Ano CXLIII N o Brasília - DF, quarta-feira, 19 de julho de 2006

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1 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > ISSN Ano CXLIII 137 Brsíli - DF, qurt-feir, 19 de julho de 06. Sumário PÁGINA Atos do Congresso Ncionl... 1 Atos do Poder Executivo... 3 Presidênci d Repúblic... 9 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Ministério d Ciênci e Tecnologi Ministério d Cultur Ministério d Defes Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Comunicções Ministério ds Relções Exteriores Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério dos Trnsportes Ministério Público d União Tribunl de Conts d União Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Atos do Congresso Ncionl <!ID > Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 325, DE 06 Aprov o to que utoriz o INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO DE DESENVOLVI- MENTO COMUNITÁRIO DE SOBRAL executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Sobrl, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 144, de 16 de bril de 04, que utoriz o Instituto de Rdiodifusão de Desenvolvimento Comunitário de Sobrl executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Sobrl, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06. Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 326, DE 06 Aprov o to que outorg permissão à Fundção Brcren de Comunicção e Assistênci Socil pr executr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Tucuruí, Estdo do Prá. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 682, de 28 de dezembro de 05, que outorg permissão à Fundção Brcren de Comunicção e Assistênci Socil pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld, com fins exclusivmente eductivos, n cidde de Tucuruí, Estdo do Prá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06. Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 327, DE 06 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO RÁDIO COMUNITÁRIA SERRA DA TIRIRICA FM executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Niterói, Estdo do Rio de Jneiro. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 755, de 19 de dezembro de 03, que utoriz Associção Rádio Comunitári Serr d Tiriric FM executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Niterói, Estdo do Rio de Jneiro. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06. Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 328, DE 06 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO PRESTADORA DE SERVIÇOS DA COMUNIDADE DE PERDIZES executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Perdizes, Estdo de Mins Geris. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 67, de 4 de fevereiro de 05, que utoriz Associção Prestdor de Serviços d Comunidde de Perdizes executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Perdizes, Estdo de Mins Geris. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06. Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 329, DE 06 Aprov o to que utoriz RÁDIO CO- MUNITÁRIA 97 FM executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Turmlin, Estdo de Mins Geris. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 744, de 19 de dezembro de 03, que utoriz Rádio Comunitári 97 FM executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Turmlin, Estdo de Mins Geris. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06. Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 330, DE 06 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO DIFUSORA COLÍDER LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Mrcelândi, Estdo de Mto Grosso. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 139, de 4 de junho de 03, que outorg permissão à Rádio Difusor Colíder Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Mrcelândi, Estdo de Mto Grosso. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06. Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl

2 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > 2 ISSN Nº 137, qurt-feir, 19 de julho de 06 Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 331, DE 06 Aprov o to que outorg permissão à REDE JORNAL DE COMUNICAÇÃO E PUBLICI- DADE LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Novo São Joquim, Estdo de Mto Grosso. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 180, de 4 de junho de 03, que outorg permissão à Rede Jornl de Comunicção e Publicidde Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Novo São Joquim, Estdo de Mto Grosso. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06. Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 332, DE 06 Aprov o to que outorg concessão o SISTEMA LAJES DE COMUNICAÇÕES LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Acopir, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere o Decreto s/nº, de 8 de dezembro de 03, que outorg concessão o Sistem Ljes de Comunicções Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em ond médi n cidde de Acopir, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06. Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 333, DE 06 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO PARAÍSO DE CAMOCIM LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Jguribe, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 2.817, de de dezembro de 02, que outorg permissão à Rádio Príso de Cmocim Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Jguribe, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 334, DE 06 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO FM CAXITORÉ LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Pentecoste, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 396, de 3 de novembro de 04, que outorg permissão à Rádio FM Cxitoré Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Pentecoste, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 335, DE 06 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE SÃO JOSÉ executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Russs, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 143, de 16 de bril de 04, que utoriz Associção Comunitári de São José executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Russs, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 336, DE 06 Aprov o to que outorg permissão à FUNDAÇÃO DE RADIODIFUSÃO EDU- CATIVA EVANGÉLICA CONGREGA- CIONAL DE BOA VIAGEM pr executr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Bo Vigem, Estdo do Cerá. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 332, de 13 de setembro de 04, que outorg permissão à Fundção de Rdiodifusão Eductiv Evngélic Congregcionl de Bo Vigem pr executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld, com fins exclusivmente eductivos, n cidde de Bo Vigem, Estdo do Cerá. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 337, DE 06 Aprov o to que utoriz SOCIEDADE AMIGOS DOS BAIRROS CASA GRAN- DE I E II executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Frncisco Morto, Estdo de São Pulo. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 227, de 3 de mio de 04, que utoriz Sociedde Amigos dos Birros Cs Grnde I e II executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Frncisco Morto, Estdo de São Pulo. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 338, DE 06 Aprov o to que utoriz ASSOCIAÇÃO CULTURAL BENEFICENTE COMUNI- TÁRIA DE CAUCAIA DO ALTO -ACBC executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Coti, Estdo de São Pulo. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 124, de 16 de fevereiro de 05, que utoriz Associção Culturl Beneficente Comunitári de Cuci do Alto - ACBC executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Coti, Estdo de São Pulo. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 339, DE 06 Aprov o to que utoriz ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE COMUNICAÇÃO DE UNIÃO DE MINAS executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de União de Mins, Estdo de Mins Geris. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 40, de 15 de jneiro de 04, que utoriz Associção Comunitári de Comunicção de União de Mins executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de União de Mins, Estdo de Mins Geris. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 340, DE 06 Aprov o to que outorg permissão à RÁ- DIO NOVO HORIZONTE FM LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Uní, Estdo de Mins Geris.

