilson Ldislu do Crmo Figueir, té 19/08/2011 Processo Nº / Mgdlen Vio Scvortzoff, té 12/09/2011 Processo Nº / Alfonso Snchez Ayl, té 21/02/2011 Processo Nº / Jmes Rndll Khn, té 13/10/2011 Processo Nº / Arcdio Crlos Cbrl, té 09/08/2011 Processo Nº / Joseph John Brohl, té 08 / 09 / 2011 Processo Nº / Abn Jose Fi Mon, té 02/02/2011 Processo Nº / Adeli Aly Muel, té 20 / 08 / 2011 Processo Nº / Fernndo Mnding d Fonsec, té 19/05/2011 Processo Nº / Alfred Milh Tom Mfut, té 12/02/2011 Processo Nº / Nov Anise Glss, té 05 / 09 / 2011 Processo Nº / Seth Thoms Brezee, té 08/09/2011 Processo Nº / Luis Miguel Guedes Bltzr Pires Ferreir, té 06/08/2011 Processo Nº / Helidor Frncisco Gomes d Silv, té 28/07/2011 Processo Nº / Brnbe Fon Gomes, té 24/08/2011 Processo Nº / Jcqueline de Jesus Silv Vieir, té 31/08/2011 Processo Nº / Biju John, té 01 / 09 / 2011 Processo Nº / Joseph Rju, té 01 / 09 / 2011 Processo Nº / Jonthn Gerhrd Dietrich, té 09/01/2011 Processo Nº / Dmin Alexnder Korzen, té 28/01/2011 Processo Nº / Lilin Elizbeth Zeped Fernndez, té 31/12/2010 Processo Nº / Kthi Arind Justino Mencho, té 25/07/2011 Processo Nº / ALCINA REBECA CAUTO, té 31/07/2011 Processo Nº / Lr Isbel Prd Mrques Gomes, té 02/08/2011 Processo Nº / Ptrici Ysbel Pom Nunez, té 02/09/2011 Processo Nº / Odon Arestegui Sierr, té 22/09/2011 Processo Nº / Doubr Imbikp, té 11 / 08 / 2011 Processo Nº / Oljumoke Mrim Qudri, té 11/03/2011 Processo Nº / Odilson Freits Fortes, té 10/03/2011 Processo Nº / Mrcony Louis Jeune, té 25/08/2011 Processo Nº / Mrjorie Denis, té 25 / 08 / 2011 Processo Nº / Erllen Queney dos Rmos Lim Jesus, té 15/08/2011 Processo Nº / Myrlnde Noreli, té 25 / 08 / 2011 Processo Nº / Dupln Dniel, té 25 / 08 / 2011 Processo Nº / Snto Figueir Vieir, té 25/07/2011 Processo Nº / Yolnd Luis Clorind Rodriguez Gonzlez, té 04/03/2011 Processo Nº / Cmilo Dvid Moreir Dordo, té 29/08/2011 Processo Nº / Reni Jessi Lopes Vieir, té 31/03/2011 Processo Nº / Alexnder Beremiz Hilrio Tcuri, té 09/08/2011 Processo Nº / Soledd Andre Cstillo Trittini e Mite Irineu Pedrero Cstillo, té 05/03/2011 Processo Nº / Hrry Arnold Ancleto Silv, té 28/02/2011 Processo Nº / Adilson Anselmo dos Sntos, té 31/03/2011 Processo Nº / Jimmy Willim Munyco Solorzno, té 10/08/2011 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Processo Nº / Yovnn Gisel Plomres Yllico, té 26/08/2011 Processo Nº / Pedro Jesus Hernndez Rizzo, Leidy Crolin Mes Gllego e Sntigo Hernndez Mes, té 2 7 / 0 8 / Processo Nº / Heidi Andre Rincon Cstellnos, té 08/02/2011 Processo Nº / Mis Sores Silv, té 1 8 / 0 8 / Processo Nº / Emilie Mgne, té 0 2 / 0 8 / Processo Nº / Ezio Almir Hopffer Joquim Delgdo Durte, té 08/08/2011 Processo Nº / Amndio de Almeid Feijó, té 26/07/2011 Processo Nº / Mtis Pedro Moniz Mnuel, té 17/08/2011 Processo Nº / Augusto Dis Fernndes Cnção, té 08/04/2011 Processo Nº / Jude Tddeo Ssemkul, té 31/03/2011 Processo Nº / Ptrick Koto Nzumbe, té 17/03/2011 Processo Nº / Frncois Adrien Dums Lttque, té 11/08/2011 Processo Nº / Keico Grciel Sno Truth, té 12/04/2011 Processo Nº / Svetoslv Nnev Slvov, té 30/06/2011 Processo Nº / Esys Bely Shume e Mygenet Hiruy Woldeb, té 02/09/2011 Processo Nº / Jvier Alexis Andrde Romero, té 21/09/2011 Processo Nº / Edson Kinfumu Sebstião Kivov, té 22/07/2011 Processo Nº / Npoleon Cro Tuest, té 06/08/2011 Processo Nº / Kti Mrci Antonio Ngle, té 26/02/2011 Processo Nº / Hugo Dniel Gomez Espinol, té 06/07/2011 FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA DA SILVA p/delegção de Competênci Dinte dos novos elementos constntes nos utos, de folhs 22 81, torno insubsistente o indeferimento publicdo no Diário Oficil d União de 18 de junho de 2010, pr DEFERIR o pedido de prorrogção do przo de estd, té 16/02/2011. Processo N / Lourdes Mrio Fonsec Determino o rquivmento do(s) presente(s) processo(s), por já ter decorrido przo(s) superior(s) o d(s) estd(s) solicitd(s). Processo Nº / Rizulen Monteiro DEFIRO o(s) presente(s) pedido(s) de prorrogção do przo de estd. Processo Nº / Dvid Micil do Rosrio Alves Crdoso, té 02/03/2011 Processo Nº / Ptrici Rquel Winckler Sos, té 02/02/2011 Processo Nº / Ptrick George Wrburton Cmpbell, té 06/09/2011 Processo Nº / Milry Disney Lopes Mnding, té 14/08/2011 Processo Nº / Crlin Ross Lim Sntos, té 27/07/2011 Processo Nº / Jimmy Alexnder Guerrero Vrgs, té 08/02/2011 Processo Nº / Bilk Amriles Gomes Lopes, té 15/02/2011 Processo Nº / Joshu Jmes Bll, té 04 / 03 / 2011 Processo Nº / Angel L Mgn, té 04 / 02 / 2011 Processo Nº / Kelly Andre Sores Silv, té 15/02/2011 Processo Nº / Mri Clr Tole Chombe, té 30/01/2011 Processo Nº / Benito Armndo Solis Mendoz, té 02/02/2011 Processo Nº / Mtteo Fornsiero, té 12/12/2010 Processo Nº / Edn Mrin Cbç Azevedo, té 06/03/2011 Processo Nº / Lilin Hydee Acero, té 03/10/2011 Processo Nº / Flvin Mrin Hilingnye, té 16/08/2011 Processo Nº / Li Tingng, té 12 / 01 / 2011 Processo Nº / Pulo Sergio Cristovão Mendes, té 22/02/2011 Processo Nº / Jime Leon Aguilr Aris e Crolin Aguilr Altmr, té 09/02/2011 Processo Nº / Smuel Cristldo Dominguez, té 23/02/2011 Processo Nº / Yr Plom dos Sntos Mucmbe, té 12/02/2011 Processo Nº / Rit Cristin Guillen Revolledo e An Cristin Medin Guillen, té 07/02/2011 Processo Nº / Mrgrid Joo, té 30/12/2010 Processo Nº / Dolores Mrcel Vlenci Jum, té 19/02/2011 Processo Nº / Indir Helen Cost Neves, té 25/02/2011 Determino o rquivmento do(s) presente(s) processo(s), por já ter decorrido przo(s) superior(s) o d(s) estd(s) solicitd(s). Processo Nº / Yn Wng Processo Nº / Boxu Guo Processo Nº / Jerzy Bogdn Szpulecki Processo Nº / Prnb Bnerjee Processo Nº / Romeo Jr Nombre Lins Processo Nº / Sérgio Andres Antelo Roc, Agustin Andres Antelo Teodovich, Emilin Antelo Teodovich e Xêni Elvir Teodovillo Processo Nº / Tobis Neumnn Processo Nº / Brgiel Pscl Philippe Processo Nº / Gingicomo Ghigli Processo Nº / Johnn Oswld SchmiD Processo Nº / Cristin Zibi Bto Processo Nº / Blduino d Conceição Neto Pereir Processo Nº / Ivnilton Cost do Amrl Gourgel Determino o rquivmento, dinte d solicitção d empres responsável pel vind do(/s) estrngeiro(/s) o pís. Processo Nº / Ivn Borzenko Processo Nº / Vldimirs Lunovs Processo Nº / Michel Chrles Jen V l e t Processo Nº / Simone Accoll Processo Nº / Mrtin Wijnberg Processo Nº / Thoms Hmmershoej Jonsen Processo Nº / Michl Grzegorz Elwrt JOSÉ AUGUSTO TOMÉ BORGES p/delegção de Competênci RETIFICAÇÕES No Diário Oficil d União de 20/10/2010, Seção 1, pág. 333, onde se lê: Tendo em vist que ficou demonstrd efetiv necessidde d mnutenção do estrngeiro n empres, considerndo que o processo encontr-se instruído n form d lei e dinte d informção do Ministério do Trblho e Emprego, DEFIRO o Pedido de Trnsformção de Visto item V em Permnente. Processo Nº / Zulm Nncy Gil Plcio, té 02/08/2011. Lei-se: Tendo em vist que ficou demonstrd efetiv necessidde d mnutenção do estrngeiro n empres, considerndo que o processo encontr-se instruído n form d lei e dinte d informção do Ministério do Trblho e Emprego, DEFIRO o Pedido de Trnsformção de Visto item V em Permnente. Processo Nº / Zulm Nncy Gil Plcio, Alonso Rios Frnco e Jun Cmilo Rios Gil té 02/08/2011. No Diário Oficil d União de 20/10/2010, Seção 1, pág. 333, onde se lê: Tendo em vist que ficou demonstrd efetiv necessidde d mnutenção do estrngeiro n empres, considerndo que o processo encontr-se instruído n form d lei e dinte d informção do Ministério do Trblho e Emprego, DEFIRO o Pedido de Trnsformção de Visto item V em Permnente. Processo Nº / Sebstin Montoy Frnco, té 13/07/2011. Lei-se: Tendo em vist que ficou demonstrd efetiv necessidde d mnutenção do estrngeiro n empres, considerndo que o processo encontr-se instruído n form d lei e dinte d informção do Ministério do Trblho e Emprego, DEFIRO o Pedido de Trnsformção de Visto item V em Permnente. Processo Nº / Sebstin Montoy Frnco e Crolin Restrepo Snchez, té 13/07/2011. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

62 62 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de Ministério d Previdênci Socil SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA DECISÃO N o - 18, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 Processo nº: / Recorrente: Pulo Sergio Ferreir e Fundção dos Economiários Federis - FUNCEF Entidde: Fundção dos Economiários Federis - FUNCEF A Diretori Colegid d Superintendênci Ncionl de Previdênci Complementr no uso d tribuição que lhe foi conferid pelo rtigo 5º d Lei Complementr n 109, de 29 de mio de 2001; rtigo 7º, inciso III d Lei nº , de 23 de dezembro de 2010; e rtigo 11 inciso III do Decreto nº 7.075, de 26 de jneiro de 2010, fz sber que decidiu: Vistos, reltdos e discutidos os utos em que o Senhor Pulo Sérgio Ferreir e FUNCEF - Fundção dos Economiários Federis interpõem recursos dministrtivos contr decisões do Diretor de Fisclizção e do Diretor de Análise Técnic, respectivmente, decidem os membros d Diretori Colegid d Superintendênci Ncionl de Previdênci Complementr - PREVIC, n 34ª Sessão Ordinári, por unnimidde, pelo não conhecimento dos recursos interpostos pelos interessdos, e pel solução d divergênci insturd pels decisões do DEFIS e DETEC, tudo nos termos do Reltório Finl nº 18/2010/CGCD/DICOL/PREVIC, de 23/09/2010, provdo nest oportunidde, com declrção de voto vencedor do Diretor de Análise Técnic. RICARDO PENA PINHEIRO Diretor-Superintendente DECISÕES DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 A Diretori Colegid d Superintendênci Ncionl de Previdênci Complementr no uso d tribuição que lhe foi conferid pelo rtigo 5º d Lei Complementr n 109, de 29 de mio de 2001; rtigo 7º, inciso III d Lei nº , de 23 de dezembro de 2010; e rtigo 11 inciso III do Decreto nº 7.075, de 26 de jneiro de 2010, fz sber que decidiu: N o Processo nº: / Recorrente: MULTIPREV - Fundo Múltiplo de Pensão ENTIDADE: MULTIPREV - Fundo Múltiplo de Pensão Vistos, reltdos e discutidos os utos em que é utudo o MULTIPREV - Fundo Múltiplo de Pensão, por dotr procedimentos divergentes dqueles consubstncidos no esttuto ou regulmento(s) provdo(s) pelo MPAS, infringindo o disposto no inciso II do rt. 35, cput do rt. 40 e rt. 41, todos d Lei nº 6.453, de 15/07/1977 c/c item 3 do ANEXO I d Instrução Normtiv SPC nº 15, de 29/09/1997, decidem os membros d Diretori Colegid d Superintendênci Ncionl de Previdênci Complementr - PREVIC, n 35ª Sessão Ordinári, por unnimidde, pel procedênci do Auto de Infrção nº 10/08-11 de 15/01/2008, plicndo o utudo pen de MULTA pecuniári no vlor de R$ 6.500,00 (seis mil e quinhentos reis), tenud de 25%, totlizndo o vlor de R$ 4.875,00 (qutro mil oitocentos e setent e cinco reis), nos termos do Reltório Finl nº 20/2010/CGCD/DICOL/PREVIC, de 14/10/2010, provdo nest oportunidde. N o Processo nº: / Recorrente: MULTIPREV - Fundo Múltiplo de Pensão ENTIDADE: MULTIPREV - Fundo Múltiplo de Pensão Vistos, reltdos e discutidos os utos em que é utudo o MULTIPREV - Fundo Múltiplo de Pensão, por dotr procedimentos divergentes dqueles consubstncidos no esttuto ou regulmento(s) provdo(s) pelo MPAS, infringindo o disposto nos rtigos 37, 38 e 39 d Lei nº 6.453, de 15/07/1977 c/c 2º, 3º e 4º do rt. 6º do Decreto nº , de 20/01/1978 e item 3 do ANEXO I d Instrução Normtiv SPC nº 15, de 29/09/1997, decidem os membros d Diretori Colegid d Superintendênci Ncionl de Previdênci Complementr - PREVIC, n 35ª Sessão Ordinári, por unnimidde, pel procedênci do Auto de Infrção nº 09/08-32 de 15/01/2008, plicndo o utudo pen de MULTA pecuniári no vlor de R$ 6.500,00 (seis mil e quinhentos reis), tenud de 25%, totlizndo o vlor de R$ 4.875,00 (qutro mil oitocentos e setent e cinco reis), nos termos do Reltório Finl nº 21/2010/CGCD/DICOL/PREVIC, de 14/10/2010, provdo nest oportunidde. N o Processo nº: / Recorrente: MULTIPREV - Fundo Múltiplo de Pensão ENTIDADE: MULTIPREV - Fundo Múltiplo de Pensão Vistos, reltdos e discutidos os utos em que é utudo o MULTIPREV - Fundo Múltiplo de Pensão, por dotr procedimentos divergentes dqueles consubstncidos no esttuto ou regulmento(s) provdo(s) pelo MPAS, infringindo o disposto nos rtigos 37, 38 e 39 d Lei nº 6.453, de 15/07/1977 c/c 2º, 3º e 4º do rt. 6º do Decreto nº , de 20/01/1978 e item 3 do ANEXO I d Instrução Normtiv SPC nº 15, de 29/09/1997, decidem os membros d Diretori Colegid d Superintendênci Ncionl de Previdênci Complementr - PREVIC, n 35ª Sessão Ordinári, por unnimidde, pel procedênci do Auto de Infrção nº 08/08-70 de 15/01/2008, plicndo o utudo pen de MULTA pecuniári no vlor de R$ 6.500,00 (seis mil e quinhentos reis), tenud de 25%, totlizndo o vlor de R$ 4.875,00 (qutro mil oitocentos e setent e cinco reis), nos termos do Reltório Finl nº 22/2010/CGCD/DICOL/PREVIC, de 14/10/2010, provdo nest oportunidde. RICARDO PENA PINHEIRO Diretor-Superintendente. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Ministério d Súde GABINETE DO MINISTRO 3.170, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Atuliz bse populcionl utilizd pr o cálculo do montnte de recursos do Piso de Atenção Básic - PAB, ser trnsferido do Fundo Ncionl de Súde os Fundos de Súde dos Municípios e do Distrito Federl, e divulg os vlores nuis e mensis d prte fix do PAB. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de sus tribuições, e Considerndo Portri nº 648/GM/MS, de 28 de mrço de 2006, que prov Polític Ncionl d Atenção Básic e dispõe como responsbilidde do Ministério d Súde grnti de recursos finnceiros pr compor o finncimento d tenção básic; Considerndo Portri nº 2.007/GM/MS, de 1º de setembro de 2009, que define o vlor mínimo d prte fix do Piso de Atenção Básic - PAB, pr efeito do cálculo do montnte de recursos ser trnsferido do Fundo Ncionl de Súde os Fundos de Súde dos Municípios e do Distrito Federl; e Considerndo Resolução nº 7, de 11 de gosto de 2009, d Fundção Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE, publicd no Diário Oficil d União nº 155, de 14 de gosto de 2009, que divulg s estimtivs populcionis, com dt de referênci de 1º de julho de 2009, resolve: Art. 1º Atulizr bse populcionl pr o cálculo do Piso de Atenção Básic - PAB Fixo, prtir d estimtiv d populção dos Municípios e do Distrito Federl pr o no de 2009, constnte d Resolução nº 7, de 11 de gosto de 2009, d Fundção Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE. Prágrfo único. Pr os Municípios onde não houve contgem d populção no no de 2007 estimtiv d populção pr o no de 2009 será crescid do quntittivo de populção ssentd entre os nos 2000 e 2005, conforme informção do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Art. 2º Definir que, pr os Municípios que tiverm redução d estimtiv populcionl pr o no de 2009, em relção à utilizd nteriormente, os vlores mensis e nuis do PAB serão mntidos por meio d correção do vlor per cpit. Art. 3º Divulgr, n form do Anexo est Portri, os vlores nuis e mensis d prte fix do Piso d Atenção Básic (PAB), por Município. Prágrfo único. O vlor mínimo d prte fix do Piso de Atenção Básic (PAB) Fixo permnece em R$ 18,00 (dezoito reis) por hbitnte o no, pr efeito do cálculo do montnte de recursos ser trnsferido do Fundo Ncionl de Súde os Fundos de Súde dos Municípios e do Distrito Federl, conforme disposto n Portri nº 2.007/GM/MS, de 1º de setembro de Art. 4º Definir que os recursos orçmentários, de que trt est Portri, corrm por cont do orçmento do Ministério d Súde, devendo onerr o Progrm de Trblho Piso de Atenção Básic Fixo. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção, com efeitos finnceiros prtir d competênci julho de ANEXO JOSÉ GOMES TEMPORÃO UF CÓD. MUNICÍPIO POPULAÇÃO POPULAÇÃO POPULAÇÃO PAB ANO PAB MÊS IBGE 2009 A S S E N TA D A TO TA L AC Acrelândi , ,33 AC Assis Brsil , ,00 AC Brsiléi , ,00 AC Bujri , ,00 AC Cpixb , ,50 AC Cruzeiro do Sul , ,33 AC Epitciolândi , ,00 AC Feijó , ,33 AC Jordão , ,00 AC Mâncio Lim , ,00 AC Mnoel Urbno , ,67 AC Mrechl Thumturgo , ,50 AC Plácido de Cstro , ,50 AC Porto Acre , ,00 AC Porto Wlter , ,50 AC Rio Brnco , ,00 AC Rodrigues Alves , ,00 AC Snt Ros do Purus , ,00 AC Sen Mdureir , ,00 AC Sendor Guiomrd , ,50 AC T r u c á , ,50 AC Xpuri , ,00 AL Águ Brnc , ,50 AL Andi , ,00 AL Arpirc , ,50 AL Atli , ,50 AL Brr de Snto Antônio , ,50 AL Brr de São Miguel , , 00 AL Btlh , ,50 AL Belém , ,00 AL Belo Monte , , 00 AL Boc d Mt , ,00 AL Brnquinh , ,33 AL Ccimbinhs , ,00 AL Cjueiro , ,50 AL Cmpestre , ,00 AL Cmpo Alegre , ,50 AL Cmpo Grnde , ,50 AL Cnpi , ,50 AL Cpel , ,00 AL Crneiros , ,50 AL Chã Pret , ,50 AL Coité do Nói , ,33 AL Colôni Leopoldin , ,50 AL Coqueiro Seco , ,50 AL Coruripe , ,50 AL Críbs , ,00 AL Delmiro Gouvei , ,00 AL Dois Richos , ,00 AL Estrel de Algos , ,50 AL Feir Grnde , ,00 AL Feliz Deserto , , 00 AL Flexeirs , ,00 AL Giru do Poncino , ,00 AL Ibtegur , ,50 AL Igci , ,50 AL Igrej Nov , ,50 AL Inhpi , ,00 AL Jcré dos Homens , ,00 AL Jcuípe , ,50 AL Jprting , , 50 AL Jrmti , ,00 AL Jequiá d Pri , ,50 AL Joquim Gomes , ,00 AL Jundiá , ,00 AL Junqueiro , ,00 AL Lgo d Cno , ,67 AL Limoeiro de Andi , ,50 AL Mceió , ,00 AL Mjor Isidoro , ,00 AL Mr Vermelho , ,50 AL Mrgogi , ,00 AL Mrvilh , ,67 AL Mrechl Deodoro , ,50 AL Mribondo , ,00 AL Mt Grnde , ,50 AL Mtriz de Cmrgibe , ,50 AL Messis , ,50 AL Mindor do Negrão , ,00 AL Monteirópolis , ,00 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

63 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN AL Murici , ,00 AL Novo Lino , ,50 AL Olho d'águ ds Flores , ,50 AL Olho d'águ do Csdo , ,50 AL Olho d'águ Grnde , , 50 AL Olivenç , ,50 AL Ouro Brnco , ,00 AL Plestin , , 50 AL Plmeir dos Índios , ,00 AL Pão de Açúcr , ,00 AL Priconh , ,50 AL Pripueir , ,00 AL Psso de Cmrgibe , ,50 AL Pulo Jcinto , , 00 AL Penedo , ,00 AL Piçbuçu , ,50 AL Pilr , ,50 AL Pindob , ,00 AL Pirnhs , ,50 AL Poço ds Trincheirs , ,33 AL Porto Clvo , ,00 AL Porto de Pedrs , ,50 AL Porto Rel do Colégio , ,50 AL Quebrngulo , ,00 AL Rio Lrgo , ,50 AL Roteiro , ,00 AL Snt Luzi do Norte , , 00 AL Sntn do Ipnem , ,50 AL Sntn do Mundú , ,50 AL São Brás , ,00 AL São José d Lje , ,00 AL São José d Tper , ,50 AL São Luís do Quitunde , ,50 AL São Miguel dos Cmpos , ,00 AL São Miguel dos Milgres , , 50 AL São Sebstião , ,50 AL Stub , ,50 AL Sendor Rui Plmeir , ,00 AL Tnque d'arc , ,00 AL T q u r n , ,00 AL Teotônio Vilel , ,50 AL Tr i p u , ,00 AL União dos Plmres , ,50 AL Vi ç o s , ,00 AM Alvrães , ,00 AM Amturá , ,00 AM Anmã , ,50 AM Anori , ,00 AM Apuí , ,00 AM Atli do Norte , ,50 AM Autzes , ,00 AM Brcelos , ,00 AM Brreirinh , ,00 AM Benjmin Constnt , ,50 AM Beruri , ,50 AM Bo Vist do Rmos , ,00 AM Boc do Acre , ,50 AM Borb , , 67 AM Cpirng , ,00 AM Cnutm , ,00 AM Cruri , ,50 AM Creiro , ,00 AM Creiro d Várze , ,00 AM Cori , , 67 AM Codjás , ,33 AM Eirunepé , ,50 AM Envir , ,00 AM Fonte Bo , ,67 AM Gujrá , ,50 AM Humitá , ,50 AM Ipixun , ,00 AM Irndub , ,67 AM Itcotir , ,00 AM Itmrti , ,50 AM Itpirng , ,50 AM Jpurá , ,33 AM Juruá , ,50 AM Jutí , ,00 AM Lábre , ,50 AM Mncpuru , ,00 AM Mnquiri , ,00 AM Mnus , ,50 AM Mnicoré , ,50 AM Mrã , ,33 AM Mués , ,00 AM Nhmundá , , 00 AM Nov Olind do Norte , ,00 AM Novo Airão , ,50 AM Novo Aripunã , ,33 AM Printins , ,00 AM Puini , ,50 AM Presidente Figueiredo , ,00 AM Rio Preto d Ev , ,50 AM Snt Isbel do Rio Negro , ,00 AM Snto Antônio do Içá , ,67 AM São Gbriel d Cchoeir , ,50 AM São Pulo de Olivenç , ,00 AM São Sebstião do Utumã , ,00 AM Silves , ,50 AM T b t i n g , ,00 AM T p u á , ,00 AM Te f é , ,00 AM To n n t i n s , ,00 AM Urini , ,67 AM Urucrá , ,33 AM Urucuritub , , 50 AP Ampá , , 00 AP Clçoene , ,50 AP Cutis , ,00 AP Ferreir Gomes , ,50 AP Itubl , ,67 AP Lrnjl do Jri , ,50 AP Mcpá , ,00 AP Mzgão , ,50 AP Oipoque , ,00 AP Pedr Brnc do Ampri , ,00 AP Porto Grnde , ,33 AP Prcuúb , ,00 AP Sntn , ,00 AP Serr do Nvio , ,00 AP T r t r u g l z i n h o , ,50 AP Vitóri do Jri , ,33 BA Abír , ,50 BA Abré , ,50 BA Acjutib , ,00 BA Adustin , ,00 BA Águ Fri , ,00 BA Aiqur , ,50 BA Algoinhs , ,00 BA Alcobç , ,67 BA Almdin , ,50 BA A m rg o s , ,00 BA Améli Rodrigues , ,50 BA Améric Dourd , ,50 BA Angé , ,00 BA Andrí , ,50 BA Andorinh , ,50 BA Angicl , ,50 BA Anguer , ,00 BA Ants , ,50 BA Antônio Crdoso , ,50 BA Antônio Gonçlves , ,00 BA Aporá , ,00 BA Apurem , , 00 BA Arçs , ,50 BA Arctu , ,00 BA Arci , ,50 BA Armri , ,50 BA Artc , ,50 BA Artuípe , ,00 BA Aurelino Lel , ,67 BA Binópolis , ,50 BA Bix Grnde , ,00 BA Bnzê , ,50 BA Brr , ,00 BA Brr d Estiv , ,67 BA Brr do Choç , ,00 BA Brr do Mendes , ,50 BA Brr do Roch , ,00 BA Brreirs , ,00 BA Brro Alto , ,00 BA Brro Preto , ,33 BA Brrocs , ,00 BA Belmonte , ,50 BA Belo Cmpo , ,33 BA Biriting , ,00 BA Bo Nov , ,67 BA Bo Vist do Tupim , ,00 BA Bom Jesus d Lp , ,00 BA Bom Jesus d Serr , ,00 BA Boninl , ,50 BA Bonito , ,00 BA Boquir , ,50 BA Botuporã , ,33 BA Brejões , ,00 BA Brejolândi , ,50 BA Brots de Mcúbs , ,50 BA Brumdo , ,00 BA Buerrem , ,00 BA Buritirm , ,00 BA Ctib , ,33 BA Cbceirs do Prguçu , ,50 BA Cchoeir , ,00 BA Cculé , ,50 BA Cém , ,50 BA Cetnos , ,00 BA Cetité , ,50 BA Cfrnum , ,00 BA Ciru , ,00 BA Cldeirão Grnde , ,00 BA Cmcn , ,50 BA Cmçri , ,00 BA Cmmu , ,50 BA Cmpo Alegre de Lourdes , ,00 BA Cmpo Formoso , ,50 BA Cnápolis , ,00 BA Cnrn , ,50 BA Cnvieirs , ,50 BA Cndel , ,00 BA Cndeis , ,50 BA Cndib , ,50 BA Cândido Sles , ,33 BA Cnsnção , ,50 BA Cnudos , ,00 BA Cpel do Alto Alegre , ,00 BA Cpim Grosso , ,00 BA Críbs , ,50 BA Crvels , ,50 BA Crdel d Silv , ,00 BA Crinhnh , ,00 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

64 64 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 BA Cs Nov , ,00 BA Cstro Alves , ,00 BA Ctolândi , ,50 BA Ctu , ,50 BA Cturm , ,50 BA Centrl , ,50 BA Chorrochó , ,00 BA Cícero Dnts , ,00 BA Cipó , ,00 BA Corci , ,00 BA Cocos , ,50 BA Conceição d Feir , ,50 BA Conceição do Almeid , ,00 BA Conceição do Coité , ,50 BA Conceição do Jcuípe , ,50 BA Conde , ,00 BA Condeúb , ,00 BA Contends do Sincorá , ,00 BA Corção de Mri , ,00 BA Cordeiros , ,50 BA Coribe , ,50 BA Coronel João Sá , ,67 BA Correntin , ,00 BA Cotegipe , ,50 BA Crvolândi , ,50 BA Crisópolis , ,50 BA Cristópolis , ,50 BA Cruz ds Alms , ,00 BA Curçá , ,50 BA Dário Meir , ,00 BA Dis d'ávil , ,00 BA Dom Bsílio , ,00 BA Dom Mcedo Cost , ,50 BA Elísio Medrdo , ,50 BA Encruzilhd , ,67 BA Entre Rios , ,00 BA Érico Crdoso , ,00 BA Esplnd , ,50 BA Euclides d Cunh , ,50 BA Eunápolis , ,50 BA Fátim , ,50 BA Feir d Mt , ,00 BA Feir de Sntn , ,50 BA Fildélfi , ,50 BA Firmino Alves , ,00 BA Florest Azul , ,00 BA Formos do Rio Preto , ,50 BA Gndu , ,50 BA Gvião , ,50 BA Gentio do Ouro , ,00 BA Glóri , ,00 BA Gongogi , ,00 BA Governdor Mngbeir , ,00 BA Gujeru , ,67 BA Gunmbi , , 00 BA Gurting , ,00 BA Heliópolis , ,50 BA Içu , ,00 BA Ibissucê , ,33 BA Ibicrí , ,33 BA Ibicor , ,00 BA Ibicuí , ,00 BA Ibipeb , ,00 BA Ibipitng , ,00 BA Ibiquer , ,00 BA Ibirpitng , ,50 BA Ibirpuã , , 50 BA Ibirti , ,00 BA Ibitir , ,50 BA Ibititá , , 00 BA Ibotirm , ,50 BA Ichu , ,00 BA Igporã , ,00 BA Igrpiún , ,00 BA Iguí , ,50 BA Ilhéus , ,00 BA Inhmbupe , ,50 BA Ipecetá , ,33 BA Ipiú , ,50 BA Ipirá , ,50 BA Ipupir , ,50 BA Irjub , , 00 BA Irmi , ,67 BA Irqur , ,50 BA Irrá , ,50 BA Irecê , ,50 BA Itbel , ,00 BA Itberb , ,00 BA Itbun , ,50 BA Itcré , ,00 BA Iteté , ,00 BA Itgi , ,00 BA Itgibá , ,00 BA Itgimirim , ,00 BA Itguçu d Bhi , ,50 BA Itju do Colôni , , 00 BA Itjuípe , ,00 BA Itmrju , ,50 BA Itmri , ,50 BA Itmbé , ,00 BA Itngr , ,00 BA Itnhém , ,00 BA Itpric , ,00 BA Itpé , ,00 BA Itpebi , ,50 BA Itpeting , ,50 BA Itpicuru , ,50 BA Itpitng , ,00 BA Itqur , , 50 BA Itrntim , ,50 BA Ittim , ,00 BA Itiruçu , ,50 BA Itiúb , ,00 BA Itororó , ,00 BA Ituçu , ,00 BA Ituberá , ,50 BA Iuiú , ,50 BA Jborndi , ,50 BA Jcrci , ,50 BA Jcobin , , 50 BA Jguqur , ,00 BA Jgurri , ,00 BA Jguripe , ,50 BA Jndír , ,33 BA Jequié , , 50 BA Jeremobo , ,00 BA Jiquiriçá , ,00 BA Jitún , ,00 BA João Dourdo , ,00 BA Juzeiro , ,00 BA Jucuruçu , ,00 BA Jussr , ,00 BA Jussri , ,00 BA Jussipe , ,00 BA Lfiete Coutinho , ,00 BA Lgo Rel , ,00 BA Lje , ,00 BA Ljedão , ,50 BA Ljedinho , ,00 BA Ljedo do Tbocl , ,50 BA Lmrão , ,50 BA Lpão , ,00 BA Luro de Freits , ,00 BA Lençóis , ,00 BA Licínio de Almeid , ,50 BA Livrmento de Noss , ,00 Senhor BA Luís Edurdo Mglhães , ,00 BA Mcjub , ,50 BA Mcrni , ,00 BA Mcúbs , ,50 BA Mcururé , ,00 BA Mdre de Deus , ,50 BA Meting , ,00 BA Miquinique , ,00 BA Miri , ,00 BA Mlhd , ,50 BA Mlhd de Pedrs , ,33 BA Mnoel Vitorino , ,33 BA Mnsidão , ,00 BA Mrcás , ,00 BA Mrgogipe , ,50 BA Mrú , ,00 BA Mrcionílio Souz , ,50 BA Mscote , ,00 BA Mt de São João , ,50 BA Mtin , ,50 BA Medeiros Neto , ,00 BA Miguel Clmon , ,00 BA Milgres , ,00 BA Mirngb , ,50 BA Mirnte , ,33 BA Monte Snto , ,50 BA Morprá , ,50 BA Morro do Chpéu , ,50 BA Mortugb , ,00 BA Mucugê , ,00 BA Mucuri , ,50 BA Mulungu do Morro , ,00 BA Mundo Novo , ,50 BA Muniz Ferreir , ,00 BA Muquém de São Frncisco , ,50 BA Muritib , ,67 BA Mutuípe , ,00 BA Nzré , ,50 BA Nilo Peçnh , , 00 BA Nordestin , ,00 BA Nov Cnã , ,50 BA Nov Fátim , , 00 BA Nov Ibiá , ,50 BA Nov Itrn , , 50 BA Nov Redenção , ,00 BA Nov Soure , , 00 BA Nov Viços , ,50 BA Novo Horizonte , ,00 BA Novo Triunfo , ,50 BA Olindin , ,50 BA Oliveir dos Brejinhos , ,00 BA Ouriçngs , ,50 BA Ourolândi , ,00 BA Plms de Monte Alto , ,50 BA Plmeirs , ,50 BA Prmirim , ,00 BA Prting , , 00 BA Pripirng , ,50 BA Pu Brsil , ,00 BA Pulo Afonso , ,50 BA Pé de Serr , ,00 BA Pedrão , , 50 BA Pedro Alexndre , ,00 BA Pitã , ,00 BA Pilão Arcdo , ,00 BA Pindí , ,00 BA Pindobçu , ,00 BA Pintds , ,00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

65 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN BA Pirí do Norte , ,00 BA Piripá , , 33 BA Piritib , ,50 BA Plnltino , ,00 BA Plnlto , ,50 BA Poções , ,00 BA Pojuc , ,50 BA Ponto Novo , ,00 BA Porto Seguro , ,67 BA Potirguá , ,33 BA Prdo , ,00 BA Presidente Dutr , ,00 BA Presidente Jânio Qudros , ,67 BA Presidente Tncredo Neves , ,50 BA Queimds , ,50 BA Quijingue , ,50 BA Quixbeir , ,50 BA Rfel Jmbeiro , ,00 BA Remnso , ,50 BA Retirolândi , ,00 BA Richão ds Neves , ,50 BA Richão do Jcuípe , ,00 BA Richo de Sntn , ,00 BA Ribeir do Ampro , ,50 BA Ribeir do Pombl , ,50 BA Ribeirão do Lrgo , ,33 BA Rio de Conts , ,00 BA Rio do Antônio , ,00 BA Rio do Pires , ,00 BA Rio Rel , ,50 BA Rodels , , 00 BA Ruy Brbos , ,00 BA Slins d Mrgrid , ,00 BA Slvdor , ,00 BA Snt Bárbr , ,50 BA Snt Brígid , ,33 BA Snt Cruz Cbráli , ,33 BA Snt Cruz d Vitóri , ,00 BA Snt Inês , ,67 BA Snt Luzi , ,50 BA Snt Mri d Vitóri , ,00 BA Snt Rit de Cássi , ,00 BA Snt Teresinh , ,00 BA Sntluz , ,00 BA Sntn , ,50 BA Sntnópolis , ,50 BA Snto Amro , ,50 BA Snto Antônio de Jesus , ,00 BA Snto Estêvão , ,50 BA São Desidério , ,50 BA São Domingos , ,00 BA São Felipe , ,00 BA São Félix , ,00 BA São Félix do Coribe , ,00 BA São Frncisco do Conde , ,50 BA São Gbriel , ,50 BA São Gonçlo dos Cmpos , ,00 BA São José d Vitóri , ,00 BA São José do Jcuípe , ,00 BA São Miguel ds Mts , ,50 BA São Sebstião do Pssé , ,00 BA Speçu , ,50 BA Sátiro Dis , ,50 BA Subr , ,00 BA Súde , ,50 BA Sebr , ,50 BA Sebstião Lrnjeirs , ,50 BA Senhor do Bonfim , , 50 BA Sento Sé , ,50 BA Serr do Rmlho , ,50 BA Serr Dourd , ,00 BA Serr Pret , ,00 BA Serrinh , , 50 BA Serrolândi , ,50 BA Simões Filho , ,00 BA Sítio do Mto , ,33 BA Sítio do Quinto , ,00 BA Sobrdinho , ,00 BA Souto Sores , , 50 BA Tbocs do Brejo Velho , ,00 BA T n h ç u , ,00 BA Tnque Novo , ,00 BA T n q u i n h o , , 50 BA T p e r o á , ,00 BA T p i r m u t á , ,50 BA Teixeir de Freits , ,00 BA Teodoro Smpio , ,00 BA Te o f i l â n d i , ,50 BA Te o l â n d i , ,00 BA Terr Nov , ,50 BA Tr e m e d l , ,67 BA Tu c n o , ,50 BA Uuá , ,50 BA Ubír , ,00 BA Ubitb , ,00 BA Ubtã , ,50 BA Uibí , ,50 BA Umburns , ,00 BA Un , ,33 BA Urndi , ,50 BA Uruçuc , ,50 BA Uting , ,00 BA V l e n ç , ,50 BA V l e n t e , ,50 BA Várze d Roç , ,50 BA Várze do Poço , ,00 BA Várze Nov , ,50 BA V r z e d o , ,50 BA Ver Cruz , ,50 BA Ve r e d , , 00 BA Vitóri d Conquist , ,50 BA W g n e r , ,50 BA W n d e r l e y , ,00 BA Wenceslu Guimrães , ,00 BA Xique-Xique , ,00 CE Abir , ,50 CE Acrpe , ,50 CE Acrú , ,50 CE Acopir , ,00 CE Aiub , ,50 CE Alcântrs , ,00 CE Altneir , ,00 CE Alto Snto , ,50 CE Amontd , ,00 CE Antonin do Norte , ,50 CE Apuirés , ,00 CE Aquirz , ,00 CE Arcti , ,00 CE Arcoib , ,50 CE Arrendá , ,00 CE Arripe , ,50 CE Artub , ,00 CE Arneiroz , , 00 CE Assré , ,00 CE Auror , ,50 CE Bixio , ,50 CE Bnbuiú , ,00 CE Brblh , ,50 CE Brreir , ,50 CE Brro , ,00 CE Brroquinh , ,00 CE Bturité , ,50 CE Beberibe , ,00 CE Bel Cruz , ,00 CE Bo Vigem , ,00 CE Brejo Snto , ,00 CE Cmocim , ,00 CE Cmpos Sles , ,50 CE Cnindé , ,00 CE Cpistrno , ,50 CE Cridde , ,50 CE Criré , ,00 CE Cririçu , ,00 CE Criús , ,00 CE Crnubl , ,50 CE Cscvel , , 00 CE Ctrin , ,00 CE Ctund , ,00 CE Cuci , ,50 CE Cedro , ,50 CE Chvl , ,00 CE Choró , ,50 CE Chorozinho , ,33 CE Coreú , ,50 CE Crteús , , 50 CE Crto , ,50 CE Crotá , ,00 CE Cruz , ,00 CE Deputdo Irpun Pinheiro , ,50 CE Ererê , ,00 CE Eusébio , ,50 CE Fris Brito , ,33 CE Forquilh , ,50 CE Fortlez , ,00 CE Fortim , ,50 CE Frecheirinh , ,50 CE Generl Smpio , ,00 CE Grç , ,50 CE Grnj , ,00 CE Grnjeiro , ,00 CE Groírs , ,50 CE Guiúb , ,50 CE Gurcib do Norte , ,00 CE Gurmirng , ,33 CE Hidrolândi , ,00 CE Horizonte , ,00 CE Ibretm , ,00 CE Ibipin , ,50 CE Ibicuiting , ,00 CE Icpuí , ,50 CE Icó , ,00 CE Igutu , ,50 CE Independênci , ,50 CE Ipporng , ,00 CE Ipumirim , ,50 CE Ipu , ,00 CE Ipueirs , ,00 CE Ircem , ,00 CE Iruçub , ,50 CE Itiçb , , 50 CE Ititing , ,00 CE Itpgé , ,00 CE Itpipoc , ,50 CE Itpiún , ,00 CE Itrem , ,00 CE Ittir , ,50 CE Jguretm , ,50 CE Jguribr , ,50 CE Jguribe , ,50 CE Jgurun , ,00 CE Jrdim , ,00 CE Jti , , 00 CE Jijoc de Jericocor , ,00 CE Juzeiro do Norte , ,50 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

66 66 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 CE Jucás , ,00 CE Lvrs d Mngbeir , ,00 CE Limoeiro do Norte , ,00 CE Mdlen , ,50 CE Mrcnú , ,50 CE Mrngupe , ,50 CE Mrco , ,00 CE Mrtinópole , ,00 CE Msspê , ,00 CE Muriti , ,50 CE Meruoc , ,00 CE Milgres , , 50 CE Milhã , ,00 CE Mirím , ,50 CE Missão Velh , ,50 CE Mombç , ,00 CE Monsenhor Tbos , ,00 CE Mord Nov , ,00 CE Morújo , ,00 CE Morrinhos , ,50 CE Mucmbo , ,50 CE Mulungu , ,00 CE Nov Olind , ,50 CE Nov Russs , ,00 CE Novo Oriente , ,50 CE Ocr , ,00 CE Orós , ,00 CE Pcjus , ,50 CE Pctub , ,50 CE Pcoti , ,50 CE Pcujá , ,50 CE Plhno , ,00 CE Plmáci , ,00 CE Prcuru , ,50 CE Pripb , ,00 CE Prmbu , ,50 CE Prmoti , ,00 CE Pedr Brnc , ,00 CE Penforte , ,00 CE Pentecoste , ,00 CE Pereiro , ,00 CE Pindoretm , ,00 CE Piquet Crneiro , ,50 CE Pires Ferreir , ,50 CE Porng , ,00 CE Porteirs , ,00 CE Potengi , ,00 CE Potiretm , ,50 CE Quiterinópolis , ,00 CE Quixdá , ,50 CE Quixelô , ,00 CE Quixermobim , , 50 CE Quixeré , ,00 CE Redenção , ,00 CE Reriutb , ,33 CE Russs , , 00 CE Sboeiro , ,50 CE Slitre , ,50 CE Snt Quitéri , ,00 CE Sntn do Acrú , ,00 CE Sntn do Criri , ,50 CE São Benedito , , 50 CE São Gonçlo do Amrnte , ,00 CE São João do Jguribe , ,00 CE São Luís do Curu , ,50 CE Sendor Pompeu , ,50 CE Sendor Sá , ,50 CE Sobrl , ,00 CE Solonópole , ,50 CE Tbuleiro do Norte , ,00 CE T m b o r i l , ,50 CE T r r f s , ,00 CE T u á , ,50 CE Te j u ç u o c , ,00 CE Ti n g u á , ,00 CE Tr i r i , ,00 CE Tu r u r u , ,00 CE Ubjr , ,50 CE Umri , , 50 CE Umirim , ,00 CE Uruburetm , ,50 CE Uruoc , ,00 CE V r j o t , ,00 CE Várze Alegre , ,00 CE Viços do Cerá , ,50 DF Brsíli , ,50 ES Afonso Cláudio , ,00 ES Águ Doce do Norte , ,50 ES Águi Brnc , ,50 ES Alegre , ,50 ES Alfredo Chves , ,50 ES Alto Rio Novo , ,00 ES Anchiet , ,00 ES Apicá , , 50 ES Arcruz , , 00 ES Atilio Vivcqu , ,50 ES Bixo Gundu , ,50 ES Brr de São Frncisco , ,50 ES Bo Espernç , ,50 ES Bom Jesus do Norte , ,00 ES Brejetub , ,33 ES Cchoeiro de Itpemirim , ,50 ES Cricic , ,50 ES Cstelo , ,00 ES Coltin , ,50 ES Conceição d Brr , ,50 ES Conceição do Cstelo , ,50 ES Divino de São Lourenço , ,50 ES Domingos Mrtins , ,50 ES Dores do Rio Preto , ,50 ES Ecoporng , ,50 ES Fundão , ,50 ES Governdor Lindenberg , ,00 ES Guçuí , , 50 ES Gurpri , ,00 ES Ibtib , ,50 ES Ibirçu , ,00 ES Ibitirm , ,00 ES Iconh , ,50 ES Irupi , ,50 ES Itguçu , ,50 ES Itpemirim , ,50 ES Itrn , ,00 ES Iún , ,50 ES Jguré , ,00 ES Jerônimo Monteiro , ,50 ES João Neiv , ,00 ES Lrnj d Terr , ,00 ES Linhres , ,00 ES Mntenópolis , ,00 ES Mrtízes , ,00 ES Mrechl Florino , ,00 ES Mrilândi , ,00 ES Mimoso do Sul , ,00 ES Montnh , ,00 ES Mucurici , ,00 ES Muniz Freire , ,00 ES Muqui , ,50 ES Nov Venéci , ,00 ES Pncs , ,50 ES Pedro Cnário , ,00 ES Pinheiros , , 00 ES Piúm , ,00 ES Ponto Belo , ,50 ES Presidente Kennedy , ,50 ES Rio Bnnl , ,50 ES Rio Novo do Sul , ,50 ES Snt Leopoldin , , 50 ES Snt Mri de Jetibá , ,50 ES Snt Teres , , 00 ES São Domingos do Norte , ,50 ES São Gbriel d Plh , ,00 ES São José do Clçdo , ,50 ES São Mteus , ,50 ES São Roque do Cnã , ,50 ES Serr , ,00 ES Sooretm , ,50 ES Vrgem Alt , ,50 ES Vend Nov do Imigrnte , ,00 ES Vi n , ,50 ES Vil Pvão , ,00 ES Vil Vlério , ,00 ES Vil Velh , ,00 ES Vi t ó r i , ,00 GO Abdi de Goiás , ,50 GO Abdiâni , ,00 GO Acreún , ,00 GO Adelândi , ,00 GO Águ Fri de Goiás , ,00 GO Águ Limp , ,00 GO Águs Linds de Goiás , ,33 GO Alexâni , ,00 GO Aloândi , ,00 GO Alto Horizonte , ,00 GO Alto Príso de Goiás , ,00 GO Alvord do Norte , ,00 GO Amrlin , ,50 GO Americno do Brsil , ,50 GO Amorinópolis , ,80 GO Anápolis , ,00 GO Anhnguer , ,00 GO Anicuns , ,50 GO Aprecid de Goiâni , ,00 GO Aprecid do Rio Doce , ,50 GO Aporé , ,00 GO Arçu , ,00 GO Argrçs , ,50 GO Argoiâni , , 00 GO Argupz , , 00 GO Arenópolis , ,21 GO Arunã , ,00 GO Aurilândi , ,33 GO Av e l i n ó p o l i s , ,50 GO Bliz , ,50 GO Brro Alto , ,00 GO Bel Vist de Goiás , ,50 GO Bom Jrdim de Goiás , ,00 GO Bom Jesus de Goiás , ,50 GO Bonfinópolis , , 00 GO Bonópolis , , 50 GO Brzbrntes , ,50 GO Britâni , ,00 GO Buriti Alegre , ,00 GO Buriti de Goiás , ,33 GO Buritinópolis , ,50 GO Cbeceirs , ,00 GO Cchoeir Alt , ,50 GO Cchoeir de Goiás , ,00 GO Cchoeir Dourd , , 33 GO Cçu , ,50 GO Cipôni , ,50 GO Clds Novs , ,00 GO Cldzinh , , 50 GO Cmpestre de Goiás , ,50 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

67 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN GO Cmpinçu , ,00 GO Cmpinorte , ,50 GO Cmpo Alegre de Goiás , ,00 GO Cmpo Limpo de Goiás , ,00 GO Cmpos Belos , ,00 GO Cmpos Verdes , ,50 GO Crmo do Rio Verde , ,50 GO Cstelândi , ,67 GO Ctlão , ,50 GO Cturí , ,50 GO Cvlcnte , ,00 GO Ceres , ,50 GO Cezrin , , 00 GO Chpdão do Céu , ,50 GO Cidde Ocidentl , ,00 GO Coclzinho de Goiás , ,67 GO Colins do Sul , ,00 GO Córrego do Ouro , ,00 GO Corumbá de Goiás , ,00 GO Corumbíb , ,00 GO Cristlin , ,00 GO Cristinópolis , ,00 GO Crixás , ,50 GO Cromíni , ,92 GO Cumri , ,50 GO Dminópolis , ,00 GO Dmolândi , ,50 GO Dvinópolis , , 50 GO Diorm , ,56 GO Divinópolis de Goiás , ,00 GO Doverlândi , ,00 GO Edelin , ,50 GO Edéi , ,00 GO Estrel do Norte , ,50 GO Fin , ,00 GO Fzend Nov , ,33 GO Firminópolis , ,00 GO Flores de Goiás , ,67 GO Formos , ,00 GO Formoso , ,50 GO Gmeleir de Goiás , ,00 GO Goinápolis , ,00 GO Goindir , ,50 GO Goinési , ,50 GO Goiâni , ,50 GO Goinir , ,00 GO Goiás , ,50 GO Goitub , ,00 GO Gouvelândi , ,00 GO Gupó , ,50 GO Gurít , ,33 GO Gurni de Goiás , ,50 GO Gurinos , ,50 GO Heitorí , ,00 GO Hidrolândi , ,00 GO Hidrolin , ,50 GO Icir , ,50 GO Inciolândi , ,50 GO Indir , ,00 GO Inhums , ,00 GO Ipmeri , ,50 GO Ipirng de Goiás , ,00 GO Iporá , ,50 GO Isrelândi , ,00 GO Itberí , ,00 GO Itguri , ,00 GO Itguru , ,50 GO Itjá , ,00 GO Itpci , ,00 GO Itpirpuã , ,33 GO Itpurng , ,00 GO Itrumã , ,00 GO Ituçu , ,50 GO Itumbir , ,00 GO Ivolândi , ,00 GO Jndi , ,00 GO Jrguá , ,00 GO Jtí , ,50 GO Jupci , ,50 GO Jesúpolis , ,00 GO Joviâni , ,00 GO Jussr , ,00 GO Lgo Snt , ,00 GO Leopoldo de Bulhões , ,00 GO Luziâni , ,00 GO Miripotb , ,50 GO Mmbí , ,00 GO Mr Ros , ,00 GO Mrzgão , ,50 GO Mtrinchã , ,67 GO Murilândi , ,00 GO Mimoso de Goiás , , 50 GO Minçu , ,50 GO Mineiros , ,50 GO Moiporá , ,50 GO Monte Alegre de Goiás , , 00 GO Montes Clros de Goiás , ,00 GO Montividiu , ,50 GO Montividiu do Norte , ,33 GO Morrinhos , ,00 GO Morro Agudo de Goiás , ,50 GO Mossâmedes , ,50 GO Mozrlândi , ,50 GO Mundo Novo , ,00 GO Mutunópolis , ,00 GO Nzário , , 00 GO Nerópolis , ,00 GO Niquelândi , ,50 GO Nov Améric , ,00 GO Nov Auror , ,50 GO Nov Crixás , ,00 GO Nov Glóri , ,00 GO Nov Iguçu de Goiás , ,00 GO Nov Rom , ,50 GO Nov Venez , ,00 GO Novo Brsil , ,50 GO Novo Gm , ,50 GO Novo Plnlto , ,00 GO Orizon , ,50 GO Ouro Verde de Goiás , ,50 GO Ouvidor , ,50 GO Pdre Bernrdo , ,00 GO Plestin de Goiás , ,65 GO Plmeirs de Goiás , ,00 GO Plmelo , ,00 GO Plminópolis , ,50 GO Pnmá , ,50 GO Prnigur , , 00 GO Prún , ,50 GO Perolândi , ,67 GO Petrolin de Goiás , ,50 GO Pilr de Goiás , ,50 GO Pircnjub , ,50 GO Pirnhs , ,50 GO Pirenópolis , ,50 GO Pires do Rio , ,00 GO Plnltin , ,00 GO Pontlin , ,61 GO Porngtu , ,50 GO Porteirão , ,00 GO Portelândi , ,33 GO Posse , ,50 GO Professor Jmil , ,67 GO Quirinópolis , ,00 GO Rilm , ,50 GO Rinápolis , ,00 GO Rio Quente , ,50 GO Rio Verde , ,50 GO Rubitb , ,00 GO Snclerlândi , , 00 GO Snt Bárbr de Goiás , ,50 GO Snt Cruz de Goiás , ,00 GO Snt Fé de Goiás , ,00 GO Snt Helen de Goiás , ,00 GO Snt Isbel , ,50 GO Snt Rit do Argui , ,50 GO Snt Rit do Novo , ,00 Destino GO Snt Ros de Goiás , ,67 GO Snt Terez de Goiás , , 50 GO Snt Terezinh de , ,50 Goiás GO Snto Antônio d Brr , ,50 GO Snto Antônio de Goiás , ,00 GO Snto Antônio do Descoberto , ,67 GO São Domingos , ,00 GO São Frncisco de Goiás , ,50 GO São João d Prún , ,67 GO São João d'alinç , ,00 GO São Luís de Montes , ,50 Belos GO São Luíz do Norte , ,00 GO São Miguel do Argui , ,33 GO São Miguel do Pss , ,00 Qutro GO São Ptrício , ,00 GO São Simão , ,50 GO Sendor Cnedo , , 50 GO Serrnópolis , , 50 GO Silvâni , ,00 GO Simolândi , ,50 GO Sítio d'abdi , ,00 GO Tqurl de Goiás , ,50 GO Teresin de Goiás , ,00 GO Terezópolis de Goiás , ,50 GO Três Rnchos , ,50 GO Tr i n d d e , ,50 GO Tr o m b s , ,50 GO Tu r v â n i , ,50 GO Tu r v e l â n d i , ,00 GO Uirpuru , ,50 GO Uruçu , ,00 GO Urun , ,50 GO Urutí , ,33 GO Vlpríso de Goiás , ,00 GO V r j ã o , ,00 GO Vi n ó p o l i s , ,50 GO Vi c e n t i n ó p o l i s , ,50 GO Vil Bo , ,00 GO Vil Propício , ,50 MA Açilândi , ,00 MA Afonso Cunh , ,00 MA Águ Doce do Mrnhão , ,00 MA Alcântr , ,00 MA Aldeis Alts , ,50 MA Altmir do Mrnhão , , 50 MA Alto Alegre do Mrnhão , ,00 MA Alto Alegre do Pindré , ,00 MA Alto Prníb , ,00 MA Ampá do Mrnhão , ,50 MA Amrnte do Mrnhão , ,00 MA Anjtub , ,50 MA Anpurus , ,50 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

68 68 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 MA Apicum-Açu , ,00 MA Argunã , ,50 MA Arioses , ,00 MA Arme , ,00 MA Arri , ,50 MA Axixá , ,50 MA Bcbl , ,50 MA Bcbeir , ,00 MA Bcuri , ,50 MA Bcuritub , ,50 MA Blss , ,50 MA Brão de Grjú , ,50 MA Brr do Cord , ,50 MA Brreirinhs , ,00 MA Bel Vist do Mrnhão , ,67 MA Belágu , ,50 MA Benedito Leite , ,50 MA Bequimão , ,00 MA Bernrdo do Merim , ,50 MA Bo Vist do Gurupi , , 50 MA Bom Jrdim , ,00 MA Bom Jesus ds Selvs , ,50 MA Bom Lugr , ,00 MA Brejo , ,50 MA Brejo de Arei , ,33 MA Buriti , ,00 MA Buriti Brvo , , 00 MA Buriticupu , ,33 MA Buritirn , ,50 MA Cchoeir Grnde , ,00 MA Cjpió , ,50 MA Cjri , ,00 MA Cmpestre do Mrnhão , ,00 MA Cândido Mendes , ,67 MA Cntnhede , ,00 MA Cpinzl do Norte , ,00 MA Crolin , ,50 MA Crutper , ,50 MA Cxis , ,00 MA Cedrl , ,00 MA Centrl do Mrnhão , ,00 MA Centro do Guilherme , , 67 MA Centro Novo do Mrnhão , ,00 MA Chpdinh , ,50 MA Cidelândi , ,00 MA Codó , ,50 MA Coelho Neto , ,00 MA Colins , ,33 MA Conceição do Lgo-Açu , ,50 MA Corotá , ,50 MA Cururupu , ,00 MA Dvinópolis , ,50 MA Dom Pedro , ,00 MA Duque Bcelr , ,50 MA Esperntinópolis , ,00 MA Estreito , ,00 MA Feir Nov do Mrnhão , , 50 MA Fernndo Flcão , ,50 MA Formos d Serr Negr , ,00 MA Fortlez dos Nogueirs , ,00 MA Fortun , ,67 MA Godofredo Vin , ,50 MA Gonçlves Dis , ,50 MA Governdor Archer , ,00 MA Governdor Edison Lobão , ,50 MA Governdor Eugênio , ,50 Brros MA Governdor Luiz Roch , ,00 MA Governdor Newton , ,00 Bello MA Governdor Nunes Freire , ,33 MA Grç Arnh , ,00 MA Grjú , ,50 MA Guimrães , , 00 MA Humberto de Cmpos , ,50 MA Ictu , ,50 MA Igrpé do Meio , ,50 MA Igrpé Grnde , ,50 MA Impertriz , ,50 MA Itipv do Grjú , ,00 MA Itpecuru Mirim , ,00 MA Iting do Mrnhão , ,67 MA Jtobá , ,50 MA Jenippo dos Vieirs , ,00 MA João Lisbo , ,50 MA Joselândi , ,00 MA Junco do Mrnhão , ,67 MA Lgo d Pedr , ,00 MA Lgo do Junco , ,00 MA Lgo dos Rodrigues , , 00 MA Lgo Verde , ,50 MA Lgo do Mto , ,50 MA Lgo Grnde do Mrnhão , ,50 MA Ljedo Novo , ,50 MA Lim Cmpos , ,00 MA Loreto , ,50 MA Luís Domingues , ,50 MA Mglhães de Almeid , ,00 MA Mrcçumé , ,00 MA Mrjá do Sen , ,00 MA Mrnhãozinho , ,00 MA Mt Rom , ,50 MA Mtinh , ,00 MA Mtões , ,00 MA Mtões do Norte , ,50 MA Milgres do Mrnhão , , 00 MA Mirdor , ,50 MA Mirnd do Norte , ,00 MA Mirinzl , ,50 MA Monção , ,00 MA Montes Altos , ,33 MA Morros , ,00 MA Nin Rodrigues , ,50 MA Nov Colins , ,00 MA Nov Iorque , ,50 MA Nov Olind do Mrnhão , ,50 MA Olho d'águ ds Cunhãs , ,50 MA Olind Nov do Mrnhão , ,00 MA Pço do Lumir , ,00 MA Plmeirândi , ,33 MA Pribno , ,50 MA Prnrm , ,00 MA Pssgem Frnc , ,00 MA Pstos Bons , ,00 MA Pulino Neves , ,67 MA Pulo Rmos , ,67 MA Pedreirs , ,58 MA Pedro do Rosário , ,33 MA Penlv , ,50 MA Peri Mirim , ,00 MA Peritoró , ,50 MA Pindré-Mirim , ,00 MA Pinheiro , , 00 MA Pio XII , ,33 MA Pirpems , ,00 MA Poção de Pedrs , ,33 MA Porto Frnco , ,50 MA Porto Rico do Mrnhão , ,50 MA Presidente Dutr , ,50 MA Presidente Juscelino , ,00 MA Presidente Médici , ,50 MA Presidente Srney , ,50 MA Presidente Vrgs , ,50 MA Primeir Cruz , ,50 MA Rpos , ,50 MA Richão , ,00 MA Ribmr Fiquene , , 50 MA Rosário , ,50 MA Smbíb , ,00 MA Snt Filomen do Mrnhão , ,00 MA Snt Helen , ,00 MA Snt Inês , ,50 MA Snt Luzi , ,00 MA Snt Luzi do Pruá , ,00 MA Snt Quitéri do Mrnhão , ,50 MA Snt Rit , ,00 MA Sntn do Mrnhão , ,00 MA Snto Amro do Mrnhão , ,50 MA Snto Antônio dos Lopes , ,50 MA São Benedito do Rio , ,00 Preto MA São Bento , ,00 MA São Bernrdo , ,50 MA São Domingos do Azeitão , ,00 MA São Domingos do Mrnhão , ,00 MA São Félix de Blss , ,00 MA São Frncisco do Brejão , ,50 MA São Frncisco do Mrnhão , ,50 MA São João Btist , ,67 MA São João do Crú , , 00 MA São João do Príso , ,50 MA São João do Soter , ,00 MA São João dos Ptos , ,50 MA São José de Ribmr , ,50 MA São José dos Bsílios , , 50 MA São Luís , ,00 MA São Luís Gonzg do Mrnhão , ,67 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MA São Mteus do Mrnhão , ,00 MA São Pedro d Águ , ,50 Brnc MA São Pedro dos Crentes , ,00 MA São Rimundo ds , ,00 Mngbeirs MA São Rimundo do Doc , ,33 Bezerr MA São Roberto , ,50 MA São Vicente Ferrer , ,50 MA Stubinh , ,67 MA Sendor Alexndre Cost , ,00 MA Sendor L Rocque , ,50 MA Serrno do Mrnhão , ,50 MA Sítio Novo , ,00 MA Sucupir do Norte , ,50 MA Sucupir do Richão , ,50 MA Tsso Frgoso , ,00 MA Ti m b i r s , ,50 MA Ti m o n , ,50 MA Trizidel do Vle , ,00 MA Tu f i l â n d i , ,50 MA Tu n t u m , ,00 MA Tu r i ç u , ,67 MA Tu r i l â n d i , ,00 MA Tu t ó i , ,00 MA Urbno Sntos , ,00 MA Vrgem Grnde , ,00 MA Vi n , ,00 MA Vil Nov dos Mrtírios , ,50 MA Vitóri do Merim , ,67 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

69 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN MA Vitorino Freire , ,00 MA Zé Doc , ,00 MG Abdi dos Dourdos , ,50 MG Abeté , ,00 MG Abre Cmpo , ,50 MG Acic , ,00 MG Açucen , , 50 MG Águ Bo , ,67 MG Águ Comprid , ,00 MG Agunil , ,50 MG Águs Formoss , ,00 MG Águs Vermelhs , ,50 MG Aimorés , ,50 MG Aiuruoc , ,00 MG Algo , ,00 MG Albertin , ,00 MG Além Príb , ,50 MG Alfens , , 00 MG Alfredo Vsconcelos , ,00 MG Almenr , ,50 MG Alperct , ,00 MG Alpinópolis , ,50 MG Alteros , ,00 MG Alto Cpró , ,00 MG Alto Jequitibá , ,33 MG Alto Rio Doce , ,00 MG Alvreng , ,50 MG Alvinópolis , ,00 MG Alvord de Mins , ,00 MG Ampro do Serr , ,00 MG Andrds , ,50 MG Andrelândi , ,50 MG Angelândi , ,50 MG Antônio Crlos , ,00 MG Antônio Dis , ,00 MG Antônio Prdo de Mins , ,00 MG Arçí , ,00 MG Arcitb , ,50 MG Arçuí , ,00 MG Arguri , ,50 MG Arntin , ,67 MG Arpong , ,00 MG Arporã , ,00 MG Arpuá , ,00 MG Arújos , , 00 MG Arxá , ,50 MG A r c e b u rg o , ,50 MG Arcos , ,50 MG Aredo , ,00 MG A rg i r i t , ,50 MG Aricnduv , ,00 MG Arinos , ,50 MG Astolfo Dutr , ,50 MG Atléi , ,00 MG Augusto de Lim , ,50 MG Bependi , , 50 MG Bldim , ,00 MG Bmbuí , ,00 MG Bndeir , ,50 MG Bndeir do Sul , ,00 MG Brão de Cocis , , 00 MG Brão de Monte Alto , ,00 MG Brbcen , ,00 MG Brr Long , ,00 MG Brroso , ,50 MG Bel Vist de Mins , ,50 MG Belmiro Brg , ,50 MG Belo Horizonte , ,50 MG Belo Oriente , ,50 MG Belo Vle , , 00 MG Berilo , ,50 MG Berizl , ,50 MG Bertópolis , ,00 MG Betim , ,50 MG Bis Fortes , ,50 MG Bics , ,50 MG Biquinhs , ,50 MG Bo Espernç , ,00 MG Bocin de Mins , ,00 MG Bociúv , ,00 MG Bom Despcho , ,50 MG Bom Jrdim de Mins , ,50 MG Bom Jesus d Penh , ,00 MG Bom Jesus do Ampro , ,00 MG Bom Jesus do Glho , ,00 MG Bom Repouso , ,00 MG Bom Sucesso , ,50 MG Bonfim , ,00 MG Bonfinópolis de Mins , ,50 MG Bonito de Mins , ,50 MG Bord d Mt , ,50 MG Botelhos , ,50 MG Botumirim , ,00 MG Brás Pires , ,50 MG Brsilândi de Mins , ,50 MG Brsíli de Mins , ,00 MG Brsópolis , ,00 MG Brúns , ,00 MG Brumdinho , ,50 MG Bueno Brndão , ,00 MG Buenópolis , ,50 MG Bugre , ,50 MG Buritis , ,50 MG Buritizeiro , ,00 MG Cbeceir Grnde , ,00 MG Cbo Verde , ,00 MG Cchoeir d Prt , ,00 MG Cchoeir de Mins , ,00 MG Cchoeir de Pjeú , ,50 MG Cchoeir Dourd , ,50 MG Cetnópolis , ,00 MG Ceté , ,50 MG Cin , ,50 MG Cjuri , ,00 MG Clds , ,50 MG Cmcho , ,50 MG Cmnduci , ,00 MG Cmbuí , ,50 MG Cmbuquir , ,00 MG Cmpnário , ,50 MG Cmpnh , ,50 MG Cmpestre , ,00 MG Cmpin Verde , ,50 MG Cmpo Azul , ,00 MG Cmpo Belo , ,50 MG Cmpo do Meio , ,50 MG Cmpo Florido , ,50 MG Cmpos Altos , ,50 MG Cmpos Geris , ,00 MG Cn Verde , ,50 MG Cnã , ,50 MG Cnápolis , ,50 MG Cndeis , ,50 MG Cntglo , ,00 MG Cpró , ,50 MG Cpel Nov , ,50 MG Cpelinh , ,00 MG Cpeting , ,00 MG Cpim Brnco , ,00 MG Cpinópolis , ,50 MG Cpitão Andrde , ,50 MG Cpitão Enés , ,00 MG Cpitólio , , 00 MG Cputir , ,50 MG Crí , ,00 MG Crníb , ,50 MG Crndí , ,00 MG Crngol , ,00 MG Crting , ,00 MG Crbonit , ,50 MG Creçu , ,00 MG Crlos Chgs , ,00 MG Crmési , ,00 MG Crmo d Cchoeir , ,50 MG Crmo d Mt , ,00 MG Crmo de Mins , ,50 MG Crmo do Cjuru , ,50 MG Crmo do Prníb , ,50 MG Crmo do Rio Clro , ,00 MG Crmópolis de Mins , ,00 MG Crneirinho , ,50 MG Crrncs , ,00 MG Crvlhópolis , ,00 MG Crvlhos , ,50 MG Cs Grnde , ,50 MG Csclho Rico , ,00 MG Cássi , ,50 MG Ctguses , ,50 MG Cts Alts , ,50 MG Cts Alts d Norueg , ,50 MG Ctuji , ,67 MG Ctuti , ,50 MG Cxmbu , ,50 MG Cedro do Abeté , ,50 MG Centrl de Mins , ,50 MG Centrlin , ,50 MG Chácr , ,00 MG Chlé , ,00 MG Chpd do Norte , ,50 MG Chpd Gúch , ,00 MG Chidor , ,00 MG Cipotâne , ,50 MG Clrvl , ,50 MG Clro dos Poções , ,50 MG Cláudio , ,00 MG Coimbr , ,50 MG Colun , ,00 MG Comenddor Gomes , ,00 MG Comercinho , ,33 MG Conceição d Aprecid , ,50 MG Conceição d Brr de , , 50 Mins MG Conceição ds Algos , ,00 MG Conceição ds Pedrs , ,50 MG Conceição de Ipnem , ,50 MG Conceição do Mto , ,00 Dentro MG Conceição do Prá , ,00 MG Conceição do Rio Verde , ,00 MG Conceição dos Ouros , ,50 MG Cônego Mrinho , ,00 MG Confins , ,00 MG Congonhl , ,50 MG Congonhs , ,50 MG Congonhs do Norte , ,50 MG Conquist , ,00 MG Conselheiro Lfiete , ,50 MG Conselheiro Pen , ,50 MG Consolção , ,00 MG Contgem , ,50 MG Coqueirl , ,50 MG Corção de Jesus , ,00 MG C o r d i s b u rg o , ,50 MG Cordislândi , ,50 MG Corinto , ,00 MG Coroci , ,50 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

70 70 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 MG Coromndel , ,00 MG Coronel Fbricino , ,50 MG Coronel Murt , ,50 MG Coronel Pcheco , ,50 MG Coronel Xvier Chves , ,50 MG Córrego Dnt , ,50 MG Córrego do Bom Jesus , ,00 MG Córrego Fundo , ,50 MG Córrego Novo , ,27 MG Couto de Mglhães de , ,00 Mins MG Crisólit , , 50 MG Cristis , ,50 MG Cristáli , ,50 MG Cristino Otoni , ,50 MG Cristin , ,00 MG Crucilândi , ,00 MG Cruzeiro d Fortlez , ,50 MG Cruzíli , ,50 MG Cuprque , ,50 MG Currl de Dentro , , 00 MG Curvelo , , 50 MG Dts , ,00 MG Delfim Moreir , ,50 MG Delfinópolis , ,00 MG Delt , ,00 MG Descoberto , ,00 MG Desterro de Entre Rios , ,50 MG Desterro do Melo , ,00 MG Dimntin , ,00 MG Diogo de Vsconcelos , ,00 MG Dionísio , ,50 MG Divinési , , 50 MG Divino , ,50 MG Divino ds Lrnjeirs , ,00 MG Divinolândi de Mins , ,50 MG Divinópolis , ,50 MG Divis Alegre , ,50 MG Divis Nov , ,00 MG Divisópolis , ,50 MG Dom Bosco , ,50 MG Dom Cvti , ,50 MG Dom Joquim , ,00 MG Dom Silvério , ,50 MG Dom Viçoso , ,50 MG Don Eusébi , ,00 MG Dores de Cmpos , ,50 MG Dores de Gunhães , ,50 MG Dores do Indiá , ,00 MG Dores do Turvo , ,00 MG Doresópolis , ,00 MG Dourdoqur , ,00 MG Durndé , ,00 MG Elói Mendes , ,00 MG Engenheiro Clds , ,00 MG Engenheiro Nvrro , ,50 MG Entre Folhs , ,50 MG Entre Rios de Mins , ,00 MG Erváli , ,50 MG Esmerlds , , 00 MG Esper Feliz , ,00 MG Espinos , ,50 MG Espírito Snto do Dourdo , ,50 MG Estiv , ,00 MG Estrel Dlv , ,30 MG Estrel do Indiá , ,50 MG Estrel do Sul , , 50 MG Eugenópolis , ,50 MG Ewbnk d Câmr , ,00 MG Extrem , ,50 MG Fm , ,50 MG Fri Lemos , ,63 MG Felício dos Sntos , ,50 MG F e l i s b u rg o , ,00 MG Felixlândi , ,50 MG Fernndes Tourinho , ,50 MG Ferros , ,50 MG Fervedouro , ,00 MG Florestl , ,50 MG Formig , ,00 MG Formoso , ,50 MG Fortlez de Mins , ,00 MG Fortun de Mins , , 50 MG Frncisco Bdró , ,00 MG Frncisco Dumont , ,50 MG Frncisco Sá , ,00 MG Frnciscópolis , ,00 MG Frei Gspr , ,50 MG Frei Inocêncio , ,50 MG Frei Lgonegro , ,50 MG Fronteir , ,00 MG Fronteir dos Vles , ,00 MG Frut de Leite , ,00 MG Frutl , ,50 MG Funilândi , ,00 MG Gliléi , , 50 MG Gmeleirs , ,00 MG Glucilândi , ,00 MG Goibeir , ,50 MG Goiná , ,00 MG Gonçlves , ,00 MG Gonzg , ,00 MG Gouvei , ,50 MG Governdor Vldres , ,50 MG Grão Mogol , ,50 MG Grupir , ,00 MG Gunhães , ,00 MG Gupé , ,50 MG Gurcib , ,00 MG Gurcim , ,00 MG Gurnési , ,50 MG Gurni , ,50 MG Gurrá , ,00 MG Gurd-Mor , ,00 MG Guxupé , ,50 MG Guidovl , , 50 MG Guimrâni , ,00 MG Guiricem , ,00 MG Gurinhtã , ,00 MG Heliodor , ,50 MG Ipu , ,50 MG Ibertiog , ,00 MG Ibiá , ,50 MG Ibií , , 50 MG Ibirctu , ,67 MG Ibirci , ,50 MG Ibirité , ,00 MG Ibitiúr de Mins , ,00 MG Ibiturun , ,00 MG Icrí de Mins , ,00 MG Igrpé , ,50 MG Igrting , ,50 MG Igutm , ,50 MG Ijci , ,00 MG Ilicíne , ,00 MG Imbé de Mins , ,50 MG Inconfidentes , , 00 MG Indibir , , 00 MG Indinópolis , ,50 MG Ingí , ,00 MG Inhpim , ,00 MG Inhúm , ,50 MG Inimutb , ,50 MG Ipb , ,00 MG Ipnem , ,00 MG Ipting , ,00 MG Ipiçu , ,00 MG Ipuiún , ,50 MG Irí de Mins , ,50 MG Itbir , ,50 MG Itbirinh , ,50 MG Itbirito , ,00 MG Itcmbir , ,50 MG Itcrmbi , ,50 MG Itgur , ,00 MG Itipé , ,00 MG Itjubá , ,50 MG Itmrndib , ,50 MG Itmrti de Mins , ,00 MG Itmbcuri , ,00 MG Itmbé do Mto Dentro , ,50 MG Itmogi , ,00 MG Itmonte , ,50 MG Itnhndu , ,50 MG Itnhomi , ,50 MG Itobim , ,00 MG Itpgipe , ,50 MG Itpeceric , ,00 MG Itpev , ,50 MG Ittiiuçu , ,00 MG Itú de Mins , ,50 MG Itún , ,00 MG Itverv , ,50 MG Iting , ,00 MG Ituet , , 00 MG Ituiutb , ,50 MG Itumirim , ,50 MG Iturm , ,50 MG Ituting , ,50 MG Jbotictubs , ,50 MG Jcinto , ,50 MG Jcuí , , 00 MG Jcuting , ,00 MG Jgurçu , ,50 MG Jíb , ,00 MG Jmpruc , ,50 MG Jnúb , ,50 MG Jnuári , ,00 MG Jpríb , ,00 MG Jponvr , ,00 MG Jeceb , ,00 MG Jenippo de Mins , ,00 MG Jequeri , ,50 MG Jequití , ,50 MG Jequitibá , ,00 MG Jequitinhonh , ,00 MG Jesuâni , ,50 MG Joím , ,00 MG Jonési , ,00 MG João Monlevde , , 00 MG João Pinheiro , ,00 MG Joquim Felício , ,00 MG Jordâni , ,50 MG José Gonçlves de Mins , ,00 MG José Rydn , ,00 MG Josenópolis , ,00 MG Jutub , ,00 MG Juiz de For , ,00 MG Jurmento , ,00 MG Jurui , ,00 MG Juveníli , ,50 MG Ldinh , ,50 MG Lgmr , , 50 MG Lgo d Prt , ,50 MG Lgo dos Ptos , ,00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

71 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN MG Lgo Dourd , ,50 MG Lgo Formos , ,00 MG Lgo Grnde , ,00 MG Lgo Snt , ,50 MG Ljinh , ,33 MG Lmbri , ,00 MG Lmim , ,00 MG Lrnjl , ,00 MG Lssnce , , 50 MG Lvrs , ,00 MG Lendro Ferreir , ,33 MG Leme do Prdo , ,50 MG Leopoldin , ,50 MG Liberdde , ,50 MG Lim Durte , ,00 MG Limeir do Oeste , ,00 MG Lontr , ,00 MG L u i s b u rg o , ,00 MG Luislândi , ,50 MG Lumináris , ,50 MG Luz , ,50 MG Mchclis , ,50 MG Mchdo , ,50 MG Mdre de Deus de Mins , ,50 MG Mlcchet , ,50 MG Mmons , ,50 MG Mng , ,00 MG Mnhuçu , , 50 MG Mnhumirim , ,00 MG Mnten , ,00 MG Mr de Espnh , ,00 MG Mrvilhs , ,00 MG Mri d Fé , ,50 MG Mrin , ,50 MG Mrilc , ,00 MG Mário Cmpos , ,33 MG Mripá de Mins , ,50 MG Mrliéri , ,33 MG Mrmelópolis , ,67 MG Mrtinho Cmpos , ,00 MG Mrtins Sores , ,50 MG Mt Verde , , 00 MG Mterlândi , ,00 MG Mteus Leme , ,00 MG Mthis Lobto , ,00 MG Mtis Brbos , ,00 MG Mtis Crdoso , ,50 MG Mtipó , ,50 MG Mto Verde , ,50 MG Mtozinhos , ,50 MG Mtutin , ,58 MG Medeiros , ,00 MG Medin , ,50 MG Mendes Pimentel , ,00 MG Mercês , ,00 MG Mesquit , ,50 MG Mins Novs , ,50 MG Minduri , ,56 MG Mirbel , ,00 MG Mirdouro , ,00 MG Mirí , ,00 MG Mirvâni , ,00 MG Moed , ,50 MG Moem , ,50 MG Monjolos , ,50 MG Monsenhor Pulo , , 00 MG Montlvâni , ,50 MG Monte Alegre de Mins , ,50 MG Monte Azul , ,00 MG Monte Belo , ,00 MG Monte Crmelo , ,50 MG Monte Formoso , ,50 MG Monte Snto de Mins , ,00 MG Monte Sião , ,50 MG Montes Clros , ,50 MG Montezum , , 50 MG Mord Nov de Mins , ,00 MG Morro d Grç , ,00 MG Morro do Pilr , ,00 MG Munhoz , ,00 MG Murié , ,00 MG Mutum , ,50 MG Muzmbinho , ,00 MG Ncip Rydn , ,50 MG Nnuque , ,50 MG Nque , ,00 MG Ntlândi , ,00 MG Ntérci , ,50 MG Nzreno , ,00 MG Nepomuceno , ,00 MG Ninheir , ,50 MG Nov Belém , ,67 MG Nov Er , ,50 MG Nov Lim , , 00 MG Nov Módic , ,00 MG Nov Ponte , ,00 MG Nov Porteirinh , , 50 MG Nov Resende , ,00 MG Nov Serrn , ,50 MG Nov União , ,50 MG Novo Cruzeiro , ,50 MG Novo Oriente de Mins , ,50 MG Novorizonte , ,00 MG Olri , ,50 MG Olhos-d'Águ , ,00 MG Olímpio Noronh , ,50 MG Oliveir , ,00 MG Oliveir Fortes , ,50 MG Onç de Pitngui , ,50 MG Ortórios , ,00 MG Orizâni , ,00 MG Ouro Brnco , ,50 MG Ouro Fino , ,50 MG Ouro Preto , ,50 MG Ouro Verde de Mins , ,50 MG Pdre Crvlho , ,00 MG Pdre Príso , ,50 MG Pi Pedro , ,50 MG Pineirs , ,00 MG Pins , ,00 MG Piv , ,50 MG Plm , ,00 MG Plmópolis , ,67 MG Ppgios , ,00 MG Prá de Mins , ,00 MG Prctu , ,00 MG Prguçu , ,50 MG Prisópolis , ,00 MG Propeb , , 00 MG Pss Qutro , ,50 MG Pss Tempo , ,50 MG Pssbém , ,33 MG P s s - Vi n t e , ,00 MG Pssos , ,50 MG Ptis , ,00 MG Ptos de Mins , ,50 MG Ptrocínio , ,50 MG Ptrocínio do Murié , ,50 MG Pul Cândido , ,00 MG Pulists , ,00 MG Pvão , ,50 MG Peçnh , ,50 MG Pedr Azul , ,00 MG Pedr Bonit , ,50 MG Pedr do Ant , ,50 MG Pedr do Indiá , ,00 MG Pedr Dourd , ,50 MG Pedrlv , ,50 MG Pedrs de Mri d , ,50 Cruz MG Pedrinópolis , ,00 MG Pedro Leopoldo , ,00 MG Pedro Teixeir , ,33 MG Pequeri , ,50 MG Pequi , ,00 MG Perdigão , , 50 MG Perdizes , ,00 MG Perdões , ,00 MG Periquito , ,50 MG Pescdor , ,50 MG Piu , ,00 MG Piedde de Crting , ,50 MG Piedde de Ponte Nov , ,50 MG Piedde do Rio Grnde , ,50 MG Piedde dos Geris , ,00 MG Piment , ,50 MG Pingo-d'Águ , ,50 MG Pintópolis , ,50 MG Pircem , ,50 MG Pirjub , ,50 MG Pirng , ,00 MG Pirnguçu , ,50 MG Pirnguinho , ,50 MG Pirpeting , ,00 MG Pirpor , ,00 MG Pirúb , ,67 MG Pitngui , ,00 MG Piumhi , ,00 MG Plnur , ,00 MG Poço Fundo , ,00 MG Poços de Clds , ,50 MG Pocrne , ,00 MG Pompéu , ,50 MG Ponte Nov , ,00 MG Ponto Chique , ,00 MG Ponto dos Volntes , ,00 MG Porteirinh , ,00 MG Porto Firme , ,50 MG Poté , ,50 MG Pouso Alegre , ,00 MG Pouso Alto , ,00 MG Prdos , ,00 MG Prt , ,50 MG Prtápolis , ,00 MG Prtinh , ,50 MG Presidente Bernrdes , ,50 MG Presidente Juscelino , ,50 MG Presidente Kubitschek , ,50 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL MG Presidente Olegário , ,50 MG Prudente de Moris , ,50 MG Qurtel Gerl , ,50 MG Queluzito , ,00 MG Rposos , ,50 MG Rul Sores , ,00 MG Recreio , ,00 MG Reduto , ,50 MG Resende Cost , , 50 MG Resplendor , ,00 MG Ressquinh , ,00 MG Richinho , ,50 MG Richo dos Mchdos , ,00 MG Ribeirão ds Neves , ,50 MG Ribeirão Vermelho , ,00 MG Rio Acim , ,50 MG Rio Csc , ,00 MG Rio do Prdo , ,00 MG Rio Doce , ,00 MG Rio Esper , ,00 MG Rio Mnso , ,00 MG Rio Novo , ,00 MG Rio Prníb , ,33 MG Rio Prdo de Mins , ,50 MG Rio Pircicb , ,00 MG Rio Pomb , ,50 MG Rio Preto , ,50 MG Rio Vermelho , ,50 MG Ritápolis , ,50 MG Rochedo de Mins , ,50 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

72 72 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 MG Rodeiro , ,50 MG Romri , ,00 MG Rosário d Limeir , ,00 MG Rubelit , ,33 MG Rubim , ,50 MG Sbrá , ,50 MG Sbinópolis , ,00 MG Scrmento , ,00 MG Slins , ,50 MG Slto d Divis , ,50 MG Snt Bárbr , ,50 MG Snt Bárbr do Leste , , 00 MG Snt Bárbr do Monte , ,50 Ve r d e MG Snt Bárbr do Tugúrio , ,00 MG Snt Cruz de Mins , , 50 MG Snt Cruz de Slins , ,00 MG Snt Cruz do Esclvdo , ,50 MG Snt Efigêni de Mins , ,00 MG Snt Fé de Mins , ,50 MG Snt Helen de Mins , ,00 MG Snt Julin , ,50 MG Snt Luzi , ,50 MG Snt Mrgrid , ,00 MG Snt Mri de Itbir , ,50 MG Snt Mri do Slto , ,50 MG Snt Mri do Suçuí , ,50 MG Snt Rit de Clds , ,50 MG Snt Rit de Ibitipoc , ,50 MG Snt Rit de Jcuting , ,50 MG Snt Rit de Mins , ,00 MG Snt Rit do Itueto , ,50 MG Snt Rit do Spucí , ,00 MG Snt Ros d Serr , , 50 MG Snt Vitóri , ,50 MG Sntn d Vrgem , ,00 MG Sntn de Ctguses , ,50 MG Sntn de Pirpm , ,00 MG Sntn do Deserto , ,50 MG Sntn do Grmbéu , ,50 MG Sntn do Jcré , ,00 MG Sntn do Mnhuçu , ,50 MG Sntn do Príso , ,50 MG Sntn do Richo , ,50 MG Sntn dos Montes , ,00 MG Snto Antônio do Ampro , ,50 MG Snto Antônio do Aventureiro , ,00 MG Snto Antônio do Grm , ,50 MG Snto Antônio do Itmbé , ,50 MG Snto Antônio do Jcinto , ,00 MG Snto Antônio do Monte , ,50 MG Snto Antônio do Retiro , ,50 MG Snto Antônio do Rio , ,00 Abixo MG Snto Hipólito , ,50 MG Sntos Dumont , ,00 MG São Bento Abde , ,50 MG São Brás do Suçuí , ,50 MG São Domingos ds Dores , ,00 MG São Domingos do Prt , ,50 MG São Félix de Mins , ,00 MG São Frncisco , , 50 MG São Frncisco de Pul , ,00 MG São Frncisco de Sles , ,00 MG São Frncisco do Glóri , ,50 MG São Gerldo , ,00 MG São Gerldo d Piedde , ,50 MG São Gerldo do Bixio , ,50 MG São Gonçlo do Abeté , ,00 MG São Gonçlo do Prá , ,00 MG São Gonçlo do Rio , ,00 Abixo MG São Gonçlo do Rio , ,50 Preto MG São Gonçlo do Spucí , ,50 MG São Gotrdo , ,00 MG São João Btist do , ,00 Glóri MG São João d Lgo , ,50 MG São João d Mt , ,50 MG São João d Ponte , ,50 MG São João ds Missões , ,00 MG São João del Rei , ,50 MG São João do Mnhuçu , ,50 MG São João do Mnteninh , ,00 MG São João do Oriente , ,00 MG São João do Pcuí , ,50 MG São João do Príso , ,00 MG São João Evngelist , ,00 MG São João Nepomuceno , ,00 MG São Joquim de Bics , ,00 MG São José d Brr , ,00 MG São José d Lp , ,00 MG São José d Sfir , ,50 MG São José d Vrginh , ,00 MG São José do Alegre , ,00 MG São José do Divino , ,50 MG São José do Goibl , ,50 MG São José do Jcuri , ,00 MG São José do Mntimento , ,50 MG São Lourenço , ,00 MG São Miguel do Ant , ,00 MG São Pedro d União , ,00 MG São Pedro do Suçuí , ,50 MG São Pedro dos Ferros , ,50 MG São Romão , ,50 MG São Roque de Mins , ,50 MG São Sebstião d Bel , ,50 Vi s t MG São Sebstião d Vrgem , ,50 Alegre MG São Sebstião do Ant , ,50 MG São Sebstião do Mrnhão , ,50 MG São Sebstião do Oeste , ,50 MG São Sebstião do Príso , ,00 MG São Sebstião do Rio , ,50 Preto MG São Sebstião do Rio , ,00 Ve r d e MG São Thomé ds Letrs , ,50 MG São Tigo , ,50 MG São Tomás de Aquino , ,50 MG São Vicente de Mins , ,50 MG Spucí-Mirim , ,00 MG Srdoá , ,50 MG Srzedo , ,50 MG Sem-Peixe , ,50 MG Sendor Amrl , ,33 MG Sendor Cortes , ,00 MG Sendor Firmino , , 50 MG Sendor José Bento , ,67 MG Sendor Modestino , ,50 Gonçlves MG Senhor de Oliveir , ,50 MG Senhor do Porto , ,50 MG Senhor dos Remédios , ,00 MG Sericit , , 50 MG Seriting , ,00 MG Serr Azul de Mins , ,50 MG Serr d Sudde , ,00 MG Serr do Slitre , ,00 MG Serr dos Aimorés , ,50 MG Serrni , , 00 MG Serrnópolis de Mins , ,50 MG Serrnos , ,00 MG Serro , ,50 MG Sete Lgos , ,00 MG Setubinh , ,00 MG Silveirâni , ,50 MG Silvinópolis , ,50 MG Simão Pereir , ,00 MG Simonési , ,50 MG Sobráli , ,00 MG Soledde de Mins , ,50 MG T b u l e i r o , ,00 MG T i o b e i r s , ,50 MG T p r u b , ,50 MG T p i r , ,50 MG T p i r í , ,00 MG Tqurçu de Mins , ,00 MG T r u m i r i m , ,50 MG Te i x e i r s , ,50 MG Teófilo Otoni , ,50 MG Ti m ó t e o , , 50 MG Ti r d e n t e s , ,00 MG Ti r o s , , 00 MG To c n t i n s , ,00 MG Tocos do Moji , ,00 MG To l e d o , ,00 MG To m b o s , ,33 MG Três Corções , , 00 MG Três Mris , ,00 MG Três Ponts , ,50 MG Tu m i r i t i n g , ,00 MG Tu p c i g u r , ,50 MG Tu r m l i n , ,00 MG Tu r v o l â n d i , ,00 MG Ubá , ,00 MG Ubí , ,50 MG Ubporng , ,50 MG Uberb , ,50 MG Uberlândi , ,50 MG Umburtib , ,00 MG Uní , , 50 MG União de Mins , ,50 MG Urun de Mins , ,67 MG Urucâni , ,00 MG Urucui , ,50 MG Vrgem Alegre , ,50 MG Vrgem Bonit , ,00 MG Vrgem Grnde do Rio , ,00 Prdo MG V rg i n h , ,50 MG Vrjão de Mins , ,00 MG Várze d Plm , ,00 MG V r z e l â n d i , ,50 MG V z n t e , ,00 MG Ve r d e l â n d i , ,00 MG Ve r e d i n h , ,50 MG Ve r í s s i m o , ,50 MG Vermelho Novo , ,00 MG Ve s p s i n o , ,00 MG Vi ç o s , , 50 MG Vi e i r s , ,50 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - 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73 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN MG Virgem d Lp , ,50 MG Vi rg í n i , ,00 MG Vi rg i n ó p o l i s , ,50 MG Vi rg o l â n d i , ,50 MG Visconde do Rio Brnco , ,00 MG Volt Grnde , ,00 MG Wenceslu Brz , ,50 MS Águ Clr , ,50 MS Alcinópolis , ,50 MS Ammbí , ,00 MS Anstácio , ,50 MS Anurilândi , ,50 MS Angélic , , 50 MS Antônio João , ,00 MS Aprecid do Tbodo , ,50 MS Aquidun , ,50 MS Arl Moreir , ,50 MS Bndeirntes , ,50 MS Btgussu , ,00 MS Btyporã , ,33 MS Bel Vist , ,00 MS Bodoquen , ,50 MS Bonito , ,00 MS Brsilândi , ,00 MS Crpó , ,00 MS Cmpuã , ,00 MS Cmpo Grnde , ,50 MS Crcol , ,00 MS Cssilândi , ,50 MS Chpdão do Sul , ,50 MS C o rg u i n h o , ,00 MS Coronel Spuci , ,50 MS Corumbá , ,50 MS Cost Ric , ,00 MS Coxim , ,50 MS Deodápolis , ,00 MS Dois Irmãos do Buriti , ,50 MS Dourdin , ,50 MS Dourdos , ,00 MS Eldordo , ,50 MS Fátim do Sul , ,00 MS Figueirão , ,50 MS Glóri de Dourdos , ,00 MS Gui Lopes d Lgun , ,67 MS Igutemi , ,00 MS Inocênci , , 67 MS Itporã , ,00 MS Itquirí , ,50 MS Ivinhem , ,50 MS Jporã , , 00 MS Jrguri , ,00 MS Jrdim , ,00 MS Jteí , ,50 MS Juti , ,50 MS Ldário , ,50 MS Lgun Crpã , ,50 MS Mrcju , ,00 MS Mirnd , ,00 MS Mundo Novo , ,00 MS Nvirí , ,50 MS Nioque , ,00 MS Nov Alvord do Sul , ,50 MS Nov Andrdin , ,00 MS Novo Horizonte do Sul , ,00 MS Prníb , ,50 MS Prnhos , ,50 MS Pedro Gomes , ,50 MS Pont Porã , , 50 MS Porto Murtinho , ,50 MS Ribs do Rio Prdo , , 50 MS Rio Brilhnte , ,50 MS Rio Negro , ,00 MS Rio Verde de Mto , ,00 Grosso MS Rochedo , ,00 MS Snt Rit do Prdo , ,33 MS São Gbriel do Oeste , ,00 MS Selvíri , ,00 MS Sete Queds , ,50 MS Sidrolândi , ,50 MS Sonor , ,00 MS T c u r u , ,00 MS T q u r u s s u , ,50 MS Te r e n o s , ,00 MS Três Lgos , ,50 MS Vi c e n t i n , ,50 MT Acorizl , , 67 MT Águ Bo , ,00 MT Alt Florest , ,00 MT Alto Argui , ,50 MT Alto Bo Vist , ,50 MT Alto Grçs , ,00 MT Alto Prgui , ,50 MT Alto Tquri , ,50 MT Apicás , ,50 MT Arguin , ,95 MT Arguinh , ,00 MT Arputng , ,00 MT Arenápolis , ,50 MT Aripunã , ,50 MT Brão de Melgço , , 50 MT Brr do Bugres , ,50 MT Brr do Grçs , ,00 MT Bom Jesus do Argui , ,00 MT Brsnorte , ,00 MT Cáceres , ,50 MT Cmpinápolis , ,50 MT Cmpo Novo do Precis , ,00 MT Cmpo Verde , ,50 MT Cmpos de Júlio , ,50 MT Cnbrv do Norte , , 67 MT Cnrn , ,00 MT Crlind , ,50 MT Cstnheir , ,50 MT Chpd dos Guimrães , ,00 MT Cláudi , ,00 MT Coclinho , ,50 MT Colíder , ,00 MT Colniz , ,50 MT Comodoro , ,00 MT Confres , ,33 MT Conquist D'Oeste , ,50 MT Cotriguçu , ,33 MT Cuibá , ,00 MT Curvelândi , ,50 MT Denise , ,00 MT Dimntino , ,33 MT Dom Aquino , ,00 MT Feliz Ntl , ,00 MT Figueirópolis D'Oeste , ,00 MT Gúch do Norte , ,50 MT Generl Crneiro , ,00 MT Glóri D'Oeste , ,50 MT Gurntã do Norte , ,00 MT Guirting , ,50 MT Indiví , ,50 MT Ipirng do Norte , ,50 MT Itnhngá , ,50 MT Itúb , ,67 MT Itiquir , ,00 MT Jcir , ,00 MT Jngd , ,00 MT Juru , ,00 MT Jur , ,00 MT Juín , ,00 MT Juruen , ,50 MT Juscimeir , ,00 MT Lmbri D'Oeste , ,00 MT Lucs do Rio Verde , ,00 MT Luciár , ,50 MT Mrcelândi , ,00 MT Mtupá , ,00 MT Mirssol d'oeste , ,50 MT Nobres , ,50 MT Nortelândi , ,00 MT Noss Senhor do Livrmento , ,67 MT Nov Bndeirntes , , 00 MT Nov Brsilândi , ,00 MT Nov Cnã do Norte , ,50 MT Nov Gurit , ,67 MT Nov Lcerd , ,00 MT Nov Mrilândi , ,00 MT Nov Mringá , ,50 MT Nov Monte Verde , ,00 MT Nov Mutum , , 00 MT Nov Nzré , ,50 MT Nov Olímpi , ,00 MT Nov Snt Helen , ,50 MT Nov Ubirtã , ,00 MT Nov Xvntin , ,00 MT Novo Horizonte do , ,00 Norte MT Novo Mundo , ,33 MT Novo Snto Antônio , ,50 MT Novo São Joquim , ,67 MT Prnít , ,50 MT Prnting , ,00 MT Pedr Pret , ,50 MT Peixoto de Azevedo , ,50 MT Plnlto d Serr , ,50 MT Poconé , ,00 MT Pontl do Argui , ,00 MT Ponte Brnc , ,00 MT Pontes e Lcerd , ,33 MT Porto Alegre do Norte , ,50 MT Porto dos Gúchos , ,50 MT Porto Esperidião , ,67 MT Porto Estrel , ,50 MT Poxoréo , ,00 MT Primver do Leste , ,67 MT Querênci , ,67 MT Reserv do Cbçl , ,00 MT Ribeirão Csclheir , ,00 MT Ribeirãozinho , ,00 MT Rio Brnco , ,00 MT Rondolândi , ,33 MT Rondonópolis , ,00 MT Rosário Oeste , ,67 MT Slto do Céu , ,00 MT Snt Crmem , ,50 MT Snt Cruz do Xingu , ,50 MT Snt Rit do Trivelto , ,50 MT Snt Terezinh , , 00 MT Snto Afonso , ,00 MT Snto Antônio do Leste , ,50 MT Snto Antônio do Lev , ,00 e rg e r MT São Félix do Argui , ,50 MT São José do Povo , ,50 MT São José do Rio Clro , ,50 MT São José do Xingu , ,67 MT São José dos Qutro , ,50 Mrcos MT São Pedro d Cip , ,50 MT Spezl , ,50 MT Serr Nov Dourd , ,67 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