3 <!ID > <!ID > DECRETO <!ID > Nº 137, qurt-feir, 19 de julho de ISSN O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 159, de 4 de junho de 03, que outorg permissão à Rádio Novo Horizonte FM Ltd. pr explorr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Uní, Estdo de Mins Geris. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Renn Clheiros, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 341, DE 06 Aprov o to que utoriz ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE DESENVOL- VIMENTO CULTURAL E ARTÍSTICO DE ARAÇUAÍ executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Arçuí, Estdo de Mins Geris. O Congresso Ncionl decret: Art. Fic provdo o to que se refere Portri nº 565, de 5 de novembro de 03, que utoriz Associção Comunitári de Desenvolvimento Culturl e Artístico de Arçuí executr, por (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Arçuí, Estdo de Mins Geris. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 18 de julho de 06 Sendor RENAN CALHEIROS Presidente do Sendo Federl ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL 29, DE 06 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- NAL, cumprindo o que dispõe o do rt. d Resolução nº 1, de 02-CN, fz sber que, nos termos do 7º do rt. 62 d Constituição Federl, com redção dd pel Emend Constitucionl nº 32, de 01, Medid Provisóri nº 295, de 29 de mio de 06, que "Dispõe sobre reestruturção ds crreirs de Especilist do Bnco Centrl do Brsil, de Mgistério de Ensino Superior e de Mgistério de e 2º Grus e d remunerção desss crreirs, ds Crreirs d Áre de Ciênci e Tecnologi, d Crreir de Fiscl Federl Agropecuário e dos crgos d áre de poio à fisclizção federl gropecuári, estende Grtificção de Desempenho de Atividde Técnic de Fisclizção Agropecuári - GDATFA os crgos de Técnico de Lbortório e de Auxilir de Lbortório do Qudro de Pessol do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, cri Grtificção de Desempenho de Atividde de Execução e Apoio Técnico à Auditori no Deprtmento Ncionl de Auditori do Sistem Único de Súde - GDASUS, e dá outrs providêncis", terá su vigênci prorrogd pelo período de sessent dis, prtir de 29 de julho de 06, tendo em vist que su votção não foi encerrd ns dus Css do Congresso Ncionl.. Congresso Ncionl, 18 de julho de 06. Sendor RENAN CALHEIROS Presidente d Mes do Congresso Ncionl Atos do Poder Executivo 5.848, DE 18 DE JULHO DE 06 Aprov Estrutur Regimentl, o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Grtificções de Exercício em Crgo de Confinç do Núcleo de Assuntos Estrtégicos d Presidênci d Repúblic, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 84, incisos IV e VI, líne, d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n o.683, de 28 de mio de 03, D E C R E T A : Art. 1 o Ficm provdos Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Grtificções de Exercício em Crgo de Confinç do Núcleo de Assuntos Estrtégicos d Presidênci d Repúblic, n form dos Anexos I e II este Decreto. Art. 2 o Em decorrênci do disposto no rt. 1 o, ficm remnejdos, n form do Anexo III este Decreto, os crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS, seguir indicdos: I - d extint Secretri de Comunicção de Governo e Gestão Estrtégic d Presidênci d Repúblic pr o Núcleo de Assuntos Estrtégicos d Presidênci d Repúblic: dois DAS 1.5; cinco DAS 2.4; três DAS 2.3; qutro DAS 2.2; e três DAS 2.1; II - d extint Secretri de Comunicção de Governo e Gestão Estrtégic d Presidênci d Repúblic pr Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão: dois DAS 2.5; e um DAS 2.4; e III - d Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão pr o Núcleo de Assuntos Estrtégicos d Presidênci d Repúblic: dois DAS 1.5; um DAS 1.4; um DAS 2.4; e um DAS 2.3. Art. 3 o Os postilmentos decorrentes d provção d Estrutur Regimentl de que trt o rt. 1 o deverão ocorrer no przo de vinte dis, contdo d dt de publicção deste Decreto. Prágrfo único. Após os postilmentos previstos no cput, o Ministro de Estdo Chefe d Cs Civil d Presidênci d Repúblic frá publicr, no Diário Oficil d União, no przo de trint dis, contdo d dt de publicção deste Decreto, relção nominl dos titulres dos crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS, que se refere o Anexo II, indicndo, inclusive, o número de crgos vgos, su denominção e respectivo nível. Art. 4 o O regimento interno do Núcleo de Assuntos Estrtégicos d Presidênci d Repúblic será provdo pelo respectivo titulr e publicdo no Diário Oficil d União, no przo de novent dis, contdo d dt de publicção deste Decreto. Art. 5 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção, produzindo efeitos prtir do di de julho de 06. Brsíli, 18 de julho de 06; 185 o d Independênci e 8 