74 74 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 MT Sinop , ,50 MT Sorriso , ,00 MT T b p o r ã , ,00 MT Tngrá d Serr , ,00 MT T p u r h , ,50 MT Terr Nov do Norte , ,00 MT Te s o u r o , ,50 MT To r i x o r é u , ,50 MT União do Sul , ,67 MT Vle de São Domingos , ,33 MT Várze Grnde , ,00 MT Ve r , ,33 MT Vil Bel d Sntíssim , ,50 Tr i n d d e MT Vil Ric , , 50 PA Abetetub , ,50 PA Abel Figueiredo , ,50 PA Acrá , ,00 PA Afuá , ,50 PA Águ Azul do Norte , ,00 PA Alenquer , ,50 PA Almeirim , ,00 PA Altmir , ,00 PA Anjás , ,00 PA Annindeu , ,00 PA Anpu , ,50 PA Augusto Corrê , ,50 PA Auror do Prá , ,00 PA Av e i r o , ,67 PA Bgre , ,00 PA Bião , ,50 PA Bnnch , ,50 PA Brcren , ,50 PA Belém , ,00 PA Belterr , ,33 PA Benevides , ,50 PA Bom Jesus do Tocntins , ,50 PA Bonito , ,50 PA Brgnç , ,00 PA Brsil Novo , ,00 PA Brejo Grnde do Argui , ,33 PA Breu Brnco , ,00 PA Breves , ,00 PA Bujru , ,00 PA Cchoeir do Arri , ,50 PA Cchoeir do Piriá , ,50 PA Cmetá , ,50 PA Cnã dos Crjás , ,50 PA Cpnem , ,50 PA Cpitão Poço , ,50 PA Cstnhl , ,50 PA Chves , ,00 PA Colres , ,50 PA Conceição do Argui , ,50 PA Concórdi do Prá , ,33 PA Cumru do Norte , ,00 PA Curionópolis , , 00 PA Currlinho , ,50 PA Curuá , ,00 PA Curuçá , ,00 PA Dom Eliseu , ,33 PA Eldordo dos Crjás , ,33 PA Fro , ,50 PA Florest do Argui , ,50 PA Grrfão do Norte , ,00 PA Goinési do Prá , ,00 PA Gurupá , ,50 PA Igrpé-Açu , ,50 PA Igrpé-Miri , ,50 PA Inhngpi , ,50 PA Ipixun do Prá , ,00 PA Iritui , ,00 PA Ititub , ,00 PA Itupirng , ,33 PA Jcrecng , ,50 PA Jcundá , ,00 PA Juruti , ,67 PA Limoeiro do Ajuru , ,50 PA Mãe do Rio , ,50 PA Mglhães Brt , , 50 PA Mrbá , ,50 PA Mrcnã , ,00 PA Mrpnim , ,50 PA Mritub , ,00 PA Medicilândi , ,00 PA Melgço , ,00 PA Mocjub , ,50 PA Moju , ,00 PA Monte Alegre , ,33 PA Muná , ,00 PA Nov Espernç do Piriá , ,33 PA Nov Ipixun , ,50 PA Nov Timboteu , ,50 PA Novo Progresso , ,33 PA Novo Reprtimento , ,00 PA Óbidos , ,33 PA Oeirs do Prá , ,00 PA Oriximiná , ,50 PA Ourém , ,50 PA Ourilândi do Norte , ,50 PA Pcjá , ,50 PA Plestin do Prá , ,33 PA Prgomins , ,00 PA Prupebs , ,50 PA Pu D'Arco , ,33 PA Peixe-Boi , , 67 PA Piçrr , ,67 PA Plcs , ,00 PA Pont de Pedrs , ,50 PA Portel , ,50 PA Porto de Moz , ,67 PA Prinh , ,67 PA Primver , ,50 PA Qutipuru , ,50 PA Redenção , ,00 PA Rio Mri , ,50 PA Rondon do Prá , ,00 PA Rurópolis , ,00 PA Slinópolis , ,00 PA Slvterr , ,00 PA Snt Bárbr do Prá , , 00 PA Snt Cruz do Arri , ,00 PA Snt Isbel do Prá , ,00 PA Snt Luzi do Prá , ,50 PA Snt Mri ds Brreirs , ,67 PA Snt Mri do Prá , ,00 PA Sntn do Argui , ,50 PA Sntrém , ,50 PA Sntrém Novo , ,33 PA Snto Antônio do Tuá , ,50 PA São Cetno de Odivels , ,00 PA São Domingos do Argui , ,67 PA São Domingos do Cpim , ,00 PA São Félix do Xingu , ,00 PA São Frncisco do Prá , ,00 PA São Gerldo do Argui , ,00 PA São João d Pont , ,33 PA São João de Pirbs , ,00 PA São João do Argui , ,67 PA São Miguel do Gumá , ,00 PA São Sebstião d Bo , , 00 Vi s t PA Spuci , ,50 PA Sendor José Porfírio , ,00 PA Soure , ,50 PA T i l â n d i , ,00 PA Terr Alt , ,00 PA Terr Snt , ,67 PA To m é - A ç u , ,50 PA Tr c u t e u , ,00 PA Tr i r ã o , ,00 PA Tu c u m ã , ,50 PA Tu c u r u í , ,00 PA Ulinópolis , ,00 PA Ururá , ,50 PA Vi g i , ,50 PA Vi s e u , ,67 PA Vitóri do Xingu , ,00 PA Xingur , ,50 PB Águ Brnc , ,50 PB Aguir , ,50 PB Algo Grnde , ,00 PB Algo Nov , ,50 PB Algoinh , ,00 PB Alcntil , ,00 PB Algodão de Jndír , ,50 PB Alhndr , , 50 PB Ampro , , 00 PB Aprecid , , 50 PB Arçgi , ,50 PB Arr , ,00 PB Arrun , ,50 PB Arei , ,00 PB Arei de Brúns , ,50 PB Areil , ,50 PB Aroeirs , ,50 PB Assunção , ,50 PB Bí d Trição , , 00 PB Bnneirs , ,00 PB Brún , ,50 PB Brr de Snt Ros , ,50 PB Brr de Sntn , ,50 PB Brr de São Miguel , ,00 PB Byeux , ,00 PB Belém , ,00 PB Belém do Brejo do , ,00 Cruz PB Bernrdino Btist , ,50 PB Bo Ventur , ,33 PB Bo Vist , ,00 PB Bom Jesus , ,50 PB Bom Sucesso , ,00 PB Bonito de Snt Fé , ,50 PB Boqueirão , ,00 PB Borborem , ,00 PB Brejo do Cruz , ,00 PB Brejo dos Sntos , ,50 PB Cporã , ,00 PB Cbceirs , ,00 PB Cbedelo , ,50 PB Cchoeir dos Índios , ,50 PB Ccimb de Arei , ,33 PB Ccimb de Dentro , ,00 PB Ccimbs , ,50 PB Ciçr , , 50 PB Cjzeirs , ,50 PB Cjzeirinhs , ,00 PB Clds Brndão , ,00 PB Cmlú , ,50 PB Cmpin Grnde , ,00 PB Cmpo de Sntn , ,00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

75 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN PB Cpim , ,00 PB Crúbs , ,00 PB Crrpteir , ,50 PB Csserengue , ,50 PB Ctingueir , ,00 PB Ctolé do Roch , ,00 PB Cturité , ,50 PB Conceição , ,00 PB Conddo , ,50 PB Conde , ,50 PB Congo , ,00 PB Corems , ,50 PB Coxixol , ,67 PB Cruz do Espírito Snto , ,00 PB Cubti , ,00 PB Cuité , ,00 PB Cuité de Mmngupe , ,50 PB Cuitegi , ,50 PB Currl de Cim , ,00 PB Currl Velho , ,00 PB Dmião , ,00 PB Desterro , ,31 PB Dimnte , ,50 PB Don Inês , ,00 PB Dus Estrds , ,50 PB Ems , ,00 PB Espernç , ,50 PB Fgundes , ,50 PB Frei Mrtinho , ,50 PB Gdo Brvo , ,50 PB Gurbir , ,00 PB Gurinhém , ,00 PB Gurjão , ,50 PB Ibir , ,00 PB Igrcy , ,50 PB Imculd , ,50 PB Ingá , ,00 PB Itbin , ,50 PB Itporng , ,00 PB Itpororoc , ,50 PB Ittub , ,00 PB Jcrú , ,50 PB Jericó , ,00 PB João Pesso , ,50 PB Jurez Távor , , 50 PB Juzeirinho , ,00 PB Junco do Seridó , ,50 PB Juripirng , ,50 PB Juru , ,00 PB Lgo , ,50 PB Lgo de Dentro , , 50 PB Lgo Sec , ,00 PB Lstro , ,00 PB Livrmento , ,00 PB Logrdouro , ,50 PB Lucen , ,50 PB Mãe d'águ , ,50 PB Mlt , ,00 PB Mmngupe , ,50 PB Mnír , ,00 PB Mrcção , , 00 PB Mri , ,50 PB Mrizópolis , ,50 PB Mssrndub , ,00 PB Mtrc , ,50 PB Mtinhs , ,00 PB Mto Grosso , ,50 PB Mturéi , ,50 PB Mogeiro , ,00 PB Montds , ,00 PB Monte Horebe , ,00 PB Monteiro , ,00 PB Mulungu , ,50 PB Ntub , ,50 PB Nzrezinho , ,00 PB Nov Florest , ,00 PB Nov Olind , ,50 PB Nov Plmeir , ,50 PB Olho d'águ , , 00 PB Olivedos , ,00 PB Ouro Velho , ,00 PB Prri , ,00 PB Pssgem , ,00 PB Ptos , ,00 PB Pulist , ,00 PB Pedr Brnc , ,50 PB Pedr Lvrd , ,50 PB Pedrs de Fogo , ,00 PB Pedro Régis , ,00 PB Pincó , ,50 PB Picuí , ,50 PB Pilr , ,50 PB Pilões , ,00 PB Pilõezinhos , ,00 PB Pirpiritub , ,00 PB Pitimbu , ,00 PB Pocinhos , ,00 PB Poço Dnts , ,00 PB Poço de José de Mour , ,00 PB Pombl , ,50 PB Prt , ,50 PB Princes Isbel , ,50 PB Puxinnã , ,00 PB Queimds , ,50 PB Quixbá , ,00 PB Remígio , ,50 PB Richão , ,00 PB Richão do Bcmrte , ,50 PB Richão do Poço , ,50 PB Richo de Snto Antônio , ,00 PB Richo dos Cvlos , ,50 PB Rio Tinto , ,00 PB Slgdinho , ,00 PB Slgdo de São Félix , ,00 PB Snt Cecíli , ,00 PB Snt Cruz , ,50 PB Snt Helen , ,00 PB Snt Inês , ,00 PB Snt Luzi , ,00 PB Snt Rit , ,50 PB Snt Teresinh , ,00 PB Sntn de Mngueir , ,00 PB Sntn dos Grrotes , , 50 PB Sntrém , ,50 PB Snto André , ,50 PB São Bentinho , ,00 PB São Bento , ,50 PB São Domingos de Pombl , ,00 PB São Domingos do Criri , , 50 PB São Frncisco , ,00 PB São João do Criri , ,50 PB São João do Rio do , ,50 Peixe PB São João do Tigre , ,00 PB São José d Lgo Tpd , ,50 PB São José de Cin , , 50 PB São José de Espinhrs , ,50 PB São José de Pirnhs , ,00 PB São José de Princes , ,00 PB São José do Bonfim , ,00 PB São José do Brejo do , ,50 Cruz PB São José do Sbugi , ,50 PB São José dos Cordeiros , , 50 PB São José dos Rmos , ,00 PB São Mmede , , 00 PB São Miguel de Tipu , ,33 PB São Sebstião de Lgo , ,00 de Roç PB São Sebstião do Umbuzeiro , ,00 PB Spé , ,00 PB Seridó , ,50 PB Serr Brnc , ,00 PB Serr d Riz , ,00 PB Serr Grnde , ,50 PB Serr Redond , , 50 PB Serrri , ,00 PB Sertãozinho , ,50 PB Sobrdo , , 00 PB Solâne , ,33 PB Soledde , ,50 PB Sossêgo , ,50 PB Sous , ,00 PB Sumé , ,50 PB T p e r o á , ,00 PB T v r e s , ,50 PB Te i x e i r , ,50 PB Te n ó r i o , ,50 PB Tr i u n f o , ,00 PB Uirún , ,50 PB Umbuzeiro , ,00 PB Várze , ,00 PB Vi e i r ó p o l i s , ,00 PB Vist Serrn , ,00 PB Zbelê , , Abreu e Lim , ,00 PE PE Afogdos d Ingzeir , ,00 PE Afrânio , ,50 PE Agrestin , ,50 PE Águ Pret , ,00 PE Águs Bels , ,00 PE Algoinh , ,50 PE Alinç , ,50 PE Altinho , ,50 PE Amrji , ,50 PE Angelim , ,50 PE Arçoib , ,00 PE Arripin , , 50 PE Arcoverde , ,00 PE Brr de Gubirb , ,50 PE Brreiros , ,50 PE Belém de Mri , ,50 PE Belém de São Frncisco , ,00 PE Belo Jrdim , , 00 PE Betâni , ,50 PE Bezerros , ,00 PE Bodocó , ,00 PE Bom Conselho , ,00 PE Bom Jrdim , ,00 PE Bonito , ,00 PE Brejão , ,00 PE Brejinho , , 50 PE Brejo d Mdre de , ,00 Deus PE Buenos Aires , ,50 PE Buíque , ,00 PE Cbo de Snto , ,50 Agostinho PE Cbrobó , ,00 PE Cchoeirinh , ,50 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

76 76 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 PE Cetés , ,00 PE Clçdo , ,00 PE Clumbi , , 50 PE Cmrgibe , ,00 PE Cmocim de São Félix , ,00 PE Cmutng , ,00 PE Cnhotinho , ,50 PE Cpoeirs , ,00 PE Crníb , ,50 PE Crnubeir d Penh , ,50 PE Crpin , ,00 PE Cruru , ,00 PE Csinhs , ,00 PE Ctende , ,50 PE Cedro , ,00 PE Chã de Alegri , ,50 PE Chã Grnde , ,00 PE Conddo , ,50 PE Correntes , ,00 PE Cortês , ,00 PE Cumru , ,67 PE Cupir , ,50 PE Custódi , , 00 PE Dormentes , ,00 PE Escd , ,00 PE Exu , ,00 PE Feir Nov , ,00 PE Fernndo de Noronh , ,00 PE Ferreiros , ,00 PE Flores , ,00 PE Florest , ,00 PE Frei Miguelinho , ,50 PE Gmeleir , ,50 PE Grnhuns , ,50 PE Glóri do Goitá , ,50 PE Goin , , 00 PE Grnito , ,50 PE Grvtá , , 50 PE Iti , ,00 PE Ibimirim , ,00 PE Ibirjub , , 50 PE Igrssu , ,50 PE Igurci , ,50 PE Ilh de Itmrcá , ,00 PE Injá , ,50 PE Ingzeir , ,50 PE Ipojuc , , 00 PE Ipubi , ,50 PE Itcurub , ,00 PE Itíb , ,50 PE Itmbé , ,00 PE Itpetim , ,50 PE Itpissum , ,00 PE Itquiting , ,50 PE Jbotão dos Gurrpes , ,00 PE Jqueir , ,00 PE Jtúb , ,50 PE Jtobá , ,00 PE João Alfredo , ,50 PE Joquim Nbuco , ,00 PE Jucti , ,00 PE Jupi , ,50 PE Jurem , ,00 PE Lgo do Crro , ,00 PE Lgo do Iteng , ,00 PE Lgo do Ouro , ,00 PE Lgo dos Gtos , ,50 PE Lgo Grnde , ,00 PE Ljedo , ,50 PE Limoeiro , ,50 PE Mcprn , ,50 PE Mchdos , ,00 PE Mnri , ,50 PE Mril , ,67 PE Mirndib , ,00 PE Moreilândi , ,00 PE Moreno , ,50 PE Nzré d Mt , ,50 PE Olind , ,00 PE Orobó , ,50 PE Orocó , ,50 PE Ouricuri , ,00 PE Plmres , ,50 PE Plmeirin , ,33 PE Pnels , ,00 PE Prntm , ,50 PE Prnmirim , ,00 PE Pssir , ,00 PE Pudlho , ,50 PE Pulist , ,50 PE Pedr , ,00 PE Pesqueir , ,00 PE Petrolândi , ,00 PE Petrolin , ,00 PE Poção , ,50 PE Pombos , ,33 PE Primver , ,00 PE Quippá , ,50 PE Quixb , ,00 PE Recife , ,50 PE Richo ds Alms , ,00 PE Ribeirão , ,50 PE Rio Formoso , ,50 PE Siré , ,00 PE Slgdinho , ,00 PE Slgueiro , ,50 PE Sloá , ,50 PE Snhró , ,50 PE Snt Cruz , ,00 PE Snt Cruz d Bix , ,50 Ve r d e PE Snt Cruz do Cpibribe , ,00 PE Snt Filomen , ,00 PE Snt Mri d Bo , ,33 Vi s t PE Snt Mri do , ,00 Cmbucá PE Snt Terezinh , ,00 PE São Benedito do Sul , ,00 PE São Bento do Un , ,00 PE São Citno , ,00 PE São João , ,50 PE São Joquim do , ,00 Monte PE São José d Coro , ,50 Grnde PE São José do Belmonte , ,00 PE São José do Egito , ,00 PE São Lourenço d , ,50 Mt PE São Vicente Ferrer , ,50 PE Serr Tlhd , ,00 PE Serrit , ,00 PE Sertâni , ,00 PE Sirinhém , ,00 PE Solidão , ,50 PE Surubim , ,50 PE T b i r , ,50 PE T c i m b ó , ,00 PE T c r t u , ,50 PE T m n d r é , ,50 PE Tquriting do Norte , ,50 PE Te r e z i n h , ,00 PE Terr Nov , ,50 PE Ti m b ú b , ,00 PE To r i t m , ,00 PE Tr c u n h é m , ,50 PE Tr i n d d e , ,00 PE Tr i u n f o , ,00 PE Tu p n t i n g , ,67 PE Tu p r e t m , ,00 PE Ve n t u r o s , ,00 PE Ve r d e j n t e , ,00 PE Vertente do Lério , , 00 PE Ve r t e n t e s , ,00 PE Vi c ê n c i , ,50 PE Vitóri de Snto Antão , ,50 PE Xexéu , ,50 PI Acuã , , 00 PI Agricolândi , ,00 PI Águ Brnc , ,00 PI Algoinh do Piuí , , 00 PI Alegrete do Piuí , ,50 PI Alto Longá , ,50 PI Altos , ,50 PI Alvord do Gurguéi , ,50 PI Amrnte , ,00 PI Angicl do Piuí , ,50 PI Anísio de Abreu , ,00 PI Antônio Almeid , ,50 PI Arozes , ,50 PI Aroeirs do Itim , ,50 PI Arril , ,50 PI Assunção do Piuí , ,00 PI Avelino Lopes , ,50 PI Bix Grnde do Ribeiro , ,00 PI Brr D'Alcântr , ,00 PI Brrs , ,50 PI Brreirs do Piuí , ,50 PI Brro Duro , ,50 PI Btlh , ,50 PI Bel Vist do Piuí , ,00 PI Belém do Piuí , ,00 PI Beneditinos , ,50 PI Bertolíni , ,00 PI Betâni do Piuí , ,67 PI Bo Hor , ,50 PI Bocin , ,00 PI Bom Jesus , ,50 PI Bom Princípio do , ,00 Piuí PI Bonfim do Piuí , ,00 PI Boqueirão do Piuí , ,50 PI Brsileir , , 00 PI Brejo do Piuí , ,00 PI Buriti dos Lopes , ,00 PI Buriti dos Montes , ,50 PI Cbeceirs do Piuí , ,00 PI Cjzeirs do Piuí , ,50 PI Cjueiro d Pri , ,00 PI Cldeirão Grnde do , ,50 Piuí PI Cmpins do Piuí , ,00 PI Cmpo Alegre do , ,50 Fidlgo PI Cmpo Grnde do , ,00 Piuí PI Cmpo Lrgo do , ,50 Piuí PI Cmpo Mior , ,00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

77 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN PI Cnvieir , ,50 PI Cnto do Buriti , ,50 PI Cpitão de Cmpos , ,00 PI Cpitão Gervásio , ,50 Oliveir PI Crcol , ,00 PI Crúbs do Piuí , ,50 PI Cridde do Piuí , ,00 PI Cstelo do Piuí , ,00 PI Cxingó , ,00 PI Cocl , ,00 PI Cocl de Telh , ,50 PI Cocl dos Alves , ,50 PI Coivrs , ,50 PI Colôni do Gurguéi , ,50 PI Colôni do Piuí , , 00 PI Conceição do Cnindé , ,50 PI Coronel José Dis , ,00 PI Corrente , ,00 PI Cristlândi do Piuí , ,50 PI Cristino Cstro , ,00 PI Curimtá , ,50 PI Curris , ,00 PI Currl Novo do , ,50 Piuí PI Currlinhos , ,00 PI Demervl Lobão , ,00 PI Dirceu Arcoverde , ,00 PI Dom Expedito Lopes , ,50 PI Dom Inocêncio , ,50 PI Domingos Mourão , ,50 PI Elesbão Veloso , ,00 PI Eliseu Mrtins , , 50 PI Esperntin , ,00 PI Frtur do Piuí , ,00 PI Flores do Piuí , ,50 PI Florest do Piuí , ,50 PI Florino , ,00 PI Frncinópolis , ,00 PI Frncisco Ayres , ,50 PI Frncisco Mcedo , ,50 PI Frncisco Sntos , ,50 PI Fronteirs , ,00 PI Geminino , ,50 PI Gilbués , ,50 PI Gudlupe , ,50 PI Guribs , ,50 PI Hugo Npoleão , ,00 PI Ilh Grnde , ,67 PI Inhum , ,00 PI Ipirng do Piuí , ,50 PI Isís Coelho , ,50 PI Itinópolis , ,00 PI Itueir , ,00 PI Jcobin do Piuí , ,50 PI Jicós , ,00 PI Jrdim do Multo , ,00 PI Jtobá do Piuí , ,50 PI Jerumenh , ,33 PI João Cost , ,50 PI Joquim Pires , ,00 PI Joc Mrques , ,00 PI José de Freits , ,50 PI Juzeiro do Piuí , , 50 PI Júlio Borges , ,00 PI Jurem , ,50 PI Lgo Alegre , ,00 PI Lgo de São Frncisco , ,00 PI Lgo do Brro do , ,00 Piuí PI Lgo do Piuí , ,50 PI Lgo do Sítio , ,00 PI Lgoinh do Piuí , ,00 PI Lndri Sles , ,50 PI Luís Correi , ,00 PI Luzilândi , ,50 PI Mdeiro , ,00 PI Mnoel Emídio , ,50 PI Mrcolândi , , 50 PI Mrcos Prente , ,50 PI Msspê do Piuí , ,00 PI Mtis Olímpio , ,50 PI Miguel Alves , , 00 PI Miguel Leão , ,33 PI Milton Brndão , , 00 PI Monsenhor Gil , ,50 PI Monsenhor Hipólito , , 50 PI Monte Alegre do , ,50 Piuí PI Morro Cbeç no , ,00 Te m p o PI Morro do Chpéu do , , 00 Piuí PI Murici dos Portels , ,00 PI Nzré do Piuí , ,00 PI Nzári , , 50 PI Noss Senhor de , ,00 Nzré PI Noss Senhor dos , ,00 Remédios PI Nov Snt Rit , ,50 PI Novo Oriente do , ,50 Piuí PI Novo Snto Antônio , ,50 PI Oeirs , ,50 PI Olho D'Águ do , ,50 Piuí PI Pdre Mrcos , , 00 PI Pes Lndim , ,00 PI Pjeú do Piuí , ,00 PI Plmeir do Piuí , ,67 PI Plmeiris , ,00 PI Pquetá , ,00 PI Prnguá , ,50 PI Prníb , ,50 PI Pssgem Frnc do , ,00 Piuí PI Ptos do Piuí , ,50 PI Pu D'Arco do Piuí , ,50 PI Pulistn , ,00 PI Pvussu , ,50 PI Pedro II , ,00 PI Pedro Lurentino , ,00 PI Picos , ,50 PI Pimenteirs , ,50 PI Pio IX , ,00 PI Pircuruc , ,50 PI Piripiri , ,50 PI Porto , , 50 PI Porto Alegre do , ,33 Piuí PI Prt do Piuí , ,00 PI Queimd Nov , ,00 PI Redenção do Gurguéi , ,50 PI Regenerção , ,00 PI Richo Frio , ,50 PI Ribeir do Piuí , ,00 PI Ribeiro Gonçlves , ,50 PI Rio Grnde do Piuí , ,00 PI Snt Cruz do Piuí , ,50 PI Snt Cruz dos Milgres , ,50 PI Snt Filomen , ,00 PI Snt Luz , ,50 PI Snt Ros do Piuí , ,00 PI Sntn do Piuí , ,50 PI Snto Antônio de , ,50 Lisbo PI Snto Antônio dos , ,00 Milgres PI Snto Inácio do , ,00 Piuí PI São Brz do Piuí , ,50 PI São Félix do Piuí , ,50 PI São Frncisco de , ,00 Assis do Piuí PI São Frncisco do , ,50 Piuí PI São Gonçlo do , ,00 G u rg u é i PI São Gonçlo do , ,50 Piuí PI São João d Cnbrv , ,50 PI São João d Fronteir , ,00 PI São João d Serr , ,50 PI São João d Vrjot , ,50 PI São João do Arril , , 00 PI São João do Piuí , ,00 PI São José do Divino , ,50 PI São José do Peixe , ,02 PI São José do Piuí , ,00 PI São Julião , ,50 PI São Lourenço do , ,50 Piuí PI São Luis do Piuí , ,50 PI São Miguel d Bix , ,50 Grnde PI São Miguel do Fidlgo , ,00 PI São Miguel do Tpuio , ,50 PI São Pedro do Piuí , ,00 PI São Rimundo Nonto , ,50 PI Sebstião Brros , ,33 PI Sebstião Lel , ,50 PI Sigefredo Pcheco , ,00 PI Simões , ,50 PI Simplício Mendes , ,00 PI Socorro do Piuí , ,50 PI Sussupr , ,50 PI Tmboril do Piuí , ,50 PI Tnque do Piuí , ,00 PI Te r e s i n , ,50 PI União , ,50 PI Uruçuí , ,50 PI Vlenç do Piuí , ,50 PI Várze Brnc , ,00 PI Várze Grnde , ,00 PI Ver Mendes , ,00 PI Vil Nov do Piuí , ,00 PI Wll Ferrz , ,00 PR Abtiá , , 00 PR Adrinópolis , ,00 PR Agudos do Sul , ,50 PR Almirnte Tmndré , ,00 PR Altmir do Prná , ,02 PR Alto Príso , ,50 PR Alto Prná , ,50 PR Alto Piquiri , ,00 PR Altôni , ,00 PR Alvord do Sul , ,50 PR Amporã , ,50 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

78 78 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 PR Ampére , ,50 PR Anhy , ,00 PR Andirá , ,00 PR Ângulo , ,50 PR Antonin , ,67 PR Antônio Olinto , , 00 PR Apucrn , ,00 PR Arpongs , ,50 PR Arpoti , ,00 PR Arpuã , ,50 PR Arrun , ,00 PR Arucári , ,00 PR Arirnh do Iví , ,50 PR Assí , ,00 PR Assis Chteubrind , ,50 PR A s t o rg , ,00 PR Atli , ,50 PR Bls Nov , ,00 PR Bndeirntes , ,00 PR Brbos Ferrz , ,50 PR Brr do Jcré , ,00 PR Brrcão , ,50 PR Bel Vist d Crob , ,00 PR Bel Vist do Príso , ,00 PR Biturun , ,50 PR Bo Espernç , , 00 PR Bo Espernç do , ,00 Iguçu PR Bo Ventur de São , ,00 Roque PR Bo Vist d Aprecid , , 50 PR Bociúv do Sul , ,50 PR Bom Jesus do Sul , ,50 PR Bom Sucesso , ,00 PR Bom Sucesso do Sul , ,50 PR Borrzópolis , ,50 PR Brgney , ,50 PR Brsilândi do Sul , ,00 PR Cfer , ,50 PR Cfelândi , ,00 PR Cfezl do Sul , ,50 PR Clifórni , , 50 PR Cmbrá , ,00 PR Cmbé , ,50 PR Cmbir , ,00 PR Cmpin d Lgo , ,50 PR Cmpin do Simão , ,00 PR Cmpin Grnde do , ,33 Sul PR Cmpo Bonito , ,67 PR Cmpo do Tenente , ,50 PR Cmpo Lrgo , ,00 PR Cmpo Mgro , ,50 PR Cmpo Mourão , ,00 PR Cândido de Abreu , ,00 PR Cndói , ,50 PR Cntglo , ,47 PR Cpnem , ,50 PR Cpitão Leônids , ,00 Mrques PR Crmbeí , ,50 PR Crlópolis , ,50 PR Cscvel , ,50 PR Cstro , ,50 PR Ctnduvs , ,67 PR Centenário do Sul , , 00 PR Cerro Azul , ,00 PR Céu Azul , , 50 PR Chopinzinho , ,50 PR Cinorte , ,50 PR Cidde Gúch , ,50 PR Clevelândi , ,50 PR Colombo , ,00 PR Colordo , ,50 PR Congonhinhs , ,50 PR Conselheiro Mirinck , ,00 PR Contend , ,00 PR Corbéli , ,00 PR Cornélio Procópio , ,00 PR Coronel Domingos , , 00 Sores PR Coronel Vivid , ,00 PR Corumbtí do Sul , ,00 PR Cruz Mchdo , ,00 PR Cruzeiro do Iguçu , ,50 PR Cruzeiro do Oeste , ,00 PR Cruzeiro do Sul , ,00 PR Cruzmltin , ,33 PR Curitib , ,50 PR Curiúv , ,50 PR Dimnte do Norte , ,00 PR Dimnte do Sul , ,50 PR Dimnte D'Oeste , ,50 PR Dois Vizinhos , ,50 PR Dourdin , ,50 PR Doutor Cmrgo , ,50 PR Doutor Ulysses , ,50 PR Enés Mrques , ,00 PR Engenheiro Beltrão , ,00 PR Entre Rios do Oeste , ,50 PR Espernç Nov , ,00 PR Espigão Alto do , ,00 Iguçu PR Frol , ,00 PR Fxinl , ,00 PR Fzend Rio Grnde , ,00 PR Fênix , ,50 PR Fernndes Pinheiro , ,33 PR Figueir , ,50 PR Flor d Serr do Sul , , 00 PR Florí , ,00 PR Florest , ,50 PR Florestópolis , ,50 PR Flórid , ,50 PR Formos do Oeste , , 50 PR Foz do Iguçu , ,50 PR Foz do Jordão , ,67 PR Frncisco Alves , ,50 PR Frncisco Beltrão , , 50 PR Generl Crneiro , ,50 PR Godoy Moreir , ,00 PR Goioerê , ,00 PR Goioxim , ,00 PR Grndes Rios , , 50 PR Guír , ,00 PR Guirçá , ,50 PR Gumirng , , 00 PR Gupirm , ,70 PR Guporem , ,00 PR Gurci , ,50 PR Gurniçu , ,50 PR Gurpuv , ,00 PR Gurqueçb , , 50 PR Gurtub , ,00 PR Honório Serp , ,00 PR Ibiti , ,50 PR Ibem , ,00 PR Ibiporã , ,00 PR Icrím , ,00 PR Igurçu , ,50 PR Igutu , ,00 PR Imbú , ,00 PR Imbituv , ,00 PR Inácio Mrtins , ,50 PR Injá , ,00 PR Indinópolis , ,00 PR Ipirng , ,50 PR Iporã , ,50 PR Ircem do Oeste , ,50 PR Irti , ,50 PR Iretm , ,00 PR Itgujé , ,50 PR Itipulândi , ,50 PR Itmbrcá , ,00 PR Itmbé , ,00 PR Itpejr d'oeste , ,00 PR Itperuçu , ,50 PR Itún do Sul , ,67 PR Iví , ,50 PR Iviporã , ,50 PR Ivté , ,00 PR Ivtub , ,00 PR Jboti , ,50 PR Jcrezinho , ,00 PR Jgupitã , ,00 PR Jguriív , ,00 PR Jndi do Sul , ,50 PR Jniópolis , ,50 PR Jpir , ,50 PR Jpurá , ,50 PR Jrdim Alegre , ,00 PR Jrdim Olind , ,00 PR Jtizinho , ,00 PR Jesuíts , ,50 PR Joquim Távor , ,50 PR Jundií do Sul , ,50 PR Jurnd , , 00 PR Jussr , ,00 PR Kloré , ,00 PR Lp , ,50 PR Lrnjl , ,00 PR Lrnjeirs do Sul , ,50 PR Leópolis , ,00 PR Lidinópolis , ,50 PR Lindoeste , ,50 PR Lond , ,50 PR Lobto , ,50 PR Londrin , ,50 PR Luizin , , 50 PR Lunrdelli , ,00 PR Lupionópolis , ,00 PR Mllet , ,00 PR Mmborê , ,00 PR Mndguçu , ,00 PR Mndguri , ,50 PR Mndiritub , ,50 PR Mnfrinópolis , ,50 PR Mngueirinh , ,00 PR Mnoel Ribs , ,50 PR Mrechl Cândido , ,00 Rondon PR Mri Helen , ,50 PR Mrilv , ,50 PR Mrilândi do Sul , ,50 PR Mrilen , ,00 PR Mriluz , ,50 PR Mringá , ,50 PR Mriópolis , ,00 PR Mripá , ,50 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

79 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN PR Mrmeleiro , ,50 PR Mrquinho , ,00 PR Mrumbi , ,00 PR Mtelândi , ,50 PR Mtinhos , ,33 PR Mto Rico , ,50 PR Muá d Serr , ,00 PR Medineir , ,50 PR Mercedes , ,00 PR Mirdor , ,50 PR Mirselv , ,00 PR Missl , ,00 PR Moreir Sles , ,00 PR Morretes , ,00 PR Munhoz de Melo , ,00 PR Noss Senhor ds , ,50 Grçs PR Nov Alinç do , ,00 Iví PR Nov Améric d , ,50 Colin PR Nov Auror , ,00 PR Nov Cntu , ,00 PR Nov Espernç , ,50 PR Nov Espernç do , ,50 Sudoeste PR Nov Fátim , ,50 PR Nov Lrnjeirs , ,50 PR Nov Londrin , ,00 PR Nov Olímpi , ,50 PR Nov Prt do Iguçu , ,00 PR Nov Snt Bárbr , ,00 PR Nov Snt Ros , , 50 PR Nov Tebs , ,50 PR Novo Itcolomi , ,00 PR Ortigueir , ,00 PR Ourizon , ,00 PR Ouro Verde do Oeste , ,00 PR Piçndu , ,00 PR Plms , , 50 PR Plmeir , ,50 PR Plmitl , ,00 PR Plotin , ,00 PR Príso do Norte , ,50 PR Prncity , ,00 PR Prnguá , ,00 PR Prnpoem , ,00 PR Prnví , ,00 PR Pto Brgdo , ,50 PR Pto Brnco , ,00 PR Pul Freits , ,50 PR Pulo Frontin , , 00 PR Pebiru , ,50 PR Perobl , ,50 PR Pérol , ,50 PR Pérol d'oeste , ,00 PR Piên , ,50 PR Pinhis , ,50 PR Pinhl de São Bento , ,00 PR Pinhlão , ,50 PR Pinhão , ,50 PR Pirí do Sul , ,00 PR Pirqur , ,67 PR Pitng , ,00 PR Pitngueirs , ,00 PR Plnltin do Prná , ,00 PR Plnlto , ,50 PR Pont Gross , ,50 PR Pontl do Prná , ,00 PR Porectu , ,50 PR Porto Amzons , ,00 PR Porto Brreiro , ,67 PR Porto Rico , ,50 PR Porto Vitóri , ,50 PR Prdo Ferreir , ,00 PR Prnchit , ,50 PR Presidente Cstelo , ,00 Brnco PR Primeiro de Mio , ,00 PR Prudentópolis , ,00 PR Qurto Centenário , ,50 PR Qutiguá , ,00 PR Qutro Brrs , ,50 PR Qutro Pontes , ,00 PR Queds do Iguçu , ,00 PR Querênci do Norte , ,00 PR Quint do Sol , ,00 PR Quitndinh , ,00 PR Rmilândi , ,50 PR Rncho Alegre , ,50 PR Rncho Alegre , ,00 D'Oeste PR Relez , ,00 PR Rebouçs , ,50 PR Renscenç , ,50 PR Reserv , ,00 PR Reserv do Iguçu , , 50 PR Ribeirão Clro , ,00 PR Ribeirão do Pinhl , ,00 PR Rio Azul , ,00 PR Rio Bom , ,00 PR Rio Bonito do Iguçu , ,00 PR Rio Brnco do Iví , ,00 PR Rio Brnco do Sul , ,00 PR Rio Negro , ,50 PR Rolândi , ,00 PR Roncdor , ,50 PR Rondon , ,50 PR Rosário do Iví , ,50 PR Sbáudi , ,00 PR Slgdo Filho , ,00 PR Slto do Itrré , ,00 PR Slto do Lontr , ,00 PR Snt Améli , ,50 PR Snt Cecíli do Pvão , ,50 PR Snt Cruz de Monte , ,50 Cstelo PR Snt Fé , ,00 PR Snt Helen , ,00 PR Snt Inês , ,33 PR Snt Isbel do Iví , ,50 PR Snt Izbel do Oeste , ,50 PR Snt Lúci , ,50 PR Snt Mri do Oeste , ,00 PR Snt Mrin , ,00 PR Snt Mônic , ,00 PR Snt Terez do , ,67 Oeste PR Snt Terezinh de , ,50 Itipu PR Sntn do Itrré , ,50 PR Snto Antônio d , ,00 Pltin PR Snto Antônio do , ,50 Ciuá PR Snto Antônio do , ,28 Príso PR Snto Antônio do , ,00 Sudoeste PR Snto Inácio , ,00 PR São Crlos do Iví , ,00 PR São Jerônimo d , ,50 Serr PR São João , ,50 PR São João do Ciuá , ,00 PR São João do Iví , ,00 PR São João do Triunfo , ,50 PR São Jorge do Iví , ,00 PR São Jorge do Ptrocínio , ,00 PR São Jorge d'oeste , ,50 PR São José d Bo , ,00 Vi s t PR São José ds Plmeirs , ,00 PR São José dos Pinhis , ,50 PR São Mnoel do Prná , ,00 PR São Mteus do Sul , ,00 PR São Miguel do Iguçu , ,50 PR São Pedro do Iguçu , ,50 PR São Pedro do Iví , ,50 PR São Pedro do Prná , ,50 PR São Sebstião d , ,00 Amoreir PR São Tomé , ,00 PR Spopem , ,00 PR Srndi , ,50 PR Sudde do Iguçu , ,50 PR Sengés , ,50 PR Serrnópolis do , ,00 Iguçu PR Sertnej , ,00 PR Sertnópolis , ,50 PR Siqueir Cmpos , , 50 PR Sulin , ,00 PR T m r n , ,50 PR T m b o r , ,00 PR T p e j r , ,50 PR T p i r , ,00 PR Teixeir Sores , ,00 PR Telêmco Borb , ,00 PR Terr Bo , ,50 PR Terr Ric , ,00 PR Terr Rox , ,00 PR Ti b g i , ,50 PR Tijucs do Sul , ,00 PR To l e d o , ,00 PR To m z i n , ,00 PR Três Brrs do Prná , ,00 PR Tuns do Prná , ,50 PR Tuneirs do Oeste , ,50 PR Tu p ã s s i , , 50 PR Tu r v o , ,50 PR Ubirtã , ,00 PR Umurm , ,00 PR União d Vitóri , ,00 PR Uniflor , ,50 PR Urí , ,00 PR Ve n t n i , ,50 PR Ver Cruz do Oeste , ,50 PR Ve r ê , , 00 PR Vi r m o n d , ,50 PR Vi t o r i n o , ,50 PR Wenceslu Brz , ,00 PR Xmbrê , ,50 RJ Angr dos Reis , ,00 RJ Aperibé , ,00 RJ Arrum , ,50 RJ Arel , ,00 RJ Armção dos Búzios , ,50 RJ Arril do Cbo , ,00 RJ Brr do Pirí , ,50 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

80 80 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 RJ Brr Mns , ,50 RJ Belford Roxo , ,00 RJ Bom Jrdim , ,50 RJ Bom Jesus do Itbpon , ,50 RJ Cbo Frio , ,00 RJ Cchoeirs de Mccu , ,00 RJ Cmbuci , ,00 RJ Cmpos dos Goytczes , ,50 RJ Cntglo , ,00 RJ Crpebus , ,50 RJ Crdoso Moreir , ,50 RJ Crmo , ,00 RJ Csimiro de Abreu , ,00 RJ Comenddor Levy , ,50 Gsprin RJ Conceição de Mcbu , ,50 RJ Cordeiro , ,00 RJ Dus Brrs , ,50 RJ Duque de Cxis , ,50 RJ Engenheiro Pulo de , ,00 Frontin RJ Gupimirim , ,00 RJ Igub Grnde , ,50 RJ Itborí , ,00 RJ Itguí , ,50 RJ Itlv , ,00 RJ Itocr , ,00 RJ Itperun , ,00 RJ Ittii , ,50 RJ Jperi , ,00 RJ Lje do Murié , , 50 RJ Mcé , ,50 RJ Mcuco , ,00 RJ Mgé , ,00 RJ Mngrtib , ,50 RJ Mricá , ,00 RJ Mendes , ,00 RJ Mesquit , ,00 RJ Miguel Pereir , ,00 RJ Mircem , ,00 RJ Ntividde , ,00 RJ Nilópolis , , 00 RJ Niterói , ,00 RJ Nov Friburgo , ,50 RJ Nov Iguçu , ,00 RJ Prcmbi , ,00 RJ Príb do Sul , ,50 RJ Prti , ,00 RJ Pty do Alferes , ,00 RJ Petrópolis , ,50 RJ Pinheirl , ,00 RJ Pirí , ,00 RJ Porciúncul , ,00 RJ Porto Rel , ,50 RJ Qutis , ,50 RJ Queimdos , ,00 RJ Quissmã , ,00 RJ Resende , ,50 RJ Rio Bonito , ,50 RJ Rio Clro , ,00 RJ Rio ds Flores , ,50 RJ Rio ds Ostrs , ,00 RJ Rio de Jneiro , ,00 RJ Snt Mri Mdlen , ,50 RJ Snto Antônio de , ,50 Pádu RJ São Fidélis , ,00 RJ São Frncisco de , ,00 Itbpon RJ São Gonçlo , ,00 RJ São João d Brr , ,50 RJ São João de Meriti , ,50 RJ São José de Ubá , ,50 RJ São José do Vle do , ,00 Rio Preto RJ São Pedro d Aldei , ,00 RJ São Sebstião do Alto , ,00 RJ Spuci , ,00 RJ Squrem , ,00 RJ Seropédic , , 50 RJ Silv Jrdim , ,00 RJ Sumidouro , ,50 RJ T n g u á , ,50 RJ Te r e s ó p o l i s , , 50 RJ Trjno de Moris , ,00 RJ Três Rios , , 50 RJ V l e n ç , , 50 RJ V r r e - S i , ,00 RJ V s s o u r s , ,50 RJ Volt Redond , ,50 RN Acri , ,50 RN Açu , ,00 RN Afonso Bezerr , ,00 RN Águ Nov , ,00 RN Alexndri , ,50 RN Almino Afonso , ,50 RN Alto do Rodrigues , ,50 RN Angicos , ,50 RN Antônio Mrtins , ,50 RN Apodi , ,00 RN Arei Brnc , ,00 RN Arês , ,00 RN Augusto Severo , ,50 RN Bí Formos , ,50 RN Brún , ,50 RN Brcelon , ,00 RN Bento Fernndes , ,50 RN Bodó , ,00 RN Bom Jesus , ,50 RN Brejinho , ,50 RN Ciçr do Norte , ,00 RN Ciçr do Rio do , ,50 Ve n t o RN Cicó , ,00 RN Cmpo Redondo , ,50 RN Cnguretm , , 50 RN Crúbs , ,50 RN Crnúb dos Dnts , ,50 RN Crnubis , ,00 RN Cerá-Mirim , , 50 RN Cerro Corá , ,50 RN Coronel Ezequiel , ,50 RN Coronel João Pesso , ,50 RN Cruzet , ,50 RN Curris Novos , ,00 RN Doutor Severino , ,00 RN Encnto , ,50 RN Equdor , ,00 RN Espírito Snto , ,50 RN Extremoz , ,50 RN Felipe Guerr , ,50 RN Fernndo Pedroz , ,00 RN Florâni , ,99 RN Frncisco Dnts , ,00 RN Frutuoso Gomes , ,00 RN Glinhos , ,00 RN Goininh , ,50 RN Governdor Dix-Sept , ,50 Rosdo RN Grossos , ,00 RN Gumré , ,00 RN Ielmo Mrinho , ,50 RN Ipnguçu , ,00 RN Ipueir , ,50 RN Itjá , ,50 RN Itú , ,50 RN Jçnã , ,50 RN Jndír , ,00 RN Jnduís , ,00 RN Jnuário Cicco , ,50 RN Jpi , ,67 RN Jrdim de Angicos , ,00 RN Jrdim de Pirnhs , ,50 RN Jrdim do Seridó , ,00 RN João Câmr , ,00 RN João Dis , ,00 RN José d Penh , ,50 RN Jucurutu , ,50 RN Jundiá , ,50 RN Lgo d'ant , ,00 RN Lgo de Pedrs , ,00 RN Lgo de Velhos , ,67 RN Lgo Nov , ,00 RN Lgo Slgd , , 50 RN Ljes , ,50 RN Ljes Pintds , ,50 RN Lucréci , ,00 RN Luís Gomes , ,00 RN Mcíb , , 00 RN Mcu , ,50 RN Mjor Sles , ,50 RN Mrcelino Vieir , ,50 RN Mrtins , ,00 RN Mxrngupe , ,50 RN Messis Trgino , ,50 RN Montnhs , ,00 RN Monte Alegre , ,00 RN Monte ds Gmeleirs , ,50 RN Mossoró , ,50 RN Ntl , ,50 RN Nísi Florest , ,50 RN Nov Cruz , ,50 RN Olho-d'Águ do Borges , ,00 RN Ouro Brnco , ,00 RN Prná , ,50 RN Prú , ,00 RN Przinho , ,50 RN Prelhs , ,00 RN Prnmirim , ,00 RN Pss e Fic , ,00 RN Pssgem , ,50 RN Ptu , ,50 RN Pu dos Ferros , ,50 RN Pedr Grnde , ,50 RN Pedr Pret , ,67 RN Pedro Avelino , , 50 RN Pedro Velho , ,00 RN Pendêncis , ,00 RN Pilões , ,50 RN Poço Brnco , ,50 RN Portlegre , ,00 RN Porto do Mngue , ,50 RN Presidente Juscelino , ,50 RN Purez , ,50 RN Rfel Fernndes , ,50 RN Rfel Godeiro , ,50 RN Richo d Cruz , ,50 RN Richo de Sntn , ,50 RN Richuelo , ,50 RN Rio do Fogo , ,00 RN Rodolfo Fernndes , ,00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

81 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN RN Ruy Brbos , ,00 RN Snt Cruz , ,50 RN Snt Mri , ,50 RN Sntn do Mtos , ,00 RN Sntn do Seridó , ,00 RN Snto Antônio , ,50 RN São Bento do Norte , ,00 RN São Bento do Trirí , ,50 RN São Fernndo , ,50 RN São Frncisco do , ,50 Oeste RN São Gonçlo do , ,50 Amrnte RN São João do Sbugi , ,50 RN São José de Mipibu , ,00 RN São José do Cmpestre , , 50 RN São José do Seridó , ,00 RN São Miguel , ,50 RN São Miguel do Gostoso , ,00 RN São Pulo do Potengi , ,50 RN São Pedro , ,00 RN São Rfel , ,50 RN São Tomé , ,50 RN São Vicente , ,50 RN Sendor Elói de , ,50 Souz RN Sendor Georgino , ,00 Av e l i n o RN Serr de São Bento , ,50 RN Serr do Mel , ,50 RN Serr Negr do Norte , ,00 RN Serrinh , ,50 RN Serrinh dos Pintos , ,00 RN Severino Melo , ,33 RN Sítio Novo , ,50 RN Tboleiro Grnde , ,00 RN T i p u , ,50 RN T n g r á , ,00 RN Tenente Annis , ,50 RN Tenente Lurentino , ,50 Cruz RN Ti b u , ,50 RN Tibu do Sul , ,50 RN Timbúb dos Btists , ,00 RN To u r o s , ,00 RN Triunfo Potigur , ,50 RN Umrizl , ,50 RN Upnem , ,00 RN Várze , ,50 RN Ve n h - Ve r , ,00 RN Ver Cruz , ,50 RN Vi ç o s , ,00 RN Vil Flor , , 50 RO Alt Florest D'Oeste , ,33 RO Alto Alegre dos Precis , ,67 RO Alto Príso , ,50 RO Alvord D'Oeste , ,67 RO Ariquemes , , 50 RO Buritis , ,33 RO Cbixi , , 52 RO Cculândi , ,00 RO Ccol , , 50 RO Cmpo Novo de , ,67 Rondôni RO Cndeis do Jmri , ,50 RO Cstnheirs , ,35 RO Cerejeirs , ,00 RO Chupingui , , 50 RO Colordo do Oeste , ,00 RO Corumbir , ,00 RO Cost Mrques , ,00 RO Cujubim , ,50 RO Espigão D'Oeste , ,00 RO Governdor Jorge , ,33 Te i x e i r RO Gujrá-Mirim , ,00 RO Itpuã do Oeste , ,50 RO Jru , ,50 RO Ji-Prná , ,00 RO Mchdinho D'Oeste , ,67 RO Ministro Andrezz , ,00 RO Mirnte d Serr , ,67 RO Monte Negro , ,33 RO Nov Brsilândi , ,00 D'Oeste RO Nov Mmoré , ,33 RO Nov União , ,33 RO Novo Horizonte do , ,33 Oeste RO Ouro Preto do Oeste , ,50 RO Precis , ,00 RO Piment Bueno , ,00 RO Pimenteirs do Oeste , ,50 RO Porto Velho , ,50 RO Presidente Médici , ,00 RO Primver de Rondôni , ,33 RO Rio Crespo , ,20 RO Rolim de Mour , ,50 RO Snt Luzi D'Oeste , ,00 RO São Felipe D'Oeste , ,00 RO São Frncisco do , ,33 Guporé RO São Miguel do Guporé , ,33 RO Seringueirs , ,67 RO Te i x e i r ó p o l i s , ,67 RO Theobrom , ,67 RO Urupá , ,00 RO Vle do Anri , ,33 RO Vle do Príso , ,33 RO Vi l h e n , ,00 RR Alto Alegre , ,67 RR Amjri , ,50 RR Bo Vist , ,50 RR Bonfim , ,67 RR Cntá , ,33 RR Crcrí , ,67 RR Croebe , , 00 RR Ircem , , 00 RR Mucjí , ,00 RR Normndi , , 50 RR Pcrim , ,00 RR Rorinópolis , ,00 RR São João d Bliz , ,00 RR São Luiz , ,67 RR Uirmutã , , 00 RS Aceguá , ,50 RS Águ Snt , ,50 RS Agudo , ,50 RS Ajuricb , , 00 RS Alecrim , ,50 RS Alegrete , , 00 RS Alegri , ,50 RS Almirnte Tmndré , ,00 do Sul RS Alpestre , ,00 RS Alto Alegre , ,50 RS Alto Feliz , ,50 RS Alvord , ,00 RS Amrl Ferrdor , ,00 RS Ametist do Sul , ,00 RS André d Roch , ,00 RS Ant Gord , ,00 RS Antônio Prdo , , 00 RS Armbré , ,33 RS Arricá , ,50 RS Artib , ,00 RS Arroio do Meio , ,50 RS Arroio do Pdre , ,00 RS Arroio do Sl , ,50 RS Arroio do Tigre , ,00 RS Arroio dos Rtos , ,50 RS Arroio Grnde , ,00 RS Arvorezinh , ,00 RS Augusto Pestn , , 50 RS Áure , ,50 RS Bgé , ,50 RS Blneário Pinhl , ,00 RS Brão , ,00 RS Brão de Cotegipe , ,00 RS Brão do Triunfo , ,00 RS Brr do Gurit , ,50 RS Brr do Qurí , ,50 RS Brr do Ribeiro , ,00 RS Brr do Rio Azul , ,00 RS Brr Fund , ,50 RS Brrcão , ,50 RS Brros Cssl , ,50 RS Benjmin Constnt , ,00 do Sul RS Bento Gonçlves , ,50 RS Bo Vist ds Missões , ,00 RS Bo Vist do Buricá , ,50 RS Bo Vist do Cdedo , ,50 RS Bo Vist do Incr , ,50 RS Bo Vist do Sul , ,00 RS Bom Jesus , ,50 RS Bom Princípio , ,50 RS Bom Progresso , ,67 RS Bom Retiro do Sul , ,50 RS Boqueirão do Leão , ,50 RS Bossoroc , , 50 RS Bozno , ,50 RS Brg , ,00 RS Brochier , ,00 RS Butiá , ,50 RS Cçpv do Sul , ,00 RS Ccequi , ,00 RS Cchoeir do Sul , ,50 RS Cchoeirinh , ,50 RS Ccique Doble , ,00 RS Cibté , ,00 RS Ciçr , ,00 RS Cmquã , ,50 RS C m rg o , ,50 RS Cmbrá do Sul , ,00 RS Cmpestre d Serr , ,00 RS Cmpin ds Missões , ,00 RS Cmpins do Sul , ,50 RS Cmpo Bom , ,00 RS Cmpo Novo , ,00 RS Cmpos Borges , ,50 RS Cndelári , ,50 RS Cândido Godói , ,00 RS Cndiot , ,00 RS Cnel , ,50 RS Cnguçu , ,00 RS Cnos , ,00 RS Cnudos do Vle , ,00 RS Cpão Bonito do Sul , ,50 RS Cpão d Cno , ,50 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

82 82 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 RS Cpão do Cipó , ,50 RS Cpão do Leão , ,00 RS Cpel de Sntn , ,50 RS Cpitão , ,00 RS Cpivri do Sul , ,00 RS Crá , , 00 RS Crzinho , ,00 RS Crlos Brbos , ,00 RS Crlos Gomes , ,00 RS Csc , ,00 RS Cseiros , ,00 RS Ctuípe , ,50 RS Cxis do Sul , ,50 RS Centenário , ,00 RS Cerrito , ,50 RS Cerro Brnco , ,50 RS Cerro Grnde , ,50 RS Cerro Grnde do Sul , ,00 RS Cerro Lrgo , ,50 RS Chpd , ,50 RS Chrqueds , ,50 RS Chrru , ,00 RS Chipett , ,67 RS Chuí , ,67 RS Chuvisc , ,50 RS Cidreir , ,50 RS Ciríco , ,00 RS Colins , ,00 RS Colordo , ,50 RS Condor , ,50 RS Constntin , ,50 RS Coqueiro Bixo , ,00 RS Coqueiros do Sul , ,00 RS Coronel Brros , ,00 RS Coronel Bicco , , 50 RS Coronel Pilr , ,67 RS Cotiporã , ,50 RS Coxilh , ,50 RS Crissiuml , ,00 RS Cristl , , 50 RS Cristl do Sul , ,50 RS Cruz Alt , ,00 RS Cruzltense , ,00 RS Cruzeiro do Sul , ,00 RS Dvid Cnbrro , ,50 RS Derrubds , ,50 RS Dezesseis de Novembro , ,50 RS Dilermndo de , ,50 Aguir RS Dois Irmãos , ,50 RS Dois Irmãos ds , ,00 Missões RS Dois Ljedos , ,00 RS Dom Felicino , ,00 RS Dom Pedrito , ,50 RS Dom Pedro de Alcântr , ,50 RS Don Frncisc , ,67 RS Doutor Murício , ,00 Crdoso RS Doutor Ricrdo , ,50 RS Eldordo do Sul , ,00 RS Encntdo , ,00 RS Encruzilhd do Sul , ,00 RS Engenho Velho , ,00 RS Entre Rios do Sul , ,50 RS Entre-Ijuís , ,50 RS Erebngo , ,00 RS Erechim , ,00 RS Ernestin , ,00 RS Ervl Grnde , ,50 RS Ervl Seco , ,00 RS Esmerld , ,50 RS Espernç do Sul , ,00 RS Espumoso , ,50 RS Estção , ,50 RS Estânci Velh , ,00 RS Esteio , ,00 RS Estrel , ,50 RS Estrel Velh , ,50 RS Eugênio de Cstro , ,50 RS Fgundes Vrel , ,50 RS Frroupilh , ,50 RS Fxinl do Soturno , ,50 RS Fxinlzinho , ,50 RS Fzend Vilnov , ,00 RS Feliz , ,00 RS Flores d Cunh , ,50 RS Florino Peixoto , ,50 RS Fontour Xvier , ,50 RS Formigueiro , ,00 RS Forquetinh , ,33 RS Fortlez dos Vlos , ,00 RS Frederico Westphlen , ,00 RS Gribldi , ,00 RS Grruchos , ,00 RS Gurm , ,00 RS Generl Câmr , ,50 RS Gentil , ,00 RS Getúlio Vrgs , ,50 RS Giruá , ,50 RS Glorinh , , 50 RS Grmdo , ,00 RS Grmdo dos Loureiros , ,50 RS Grmdo Xvier , ,00 RS Grvtí , ,00 RS Gubiju , ,00 RS Guíb , ,50 RS Guporé , ,50 RS Gurni ds Missões , ,00 RS Hrmoni , ,50 RS Hervl , ,00 RS Herveirs , ,00 RS Horizontin , ,50 RS Hulh Negr , ,00 RS Humitá , ,50 RS Ibrm , ,50 RS Ibiçá , ,00 RS Ibirirs , ,50 RS Ibirpuitã , ,50 RS Ibirubá , ,00 RS Igrejinh , ,50 RS Ijuí , , 50 RS Ilópolis , ,50 RS Imbé , ,50 RS Imigrnte , ,50 RS Independênci , ,50 RS Inhcorá , , 50 RS Ipê , ,00 RS Ipirng do Sul , ,50 RS Irí , ,00 RS Itr , ,00 RS Itcurubi , ,00 RS Itpuc , ,50 RS Itqui , ,67 RS Itti , ,00 RS Ittib do Sul , ,50 RS Ivorá , ,00 RS Ivoti , ,00 RS Jboticb , ,00 RS Jcuizinho , ,50 RS Jcuting , ,50 RS Jgurão , ,00 RS Jguri , ,00 RS Jquirn , ,00 RS Jri , ,00 RS Jói , ,00 RS Júlio de Cstilhos , ,50 RS Lgo Bonit do Sul , ,50 RS Lgo dos Três Cntos , ,50 RS Lgo Vermelh , ,00 RS Lgoão , ,00 RS Ljedo , ,00 RS Ljedo do Bugre , ,50 RS Lvrs do Sul , ,50 RS Liberto Slzno , ,50 RS Lindolfo Collor , ,00 RS Linh Nov , ,00 RS Mçmbr , ,33 RS Mchdinho , ,50 RS Mmpitub , ,00 RS Mnoel Vin , ,00 RS Mquiné , , 00 RS Mrtá , ,00 RS Mru , ,50 RS Mrcelino Rmos , ,50 RS Mrin Pimentel , ,50 RS Mrino Moro , ,00 RS Mrques de Souz , ,00 RS Mt , ,00 RS Mto Cstelhno , ,50 RS Mto Leitão , ,50 RS Mto Queimdo , ,00 RS Mximilino de Almeid , ,00 RS Mins do Leão , ,00 RS Mirguí , ,00 RS Monturi , ,00 RS Monte Alegre dos , ,00 Cmpos RS Monte Belo do Sul , ,00 RS Montenegro , ,50 RS Mormço , ,50 RS Morrinhos do Sul , ,50 RS Morro Redondo , ,50 RS Morro Reuter , ,50 RS Mostrds , ,00 RS Muçum , ,50 RS Muitos Cpões , ,00 RS Muliterno , ,00 RS N ã o - M e - To q u e , ,00 RS Nicolu Vergueiro , ,50 RS Nonoi , ,50 RS Nov Alvord , ,00 RS Nov Arçá , , 50 RS Nov Bssno , ,50 RS Nov Bo Vist , ,50 RS Nov Brésci , ,50 RS Nov Cndelári , ,50 RS Nov Espernç do , ,00 Sul RS Nov Hrtz , ,00 RS Nov Pádu , ,00 RS Nov Plm , ,50 RS Nov Petrópolis , ,50 RS Nov Prt , ,00 RS Nov Rmd , ,00 RS Nov Rom do Sul , ,00 RS Nov Snt Rit , ,00 RS Novo Brreiro , ,50 RS Novo Cbris , ,00 RS Novo Hmburgo , ,00 RS Novo Mchdo , ,00 RS Novo Tirdentes , ,50 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

83 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN RS Novo Xingu , ,00 RS Osório , ,00 RS Pim Filho , ,00 RS Plmres do Sul , ,00 RS Plmeir ds Missões , ,50 RS Plmitinho , ,00 RS Pnmbi , ,00 RS Pntno Grnde , ,67 RS Prí , ,50 RS Príso do Sul , , 50 RS Preci Novo , ,00 RS Probé , ,00 RS Pss Sete , ,00 RS Psso do Sobrdo , ,00 RS Psso Fundo , ,50 RS Pulo Bento , ,50 RS Pverm , , 50 RS Pedrs Alts , ,67 RS Pedro Osório , ,50 RS Pejuçr , ,00 RS Pelots , ,50 RS Picd Cfé , ,50 RS Pinhl , ,50 RS Pinhl d Serr , ,67 RS Pinhl Grnde , ,00 RS Pinheirinho do Vle , ,50 RS Pinheiro Mchdo , ,67 RS Pirpó , ,50 RS Pirtini , ,00 RS Plnlto , ,00 RS Poço ds Ants , ,00 RS Pontão , ,00 RS Ponte Pret , ,00 RS Portão , ,00 RS Porto Alegre , ,50 RS Porto Lucen , ,50 RS Porto Muá , ,00 RS Porto Ver Cruz , ,00 RS Porto Xvier , ,50 RS Pouso Novo , ,00 RS Presidente Lucen , ,00 RS Progresso , ,00 RS Protásio Alves , ,00 RS Puting , ,00 RS Qurí , ,50 RS Qutro Irmãos , ,50 RS Quevedos , ,50 RS Quinze de Novembro , ,00 RS Redentor , ,00 RS Relvdo , ,00 RS Resting Sec , ,50 RS Rio dos Índios , ,00 RS Rio Grnde , ,50 RS Rio Prdo , ,50 RS Riozinho , ,00 RS Roc Sles , ,00 RS Rodeio Bonito , ,00 RS Roldor , ,50 RS Rolnte , ,00 RS Rond Alt , ,50 RS Rondinh , ,00 RS Roque Gonzles , , 00 RS Rosário do Sul , ,00 RS Sgrd Fmíli , ,00 RS Sldnh Mrinho , ,50 RS Slto do Jcuí , ,00 RS Slvdor ds Missões , ,50 RS Slvdor do Sul , ,50 RS Snnduv , ,00 RS Snt Bárbr do , ,00 Sul RS Snt Cecíli do Sul , ,00 RS Snt Clr do Sul , ,00 RS Snt Cruz do Sul , ,50 RS Snt Mrgrid do , ,50 Sul RS Snt Mri , ,00 RS Snt Mri do Hervl , ,00 RS Snt Ros , ,50 RS Snt Terez , ,50 RS Snt Vitóri do Plmr , ,50 RS Sntn d Bo Vist , ,50 RS Sntn do Livrmento , ,00 RS Sntigo , ,00 RS Snto Ângelo , , 50 RS Snto Antônio d , ,00 Ptrulh RS Snto Antônio ds , ,00 Missões RS Snto Antônio do , ,50 Plm RS Snto Antônio do , ,00 Plnlto RS Snto Augusto , ,50 RS Snto Cristo , ,50 RS Snto Expedito do , ,00 Sul RS São Borj , ,50 RS São Domingos do , ,50 Sul RS São Frncisco de , ,50 Assis RS São Frncisco de Pul , ,50 RS São Gbriel , ,50 RS São Jerônimo , ,50 RS São João d Urtig , ,50 RS São João do Polêsine , ,00 RS São Jorge , ,50 RS São José ds Missões , ,50 RS São José do Hervl , ,50 RS São José do Hortêncio , ,50 RS São José do Inhcorá , ,00 RS São José do Norte , ,00 RS São José do Ouro , ,00 RS São José do Sul , ,00 RS São José dos Ausentes , ,00 RS São Leopoldo , ,50 RS São Lourenço do Sul , ,00 RS São Luiz Gonzg , ,50 RS São Mrcos , ,50 RS São Mrtinho , ,00 RS São Mrtinho d , ,50 Serr RS São Miguel ds Missões , , 00 RS São Nicolu , ,50 RS São Pulo ds Missões , ,50 RS São Pedro d Serr , ,50 RS São Pedro ds Missões , ,50 RS São Pedro do Butiá , ,00 RS São Pedro do Sul , ,50 RS São Sebstião do , ,00 Cí RS São Sepé , ,50 RS São Vlentim , ,00 RS São Vlentim do Sul , ,00 RS São Vlério do Sul , ,50 RS São Vendelino , ,50 RS São Vicente do Sul , ,50 RS Spirng , , 50 RS Spuci do Sul , ,00 RS Srndi , ,00 RS Seberi , ,00 RS Sede Nov , ,00 RS Segredo , ,50 RS Selbch , ,00 RS Sendor Slgdo Filho , ,00 RS Sentinel do Sul , ,00 RS Serfin Corrê , ,50 RS Sério , ,50 RS Sertão , ,00 RS Sertão Sntn , ,50 RS Sete de Setembro , ,00 RS Severino de Almeid , ,00 RS Silveir Mrtins , ,50 RS Sinimbu , ,00 RS Sobrdinho , , 00 RS Soledde , ,00 RS T b í , ,00 RS T p e j r , ,50 RS T p e r , ,50 RS T p e s , ,00 RS T q u r , ,50 RS T q u r i , ,00 RS Tquruçu do Sul , ,50 RS T v r e s , ,50 RS Tenente Portel , ,50 RS Terr de Arei , ,50 RS Te u t ô n i , ,50 RS Tio Hugo , ,00 RS Tirdentes do Sul , ,50 RS To r o p i , ,00 RS To r r e s , ,00 RS Tr m n d í , ,00 RS Tr v e s s e i r o , ,50 RS Três Arroios , ,50 RS Três Cchoeirs , ,00 RS Três Coros , ,00 RS Três de Mio , ,50 RS Três Forquilhs , ,00 RS Três Plmeirs , ,50 RS Três Pssos , ,50 RS Trindde do Sul , ,50 RS Tr i u n f o , ,00 RS Tu c u n d u v , ,00 RS Tu n s , ,50 RS Tupnci do Sul , ,50 RS Tu p n c i r e t ã , ,00 RS Tu p n d i , ,50 RS Tu p r e n d i , ,00 RS Tu r u ç u , ,00 RS Ubiretm , ,50 RS União d Serr , ,50 RS Unistld , ,67 RS Uruguin , ,50 RS V c r i , ,50 RS Vle do Sol , ,50 RS Vle Rel , ,50 RS Vle Verde , ,00 RS V n i n i , ,50 RS Venâncio Aires , ,00 RS Ver Cruz , ,00 RS Ve r n ó p o l i s , ,50 RS Vespsino Corre , ,50 RS Vi d u t o s , ,00 RS Vi m ã o , ,00 RS Vicente Dutr , ,50 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

84 84 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 RS Victor Greff , ,00 RS Vil Flores , ,50 RS Vil Lângro , ,50 RS Vil Mri , ,50 RS Vil Nov do Sul , ,50 RS Vist Alegre , ,00 RS Vist Alegre do Prt , ,50 RS Vist Gúch , ,00 RS Vitóri ds Missões , ,00 RS We s t f l i , ,50 RS Xngri-lá , ,50 SC Abdon Btist , ,50 SC Abelrdo Luz , ,33 SC Agrolândi , ,50 SC Agronômic , ,50 SC Águ Doce , ,50 SC Águs de Chpecó , ,00 SC Águs Fris , ,50 SC Águs Morns , ,33 SC Alfredo Wgner , , 00 SC Alto Bel Vist , ,50 SC Anchiet , ,50 SC Angelin , ,00 SC Anit Gribldi , ,50 SC Anitápolis , ,50 SC Antônio Crlos , , 00 SC Apiún , ,00 SC Arbutã , ,00 SC Arquri , ,00 SC Arrnguá , ,50 SC Armzém , , 00 SC Arroio Trint , ,00 SC Arvoredo , ,50 SC Ascurr , ,50 SC Atlnt , ,00 SC Auror , ,00 SC Blneário Arroio do , ,00 Silv SC Blneário Brr do , , 50 Sul SC Blneário Cmboriú , ,50 SC Blneário Givot , , 50 SC Blneário Piçrrs , ,50 SC Bndeirnte , ,50 SC Brr Bonit , ,00 SC Brr Velh , ,50 SC Bel Vist do Toldo , ,50 SC Belmonte , ,00 SC Benedito Novo , ,50 SC Biguçu , ,50 SC Blumenu , ,00 SC Bocin do Sul , ,00 SC Bom Jrdim d Serr , ,50 SC Bom Jesus , ,50 SC Bom Jesus do Oeste , ,50 SC Bom Retiro , ,00 SC Bombinhs , ,50 SC Botuverá , ,50 SC Brço do Norte , ,50 SC Brço do Trombudo , ,50 SC Brunópolis , ,50 SC Brusque , ,00 SC Cçdor , ,00 SC Cibi , ,00 SC Clmon , ,50 SC Cmboriú , ,50 SC Cmpo Alegre , ,50 SC Cmpo Belo do Sul , ,00 SC Cmpo Erê , ,50 SC Cmpos Novos , ,50 SC Cnelinh , ,00 SC Cnoinhs , ,50 SC Cpão Alto , ,00 SC Cpinzl , ,67 SC Cpivri de Bixo , ,50 SC Ctnduvs , ,50 SC Cxmbu do Sul , ,50 SC Celso Rmos , ,00 SC Cerro Negro , ,50 SC Chpdão do Lgedo , ,00 SC Chpecó , ,50 SC Cocl do Sul , ,50 SC Concórdi , ,50 SC Cordilheir Alt , ,50 SC Coronel Freits , ,00 SC Coronel Mrtins , ,50 SC Correi Pinto , ,00 SC Corupá , ,00 SC Criciúm , ,50 SC Cunh Porã , ,50 SC Cunhtí , ,00 SC Curitibnos , ,50 SC Descnso , ,00 SC Dionísio Cerqueir , ,50 SC Don Emm , ,50 SC Doutor Pedrinho , ,00 SC Entre Rios , ,00 SC Ermo , ,50 SC Ervl Velho , ,50 SC Fxinl dos Guedes , ,50 SC Flor do Sertão , ,00 SC Florinópolis , ,50 SC Formos do Sul , ,50 SC Forquilhinh , ,00 SC F r i b u rg o , ,50 SC Frei Rogério , ,33 SC Glvão , ,67 SC Gropb , ,00 SC Gruv , ,50 SC Gspr , ,50 SC Governdor Celso , ,00 Rmos SC Grão Prá , ,00 SC Grvtl , ,33 SC Gubirub , ,00 SC Gurcib , ,50 SC Gurmirim , ,00 SC Gurujá do Sul , ,00 SC Gutmbú , ,00 SC Hervl d'oeste , ,50 SC Ibim , ,00 SC Ibicré , ,00 SC Ibirm , ,50 SC Içr , ,50 SC Ilhot , ,50 SC Imruí , ,50 SC Imbitub , ,00 SC Imbui , ,00 SC Indil , ,50 SC Iomerê , ,50 SC Ipir , ,50 SC Iporã do Oeste , ,50 SC Ipuçu , ,50 SC Ipumirim , , 00 SC Irceminh , ,00 SC Irni , ,00 SC Irti , ,50 SC Irineópolis , ,00 SC Itá , ,00 SC Itiópolis , ,50 SC Itjí , ,50 SC Itpem , ,50 SC Itpirng , ,50 SC Itpoá , ,50 SC Ituporng , ,00 SC Jborá , ,50 SC Jcinto Mchdo , ,50 SC Jgurun , ,00 SC Jrguá do Sul , ,50 SC Jrdinópolis , ,50 SC Joçb , ,00 SC Joinville , ,50 SC José Boiteux , ,00 SC Jupiá , ,50 SC Lcerdópolis , ,00 SC Lges , ,50 SC Lgun , ,50 SC Ljedo Grnde , ,50 SC Lurentino , ,50 SC Luro Muller , ,50 SC Lebon Régis , ,00 SC Leoberto Lel , , 00 SC Lindói do Sul , ,00 SC Lontrs , ,00 SC Luiz Alves , ,00 SC Luzern , ,00 SC Mcieir , ,50 SC Mfr , ,50 SC Mjor Gercino , ,50 SC Mjor Vieir , , 50 SC Mrcjá , ,50 SC Mrvilh , ,50 SC Mrem , ,50 SC Mssrndub , ,00 SC Mtos Cost , ,33 SC Meleiro , ,50 SC Mirim Doce , ,50 SC Modelo , ,00 SC Mondí , ,50 SC Monte Crlo , ,33 SC Monte Cstelo , ,00 SC Morro d Fumç , ,00 SC Morro Grnde , ,50 SC Nvegntes , ,00 SC Nov Erechim , ,50 SC Nov Itberb , ,00 SC Nov Trento , ,50 SC Nov Venez , ,50 SC Novo Horizonte , ,00 SC Orlens , ,50 SC Otcílio Cost , ,50 SC Ouro , ,50 SC Ouro Verde , ,50 SC Pil , ,00 SC Pinel , ,50 SC Plhoç , ,00 SC Plm Sol , ,50 SC Plmeir , ,00 SC Plmitos , ,00 SC Ppnduv , ,00 SC Príso , ,00 SC Psso de Torres , ,00 SC Pssos Mi , ,33 SC Pulo Lopes , ,50 SC Pedrs Grndes , ,50 SC Penh , ,50 SC Peritib , ,50 SC Petrolândi , ,00 SC Pinhlzinho , ,00 SC Pinheiro Preto , ,00 SC Pirtub , ,67 SC Plnlto Alegre , ,50 SC Pomerode , ,00 SC Ponte Alt , ,00 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

85 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN SC Ponte Alt do Norte , ,50 SC Ponte Serrd , ,00 SC Porto Belo , ,00 SC Porto União , , 00 SC Pouso Redondo , ,00 SC Pri Grnde , ,00 SC Presidente Cstello , ,33 Brnco SC Presidente Getúlio , ,00 SC Presidente Nereu , ,00 SC Princes , ,50 SC Quilombo , ,50 SC Rncho Queimdo , ,50 SC Rio ds Ants , ,50 SC Rio do Cmpo , ,50 SC Rio do Oeste , ,50 SC Rio do Sul , ,00 SC Rio dos Cedros , ,00 SC Rio Fortun , ,00 SC Rio Negrinho , ,50 SC Rio Rufino , ,00 SC Riquez , ,00 SC Rodeio , ,50 SC Romelândi , ,00 SC Slete , , 50 SC Sltinho , ,00 SC Slto Veloso , ,50 SC Sngão , ,50 SC Snt Cecíli , ,00 SC Snt Helen , ,00 SC Snt Ros de Lim , ,50 SC Snt Ros do Sul , ,50 SC Snt Terezinh , ,50 SC Snt Terezinh do , ,00 Progresso SC Sntigo do Sul , ,50 SC Snto Amro d Impertriz , ,00 SC São Bento do Sul , , 00 SC São Bernrdino , ,50 SC São Bonifácio , , 00 SC São Crlos , ,00 SC São Cristovão do , ,50 Sul SC São Domingos , ,50 SC São Frncisco do , ,00 Sul SC São João Btist , ,50 SC São João do Itperiú , ,00 SC São João do Oeste , ,50 SC São João do Sul , ,00 SC São Joquim , ,00 SC São José , ,00 SC São José do Cedro , ,50 SC São José do Cerrito , ,00 SC São Lourenço do , ,50 Oeste SC São Ludgero , ,50 SC São Mrtinho , ,50 SC São Miguel d Bo , ,00 Vi s t SC São Miguel do Oeste , ,50 SC São Pedro de Alcântr , ,50 SC Suddes , ,50 SC Schroeder , ,00 SC Ser , ,50 SC Serr Alt , ,50 SC Siderópolis , ,50 SC Sombrio , ,50 SC Sul Brsil , ,00 SC T i ó , ,00 SC T n g r á , ,50 SC Ti g r i n h o s , ,00 SC Ti j u c s , , 00 SC Timbé do Sul , ,00 SC Ti m b ó , ,50 SC Timbó Grnde , ,50 SC Três Brrs , ,00 SC Tr e v i s o , ,00 SC Treze de Mio , ,50 SC Treze Tílis , ,00 SC Trombudo Centrl , ,00 SC Tu b r ã o , ,50 SC Tu n á p o l i s , ,50 SC Tu r v o , ,50 SC União do Oeste , ,00 SC Urubici , ,50 SC Urupem , ,00 SC Urussng , ,00 SC V rg e ã o , ,50 SC V rg e m , ,50 SC Vrgem Bonit , ,50 SC Vidl Rmos , ,00 SC Vi d e i r , ,50 SC Vitor Meireles , ,00 SC Wi t m r s u m , ,00 SC Xnxerê , ,00 SC Xvntin , ,00 SC Xxim , ,00 SC Zorté , ,50 SE Ampro de São , ,00 Frncisco SE Aquidbã , ,00 SE Arcju , ,50 SE Aruá , ,00 SE Arei Brnc , ,50 SE Brr dos Coqueiros , ,00 SE Boquim , ,00 SE Brejo Grnde , ,00 SE Cmpo do Brito , , 50 SE Cnhob , ,50 SE Cnindé de São , ,50 Frncisco SE Cpel , ,00 SE Crir , ,00 SE Crmópolis , , 00 SE Cedro de São João , ,00 SE Cristinápolis , ,50 SE Cumbe , ,00 SE Divin Pstor , ,00 SE Estânci , ,00 SE Feir Nov , ,50 SE Frei Pulo , ,00 SE Grru , ,50 SE Generl Mynrd , ,50 SE Grcho Crdoso , ,00 SE Ilh ds Flores , ,00 SE Indirob , ,00 SE Itbin , ,00 SE Itbininh , ,00 SE Itbi , , 50 SE Itporng d'ajud , ,50 SE Jprtub , ,00 SE Jpotã , ,50 SE Lgrto , , 00 SE Lrnjeirs , ,00 SE Mcmbir , ,00 SE Mlhd dos Bois , ,00 SE Mlhdor , ,00 SE Mruim , ,00 SE Moit Bonit , ,50 SE Monte Alegre de , ,50 S e rg i p e SE Muribec , ,00 SE Neópolis , ,00 SE Noss Senhor Aprecid , ,50 SE Noss Senhor d , ,00 Glóri SE Noss Senhor ds , ,50 Dores SE Noss Senhor de , ,50 Lourdes SE Noss Senhor do , ,33 Socorro SE Pctub , ,00 SE Pedr Mole , ,00 SE Pedrinhs , ,50 SE Pinhão , ,50 SE Pirmbu , ,00 SE Poço Redondo , ,50 SE Poço Verde , ,00 SE Porto d Folh , ,00 SE Propriá , ,00 SE Richão do Dnts , ,00 SE Richuelo , ,00 SE Ribeirópolis , ,00 SE Rosário do Ctete , ,50 SE Slgdo , ,50 SE Snt Luzi do Itnhy , ,67 SE Snt Ros de Lim , ,00 SE Sntn do São , ,50 Frncisco SE Snto Amro ds , ,00 Brots SE São Cristóvão , , 00 SE São Domingos , ,50 SE São Frncisco , ,50 SE São Miguel do Aleixo , ,50 SE Simão Dis , ,50 SE Siriri , , 00 SE Te l h , ,50 SE Tobis Brreto , ,50 SE Tomr do Geru , ,50 SE Umbúb , ,50 SP Admntin , ,00 SP Adolfo , ,00 SP Aguí , ,50 SP Águs d Prt , , 00 SP Águs de Lindói , ,33 SP Águs de Snt Bárbr , ,00 SP Águs de São Pedro , ,50 SP Agudos , ,00 SP Almbri , ,50 SP Alfredo Mrcondes , ,50 SP Altir , ,33 SP Altinópolis , ,00 SP Alto Alegre , ,50 SP Alumínio , ,50 SP Álvres Florence , ,00 SP Álvres Mchdo , ,50 SP Álvro de Crvlho , ,00 SP Alvinlândi , ,50 SP Americn , ,50 SP Américo Brsiliense , ,50 SP Américo de Cmpos , ,00 SP Ampro , ,00 SP Anlândi , ,00 SP Andrdin , ,50 SP Angtub , ,50 SP Anhembi , ,00 SP Anhums , ,50 SP Aprecid , ,50 SP Aprecid d'oeste , ,00 SP Apií , ,00 SP Arçrigum , ,00 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

86 86 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 SP Arçtub , ,00 SP Arçoib d Serr , ,00 SP Armin , ,00 SP Arndu , ,00 SP Arpeí , ,00 SP Arrqur , ,50 SP Arrs , ,50 SP Arco-Íris , ,67 SP Arelv , , 00 SP Areis , ,00 SP Areiópolis , ,50 SP Arirnh , ,00 SP Artur Nogueir , ,50 SP Arujá , ,00 SP Aspási , ,00 SP Assis , ,50 SP Atibi , ,50 SP Auriflm , ,00 SP Av í , ,00 SP Av n h n d v , ,00 SP Av r é , ,00 SP Bdy Bssitt , ,50 SP Blbinos , ,50 SP Bálsmo , ,50 SP Bnnl , ,00 SP Brão de Antonin , ,50 SP Brbos , ,00 SP Briri , ,50 SP Brr Bonit , ,00 SP Brr do Chpéu , ,00 SP Brr do Turvo , , 00 SP Brretos , ,00 SP Brrinh , ,50 SP Brueri , ,50 SP Bstos , ,00 SP Bttis , ,00 SP Buru , ,50 SP Bebedouro , , 00 SP Bento de Abreu , ,00 SP Bernrdino de Cmpos , ,00 SP Bertiog , ,50 SP Bilc , , 00 SP Birigui , ,50 SP Biritib-Mirim , ,00 SP Bo Espernç do , ,50 Sul SP Bocin , ,00 SP Bofete , ,50 SP Boituv , ,00 SP Bom Jesus dos Perdões , ,50 SP Bom Sucesso de Itrré , ,00 SP Borá , ,50 SP Borcéi , ,50 SP Borborem , ,50 SP Borebi , ,50 SP Botuctu , ,00 SP Brgnç Pulist , ,00 SP Brún , ,50 SP Brejo Alegre , ,50 SP Brodowski , ,50 SP Brots , ,50 SP Buri , ,00 SP Buritm , ,00 SP Buritizl , ,00 SP Cbráli Pulist , ,67 SP Cbreúv , ,00 SP Cçpv , ,50 SP Cchoeir Pulist , ,00 SP Cconde , ,00 SP Cfelândi , ,00 SP Cibu , ,50 SP Cieirs , ,00 SP Ciuá , ,50 SP Cjmr , ,50 SP Cjti , ,67 SP Cjobi , ,50 SP Cjuru , ,50 SP Cmpin do Monte , ,00 Alegre SP Cmpins , ,50 SP Cmpo Limpo Pulist , , 50 SP Cmpos do Jordão , ,50 SP Cmpos Novos Pulist , ,00 SP Cnnéi , ,67 SP Cns , ,50 SP Cândido Mot , ,00 SP Cândido Rodrigues , ,00 SP Cnitr , , 50 SP Cpão Bonito , ,00 SP Cpel do Alto , ,00 SP Cpivri , ,50 SP Crguttub , ,50 SP Crpicuíb , ,50 SP Crdoso , ,00 SP Cs Brnc , ,50 SP Cássi dos Coqueiros , ,50 SP Cstilho , ,50 SP Ctnduv , ,00 SP Ctiguá , ,00 SP Cedrl , ,00 SP Cerqueir Césr , ,50 SP Cerquilho , ,50 SP Cesário Lnge , ,50 SP Chrqued , ,50 SP Chvntes , ,00 SP Clementin , ,00 SP Colin , ,50 SP Colômbi , ,50 SP Conchl , ,50 SP Conchs , , 00 SP Cordeirópolis , ,00 SP Corodos , ,00 SP Coronel Mcedo , ,50 SP Corumbtí , ,00 SP Cosmópolis , ,50 SP Cosmorm , ,50 SP Coti , ,50 SP Crvinhos , ,50 SP Cristis Pulist , , 00 SP Cruzáli , ,00 SP Cruzeiro , , 50 SP Cubtão , ,00 SP Cunh , ,50 SP Desclvdo , ,50 SP Didem , ,00 SP Dirce Reis , ,50 SP Divinolândi , ,50 SP Dobrd , ,00 SP Dois Córregos , ,00 SP Dolcinópolis , ,00 SP Dourdo , ,50 SP Drcen , ,50 SP Durtin , ,00 SP Dumont , ,00 SP Echporã , ,00 SP Eldordo , ,00 SP Elis Fusto , ,00 SP Elisiário , ,50 SP Embúb , ,00 SP Embu , ,00 SP Embu-Guçu , ,67 SP Emilinópolis , ,00 SP Engenheiro Coelho , ,00 SP Espírito Snto do Pinhl , ,00 SP Espírito Snto do , ,00 Tu r v o SP Estiv Gerbi , ,50 SP Estrel do Norte , , 00 SP Estrel d'oeste , ,00 SP Euclides d Cunh , ,00 Pulist SP Frtur , ,50 SP Fernndo Prestes , ,00 SP Fernndópolis , ,50 SP Fernão , ,50 SP Ferrz de Vsconcelos , ,50 SP Flor Ric , ,50 SP Florel , ,00 SP Flórid Pulist , ,50 SP Floríni , ,00 SP Frnc , ,00 SP Frncisco Morto , ,00 SP Frnco d Roch , ,00 SP Gbriel Monteiro , ,00 SP Gáli , ,50 SP Grç , ,00 SP Gstão Vidigl , ,00 SP Gvião Peixoto , ,00 SP Generl Slgdo , ,00 SP Getulin , ,00 SP Glicério , ,50 SP Guiçr , ,00 SP Guimbê , , 00 SP Guír , ,00 SP Gupiçu , ,00 SP Gupir , ,50 SP Gurá , ,00 SP Gurçí , ,50 SP Gurci , ,50 SP Gurni d'oeste , ,84 SP Gurntã , ,00 SP Gurrpes , ,50 SP Gurrem , ,00 SP Gurtinguetá , ,50 SP Gureí , ,00 SP Gurib , ,00 SP Gurujá , ,00 SP Gurulhos , ,50 SP Gutprá , ,00 SP Guzolândi , ,50 SP Herculândi , ,50 SP Holmbr , ,00 SP Hortolândi , ,00 SP Icng , ,00 SP Icri , ,50 SP Irs , ,00 SP Ibté , ,00 SP Ibirá , , 50 SP Ibirrem , ,50 SP Ibiting , ,00 SP Ibiún , ,00 SP Icém , ,00 SP Iepê , , 00 SP Igrçu do Tietê , ,00 SP Igrpv , ,00 SP Igrtá , ,00 SP Igupe , ,50 SP Ilh Comprid , ,00 SP Ilh Solteir , ,00 SP Ilhbel , ,50 SP Inditub , ,50 SP Indin , ,50 SP Indiporã , ,50 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

87 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN SP Inúbi Pulist , ,50 SP Ipussu , ,00 SP Iperó , ,00 SP Ipeún , ,50 SP Ipiguá , ,50 SP Iporng , ,50 SP Ipuã , ,50 SP Ircemápolis , ,00 SP Irpuã , ,00 SP Irpuru , , 00 SP Itberá , , 00 SP Ití , ,50 SP Itjobi , ,50 SP Itju , ,00 SP Itnhém , ,00 SP Itóc , ,50 SP Itpeceric d Serr , ,50 SP Itpetining , ,00 SP Itpev , ,00 SP Itpevi , ,50 SP Itpir , ,50 SP Itpirpuã Pulist , ,50 SP Itápolis , ,50 SP Itporng , ,00 SP Itpuí , ,00 SP Itpur , , 50 SP Itququecetub , ,50 SP Itrré , , 00 SP Itriri , ,00 SP Ittib , ,50 SP Itting , ,50 SP Itirpin , ,50 SP Itirpuã , ,50 SP Itobi , , 00 SP Itu , ,00 SP Itupev , ,00 SP Ituverv , ,00 SP Jborndi , ,50 SP Jboticbl , ,00 SP Jcreí , ,00 SP Jci , ,00 SP Jcupirng , ,33 SP Jguriún , ,50 SP Jles , ,00 SP Jmbeiro , ,00 SP Jndir , ,00 SP Jrdinópolis , ,50 SP Jrinu , ,00 SP Jú , ,00 SP Jeriqur , ,00 SP Jonópolis , ,50 SP João Rmlho , ,00 SP José Bonifácio , ,50 SP Júlio Mesquit , ,50 SP Jumirim , ,67 SP Jundií , ,50 SP Junqueirópolis , ,00 SP Juquiá , ,55 SP Juquitib , ,50 SP Lgoinh , ,50 SP Lrnjl Pulist , ,00 SP Lvíni , ,50 SP Lvrinhs , ,00 SP Leme , ,50 SP Lençóis Pulist , ,00 SP Limeir , ,50 SP Lindói , ,00 SP Lins , ,50 SP Loren , ,00 SP Lourdes , ,96 SP Louveir , ,50 SP Lucéli , ,00 SP Lucinópolis , ,50 SP Luís Antônio , ,00 SP Luiziâni , ,00 SP Lupércio , ,00 SP Lutéci , ,50 SP Mctub , ,50 SP Mcubl , , 00 SP Mcedôni , ,50 SP Mgd , ,00 SP Mirinque , ,00 SP Miriporã , , 50 SP Mnduri , ,50 SP Mrbá Pulist , ,00 SP Mrcí , ,00 SP Mrpom , ,00 SP Mriápolis , ,00 SP Mríli , ,00 SP Mrinópolis , ,00 SP Mrtinópolis , ,50 SP Mtão , , 00 SP Muá , ,00 SP Mendonç , ,50 SP Meridino , ,50 SP Mesópolis , ,50 SP Miguelópolis , ,50 SP Mineiros do Tietê , ,00 SP Mir Estrel , ,50 SP Mirctu , ,50 SP Mirndópolis , ,50 SP Mirnte do Prnpnem , ,50 SP Mirssol , ,00 SP Mirssolândi , ,00 SP Mococ , ,00 SP Mogi ds Cruzes , ,00 SP Mogi Guçu , ,00 SP Moji Mirim , ,50 SP Mombuc , ,50 SP Monções , ,50 SP Mongguá , ,50 SP Monte Alegre do Sul , , 50 SP Monte Alto , ,50 SP Monte Aprzível , ,50 SP Monte Azul Pulist , , 50 SP Monte Cstelo , ,50 SP Monte Mor , ,50 SP Monteiro Lobto , ,50 SP Morro Agudo , ,50 SP Morungb , ,50 SP Motuc , ,50 SP Muruting do Sul , ,00 SP Nntes , ,00 SP Nrndib , ,50 SP Ntividde d Serr , , 00 SP Nzré Pulist , ,00 SP Neves Pulist , ,00 SP Nhnder , ,50 SP Nipoã , ,50 SP Nov Alinç , ,00 SP Nov Cmpin , ,50 SP Nov Cnã Pulist , ,00 SP Nov Cstilho , ,00 SP Nov Europ , ,00 SP Nov Grnd , ,50 SP Nov Gutporng , ,00 SP Nov Independênci , , 00 SP Nov Luzitâni , ,50 SP Nov Odess , ,00 SP Novis , ,00 SP Novo Horizonte , ,50 SP Nuporng , ,00 SP Ocuçu , , 50 SP Óleo , ,67 SP Olímpi , ,00 SP Ond Verde , ,50 SP Oriente , ,00 SP Orindiúv , ,00 SP Orlândi , ,00 SP Ossco , ,00 SP Oscr Bressne , ,00 SP Osvldo Cruz , ,50 SP Ourinhos , ,00 SP Ouro Verde , ,00 SP Ouroeste , , 00 SP Pcembu , ,00 SP Plestin , ,00 SP Plmres Pulist , ,00 SP Plmeir d'oeste , ,00 SP Plmitl , ,50 SP Pnorm , ,50 SP Prguçu Pulist , ,50 SP Pribun , ,50 SP Príso , ,00 SP Prnpnem , ,00 SP Prnpuã , ,50 SP Prpuã , ,00 SP Prdinho , ,50 SP Priquer-Açu , ,00 SP Prisi , ,50 SP Ptrocínio Pulist , ,50 SP Pulicéi , ,00 SP Pulíni , ,50 SP Pulistâni , ,50 SP Pulo de Fri , ,50 SP Pederneirs , ,50 SP Pedr Bel , ,00 SP Pedrnópolis , ,00 SP Pedregulho , ,50 SP Pedreir , ,00 SP Pedrinhs Pulist , ,50 SP Pedro de Toledo , ,00 SP Penápolis , ,50 SP Pereir Brreto , ,50 SP Pereirs , , 00 SP Peruíbe , ,00 SP Pictu , ,00 SP Piedde , ,00 SP Pilr do Sul , ,50 SP Pindmonhngb , ,50 SP Pindorm , ,50 SP Pinhlzinho , ,50 SP Piquerobi , ,50 SP Piquete , ,50 SP Pirci , ,67 SP Pircicb , ,50 SP Pirju , ,00 SP Pirjuí , ,00 SP Pirngi , ,50 SP Pirpor do Bom Jesus , ,00 SP Pirpozinho , ,00 SP Pirssunung , ,00 SP Pirtining , ,50 SP Pitngueirs , ,50 SP Plnlto , ,00 SP Pltin , , 50 SP Poá , ,50 SP Poloni , ,00 SP Pompéi , ,00 SP Pongí , ,00 SP Pontl , ,00 SP Pontlind , ,00 SP Pontes Gestl , ,50 SP Populin , ,50 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

88 88 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 SP Porngb , ,00 SP Porto Feliz , ,00 SP Porto Ferreir , ,00 SP Potim , ,00 SP Potirendb , ,00 SP Prcinh , ,50 SP Prdópolis , ,50 SP Pri Grnde , ,50 SP Prtâni , ,00 SP Presidente Alves , ,50 SP Presidente Bernrdes , ,00 SP Presidente Epitácio , ,50 SP Presidente Prudente , , 50 SP Presidente Venceslu , ,50 SP Promissão , ,00 SP Qudr , ,33 SP Qutá , ,50 SP Queiroz , ,50 SP Queluz , ,50 SP Quintn , ,00 SP Rfrd , ,00 SP Rnchri , ,50 SP Redenção d Serr , ,50 SP Regente Feijó , ,50 SP Reginópolis , ,00 SP Registro , ,00 SP Resting , ,50 SP Ribeir , ,50 SP Ribeirão Bonito , ,50 SP Ribeirão Brnco , ,00 SP Ribeirão Corrente , ,00 SP Ribeirão do Sul , ,50 SP Ribeirão dos Índios , ,50 SP Ribeirão Grnde , , 00 SP Ribeirão Pires , ,50 SP Ribeirão Preto , ,50 SP Rifin , ,00 SP Rincão , ,00 SP Rinópolis , ,50 SP Rio Clro , ,00 SP Rio ds Pedrs , ,00 SP Rio Grnde d Serr , ,00 SP Riolândi , ,00 SP Riversul , ,00 SP Rosn , ,00 SP Roseir , ,50 SP Rubiáce , ,50 SP Rubinéi , ,50 SP Sbino , ,00 SP Sgres , ,00 SP Sles , ,50 SP Sles Oliveir , ,33 SP Slesópolis , ,50 SP Slmourão , ,50 SP Sltinho , ,50 SP Slto , ,00 SP Slto de Pirpor , ,00 SP Slto Grnde , ,00 SP Sndovlin , ,00 SP Snt Adéli , ,50 SP Snt Albertin , ,00 SP Snt Bárbr d'oeste , ,50 SP Snt Brnc , ,50 SP Snt Clr d'oeste , , 50 SP Snt Cruz d Conceição , ,00 SP Snt Cruz d Espernç , ,50 SP Snt Cruz ds Plmeirs , ,50 SP Snt Cruz do Rio , ,50 Prdo SP Snt Ernestin , ,00 SP Snt Fé do Sul , ,00 SP Snt Gertrudes , ,00 SP Snt Isbel , ,00 SP Snt Lúci , ,00 SP Snt Mri d Serr , ,00 SP Snt Mercedes , ,00 SP Snt Rit do Pss , ,50 Qutro SP Snt Rit d'oeste , ,50 SP Snt Ros de Viterbo , ,50 SP Snt Slete , ,00 SP Sntn d Ponte , ,00 Pens SP Sntn de Prníb , ,50 SP Snto Anstácio , ,00 SP Snto André , ,00 SP Snto Antônio d , ,00 Alegri SP Snto Antônio de , ,50 Posse SP Snto Antônio do , , 50 Arcnguá SP Snto Antônio do , ,50 Jrdim SP Snto Antônio do , ,00 Pinhl SP Snto Expedito , ,00 SP Sntópolis do Agupeí , ,00 SP Sntos , ,00 SP São Bento do Spucí , ,00 SP São Bernrdo do , ,50 Cmpo SP São Cetno do Sul , ,50 SP São Crlos , ,00 SP São Frncisco , ,00 SP São João d Bo , ,50 Vi s t SP São João ds Dus , ,00 Pontes SP São João de Ircem , ,00 SP São João do Pu , ,50 d'alho SP São Joquim d Brr , ,00 SP São José d Bel , ,50 Vi s t SP São José do Brreiro , ,00 SP São José do Rio , ,50 Prdo SP São José do Rio , ,00 Preto SP São José dos Cmpos , , 50 SP São Lourenço d , ,50 Serr SP São Luís do Priting , ,00 SP São Mnuel , ,00 SP São Miguel Arcnjo , ,50 SP São Pulo , ,50 SP São Pedro , ,50 SP São Pedro do Turvo , , 50 SP São Roque , ,50 SP São Sebstião , , 50 SP São Sebstião d , ,00 Grm SP São Simão , ,50 SP São Vicente , ,50 SP Srpuí , ,50 SP Srutiá , ,67 SP Sebstinópolis do , ,50 Sul SP Serr Azul , ,50 SP Serr Negr , ,00 SP Serrn , ,00 SP Sertãozinho , ,50 SP Sete Brrs , ,00 SP Severíni , ,50 SP Silveirs , ,50 SP Socorro , ,50 SP Sorocb , ,50 SP Sud Mennucci , , 50 SP Sumré , ,00 SP Suznápolis , ,50 SP Suzno , ,00 SP T b p u ã , ,00 SP T b t i n g , ,00 SP Tboão d Serr , ,50 SP T c i b , ,50 SP T g u í , ,50 SP T i ç u , ,50 SP T i ú v , ,50 SP T m b ú , ,50 SP T n b i , ,50 SP T p i r í , ,33 SP T p i r t i b , ,00 SP T q u r l , ,00 SP T q u r i t i n g , ,00 SP T q u r i t u b , ,00 SP T q u r i v í , , 50 SP T r b i , ,00 SP T r u m ã , ,00 SP T t u í , ,50 SP T u b t é , ,50 SP Te j u p á , ,33 SP Teodoro Smpio , ,00 SP Terr Rox , ,50 SP Ti e t ê , ,50 SP Ti m b u r i , ,00 SP Torre de Pedr , ,50 SP To r r i n h , ,00 SP Tr b i j u , ,50 SP Tr e m e m b é , ,50 SP Três Fronteirs , ,50 SP Tu i u t i , ,00 SP Tu p ã , ,00 SP Tupi Pulist , ,50 SP Tu r i ú b , ,00 SP Tu r m l i n , ,00 SP Ubrn , ,50 SP Ubtub , ,00 SP Ubirjr , ,00 SP Ucho , ,00 SP União Pulist , ,00 SP Urâni , ,50 SP Uru , ,50 SP Urupês , ,00 SP Vlentim Gentil , ,00 SP V l i n h o s , ,50 SP V l p r í s o , ,00 SP V rg e m , , 00 SP Vrgem Grnde do , ,00 Sul SP Vrgem Grnde Pulist , ,00 SP Várze Pulist , ,50 SP Ver Cruz , ,00 SP Vi n h e d o , ,50 SP Vi r d o u r o , ,00 SP Vist Alegre do Alto , , 00 SP Vitóri Brsil , ,00 SP Vo t o r n t i m , ,50 SP Vo t u p o r n g , ,50 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

89 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN SP Zcris , ,50 TO Abreulândi , ,33 TO Aguirnópolis , ,00 TO Alinç do Tocntins , ,00 TO Alms , ,33 TO Alvord , ,50 TO Annás , ,67 TO Angico , ,00 TO Aprecid do Rio , ,00 Negro TO Argomins , ,67 TO Argucem , ,33 TO Arguçu , ,50 TO Arguín , ,50 TO Argunã , ,00 TO Argutins , ,33 TO Arpoem , ,50 TO Arris , ,50 TO Augustinópolis , ,50 TO Auror do Tocntins , ,50 TO Axixá do Tocntins , ,50 TO Bbçulândi , ,00 TO Bndeirntes do Tocntins , ,50 TO Brr do Ouro , ,50 TO Brrolândi , ,00 TO Bernrdo Syão , ,00 TO Bom Jesus do Tocntins , ,50 TO Brsilândi do Tocntins , ,00 TO Brejinho de Nzré , ,00 TO Buriti do Tocntins , ,00 TO Cchoeirinh , ,67 TO Cmpos Lindos , , 50 TO Criri do Tocntins , ,00 TO Crmolândi , ,00 TO Crrsco Bonito , ,67 TO Cser , ,50 TO Centenário , ,50 TO Chpd d Ntividde , ,00 TO Chpd de Arei , ,50 TO Colins do Tocntins , ,00 TO Colméi , ,00 TO Combindo , ,00 TO Conceição do Tocntins , , 50 TO Couto de Mglhães , ,00 TO Cristlândi , ,00 TO Crixás do Tocntins , ,00 TO Drcinópolis , ,00 TO Dinópolis , ,00 TO Divinópolis do Tocntins , ,50 TO Dois Irmãos do Tocntins , ,00 TO Dueré , ,00 TO Esperntin , ,67 TO Fátim , ,50 TO Figueirópolis , ,33 TO Fildélfi , ,67 TO Formoso do Argui , ,00 TO Fortlez do Tbocão , ,33 TO Goinorte , ,00 TO Goitins , ,00 TO Gurí , ,00 TO Gurupi , , 50 TO Ipueirs , ,50 TO Itcjá , ,00 TO Itgutins , ,67 TO Itpirtins , ,50 TO Itporã do Tocntins , ,50 TO Jú do Tocntins , ,50 TO Jurin , ,33 TO Lgo d Confusão , ,33 TO Lgo do Tocntins , ,00 TO Ljedo , ,00 TO Lvndeir , ,50 TO Lizrd , ,50 TO Luzinópolis , ,50 TO Mrinópolis do Tocntins , ,67 TO Mteiros , ,00 TO Murilândi do Tocntins , ,00 TO Mircem do Tocntins , ,00 TO Mirnorte , ,50 TO Monte do Crmo , ,50 TO Monte Snto do Tocntins , ,00 TO Muricilândi , ,33 TO Ntividde , ,00 TO Nzré , ,67 TO Nov Olind , ,00 TO Nov Roslândi , ,00 TO Novo Acordo , ,00 TO Novo Alegre , ,00 TO Novo Jrdim , ,50 TO Oliveir de Fátim , ,50 TO Plms , ,00 TO Plmeirnte , ,50 TO Plmeirs do Tocntins , ,00 TO Plmeirópolis , ,00 TO Príso do Tocntins , ,50 TO Prnã , ,00 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código TO Pu D'Arco , ,00 TO Pedro Afonso , ,00 TO Peixe , ,00 TO Pequizeiro , ,33 TO Pindorm do Tocntins , ,00 TO Pirquê , ,67 TO Pium , ,50 TO Ponte Alt do Bom , ,00 Jesus TO Ponte Alt do Tocntins , ,00 TO Porto Alegre do Tocntins , ,00 TO Porto Ncionl , ,00 TO Pri Norte , , 00 TO Presidente Kennedy , ,00 TO Pugmil , ,67 TO Recursolândi , ,00 TO Richinho , ,00 TO Rio d Conceição , ,00 TO Rio dos Bois , ,00 TO Rio Sono , ,00 TO Smpio , ,00 TO Sndolândi , ,33 TO Snt Fé do Argui , ,67 TO Snt Mri do Tocntins , ,50 TO Snt Rit do Tocntins , ,50 TO Snt Ros do Tocntins , ,50 TO Snt Terez do Tocntins , ,00 TO Snt Terezinh do , ,00 To c n t i n s TO São Bento do Tocntins , ,00 TO São Félix do Tocntins , ,00 TO São Miguel do Tocntins , ,50 TO São Slvdor do Tocntins , ,00 TO São Sebstião do , , 33 To c n t i n s TO São Vlério d Ntividde , ,67 TO Silvnópolis , ,50 TO Sítio Novo do Tocntins , ,00 TO Sucupir , , 50 TO T g u t i n g , ,50 TO Tips do Tocntins , ,50 TO T l i s m ã , ,67 TO To c n t í n i , ,50 TO To c n t i n ó p o l i s , ,67 TO Tu p i r m , , 00 TO Tu p i r t i n s , ,50 TO W n d e r l â n d i , ,33 TO Xmbioá , ,33 TO TA L , , , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Suspende o credencimento de Municípios o incentivo finnceiro pr Núcleos de Apoio à Súde d Fmíli - NASF O MINISTRO DO ESTADO DA SAÚDE, no uso de sus tribuições, e Considerndo o estbelecido n Portri nº 154/GM, de 24 de jneiro de 2008, bem como s mets físico-finnceirs estduis; e Considerndo o estbelecido pel Portri nº 847/GM, de 30 de bril de 2009, que estbelece przo pr que os Municípios com Núcleos de Apoio à Súde d Fmíli credencidos informem su implntção no Sistem de Cdstro Ncionl de Estbelecimento de Súde (SCNES), resolve: Art. 1º Suspender o credencimento dos Municípios descritos seguir o incentivo finnceiro pr Núcleos de Apoio à Súde d Fmíli - NASF, prtir d competênci gosto de UF CÓDIGO MUNICÍPIO AC E P I TA C I O L Â N D I A AL CORURIPE BA BARRA DO CHOCA BA CORRENTINA BA GOVERNADOR MANGABEIRA BA I TA M A R A J U CE TIANGUÁ MA MARANHÃOZINHO MA SANTA INÊS MG ARACUAI MG DIAMANTINA MG M A L A C A C H E TA MG V E S PA S I A N O MS NOVA ANDRADINA PA ANANINDEUA PA C A S TA N H A L PE AGRESTINA PE F L O R E S TA PE SÃO JOSÉ DO EGITO PE S E R R I TA PI BURITI DOS LOPES PI MONTE ALEGRE DO PIAUÍ RN ACARI RN ALTO DO RODRIGUES RN CURRAIS NOVOS RN FRUTUOSO GOMES RN JARDIM DE PIRANHAS RS ERECHIM SC BLUMENAU SC CAPIVARI DE BAIXO SE ESTÂNCIA SP PORTO FELIZ Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ GOMES TEMPORÃO Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

90 90 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Autoriz trnsferênci de recursos finnceiros do Fundo Ncionl de Súde o Fundo Estdul de Súde do Estdo do Cerá, referente o incentivo destindo o poio d orgnizção e funcionmento dos Colegidos de Gestão Regionl - CGR Intrestduis. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso II do prágrfo único do rt. 87, d Constituição, e Considerndo Portri nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que prov s Diretrizes Opercionis do Pcto pel Súde 2006; Considerndo Portri nº 204/GM, de 29 de jneiro de 2007, que regulment o finncimento e trnsferênci dos recursos federis pr ções e serviços de súde; Considerndo Portri nº 1.497/GM, de 22 de junho de 2007, que estbelece orientções pr opercionlizção do repsse dos recursos federis que compõem os blocos de finncimento serem trnsferidos os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios, fundo fundo, em cont únic e especificd por bloco de finncimento; Considerndo Portri nº 2.691/GM, de 19 de outubro de 2007, que regulment s condições pr trnsferênci dos recursos finnceiros federis referentes o incentivo pr poio às ções de regionlizção; Considerndo s Portris nº s 2.945/GM, de 14 de novembro de 2007; 1.701/GM de 14 de gosto de 2008; 1.971/GM de 27 de gosto de 2009 e Portri nº 1.440/GM, de 15 de julho de 2008 que lter s Portris nº s 2.945/GM, 2.946/GM, mbs de 14 de novembro de 2007, 3.264/GM, de 27 de dezembro de 2007, e 361/GM, de 27 de fevereiro de 2008; Considerndo decisão d reunião d Comissão Intergestores Triprtite, de 14 de dezembro de 2006, referente à homologção do Termo de Compromisso de Gestão Estdul do Cerá; Considerndo o informe de constituição de Colegidos de Gestão Regionl n reunião d Comissão Intergestores Triprtite, de 27 de setembro de 2007, do Estdo do Cerá; e Considerndo o envio de respost o Gbinete d Secretri-Executiv, em tenção o Ofício nº 690/MS/SE/GAB de 16 de bril de 2010, por intermédio do qul form solicitds informções sobre o número tul de Colegidos de Gestão Regionl intrestduis constituídos, resolve: Art. 1º Autorizr trnsferênci de recursos finnceiros do Fundo Ncionl de Súde o Fundo Estdul de Súde, em prcel únic, referente o no de 2010, em conformidde com o Anexo est Portri. Art. 2º A plicção dos recursos de que trt est Portri obedece o rt. 3º d Portri nº 2.691/GM, de 19 de outubro de 2007, que dispõe que o vlor de R$ ,00 (vinte mil reis) por Colegido de Gestão Regionl será trnsferido em prcel únic, nul, o Fundo Estdul de Súde, devendo ser utilizdo pens em gstos de custeio. Prágrfo único. As informções sobre o funcionmento de cd Colegido de Gestão Regionl deverão constr do Reltório Anul de Gestão do Estdo. Art. 3º O Fundo Ncionl de Súde dotrá s medids necessáris pr trnsferênci utomátic do vlor, conforme o Anexo est Portri, pr o Fundo Estdul de Súde correspondente Ȧrt. 4º Os créditos orçmentários de que trt est Portri, correrão por cont do orçmento do Ministério d Súde, devendo onerr o Progrm de Trblho Aprimormento, Implementção e Acompnhmento d Gestão Descentrlizd do Sistem Único de Súde. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção, com efeitos finnceiros prtir d competênci outubro de COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO JOSÉ GOMES TEMPORÃO UF Nº de regiões de súde / CGR Nomes ds regiões de súde Vlor unitário R$ Vlor totl ser trnsferido R$ CEARÁ 22 Fortlez , ,00 Cuci Mrcnú Bturité Cnindé Itpipoc Arcti Quixdá Russs Limoeiro do Norte Sobrl Acrú Ti n g u á T u á Crteús Cmocim Iço Igutú Brejo Snto Crto Juzeiro do Norte Cscvel DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Autoriz trnsferênci de recursos finnceiros do Fundo Ncionl de Súde o Fundo Estdul de Súde do Estdo do Rio de Jneiro, referente o incentivo destindo o poio d orgnizção e funcionmento dos Colegidos de Gestão Regionl (CGR) Intrestduis. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso II do prágrfo único do rt. 87, d Constituição, e Considerndo Portri nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que prov s Diretrizes Opercionis do Pcto pel Súde 2006; Considerndo Portri nº 204/GM, de 29 de jneiro de 2007, que regulment o finncimento e trnsferênci dos recursos federis pr ções e serviços de súde; Considerndo Portri nº 1.497/GM, de 22 de junho de 2007, que estbelece orientções pr opercionlizção do repsse dos recursos federis que compõem os blocos de finncimentos serem trnsferidos os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios, fundo fundo, em cont únic e especificd por bloco de finncimento; Considerndo Portri nº 2.691/GM, de 19 de outubro de 2007, que regulment s condições pr trnsferênci dos recursos finnceiros federis referentes o incentivo pr poio às ções de regionlizção; Considerndo Portri nº 1.903/GM, de 20 de gosto de 2009; Considerndo decisão d reunião d Comissão Intergestores Triprtite, de 25 de outubro de 2007, referente à homologção do Termo de Compromisso de Gestão Estdul de Rio de Jneiro; Considerndo o informe de constituição de Colegidos de Gestão Regionl n reunião d Comissão Intergestores Triprtite de 30 de julho de 2009; e Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Considerndo o envio de respost o Gbinete d Secretri-Executiv, em tenção o ofício MS/SE/GAB nº 707, de 16 de bril de 2010, por intermédio do qul form solicitds informções sobre o número tul de Colegidos de Gestão Regionl intrestduis constituídos no Estdo do Rio de Jneiro, resolve: Art. 1º Autorizr trnsferênci de recursos finnceiros do Fundo Ncionl de Súde o Fundo Estdul de Súde, em prcel únic, referente o no de 2010, em conformidde com o Anexo est Portri. Art. 2º A plicção dos recursos de que trt est Portri obedece o rt. 3º d Portri nº 2.691/GM, de 19 de outubro de 2007, que dispõe que o vlor de R$ ,00 (vinte mil reis) por Colegido de Gestão Regionl será trnsferido em prcel únic, nul, o Fundo Estdul de Súde, devendo ser utilizdo pens em gstos de custeio. Prágrfo único. As informções sobre o funcionmento de cd Colegido de Gestão Regionl deverão constr do Reltório Anul de Gestão do Estdo. Art. 3º O Fundo Ncionl de Súde dotrá s medids necessáris pr trnsferênci utomátic dos vlores, conforme o Anexo est Portri, pr o Fundo Estdul de Súde correspondente. Art. 4º Os créditos orçmentários de que trt est Portri, correrão por cont do orçmento do Ministério d Súde, devendo onerr o Progrm de Trblho Aprimormento, Implementção e Acompnhmento d Gestão Descentrlizd do Sistem Único de Súde. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção, com efeitos finnceiros prtir d competênci outubro de ANEXO JOSÉ GOMES TEMPORÃO UF Nº de regiões de Súde/CGR Nomes ds regiões de súde Vlor unitário R$ Vlor totl ser trnsferido R$ RIO DE JANEIRO 9 Bí d Ilh Grnde , ,00 Bixd Litorâne Centro Sul Médio Príb Metropolitn I Metropolitn II Noroeste Norte Serrn 3.175, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Autoriz trnsferênci de recursos finnceiros do Fundo Ncionl de Súde o Fundo Estdul de Súde de Algos, referente o incentivo destindo o poio d orgnizção e funcionmento dos Colegidos de Gestão Regionl (CGR) Intrestduis. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso II do prágrfo único do rt. 87, d Constituição, e Considerndo Portri nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que prov s Diretrizes Opercionis do Pcto pel Súde 2006; Considerndo Portri nº 204/GM, de 29 de jneiro de 2007, que regulment o finncimento e trnsferênci dos recursos federis pr ções e serviços de súde; Considerndo Portri nº 1.497/GM, de 22 de junho de 2007, que estbelece orientções pr opercionlizção do repsse dos recursos federis que compõem os blocos de finncimento serem trnsferidos os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios, fundo fundo, em cont únic e especificd por bloco de finncimento; Considerndo Portri nº 2.691/GM, de 19 de outubro de 2007, que regulment s condições pr trnsferênci dos recursos finnceiros federis referentes o incentivo pr poio às ções de regionlizção; Considerndo s Portris nºs 2.945/GM, de 14 de novembro de 2007; 1.701/GM de 14 de gosto de 2008; 1.971/GM, de 27 de gosto de 2009, e Portri nº 1.440/GM, de 15 de julho de 2008, que lter s Portris nºs 2.945/GM, 2.946/GM, mbs de 14 de novembro de 2007, 3.264/GM, de 27 de dezembro de 2007, e 361/GM, de 27 de fevereiro de 2008; Considerndo decisão d reunião d Comissão Intergestores Triprtite, de 26 de bril de 2007, referente à homologção do Termo de Compromisso de Gestão Estdul de Algos; Considerndo o informe de constituição de Colegidos de Gestão Regionl n reunião d Comissão Intergestores Triprtite, de 27 de setembro de 2007, do Estdo de Algos; e Considerndo o envio de respost o Gbinete d Secretri-Executiv, em tenção o Ofício MS/SE/GAB nº 688 de 16 de bril de 2010, por intermédio do qul form solicitds informções sobre o número tul de Colegidos de Gestão Regionl intrestduis constituídos, resolve: Art. 1º Autorizr trnsferênci de recursos finnceiros do Fundo Ncionl de Súde os Fundos Estduis de Súde, em prcel únic, referente o no de 2010, em conformidde com o Anexo est Portri. Art. 2º A plicção dos recursos de que trt est Portri obedece o rt. 3º d Portri nº 2.691/GM, de 19 de outubro de 2007, que dispõe que o vlor de R$ ,00 (vinte mil reis) por Colegido de Gestão Regionl será trnsferido em prcel únic, nul, o Fundo Estdul de Súde, devendo ser utilizdo pens em gstos de custeio. Prágrfo único. As informções sobre o funcionmento de cd Colegido de Gestão Regionl deverão constr do Reltório Anul de Gestão do Estdo Art. 3º O Fundo Ncionl de Súde dotrá s medids necessáris pr trnsferênci utomátic do vlor, conforme o Anexo est Portri, pr o Fundo Estdul de Súde correspondente. Art. 4º Os créditos orçmentários de que trt est Portri correrão por cont do orçmento do Ministério d Súde, devendo onerr o Progrm de Trblho Aprimormento, Implementção e Acompnhmento d Gestão Descentrlizd do Sistem Único de Súde, no Loclizdor Ncionl. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção, com efeitos finnceiros prtir d competênci outubro de JOSÉ GOMES TEMPORÃO Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

91 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN UF Nº de regiões de súde / CGR ANEXO Nomes ds regiões de súde Vlor unitário R$ EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Vlor totl ser trnsferido R$ ALAGOAS 5 Arpirc , ,00 Mceió São Miguel dos Cmpos Sntn do Ipnem União dos Plmres 3.176, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Autoriz trnsferênci de recursos finnceiros do Fundo Ncionl de Súde o Fundo Estdul de Súde do Estdo do Amzons, referente o incentivo destindo o poio d orgnizção e funcionmento dos Colegidos de Gestão Regionl (CGR) Intrestduis O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso II do prágrfo único do rt. 87, d Constituição, e Considerndo Portri nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que prov s Diretrizes Opercionis do Pcto pel Súde 2006; Considerndo Portri nº 204/GM, de 29 de jneiro de 2007, que regulment o finncimento e trnsferênci dos recursos federis pr ções e serviços de súde; Considerndo Portri nº 1.497/GM, de 22 de junho de 2007, que estbelece orientções pr opercionlizção do repsse dos recursos federis que compõem os blocos de finncimento serem trnsferidos os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios, fundo fundo, em cont únic e especificd por bloco de finncimento; Considerndo Portri nº 2.691/GM, de 19 de outubro de 2007, que regulment s condições pr trnsferênci dos recursos finnceiros federis referentes o incentivo pr poio às ções de regionlizção; Considerndo decisão d reunião d Comissão Intergestores Triprtite, de 30 de outubro de 2008, referente à homologção do Termo de Compromisso de Gestão Estdul do Amzons; Considerndo decisão d Comissão Intergestores Biprtite do Estdo do Amzons, de 31 de mio de 2010, referente à pctução d constituição dos Colegidos de Gestão Regionl; e Considerndo o informe de constituição de Colegidos de Gestão Regionl n reunião d Comissão Intergestores Triprtite, de 16 de setembro de 2010, do Estdo do Amzons, resolve: Art. 1º Autorizr trnsferênci de recursos finnceiros do Fundo Ncionl de Súde o Fundo Estdul de Súde, em prcel únic, referente o no de 2010, em conformidde com o Anexo est Portri. Art. 2º A plicção dos recursos de que trt est Portri obedece o rt. 3º d Portri nº 2.691/GM, de 19 de outubro de 2007, que dispõe que o vlor de R$ ,00 (vinte mil reis) por Colegido de Gestão Regionl será trnsferido em prcel únic, nul, o Fundo Estdul de Súde, devendo ser utilizdo pens em gstos de custeio. Prágrfo único. As informções sobre o funcionmento de cd Colegido de Gestão Regionl deverão constr do Reltório Anul de Gestão do Estdo. Art. 3º O Fundo Ncionl de Súde dotrá s medids necessáris pr trnsferênci utomátic do vlor, conforme o Anexo est Portri, pr o Fundo Estdul de Súde correspondente. Art. 4º Os créditos orçmentários de que trt est Portri correrão por cont do orçmento do Ministério d Súde, devendo onerr o Progrm de Trblho Aprimormento, Implementção e Acompnhmento d Gestão Descentrlizd do Sistem Único de Súde. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção, com efeitos finnceiros prtir d competênci outubro de ANEXO JOSÉ GOMES TEMPORÃO UF Nº de regiões de súde / CGR Nomes ds regiões de súde Vlor unitário R$ Vlor totl ser trnsferido R$ AMAZONAS 7 Alto Solimões , ,00 Tr i â n g u l o Rio Negro e Solimões Entorno de Mnus Médio Amzons Bixo Amzons Amzons 3.177, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Autoriz trnsferênci de recursos finnceiros do Fundo Ncionl de Súde o Fundo Estdul de Súde do Estdo de São Pulo, referente o incentivo destindo o poio d orgnizção e funcionmento dos Colegidos de Gestão Regionl (CGR) Intrestduis. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso II do prágrfo único do rt. 87, d Constituição Federl, e Considerndo Portri nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que prov s Diretrizes Opercionis do Pcto pel Súde 2006; Considerndo Portri nº 204/GM, de 29 de jneiro de 2007, que regulment o finncimento e trnsferênci dos recursos federis pr ções e serviços de súde; Considerndo Portri nº 1.497/GM, de 22 de junho de 2007, que estbelece orientções pr opercionlizção do repsse dos recursos federis que compõem os blocos de finncimento serem trnsferidos os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios, fundo fundo, em cont únic e especificd por bloco de finncimento; Considerndo Portri nº 2.691/GM, de 19 de outubro de 2007, que regulment s condições pr trnsferênci dos recursos finnceiros federis referentes o incentivo pr poio às ções de regionlizção; Considerndo s Portris nºs 3.264/GM, de 27 de dezembro de 2007; 1.701/GM de 14 de gosto de 2008; 2.454/GM, de 14 de outubro de 2009; Portri nº 1.440/GM, de 15 de julho de 2008 que lter s Portris nºs 2.945/GM, 2.946/GM, mbs de 14 de novembro de 2007, 3.264/GM, de 27 de dezembro de 2007, e 361/GM, de 27 de fevereiro de 2008; Considerndo Portri nº 2.844/GM, de 20 de setembro de 2010, que estbelece orientções sobre Região de Súde Intrmunicipl; Considerndo decisão d reunião d Comissão Intergestores Triprtite, de 13 de dezembro de 2007, referente à homologção do Termo de Compromisso de Gestão Estdul de São Pulo; Considerndo o informe de constituição de Colegidos de Gestão Regionl n reunião d Comissão Intergestores Triprtite, de 27 de setembro de 2007, do Estdo de São Pulo; e Considerndo o envio de respost o Gbinete d Secretri-Executiv, em tenção o Ofício MS/SE/GAB nº 697 de 16 de bril de 2010, por intermédio do qul form solicitds informções sobre o número tul de Colegidos de Gestão Regionl intrestduis constituídos, resolve: Art. 1º Autorizr trnsferênci de recursos finnceiros do Fundo Ncionl de Súde o Fundo Estdul de Súde, em prcel únic, referente o no de 2010, em conformidde com o Anexo est Portri. Art. 2º A plicção dos recursos de que trt est Portri obedece o rt. 3º d Portri nº 2.691/GM, de 19 de outubro de 2007, que dispõe que o vlor de R$ ,00 (vinte mil reis) por Colegido de Gestão Regionl será trnsferido em prcel únic, nul, o Fundo Estdul de Súde, devendo ser utilizdo pens em gstos de custeio. Prágrfo único. As informções sobre o funcionmento de cd Colegido de Gestão Regionl deverão constr do Reltório Anul de Gestão do Estdo. Art. 3º O Fundo Ncionl de Súde dotrá s medids necessáris pr trnsferênci utomátic do vlor, conforme o Anexo est Portri, pr o Fundo Estdul de Súde correspondente. Art. 4º Os créditos orçmentários de que trt est Portri, correrão por cont do orçmento do Ministério d Súde, devendo onerr o Progrm de Trblho Aprimormento, Implementção e Acompnhmento d Gestão Descentrlizd do Sistem Único de Súde, no Loclizdor Ncionl. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção, com efeitos finnceiros prtir d competênci outubro de UF Nº de regiões de súde / CGR ANEXO JOSÉ GOMES TEMPORÃO Nomes ds regiões de súde Vlor unitário R$ Vlor totl ser trnsferido R$ SÃO PAULO 62 Alto do Tietê , ,00 Frnco d Roch Mnnciis Rot dos Bndeirntes Snto André Centrl do DRS II Lgos do DRS II Consórcios do DRS II Centrl do DRS III Centro Oeste do DRS III Norte do DRS III Corção do DRS III Bixd Sntist Norte-Brretos Sul-Brretos Av r é Buru Pulo Cuest Ju Lins Brgnç Cmpins Jundií Oeste VII Três Colins Alt Anhnguer Alt Mogin Admntin Assis Mríli Ourinhos Tu p ã Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

92 92 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Arrs Limeir Pircicb Rio Clro Alt Pulist Alt Sorocbn Alto Cpivri Extremo Oeste Pulist Pontl do Prnpnem Vle do Ribeir COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Região A - DRS Ribeirão Preto Região B - DRS Ribeirão Preto Região C - DRS Ribeirão Preto Bix Mogin Mntiqueir Rio Prdo Ctnduv Snt Fé do Sul Jles Fernndópolis São José do Rio Preto José Bonifácio 3.185, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Aprov 2ª edição d Relção Ncionl de Medicmentos Essenciis d Súde Indígen. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de sus tribuições, e Considerndo Polític Ncionl de Medicmentos, provd pel Portri nº 3.916/GM de 30 de outubro de 1998, que tem como um de sus diretrizes doção de relção de medicmentos essenciis; Considerndo Polític Ncionl de Assistênci Frmcêutic, provd pel Resolução CNS nº 338, de 6 de mio de 2004, que define grnti de cesso às ções de súde, incluindo Assistênci Frmcêutic; Considerndo Relção Ncionl de Medicmentos Essenciis (Renme), provd pel Portri nº 1.044/GM, de 5 de mio de 2010; Considerndo necessidde de selecionr os medicmentos essenciis, considerdos seguros, eficzes e de custos efetivos, destindos o tendimento dos grvos de súde d populção indígen, dinte d diversidde de produtos frmcêuticos; Considerndo necessidde de tulizção periódic d Relção Ncionl de Medicmentos Essenciis d Súde Indígen pr que sej utilizd como instrumento nortedor d terpêutic medicmentos no Subsistem de Súde Indígen; e Considerndo Portri Funs nº 1.057, de 9 de gosto de 2006, que institui o Comitê Ncionl de Frmáci e Terpêutic, e Portri FUNASA nº 763, de 27 de mio de 2010, que define os membros desse Comitê, resolve: Art. 1º Aprovr 2ª edição d Relção Ncionl de Medicmentos Essenciis d Súde Indígen, constnte do Anexo est Portri, destind os tendimentos de súde d tenção básic voltdos pr populção indígen. Art. 2º A relção or provd foi tulizd de cordo com os seguintes critérios: I - prioritrimente, medicmento elencdo n Renme 2010, dmitindo-se medicmentos de uso consgrdo nos tendimentos à populção indígen de cordo com prátic clínic locl; II - seleção de medicmentos registrdos no Brsil, em conformidde com legislção snitári; III - considerção do perfil de morbimortlidde d populção indígen; IV - medicmentos com um único princípio tivo, dmitindo-se combinções em doses fixs; V - identificção do princípio tivo por su Denominção Comum Brsileir (DCB) ou n su flt pel Denominção Comum Interncionl (DCI). Art. 3º O Ministério d Súde relizrá At de Registro de Preços pr quisição dos medicmentos relciondos no Anexo est Portri. 1º Excepcionlmente, hvendo perspectiv de iminente desbstecimento dos serviços de súde indígen, esses medicmentos poderão ser dquiridos pelo Distrito Snitário Especil Indígen (DSEI), por meio d At de Registro de Preços do Ministério d Súde. 2º Esgotd possibilidde de quisição por meio d At de Registro de Preços do Ministério d Súde, s quisições relizds pelo DSEI deverão ser putds n legislção pertinente às licitções públics no sentido de se obter propost mis vntjos pr dministrção públic. 3º A quisição desses medicmentos pelo DSEI, por meios licittórios próprios, dependerá de prévi utorizção do órgão responsável pel áre de súde indígen do Ministério d Súde. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ GOMES TEMPORÃO Vo t u p o r n g Itpetining Itpev Sorocb Alto Vle do Príb Circuito d Fé - Vle Histórico Litorl Norte Vle do Príb/Região Serrn 3.178, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Fix o vlor do incentivo de custeio referente à implntção de Agentes Comunitários de Súde. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de sus tribuições, e Considerndo Polític Ncionl de Atenção Básic, provd pel Portri nº 648/GM/MS, de 28 de mrço de 2006; Considerndo os gstos d gestão municipl com contrtção de Agentes Comunitários de Súde ds estrtégis, Agentes Comunitários de Súde e Súde d Fmíli, em conformidde à legislção vigente; e Considerndo necessidde de revisr o vlor estbelecido pr o incentivo de custeio referente os Agentes Comunitários de Súde ds estrtégis Agentes Comunitários de Súde e Súde d Fmíli, definido pel Portri nº 2.008/GM/MS, de 1º de setembro de 2009, resolve: Art. 1º Fixr em R$ 714,00 (setecentos e qutorze reis) por Agente Comunitário de Súde - ACS, cd mês, o vlor do Incentivo Finnceiro referente os Agentes Comunitários de Súde ds estrtégis, Agentes Comunitários de Súde e Súde d Fmíli. 1º Estbelecer como bse de cálculo do vlor ser trnsferido os Municípios e o Distrito Federl o número de ACS registrdos no cdstro de equipes e profissionis do Sistem Ncionl de Informção definido pr este fim, no mês nterior à respectiv competênci finnceir. 2º No último trimestre de cd no será repssd um prcel extr, clculd com bse no número de Agentes Comunitários de Súde registrdos no cdstro de equipes e profissionis do Sistem de Informção definido pr este fim, no mês de gosto do no vigente, multiplicdo pelo vlor do incentivo fixdo no cput deste rtigo. Art. 2º Definir que os recursos orçmentários, de que trt est Portri, corrm por cont do orçmento do Ministério d Súde, devendo onerr o Progrm de Trblho AD - Piso de Atenção Básic - Súde d Fmíli. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção, com efeitos finnceiros prtir d competênci julho de JOSÉ GOMES TEMPORÃO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ANEXO Relção Ncionl de Medicmentos Essenciis d Súde Indígen Item Medicmento - Denominção Genéric Apresentção 1 Acebrofilin xrope 5mg/mL xrope 10mg/mL 2 Aciclovir comprimido 200mg 3 Ácido cetil slicílico comprimido 100mg comprimido 500mg 4 Acido fólico comprimido 5mg 5 Albendzol comprimido 400mg suspensão orl 40mg/mL 6 Alopurinol comprimido 100mg comprimido 300mg 7 Amiodron, cloridrto de comprimido 200mg 8 Amitriptilin, cloridrto de comprimido 25mg 9 Amoxicilin comprimido ou cápsul 500mg pó pr suspensão orl 50mg/mL 10 Amoxicilin + clvulnto de potássio suspensão orl 50mg/mL + 12,5mg/mL 11 Anlodipino, besilto de comprimido 5mg comprimido 10mg 12 Atenolol comprimido 50mg comprimido 100mg 13 Azitromicin comprimido 500mg pó pr suspensão orl 40mg/mL 14 Beclometson, dipropionto de erossol nsl 50mcg/dose erossol orl 250mcg/dose 15 Benzilpenicilin benzntin pó pr suspensão injetável UI pó pr suspensão injetável UI 16 Benzilpenicilin procrín + benzilpenicilin potássic suspensão injetável UI UI 17 Benzoto de benzil sbonete 100mg/g 18 Benzoilmetronidzol suspensão orl 40mg/mL 19 Biperideno, cloridrto de comprimido 2mg 20 Cptopril comprimido 25mg 21 Crbmzepin comprimido 200mg suspensão orl 20mg/mL 22 Crbonto de cálcio + coleclciferol comprimido 500mg UI 23 Ceflexin comprimido ou cápsul 500mg suspensão orl 50mg/mL 24 Cetoconzol xmpu 2% 25 Ciprofloxcino, cloridrto de comprimido 500mg 26 Clonzepm solução orl gots 2,5mg/mL 27 Cloreto de sódio solução injetável 0,9% solução nsl 0,9% 28 Clorexidin, gliconto de solução bucl 0,12% (uso odontológico) 29 Colgense pomd 1,2 UI/g 30 Dexmetson colírio 0,1% creme 0,1% 31 Dexclorfenirmin, mleto de comprimido 2mg solução orl ou xrope 0,4mg/mL 32 Dizepm comprimido 5mg 33 Diclofenco potássico comprimido 50mg 34 Digoxin comprimido 0,25mg 35 Dimeticon solução orl 75mg/mL 36 Dipiron solução injetável 500mg/mL Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

93 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Enlpril, mleto de comprimido 5mg comprimido 10mg comprimido 20mg 38 Eritromicin, esterto de comprimido 500mg suspensão orl 50mg/mL 39 Escopolmin, butilbrometo de comprimido 10mg solução orl 10mg/mL 40 Espironolcton comprimido 25mg 41 Fenitoín comprimido 100mg 42 Fenobrbitl comprimido 100mg solução orl 40mg/mL 43 Fluconzol cápsul 150mg 44 Fluoxetin, cloridrto de comprimido ou cápsul 20mg 45 Furosemid comprimido 40mg 46 Gentmicin, sulfto de colírio 5mg/mL pomd oftálmic 5mg/g solução injetável 40mg/mL 47 Glibenclmid comprimido 5mg 48 Gliclzid comprimido de liberção controld 30mg 49 Glicose solução injetável 5% 50 Hloperidol comprimido 5mg 51 Hidroclorotizid comprimido 25mg 52 Hidróxido de lumínio + hidróxido de mgnésio suspensão orl 60mg/mL + 40mg/mL 53 Hipromelose colírio 0,2% 54 Ibuprofeno comprimido 300mg comprimido 600mg solução orl 50mg/mL 55 Iprtrópio, brometo de solução inlnte 0,25mg/mL 56 Isossorbid, dinitrto de comprimido sublingul 5mg 57 Ivermectin comprimido 6mg 58 Levotiroxin sódic comprimido 25mcg comprimido 50mcg comprimido 100mcg 59 Lidocín, cloridrto de + epinefrin, hemitrtrto de solução injetável 2% + 1: (uso odontológico) 60 Lortdin comprimido 10mg xrope 1mg/mL 61 Losrtn potássic comprimido 50mg 62 Metformin, cloridrto de comprimido 500mg comprimido 850mg RETIFICAÇÃO N Portri nº 2.700/GM/MS, de 6 de setembro de 2010, publicd no Diário Oficil d União nº 172-A, de 8 de setembro de 2010, seção 1, edição extr, págin 15. Onde se lê: "Art. 1º Excluir o inciso XX do rt. 5º e do rt. 6º, o rt. 7º e o rt. 9º, d Portri nº 1.630/GM/MS, de 24 de junho de 2010, publicd no Diário Oficil d União n 120, de 25 de junho de 2010, Seção 1, págins 71 e 72. Lei-se: "Art. 1º Excluir o inciso XX do rt. 5º e do rt. 6º, o rt. 7º d Portri nº 1.630/GM/MS, de 24 de junho de 2010, publicd no Diário Oficil d União n 120, de 25 de junho de 2010, seção 1, págins 71 e 72. SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA EXECUTIVA DO FUNDO NACIONAL DE SAÚDE 290, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O Diretor Executivo do Fundo Ncionl de Súde no uso de sus tribuições, consonte delegção que lhe foi conferid pel Portri SE/MS nº 1.754/2004 e em conformidde com s disposições d IN/STN/MF nº. 1/1997, e sus modificções, observds s disposições do Processo nº / , resolve: Art. 1º. Prorrogr, té 30/03/2011, o przo de execução do Plno de Trblho provdo pel Portri SE/MS nº. 661/2008 publicd no DOU nº 247, Seção 1, de 19/12/2008. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de ssintur. ARIONALDO BOMFIM ROSENDO 291, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL O Diretor Executivo do Fundo Ncionl de Súde no uso de sus tribuições, consonte delegção que lhe foi conferid pel Portri SE/MS nº 1.754/2004 e em conformidde com s disposições d IN/STN/MF nº. 1/1997, e sus modificções, observds s disposições do Processo nº / , resolve: Art. 1º. Prorrogr, té 14/04/2011, o przo de execução do Plno de Trblho provdo pel Portri SE/MS nº. 954/2008 publicd no DOU nº 248, Seção 1, de 22/12/2008. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de ssintur. ARIONALDO BOMFIM ROSENDO 292, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010 O Diretor Executivo do Fundo Ncionl de Súde no uso de sus tribuições, consonte delegção que lhe foi conferid pel Portri SE/MS nº 1.754/2004 e em conformidde com s disposições d IN/STN/MF nº. 1/1997, e sus modificções, observds s disposições do Processo nº / , resolve: Art. 1º. Prorrogr, té 14/10/2011, o przo de execução do Plno de Trblho provdo pel Portri SE/MS nº. 694/2007 publicd no DOU nº 12, Seção 1, de 17/01/2008. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de ssintur. ARIONALDO BOMFIM ROSENDO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE S U P L E M E N TA R DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N o - 235, DE 19 DE OUTUBRO DE Metildop comprimido 250mg 64 Metocloprmid, cloridrto de comprimido 10mg solução orl 4mg/mL solução injetável 5mg/mL 65 Metronidzol comprimido 250mg comprimido 400mg gel vginl 10% 66 Miconzol, nitrto de creme 2% creme vginl 2% 67 Nisttin suspensão orl UI/mL 68 Nitrofurntoín cápsul 100mg 69 Norfloxcino comprimido 400mg 70 Óleo minerl puro frsco 100mL 71 Omeprzol cápsul 20mg 72 Prcetmol comprimido 500mg solução orl 200mg/mL 73 Permgnto de potássio comprimido 100mg 74 Permetrin loção 1% 75 Prednisolon, fosfto sódico de solução orl 4,02mg/mL 76 Prednison comprimido 5mg comprimido 20mg 77 Prilocín, cloridrto de + felipressin solução injetável 3% + 0,03 UI/mL (uso odontológico) 78 Prometzin comprimido 25mg 79 Proprnolol, cloridrto de comprimido 40mg 80 Rnitidin, cloridrto de comprimido 150mg 81 Sis pr reidrtção orl pó pr solução orl envelope 82 Slbutmol, sulfto de erossol orl 100mcg/dose 83 Sinvsttin comprimido 10mg comprimido 20mg 84 Sulfmetoxzol + trimetoprim comprimido 400mg + 80mg suspensão orl 40mg/mL + 8mg/mL 85 Sulfto ferroso comprimido 40mg Fe 2+ solução orl 25mg/mL Fe Timin, cloridrto de comprimido 300mg 87 Timolol, mleto de colírio 0,5% 88 Vlproto de sódio comprimido 576mg solução orl ou xrope 57,624mg/mL 89 Vitmins + sis mineris cápsul solução orl Alter Resolução Normtiv - RN nº 198, de 16 de julho de 2009, que define o Qudro de Crgos Comissiondos e Crgos Comissiondos Técnicos d Agênci Ncionl de Súde Suplementr - ANS. A Diretori Colegid d Agênci Ncionl de Súde Suplementr - ANS, em vist do que dispõem o rtigo 14 d Lei nº 9.986, de 18 de julho de 2000, o rtigo 10, inciso II, d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em conformidde com o rtigo 99, d Resolução Normtiv - RN nº 197, de 16 de julho de 2009, em reunião relizd em 18 de outubro de 2010, dotou seguinte Resolução Normtiv, e eu, Diretor-Presidente, determino su publicção. Art. 1º A presente Resolução Normtiv - RN lter RN nº 198, de 16 de julho de 2009, que define o qudro de crgos comissiondos e crgos comissiondos técnicos d Agênci Ncionl de súde Suplementr - ANS. Art. 2º Fic trnsformdo, sem umento de despes, um Crgo Comissiondo de Chefe de Gbinete, símbolo CGE II, do GAB/PRESI e um Crgo Comissiondo Técnico - II, símbolo CCT II, d AUDIT, em um Crgo Comissiondo de Chefe de Gbinete, símbolo CGE IV, no GAB/PRESI, um Crgo Comissiondo de Assessor, símbolo CA III, n PRESI e um Crgo Comissiondo Técnico - IV, símbolo CCT IV, n AUDIT. Art. 3º Os cmpos do Anexo d Resolução Normtiv - RN nº 198, 16 de julho de 2009, que definem distribuição de crgos concernente à estrutur d PRESI e AUDIT, pssm vigorr conforme o Anexo dest Resolução Normtiv. Art. 4º O Anexo dest Resolução estrá disponível pr consult e cópi n págin d internet Art. 5º Est Resolução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. MAURICIO CESCHIN Diretor-Presidente RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N o - 236, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Alter Resolução Normtiv - RN nº 198, de 16 de julho de 2009, que define o Qudro de Crgos Comissiondos e Crgos Comissiondos Técnicos d Agênci Ncionl de Súde Suplementr - ANS. A Diretori Colegid d Agênci Ncionl de Súde Suplementr - ANS, em vist do que dispõem o rtigo 14 d Lei nº 9.986, de 18 de julho de 2000, o rtigo 10, inciso II, d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em conformidde com o rtigo 99, d Resolução Normtiv - RN nº 197, de 16 de julho de 2009, em reunião relizd em 18 de outubro de 2010, dotou seguinte Resolução Normtiv, e eu, Diretor-Presidente, determino su publicção. Art. 1º A presente Resolução Normtiv - RN lter RN nº 198, de 16 de julho de 2009, que define o qudro de crgos comissiondos e crgos comissiondos técnicos d Agênci Ncionl de Súde Suplementr - ANS. Art. 2º Ficm trnsferidos, um Crgo Comissiondo Técnico V, símbolo CCT-V, d Assessori Normtiv - ASSNT/DIDES pr Gerênci de Ressrcimento o SUS - GERES, e um Crgo Comissiondo Técnico - III, símbolo CCT-III, d Gerênci de Ressrcimento o SUS - GERES pr Assessori Normtiv - ASSNT/DIDES. Art. 3º Os cmpos do Anexo d Resolução Normtiv - RN nº 198, 16 de julho de 2009, que definem distribuição de crgos concernente à estrutur d DIDES, pssm vigorr conforme o Anexo dest Resolução Normtiv. Art. 4º O Anexo dest Resolução estrá disponível pr consult e cópi n págin d internet Art. 5º Est Resolução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. MAURICIO CESCHIN Diretor-Presidente INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA - IN N o - 3, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre contbilizção dos montntes devidos de Ressrcimento o SUS no Plno de Conts Pdrão d ANS Os Diretores responsáveis pels Diretoris de Norms e hbilitção ds Operdors - DIOPE e de Desenvolvimento Setoril - DIDES d Agênci Ncionl de Súde Suplementr - ANS, em vist do que dispõe o rt. 23, inciso I, o rt. 31, inciso I, líne "d", o rt. 76, inciso I, líne "" e o rtigo 85, inciso I, líne "" e seu 1º, todos d Resolução Normtiv - RN nº. 197, de 17 de julho de 2009, considerndo necessidde de dispor sobre contbilizção dos montntes devidos do Ressrcimento o SUS, no Plno de Conts Pdrão d ANS pós s lterções ocorrids com publicção d Instrução Normtiv - IN nº. 36, de 22 de dezembro de 2009, d DIOPE, resolve: Art. 1º A presente Instrução Normtiv - IN dispõe sobre os procedimentos serem observdos pels operdors de plnos de ssistênci à súde no tocnte à contbilizção dos montntes devidos de Ressrcimento o SUS no Plno de Conts Pdrão d ANS. Art. 2º As operdors de plnos de ssistênci à súde devem proceder o registro contábil do montnte devido de ressrcimento o SUS, no momento do recebimento d notificção dos Avisos de Beneficiários Identificdos (ABI's), pelo montnte totl cobrdo. Art. 3º Reltivmente às prcels devids de Ressrcimento o SUS pr s quis operdor tenh presentdo à ANS pedido de impugnção, operdor deverá contbilizr pens o montnte dos vlores impugndos multiplicdo pelo percentul histórico de impugnções indeferids. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

94 94 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de º O percentul histórico de impugnções indeferids, ser observdo pels operdors no exercício de 2010, será disponibilizdo pel DIDES n págin d ANS n Internet ( (perfil Operdors - Consults), com bse n médi dos deferimentos ocorridos nos processos de ressrcimento o SUS té emissão do 22º ABI. 2º Pr os exercícios sociis de 2011 em dinte s operdors deverão observr o percentul histórico de impugnções indeferids, conforme disponibilizdo pel DIDES n págin d ANS n Internet ( (perfil Operdors - Consults), té dt de 30 de jneiro de cd no. 3º Encerrdo o processo de ressrcimento o SUS s operdors deverão promover os devidos certos contábeis, pr mis ou pr menos, em relção os vlores contbilmente registrdos. Art. 4º Os vlores contbilizdos nos termos dos rts. 2º e 3º cim deverão estr registrdos no pssivo circulnte (conts contábeis ou ) ou no pssivo não circulnte (cont contábil ) débito do resultdo do exercício (conts contábeis ou 41157) prevists no Anexo d IN DIOPE nº 36, de 22 de dezembro de Art. 5º Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS LEANDRO REIS TAVARES Diretor de Norms e hbilitção ds Operdors MAURICIO CESCHIN Diretor de Desenvolvimento Setoril DECISÕES DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: ASSISTÊNCIA MÉDICA SÃO PAULO - SUL S/C LTDA. Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIOPE no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso, mntendo decisão de segund instânci d DIDES que determinou o pgmento ds AIHS (05/2003), e (06/2003). Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGA- DOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CAARJ Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIOPE no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso ds identificções representds pels AIHs n.º , , , , , , , , (08/2003), (09/2003), , , , , , , , , (10/2003). Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: IRMANDADE SANTA CASA DE MISERI- CÓRDIA DE MOCOCA Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIOPE no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso, mntendo integrlmente decisão de segund instânci d DIDES que determinou cobrnç referente às AIHs: (10/2002), (10/2002), (11/2002), (12/2002), (12/2002) e (12/2002). Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: IRMANDADE SANTA CASA DE MISERI- CÓRDIA DE SOROCABA Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIOPE no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso, mntendo decisão de segund instânci d DIDES que determinou o pgmento ds AIHS indeferids. Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: IRMANDADE SANTA CASA DE MISERI- CÓRDIA DE SOROCABA Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIOPE no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e provimento prcil do recurso interposto cncelndo s AIHS (09/2002) e (09/2002) e mntendo decisão de segund instânci d DIDES que determinou o pgmento ds AIHS indeferids. Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: NORCLÍNICAS SISTEMA DE SAÚDE LTDA Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIOPE no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso, mntendo integrlmente decisão de segund instânci d DIDES. Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: PROTEÇÃO MÉDICA S/C LTDA Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIGES no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso, mntendo integrlmente decisão de segund instânci d DIDES que determinou cobrnç ds seguintes AIHs: (05/2003), (05/2003), (07/2003) e (06/2003). Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: SANTAMALIA SAÚDE S/A Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIOPE no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso, mntendo integrlmente decisão de segund instânci d DIDES que determinou o pgmento ds AIHs. Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: SOCIEDADE BENEFICENTE UNIÃO OPERÁ- RIA DE ARARAQUARA Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIOPE no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso ds identificções representd pel AIH n.º ( 11 / ) Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: UNIMED AQUIDAUANA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIOPE no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso ds identificções representds pels AIHs n.º (04/2004), (05/2004), (04/2004), (05/2004), (04/2004) e (05/2004). Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: UNIMED SERTÃO CENTRAL COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIGES no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso, mntendo integrlmente decisão de segund instânci d DIDES que determinou o pgmento ds AIHs (03/2003), (03/2003) e (03/2003). Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: UNIMED SOROCABA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIGES no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso, mntendo integrlmente decisão de segund instânci d DIDES que determinou o pgmento ds AIHs (04/2000), (04/2000) e (04/2000). Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. A Diretori Colegid d AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚ- DE SUPLEMENTAR - ANS, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no inciso VI, do rtigo 10 d Lei nº 9.961, de 28 de jneiro de 2000, em deliberção trvés d 272ª Reunião de Diretori Colegid - DC Ordinári, relizd em 29 de setembro 2010, julgou o seguinte processo dministrtivo: Prot. ANS nº: / Operdor: UNIMED TATUI COOPERATIVA DE TRABA- LHO MÉDICO Registro ANS: Decisão: Aprovdo por unnimidde o Voto condutor d DIGES no julgmento do recurso dministrtivo em processo de ressrcimento o SUS, pelo conhecimento e não provimento do recurso, mntendo integrlmente decisão de segund instânci d DIDES que determinou cobrnç ds AIHs. Os utos do processo em epígrfe encontrm-se à disposição dos interessdos n sede d ANS. MAURICIO CESCHIN Diretor - Presidente Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

95 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA-GERAL DE AJUSTE E RECURSO DECISÕES DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008 O Gerente Gerl de Ajuste e Recurso, no uso ds tribuições que lhe form delegds trvés d Portri nº 14, de 18/09/2007, publicd no DO de 21/09/2007, seção 2, fl. 24, pelo Diretor de Fisclizção d Agênci Ncionl de Súde Suplementr - ANS, e tendo em vist o disposto no prágrfo único do rt. 22 e 2º do rt. 25, mbos d RN nº 48, de 19/09/2003, lterd pel RN nº 155, de 5/6/2007, vem por meio deste dr ciênci às Operdors, relcionds no nexo, d decisão proferid em processos dministrtivos. Número do Processo n ANS Nome d Operdor Número do Registro Número do CNPJ Tipo de Infrção (rtigos infringidos pel Operdor) Vlor d Mult (R$) Provisório ANS / PRONTO SERVICE SERVICOS DE / trsr, por przo superior trint dis, o encminhmento de informções Improcedênci (nulção AI 13793). SAUDE LTDA. do cdstro de beneficiários ds operdors de plnos privdos de / ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES MU- NICIPAIS ESTADUAIS E FEDERAIS RJ / CASA DE SAÚDE SÃO BERNARDO LT D A / CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUN- CIONÁRIOS DO BANCO DO NORDES- TE DO BRASIL / UNIMED GURUPI COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. ssistênci à súde - SIB / infrção o rt. 22, cput d Lei 9.656/98 o se consttr que Operdor deixou de publicr s demonstrções contábeis e o precer dos uditores independentes / Art.20 d lei 9656 c/c RN 17/02 rts.4º e 6º c/c RN53/03, rt.1º e RN 88/05, rts..3º e 7º, o trsr, por período superior trint dis, o envio do Cdstro de Beneficiários. Improcedênci (nulção AI 10613). Improcedênci (nulção AI 17062) / ( rt.1º prágrfo 1º d lei 9873/99). Improcedênci (nulção AI 11029) / não envio dos ddos econômico-finnceiros reltivos os qudros do DIOPS, instituído pel RE/DIOPE n.º 01/2001, tulizd pel RN n.º 29/2003, referente os 1º e 2º trimestres de Arquivmento / FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DOS / encminhr de form incorret s informções de nturez cdstrl que Improcedênci (nulção AI 13508). SERVIDORES DO INCRA - FASSIN- CRA permitm identificção dos consumidores, titulres e dependentes o informr o SIB / CETESB - COMPANHIA DE TECNO / rt. 7º, inciso VI d RDC nº 24/2000, o trsr por przo superior 30 Improcedênci (nulção AI 13841). LOGIA DE SANEAMENTO AMBIEN- TA L (trint) dis, o envio o Sistem de Informções de Beneficiários - SIB / ÔNIX OPERADORA DE PLANOS DE / encminhr de form incorret s informções de nturez cdstrl que Improcedênci (nulção AI 17852). SAÚDE LTDA permitm identificção dos consumidores, titulres e dependentes o informr de form divergente quntidde de beneficiários no SIB. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO - RE N o , DE 19 DE OUTUBRO DE O Diretor-Presidente Substituto d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, no uso ds tribuições que lhe conferem o Decreto de nomeção de 10 de outubro de 2008 do Presidente d Repúblic e Portri GM/MS n 3.177, de 29 de dezembro de 2008, tendo em vist o disposto no inciso X, do rt.13 do Regulmento d ANVISA, provdo pelo Decreto n 3.029, de 16 de bril de 1999, no inciso VIII do rt. 16, e no inciso I, 1º do rt. 55 do Regimento Interno provdo nos termos do Anexo I d Portri n.º 354 d ANVISA, de 11 de gosto de 2006, republicd no DOU de 21 de gosto de 2006, considerndo o disposto no inciso I do rt. 41, d Portri n.º 354, de 2006, resolve: Art. 1º. Conceder Renovção de Autorizção Especil pr Empress de Medicmentos, constntes no nexo dest Resolução. Art. 2º Est Resolução entrrá em vigor n dt de su publicção. DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO ANEXO EMPRESA: PRODIET FARMACÊUTICA LTDA ENDEREÇO: RUA GENERAL POTIGUARA, N 1428, LOTES 19/20 BAIRRO: NOVO MUNDO CEP: CURITIBA/PR CNPJ: / PROCESSO: /99-08 AUTORIZ/MS: AT I V I D A D E / C L A S S E ARMAZENAR: MEDICAMENTO DISTRIBUIR: MEDICAMENTO EXPEDIR: MEDICAMENTO Totl de Empress : 1 RETIFICAÇÕES N Resolução-RE n de 16 de JULHO de 2010, publicd no Diário Oficil d União n 136, de 19 de JULHO de 2010, Seção 1 Pág. 56,e suplemento Pág.57. Onde se lê: EMPRESA: DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS SANTA CRUZ LTDA ENDEREÇO: RODOVIA BR 101, KM 210 Nº 1500 BAIRRO: FAZENDA SANTO ANTONIO CEP: SÃO JOSÉ/SC CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I D A D E / C L A S S E ARMAZENAR: MEDICAMENTO DISTRIBUIR: MEDICAMENTO EXPEDIR: MEDICAMENTO Lei-se: EMPRESA: DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS SANTA CRUZ LTDA ENDEREÇO: RODOVIA BR 101, KM 210 Nº 1500 BAIRRO: FAZENDA SANTO ANTONIO CEP: SÃO JOSÉ/SC CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I D A D E / C L A S S E ARMAZENAR: MEDICAMENTO DISTRIBUIR: MEDICAMENTO EXPEDIR: MEDICAMENTO N Resolução-RE n de 17 de DEZEMBRO de 2009, publicd no Diário Oficil d União n 243, de 21 de DEZEMBRO de 2009, Seção 1 Pág. 114,e suplemento Pág.55. Onde se lê: EMPRESA: JOHNSON & JOHNSON DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRO- DUTOS PARA SAÚDE LTDA ENDEREÇO: RUA GERIVATIBA, Nº 207, 12º o 15º ANDARES BAIRRO: BUTANTÃ CEP: SÃO PAULO/SP CNPJ: / PROCESSO: /85 AUTORIZ/MS: AT I V I D A D E / C L A S S E ARMAZENAR: MEDICAMENTO FRANCISCO TEIXEIRA DA SILVA TELLES DISTRIBUIR: MEDICAMENTO EMBALAR: MEDICAMENTO EXPORTAR: MEDICAMENTO REEMBALAR: MEDICAMENTO TRANSPORTAR: MEDICAMENTO lei-se: EMPRESA: JOHNSON & JOHNSON DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRO- DUTOS PARA SAÚDE LTDA ENDEREÇO: RUA GERIVATIBA, Nº 207, 12º o 15º ANDARES BAIRRO: BUTANTÃ CEP: SÃO PAULO/SP CNPJ: / PROCESSO: /85 AUTORIZ/MS: AT I V I D A D E / C L A S S E ARMAZENAR: MEDICAMENTO DISTRIBUIR: MEDICAMENTO EMBALAR: MEDICAMENTO EXPORTAR: MEDICAMENTO IMPORTAR: MEDICAMENTO REEMBALAR: MEDICAMENTO TRANSPORTAR: MEDICAMENTO N Resolução-RE n 661 de 19 de fevereiro de 2010, publicd no Diário Oficil d União n 34, de 22 de fevereiro de 2010, Seção 1 Pág. 43,e suplemento Pág.54. Onde se lê: EMPRESA: VOETUR CARGAS E ENCOMENDAS LTDA ENDEREÇO: AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA - TERMINAL DE CARGA AÉREA BAIRRO: AEROPORTO/LAGO SUL CEP: BRASÍLIA/DF CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I D A D E / C L A S S E ARMAZENAR: INSUMOS FARMACÊUTICOS EXPEDIR: INSUMOS FARMACÊUTICOS TRANSPORTAR: INSUMOS FARMACÊUTICOS Lei-se: EMPRESA: VOETUR CARGAS E ENCOMENDAS LTDA ENDEREÇO: AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA - TERMINAL DE CARGA AÉREA BAIRRO: AEROPORTO/LAGO SUL CEP: BRASÍLIA/DF CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I D A D E / C L A S S E ARMAZENAR: INSUMOS FARMACÊUTICOS/MEDICAMENTO EXPEDIR: INSUMOS FARMACÊUTICOS/MEDICAMENTO TRANSPORTAR: INSUMOS FARMACÊUTICOS DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RE N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 A Diretor d Diretori Colegid d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, nomed pelo Decreto de 25 de mrço de 2009, do Presidente d Repúblic, no uso ds tribuições que lhe conferem o rt. 12, do Decreto nº 3.029/1999, c/c rts. 15 e 55, I, 1º, do Anexo I, d Portri nº. 354, de 11 de gosto de 2006, republicd em 21 de gosto de 2006, e, ind, Portri nº 1.256, do Diretor- Presidente, de 14 de setembro de 2010, considerndo o rt. 8º, 1º, inciso II d Lei nº 9.782, de 26 de jneiro de 1999; considerndo o rt. 28, 1º do Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969; considerndo Resolução RDC Anvis nº 276, de 22 de setembro de 2005 considerndo Resolução RDC Anvis nº 175, de 08 de julho de 2003; considerndo Resolução RDC Anvis nº 259, de 20 de setembro de 2002; considerndo o Ludo de Análise nº /2010 emitido pelo Instituto Octávio Mglhães d Fundção Ezequiel Dis - IOM/FUNED (IOM/FUNED); considerndo Notificção d Gerênci Colegid d Superintendênci de Vigilânci Snitári do Estdo de Mins Geris n 073/2010 resolve; Art. 1º Determinr interdição cutelr do produto discrimindo no nexo dest Resolução em virtude do resultdo instisftório no ensio pr identificção de elementos histológicos (presenç de mido de milho) e n pesquis de mtéris mcroscópics e microscópics (presenç de pêlo de roedor) Art. 2º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

96 96 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 ANEXO P R O D U TO MARCA LOTE DATA DE FABRICA- DATA DE VALIDA- FA B R I C A N T E - U F / C N P J ÇÃO DE Piment do Reino Moíd Brejomins Vide dt de FA B. 09/03/ meses Indústri e Comércio Brejomins Ltd./MG / RESOLUÇÃO - RE N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 A Diretor d Diretori Colegid d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, nomed pelo Decreto de 25 de mrço de 2009, do Presidente d Repúblic, no uso ds tribuições que lhe conferem o rt. 12, do Decreto nº 3.029/1999, c/c rts. 15 e 55, I, 1º, do Anexo I, d Portri nº. 354, de 11 de gosto de 2006, republicd em 21 de gosto de 2006, e, ind, Portri nº 1.256, do Diretor- Presidente, de 14 de setembro de 2010, considerndo o rt. 8º, 1º, inciso II d Lei nº 9.782, de 26 de jneiro de 1999; considerndo o rt. 28, 1º do Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969; considerndo o Vlor de Referênci pr fltoxins de 20µg/Kg disposto no item 3 do Anexo d Resolução RDC ANVISA nº 274, 15 de outubro de 2002; considerndo o Ludo de Análise nº /2010 emitido pelo Instituto Octávio Mglhães d Fundção Ezequiel Dis - IOM/FUNED (LACEN/MG); considerndo Notificção d Gerênci Colegid d Superintendênci de Vigilânci Snitári do Estdo de Mins Geris n 066/2010, resolve; Art. 1 Determinr interdição cutelr do lote do produto discrimindo no nexo dest Resolução por presentr teores de fltoxins superiores o permitido pel legislção snitári. Art. 2º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO Produto Mrc Peso Líquido Afltoxins B1 + B2 + G1 + G2 (µg/kg) Lote V l i d d e Fbricnte/CNPJ Amendoim vermelho Pinduc 500g 76, /12/2010 Pinduc Indústri Alimentíci Ltd/ / ARESTO N o - 212, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Vistos, reltdos e discutidos os presentes utos, em sessão relizd em 6 de outubro de 2010, ACORDAM os membros d Diretori Colegid d ANVISA, com fundmento no inciso VI, do rt. 15 d Lei n.º 9.782, de 26 de jneiro de 1999, e no rt. 64 d Lei n.º 9.784, de 29 de jneiro de 1999, lido o disposto no inciso IV e no 1º do rt. 54 do Regimento Interno provdo nos termos do Anexo I d Portri n.º 354 d ANVISA, de 11 de gosto de 2006, republicd no DOU de 21 de gosto de 2006, e em conformidde com Resolução RDC n.º 25, de 4 de bril de 2008, por unnimidde, negr provimento os recursos seguir especificdos, conforme relção nex, mntendo os termos d decisão recorrid. DIRCEU RAPOSO DE MELLO Diretor-Presidente ANEXO Empres: Bsf S/A CNPJ: / Número do Processo: / Expediente: /10-7 de 25/08/2010 GERÊNCIA-GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS DESPACHOS DO GERENTE-GERAL Em 15 de outubro 2010 A Gerente-Gerl Substitut de Portos, Aeroportos e Fronteirs e Recintos Alfndegdos d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári- ANVISA, no uso de sus tribuições legis conferids pelo rt. 42, XII, d Portri nº 354, de 11 de gosto de 2006, lterd pel Portri nº 783, de 13 de julho de 2009, vem tornr públics s Decisões Administrtivs referentes os processos bixo relciondos: A J DA R NAZARIO / AIS:698493/06-2 (04/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) AMAZONGAS DISTRIB DE GAS LIQUEF DE PETRO- LEO LTDA / AIS:459355/07-3 (053/07) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Doze mil reis ) EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AE- R O P O RT U Á R I A / AIS:526544/07-4 (15/07) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Doze mil reis ) EMPRESA MARANHENSE DE ADMINISTRACAO POR- TUARIA - EMAP / AIS:364743/07-9 (016/07) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 2.000,00 ( Dois mil reis ) INTERNATIONAL MEDICAL DIAGNOSTICOS LTDA / AIS:267584/03-6 (096/03) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 2.000,00 ( Dois mil reis ) LABORATÓRIO KINDER LTDA / AIS:217624/04-6 (082/04) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 4.000,00 ( Qutro mil reis ) LACSA LINEAS AEREAS COSTARRICENCS S/A / AIS:624414/06-9 (673/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Vinte e qutro mil reis ) M P DA SILVA SERVIÇOS-ME / AIS:089417/07-6 (04/07) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 2.000,00 ( Dois mil reis ) Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código NAVEZON LINHAS INTERNAS DA AMAZONIA SA / AIS:310053/07-7 (26/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Trint e seis mil reis ) AVEZON LINHAS INTERNAS DA AMAZONIA SA / AIS:310068/07-5 (30/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Trint e seis mil reis ) NORTEC QUÍMICA S.A / AIS:114455/05-3 (137/03) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Doze mil reis ) NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A / AIS:100020/04-9 (130/04) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Doze mil reis ) ORGENICS DO BRASIL LTDA / AIS:350438/04-7 (84/02) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Vinte e qutro mil reis ) PENNANT SERVIÇOS MARITIMOS LTDA / AIS:129420/06-2 (17/03) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Dezoito mil reis ) PHILIPS MEDICAL SYSTEMS LTDA / AIS:555349/07-1 (846/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Dezoito mil reis ) PHILIPS MEDICAL SYSTEMS LTDA / AIS:543961/07-2 (815/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Dezoito mil reis ) PHILIPS MEDICAL SYSTEMS LTDA / AIS:509281/07-7 (691/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Doze mil reis ) SOCIEDADE FOGAS LIMITADA / AIS:459329/07-4 (052/07) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A / AIS:025308/06-1 (012/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Doze mil reis ) O Gerente-Gerl de Portos, Aeroportos e Fronteirs e Recintos Alfndegdos d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári- ANVISA, no uso de sus tribuições legis conferids pelo rt. 42, XII, d Portri nº 354, de 11 de gosto de 2006, lterd pel Portri nº 783, de 13 de julho de 2009, vem tornr públics s Decisões Administrtivs referentes os processos bixo relciondos: ANALISE PRODUTOS E SERVICOS PARA LABORATO- RIOS LTDA / ( / Apenso) - AIS:162831/03-3 (048/01)- GGPAF/ANVISA Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Qurent e oito mil reis ) ANTIBIÓTICOS DO BRASIL LTDA / AIS:154185/03-4 (274/02) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Doze mil reis ) ASSOCIACAO DO SANATORIO SIRIO / AIS:384086/04-7 (213/03) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) ASSOCIAÇÃO MENONITA BENEFICENTE / AIS:339520/04-1 (064/04) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Dezoito mil reis ) BARBAO AMERICAN BAR LTDA - ME / AIS:474524/07-8 (282/07) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 4.000,00 ( Qutro mil reis ) DIASORIN LTDA / AIS:653234/06-9 (705/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) GENERAL ELECTRIC DO BRASIL LTDA / AIS:426362/07-6 (695/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) GUERBET PRODUTOS RADIOLÓGICOS LTDA / AIS:053190/07-1 (001/07) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) IFF ESSÊNCIAS E FRAGÂNCIAS LTDA / AIS:268928/03-6 (313/02) - GG- PA F / A N V I S A ) Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) MARILIZ RODRIGUES CARNEIRO / AIS:066310/05-7 (002/05) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) MERCK S/A / AIS:003227/05-1 (093/01) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) NATURAL QUALITY IMPORT. EXPORT. LTDA / AIS:328836/05-6 (195/05) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 3.000,00 ( Tres mil reis ) NEWTRADING IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA / AIS:005227/06-2 (007/05) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A / AIS:274658/07-1 (645/06) -GG- PA F / A N V I S A ) Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Doze mil reis ) NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A / AIS:406203/07-5 (037/07) - GG- PA F / A N V I S A ) Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00(Trint e seis mil reis ) OLIVEIRA MARINI SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTE AEREO LTDA / AIS:479405/06-2 (008/06) - GG- PA F / A N V I S A ) Penlidde de Mult no vlor de R$ 4.000,00 ( Qutro mil reis ) PCE IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E MANUTENÇÃO DE MATERIAL CIRÚRGICO LTDA Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

97 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN / AIS:087463/06-9 (054/06) - GG- PA F / A N V I S A ) Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) RANBAXY FARMACÊUTICA LTDA / AIS:019911/05-7 (334/03) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Trint mil reis ) SARA LEE/DE HOUSEHOLD & BODY CARE DO BRA- SIL LTDA / AIS:099922/05-9 (067/02) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00(Seis mil reis ) Em 18 de outubro 2010 A Gerente-Gerl Substitut de Portos, Aeroportos e Fronteirs e Recintos Alfndegdos d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári- ANVISA, no uso de sus tribuições legis conferids pelo rt. 42, XII, d Portri nº 354, de 11 de gosto de 2006, lterd pel Portri nº 783, de 13 de julho de 2009, vem tornr públics s Decisões Administrtivs referentes os processos bixo relciondos: EÇA BELISARIO SOTERO DOS SANTOS / AIS:371919/06-7 (013/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Dezoito mil reis ) EMBRAMAC EMPRESA B R A S. M AT. C I R. I N D. C O M. I M P. E X P. LT D A / AIS:251122/06-3 (03/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Vinte e qutro mil reis ) EUDMARCO S/A SERVICOS E COMERCIO INTERNA- CIONAL / AIS:318234/06-7 (007/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Dezoito mil reis ) NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A / AIS:358065/04-2 (279/04) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Doze mil reis ) S.A. (VIACAO AEREA RIO-GRANDENSE) - EM RECU- PERACAO JUDICIAL / AIS:019187/04-6 (350/03) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Vinte e qutro mil reis ) S.A. (VIACAO AEREA RIO-GRANDENSE) - EM RECU- PERACAO JUDICIAL / AIS:055401/04-4 (034/04) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Vinte e qutro mil reis ) SOUTH AFRICAN AIRWAYS / AIS:267800/06-4 (253/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Vinte e qutro mil reis ) SURINAM AIRWAYS LTDA / AIS:184098/05-3 (008/04) - GGA- LI/ANVISA Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Doze mil reis ) TRADE CENTER COMERCIAL LTDA / AIS:437291/06-3 (001/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 4.000,00 ( Qutro mil reis ) TRANSPALLET - TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA / AIS:257888/07-3 (847/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) TRANSPALLET - TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA / AIS:251337/07-4 (839/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) TRANSPALLET - TRANSPORTES E LOGISTICA LTDA / AIS:257843/07-3 (842/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ 6.000,00 ( Seis mil reis ) UNILEVER BRASIL LTDA / AIS:284024/06-3 (264/06) - GG- PA F / A N V I S A Penlidde de Mult no vlor de R$ ,00 ( Doze mil reis ) PAULO BIANCARDI COURY GERÊNCIA DE MONITORAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE PROPAGANDA, DE PUBLICIDADE, DE PROMOÇÃO E DE INFORMAÇÃO DE PRODUTOS SUJEITOS A VIGILÂNCIA SANITÁRIA EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL RETIFICAÇÃO No DOU nº 184, de 24/09/2010, Seção 1, pág. 668, dos "DESPACHOS DO GERENTE-GERAL", onde se lê: "vem tornr públics s Decisões Administrtivs referentes os processos bixo relciondos:" lei-se: ", resolve: Arquivr os processos bixo:" Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE CONSULTA PÚBLICA N o - 36, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições, Considerndo importânci do ppel que desempenhm os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terpêutics (PCDT) pr melhori d qulidde d tenção à súde, pr prescrição segur e eficz, pr tulizção e democrtizção do conhecimento, pr melhori d qulidde d informção prestd os doentes e pr melhori dos processos gerenciis dos progrms ssistenciis; Considerndo necessidde de se estbelecer critérios de dignóstico e trtmento de enfermiddes, e, observndo étic e tecnicmente prescrição médic, promover o uso rcionl dos medicmentos pr o trtmento de doençs por meio de regulmentção de indicções e esquems terpêuticos; Considerndo que os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terpêutics são resultdo de consenso técnico-científico e são formuldos dentro de rigorosos prâmetros de qulidde, precisão de indicção e posologi; Considerndo necessidde de estbelecer mecnismos de compnhmento de uso e de vlição de resultdos, grntindo ssim prescrição segur e eficz; Considerndo necessidde de se promover mpl discussão desses Protocolos Clínicos e Diretrizes Terpêutics, possibilitndo prticipção efetiv, n su formulção, d comunidde técnico-científic, ssocições médics, profissionis d súde, ssocições de pcientes, usuários e gestores do Sistem Único de Súde (SUS) e d populção em gerl; Considerndo necessidde de estbelecer o Protocolo Clínico e Diretrizes Terpêutics - Síndrome Nefrótic Primári em Adultos; e Considerndo Portri SAS/MS nº 375, de 10 de novembro de 2009, que prov o roteiro ser utilizdo n elborção de PCDT, no âmbito d Secretri de Atenção à Súde - SAS, resolve: Art. 1º - Submeter à Consult Públic o PROTOCOLO CLÍ- NICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS - SÍNDROME NEFRÓ- TICA PRIMÁRIA EM ADULTOS, constnte do Anexo deste Ato e o Termo de Esclrecimento e Responsbilidde dele integrnte. Prágrfo único. O Protocolo Clínico e o Termo de Esclrecimento e Responsbilidde, de que trt este Artigo, encontrmse disponíveis, tmbém, no sítio: - legislção. Art. 2º - Estbelecer o przo de 30 (trint) dis contr d dt d publicção dest Consult Públic, pr que sejm presentds sugestões, devidmente fundmentds, reltivs o Protocolo Clínico e Diretrizes Terpêutics de que trt o rt. 1º dest Consult Públic. 1º - As sugestões devem ser encminhds, exclusivmente, pr o seguinte endereço eletrônico: pcdt.consult2010@sude.gov.br, especificndo o número d Consult Públic e o nome do Protocolo no título d mensgem. 2º - As sugestões envids deverão, obrigtorimente, estr fundmentds em: I. Estudos Clínicos de fse III - relizdos no Brsil ou exterior; e II. Met-nálises de Ensios Clínicos. Art. 3º - Determinr que Secretri de Atenção à Súde, por meio do Deprtmento de Atenção Especilizd, coordene vlição ds proposições presentds, elborndo versão finl consolidd do Protocolo Clínico e Diretrizes Terpêutics or submetido à Consult Públic, pr que, findo o przo estbelecido no rt. 2º deste Ato, sej provdo e publicdo, pssndo vigorr em todo o território ncionl. Prágrfo único. O novo Protocolo pssrá vigorr em todo o território ncionl pós devid provção e publicção por meio de Portri específic. Art. 4º - Est Consult Públic entr em vigor n dt de su publicção. ALBERTO BELTRAME ANEXO PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS SÍNDROME NEFRÓTICA PRIMÁRIA EM ADULTOS 1 - METODOLOGIA DE BUSCA DA LITERATURA Utilizou-se como estrtégi de busc os termos "Primry Nephrotic Syndrome"[MeSH] e "Drug Therpy"[MeSH], restringindo-se pr rtigos em humnos, resultndo no Pubmed/Medline em 405 rtigos e no Embse em 729 rtigos. Em busc dicionl, utilizndo-se mesm estrtégi de busc, ms limitndo-se pelo tipo de rtigo - "Clinicl Tril", "Met-Anlysis", "Prctice Guideline" e "Rndomized Controlled Tril" - form encontrdos 70 rtigos. Desses 70 rtigos, form retirdos 19, pois incluím pcientes com Síndrome Nefrótic de cus secundári. Os 51 rtigos restntes form então utilizdos como referêncis bibliográfics pr presente revisão. Todos os rtigos form revisdos, e os identificdos como sendo de interesse pr elborção do protocolo, form incluídos no texto. Tmbém foi consultdo o livro UpToDte, disponível no site (cessdo em 10/10/2009), versão 17.3, bem como livros textos e rtigos não indexdos. 2 - INTRODUÇÃO A síndrome nefrótic é crcterizd pel presenç de proteinúri mciç, edem, hipoproteinemi e dislipidemi (1). Proteinúri mciç é definid como um excreção urinári de mis de 3,5g de proteín por 1,73m2 de superfície corporl em 24 hors ou mior que 50mg/kg de peso em 24 hors. A síndrome nefrótic comete tnto dultos qunto crinçs, sendo cusd por doençs primrimente renis (Síndrome Nefrótic Idiopátic ou Primári) ou por diverss doençs (Síndrome Nefrótic Secundári). A Síndrome Nefrótic Primári ou Idiopátic é mis freqüente, tnto em dultos qunto em crinçs. Em dultos pens 20% 25% dos csos são de Síndrome Nefrótic Secundári (dibete melito, lúpus eritemtoso sistêmico, miloidose, infecções bcterins e viris, neoplsis, medicmentos, entre outrs) (2,3). As doençs renis que cusm Síndrome Nefrótic Primári são Glomeruloesclerose Segmentr e Focl (GESF), Glomerulonefrite Membrnos idiopátic (GNMI), Alterções Glomerulres Mínims (AGM), Glomerulonefrite membrnoprolifertiv (GNMP) e mis rrmente Glomerulonefrite IgA (GNIgA). Segundo ddos interncionis, os principis tipos histológicos de glomerulonefrite que se mnifestm por Síndrome Nefrótic Primári em dultos são GESF (35%) e GNMI (33%)(4). Atulmente, GESF mostr um incidênci crescente e suplntou d GNMI conforme reltdo em lgums séries de csos. Ddos de um mbultório de referênci em hospitl terciário no sul do Brsil mostrrm que no período de form dignosticdos 309 csos de Síndrome Nefrótic em pcientes com mis de 14 nos de idde dos quis 219 (71%) tinhm Síndrome Nefrótic Primári. Nest distribuição dos tipos histológicos foi GESF (45,6%), GNMI (28,3%), AGM (11,9%), GNMP (11,9%), GNIgA (2,3%) (5). Ns fses iniciis d Síndrome Nefrótic s principis complicções são infecções, trombose venos ou rteril e insuficiênci renl gud. Pcientes que não respondem ou não utilizm os protocolos específicos de trtmento d glomerulonefrite podem permnecer durnte meses ou nos em "estdo nefrótico" sob risco de desenvolver tis complicções. Adicionlmente, outrs complicções podem ocorrer, como hiperlipidemi, desnutrição, insuficiênci renl crônic pel má evolução d glomerulonefrite, lterção de váris funções endócrins, distúrbios hidroeletrolíticos, entre outrs (6,7). As principis infecções bcterins que ocorrem em pcientes nefróticos são peritonite espontâne, s infecções cutânes e pneumoni (1,2). Complicções tromboembólics, principlmente trombose venos, ocorrem em té 40% dos pcientes dultos (7). As mis freqüentes são trombose de vei renl (29%), tromboembolismo pulmonr (17%-28%) e trombose venos profund de membros inferiores (11%), e pode ocorrer ind em outros leitos vsculres. A trombose rteril tmbém ocorre em dultos, sendo o cidente vsculr cerebrl isquêmico um complicção com elevd morbimortlidde em pcientes nefróticos (8). Em dultos, presenç de síndrome nefrótic ument o risco de doenç rteril coronrin em qutro vezes em relção controles predos pr idde e sexo (9). A insuficiênci renl nos pcientes com síndrome nefrótic pode ocorrer de form gud ou em função d evolução progressiv d doenç renl intrínsec. Entre s possíveis cuss de insuficiênci renl gud encontrm-se hipovolemi, que pode ser devid o uso de diuréticos, o emprego de medicmentos nefrotóxicos e mis rrmente trombose de veis renis (10). A evolução pr insuficiênci renl crônic (IRC) depende do tipo histológico d doenç primári renl e d respost o trtmento. Em torno de 50% dos pcientes com GESF ou GNMP evoluem pr IRC em 10 nos, hvendo ind possibilidde de recorrênci nos pcientes submetidos trnsplnte renl (11,12). Nos csos de GNMI, ocorre remissão espontâne em 20% 30% dos csos e outros 20% 40% evoluem pr IRC em 5 10 nos. O tipo AGM rrmente evolui pr insuficiênci renl crônic progressiv (11,12). Entretnto, independente do tipo histológico, pcientes com proteinúri nefrótic (cim de 3,5g/di) têm um risco 35% mior de evoluir pr IRC em 2 nos qundo comprdos pcientes com proteinúri não nefrótic (bixo de 2,0g/di), nos quis o risco é de pens 4%. A lesão estruturl do rim é tribuíd à pssgem ds proteíns pelo mesângio glomerulr e pelo interstício renl, que ssocido lterções d hemodinâmic glomerulr e secreção de citocins e ftores de crescimento, result em glomeruloesclerose, fibrose intersticil e trofi tubulr progressivos (13). 3 - CLASSIFICAÇÃO ESTATÍSTICA INTERNACIONAL DE DOENÇAS E PROBLEMAS RELACIONADOS À SAÚDE (CID-10) N04.0 Síndrome nefrótic - normlidde glomerulr minor N04.1 Síndrome nefrótic - lesões glomerulres focis e segmentres N04.2 Síndrome nefrótic - glomerulonefrite membrnos difus N04.3 Síndrome nefrótic - glomerulonefrite prolifertiv mesngil difus N04.4 Síndrome nefrótic - glomerulonefrite prolifertiv endocpilr difus N04.5 Síndrome nefrótic - glomerulonefrite mesngiocpilr difus. N04.6 Síndrome nefrótic - doenç de depósito denso N04.7 Síndrome nefrótic - glomerulonefrite difus em crescente N04.8 Síndrome nefrótic - outrs Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