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv Dilm Rousseff ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO NÚCLEO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1 o O Núcleo de Assuntos Estrtégicos, órgão essencil d Presidênci d Repúblic, tem como áre de competênci os seguintes ssuntos: I - formulção d concepção estrtégic ncionl de longo przo; II - gestão, nálise e vlição de ssuntos de nturez estrtégic de longo przo; III - rticulção de centros de produção de conhecimento, pesquis e nálise estrtégic; IV - preprção e promoção de estudos e elborção de cenários explortórios n áre de ssuntos de nturez estrtégic de longo przo; e V - elborção, coordenção e controle de plnos, progrms e projetos de nturez estrtégic de longo przo. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O Núcleo de Assuntos Estrtégicos d Presidênci d Repúblic tem seguinte estrutur orgnizcionl: I - órgão de ssistênci diret e imedit o Chefe do Núcleo: Gbinete; e II - órgãos específicos singulres: ) Coordenção-Gerl; e b) Coordenção-Executiv. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Do Órgão de Assistênci Diret e Imedit o Chefe do Núcleo Art. 3 o Ao Gbinete compete: I - ssistir o Chefe do Núcleo no âmbito de su tução, inclusive em su representção pessol; II - incumbir-se do prepro e despcho do expediente do Chefe do Núcleo e de su put de udiêncis; III - compnhr o ndmento dos projetos de interesse do Chefe do Núcleo; IV - providencir publicção oficil e divulgção ds mtéris relcionds com áre de tução do Núcleo; V - conduzir s tividdes de segurnç pessol do Chefe do Núcleo; VI - coordenr s tividdes de segurnç orgânic do Núcleo; e VII - exercer outrs competêncis tribuíds pelo Chefe do Núcleo. Seção II Dos Órgãos Específicos Singulres Art. 4 o À Coordenção-Gerl compete: I - ssessorr e ssistir o Chefe do Núcleo, no âmbito de su competênci; II - plnejr, supervisionr e coordenr s tividdes dos órgãos integrntes do Núcleo; III - plnejr, supervisionr e coordenr s seguintes tividdes ligds ssuntos de nturez estrtégic: ) identificção dos tems estrtégicos de longo przo; b) prospecção dos tems de interesse estrtégico de longo przo; c) elborção ds soluções estrtégics; e d) disponibilizção de proposts de soluções estrtégics e de cenários prospectivos; IV - rticulr o pensmento estrtégico ncionl de longo przo por meio d: ) mnutenção de contto com instituições e especilists nos respectivos tems ou áres estrtégics; b) promoção e difusão d metodologi desenvolvid pelo Núcleo; e c) rticulção de proposts de implementção dos projetos de longo przo; V - tulizr o processo metodológico do Núcleo pr plicção nos estudos prospectivos; VI - coordenr s ções de comunicção do Núcleo; VII - ssessorr o Chefe do Núcleo em seu relcionmento com imprens; e VIII - exercer outrs competêncis tribuíds pelo Chefe do Núcleo. Art. 5 o À Coordenção-Executiv compete: I - ssessorr o Chefe do Núcleo e o titulr d Coordenção- Gerl ns tividdes técnics de prospecção estrtégic; II - elborr projetos e estudos de nturez estrtégic de longo przo; III - elborr cenários explortórios sobre ssuntos de nturez estrtégic: ) plicr s metodologis, desenvolvids pelo Núcleo, proprids à prospecção estrtégic; b) elborr consults especilists; c) conduzir pesquiss e tbulr resultdos, de cordo com o que prescreve metodologi do Núcleo; d) gerr cenários prospectivos; e e) elborr soluções estrtégics; IV - plnejr e supervisionr s tividdes do Deprtmento de Estudos Estrtégicos; e V - exercer outrs competêncis tribuíds pelo Chefe do Núcleo e pelo titulr d Coordenção-Gerl. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Art. 6 o Aos Secretários incumbe plnejr, dirigir, coordenr, orientr, compnhr, controlr e vlir execução ds tividdes ds uniddes que integrm sus respectivs áres, e exercer outrs tribuições que lhes forem designds pelo Chefe do Núcleo. Art. 7 o Ao Chefe de Gbinete e os demis dirigentes incumbe plnejr, dirigir, coordenr e orientr execução ds tividdes ds respectivs uniddes e exercer outrs tribuições que lhes forem designds pelo Chefe do Núcleo. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 8 o As requisições de servidores e empregdos públicos pr ter exercício no Núcleo serão feits pelo Ministro de Estdo Chefe d Cs Civil d Presidênci d Repúblic. Prágrfo único. As requisições de que trt o cput são irrecusáveis, por tempo indetermindo, e deverão ser prontmente tendids, exceto nos csos previstos em lei.