98 98 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de DIAGNÓSTICO O dignóstico de Síndrome Nefrótic é feito por critérios clínicos, lbortoriis e pelo exme histoptológico de mteril de biópsi renl. Em dultos, um nálise clínic e lbortoril criterios permite dignosticr té 25% dos csos como sendo de Síndrome Nefrótic Secundári (1,2,6) DIAGNÓSTICO CLÍNICO O chdo clínico mis crcterístico é o edem, que se present inicilmente de form insidios, evoluindo posteriormente pr edem generlizdo. N fse inicil lgums mnifestções clínics decorrem de complicções comuns como perd gud de função renl, fenômenos tromboembólicos e infecções (6). N vlição inicil, históri e o exme clínico bem elbordos, permitem levntr suspeits de potenciis cuss secundáris, como o dibete, lúpus, infecções viris ou bcterins, uso de medicmentos, neoplsis etc DIAGNÓSTICO LABORATORIAL - Proteinúri mciç: excreção urinári mior que 3,5g de proteín por 1,73m2 de superfície corporl em 24 hors ou mior que 50mg/kg de peso em 24 hors. A relção proteín/cretinin em mostr mtinl de urin igul ou mior que 3,0 tem sensibilidde em torno de 90% em qulquer nível de função renl, pr o dignóstico de "proteinúri nefrótic" (14-17). - Hipoproteinemi: lbumin séric inferior 3g/dl. - Dislipidemi: elevção dos níveis de colesterol totl, colesterol de bix densidde (LDL) e triglicerídeos, presente n grnde miori dos pcientes nefróticos, porém nem sempre presente. - Dignóstico histoptológico: em todos os csos de Síndrome Nefrótic Primári e n miori dos csos de Síndrome Nefrótic Secundári, punção biópsi renl percutâne deve ser feit, pois o exme histoptológico define, lém d etiologi, o plnejmento terpêutico e o prognóstico DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Outros exmes são necessários pr excluir condições ou doençs sistêmics subjcentes, como dibete melito, heptites viris, soropositividde pr HIV, sífilis, colgenoses como lupus eritemtoso sistêmico, crioglobulinemi e vsculites sistêmics ANCA positivs (Grnulomtose de Wegener, Polirterite Microscópic). Como o dignóstico definitivo d glomerulopti é estbelecido pelo exme histoptológico de mteril obtido por biópsi renl, é necessári relizção de hemogrm, provs de cogulção e exme de imgem renl pré-biópsi. O exme comum de urin é fundmentl pr estbelecer tividde de doenç. Seguem-se os exmes que contemplm o dignóstico dquels condições ou doençs: hemogrm, plquets, cretinin, glicose, exme comum de urin, tempo de protrombin, tempo de tromboplstin prcil, nti-hiv, HbSAg, nti- HCV, VDRL, ftor nti-nucler, nti-dnads, complemento (C3, C4), crioglobulins, nticorpo nti-citoplsm de neutrófilo - ANCAc e ANCAp, ecogrfi renl. 5 - CRITÉRIOS DE INCLUSÃO PARA USO DE PREDNISONA (18-25): Serão incluídos pcientes que presentrem os dois critérios: - Síndrome nefrótic definid pel presenç de edem, dislipidemi e excreção urinári de mis de 3,5 g de proteín por 1,73 m2 de superfície corporl em 24 hors ou mior que 50 mg/kg de peso em 24 hors ou índice proteín/cretinin (IPC) em mostr de letóri de urin superior 3,0; - Dignóstico histoptológico (de mteril de biópsi renl) de glomeruloesclerose segmentr e focl (GESF), glomerulonefrite membrnos idiopátic (GNMI), lterções glomerulres mínims ou lesões mínims (AGM); glomerulonefrite membrnoprolifertiv (GNMP) ou Glomerulonefrite por IgA (GNIgA). PARA USO DE CICLOFOSFAMIDA (18-25) Serão incluídos pcientes que presentrem síndrome nefrótic e pelo menos um dos seguintes critérios: - Dignóstico histoptológico (de mteril de biópsi renl) de glomeruloesclerose segmentr e focl (GESF) ou lterções glomerulres mínims (AGM) com ocorrênci de recidivs freqüentes, dependênci do uso de corticoides ou, em lguns csos seleciondos, resistênci o trtmento inicil com prednison (definid pel persistênci do edem, hipolbuminemi, dislipidemi e proteinúri de 24 hors 3,5g/1,73m2 SC ou IPC 3,0 por mis de 6 meses de trtmento com corticosteroide). - Dignóstico histoptológico (biópsi renl) de glomerulonefrite membrnos (GNM) em pcientes com médio ou lto risco de progressão pr insuficiênci renl, isto é, proteinúri de 24 hors 4 e 8grms respectivmente (23). - Dignóstico histoptológico (biópsi renl) de GN membrnoprolifertiv (GNMP) e um form rpidmente progressiv d glomerulonefrite, com perd rápid de função renl (25). - Dignóstico histoptológico (de mteril de biópsi renl) de nefropti por IgA e um form rpidmente progressiv d glomerulonefrite, com perd rápid de função renl (25). PARA USO DE CICLOSPORINA (21,23-26): Serão incluídos pcientes que presentrem síndrome nefrótic e pelo menos um dos seguintes critérios: - Dignóstico histoptológico (de mteril de biópsi renl) de glomeruloesclerose segmentr e focl (GESF) ou lterções glomerulres mínims (AGM) com ocorrênci de dependênci ou, mis frequentemente, resistênci o uso de corticosteroides. - Dignóstico histoptológico (biópsi renl) de glomerulonefrite membrnos (GNM) em pcientes com médio ou lto risco de progressão pr insuficiênci renl, isto é, proteinúri de 24 hors igul ou cim de 4 e 8grms respectivmente (23,25-28). - Dignóstico histoptológico (de mteril de biópsi renl) de glomerulonefrite membrno-prolifertiv (GNMP) e resistênci o trtmento com prednison (25). COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO PARA USO DE PREDNISONA: - Hipersensibilidde ou contr-indicções à prednison ou - Impossibilidde de desão e de compnhmento contínuo. PARA USO DE CICLOSPORINA: - Neoplsi mlign em tividde; - Hipertensão rteril não controld; - Tx de filtrção glomerulr bixo de 40 ml/min /1,73 m2 de superfície corporl; - Hipersensibilidde ou contr-indicções à ciclosporin; ou - Impossibilidde de desão e de compnhmento contínuo. PARA USO DE CICLOFOSFAMIDA: - Gestção; - Qulquer ds evidêncis de disfunção d medul ósse: ) contgem de leucócitos inferior 3.000/mm3 b) neutrófilos bixo de 1.500/mm3 c) plquets bixo de /mm3 - Hipersensibilidde ou contr-indicções os medicmentos; ou - Impossibilidde de desão e de compnhmento contínuo. 7 - CASO ESPECIAIS Compreendem situções respeito d doenç ou do trtmento em que relção risco/benefício deve ser cuiddosmente vlid pelo médico prescritor, ns quis um comitê de especilists, nomedo pelo gestor estdul, poderá ou não ser consultdo pr decisão finl (exemplos: idosos, gestntes, pcientes muito imunossuprimidos, pcientes com infecções viris, pcientes com neoplsi, pcientes com rim único, coguloptis ou outrs contr-indicções reltivs procedimentos dignósticos como biópsi renl). 8 - TRATAMENTO O trtmento d síndrome nefrótic consiste de medids geris e de medids específics, selecionds de cordo com o tipo de doenç primári renl. As medids geris incluem restrição de sl, uso judicioso de diuréticos pr trtmento do edem, inibidores d enzim conversor de ngiotensin pr redução d proteinúri, esttins pr trtmento d dislipidemi e nticogulção no cso de fenômenos tromboembólicos (2,6,7). O trtmento d doenç primári renl será definido prtir do resultdo d biópsi renl e fundment-se no emprego de corticosteroide e outros medicmentos imunossupressores. Os critérios de vlição d respost o trtmento estão presentdos no Qudro 1. Qudro 1. Respost o trtmento d síndrome nefrótic em pcientes dultos TIPO DE RESPOSTA CRITÉRIOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS 1. Totl ou complet Desprecimento do edem, normlizção d lbumin e dos lipídios, proteinúri de 24 hors bixo de 0,3 g/1,73 m2 SC ou IPC menor do que 0,3. 2. Prcil Desprecimento do edem, normlizção d lbumin e dos lipídios, proteinúri de 24 hors entre 0,3-3,5 g/1,73 m2 SC ou IPC entre 0,3-3,0 (ou redução de 50% do vlor bsl). 3. Resistênci Persistênci do edem, hipolbuminemi, dislipidemi e proteinúri de 24 hors igul ou mior do que 3,5 g/1,73m2 SC ou IPC igul ou mior do que 3,0 por mis de 6 meses de trtmento com corticosteroide. 4. Recidiv Após respost prcil ou totl, precimento de novo surto nefrótico (freqüente: 2 recidivs em 6 meses ou 4 recidivs em 12 meses). 5. Dependênci o Dus ou mis recidivs durnte o período de redução d dose do corticosteroide corticosteroide, ou dus recidivs consecutivs, ocorrendo em 2 semns do término d corticoterpi. SC= superfície corporl IPC = índice proteinúri/cretininúri em mostr de urin O trtmento é definido conforme o dignóstico histoptológico, como seguir: GLOMERULOESCLEROSE SEGMENTAR E FOCAL (GESF) A opção terpêutic inicil é prednison, com índices de respost (remissão prcil ou totl d proteinúri) de 40%-50% em estudos de séries de csos, sendo que flh n respost está ssocid um mior risco de evolução pr insuficiênci renl crônic (19,20). Em cso de recidiv, pode-se empregr novo curso de corticosteroide. Nos csos de recidivs freqüentes, resistênci o trtmento com corticosteroide, dependênci do corticosteroide ou efeitos colteris que limitem o seu uso, está indicdo o uso de ciclosporin ou ciclofosfmid. Em ensio clínico rndomizdo, que comprou ssocição ciclosporin e prednison contr plcebo e prednison, houve umento significtivo n tx de remissão (12% de remissão complet e 57% de remissão prcil comprdos 4% de remissão prcil no grupo plcebo), lém d prevenção do declínio d função renl (21). Porém, tx de recidiv pós suspensão do trtmento foi elevd, em torno de 60%, ddo que tmbém foi descrito em outros estudos (19,25). Em relção o trtmento d GESF, o índice de remissão d proteinúri nest doenç elevou-se significtivmente pós o prolongmento do uso d prednison de 8-12 pr no mínimo 16 semns, pois pcientes dultos em gerl respondem mis trdimente do que s crinçs. Outro specto clinicmente relevnte foi seprção dos csos de GESF secundári outrs doençs (HIV, obesidde mórbid, nefropti do refluxo, rim único, entre outros), pois nesses csos não está indicd terpi imunossupressor (25,29). GLOMERULONEFRITE MEMBRANOSA IDIOPÁTICA (GNMI) A vribilidde d históri nturl d glomerulonefrite membrnos e os resultdos de diferentes ensios clínicos tornm seu trtmento um tem controverso. Em ensios clínicos rndomizdos não houve evidênci de benefício do uso isoldo de prednison em relção à remissão ou redução do risco de desenvolvimento de insuficiênci renl, mesmo qundo vlidos conjuntmente em metnálise (30-33). O trtmento com clormbucil e prednison em meses lterndos, durnte 6 meses, foi vlido em ensio clínico rndomizdo n qul foi demonstrd um mior tx de remissão e de preservção d função renl em relção o grupo controle, com um seguimento médio de 31 meses (34). No seguimento posterior, o longo de 10 nos, probbilidde de remissão prcil ou complet foi de 83% no grupo trtdo e 38% no grupo controle, e probbilidde de sobrevid sem diálise foi de 92% no grupo trtdo e 62% no grupo controle (35). Em outro estudo, o trtmento com clormbucil e prednison foi superior à prednison isold qunto à indução de remissão, no entnto, pós 4 nos, não houve diferenç significtiv entre os grupos (37). Os mesmos utores comprrm posteriormente o uso de clormbucil ou ciclofosfmid em ssocição com prednison (22). Não foi encontrd diferenç significtiv em relção à tx de remissão ou o nível de função renl, ms houve menor incidênci de efeitos dversos com ciclofosfmid (4,5%) em relção o clormbucil (12%), o que torn ciclofosfmid o citotóxico mis indicdo tulmente qundo o trtmento com corticosteroide lterndo com um medicmento citotóxico por 6 meses é prescrito. Outros estudos, porém, não mostrrm benefícios com utilizção de fármcos de ção citotóxic (37,38). Entretnto, em dus met-nálises utilizção de ciclofosfmid foi ssocid um mior tx de remissão, ms não foi encontrd um diferenç significtiv em relção à preservção d função renl (33,39). O uso d ciclosporin em pcientes com glomerulonefrite membrnos sem respost à terpi com corticosteroide foi vlido em ensio clínico rndomizdo (27). O grupo que recebeu ciclosporin e prednison presentou um mior tx de remissão em relção o grupo prednison e plcebo, sem diferenç em relção à função renl. Em revisão recente sobre o tem (26), concluiu-se que os trtmentos d nefropti membrnos idiopátic presentm problems como: não serem efetivos em todos os pcientes; resultrem mis em remissão prcil do que totl d proteinúri; presentrem um proporção significtiv de efeitos dversos; e um ocorrênci significtiv de recidivs pós interrupção do trtmento. Entretnto, tx de remissão prcil ou complet d síndrome nefrótic por glomerulonefrite membrnos tingiu té 83% em lgums séries (35). ALTERAÇÕES GLOMERULARES MÍNIMAS OU LE- SÕES MÍNIMAS (AGM) Há poucos estudos sobre o trtmento ds lterções glomerulres mínims em dultos. A seleção dos fármcos e bse científic pr su indicção no dulto tem como referênci os estudos relizdos em crinçs, que presentm síndrome nefrótic idiopátic em mis de 90% ds vezes, miori por lesões mínims. Segue-se então mesm linh de trtmento empregdo em nefrologi pediátric (18). A opção inicil é utilizção de prednison, ms pr pcientes dultos o critério de cortiço-resistênci só fic estbelecido pós 16 semns de trtmento em doses plens (25). A ciclofosfmid e ciclosporin estão indicds pr os csos de recidivs freqüentes ou resistênci o trtmento com prednison (40,41). O uso desses imunossupressores n cortiço-resistênci ou cortiço-dependênci tem bixo nível de evidênci fvorecendo o seu uso, ms podem ser justificáveis dinte d tendênci de progressão pr insuficiênci renl crônic n usênci de controle d síndrome nefrótic (25,41,42). GLOMERULONEFRITE MEMBRANO-PROLIFERATIVA (GNMP) Os estudos de trtmento d GNMP primári são por demis heterogêneos e envolverm pequeno número de pcientes, pois incidênci d GNMP é menor do que os demis tipos presentdos nteriormente. Os estudos divergem em relção os tipos de GNMP incluídos, idde dos pcientes, definições de respost o trtmento, durção do trtmento e tempo de seguimento (25). O trtmento inicil d glomerulonefrite membrno-prolifertiv idiopátic em dultos envolve o uso de prednison ou d ssocição de ácido cetilslicílico e dipiridmol. Inexistem estudos controldos sobre o uso d prednison em dultos. A utilizção d prednison está bsed em estudos em crinçs, nos quis foi demonstrd melhor d proteinúri e d função renl (43,44). A ssocição de ácido cetilslicílico e dipiridmol foi vlid em ensio clínico rndomizdo contr plcebo que evidenciou melhor d proteinúri e preservção d função renl o longo de 1 no de trtmento (45). Em outro estudo, com 3 nos de seguimento, houve melhor d proteinúri sem evidênci de benefício qunto à função renl (46). Apesr d vlição conjunt dos estudos não mostrrem benefício em relção à preservção d função renl (47), redução do gru de proteinúri per se com o uso desse esquem, crcterizndo um respost prcil o trtmento (ver Qudro 1), é benéfic n evolução d glomerulonefrite. O trtmento com ciclosporin e ciclofosfmid foi reltdo em estudos de séries de csos, com e sem ssocição com prednison, com melhor d proteinúri e d função renl, ms o nível de evidênci é bixo té o momento, reservndo-se os csos grves de progressão rápid (48,49). Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

99 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN O conjunto ds evidêncis tuis sugere que o impcto do trtmento com prednison n GNMP sobre função renl longo przo é pequeno, e podem ocorrer eventos dversos importntes (ex., infecções, leucopeni, mior incidênci de sngrmento com os ntidesivos plquetários) nos pcientes trtdos. Qundo GNMP tem um presentção rpidmente progressiv, deve-se utilizr imunossupressores, como citotóxicos ou um inibidor d clcineurin, como ciclosporin (6, 25). NEFROPATIA POR IGA COM SÍNDROME NEFRÓTICA (NIGA): A Nefropti IgA pode ter váris forms de presentção, sendo s mis comuns s "lterções urináris ssintomátics" ou "hemtúri mcroscópic recorrente". Mis rrmente pode se presentr como um "GN rpidmente progressiv" ("GN crescêntic"), "Insuficiênci renl gud" e como "Síndrome Nefrótic". Nest últim síndrome pens 3% 5% dos csos são por Nefropti IgA, sendo mis comum em crinçs e dolescentes (1,2,5,6). Existem vários protocolos disponíveis pr o trtmento dest nefropti (25), ms ests diretrizes se plic pens o trtmento dos pcientes que se presentm com síndrome nefrótic. Ensio clínico rndomizdo mostrou benefício do uso prolongdo de corticosteroide em pcientes com síndrome nefrótic por Nefropti IgA e lterções histológics leves o exme histoptológico do mteril de biópsi (50,51). Nest situção, o uso de corticosteroides está indicdo, o contrário d controvérsi que existe qundo s lterções glomerulres já estão em estágios mis vnçdos (ex., esclerose segmentr e focl) (52,53). A recomendção, qundo proteinúri é igul ou mior do que 3g/24 hors, é o mesmo esquem utilizdo n síndrome nefrótic com lterções mínims (não IgA), com respost o corticosteroide de té 80% (25). Met-nálise recente de estudos controldos comprndo corticosteroides com plcebo em pcientes com Nefropti por IgA, lguns dos quis com síndrome nefrótic, mostrou que os corticosteroides form ssocidos com menor proteinúri e menor risco de evolução pr insuficiênci renl crônic vnçd (54). Entretnto, não existem evidêncis de que o trtmento com corticosteroide sej efetivo qundo perd d filtrção glomerulr é mior que 50% (25) FÁRMACOS PREDNISONA: comprimidos de 5 e 20 mg CICLOFOSFAMIDA: dráges de 50 mg CICLOSPORINA: cápsuls de 10, 25, 50 e 100 mg e solução orl de 100 mg/ml 50 ml ESQUEMA DE ADMINISTRAÇÃO PREDNISONA: - GESF e AGM: 1mg/kg/di vi orl por 4 6 meses com redução lent e progressiv d dose. Pode-se considerr o uso de 2mg/kg/di em dis lterndos. - GNMP: 1mg/kg/48 h vi orl por 6 12 meses. - GNMI: no esquem de trtmento de 6 meses, ssoci-se prednison (0,4 0,5 mg/kg/di do 4 o 30 di nos meses 1, 3 e 5) ciclofosfmid e metilprednisolon (1 g IV do 1 o 3 di). C I C L O F O S FA M I D A : - GESF e AGM: 1,5 3 mg/kg/di vi orl ssocido prednison 0,2 mg/kg/48 h por 12 semns nos pcientes com recidivs freqüentes ou dependênci de corticosteroide. - GNMI: no esquem de trtmento de 6 meses, ssocid prednison, dose de 1 3 mg/kg/di nos meses 2, 4 e 6. - GNMP: 1,5 3 mg/kg/di vi orl ssocido prednison 0,2 mg/kg/48 h por 12 semns nos pcientes com recidivs freqüentes ou dependênci de corticosteroide. CICLOSPORINA: - GESF E AGM: 4 6 mg/kg/di vi orl divididos em 2 doses, com o objetivo de mnter o nível sérico entre 100 e 200 ng/ml nos pcientes com recidivs freqüentes ou dependênci de corticosteroide. A durção do trtmento inicil é de 6 meses o longo dos quis deverá ser vlid respost o trtmento. Nos pcientes com respost prcil ou totl o trtmento deverá ser mntido, por pelo menos meses, reduzindo um dose mínim que controle proteinúri. - GNMI: 4 6 mg/kg/di vi orl divididos em 2 doses, com o objetivo de mnter o nível sérico entre 100 e 200 ng/ml. A durção do trtmento inicil é de 4 6 meses o longo dos quis deverá ser vlid respost o trtmento. Nos pcientes com respost prcil ou totl o trtmento deverá ser mntido, por pelo menos meses reduzindo um dose mínim que controle proteinúri. Se houver recidiv d proteinúri com interrupção d ciclosporin, reintroduzir o medicmento TEMPO DE TRATAMENTO - CRITÉRIOS DE IN- TERRUPÇÃO TEMPO DE TRATAMENTO: PREDNISONA: - AGM e GESF: 4 6 meses. Se houver um respost totl mis precoce, pode-se inicir redução do imunossupressor o finl de 8 12 semns. - GNMP: 6 12 meses. - GNMI: 3 meses (meses 1-3-5, intercldos com ciclofosfmid). - GNIgA: 6 meses. C I C L O F O S FA M I D A : - AGM e GESF: recidivs freqüentes: 12 semns; corticodependenci: 12 semns; cortico-resistênci: 12 semns. - GNMP: 12 semns nos pcientes com recidivs freqüentes ou dependênci de corticosteroide. - GNMI: 3 meses (meses 2-4-6, intercldos com prednison). - GNIgA: 12 semns. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CICLOSPORINA: - AGM e GESF: 6 meses, o longo dos quis deverá ser vlid respost o trtmento. Nos pcientes com respost prcil ou totl o trtmento deverá ser mntido, por pelo menos meses, reduzindo um dose mínim que controle proteinúri. Se houver recidiv d proteinúri com interrupção d ciclosporin, reintroduzir o medicmento por tempo que não está definido n litertur (em gerl vários nos). - GNMI: 4 6 meses, o longo dos quis deverá ser vlid respost o trtmento. Nos pcientes com respost prcil ou totl o trtmento deverá ser mntido, por pelo menos meses reduzindo um dose mínim que controle proteinúri. Se houver recidiv d proteinúri com interrupção d ciclosporin, reintroduzir o medicmento por tempo que não está definido n litertur (em gerl vários nos). - GNMP: nos csos de resistênci o corticosteroide e progressão rápid d glomerulonefrite, durnte 6 meses. - GNIgA: não é utilizd. Em cso de recidiv d síndrome nefrótic pr qulquer glomerulonefrite, é necessário um novo curso de trtmento cuj durção é mesm do trtmento inicil, ms que pode ser brevid nos csos de um respost precoce. Em relção à ciclosporin, tendênci é mnter o medicmento por vários nos como form de controlr doenç. A exceção ess condut de re-trtmento é qundo proteinúri 3,5 g/24 hors ou IPC 3,0 decorre de lesões cictriciis (esclerose glomerulr) e não por tividde d doenç, o que em lguns csos só pode ser determindo por um nov biópsi renl. CRITÉRIOS PARA INTERRUPÇÃO DO TRATAMENTO: Estes critérios estão bsedos no desprecimento ds mnifestções d síndrome nefrótic, e podem constituir um respost totl ou prcil os imunossupressores: ) Desprecimento do edem b) Normlizção d lbumin e dos lipídios séricos c) Normlizção d proteinúri n respost totl (bixo de 0,3g/24h/1,73m2 SC ou IPC menor do que 0,3) ou redução significtiv d proteinúri n respost prcil (0,3-3,5g/24h/1,73m2 SC ou IPC 0,3-3,5, ou redução de 50% do vlor bsl). d) Deve-se considerr tmbém melhor d função renl (normlizção ou redução de 50% do vlor bsl d cretinin séric) ns glomerulonefrites compnhds de insuficiênci renl. e) O critério de normlizção/redução d proteinúri e d cretinin séric não é válido pr os csos de glomerulonefrites em que já ocorreu dno crônico irreversível ("cictriz") de gru intenso nos rins, qundo o trtmento deve ser interrompido. f) Os imunossupressores devem ser interrompidos imeditmente se o risco do desenvolvimento de complicções mórbids como infecções oportunists, leucopeni grve (com citotóxicos) ou nefrotoxicidde intolerável (com ciclosporin) for mior que o benefício presumido do trtmento g) Os imunossupressores devem ser interrompidos imeditmente se ocorrerem eventos dversos grves relciondos os imunossupressores BENEFÍCIOS ESPERADOS - Melhor dos sintoms e sinis do "estdo nefrótico"; - Melhor d proteinúri, com remissão totl ou pelo menos prcil; - Prevenção d insuficiênci renl gud e d insuficiênci renl crônic progressiv. 9 - MONITORIZAÇÃO A monitorizção do trtmento será relizd por meio d vlição clínic e lbortoril. Enqunto se mntiver síndrome nefrótic, s vlições clínics e lbortoriis devem ser mensis ou em intervlos ind menores nos pcientes que utilizm medicmentos citotóxicos, principlmente pr detecção imedit de leucopeni qundo o medicmento deve ser suspenso pelo risco de infecções bcterins, viris ou fúngics oportunists, complicções esss ssocids grnde potencil de morbidde e mortlidde no pciente nefrótico. Nos pcientes em remissão, s vlições podem ser feits de24 vezes o no, ou em cso de recidiv dos sintoms. Os exmes básicos pr vlição incluem cretinin séric, proteinúri de 24 hors ou índice proteín/cretinin em mostr de urin, lbumin séric, colesterol totl, LDL colesterol, HDL colesterol, triglicerídeos, exme qulittivo de urin, hemogrm e glicose. A solicitção de outros exmes deve ser individulizd. Nos pcientes em uso de ciclosporin, cretinin e o nível sérico de ciclosporin deverão ser relizdos semnlmente no primeiro mês de trtmento e pós cd 4 semns, pr evitr nefrotoxicidde gud ou crônic ssocid o inibidor d clcineurin, que é cus de insuficiênci renl progressiv por fibrose do tecido renl. O nível terpêutico desejdo de ciclosporin é estbelecido pelo chmdo "nível de vle", qundo o sngue pr dosgem do medicmento é coletdo 1 hor ntes do pciente ingerir próxim dose. N fse inicil do trtmento, consider-se concentrção de ng/ml um nível ceitável, ms n fse de mnutenção met terpêutic é ng/ml pr evitr nefrotoxicidde. Deve-se justr dose diári sempre em bses individuis, pois o metbolismo do medicmento é extremmente vriável, tnto em nível intr-individul qunto inter-individul. Os pcientes em uso de ciclofosfmid deverão relizr hemogrm semnlmente durnte o trtmento. Em cso de redução d contgem de leucócitos, dose do medicmento deverá ser reduzid em 50%. Se contgem de leucócitos estiver bixo de 3.000/mm3, neutrófilos bixo de 1.500/mm3 ou plquets bixo de /mm3, o trtmento deverá ser suspenso. Dosgens de sprtto minotrnsferse (AST/TGO) e lnin minotrnsferse (ALT/TGP) deverão ser relizds menslmente. Se os vlores ds trnsminses forem superiores 2-2,5 x do vlor bsl (limites superiores vrim conforme o lbortório), ciclofosfmid deverá ser suspens ACOMPANHAMENTO PÓS TRATAMENTO Após normlizção ou redução d proteinúri, redução ou desprecimento do edem, e suspensão dos imunossupressores, s consults serão cd 60 ou 90 dis té o finl do primeiro no. Após esse período o pciente deverá ser revlido cd 6 meses nos próximos 3 nos, e pós 4 5 nos, se não presentou recidiv d síndrome nefrótic e encontr-se clinicmente estável, cd 12 meses REGULAÇÃO/CONTROLE/AVALIAÇÃO PELO G E S TO R Devem ser observdos os critérios de inclusão e exclusão de doentes neste Protocolo, durção e monitorizção do trtmento, bem como pr verificção periódic ds doses do medicmento prescrito e dispensdo, d dequção de uso e do compnhmento pós-trtmento. Os pcientes devem ser compnhdos, especilmente n fse gud, em serviços especilizdos em Nefrologi, pr seu dequdo dignóstico, inclusão no protocolo de trtmento e compnhmento TERMO DE ESCLARECIMENTO E RESPONSABI- LIDADE - TER É obrigtóri cientificção do pciente, ou de seu responsável legl, dos potenciis riscos, benefícios e efeitos colteris relciondos o uso dos medicmentos preconizdos neste Protocolo, o que deverá ser obrigtorimente formlizdo por meio d ssintur de Termo de Esclrecimento e Responsbilidde, qundo utilizdo medicmento do Componente Especilizdo d Assistênci Frmcêutic REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Nchmn PH, Jennette C, Flk RJ. Primry glomerulr disese. In: Brenner BM. Brenner & Rector s The Kidney. 8 ed. Phildelphi: WB Sunders Compny P Glssock RJ. Syndromes of glomerulr diseses. In: Mssry SG, Glssock RJ (ed). Textbook of Nephrology. 4th ed. Phildelphi: Wolters Kluwer Compny. 2001, pp Schnper HW, Robson AM, Kopp JB. 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100 100 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de Cttrn D, Alexopoulos E, Heering P et l. Cyclosporin in idiopthic glomerulr disese ssocited with nephrotic syndrome: Workshop recommendtions. Kidney Int 2007; 72: Levin A. Mngement of membrnoprolifertive glomerulonephritis: Evidence-bsed recommendtions. Kidney Int 1999; 55 (Suppl 70): S Kirsztjn GM et l. Diretrizes Brsileirs de Glomeruloptis d Sociedde Brsileir de Nefrologi. Jornl Brsileiro de Nefrologi 2005; 27(2 Supl 1): Wldmn M, Austin III HÁ. Controversies in the tretment of idiopthic membrnous nephropthy. Nture Reviews Nephrology 2009; 5: Cttrn DC, Appel GB, Herbert LA et l. Cyclosporine in ptients with steroid-resistnt membrnous nephropthy: rndomized tril. Kidney Int 2001; 59: Alexopoulos E Ppginni A, Tsmelshvili M, Leontsini M, Memmos D. Induction nd long-term tretment with cyclosporine in membrnous nephropthy with the nephrotic syndrome. Nephrol Dil Trnsplnt 2006; 21: Morles JV, Veronese FV, Prompt CA. 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Assim declro que: Fui clrmente informdo() de que o medicmento que psso receber pode trzer s SEGUINTES MELHORIAS: - Dos sintoms e sinis do "estdo nefrótico"; - D quntidde de proteíns n urin; - Prevenção d insuficiênci renl gud e d insuficiênci renl crônic progressiv. Fui tmbém clrmente informdo respeito ds seguintes CONTRA-INDICAÇÕES, POTENCIAIS EFEITOS ADVERSOS E RISCOS: - não se sbe o certo os riscos do uso d ciclosporin n grvidez, portnto, cso engrvide, devo visr imeditmente o meu médico; - ciclofosfmid não deve ser usd durnte gestção pelo risco de má formção do feto. - os efeitos dversos mis comumente reltdos pr os medicmentos são: - PARA CICLOSPORINA: problems nos rins e fígdo, tremores, umento d quntidde de pêlos no corpo, pressão lt, umento do crescimento d gengiv, umento do colesterol e triglicerídeos, formigmentos, dor no peito, btimentos rápidos do corção, convulsões, confusão, nsiedde, depressão, frquez, dores de cbeç, unhs e cbelos quebrdiços, coceir, espinhs, náuses, vômitos, perd de petite, soluços, inflmção n boc, dificuldde pr engolir, sngrmentos, inflmção do pâncres, prisão de ventre, desconforto bdominl, diminuição ds céluls brncs do sngue, linfom, clorões, umento d quntidde de cálcio, mgnésio e ácido úrico no sngue, toxicidde pr os músculos, problems respirtórios, sensibilidde umentd tempertur e umento ds mms; - PARA CICLOFOSFAMIDA: náuses, vômitos, perd de cbelo, risco umentdo de infecções, nemi, toxicidde pr o fígdo e medul ósse, infecções n bexig, risco de sngrmento (redução do número de plquets); - medicmentos estão contr-indicdos em csos de hipersensibilidde (lergi) os fármcos; - o risco d ocorrênci de efeitos dversos ument com superdosgem. Estou ciente de que este medicmento somente pode ser utilizdo por mim, comprometendo-me devolvê-lo cso não queir ou não poss utilizá-lo ou se o trtmento for interrompido. Sei tmbém que continurei ser tendido, inclusive em cso de eu desistir de usr o medicmento. Meu trtmento constrá do seguinte medicmento: ( ) ciclofosfmid ( ) ciclosporin Autorizo o Ministério d Súde e s Secretris de Súde fzer uso de informções reltivs o meu trtmento, desde que ssegurdo o nonimto. Locl: Dt: Nome do pciente: Crtão Ncionl de Súde: Nome do responsável legl: Documento de identificção do responsável legl: Assintur do pciente ou do responsável legl Médico Responsável: CRM: UF: Assintur e crimbo do médico Dt: OBSERVAÇÃO: Este Termo é obrigtório o se solicitr o fornecimento de medicmento do Componente Especilizdo d Assistênci Frmcêutic (CEAF) e deverá ser preenchido em dus vis, ficndo um rquivd n frmáci e outr entregue o usuário ou seu responsável legl. Not: A dministrção endovenos de metilprednisolon é contempld pelo procedimento PULSOTERAPIA I (POR APLICAÇÃO), d Tbel de Procedimentos, Medicmentos, Órteses, Próteses e Mteriis do SUS. CONSULTA PÚBLICA N o - 37, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições, Considerndo importânci do ppel que desempenhm os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terpêutics (PCDT) pr melhori d qulidde d tenção à súde, pr prescrição segur e eficz, pr tulizção e democrtizção do conhecimento, pr melhori d qulidde d informção prestd os doentes e pr melhori dos processos gerenciis dos progrms ssistenciis; Considerndo necessidde de se estbelecer critérios de dignóstico e trtmento de enfermiddes, e, observndo étic e tecnicmente prescrição médic, promover o uso rcionl dos medicmentos pr o trtmento de doençs por meio de regulmentção de indicções e esquems terpêuticos; Considerndo que os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terpêutics são resultdo de consenso técnico-científico e são formuldos dentro de rigorosos prâmetros de qulidde, precisão de indicção e posologi; Considerndo necessidde de estbelecer mecnismos de compnhmento de uso e de vlição de resultdos, grntindo ssim prescrição segur e eficz; Considerndo necessidde de se promover mpl discussão desses Protocolos Clínicos e Diretrizes Terpêutics, possibilitndo prticipção efetiv, n su formulção, d comunidde técnico-científic, ssocições médics, profissionis d súde, ssocições de pcientes, usuários e gestores do Sistem Único de Súde (SUS) e d populção em gerl; Considerndo necessidde de estbelecer o Protocolo Clínico e Diretrizes Terpêutics - Síndrome Nefrótic Primári em Crinçs e Adolescentes; e Considerndo Portri SAS/MS nº 375, de 10 de novembro de 2009, que prov o roteiro ser utilizdo n elborção de PCDT, no âmbito d Secretri de Atenção à Súde - SAS, resolve: Art. 1º - Submeter à Consult Públic o PROTOCOLO CLÍ- NICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS - SÍNDROME NEFRÓ- TICA PRIMÁRIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES, constnte do Anexo deste Ato e o Termo de Esclrecimento e Responsbilidde dele integrnte. Prágrfo único. O Protocolo Clínico e o Termo de Esclrecimento e Responsbilidde, de que trt este Artigo, encontrmse disponíveis, tmbém, no sítio: - legislção. Art. 2º - Estbelecer o przo de 30 (trint) dis contr d dt d publicção dest Consult Públic, pr que sejm presentds sugestões, devidmente fundmentds, reltivs o Protocolo Clínico e Diretrizes Terpêutics de que trt o rt. 1º dest Consult Públic. 1º - As sugestões devem ser encminhds, exclusivmente, pr o seguinte endereço eletrônico: pcdt.consult2010@sude.gov.br, especificndo o número d Consult Públic e o nome do Protocolo no título d mensgem. 2º - As sugestões envids deverão, obrigtorimente, estr fundmentds em: I. Estudos Clínicos de fse III - relizdos no Brsil ou exterior; e II. Met-nálises de Ensios Clínicos. Art. 3º - Determinr que Secretri de tenção à Súde, por meio do Deprtmento de Atenção Especilizd, coordene vlição ds proposições presentds, elborndo versão finl consolidd do Protocolo Clínico e Diretrizes Terpêutics or submetido à Consult Públic, pr que, findo o przo estbelecido no rt. 2º deste Ato, sej provdo e publicdo, pssndo vigorr em todo o território ncionl. Prágrfo único. O novo Protocolo pssrá vigorr em todo o território ncionl pós devid provção e publicção por meio de Portri específic. Art. 4º - Est Consult Públic entr em vigor n dt de su publicção. ALBERTO BELTRAME ANEXO PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS SÍNDROME NEFRÓTICA PRIMÁRIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1 - METODOLOGIA DE BUSCA DA LITERATURA Pr elborção deste PCDT form relizds buscs ns bses de ddos Medline/Pubmed e Embse. N bse de ddos Medline/Pubmed busc foi relizd té o di 25/02/2010. Utilizou-se como estrtégi de busc os termos "Primry Nephrotic Syndrome"[MeSH] AND "Drug Therpy"[MeSH], restringindo-se pr rtigos em humnos, resultndo em 405 rtigos. Em busc dicionl, utilizndo-se mesm estrtégi de busc, ms limitndo-se pelo tipo de rtigo - "Clinicl Tril", "Met- Anlysis", "Prctice Guideline" e "Rndomized Controlled Tril" - form encontrdos 70 rtigos. N bse de ddos Embse busc foi relizd té o di 25/02/2010. Utilizou-se como estrtégi de busc os termos "Nephrotic Syndrome" e "Drug Therpy", restringindo-se pr rtigos em humnos, dos tipos ensio clínico, ensio clínico rndomizdo, metnálise e revisão sistemátic, sem limite de dt. Est busc resultou em 188 rtigos que form revisdos. Os rtigos provenientes ds buscs form nlisdos individulmente, queles identificdos como revisões, consensos ou ensios clínicos sobre o tem form seleciondos pr elborção do protocolo. Além disso, form tmbém incluídos rtigos não indexdos de conhecimento dos utores do PCDT. Form tmbém utilizdos pr elborção deste PCDT livros textos de Nefrologi Pediátric e o UpToDte versão 18.1, disponível no site Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

101 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN INTRODUÇÃO A síndrome nefrótic (SN) é crcterizd por proteinúri mciç, hipolbuminemi, edem e hiperlipidemi. Ocorre pelo umento d permebilidde d membrn glomerulr. Pode ser dividid em secundári, qundo é cusd por lgum outr doenç, ou idiopátic. Em crinçs, SN idiopátic represent 90% dos csos que ocorrem ntes dos 10 nos de idde e 50% dos csos que se presentm pós os 10 nos de idde. Apesr de menos freqüentes, vlição inicil deve fstr presenç de cuss secundáris como doençs sistêmics, infecções, neoplsis e medicmentos. [1]. Histologicmente, SN idiopátic é crcterizd pelo pgmento difuso dos podócitos n microscopi eletrônic e lterções mínims n microscopi ótic sendo então diferencid em síndrome nefrótic por lesões mínims (SNLM) ou glomeruloesclerose segmentr e focl (GESF). [2] Até 1940, tx de mortlidde em crinçs com SN estv o redor de 40%, principlmente devido à ocorrênci de infecções, ms foi significtivmente reduzid com introdução do trtmento com glicocorticoides e ntibióticos. O prognóstico em longo przo tem melhor correlção com respost à terpi com corticoide do que com os chdos histológicos. Os pcientes que respondem à terpi com glicocorticoide têm um excelente prognóstico e rrmente evoluem pr insuficiênci renl. [3] Portnto, os pcientes com SN podem ser definidos por su respost à terpi inicil em sensíveis o corticoide, entre os quis 90% dos pcientes que respondem o trtmento com glicocorticoide têm SNLM. GESF é visto no restnte dos pcientes e SN resiste o corticoide cujo prognóstico é significtivmente pior [3]. Os pcientes que não respondem o curso inicil de glicocorticoide devem ser submetidos à biópsi renl pr determinr o dignóstico histológico e orientr novs escolhs terpêutics. Ddos epidemiológicos mostrm que incidênci nul de SN é estimd em 2 7 novos csos por crinçs e prevlênci é de 16 csos por crinçs. O pico de presentção d SN é os 2 nos de idde e 70%-80% dos csos ocorrem em crinçs com menos de 6 nos de idde [4,5]. 3 - CLASSIFICAÇÃO ESTATÍSTICA INTERNACIONAL DE DOENÇAS E PROBLEMAS RELACIONADOS À SAÚDE (CID-10) - N04.0 Síndrome nefrótic - normlidde glomerulr minor - N04.1 Síndrome nefrótic - lesões glomerulres focis e segmentres - N04.2 Síndrome nefrótic - glomerulonefrite membrnos difus - N04.3 Síndrome nefrótic - glomerulonefrite prolifertiv mesngil difus - N04.4 Síndrome nefrótic - glomerulonefrite prolifertiv endocpilr difus - N04.5 Síndrome nefrótic - glomerulonefrite mesngiocpilr difus - N04.6 Síndrome nefrótic - doenç de depósito denso - N04.7 Síndrome nefrótic - glomerulonefrite difus em crescente - N04.8 Síndrome nefrótic - outrs 4 - DIAGNÓSTICO O dignóstico d SN idiopátic em crinçs é bsedo em critérios clínicos e lbortoriis: - Edem* ou hipertensão rteril ou colorção mrrom vermelhd d urin; - Proteinúri nefrótic - Proteinúri cim de 50 mg/kg/di ou cim de 40 mg/m2/h ou cim de 3,5 g/24 h/1,73m2 ou Índice proteinúri/cretininúri (IPC) mior ou igul 3,0; - Hipolbuminemi - Albumin séric bixo de 3 g/dl; - Hiperlipidemi (CT igul ou mior do que 240 mg/dl ; HDL igul ou menor do que 60 mg/dl ; TG igul ou mior do que 200 mg/dl)*. *A usênci de edem e hiperlipidemi, embor freqüente, não fst o dignóstico de SN já que podem não estr presentes em todos os pcientes. Além destes critérios, cuss secundáris devem ser fstds e, pr isso, s sorologis pr doençs infeccioss (HBsAg, Anti-HCV e nti-hiv), bem como o Ftor nti nucler (FAN) devem ser negtivos. Tmbém deve ser excluíd como cus d SN o uso de medicmentos (por exemplo, ntiinflmtórios não esteroides, ouro, penicilmin e cptopril). A biópsi renl é indicd nos csos de SNRC, isto é, usênci de respost o prednison orl por 8 semns ou prednison orl por 4 semns mis pulsoterpi com metilprednison endovenos por 3 dis (1.000mg/1,73 m2/di). 5 - CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Serão incluídos neste Protocolo os pcientes com dignóstico de SNI (conforme item 4) com té 18 nos de idde. 6 - CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO O trtmento de SN ssocid às cuss secundáris bixo relcionds não é previsto por este Protocolo e queles doentes que requererem trtmento específico devem ser encminhdos pr os respectivos serviços especilizdos: - Doençs infeccioss: Heptite C, Heptite B e HIV; - Doençs sistêmics: Púrpur de Henoch-Schönlein, Lúpus Eritemtoso Sistêmico, Dibete melito de long evolução (com mis de cinco nos de evolução, em que proteinúri pode ser cusd pel doenç de bse) e Srcoidose; e - Tumores: Leucemi e Linfom. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código TRATAMENTO Os pcientes serão clssificdos em relção su respost o trtmento ns seguintes ctegoris: - Remissão: EQU com proteín indetectável por mis de 3 dis ou IPC bixo de 0,3. - Remissão prcil: proteinúri de 24 hors entre 0,3 e 3,5 g/1,73 m2 ou IPC cim de 0,3 e bixo de 3,0 ou redução d proteinúri menor do que 50% do vlor bsl. - Resistênci o glicocorticoide: flênci em tingir remissão com uso de Prednison por 8 semns n dose recomendd ou 4 semns + pulsoterpi com metilprednisolon n dose de 1.000/1,73 m2/ 3 dis. - Recidiv: proteinúri cim de 50 mg/kg/di ou cim de 3,5 g/1,73 m2/24h ou IPC cim 3,0 pós ter estdo em remissão. - Recidivs freqüentes: 2 ou mis recidivs té 6 meses ou 4 recidivs no período de 1 no pós o término do trtmento. - Dependênci de corticoide: 2 ou mis recidivs durnte o uso de glicocorticoide ou té 14 dis pós o término. - Resistênci o corticoide (não responsivo inicil): resistênci o glicocorticoide no primeiro episódio. - Resistênci o corticoide (não responsivo trdio): resistênci o glicocorticoide em pciente que previmente respondeu o glicocorticoide. Esquemticmente o trtmento será dividido em: - Trtmento inicil (primeiro episódio) - Síndrome Nefrótic Sensível o Corticoide: A) Primeirs recidivs B) Recidivs frequentes ou dependênci o corticoide: - Síndrome Nefrótic resiste o corticoide - Controle dos sintoms e prevenção ds complicções d SN TRATAMENTO INICIAL A terpi com glicocorticoide pode ser inicid em crinçs com um lt probbilidde de SNLM, sem confirmção por biópsi renl já que mis de 90% dos pcientes com SNLM irá responder terpi com corticoide dentro de oito semns [3,4]. O início d terpi com glicocorticoide pode ser dido por té um semn, pois remissão espontâne ocorre em té 5% dos csos [5]. SN idiopátic é sensível o corticoide n miori ds crinçs [3]. Aproximdmente 30% dos pcientes trtdos não terão nenhum recidiv e, portnto, serão curdos pós o curso inicil d terpi [4]. De 10% 20% terão um recidiv vários meses pós suspensão do trtmento com glicocorticoide, ms terão menos de qutro recidivs, responsivs o corticoide, ntes que remissão complet ocorr. No entnto, 30% 40% dos pcientes terão recidivs freqüentes. Isto é, dus ou mis recidivs em té seis hors ou qutro recidivs no período de um no pós o término do trtmento.[3] Os pcientes com recidivs freqüentes ou dependentes de corticoide, muits vezes, requerem cursos múltiplos ou prolongdos de terpi com glicocorticoide e têm risco umentdo de toxicidde. O umento n durção do curso inicil de glicocorticoide, que inclui períodos de uso diário e em dis lterndos, prece reduzir o risco de recidiv e diminuir dose cumultiv de corticoide [6-9]. Isto é ilustrdo por um met-nálise que incluiu 12 ensios clínicos [7]. Os seguintes resultdos form observdos: - Em um nálise conjunt de seis ensios clínicos, o trtmento com prednison por três sete meses reduziu o risco de recidivs 12 e 24 meses pós-terpi qundo comprdo com um regime de dois meses de trtmento (RR 0,70 IC 95% 0,58-0,84). Não houve diferenç n dose cumultiv de corticoide. - Em um nálise conjunt dos qutro ensios de 382 crinçs, o risco de recidiv foi menor com seis versus três meses de trtmento (RR 0,57 IC 95% 0,45-0,71). Não houve diferenç n dose cumultiv de corticoide. - A redução do risco de recidiv foi ssocid um umento tnto n durção qunto n dose do glicocorticoide. Resultdos similres form observdos em um estudo rndomizdo controldo prtir do Arbeitsgemeinshft für Päditrische Nephrologie (APN) que comprou o trtmento pdrão inicil de prednison (60 mg/m2/di por 4 semns seguido de 40 mg/m2/48h por mis 4 semns) um regime inicil de 6 semns de prednison diário de 60 mg/m2/di seguido de 6 semns de prednison 40 mg/m2/48h [6]. A tx de recidiv no przo de 12 meses pós o término do trtmento foi menor com o curso prolongdo d terpi em relção o trtmento pdrão (36% versus 61%). Além disso, redução lent do glicocorticoide pr evitr supressão drenl pode ser importnte pr mnter remissão longo przo. Um estudo em crinçs sugere que supressão d função drenl moderd grve pós-prednison foi ssocid com um risco umentdo de recidiv [10]. SÍNDROME NEFRÓTICA SENSÍVEL AO CORTICOIDE Como discutido cim, quse todos os pcientes respondem inicilmente à terpi com glicocorticoide. Após respost inicil, condut é focd n detecção e terpêutic precoce ds recidivs pr minimizr s complicções d SN. Os 40% 50% de sensíveis o corticoide que desenvolvem recidivs freqüentes ou tornm-se dependentes de corticoide presentm os miores desfios terpêuticos. Como são trtdos com cursos repetidos ou prolongdos de prednison cbm sofrendo os efeitos dversos d terpi. Recomendmos pr trtmento incil o uso de prednison orl em dose únic diári pel mnh de 60 mg/m2/di ou 2 mg/kg/di (máximo de 60 mg/di) por 30 dis. Após 30 dis, dose é reduzid pr 40 mg/m2/48h ou 1,5mg/Kg/48h durnte dois meses em redução grdul d dose cd dus semns. A) PRIMEIRAS RECIDIVAS O trtmento mis utilizdo é prednison orl n dose de 60 mg/m2/di ou 2 mg/kg/di (dose únic diári, pel mnhã, máximo de 60 mg/di). O uso diário de prednison é recomenddo té proteinúri desprecer por mis qutro cinco dis (IPC bixo de 0,3). Em seguid, dose é justd pr 40 mg/m2/48h ou 1,5 mg/kg/48h, mntid por 30 dis e reduzid grdulmente o longo de 6-8 semns. B) RECIDIVAS FREQÜENTES OU DEPENDÊNCIA DE C O RT I C O I D E Dois diferentes regimes de glicocorticoide têm sido usdos pr trtr pcientes com recidivs freqüentes ou dependentes de corticoide: - O Interntionl Study of Kidney Disese in Children (ISKDC) recomend um dose de prednison 60 mg/m2 por di (máximo de 60 mg/di), inicid qundo o pciente presentr recidiv e continud té três dis pós urin tornr-se livre de proteíns. A prednison é pssd pr 40 mg/m2 /48h e dministrd por qutro semns [11]. - Outr condut recomend o trtmento de recidivs com prednison (60mg/m2/48h) té o desprecimento d proteinúri por qutro cinco dis. A dose de prednison é reduzid té mg/m2/48h ou de cordo com o limir de glicocorticoide do pciente (ou sej, dose em que recidiv ocorreu). Este regime é mntido por meses com redução grdul no finl do trtmento [12]. O primeiro esquem permite um melhor definição em termos de recidivs, ms está ssocido com um mior número de recidivs por cus d menor durção d terpi, resultndo em mior dose cumultiv de glicocorticoide. Entretnto, é importnte ressltr, especilmente qundo se consider outros gentes terpêuticos, que quse todos os pcientes com recidivs freqüentes têm um redução progressiv do número de recidivs o longo do tempo e, gerlmente, entrm em remissão permnente [12]. Infecções viris são um ftor desencdente documentdo pr um recidiv em crinçs com SN responsiv corticoide [13]. Um lterção em curto przo d dose, pr diári o invés de dis lterndos, no trtmento dos pcientes com recidivs freqüentes, pode reduzir o risco de recidiv. Outros dois estudos mostrrm um redução do risco de recidiv durnte infecções viris qundo s doses de mnutenção de prednison form umentds em 5mg/di durnte 7 dis seguidos, ou 0,5 mg/kg/di durnte 5 dis consecutivos [14,15]. C I C L O F O S FA M I D A : A ciclofosfmid é um gente lquilnte que pode induzir remissões mis durdours do que prednison em pcientes com recidivs freqüentes ou dependentes de corticoides [16-19]. Um met-nálise de ensios clínicos rndomizdos que comprrm eficáci de gentes lquilntes com prednison isoldmente n mnutenção d remissão em crinçs com SN sensível o corticoide obteve os seguintes resultdos [19]: Em três ensios de 102 pcientes, ciclofosfmid orl em comprção com prednison reduziu o risco de recidiv de seis doze meses (RR 0,44 IC 95% 0,26-0,73). Ddos d litertur sugerem que terpi com ciclofosfmid ument remissão sustentd nos pcientes com recidivs freqüentes ou dependentes de corticoide de 67% 93% em 1 no, 36% 66% em cinco nos, e, proximdmente, 25% em 10 nos [4,16-16,20]. A respost ciclofosfmid é mior nqueles com recidivs frequentes do que nos pcientes dependentes de corticoide. Setent por cento dqueles com recidivs freqüentes, tiverm remissão prolongd pós um curso de ciclofosfmid orl por oito semns enqunto remissão ocorreu em pens 30% dos pcientes dependentes de corticoide [21]. Em um seguimento de longo przo (tempo médio de 6 nos) de 93 pcientes dependentes de corticoide com SNLM, comprovd por biópsi, pens 35% permnecerm em remissão sustentd pós um curso de ciclofosfmid, 30% tiverm mis de cinco recidivs, 20% tiverm cinco ou menos recidivs, e em 13 o seguimento foi perdido [22]. O efeito d ciclofosfmid pode depender d durção do trtmento, especilmente em crinçs dependentes de corticoide. Isto foi demonstrdo em um estudo lemão, no qul 18 crinçs receberm um curso de 12 semns de ciclofosfmid orl (2 mg/kg/di) [23]. Em comprção com controles históricos trtdos por oito semns, um número mior de pcientes trtdos por 12 semns estvm em remissão pós dois nos (67 versus 30%). No entnto, outros estudos não encontrrm diferençs no tempo de remissão entre cursos de 8 ou 12 semns de ciclofosfmid [19,24,25]. Não está clro se ciclofosfmid intrvenos é tão eficz qunto ciclofosfmid orl n mnutenção d remissão. Um estudo reltou que ciclofosfmid intrvenos não foi eficz n prevenção de recidiv em pcientes dependentes de corticoides [25]. Em contrste, um estudo rndomizdo de 47 pcientes concluiu que o risco de recidiv em seis meses foi menor com ciclofosfmid intrvenos (seis doses mensis) do que com um curso de 12 semns de ciclofosfmid orl, embor este benefício não tenh persistido durnte os dois nos de seguimento [26]. Em pcientes com sinis de toxicidde pelo uso de corticoide, um curso de 12 semns de ciclofosfmid orl é preferido por seus efeitos dversos e fcilidde de dministrção. Estudos dicionis são necessários pr esclrecer se há um ppel pr ciclofosfmid intrvenos em crinçs com SN, rzão por que não está sendo indicd nesse Protocolo. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

102 102 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 CICLOSPORINA Ciclosporin é eficz em induzir ou mnter remissão em pcientes com recidivs freqüentes ou dependentes de corticoides [27-33]. Hipercolesterolemi grve pode inibir eficáci d ciclosporin e requer doses mis elevds pr tingir resultdos semelhntes [34,35]. Um estudo prospectivo multicêntrico do Jpão comprou eficáci de dois regimes de ciclosporin pós terem sido trtdos por 6 meses com nível snguíneo vle de ng/ml. O nível terpêutico desejdo té próxim dose de ciclosporin é estbelecido pelo chmdo "nível de vle", qundo o sngue pr dosgem do medicmento é coletdo 1 hor ntes do pciente ingerir próxim dose. O grupo A recebeu um dose suficiente pr mnter o nível sérico (vle) de 60-80ng/ml enqunto o grupo B recebeu um dose fix de 2,5 mg/kg/di. Após 2 nos, o numero de pcientes em remissão sustentd foi significtivmente mior no grupo A [36]. Um revisão d litertur, que incluiu 129 crinçs, demonstrou que ciclosporin induziu ou mnteve remissão em 85% dos pcientes, permitindo ssim retird de prednison [29]. A dose recomendd é de 150 mg/m2 por di dividido em dus doses. A dose deve ser justd pr mnter níveis snguíneos entre 100 e 200 ng/ml, ms dose não deve ultrpssr 200 mg/m2/di. A remissão induzid pel ciclosporin, entretnto, não é durdour e miori dos pcientes terá um recidiv dentro dos primeiros meses pós interrupção do trtmento [28]. Assim, o uso d ciclosporin pode ser necessário durnte longos períodos, expondo os pcientes su potencil nefrotoxicidde. Os níveis séricos de cretinin devem ser monitordos regulrmente. Biópsis de rim serids demonstrrm o precimento de lesões histológics decorrentes d nefrotoxicidde sem evidêncis clínics de comprometimento d função renl. Assim, lguns utores sugerem biopsir pcientes ssintomáticos pós 18 meses de trtmento, independentemente d elevção d cretinin séric, pr fstr lesões cusds pelo uso prolongdo de ciclosporin [31]. Pcientes que recidivm pós retird d ciclosporin freqüentemente respondem ml um segundo ou terceiro curso de trtmento. O uso de um bix dose de prednison em dis lterndos, em combinção com ciclosporin, pode ser um melhor opção pr estes pcientes. OUTROS MEDICAMENTOS Ddos limitdos existentes sugerem que o micofenolto de mofetil (MMF) pode prolongr o tempo de remissão em crinçs com SN idiopátic, no entnto, muits vezes, ocorrem recidivs pós interrupção de trtmento em pcientes dependetes de corticoides. [37-41]. Um estudo berto, prospectivo e multicêntrico, vliou 33 pcientes com recidivs freqüentes que, enqunto em remissão, receberm MMF n dose de 600 mg/m2 dus vezes por di (dose máxim de 1 g) por seis meses e com redução grdul n dose de prednison (em dis lterndos) durnte s primeirs 16 semns do estudo [42]. Um pciente recidivou dois dis pós o início do estudo. Dos 32 pcientes que completrm o estudo, 24 permnecerm em remissão durnte os seis meses de trtmento com MMF. Dezesseis pcientes recidivrm qundo MMF foi interrompido e 8 permnecerm em remissão por meses pós descontinução do M M F. Em um pequeno estudo rndomizdo comprndo MMF (1200 mg/m2/di) à ciclosporin (4-5 mg/kg/di), remissão complet e sustentd foi tingid em 7 dos 12 pcientes que receberm MMF e em 11 dos 12 pcientes trtdos com ciclosporin sugerindo que ciclosporin é mis eficz do que o MMF [43]. Os efeitos dversos do MMF incluem distúrbios gstrointestinis (dor bdominl e dirréi), e normliddes hemtológics. Mis estudos clínicos controldos são necessários pr determinr se existe um ppel pr o uso de micofenolto no trtmento de crinçs dependentes de corticoides, rzão por que não está indicdo nesse Protocolo. O rituximbe, um nticorpo monoclonl nti-cd20, foi estuddo pens em reltos de csos de pcientes com dependênci de ciclosporin ou dependentes de corticoides. [44-46] Em um série de csos de crinçs com SN dependentes de ciclosporin ou de corticoide (fix etári de 6,3-22 nos), o trtmento com rituximbe permitiu interrupção de um ou mis fármcos imunossupressores. Cerc de metde dos pcientes teve efeitos dversos leves e trnsitórios, nenhum evento dverso grve foi reltdo. [44] Mis estudos clínicos controldos são necessários pr determinr se existe um ppel pr o uso de rituximbe no trtmento de crinçs dependentes de corticoides, não podendo ser indicdo nesse protocolo. [47]. SÍNDROME NEFRÓTICA RESISTENTE AO CORTICOI- DE (SNRC) A SN resiste o corticoide é definid pel usênci de respost o trtmento inicil com prednison orl n dose de 60 mg/m2/di ou 2 mg/kg/di por 8 semns ou prednison durnte 4 semns seguido de pulsoterpi com metilprednisolon, n dose de mg/1,73m2 por 3 dis. Nestes csos, biópsi renl é indicd. O trtmento gerlmente é de suporte com uso de inibidores d enzim conversor d ngiotensin (IECA) e bloquedores dos receptores d ngiotensin II (BRA) e trtmento dos sintoms, lém do uso de fármcos hipolipemintes, conforme o Protocolo de Dislipidemi, do Ministério d Súde. A terpi com corticoide deve ser suspens té que o resultdo d biópsi estej disponível, já que os efeitos dversos são freqüentemente intensos e o trtmento é ineficz em cso de SNRC. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código C I C L O F O S FA M I D A Não existem ddos que demonstrem um efeito benéfico de gentes lquilntes em crinçs com SNCR. Remissões prciis ou complets form reltds em 20% dos csos pós um curso de ciclofosfmid, o que é semelhnte à tx de remissão espontâne em pcientes não trtdos ou nqueles que continum receber trtmento com corticoide isoldmente [4,49-50]. Um estudo rndomizdo do Interntionl Study of Kidney Disese in Children (ISKDC) comprou ciclofosfmid mis prednison versus prednison isoldmente em pcientes com SNCR e glomeruloesclerose segmentr e focl (GESF) [49]. A mesm proporção de crinçs nos dois grupos entrou em remissão por seis meses. Portnto, não há evidênci que sugir que os gentes lquilntes devm ser indicdos no trtmento de crinçs com SNCR, portnto não se recomend o uso de ciclofosfmid pr pcientes com SN resiste o corticoide. CICLOSPORINA A eficáci d ciclosporin n SNCR em crinçs tem sido confirmd em vários estudos [45,46-56]. Em um estudo que foi relizdo pel Sociedde Frnces de Nefrologi Pediátric, 65 crinçs com SNCR form trtds com ciclosporin ( mg/m2/di) em combinção com prednison (30 mg/m2/di durnte um mês seguido de prednison orl em dis lterndos durnte cinco meses) [51]. A remissão complet foi observd em 42% ds crinçs, 48% com SNLM e 30% com GESF. Metde dos pcientes que responderm, entrrm em remissão no primeiro mês de trtmento. Oito dos 27 respondedores tornrm-se sensíveis o corticoide qundo recidivrm posteriormente. Em 17 pcientes, remissão durou de cinco meses três nos. Nenhum dos respondedores evoluiu pr insuficiênci renl terminl e pens dois persistirm com SN. Complicções ocorrerm em 12 dos 31 respondedores e 15 dos 34 não respondedores, respectivmente. Entre os pcientes com evolução ruim, miori presentv GESF. Em um pequeno estudo, ciclosporin foi mis eficz do que ciclofosfmid n indução de um remissão prcil em crinçs com SNCR [56]. Em outro estudo, 15 crinçs com SNCR form trtds com doses moderds de ciclosporin (dose médi de 6,3 mg/kg/di) mis prednison [52]. A dose de ciclosporin foi justd pr mnter um nível snguíneo (vle) entre ng/mL. Treze pcientes entrrm em remissão pós um durção médi de trtmento de dois meses. Em um estudo rndomizdo, o uso de ciclosporin foi comprdo com terpi de suporte [53]. Dos 22 pcientes trtdos com ciclosporin, sete entrrm em remissão complet e seis em remissão prcil pós seis meses, em comprção, nenhum pciente entre queles não trtdos entrou em remissão complet e remissão prcil ocorreu em pens 3 de 19 pcientes. Em um estudo retrospectivo de 25 crinçs com GESF trtds com ciclosporin (150 mg/m2/di) em combinção com o uso de metilprednisolon intrvenos em pulsos ( mg/m2 por di, durnte 3 8 dis) seguidos de prednison orl (40mg/m2/di pós o término d pulsoterpi), observou-se tx de remissão de 84%, em comprção com 64% ns 27 crinçs com GESF trtdos com ciclosporin mis prednison orl (40mg/m2 cd dois dis) [57]. Todos os 14 pcientes com SNLM incluídos neste estudo entrrm em remissão, independentemente do regime utilizdo. Um estudo sugeriu que ciclosporin pode reduzir o risco de progressão pr insuficiênci renl nestes pcientes. Em um período de cinco nos, tx de progressão pr insuficiênci renl terminl foi de 24% nqueles trtdos com ciclosporin em comprção com 78% nos controles históricos com GESF que não responderm à ciclofosfmid [55]. OUTROS MEDICAMENTOS Existem poucs evidêncis (e, ind ssim, miori observcionis) que o tcrolimo é eficz em um proporção significtiv de pcientes com SNCR [58-61]. Em um pequeno ensio clínico no qul o uso de tcrolimo foi comprdo com ciclosporin em pcientes com SNCR, s txs de remissão entre os dois gentes form semelhntes pós 6 e 12 meses [61]. Todos os pcientes form trtdos com enlpril e prednison em dis lterndos. O uso de tcrolimo foi ssocido um menor tx de recidivs, menor número de efeitos dversos do ponto de vist estético e níveis mis bixos de colesterol. No entnto, mis estudos são necessários pr definir o ppel do tcrolimo no trtmento de pcientes com SNCR, não hvendo evidêncis pr recomendá-lo neste protocolo. Não existem ddos convincentes que demonstrem um benefício d dministrção do micofenolto de mofetil em pcientes com SNCR, como demonstrdo por estudos de pequeno porte descritos bixo. - Em um estudo de cinco pcientes com SNCR, pens um pciente tingiu remissão complet pós dministrção do micofenolto [62]. - Em um estudo de 18 dultos com SNCR, houve um redução n proteinúri nos 8 pcientes que form letorimente designdos pr micofenolto em comprção com controles trtdos com plcebo [63]. No entnto, remissão complet não foi tingid em nenhum pciente. Um estudo prospectivo, orgnizdo pelo Ntionl Institute of Helth (NIH), comprndo combinção de pulsoterpi com metilprednisolon mis ciclosporin com micofenolto de mofetil está em ndmento, e tlvez poss esclrecer se existe um ppel pr o uso de micofenolto de mofetil no trtmento de pcientes com SNCR. Até então, não há evidêncis que suportem indicção pr o seu uso nest condição clínic. O benefício de rituximbe em pcientes com SNRC foi estuddo em um número muito limitdo de pcientes. N primeir série de 2 csos, um dose inicil de rituximbe (375 mg/m2) induziu remissão complet no primeiro e remissão prcil no segundo pciente [64]. O segundo pciente tingiu remissão complet, cinco meses pós segund dose de rituximbe. N segund série de csos, cinco crinçs com SNCR (três com resistênci inicil e dois que desenvolverm resistênci trdi) receberm qutro doses semnis de rituximbe. Qutro pcientes obtiverm remissão complet e um obteve remissão prcil. A remissão complet foi persistente em três pcientes [65]. No entnto, tmbém há reltos de pcientes que não responderm o rituximbe não podendo ser indicdo nesse protocolo pr crinçs e dolescentes com SNRC. CASOS ESPECIAIS - ESQUEMAS TERAPÊUTICOS MAIS AGRESSIVOS Alguns esquems terpêuticos mis gressivos form testdos em um número reltivmente pequeno de pcientes com SN- CR. Um condut gressiv combin pulsos de metilprednisolon, prednison orl, e, se não houver redução d proteinúri, um gente lquilnte é diciondo [67, 68]: - Pulso de metilprednisolon (n dose de 30 mg/kg por vi intrvenos), dministrd em dis lterndos durnte dus semns, cd 7 dis durnte oito semns, cd 14 dis por oito semns, cd 30 dis durnte nove meses, e depois cd dois meses durnte seis meses. - Prednison orl (2 mg/kg em dis lterndos). - Se proteinúri não melhorr em 2 semns de terpi com pulso de metilprednisolon, um gente lquilnte é diciondo; ciclofosfmid (2,0 2,5 mg/kg/ di, vi orl) por 8 12 semns. Em um estudo que utilizou ess combinção, 21 de 32 pcientes entrrm em remissão [72]. A incidênci, em cinco nos, de estágio finl d doenç renl foi de proximdmente 5% contr 40% nos controles históricos [68]. Um resultdo ruim foi ssocido com esclerose segmentr n biópsi renl ntes d pulsoterpi [69]. Os efeitos colteris incluírm: náuses durnte infusão de metilprednisolon em quse todos pcientes, o déficit de crescimento em qutro, ctrt de gru leve que não interferiu com cuidde visul em cinco, e infecções em dois pcientes (celulite e Herpes Zoster). CONTROLE DOS SINTOMAS E PREVENÇÃO DAS COMPLICAÇÕES DA SÍNDROME NEFRÓTICA PROGRESSÃO PARA INSUFICIÊNCIA RENAL Vários estudos em dultos demonstrrm que o uso de IECA e BRA podem reduzir tx de progressão d insuficiênci renl crônic em pcientes com proteinúri. Embor não existm ddos semelhntes em crinçs, o uso desses medicmentos é justificdo em crinçs com SNCR e proteinúri persistentes com bse ns evidêncis em dultos com doenç renl crônic e proteinúri. Em um série de 9 crinçs com GESF resiste o corticoide combinção de IECA ou BRA mis micofenolto de mofetil foi testd com redução d proteinúri, entretnto mis estudos são necessários pr embsr ess condut de trtmento [70]. IECA e BRA devem ser evitdos em csos de hiperclemi ou qundo ocorre umento n concentrção de cretinin cim de 30% do vlor inicil. INFECÇÕES Crinçs com SN têm risco umentdo pr infecções viris e bcterins (pneumoni, peritonite e sepse) por bctéris encpsulds devido à redução n concentrção de imunoglobulins, redução d imunidde celulr e pelo uso d terpi imunossupressor. As bctéris mis freqüentes são o Streptococcus pneumonie e Escherichi coli. Apesr d redução n respost imunológic pcientes que receberm vcin pr pneumococo no início do trtmento d SN, mesmo em uso de doses elevds de corticoide umentrm em 10 vezes os títulos de nticorpos. Recomend-se que ests crinçs recebm vcins pr pneumococo e vricel, idelmente qundo em remissão e sem uso de corticoide. TROMBOEMBOLISMO Pcientes com SN e hipolbuminemi grve têm risco elevdo pr o desenvolvimento de complicções tromboembólics devido à hemoconcentrção e perd de ntitrombin III (AT III) n urin. Alguns utores sugerem o uso de nticogulção sistêmic profilátic com vrfrin em pcientes considerdos de lto risco, ou sej, queles que presentm: lbumin séric bixo de 2 mg/dl, fibrinogênio cim de 6 g/l ou AT III bixo de 70% porém pel dificuldde de monitorizção, risco elevdo de sngrmento e necessidde de punções freqüentes pr colets de sngue não recomendmos o uso de nticogulção profilátic neste protocolo. EDEMA Diuréticos devem ser evitdos pelo risco de precipitr pior n função renl nestes pcientes já freqüentemente com hipovolemi. Deve-se preferir uso orl o endovenoso [71]. Recomend-se restrição de sl mg/di em crinçs de proximdmente 10kg té 2g/di em crinçs miores. HIPERLIPIDEMIA A hiperlipidemi secundári SN é reversível e normliz com remissão d doenç. O trtmento idel não está estbelecido. A modificção d diet trz pouco benefício. Os medicmentos que demonstrrm mior benefício em dultos com SN persistente são s esttin, que podem reduzir os níveis de colesterol totl e HDL de 20%-45%. Com bse em estudos n populção dult e de crinçs com hipercolesterolemi fmilir, recomend-se o uso de esttins nquels crinçs com proteinúri persistente com hiperlipidemi, conforme PCDT de Dislipidemi. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

103 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN FÁRMACOS Prednison: comprimidos de 5 e 20 mg Metilprednisolon: mpol de 500 mg Ciclosporin: cápsuls de 10, 25, 50 e 100 mg e solução orl de 100 mg/ml 50 ml Ciclofosfmid: dráges de 50 mg 7.2 ESQUEMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRATAMENTO INICIAL: Prednison orl em dose únic diári pel mnh de 60 mg/m2/di ou 2 mg/kg/di (máximo de 60 mg/di) por 30 dis. Se não entrr em remissão: mnter mesm dose por 8 semns. Após 30 dis, dose é reduzid pr 40 mg/m2/48h ou 1,5mg/Kg/48h, durnte dois meses. Após este período dose de prednison é reduzid cd dus semns té suspensão totl. PRIMEIRA RECIDIVA: Prednison orl em dose únic diári pel mnhã de 60 mg/m2 ou 2 mg/kg por di (máximo de 60 mg/di) té tingir remissão por 4-5 dis. Após tingir remissão por 4-5 dis dose é reduzid pr 40 mg/m2/48h durnte 30 dis. A redução é feit de form similr o item nterior. RECIDIVAS FREQÜENTES/DEPENDÊNCIA DE CORTI- COIDE: PREDNISONA POR TEMPO PROLONGADO Prednison orl em dose únic diári, pel mnhã, de 60 mg/m2 ou 2 mg/kg por di (máximo de 60 mg/di) té tingir remissão por 4-5 dis. Após tingir remissão por 4-5 dis dose é reduzid pr 40 mg/m2/48h. A redução é feit cd 7 dis ( 40, 30, 20, 10, 5 mg/48h) té tingir o nível imeditmente cim dquele que o pciente recidivou. A dose é mntid por meses. Se o pciente present efeitos dversos o uso de corticoide ou recidivou em dose reltivmente elevd (exemplo: cim de 0,5 mg/kg/48h), sugere-se uso de uso ssocido de medicmentos lterntivos, cicloporin ou ciclofosfmid, conforme seguir. CICLOSPORINA Ciclosporin deve ser inicid n dose de mg/m2 ou 4-6 mg/kg/di (em 2 doses diáris) ( pr mnter nível snguíneo de vle em ng/ml, nos primeiros 6 meses, ng/ml, pós 6 meses) e mntid por no mínimo 12 meses, qundo deverá ser inicid redução grdtiv, té su retird complet por volt de 2 nos de trtmento. C I C L O F O S FA M I D A Ciclofosfmid orl inicid somente pós o pciente entrr em remissão n dose de 2 mg/kg/di durnte 12 semns té um dose cumultiv máxim de 168 mg. A dose totl diári não deve exceder 2,5 mg/kg. Um segundo curso de ciclofosfmid não deve ser dministrdo. RESISTÊNCIA AO CORTICOIDE Em pcientes resistentes o corticoides (pós obtenção d biópsi renl): Ciclosporin é inicid n dose de mg/m2 ou 4-6 mg/kg/di (em 2 doses diáris) (pr mnter nível sérico de vle ng/ml, nos primeiros 6 meses, ng/ml, pós 6 meses) ou n menor dose possível pr mnter o pciente em remissão. Prednison orl 30 mg/m2/di por 30 dis e 30 mg/m2/48h durnte os 5 meses subseqüentes e recomendd em ssocição o uso de ciclosporin. Pr mnter o medicmento por tempo superior 2 nos recomend-se fzer nov biópsi renl pr dignosticr presenç de nefropti crônic secundári o uso de ciclosporin. N remissão prcil, o trtmento deve ser mntido por pelo menos 12 meses. Se não houver respost pós 6 meses, com s doses recomendds e nível sérico dequdo, suspender o trtmento. Nos csos de resistênci ciclosporin, o uso de inibidores d enzim conversor d ngiotensin (IECA) e bloquedores dos receptores d ngiotensin II (BRA) devem ser mntidos em longo przo. Um condut gressiv combin pulsos de metilprednisolon, prednison orl, e, se não houver redução d proteinúri, um gente lquilnte é diciondo [5, 67, 68]: - Pulso de metilprednisolon (30mg/kg por vi intrvenos), dministrd em dis lterndos durnte dus semns, dose semnl durnte oito semns, cd dus semns por oito semns, mensl, durnte nove meses, e depois cd dois meses durnte seis meses. - Prednison orl (2mg/kg em dis lterndos) - Se proteinúri não melhorr em 2 semns de terpi com pulso de metilprednisolon, um gente lquilnte é diciondo; ou ciclofosfmid (2,0 2,5mg/kg/ di) ou clormbucil por 8 12 semns. Em um estudo utilizndo esse protocolo, 21 dos 32 pcientes entrrm em remissão [68]. A incidênci de cinco nos de estágio finl d doenç renl foi de proximdmente 5% contr 40% nos controles históricos [68]. Um resultdo ruim foi ssocido com esclerose segmentr n biópsi renl ntes d pulsoterpi [69]. Os efeitos colteris incluírm: náuses durnte infusão de metilprednisolon em quse todos pcientes, o déficit de crescimento em qutro, ctrts de gru leve que não interfirm com visão em cinco, e infecções em dois pcientes (celulite e Herpes Zoster). Mis ddos são necessários pr determinr eficáci e segurnç do uso de pulsoterpi com metilprednisolon em crinçs com SNCR. 7.3 TEMPO DE TRATAMENTO - CRITÉRIOS DE IN- TERRUPÇÃO PARA CORTICOIDE Pcientes que desenvolvem fácies cushingoide (cr de lu chei), obesidde, estris, hipertensão rteril, ctrt ou retrdo de crescimento. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código PARA CICLOSPORINA Aumento superior 30% dos níveis de cretinin séric pesr d dose e nível sérico dequdos. Ausênci de respost terpêutic pós 6 meses. PARA CICLOFOSFAMIDA O risco toxicidde medulr por gentes lquilntes exige um monitormento semnl do leucogrm. Se contgem de leucócitos ci bixo 3000/mm3, o medicmento deve ser suspenso té que contgem normlize. O trtmento tmbém deve ser interrompido n vigênci de infecção pr ser reinicido somente pós resolução d mesm. Há reltos de csos de lt morbidde e mortlidde ssocidos à ocorrênci de vricel durnte o uso de ciclofosfmid. N presenç de vricel, ciclovir deve ser dministrdo imeditmente e ciclofosfmid, interrompid durnte vigênci d infecção. Cistite hemorrágic pode ocorrer em 7% 40% dos csos com uso endovenoso [18] BENEFÍCIOS ESPERADOS - Prevenção d evolução pr insuficiênci renl crônic, que pode culminr n necessidde de terpi renl substitutiv (hemodiálise e trnsplnte renl). - Normlizção do crescimento nos csos que tingem remissão. - Correção do hipotireoidismo secundário perd de hormônios. - Redução do risco de infecções secundáris à redução n síntese de IgG, redução n função do linfócito T e perd urinári do Ftor B. - Redução do risco de trombose rteril ou venos. 8 - RECOMENDAÇÕES GERAIS Recomend-se imunizção pr pneumococo e vricel, preferencilmente qundo o pciente estiver em remissão e sem corticoide. Bsedo em estudos n populção dult e de crinçs com hipercolesterolemi fmilir recomend-se o uso de esttins nquels crinçs com proteinúri persistente, conforme específico do Ministério d Súde. O uso de diuréticos deve ser evitdo n miori dos pcientes pelo risco de piorr função renl por depleção de volume e reservdo pr quels crinçs em nsrc e com sinis de congestão circultóri, derrme pleurl ou scite. 9 - MONITORIZAÇÃO A monitorizção do trtmento será relizd por meio d vlição clínic e lbortoril. Enqunto se mntiver SN, s vlições clínics e lbortoriis devem ser mensis ou em intervlos ind menores nos pcientes que utilizm medicmentos citotóxicos, principlmente pr detecção imedit de leucopeni qundo o medicmento deve ser suspenso pelo risco de infecções bcterins, viris ou fúngics oportunists, complicções esss ssocids o grnde potencil de morbidde e mortlidde no pciente nefrótico. Nos pcientes em remissão, s vlições podem ser feits 4 vezes o no, ou ntes em cso de recidiv dos sintoms. Os exmes básicos pr vlição incluem cretinin séric, lbumin séric, colesterol totl, colesterol HDL, triglicerídeos, hemogrm, glicose, exme qulittivo de urin, índice proteín/cretinin em mostr de urin. A solicitção de outros exmes deve ser individulizd. Nos pcientes em uso de ciclosporin, cretinin e o nível snguíneo de ciclosporin deverão ser relizdos semnlmente no primeiro mês de trtmento e pós cd 4 semns, pr evitr nefrotoxicidde gud ou crônic ssocid o inibidor d clcineurin, que é cus de insuficiênci renl progressiv por fibrose do tecido renl. N fse inicil do trtmento, consider-se concentrção de ng/ml um nível ceitável, ms n fse de mnutenção met terpêutic é ng/ml pr evitr nefrotoxicidde. Deve-se justr dose diári sempre em bses individuis, pois o metbolismo do medicmento é extremmente vriável. C O RT I C O I D E : Complicções secundáris à terpi prolongd com corticoide são bem conhecids e são observds em crinçs com SN, especilmente quels com recidivs freqüentes ou dependentes de corticoide. Os efeitos dversos ssocidos com o uso de corticoide em crinçs com SN estão resumidos bixo. - Retrdo de crescimento é mis freqüente com terpi prolongd e uso diário de corticoide [73]. Terpi em dis lterndos pode preservr o crescimento [74] e recuperção do crescimento pode ocorrer com freqüênci qundo terpi com corticoide é interrompid [75]; - Ctrt [76,77]; - Gnho excessivo de peso, que pode persistir n idde dult [72]; - Embor, osteoporose tenh sido reltd em dultos que tinhm SN sensível o corticoide [72], um estudo que comprou dolescentes e crinçs com SN sensível o corticoide não encontrou efeitos longo przo d exposição intermitente corticoide sobre mss ósse. [72]; - Supressão do eixo hipotálmo-pituitári-drenl (HPA). Em um série de csos de pcientes (idde médi de 9,7 nos) trtdos com corticoide em dis lterndos, 20 dos 32 pcientes tiverm evidênci de supressão de HPA, definido como um pico de concentrção de cortisol sérico inferior 18 mcg/dl, em respost estimulção por cortrosin (0,5 mcg) [78]. Embor os utores sugirm que supressão do eixo HPA tenh umentdo o risco de recidiv, porém contribuição d supressão do eixo HPA é incert porque os pcientes neste pequeno estudo receberm múltiplos esquems de trtmento. Em crinçs com efeitos dversos significtivos d terpi com corticoide, outros fármcos que prolongm remissões e redução d dose de corticoide devem ser considerdos. C I C L O F O S FA M I D A : As complicções ssocids o uso de gentes lquilntes incluem os seguintes [36,37,78]: - Neutropeni e infecção - O risco de toxicidde medulr por ciclofosfmid exige um monitormento semnl do leucogrm, com juste de dose pr evitr leucopeni grve (procurr mnter leucócitos cim de 3.000/mm3). Há reltos de csos de lt morbidde e mortlidde ssocidos à ocorrênci de vricel durnte o uso de ciclofosfmid. N presenç de vricel, ciclovir deve ser dministrdo prontmente e ciclofosfmid, interrompid. - Toxicidde gondl - O desenvolvimento de toxicidde gondl, resultndo em infertilidde gerlmente requer um dose totl superior mg/kg de ciclofosfmid, o que excede dose cumultiv recomendd de 168 mg/kg pr ciclofosfmid. [36,37]. - Neoplsi - Existe um único cso reltdo de neoplsi (leucemi linfoblástic gud) ssocido o uso de ciclofosfmid dministrd em um crinç com SN, utilizndo o regime recomenddo cim [85]. A mpl utilizção deste regime de ciclofosfmid em crinçs com SN com pens um único cso reltdo de mlignidde sugerem que não há risco clinicmente significtivo de umento n incidênci de tumores, em comprção com populção pediátric gerl. - Alopeci e cistite hemorrágic rrmente ocorrem ns doses recomendds pr trtr crinçs com SN. CICLOSPORINA: O umento d cretinin séric cim de 30% do bsl requer redução n dose. A elevção grdtiv d cretinin séric, com pior d proteinúri e elevção dos níveis tensionis, sugerem nefropti crônic secundári os inibidores de clcineurin. No contexto de glomerulopti, um biópsi renl pode esclrecer o dignóstico diferencil e orientr o trtmento (redução d dose de ciclosporin, no primeiro cso, e elevção d dose, no segundo) ACOMPANHAMENTO PÓS-TRATAMENTO Qundo o pciente responde o trtmento com corticoide, é necessário o compnhmento d proteinúri pr, precocemente, detectr recidivs e reinicir terpi minimizndo s complicções ssocids com SN idiopátic infntil. Os pcientes e seus responáveis devem ser instruídos pr que o peso dos doentes sej verificdo com frequênci e monitorem os níveis de proteín n urin tod vez que presentrem gnho de peso ou edem [79]. O umento d concentrção de proteín urinári normlmente é primeir indicção de um recidiv. Qundo isso ocorre, fmíli deve procurr o tendimento médico pr reinicir o trtmento. Após normlizção ou redução d proteinúri, redução ou desprecimento do edem, e suspensão dos imunossupressores, s consults serão cd 3 meses té o finl do primeiro no. Após esse período o pciente deverá ser revlido nulmente REGULAÇÃO/CONTROLE/AVALIAÇÃO PELO G E S TO R Devem ser observdos os critérios de inclusão e exclusão de doentes neste Protocolo, durção e monitorizção do trtmento, bem como pr verificção periódic ds doses do medicmento prescrito e dispensdo, d dequção de uso e do compnhmento pós-trtmento. Os pcientes devem ser compnhdos, especilmente n fse gud, em serviços especilizdos em Nefrologi, pr seu dequdo dignóstico, inclusão no protocolo de trtmento e compnhmento TERMO DE ESCLARECIMENTO E RESPONSABI- LIDADE - TER É obrigtóri cientificção do pciente, ou de seu responsável legl, dos potenciis riscos, benefícios e efeitos colteris relciondos o uso dos medicmentos preconizdos neste Protocolo, o que deverá ser obrigtorimente formlizdo por meio d ssintur de Termo de Esclrecimento e Responsbilidde, qundo utilizdo medicmento do Componente Especilizdo d Assistênci Frmcêutic REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Nephrotic syndrome in children: pedriction of histopthology from clinicl nd lbortory chrcteristics t time of dignosis. A report of the Interntionl Study of Kidney Disese in Children. Kidney Int 1978; 13: Kshgrin, M, Hyslett, JP, Siegel, NJ. Lipoid nephrosis nd focl sclerosis distinct entities or spectrum of disese. Nephron 1974; 13: The primry nephrotic syndrome in children. 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104 104 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de Erly identifiction of frequent relpsers mong children with miniml chnge nephrotic syndrome. A report of the Interntionl Study of Kidney Disese in Children. J Peditr 1982; 101: Broyer, M, Meyrier, A, Niudet, P, Hbib R. Miniml chnges nd focl nd segmentl glomerulr sclerosis. In: Oxford Textbook of Clinicl Nephrology, Cmeron, JS, Dvison, MA, Grünfeld, JP, et l (Eds), Oxford Medicl Publictions, 1992, p McDonld, NE, Wolfish, N, McLine, P, et l. Role of respirtory viruses in excerbtions of primry nephrotic syndrome. J Peditr 1986; 108: Abeygunwrden, AS, Trompeter, RS. Incresing the dose of prednisolone during virl infections reduces the risk of relpse in nephrotic syndrome: rndomised controlled tril. Arch Dis Child 2008; 93: Mttoo, TK, Mhmoud, MA. Incresed mintennce corticosteroids during upper respirtory infection decrese the risk of relpse in nephrotic syndrome. Nephron 2000; 85: Cmeron, JS, Chntler, C, Ogg, CS, White, RHR. 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Os termos médicos form explicdos e tods s minhs dúvids form resolvids pelo médico (nome do médico que prescreve). Assim declro que: Fui clrmente informdo() de que o medicmento que psso receber pode trzer s SEGUINTES MELHORIAS: - Dos sintoms e sinis do "estdo nefrótico"; - D quntidde de proteíns n urin; - Prevenção d insuficiênci renl gud e d insuficiênci renl crônic progressiv. Fui tmbém clrmente informdo respeito ds seguintes CONTRA-INDICAÇÕES, POTENCIAIS EFEITOS ADVERSOS E RISCOS: - não se sbe o certo os riscos do uso d ciclosporin n grvidez, portnto, cso engrvide, devo visr imeditmente o meu médico; - ciclofosfmid não deve ser usd durnte gestção pelo risco de má formção do feto. - os efeitos dversos mis comumente reltdos pr os medicmentos são: - PARA CICLOSPORINA: problems nos rins e fígdo, tremores, umento d quntidde de pêlos no corpo, pressão lt, umento do crescimento d gengiv, umento do colesterol e triglicerídeos, formigmentos, dor no peito, btimentos rápidos do corção, convulsões, confusão, nsiedde, depressão, frquez, dores de cbeç, unhs e cbelos quebrdiços, coceir, espinhs, náuses, vômitos, perd de petite, soluços, inflmção n boc, dificuldde pr engolir, sngrmentos, inflmção do pâncres, prisão de ventre, desconforto bdominl, diminuição ds céluls brncs do sngue, linfom, clorões, umento d quntidde de cálcio, mgnésio e ácido úrico no sngue, toxicidde pr os músculos, problems respirtórios, sensibilidde umentd tempertur e umento ds mms; - PARA CICLOFOSFAMIDA: náuses, vômitos, perd de cbelo, risco umentdo de infecções, nemi, toxicidde pr medul ósse, infecções n bexig, risco de sngrmento (redução do número de plquets); - medicmentos estão contr-indicdos em csos de hipersensibilidde (lergi) os fármcos; - o risco d ocorrênci de efeitos dversos ument com superdosgem. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