4 <!ID > DECRETO <!ID > 4 ISSN Nº 137, qurt-feir, 19 de julho de 06 Art. 9 o As requisições de militres pr os órgãos d Presidênci d Repúblic serão feits, pelo Ministro de Estdo Chefe do Gbinete de Segurnç Institucionl, diretmente o Ministério d Defes, qundo se trtr de membros ds Forçs Armds, e os respectivos Governos dos Estdos e do Distrito Federl, nos csos de membros ds Polícis Militres e dos Corpos de Bombeiros Militres. 1 o Os militres à disposição d Presidênci d Repúblic vinculm-se à Subchefi Executiv do Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic pr fins disciplinres, de remunerção e de lterções, respeitd peculiridde de cd Forç. 2 o As requisições de que trt o cput são irrecusáveis e deverão ser prontmente tendids, exceto nos csos previstos em lei. Art.. Aos servidores e empregdos públicos, de qulquer órgão ou entidde d Administrção Públic Federl, colocdos à disposição do Núcleo são ssegurdos todos os direitos e vntgens que fçm jus no órgão ou entidde de origem, inclusive, promoção funcionl. 1 o O servidor requisitdo continurá contribuindo pr instituição de previdênci que for filido, sem interrupção d contgem de tempo de serviço no órgão ou entidde de origem. 2 o O período em que o servidor permnecer à disposição do Núcleo será considerdo pr todos os efeitos d vid funcionl, como efetivo exercício no crgo que ocupe no órgão ou entidde de origem. 3 o A promoção que se refere o cput, respeitdos os critérios de cd entidde, poderá ser concedid pelos órgãos d Administrção Públic Federl, diret e indiret, sem prejuízo ds cots ou limites fixdos nos respectivos regulmentos de pessol. Art.. O desempenho de crgo ou função n Presidênci d Repúblic constitui, pr o militr, tividde de nturez militr e serviço relevnte e, pr o pessol civil, serviço relevnte e título de merecimento, pr todos os efeitos d vid funcionl. Art. 12. O provimento ds grtificções de exercício em crgo de confinç do Grupo (Letrs A/E) do Núcleo observrá s seguintes diretrizes: I - os de Assessor-Chefe Militr, (Grupo 0001-A), serão ocupdos por Oficiis Superiores ds Forçs Armds, do último posto, d tiv; II - os de Assessor Militr, (Grupo 0002-B), serão ocupdos por Oficiis Superiores ds Forçs Armds ou ds Forçs Auxilires; III - os de Assessor Técnico Militr, (Grupo 0003-C), serão ocupdos, em princípio, por Oficiis Superiores ds Forçs Armds ou ds Forçs Auxilires; IV - os de Assistente Militr, (Grupo 0004-D), serão ocupdos, em princípio, por Oficiis Intermediários ds Forçs Armds ou ds Forçs Auxilires; e V - os de Assistente Técnico Militr, (Grupo 0005-E), serão ocupdos, em princípio, por Oficiis Sublternos ds Forçs Armds ou ds Forçs Auxilires. Prágrfo único. O provimento de crgo em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS, por militr d tiv ds Forçs Armds ou ds Forçs Auxilires, implic no bloqueio deste crgo em comissão, n hipótese de utilizção d grtificção de exercício em crgo de confinç do Grupo (Letrs A/E). Art. 13. N execução de sus tividdes, o Núcleo poderá firmr contrtos ou celebrr convênios, cordos, justes ou outros instrumentos congêneres com entiddes, instituições ou orgnismos ncionis e interncionis pr relizção de estudos, pesquiss e elborção de proposts sobre ssuntos específicos, n áre de tems estrtégicos. Art. 14. O regimento interno definirá o detlhmento ds uniddes integrntes d Estrutur Regimentl do Núcleo de Assuntos Estrtégicos d Presidênci d Repúblic, s competêncis ds respectivs uniddes e s tribuições de seus dirigentes. ANEXO II ) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS GRATIFICAÇÕES DE EXERCÍCIO EM CARGO DE CONFIANÇA DO NÚCLEO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA UNIDADE CARGO/ N o CARGO / NE/DAS/RMP DENOMINAÇÃO 1 Chefe do Núcleo NE GABINETE 1 Chefe de Gbinete Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Militr Grupo 0005 (E) COORDENAÇÃO-GERAL 1 Secretário-Gerl 1.5/ Grupo 0001(A) 1 Assessor-Chefe Militr Grupo 0001(A) 1 Assessor Técnico Militr Grupo 0003 (C) Gerênci de Administrção 1 Gerente Assessor Técnico Militr Grupo 0003 (C) 2 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 2.1 DEPARTAMENTO DE CO- MUNICAÇÃO COORDENAÇÃO-EXECUTI- VA Assessori de Estudos Estrtégicos 1 Diretor de Comunicção Assessor Assistente Técnico Secretário-Executivo Assessor-Chefe Militr Grupo 0001 (A) 2 Assessor Militr Grupo 0002 (B) 3 Assessor Assessor Técnico Assistente 2.2 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO DO NÚCLEO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CÓDIGO DAS-UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL QTDE. VALOR TOTAL NE 6,56 1 6,56 DAS 1.5 5,16 4,64 DAS 1.4 3,98 1 3,98 DAS 2.4 3, ,88 DAS 2.3 1, ,12 DAS 2.2 1,14 4 4,56 DAS 2.1 1,00 3 3,00 TO TA L 23 67,74 c) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DAS GRATIFICAÇÕES DE EXERCÍCIO EM CARGO DE CON- FIANÇA DO NÚCLEO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CÓDIGO DAS-UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL QTDE. VALOR TOTAL Grupo 0001 (A) 0,64 5 3, Grupo 0002 (B) 0,58 2 1,16 Grupo 0003 (C) 0,53 2 1,06 Grupo 0005 (E) 0,44 1 0,44 TO TA L 5,86 ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS CÓDIGO D A S - U N I T. D extint SECOM-PR D extint SECOM- SEGES-MP P/ P/NAE-PR PR P/SEGES-MP NAE-PR QTDE. VA L O R QTDE. VA L O R QTDE. VA L O R DAS 1.5 5,16 2, ,32 DAS 1.4 3, ,98 DAS 2.5 5, , DAS 2.4 3, ,90 1 3,98 1 3,98 DAS 2.3 1,28 3 3, ,28 DAS 2.2 1,14 4 4, DAS 2.1 1,00 3 3, TO TA L 17 41, , , , DE 18 DE JULHO DE 06 Aprov Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic, e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 84, incisos IV e VI, líne, d Constituição, e tendo em vist o disposto n Lei n o.683, de 28 de mio de 03, D E C R E T A : Art. 1 o Ficm provdos Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic, n form dos Anexos I e II este Decreto. Art. 2 o Em decorrênci do disposto no rt. 1 o, ficm remnejdos, n form do Anexo III este Decreto, os crgos do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS, seguir indicdos: I - d extint Secretri de Comunicção de Governo e Gestão Estrtégic d Presidênci d Repúblic pr Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic: dois DAS 1.6; oito DAS 1.5; dois DAS 1.4; cinco DAS 2.5; qurent DAS 2.4; treze DAS 2.3; dezessete DAS 2.2; e dezenove DAS 2.1; II - d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic pr Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão: três DAS 2.4; e III - d Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão, pr Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic: três DAS 1.4. Art. 3 o Os postilmentos decorrentes d provção d Estrutur Regimentl de que trt o rt. 1 o deverão ocorrer no przo de vinte dis, contdo d dt de publicção deste Decreto. Prágrfo único. Após os postilmentos previstos no cput, o Ministro de Estdo Chefe d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic frá publicr, no Diário Oficil d União, no przo de trint dis, contdo d dt de publicção deste Decreto, relção nominl dos titulres dos crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS que se refere o Anexo II, indicndo, inclusive, o número de crgos vgos, su denominção e respectivo nível. Art. 4 o O regimento interno d Secretri-Gerl será provdo pelo Ministro de Estdo Chefe d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic e publicdo no Diário Oficil d União, no przo de novent dis, contdo d dt de publicção deste Decreto. Art. 5 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção, produzindo efeitos prtir do di de julho de 06. Art. 6 o Ficm revogdos os Decretos n os 4.779, de 15 de julho de 03, 5.364, de 1 o de fevereiro de 05, e o Anexo IV o Decreto n o 5.783, de 24 de mio de 06. Brsíli, 18 de julho de 06; 185 o d Independênci e 8 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo Silv Luiz Sores Dulci