105 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Estou ciente de que este medicmento somente pode ser utilizdo por mim, comprometendo-me devolvê-lo cso não queir ou não poss utilizá-lo ou se o trtmento for interrompido. Sei tmbém que continurei ser téndido, inclusive em cso de eu desistir de usr o medicmento. Meu trtmento constrá do seguinte medicmento: ( ) ciclofosfmid ( ) ciclosporin Autorizo o Ministério d Súde e s Secretris de Súde fzer uso de informções reltivs o meu trtmento, desde que ssegurdo o nonimto. Locl: Dt: Nome do pciente: Crtão Ncionl de Súde: Nome do responsável legl: Documento de identificção do responsável legl: Assintur do pciente ou do responsável legl Médico Responsável: CRM: UF: Assintur e crimbo do médico Dt: OBSERVAÇÃO: Este Termo é obrigtório o se solicitr o fornecimento de medicmento do Componente Especilizdo d Assistênci Frmcêutic (CEAF) e deverá ser preenchido em dus vis, ficndo um rquivd n frmáci e outr entregue o usuário ou seu responsável legl. Not: A dministrção endovenos de metilprednisolon é contempld pelo procedimento PULSOTERAPIA I (POR APLICAÇÃO), d Tbel de Procedimentos, Medicmentos, Órteses, Próteses e Mteriis do SUS. 555, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições, Considerndo Portri nº 828/GM, de 14 de bril de 2010, que redefine os limites finnceiros destindos o custeio d Terpi Renl Substitutiv - TRS, dos Estdos, Distrito Federl e Municípios; e Considerndo o Ofício nº 65, de 29 de setembro de 2010, d Comissão Intergestores Biprtite do Estdo de São Pulo, que estbelece o remnejmento de recurso finnceiro, resolve: Art. 1º - Remnejr recurso finnceiro nul no vlor de R$ ,00 (vinte e qutro mil, cento e oitent reis), d Gestão Estdul de São Pulo pr o Município de Ribeirão Preto, destindo o custeio d Nefrologi. Art. 2º - Instruir que o remnejmento de recurso, concedido por meio dest Portri, não crretrá impcto pr o Ministério d Súde. Art. 3º - Est Portri entr em vigor n dt d su publicção, com efeitos finnceiros prtir d competênci outubro de ALBERTO BELTRAME 556, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições, Considerndo Portri nº 1.919/GM, de 15 de julho de 2010, que redefine, no âmbito do Sistem Único de Súde - SUS, prestção de Procedimentos Cirúrgicos Eletivos; e Considerndo Deliberção nº 19, de 17 de setembro de 2010, do Colegido de Gestão do Distrito Federl, resolve: Art. 1º - Redefinir o limite finnceiro dos recursos pr execução dos Procedimentos Cirúrgicos Eletivos do Distrito Federl, conforme o Anexo dest Portri. Art. 2º - Os recursos finnceiros serão trnsferidos menslmente de cordo com produção relizd e pós devid identificção destes procedimentos nos Sistems de Informções Ambultoriis e Hospitlres, no período de julho/2010 junho de Art. 3º - Instruir que o remnejmento dos recursos trnsferidos por meio dest Portri não crrete impcto no limite finnceiro globl do Distrito Federl. Art. 4º - Estbelecer que os recursos orçmentários, objeto dest Portri, corrm por cont do orçmento do Ministério d Súde, devendo onerr o Progrm de Trblho: Atenção à Súde d Populção pr Procedimentos de Médi e Alt Complexidde. Art. 5º - Est Portri entr em vigor n dt d su publicção, com efeitos finnceiros prtir d competênci julho de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ALBERTO BELTRAME ANEXO Gestão V l o r Gestão Estdul ,76 To t l ,76 PORTARIA Nº 557, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições, Considerndo Portri nº 2.848/GM, de 06 de novembro de 2007, que prov estrutur e o detlhmento dos procedimentos d Tbel de Procedimentos, Medicmentos, Órteses, Próteses e Mteriis Especiis do Sistem Único de Súde - SUS e sus tulizções; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Considerndo necessidde de constnte compnhmento e tulizção ds Tbels dos Sistems de Informções Ambultoril e Hospitlr do Sistem Único de Súde; e Considerndo vlição d Secretri de Atenção à Súde - Deprtmento de Atenção Especilizd - Coordenção-Gerl d Médi e Alt Complexidde, resolve: Art. 1º - Excluir o código de procedimento seguir descrito, d Portri SAS/MS nº 505, de 28 de setembro de 2010, por ter sido excluído, por meio d Portri SAS/MS nº 346, de 20 de julho de 2010: TROCA DE ELETRODOS DE MAR- CAPASSO NO MARCAPASSO MUL- TI-SITIO 82,95 459,81 Art. Art. 3º - Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. ALBERTO BELTRAME PORTARIA Nº 558, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso e sus tribuições, Considerndo Portri SAS/MS nº 482, de 27 de gosto de 2007, que credenci/hbilit o Hospitl São José como Serviço de Atenção à Súde Auditiv n Alt Complexidde; Considerndo Portri SAS/MS n 138, de 23 de mrço de 2010, que suspende hbilitção dos serviços de súde uditiv n lt complexidde do Hospitl São José; Considerndo visit técnic in loco relizd, em 24 de gosto de 2010, pelo Deprtmento Ncionl de Auditori do SUS - DENASUS, Secretri de Estdo d Súde de Sergipe e Secretri Municipl de Súde de Arcju, qul consttou que o Serviço de Súde Auditiv de Alt Complexidde do Hospitl São José, loclizdo no município de Arcju/SE, foi dequdo qunto s instlções físics, equipmentos e recursos humnos conforme exigidos pel Portri SAS/MS n 587, de 7 de outubro de 2004; e Considerndo vlição d Secretri de Atenção à Súde - Deprtmento de Atenção Especilizd - Coordenção Gerl d Médi e Alt Complexidde, resolve: Art. 1º - Restbelecer hbilitção d unidde hospitlr seguir menciond, pr relizção de procedimentos como Serviço de Atenção à Súde Auditiv n Alt Complexidde: CNPJ CNES H O S P I TA L / U F / M U N I C Í P I O / Hospitl São José - Arcjú/SE Art. 2º - O recurso pr custeio do impcto finnceiro foi incorpordo o limite mensl de tendimento os pcientes portdores de deficiênci uditiv no Estdo de Sergipe, por meio d Portri nº 2.137/GM, de 31de gosto de Art. 3º- Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. ALBERTO BELTRAME 559, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições, Considerndo o disposto n Lei N o , de 4 de fevereiro de 1997, no Decreto N o , de 30 de junho de 1997, e n Portri N o /GM, de 21 de outubro de 2009, que prov o regulmento técnico do Sistem Ncionl de Trnsplntes - SNT; tudo no que diz respeito à concessão de utorizção equipes especilizds e estbelecimentos de súde pr retird e relizção de trnsplntes ou enxertos de tecidos, órgãos ou prtes do corpo humno; e Considerndo mnifestção fvorável d respectiv Secretri Estdul de Súde/Centrl de Notificção, Cptção e Distribuição de Órgãos, em cujos âmbitos de tução se encontrm s equipes especilizds e estbelecimentos de súde, resolve: Art. 1º - Conceder utorizção pr relizr retird e trnsplnte de tecidos oculres humnos os estbelecimentos de súde seguir identificdos: CÓRNEA/ ESCLERA: 24.06/24.04 MINAS GERAIS I - N o - do SNT MG 04 II - denominção: Fundção Gerldo Corrê - Hospitl São João de Deus; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V - endereço: Ru Cobre N o São João de Deus - Divinópolis - MG - CEP: PA R A N Á I - N o - do SNT PR 09 II - denominção: Hospitl de Cridde São Vicente de Pulo; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V - endereço: Ru Mrechl Florino Peixoto, N o Gurpuv - PR - CEP: Art. 2º - Conceder utorizção pr relizr retird e trnsplnte de corção o estbelecimento de súde seguir identificdo: CORAÇÃO: PERNAMBUCO I - N o - do SNT PE 06 II - denominção: Pronto Socorro Crdiológico de Pernmbuco Professor Luiz Tvres - PROCAPE; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V - endereço: Ru dos Plmres, s/nº - Recife - PE - CEP: Art. 3º - Conceder utorizção pr relizr retird e trnsplnte de tecido musculoesquelético o estbelecimento de súde seguir identificdo: TECIDO MUSCULOESQUELÉTICO SÃO PAULO I - N o - do SNT SP 16 II - denominção: Hospitl Nove de Julho; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V - endereço: Ru Peixoto Gomide, N o Bel Vist - São PAULO - SP - CEP: Art. 4º - Conceder utorizção pr relizr retird e trnsplnte de tecidos oculres humnos s equipe de súde seguir identificd: CÓRNEA/ESCLERA: 24.06/24.07 MINAS GERAIS I - N o - do SNT MG 09 II - responsável técnico: Umberto Antonini Rizzuto, oftlmologist, CRM 36539; III - membro: Umberto Antonini Rizzuto, oftlmologist, CRM Art. 5º - Conceder utorizção pr relizr retird e trnsplnte de corção equipe de súde seguir identificd: CORAÇÃO: PERNAMBUCO I - Nº do SNT PE 08 II - responsável técnico: Ricrdo de Crvlho Lim, cirurgião crdíco, CRM 4807; III - membro: Mrio Gesteir Cost, cirurgião crdíco, CRM 3461; IV - membro: Alexndre Mott de Menezes, cirurgião crdiovsculr, CRM 9067; V - membro: Muro Arrud Filho, cirurgião crdiovsculr, CRM 8949; VI - membro: Pedro Rfel Slermo, cirurgião crdiovsculr, CRM 13504; VII - membro: Roberto Gouve Silv Diniz, cirurgião crdiovsculr, CRM 10136; VIII - membro: Sergio d Cost Ryol, cirurgião crdiovsculr, CRM 9623; IX - membro: Orlndo Moris de Azevedo Junior, cirurgião torácic, CRM 8522; X - membro: Sergio Montenegro, crdiologist, CRM 6628; XI - membro: Deuzeny Tenorio Mrques de Sá, crdiologist, CRM 3084; XII - membro: Mozrt Augusto Sores Escobr, crdiologist, CRM 3617; XIII - membro: Leil Regin Brito, nestesiologist, CRM 12125; XIV - membro: Nrely Bndeir de Crvlho, nestesiologist, CRM 13863; XV - membro: Rent A. Pontes, nestesiologist, CRM 14301; XVI - membro: Ynn Silv Cbrl d Silv, nestesiologist, CRM 10187; XVII - membro: João José de Almeid Medeiros, nestesiologist, CRM 12630; XVIII - membro: Cristine Mri de Pontes Teixeir, nestesiologist, CRM Art. 6º - Conceder utorizção pr relizr retird e trnsplnte de tecido musculoesquelético à equipe de súde seguir identificd: TECIDO MUSCULOESQUELÉTICO SÃO PAULO I - N o - do SNT SP 27 II - Responsável Técnico: Reinldo Mssis, ortopedist, CRM 20690; III - membro: Roque Toledo Gonçlves, ortopedist, CRM Art. 7º - Conceder utorizção pr relizr retird e trnsplnte de medul ósse equipe de súde seguir identificd: MEDULA OSSEA SÃO PAULO I - N o - do SNT SP 30 II - responsável técnico: Vicente Odone Filho, oncologist pediátrico, CRM 19898; III - membro: Vicente Odone Filho, oncologist pediátrico, CRM 19898; IV - membro: Pulo Tufi Mlufi Júnio, oncologist pediátrico, CRM 21769; V - membro: Lílin Mri Cristofni, oncologist pediátrico, CRM 51389; VI - membro: Mri Terez Assis de Almeid, oncologist pediátrico, CRM Art. 8º - Estbelecer que s utorizções pr equipes especilizds e estbelecimentos de súde, concedids por meio dest Portri, terão vlidde pelo przo de dois nos contr d publicção dest Portri, renovável por períodos iguis e sucessivos em conformidde com o estbelecido nos prágrfos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto N o , de 30 de junho de 1997, e Portri N o /GM, de 21 de outubro de Art. 9º - Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. ALBERTO BELTRAME Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

106 106 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições, Considerndo o disposto n Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, e n Portri nº 2.600/GM, de 21 de outubro de 2009, que prov o regulmento técnico do Sistem Ncionl de Trnsplntes - SNT, tudo no que diz respeito à concessão de utorizção equipes especilizds e estbelecimentos de súde pr retird e relizção de trnsplntes ou enxertos de tecidos, órgãos ou prtes do corpo humno; e Considerndo mnifestção fvorável d respectiv Secretri Estdul de Súde/Centrl de Notificção, Cptção e Distribuição de Órgãos em cujos âmbitos de tução se encontrm s equipes especilizds e estbelecimentos de súde, resolve: Art. 1º - Conceder renovção de utorizção pr relizr retird e trnsplnte de tecidos oculres humnos os estbelecimentos de súde seguir identificdos: CÓRNEA/ESCLERA: 24.07/24.06 SÃO PAULO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS I - Nº do SNT: SP 16 II - denominção: Oftlmologi Complementr SC; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V- endereço: Domingo Sores de Brros, nº 82 - Vil São Lúcio - Botuctu - SP - CEP: I - Nº do SNT: SP 33 II - denominção: ABHS - Hospitl Regionl de Botuctu; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V- endereço: Prç Alexndre Fleming, n 11 - Vil Lvrdores - Botuctu - SP - CEP: I - Nº do SNT: SP 28 II - denominção: Hospitl 9 de Julho; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V - endereço: Peixoto Gomide, nº Bel Vist - São Pulo - SP - CEP: MINAS GERAIS I - Nº do SNT: MG 04 II - denominção: Hospitl ds Clinics d Universidde Federl de Uberlândi - FAE- PU; III - CGC: ; IV - CNES: ; V - endereço: Av. Prá, nº Uberlândi - MG - CEP: PA R Á I - Nº do SNT: PA 01 II - denominção: Instituto Ofir Loyol; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V- endereço: Av. Mglhães Brt, nº São Brz - Belém - PA - CEP: SANTA CATARINA I - Nº do SNT: SC 01 II - denominção: Clínic de Olhos Roberto Von Hertwig; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V- endereço: Ru Itjí, nº Vorstdt - Blumenu - SC - CEP: Art. 2º - Conceder renovção de utorizção pr relizr retird e trnsplnte de pâncres o estbelecimento de súde seguir identificdo: PANCREAS: SÃO PAULO I - Nº do SNT: SP 41 II - denominção: Hospitl do Rim e Hipertensão - Fundção Oswldo Rmos; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V- endereço: Ru Borges Lgo, nº Vil Clementino - São Pulo - SP - CEP: Art. 3º - Conceder renovção de utorizção pr relizr retird e trnsplnte de rim os estbelecimentos de súde seguir identificdos: RIM: SÃO PAULO I - Nº do SNT: SP 39 II - denominção: Hospitl do Rim e Hipertensão - Fundção Oswldo Rmos; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V- endereço: Ru Borges Lgo, nº Vil Clementino - São Pulo - SP - CEP: SANTA CATARINA I - Nº do SNT: SC 05 II - denominção: Irmndde do Senhor Jesus dos Pssos e Imperil Hospitl de Cridde; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V- endereço: Ru Menino de Deus, nº Florinópolis - Snt Ctrin - SC -CEP: Art. 4º - Conceder renovção de utorizção pr relizr retird e trnsplnte de válvuls crdícs o estbelecimento de súde seguir identificdo: VALVULAS CARDIACAS SANTA CATARINA I - Nº do SNT: SC 04 II - denominção: Irmndde do Senhor Jesus dos Pssos e Imperil Hospitl de Cridde; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V- endereço: Ru Menino Deus, nº Centro - Florinópolis - SC - CEP: Art. 5º - Conceder renovção de utorizção pr relizr retird e trnsplnte de tecidos oculres humnos s equipes de súde seguir identificds: CÓRNEA/ESCLERA: 24.07/24.06 SÃO PAULO I - Nº do SNT SP 23 II - responsável técnico: Rubens Belfort Mttos Junior, oftlmologi, CRM 15818; III - membro: Rubens Belfort Mttos Junior, oftlmologi, CRM I - Nº do SNT SP 34 II - responsável técnico: Antonio Jordão de Brros Junior, oftlmologi, CRM 70016; III - membro: Antonio Jordão de Brros Junior, oftlmologi, CRM I - Nº do SNT SP 181 II - responsável técnico: Mrcelo Luiz Occhiutto, oftlmologi, CRM 64439; III - membro: Cláudio Rbelo Sntos Picosse, oftlmologi, CRM ; IV - membro: Cynthi Cristin Sntos Vquero, oftlmologi, CRM ; V - membro: Leil de Cstro Moris, oftlmologi, CRM ; VI - membro: Lisndro Cron Lmbert, oftlmologi, CRM 69208; VII - membro: Rodrigo Albejnte Hoffmnn, oftlmologi, CRM ; VIII - membro: Fernnd de Oliveir e Cstro Fvron, oftlmologi, CRM PA R A N Á I - Nº do SNT PR 03 II - responsável técnico: Elin de Fátim Pires, oftlmologi, CRM 13614; III - membro: Elin de Fátim Pires, oftlmologi, CRM MINAS GERAIS I - Nº do SNT MG 13 II - responsável técnico: Mrcelo Pinho Nvrro, oftlmologi, CRM 30530; III - membro: Mrcelo Pinho Nvrro, oftlmologi, CRM Art. 6º - Conceder renovção de utorizção pr relizr retird e trnsplnte de rim equipe de súde seguir identificd: RIM: SERGIPE I - Nº do SNT SE 02 II - Responsável Técnico: Ricrdo José Vin de Brgnç, urologist, CRM 794; III - membro: Lucino de Albuquerque Frnco, urologist, CRM 2110; IV - membro: José Roberto Nogueir Lim, nefrologist, CRM 1034; V - membro: Sérgio Antonio Freits Cmpos, nefrologist, CRM 1035 VI - membro: Ronldo Queiroz Gurgel, nestesiologist, CRM 1463; VII - membro: Sergio Morgnti, nestesiologist, CRM 1057; VIII - membro: Mrco Aurélio Prdo Nunes, urologist, CRM 1826; IX - membro: Crlos Edurdo Sntos Nunes, ngiologist, CRM 2065; X - membro: Dercilio Alves Fontes, urologist, CRM SANTA CATARINA I - Nº do SNT SC 03 II - Responsável Técnico: Lucine Terezinh Rmlow, nefrologist, CRM 4768 III - membro: Luis Freyesleben Ferreir, nefrologist, CRM 4358 IV - membro: Silvio Schimitz, nefrologist, CRM 2017; V - membro: Álvro Kremer Souto, urologist, CRM 8120; VI - membro: Chrles Luis Piccoli, cirurgião vsculr, CRM 7374; VII - membro: Evndro Luiz Dupont, cirurgião vsculr, CRM 5942; VIII - membro: Tâni Elen Crnieletto Nicolodi, nestesiologist, CRM 8741; IX - membro: Rogério do Amrl, nestesiologist, CRM 8741; X - membro: Alfredo Mrtins, nestesiologist, CRM 1728; XI - membro: Krin Elis Schemes, nestesiologist, CRM 4103; XII - membro: Rejne Gomes, nestesiologist, CRM 5283; XIII - membro: Mri Aprecid de Souz Gomez, nestesiologist, CRM 1073; XIV - membro: Mrcos Aguir Cordeiro, nestesiologist, CRM 8415; XV - membro: Julio Cesr Hoffmnn, nestesiologist, CRM Art. 7º - Conceder renovção de utorizção pr relizr retird e trnsplnte de rim/pâncres conjugdo equipe de súde seguir identificd: RIM/PANCREAS: SÃO PAULO I - Nº do SNT SP 09 II - responsável técnico: José Osmr Medin de Abreu Pestn, nefrologist CRM 37800; III - membro: Cludio Sntigo Melrgno, nefrologist CRM 43488; VI - membro: Adrino Mizir Gonzles, cirurgião, CRM 76192; V - membro: Ivete Hiroko Kwski, nestesiologist, CRM 60730; VI - membro: Mrcelo Mour Linhres, cirurgião, CRM 64829; VII - membro: Nelson Gtts, urologist, CRM 28375; VIII - membro: Alcides Augusto Slzeds Netto, cirurgião, CRM 82563; IX - membro: José Crlos Cost Bptist d Silv, urologist, CRM 29096; X - membro: Wilson Ferreir Aguir, urologist, CRM 83638; XI - membro: João Roberto Sá, endocrinoloist, CRM Art. 8º - Conceder renovção de utorizção pr relizr retird e trnsplnte de pele equipe de súde seguir identificd: PELE MINAS GERAIS I - Nº do SNT MG 07 II - Responsável Técnico: Crlos Edurdo Guimrães Leão, cirurgião plástico, CRM IV - membro: Mrcus Fri Lsmr, nefrologist, CRM 35726; V - membro: Rose Mry Ferreir Souto, cirurgião plástico, CRM 24552; VI - membro: Ilmeu Cosme Dis, cirurgião plástico, CRM 16486; VII - membro: Edgr Tom Bck Júnior, cirurgião plástico, CRM 16071; VIII - membro: Mrzo Luiz Bersn, cirurgião plástico, CRM 16667; IX - membro: Rkel Gontijo de Souz, cirurgião plástico, CRM Art. 9º - Conceder renovção de utorizção pr relizr retird e trnsplnte de pâncres equipe de súde seguir identificd: PANCREAS: SÃO PAULO I - Nº do SNT SP 33 II - responsável técnico: José Osmr Medin de Abreu Pestn, nefrologist CRM 37800; III - membro: Cludio Sntigo Melrgno, nefrologist CRM 43488; VI - membro: Adrino Mizir Gonzles, cirurgião, CRM 76192; V - membro: Ivete Hiroko Kwski, nestesiologist, CRM 60730; VI - membro: Mrcelo Mour Linhres, cirurgião, CRM 64829; VII - membro: Nelson Gtts, urologist, CRM 28375; VIII - membro: Alcides Augusto Slzeds Netto, cirurgião, CRM 82563; IX - membro: José Crlos Cost Bptist d Silv, urologist, CRM 29096; X - membro: Wilson Ferreir Aguir, urologist, CRM 83638; XI - membro: João Roberto Sá, endocrinologist, CRM Art Conceder renovção de utorizção pr relizr retird e trnsplnte de tecido musculoesquelético equipe de súde seguir identificd: TECIDO MUSCULOESQUELETICO SÃO PAULO I - Nº do SNT SP 105 II - responsável técnico: Wlberto Kushiym, ortopedist, CRM 72956; III - membro: Wlberto Kushiym, ortopedist, CRM Art Conceder renovção de utorizção pr relizr retird e trnsplnte de válvuls crdícs equipe de súde seguir identificd: VALVULAS CARDIACAS SANTA CATARINA I - Nº do SNT SC 05 II - responsável técnico: Everton Luz Vrell, cirurgião crdíco, CRM 4262; III - membro: Everton Luz Vrell, cirurgião crdíco, CRM 4262; VI - membro: Frederico José Di Giovnni, cirurgião crdíco, CRM 5685; V - membro: Crin Ciril Fontn, cirurgião crdíco, CRM 6600; VI - membro: Sndro Vlério Fedel, cirurgião crdíco, CRM 7938; VII - membro: Gbriel Gustvo Longo, cirurgião crdíco, CRM Art Estbelecer que s renovções de utorizções pr equipes especilizds e estbelecimentos de súde, concedids por meio dest Portri, terão vlidde pelo przo de dois nos contr d publicção dest Portri, renovável por períodos iguis e sucessivos em conformidde com o estbelecido nos prágrfos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, e Portri nº 2.600/GM, de 21 de outubro de Art Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. ALBERTO BELTRAME 561, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições, Considerndo o disposto n Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, e n Portri nº 2.600/GM, de 21 de outubro de 2009, que prov o regulmento técnico do Sistem Ncionl de Trnsplnte - SNT; tudo no que diz respeito à concessão de utorizção equipes especilizds e estbelecimentos de súde pr retird e relizção de trnsplntes ou enxertos de tecidos, órgãos ou prtes do corpo humno; e Considerndo mnifestção fvorável d respectiv Secretri Estdul de Súde/Centrl de Notificção, Cptção e Distribuição de Órgãos em cujos âmbitos de tução se encontrm s equipes especilizds e estbelecimentos de súde, resolve: Art. 1º - Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 133, de 05 de mio de 2009, os membros seguir, conforme nº do SNT SP 17: CÓRNEA: SÃO PAULO I - Nº do SNT SP 17 X - membro: Cláudio Rbelo Sntos Picosse, oftlmologist CRM ; XI - membro: Leil de Cstro Moris, oftlmologist, CRM ; XII - membro: Fernnd de O. E. Cstro Fvron, oftlmologist, CRM ; XIII - membro: Rodrigo A. Hofmnn, oftlmologist, CRM ; XIV - membro: Cynthi Cristin Sntos Vquero, oftlmologist, CRM Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

107 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Art. 2º - Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 286, de 15 de mio de 2008, o membro seguir, conforme nº do SNT RS 02: CORNEA: RIO GRANDE DO SUL I - Nº do SNT RS 02 II - membro: Ricrdo Luís Simionto, oftlmologist, CRM 26975; III - membro: Cludi Gllicchio Domingues, oftlmologist, CRM Art. 3º - Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 153, de 06 de bril de 2010, o membro seguir, conforme nº do SNT PR 03: CORNEA: PA R A N Á I - Nº do SNT PR 03 II - membro: An Pul Miygusko Tb Oguido, oftlmologist, CRM 13194; III - membro: Antonio Mrcelo Brbnte Csell, oftlmologist, CRM Art. 4º - Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 202, de 24 de bril de 2010, publicd no DOU nº 77 de 26 de bril de 2010, Seção 1, págin 51, o membro seguir, conforme nº do SNT SC 04: CORNEA: SANTA CATARINA I - Nº do SNT SC 04 II - membro: Césr d Soler Dário, oftlmologist, CRM Art. 5º - Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 505, de 30 de dezembro de 2009, o membro seguir, conforme nº do SNT SC 05: CORNEA: SANTA CATARINA I - Nº do SNT SC 05 II - membro: Tigo Tomz de Souz, oftlmologist, CRM Art. 6º - Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 519, de 15 de setembro de 2008, o membro seguir, conforme nº do SNT MG 05: CORNEA: MINAS GERAIS I - Nº do SNT MG 05 IV - membro: Edimr Tigo Frnç, oftlmologist, CRM 26976; Art. 7º - Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 133, de 05 de mio de 2009, o membro seguir, conforme nº do SNT SP 16: FIGADO: SÃO PAULO I - Nº do SNT SP 16 X - membro: André Cosme de Oliveir, cirurgião gstroenterologist, CRM 91550; Art. 8º - Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 387, de 13 de novembro de 2009, o membro seguir, conforme nº do SNT RS 03: FIGADO: RIO GRANDE DO SUL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL I - Nº do SNT RS 03 XIV - membro: Julino Sntngelo Leiner, cirurgião gerl, CRM 25068; Art. 9º - Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 33, de 20 de Jneiro de 2010, o membro seguir, conforme nº do SNT MG 16: RIM: MINAS GERAIS I - Nº do SNT MG 16 XXIV - membro: Mrin Guerr Durte, nefrologist, CRM 41584; Art Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 365, de 30 de Julho de 2010, o membro seguir, conforme nº do SNT MG 09: RIM: MINAS GERAIS I - Nº do SNT MG 09 XI - membro: Elis Kllás, cirurgião gerl e crdiovsculr, CRM 2896; Art Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 91, de 26 de fevereiro de 2010, o membro seguir, conforme nº do SNT MG 02: RIM: MINAS GERAIS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código I - Nº do SNT MG 02 XV - membro: José de Resende Brros Neto, nefrologist, CRM 36400; XVI - membro: Gustvo Roch de Oliveir, nefrologist, CRM 38265; XVII - membro: Rfel Lge Mdeir, nefrologist, CRM Art Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 481, de 22 de dezembro de 2009, o membro seguir, conforme nº do SNT PR 15: RIM: PA R A N Á I - Nº do SNT PR 15 XI - membro: Rodrigo Ketzer Krebs, urologist, CRM Art Incluir n equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 244, de 22 de julho de 2009, o membro seguir, conforme nº do SNT MG 05: R I M / PA N C R E A S : PA R A N Á I - Nº do SNT MG 05 XV - membro: José de Resende Brros Neto, nefrologist, CRM 36400; XVI - membro: Gustvo Roch de Oliveir, nefrologist, CRM 38265; XVII - membro: Rfel Lge Mdeir, nefrologist, CRM Art Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. ALBERTO BELTRAME 562, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições, Considerndo o disposto n Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, e n Portri nº 2.600/GM, de 21 de outubro de 2009, que prov o regulmento técnico do Sistem Ncionl de Trnsplnte - SNT; tudo no que diz respeito à concessão de utorizção equipes especilizds e estbelecimentos de súde pr retird e relizção de trnsplntes ou enxertos de tecidos, órgãos ou prtes do corpo humno; e Considerndo mnifestção fvorável d respectiv Secretri Estdul de Súde/Centrl de Notificção, Cptção e Distribuição de Órgãos em cujos âmbitos de tução se encontrm s equipes especilizds e estbelecimentos de súde, resolve: Art. 1º - Excluir equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 339, de 14 de julho de 2010, conforme nº do SNT SP 22: RIM: SÃO PAULO I - Nº do SNT SP 22 II - responsável técnico: Horácio José Rmlho, nefrologist, CRM 29176; III - membro: Mário Abbud Filho, nefrologist, CRM 49821; IV - membro: Débor Mcedo Csssnt, nefrologist, CRM V - membro:neide Misse Muri, nefrologist, CRM 66949; VI - membro: Mri Alice Sperto Ferreir Bptist, nefrologist, CRM 75124; VII - membro: Id Mri Mximin Fernndes, nefrologist, CRM 85008; VIII - membro: Emerson Quintino de Lim, nefrologist, CRM 78816; IX - membro: José Crlos Christovn, intensivist, CRM 86932; X - membro: Ubirjr Aprecido Texeir, intensivist, CRM 46377; XI - membro: Horácio José Rmlho, nefrologist, CRM 29176; XII - membro: Fernnd Cristin Cmelo, nefrologist, CRM 72706; XIII - membro: Pedro Frncisco Ferrz Arrud, urologist, CRM 74516; XIV - membro: Márcio Gtii, urologist, CRM Art. 2º - Excluir os membros d equipe de trnsplnte hbilitd pel Portri SAS/MS nº 117, de 11 de mrço de 2010, conforme nº do SNT MG 14: MEDULA OSSEA AUTOGÊNICO MEDULA OSSEA ALOGÊNICO APARENTADO/ NÃO APAREN- TA D O MINAS GERAIS I - Nº do SNT MG 14 II - membro: An Flávi Leonrdi Tibúrcio, hemtologist, CRM 37795; III - membro: Henrique Neves d Silv Bitencourt, hemtologist, CRM 40935; IV - membro: Nelm Cristin Diogo Clementino, hemtologist, CRM 8328; V - membro: Rodrigo Licínio Mglhães Gomes, hemtologist, CRM Art. 3º - Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. ALBERTO BELTRAME 563, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições, Considerndo o disposto n Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997, e n Portri nº 2.600/GM, de 21 de outubro de 2009, que prov o regulmento técnico do Sistem Ncionl de Trnsplnte; Considerndo Portri nº 92/GM, de 23 de jneiro de 2001, que inclui n Tbel de Sistems de Informções Hospitlres do Sistem Único de Súde novos procedimentos relciondos trnsplntes; e Considerndo Portri nº 2.848/GM, de 06 de novembro de 2007, resolve: Art. 1º - Conceder renovção de utorizção, no âmbito dos Estdos correspondentes, os hospitis seguir, pr relizr os procedimentos de busc tiv e retird de múltiplos órgãos e tecidos: CÓDIGO: RIO GRANDE DO SUL Associção Dr. Brtholomeu Tcchini - Hospitl Tcchini - Bento Gonçlves - RS; CGC: / ; CNES: SÃO PAULO Hospitl Alemão Oswldo Cruz - Príso - SP; CGC: / ; CNES: Snt Cs de Misericórdi de Avré - Avré - SP; CGC: /06; CNES: PA R A N Á Irmndde d Snt Cs de Misericórdi de Curitib - Curitib - SP; CGC: / ; CNES: Art. 2º - Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. ALBERTO BELTRAME 565, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Súde, no uso de sus tribuições, Considerndo Portri nº 343/GM, de 07 de mrço de 2005, que institui mecnismos pr orgnizção e implntção de Uniddes de Assistênci e Centros de Referênci de Alt Complexidde em Terpi Nutricionl, no âmbito do Sistem Único de Súde - SUS; Considerndo Portri SAS/MS nº 120, de 14 de bril de 2009, que prov s Norms de Clssificção, Credencimento e Hbilitção dos Serviços de Assistênci de Alt Complexidde em Terpi Nutricionl no âmbito do SUS; Considerndo Portri nº 2.860/GM, de 26 de novembro de 2008, que estbelece recursos finnceiros, serem incorpordos o Teto Finnceiro Anul de Médi e Alt Complexidde, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios, pr o custeio d Terpi Nutricionl; Considerndo mnifestção fvorável ds respectivs Secretris de Estdo d Súde, e provção no âmbito ds Comissões Intergestores Biprtite dos Estdos; e Considerndo vlição d Secretri de Atenção à Súde - Deprtmento de Atenção Especilizd - Coordenção-Gerl d Médi e Alt Complexidde, resolve: Art. 1º - Hbilitr os estbelecimentos seguir descritos, como Uniddes de Assistênci de Alt Complexidde em Terpi Nutricionl - Enterl/Prenterl: Rzão Socil/Nome fntsi/município CNES CNPJ Hospitl ds Clínics Luzi de Pinho Melo/SESSP / Mogi ds Cruzes/SP Hospitl Regionl Público d Trnsmzônic/SESPA / Altmir/PA Irmndde d Snt Cs de Misericórdi / de Ouro Preto/MG Mternidde Odete Vldres/Fundção Hospitlr do Estdo de Mins Geris - Belo Horizonte/MG / Art. 2º - Estbelecer que o custeio do impcto finnceiro gerdo por est hbilitção deverá onerr o teto do Estdo e/ou Município de cordo com o vínculo d unidde e modlidde d gestão, considerndo Portri nº 2.860/GM, de 26 de novembro de 2008, que estbelece recursos os Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios pr áre de Terpi Nutricionl. Art. 3º - Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. ALBERTO BELTRAME Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

108 108 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de , DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Atenção à Súde - Substitut, no uso de sus tribuições, resolve: Art. 1º - Tornr insubsistente Portri SAS/MS nº 385, de 12 de gosto de 2010, publicd no DOU nº 155 de 13 de gosto de 2010 Seção 1, págin 92. Art. 2º - Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. CLEUSA RODRIGUES DA SILVEIRA BERNARDO 568, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Secretári de Atenção à Súde - Subsitut, no uso de sus tribuições, Considerndo Portri SAS/MS nº 511, de 29 de dezembro de 2000, que estbelece o cdstrmento, tulizção e mnutenção dos cdstros dos estbelecimentos de súde no Pís, vinculdos ou não o Sistem Único de Súde (SUS); e Considerndo Portri SAS/MS nº 154 de 18 de mrço de 2008, que recompõe Tbel de Serviços/Clssificções do Sistem de Cdstro Ncionl de Estbelecimentos de Súde (SCNES), resolve: Art. 1º - Incluir, n Tbel de Serviço Especilizdo/Clssificção do SCNES, no serviço SERVIÇO DE DIAGNÓS- TICO POR IMAGEM, s clssificções MAMOGRAFIA e MAMOGRAFIA POR TELEMEDICINA, conforme qudro seguir: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Cod Descrição do Serv Serviço 121 Serviço de Dignóstico por Imgem Cod Clss Descrição d Clssificção GR Cod CBO Descrição 012 Mmogrfi Médico em Rdiologi e Dignóstico por Imgem 013 Mmogrfi por Telemedicin Técnico em Rdiologi e Imgenologi Médico Mstologist Técnico em Rdiologi e Imgenologi Médico Ginecologist e Obstetr Técnico em Rdiologi e Imgenologi Médico em Rdiologi e Dignóstico por Imgem Técnico em Rdiologi e Imgenologi Médico Mstologist Técnico em Rdiologi e Imgenologi Médico Ginecologist e Obstetr Técnico em Rdiologi e Imgenologi Prágrfo único. Pr o cdstrmento do serviço/clssificção 121/012, no SCNES, é obrigtório existênci de Equipmento de Dignóstico por Imgem de códigos: 02 - Mmógrfo com comndo simples ou 03 - Mmógrfo com Estereotxi. Art. 2º - Incluir o Serviço Especilizdo/Clssificção 121/012 e 121/013, nos procedimentos MAMO- GRAFIA UNILATERAL E MAMOGRAFIA BI- LATERAL PARA RASTREAMENTO, constntes d Tbel de Procedimentos, Medicmentos, Órteses e Próteses e Mteriis Especiis (OPM) do SUS, por meio do Sistem de Gerencimento d Tbel de Procedimentos do SUS (SIGTAP). 1º - O estbelecimento de súde que executr os procedimentos suprcitdos, ssim como emitir os respectivos ludos, deve possuir em seu cdstro o serviço/clssificção 121/012. 2º - Tnto o estbelecimento de súde que execut os procedimentos citdos no cput deste rtigo, ms não emite o ludo, qunto àquele que emite ludo, devem ter em seus cdstros o serviço/clssificção 121/013, tendo em vist que o estbelecimento de súde que somente emite o ludo é considerdo como um terceiro do estbelecimento de súde que execut o procedimento. Art. 3º - Excluir dos procedimentos MA- MOGRAFIA UNILATERAL E MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO, s clssificções Rdiologi e Rdiologi por Telemedicin, do serviço especilizdo 121. Art. 4º - Definir que cbe o Deprtmento de Regulção, Avlição e Controle de Sistems (DRAC/SAS), por meio d Coordenção-Gerl de Sistems de Informção (CGSI), dotr s providêncis necessáris junto o Deprtmento de Informátic do SUS, d Secretri Executiv (DATASUS/SE), pr o cumprimento do disposto nest Portri. Art. 5º Est Portri entr em vigor prtir d competênci novembro de CLEUSA RODRIGUES DA SILVEIRA BERNARDO RETIFICAÇÃO N Portri SAS/MS nº 450 de 13 de setembro de 2010, publicd no DO nº 177, de 15 de setembro de 2010, Seção 1, págin 104; ONDE SE LÊ: Art. 1º - Substituir o responsável técnico, Mssmi Mtsud, ortopedist, CRM 11620, constnte n Portri SAS/MS nº 202, de 23 de bril de 2010, conforme nº do SNT MG 02, e nomer como responsável técnico pel equipe, Roberto Sergio Tvres Cost, ortopedist, CRM LEIA-SE: Art. 1º - Substituir o responsável técnico, Mssmi Mtsud, ortopedist, CRM 11620, constnte n Portri SAS/MS nº 202, de 23 de bril de 2010, conforme nº do SNT MG 02, e nomer como responsável técnico pel equipe, Roberto Reggini, ortopedist, CRM Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DESPACHOS DO SECRETÁRIO Em 19 de outubro de / Interessdo: FARMACIA ATIVA LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FARMACIA ATIVA LTDA, CNPJ n o / , em JARAGUA DO SUL /SC n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: FARMACIA SAO FRANCISCO DO JARDIM ESME- RALDA LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FARMACIA SAO FRANCISCO DO JARDIM ESMERAL- DA LTDA ME, CNPJ n o / , em SAO BERNARDO DO CAMPO /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: COMERCIO DE MEDICAMENTOS PERUZZO & AN- DRES LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres COMERCIO DE MEDICAMENTOS PERUZZO & AN- DRES LTDA, CNPJ n o / , em SANTO CRISTO /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: MARA TERESINHA CORTELETTE FUHR & FILHA LT D A Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres MARA TERESINHA CORTELETTE FUHR & FILHA LT- DA, CNPJ n o / , em BOA VISTA DO BURICA /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: ALEXANDRE DE SOUZA VIACCAVA-ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres ALEXANDRE DE SOUZA VIACCAVA-ME, CNPJ n o / , em MARTINOPOLIS /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGA LIZ COMERCIO DE MEDICAMENTOS LT- DA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGA LIZ COMERCIO DE MEDICAMENTOS LTDA, CNPJ n o / , em PALMAS /TO n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: NELI AUREA MACHADO FARIA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres NELI AUREA MACHADO FARIA - ME, CNPJ n o / , em PALHOCA /SC n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: SANTOS & ELIAS LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres SANTOS & ELIAS LTDA ME, CNPJ n o / , em GOIANESIA /GO n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA DURVAL FERREIRA DE CASTRO LT- DA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA DURVAL FERREIRA DE CASTRO LTDA - ME, CNPJ n o / , em AGUA DOCE DO NORTE /ES n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: CRISBELA DE SAO JOAO DROGARIA LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres CRISBELA DE SAO JOAO DROGARIA LTDA ME, CNPJ n o / , em SAO JOAO DE MERITI /RJ n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA E PERFUMARIA CONFISCO LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA E PERFUMARIA CONFISCO LTDA, CNPJ n o / , em BELO HORIZONTE /MG n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: ANTONIO EDMILSON VASCONCELOS DE SOUSA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres ANTONIO EDMILSON VASCONCELOS DE SOUSA ME, CNPJ n o / , em TAMBORIL /CE n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: MAZON & CIA. LTDA.-ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres MAZON & CIA. LTDA.-ME, CNPJ n o / , em ARARAS /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

109 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN / Interessdo: OMAR MAGALHAES DIAS DROGARIA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres OMAR MAGALHAES DIAS DROGARIA - ME, CNPJ n o / , em OSASCO /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: FARMACIA MONTE SANTO LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FARMACIA MONTE SANTO LTDA ME, CNPJ n o / , em SANTO ANTONIO DE POSSE /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA RIBEIRO & RIBEIRO LTDA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA RIBEIRO & RIBEIRO LTDA - ME, CNPJ n o / , em ITAPETININGA /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGA PASSOS LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGA PASSOS LTDA, CNPJ n o / , em JUIZ DE FORA /MG n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: ANCHIETA, ANCHETA & CIA LTDA-ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres ANCHIETA, ANCHETA & CIA LTDA-ME, CNPJ n o / , em SAO JOSE DO RIO PRETO /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA W.M. DE VOTUPORANGA LTDA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA W.M. DE VOTUPORANGA LTDA - ME, CNPJ n o / , em VOTUPORANGA /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL / Interessdo: FARMAN FARMACIA DE MANIPULACAO LTDA EPP Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FARMAN FARMACIA DE MANIPULACAO LTDA EPP, CNPJ n o / , em PINHALZINHO /SC n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Interessdo: FARMA FAMILIA LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FARMA FAMILIA LTDA, CNPJ n o / , em ATIBAIA /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: FARMACIA FLORIDA DE POMPEIA LTDA EPP Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FARMACIA FLORIDA DE POMPEIA LTDA EPP, CNPJ n o / , em POMPEIA /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: JOSE ROBERTO DA SILVA CPF: Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres JOSE ROBERTO DA SILVA CPF: , CNPJ n o / , em PASSOS /MG n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: ELIAS PEDRO DE OLIVEIRA PAES - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres ELIAS PEDRO DE OLIVEIRA PAES - ME, CNPJ n o / , em PAULINIA /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: LUCILENE MAGALHAES MARTINES Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres LUCILENE MAGALHAES MARTINES, CNPJ n o / , em SANTA MONICA /PR n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: MARTINEZ & CINQUE DROGARIA LTDA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres MARTINEZ & CINQUE DROGARIA LTDA - ME, CNPJ n o / , em LUCELIA /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: FARMACIA CRIS LTDA M E Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FARMACIA CRIS LTDA M E, CNPJ n o / , em SAO JOAO DE MERITI /RJ n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA E PERFUMARIA 2 IRMAOS LTDA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA E PERFUMARIA 2 IRMAOS LTDA - ME, CNPJ n o / , em BELO HORIZONTE /MG n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: FARMACIA FARMALUSA LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FARMACIA FARMALUSA LTDA, CNPJ n o / , em CURITIBA /PR n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: JUND-FARMA DROGARIA E PERFUMARIA LTDA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres JUND-FARMA DROGARIA E PERFUMARIA LTDA - ME, CNPJ n o / , em JUNDIAI /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: FARMACIA ESTER & SOL LTDA-ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FARMACIA ESTER & SOL LTDA-ME, CNPJ n o / , em RIO DE JANEIRO /RJ n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: CHAVES & HIRT LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres CHAVES & HIRT LTDA, CNPJ n o / , em ESPERANCA DO SUL /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: SARA DIAS DE OLIVEIRA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres SARA DIAS DE OLIVEIRA ME, CNPJ n o / , em PONTO BELO /ES n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: ARLI ERNANI MOSER - EPP Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres ARLI ERNANI MOSER - EPP, CNPJ n o / , em PAULO LOPES /SC n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

110 11 0 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de / Interessdo: FARMACIA CAIALY LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FARMACIA CAIALY LTDA, CNPJ n o / , em TAQUARI /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: NATURE ERVAS LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres NATURE ERVAS LTDA, CNPJ n o / , em TEOFILO OTONI /MG n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS / Interessdo: G. F. MAGALHAES MEDICAMENTOS ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres G. F. MAGALHAES MEDICAMENTOS ME, CNPJ n o / , em TIANGUA /CE n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA LOPES & LIMA LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA LOPES & LIMA LTDA ME, CNPJ n o / , em CARMO DO RIO CLARO /MG n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA ATENAS LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA ATENAS LTDA ME, CNPJ n o / , em ALFENAS /MG n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA LIVIERO LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA LIVIERO LTDA, CNPJ n o / , em SAO PAULO /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA E PERFUMARIA MASALU LTDA EPP Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA E PERFUMARIA MASALU LTDA EPP, CNPJ n o / , em POCOS DE CALDAS /MG n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Interessdo: EMERSON LIMA BORGES - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres EMERSON LIMA BORGES - ME, CNPJ n o / , em MAURITI /CE n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: MARTINS & SOUSA DROGARIA LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres MARTINS & SOUSA DROGARIA LTDA, CNPJ n o / , em SANTA HELENA DE GOIAS /GO n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: G A RONCHI & CIA LTDA - EPP Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres G A RONCHI & CIA LTDA - EPP, CNPJ n o / , em TIETE /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA DUQUE LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA DUQUE LTDA, CNPJ n o / , em VILA VELHA /ES n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA ABC CARVALHO LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA ABC CARVALHO LTDA, CNPJ n o / , em CRISTIANOPOLIS /GO n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: ALMADOVAS RODRIGUES & CIA LTDA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres ALMADOVAS RODRIGUES & CIA LTDA - ME, CNPJ n o / , em ARACOIABA DA SERRA /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: FABIO FERREIRA DA SILVA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FABIO FERREIRA DA SILVA, CNPJ n o / , em MANGA /MG n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: CLENIA FERREIRA LIMA LEAO E CIA LTDA - EPP Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres CLENIA FERREIRA LIMA LEAO E CIA LTDA - EPP, CNPJ n o / , em RIO VERDE /GO n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA SERV BEM LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA SERV BEM LTDA ME, CNPJ n o / , em BRASILIA /DF n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA JOIA RARA LTDA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA JOIA RARA LTDA - ME, CNPJ n o / , em VASSOURAS /RJ n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: P. M. IDO & CIA LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres P. M. IDO & CIA LTDA, CNPJ n o / , em BANDEIRANTES /PR n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: FARMACIA DEUS ME ILUMINE LTDA-ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres FARMACIA DEUS ME ILUMINE LTDA-ME, CNPJ n o / , em RIO DE JANEIRO /RJ n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: J C PASSOS NETO-ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres J C PASSOS NETO-ME, CNPJ n o / , em COSMOPOLIS /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: MACHADO & THOMAZELA LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres MACHADO & THOMAZELA LTDA ME, CNPJ n o / , em BRODOWSKI /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

111 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN / Interessdo: CARREIRO & AZEVEDO LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres CARREIRO & AZEVEDO LTDA ME, CNPJ n o / , em PARAISO DO TOCANTINS /TO n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA M. A. B. LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA M. A. B. LTDA, CNPJ n o / , em SAPIRANGA /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DROGARIA SOUZA COSTA LTDA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIA SOUZA COSTA LTDA - ME, CNPJ n o / , em PRATA /MG n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: DETOFANO & DELAI FARMACIA LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DETOFANO & DELAI FARMACIA LTDA ME, CNPJ n o / , em CONCORDIA /SC n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: ISABEL DE FRANCESCHI GARIBOTI Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres ISABEL DE FRANCESCHI GARIBOTI, CNPJ n o / , em ESTRELA VELHA /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL / Interessdo: JORGE MOUSSA NEHME ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres JORGE MOUSSA NEHME ME, CNPJ n o / , em CAJURU /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: SANTOS & MARINS LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres SANTOS & MARINS LTDA ME, CNPJ n o / , em PONTA GROSSA /PR n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / Interessdo: MANOEL LOURENCO QUEIROZ DUARTE Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres MANOEL LOURENCO QUEIROZ DUARTE, CNPJ n o / , em SUME /PB n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: RAPHAEL PRODUTOS FARMACEUTICOS LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres RAPHAEL PRODUTOS FARMACEUTICOS LTDA, CNPJ n o / , em JOAO PESSOA /PB n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / Interessdo: SAMPAIO DE MELO COMERCIO LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres SAMPAIO DE MELO COMERCIO LTDA, CNPJ n o / , em MACEIO /AL n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção, inclusive qunto s sus filiis seguir discriminds: / MACEIO AL / MACEIO AL / MACEIO AL / MACEIO AL / Interessdo: DROGARIAS SANTO REMEDIO LTDA. Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DROGARIAS SANTO REMEDIO LTDA., CNPJ n o / , em MANAUS /AM n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção, inclusive qunto s sus filiis seguir discriminds: / MANAUS AM / MANAUS AM / MANAUS AM / MANAUS AM / MANAUS AM / Interessdo: DIMEOESTE DISTRIBUIDORA DE MEDICAMEN- TOS OESTE LTDA EPP Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres DIMEOESTE DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS OESTE LTDA EPP, CNPJ n o / , em SAO MI- GUEL DO OESTE /SC n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção, inclusive qunto s sus filiis seguir discriminds: / SAO MIGUEL DO OESTE SC / SAO MIGUEL DO OESTE SC / SAO MIGUEL DO OESTE SC / SAO MIGUEL DO OESTE SC / SAO JOSE DO CEDRO SC / Interessdo: IRMAOS PINOTTI & CIA LTDA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção ds filiis discriminds bixo d empres IRMAOS PINOTTI & CIA LTDA - ME, CNPJ n o / , em ERECHIM /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / ERECHIM RS / ERECHIM RS / Interessdo: DROGARIAS PACHECO S/A Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção ds filiis discriminds bixo d empres DROGARIAS PACHECO S/A, CNPJ n o / , em RIO DE JANEIRO /RJ n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / SAO GONCALO RJ / NOVA IGUACU RJ / Interessdo: FARMACIA HERVAL LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d filil discrimind bixo d empres FARMACIA HERVAL LTDA, CNPJ n o / , em HERVAL D'OESTE /SC n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / JOACABA SC / Interessdo: ZANQUI & ZANQUI FARMACIA E DROGARIA LT- DA - ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d filil discrimind bixo d empres ZANQUI & ZANQUI FAR- MACIA E DROGARIA LTDA - ME, CNPJ n o / , em PEDERNEIRAS /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / PEDERNEIRAS SP / Interessdo: DROGARIA MAIS ECONOMICA LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d filil discrimind bixo d empres DROGARIA MAIS ECONO- MICA LTDA, CNPJ n o / , em CANOAS /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / ALVORADA RS / Interessdo: FARMACIA CORTELETTI LTDA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d filil discrimind bixo d empres FARMACIA CORTELETTI LTDA ME, CNPJ n o / , em SANTA MARIA DE JETIBA /ES n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / ITAGUACU ES Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

112 11 2 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de / Interessdo: LOGINEI R. DE MOURA & CIA LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d filil discrimind bixo d empres LOGINEI R. DE MOURA & CIA LTDA, CNPJ n o / , em DOIS IRMAOS /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / TRES PASSOS RS / Interessdo: ANGELA RIBEIRO DE SOUZA BONA FARMACIA ME Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção ds filiis discriminds bixo d empres ANGELA RIBEIRO DE SOUZA BONA FARMACIA ME, CNPJ n o / , em SANTA MARIA DO OESTE /PR n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / SANTA MARIA DO OESTE PR / PITANGA PR COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS / Interessdo: RAIA S.A. Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d filil discrimind bixo d empres RAIA S.A., CNPJ n o / , em SAO PAULO /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / SAO BERNARDO DO CAMPO SP / Interessdo: SOMENSI COMERCIO DE MEDICAMENTOS LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d filil discrimind bixo d empres SOMENSI COMERCIO DE MEDICAMENTOS LTDA, CNPJ n o / , em BEN- TO GONCALVES /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / FARROUPILHA RS / Interessdo: AGUIRRE & MACHADO LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d filil discrimind bixo d empres AGUIRRE & MACHADO LTDA, CNPJ n o / , em SANTIAGO /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / SANTIAGO RS / Interessdo: FARMACIA FARMACENTRO LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d filil discrimind bixo d empres FARMACIA FARMACENTRO LTDA, CNPJ n o / , em SANTA ROSA /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / SANTA ROSA RS / Interessdo: FARMACIA DO CHICO LTDA Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção ds filiis discriminds bixo d empres FARMACIA DO CHICO LTDA, CNPJ n o / , em LEME /SP n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / LEME SP / LEME SP / Interessdo: DROGARIA ALICE LTDA - EPP Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção ds filiis discriminds bixo d empres DROGARIA ALICE LTDA - EPP, CNPJ n o / , em NATAL /RN n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção / NATAL RN / NATAL RN / Interessdo: TATIANE MOSSMANN Assunto: Solicit inscrição n Expnsão do Progrm Frmáci Populr, conforme previsto n legislção vigente. 1. O Secretário de Ciênci, Tecnologi e Insumos Estrtégicos do Ministério d Súde, no uso ds competêncis tribuíds pel mtéri pertinente à execução do Progrm Frmáci Populr, editd exclusivmente pelo Ministério d Súde e, à vist d documentção presentd neste processo, DEFERE prticipção d empres TATIANE MOSSMANN, CNPJ n o / , em SAO LEOPOLDO /RS n Expnsão do Progrm Frmáci Populr do Brsil, vez que cumpridos os requisitos exigidos n referid Portri pr su hbilitção, inclusive qunto su filil seguir discrimind: / SAO LEOPOLDO RS REINALDO GUIMARÃES Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

113 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Ministério ds Ciddes SECRETARIA NACIONAL DE HABITAÇÃO 506, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Dá nov redção o Anexo d Portri Interministeril nº 325, de 31 de gosto de 2009, que dispõe sobre o Progrm Ncionl de Hbitção Urbn - PNHU, integrnte do Progrm Minh Cs, Minh Vid - PMCMV. A SECRETÁRIA NACIONAL DE HABITAÇÃO DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 5º, 2º, d Portri Interministeril nº 325, de 31 de gosto de 2009, e considerndo solicitção de remnejmentos de recursos entre Uniddes d Federção, formuld pel Cix Econômic Federl, n qulidde de gestor opercionl do Progrm Ncionl de Hbitção Urbn - PNHU, integrnte do Progrm Minh Cs, Minh Vid - PMCMV, resolve: Art. 1º O Anexo d Portri Interministeril nº 325, de 31 de gosto de 2009, publicd no Diário Oficil d União, em 2 de setembro de 2009, Seção 1, págins 78 e 79, que dispõe sobre o Progrm Ncionl de Hbitção Urbn - PNHU, integrnte do Progrm Minh Cs, Minh Vid - PMCMV, pss vigorr com seguinte redção: ANEXO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA - PMCMV PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA - PNHU DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS UF / REGIÕES VALORES (em R$ 1.000,00) RO AC AM RR PA AP TO N O RT E MA PI CE RN PB PE AL SE BA NORDESTE MG ES RJ SP SUDESTE PR SC RS SUL MS MT GO DF C.OESTE TO TA L Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Ministério ds Comunicções GABINETE DO MINISTRO INÊS DA SILVA MAGALHÃES EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PORTARIAS DE 14 DE OUTUBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, considerndo o disposto no inciso II do rt. 9º e rt. 19 do Regulmento do Serviço de Rdiodifusão Comunitári, provdo pelo Decreto n.º 2.615, de 3 de junho de 1998, n Lei n.º 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, resolve outorgr utorizção s entiddes bixo relcionds executr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári. Os tos de outorg somente produzirão efeitos legis pós deliberção do Congresso Ncionl, nos termos do 3º do rtigo 223 d Constituição. Nº d Portri Nº do Processo Nome d Entidde Loclidde/UF /04 Associção Comunitári e Eductiv "Elredo Crlos Alberto do Crmo Cost" Itporng/SP /06 Associção Comunitári Rádio Líder de Abreu e Lim Abreu e Lim/PE /99 Associção dos Jovens Empreendedores Iguçuenses de Rdiodifusão Foz do Iguçu/PR /06 Associção de Rdiodifusão Eductiv e Comunitári Alinç de Cmpins/SP Amor /08 Associção Comunitári de Comunicção e Cultur de Serr Alt Serr Alt/SC RETIFICAÇÃO JOSÉ ARTUR FILARDI LEITE No Despcho do Ministro, de 24 de mio de 2010, publicdo no Diário Oficil d União do di 25 de mio de 2010, onde se lê "CANARI PARTICIPAÇÕES LTDA.", lei-se "CANARI PA RT I - CIPAÇÕES S.A". Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso ds tribuições que lhe form conferids pelo rt. 22 d Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, e pelo rt. 35 do Regulmento d Agênci, provdo pelo Decreto no 2.338, de 7 de outubro de 1997, CONSIDERANDO que compete à Agênci controlr, compnhr e proceder à revisão de trifs dos serviços prestdos no regime público, podendo fixá-ls, bem como homologr rejustes, em conformidde com o inciso VII do rt. 19 d Lei no 9.472, de 1997; CONSIDERANDO que, cd intervlo não inferior doze meses, por inicitiv d Antel ou d Concessionári, s trifs constntes do Plno Básico do Serviço Long Distânci Ncionl podem ser rejustds, em consonânci com o disposto ns cláusuls 12.1 e 12.2 dos Contrtos de Concessão; CONSIDERANDO que Concessionári Sercomtel submeteu, formlmente, pedidos de homologção de rejuste ds trifs do Serviço Telefônico Fixo Comutdo Destindo o Uso do Público em Gerl - STFC n modlidde de Serviço Long Distânci Ncionl; CONSIDERANDO o que dispõe o Processo no /2010; CONSIDERANDO deliberção tomd por meio do Circuito Delibertivo no 1.814, de 18 de outubro de 2010, resolve: Art. 1º Homologr, n form do Anexo I este Ato, os vlores trifários máximos do Plno Básico do STFC, modlidde de Serviço Long Distânci Ncionl, d Concessionári de STFC - Sercomtel, líquidos de impostos e contribuições sociis. Art. 2º Homologr, n form do Anexo II este Ato, os vlores trifários máximos ds trifs de uso de rede long distânci ncionl - TU-RIU, d Concessionári de STFC - Sercomtel, líquidos de contribuições sociis. Art. 3º Estbelecer que nov dt-bse pr futuros rejustes trifários pss ser 20 de outubro de 2010, tomndo-se o Índice de Serviços de Telecomunicções - IST reltivo o mês de julho de 2010 como básico pr o cálculo do rejuste. Art. 4º Este Ato entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO I RONALDO MOTA SARDENBERG Presidente do Conselho VALORES TARIFÁRIOS MÁXIMOS DOS PLANOS BÁSICOS DO STFC MODALIDADE DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL (Vlores do Minuto em R$, Líquidos de Impostos e Contribuições Sociis) 1. SERCOMTEL S.A. TELECOMUNICAÇÕES SETOR 20 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTO HORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03318 D2 > 50 e < 100 0, , , , D3 > 100 e < 300 0, , , ,06073 D4 > 300 0, , , ,07289 ANEXO II VALORES TARIFÁRIOS MÁXIMOS DAS TU-RIU MODALIDADE DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL (Vlores em Reis, líquidos de contribuições sociis) 1. SERCOMTEL S.A. TELECOMUNICAÇÕES ÁREA DE CONCESSÃO Diferencido Norml Reduzido Super-Reduzido SETOR 20 0, , , ,02186 ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso ds tribuições que lhe form conferids pelo rt. 22 d Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, e pelo rt. 35 do Regulmento d Agênci, provdo pelo Decreto no 2.338, de 7 de outubro de 1997, CONSIDERANDO que compete à Agênci controlr, compnhr e proceder à revisão de trifs dos serviços prestdos no regime público, podendo fixá-ls, bem como homologr rejustes, em conformidde com o inciso VII do rt. 19 d Lei no 9.472, de1997; CONSIDERANDO que, cd intervlo não inferior doze meses, por inicitiv d Antel ou d Concessionári, s trifs constntes do Plno Básico do Serviço Locl podem ser rejustds, em consonânci com o disposto ns cláusuls 12.1 e 12.2 dos Contrtos de Concessão; CONSIDERANDO que Concessionári Sercomtel submeteu, formlmente, pedido de homologção de rejuste ds trifs do Serviço Telefônico Fixo Comutdo Destindo o Uso do Público em Gerl - STFC n modlidde de Serviço Locl; CONSIDERANDO o que dispõe o Processo no /2010; CONSIDERANDO deliberção tomd por meio do Circuito Delibertivo no 1.814, de 18 de outubro de 2010, resolve: Art. 1º Homologr o vlor d Unidde de Trifção pr Telefone de Uso Público - TUP e Terminl de Acesso Público - TAP, o VTP, pr Concessionári do STFC, n modlidde de Serviço Locl - Sercomtel, no vlor de R$ 0,1230, com impostos e contribuições sociis. Art. 2º Homologr, n form do Anexo I deste Ato, os vlores trifários máximos do Plno Básico do Serviço Telefônico Fixo Comutdo - STFC, modlidde de Serviço Locl, d Concessionári do STFC - Sercomtel, líquidos de impostos e contribuições sociis. Art. 3º Homologr, n form do Anexo II este Ato, os vlores trifários máximos d Trif de Uso de Rede Locl - TU-RL) d Concessionári do STFC - Sercomtel, líquidos de contribuições sociis. Art. 4º Estbelecer que nov dt-bse pr futuros rejustes trifários pss ser 20 de outubro de 2010, tomndo-se o Índice de Serviços de Telecomunicções - IST reltivo o mês de julho de 2010 como básico pr o cálculo do rejuste. Art. 5º Este Ato entr em vigor n dt de su publicção. RONALDO MOTA SARDENBERG Presidente do Conselho Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

114 11 4 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 ANEXO I SETOR 5 VALORES TARIFÁRIOS MÁXIMOS DOS PLANOS BÁSICOS DO STFC MODALIDADE DE SERVIÇO LOCAL(Vlores em R$, Líquidos de Impostos e Contribuições Sociis) 1. SERCOMTEL S.A. TELECOMUNICAÇÕES SETOR 20 ÍTENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 23,93 Hbilitção Não Residencil 23,93 Hbilitção Tronco 23,93 Assintur Residencil 28,60 Assintur Não Residencil 47,50 Assintur Tronco 47,50 MIN 0,08404 VCA 0,16808 Mudnç de Endereço Residencil 23,93 Mudnç de Endereço Não Residencil 23,93 Mudnç de Endereço Tronco 23,93 Trif de Completmento 0,15610 Assintur Clsse Especil 17,16 Hbilitção Clsse Especil 23,93 Mudnç de Endereço Clsse Especil 23,93 ANEXO II VALORES MÁXIMOS DA TARIFA DE USO DE REDE DO STFC MODALIDADE DE SERVIÇO LOCAL ( Vlor do Minuto em R$, Líquido de Contribuições Sociis) 1. SERCOMTEL S.A. TELECOMUNICAÇÕES Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03565 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05873 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08524 D4 > 300 0, , , , SETOR 6 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03313 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05424 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08532 D4 > 300 0, , , , SETOR 7 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03564 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05968 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08502 D4 > 300 0, , , , SETOR 8 ÁREA DE CONCESSÃO TU-RL SETOR 20 0,03361 ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso ds tribuições que lhe form conferids pelo rt. 22 d Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, e pelo rt. 35 do Regulmento d Agênci, provdo pelo Decreto no 2.338, de 7 de outubro de 1997, CONSIDERANDO que compete à Agênci controlr, compnhr e proceder à revisão de trifs dos serviços prestdos no regime público, podendo fixá-ls, bem como homologr rejustes, em conformidde com o inciso VII do rt. 19 d Lei no 9.472, de 1997; CONSIDERANDO que, cd intervlo não inferior doze meses, por inicitiv d Antel ou d Concessionári, s trifs constntes do Plno Básico do Serviço Long Distânci Ncionl podem ser rejustds, em consonânci com o disposto ns cláusuls 12.1 e 12.2 dos Contrtos de Concessão; CONSIDERANDO que s Concessionáris Telemr e Brsil Telecom submeterm, formlmente, pedidos de homologção de rejuste ds trifs do Serviço Telefônico Fixo Comutdo Destindo o Uso do Público em Gerl - STFC n modlidde de Serviço Long Distânci Ncionl; CONSIDERANDO o que dispõe o Processo no /2010; CONSIDERANDO deliberção tomd por meio do Circuito Delibertivo no 1.813, de 18 de outubro de 2010, resolve: Art. 1º Homologr, n form do Anexo I este Ato, os vlores trifários máximos dos Plnos Básicos do STFC, modlidde de Serviço Long Distânci Ncionl, ds Concessionáris de STFC - Telemr e Brsil Telecom, líquidos de impostos e contribuições sociis. Art. 2º Homologr, n form do Anexo II este Ato, os vlores trifários máximos ds trifs de uso de rede long distânci ncionl - TU-RIU, ds Concessionáris de STFC - Telemr e Brsil Telecom, líquidos de contribuições sociis. Art. 3º Estbelecer que nov dt-bse pr futuros rejustes trifários pss ser 20 de outubro de 2010, tomndo-se o Índice de Serviços de Telecomunicções - IST reltivo o mês de julho de 2010 como básico pr o cálculo do rejuste. Art. 4º Este Ato entr em vigor n dt de su publicção. RONALDO MOTA SARDENBERG Presidente do Conselho ANEXO I VALORES TARIFÁRIOS MÁXIMOS DOS PLANOS BÁSICOS DO STFCMODALIDADE DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL (Vlores do Minuto em R$, Líquidos de Impostos e Contribuições Sociis) 1. TELEMAR NORTE LESTE S.A. SETOR 1 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03640 D2 > 50 e < 100 0, , , ,06002 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08559 D4 > 300 0, , , , SETOR 2 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03640 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05940 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08609 D4 > 300 0, , , , SETOR 4 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03640 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05929 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08508 D4 > 300 0, , , , SETOR 9 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03564 D2 > 50 e < 100 0, , , ,06005 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08487 D4 > 300 0, , , , SETOR 10 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03564 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05989 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08603 D4 > 300 0, , , , SETOR 11 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03564 D2 > 50 e < 100 0, , , ,06081 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08490 D4 > 300 0, , , , SETOR 12 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03564 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05930 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08549 D4 > 300 0, , , , SETOR 13 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03565 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05977 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08521 D4 > 300 0, , , , SETOR 14 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03564 D2 > 50 e < 100 0, , , ,06055 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08587 D4 > 300 0, , , , Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03564 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05971 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08492 D4 > 300 0, , , , Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

115 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN SETOR 15 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03452 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05625 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08415 D4 > 300 0, , , , SETOR 16 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03565 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05864 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08447 D4 > 300 0, , , , SETOR 17 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , , D2 > 50 e < 100 0, , , ,05604 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08448 D4 > 300 0, , , , BRASIL TELECOM S.A. SETOR 18 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03190 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05870 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08873 D4 > 300 0, , , , SETOR 19 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03176 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05802 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08709 D4 > 300 0, , , , SETOR 21 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03176 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05720 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08581 D4 > 300 0, , , , SETOR 23 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03176 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05721 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08587 D4 > 300 0, , , , SETOR 24 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03176 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05757 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08641 D4 > 300 0, , , , EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL SETOR 26 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03255 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05886 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08612 D4 > 300 0, , , , SETOR 27 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03178 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05757 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08640 D4 > 300 0, , , , SETOR 28 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03176 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05735 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08609 D4 > 300 0, , , , SETOR 29 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03175 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05848 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08731 D4 > 300 0, , , , SETOR 30 Degru Crcterísticou Distânci- Geodésic (km) VALORES EM R$ POR MINUTOHORÁRIO DE TARIFA Diferencid Norml Reduzid Super-Reduzid D1 < 50 0, , , ,03176 D2 > 50 e < 100 0, , , ,05777 D3 > 100 e < 300 0, , , ,08671 D4 > 300 0, , , , ANEXO II VALORES TARIFÁRIOS MÁXIMOS DAS TU-RIU MODALIDADE DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL (Vlores em Reis, líquidos de contribuições sociis) 1. TELEMAR NORTE LESTE S.A. ÁREA DE CONCESSÃO Diferencido Norml Reduzido Super-Reduzido SETOR 1 0, , , ,03449 SETOR 2 0, , , ,03456 SETOR 4 0, , , ,03435 SETOR 5 0, , , ,03423 SETOR 6 0, , , ,03416 SETOR 7 0, , , ,03402 SETOR 8 0, , , ,03403 SETOR 9 0, , , ,03394 SETOR 10 0, , , ,03450 SETOR 11 0, , , ,03396 SETOR 12 0, , , ,03421 SETOR 13 0, , , ,03408 SETOR 14 0, , , ,03397 SETOR 15 0, , , ,03372 SETOR 16 0, , , ,03370 SETOR 17 0, , , , BRASIL TELECOM S.A. ÁREA DE CONCESSÃO Diferencido Norml Reduzido Super-Reduzido SETOR 18 0, , , ,03525 SETOR 19 0, , , ,03484 SETOR 21 0, , , ,03433 SETOR 23 0, , , ,03435 SETOR 24 0, , , ,03467 SETOR 26 0, , , ,03450 SETOR 27 0, , , ,03456 SETOR 28 0, , , ,03444 SETOR 29 0, , , ,03493 SETOR 30 0, , , ,03468 ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso ds tribuições que lhe form conferids pelo rt. 22 d Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, e pelo rt. 35 do Regulmento d Agênci, provdo pelo Decreto no 2.338, de 7 de outubro de 1997, CONSIDERANDO que compete à Agênci controlr, compnhr e proceder à revisão de trifs dos serviços prestdos no regime público, podendo fixá-ls, bem como homologr rejustes, em conformidde com o inciso VII do rt. 19 d Lei no 9.472, de1997; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CONSIDERANDO que, cd intervlo não inferior doze meses, por inicitiv d Antel ou d Concessionári, s trifs constntes do Plno Básico do Serviço Locl podem ser rejustds, em consonânci com o disposto ns cláusuls 12.1 e 12.2 dos Contrtos de Concessão; CONSIDERANDO que s Concessionáris Telemr e Brsil Telecom submeterm, formlmente, pedidos de homologção de rejuste ds trifs do Serviço Telefônico Fixo Comutdo Destindo o Uso do Público em Gerl - STFC n modlidde de Serviço Locl; CONSIDERANDO o que dispõe o Processo no ; CONSIDERANDO deliberção tomd por meio do Circuito Delibertivo no 1.813, de 18 de outubro de 2010, resolve: Art. 1º Homologr o vlor d Unidde de Trifção pr Telefone de Uso Público - TUP e Terminl de Acesso Público - TAP, o VTP, pr s Concessionáris do STFC, n modlidde de Serviço Locl - Telemr e Brsil Telecom, no vlor de R$ 0,1230, com impostos e contribuições sociis. Art. 2º Homologr, n form do Anexo I deste Ato, os vlores trifários máximos dos Plnos Básicos do Serviço Telefônico Fixo Comutdo - STFC, modlidde de Serviço Locl, ds Concessionáris do STFC - Telemr e Brsil Telecom, líquidos de impostos e contribuições sociis. Art. 3º Homologr, n form do Anexo II este Ato, os vlores trifários máximos ds Trifs de Uso de Rede Locl - TU- RL ds Concessionáris do STFC - Telemr e Brsil Telecom, líquidos de contribuições sociis. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

116 11 6 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Art. 4º Estbelecer que nov dt-bse pr futuros rejustes trifários pss ser 20 de outubro de 2010, tomndo-se o Índice de Serviços de Telecomunicções - IST reltivo o mês de julho de 2010 como básico pr o cálculo do rejuste. Art. 5º Este Ato entr em vigor n dt de su publicção. RONALDO MOTA SARDENBERG Presidente do Conselho ANEXO VALORES TARIFÁRIOS MÁXIMOS DOS PLANOS BÁSICOS DO STFCMODALIDADE DE SERVIÇO LOCAL (Vlores em R$, Líquidos de Impostos e Contribuições Sociis) 1. TELEMAR NORTE LESTE S.A. SETOR 1 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 38,48 Hbilitção Não Residencil 38,48 Hbilitção Tronco 38,48 Assintur Residencil 28,93 Assintur Não Residencil 51,45 Assintur Tronco 51,45 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 38,48 Mudnç de Endereço Não Residencil 38,48 Mudnç de Endereço Tronco 38,48 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,35 Hbilitção Clsse Especil 38,48 Mudnç de Endereço Clsse Especil 38,48 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SETOR 2 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 38,97 Hbilitção Não Residencil 38,97 Hbilitção Tronco 38,97 Assintur Residencil 28,92 Assintur Não Residencil 49,08 Assintur Tronco 49,08 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 38,97 Mudnç de Endereço Não Residencil 38,97 Mudnç de Endereço Tronco 38,97 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,35 Hbilitção Clsse Especil 38,97 Mudnç de Endereço Clsse Especil 38,97 SETOR 4 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 38,41 Hbilitção Não Residencil 38,41 Hbilitção Tronco 38,41 Assintur Residencil 29,03 Assintur Não Residencil 49,37 Assintur Tronco 49,37 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 38,41 Mudnç de Endereço Não Residencil 38,41 Mudnç de Endereço Tronco 38,41 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,41 Hbilitção Clsse Especil 38,41 Mudnç de Endereço Clsse Especil 38,41 SETOR 5 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 38,68 Hbilitção Não Residencil 38,68 Hbilitção Tronco 38,68 Assintur Residencil 28,92 Assintur Não Residencil 50,77 Assintur Tronco 50,77 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 38,68 Mudnç de Endereço Não Residencil 38,68 Mudnç de Endereço Tronco 38,68 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,35 Hbilitção Clsse Especil 38,68 Mudnç de Endereço Clsse Especil 38,68 SETOR 6 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 39,22 Hbilitção Não Residencil 39,22 Hbilitção Tronco 39,22 Assintur Residencil 28,94 Assintur Não Residencil 48,46 Assintur Tronco 48,46 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 39,22 Mudnç de Endereço Não Residencil 39,22 Mudnç de Endereço Tronco 39,22 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,36 Hbilitção Clsse Especil 39,22 Mudnç de Endereço Clsse Especil 39,22 SETOR 7 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 39,07 Hbilitção Não Residencil 39,07 Hbilitção Tronco 39,07 Assintur Residencil 28,96 Assintur Não Residencil 49,01 Assintur Tronco 49,01 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 39,07 Mudnç de Endereço Não Residencil 39,07 Mudnç de Endereço Tronco 39,07 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,37 Hbilitção Clsse Especil 39,07 Mudnç de Endereço Clsse Especil 39,07 SETOR 8 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 39,10 Hbilitção Não Residencil 39,10 Hbilitção Tronco 39,10 Assintur Residencil 29,00 Assintur Não Residencil 50,79 Assintur Tronco 50,79 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 39,10 Mudnç de Endereço Não Residencil 39,10 Mudnç de Endereço Tronco 39,10 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,40 Hbilitção Clsse Especil 39,10 Mudnç de Endereço Clsse Especil 39,10 SETOR 9 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 40,17 Hbilitção Não Residencil 40,17 Hbilitção Tronco 40,17 Assintur Residencil 29,20 Assintur Não Residencil 44,43 Assintur Tronco 44,43 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 40,17 Mudnç de Endereço Não Residencil 40,17 Mudnç de Endereço Tronco 40,17 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,52 Hbilitção Clsse Especil 40,17 Mudnç de Endereço Clsse Especil 40,17 SETOR 10 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 39,02 Hbilitção Não Residencil 39,02 Hbilitção Tronco 39,02 Assintur Residencil 28,90 Assintur Não Residencil 48,85 Assintur Tronco 48,85 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 39,02 Mudnç de Endereço Não Residencil 39,02 Mudnç de Endereço Tronco 39,02 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,34 Hbilitção Clsse Especil 39,02 Mudnç de Endereço Clsse Especil 39,02 SETOR 11 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 38,31 Hbilitção Não Residencil 38,31 Hbilitção Tronco 38,31 Assintur Residencil 28,94 Assintur Não Residencil 51,15 Assintur Tronco 51,15 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 38,31 Mudnç de Endereço Não Residencil 38,31 Mudnç de Endereço Tronco 38,31 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,36 Hbilitção Clsse Especil 38,31 Mudnç de Endereço Clsse Especil 38,31 SETOR 12 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 40,04 Hbilitção Não Residencil 40,04 Hbilitção Tronco 40,04 Assintur Residencil 29, 11 Assintur Não Residencil 44,84 Assintur Tronco 44,84 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 40,04 Mudnç de Endereço Não Residencil 40,04 Mudnç de Endereço Tronco 40,04 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,46 Hbilitção Clsse Especil 40,04 Mudnç de Endereço Clsse Especil 40,04 SETOR 13 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 39,39 Hbilitção Não Residencil 39,39 Hbilitção Tronco 39,39 Assintur Residencil 29,15 Assintur Não Residencil 46,92 Assintur Tronco 46,92 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 39,39 Mudnç de Endereço Não Residencil 39,39 Mudnç de Endereço Tronco 39,39 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,49 Hbilitção Clsse Especil 39,39 Mudnç de Endereço Clsse Especil 39,39 SETOR 14 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 38,99 Hbilitção Não Residencil 38,99 Hbilitção Tronco 38,99 Assintur Residencil 28,97 Assintur Não Residencil 50,37 Assintur Tronco 50,37 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 38,99 Mudnç de Endereço Não Residencil 38,99 Mudnç de Endereço Tronco 38,99 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,38 Hbilitção Clsse Especil 38,99 Mudnç de Endereço Clsse Especil 38,99 SETOR 15 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 39,31 Hbilitção Não Residencil 39,31 Hbilitção Tronco 39,31 Assintur Residencil 29, 11 Assintur Não Residencil 45,74 Assintur Tronco 45,74 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 39,31 Mudnç de Endereço Não Residencil 39,31 Mudnç de Endereço Tronco 39,31 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,46 Hbilitção Clsse Especil 39,31 Mudnç de Endereço Clsse Especil 39,31 SETOR 16 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 38,79 Hbilitção Não Residencil 38,79 Hbilitção Tronco 38,79 Assintur Residencil 28,96 Assintur Não Residencil 49,89 Assintur Tronco 49,89 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 38,79 Mudnç de Endereço Não Residencil 38,79 Mudnç de Endereço Tronco 38,79 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,37 Hbilitção Clsse Especil 38,79 Mudnç de Endereço Clsse Especil 38,79 SETOR 17 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 38,92 Hbilitção Não Residencil 38,92 Hbilitção Tronco 38,92 Assintur Residencil 28,92 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

117 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Assintur Não Residencil 46,71 Assintur Tronco 46,71 MIN 0,07132 VCA 0,14264 Mudnç de Endereço Residencil 38,92 Mudnç de Endereço Não Residencil 38,92 Mudnç de Endereço Tronco 38,92 Trif de Completmento 0,14264 Assintur Clsse Especil 17,35 Hbilitção Clsse Especil 38,92 Mudnç de Endereço Clsse Especil 38,92 Mudnç de Endereço Residencil 19,81 Mudnç de Endereço Não Residencil 19,81 Mudnç de Endereço Tronco 19,81 Trif de Completmento 0,15666 Assintur Clsse Especil 17,56 Hbilitção Clsse Especil 19,81 Mudnç de Endereço Clsse Especil 19,81 SETOR 26 Mudnç de Endereço Não Residencil 31,89 Mudnç de Endereço Tronco 31,89 Trif de Completmento 0,15666 Assintur Clsse Especil 17,64 Hbilitção Clsse Especil 31,89 Mudnç de Endereço Clsse Especil 31,89 ANEXO II 2. BRASIL TELECOM S.A. SETOR 18 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 36,77 Hbilitção Não Residencil 36,77 Hbilitção Tronco 36,77 Assintur Residencil 29,26 Assintur Não Residencil 41,80 Assintur Tronco 41,80 MIN 0,07833 VCA 0,15666 Mudnç de Endereço Residencil 36,77 Mudnç de Endereço Não Residencil 36,77 Mudnç de Endereço Tronco 36,77 Trif de Completmento 0,15666 Assintur Clsse Especil 17,55 Hbilitção Clsse Especil 36,77 Mudnç de Endereço Clsse Especil 36,77 SETOR 19 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 7,22 Hbilitção Não Residencil 7,22 Hbilitção Tronco 7,22 Assintur Residencil 29,31 Assintur Não Residencil 43,78 Assintur Tronco 43,78 MIN 0,07833 VCA 0,15666 Mudnç de Endereço Residencil 7,22 Mudnç de Endereço Não Residencil 7,22 Mudnç de Endereço Tronco 7,22 Trif de Completmento 0,15666 Assintur Clsse Especil 17,58 Hbilitção Clsse Especil 7,22 Mudnç de Endereço Clsse Especil 7,22 SETOR 21 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 27,39 Hbilitção Não Residencil 27,39 Hbilitção Tronco 27,39 Assintur Residencil 29,25 Assintur Não Residencil 44,39 Assintur Tronco 44,39 MIN 0,07833 VCA 0,15666 Mudnç de Endereço Residencil 27,39 Mudnç de Endereço Não Residencil 27,39 Mudnç de Endereço Tronco 27,39 Trif de Completmento 0,15666 Assintur Clsse Especil 17,55 Hbilitção Clsse Especil 27,39 Mudnç de Endereço Clsse Especil 27,39 SETOR 23 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 27,20 Hbilitção Não Residencil 27,20 Hbilitção Tronco 27,20 Assintur Residencil 29,09 Assintur Não Residencil 46,39 Assintur Tronco 46,39 MIN 0,07833 VCA 0,15666 Mudnç de Endereço Residencil 27,20 Mudnç de Endereço Não Residencil 27,20 Mudnç de Endereço Tronco 27,20 Trif de Completmento 0,15666 Assintur Clsse Especil 17,45 Hbilitção Clsse Especil 27,20 Mudnç de Endereço Clsse Especil 27,20 SETOR 24 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 19,81 Hbilitção Não Residencil 19,81 Hbilitção Tronco 19,81 Assintur Residencil 29,27 Assintur Não Residencil 45,86 Assintur Tronco 45,86 MIN 0,07833 VCA 0,15666 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 13,22 Hbilitção Não Residencil 13,22 Hbilitção Tronco 13,22 Assintur Residencil 29,31 Assintur Não Residencil 45,86 Assintur Tronco 45,86 MIN 0,07833 VCA 0,15666 Mudnç de Endereço Residencil 13,22 Mudnç de Endereço Não Residencil 13,22 Mudnç de Endereço Tronco 13,22 Trif de Completmento 0,15666 Assintur Clsse Especil 17,58 Hbilitção Clsse Especil 13,22 Mudnç de Endereço Clsse Especil 13,22 SETOR 27 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 111, 46 Hbilitção Não Residencil 111, 46 Hbilitção Tronco 111, 46 Assintur Residencil 26,62 Assintur Não Residencil 43,83 Assintur Tronco 43,83 MIN 0,07833 VCA 0,15666 Mudnç de Endereço Residencil 111, 46 Mudnç de Endereço Não Residencil 111, 46 Mudnç de Endereço Tronco 111, 46 Trif de Completmento 0,15666 Assintur Clsse Especil 15,97 Hbilitção Clsse Especil 111, 46 Mudnç de Endereço Clsse Especil 111, 46 SETOR 28 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 101,66 Hbilitção Não Residencil 101,66 Hbilitção Tronco 101,66 Assintur Residencil 26,79 Assintur Não Residencil 43,83 Assintur Tronco 43,83 MIN 0,07833 VCA 0,15666 Mudnç de Endereço Residencil 101,66 Mudnç de Endereço Não Residencil 101,66 Mudnç de Endereço Tronco 101,66 Trif de Completmento 0,15666 Assintur Clsse Especil 16,07 Hbilitção Clsse Especil 101,66 Mudnç de Endereço Clsse Especil 101,66 SETOR 29 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 67,98 Hbilitção Não Residencil 67,98 Hbilitção Tronco 67,98 Assintur Residencil 29,06 Assintur Não Residencil 40,40 Assintur Tronco 40,40 MIN 0,07833 VCA 0,15666 Mudnç de Endereço Residencil 67,98 Mudnç de Endereço Não Residencil 67,98 Mudnç de Endereço Tronco 67,98 Trif de Completmento 0,15666 Assintur Clsse Especil 17,43 Hbilitção Clsse Especil 67,98 Mudnç de Endereço Clsse Especil 67,98 SETOR 30 ITENS TARIFÁRIOS VALORES EM R$ Hbilitção Residencil 31,89 Hbilitção Não Residencil 31,89 Hbilitção Tronco 31,89 Assintur Residencil 29,41 Assintur Não Residencil 40,43 Assintur Tronco 40,43 MIN 0,07833 VCA 0,15666 Mudnç de Endereço Residencil 31,89 VALORES MÁXIMOS DA TARIFA DE USO DE REDE DO STFC- MODALIDADE DE SERVIÇO LOCAL(Vlor do Minuto em R$, Líquido de Contribuições Sociis) 1. TELEMAR NORTE LESTE S.A. 2. BRASIL TELECOM S.A. ÁREA DE CONCESSÃO TU-RL SETOR 1 0,02852 SETOR 2 0,02852 SETOR 4 0,02852 SETOR 5 0,02852 SETOR 6 0,02852 SETOR 7 0,02852 SETOR 8 0,02852 SETOR 9 0,02852 SETOR 10 0,02852 SETOR 11 0,02852 SETOR 12 0,02852 SETOR 13 0,02852 SETOR 14 0,02852 SETOR 15 0,02852 SETOR 16 0,02852 SETOR 17 0,02852 ÁREA DE CONCESSÃO TU-RL SETOR 18 0,03133 SETOR 19 0,03133 SETOR 21 0,03133 SETOR 23 0,03133 SETOR 24 0,03133 SETOR 26 0,03133 SETOR 27 0,03133 SETOR 28 0,03133 SETOR 29 0,03133 SETOR 30 0,03133 DESPACHOS DO PRESIDENTE Em 22 de setembro de 2010 N o /2010-CD - Processo nº O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso de sus tribuições legis, regulmentres e regimentis, exminndo o Pedido de Reconsiderção, interposto pel BRASIL TELECOM S/A - FILIAL MATO GROSSO, inscrit no CNPJ/MF sob o n o / , Concessionári do Serviço Telefônico Fixo Comutdo (STFC), no Setor 23, do Plno Gerl de Outorgs (PGO), contr decisão proferid pelo Conselho Diretor, por meio do Despcho nº 8.443/2009- CD, de 2 de dezembro de 2009, nos utos do processo em epígrfe,insturdo pr verigução do cumprimento d met estbelecid no rt. 8º, inciso III, do Plno Gerl de Mets de Universlizção (PGMU),provdo pelo Decreto nº 2.592, de 15 de mio de 1998, decidiu, em su Reunião nº 577, relizd em 1º de setembro de 2010, não conhecer do Pedido de Reconsiderção presentdo, em decorrênci de usênci de pressuposto regulmentr, mntendo-se os termos d decisão recorrid, pels rzões e fundmentos constntes d Análise nº 258/2010-GCER, de 20 de gosto de Em 11 de outubro de 2010 N o /2010-CD - Processo n o /2007 O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições legis, regulmentres e regimentis, exminndo o Pedido de Anulção d Resolução n o 454, de 11 de dezembro de 2006, presentdo pel TIM CELULAR E TIM NORDESTE S/A, utorizd do Serviço Móvel Pessol - SMP, decidiu, em su Reunião n 580, relizd em 23 de setembro de 2010, pel não nulção d Resolução n o 454, pels rzões e fundmentos constntes d Análise n o 468/2010-GCAB, de 14 de setembro de 2010, e em conformidde com o Precer n o 645/2010/RLV/PGF/PFE-Antel, de 7 de julho de RONALDO MOTA SARDENBERG Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

118 11 8 ISSN SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA ATO N o , DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A SUPERINTENDENTE EXECUTIVA DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNI- CAÇÕES - ANATEL, no uso de sus competêncis, consonte o disposto no inciso VIII do rt. 189, do Regimento Interno d Agênci Ncionl de Telecomunicções - ANATEL, provdo pel Resolução n.º 270, de 19 de julho de 2001, lterdo pel Resolução n.º 489, de 05 de dezembro de 2007; CONSIDERANDO o disposto no rt. 211 d Lei n.º 9.472, de 16 de julho de Lei Gerl de Telecomunicções, CONSIDERANDO o resultdo d Consult Públic n.º 31/2010, de 20 de gosto de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 23 de gosto de 2010,RESOLVE: Art. 1º Proceder, no Plno Básico de Distribuição de Cnis de Rdiodifusão Sonor em Freqüênci Moduld - PBFM, s lterções indicds no Anexo deste Ato. Art. 2º Fixr o przo de 90 (novent) dis, contdo d dt de publicção do presente Ato, pr que s entiddes cujs crcterístics técnics estão sendo lterds presentem, o Ministério ds Comunicções, documentção necessári conforme legislção vigente, incluindo o formulário pdronizdo contendo sus novs crcterístics técnics de operção pr emissão do respectivo to de utorizção. Art. 3º O przo pr lterção de freqüênci e pr dptção à clsse, será definido pelo Ministério ds Comunicções no to de utorizção ds novs crcterístics ds emissors. Art. 4º Este Ato entr em vigor n dt de su publicção. Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SIMONE HENRIQUETA COSSETIN SCHOLZE ANEXO I - Alterção de cnis do Plno Básico de Distribuição Cnis de Rdiodifusão Sonor em Freqüênci Moduld - PBFM: SITUAÇÃO ATUAL: UF Loclidde CANAL Clsse Limitção Pr: OB S E RVA Ç Ã O Azimute (Grus) ERP (kw) AL Jcré dos Homens 226 C ES Linhres 239 A1 GO Sendor Cnedo 291 A3 MG Arcitb 273 C MG Cts Alts d Norueg 274 C MG Ouro Brnco 273 C MG Piumhi 262 C MG Uberb 271E A4 MG Uberlândi 236 A3 MS Ribs do Rio Prdo 214 C (ZC) PE Slgueiro 246 B1 RJ Príb do Sul 233E C RS Brr do Ribeiro 211 C 30ºS17'28''; 51ºW18'04'' (ZC) RS Fxinl do Soturno 215 B1 29ºS34'22''; 53ºW24'21'' (ZC) RS Ivoti 212 E3 53º 63º (Criciúm/SC) 24,000 29ºS38'18''; 51ºW05'33'' (ZC) 188º 202º 25,000 (Brr do Ribeiro/RS) 250º 271º 12,000 (Montenegro/RS) RS Snto Cristo 236 B2 (ZC) 1 RS Sentinel do Sul 210 C RS Vle do Sol 215 C SE Itbin 226 B1 SP Águs de São Pedro 224 A1 270º 45º 20,000 22ºS31'13''; 47ºW55'25'' (Ctnduv/SP) SP Ampro 259 B1 SP Pontl 282 A4 SP Snt Brnc 207 C 23ºS23'55''; 45ºW52'37'' NOVA SITUAÇÃO: UF Loclidde CANAL Clsse Limitção Pr: OB S E RVA Ç Ã O Azimute (Grus) ERP (kw) AL Jcré dos Homens 250 C ES Linhres 245 A1 19ºS26'06''; 40ºW03'38'' GO Sendor Cnedo 291 A1 217º 231º 30,000 16ºS39'50''; 49ºW20'36'' (Abdi de Goiás/GO) MG Arcitb 298 C MG Cts Alts d Norueg 295 C MG Ouro Brnco 273 A4 20ºS29'38''; 43ºW42'46'' MG Piumhi 262 A4 MG Uberb 271 A4 MG Uberlândi 236 A1 MS Ribs do Rio Prdo 214 B1 PE Slgueiro 246 A4 RJ Príb do Sul 233E A2 22ºS09'43''; 43ºW17'34'' RS Brr do Ribeiro 210 C RS Fxinl do Soturno 215 A4 29ºS34'22''; 53ºW24'21'' (ZC) RS Ivoti 212 E2 254º 258º (São Sepé/RS) 46,000 29ºS38'18''; 51ºW05'33'' (ZC) 270º 275º 41,000 (Ivorá/RS) 282º 293º 40,000 (Arroio do Meio/RS) 320º 332º 57,500 (Brão de Cotegipe/RS) RS Snto Cristo 269 A4 250º 10º (Oberá/ARG) 1,510 27ºS50'36''; 54ºW34'48'' (ZC) RS Sentinel do Sul 259 C RS Vle do Sol 220 C SE Itbin 226 A3 SP Águs de São Pedro 224 A1 270º 45º 20,000 22ºS31'02''; 47ºW55'33'' (Ctnduv/SP) SP Ampro 259 A2 111º 137º 15,000 22ºS39'31''; 46ºW45'06'' (São José dos Cmpos/SP) 204º 229º 1,035 (Sorocb/SP) 254º 340º 15,000 (Mogi Guçu/SP) SP Pontl 282 A2 350º 40º 5,000 21ºS01'32''; 48ºW01'37'' (São Joquim d Brr/SP) 170º 190º 20,000 (Gutprá/SP) SP Snt Brnc 207 A4 228º 284º (Ossco/SP) 1,700 23ºS23'55''; 45ºW52'37'' SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO RETIFICAÇÕES Nos Despchos do Superintendente de Rdiofrequênci e Fisclizção publicdos no D.O.U. nº 192, de 6/10/2010, Seção 1, págin 81, houve erro de grfi. Onde se lê "n.º de processo /2002" deve se ler "n.º de Processo /2002". Segue tbel que consolid correção: N.º do Processo Entidde Cidde/UF CPF/CNPJ Vlor d Mult (R$) Enqudrmento Legl Dt do Despcho /2002 TELESP CELULAR São José do Rio Preto/SP / ,82 Item c/c 8.7, línes "c" e "i", d Norm 20/96, instituíd pel Portri nº 1533/96 e rtigo 165 d 07/04/2010 S/A Lei nº 9472/97 Nos Despchos do Superintendente de Rdiofrequênci e Fisclizção publicdos no D.O.U. nº 94, de 19/05/2010, Seção 1, págin 94, houve erro de grfi. Onde se lê "n.º de Processo /2004" deve se ler "n.º de Processo /2000". Segue tbel que consolid correção: N.º do Processo Entidde Cidde/UF CPF/CNPJ Vlor d Mult (R$) Enqudrmento Legl Dt do Despcho /2000 TELESP CELULAR S/A São Pulo/SP / , 11 Item 8.7, líne "I" e d Norm Nº 20/96 10/12/2007 GERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO ESCRITÓRIO REGIONAL NO PARÁ DESPACHO DO GERENTE Aplic s entiddes, bixo relcionds, snção de MULTA, em conformidde com o rtigo 173, inciso II, d Lei 9.472/97, pel infrção os dispositivos normtivos bixo relciondos: N.º do Processo Entidde Cidde/UF CPF/CNPJ Vlor d mult Enqudrmento Legl Dt do Despcho (R$) /2010 Associção de Desenv. Comum.Socil Preservcionist de Cumrú do Norte-PA / ,00 Art.17 do Anexo à Resolução nº 259/2001 c/c rt. 163 d lei nº 9.472/97 13/07/2010 cumru /2010 Antonio Crlos d Silv Sntos P c j á - PA ,00 Art.17 do Anexo à Resolução nº 259/2001 c/c rt. 163 d lei nº 9.472/97, Art. 4º c/c rt 20/07/ , V, "b" do nexo à resolução n 242/2000 c/c prágrfos rt. 163 d lei nº 9.472/ /2010 Frncisco de Assis Ferreir de Jesus Cnã dos Crjás-PA ,00 Art.17 do Anexo à Resolução nº 259/2001 c/c rt. 163 d lei nº 9.472/97 12/08/ /2010 Eltel Telecomunicções Ltd Sntrém -PA / ,00 Art. 33 do nexo à Resolução nº 272/2001 c/c rt. 17 do Anexo à Resolução nº 259/ /09/2010 c/c rt. 163 d Lei nº 9.472/ /2010 Frncisco Vldemir Cost Pixão Cstnhl.P ,58 SCM Art. 10 do nexo à Resolução nº 272/2001 c/c rt. 52do nexo à Resolução nº 17/08/ /1998/c/c rt. 131 d LGT /2010 Dniel de Arújo Silv C s t n h l - PA ,08 SCM Art. 10 do nexo à Resolução nº 272/2001 c/c rt. 52do nexo à Resolução nº 23/08/ /1998/c/c rt. 131 d LGT /2010 Gutçr Monteiro d Cruz C s t n h l - PA ,08 SCM Art. 10 do nexo à Resolução nº 272/2001 c/c rt. 52do nexo à Resolução nº 73/1998/c/c rt. 131 d LGT 10/08/ /2010 FS Provedores Ltd Sntn do Argui-PA / ,00 Art. 27 e 28 do Anexo à Resolução nº 272/2001 c/c rt. 39 do nexo à Resolução nº 73/98 19/07/2010 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