5 Nº 137, qurt-feir, 19 de julho de ISSN ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1 o À Secretri-Gerl, órgão essencil d Presidênci d Repúblic, compete ssistir diret e imeditmente o Presidente d Repúblic no desempenho de sus tribuições, especilmente pr: I - tur no relcionmento e rticulção com s entiddes d sociedde civil e n crição e implementção de instrumentos de consult e prticipção populr de interesse do Poder Executivo; II - contribuir n elborção d gend do Presidente d Repúblic; III - contribuir pr o prepro e formulção de subsídios pr os pronuncimentos do Presidente d Repúblic; IV - promover nálises de polítics públics e de tems de interesse do Presidente d Repúblic; V - relizr estudos de nturez político-institucionl; VI - tur n formulção, supervisão, coordenção, integrção e rticulção de polítics públics pr juventude; VII - tur n rticulção, promoção e execução de progrms de cooperção com orgnismos ncionis e interncionis, públicos e privdos, voltdos à implementção de polítics de juventude; VIII - tur em ssuntos reltivos à polític de comunicção e divulgção socil do Governo e n implntção de progrms informtivos; IX - tur n coordenção, normtizção, supervisão e controle d publicidde e dos ptrocínios dos órgãos e ds entiddes d Administrção Públic Federl, diret e indiret, e de socieddes sob controle d União; X - tur n convocção de redes obrigtóris de rádio e televisão; e XI - exercer outrs tribuições que lhe forem designds pelo Presidente d Repúblic. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o A Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic tem seguinte estrutur orgnizcionl: I - órgãos de ssistênci diret e imedit o Ministro de Estdo: ) Assessori Especil; b) Gbinete; c) Secretri-Executiv; e d) Subsecretri de Comunicção Institucionl: 1. Secretri de Comunicção Integrd; e 2. Secretri de Gestão, Controle e Norms; II - órgãos específicos singulres: ) Secretri Ncionl de Articulção Socil; b) Secretri Ncionl de Estudos e Pesquiss Político-Institucionis; e c) Secretri Ncionl de Juventude; III - órgão colegido: Conselho Ncionl de Juventude; e IV - entidde vinculd: Empres Brsileir de Comunicção S.A. - Rdiobrás. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos Órgãos de Assistênci Diret e Imedit o Ministro de Estdo Art. 3 o À Assessori Especil compete: I - ssessorr o Ministro de Estdo no exercício do seu crgo e, especilmente, no exme e condução dos ssuntos fetos à Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic; II - ssessorr o Ministro de Estdo nos conselhos e órgãos colegidos em que tenh ssento; III - colborr com o Ministro de Estdo n preprção de pronuncimentos, discursos e documentos de interesse do Presidente d Repúblic; IV - ssessorr o Ministro de Estdo n formulção e execução d polític de comunicção d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic; e V - prestr ssessori o Ministro de Estdo em tems que lhe sejm determindos. Art. 4 o Ao Gbinete compete: I - ssessorr e ssistir o Ministro de Estdo em su representção polític; II - ssessorr e ssistir o Ministro de Estdo no prepro e no despcho do seu expediente pessol e n su gend; III - coordenr os ssuntos dministrtivos e de informátic; e IV - exercer outrs tribuições que lhe forem designds pelo Ministro de Estdo. Art. 5 o À Secretri-Executiv compete: I - ssessorr e ssistir o Ministro de Estdo em su representção funcionl e polític, no âmbito de su tução; II - uxilir o Ministro de Estdo n definição de diretrizes e n implementção ds ções d áre de competênci d Secretri- Gerl d Presidênci d