119 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN /2010 Muro Sergio Mirnd Sntos C s t n h l - PA ,08 SCM Art. 10 do nexo à Resolução nº 272/2001 c/c rt. 52do nexo à Resolução nº 24/08/ /1998/c/c rt. 131 d LGT /2010 Infosuper Ltd - EPP I t i t u b - PA / ,08 SCM Art. 10 do nexo à Resolução nº 272/2001 c/c rt. 52do nexo à Resolução nº 10/08/ /1998/c/c rt. 131 d LGT. Art. 4º c/c rt 55, V, "b" do nexo à resolução n 242/2000 c/c prágrfos rt. 163 d lei nº 9.472/ /2010 José Roberto Vlente Freits I g r p á - M i r i m - PA ,00 Art.17 do Anexo à Resolução nº 259/2001 c/c rt. 163 d lei nº 9.472/97, Art. 4º c/c rt 06/07/ , V, "b" do nexo à resolução n 242/2000 c/c prágrfos rt. 163 d lei nº 9.472/ /2010 Rel Line Telecomunicções Ltd Redenção -PA / ,00 Art. 27 e 28 do Anexo à Resolução nº 272/2001, rt. 173 d LGT c/c rt 65 do regulmento de SCM. 03/09/2010 JOÃO ALBERTO REIS LUZ. SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Processo N o /09. ASSOCIAÇÃO COMUNI- TÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE BORRAZÓPOLIS - ACDB - RADCOM - Borrzópolis/PR - Cnl 285. Autoriz o Uso de Rdiofreqüênci. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Processo N o /06. ASSOCIAÇÃO COMUNI- TÁRIA E CULTURAL NOVA RÚSSIA - RADCOM - Pont Gross/PR - Cnl 200. Autoriz o Uso de Rdiofreqüênci. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Processo N o /09. CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISAS E AÇÃO CIDADÃ - RADCOM - Mcíb/RN - Cnl 200. Autoriz o Uso de Rdiofreqüênci. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Processo N o /10. ASSOCIAÇÃO SINIM- BUENSE PARA O DESENVOLVIMENTO CULTURAL - ASSIN- DESC - RADCOM - Sinimbu/RS - Cnl 290. Autoriz o Uso de Rdiofreqüênci. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Processo N o /08. ASSOCIAÇÃO DE COMU- NICAÇÃO E CULTURA DE CAETANÓPOLIS - RADCOM - Cetnópolis/MG - Cnl 200. Autoriz o Uso de Rdiofreqüênci. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Processo N o /10. ONG - SOCIEDADE VIVA MOSQUEIRO - RADCOM - Belém (Mosqueiro)/PA - Cnl 285. Autoriz o Uso de Rdiofreqüênci. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Processo N o /07. ASSOCIAÇÃO DOIS MIL PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E ARTÍS- TICO DE ROQUE GONZALES - RADCOM - Roque Gonzles/RS - Cnl 254. Autoriz o Uso de Rdiofreqüênci. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Processo N o /10. TELEVISÃO PARAIBA LT- DA - RTV - Cjzeirs/PB - Cnl 12. Autoriz o Uso de Rdiofreqüênci. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Processo N o /10. TV AMAZONIA LTDA - RTV - Vitóri do Jri/AP - Cnl 11-. Autoriz o Uso de Rdiofreqüênci. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ATO N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Processo N o /10. RÁDIO E TELEVISÃO DO PIAUI LTDA - TV - Teresin/PI - Cnl 19+. Autoriz o Uso de Rdiofreqüênci. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS ATO N o , DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS PRIVADOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso ds tribuições que lhe form conferids pelo rtigo 194, inciso XI do Regimento Interno d Agênci Ncionl de Telecomunicções, provdo pel Resolução n.º 270, de 19 de julho de 2001, CONSIDERANDO o disposto no rtigo 19 d Lei n.º (LGT), de 16 de julho de 1997, e no rtigo 16, inciso XI, do Regulmento d Agênci Ncionl de Telecomunicções, provdo pelo Decreto n.º 2.338, de 07 de outubro de 1997; CONSIDERANDO o disposto n cláusul 10.1, incisos I e III do Termo de Autorizção do Serviço Móvel Pessol - SMP, que dispõe sobre s prerrogtivs d Antel em compnhr e fisclizr explorção do serviço visndo o tendimento d regulmentção e plicr penliddes; CONSIDERANDO o disposto no Regulmento do Serviço Móvel Pessol - SMP, provdo pel Resolução n. 316, de 27 de setembro de 2002, especilmente no rtigo 100; CONSIDERANDO o disposto no Regulmento de Aplicção de Snções Administrtivs, provdo pel Resolução n.º 344, de 18 de julho de 2003, especilmente nos rtigos 4º, 5º, 7º, 8, 13, 15 e 21; CONSIDERANDO o inteiro teor do Procedimento pr Apurção de Descumprimento de Obrigções (PADO) n.º /2003, insturdo pr verigur o descumprimento de obrigções relcionds à regulmentção do Serviço Móvel Pessol, por prte d TELEBAHIA CELULAR S.A., prestdor do Serviço Móvel Pessol - SMP, por meio do Termo de Autorizção PVCP/SPV n. 015/2002-ANATEL, que integr est decisão, RESOLVE: Art. 1º Aplicr à TELEBAHIA CELULAR S.A., prestdor do Serviço Móvel Pessol - SMP no Estdos d Bhi/BA, pen de MULTA, com fundmento no rt. 173, inciso II, d Lei n.º 9.472, LGT, de 16 de julho de 1997, no inciso II do rtigo 4º, e rtigo 7º, como tmbém, no inciso III do rtigo 8º, todos do Regulmento de Aplicção de Snções Administrtivs, provdo pel Resolução n.º 344, de 18 de julho de 2003, no vlor de R$2.797,83 (dois mil setecentos e novent e sete reis e oitent e três centvos), pelo descumprimento do rtigo 6º, d Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997 (LGT). Art. 2º Notificr Telebhi Celulr S.A. do teor deste ATO. JARBAS JOSÉ VALENTE ATO N o , DE 15 DE OUTUBRO DE 2010 Processo n.º / Outorg o HOSPITAL ANA COSTA S/A, CNPJ / , utorizção de direito de uso do cnl 05, rdiofreqüênci 25,375 MHz, constnte d Tbel I d Norm n.º 17/1996, sem exclusividde, pelo przo de 10 (dez) nos, prorrogável um únic vez, por igul período, título oneroso, n Ru Pedro Américo, N o - 60, Sntos/SP, em um rio de tução de 2 km prtir ds coordends geodésics ds estções. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Interino ATO N o , DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 Processo n.º / Expndir áre de utorizção pr execução do Serviço Limitdo Móvel Privdo - SLMP, Prestdo Determindos Grupos de Usuários, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, outorgd à KOFRE REPRE- SENTAÇÃO E COMÉRCIO DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ n.º / , por meio do Ato n.º 2.359, de 6 de bril de 2009, publicdo no Diário Oficil d União - D.O.U. de 19 de mio de 2009, originlmente expedid pr o município de Cmçri/BA, pr o município de Slvdor/BA. Outorg utorizção de direito de uso de 20 (vinte) cnis de rdiofrequênci, ssocidos à utorizção do Serviço Limitdo Móvel Privdo - SLMP, Prestdo Determindos Grupos de Usuários, sem exclusividde, pelo przo remnescente do Ato n.º 2.359, de 6 de bril de 2009, prorrogável um únic vez, por igul período e título oneroso, conforme Tbel bixo, pertencentes à Tbel A.2 do nexo à Resolução n.º 455/2006/Antel, pr o município de Slvdor/BA. Serviço Municípios / UF SLMP - Prestdo Determindos Grupos de Usuários Slvdor / BA Cnis Tbel A.2 Res. 455/2006/Antel 405, 415, 425, 435, 445, 455, 465, 475, 485, 495, 505, 515, 525, 535, 545, 555, 565, 575, 585, 595 DIRCEU BARAVIERA Superintendente Interino Vlidde d Rdiofrequênci 19/05/2019 SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA 356, DE 20 DE AGOSTO DE 2010 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o que const no Processo N o /2008, resolve: Aprovr o locl de instlção d estção e utilizção dos equipmentos d RÁDIO VIRADOURO AM LTDA, permissionári do Serviço de Rdiodifusão Sonor em Ond Médi, no município de Virdouro, Estdo de São Pulo, utilizndo freqüênci 1520 khz, clsse C. JOSÉ VICENTE DOS SANTOS 424, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o que const no Processo N o /2009, resolve: Autorizr RÁDIO FM FRONTEIRA LTDA, permissionári do Serviço de Rdiodifusão Sonor em Freqüênci Moduld, no município de Três Brrs, Estdo de Snt Ctrin, cnl 294, clsse A4, executr o Serviço Auxilir de Rdiodifusão de Ligção pr Trnsmissão de Progrms (LINK), no referido um município, e provr seus locis de instlção. JOSÉ VICENTE DOS SANTOS 429, DE 5 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o que const no Processo N o /2004, resolve: Aprovr o locl de instlção d estção e utilizção dos equipmentos d RÁDIO FM FRONTEIRA LTDA, permissionári do Serviço de Rdiodifusão Sonor em Freqüênci Moduld, no município de Três Brrs, Estdo de Snt Ctrin, utilizndo o cnl 294, clsse A4. JOSÉ VICENTE DOS SANTOS 432, DE 6 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o que const no Processo N o /2006, resolve: Autorizr REAL CAFELÂNDIA FM LTDA-ME, permissionári do Serviço de Rdiodifusão Sonor em Freqüênci Moduld, no município de Tnbi, Estdo de São Pulo, cnl 260, clsse B1, executr o Serviço Auxilir de Rdiodifusão de Ligção pr Trnsmissão de Progrms (LINK), no referido município e provr seu locis de instlção. JOSÉ VICENTE DOS SANTOS Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

120 120 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de , DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o que const no Processo N o /2006, resolve: Aprovr s novs crcterístics técnics de operção d REAL CAFELÂNDIA FM LTDA-ME, permissionári do Serviço de Rdiodifusão Sonor em Freqüênci Moduld, no município de Snt Cruz do Rio Prdo, Estdo de São Pulo, utilizndo o cnl 260, clsse B1. N o - JOSÉ VICENTE DOS SANTOS DEPARTAMENTO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DESPACHO DA DIRETORA Em 30 de junho de 2010 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ACOMPA- NHAMENTO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICA- ÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES - INTERINA, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso III, do rtigo 1º d Portri N o - 213, de 29 de mrço de 2007, publicdo no Diário Oficil d União de 30 de mrço de 2007, e tendo em vist o que const do processo bixo, resolve: Processo n.º /2008. Advertir à Associção Comunitári Culturl Brgdense, Denomind - ACCB, executnte do serviço de rdiodifusão comunitári, n cidde de Pto Brgdo/PR, por contrrir o disposto nos itens 14.2, 17.2 e d Norm Complementr N o - 01/2004 e rtigo 5º do Regulmento do Serviço de Rdiodifusão Comunitári, com bse no 1º do rtigo 38 do Decreto N o /98. EDINEIA PEREIRA DA COSTA Interin 295, DE 27 DE JUNHO DE 2010 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ACOMPANHA- MENTO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES - IN- TERINA, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso III, do rtigo 1º d Portri N o - 213, de 29 de mrço de 2007, publicdo no Diário Oficil d União de 30 de mrço de 2007, e tendo em vist o que const do processo bixo, resolve: Processo n.º /2009. Aplicr à Associção Mercosul de Difusão Comunitári, executnte do serviço de rdiodifusão comunitári, n cidde de Pedro Osório/RS, pen de mult no vlor de R$ 2.590,47, por contrrir o disposto no item 19.3 d Norm Complementr N o - 01/2004, rtigos 38, inciso II e 40, incisos XII do Regulmento do Serviço de Rdiodifusão Comunitári. EDINÉIA PEREIRA DA COSTA PORTARIAS DE 30 DE JUNHO DE 2010 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ACOMPANHA- MENTO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES - IN- TERINA, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso III, do rtigo 1º d Portri N o - 213, de 29 de mrço de 2007, publicdo no Diário Oficil d União de 30 de mrço de 2007, e tendo em vist o que const dos processos bixo, resolve: N o Processo n.º /2008. Aplicr à Associção Comunitári Cmponovense de Rdiodifusão, executnte do serviço de rdiodifusão comunitári, n cidde de Cmpo Novo/MT, pen de mult no vlor de R$ 1.981,68, por contrrir o disposto nos itens 14.2, 17.2, e 19.3 d Norm Complementr N o - 01/2004, rtigo 38, inciso II do Regulmento do Serviço de Rdiodifusão Comunitári e rtigos 18 e 21, inciso IV d Lei N o /98. N o Processo n.º /2008. Aplicr à Associção Culturl Comunitári de Pedreir, executnte do serviço de rdiodifusão comunitári, n cidde de Pedreir/SP, pen de mult no vlor de R$ 1.609,19, por contrrir o disposto nos itens 14.2, 17.2 e d Norm Complementr N o - 01/2004, rtigo 24 e 38, inciso II do Regulmento do Serviço de Rdiodifusão Comunitári e rtigo 18 d Lei N o /98. N o Processo n.º /2008. Aplicr à Associção Comunitári Pr o Desenvolvimento d Cultur, Educção e Desporto de Pereiro, executnte do serviço de rdiodifusão comunitári, n cidde de Pereiro/CE, pen de mult no vlor de R$ 1.246,33, por contrrir o disposto nos itens 14.2, e 19.3 d Norm Complementr N o - 01/2004, rtigo 38, inciso II do Regulmento do Serviço de Rdiodifusão Comunitári e rtigo 21, inciso IV d Lei N o /98. EDINÉIA PEREIRA DA COSTA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código S E C R E TA R I A - G E R A L DAS RELAÇÕES EXTERIORES SUBSECRETARIA-GERAL DAS COMUNIDADES BRASILEIRAS NO EXTERIOR DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS DIVISÃO DE ATOS INTERNACIONAIS MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA ISLÂMICA DO IRÃ PARA COOPERAÇÃO EM GEOLOGIA, MINERAÇÃO E INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO MINERAL O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic Islâmic do Irã (dorvnte denomindos "Prtes") Reconhecendo importânci ds relções entre Repúblic Federtiv do Brsil e Repúblic Islâmic do Irã, o Ministério de Mins e Energi do Brsil e o Ministério de Indústris e Mins do Irã, com o objetivo de promover os recursos nturis existentes nos dois píses, concordrm em cooperr em geologi, minerção e indústris de trnsformção minerl nos seguintes domínios: Artigo I Objetivos e forms de cooperção ) promover relizção de progrms conjuntos de explorção, extrção e reservs de desenvolvimento de projetos mineris; b) promover cooperção n explorção, extrção e estudos sobre minerção; c) promover consórcio entre o Irã, o Brsil e terceiros píses interessdos, n extrção e processmento minerl por indústris estbelecids no Irã, no Brsil ou em qulquer outro pís; d) proporcionr conhecimentos técnicos e consult de serviços em geologi, explorção e trnsformção minerl; e) promover cooperção conjunt pr trir investimentos; Ministério ds Relções Exteriores f) promover ções conjunts em estudos mbientis; g) promover o intercâmbio de cientists, peritos e informção técnic; h) promover orgnizção conjunt de cursos de formção, conferêncis, exposições e seminários; i) promover quisquer outrs forms de cooperção que possm ser mutumente cordds pelos dois píses. Artigo II Implementção Ambs s Prtes concordm em implementr s forms de cooperção cim mencionds e em designr seus respectivos grupos de trblho no período de três (3) meses pós ssintur deste Memorndo de Entendimento. Artigo III Durção e Extensão Este Memorndo de Entendimento entrrá em vigor n dt de ssintur e ssim permnecerá pelo período de cinco (5) nos. No sentido de estender o período de vigênci deste Memorndo de Entendimento, s Prtes deverão informr mutumente por meio dos cnis diplomáticos intenção de prorrogá-lo. Artigo IV Emends Este Memorndo de Entendimento poderá ser emenddo qulquer momento por consentimento mútuo ds Prtes, por vi diplomátic. Artigo V Mecnismo de consult As Prtes estbelecerão um mecnismo forml, regulr e produtivo (o "Mecnismo de Consult"), com o objetivo de intercmbir pontos de vist e informções. Cd Prte poderá tomr inicitiv de solicitr um reunião do Mecnismo de Consult. O nível de representção pr reunião deverá ser prévi e conjuntmente provdo. Artigo VI Ponto focl Pr fcilitr o intercâmbio de opiniões e de informções, cd um ds Prtes designrá um Ponto Focl que será responsável pel preprção ds reuniões do Mecnismo de Consult, relizd em seu pís. O Ponto Focl será designdo dentro de 3 meses depois d ssintur deste Memorndo de Entendimento. Artigo VII Reuniões O nfitrião do Ponto Focl vi propor o seu homólogo, por meio de cnis diplomáticos, gend d próxim reunião. Tods s outrs comunicções sobre gend tmbém serão relizds por meio de cnis diplomáticos. Entende-se que, de modo fzer pleno uso ds reuniões do Mecnismo de Consult, gend será conjuntmente provd pelo menos dus semns ntes d reunião propost. Artigo VIII Projetos Durnte s Reuniões de Consult, s Prtes poderão exminr e provr projetos de cooperção em áres previmente cordds. O método de trblho, s implicções finnceirs e os resultdos esperdos de cd projeto de cooperção serão definidos em instrumento próprio pr cd projeto. Cd um desss inicitivs será dministrd tivmente, de cordo com s medids de desempenho e objetivos provds conjuntmente. Artigo IX Situção Jurídic As Prtes entendem que o presente Memorndo de Entendimento e o Mecnismo de Consult que ele cri não germ obrigções legis entre eles. Artigo X Interpretção O Mecnismo de Consult deve permitir esclrecer quisquer dúvids que possm surgir d interpretção em relção os progrms e projetos específicos, visndo soluções consensuis. Artigo XI Confidencilidde As Prtes cordm mnter confidencilidde dos documentos, informções e ddos por mbos ssim considerdos. As Prtes tomrão tods s medids necessáris pr ssegurr que s questões confidenciis não serão divulgds terceiros, por qulquer motivo, sem o prévio consentimento por escrito d outr Prte. Est obrigção de confidencilidde plic-se informções e ddos gerdos prtir d dt d ssintur do presente Memorndo de Entendimento. Artigo XII Previsão orçmentári Em conformidde com s previsões orçmentáris de cd um ds Prtes, s despess relcionds às tividdes no âmbito deste Memorndo de Entendimento estrão sujeits à disponibilidde de fundos propridos. As despess relcionds custos de vigens, especilmente pssgens éres e diáris, oriunds ds tividdes conduzids no âmbito deste Memorndo de Entendimento, serão pgs respectivmente por cd um ds Prtes. Artigo XIII Solução de Controvérsis Qulquer controvérsi surgid d interpretção ou implementção deste Memorndo de Entendimento será resolvid por consults mútus e negocições entre s Prtes, por meio dos cnis diplomáticos. Assindo em Teerã, em 16 de mio de 2010, correspondente 26/02/1389 do clendário irnino, em dois originis em português, frsi e inglês, todos igulmente utênticos. Em cso de divergênci, prevlecerá versão em inglês. Pelo Governo d Repúblic Federtiv do Brsil Márcio Zimmermnn Ministro de Mins e Energi Pelo Governo d Repúblic Islâmic do Irã Ali Akbr Mehrbin Ministro de Indústris e Mins Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

121 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN AJUSTE COMPLEMENTAR AO ACORDO GERAL DE COOPERAÇÃO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO "APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE MOÇAMBIQUE" O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic de Moçmbique (dorvnte denomindos "Prtes"), Considerndo que s relções de cooperção técnic têm sido fortlecids o mpro do Acordo Gerl de Cooperção entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic de Moçmbique, ssindo em Brsíli, em 15 de setembro de 1981; Considerndo o desejo mútuo de promover cooperção pr o desenvolvimento, com bse no benefício mútuo e reciprocidde; e Considerndo que cooperção técnic n áre de limentção escolr se reveste de especil interesse pr s Prtes, Ajustm o seguinte: Artigo I Objetivo) 1. O presente Ajuste Complementr tem por objeto implementção do Projeto "Apoio o Desenvolvimento de um Progrm Ncionl de Alimentção Escolr de Moçmbique" (dorvnte denomindo "Projeto"), cujs finliddes são: ) poir elborção de plnificção estrtégic e plno diretor pr o Progrm de Alimentção Escolr de Moçmbique; b) desenvolver projetos experimentis pr implementção do Progrm de Alimentção Escolr de Moçmbique; c) monitorr e vlir implntção d estrtégi do Progrm de Alimentção Escolr, por meio dos projetos experimentis. 2. O Projeto contemplrá os objetivos, s tividdes e os resultdos lcnçdos no âmbito deste Ajuste Complementr. 3. O Projeto será provdo e firmdo pels instituições coordendors e executors. Artigo II Implementção 1. O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil design: ) Agênci Brsileir de Cooperção do Ministério de Relções Exteriores (ABC/MRE) como instituição responsável pel coordenção, compnhmento e vlição ds tividdes decorrentes do presente Ajuste Complementr; e b) o Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção (FN- DE) como instituição responsável pel execução ds tividdes decorrentes deste Ajuste Complementr. 2. O Governo d Repúblic de Moçmbique design: ) o Ministério dos Negócios Estrngeiros e Cooperção como instituição responsável pel coordenção, compnhmento e vlição ds tividdes decorrentes do presente Ajuste Complementr; e EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL b) o Ministério d Educção como instituição responsável pel execução ds tividdes decorrentes deste Ajuste Complement r. Artigo III Providêncis 1. Ao Governo d Repúblic Federtiv do Brsil, cbe: ) designr técnicos brsileiros pr prticipr ds tividdes prevists no Projeto; b) prestr o poio opercionl necessário pr execução do Projeto; e c) compnhr e vlir o desenvolvimento do Projeto. 2. Ao Governo d Repúblic de Moçmbique, cbe: ) designr técnicos moçmbicnos pr prticipr ds tividdes prevists no Projeto; b) disponibilizr instlções e infrestrutur dequds à execução ds tividdes de cooperção técnic prevists no Projeto; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código c) prestr poio os técnicos envidos pelo Governo brsileiro, medinte fornecimento de tods s informções necessáris à execução do Projeto; d) mnter os proventos dos profissionis moçmbicnos envolvidos no Projeto; e e) compnhr e vlir o desenvolvimento do Projeto. 3. O presente Ajuste Complementr não implic qulquer compromisso de trnsferênci de recursos finnceiros ds Prtes ou qulquer outro compromisso grvoso seus ptrimônios ncionis. Artigo IV Recursos Pr execução ds tividdes prevists no Projeto, s Prtes poderão dispor de recursos de instituições públics e privds, de orgnizções não-governmentis, de orgnismos interncionis, de gêncis de cooperção técnic, de fundos e de progrms regionis e interncionis, que deverão estr previstos em outros instrumentos que não o presente Ajuste Complementr. Artigo V Propriedde Intelectul 1. As instituições executors mencionds no Artigo II deste Ajuste Complementr elborrão reltórios sobre os resultdos obtidos no Projeto, os quis serão presentdos às instituições coordendors. 2. Os documentos e resultdos reltivos às tividdes desenvolvids no contexto do Projeto serão de propriedde conjunt ds Prtes. A publicção dos resultdos e documentos será feit medinte consentimento de mbs s Prtes, que serão expressmente mencionds no corpo d publicção. Artigo VI Legislção Locl Tods s tividdes mencionds neste Ajuste Complementr estrão sujeits às leis e os regulmentos em vigor n Repúblic Federtiv do Brsil e n Repúblic de Moçmbique. Artigo VII Entrd em Vigor O presente Ajuste Complementr entrrá em vigor n dt de su ssintur e terá vigênci de dois (2) nos, sendo renovdo utomticmente por iguis períodos, té o cumprimento de seu objeto, slvo mnifestção contrári de qulquer ds Prtes. Artigo VIII Emend O presente Ajuste Complementr poderá ser emenddo, qulquer momento, por consentimento mútuo ds Prtes, por vi diplomátic. Artigo IX Denúnci e Solução de Controvérsis 1. Qulquer ds Prtes poderá, qulquer momento, notificr à outr, por vi diplomátic, su decisão de denuncir o presente Ajuste Complementr. A denúnci surtirá efeito seis (6) meses pós dt d notificção, sendo s Prtes responsáveis por decidir sobre continuidde ds tividdes que estiverem em execução. 2. Qulquer controvérsi reltiv à interpretção ou à execução do presente Ajuste Complementr será resolvid por negocição diret entre s Prtes, por vi diplomátic. Artigo X Considerção Finl No que se refere às questões não prevists no presente Ajuste Complementr, plicr-se-ão s disposições do Acordo Gerl de Cooperção entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic de Moçmbique. Feito em Brsíli, em 17 de junho de 2010, em dois exemplres originis, em língu portugues. Pelo Governo d Repúblic Federtiv do Brsil Embixdor Pirgibe dos Sntos Trrgô Subsecretário-Gerl Político III Pelo Governo d Repúblic de Moçmbique Murde Isc Murrgy Embixdor de Moçmbique no Brsil AJUSTE COMPLEMENTAR AO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO PARAGUAI PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO "TÉCNICAS DE DIVERSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO PARAGUAI" O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic do Prgui (dorvnte denomindos "Prtes"), Considerndo que sus relções de cooperção têm sido fortlecids o mpro do Acordo de Cooperção Técnic entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Prgui, ssindo em Assunção, em 27 de outubro de 1987; e Considerndo que cooperção técnic n áre de gricultur fmilir se reveste de especil interesse pr s Prtes, com bse no mútuo benefício, e que cpcitção de técnicos e funcionários governmentis n referid áre contribui pr um melhor formulção de polítics públics, em prticulr pr execução d polític grícol, Ajustm o seguinte: Artigo I 1. O presente Ajuste Complementr vis à implementção do Projeto "Técnics de Diversificção ds Atividdes Agropecuáris pr Agricultur Fmilir no Prgui", dorvnte denomindo "Projeto", cuj finlidde é cooperr n cpcitção de técnicos prguios envolvidos em pesquis e extensão rurl em técnics de cultivo e crição, com vists à diversificção do processo produtivo em bse fmilir. 2. O Projeto contemplrá os objetivos, s tividdes e os resultdos que se pretende lcnçr no âmbito do presente Ajuste C o m p l e m e n t r. 3. O Projeto será provdo e firmdo pels instituições coordendors e executors. Artigo II 1. O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil design: ) Agênci Brsileir de Cooperção do Ministério ds Relções Exteriores (ABC/MRE) como instituição responsável pel coordenção, compnhmento e vlição ds ções decorrentes do presente Ajuste Complementr; e b) Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári (EMBRA- PA) como instituição responsável pel execução ds tividdes decorrentes deste Ajuste Complementr. 2. O Governo d Repúblic do Prgui design: ) Direção de Cooperção Interncionl do Ministério ds Relções Exteriores como instituição responsável pel coordenção, compnhmento e vlição ds tividdes decorrentes deste Ajuste Complementr; e b) o Ministério de Agricultur e Pecuári (MAG) como instituição responsável pel execução ds tividdes decorrentes deste Ajuste Complementr. Artigo III 1. Ao Governo d Repúblic Federtiv do Brsil, cbe: ) designr e envir técnicos pr desenvolver no Prgui s tividdes de cooperção técnic prevists no Projeto; b) receber técnicos prguios no Brsil pr serem cpcitdos; e c) compnhr e vlir o desenvolvimento do Projeto. 2. Ao Governo d Repúblic do Prgui, cbe: ) designr técnicos prguios pr prticipr ds tividdes prevists no Projeto; b) disponibilizr instlções e infr-estrutur dequds à execução ds tividdes de cooperção técnic prevists no Projeto; c) prestr poio opercionl os técnicos envidos pelo Governo brsileiro, medinte o fornecimento de tods s informções necessáris à execução do Projeto; e d) compnhr e vlir o desenvolvimento do Projeto. 3. O presente Ajuste Complementr não implic qulquer compromisso de trnsferênci de recursos finnceiros do Estdo brsileiro ou qulquer outr tividde grvos o ptrimônio ncionl ds Prtes. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

122 122 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Artigo IV N execução ds tividdes prevists no Projeto, s Prtes poderão dispor de recursos de instituições públics e privds, de orgnismos interncionis, de gêncis de cooperção técnic, de fundos e de progrms regionis e interncionis, que deverão estr previstos em outros instrumentos legis, distintos do presente Ajuste C o m p l e m e n t r. Artigo V Tods s tividdes mencionds neste Ajuste Complementr estrão sujeits às leis e os regulmentos em vigor n Repúblic Federtiv do Brsil e n Repúblic do Prgui. Artigo VI 1. As instituições executors mencionds no Artigo II elborrão reltórios sobre os resultdos obtidos no Projeto, os quis serão presentdos às instituições coordendors COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 2. Os documentos resultntes ds tividdes desenvolvids no contexto do Projeto serão de propriedde conjunt ds Prtes. Em cso de publicção dos referidos documentos, deverão s Prtes ser prévi e formlmente consultds e mencionds n publicção. Artigo VII O presente Ajuste Complementr entrrá em vigor n dt de su ssintur e terá vigênci de 2 (dois) nos, renováveis utomticmente, té o cumprimento de seu objetivo, slvo mnifestção contrári de quisquer ds Prtes. Artigo VIII Qulquer controvérsi reltiv à interpretção ou execução do presente Ajuste Complementr será resolvid diretmente pels Prtes, por vi diplomátic. Artigo IX Qulquer um ds Prtes poderá notificr, qulquer momento, por vi diplomátic, su decisão de desconstituir o presente Ajuste Complementr, cbendo às Prtes decidir sobre continuidde ds tividdes que estiverem em execução. A desconstituição surtirá efeito três (3) meses pós dt de recebimento d referid notificção. Artigo X O presente Ajuste Complementr poderá ser modificdo ou emenddo, qulquer momento, medinte troc de Nots diplomátics entre s Prtes. Artigo XI No que se refere às questões não prevists no presente Ajuste Complementr, plicr-se-ão s disposições do Acordo de Cooperção Técnic entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Prgui, ssindo em Assunção, em 27 de outubro de Feito em Pont Porã, em 3 de mio de 2010, em dois exemplres originis, nos idioms português e espnhol, sendo mbos os textos igulmente utênticos. Pelo Governo d Repúblic Federtiv do Brsil Antonio de Aguir Ptriot Ministro de Estdo, interino, ds Relções Exteriores Pelo Governo d Repúblic do Prgui Héctor Lcognt Ministro ds Relções Exteriores AJUSTE COMPLEMENTAR AO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO PARAGUAI PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO "CAPACITAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO" O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic do Prgui (dorvnte denomindos "Prtes"), Considerndo que sus relções de cooperção têm sido fortlecids o mpro do Acordo de Cooperção Técnic entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Prgui, ssindo em Assunção, em 27 de outubro de 1987; e Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Considerndo que cooperção técnic n áre de polítics públics se reveste de especil interesse pr s Prtes, com bse no mútuo benefício, e que cpcitção de técnicos e funcionários governmentis n referid áre contribui pr um melhor formulção de polítics públics, Ajustm o seguinte: Artigo I 1. O presente Ajuste Complementr vis à implementção do Projeto "Cpcitção em Polítics Públics pr o Desenvolvimento", dorvnte denomindo "Projeto", cuj finlidde é cooperr no intercâmbio de conhecimentos e experiêncis entre especilists brsileiros e prguios n áre de polítics públics pr o desenvolvimento, proporcionndo formção, em nível de especilizção, e o perfeiçomento, com vists oferecer subsídios pr um melhor qulidde d elborção, do monitormento e d vlição de polítics públics. 2. O Projeto contemplrá os objetivos, s tividdes e os resultdos que se pretende lcnçr no âmbito do presente Ajuste C o m p l e m e n t r. 3. O Projeto será provdo e firmdo pels instituições coordendors e executors. Artigo II 1. O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil design: ) Agênci Brsileir de Cooperção do Ministério ds Relções Exteriores (ABC/MRE) como instituição responsável pel coordenção, compnhmento e vlição ds ções decorrentes do presente Ajuste Complementr; e b) o Instituto de Pesquis Econômic Aplicd (IPEA) como instituição responsável pel execução ds tividdes decorrentes deste Ajuste Complementr. 2. O Governo d Repúblic do Prgui design: ) Direção de Cooperção Interncionl do Ministério ds Relções Exteriores como instituição responsável pel coordenção, compnhmento e vlição ds tividdes decorrentes deste Ajuste Complementr; e b) o Ministério d Fzend como instituição executor ds tividdes decorrentes deste Ajuste Complementr; e c) Secretri Técnic de Plnejmento como instituição coexecutor ds tividdes resultntes deste Ajuste Complementr. Artigo III 1. Ao Governo d Repúblic Federtiv do Brsil, cbe: ) designr e envir técnicos pr desenvolver no Prgui s tividdes de cooperção técnic prevists no Projeto; b) receber técnicos prguios no Brsil pr serem cpcitdos; e c) compnhr e vlir o desenvolvimento do Projeto. 2. Ao Governo d Repúblic do Prgui, cbe: ) designr técnicos prguios pr prticipr ds tividdes prevists no Projeto; b) disponibilizr instlções e infrestrutur dequds à execução ds tividdes de cooperção técnic prevists no Projeto; c) prestr poio opercionl os técnicos envidos pelo Governo brsileiro, medinte o fornecimento de tods s informções necessáris à execução do Projeto; e d) compnhr e vlir o desenvolvimento do Projeto. 3. O presente Ajuste Complementr não implic qulquer compromisso de trnsferênci de recursos finnceiros do Estdo brsileiro ou qulquer outr tividde grvos o ptrimônio ncionl ds Prtes. Artigo IV N execução ds tividdes prevists no Projeto, s Prtes poderão dispor de recursos de instituições públics e privds, de orgnismos interncionis, de gêncis de cooperção técnic, de fundos e de progrms regionis e interncionis, que deverão estr previstos em outros instrumentos legis, distintos do presente Ajuste C o m p l e m e n t r. Artigo V Tods s tividdes mencionds neste Ajuste Complementr estrão sujeits às leis e os regulmentos em vigor n Repúblic Federtiv do Brsil e n Repúblic do Prgui. Artigo VI 1. As instituições executors mencionds no Artigo II elborrão reltórios sobre os resultdos obtidos no Projeto, os quis serão presentdos à instituição coordendor. 2. Os documentos resultntes ds tividdes desenvolvids no contexto do Projeto serão de propriedde conjunt ds Prtes. Em cso de publicção dos referidos documentos, deverão s Prtes ser prévi e formlmente consultds e mencionds n publicção. Artigo VII O presente Ajuste Complementr entrrá em vigor n dt de su ssintur e terá vigênci de 2 (dois) nos, renováveis utomticmente, té o cumprimento de seu objeto, slvo mnifestção contrári de quisquer ds Prtes. Artigo VIII Qulquer controvérsi reltiv à interpretção ou execução do presente Ajuste Complementr será resolvid diretmente pels Prtes, por vi diplomátic. Artigo IX Qulquer um ds Prtes poderá notificr, qulquer momento, por vi diplomátic, su decisão de desconstituir o presente Ajuste Complementr, cbendo às Prtes decidir sobre continuidde ds tividdes que estiverem em execução. A desconstituição surtirá efeito três (3) meses pós dt de recebimento d referid notificção. Artigo X O presente Ajuste Complementr poderá ser modificdo ou emenddo, qulquer momento, medinte troc de Nots diplomátics entre s Prtes. Artigo XI No que se refere às questões não prevists no presente Ajuste Complementr, plicr-se-ão s disposições do Acordo de Cooperção Técnic entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Prgui, ssindo em Assunção, em 27 de outubro de Feito em Pont Porã, em 3 de mio de 2010, em dois exemplres originis, nos idioms português e espnhol, sendo mbos os textos igulmente utênticos. Pelo Governo d Repúblic Federtiv do Brsil Antonio de Aguir Ptriot Ministro de Estdo, interino, ds Relções Exteriores Pelo Governo d Repúblic do Prgui Héctor Lcognt Ministro ds Relções Exteriores AJUSTE COMPLEMENTAR AO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO PARAGUAI PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO "CAPACITAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO" O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic do Prgui (dorvnte denomindos "Prtes"), Considerndo que sus relções de cooperção têm sido fortlecids o mpro do Acordo de Cooperção Técnic entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Prgui, ssindo em Assunção, em 27 de outubro de 1987; e Considerndo que cooperção técnic n áre de polítics públics se reveste de especil interesse pr s Prtes, com bse no mútuo benefício, e que cpcitção de técnicos e funcionários governmentis n referid áre contribui pr um melhor formulção de polítics públics, Ajustm o seguinte: Artigo I 1. O presente Ajuste Complementr vis à implementção do Projeto "Cpcitção em Polítics Públics pr o Desenvolvimento", dorvnte denomindo "Projeto", cuj finlidde é cooperr no intercâmbio de conhecimentos e experiêncis entre especilists brsileiros e prguios n áre de polítics públics pr o desenvolvimento, proporcionndo formção, em nível de especilizção, e o perfeiçomento, com vists oferecer subsídios pr um melhor qulidde d elborção, do monitormento e d vlição de polítics públics. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

123 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN O Projeto contemplrá os objetivos, s tividdes e os resultdos que se pretende lcnçr no âmbito do presente Ajuste C o m p l e m e n t r. 3. O Projeto será provdo e firmdo pels instituições coordendors e executors. Artigo II 1. O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil design: ) Agênci Brsileir de Cooperção do Ministério ds Relções Exteriores (ABC/MRE) como instituição responsável pel coordenção, compnhmento e vlição ds ções decorrentes do presente Ajuste Complementr; e b) o Instituto de Pesquis Econômic Aplicd (IPEA) como instituição responsável pel execução ds tividdes decorrentes deste Ajuste Complementr. 2. O Governo d Repúblic do Prgui design: ) Direção de Cooperção Interncionl do Ministério ds Relções Exteriores como instituição responsável pel coordenção, compnhmento e vlição ds tividdes decorrentes deste Ajuste Complementr; e b) o Ministério d Fzend como instituição executor ds tividdes decorrentes deste Ajuste Complementr; e c) Secretri Técnic de Plnejmento como instituição coexecutor ds tividdes resultntes deste Ajuste Complementr. Artigo III 1. Ao Governo d Repúblic Federtiv do Brsil, cbe: ) designr e envir técnicos pr desenvolver no Prgui s tividdes de cooperção técnic prevists no Projeto; b) receber técnicos prguios no Brsil pr serem cpcitdos; e c) compnhr e vlir o desenvolvimento do Projeto. 2. Ao Governo d Repúblic do Prgui, cbe: ) designr técnicos prguios pr prticipr ds tividdes prevists no Projeto; b) disponibilizr instlções e infrestrutur dequds à execução ds tividdes de cooperção técnic prevists no Projeto; c) prestr poio opercionl os técnicos envidos pelo Governo brsileiro, medinte o fornecimento de tods s informções necessáris à execução do Projeto; e d) compnhr e vlir o desenvolvimento do Projeto. 3. O presente Ajuste Complementr não implic qulquer compromisso de trnsferênci de recursos finnceiros do Estdo brsileiro ou qulquer outr tividde grvos o ptrimônio ncionl ds Prtes. Artigo IV N execução ds tividdes prevists no Projeto, s Prtes poderão dispor de recursos de instituições públics e privds, de orgnismos interncionis, de gêncis de cooperção técnic, de fundos e de progrms regionis e interncionis, que deverão estr previstos em outros instrumentos legis, distintos do presente Ajuste C o m p l e m e n t r. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Artigo V Tods s tividdes mencionds neste Ajuste Complementr estrão sujeits às leis e os regulmentos em vigor n Repúblic Federtiv do Brsil e n Repúblic do Prgui. Artigo VI 1. As instituições executors mencionds no Artigo II elborrão reltórios sobre os resultdos obtidos no Projeto, os quis serão presentdos à instituição coordendor. 2. Os documentos resultntes ds tividdes desenvolvids no contexto do Projeto serão de propriedde conjunt ds Prtes. Em cso de publicção dos referidos documentos, deverão s Prtes ser prévi e formlmente consultds e mencionds n publicção. Artigo VII O presente Ajuste Complementr entrrá em vigor n dt de su ssintur e terá vigênci de 2 (dois) nos, renováveis utomticmente, té o cumprimento de seu objeto, slvo mnifestção contrári de quisquer ds Prtes. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Artigo VIII Qulquer controvérsi reltiv à interpretção ou execução do presente Ajuste Complementr será resolvid diretmente pels Prtes, por vi diplomátic. Artigo IX Qulquer um ds Prtes poderá notificr, qulquer momento, por vi diplomátic, su decisão de desconstituir o presente Ajuste Complementr, cbendo às Prtes decidir sobre continuidde ds tividdes que estiverem em execução. A desconstituição surtirá efeito três (3) meses pós dt de recebimento d referid notificção. Artigo X O presente Ajuste Complementr poderá ser modificdo ou emenddo, qulquer momento, medinte troc de Nots diplomátics entre s Prtes. Artigo XI No que se refere às questões não prevists no presente Ajuste Complementr, plicr-se-ão s disposições do Acordo de Cooperção Técnic entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Prgui, ssindo em Assunção, em 27 de outubro de Feito em Pont Porã, em 3 de mio de 2010, em dois exemplres originis, nos idioms português e espnhol, sendo mbos os textos igulmente utênticos. Pelo Governo d Repúblic Federtiv do Brsil Antonio de Aguir Ptriot Ministro de Estdo, interino, ds Relções Exteriores Pelo Governo d Repúblic do Prgui Héctor Lcognt Ministro ds Relções Exteriores MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA BOLIVARIANA DA VENEZUELA EM MATÉRIA DE ENERGIA ELÉTRICA O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic Bolivrin d Venezuel (dorvnte denomindos "Prtes"), Considerndo que gend de cooperção bilterl em energi elétric previst n At d missão brsileir de lto nível Crcs, ocorrid de de Jneiro de 2010, foi cumprid por meio d relizção d missão técnic brsileir à Hidrelétric Simon Bolívr (Guri), relizd de 8 12 de mrço de 2010; e Convencidos do interesse mútuo em estruturr cooperção entre s Prtes no setor de energi elétric, Chegrm o seguinte entendimento: Artigo I Estbelecimento de cooperção As Prtes incentivrão, com bse nos princípios d iguldde, reciprocidde e benefício mútuo, cooperção e s consults mútus em nível técnico, com vists dinmizr progrms e projetos de interesse comum. Artigo II Áres de Interesse As Prtes estimulrão troc regulr de informções em nível técnico, ns seguintes áres: ) dministrção de crises de bstecimento (plnos técnico e político); b) operção de máquins de usins hidráulics com níveis do reservtório bixo dos níveis mínimos opercionis; c) fontes "reguldors" de energi (gerção não-hidráulic em regime lterndo à gerção hidráulic); d) gerção de eletricidde por usins de çúcr e álcool prtir do bgço de cn; e) dimensionmento e qulificção de equipes de mnutenção e repros de uniddes de gerção termelétrics; f) progrms de redução de perds e de demnd de energi elétric; g) legislção e regulção de polític trifári; h) eficiênci energétic; i) fbricntes e fornecedores de equipmentos de gerção e trnsmissão de energi elétric; e j) crição de lbortórios de certificção de equipmentos. Artigo III Intercâmbio As Prtes buscrão estimulr o intercâmbio de cientists especilizdos ns áres indicds no Artigo II deste Memorndo de Entendimento, por meio de progrms de longo ou curto przo mutumente corddos, levndo em considerção possibilidde de concessão de bolss de estudo, em conformidde com s respectivs leis e regulmentos ncionis de cd Prte. Artigo IV Seminários As Prtes buscrão estimulr relizção de seminários com vists à identificção e eventul desenvolvimento de projetos conjuntos de pesquis ns áres cordds no Artigo II deste Memorndo de Entendimento. Artigo V Grupo de Trblho As Prtes crirão um Grupo de Trblho pr coordenr implementção e o progresso ds tividdes prevists no presente Memorndo de Entendimento. O Grupo de Trblho reunir-se-á qundo necessário, lterndmente no Brsil e n Venezuel, em dts serem cordds pels Prtes. Artigo VI Responsáveis pel implementção O Ministério de Mins e Energi e o Ministério ds Relções Exteriores d Repúblic Federtiv do Brsil, bem como o Ministério do Poder Populr pr Energi Elétric e o Ministério do Poder Populr pr s Relções Exteriores d Repúblic Bolivrin d Venezuel, serão responsáveis pel implementção deste Memorndo de Entendimento. Outrs entiddes poderão prticipr ds tividdes de cooperção qundo s Prtes o considerem proprido. Artigo VII Emends As Prtes poderão emendr o presente Memorndo de Entendimento por consentimento mútuo, por vi diplomátic. As emends entrrão em vigor em conformidde com o Artigo VIII, prágrfo 1, deste Memorndo de Entendimento. Artigo VIII Entrd em vigor, denúnci e solução de controvérsis 1. O presente Memorndo de Entendimento entrrá em vigor n dt d su ssintur e terá vigênci de dois (2) nos, renovável utomticmente por iguis períodos, slvo se um ds Prtes mnifestr su intenção, por escrito, de não o renovr, com o menos seis (6) meses de ntecedênci d dt de expirção. 2. Qulquer ds Prtes poderá, qulquer momento, notificr outr, por vi diplomátic, de su decisão de denuncir o presente Memorndo de Entendimento. A denúnci surtirá efeito seis (6) meses pós dt d notificção e não fetrá s tividdes em ndmento, slvo se corddo em contrário pels Prtes. 3. Qulquer controvérsi reltiv à interpretção ou implementção do presente Memorndo de Entendimento será resolvid por negocição diret entre s Prtes, por vi diplomátic. Feito em Brsíli, em 28 de bril de 2010, em dois exemplres originis, nos idioms português e espnhol, sendo mbos os textos igulmente utênticos. Pelo Governo d Repúblic Federtiv do Brsil Márcio Zimmermnn Ministro de Mins e Energi Pelo Governo d Repúblic Bolivrin d Venezuel Jvier Alvrdo Vice-Ministro do Poder Populr pr Energi Elétric Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

124 124 ISSN MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA BOLIVARIANA DA VENEZUELA SOBRE A CRIAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO PARA A NEGOCIAÇÃO DE ACORDO RELATIVO AO ESTABELECIMENTO DE REGIME ESPECIAL FRONTEIRIÇO O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic Bolivrin d Venezuel (dorvnte denomindos "Prtes"), Considerndo mizde entre os dois píses; Reconhecendo o interesse mútuo em promover integrção físic, econômic e socil entre s Prtes, em benefício dos seus povos, tendo em cont o desejo de crir instrumentos que promovm mior integrção ds comuniddes fronteiriçs e buscndo melhorr qulidde de vid ds populções; Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Considerndo que fluidez e hrmoni d relção entre s comuniddes fronteiriçs constituem spectos relevntes e emblemáticos do processo de integrção bilterl; Convencidos d necessidde de promover o desenvolvimento integrl ds locliddes fronteiriçs vinculds e promover su integrção, por meio de trtmento diferencido os residentes ds referids locliddes em mtéri econômic, de trânsito e de cesso bens e serviços públicos de súde e educção, com bse nos princípios d solidriedde, complementridde, reciprocidde, cooperção e respeito à soberni ds Prtes, Chegrm o seguinte entendimento: Artigo 1 Este Memorndo de Entendimento tem por objeto crir Grupo de Trblho bincionl com vists permitir o vnço d consolidção do projeto de Acordo entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic Bolivrin d Venezuel pr o Estbelecimento de Regime Especil Fronteiriço. Artigo 2 1. As Prtes formrão o Grupo de Trblho no przo de trint (30) dis pós entrd em vigor deste Memorndo de Entendimento, por vi diplomátic, medinte nomeção de cinco (5) funcionários de cd Prte, bem como cordrão dts pr relizção de reuniões. 2. O Grupo de Trblho deverá reunir-se regulr e lterntivmente n Repúblic Federtiv do Brsil e n Repúblic Bolivrin d Venezuel, em locliddes indicds pelos órgãos coordendores referidos no Artigo 3 deste Memorndo de Entendimento. Artigo 3 1. As Prtes designm como coordendores do presente Memorndo de Entendimento, pel Repúblic Federtiv do Brsil, o Ministério de Relções Exteriores e, pel Repúblic Bolivrin d Venezuel, o Ministério do Poder Populr pr Relções Exteriores, que conjuntmente estrão crgo do Grupo de Trblho. 2. O Grupo de Trblho deverá informr os órgãos coordendores e o Grupo de Trblho sobre Desenvolvimento Fronteiriço Brsil-Venezuel, no âmbito d Comissão de Alto Nível (CO- BAN), sobre plicção, vnços e dificulddes reltivos à implementção do presente Memorndo de Entendimento. Artigo 4 Este Memorndo de Entendimento não limit direitos ou obrigções estbelecidos por outros instrumentos em vigor entre s Prtes. Artigo 5 As dúvids e controvérsis reltivs à interpretção e plicção do presente Memorndo de Entendimento serão resolvids migvelmente entre s Prtes, por vi diplomátic. Artigo 6 Este Memorndo de Entendimento poderá ser modificdo ou emenddo de comum cordo entre s Prtes. As emends e modificções entrrão em vigor em conformidde com o Artigo 7, prágrfo 1, deste Memorndo de Entendimento. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Artigo 7 1. O presente Memorndo de Entendimento entrrá em vigor n dt de su ssintur e terá vigênci de dois (2) nos, prorrogável utomticmente de comum cordo entre s Prtes ou té consecução de seu objeto. 2. Qulquer ds Prtes poderá, qulquer momento, denuncir o presente Memorndo de Entendimento, por escrito e por vi diplomátic. A denúnci surtirá efeito três (3) meses pós dt d respectiv notificção.. Feito em Brsíli em 28 de bril de 2010, em dois exemplres originis, nos idioms português e cstelhno, sendo mbos os textos igulmente utênticos. Pelo Governo d Repúblic Federtiv do Brsil Antonio de Aguir Ptriot Secretário-Gerl ds Relções Exteriores Pelo Governo d Repúblic Bolivrin d Venezuel Nicolás Mduro Moros Ministro do Poder Populr pr Relções Exteriores Ministério de Mins e Energi GABINETE DO MINISTRO 862, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, incisos II e IV, d Constituição, tendo em vist o disposto no rt. 6 o do Decreto n o 6.144, de 3 de julho de 2007, e no rt. 2 o, 3 o, d Portri MME n o 319, de 26 de setembro de 2008, resolve: Art. 1 o Aprovr o enqudrmento de projetos de trnsmissão de energi elétric, de titulridde d empres Encruzo Novo Trnsmissor de Energi Ltd., inscrit no CNPJ/MF sob o n o / , no Regime Especil de Incentivos pr o Desenvolvimento d Infrestrutur - REIDI, conforme descrito no Anexo I à presente Portri. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MÁRCIO PEREIRA ZIMMERMANN ANEXO I Projetos Projetos de Trnsmissão de Energi Elétric, reltivos à construção dos seguintes empreendimentos: I - Linh de Trnsmissão Mirnd - Encruzo Novo, Circuito Simples, em 230 kv, com extensão proximd de duzentos e qurent quilômetros, com origem n Subestção Mirnd e término n Subestção Encruzo Novo, constituíd de Entrds de Linh, Brrmentos, instlções vinculds e demis instlções necessáris às funções de medição, supervisão, proteção, comndo, controle, telecomunicção, dministrção e poio; e II - Subestção Encruzo Novo, 230/69 kv, 1 x 100 MVA, constituíd de Entrds de Linh, Interligção de Brrs, Retor de Linh, Trnsformdor de Aterrmento, Brrmentos, instlções vinculds e demis instlções necessáris às funções de medição, supervisão, proteção, comndo, controle, telecomunicção, dministrção e poio. Ti p o Projeto de Trnsmissão de Energi Elétric. Ato Autoriztivo Aviso de Homologção e Adjudicção Leilão n o 1/2010-ANEEL, de 20 de julho de 2010, publicdo no Diário Oficil d União de 22 de julho de Pesso Jurídic Titulr Encruzo Novo Trnsmissor de Energi Ltd. CNPJ / Loclizção Municípios de Governdor Nunes Freire, Mrnhãozinho, Presidente Médice, Snt Luzi do Pruá, Nov Olind do Mrnhão, Argunã, Snt Helen, Pedro do Rosário, Vin, Mtinh, Cjri, Vitóri do Merin, Ari e Mirnd do Norte, no Estdo do Mrnhão. Enqudrmento Art. 3 o, inciso III, d Portri MME n o 319, de 26 de setembro de Documentos de que Apresentdos. trt o 8 o do rt. 6 o do Decreto n o 6.144, de 3 de julho de 2007 Identificção do Processo n o ANEEL n o / e MME / AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA RESOLUÇÃO CONJUNTA N o - 3, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estbelecer s condições e os procedimentos serem observdos pelos concessionários e utorizdos de gerção de energi hidrelétric pr instlção, operção e mnutenção de estções hidrométrics visndo o monitormento pluviométrico, limnimétrico, fluviométrico, sedimentométrico e de qulidde d águ ssocido proveitmentos hidrelétricos, e dr outrs providêncis. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de sus tribuições regimentis, de cordo com deliberção d Diretori Colegid, tendo em vist o disposto no rt. 153 do decreto nº , de 10 de julho de 1934, no rt. 104 do Decreto , de 26 de fevereiro de 1957, no rt. 3, inciso XIX d Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, incluído pel Lei nº , de 15 de mrço de 2004, com bse no rt. 3, inciso V e no rt. 4, incisos V, XV, XIX, XX e XXXVII, Anexo I do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, e o que const no Processo nº / , e o DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no uso de sus tribuições regimentis, de cordo com deliberção d Diretori Colegid, tendo em vist o disposto no rt. 5º, inciso VI, d Lei nº 9.433, de 8 de jneiro de 1997, no rt. 4º, incisos XIII e XIV, e no rt. 13, III, d Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, no rt. 11, incisos I e III, do Decreto nº 3.692, de 19 de dezembro de 2000, e no rt. 63 do Regimento Interno, provdo pel Resolução nº 567, de 17 de gosto de 2009, e o que const no Processo nº / , considerndo: necessidde de ddos consubstncidos sobre os regimes de operção dos reservtórios de proveitmento hidrelétricos, que subsidiem tomd de decisão qunto às tividdes de fisclizção, regulção, operção e medição no setor elétrico; que cbe à Agênci Ncionl de Águs - ANA, orgnizr, implntr e gerir o Sistem Ncionl de Informções sobre Recursos Hídricos; importânci d qulidde e disponibilidde de ddos pr definição do proveitmento ótimo do potencil hidráulico, bem como pr operção do prque hidrelétrico do Sistem Interligdo Ncionl; s contribuições recebids dos diversos gentes e setores d sociedde por meio d Audiênci Públic n 053, relizd no período de 17 de dezembro de º de mrço de 2010, resolvem: Art. 1º Estbelecer s condições e os procedimentos serem observdos pelos concessionários e utorizdos de gerção de energi hidrelétric pr instlção, operção e mnutenção de estções hidrométrics visndo o monitormento pluviométrico, limnimétrico, fluviométrico, sedimentométrico e de qulidde d águ ssocido proveitmentos hidrelétricos, e dr outrs providêncis. 1º O monitormento pluviométrico é o conjunto de ções e equipmentos destindos o levntmento de ddos de precipitção. 2º O monitormento limnimétrico, pr os fins dest Resolução, é o conjunto de ções e equipmentos destindos o levntmento de ddos do nível d'águ do reservtório do proveitmento hidrelétrico. 3º O monitormento fluviométrico é o conjunto de ções e equipmentos destindos o levntmento de ddos do nível d'águ, bem como medições de descrg líquid que permitm definição e tulizção d curv de descrg. 4º O monitormento sedimentométrico é o conjunto de ções e equipmentos destindos o levntmento de ddos de sedimentos em suspensão e de fundo, que permitm determinr descrg sólid totl. 5º O monitormento de qulidde d águ é o conjunto de ções e equipmentos destindos o levntmento de prâmetros de qulidde d águ. Art. 2º N definição do número de estções hidrométrics deverão ser considerdos: I - áre de drengem incrementl de cd proveitmento, pr o monitormento pluviométrico, limnimétrico, fluviométrico e sedimentométrico; II - áre inundd do reservtório pr o monitormento d qulidde d águ. 1º Entende-se como áre de drengem incrementl diferenç entre áre de drengem do proveitmento e o somtório ds áres de drengem de outros proveitmentos outorgdos loclizdos imeditmente à montnte. 2º No cso de proveitmentos loclizdos em bcis hidrográfics que tenhm áres em outros píses, áre incrementl ser considerd no cso do proveitmento mis montnte loclizdo dentro do território ncionl, será diferenç entre áre de drengem do proveitmento em questão e áre for do pís. 3º As estções com monitormento pluviométrico, limnimétrico, fluviométrico e sedimentométrico deverão ser instlds de cordo com s seguintes fixs e quntiddes: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

125 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Tipo de Monitormento Áre de Drengem Incrementl De km² De km² De km² De km² Acim de km² Pluviométrico Limnimétrico Fluviométrico Sedimentométrico º Os quntittivos de estções definidos pr cd proveitmento hidrelétrico, com bse nest Resolução, serão mntidos ind que hj lterção d áre de drengem incrementl em função d outorg de um novo proveitmento hidrelétrico montnte. 5º O monitormento limnimétrico deverá ser relizdo no reservtório do proveitmento. 6º Pr proveitmentos com áre de drengem incrementl superior 500 km 2 o monitormento fluviométrico deverá ser relizdo montnte, com vists o controle ds vzões fluentes, e jusnte do proveitmento, em locl que permit medição d vzão defluente, compreendendo s vzões vertids e turbinds d usin. 7º Cso o nível d'águ de um reservtório loclizdo jusnte tinj o cnl de fug d usin e não hj condições técnics que vibilizem instlção d estção fluviométric à jusnte, deverá ser disponibilizd defluênci totl obtid no sistem de operção d usin. 8º A impossibilidde de instlção de um estção fluviométric jusnte do proveitmento não desobrig o gente de respeitr o quntittivo de estções estbelecido no 3º deste rtigo. 9º Cso s contribuições de vzões incrementis sejm significtivs em relção às vzões defluentes do proveitmento, dicionlmente o quntittivo estbelecido no 3º deste rtigo, deverá ser instld um estção fluviométric jusnte do proveitmento em locl que possu restrição de vzão máxim declrd no Inventário ds Restrições Opertivs Hidráulics, publicdo pelo Operdor Ncionl do Sistem Elétrico - ONS. 10. Pr proveitmentos com áre de drengem incrementl superior 500 km 2, o monitormento sedimentométrico deverá ser relizdo preferencilmente montnte e jusnte do proveitmento, com vists à determinção ds descrgs sólids totis fluentes e defluentes do proveitmento. 11. No cso dos proveitmentos com áre de drengem incrementl de km 2, ANA, medinte fundmentção, poderá determinr instlção de mis um estção de monitormento fluviométrico e sedimentométrico. Tipo de monitormento Pluviométrico Limnimétrico Fluviométrico Sedimentométrico Qulidde d Águ 1º Os concessionários ou utorizdos deverão encminhr pr ANA o reltório de instlção de cd estção, de cordo com o modelo indicdo pel ANA no seu endereço virtul, em té 2 meses pós o início d operção dos pontos de monitormento, conforme definido no cput deste rtigo. 2º Nos locis de monitormento fluviométrico e sedimentométrico deverão ser relizds, no mínimo, 4 medições no decorrer do no pr fins de definição e tulizção ds curvs de descrg líquid e sólid, respectivmente. 3º Nos locis de monitormento d qulidde d águ deverão ser relizds, no mínimo, 4 medições no decorrer do no. 4º As medições de descrg líquid, descrg sólid e de qulidde d águ deverão ocorrer simultnemente. Art. 5º Tods s estções hidrométrics com monitormento pluviométrico, limnimétrico e fluviométrico deverão ser utomtizds e telemetrizds, devendo s informções coletds serem registrds em intervlo horário, ou menor, com disponibilizção horári à ANA, por meio de serviços de trnsferênci vi internet no formto e endereço indicdo pel ANA. 1º Os concessionários e utorizdos com áre de drengem incrementl superior 500 km 2 deverão justr o quntittivo ds estções de cordo com o rt. 2º dest Resolução, bem como os sistems de colet e envio de ddos ds estções hidrométrics de form tender o cput deste rtigo, no przo de té 12 meses contdos d dt de publicção dest Resolução. 2º Os concessionários e utorizdos com áre de drengem incrementl menor ou igul 500 km 2 deverão justr o quntittivo ds estções de cordo com o rt. 2º dest Resolução, bem como os sistems de colet e envio de ddos ds estções hidrométrics de form tender o cput deste rtigo, no przo de té 18 meses pós publicção dest Resolução. 3º A ANA comunicrá à ANEEL s irregulriddes identificds referentes à operção indequd ds estções e do sistem de envio e colet de ddos, sem prejuízo d doção de outrs providêncis de su competênci. Art. 6º Os concessionários ou utorizdos deverão encminhr à ANA, té o di 30 de bril de cd no, reltório de consistênci dos ddos gerdos no no nterior, no modelo indicdo pel ANA no seu endereço virtul, incluindo os ddos pluviométricos, limnimétricos, fluviométricos, sedimentométricos e de qulidde d águ, bem como s curvs de descrg líquid e sólid tulizds. Prágrfo único. Os reltórios de consistêncis serão nlisdos e disponibilizdos pel ANA no seu endereço virtul. Art. 7º Os concessionários e utorizdos deverão relizr nálise de consistênci de todos os ddos e informções hidrológicos gerdos n vigênci d Resolução ANEEL nº 396, de 4 de dezembro EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Em proveitmentos com áre inundd superior 3 km 2, o monitormento d qulidde d águ deverá ser relizdo em um locl do reservtório, considerndo os prâmetros Demnd Bioquímic de Oxigênio (DBO), Fósforo Totl, Nitrogênio Totl, Clorofil A, Trnsprênci, ph e Tempertur. 13. No cso que se refere o 12, ANA, medinte fundmentção, poderá determinr o monitormento d qulidde d águ em té três locis distintos. 14. Em proveitmentos com áre inundd menor ou igul 3 km 2, ANA, medinte fundmentção, poderá determinr em um locl do reservtório monitormento d qulidde d águ, conforme os prâmetros estbelecidos no O monitormento previsto nos deverá preferencilmente ser relizdo em locl já considerdo pr o tendimento de condicionnte d licenç mbientl, qundo for o cso. Art. 3º O concessionário ou utorizdo deverá envir à ANA o projeto de instlção ds estções, conforme modelo indicdo pel ANA no seu endereço virtul, no przo de té 6 meses contdos d dt d concessão ou utorizção. 1º N definição dos locis onde serão instlds s estções hidrométrics deve-se evitr sobreposições com estções existentes d Rede Hidrometeorológic Ncionl, sob operção d ANA ou de outrs entiddes, sendo preferíveis locis inéditos, ind não monitordos n bci hidrográfic em que se locliz o empreendimento hidrelétrico. 2º Os locis onde serão instlds s estções hidrométrics serão vlidos e provdos pel ANA, qul indicrá os códigos dos respectivos pontos de monitormento, bem como o progrm nul de operção ds estções. Art. 4º O concessionário ou utorizdo deverá inicir operção dos pontos de monitormento, seguindo o progrm nul de operção ds estções e de cordo com seguinte tbel: Przo pr início d operção dos pontos de monitormento té 180 dis pós o início ds obrs d usin té 30 dis ntes do início do enchimento té 180 dis pós o início ds obrs d usin té180 dis pós o início ds obrs d usin té 180 dis pós o início ds obrs d usin de 1998, convertê-los pr o formto indicdo pel ANA no seu endereço virtul e enviá-los pr ANA no przo de té 12 meses contdos d dt de publicção dest Resolução. Art. 8º Pr s usins despchds centrlizdmente pelo Operdor Ncionl do Sistem Elétrico - ONS, o processo de ssoremento do reservtório deverá ser vlido com bse n tulizção ds curvs cot-áre-volume relizd pelo concessionário ou utorizdo, d seguinte form: I - pr empreendimentos que, n dt de publicção dest Resolução, estiverem em operção há oito nos ou mis, tulizção deverá ser feit no przo de té 24 meses contdos d dt de publicção dest Resolução e, prtir d referid tulizção, cd 10 nos; II - pr os demis empreendimentos não tingidos pelo inciso I, tulizção deverá ser relizd cd 10 nos, contdos prtir do início de su operção comercil. 1º A propost do método e dos procedimentos serem utilizdos n tulizção ds curvs cot-áre-volume deverá ser encminhd previmente, pelo concessionário ou utorizdo à ANA pr vlição. 2º O concessionário ou utorizdo deverá encminhr à ANA, pr vlição, um reltório técnico detlhdo contendo o método e os procedimentos utilizdos, bem como s tbels cot x áre e cot x volume, e os respectivos ddos eletrônicos e polinômios. 3º Em csos excepcionis, ANEEL, medinte fundmentção, poderá determinr que vlição do processo de ssoremento do reservtório sej relizd com periodicidde inferior 10 nos. Art. 9º Os ddos e informções provenientes ds estções hidrométrics e referentes às curvs cot - áre - volume, objetos dest Resolução, serão disponibilizdos pel ANA vi Internet. Art. 10. As declrções de reserv de disponibilidde hídric e s outorgs de direito de uso de recursos hídricos pr proveitmento de potenciis hidrelétricos emitids pel ANA incluirão condicionnte específic de cumprimento ds obrigções referentes à instlção, operção e mnutenção de estções hidrométrics nos termos dest Resolução. Art. 11 As estções de monitormento de que trt est Resolução serão objeto de compnhmento e fisclizção por prte d ANA e ANEEL. Prágrfo único. A tividde de fisclizção d ANA será exercid em conformidde com o disposto n Resolução ANA nº 82, de 24 de bril de 2002, republicd em 24 de bril de 2003, e os nexos inseridos por meio d Resolução ANA nº 142, de 07 de bril de Art. 12. O descumprimento de quisquer obrigções fixds nest Resolução sujeitrá os concessionários e utorizdos de gerção de energi hidrelétric às penliddes prevists n Resolução Normtiv ANEEL nº 63, de 12 de mio de 2004, e nos rts. 15 e 50 d Lei nº 9.433, de Art. 13. Fic revogd Resolução ANEEL nº 396, de 04 de dezembro de Art. 14. A revisão dest Resolução será relizd pós dois nos, contdos de su publicção, por to conjunto d ANEEL e d ANA, sem prejuízo ds obrigções estbelecids nest Resolução. Prágrfo Único. O processo de identificção dos perfeiçomentos e primormentos necessários o regulmento terá início pós um no d publicção dest Resolução. Art. 15. Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. NELSON JOSÉ HUBNER MOREIRA Diretor-Gerl d ANEEL VICENTE ANDREU GUILLO Diretor-Presidente d ANA RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA N o , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Trnsfere Usin Termelétric Arcruz, loclizd no Município de Arcruz, Estdo do Espírito Snto, outorgd à empres Arcruz Celulose S.A., por meio d Resolução nº 443, de 23 de dezembro de 1998, pr empres Fibri Celulose S.A. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de sus tribuições regimentis, de cordo com deliberção d Diretori e tendo em vist o disposto no rt. 3º-A, inciso II, d Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, crescentdo pel Lei nº , de 15 de mrço de 2004, com bse no rt. 1º, inciso I, do Decreto nº de 23 de dezembro de 2003, com redção dd pelo rt. 1º do Decreto nº 4.970, de 30 de jneiro de 2004, e o que const do Processo n o / , resolve: Art. 1º Trnsferir d empres Arcruz Celulose S.A. pr empres Fibri Celulose S.A., inscrit no CNPJ/MF sob o nº / , com sede no Município de São Pulo, Estdo de São Pulo, n Almed Sntos, nº , 6º ndr, utorizção objeto d Resolução nº 443, de 23 de dezembro de 1998, pr explorr UTE Arcruz, loclizd no Município de Arcruz, Estdo do Espírito Snto, bem como s instlções de interesse restrito d centrl gerdor. Art. 2º A presente utorizção vigorrá pelo przo remnescente o que lude o rt. 4º d Resolução nº 443, de 1998, subrogndo-se Fibri Celulose S.A. em todos os direitos e obrigções que del decorrem. Art. 3º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. NELSON JOSÉ HUBNER MOREIRA DESPACHO DO DIRETOR-GERAL Em 19 de outubro de 2010 N o O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso de sus tribuições regimentis, de cordo com deliberção d Diretori, com bse n Lei n , de 15 de mrço de 2004, no Decreto n , de 30 de julho de 2004, no Decreto n , de 16 de jneiro de 2008, e no que const do Processo n / , resolve (i) determinr convocção de udiênci públic pr envio de contribuições o editl do Leilão n. 04/2010, medinte intercâmbio de documentos, no período de 20 de outubro 4 de novembro de 2010, e (ii) delegr à CCEE opercionlizção do certme, medinte s seguintes condições: (ii.) executr s tividdes pertinentes à opercionlizção do Leilão em referênci, nos termos d Portri n. 820/2010 e d portri que prevej sistemátic do certme, ser editd pelo MME; (ii.b) contrtr o gente custodinte ds grntis de prticipção, o qul deve ser cpz de executr tividdes em Brsíli - sede d ANEEL - e São Pulo - sede d CCEE; (ii.c) executr tods s tividdes referentes o controle de entreg, prorrogção e liberção ds grntis, n form previst no editl, lém de fornecer à ANEEL list detlhd de tods s grntis entregues; (ii.d) envir à ANEEL, té dt previst pr o porte de grntis de prticipção, reltório de estimtiv dos custos do leilão e, no przo máximo de 30 (trint) dis pós relizção do Leilão, todo o detlhmento ds despess incorrids; e (ii.e) fornecer todos os documentos e informções solicitdos pel ANEEL. NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 19 de outubro de 2010 N o O SUPERINTENDENTE DE CONCESSÕES E AUTO- RIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

126 126 ISSN tendo em vist o disposto no rt. 1º, do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, lterdo pelo Decreto nº 4.970, de 30 de jneiro de 2004, no uso ds tribuições delegds pel Portri ANEEL nº 1.113, de 18 de setembro de 2008, com bse ns línes "c" e "e" do rt.151, do Decreto , de 10 de julho de 1934, no rt. 28 d Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, no inciso XXXIV, rt. 4º, Anexo I, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, e no que const do Processo nº / , resolve: I) Autorizr RS Energi - Empres de Trnsmissão de Energi do Rio Grnde do Sul S.A. relizr estudos geológicos e topográficos, necessários à elborção do projeto básico pr implntção d Subestção Cxis 6, Subestção Ijuí 2, Subestção Nov Petrópolis 2 e Subestção Ljedo Grnde, loclizds respectivmente nos municípios de Cxis do Sul, Ijuí, Nov Petrópolis e São Frncisco de Pul, Estdo do Rio Grnde do Sul, e d Linh de Trnsmissão Monte Clro - Gribldi, n tensão nominl de 230 kv, com proximdmente 33 quilômetros de extensão, loclizd nos Municípios de Vernópolis, Bento Gonçlves, Pinto Bndeir, Frroupilh e Gribldi, Estdo do Rio Grnde do Sul; II) A presente utorizção confere à RS Energi, com fundmento no 1º do rt. 28 d Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, competênci e direito pr relizção dos levntmentos de cmpo junto às proprieddes prticulres situds ns áres prevists ds referids subestções e n rot linh de trnsmissão; III) Fic RS Energi obrigd reprr, imeditmente, os eventuis dnos cusdos às proprieddes loclizds ns áres prevists ds subestções e n rot d linh de trnsmissão em decorrênci dos estudos utorizdos; e IV) Este Despcho entr em vigor n dt de su publicção. N o - Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ADILSON SINCOTTO RUFATO SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 19 de outubro de O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENER- GIA ELÉTRICA - ANEEL, em exercício no uso ds tribuições conferids pel Portri nº 1.046, de 09 de setembro de 2008, pel Resolução ANEEL nº 433, de 26 de gosto de 2003, em conformidde com o que estbelece suprcitd resolução, e considerndo o que const do Processo nº / , resolve: I - Liberr unidde gerdor UG1, de kw, d PCH Feixos, loclizd no Município de Ampro, Estdo de São Pulo, de titulridde d Compnhi Energétic Slto do Lobo Ltd., que foi utorizd por meio d Resolução Autoriztiv nº 2.323, de 16 de mrço de 2010, pr início d operção em teste prtir do di 20 de outubro de 2010; II - Nos termos do rt. 7º d Resolução ANEEL nº 433, de 26 de gosto de 2003, Compnhi Energétic Slto do Lobo Ltd. deverá envir à SFG, no przo de té 60 (sessent) dis, pós dt de conclusão d operção em teste, o reltório finl de testes e ensios, rtificndo ou retificndo potênci d unidde gerdor, devidmente compnhdo de cópi d Anotção de Responsbilidde Técnic - ART, registrd no Conselho Regionl de Engenhri, Arquitetur e Agronomi - CREA pel empres ou profissionl responsável pel elborção deste; III - A solicitção do início d operção comercil somente poderá ser efetud pós conclusão d operção em teste e, conforme pertinênci de cd cso, liberção estrá condiciond à presentção dos documentos originis exigidos no rt. 5º e dr-se-á nos termos do rt. 6º d Resolução ANEEL nº 433, de 26 de gosto de 2003 ALESSANDRO D'AFONSECA CANTARINO SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 19 de outubro de 2010 N o O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO ECO- NÔMICA E FINANCEIRA DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENER- GIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso ds tribuições que lhe form delegds por meio d Portri nº de 09 de setembro de 2008, considerndo o disposto no rt. 1º d Lei no , de 17 de dezembro de 2002, nos rts. 28, 28-A e 31 d Lei no 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e o que const no Processo no / , resolve: I - nuir à dção de recebíveis em grnti, pel Empres Elétric Brgntin S.A.: (i) té o limite de 2,20% d receit líquid, no período de , pr cptção de recursos junto o Bnco Máxim S.A. no vlor de té R$ ,00, pr opercionlizção d concessão de serviço público e investimentos em su áre de concessão e (ii) té o limite de 5,36% d receit líquid, no período de , pr cptção de recursos junto o Bnco Sfr S.A. no vlor de té R$ ,00, pr investimentos em su áre de concessão; II - ressltr que (i) possibilidde de oferecer em grnti os direitos emergentes d delegção está limitd montnte que não compromet opercionlizção e continuidde d prestção dos serviços, e (ii) é de exclusiv responsbilidde d delegtári gestão qunto à necessidde, oportunidde, nálise dos riscos e custos inerentes à operção; III - registrr que est mnifestção não drá os gentes credores direito de qulquer ção contr ANEEL, em decorrênci de descumprimento, pel delegtári, dos seus compromissos finnceiros; e IV - este despcho entr em vigor n dt de su publicção. ANTONIO ARAÚJO DA SILVA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 19 de outubro de 2010 N o O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO DOS SER- VIÇOS DE GERAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso ds tribuições delegds por meio ds Portris ANEEL nº. 468, de 5 de dezembro de 2006, e nº. 798, de 20 de novembro de 2007, e de cordo com o que const no processo nº / , decide provr plicção dos Custos Vriáveis Unitários - CVU's ds usins seguir relcionds no processo de contbilizção do mês de setembro n Câmr de Comercilizção de Energi Elétric - CCEE, pr pgmento dos custos incorridos com gerção ds usins serem ressrcidos vi Encrgo de Serviço de Sistem - ESS. - UTE Termo Norte I, CVU de R$ 506,04/MW.h; - UTE Termo Norte II, CVU de R$ 480,69/MW.h; - UTE Rio Acre, CVU de R$ 716,31/MW.h. RUI GUILHERME ALTIERI SILVA DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL RELAÇÃO N o - 55/ AL Fse de Requerimento de Pesquis O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorg os seguintes Alvrás de Pesquis, przo 2 nos, vigênci prtir dess publicção:(322) 13057/ /2010-FABRICIO BORGES VERGET- TI DE SIQUEIRA O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorg os seguintes Alvrás de Pesquis, przo 3 nos, vigênci prtir dess publicção:(323) 13058/ /2010-ANTÔNIO MONTEIRO DA SILVA FILHO 13059/ /2010-ANTÔNIO MONTEIRO DA SILVA FILHO 13060/ /2010-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A 13061/ /2010-PEDREIRA POTIGUAR LTDA RELAÇÃO N o - 117/ MS Fse de Requerimento de Pesquis O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorg os seguintes Alvrás de Pesquis, przo 3 nos, vigênci prtir dess publicção:(323) 13030/ /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA / /2010-PIRAMIDE EXTRAÇÃO E CO- MÉRCIO DE AREIA LTDA. RELAÇÃO N o - 145/ MT Fse de Requerimento de Pesquis O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorg os seguintes Alvrás de Pesquis, przo 2 nos, vigênci prtir dess publicção:(322) 12973/ /2008-MAGGI E MELLO LTDA-ME 12974/ /2008-MAGGI E MELLO LTDA-ME 12975/ /2008-TEODORO MARTIM & SAN- TOS LTDA 12976/ /2008-MAGGI E MELLO LTDA-ME 12977/ /2008-MAGGI E MELLO LTDA-ME 12978/ /2009-ORLANDO PEREIRA DA SIL- VA 12979/ /2009-INFINITY PARTICIPAÇÕES EM MINERAÇÕES LTDA 12980/ /2010-GEOMIN GEOLOGIA E MINE- RAÇÃO LTDA 12981/ /2010-K.L.D EMPREENDIMENTOS TURISTICOS LTDA 12982/ /2010-K.L.D EMPREENDIMENTOS TURISTICOS LTDA 12983/ /2010-DEMENECK MINERADORA LT D A 12984/ /2010-CONSORCIO PEDREIRA DA SERRA O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorg os seguintes Alvrás de Pesquis, przo 3 nos, vigênci prtir dess publicção:(323) 12985/ /1999-MINERAÇÃO TARAUACA IN- DUSTRIA E COMERCIO S A 12986/ /2001-MINERAÇÃO TARAUACA IN- DUSTRIA E COMERCIO S A 12987/ /2007-RICARDO PEREIRA JUN- QUEIRA 12988/ /2008-FLORISBELA CARBONATO REIS 12989/ /2008-MINERGY RESOURCES PES- QUISA E EXPLORAÇÃO LTDA / /2008-ELVIO LUIZ SCHELLE 12991/ /2009-MARCOS ROBERTO CRUZ 12992/ /2009-ARICA ENERGIA LTDA 12993/ /2009-CARLOS GROSS 12994/ /2010-ANGELITO ANCELMO SAN- TA N A 12995/ /2010-ANGELITO ANCELMO SAN- TA N A 12996/ /2010-ANGELITO ANCELMO SAN- TA N A 12997/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 12998/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 12999/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13000/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13001/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13002/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13003/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13004/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13005/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13006/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13007/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13008/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13009/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13010/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13011/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13012/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13013/ /2010-VALE DO PAITITI LTDA ME 13014/ /2010-WALLASSE GUEDES COR- REIA 13015/ /2010-WALLASSE GUEDES COR- REIA 13016/ /2010-WAGNER LOPES GHELER SERVIÇOS ME 13017/ /2010-GEOMIN GEOLOGIA E MINE- RAÇÃO LTDA 13018/ /2010-FERLIG FERRO LIGA LTDA 13019/ /2010-VIRGINIA RAQUEL TAVEIRA E SILVA MENDES FERREIRA 13020/ /2010-VIRGINIA RAQUEL TAVEIRA E SILVA MENDES FERREIRA 13021/ /2010-MINERAÇÃO SANTA ELINA INDUSTRIA E COMERCIO S A 13022/ /2010-MINERAÇÃO SANTA ELINA INDUSTRIA E COMERCIO S A 13023/ /2010-CHAPLEAU EXPLORAÇÃO MINERAL LTDA 13024/ /2010-CHAPLEAU EXPLORAÇÃO MINERAL LTDA Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

127 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN / /2010-CHAPLEAU EXPLORAÇÃO MINERAL LTDA 13026/ /2010-ANGELO CARLOS VICARI 13027/ /2010-GEOMIN GEOLOGIA E MINE- RAÇÃO LTDA 13028/ /2010-GEOMIN GEOLOGIA E MINE- RAÇÃO LTDA RELAÇÃO N o - 146/ MA Fse de Requerimento de Pesquis O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorg os seguintes Alvrás de Pesquis, przo 3 nos, vigênci prtir dess publicção:(323) 13029/ /2010-LUIZ CARLOS GHIZZI RELAÇÃO N o - 159/ RJ Fse de Requerimento de Pesquis O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorg os seguintes Alvrás de Pesquis, przo 2 nos, vigênci prtir dess publicção:(322) 12938/ /2010-SALUDE MINERADORA IN- DUSTRIA E COMÉRCIO LTDA 12939/ /2010-MARCOS RUBEM DE SÁ PA- CHECO FILHO 12940/ /2010-AGROPECUARIA ITATIBA DOS FRADES LTDA 12941/ /2010-SANTA CLARA SERVIÇOS E TRANSPORTES DE PARATY LTDA ME 12942/ /2010-AREAL RECREIO LTDA 12943/ /2010-ANTONIO AUGUSTO RAMOS M A RT I N S 12944/ /2010-AREAL SÃO JOSÉ DE SERO- PÉDICA LTDA ME 12945/ /2010-AREAL ATLANTIDA LTDA ME 12946/ /2010-GRANIGEO CONSULTORIA LT D A 12947/ /2010-MINERAÇÃO SANTO EXPE- DITO LTDA 12948/ /2010-SAO LAZARO MINERAÇÃO LTDA ME 12949/ /2010-SAO LAZARO MINERAÇÃO LTDA ME 12950/ /2010-ELIANE PINTO TORRES D U A RT E 12951/ /2010-MARIA LUCIA ARAÚJO FER- NANDES 12952/ /2010-JOSÉ CARLOS ALMEIDA 12953/ /2010-HELIO DA CONCEIÇÃO CRUZ ME 12954/ /2010-THD CONSULTORIA E SERVI- ÇOS LTDA / /2010-THD CONSULTORIA E SERVI- ÇOS LTDA / /2010-THD CONSULTORIA E SERVI- ÇOS LTDA / /2010-THD CONSULTORIA E SERVI- ÇOS LTDA. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorg os seguintes Alvrás de Pesquis, przo 3 nos, vigênci prtir dess publicção:(323) 12958/ /2010-R O CAVALCANTE MARMO- RES E GRANITOS ME 12959/ /2010-MARIA IMACULADA DA SIL- VA TOMAZELLI 12960/ /2010-AREAL RIO NEGRO LTDA - EPP 12961/ /2010-CARLOS ALBERTO REIS 12962/ /2010-AMIM TUFI 12963/ /2010-AMIM TUFI 12964/ /2010-TERNIUM BRASIL S.A / /2010-CONCRESUL CONCRETO SUL LTDA 12966/ /2010-CONCRESUL CONCRETO SUL LTDA 12967/ /2010-NICHOLAS ANTHONY PETER W E L L I N G TO N 12968/ /2010-PEDRO JORGE DUARTE B A R R E TO 12969/ /2010-SRC CAMPOS CONSTRUÇÃO LT D A 12970/ /2010-GEOMONTE GEOLOGIA E DESMONTES LTDA 12971/ /2010-GEOMONTE GEOLOGIA E DESMONTES LTDA 12972/ /2010-ROSANA MARIA RIBEIRO BARRETO GOMES FREIRE EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL RELAÇÃO N o - 384/ MG Fse de Requerimento de Pesquis O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorg os seguintes Alvrás de Pesquis, przo 3 nos, vigênci prtir dess publicção:(323) Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código / /2007-CELULOSE NIPO-BRASILEI- RA S.A. - CENIBRA 12839/ /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-VICENZA MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / /2010-ALMEIDA COMERCIO DE MATERIAL DE CONSTRUCAO LTDA ME RELAÇÃO N o - 386/ DF Fse de Requerimento de Pesquis O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorg os seguintes Alvrás de Pesquis, przo 2 nos, vigênci prtir dess publicção:(322) 12888/ /2010-CERÂMICA ESTRELA DO PA- RAÍSO LTDA ME 12889/ /2010-EDSON TEOFILO DE ALMEI- DA 12890/ /2010-SPLENDOUR MINERAÇÃO E TRANSPORTE LTDA 12891/ /2010-MINE INVEST BRAZIL LTDA 12892/ /2010-MARBRASA NORTE MINE- RADORA LTDA O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorg os seguintes Alvrás de Pesquis, przo 3 nos, vigênci prtir dess publicção:(323) 12893/ /2005-MINERAÇÃO ROSA & MELO LT D A / /2008-WANDERSON ARAÚJO DE C A RVA L H O 12895/ /2009-EMPRESA DE MINERAÇÃO ESPERANÇA SA 12896/ /2009-EMPRESA DE MINERAÇÃO ESPERANÇA SA 12897/ /2009-ALESSANDRA RODRIGUES DE FARIA 12898/ /2009-AFONSO DA SILVA FERRÃO 12899/ /2010-JOSE SALOMÃO FADLALAH 12900/ /2010-MATERIAIS DE CONSTRU- CAO INTERBRASIL LTDA ME 12901/ /2010-JERCINEIDE PIRES DE CAS- TRO 12902/ /2010-AGUIA METAIS LTDA 12903/ /2010-CDMMC PARTICIPAÇÕES LT- DA / /2010-MS TRANSPORTES E MINE- RADORA LTDA ME 12905/ /2010-MS TRANSPORTES E MINE- RADORA LTDA ME 12906/ /2010-VANDER FERNANDES CAM- POS 12907/ /2010-DAILANCE MINERAÇÃO LT- DA 12908/ /2010-SÍLVIA CRISTIANE MIRAN- DA VALADARES 12909/ /2010-LIGAS DE ALUMÍNIO S/A 12910/ /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

128 128 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA / /2010-AMAZON PESQUISA MINE- RAL E MINERAÇÃO LTDA. MIGUEL ANTONIO CEDRAZ NERY SUPERINTENDÊNCIA EM MINAS GERAIS DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 382/2010 Fse de Autorizção de Pesquis Indefere requerimento de Gui de Utilizção(284) /2004-MINERAÇÃO MONTREAL LTDA RELAÇÃO N o - 391/2010 Fse de Autorizção de Pesquis Autoriz emissão de Gui de Utilizção(285) /2008-MARIA GERTRUDES COELHO VARE- JAO-CONSELHEIRO PENA/MG - Gui n 127/ ton/no-arei- Vlidde:D su ssintur té 22/01/ Vencimento do Alvrá de Pesquis Fse de Requerimento de Lvr Autoriz emissão de Gui de Utilizção(625) /1999-MINERAÇÃO GRANDUVALE LTDA-ME- DINA/MG - Gui n 143/ m3 (3.192t)-Grnito- Vlidde:27/09/2014 ou té sir à portri de lvr COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS SÉRGIO AUGUSTO DÂMASO DE SOUSA SUPERINTENDÊNCIA EM GOIÁS DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 319/2010 Fse de Requerimento de Pesquis Indefere requerimento de pesquis por interferênci totl(121) /2009-OZIMAR FERREIRA DA SILVA Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(131) /2010-CITATES CACHOEIRAS DO ITIQUIRA AGROTURISMO ECOLÓGICO E SHOW LTDA-OF. N 957/ /2010-QUANTUM MINERAÇÃO LTDA-OF. N 987/ /2010-ROSANE BARBOSA PROCOPIO AGUIAR ME-OF. N 992/ /2010-OPTIGERA S.A.-OF. N 988/ /2010-OPTIGERA S.A.-OF. N 989/ /2010-DENISE PEREIRA DOS SANTOS ARRU- DA-OF. N 995/ /2010-DELFIM FERREIRA ALVES JÚNIOR-OF. N 994/ /2010-MARCIO RIVETTI-OF. N 998/ /2010-SHOPPING EMPREENDIMENTOS LTDA- OF. N 997/ /2010-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.-OF. N 996/ /2010-AREIA BARRA AZUL EXTRAÇÃO E CO- MERCIO LTDA-OF. N 990/ /2010-AREIA BARRA AZUL EXTRAÇÃO E CO- MERCIO LTDA-OF. N 991/ /2010-VALE S A-OF. N 993/2010 Fse de Requerimento de Licencimento Determin cumprimento de exigênci - Przo 30 dis(1155) /2010-VERA LÚCIA APARECIDO FERREIRA- OF. N 979/ /2010-SANDRA FARIA DE ARAÚJO-OF. N 1.000/2010 Indefere requerimento de licenç - áre sem onerção/port.266/2008(1281) /2010-RENATA DO NASCIMENTO SILVA /2010-GERALDO ETERNO CRUVINEL /2010-NEUTON BATISTA DOS REIS /2010-LEONDAS FERREIRA DE SOUZA /2010-NILO CRIZANTO DA COSTA WASHINGTON RIBEIRO DOS SANTOS SUPERINTENDÊNCIA NO RIO DE JANEIRO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 160/2010 Fse de Requerimento de Pesquis Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(131) /2010-CAMILA SILVA DE QUEIROZ-OF. N 3.727/2010 DGTM /2010-PEDRAS DECORATIVAS JORGE ARTHUR LTDA ME-OF. N 3.706/2010 DGTM Fse de Autorizção de Pesquis Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(250) /2002-PEDRO HENRIQUE DUARTE FERREIRA- OF. N 3671/ W/FIS Auto de infrção lvrdo/reltório de Pesquis- przo p/ defes ou pgmento 30 dis(638) Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código /2007-LH DE TERESÓPOLIS EXTRAÇÃO DE PEDRAS LTDA-AI N 444/ /2007-ANDERSON ÁVILA APOLINÁRIO-AI N 418/ /2007-MINERADORA CACONDA LTDA-AI N 419/ /2007-PEDRAS DECORATIVAS ALVES E AN- DRADE LTDA-AI N 420/ /2007-R.S. NUNES EXTRAÇÄO DE MINERAIS - ME-AI N 442/ /2007-GAIVOTA MINERADORA LTDA.-AI N 443/ /2007-M.J. ESTEVES NETO EPP-AI N 414/ /2007-MANOEL JOSÉ ESTEVES NETO-AI N 415/ /2007-MANOEL JOSÉ ESTEVES NETO-AI N 416/ /2007-MANOEL JOSÉ ESTEVES NETO-AI N 417/ /2007-ALEXANDRE FURTADO-AI N 412/ /2007-JORGE LUIS PEREIRA DE SOUZA-AI N 413/2010 Fse de Requerimento de Lvr Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(361) /1976-ENGENHO CENTRAL LARANJEIRAS LT- DA-OF. N 3.724/2010 DGTM /1989-CAJUGRAM GRANITOS E MARMORES DO BRASIL LTDA-OF. N 3.726/2010 DGTM /2001-PEDREIRA RUTH LTDA - ME-OF. N 3.711/2010 DGTM /2003-COMÉRCIO DE PEDRAS IRMÃOS FRAU- CHES LTDA-OF. N 3.707/2010 DGTM /2004-PEDRAS BARREIROS DE PÁDUA LTDA- OF. N 3.732/2010 dgtm /2004-AREAL BARROSO LTDA EPP-OF. N 3.710/2010 DGTM /2004-ROBAINA DISTRIBUIDORA DE AREIA LTDA.-OF. N 3.704/2010 DGTM /2006-CONSTRUTORA E MINERADORA COPE- NHAGUE LTDA-OF. N 3.719/DGTM /2006-CONSTRUTORA E MINERADORA COPE- NHAGUE LTDA-OF. N 3.720/2010 DGTM /2006-CONSTRUTORA E MINERADORA COPE- NHAGUE LTDA-OF. N 3.721/2010 DGTM /2006-CONSTRUTORA E MINERADORA COPE- NHAGUE LTDA-OF. N 3.722/2010 DGTM /2006-CONSTRUTORA E MINERADORA COPE- NHAGUE LTDA-OF. N 3.723/2010 DGTM Autoriz emissão de Gui de Utilizção(625) /2000-EXTRAÇÃO DE AREIA,TRANSPORTE E COMÉRCIO PROGRESSO LTDA ME-RESENDE/RJ - Gui n 007/ tonelds-AREIA- Vlidde:1 ANO Indefere requerimento de Gui de Utilizção(626) /2004-PEDRAS BARREIROS DE PÁDUA LTDA Auto de infrção lvrdo/przo pr defes ou pgmento 30 dis(806) /1989-COJUGRAN Grnitos e Mrmores do Brsil Ltd- AI N 454/2010 DGTM Fse de Concessão de Lvr Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(470) /2000-AGROPECUARIA ÁGUAS ZALLY LTDA ME-OF. N 3.816/2010-FZ Fse de Licencimento Determin cumprimento de exigênci - Przo 30 dis(718) /1995-CERÂMICA SÃO LUIZ LTDA-OF. N 3.718/2010 DGTM Prorrog przo pr cumprimento de exigênci- Przo 30 dis(722) /2005-R. S. NUNES EXTRAÇÃO DE MINERAIS ME-OF. N 3.702/2010 DGTM Determin o rquivmento definitivo do processo(781) /2005-CERÂMICA PLANALTP LTDA RUI ELIAS JOSÉ SUPERINTENDÊNCIA NO PARANÁ DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o / 2010 Fse de Requerimento de Pesquis Indefere requerimento de pesquis por interferênci totl(121) /2010-ANTONIO GILMAR DISSENHA Indefere requerimento de Autorizção de Pesquis- não cumprimento de exigênci(122) /2009-PEDREIRA E MINERAÇÃO NOSSA SE- NHORA DA GUIA LTDA - ME Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(131) /2010-MINERAÇÃO NOVA LONDRINA LTDA- OF. N 1193/ /2010-PEDREIRA DO TREVO LTDA-OF. N / /2010-ETR COMÉRCIO DE AREIA LTDA-OF. N / /2010-LUIZ EDUARDO GRECA-OF. N 1137/2010 e 1200/ /2010-MINERAÇÃO LB LTDA-OF. N 1157/2010 e 1201/ /2010-MINERAÇÃO RINCÃO LTDA.-OF. N / /2010-J. A. GAI COMÉRCIO DE AREIA ME-OF. N / /2010-ANDREIA DE JESUS DA SILVA STASE- KA-OF. N 1175/ /2010-CARRAPEIRO & CARRAPEIRO LTDA - ME-OF. N 1244/2010 Indefere pedido de reconsiderção(181) /2009-PEDREIRA E MINERAÇÃO NOSSA SE- NHORA DA GUIA LTDA - ME Fse de Autorizção de Pesquis Instur processo dministrtivo de Declrção de Nulidde do Alvrá(237) /2002-TERRA RICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALCÁRIOS E FERTILIZANTES DE SOLO LTDA.- OF. N 1243/2010 Neg Aprovção o reltório de pesquis(318) /1998-MINERAÇÃO RIO DO LEÃO LTDA Auto de infrção lvrdo/reltório de Pesquis- przo p/ defes ou pgmento 30 dis(638) /2005-LAFAIETE LUIZ CHANDELIER-AI N 339/ /2005-LAFAIETE LUIZ CHANDELIER-AI N 340/2010 Fse de Requerimento de Lvr Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(361) /1983-PARANÁ GRANITOS LTDA-OF. N / /1996-TERRA MATER PARTICIPAÇÕES E EM- PREENDIMENTOS LTDA.-OF. N 1158/ /1997-KIANI EDA EXTRAÇÃO DE AREIA LT- DA EPP-OF. N 1189/ /1997-MINERAÇÃO D' AGOSTINI LTDA.-OF. N / /2002-MARCOS ANTONIO PODBEVSEK ME- OF. N 1188/ /2005-EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA CRISTAL LTDA - EPP-OF. N 1176/2010 Prorrog przo pr cumprimento de exigênci(364) /2004-COMERCIO DE AREIA ACCORDI LTDA- OF. N 1664/ dis /2004-COMERCIO DE AREIA ACCORDI LTDA- OF. N 1661/ dis Determin cumprimento de exigênci - Przo 180 dis(1054) /1993-EXTRAÇÃO DE AREIA QUEDAS DO IGUAÇÚ LTDA.-OF. N 1192/ /1995-SCHUMACHER AREIAS E ARGAMAS- SAS LTDA ME-OF. N 1185/ /1998-VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL S/A- OF. N 1173/ /1999-BOLESLAU WESGUEBER ME-OF. N / /2000-JOSÉ CARLOS VICENTE FERREIRA CO- MÉRCIO DE AREIA-OF. N 1181/ /2000-EXTRAÇÃO DE AREIA QUEDAS DO IGUAÇÚ LTDA.-OF. N 1182/2010 Fse de Concessão de Lvr Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(470) /1988-PARANÁ GRANITOS LTDA-OF. N / Determin cumprimento de exigênci - Przo 180 dis(1799) /1974-INCEPA REVESTIMENTOS CERÃMICOS LTDA-OF. N 1161/2010 Fse de Requerimento de Licencimento Determin cumprimento de exigênci - Przo 30 dis(1155) /2009-CERAMICA SUL PARANÁ LTDA-OF. N / /2009-CERÂMICA RODANTE LTDA ME-OF. N / /2009-CERÂMICA RODANTE LTDA ME-OF. N / RELAÇÃO N o - 122/2010 Fse de Autorizção de Pesquis Concede nuênci e utoriz verbção d cessão prcil de direitos(175) /2007-AREAL DURAU LTDA.- Alvrá n / Cessionrio: / / / / / /2010-TEO- DORO DURAU F.I.- CPF ou CNPJ / FRANCISCO NAILOR CORAL SUPERINTENDÊNCIA EM RONDÔNIA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 142/2010 Fse de Requerimento de Pesquis Indefere requerimento de Autorizção de Pesquis- não cumprimento de exigênci(122) /1995-MINERAÇÃO SILVANA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA /1995-MINERAÇÃO SILVANA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA /1995-MINERAÇÃO SILVANA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA /1995-MINERAÇÃO SILVANA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

129 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN /2006-ALBINO GOMES DEMACENA Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(131) /2010-S. DOS S. B. ANDRADE ME-OF. N 1.220/ /2010-ANTONIO FERREIRA DO NASCIMENTO- OF. N 1.219/ /2010-CARLOS EDUARDO ROCHA ALMEIDA- OF. N 99/10 - SUP/FISC/DNPM/RO-AC Determin rquivmento Auto Infrção - TAH(637) /2009-ANTÔNIO ADEMIR SCHONS-AI N 80/2010 Fse de Autorizção de Pesquis Concede nuênci e utoriz verbção d cessão prcil de direitos(175) /2008-CONSTRUTORA REALEZA LTDA- Alvrá n / Cessionrio: /2010-Comercil Cnos Ltd.- CPF ou CNPJ / Determin rquivmento Auto de infrção(230) /2007-MINABRAZ - MINERAÇÃO SÃO BRAZ LTDA.-AI N 621/2010 Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(250) /2006-F.A DE SOUZA FILHO-OF. N 2.881/ SUP/DNPM/RO-AC /2008-RIO MADEIRA MINERAÇÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. EPP-OF. N 2.882/10 - SUP/DNPM/RO-AC /2008-ANTÔNIO VIEIRA CORDEIRO-OF. N 2.774/ SUP/DNPM/RO-AC /2008-GIRAR INDUSTRIA, COMERCIO E RE- PRESETAÇÕES LTDA-OF. N 2.885/ /2009-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO RIO MADEIRA COOGARIMA-OF. N 1.212/10 - SUP/DNPM/RO- AC Concede nuênci e utoriz verbção d cessão totl de direitos(281) /2007-EDSON LOURENÇO SICHINEL- Cessionário:White Solder Metlúrgic e Minerção Ltd- CPF ou CNPJ / Alvrá n / /2008-EDSON LOURENÇO SICHINEL- Cessionário:White Solder Metlúrgic e Minerção Ltd- CPF ou CNPJ / Alvrá n 7.674/ /2009-JOSÉ SAMPAIO LEITE- Cessionário:José d Luz Mores de Nóbreg- CPF ou CNPJ Alvrá n 5.444/ /2010-EDSON LOURENÇO SICHINEL- Cessionário:White Solder Metlúrgic e Minerção Ltd- CPF ou CNPJ / Alvrá n /2010 Indefere requerimento de Gui de Utilizção(284) /2006-PEGASUS LTDA ME Aprov o reltório de pesquis com redução de áre(291) /2007-PORTO JÚNIOR CONSTRUÇÕES LTDA EPP- Áre de 31,22 h pr 29,14 h-arei Homolog renúnci d Autorizção de Pesquis(294) /1984-IGUAPE SOCIEDADE DE MINERAÇÃO IGUAPE LTDA -Alvrá N 326/2009 Aprov o reltório de Pesquis(317) /2007-JOSE PRUDENCIO DE CARVALHO-Arei Prorrog por 01 (um) no o przo de vlidde d utorizção de pesquis(324) /2008-GIRAR INDUSTRIA, COMERCIO E RE- PRESETAÇÕES LTDA-ALVARÁ N /2008 Determin o cncelmento d Gui de utilizção(1777) /2008-R. J. C. SANTIAGO- Gui de Utilizção N 043/044/ /2008-JOSÉ FERREIRA DA SILVA- Gui de Utilizção N 124/2009 Fse de Disponibilidde Declr PRIORITÁRIO, pretendente d áre em disponibilidde pr pesquis(303) /1995-R.A Chprini Mortene Ind. e Comercio /2010-Minerção Snt Elin Indústri e Comércio S/A /2010-Minerção Snt Elin Indústri e Comércio S/A. Indefere propost de hbilitção à áre colocd em disponibilidde(359) /1995-Metlmig Minerção Industri e Comércio Ltd. Determin rquivmento definitivo do processo(1678) /1970-MINERAÇÃO CÉU AZUL LTDA /2003-MARLIN BLUE STONE GRANITOS LTDA Indefere requerimento de hbilitção por não cumprimento de intimção(1871) /1981-Cnmer Minerção Ltd - CNPJ /001-01, Publicd n Relção 83/2009, pg. 82, Seção I, DOU de 26/08/09. Fse de Requerimento de Lvr Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(361) /1997-BOM TEMPO S A-OF. N 2.795/ SUP/DNPM/RO-AC Prorrog przo pr cumprimento de exigênci(364) /2005-LUCIMONE MARIA DE ALMEIDA - ME- OF. N 1.222/10-60 dis Fse de Concessão de Lvr Aprov o modelo de rotulo d emblgem de águ(440) /2001-ÁGUA MINERAL VITÓRIA RÉGIA LT- DA- Fonte Vitóri Régi; mrc Lind'águ Vid; Grrfão de 20 lts sem gás.- CANDEIAS DO JAMARI/RO Determin cumprimento de exigênci - Przo 60 dis(470) /2002-AREIA BRANCA MATERIAL BASICO LT- DA-OF. N 2779/ EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Fse de Requerimento de Licencimento Outorg o Registro de Licenç com vigênci prtir dess publicção:(730) /2010-REBOUÇAS & MARQUES LTDA-Registro de Licenç n 24/2010 de 29/03/2010-Vencimento em 29/03/2013 Determin cumprimento de exigênci - Przo 30 dis(1155) /2010-N. ALENCAR COSTA ME-OF. N 92/10 - SUP/FISC/DNPM/RO-AC Indefere requerimento de licenç - áre sem onerção/port.266/2008(1281) /2010-JOSÉ ZANLORENZI Fse de Licencimento Autoriz verbção d Renovção do Registro de Licenç(742) /2002-M.M.M.MINAS MINERAÇÃO MADEIRAS E ENGENHARIA LTDA- Registro de Licenç No.:06/ Vencimento em 20/08/ /2003-CEMEL CERÂMICA MEDICI LTDA ME- Registro de Licenç No.:13/ Vencimento em 11/11/ /2003-JOSÉ GRIPA- Registro de Licenç No.:09/ Vencimento em 04/10/2014 Indefere pedido de renovção do Registro de Licenç(744) /2009-VALDO LOPES DE MELO Determin o rquivmento definitivo do processo(781) /2009-VALDO LOPES DE MELO AIRTON NOGUEIRA DE OLIVEIRA SUPERINTENDÊNCIA EM SERGIPE RETIFICAÇÃO No DOU de 19/10/2010, Seção 1, págin 66, onde se lê:"... SUPERINTENDÊNCIA EM PERNAMBUCO RELAÇÃO Nº 84/ '', lei-se:''...superintendência EM SERGIPE RELA- ÇÃO 84/ '' SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DESPACHOS DO SECRETÁRIO Em 13 de outubro de 2010 Processo DNPM n o /1991. Interessdo: Arquen de Minérios e Metis Ltd. Com fundmento no Precer n o 713/2010/CONJUR/MME, mntenho decisão que indeferiu o requerimento de Concessão de Lvr. Após o decurso do przo recursl. Após o decurso do przo recursl, restitum-se os utos o DNPM. Em 18 de outubro de 2010 Processo DNPM n o /1995. Interessdo: Areil Águ Azul Ltd. Assunto: Pedido de Reconsiderção em fce do Despcho, publicdo no Diário Oficil d União de 21 de gosto de 2008, que, com fundmento no 4 o, do rt. 41, do Código de Minerção, indeferiu o Requerimento de Concessão de Lvr. Nos termos do Precer n o 721/2010/CONJUR/MME, que doto como fundmento dest Decisão, torno nulo o to de indeferimento do Requerimento de Lvr, publicdo no Diário Oficil d União de 23 de gosto de 2008, restndo, por consequênci prejudicd nálise do Recurso Administrtivo. Restitum-se os utos o DNPM pr s providêncis cbíveis.. CLAUDIO SCLIAR Ministério do Desenvolvimento Agrário INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA 627, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo inciso II do Art. 21 d Estrutur Regimentl, provd pelo Decreto nº 6.812, de 3 de bril de 2009, combindo com os incisos X e XIV do rt. 122 do Regimento Interno, provdo pel Portri/MDA/nº 20, de 8 de bril de 2009, e nos termos do rt. 11 d Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, e CONSIDERANDO fculdde previst no rt. 28, d Lei nº 6.383, de 07 de dezembro de 1976; CONSIDERANDO inexistênci de domínio sobre áre de terrs denomind Remnescente do Seringl Belo Horizonte, situdo no Município de Cruzeiro do Sul, Estdo do Acre, conforme certidões negtivs fornecids pelos Crtórios Públicos, nexds às folhs 61 e 62, do processo dministrtivo INCRA nº / ; CONSIDERANDO que sobre o referido imóvel não há contestção ou reclmção dministrtivs promovids por terceiros, qunto o domínio e posse, consonte certidão negtiv expedid pel Superintendênci do Ptrimônio d União no Acre às folhs 46 e 47, e Instituto de Terrs do Acre à folh 50, do processo cim referido; CONSIDERANDO finlmente proposição presentd pel Superintendênci Regionl do Incr no Estdo do Acre, resolve: I - ARRECADAR, como terr devolut, incorporndo-se o ptrimônio d União, áre de hectres, com denominção de Remnescente do Seringl Belo Horizonte, situd no Município de Cruzeiro do Sul, Estdo do Acre, e dministrtivmente jurisdiciond à Superintendênci Regionl do INCRA no Estdo do Acre, com s seguintes crcterístics e confrontções: Inici-se o perímetro d áre no P-01, de coordends plns UTM (Projeção Universl Trnsvers de Merctor) referencids o Elipsóide SAD 69 (South Americn Dtum), E= ,33m e N= ,25m, no extremo norte do polígono e próximo à fronteir polític entre os Estdos do Acre e do Amzons; dí segue montnte (subindo) pel mrgem esquerd do Rio Cmpins e com um distânci proximd de m (trint mil cento e novent e dois metros) cheg-se o P- 2 de coordends E= ,00m e N= ,17m, nos extremos sul e leste do polígono; dí segue confrontndo-se com o PAD Snt Luzi com zimute plno de '06" e ,28m (dezessete mil cento e vinte metros e vinte e oito centímetros) té chegr o P-3 de coordends E= ,86m e N= ,66m, próximo à mrgem direit do Igrpé sem denominção; dí segue à jusnte (descendo) pel referid mrgem e com um distânci proximd de m (dezesseis mil trezentos e setent e dois metros) cheg-se o P-1 que é o inicio d descrição do perímetro; II - Determinr à Superintendênci Regionl do INCRA no Estdo do Acre doção ds medids subseqüentes, com vists relizção d mtrícul d ludid áre em nome d União pernte o Crtório d Serventi de Registro de Imóveis d Comrc de Cruzeiro do Sul, Estdo do Acre. ROLF HACKBART 628, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo inciso II do Art. 21 d Estrutur Regimentl, provd pelo Decreto nº 6.812, de 3 de bril de 2009, combindo com os incisos X e XIV do rt. 122 do Regimento Interno, provdo pel Portri/MDA/nº 20, de 8 de bril de 2009, e nos termos do rt. 11 d Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, e CONSIDERANDO fculdde previst no rt. 28, d Lei nº 6.383, de 07 de dezembro de 1976; CONSIDERANDO inexistênci de domínio sobre áre de terrs denomind Remnescente dos Seringis Triunfo I e II, situdo nos Municípios de Mrechl Thumturgo e Porto Wlter, Estdo do Acre, conforme certidões negtivs fornecids pelos Crtórios Públicos, nexds às folhs 63 e 64, do processo dministrtivo IN- CRA nº / ; CONSIDERANDO que sobre o referido imóvel não há contestção ou reclmção dministrtivs promovids por terceiros, qunto o domínio e posse, consonte certidão negtiv expedid pel Superintendênci do Ptrimônio d União no Acre às folhs 54 e 55 e Instituto de Terrs do Acre à folh 56, do processo cim referido; CONSIDERANDO finlmente proposição presentd pel Superintendênci Regionl do Incr no Estdo do Acre, resolve: I - ARRECADAR, como terr devolut, incorporndo-se o ptrimônio d União, áre de ,3353 hectres, com denominção de Remnescente do imóvel rurl denomindo Seringl Triunfo prte I e II, situd nos Municípios de Mrechl Thumturgo e Porto Wlter, Estdo do Acre, e dministrtivmente jurisdiciond à Superintendênci Regionl do INCRA no Estdo do Acre, com s seguintes crcterístics e confrontções: Prtindo do mrco P-02, de coordends plns UTM (Projeção Universl Trnsvers de Merctor) referencids o Elipsóide SAD 69 (South Americn Dtum), E= ,01 m e N= ,84m, em terrs bnhds pel mrgem direit do Rio Juruá, no extremo norte do polígono; dí segue confrontndo-se com o Seringl Grjú com s seguintes distâncis e zimutes plnos, do ldo leste do polígono: 6.993,85 metros e 174º58'42,27" té o P-03 de coordends, E= ,19m e N=9.032,344,83m; 5.979,08m e 136º23'59,07" té chegr o P-04 de coordends, E= ,91m e ,11m, no extremo leste do polígono; 3.478,54m e 221º11'01,34" té chegr o P-05 de coordends, E= ,24m e N= ,30m, próximo à mrgem direit do Igrpé Oriente; dí segue jusnte pel referid mrgem e com um distânci de 7.042,36m cheg-se o P-06 de coordends, E= ,52m e N= ,16m, no extremo sul do polígono; dí bndon mrgem direit do Igrpé Oriente e segue confrontndose com prte despropriável do Seringl Triunfo prte - I, com os seguintes zimutes plnos e distâncis: 318º14'26,60" e 5.958,12 té chegr o P-07 de coordends, E= ,40m e N= ,62m, no extremo oeste do polígono; 03º28'55,94" e 2.169,66m té chegr o P-08 de coordends, E= ,18m e N= ,27m; dí pss confrontr-se com prte despropriável do Seringl Triufo - prte II com zimute plno de 08º03'12,23" e distânci de 7.818,70m té chegr o P-01, de coordends, E= ,47m e N= ,97m; dí segue confrontndo-se com o Seringl Porongb com zimute plno de 88º32'19,53" e distânci de 6.726,99m té chegr o P-02, que é início d descrição do perímetro; II - Determinr à Superintendênci Regionl do INCRA no Estdo do Acre doção ds medids subseqüentes, com vists relizção d mtrícul d ludid áre em nome d União pernte o Crtório d Serventi de Registro Gerl de Imóveis d Comrc de Cruzeiro do Sul, Estdo do Acre. ROLF HACKBART Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

130 130 ISSN , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo inciso II do Art. 21 d Estrutur Regimentl, provd pelo Decreto nº 6.812, de 3 de bril de 2009, combindo com os incisos X e XIV do rt. 122 do Regimento Interno, provdo pel Portri/MDA/nº 20, de 8 de bril de 2009, e nos termos do rt. 11 d Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, e CONSIDERANDO fculdde previst no rt. 28, d Lei nº 6.383, de 07 de dezembro de 1976; CONSIDERANDO inexistênci de domínio sobre áre de terrs denomind Remnescente do Seringl Prná dos Mours, situdo no Município de Rodrigues Alves, Estdo do Acre, conforme certidões negtivs fornecids pelos Crtórios Públicos, nexds às folhs 18 e 19, do processo dministrtivo INCRA nº / ; CONSIDERANDO que sobre o referido imóvel não há contestção ou reclmção dministrtivs promovids por terceiros, qunto o domínio e posse, consonte certidão negtiv expedid pel Superintendênci do Ptrimônio d União no Acre às folhs 27 e 28, e Instituto de Terrs do Acre à folh 24, do processo cim referido; CONSIDERANDO finlmente proposição presentd pel Superintendênci Regionl do Incr no Estdo do Acre, resolve: I - ARRECADAR, como terr devolut, incorporndo-se o ptrimônio d União, áre de 2.140,3050 hectres, com denominção de Remnescente do Seringl Prná dos Mours, situd no Município de Rodrigues Alves, Estdo do Acre, e dministrtivmente jurisdiciond à Superintendênci Regionl do INCRA no Estdo do Acre, com s seguintes crcterístics e confrontções: Prtindo do mrco PD-1O, crvdo mrgem direit jusnte do Igrpé esquerdo, definido pel coordends plns UTM ,390m Norte e ,590m Leste, referid o meridino centrl 75 WGr; deste segue confrontndo com o PA Pvão, com os seguintes zimutes plnos e distâncis, '54" e 591,89 metros, té o mrco PD '27" e 651,91 metros, té o PD-8; '28" e 444,86 metros, té o PD-7; '20" e 212,54 metros, té o PD-6; '14" e 246,42 metros, té o PD-5; '15" e 236,66 metros, té o PD-24; '33" e 173,68 metros, té o PD- 25; '14" e 435,67 metros, té o PD-26; '44" e 214,55 metros, té o PD-27; '14" e 91,49 metros, té o PD28; '07" e 328,84 té o PD-29; '32" e 180,54 metros, té o PD-103; '42" e 175,23 metros, té o PD-103A; '40" e 282,51 metros, té o PD-102; '54" e 681,23 metros, té o PD- 100; '56" e 333,89 metros, té o PD-96; deste segue confrontndo com Fzend Agro-Juruá, com os seguintes zimutes e distâncis: 62 26'18" e 628,20m té o PD-96A; 51 52'13" e 1.394,01 metros, té o PD-96B; 31 11'26" e de 2.242,93 metros, té o M-02; crvdo n mrgem esquerd jusnte do Rio Prná do Mours, deste segue confrontndo com o Seringl São Bento, com os seguintes zimutes e distâncis: '19" e 707,43 metros, té o M- 3; '12" e 574,72 metros, té o M-4; deste segue confrontndo com o Seringl Bo Vist, com os seguintes zimutes e distâncis: ' 17" e 799,92 metros, cheg-se no mrco M-5; '55" e 965,98 metros, cheg-se no mrco M-6; '59" e 337,30 metros, cheg-se o mrco M-7; '09" e 404,28 metros, té o mrco M- 8; 304º04'09" e 731,41 metros, té o mrco M-9; 285º41'20" e 319,07 metros, té o M-10; '43" e 334,34 metros, té o M-11; 18 38'43" e 169,69 metros, té o mrco M-12; '33" e 776,80 metros, té o mrco M-13; '11" e 124,65 metros, té o mrco M-14; '24" e 509,52 metros, té o mrco M-15; crvdo n mrgem direit jusnte do Rio Esquerdo té um distânci de 5.345,81 metros, cheg-se no mrco PD-10, ponto inicil d descrição deste perímetro; II - Determinr à Superintendênci Regionl do INCRA no Estdo do Acre doção ds medids subseqüentes, com vists relizção d mtrícul d ludid áre em nome d União pernte o Crtório d Serventi de Registro Gerl de Imóveis d Comrc de Mâncio Lim, Estdo do Acre. Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ROLF HACKBART 630, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo inciso II do Art. 21 d Estrutur Regimentl, provd pelo Decreto nº 6.812, de 3 de bril de 2009, combindo com os incisos X e XIV do rt. 122 do Regimento Interno, provdo pel Portri/MDA/nº 20, de 8 de bril de 2009, e nos termos do rt. 11 d Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, e CONSIDERANDO fculdde previst no rt. 28, d Lei nº 6.383, de 07 de dezembro de 1976; CONSIDERANDO inexistênci de domínio sobre áre de terrs denomind Remnescente do Seringl Porongb, situdo no Município de Porto Wlter, Estdo do Acre, conforme certidões negtivs fornecids pelos Crtórios Públicos, nexds às folhs 48 e 49, do processo dministrtivo INCRA nº / ; CONSIDERANDO que sobre o referido imóvel não há contestção ou reclmção dministrtivs promovids por terceiros, qunto o domínio e posse, consonte certidão negtiv expedid pel Superintendênci do Ptrimônio d União no Acre às folhs 42 e 43, e Instituto de Terrs do Acre à folh 37, do processo cim referido; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CONSIDERANDO finlmente proposição presentd pel Superintendênci Regionl do Incr no Estdo do Acre, resolve: I - ARRECADAR, como terr devolut, incorporndo-se o ptrimônio d União, áre de 4.556,9595 hectres, com denominção de Remnescente do Seringl Porongb, situd no Município de Porto Wlter, Estdo do Acre, e dministrtivmente jurisdiciond à Superintendênci Regionl do INCRA no Estdo do Acre, com s seguintes crcterístics e confrontções: Inici-se o perímetro d áre no P-02, de coordends plns UTM (Projeção Universl Trnsvers de Merctor) referencids o Elipsóide SAD 69 (South Americn Dtum), E= ,30m e N= ,20m crvdo n mrgem direit do Rio Juruá, no extremo oeste do polígono; dí segue confrontndo-se com o Seringl Crmo com distânci de ,48m (dez mil qutrocentos e cinqüent e um metros e qurent e oito centímetros) e zimute plno de 83º53'59,78" té chegr o P-03 de coordends, E= ,61m e N= ,83m, no extremo norte do polígono e à mrgem esquerd do Rio Grjú; dí segue montnte pel referid mrgem e com um distânci de 7.870,86m (sete mil oitocentos e setent metros e oitent e seis centímetros) cheg-se o P-04 de coordends, E= ,68m e N= ,94m, no extremo leste do polígono; dí segue confrontndo-se com prte do mesmo seringl (Porongb) com zimute plno de 83º53'59,78" e distânci de ,68m (treze mil trezentos e qurent metros e sessent e oito centímetros) té chegr o P-01 de coordends, E= ,54m e N= ,29m, no extremo sul do polígono; dí segue jusnte pel referid mrgem do Rio Juruá, no rumo norte, com um distânci de 5.027,07m (cinco mil e vinte e sete metros e sete centímetros) cheg-se o P-02, que é o início d descrição do perímetro; II - Determinr à Superintendênci Regionl do INCRA no Estdo do Acre doção ds medids subseqüentes, com vists à relizção d mtrícul d ludid áre em nome d União pernte o Crtório d Serventi de Registro de Imóveis d Comrc de Cruzeiro do Sul, Estdo do Acre. ROLF HACKBART SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO CEARÁ RETIFICAÇÕES N Portri/INCRA/SR-02/Nº36, de 10 de julho de 1998, publicd no DOU nº164, de 27/08/1998, Seção 1, págin 15, que criou o Projeto de Assentmento CROATÁ/RAMADA II, Código SIPRA CE , loclizdo no município de Itpipoc, no Estdo Cerá, onde se lê "... com áre de 417,9700h(Qutrocentos e dezessete hectres, novent e sete res)..." lei-se "... com áre de "448,6970h(Qutrocentos e qurent e oito hectres, sessent e nove res e setent centires)". N Portri/INCRA/SR-02/Nº043, de 21 de outubro de 2005, publicd no DOU nº211, de 03/11/2005, Seção 1, págin 79, que criou o Projeto de Assentmento BERNARDO MIRIM II, Código SIPRA CE , loclizdo no município de Russs, no Estdo Cerá, onde se lê "... com áre de 2.827,9162h(Dois mil, oitocentos e vinte e sete hectres, novent e um res, sessent e dois centires)..." lei-se "... com áre de "2.824,1259h(Dois mil, oitocentos e vinte e qutro hectres, doze res e cinqüent e nove centires)". N Portri/INCRA/SR-02/Nº85, de 18 de novembro de 1996, publicd no DOU nº225, de 20/11/1996, Seção 1, págin 24340, que criou o Projeto de Assentmento SÃO JOAQUIM II, Código SIPRA CE , loclizdo no município de Independênci, no Estdo Cerá, onde se lê "... com áre de 4.824,6406h(Qutro mil, oitocentos e vinte e qutro hectres, sessent e qutro res e seis centires)..." lei-se "... com áre de "4.793,9838h(Qutro mil, setecentos e novent e três hectres, novent e oito res e trint e oito centires)". N Portri/INCRA/SR-02/Nº70, de 22 de dezembro de 1997, publicd no DOU nº248, de 23/12/1997, Seção 1, págin 30864, que criou o Projeto de Assentmento MUCUIM, Código SI- PRA CE , loclizdo no município de Arneiroz, no Estdo Cerá, onde se lê "... com áre de 3.473,7675h(Três mil, qutrocentos e setent e três hectres, setent e seis res e setent e cinco centires)..." lei-se "... com áre de "3.591,1393h(Três mil, quinhentos e novent e um hectres, treze res e novent e três centires)". N Portri/INCRA/SR-02/Nº63, de 10 de outubro de 1997, publicd no DOU nº197, de 13/01/1997, Seção 1, págin 22978, que criou o Projeto de Assentmento CÓRREGO DOS CAJUEIROS, Código SIPRA CE , loclizdo no município de Itpipoc, no Estdo Cerá, onde se lê "... com áre de 1.090,5433h(Um mil, novent hectres, cinqüent e qutro res, trint e três centires)..." lei-se "... com áre de "1.073,1386h(Um mil, sessent e três hectres, treze res e oitent e seis centires)". N Portri/INCRA/SR-02/Nº36, de 10 de julho de 1998, publicd no DOU nº164, de 27/08/1998, Seção 1, págin 15, que criou o Projeto de Assentmento CROATÁ/RAMADA II, Código SIPRA CE , loclizdo no município de Itpipoc, no Estdo Cerá, onde se lê "... com áre de 417,9700h(Qutrocentos e dezessete hectres, novent e sete res)..." lei-se "... com áre de "448,6970h(Qutrocentos e qurent e oito hectres, sessent e nove res e setent centires)". 1 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM MATO GROSSO 44, DE 5 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - IN- CRA, NO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo Art.22, d Estrutur Regimentl provd pelo Decreto nº 6.812, de 03 de bril de 2009, publicdo no Dirio Oficil d União dos mesmos di, mês e no, combindo com o Art. 132 do Regimento Interno do INCRA, provdo pel Portri /MDA/Nº 20 de 08 de bril de 2009, publicd no D.O.U. dos mesmos di, mês e no. CONSIDERANDO necessidde de dr destinção constitucionl o imóvel rurl denomindo FAZENDA BORDOLANDIA, devidmente registrd de ,0250 h (cinqüent mil e sessent e dois hectres, dois res e cinqüent centires), e medid e demrcd com áre totl de ,4660 h (cinqüent e seis mil quinhentos e vinte e nove hectres qurent e seis res e sessent centires), loclizdo nos Municípios de Bom Jesus do Argui e Serr Nov Dourd e prte de su reserv florestl se locliz no município de Alto Bo Vist-MT, desproprid pr fins de Reform Agrári, pelo Decreto dtdo de 30 de setembro de 2004 e publicdo no DOU de 01/10/2004, cuj imissão de posse se deu em 12 de setembro de 2007, e CONSIDERANDO que os setores técnicos específicos dest Superintendênci Regionl procederm à nálise no Processo Judicil de Desproprição sob Nº , objeto ds mtriculs sob Nº R/ , fich G, livro 02, R/ , Fich I, Livro 2; R/ , Fich 10, Livro2 e R/ , Fich11, Livro 2, conforme petição inicil, memoril descritivo e decisão de fls. 858, cujs s cópis segue nexs, do Crtório de Registro de Imóveis d Comrc de São Felix do Argui-MT, procedimento dministrtivo sob Nº / , decidirm pel regulridde d propost, de cordo com os tos normtivos que regulmentm mtéri, resolve: Art.1º Aprovr propost de destinção, pr ssentmento de gricultores, do imóvel Rurl denomindo FAZENDA BORDO- LANDIA, com áre registrd de ,0250 h (cinqüent mil e sessent e dois hectres, dois res e cinqüent centires), loclizdo nos Municípios Bom Jesus do Argui e Serr Nov Dourd e prte de su reserv florestl se locliz no município de Alto Bo Vist- MT, que prevê crição de 600 (seiscents) uniddes grícols fmilires. Art. 2º Alter modlidde inicil pr Projeto de Desenvolvimento Sustentável-PDS BORDOLANDIA, Código do SIPRA MT ser implntdo e desenvolvido por ess Superintendênci Regionl, em rticulção com Diretori de Obtenção de terrs e Implntção de projeto de Assentmento - DT e Diretori de Desenvolvimento de Projetos de Assentmento - DD do INCRA. Art. 3º Tornr sem efeito Portri INCRA SR-113/MT Nº 053/2007 de , publicdo no DOU nº 209 de , n seção I, pgin 111 e Boletim de Serviço nº 45 de WILLIAN CESAR SAMPAIO PORTARIAN o - 45, DE 5 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - IN- CRA, NO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo Art.22, d Estrutur Regimentl provd pelo Decreto nº 6.812, de 03 de bril de 2009, publicdo no Dirio Oficil d União dos mesmos di, mês e no, combindo com o Art. 132 do Regimento Interno do INCRA, provdo pel Portri /MDA/Nº 20 de 08 de bril de 2009, publicd no D.O.U. dos mesmos di, mês e no. CONSIDERANDO necessidde de dr destinção constitucionl os imóveis Ruris denomindos de FAZENDA BERGA- MIM e FAZENDA TANABI, com áres de 559,1885 h (quinhentos e cinqüent e nove hectres dezoito res e oitent e cinco centires), e 390,4274 (trezentos e novent hectres, qurent e dois res e setent e qutro centires) loclizdo no Município de União do Sul no Estdo de Mto Grosso, dquirido trvés de Escritur Public de Compr e Vend, sob nº do livro 23 E, pgins 164/168, e Escritur Públic 1896, do livro 23 E, pgin 64/68 do CRI do 2º oficio d comrc de Cludi de mto Grosso; CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos dest Superintendênci Regionl procederm à nálise no Processo IN- CRA/SR-13/MT de compr e vend, nº / e / , de cordo com o decreto nº 433/92 de 24 de jneiro de1992, e sus lterções, em especil o Decreto nº 2614 de 03 de junho de 1998 e o Decreto nº 2680 de 17 de junho de 1998 portri INCRA SR-13/MT nº 58 de 11 de dezembro de 2006, processo de crição INCRA SR-13 Nº , decidirm pel regulridde d propost, de cordo com os tos normtivos que regulmentm mtéri, resolve: Art.1º Aprovr propost de destinção, pr ssentmento de gricultores, dos imóveis Ruris denomindos FAZENDA BER- GAMIM E FAZENDA TANABI, com áre totl registrd de 949,7159 h (novecentos e qurent e nove hectres setent e hum res e cinqüent e nove centires) loclizdo no Município de União do Sul, no Estdo de Mto Grosso, que prevê crição de 40 (qurent) uniddes grícols fmilires. Art. 2º Crir o Projeto de Desenvolvimento Sustentável NO- VO RENASCER, Código do SIPRA MT ser implntdo e desenvolvido por ess Superintendênci Regionl, em rticulção com Diretori de Obtenção de terrs e Implntção de Projeto de Assentmento - DT e Diretori de Desenvolvimento de Projetos de Assentmento - DD do INCRA. WILLIAN CÉSAR SAMPAIO Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

131 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior. SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR 21, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MI- NISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉR- CIO EXTERIOR, no uso ds tribuições que lhe form conferids pelo inciso VII do rt. 15 do Anexo I o Decreto n o 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, considerndo o rt. 6 o d Resolução d Câmr de Comércio Exterior n o 63, de 17 de gosto de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 18 de gosto de 2010, torn público: Art. 1 o A extensão de medid ntidumping de que trt o rt. 10-A d Lei n o 9.019, de 30 de mrço de 1995, instituído pel Lei n o , de 25 de setembro de 2008, importções de produtos de terceiros píses, bem como de prtes, peçs e componentes de produto objeto de medid ntidumping em vigor, cso sej consttd existênci de prátics elisivs que frustrem plicção d medid ntidumping vigente, observrá o disposto n Resolução d Câmr de Comércio Exterior (CAMEX) n o 63, de 17 de gosto de Prágrfo único. Nos termos do rt. 3 o d Resolução CA- MEX n o 63, de 2010, investigção de prátics elisivs será inicid e conduzid segundo o disposto nest Portri. Art. 2 o Nos termos do rt. 5 o d Resolução CAMEX n o 63, de 2010, compete à CAMEX decisão de estender medid ntidumping em vigor, com bse em precer elbordo pelo Deprtmento de Defes Comercil (DECOM) dest Secretri, de cordo com o previsto no inciso VI do rt. 18 do Anexo I o Decreto n o 7.096, de 4 de fevereiro de CAPÍTULO I DETERMINAÇÃO DA ELISÃO Art. 3 o A extensão ds medids ntidumping poderá incidir sobre: I - produto igul sob todos os spectos o produto objeto d medid ntidumping ou outro produto que, embor não extmente igul, presente crcterístics muito próxims às do produto objeto d plicção d medid ntidumping; e II - prtes, peçs e componentes do produto de que trt o inciso I, ssim considerdos s mtéris-prims, os produtos intermediários e quisquer outros bens empregdos n industrilizção do produto. Art. 4 o Consider-se prátic elisiv, pr efeitos dest Portri e, nos termos do rt. 2 o d Resolução CAMEX n o 63, de 2010: I - introdução no território ncionl de prtes, peçs ou componentes cuj industrilizção ou resulte em produto igul sob todos os spectos o produto objeto d medid ntidumping ou em outro produto que, embor não extmente igul, presente crcterístics muito próxims às do produto objeto d plicção d medid ntidumping; II - introdução no território ncionl de produto resultnte de industrilizção efetud em terceiros píses com prtes, peçs ou componentes originários ou procedentes do pís sujeito à medid ntidumping; III - introdução do produto no território ncionl com pequens modificções que não lterem o seu uso ou destinção finl; ou IV - qulquer outr prátic que frustre efetividde d plicção de medid ntidumping. Art. 5 o A investigção pr determinr existênci de prátic elisiv será inicid pedido de prte interessd n investigção originl ou, n hipótese de medid já ter sido prorrogd, d últim revisão d medid ntidumping em questão, definid nos termos do 3 o do rt. 21 do Decreto n o 1.602, de 23 de gosto de 1995, por meio de petição, formuld por escrito, ou, excepcionlmente, por inicitiv dest Secretri. 1 o Pr os efeitos dest Portri, consider-se prte interessd n investigção de prátic elisiv: I - o peticionário d investigção de prátic elisiv; II - os produtores, no Brsil, do produto similr o objeto d medid ntidumping; III - o governo do pís de exportção do produto objeto d investigção de prátic elisiv; IV - os produtores ou exportdores do produto objeto d investigção de prátic elisiv; V - os importdores brsileiros do produto objeto d investigção de prátic elisiv; VI - s empress responsáveis pel industrilizção ds prtes, peçs ou componentes importdos; VII - outrs prtes, critério do DECOM. 2 o A petição menciond no cput deste rtigo deverá conter indícios d prátic elisiv, consonte o disposto nos 1 o, 2 o e 3 o do rt. 2 o d Resolução CAMEX n o 63, de 2010, incluindo: I - qulificção do peticionário, inclusive com indicção de representnte junto o DECOM; II - descrição pormenorizd d legd prátic elisiv, indicndo o pís de exportção do produto ou ds prtes, peçs ou componentes importdos, e, sempre que possível, s empress produtors ou exportdors, s empress importdors e/ou responsáveis pel industrilizção; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código III - descrição pormenorizd do produto importdo e, n hipótese do inciso III do rt. 4 o dest Portri: ) informções sobre eventuis diferençs entre o produto importdo e o produto objeto d medid ntidumping; b) informções sobre s pequens modificções introduzids no produto importdo, comprtivmente o produto objeto d medid ntidumping; c) informções sobre o uso e destinção finl do produto modificdo; d) estimtiv do custo dicionl pr relizção d pequen modificção, se existente; IV - informção sobre os cnis de distribuição do produto em questão; V - indícios de que o vlor ds prtes, peçs ou componentes originários ou procedentes do pís sujeito à medid ntidumping importdos represent 60% (sessent por cento) ou mis do vlor totl de prtes, peçs ou componentes do produto; VI - informção sobre lterção nos fluxos comerciis ocorrids pós o início do procedimento que deu origem à plicção ou à últim prorrogção d medid ntidumping, considerndo-se os doze meses mis próximos possíveis à dt do protocolo d petição, período que, em circunstâncis excepcionis, devidmente justificds, poderá ser inferior doze meses, ms nunc inferior seis meses, inclusive: ) importções brsileirs do produto objeto d legd prátic elisiv; b) importções brsileirs de prtes, peçs ou componentes originários ou procedentes do pís sujeito à medid ntidumping; c) importções, por terceiro pís, de prtes, peçs ou componentes originários ou procedentes do pís sujeito à medid ntidumping; d) sempre que possível, informção sobre existênci de cpcidde instld e de volume de produção do produto objeto d legd prátic elisiv incomptíveis com o volume exportdo pr o Brsil; VII - indícios de neutrlizção dos efeitos corretores d medid ntidumping em vigor, incluindo ddos sobre volume e preço médio de importção do produto objeto d legd prátic elisiv, ou de sus prtes, peçs ou componentes, considerndo-se os doze meses mis próximos possíveis à do protocolo d petição, período que, em circunstâncis excepcionis, devidmente justificds, poderá ser inferior doze meses, ms nunc inferior seis meses; e VIII - indícios de que o produto em questão está sendo exportdo pr o Brsil ou comercilizdo no mercdo brsileiro preço inferior o vlor norml purdo n investigção originl ou últim revisão d medid ntidumping; 3 o Cso petição contenh informções sigiloss, deverá ser observdo o disposto no rt. 28 do Decreto n o 1.602, de o A petição e s informções complementres, inclusive plnilhs, deverão ser presentds em meio físico e em mídi óptic, cujos rquivos eletrônicos devem ser comptíveis com o sistem utilizdo pelo DECOM. I - é preferível que os rquivos eletrônicos não sejm compctdos; entretnto, cso sej imprescindível fzê-lo, o Deprtmento deverá ser consultdo respeito. II - deverão ser encminhds, em mídi óptic, dus cópis utêntics de cd rquivo, sendo um protegid e outr não, e juntmente o "Reltório de Acompnhmento", preenchido e ssindo pr cd mídi óptic presentd o DECOM, conforme modelo nexo est Portri. Art. 6 o A petição será preliminrmente exmind com o objetivo de se verificr se está devidmente instruíd ou se são necessáris informções complementres. O peticionário será comunicdo do resultdo deste exme no przo de quinze dis contdos prtir d dt de protocolo d petição. 1 o Qundo forem solicitds informções complementres, novo exme será relizdo fim de verificr se petição está devidmente instruíd. 2 o O peticionário disporá de quinze dis, contdos prtir d dt d expedição do pedido de informções complementres, pr presentá-ls o DECOM. 3 o O peticionário será comunicdo, no przo de quinze dis contdos prtir d dt de protocolo ds informções complementres se petição foi considerd inept. 4 o No cso de descumprimento do przo de que trt o 2 o deste rtigo petição será considerd inept. CAPÍTULO II INVESTIGAÇÃO Seção I Abertur Art. 7 o Serão exminds correção e dequção dos elementos oferecidos n petição, com vists determinr existênci de indícios suficientes que justifiquem bertur d investigção. Pr esse fim, poderão ser considerds informções de outrs fontes prontmente disponíveis. Art. 8 o O peticionário será notificdo d decisão, positiv ou negtiv, qunto à bertur d investigção, no przo de trint dis contdos prtir d dt de protocolo d petição ou, se for o cso, ds informções complementres. 1 o A petição será indeferid e o processo rquivdo, qundo: I - o peticionário não for prte interessd, nos termos do cput do rt. 5 o dest Portri e/ou representção não estiver regulrizd; II - petição presentr informção confidencil e/ou em língu estrngeir, sem cumprimento ds disposições do 1 o do rt. 28 e/ou do 2 o do rt. 63, mbos do Decreto n o 1.602, de 1995; ou III - petição não contiver indícios suficientes d prátic elisiv à medid ntidumping em vigor. 2 o Cso sej consttd existênci de indícios suficientes d prátic elisiv, investigção será inicid e o Ato será publicdo no Diário Oficil d União. Será concedido przo de vinte dis contdos prtir d dt d publicção do Ato que deu início à investigção, pr presentção de comentários e de pedidos de udiênci. 3o A dt de início d investigção de prátic elisiv é dt de publicção do to no Diário Oficil d União. 4 o É permitido às prtes utilizção de sistem de trnsmissão de ddos e imgens tipo fc-símile ou outro similr, pr cumprimento do przo de que trt o 2 o deste rtigo. Deverão constr do to que deu início à investigção de prátic elisiv endereço eletrônico e número de fc-símile serem utilizdos pr esse fim. 5 o Cbe à prte interessd ssegurr-se do recebimento, pelo DECOM, d informção trnsmitid. Somente serão considerds s informções recebids té s dezenove hors d dt de vencimento do przo estbelecido no 2 o deste rtigo. 6 o O przo de que trt o 2 o deste rtigo será considerdo cumprido pens se documento idêntico àquele trnsmitido por sistem de trnsmissão de ddos e imgens tipo fc-símile ou outro similr for protocolizdo no endereço informdo no to que deu início à investigção de prátic elisiv, em té cinco dis pós o vencimento do przo estipuldo no referido 2 o. 7 o Pedidos de hbilitção de outrs prtes que se considerem interessds, deverão estr compnhdos de documentos que demonstrem ess condição, com indicção de representntes legis, segundo o disposto n legislção pertinente, e ser presentdos no przo de vinte dis, contdos prtir d publicção do to que deu início à investigção de prátic elisiv. 8 o Tão logo inicid investigção, o texto completo d petição que lhe deu origem, reservdo o direito de requerer sigilo, poderá ser disponibilizdo pr s prtes interessds, por meio eletrônico, medinte solicitção encminhd pr o endereço eletrônico informdo no to que deu início à investigção de prátic elisiv. 9 o Inicid investigção, o DECOM notificrá Secretri d Receit Federl do Brsil, do Ministério d Fzend, pr que dote s providêncis cbíveis, indicndo o to d CAMEX que decidiu pel plicção ou prorrogção d medid ntidumping, envindo, simultnemente, cópi do to que deu início à investigção de prátic elisiv. Seção II Instrução Art. 9 o A investigção de prátic elisiv deverá compreender os doze meses mis próximos possíveis nteriores à dt de protocolo d petição, período que, em circunstâncis excepcionis, devidmente justificds, poderá ser inferior doze meses, ms nunc inferior seis meses. 1 o As determinções do DECOM poderão considerr os ddos constntes do precer de determinção finl d investigção originl ou d últim revisão d medid ntidumping em vigor, lém de outrs prontmente disponíveis. Seção III Informções Art. 10. As prtes interessds terão mpl oportunidde de presentr, por escrito, os elementos de prov que considerem pertinentes respeito d investigção. Art. 11. O DECOM poderá envir questionário pr s prtes interessds que se refere o 1 o do rt. 5 o dest Portri, à exceção dos governos dos píses exportdores, que disporão do przo de trint dis, contdos prtir d dt de expedição dos referidos questionários, pr restituí-los. 1 o Serão considerdos pedidos de prorrogção do przo de trint dis pr respost o questionário. Cso demonstrd su necessidde, prorrogção poderá ser utorizd, por um przo de té dez dis, tendo em cont os przos de investigção. 2 o Com vists ssegurr o cumprimento do przo de que trt este rtigo, plicm-se muttis mutndis s disposições dos 4 o, 5 o e 6 o do rt. 8 dest Portri. 3 o Cso qulquer ds prtes interessds negue cesso à informção necessári, não forneç no przo que lhe for determindo ou, ind, crie obstáculos à investigção, o Precer, com vists às determinções do DECOM, será elbordo com bse n melhor informção disponível, de cordo com o disposto no rt. 66 do Decreto n o 1.602, de o Qundo do envio de questionários às prtes interessds, ests serão informds d intenção de relizr investigções in loco, nos termos do rt. 12 dest Portri. Art. 12. Procurr-se-á, no curso d investigção, verificr correção ds informções fornecids pels prtes interessds. 1 o Poderão ser relizds investigções no território de outros píses, desde que se obtenh utorizção ds empress envolvids, notifiquem-se os representntes do governo do pís em questão e que estes não se oponhm à investigção. Serão plicdos às investigções relizds no território de outro pís os procedimentos descritos no rt. 65 do Decreto n o 1.602, de o Poderão ser relizds investigções nos estbelecimentos ds prtes interessds loclizds em território ncionl, desde que previmente por els utorizds. 3 o Os resultdos de investigções, relizds n form dos 1 o e 2 o, serão juntdos os Autos do Processo, reservdo o direito de sigilo Ȧrt. 13. Informção que sej sigilos por su própri nturez, ou sej fornecid em bse sigilos pels prtes de um investigção será, desde que bem fundmentd, trtd como tl e não será reveld sem utorizção express d prte que forneceu. As informções clssificds como sigiloss constituirão processo em seprdo. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

132 132 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de o A informção fornecid como sigilos será prtd dos Autos principis, devendo ser fornecid, n mesm dt, justifictiv e resumo não-confidencil que permit compreensão rzoável d informção sigilos. Nos csos em que não sej possível o fornecimento do resumo, tl circunstânci deverá ser justificd por escrito, n mesm dt d presentção d informção sigilos. 2 o Cso se considere que um informção sigilos não trz plenmente justificdo esse cráter, e se prte que forneceu recusr-se torná-l públic n totlidde ou sob form resumid, tl informção poderá ser desconsiderd, slvo se demonstrdo, de form convincente, e por fonte proprid, que tl informção é corret. 3 o Deverá ser posto o termo CONFIDENCIAL, de form centrlizd no lto e no pé de cd págin, preferencilmente em cor contrstnte com do documento, devendo ind ser indicdo o número d págin e o totl de págins que compõem o documento. Seção IV Defes Art. 14. Ao longo d investigção, s prtes interessds disporão de mpl oportunidde de defes de seus interesses. Pr ess finlidde poderão solicitr, por escrito, vists ds informções constntes do Processo, s quis serão prontmente colocds à disposição ds prtes que tenhm feito tl solicitção, excetuds s informções sigiloss e os documentos internos de Governo. Será dd oportunidde pr que ests defendm seus interesses, por escrito, com bse em tis informções. Seção V Finl d Instrução Art. 15. Antes de ser formuldo o Precer de determinção finl, o DECOM notificrá s prtes interessds dos ftos essenciis sob julgmento que formm bse pr o Precer finl, deferindo-se o przo de dez dis contdos prtir do envio d notificção, pr se mnifestrem respeito. 1 o Com vists ssegurr o cumprimento do przo de que trt o cput, plicm-se muttis mutndis s disposições dos 4 o, 5 o e 6 o do rt. 8 dest Portri. 2 o Findo o przo previsto no cput, será considerd encerrd instrução do Processo e informções recebids posteriormente não serão considerds pr fins de determinção finl. Seção VI Encerrmento d Investigção Art. 16. As investigções serão concluíds pelo DECOM no przo de seis meses contdos d dt de publicção do to que deu início à investigção, exceto em circunstâncis excepcionis, qundo o przo poderá ser de nove meses. Art. 17. A investigção será encerrd sem que sej recomendd extensão ds medids ntidumping em questão, nos csos em que: I - não houver comprovção suficiente d prátic elisiv; II - o vlor ds prtes, peçs ou componentes originários ou procedentes do pís sujeito à medid ntidumping representr menos que 60% do vlor totl ds prtes, peçs ou componentes do produto; ou III - o vlor gregdo no processo de industrilizção for superior 25% do custo de mnuftur. Prágrfo único. Pr os fins dest Portri, o custo de mnuftur inclui os custos vriáveis e fixos pr fbricção do produto, excluíds s despess de deprecição e emblgem. Art. 18. A investigção será encerrd com recomendção de extensão d medid ntidumping em vigor qundo o DECOM lcnçr um determinção finl positiv d existênci de prátic elisiv. Art. 19. A determinção finl positiv de prátic elisiv é considerd violção dos compromissos de preços, plicndo-se s disposições do rt. 38 e do 2 o do rt. 43 do Decreto n o 1.602, de CAPÍTULO III FORMA DOS ATOS E TERMOS PROCESSUAIS Art. 20. Os tos e termos processuis não dependem de form especil e s prtes interessds deverão observr s instruções dest Portri n elborção de petições e documentos em gerl, cso contrário, estes não serão juntdos o processo. 1 o Os tos e termos processuis serão escritos, e s udiêncis, reduzids termo, sendo obrigtório o uso do idiom português, devendo vir os Autos, por trdução feit por trdutor público, os escritos em outro idiom. 2 o Os tos processuis são públicos e o direito de consultr os Autos e de pedir certidão sobre o ndmento d investigção é restrito às prtes interessds e respectivos representntes legis, sob reserv ds informções fornecids em bses sigiloss e de documentos internos de Governo. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21. Os przos de que trt est Portri começm correr prtir d dt de expedição d correspondênci, excluindo-se d contgem o di do começo e incluindo-se o do vencimento. 1 o O di do começo d contgem do przo é o primeiro di útil subseqüente à expedição d correspondênci. 2 o As resposts e informções solicitds pelo DECOM deverão ser protocolizds no Protocolo Gerl do Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior té dt do vencimento. Consider-se prorrogdo o przo pr o primeiro di útil seguinte, se o vencimento ocorrer em di em que não houver expediente ou este for encerrdo ntes do horário norml; 3 o Os przos expressos em dis contm-se de modo contínuo. Os przos fixdos em meses ou nos contm-se de dt dt. Se no mês do vencimento não houver o di equivlente àquele do início do przo, tem-se como termo o último di do mês. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código o Os pedidos de prorrogção, qundo dmitidos nest Portri, somente serão conhecidos se presentdos ntes do vencimento do przo originl. Art. 22. Os przos de que trt est Portri poderão ser prorrogdos um únic vez e por igul período, exceto queles em que prorrogção já se encontre estbelecid. Art. 23. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. WELBER BARRAL 22, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre o licencimento de importção de petróleo, seus derivdos, gás nturl e biocombustíveis. O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MI- NISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉR- CIO EXTERIOR, no uso ds tribuições que lhe form conferids pelos incisos I e XIX do rt. 15 do Anexo I o Decreto nº 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, em considerção às crcterístics geris do licencimento de importção, disposts no rt. 11 d Portri SECEX nº 10, de 24 de mio de 2010, resolve: Art. 1º O licencimento não utomático mprndo importção dos produtos relciondos bixo em termos d Nomencltur Comum do MERCOSUL poderá, critério do órgão nuente, SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS 460, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 ser efetudo pós o embrque d mercdori no exterior e ntes do despcho duneiro Art. 2º Est portri entr em vigor n dt de su publicção e terá vigênci té o di 30 de novembro de O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS, em exercício, no uso de sus tribuições legis e considerndo o que lhe utoriz Resolução N.º 202, de 17 de mio de 2006, do Conselho de Administrção d SUFRAMA, em seu Art. 12, Inciso VI e os termos do Precer Técnico de Projeto N.º 161/ SPR/CGPRI/COAPI, d Superintendênci Adjunt de Projetos d SUFRAMA, resolve: Art. 1º APROVAR o projeto industril de IMPLANTAÇÃO d empres BRIVICTORY DO BRASIL INDÚSTRIA DE COM- PONENTES ELETRÔNICOS LTDA., n Zon Frnc de Mnus, n form do Precer Técnico de Projeto N.º 161/ SPR/CGPRI/COAPI, pr produção de DISPOSITIVO DE CRISTAL LÍQUIDO PARA PRODUTOS DE NCM 8528 (TELEVISORES E MONITORES DE VÍDEO) E NCM 8471, pr o gozo dos incentivos previstos nos rtigos 7º e 9º do Decreto-lei n 288, de 28 de fevereiro de 1967 e legislção p o s t e r i o r Ȧrt. 2º ESTABELECER pr o produto constnte do Art. 1 dest Portri os seguintes limites nuis de importção de insumos: Discriminção Vlor em US$ º ANO 2º ANO 3º ANO DISPOSITIVO DE CRISTAL LÍQUIDO PARA PRODUTOS DE NCM 8528 (TELEVISORES E MO- 67,786,766 84,733, ,680,148 NITORES DE VÍDEO) E NCM 8471 Art. 3º DETERMINAR sob pen de suspensão ou cncelmento dos incentivos concedidos, sem prejuízo d plicção de outrs cominções legis cbíveis: I - o cumprimento, qundo d fbricção do produto constnte do Art. 1 dest Portri, do Processo Produtivo Básico estbelecido n Portri Interministeril nº MDIC/MCT, de 17 de dezembro de 2009; II - integrlizção de cpitl em montntes mínimos correspondentes os investimentos fixos serem relizdos nos 3 (três) primeiros nos do projeto, podendo ser medinte prticipção societári diret d Top Victory Investiments Limited e/ou de sus ssocids; III - o tendimento ds exigêncis d Polític Ncionl do Meio mbiente, conforme disciplin Legislção no âmbito Federl, Estdul e Municipl; IV - mnutenção de cdstro tulizdo n SUFRAMA, de cordo com s norms em vigor; e V - o cumprimento ds exigêncis contids n Resolução n.º 202, de 17 de mio de 2006, bem como s demis Resoluções, Portris e Norms Técnics em vigor. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção.. Ministério do Esporte SECRETARIA EXECUTIVA DELIBERAÇÃO N o - 147, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 Dá publicidde os projetos desportivos, relciondos no nexo I, provdos n reunião ordinári relizd em 02/09/2010. A COMISSÃO TÉCNICA VINCULADA AO MINISTÉRIO DO ESPORTE, de que trt Lei nº de 29 de dezembro de 2006, instituíd pel Portri nº 172 de 28 de setembro de 2009 e pel Portri nº 130 de 05 de julho de 2010, considerndo: ) provção dos projetos desportivos provdos n reunião ordinári relizd em 02/09/2010. b) comprovção, pelo proponente de projeto desportivo provdo, ds respectivs regulriddes fiscis e tributáris ns esfers federl, estdul e municipl, nos termos do prágrfo único do rt. 27 do Decreto nº de 3 de gosto de 2007 decide: Art. 1º Tornr públic, pr os efeitos d Lei nº de 2006 e do Decreto nº de 2007, provção dos projetos desportivos relciondos no nexo I. Art. 2º Autorizr cptção de recursos, nos termos e przos expressos, medinte doções ou ptrocínios, pr os projetos desportivos relciondos no nexo I. Art. 3º Est deliberção entr em vigor n dt de su publicção. RICARDO CAPPELLI Presidente d Comissão OLDEMAR IANCK WELBER BARRAL ANEXO I 1 - Processo: / Proponente: Mins Tênis Clube Título: Formção e Desenvolvimento de Atlets por Meio d Integrção ds Ciêncis do Esporte Registro/ ME: 02MG Mnifestção Desportiv: Desporto de Rendimento CNPJ: / Cidde: Belo Horizonte - UF: MG Vlor provdo pr cptção: R$ ,30 Ddos Bncários: Bnco do Brsil Agênci nº: 3392 DV: 8 Cont Corrente (Bloqued) Vinculd nº Período de Cptção: d dt de publicção té 30 / 09 / Processo: / Proponente: Mins Tênis Clube Título: Olímpico de Ntção - Mins Tênis Clube Rio 2016 Registro/ ME: 02MG Mnifestção Desportiv: Desporto de Rendimento CNPJ: / Cidde: Belo Horizonte - UF: MG Vlor provdo pr cptção: R$ ,92 Ddos Bncários: Bnco do Brsil Agênci nº: 3392 DV: 8 Cont Corrente (Bloqued) Vinculd nº Período de Cptção: d dt de publicção té 03 / 09 / Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

133 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Ministério do Meio Ambiente SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 191, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, SUBS- TITUTO DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, no uso d subdelegção de competênci que lhe foi conferid pel Portri SECEX/MMA n o 83, de 14 de setembro de 2009, e tendo em vist o inciso II do Art. 55 d Lei n o , de 12 de gosto de 2009 e Portri SOF n o 05, de 17 de fevereiro de 2010, resolve: Art. 1º Promover, n form do Anexo est Portri, s lterções de modlidde de plicção de recursos do orçmento d Unidde Orçmentári Ministério do Meio Ambiente, provdos nos termos d Lei no , de 26 de jneiro de Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. HUMBERTO LUCIANO SCHLOEGL ANEXO J U S T I F I C AT I VA O remnejmento do crédito orçmentário d modlidde de plicção 90 - Aplicções Direts pr 50 - Trnsferênci Instituições Privds sem Fins Lucrtivos, vis dr tendimento às necessiddes opercionis pr execução d emend prlmentr nº , consignd no Orçmento d Unidde Orçmentári 44101/MMA. R$ 1,00 Progrm de Trblho Fonte Emend Redução Acréscimo ND V l o r ND V l o r Monitormento ds Mudnçs Ambientis Locis e Globis Observds n Antártic - Ncionl. Ministério do Plnejmento,Orçmento e Gestão SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL 138, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vist o disposto no rt. 8 o, inciso II, líne "b", do Decreto n o 7.094, de 3 de fevereiro de 2010, e delegção de competênci constnte do rt. 1 o d Portri MP n o 157, de 31 de mrço de 2010, resolve: Art. 1 o Ajustr o detlhmento dos limites de movimentção e empenho de que trt o Anexo I d Portri MP n o 145, de 30 de mrço de 2010, n form dos Anexos I e II dest Portri. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO I REDUÇÃO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO (DETALHAMENTO CONSTANTE DO ANEXO I DA PORTARIA MP N o 145, DE 30 DE MARÇO DE 2010) CÉLIA CORRÊA LIMITES ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS Custeio Investimento + Inv. Finnc. To t l () (b) (c) = (+b) Ministério d Justiç TO TA L Fontes: 100, 111, 113, 115, 118, 120, 127, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 139, 140, 141, 142, 144, 148, 149, 151, 153, 155, 157, 158, 159, 162, 164, 166, 172, 174, 175, 176, 178, 180, 188, 249, 280, 293, e sus correspondentes, resultntes d incorporção de sldos de exercícios nteriores. ANEXO II ACRÉSCIMO DOS LIMITES DE MOVIMENTAÇÃO E EMPENHO(DETALHAMENTO CONSTANTE DO ANEXO I DA PORTARIA MP N o 145, DE 30 DE MARÇO DE 2010) LIMITES ÓRGÃOS E/OU UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS Custeio Investimento + Inv. Finnc. To t l () (b) (c) = (+b) Ministério d Justiç TO TA L Fontes: 100, 111, 113, 115, 118, 120, 127, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 139, 140, 141, 142, 144, 148, 149, 151, 153, 155, 157, 158, 159, 162, 164, 166, 172, 174, 175, 176, 178, 180, 188, 249, 280, 293, e sus correspondentes, resultntes d incorporção de sldos de exercícios nteriores. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL 139, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vist utorizção constnte do rt. 55, inciso III, d Lei n o , de 12 de gosto de 2009, e Considerndo necessidde de vibilizr execução de despess d ção "Estudos pr Obrs de Infr-Estrutur Hídric" e impossibilidde de utilizção de recursos disponíveis vinculdos à contrprtid de finncimento do Bnco Interncionl pr Reconstrução e o Desenvolvimento - BIRD, em fce d não contrtção d respectiv operção de crédito no corrente exercício, resolve: Art. 1 o Modificr, n form dos Anexos I e II dest Portri, o identificdor de uso constnte d Lei n o , de 26 de jneiro de 2010, no que concerne o Ministério d Integrção Ncionl. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. R$ Mil R$ Mil ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL ANEXO CÉLIA CORRÊA ANEXO I MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (ACRESCIMO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0515 INFRA-ESTRUTURA HIDRICA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

134 134 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 AT I V I D A D E S ESTUDOS PARA OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA HIDRICA ESTUDOS PARA OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA HIDRICA - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL UNIDADE : MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL ANEXO II MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (REDUCAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 0515 INFRA-ESTRUTURA HIDRICA AT I V I D A D E S ESTUDOS PARA OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA HIDRICA ESTUDOS PARA OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA HIDRICA - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 140, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vist utorizção constnte do rt. 55, inciso III, d Lei n o , de 12 de gosto de 2009, e Considerndo frustrção n rrecdção ds fontes "282 - Restituição de Recursos de Convênios e Congêneres" e "293 - Produto d Aplicção dos Recursos à Cont do Slário-Educção", no âmbito do Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção, que or finncim ção "Apoio o Desenvolvimento d Educção Básic", e possibilidde de utilizção de recursos de outrs fontes no tendimento ds despess d referid ção, fim de não prejudicr su execução, resolve: Art. 1 o Modificr, n form dos Anexos I e II dest Portri, s fontes de recursos constntes d Lei n o , de 26 de jneiro de 2010, no que concerne o Ministério d Educção. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt d su publicção. ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO ANEXO CÉLIA CORRÊA ANEXO I MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (ACRESCIMO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 1448 QUALIDADE NA ESCOLA OPERACOES ESPECIAIS APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA - NACIONAL F F F F F CW APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA CW 0001 APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA - NACIONAL F F AT I V I D A D E S APOIO A CAPACITACAO E FORMACAO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA EDUCACAO BASICA APOIO A CAPACITACAO E FORMACAO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA EDUCACAO BA- SICA - NACIONAL F Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

135 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN APOIO AO FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DOS SISTEMAS DE ENSINO APOIO AO FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DOS SISTEMAS DE ENSINO - NACIONAL F APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR, PRATICAS E RECURSOS PEDAGOGICOS PARA O ENSINO MEDIO APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR, PRATICAS E RECURSOS PEDAGOGICOS PARA O ENSINO MEDIO - NACIO- NAL F APOIO A AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A REDE PUBLICA DA EDUCACAO INFANTIL APOIO A AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A REDE PUBLICA DA EDUCACAO INFANTIL - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : MINISTERIO DA EDUCACAO UNIDADE : FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO ANEXO II MODIFICACAO FONTES RECURSOS / IDENT. USO PROGRAMA DE TRABALHO (REDUCAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 1448 QUALIDADE NA ESCOLA OPERACOES ESPECIAIS APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCACAO BASICA - NACIONAL F F F CW APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA CW 0001 APOIO A REESTRUTURACAO DA REDE FISICA PUBLICA DA EDUCACAO BASICA - NACIONAL F AT I V I D A D E S APOIO A CAPACITACAO E FORMACAO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA EDUCACAO BASICA APOIO A CAPACITACAO E FORMACAO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA EDUCACAO BA- SICA - NACIONAL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL F APOIO AO FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DOS SISTEMAS DE ENSINO APOIO AO FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DOS SISTEMAS DE ENSINO - NACIONAL F APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR, PRATICAS E RECURSOS PEDAGOGICOS PARA O ENSINO MEDIO APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR, PRATICAS E RECURSOS PEDAGOGICOS PARA O ENSINO MEDIO - NACIO- NAL F F APOIO A AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A REDE PUBLICA DA EDUCACAO INFANTIL APOIO A AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS PARA A REDE PUBLICA DA EDUCACAO INFANTIL - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vist utorizção constnte do rt. 55, inciso III, d Lei n o , de 12 de gosto de 2009, e Considerndo necessidde de dequr o identificdor de resultdo primário de ções que se enqudrm nos critérios estbelecidos pr o Progrm de Acelerção do Crescimento - PAC, resolve: Art. 1 o Modificr, n form dos Anexos I e II dest Portri, os identificdores de resultdo primário constntes d Lei n o , de 26 de jneiro de 2010, no que concerne o Ministério dos Tr n s p o r t e s. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. CÉLIA CORRÊA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

136 136 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 ANEXO ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ANEXO I ALTERACAO IDENTIFICADOR RP PROGRAMA DE TRABALHO (ACRESCIMO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 1458 VETOR LOGISTICO LESTE P R O J E TO S G16 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - ENTRONCAMENTO BR ENTRONCAMENTO BR NA BR NO ES- TADO DE MINAS GERAIS G CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - ENTRONCAMENTO BR ENTRONCAMENTO BR NA BR NO ES- TADO DE MINAS GERAIS. - ESTADO DE MINAS GERAIS F F VETOR LOGISTICO NORDESTE SETENTRIONAL P R O J E TO S B99 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA BA/PI - SAO RAIMUNDO NONATO - NA BR NO ESTADO DO PIAUI B CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA BA/PI - SAO RAIMUNDO NONATO - NA BR NO ESTADO DO PIAUI - NO ESTADO DO PIAUI F I08 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - MOSSORO-CAMPO GRANDE - NA BR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO N O RT E I CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - MOSSORO-CAMPO GRANDE - NA BR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE F N22 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA BA/PI - DIVISA PI/MA - NA BR NO ESTADO DO PIAUI N CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA BA/PI - DIVISA PI/MA - NA BR NO ESTADO DO PIAUI. - NO ESTADO DO PIAUI F VETOR LOGISTICO NORDESTE MERIDIONAL P R O J E TO S I61 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA SE/BA - JUAZEIRO - NA BR NO ESTADO DA BAHIA I CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA SE/BA - JUAZEIRO - NA BR NO ESTADO DA BAHIA - NO ESTADO DA BAHIA F F VETOR LOGISTICO CENTRO-SUDESTE P R O J E TO S COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS I40 ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - GOIANIA - JATAI - NA BR NO ESTADO DE GOIAS I ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - GOIANIA - JATAI - NA BR NO ESTADO DE GOIAS - NO ESTADO DE GOIAS - GO F F N11 ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA GO/TO - ITUMBIARA - NA BR NO ESTADO DE GOIAS N ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA GO/TO - ITUMBIARA - NA BR NO ESTADO DE GOIAS - NO ESTADO DE GOIAS F F F VETOR LOGISTICO SUL P R O J E TO S L93 ADEQUACAO DE ACESSO RODOVIARIO - AO MUNICIPIO DE CHAPECO - NA BR NO ESTADO DE SANTA CATARINA L ADEQUACAO DE ACESSO RODOVIARIO - AO MUNICIPIO DE CHAPECO - NA BR NO ESTADO DE SANTA CATARINA - NO ESTADO DE SANTA CATARINA F F M65 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - LAGOA VERMELHA - BARRACAO - NA BR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL M CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - LAGOA VERMELHA - BARRACAO - NA BR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

137 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ANEXO II ALTERACAO IDENTIFICADOR RP PROGRAMA DE TRABALHO (REDUCAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T VALOR F D D E 1458 VETOR LOGISTICO LESTE P R O J E TO S G16 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - ENTRONCAMENTO BR ENTRONCAMENTO BR NA BR NO ES TADO DE MINAS GERAIS G CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - ENTRONCAMENTO BR ENTRONCAMENTO BR NA BR NO ES- TADO DE MINAS GERAIS. - ESTADO DE MINAS GERAIS F F VETOR LOGISTICO NORDESTE SETENTRIONAL P R O J E TO S B99 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA BA/PI - SAO RAIMUNDO NONATO - NA BR NO ESTADO DO PIAUI B CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA BA/PI - SAO RAIMUNDO NONATO - NA BR NO ESTADO DO PIAUI - NO ESTADO DO PIAUI F I08 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - MOSSORO-CAMPO GRANDE - NA BR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO N O RT E I CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - MOSSORO-CAMPO GRANDE - NA BR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL F N22 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA BA/PI - DIVISA PI/MA - NA BR NO ESTADO DO PIAUI N CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA BA/PI - DIVISA PI/MA - NA BR NO ESTADO DO PIAUI. - NO ESTADO DO PIAUI F VETOR LOGISTICO NORDESTE MERIDIONAL P R O J E TO S I61 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA SE/BA - JUAZEIRO - NA BR NO ESTADO DA BAHIA I CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA SE/BA - JUAZEIRO - NA BR NO ESTADO DA BAHIA - NO ESTADO DA BAHIA F F VETOR LOGISTICO CENTRO-SUDESTE P R O J E TO S I40 ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - GOIANIA - JATAI - NA BR NO ESTADO DE GOIAS I ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - GOIANIA - JATAI - NA BR NO ESTADO DE GOIAS - NO ESTADO DE GOIAS - GO F F N11 ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA GO/TO - ITUMBIARA - NA BR NO ESTADO DE GOIAS N ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA GO/TO - ITUMBIARA - NA BR NO ESTADO DE GOIAS - NO ESTADO DE GOIAS F F F VETOR LOGISTICO SUL P R O J E TO S L93 ADEQUACAO DE ACESSO RODOVIARIO - AO MUNICIPIO DE CHAPECO - NA BR NO ESTADO DE SANTA CATARINA L ADEQUACAO DE ACESSO RODOVIARIO - AO MUNICIPIO DE CHAPECO - NA BR NO ESTADO DE SANTA CATARINA - NO ESTADO DE SANTA CATARINA F F M65 CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - LAGOA VERMELHA - BARRACAO - NA BR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL M CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - LAGOA VERMELHA - BARRACAO - NA BR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

138 138 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO SUPERINTENDÊNCIA NA BAHIA 47, DE 5 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DA BAHIA-SUBSTITUTO, no uso d competênci que lhe confere o rt. 3º, inciso I, d Portri SPU nº 200, de 29 de junho de 2010, publicd no DOU de 30 de junho de 2010, seção 2, págin 75, e, tendo em vist o disposto nos rts. 538 e 553, do Código Civil Brsileiro, e de cordo com os elementos que integrm o Processo nº: / , resolve: Art. 1º Aceitr Doção de um terreno, com áre totl de 1.877,00m 2 (mil oitocentos e setent e sete metros qudrdos), situdo à Prç 27 de Julho, nº 46, Centro, município de Ubitb, Estdo d Bhi, que tem como dodor Prefeitur Municipl de Ubitb, com s crcterístics e confrontções constntes n escritur públic, lvrd no Crtório de Tbelionto, no Livro de Trnsmissões nº 33, s fls. 8 e 9v, em 25 de outubro de 1977, e registrd no Crtório do Registro de Imóveis e Hipotecs d Comrc de Ubitb, em 26 de jneiro de 1978, sob nº 2-M-395. Art. 2º O imóvel objeto dest Portri destin-se à implntção do Escritório Locl d Comissão Executiv do Plno d Lvour Ccueir-CEPLAC, no município de Ubitb, Estdo d Bhi. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS RODRIGO CANTALINO DOS SANTOS SUPERINTENDÊNCIA NO CEARÁ 20, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO CEARÁ, no uso d competênci que lhe foi tribuíd pel Portri nº 06, de 31 de jneiro de 2001, d Secretri do Ptrimônio d União, do Ministério do Plnejmento Orçmento e Gestão e, de cordo com o Art. 22 d Lei nº 9.636, de 15/05/1998, e Art. 14 e seus prágrfos do Decreto 3.725, de 11/01/2001, resolve: Art. 1º Permitir o uso, título ONEROSO e precário, à FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SALESIANA DOM BOSCO, inscrit no CNPJ / , d áre de uso comum do povo, situd no Aterro d Pri de Ircem, próximo o Idel Clube, no município de Fortlez, Estdo do Cerá, pr relizção do evento "III Evngelizr", que totliz um áre de 661,07m², de cordo com os elementos informtivos constntes do processo / Art. 2º A áre de propriedde d União ser utilizd fic sob responsbilidde d Fundção Educcionl Slesin Dom Bosco, no período de 18 29/10/2010, durnte o qul Permissionári se encrreg pel segurnç, limpez, mnutenção, conservção do espço citdo, comprometendo-se entregá-lo, dentro do przo, ns mesms condições em que inicilmente se encontrv. Art. 3º Pr fins de cobrnç, pel União, form recolhids s txs de R$ 300,00 (trezentos reis), referente os custos dministrtivos d União, conforme previsto no Art. 14, prágrfo 6º, do Decreto nº 3.725/2001, e de R$ 1.973,62 (um mil, novecentos e setent e três reis e sessent e dois centvos), referente à retribuição por permissão de uso reltiv à áre utilizd pr instlção dos equipmentos do evento, importânci ess recolhid o Tesouro Ncionl, trvés de DARF, cuj cópi encontr-se nexd o menciondo processo. Art. 4º Durnte o período que se refere presente permissão, se obrig Permissionári fixr, no mínimo, 01 (um) plc em lugr visível, confecciond segundo o Mnul de plcs d SPU, com seguinte informção: "ÁREA DE USO COMUM DO POVO, COM PERMISSÃO DE USO AUTORIZADA PELA SE- CRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO". CLÉSIO JEAN DE ALMEIDA SARAIVA SUPERINTENDÊNCIA NO MATO GROSSO 19, DE 11 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO EM MATO GROSSO, no uso d tribuição que lhe confere o inciso I, rt. 3º, d Portri SPU nº 200, de 29 de junho de 2010, e tendo em vist o disposto nos rts. 23, 1º, e rt. 31, 1º e 2º, d Lei nº 9.636, de 15 de mio de 1998, e os elementos que integrm o processo / , resolve: Art. 1º Tornr sem efeito Portri nº 232, de 13 de julho de 2010, publicd no Diário Oficil d União nº 133, Seção 1, págin nº 904, de 14 de julho de 2010, em virtude de lterção n áre ser destind o interessdo. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MILTON JORGE FIORENZA SUPERINTENDÊNCIA NA PARAÍBA 33, DE 4 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NA PARAÍBA, DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMEN- TO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso d tribuição que lhe confere Portri/SPU nº 200, de 29 de junho de 2010, publicd no Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Diário Oficil d União de 30 de junho de 2010, e tendo em vist o disposto no rt. 18, d Lei nº 9.636/98, com o rt. 79, 3º, do Decreto-lei nº 9.760/1946, lém do rt. 2º d Portri MPOG nº 144/2001, e os elementos que integrm o Processo n o / , resolve: Art. 1º Autorizr Cessão de uso grtuito, o Instituto do Ptrimônio Histórico e Artístico Ncionl n Príb - IPHAN/PB, do imóvel com áre de 344,54m², e benfeitoris com áre de 961,00m², loclizdo n Prç Rio Brnco, nº 17, Centro, nest Cpitl, objeto d inscrição nº , do Registro Gerl do 2º Ofício do Registro de Imóveis (Zon Norte) d Comrc dest Cpitl, com s seguintes crcterístics e confrontções: segue pel frente com 20,60m, confrontndo-se com Prç Rio Brnco; pelo ldo direito, segue-se com 17,68m, confrontndo-se com Ru Duque de Cxis; pelo ldo esquerdo, segue-se com 19,20m, confrontndo-se com terreno Ncionl Interior, beneficido com o prédio nº 33; e pelos fundos, segue-se com 18,19m, confrontndo-se com terreno lodil beneficido com o prédio nº 203, fechndo ssim est descrição. Art. 2º A cessão que se refere o rt. 1º destin-se à instlção do Projeto "Cs do Ptrimônio", com implementção de ções eductivs, de preservção e vlorizção do ptrimônio culturl brsileiro, contemplndo entre outros os seguintes mbientes: bibliotec e rquivo especilizdo, sl de recepção e setor de conservção de cervo documentl, setor pr tividdes de promoção; setor de reprogrfis, slões expositivos, sl de áudio e vídeo; setor de poio dministrtivo, sl intertiv, sl pr cervo técnico e depósito, sl pr tividde de poio, e espço pr um cfé culturl. Prágrfo único. A cessão terá vigênci pelo przo de cinco nos, contr d dt d ssintur do correspondente contrto, prorrogável por iguis e sucessivos períodos, critério e conveniênci dest Superintendênci. Art. 3º Responderá cessionári, judicil e extrjudicilmente, por quisquer reivindicções que venhm ser efetuds por terceiros, concernentes o imóvel de que trt est Portri, inclusive por benfeitoris nele existentes. Art. 4º Os direitos e obrigções menciondos nest Portri não excluem outros, explícit ou implicitmente, decorrentes do contrto de cessão e d legislção pertinente. Art. 5º A cessão tornr-se-á nul, independentemente de to especil, sem direito cessionári qulquer indenizção, inclusive por benfeitoris relizds, se o imóvel, no todo ou em prte, vier ser dd destinção divers d previst no rt. 2º dest Portri, ou, ind, se ocorrer indimplemento de cláusul contrtul. Art. 6º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ HUGO DE LACERDA 34, DE 6 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NA PARAÍBA, DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMEN- TO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso d tribuição que lhe confere Portri/SPU nº 200, de 29 de junho de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 30 de junho de 2010, e tendo em vist o disposto no rt. 18, inciso I, d lei nº 9.636, de 15 de mio de 1998, e os elementos que integrm o Processo n o / , resolve: Art. 1º Autorizr Cessão de uso grtuito à Prefeitur Municipl de Tperoá, Estdo d Príb, do imóvel com áre de 600,00m², e benfeitoris com áre de 363,54m², loclizdo n Avenid Epitácio Pesso, nº 363, Centro, Município de Tperoá-PB, dquirido por Escritur Públic de Doção lvrd em 15/10/93, livro nº 66, fls. 22 e 23v, 1º Trnsldo, Crtório do Único Ofício de Tperoá/PB, rerrtificd em 04 de outubro de 2005 e verbd no Crtório de Registro de Imóveis, no Livro 2-J, sob o nº AV , à folh 72, em 12 de mrço de 2009, com s seguintes crcterístics e confrontções: 20,00m de lrgur n frente e fundo, por 30,00m de lrgur em mbos os ldos, limitndo-se pel frente com Avenid Epitácio Pesso; ldo direito com o prédio d Coletori Estdul; e pelo ldo esquerdo e fundos com o terreno pertencente o Sr. Suetônio Vilr Cmpos, fechndo ssim est descrição. Art.2º A cessão que se refere o rt. 1º destin-se à instlção e funcionmento dos seguintes setores/deprtmentos dquel Edilidde: Gbinete do Prefeito; Chefi do Gbinete; Deprtmento de projetos; Deprtmento de Cerimonil; Deprtmento de Publicção; Secretri de Finnçs e Plnejmento com os Deprtmentos Tesourri/Empenho, Liquidção/Tributção/Fisclizção, Dívid Ativ/Arrecdção, Escriturção/Folh de Pgmento e Deprtmento de Convênios e Prestção de Conts, incluindo os mbientes de protocolo, rquivo e sl de reunião. Prágrfo único. A cessão terá vigênci pelo przo de cinco nos, contr d dt d ssintur do correspondente contrto, prorrogável por iguis e sucessivos períodos, critério e conveniênci dest Superintendênci. Art. 3º Responderá cessionári, judicil e extrjudicilmente, por quisquer reivindicções que venhm ser efetuds por terceiros, concernentes o imóvel de que trt est Portri, inclusive por benfeitoris nele existentes. Art. 4º Os direitos e obrigções menciondos nest Portri não excluem outros, explícit ou implicitmente, decorrentes do contrto de cessão e d legislção pertinente. Art. 5º A cessão tornr-se-á nul, independentemente de to especil, sem direito cessionári qulquer indenizção, inclusive por benfeitoris relizds, se o imóvel, no todo ou em prte, vier ser dd destinção divers d previst no rt. 2º dest Portri, ou, ind, se ocorrer indimplemento de cláusul contrtul. Art. 6º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ HUGO DE LACERDA 36, DE 8 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NA PARAÍBA, DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMEN- TO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso d tribuição que lhe confere Portri/SPU nº 200, de 29 de junho de 2010, observdo o disposto no rt 2º, inciso II, líne "g", d Portri MP nº 144, de 09 de julho de 2001, e tendo em vist o disposto no rt. 18, inciso I, d Lei nº 9.636, de 15 de mio de 1998, e os elementos que integrm o Processo n o / , resolve: Art. 1º Autorizr Cessão, sob form de utilizção grtuit, o Estdo d Príb, do imóvel urbno, situdo n Prç XV de Novembro, 505 (com cdstro tul d Prefeitur com número 181) - Birro do Vrdouro n cidde de João Pesso, neste Estdo, com s seguintes crcterístics e confrontções: frente: 31,00m, confrontndo-se com Prç XV de Novembro; ldo direito: 60,00m confrontndo-se com terreno presumivelmente de mrinh, beneficido com cs s/nº; ldo esquerdo: com 3 segmentos de 30,60m + 4,00m + 29,40m, confrontndo-se com Ru Porto do Cpim; fundos: 31,00m, confrontndo-se com o Rio Snhuá, e cessórios com áre de 370,00m². A presente cessão é relizd de cordo com os elementos que integrm o processo nº / Art. 2º O imóvel que se refere o rtigo nterior destin-se implntção de um Centro de Apoio Turístico n cidde de João Pesso-PB. 1º É fixdo o przo de dois nos, contr d ssintur do contrto de cessão, pr que o cessionário inicie implntção do projeto e qutro nos pr o cumprimento dos objetivos previstos. 2º A cessão terá vigênci pelo przo de cinco nos, contr d dt d ssintur do respectivo contrto, podendo ser prorrogd por iguis e sucessivos períodos, critério e conveniênci dest Superintendênci. 3º Cberá o cessionário mnter no imóvel cedido, em locl visível, plc de publicidde, de cordo com os termos d Portri SPU nº 122, de 13 de junho de Art. 3º Fic o cessionário com o encrgo de encminhr o Instituto do Ptrimônio Histórico e Artístico Ncionl-IPHAN pr nálise e precer prévio, qulquer projeto que envolv reform e resturção do imóvel, por se trtr, de cordo com os utos, de um bem de considerável vlor histórico. Art. 4º O cessionário procederá, às sus expenss, à desocupção, gurd, zelo e à resturção do imóvel. Art. 5º Responderá o cessionário, judicil e extrjudicilmente, por quisquer reivindicções que venhm ser efetuds por terceiros, concernentes o imóvel de que trt est Portri. Art. 6º Os direitos e obrigções menciondos nest Portri não excluem outros, explícit ou implicitmente, decorrentes do contrto de cessão e d legislção pertinente. Art. 7º A cessão tornr-se-á nul independentemente de to especil, sem direito o cessionário qulquer indenizção, inclusive por benfeitoris relizds, se o imóvel, no todo ou em prte, vier ser dd destinção divers d previst no rt. 2º dest Portri, se houver inobservânci de qulquer condição nel express, ou ind, se ocorrer indimplemento de cláusul contrtul. Art. 8º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ HUGO DE LACERDA 37, DE 8 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NA PARAÍBA, DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMEN- TO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso d tribuição que lhe confere Portri/SPU nº 200, de 29 de junho de 2010, observdo o disposto no rt 2º, inciso II, líne "g", d Portri MP nº 144, de 09 de julho de 2001, e tendo em vist o disposto no rt. 18, inciso I, d Lei nº 9.636, de 15 de mio de 1998, e os elementos que integrm o Processo n o / , resolve: Art. 1º Autorizr Cessão, sob form de utilizção grtuit, o Estdo d Príb, do imóvel urbno, situdo n Ru Visconde de Inhúm, nº 62, Birro do Vrdouro, n cidde de João Pesso, neste Estdo, com s crcterístics e confrontções constntes n mtrícul nº , d dt de 17 de dezembro de 1998 do Crtório de 2º Oficio de Registro de Imóveis (Zon Norte) d Comrc dest Cpitl. A presente cessão é relizd de cordo com os elementos que integrm o processo nº / Art. 2º O imóvel que se refere o rtigo nterior destin-se à instlção de mbientes dministrtivos e outrs tividdes pertinentes o Museu d Cultur Populr Trdicionl n cidde de João Pesso-PB. 1º É fixdo o przo de dois nos, contr d ssintur do contrto de cessão, pr que o cessionário inicie implntção do projeto e qutro nos pr o cumprimento dos objetivos previstos. 2º A cessão terá vigênci pelo przo de cinco nos, contr d dt d ssintur do respectivo contrto, podendo ser prorrogd por iguis e sucessivos períodos, critério e conveniênci dest Superintendênci. 3º Cberá o cessionário mnter no imóvel cedido, em locl visível, plc de publicidde, de cordo com os termos d Portri SPU nº 122, de 13 de junho de Art. 3º Fic o cessionário com o encrgo de encminhr o Instituto do Ptrimônio Histórico e Artístico Ncionl-IPHAN pr nálise e precer prévio, qulquer projeto que envolv reform e resturção do imóvel, por se trtr, de cordo com os utos, de um bem de considerável vlor histórico. Art. 4º O cessionário procederá, às sus expenss, à desocupção, gurd, zelo e à resturção do imóvel. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

139 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Art. 5º Responderá o cessionário, judicil e extrjudicilmente, por quisquer reivindicções que venhm ser efetuds por terceiros, concernentes o imóvel de que trt est Portri. Art. 6º Os direitos e obrigções menciondos nest Portri não excluem outros, explícit ou implicitmente, decorrentes do contrto de cessão e d legislção pertinente. Art. 7º A cessão tornr-se-á nul independentemente de to especil, sem direito o cessionário qulquer indenizção, inclusive por benfeitoris relizds, se o imóvel, no todo ou em prte, vier ser dd destinção divers d previst no rt. 2º dest Portri, se houver inobservânci de qulquer condição nel express, ou ind, se ocorrer indimplemento de cláusul contrtul. Art. 8º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ HUGO DE LACERDA 38, DE 8 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE SUBSTITUTO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NA PARAÍBA, DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMEN- TO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso d tribuição que lhe confere Portri/SPU nº 200, de 29 de junho de 2010, observdo o disposto no rt 2º, inciso II, líne "g", d Portri MP nº 144, de 09 de julho de 2001, e tendo em vist o disposto no rt. 18, inciso I, d Lei nº 9.636, de 15 de mio de 1998, e os elementos que integrm o Processo n o / , resolve: Art. 1º Autorizr Cessão, sob form de utilizção grtuit, o Estdo d Príb, do imóvel urbno, situdo n Ru Visconde de Inhúm, 49 - Birro do Vrdouro n cidde de João Pesso, neste Estdo, com s crcterístics e confrontções constntes n mtrícul nº , d dt de 17 de dezembro de 1998, do Crtório de 2º Oficio de Registro de Imóveis (Zon Norte) d Comrc dest Cpitl. A presente cessão é relizd de cordo com os elementos que integrm o processo nº / Art. 2º O imóvel que se refere o rtigo nterior destin-se conclusão d resturção e instlção do Centro de Dinmizção Culturl d cidde de João Pesso-PB. 1º É fixdo o przo de 02 (dois) nos, contr d ssintur do contrto de cessão, pr que o cessionário inicie implntção do projeto e 04 (qutro) nos pr o cumprimento dos objetivos previstos. 2º A cessão terá vigênci pelo przo de cinco nos, contr d dt d ssintur do respectivo contrto, podendo ser prorrogd por iguis e sucessivos períodos, critério e conveniênci dest Superintendênci. 3º Cberá o cessionário mnter no imóvel cedido, em locl visível, plc de publicidde, de cordo com os termos d Portri SPU nº 122, de 13 de junho de Art. 3º Fic o cessionário com o encrgo de encminhr o Instituto do Ptrimônio Histórico e Artístico Ncionl-IPHAN pr nálise e precer prévio, qulquer projeto que envolv reform e resturção do imóvel, por se trtr, de cordo com os utos, de um bem de considerável vlor histórico. Art. 4º O cessionário procederá, às sus expenss, à desocupção, gurd, zelo e à resturção do imóvel. Art. 5º Responderá o cessionário, judicil e extrjudicilmente, por quisquer reivindicções que venhm ser efetuds por terceiros, concernentes o imóvel de que trt est Portri. Art. 6º Os direitos e obrigções menciondos nest Portri não excluem outros, explícit ou implicitmente, decorrentes do contrto de cessão e d legislção pertinente. Art. 7º A cessão tornr-se-á nul independentemente de to especil, sem direito o cessionário qulquer indenizção, inclusive por benfeitoris relizds, se o imóvel, no todo ou em prte, vier ser dd destinção divers d previst no rt. 2º dest Portri, se houver inobservânci de qulquer condição nel express, ou ind, se ocorrer indimplemento de cláusul contrtul. Art. 8º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL JOSÉ HUGO DE LACERDA SUPERINTENDÊNCIA NO RIO GRANDE DO NORTE RETIFICAÇÃO N Portri nº 9, de 18 de outubro de 2010, publicd no Diário Oficil d União em 19 de outubro de 2010, Seção 1, págin 74, onde se lê " 1º A presente cessão terá vigênci pelo przo de vinte nos, contr d ssintur do... "; lei-se: " 1º A presente cessão terá vigênci pelo przo de vinte nos, em cráter irretrtável e irrevogável, contr d ssintur do...". SUPERINTENDÊNCIA NO RIO DE JANEIRO 75, DE 15 DE OUTUBRO DE 2010 A SUPERINTENDENTE SUBSTITUTA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO no uso d competênci que lhe foi subdelegd pelo rt. 2 º, d Portri n.º 200, de 29 de Junho de 2010, d Secretri do Ptrimônio d União e tendo em vist o disposto no rt.º 31, observdo Art. 23 mbos d Lei n.º 9636, de 15 de mio de 1988, e por forç do Art. 2º, I d Lei n.º 8689, de 27 de julho de 1963 e conforme os elementos que integrm o Processo Administrtivo n.º / resolve: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art.1º Autorizr Doção, com encrgo, o Município do Rio de Jneiro, de imóvel d União, loclizdo à Ru Evristo d Veig n.º 16, loj e prte dos fundos do subsolo do Edifício Principl, Centro, Município do Rio de Jneiro, oriundo do extinto Instituto Ncionl de Assistênci Médic e Previdênci Socil - INAMPS, cuj quisição se processou trvés do Termo de Incorporção Lvrd em 17 de mrço de 2003, no Livro n.º 2 - Especil, fls. 159 e 160, devidmente registrdo no 7º Oficio de Registro d Comrc d Cpitl, n Mtrícul n.º 35787, cdstrdo no Sistem de Gerencimento de Imóveis de Uso especil d União - SPIUNET sob RIP Art. 2º O imóvel referencido no Art. 1º ssim se descreve e crcteriz: loj e prte dos fundos do subsolo do Edifício Principl, e correspondente frção idel de 959/ do domínio útil do respectivo terreno, foreiro Municiplidde, e áre construíd com 946,91m², vlido por R$ ,51 em 09/03/2010, medindo 20,52m de frente, 47,04m do ldo direito, 46,71m do ldo esquerdo e 19,88m nos fundos; confrontndo-se à direit com o prédio n.º 20, à esquerd com prédio n.º 10 e nos fundos com o prédio n.º 23, d Avenid Treze de Mio, Centro, Município do Rio de Jneiro Art. 3º O imóvel que se refere o rt. 1º est sendo utilizdo como Unidde do Sistem de Súde Municipl pr tendimento à populção. Art. 4º O encrgo de que trt est Portri será permnente e resolutivo. O imóvel será revertido utomticmente o ptrimônio d União, independentemente de qulquer indenizção por cessórios e benfeitoris relizdos cso sejm interrompids s rzões que justificrm doção, se, no todo ou em prte, vier ser dd plicção divers d previst no Art. 3º, se houver inobservânci de qulquer condição nel express, ou, ind, se ocorrer indimplemento de cláusuls constntes do respectivo contrto. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JANE SANTOS 76, DE 15 DE OUTUBRO DE 2010 A SUPERINTENDENTE SUBSTITUTA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO no uso d competênci que lhe foi subdelegd pelo rt. 2 º, d Portri n.º 200, de 29 de Junho de 2010, d Secretri do Ptrimônio d União e tendo em vist o disposto no rt.º 31, observdo Art. 23 mbos d Lei n.º 9636, de 15 de mio de 1988, e por forç do Art. 2º, I d Lei n.º 8689, de 27 de julho de 1963 e conforme os elementos que integrm o Processo Administrtivo n.º / resolve: Art.1º Autorizr Doção, com encrgo, o Município do Rio de Jneiro, de imóvel d União, loclizdo à Ru Evristo d Veig n.º 16, 4º pvimento do Edifício Principl, Centro, Município do Rio de Jneiro, oriundo do extinto Instituto Ncionl de Assistênci Médic e Previdênci Socil - INAMPS, cuj quisição se processou trvés do Termo de Incorporção Lvrd em 31 de julho de 2007, no Livro n.º 4 - Especil, fls. 174 e 175, devidmente registrdo no 7º Oficio de Registro d Comrc d Cpitl, n Mtrícul n.º 35790, Fich n.º 44536, cdstrdo no Sistem de Gerencimento de Imóveis de Uso Especil d União - SPIUNET sob RIP Art. 2º O imóvel referencido no Art. 1º ssim se descreve e crcteriz: 4º Pvimento do Edifício Principl, e correspondente frção idel de 416/ do domínio útil do respectivo terreno, foreiro Municiplidde, e áre construíd com 946,91m², vlido por R$ ,91 em 09/03/2010, medindo 20,52m de frente, 47,04m do ldo direito, 46,71m do ldo esquerdo e 19,88m nos fundos; confrontndo-se à direit com o prédio n.º 20, à esquerd com prédio n.º 10 e nos fundos com o prédio n.º 23, d Avenid Treze de Mio, Centro, Município do Rio de Jneiro. Art. 3º O imóvel que se refere o rt. 1º est sendo utilizdo como Unidde do Sistem de Súde Municipl pr tendimento à populção. Art. 4º O encrgo de que trt est Portri será permnente e resolutivo. O imóvel será revertido utomticmente o ptrimônio d União, independentemente de qulquer indenizção por cessórios e benfeitoris relizdos cso sejm interrompids s rzões que justificrm doção, se, no todo ou em prte, vier ser dd plicção divers d previst no rt. 3º, se houver inobservânci de qulquer condição nel express, ou, ind, se ocorrer indimplemento de cláusuls constntes do respectivo contrto. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JANE SANTOS 77, DE 15 DE OUTUBRO DE 2010 A SUPERINTENDENTE SUBSTITUTA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO no uso d competênci que lhe foi subdelegd pelo rt. 2 º, d Portri n.º 200, de 29 de Junho de 2010, d Secretri do Ptrimônio d União e tendo em vist o disposto no rt.º 31, observdo Art. 23 mbos d Lei n.º 9636, de 15 de mio de 1988, e por forç do Art. 2º, I d Lei n.º 8689, de 27 de julho de 1963 e conforme os elementos que integrm o Processo Administrtivo n.º / resolve: Art.1º Autorizr Doção, com encrgo, o Município do Rio de Jneiro, de imóvel d União, loclizdo à Ru Evristo d Veig n.º 16, 3º pvimento do Edifício Principl, Centro, Município do Rio de Jneiro, oriundo do extinto Instituto Ncionl de Assistênci Médic e Previdênci Socil - INAMPS, cuj quisição se processou trvés do Termo de Incorporção Lvrdo em 31 de julho de 2007, no Livro n.º 4 - Especil, fls. 54 e 55, devidmente registrdo no 7º Oficio de Registro d Comrc d Cpitl, n Mtrícul n.º 35789, Fich n.º 44535, cdstrdo no Sistem de Gerencimento de Imóveis de Uso Especil d União - SPIUNET sob RIP Art. 2º O imóvel referencido no Art. 1º ssim se descreve e crcteriz: 3º Pvimento do Edifício Principl, e correspondente frção idel de 416/ do domínio útil do respectivo terreno, foreiro Municiplidde, e áre construíd com 946,91m², vlido por R$ ,59 em 09/03/2010, medindo 20,52m de frente, 47,04m do ldo direito, 46,71m do ldo esquerdo e 19,88m nos fundos; confrontndo-se à direit com o prédio n.º 20, à esquerd com prédio n.º 10 e nos fundos com o prédio n.º 23, d Avenid Treze de Mio, Centro, Município do Rio de Jneiro. Art. 3º O imóvel que se refere o rt. 1º está sendo utilizdo como Unidde do Sistem de Súde Municipl pr tendimento à populção. Art. 4º O encrgo de que trt est Portri será permnente e resolutivo. O imóvel será revertido utomticmente o ptrimônio d União, independentemente de qulquer indenizção por cessórios e benfeitoris relizdos cso sejm interrompids s rzões que justificrm doção, se, no todo ou em prte, vier ser dd plicção divers d previst no rt. 3º, se houver inobservânci de qulquer condição nel express, ou, ind, se ocorrer indimplemento de cláusuls constntes do respectivo contrto. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JANE SANTOS 78, DE 15 DE OUTUBRO DE 2010 A SUPERINTENDENTE SUBSTITUTA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO no uso d competênci que lhe foi subdelegd pelo rt. 2 º, d Portri n.º 200, de 29 de Junho de 2010, d Secretri do Ptrimônio d União e tendo em vist o disposto no rt.º 31, observdo Art. 23 mbos d Lei n.º 9636, de 15 de mio de 1988, e por forç do Art. 2º, I d Lei n.º 8689, de 27 de julho de 1963 e conforme os elementos que integrm o Processo Administrtivo n.º / resolve: Art.1º Autorizr Doção, com encrgo, o Município do Rio de Jneiro, de imóvel d União, loclizdo à Ru Evristo d Veig n.º 16, 3º pvimento do Edifício Principl, Centro, Município do Rio de Jneiro, oriundo do extinto Instituto Ncionl de Assistênci Médic e Previdênci Socil - INAMPS, cuj quisição se processou trvés do Termo de Incorporção Lvrdo em 14 de gosto de 2003, no Livro 3 - Especil, fls. 03 e 04, devidmente registrdo no 7º Oficio de Registro d Comrc d Cpitl, n Mtrícul n.º 35788, Fich n.º 44534, cdstrdo no Sistem de Gerencimento de Imóveis de Uso Especil d União - SPIUNET sob RIP Art. 2º O imóvel referencido no Art. 1º ssim se descreve e crcteriz: 3º Pvimento do Edifício Principl, e correspondente frção idel de 416/ do domínio útil do respectivo terreno, foreiro Municiplidde, e áre construíd com 946,91m², vlido por R$ ,91 em 09/03/2010, medindo 20,52m de frente, 47,04m do ldo direito, 46,71m do ldo esquerdo e 19,88m nos fundos; confrontndo-se à direit com o prédio n.º 20, à esquerd com prédio n.º 10 e nos fundos com o prédio n.º 23, d Avenid Treze de Mio, Centro, Município do Rio de Jneiro. Art. 3º O imóvel que se refere o rt. 1º est sendo utilizd como Unidde do Sistem de Súde Municipl pr tendimento à populção. Art. 4º O encrgo de que trt est Portri será permnente e resolutivo. O imóvel será revertido utomticmente o ptrimônio d União, independentemente de qulquer indenizção por cessórios e benfeitoris relizdos cso sejm interrompids s rzões que justificrm doção, se, no todo ou em prte, vier ser dd plicção divers d previst no rt. 3º, se houver inobservânci de qulquer condição nel express, ou, ind, se ocorrer indimplemento de cláusuls constntes do respectivo contrto. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JANE SANTOS 79, DE 15 DE OUTUBRO DE 2010 A SUPERINTENDENTE SUBSTITUTA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso d competênci que lhe foi tribuíd pel Portri n 06, de 31 de jneiro de 2001, d Secretri do Ptrimônio d União, do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão, e, de cordo com o rtigo 22, d Lei n.º 9.636, de 15 de mio de 1998, e rtigo 14 e seus prágrfos, do Decreto n.º 3.725, de 10 de jneiro de 2001, resolve: Art. 1 Permitir o uso, título oneroso e precário, à empres IGUANA MÍDIA - COMUNICAÇÃO E EVENTOS LTDA., inscrit no CNPJ sob o n / , do terreno de crescidos de mrinh com áre de 5.546,14m², situdo entre s pists sentido Centro/Zon Sul e Zon Sul/Centro, d Avenid Infnte Dom Henrique, à ltur d Prç Cuuhtémoque, no Aterro do Flmengo, Município do Rio de Jneiro/RJ, no período de de outubro de 2010, destindo à relizção do evento educcionl e esportivo "Avon Contr o Câncer de Mm", de cordo com os elementos constntes do Processo n / Art. 2 O vlor devido à União em decorrênci d presente permissão de uso é de R$ 2.495,76 (dois mil e qutrocentos e novent e cinco reis e setent e seis centvos). Art. 3º Serão cobrdos d Permissionári, título de ressrcimento, os custos dministrtivos d União, relciondos diret ou indiretmente com o evento, nos termos do disposto no prágrfo 6º, do rtigo 14, do Decreto n.º 3.725, de 10/01/2001. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JANE SANTOS Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

140 140 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de Ministério do Trblho e Emprego GABINETE DO MINISTRO DESPACHOS DO CHEFE DE GABINETE Em 13 de outubro de 2010 Registro de Alterção Esttutári. O Chefe de Gbinete do Ministro do Trblho e Emprego, no uso de sus tribuições legis e com fundmento n Portri nº.186, 14 de bril de 2008, resolve Conceder o Registro de Alterção Esttutári o seguinte sindicto: Processo / Entidde Sindicto do Comércio Atcdist de Mteriis de Construção do Estdo do Rio de Jneiro - RJ CNPJ / Abrngênci Estdul Bse Territoril Rio de Jneiro Ctegori Econômic do Comércio Atcdist de Mteriis de Construção Fundmento Not Técnic RAE Nº 63/2010/CGRS/SRT/DICNES COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Registro Sindicl. O Chefe de Gbinete do Ministro do Trblho e Emprego, no uso de sus tribuições legis e com fundmento n Portri 186, publicd em 14 de bril de 2008, e n Not Técnic RAE Nº. 62/2010/DICNES/CGRS/SRT/MTE, resolve conceder o registro de lterção esttutári o Sindicto dos Trblhdores e Empregdos Instrutores e Diretores em Auto Escols, Centro de Formção de Condutores A, B, C e D, Despchntes e Documentlists, Trnsporte Escolr de Ossco e Região" - SINTRATEOR - SP, n / , CNPJ: / , pr representr ctegori profissionl dos trblhdores e empregdos Instrutores e Diretores e em Auto Escol, Centro de Formção de Condutores, Despchntes e Documentlists, Trnsporte Escolr e Monitores de port de escol Servidores Públicos Municipis, com brngênci intermunicipl e bse territoril nos municípios de Brueri, Cieirs, Cjmr, Crpicuíb, Coti, Embu, Embu-Guçu, Frncisco Morto, Frnco d Roch, Itpeceric d Serr, Itpevi, Jndir, Juquitib, Miriporã, Ossco, Pirpor do Bom Jesus, Sntn de Prníb, São Lourenço d Serr e Tboão d Serr. Pr fins de notção no Cdstro Ncionl de Entiddes Sindicis - CNES, resolve excluir os municípios de Cieirs, Frncisco Morto e Frnco d Roch d bse territoril do "Sindicto dos Trblhdores e Instrutores em Auto Escols, Trblhdores em Centros de Formção de Condutores A e B, Trblhdores em Despchntes, e Anexos de Votuporng e Região", SP, nº / , CNPJ: / , o município de Sntn de Prníb d bse territoril do "Sindicto dos Trblhdores, Instrutores, Diretores em Auto Escols, Centro de Formção de Condutores A e B, Despchntes, seus Anexos e Afins de Cmpins e Região", SP, nº / , CNPJ: / e os municípios de Cieirs, Frncisco Morto, Frnco d Roch e Miriporã d bse territoril do "Sindicto dos Trblhdores e Instrutores em Auto-Escols Despchntes, Trnsportes Escolr e Anexos do Estdo de São Pulo - SP", Processo nº / , CNPJ: / , conforme determin o rt. 25 d portri 186/2008. Registro Sindicl. O Chefe de Gbinete do Ministro do Trblho e Emprego, no uso de sus tribuições legis e com fundmento n Portri 186, publicd em 14 de bril de 2008, e n Not Técnic RES Nº. 175/2010/DICNES/CGRS/SRT/MTE, resolve conceder o registro o "Sindicto dos Trblhdores no Serviço Público do Município de Arquri", SC, n / , CNPJ: / , pr representr ctegori profissionl dos Trblhdores no Serviço Público, com brngênci municipl e bse territoril no município de Arquri - SC. Pr fins de notção no Cdstro Ncionl de Entiddes Sindicis - CNES, resolve excluir ctegori dos Trblhdores no Serviço Público de Arquri - SC, d representção do UNSP-SINDICATO NACIONAL - Sindicto Ncionl dos Servidores Públicos Civil do Brsil, n /89-11, CNPJ / , e d representção do Sindicto dos Trblhdores no Serviço Público Estdul do Estdo de Snt Ctrin - SC, nº / , CNPJ: / , conforme determin o rt. 25 d portri 186/2008. Em 19 de outubro de 2010 Registro Sindicl. O Chefe de Gbinete do Ministro do Trblho e Emprego, no uso de sus tribuições legis e com fundmento ns Portris nº 64, de 05 de mio de 2006 e n Portri 186, publicd no DOU em 14 de bril de 2008, resolve CONCEDER o registro sindicl o seguinte sindicto:. Processo / Entidde Federção Interestdul dos Trblhdores em Processmento de Ddos, Serviços de Informátic e Tecnologi d Informção, FEITTINF. CNPJ / Abrngênci Interestdul Bse Territoril São Pulo, Mins Geris e Prná Ctegori: Empregdos de empress de processmento de ddos, serviços de informátic e tecnologi d informção, contrtdos por ests ou por terceirs e trblhdores de processmento de ddos, serviços de informátic e tecnologi d informção, tividdes econômics que brngem os serviços pessois em processmento de ddos, em informátic e em tecnologi d informção, os quis se gregm os serviços nos sistems de informátic, processmento de ddos ou processmento de informção d rede mundil de computdores, processmento de informção, controle técnico de equipmentos e computdores, os digitdores, perfurdores, operdores de dt-entry, progrmdores de ddos, controldores de qulidde, schedulers, uxilires de codificção e controle, técnicos de teleprocessmento, técnicos de mnutenção de equipmentos periféricos, tecnólogos em processmento de ddos e computção, operdores de computdores e equipmentos periféricos, operdores de microcomputdores, operdores de microfilmgem, progrmdores de computdores e microcomputdores, nlists de sistems computdorizdos, nlists de orgnizção e métodos em sistems computdorizdos, nlists de produção, nlists de suporte, nlists de softwre, nlists-progrmdores e progrmdores-nlists, nlists consultores, dministrdores de empress de ddos, uditores em processmento de ddos, gerentes de sistems, de suporte técnico, de softwre de produção em sistems de processmento de ddos e demis ssemelhdos vinculdos à tividde de processmento de ddos, processmento de informções e serviços de informátic, integrndo ctegori dos empregdos de empress de processmento de ddos, serviços e sistems de informátic, tecnologi de informção, desenvolvimento de progrms de informátic, tividdes de bnco de ddos, de ssessori, consultori, produtores e licencidores de softwres, e-commerce e serviços de informátic em gerl, inclusive qunto às empress brngids pel Lei nº 9317/96, lterd pel Lei nº 9732/98, sejm els privds ou de economi mist, cursos de informátic frnquedos, cursos de informátic com vend de mteril didático, mnutenção e reprção de máquins de escritório e equipmentos de informátic, reprção e mnutenção de computdores, recrg e mnuftur de crtuchos pr impressor, de equipmentos de computdores, provedores de Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código cesso internet, portis de busc d internet, págins de sítios de busc de jogos de entretenimento n internet, hospedgem de sítios, ln house, ciber cfé, desenvolvimento e licencimento de progrms de computdor (softwres) customizáveis, desenvolvimento e licencimento de progrms de computdor (softwres) não-customizáveis, consultori em tecnologi d informção, prestdores de serviços em informátic e tecnologi d informção, portis, provedores de conteúdo e outros serviços de informção n internet, provedores de cesso à internet, que mnipulm, processm, orgnizm, gurdm, constroem ou utilizm soluções em equipmentos eletrônicos de tods s tividdes que utilizm computção em seu processo, serviços de informátic, birôs, css "softwres", css de sistems, consultori de sistems, págins de sítios de intermedição de contrtção de mão de obrs, empress de segurnç digitl de internet e sistems de informátic/computdores, empress de núncios on line, cursos educção em informátic, mnutenção, reprção e vend de máquins de escritório e equipmentos de informátic e trblhdores ds instituições de tecnologi d informção e processmento de ddos d dministrção públic indiret, no âmbito Federl, Estdul e Municipl bem como os demis trblhdores deste rmo de tividde econômic, n bse territoril dos Estdos de São Pulo, de Mins Geris e do Prná, tendo como Representção o Somtório ds Ctegoris e Bses Territoriis dos Sindictos el Filidos. Entiddes Funddors: Sindicto dos Empregdos em Empress de Processmento de Ddos, de Serviços de Computção, de Informátic e de Tecnologi d Informção e dos Trblhdores em Processmento de Ddos, Serviços de Computção, Informátic e Tecnologi d Informção do Estdo de São Pulo, Processo: /90-53, CNPJ: / ; Sindicto dos Empregdos Técnicos que Trblhm como Anlists de Sistems, Progrmdores e Operdores n áre de Computção do Estdo de Mins Geris, Processo: /91, CNPJ: / ; Sindicto dos Trblhdores ns Empress e Cursos de Informátic do Estdo do Prná, Processo: /96, CNPJ: / ; Sindicto dos Trblhdores ns Empress e Cursos de Informátic do Norte do Prná, Processo: / , CNPJ: /000197; Sindicto dos Trblhdores em Empress de Processmento de Ddos de Curitib e Região Metropolitn, Processo: /94-73, CNPJ: / ; Sindicto dos Trblhdores ns Empress e Cursos de Informátic do Estdo de São Pulo - SINDIESP-SP, Processo: /00, CNPJ: / Fundmento Not Técnic RES Nº. 176/2010 CGRS/SRT/DICNES SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS DESPACHOS DA COORDENADORA-GERAL Em 19 de outubro de 2010 A Coordendor-Gerl de Recursos d Secretri de Inspeção do Trblho/MTE, no uso de su competênci, previst no rt. 9º, inciso I, líne "c", nexo VI, d Portri/GM nº 483, de 15 de setembro de 2004 e considerndo o que dispõe o 5º dôo rt. 23 d Lei nº 8.036, de 11 de mio de 1990, decidiu o recurso pens em seu efeito devolutivo e negndo-lhe provimento, pr mnter interdição. UF PROCESSO EMPRESA UF / DHB Componentes Automotivos S.A. RS ( / ) HÉLIDA ALVES GIRÃO SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO DESPACHOS DA SECRETÁRIA Em 13 de outubro de 2010 MARCELO PANELLA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SANTA CATARINA 129, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO NO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de sus tribuições legis, com fulcro no rtigo 1º, prágrfo 1º, d Portri Ministeril nº 1.095, de 19/05/2010, publicd no DOU, de 20/05/2010, e, considerndo o que const dos utos do Processo nº / , resolve: Conceder utorizção Ci Hering, Unidde Fbril de Bom Retiro inscrit no CNPJ sob nº / , pr reduzir o intervlo destindo o repouso e à limentção pr té 30 (trint) minutos, no estbelecimento situdo à Ru Hermnn Hering, nº 1.542, Birro Bom Retiro, em Blumenu/SC, nos extos termos prescrito prágrfo 3º, do rtigo 71, d CLT, pelo przo de 02 (dois) nos, contr d publicção dest, renovável por igul período, devendo o pleito de renovção, ser protocoldo 03 (três) meses ntes do término dest utorizção, observdos os requisitos do rtigo 1º d referid Portri Ministeril nº 1.095/2010, nexndo reltório médico resultnte do progrm de compnhmento de súde dos trblhdores submetidos à redução do intervlo destindo o repouso e à limentção. Deverá Empres Requerente, observr o horário constnte às folhs, 012 e 013 deste dministrtivo. Est utorizção estrá sujeit cncelmento em cso de descumprimento ds exigêncis constntes d prefld Portri, consttd hipótese por regulr inspeção do trblho. CARLOS ARTUR BARBOZA Pedido de Registro Sindicl. A Secretári de Relções do Trblho, no uso de sus tribuições legis, considerndo o preenchimento dos requisitos pr publicção do pedido de registro sindicl, dá ciênci do requerido pel(s) entidde(s) bixo menciond(s), ficndo berto o przo de 30 (trint dis), pr que os interessdos possm se mnifestr nos termos d Portri Nº 188, de 05 de julho de 2007 e Portri 186/2008 publicd no DOU em 14 de bril de 2008 Processo / Entidde Sindicto dos Mototxists e Motoboys do Estdo de Algos CNPJ / Abrngênci Estdul Bse Territoril *Algos*. Ctegori Profissionl Mototxists e Motoboys Processo / Entidde Sindicto dos Hospitis e Estbelecimentos de Serviços de Súde de Uberlândi - SINDIHOSP/UDI. CNPJ / Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

141 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN Abrngênci Bse Territoril Ctegori Econômic Municipl * Mins Geris*: Uberlândi. Econômic do serviço de súde, do qul fzem prte os hospitis, clínics, estbelecimentos de serviços de súde, socieddes civis de prestção de serviços de súde. Em 19 de outubro de 2010 Arquivmento. A Secretári de Relções do Trblho, no uso de sus tribuições legis, resolve ARQUIVAR os processos de pedido de registro dos sindictos bixo relciondos, por não cumprir s exigêncis legis, conforme o disposto no rt. 4 d ntig portri 343/00 ou no rt. 5º d tul Portri nº. 186/2008 Processo / Entidde SINDICATO DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE TELESSERVIÇOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO -SINDITELESSERVIÇO/RJ. CNPJ / Fundmento NOTA TÉCNICA/CGRS/SRT/DICNES/Nº. 538/2010 Arquivmento. A Secretári de Relções do Trblho, no uso de sus tribuições legis, resolve ARQUIVAR os processos de pedido de registro dos sindictos bixo relciondos, por não cumprir s exigêncis legis, conforme o disposto no rt. 4 d ntig portri 343/00 ou no rt. 5º d tul Portri nº. 186/2008 Processo / Entidde SINSEP-GO - SINDICATO DOS SERVIDORES DO SISTEMA DE EXE- CUÇÃO PENAL DO ESTADO DE GO CNPJ / Fundmento NOTA TÉCNICA/CGRS/SRT/DICNES/Nº. 539/2010 Pedido de Alterção Esttutári. A Secretári de Relções do Trblho, no uso de sus tribuições legis, considerndo o preenchimento dos requisitos pr publicção do pedido de registro de lterção esttutári, dá ciênci do requerido pel entidde bixo menciond, ficndo berto o przo de 30 (trint dis), pr que os interessdos possm se mnifestr nos termos d Portri Nº 188, de 05 de julho de 2007 e Portri 186/2008 publicd no DOU em 14 de bril de 2008 Processo / Entidde Sindicto dos Representntes Comerciis de Ljedo/RS CNPJ / Abrngênci Intermunicipl. Ministério dos Trnsportes GABINETE DO MINISTRO RETIFICAÇÕES No item I, do rtigo 16, Cpítulo III, d Portri nº 256, de 6 de outubro de 2010, publicd no Diário Oficil União de 7 de outubro de 2010, Seção 1, págins , onde se lê:"... ((7x5x? dos Pesos) 7)...", lei-se: "...((7x5x dos Pesos) 7)..." No ítem II, do rtigo 16, Cpítulo III, d Portri nº 256, onde se lê: "...(?PC)..." lei-se: "...( PC)..." No item III, do rtigo 16, Cpítulo III, d Portri nº 256, onde se lê: "...AFE x 100% PMA..."; lei-se: "...AFE x 100 PMA...", Ns observções do item 8, do nexo III, d Portri nº 256, onde se lê: "...(35x? dos pesos 7)...", lei se: "...(35x dos pesos 7)..."e onde se lê: "...AFE x 100% PMA...", lei se: "...AFE x 100 PMA..." EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES A Q U AV I Á R I O S RETIFICAÇÃO No ACÓRDÃO Nº 23/2010, de 29 de setembro de 2010, publicd no DOU, de 11/10/2010, Seção 1, págin 108, onde se lê: '' Brsíli-DF, 29 de outubro de 2010.'' lei-se ''Brsíli-DF, 29 de setembro de 2010.''. AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES 274, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES - ANTT, no uso ds tribuições conferids pelo rt. 26 do Regimento Interno, provdo pel Resolução nº 3.000, publicd no DOU de 18 de fevereiro de 2009, resolve: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Bse territoril Ctegori econômic Art. 1º Instituir o processo de registro, compnhmento e controle ds demnds de mnutenção e desenvolvimento de sistems pel Superintendênci de Gestão - SUDEG, trvés d Gerênci de Tecnologi d Informção - GETIN. 1º A Superintendente de Gestão relizrá vlição e priorizção ds demnds cdstrds, determinndo à GETIN sequênci de tendimento, qundo necessário. 2º O processo referido no cput será implementdo com utilizção do Sistem de Cdstrmento e Acompnhmento de Demnds - SICAD. Art. 2º O SICAD tem por finlidde gerr um histórico de cd demnd cdstrd, mplindo o conhecimento e compreensão ds etps de registro, priorizção, desenvolvimento e implntção. 1º O cdstrmento ds demnds será efetudo pelos gestores dos sistems em produção ou responsáveis por novos projetos d áre demndnte, devendo ser priorizdo pelo Superintendente de Processos Orgnizcionis ou Chefes ds Uniddes de Assessormento e Apoio. 2º A SUDEG/GETIN é responsável pel dministrção do SICAD, com s seguintes tribuições: I - cdstrr e dministrr perfis de usuários; II - solicitr e provr estimtivs de przo e vlor pr tendimento ds demnds; III - compnhr homologção junto à áre demndnte; IV - testr conclusão d demnd; e V - treinr os usuários pr utilizção do Sistem. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. BERNARDO FIGUEIREDO D I R E TO R I A RESOLUÇÃO N o , DE 6 DE OUTUBRO DE 2010 Rio Grnde do Sul: Ant Gord, Arroio do Meio, Bom Retiro do Sul, Cnudos do Vle, Colins, Coqueiro Bixo, Cruzeiro do Sul, Dois Ljedos, Doutor Ricrdo, Encntdo, Estrel, Fzend Vilnov, Fontour Xvier, Forquetinh, Ilópolis, Imigrnte, Ljedo, Mrques de Souz, Muçum, Nov Brésci, Pouso Novo, Progresso, Puting, Relvdo, Roc Sles, Snt Clr do Sul, São José do Hervl, Sério, Teutôni, Trvesseiro, Vespsino Corre e Westfli. Ctegori econômic dos representntes comerciis (gentes utônomos e empress). SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA ZILMARA DAVID DE ALENCAR 9, DE 10 DE SETEMBRO DE 2010 O DIRETOR DE GESTÃO ESTRATÉGICA DO MINISTÉRIO DO TURISMO, no uso ds tribuições que lhe form conferids pel Portri GM/MTur/nº 11, de 19 de jneiro de 2009 tendo em vist Lei nº de 14 de gosto de 2008 e Portri SOF nº 2, de 12 de jneiro de 2009, resolve: Art. 1º Promover, n form do Anexo est Portri, lterção de Modlidde de Aplicção d dotção orçmentári d Unidde Orçmentári Ministério do Turismo - MTur, provd nos termos d Lei nº , de 26 de jneiro de 2010, publicd no Diário Oficil d União de 27/01/2010. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DUNCAN FRANK SEMPLE J U S T I F I C AT I VA Os remnejmentos dos créditos d Modlidde de Aplicção 99 - À Definir, pr 50 - Trnsferêncis Instituições Privds sem Fins Lucrtivos têm como finlidde dequções ds dotções orçmentáris pr tender às necessiddes de execução ds Emends nºs e ANEXO ESPECIFICAÇÃO ESF FTE EMENDA Nº/PROG. REDUÇÃO ACRÉSCIMO MODALI DADE VA L O R MODALI DADE VA L O R TURISMO SOCIAL NO BRASIL: UMA VIA- GEM DE INCLUSÃO Promoção F , ,00 Pr Divulgção do Turismo Interno - No Estdo do Espírito Snto Promoção F , ,00 Pr Divulgção do Turismo Interno - No Estdo do Rio de Jneiro. Conhece do pedido de reconsiderção interposto por Comércio e Trnsporte Bo Espernç e, no mérito, dá-lhe prcil provimento. A Diretori d Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres - ANTT, no uso de sus tribuições, fundmentd no Voto DIB - 142/10, de 6 de outubro de 2010 e no que const do Processo nº / , resolve: Art. 1º Conhecer do pedido de reconsiderção interposto por Comércio e Trnsporte Bo Espernç Ltd. e, no mérito, dr-lhe prcil provimento, pr declrr válido o to dministrtivo que. Ministério do Turismo delegou em 29 de dezembro de 1986 o serviço Belém (PA) - Timon (MA), mntendo decisão constnte d Resolução nº 3.138/09, de , qunto à declrção de nulidde do to dministrtivo que utorizou em 1989, por meio de fusão, regulrizção do serviço Belém (PA) - Teresin (PI), em mnifest front o rtigo 175 d Constituição Federl. Art. 2º Autorizr operção dos serviços Belém (PA) - Timon (MA) e São José do Gurupi (divis PA/MA) - Teresin (PI), por meio de Autorizção Especil, n form d Resolução nº , de , de cordo com fundmentção constnte dos utos e dispens de trnsbordo qundo d operção conjunt desses serviços. Art. 3º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. BERNARDO FIGUEIREDO Diretor-Gerl SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE CARGAS 182, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010 O Superintendente de Serviços de Trnsporte de Crgs d Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres - ANTT, no uso de sus tribuições e em conformidde com Deliberção nº 158 de 12/05/2010, Resolução ANTT nº 2.695/2008 e no que const do Processo / , resolve: Art. 1º Autorizr ATE IV - São Mteus Trnsmissor de Energi S.A. implntr trvessi ére de linh de trnsmissão de energi elétric, sobre o km , d mlh rrendd à ALL Mlh Sul, no Município de Cnoinhs/SC. Prágrfo Único. A eficáci dest utorizção fic condiciond à presentção, pel Concessionári, d Anotção de Responsbilidde Técnic (ART) do profissionl responsável pel execução d obr. Art. 2º Fixr o percentul de 10% (dez por cento) d receit líquid d tividde utorizd, cordd em prcels nuis de R$ 500,00 (quinhentos reis), té 27/02/2027, finl d Concessão, em contrprtid pel utilizção d fix de domínio, conforme prevê o 3º d Cláusul Primeir do Contrto de Concessão d Mlh Sul, serem rejustds pel vrição nominl do IGP-M d FGV - Fundção Getúlio Vrgs, ou por outro índice que o venh substituir. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

142 142 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 Art. 3º Em cso de declrção de reversibilidde ds obrs pelo Poder Concedente, não será devid indenizção em fvor d Concessionári ou de terceiros. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. NOBORU OFUGI 188, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O Superintendente de Serviços de Trnsporte de Crgs, d Agênci Ncionl de Trnsportes Terrestres - ANTT, no uso de sus tribuições e em conformidde com Deliberção nº 158, de 12 de mio de 2010, Resolução ANTT nº 2.695/08 e no que const do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizr empres COPASA relizr obrs de implntção de Trvessi de Esgoto Snitário sob fix de domínio concedid à FCA no Km m, Municípios de Cpim Brnco e Mtosinhos-MG. Art. 2º Fixr o percentul de 10% (dez por cento) d receit líquid d tividde utorizd, cordd em R$ 7.443,59 (sete mil, qutrocentos e qurent e três reis e cinquent e nove centvos), título de contrprtid pel utilizção d fix de domínio, pelo przo de 17 (dezessete) nos, podendo ser renovdo medinte Aditivo firmdo entre s Prtes. As contrprestções serão nulmente rejustds pel vrição nominl do IGP-M d FGV - Fundção Getúlio Vrgs, ou n flt deste, pelo IGP/FGV, INPC, IPC, nest ordem, e n flt destes por outro índice oficil ser determindo pelo Governo Federl. Art. 3º Em cso de declrção de reversibilidde ds obrs pelo Poder Concedente, não será devid indenizção em fvor d Concessionári. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção.. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS NOBORU OFUGI Ministério Público d União MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIAS REGIONAIS 1ª REGIÃO 1.692, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O PROCURADOR DO TRABALHO, que est subscreve, no uso de sus tribuições legis, Considerndo o teor dos ftos reltdos no Procedimento Preprtório de Inquérito Civil nº /6-603, insturdo com finlidde de purr buso do poder diretivo do empregdor. Considerndo o disposto nos rts. 127 e 129 d Constituição d Repúblic, rt. 6º, VII e 84, III, d Lei Complementr nº 75/93 e rt. 8º, 1º d Lei nº 7347/85, que tribuem o Ministério Público do Trblho defes dos interesses difusos, coletivos, sociis e individuis indisponíveis, bem como possibilidde de insturção de Inquérito Civil; resolve: Insturr o Inquérito Civil nº /6-603 em fce de CASAS GUANABARA COMESTÍVEIS LTDA, CNPJ: / , com sede n Av. Mrques de Prná, nº 100, centro, Niterói/RJ. Presidirá o inquérito o Procurdor do Trblho, SANDRO HENRIQUE FIGUEIREDO CARVALHO DE ARAUJO, que poderá ser secretrido pelo servidor MARCIO B. R. DE SENA, Anlist Processul. SANDRO HENRIQUE FIGUEIREDO CARVALHO DE ARAUJO 1.696, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A PROCURADORA DO TRABALHO, que est subscreve, no uso de sus tribuições legis, Considerndo o teor dos ftos reltdos no Procedimento Preprtório de Inquérito Civil nº /8-701, utud com finlidde de purr denúnci de: 3.1. Frude à Relção de Emprego; Intermedição de Mão-de-Obr; 4.7. Terceirizção n dministrção públic; Mão-de-obr fornecid por ssocições. Considerndo o disposto no rt. 2º e 10 d Resolução nº 69/2007 do Conselho Superior do Ministério Público do Trblho, resolve: Insturr o Inquérito Civil nº /8-701 em fce de LIGA PETROPOLITANA DE DESPORTOS (Ru 16 de Mrço, 39, Sls 105 e 106, Centro, Petrópolis/RJ, CEP , CNPJ nº / ) e MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS (Avenid Koeler, 260, Centro, Petrópolis/RJ, CEP , CNPJ nº / ). Presidirá o inquérito civil Procurdor do Trblho, ERICKA RODRIGUES DUARTE, que poderá ser secretrid pel servidor Binc Guimrães Wilbert, Auxilir Administrtivo. ERICKA RODRIGUES DUARTE Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código , DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 O PROCURADOR DO TRABALHO, que est subscreve, no uso de sus tribuições legis, Considerndo o teor dos ftos reltdos n Representção de nº /3-201, insturd em fce de FRIBURGO AUTO ÔNIBUS LTDA, nrrndo irregulriddes qunto à recus d mesm em ceitr testdos médicos d rede públic de súde; Considerndo que, cso sej confirmd prátic d condut pontd n investigção, restrá crcterizd ofens o ordenmento jurídico trblhist; Considerndo o disposto nos rts. 127 e 129 d Constituição d Repúblic, rt.6, VII, e 84, III, d Lei Complementr n 75/93 e rt. 8, 1 d Lei n 7.347/85, que tribuem o Ministério Público do Trblho defes dos interesses difusos, coletivos, sociis e individuis indisponíveis, bem como possibilidde de insturção de Inquérito Civil, resolve: Insturr o Inquérito Civil n.º /3-201 em fce de FRIBURGO AUTO ÔNIBUS LTDA (Avenid Governdor Roberto Silveir, Conselheiro Pulino, Nov Friburgo/RJ, CEP nº , CNPJ nº /001-23). Presidirá o inquérito Procurdor do Trblho, GABRIELA TAVARES MI- RANDA MACIEL, que poderá ser secretrid pel servidor Aponice Pereir Verícimo, Técnico Administrtivo. GABRIELA TAVARES MIRANDA MACIEL 3ª REGIÃO 52, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos do Procedimento Preprtório nº /8, insturdo em fce de representção formuld por Pulo Odorico Rodrigues, constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej discriminção trblhdores, determin, nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85, insturção do Inquérito Civil nº /8 contr Julio Simões Logístic S/A, CNPJ / , loclizd n Rodovi BR 381, km 172, Perpétuo Socorro, Belo Oriente/MG, CEP Nº ADOLFO SILVA JACOB 80, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos d Representção nº /6, insturd em fce de representção formuld por denuncinte nônimo, constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej, trblho infntil doméstico, resolve: Nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85: determinr insturção do INQUÉRITO CIVIL nº /6, contr: EUDES SILVA RIBEIRO, loclizd à Trvess São Pulo, nº 60 - Centro, Teófilo Otoni-MG, CEP: ISABELA MAUL MIRANDA DE MENDONÇA 80, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e institucionis conferids pelos rtigos 127 e 129, incisos II e III, d Constituição d Repúblic de 1988, pelos rtigos 83 e 84, d Lei Complementr n.º 75/1993, pelo rt. 8º, 1º, d Lei n.º 7.347/1985, e pel Resolução n.º 69/2007 do CSMPT, e CONSIDERANDO o teor dos ftos reltdos n Representção n.º /6, insturdo em fce de representção formuld pel Gerênci Regionl do Trblho e Emprego em Prctu, tendo como tems "Equipmentos de Proteção Individul" e "PPRA", em que se pur possível desrespeito à legislção protetiv do trblho; CONSIDERANDO que em função de norm constitucionl previst no rt. 129, III, d CR/1988, foi conferido o Ministério Público promoção do inquérito civil e d ção civil públic pr proteção do ptrimônio público e socil, do meio mbiente e de outros interesses difusos e coletivos; CONSIDERANDO ser tribuição do Ministério Público do Trblho promover ção civil públic no âmbito d Justiç do Trblho, pr defes de interesses coletivos, qundo desrespeitdos os direitos sociis constitucionlmente grntidos (rt. 83, III, d LC n.º 75/93); resolve: INSTAURAR o INQUÉRITO CIVIL N /6 junto à Procurdori do Trblho no Município de Ptos de Mins, em fce de A. C. AGROMERCANTIL LTDA, inscrit no CNPJ sob o n.º / , loclizd à Rodovi MG 188, Km 42, Fzend Sntos Reis, zon rurl de Gurd- Mor/MG, CEP: , com fulcro no rt. 129, inciso III, d CR/1988, rt. 84 e incisos d Lei Complementr n.º 75/1993, rt. 8º, 1º, d Lei n.º 7.347/1985 e Resolução n.º 69/2007 do CSMPT, pr purção dos ftos em tod su extensão, visndo à doção ds medids judiciis e extrjudiciis cbíveis à espécie. FERNANDA BRITO PEREIRA 81, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos d Representção nº /0, insturd em fce de representção formuld por denuncinte sigiloso, constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej, irregulriddes no meio mbiente do trblho, resolve: Nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85: determinr insturção do INQUÉRITO CIVIL Nº /0, contr: ALCANA DESTILARIA DE ÁLCOOL DE NANUQUE S/A, CNPJ / , loclizd à Estrd de Nnuque/Pedro Cnário, s/nº - Km 09, Zon Rurl, Nnuque-MG - CEP: ISABELA MAUL MIRANDA DE MENDONÇA 82, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos d Representção nº /7, insturd em fce de representção formuld por Sindicto dos Trblhdores em Estbelecimentos de Serviços de Súde de Teófilo Otoni e Região, constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej, irregulriddes qunto tributos trblhists, resolve: Nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85: determinr insturção do INQUÉRITO CIVIL Nº /7, contr: HOSPITAL NOSSA SENHO- RA MÃE DA IGREJA, CNPJ / , loclizd à Ru Amzons, nº 79 - Birro Cel. Olinto Vieir, Pdre Príso-MG - CEP: ISABELA MAUL MIRANDA DE MENDONÇA 83, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos d Representção nº /3, insturd em fce de representção formuld por Vr do Trblho de Arçuí-MG, constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej, irregulriddes qunto tributos trblhists, resolve: Nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85: determinr insturção do INQUÉRITO CIVIL Nº /3, contr: PIERROUT COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES LTDA, CNPJ / , loclizd à Ru Nov Brsil, nº 91 - Centro, Coronel Murt-MG - CEP: ISABELA MAUL MIRANDA DE MENDONÇA 84, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos d Representção nº /1, insturd em fce de representção formuld pelo Ministério Público do Estdo de Mins Geris - Comrc de Itmbcuri-MG, constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej, irregulriddes qunto tributos trblhists e trblho infntil, resolve: Nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85: determinr insturção do INQUÉRITO CIVIL Nº /1, contr: CHURRASCARIA E RES- TAURANTE BICHO GROSSO, loclizd à BR 116, KM Zon Rurl, Itmbcuri-MG - CEP: ISABELA MAUL MIRANDA DE MENDONÇA 85, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos d Representção nº /5, insturd em fce de representção formuld pelo Ministério Público do Estdo de Mins Geris - Comrc de Itmbcuri-MG, constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej, irregulriddes qunto tributos trblhists e trblho infntil, resolve: Nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85: determinr insturção do INQUÉRITO CIVIL Nº /5, contr: PADARIA E RESTAURANTE RIO BAHIA, loclizd à Ru Lrgo d Independênci, nº 61 - Centro, Cmpnário-MG - CEP: ISABELA MAUL MIRANDA DE MENDONÇA Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

143 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN , DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos do Inquérito Civil n /3, insturdo() em fce de representção de ofício constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej improbidde dministrtiv, resolve: Nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85: determinr PRORROGAÇÃO DO INQUÉRITO CIVIL Nº /03, contr: MUNICÍPIO DE SANTA RITA DO ITUETA, CNPJ / , loclizdo n Av. Antonio Berçn, 59, Centro, Snt Rit do Ituet / MG - CEP Determin-se, de início, prorrogr do IC por mis um no, conforme rt. 9º c/c com rt. 4º, d resolução 69/2007. EDUARDO MAIA TENÓRIO DA CUNHA 86, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos d Representção nº /9, insturd em fce de representção formuld pelo Ministério Público do Estdo de Mins Geris - Comrc de Itmbcuri-MG, constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej, irregulriddes qunto tributos trblhists e trblho infntil, resolve: Nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85: determinr insturção do INQUÉRITO CIVIL Nº /9, contr: POUSADA BASTOS, loclizd à Ru Lrgo d Independênci, nº 61 - Centro, Cmpnário- MG - CEP: ISABELA MAUL MIRANDA DE MENDONÇA 87, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 A Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos d Representção nº /2, insturd em fce de representção formuld por denúnci nônim, constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej, irregulriddes qunto tributos trblhists, resolve: Nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85: determinr insturção do INQUÉRITO CIVIL Nº /2, contr: MOTEL LAS VEGAS, loclizdo à Avenid Alfredo Sá, nº Birro Vil Rmos, Teófilo Otoni-MG - CEP: ISABELA MAUL MIRANDA DE MENDONÇA 88, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 A Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos d Representção n /0, insturd em fce de denúnci formuld pelo Ministério Público do Estdo de Mins Geris, constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej, irregulriddes qunto o vínculo empregtício, desvirtumento e flsos rótulos, resolve: Nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85: determinr insturção do INQUÉRITO CIVIL Nº /0, contr: PERMISSIONÁRIOS DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE INDIVIDUAL DE PASSAGEIROS (TAXI), loclizdo em Teófilo Otoni/MG. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISABELA MAUL MIRANDA DE MENDONÇA 89, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010 A Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos d Representção n /1, insturd em fce de denúnci formuld pel Gerênci Regionl do Trblho e Emprego em Teófilo Otoni, constm evidêncis de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos, e nte necessidde de serem colhids provs úteis e necessáris pr o esclrecimento do objeto, qul sej, irregulriddes qunto o meio mbiente do trblho e tributos trblhists, resolve: Nos termos do disposto nos rts. 129, inciso III, d Constituição d Repúblic, c/c rt. 84, II, d Lei Complementr 75/93 e rt.8º, 1º d Lei 7347/85: determinr insturção do INQUÉRITO CIVIL Nº /1, contr: DL DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LIDE- RANÇA LTDA, CNPJ / , loclizd n Av. Alfredo Sá, birro Jrdim ds Acácis, CEP , em Teófilo Otoni/MG e RJ ATACADISTA CEREAIS LTDA, CNPJ / , loclizd n Av. Getúlio Vrgs, Centro - CEP TEÓFILO OTONI/MG. ISABELA MAUL MIRANDA DE MENDONÇA Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ª REGIÃO 208, DE 27 DE SETEMBRO DE 2010 O Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos do Procedimento Preprtório n.º /1 constm reltos de possível lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos (CTPS e registro de empregdos; desvio de função; grtificção de ntl; slário; terceirizção), resolve, com fulcro nos rts. 129, inciso III, d Constituição Federl, 6º, inciso VII, "d" e 84, inciso II, d Lei Complementr 75/93, e 8º, 1º, d Lei 7.347/85, determinr INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL em fce d ATRA PRESTADORA DE SERVIÇOS EM GERAL LTDA., CNPJ / , d ORGANIZAÇÃO GELRE (GELRE TRA- BALHO TEMPORÁRIO S.A.), CNPJ / , d UNI- LEVER BRASIL LTDA., CNPJ / , e do G. BAR- BOSA COMERCIAL LTDA, CNPJ / ALBÉRICO LUIS BATISTA NEVES 240, DE 14 DE OUTUBRO DE 2010 O Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo o conteúdo dos utos do Procedimento Preprtório nº /6, fim de purr indícios de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos (Jornd de Trblho: repouso semnl remunerdo, excesso de jornd e folgs), resolve, com fulcro nos rts. 129, inciso III, d Constituição Federl, 6º, inciso VII, "d" e 84, inciso II, d Lei Complementr 75/93, e 8º, 1º, d Lei 7.347/85, determinr insturção de Inquérito Civil em fce d Usin São José do Pinheiro Ltd, pesso jurídic de direito privdo, inscrit no CNPJ sob o nº / RICARDO JOSÉ DAS MERCÊS CARNEIRO 241, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo que dos utos do Procedimento Preprtório n.º /5 constm reltos de possível lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos (Outrs Frudes, CTPS e registro de empregdos, extinção do contrto individul de trblho, jornd de trblho, hors excedentes, hors extrs, prorrogção), resolve, com fulcro nos rts. 129, inciso III, d Constituição Federl, 6º, inciso VII, "d" e 84, inciso II, d Lei Complementr 75/93, e 8º, 1º, d Lei 7.347/85, determinr INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL em fce d Empres BRASITRANS LTDA, CNPJ / ALBÉRICO LUIS BATISTA NEVES 242, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo o conteúdo dos utos do Procedimento Preprtório nº /0, fim de purr indícios de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos (EPI - Equipmentos de Proteção Individul (NR 06); EPC - Equipmentos de Proteção Coletiv; PCMSO - Progrm de Controle Médico de Súde Ocupcionl (NR 07); PPRA - Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis (NR 09); Discriminção Trblhdores: informção desbondor; CTPS e registro de empregdos; Jornd de Trblho: hors excedentes, períodos de repouso, intervlo intrjornd, repouso semnl remunerdo e feridos; Vle-trnsporte), resolve, com fulcro nos rts. 129, inciso III, d Constituição Federl, 6º, inciso VII, "d" e 84, inciso II, d Lei Complementr 75/93, e 8º, 1º, d Lei 7.347/85, determinr insturção de Inquérito Civil em fce d empres VIPLAST INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PLÁSTICO LTDA, pesso jurídic de direito privdo, inscrit no CNPJ nº / RICARDO JOSÉ DAS MERCÊS CARNEIRO 243, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O Procurdor do Trblho que est subscreve, no uso de sus tribuições legis e considerndo o conteúdo dos utos do Procedimento Preprtório nº /5, fim de purr indícios de lesão à ordem jurídic e direitos sociis constitucionlmente grntidos (slário), resolve, com fulcro nos rts. 129, inciso III, d Constituição Federl, 6º, inciso VII, "d" e 84, inciso II, d Lei Complementr 75/93, e 8º, 1º, d Lei 7.347/85, determinr insturção de Inquérito Civil em fce d empres CDA - EMPRE- ENDIMENTOS LTDA, pesso jurídic de direito privdo, inscrit no CNPJ nº / RICARDO JOSÉ DAS MERCÊS CARNEIRO 244, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, pel Procurdor do Trblho que o finl ssin, no uso de sus tribuições institucionis, com fundmento nos rts. 127 e 129, inciso III, d Constituição Federl; rt. 6º, inciso VII, "d", e rt. 84, inciso II, mbos d Lei Complementr n.º 75/93 e rt. 8º, 1º, d Lei n.º 7.347/85: Considerndo o teor dos utos do Procedimento Preprtório /9, bem como do despcho proferido nos mesmos às fls Considerndo que o procedimento vers sobre possível violção de direitos e interesses metindividuis, sobre os tems: EPI-Equipmentos de Proteção Individul (NR-6), EPC- Equipmentos de Proteção Coletiv, PCMSO-Progrm de Controle Médico de Súde Ocupcionl (NR-7), Exmes Médicos (ASO, Admissionis demissionis, complementres de retorno, d mudnç de função), PPRA-Progrm de Prevenção de Riscos Ambientis(NR-09), Máquins e Equipmentos(NR- 12), Atividdes Opercionis Inslubres (NR-15), Agentes Químicos (poeir mineris - sálic, minto produtos químicos - grotóxicos), resolve: Insturr Inquérito Civil em fce de CERÂMICA NOSSA SENORA D'AJUDA., pr purção dos ftos noticidos, em vist d propositur ds medids judiciis que se fizerem necessáris, ou solução consensul e extrjudicil, se ssim for possível e útil à coletividde; Designr o servidor Lucino Alves Sntos, mtricul , pr exercer o encrgo de Secretário do Inquérito. CARLENE DE CARVALHO GUIMARÃES (35), DE 8 DE OUTUBRO DE 2010 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, pelo Procurdor do Trblho que o finl ssin, no uso de sus tribuições institucionis, com fundmento nos rts. 127 e 129, inciso III, d Constituição Federl; rt. 6º, inciso VII, "d", e rt. 84, inciso II, mbos d Lei Complementr nº 75/93 e rt. 8º, 1º, d Lei n.º 7.347/85: Considerndo o teor dos utos do Inquérito Civil n.º /6-ITA, bem como do despcho proferido nos mesmos às fls. 20/30; resolve: Aditr Portri CODIN nº 035/2010, de 12 de junho de 2010, pr INCLUIR como inquirid GERALDO MAJELLA BAR- BOSA PRATA Fzends Tijuc e Cmuceler), mntidos os mesmos tems de investigção.. LUIS FABIANO PEREIRA SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL D E S PA C H O S PROCESSO Nº Est Secretri de Administrção, considerndo o contido no processo em epígrfe, com fulcro n Lei nº 8.666/93, rt. 25, inciso II, c/c o rt. 13, inciso VI, reconheceu inexigibilidde de licitção pr Contrtção d empres Spiens Spiens Desenvolvimento Integrl, CNPJ Nº / , no vlor de R$ ,00 (dezesseis mil e quinhentos reis) pr prestção de serviços técnicos profissionis especilizdos - presentção, pelo professor Eugênio Mussk, plestr "O líder que trnsform". Período : 15/10/2010 às 10 hors. Brsíli-DF, 18 de outubro de ANTONIO HUMBERTO M. DE SOUSA BRITO Secretário de Administrção Rtifico inexigibilidde de licitção pr contrtção suprmenciond, tendo em vist s justifictivs presentds no processo em epígrfe, e por tender os requisitos legis em vigor.. Poder Judiciário Brsíli-DF, 18 de outubro de EVA MARIA FERREIRA BARROS Secretári-Gerl Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA RESOLUÇÃO N o - 112, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre fixção de vlores de nuiddes e txs devids os Conselhos Regionis de Biblioteconomi pr o exercício de 2011 e dá outrs providêncis. O CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pel Lei n /62, regulmentd pelo Decreto n /65 e Lei n /98, resolve: Art.1º - Fixr s nuiddes e txs devids os Conselhos Regionis de Biblioteconomi, pelos profissionis e pessos jurídics, pr o exercício de 2011, d seguinte form: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

144 144 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ) Profissionl: R$ 297,00 b) Pesso Jurídic, de cordo com s seguintes fixs de cpitl socil: FAIXA CAPITAL SOCIAL (R$) ANUIDADES (R$) 1 Até 5.000,00 307,00 2 De 5.001, ,00 355,00 3 De , ,00 400,00 4 De , ,00 458,00 5 De ,00 150,000,00 534,00 6 De , ,00 652,00 7 Acim ,00 890,00 1º - O pgmento integrl d nuidde poderá ser efetudo medinte concessão dos seguintes descontos: I 15% (quinze por cento) Se pgo té 31/01/2011 II 10% (dez por cento) Se pgo té 28/02/2011 III 5% (cinco por cento) Se pgo té 31/03/2011 2º - Em cso de prcelmento d nuidde, s prcels obedecerão os seguintes critérios: ) Prcelmentos firmdos ntes do di 31/03/11: s prcels vencids não sofrerão qulquer créscimo de juros, mult ou correção monetári, sendo que s prcels vencids pós 31/03/2011, sofrerão incidênci de juros de mor de 1% (um por cento) o mês e correção monetári pel vrição mensl do IPCA/IBGE. b) Prcelmentos firmdos pós o di 31/03/11: s prcels sofrerão créscimos de mult de 2% (dois por cento) sobre o vlor d nuidde, juros de 1% (um por cento) o mês, e incidênci de correção monetári pel vrição mensl do IPCA/IBGE. 3º - Será cobrd nuidde complementr à pesso jurídic, sempre que houver tulizção do seu cpitl socil. Art. 2º - Sobre s nuiddes pgs prtir de 1º de bril de 2011, incidirá correção pel vrição mensl do IPCA/IBGE, crescid de mult de 2% (dois por cento) e juros de 1% (um por cento) o mês. Art. 3º - A nuidde referente o exercício em que for requerido o registro profissionl ou su retivção será cobrd n proporção de 1/12 (um doze vos) dos meses restntes, incluindo-se o mês do registro ou retivção. Art. 4º - Todo profissionl e pesso jurídic com registro secundário tmbém pgrá nuidde o Conselho em cuj jurisdição se registrr. Art. 5º - As txs e serviços terão os seguintes vlores: )Registro principl de profissionl e Expedição de Crteir R$60,00 b)registro provisório de profissionl e Expedição de Crtão Provisório R$ 60,00 c) Registro principl de pesso jurídic R$100,00 d) Registro secundário de profissionl R$ 30,00 e) Registro secundário de pesso jurídic R$ 50,00 f) 2ª vi d crteir profissionl R$ 30,00 g) Certidão pr profissionl (registro e quitção, regulridde, etc) R$ 25,00 h) Certidão pr pesso jurídic (registro e quitção, regulridde, etc) R$ 35,00 Art. 6º - A nuidde do no de 2011 poderá ser prceld, com prcel mínim no vlor de R$ 54,00 (cinquent e qutro reis), por meio de Portri, expedid pelo Presidente do Conselho Regionl, que grnt o princípio d isonomi e provd em reunião Plenári, desde que o número de prcels não ultrpsse o exercício de 2011 e tend o disposto no 2º do rtigo 1º dest Resolução. Art. 7º - Fic estbelecido que s nuiddes só poderão ser pgs por meio de boletos bncários, ficndo definitivmente veddo o recebimento de vlores vi recibo, ou qulquer outro meio, n sede ou delegci do CRB. Art.8º - Os débitos reltivos às nuiddes nteriores tmbém serão tulizdos, prtir d dt de seus respectivos vencimentos e poderão ser prceldos em té 36 (trint e seis) meses, com prcel mínim no vlor de R$ 54,00(cinquent e qutro reis) e sobre os mesmos incidirão correção monetári pel vrição mensl do IP- CA/IBGE, mult mortóri de 2% e (dois por cento) e juros de mor de 1% (um por cnto) o mês. Art. 9º - Est Resolução entr em vigor prtir d dt de su publicção, com eficáci prtir de 1º de jneiro de 2011, revogndo-se s disposições em contrário. NÊMORA ARLINDO RODRIGUES Presidente do Conselho CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA RESOLUÇÃO N o - 519, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre vlidde d crteir de identidde profissionl e dá outrs providêncis. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUI- TETURA E AGRONOMIA - Confe, no uso ds tribuições que lhe confere líne "f" do rt. 27 d Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e Considerndo o rt. 56 d Lei nº 5.194, de 1966, que estbelece que os profissionis registrdos sej fornecid crteir profissionl, conforme modelo dotdo pelo Confe, contendo o número do registro, nturez do título, especilizções e todos os elementos necessários à su identificção; Considerndo o rt. 45 d Resolução nº 1.007, de 5 de dezembro de 2003, que estbelece os csos em que será requerid tulizção ds informções do profissionl no Sistem de Informções Confe/Cre - SIC; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Considerndo os rts. 4º, 47 e 48 e 49 d Resolução nº 1.007, de 2003, que relcionm os documentos necessários à instrução do requerimento de tulizção ds informções do profissionl no SIC; Considerndo o Modelo 1 do Anexo III d Resolução nº 1.007, de 2003, que present o lyout d crteir de identidde profissionl do diplomdo no pís ou no exterior, brsileiro ou estrngeiro portdor de visto permnente; Considerndo o disposto nos rtigos 9º e 13 d Resolução nº 494, de 26 de julho de 2006 e prte do rtigo 1º d Resolução nº 504, de 14 de dezembro de 2007, resolve: Art. 1º Adotr o przo indetermindo pr vlidde e definir isenção do vlor de expedição d crteir de identidde profissionl, em substituição àquel com vlidde de cinco nos. 1º O disposto nest resolução será plicdo somente à crteir de identidde profissionl do diplomdo no pís ou no exterior, brsileiro ou estrngeiro portdor de visto permnente. 2º Pr tendimento o disposto no cput deste rtigo, o cmpo "vlidde" d crteir de identidde profissionl será substituído pelo cmpo "dt de registro". Art. 2º A substituição d crteir de identidde com vlidde de cinco nos deve ser requerid pelo profissionl no Cre em cuj circunscrição mntenh residênci. Prágrfo único. Os profissionis que se encontrm com s crteirs de identidde vencids, té dt de publicção dest resolução, deverão ser notificdos pelo Cre pr formulr o requerimento e nov emissão. Art. 3º No to do requerimento d substituição d crteir de identidde, o profissionl, se necessário, deverá proceder à tulizção de seus ddos cdstris no SIC. 1º No cso de tulizção cdstrl, o requerimento deverá ser instruído com os documentos necessários, conforme disposto em resolução específic. 2º No cso em que tulizção cdstrl lterr os ddos constntes d crteir de identidde profissionl, est será retid pelo Cre. Art. 4º Compete o Cre: ) promover mpl divulgção dos procedimentos definidos nest resolução; e b) oficir o profissionl pr requerer sem prejuízo substituição d crteir de identidde no cso em que vlidde tenh expirdo ntes d provção dest resolução, conforme previsto nteriormente. Art. 5º Os profissionis, portdores de crteirs de identidde com przo de vlidde expirdos ou expirr, continum responder por sus obrigções e ter grntidos os seus direitos pernte o Cre. Art. 6º Proceder tulizção do Anexo II d Resolução nº 1.007, de 2003, de cordo com s disposições dest resolução. Art. 7º Revogm-se s disposições em contrário d Resolução nº 494, de 26 de julho de Art. 8º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. PEDRO LOPES DE QUEIRÓS Vi c e - P r e s i d e n t e Em exercício RESOLUÇÃO N o , DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 Aprov o Regimento d Mútu. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUI- TETURA E AGRONOMIA - Confe, no uso ds tribuições que lhe confere líne "f" do rt. 27 d Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, Considerndo Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977, que utoriz crição d Mútu de Assistênci dos Profissionis d Engenhri, Arquitetur e Agronomi; Considerndo Resolução n 252, de 17 de dezembro de 1977, do Confe, que cri Mútu de Assistênci dos Profissionis d Engenhri, Arquitetur e Agronomi; e Considerndo Resolução nº 1.020, de 8 de dezembro de 2006, do Confe, que prov o Esttuto d Mútu, resolve: Art. 1º Aprovr o Regimento d Mútu de Assistênci dos Profissionis d Engenhri, Arquitetur e Agronomi, nexo. Art. 2º Est resolução entr em vigor n dt de su publicção. Art. 3º Revogm-se s disposições em contrário. PEDRO LOPES DE QUEIRÓS Vi c e - P r e s i d e n t e Em exercício ANEXO REGIMENTO DA MÚTUA TÍTULO I DAS FINALIDADES E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I DA MÚTUA Seção I D Nturez e d Finlidde Art. 1 A Mútu de Assistênci dos Profissionis d Engenhri, Arquitetur e Agronomi, é um entidde sem fins lucrtivos de personlidde de direito privdo e ptrimônio próprio, crid consonte utorizção legl contid no rt. 4 d Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977, pelo Conselho Federl de Engenhri, Arquitetur e Agronomi - Confe, conforme Resolução nº 252, de 17 de dezembro de 1977, com sede e foro em Brsíli, Distrito Federl, com jurisdição em todo o território ncionl. Art. 2º Pr cumprir su finlidde, Mútu ssegurrá instituição e opercionlizção, pr os que nel se inscreverem, plnos de benefícios e prestções ssistenciis n form d legislção vigente, em conformidde com sus disponibiliddes, desde que slvgurddo o equilíbrio econômico-finnceiro. Seção II D Orgnizção e ds Competêncis Art. 3º Pr o desempenho de su finlidde, Mútu é orgnizd d seguinte form: I - Diretori Executiv; II - Cixs de Assistênci; e III - Representções Regionis. 1º A Cix de Assistênci é unidde orgnizcionl que represent Mútu em âmbito estdul por meio de delegção de competênci dministrtiv e finnceir, de cordo com normtivo específico. 2º A Representção Regionl é unidde orgnizcionl que represent Cix de Assistênci no âmbito de su circunscrição, de cordo com normtivo específico. Art. 4º Compete Mútu: I - cumprir e fzer cumprir legislção que rege sus ções e este regimento; II - provr seu regimento, submetendo-o o Confe; III - provr seu esttuto, submetendo-o o Confe; IV - dministrr os recursos finnceiros provenientes ds Anotções de Responsbilidde Técnic - ART e demis rends definids em seu esttuto; V - dministrr os bens móveis, imóveis e quisquer outros que constitum o ptrimônio d entidde; VI - crir plnos de benefícios e prestções ssistenciis pr os seus ssocidos, conforme previsto no esttuto; VII - crir, instlr e mnter representções n áre de brngênci dos Conselhos Regionis de Engenhri, Arquitetur e Agronomi - Cres. VIII - estbelecer norms geris pr elborção dos regulmentos ds Cixs de Assistênci; e IX - regulr, supervisionr e controlr os tos prticdos pels Cixs de Assistênci. CAPÍTULO II DA DIRETORIA-EXECUTIVA Seção I D Finlidde e d Composição d Diretori Executiv Art. 5º A Diretori Executiv tem por finlidde precir e decidir sobre os ssuntos relciondos às competêncis d Mútu. Art. 6º A Diretori Executiv é compost de cinco diretores, sendo três indicdos pelo Confe e dois pelos Cres. 1º A form de escolh dos diretores executivos será estbelecid pelo Confe por meio do regulmento eleitorl específico. 2º Cberá o Confe designção do diretor presidente dentre os cinco diretores executivos indicdos, conforme disposto no regulmento eleitorl específico. 3º Cberá à Diretori Executiv designção dos ocupntes dos crgos de diretor de benefícios, diretor finnceiro, diretor dministrtivo e diretor de tecnologi d informção. Seção II D Competênci d Diretori Executiv Art. 7º Compete à Diretori Executiv: I - cumprir e fzer cumprir legislção reltiv à Mútu este regimento; II - precir e decidir sobre normtivo destindo regulmentr legislção vigente e resolver os csos omissos; III - precir e decidir sobre normtivo destindo fixr entendimentos ou determinr critérios pr s ções d Mútu e ds Cixs de Assistênci; IV - responder pelo ptrimônio socil d Mútu; V - crir, mplir, reduzir, extinguir ou trnsferir representções e uniddes orgnizcionis em qulquer prte do território ncionl, desde que conveniente os interesses d Mútu; VI - submeter o Confe, té 31 de gosto de cd no, o normtivo específico que prov form de recolhimento e o vlor d contribuição nul dos ssocidos d Mútu pr o exercício seguinte; VII - submeter o Confe, té 30 de outubro de cd no, propost orçmentári d Mútu pr o exercício seguinte; VIII - submeter o Confe propost de reformulção orçmentári; IX - submeter o Confe, té 31 de mrço de cd no, prestção de conts d Mútu referente o exercício nterior; X - constituir reservs finnceirs e de contingêncis, visndo ssegurr compromissos futuros, fzendo consignr no orçmento gerl de cd exercício; XI - utorizr s plicções finnceirs e ssegurr rentbilidde e liquidez dos investimentos d Mútu; XII - presentr, por ocsião ds sessões plenáris ordináris do Confe, reltório de tividdes do período; XIII - convocr, por miori de seus membros, reuniões extrordináris d Diretori Executiv; XIV - encminhr menslmente o Confe prestção de conts referente o mês nterior; XV - crir e extinguir crgos e funções de confinç pr tendimento ds necessiddes de sus uniddes orgnizcionis, bem como provr, previmente, s dmissões, s progressões funcionis e s rescisões contrtuis dos empregdos; XVI - submeter o Confe o to dministrtivo específico que fix remunerção do pessol empregdo pel Mútu; XVII - homologr propost de inscrição de novos ssocidos n Mútu; XVIII - deliberr sobre s concessões de benefícios; XIX - deliberr, em gru de recurso, sobre s decisões ds Cixs de Assistênci; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

145 Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de ISSN XX - regulmentr em normtivo específico os csos e os procedimentos pr fstmento ou substituição de diretor regionl; XXI - intervir, em cso de irregulridde, no funcionmento d Cix de Assistênci pr restbelecer normlidde; XXII - fstr previmente, qundo necessário, diretori regionl por miori bsolut dos votos d Diretori Executiv; XXIII - contrtr serviço técnico especilizdo com vists à consecução ds tividdes inerentes às ções d Mútu. XXIV - regulmentr em normtivo específico s competêncis dministrtivs e finnceirs, objeto de delegção às Cixs de Assistênci; XXV - regulmentr em normtivo específico o funcionmento ds Representções Regionis; XXVI - compnhr e supervisionr s ções ds Cixs de Assistênci e ds Representções Regionis, conforme disposto em normtivo específico; e XXVII - definir o clendário nul de reuniões d Diretori Executiv d Mútu, dndo conhecimento o Confe, os Cres e s Cixs de Assistênci. Art. 8º A Diretori Executiv mnifestr-se-á sobre ssuntos de su competênci medinte to dministrtivo d espécie de Decisão, denomind Decisão Direx e sobre regulmentção por meio de Resolução. Prágrfo único. As resoluções provds pel Mútu serão encminhds pr homologção do Confe. CAPÍTULO III DO DIRETOR EXECUTIVO Art. 9º O diretor executivo é o profissionl empossdo pelo Confe pr dministrr Mútu de cordo com legislção específic. Art. 10. O diretor executivo ssin o respectivo termo de posse em sessão plenári do Confe com efeitos prtir do primeiro di do período de mndto pr o qul foi indicdo. Art. 11. O exercício d função de diretor executivo é honorífico. Art. 12. O período de mndto de diretor executivo tem durção de três nos, inicindo-se em 25 de gosto do primeiro no e encerrndo-se no di 24 de gosto do terceiro no do mndto pr o qul foi indicdo. Art. 13. É veddo o profissionl ocupr o crgo de diretor executivo n Mútu por mis de dois períodos sucessivos. Prágrfo único. Crcteriz quebr de sucessividde de mndtos, o interstício de três nos. Art. 14. O diretor executivo d Mútu é substituído n su flt, impedimento, licenç ou fstmento por substituto por outro diretor nomedo pelo diretor presidente, Prágrfo único. O diretor presidente d Mútu é substituído n su flt, impedimento ou licenç pelo diretor de benefícios. Art. 15. Ocorrendo vcânci do crgo de diretor executivo hverá nov eleição nos termos d Lei nº 6.496, de 1977, e do regulmento eleitorl específico. Prágrfo único. Se o przo pr o término do mndto for inferior doze meses, o crgo de diretor executivo será preenchido, em cráter permnente, por substituto indicdo pelo Plenário do Confe, grntids s condições de elegibilidde prevists no regulmento eleitorl. Art. 16. Ao diretor executivo é veddo cumulr crgo ou função, com ou sem remunerção no Confe, nos Cres, ns Cixs de Assistênci e ns Representções Regionis. Art. 17. É ssegurdo o diretor executivo o direito de mnifestr-se em qulquer mtéri encminhd pr precição d Diretori Executiv. Art. 18. Compete o diretor executivo: I - cumprir e fzer cumprir legislção reltiv à Mútu e este regimento; II - compnhr execução do orçmento d Mútu; III - mnifestr-se e votr em reunião ordinári e extrordinári d Diretori Executiv; IV - mnifestr-se sobre mtéris encminhds pr su precição; V - comunicr, por escrito, o diretor presidente seu impedimento em comprecer reunião ordinári ou extrordinári; VI - comunicr, por escrito, o diretor presidente seu licencimento ou renúnci; VII - declrr-se por impedido n precição de documento em que sej prte diret ou indiretmente interessd; VIII - nlisr e reltr documento que lhe tenh sido distribuído, presentndo reltório de form clr, concis, objetiv e voto fundmentdo; IX - pedir e obter vist de documento submetido à precição d Diretori Executiv ns condições prevists neste regimento; X - pedir vist de documento submetido à precição d Diretori Executiv, ns condições prevists neste regimento; e XI - protocolizr e distribuir pr nálise, de cordo com s rotins dministrtivs ssuntos ou tems de interesse d Mútu. Seção I Ds Atribuições do Diretor Presidente Art. 19. Compete o diretor presidente d Mútu: I - primr pel leglidde n execução ds ções d Mútu e ds Cixs de Assistênci; II - representr Mútu, em juízo e for dele, diretmente ou por meio de mndtário com poderes específicos; III - compnhr e coordenr s tividdes d Mútu; IV - convocr e conduzir os trblhos ds reuniões ordináris e extrordináris d Diretori Executiv; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código V - proferir voto de qulidde n votção d Diretori Executiv; VI - designr diretor-executivo pr nálise de processo ser reltdo em reunião de diretori; VII - resolver csos de urgênci d referendum d Diretori Executiv; VIII - ssinr diploms, certificdos, convênios e contrtos, bem como decisões d Diretori Executiv, portris e correspondêncis em nome d Mútu; IX - delegr empregdo d Mútu ssintur de correspondênci, de cordo com o disposto em normtivo específico; X - utorizr pgmento e movimentr conts bncáris, ssinndo cheques, blnços e outros documentos pertinentes, juntmente com o diretor finnceiro; XI - submeter à Diretori Executiv estrutur orgnizcionl e s rotins dministrtivs d Mútu; XII - submeter à Diretori Executiv instrumentos normtivos de gestão de pessos; XIII - instituir comissão de sindicânci ou de processo dministrtivo qundo houver indício de irregulridde de nturez funcionl, dministrtiv ou finnceir envolvendo exclusivmente empregdos ou terceiros qulquer título vinculdo à Mútu; e XIV - nomer provisorimente substituto no cso de flt, impedimento, licenç ou fstmento de diretor executivo. Art. 20. O diretor presidente mnifest-se sobre ssuntos de su competênci medinte to dministrtivo d espécie Portri. Seção II Ds Atribuições do Diretor de Benefícios Art. 21. Compete o Diretor de Benefícios: I - reltr os processos de su competênci e os que lhe forem distribuídos pr esse fim; II - elborr proposições referentes benefícios pr discussão e deliberção pel Diretori Executiv; III - supervisionr s tividdes executds pel Gerênci de Benefícios; IV - ssinr convênios e contrtos que se relcionem diretmente com su áre de competênci, juntmente com o diretor presidente; V - propor contrtção de profissionl ou empres especilizd pr relizção de trblhos de interesse de su áre de competênci; VI - propor crição, modificção, extinção ou concessão de benefícios; VII - propor homologção ou exclusão de ssocidos; VIII - compnhr s nálises turiis dos benefícios em vigor e provr s nálises dos novos benefícios ntes do encminhmento à Diretori Executiv; e IX - substituir, n flt, impedimento ou licenç o diretor presidente d Mútu. Seção III Ds Atribuições do Diretor Finnceiro Art. 22. Compete o Diretor Finnceiro: I - reltr os processos de su competênci e os que lhe forem distribuídos pr esse fim; II - elborr proposições referentes à dministrção finnceir, contábil e orçmentári, pr discussão e deliberção pel Diretori Executiv; III - supervisionr s tividdes executds pel Gerênci Finnceir; IV - responder pel execução orçmentári d Mútu em conjunto com o diretor presidente; V - ssinr convênios e contrtos, juntmente com o diretor presidente; VI - utorizr pgmento e movimentr conts bncáris, ssinndo cheques, blnços e outros documentos pertinentes, juntmente com o diretor presidente; VII - compnhr s plicções finnceirs d Mútu, vlindo os resultdos; VIII - propor contrtção de profissionl ou empres especilizd pr relizção de trblhos de interesse de su áre de competênci; e IX - coordenr e compnhr os trblhos de uditori intern e extern presentndo os reltórios à Diretori Executiv. Seção IV Ds Atribuições do Diretor Administrtivo Art. 23. Compete o Diretor Administrtivo: I - reltr os processos de su competênci e os que lhe forem distribuídos pr esse fim; II - elborr proposições e compnhr gestão dministrtiv e de pessos; III - supervisionr s tividdes executds pel Gerênci Administrtiv; IV - ssinr convênios e contrtos que se relcionem diretmente com su áre de competênci, juntmente com o diretor presidente; V - compnhr dministrção dos bens móveis e imóveis de propriedde d Mútu ou sob su responsbilidde, vlindo su eficiênci; e VI - propor contrtção de profissionl ou empres especilizd pr relizção de trblhos de interesse de su áre de competênci. Seção V Ds Atribuições do Diretor de Tecnologi d Informção Art. 24. Compete o Diretor de Tecnologi: I - reltr os processos de su competênci e os que lhe forem distribuídos pr esse fim; II - elborr proposições referentes à tecnologi d informção pr discussão e deliberção pel Diretori Executiv; III - supervisionr s tividdes executds pel Gerênci de Tecnologi d Informção; IV - ssinr convênios e contrtos que se relcionem diretmente com su áre de competênci, juntmente com o diretor presidente; e V - propor contrtção de profissionl ou empres especilizd pr relizção de trblhos de interesse de su áre de competênci. CAPÍTULO IV DAS CAIXAS DE ASSISTÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DOS CREAS Seção I D Finlidde d Cix de Assistênci Art. 25. A Cix de Assistênci é um representção d Mútu n áre de brngênci do Cre e tem por finlidde conceder benefícios e prestção ssistencil n form d legislção vigente, em conformidde com sus disponibiliddes, desde que slvgurddo o equilíbrio econômico-finnceiro d Mútu. Seção II D Orgnizção e ds Competêncis d Cix de Assistênci Art. 26. Pr o desempenho de su finlidde, Cix de Assistênci poderá ser orgnizd d seguinte form: I - Diretori Regionl; e II - Representções Regionis. Art. 27. Compete à Cix de Assistênci: I - cumprir e fzer cumprir legislção reltiv à Mútu e este regimento; II - dministrr os recursos finnceiros provenientes ds Anotções de Responsbilidde Técnic - ART e outrs rends definids no esttuto, sob su responsbilidde diret; III - dministrr os bens móveis e imóveis, bem como quisquer outros que constitum o ptrimônio d Mútu, sob su responsbilidde diret; IV - firmr convênios com orgnizções pr concessão ou ofert de melhores condições e oportuniddes de negócios pr os ssocidos d Mútu; V - provr propost de inscrição de novos ssocidos à Mútu; e VI - deliberr sobre concessão de benefícios, exceto benefícios sociis. CAPÍTULO V DA DIRETORIA REGIONAL Seção I D Finlidde e d Composição d Diretori Regionl Art. 28. A Diretori Regionl tem por finlidde precir e decidir sobre os ssuntos relciondos às competêncis d Cix de Assistênci em su áre de brngênci. Art. 29. A Cix de Assistênci é compost por três diretores regionis, eleitos n form previst no esttuto, sendo um diretor gerl, um diretor finnceiro e um diretor dministrtivo. Art. 30. Ocorrendo vcânci do crgo de diretor regionl hverá nov eleição nos termos do esttuto e do regulmento eleitorl específico. Prágrfo único. Se o przo pr o término do mndto for inferior doze meses, o crgo de diretor regionl será preenchido, em cráter permnente, por substituto indicdo pelo Plenário do Confe, grntids s condições de elegibilidde prevists no regulmento eleitorl. Art. 31. Ao diretor regionl é veddo cumulr crgo ou função, com ou sem remunerção, no Confe, nos Cres, ns Cixs de Assistênci e ns Representções Regionis. Seção II D Competênci d Diretori Regionl Art. 32. Compete à Diretori Regionl: I - cumprir e fzer cumprir legislção reltiv à Mútu e este regimento; II - precir e decidir sobre ssuntos relciondos su áre de brngênci; III - elborr e propor pr provção d Diretori Executiv, o plno de mets pr o exercício seguinte, contendo o cronogrm de desenvolvimento ds ções plnejds e desembolso finnceiro; IV - submeter à Diretori Executiv, té 30 de setembro de cd no, propost orçmentári d Cix de Assistênci pr o exercício seguinte, ouvido o Plenário do Cre respectivo; V - submeter à Diretori Executiv propost de reformulção orçmentári precid pelo Plenário do Cre respectivo; VI - encminhr à Diretori Executiv e o Cre respectivo té o di 15 de cd mês prestção de conts referente o mês nterior e o reltório de tividdes do período; VII - responder civil, criminl e dministrtivmente pelo ptrimônio socil d Mútu que lhe for confido; VIII - provr s proposts de inscrição n Mútu efetuds em su áre de brngênci e propor à Diretori Executiv exclusão de ssocidos; IX - deliberr sobre s concessões de benefício solicitds n su áre de brngênci, exceto os benefícios sociis que serão decididos pel Diretori Executiv; X - compnhr s tividdes e vlir os resultdos d Cix de Assistênci, primndo pel execução ds mets estbelecids; XI - presentr trimestrlmente à Diretori Executiv o reltório de tividdes do período; XII - propor à Diretori Executiv d Mútu crição ou extinção de representções n brngênci d Cix de Assistênci, cuj composição e form de tução d representção será trtd em normtivo específico; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/2001, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

146 146 ISSN Nº 201, qurt-feir, 20 de outubro de 2010 XIII - grntir que tods s despess serem relizds pel Cix de Assistênci sejm obrigtorimente precedids de previsão orçmentári e disponibilidde finnceir; XIV - grntir que nos procedimentos de comprs e contrtção de serviços executdos pel Cix de Assistênci sej observdo o estbelecido n Lei nº 8.666, de 1993, e n legislção complementr pertinente; e XV - propor à Diretori Executiv quisição e lienção de bens imóveis. Seção III Ds Atribuições do Diretor Gerl d Cix de Assistênci Art. 33. Compete o diretor gerl: I - representr Cix de Assistênci em juízo ou for dele, diretmente ou por meio de mndtário com poderes específicos; II - compnhr e coordenr s tividdes d Cix de Assistênci; III - responder pelo funcionmento e gestão dos benefícios, prticndo todos os tos necessários à corret execução dos serviços; IV - responder por todos os tos de gestão d Cix de Assistênci em conformidde com legislção vigente; V - dirigir s reuniões d Diretori Regionl; VI - suspender decisão d Diretori Regionl por motivo de ileglidde ou ilegitimidde prcil ou totl de seu conteúdo, submetendo o veto à precição d Diretori Executiv no przo máximo de dez dis; VII - ssinr cheques, brir, movimentr e encerrr conts bncáris, dr e receber quitção e firmr ordens de pgmento, endossos, ceites e outros documentos correltos, em conjunto com o diretor finnceiro regionl; e VIII - ssinr todos os documentos emitidos pel Cix de Assistênci. Seção IV Ds Atribuições do Diretor Finnceiro d Cix de Assistênci Art. 34. Compete o diretor finnceiro: I - responder pel execução orçmentári d Cix de Assistênci em conjunto com o Diretor-Gerl; II - responder por todos os tos de gestão finnceir, mnifestndo-se em tods s questões que envolvm recursos finnceiros, expressndo seu entendimento de modo conclusivo; III - prticipr ds reuniões d Diretori Regionl, votndo em todos os ssuntos de put; IV - presentr proposições reltivs às finnçs d Cix de Assistênci pr precição ns reuniões d Diretori Regionl; V - ssinr, em conjunto com o diretor gerl, os contrtos firmdos pel Cix de Assistênci; VI - ssinr, em conjunto com o diretor gerl, cheques, brir, movimentr e encerrr conts bncáris, dr e receber quitção e firmr ordens de pgmento, endossos, ceites e outros documentos correltos; e VII - compnhr s plicções finnceirs d Cix de Assistênci, vlindo os resultdos obtidos, submetendo o reltório finnceiro à Diretori Regionl pr conhecimento e mnifestção. Seção V Ds Atribuições do Diretor Administrtivo d Cix de Assistênci Art. 35. Compete o diretor dministrtivo: I - responder pelo funcionmento dministrtivo, prticndo todos os tos necessários à corret execução ds tividdes d Cix de Assistênci; II - responder por todos os tos de gestão dministrtiv, mnifestndo-se em tods s questões que envolvm recursos mteriis e humnos, expressndo seu entendimento de modo conclusivo; III - prticipr ds reuniões d Diretori Regionl, votndo em todos os ssuntos de put; IV - presentr proposições reltivs à dministrção d Cix de Assistênci pr precição ns reuniões d Diretori Regionl; e V - substituir, n flt, impedimento ou licenç o diretor gerl ou diretor finnceiro d Cix de Assistênci. TÍTULO II DO FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I DA DIRETORIA-EXECUTIVA Seção I D Reunião de Diretori Executiv Art. 36. A Mútu reliz reuniões ordináris e extrordináris. Art. 37. A reunião de diretori é relizd n sede d Mútu ou, em outro locl, medinte decisão d Diretori Executiv. Art. 38. As reuniões ordináris são relizds em número definido no clendário nul d Mútu, conforme previsto no esttuto. Art. 39. A put d reunião ordinári d Diretori Executiv d Mútu deve ser disponibilizd os diretores executivos, pr conhecimento, com ntecedênci mínim de dois dis úteis d dt de su relizção. Prágrfo único. Os entendimentos firmdos nos ssuntos constntes ds puts ds reuniões ordináris e extrordináris d Diretori-executiv d Mútu serão lvrdos em t específic e, qundo necessário, lvrd Decisão Direx. Art. 40. A Diretori Executiv reunir-se-á somente com presenç de, no mínimo, três diretores executivos. Seção II D Ordem dos Trblhos d Diretori Executiv Art. 41. A reunião d Diretori Executiv é presidid pelo diretor presidente. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. 42. A ordem dos trblhos obedece à seguinte seqüênci: I - verificção do quorum; II - discussão e provção d t d reunião nterior; III - presentção de extrto dos destques de correspondênci; IV - presentção de comunicdos; e V - ordem do di. Prágrfo único. A ordem dos trblhos pode ser lterd qundo houver mtéri urgente ou requerimento justificdo ctdo pel Diretori Executiv. Art. 43. As mtéris precids pel Diretori Executiv d Mútu são registrds em t circunstncid que, pós lid e provd, é ssind pelos diretores executivos. Prágrfo único. Durnte discussão, os diretores executivos podem pedir retificção d t, presentndo- por escrito, se for o cso. Art. 44. O extrto dos destques de correspondênci recebid ou expedid pel Mútu é disponibilizdo n put. Art. 45. Os comunicdos devem ser presentdos pelos diretores executivos d Mútu. Art. 46. A ordem do di destin-se à precição de mtéris relcionds n put ou presentds extrs à put, constndo de: I - ssunto d Presidênci; II - ssunto ds Diretoris; e III - ssunto de interesse gerl. Subseção I D Aprecição Art. 47. A precição de mtéri constnte d ordem do di obedece às seguintes regrs: I - o diretor executivo, conforme o cso, relt mtéri ser precid; II - o diretor presidente bre discussão, concedendo plvr os diretores executivos que solicitrem; III - cd diretor executivo pode fzer uso d plvr por dus vezes sobre mtéri em debte, pelo tempo de té cinco minutos, cd vez; IV - o diretor executivo com plvr pode conceder prte, que é descontdo do seu tempo; e V - o reltor tem o direito de fzer uso d plvr qundo houver interpelção ou contestção, ntes de encerrd discussão. 1º Durnte o relto d mtéri não será permitido prte. 2º Durnte discussão, o diretor executivo pode solicitr vist do documento cuj mtéri estej em precição. 3º Durnte discussão, o diretor executivo pode presentr propost de encminhmento referente à mtéri em precição. Art. 48. A questão de ordem é levntd exclusivmente sobre mtéri regimentl e tem preferênci, devendo ser dirimid pelo diretor presidente. Subseção II D Votção Art. 49. Encerrd discussão, o diretor presidente present o encminhmento d mtéri pr votção. 1º Inicido o processo de votção não será permitido mnifestção. 2º A votção será efetud por chmd nominl. 3º A Diretori Executiv d Mútu decide por miori simples, slvo nos csos em que legislção exigir de modo diferente. 4º No cso de voto fundmentdo de pedido de vist ou de propost de encminhmento divergente do relto originl presentdo durnte discussão d mtéri, os votos referentes cd proposição serão colhidos, simultnemente, no momento d votção. 5º Apurdos os votos proferidos orlmente pelos diretores executivos, o diretor presidente proclm o resultdo, que constrá d t e d decisão de diretori. 6º A votção poderá ser simbólic, com mnifestção pens de votos contrários e ds bstenções, qundo envolver o julgmento de mtéris de rotin ou com jurisprudênci firmd. 7º Em cso de empte, cbe o diretor presidente proferir o voto de qulidde. Art. 50. O diretor executivo cuj propost, presentd verblmente durnte discussão d mtéri, for ctd pel Diretori Executiv, deverá redigir o texto que constrá d decisão de diretori. Art. 51. Somente o diretor executivo que divergir d decisão d Diretori Executiv pode presentr declrção de voto por escrito, que constrá d t e d decisão d diretori. Subseção III Do Pedido de Vist Art. 52. Todo documento submetido à precição d Diretori Executiv d Mútu pode ser objeto de pens um pedido de vist. 1º O pedido de vist deve ser solicitdo verblmente pelo diretor durnte discussão do documento cuj mtéri estej em precição. 2º O diretor que pediu vist deverá, obrigtorimente, devolver o documento n mesm reunião ou n reunião de diretori ordinári subseqüente, compnhdo de voto fundmentdo. 3º Cso o diretor deseje presentr o voto fundmentdo de pedido de vist n reunião subseqüente, deverá informá-lo o responsável pel ssistênci à Diretori Executiv, que providencirá e lhe entregrá cópi do documento. 4º Durnte reunião ordinári, qundo d precição de mtéri crcterizd como urgente ou cuj trmitção estej vinculd przo estipuldo, o pedido de vist será concedido pr nálise do documento em mes por tempo determindo, visndo precir e decidir sobre mtéri no decorrer d reunião. 5º Durnte reunião extrordinári d Diretori Executiv, o pedido de vist será concedido pr nálise do documento em mes por tempo determindo, visndo precir e decidir sobre mtéri no decorrer d reunião. Art. 53. A presentção do voto fundmentdo de pedido de vist obedece às seguintes regrs: I - deliberção ou o reltório e voto originl tem prioridde n precição pel Diretori Executiv em relção o voto fundmentdo de pedido de vist; II - o diretor que pediu vist que não presentr o voto fundmentdo no przo estbelecido neste regimento deverá mnifestr sus rzões por escrito e ests, obrigtorimente, frão prte dos utos, do que será ddo conhecimento à Diretori Executiv; e III - cso s rzões presentds pelo diretor executivo que pediu vist não sejm ctds, o documento será presentdo imeditmente pelo diretor presidente à Diretori Executiv pr precição d deliberção ou do reltório e voto originl. Subseção IV D Decisão d Diretori Executiv Art. 54. As Decisões Direx serão lvrds, qundo houver necessidde, prtir d t d reunião de diretori. Art. 55. As Decisões Direx serão numerds em ordem cronológic nul. Subseção V Do Pedido de Reconsiderção Art. 56. D decisão d Diretori Executiv d Mútu cbe um único pedido de reconsiderção interposto pel prte legitimmente interessd, sem efeito suspensivo, desde que presentdos novos ftos e rgumentos. 1º O pedido de reconsiderção, pós nálise técnic ou jurídic, é dirigido o diretor presidente que designrá diretor rel t o r. 2º O diretor reltor deve presentr o reltório e voto fundmentdo n primeir reunião ordinári d Diretori Executiv subseqüente à designção. Art. 57. Julgdo procedente o pedido de reconsiderção, Diretori Executiv d Mútu poderá confirmr, modificr, nulr ou revogr, totl ou prcilmente, decisão nterior. CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES ESPECIAIS Art. 58. É vedd, expressmente e sob qulquer pretexto, utilizção de recursos d Mútu for de seus objetivos. Art. 59. Cberá recurso com efeito suspensivo o Confe, de qulquer to d Diretori Executiv d Mútu, referente à orgnizção, dministrção e fisclizção d Mútu. Art. 60. Resslvdos os direitos dos inscritos, os bens, vlores e obrigções d Mútu, no cso de dissolução, serão ssimildos de cordo com legislção em vigor. Art. 61. As dúvids e omissões do presente regimento serão solucionds por decisão d Diretori Executiv, visndo, sempre, o perfeiçomento ds tividdes n consecução dos seus objetivos legis e regulmentres. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 62. É veddo à Mútu mnifestr-se sobre ssuntos de cráter religioso ou político-prtidário. Art. 63. A Mútu regulmentrá por meio de to dministrtivo específico seus serviços dministrtivos, finnceiros e ssistenciis de cordo com legislção em vigor. Art. 64. A Mútu poderá grntir os integrntes d Diretori Executiv e d Diretori Regionl ou empregdo ssistênci jurídic em processos cível e criminl, em lides que envolvm tos prticdos no exercício de sus funções, desde que n lide hj interesse inerente à Mútu. 1º A prte interessd deve solicitr ssistênci jurídic à Diretori Executiv, medinte requerimento justificdo. 2º Cbe à Diretori Executiv utorizr ssistênci jurídic, pós precição do requerimento justificdo. 3º Fic ssegurdo Diretori Executiv o direito de reembolso em cso de condenção. Art. 65. A Mútu regulmentrá por meio de to dministrtivo específico os critérios pr prticipção dos diretores executivos, diretores regionis, empregdos e conviddos em eventos de interesse d Mútu. Art. 66. A Mútu regulmentrá por meio de normtivo específico os critérios, procedimentos e vlores reltivos à concessão de diáris, ressrcimento de despess, reembolso, emissão de pssgens éres ou terrestres e deslocmento de diretores executivos, diretores regionis, empregdos e colbordores eventuis. Art. 67. A Mútu expedirá os diretores executivos, diretores regionis e representntes regionis que exercerem função por período de tempo superior dois terços do respectivo mndto, certificdo de serviços prestdos. Art. 68. Os empregdos do Confe, dos Cres e d própri Mútu poderão nel se inscrever como sócios contribuintes de cordo com o esttuto. Art. 69. Pr grnti ds obrigções, Mútu constituirá, lém de reservs técnics, fundos especiis e provisões, conforme previsto ns nots técnics turiis. 1º Fic estbelecido o percentul de 30% d rrecdção consolidd, visndo prover s despess de custeio. 2º A Diretori Executiv turá de form gerencir os recursos com o objetivo de prover o equilíbrio econômico-finnceiro d Mutu. 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