Repúblic; III - coordenr o plnejmento e o orçmento do órgão; IV - supervisionr e coordenr s Secretris Ncionis integrntes d estrutur d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic, subordinds o Ministro de Estdo; e V - exercer outrs tribuições que lhe forem designds pelo Ministro de Estdo. Art. 6 o À Subsecretri de Comunicção Institucionl compete: I - ssessorr o Ministro de Estdo sobre ssuntos reltivos à polític de comunicção e divulgção socil do governo e n implntção de progrms informtivos; II - uxilir o Ministro de Estdo n coordenção, normtizção, supervisão e controle d publicidde e dos ptrocínios dos órgãos e ds entiddes d Administrção Públic Federl, diret e indiret, e de socieddes sob controle d União; III - convocr redes obrigtóris de rádio e televisão, com nterior precição do Ministro de Estdo; IV - relizr pesquiss de opinião públic, com nterior precição do Ministro de Estdo; V - fisclizr e vlir execução de contrtos de gestão ds tividdes sob su supervisão, celebrdos com orgnizções sociis; VI - supervisionr execução do orçmento referente às ções de publicidde no seu âmbito de tução; VII - coordenr o processo de consults de seu interesse junto o órgão jurídico d Presidênci d Repúblic; VIII - sugerir respost os requerimentos de informção do Poder Legisltivo Federl sobre ssuntos reltivos à su áre de competênci; IX - supervisionr o comitê destindo sugerir formulção de polítics de ptrocínio e exminr projetos de inicitiv dos órgãos e ds entiddes do Poder Executivo Federl ou eles propostos; e X - exercer outrs competêncis que lhe forem tribuíds pelo Ministro de Estdo. Art. 7 o À Secretri de Comunicção Integrd compete ssessorr e ssistir o Subsecretário no âmbito de su competênci, especificmente pr: I - coordenr o plnejmento e execução ds ções de publicidde de inicitiv d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic; II - coordenr o tendimento ds necessiddes e oportuniddes de ções de publicidde institucionl dos órgãos e ds entiddes do Poder Executivo Federl que integrm o Orçmento Fiscl e d Seguridde Socil; III - orientr os órgãos e s entiddes do Poder Executivo Federl n elborção de seus Plnos Anuis de Comunicção; IV - coordenr, supervisionr e controlr publicidde dos órgãos e ds entiddes do Poder Executivo Federl; V - instituir e coordenr progrm permnente de negocição de mídi, envolvendo os órgãos e s entiddes do Poder Executivo Federl, sus gêncis de propgnd e os veículos de comunicção; VI - coordenr s negocições de mídi, com os veículos de comunicção, ds ções publicitáris de inicitiv d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic e dos demis órgãos e entiddes do Poder Executivo Federl; VII - coordenr e supervisionr o uso de mrcs e ssinturs publicitáris do Governo Federl; VIII - coordenr vlição e provção dos briefings submetidos à Subsecretri de Comunicção Institucionl por órgãos e entiddes do Poder Executivo Federl, pr licitções de gênci de publicidde; IX - definir identidde visul dos sítios dos órgãos e ds entiddes do Poder Executivo Federl, em rticulção com o Comitê Executivo do Governo Eletrônico; X - prticipr d elborção e lterção do Plno Plurinul e ds proposts orçmentáris dos órgãos e ds entiddes do Poder Executivo Federl reltivs ções de publicidde de utilidde públic, em rticulção com Secretri de Gestão, Controle e Norms; XI - prticipr d elborção d propost orçmentári d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic, referente ções de publicidde, em rticulção com Secretri de Gestão, Controle e Norms; XII - coordenr, em rticulção com Secretri de Gestão, Controle e Norms, os procedimentos pr cálculo e tribuição de limites de gstos publicitários os órgãos e entiddes do Poder Executivo Federl, com vists o cumprimento d legislção eleitorl, e orientr o encminhmento de requerimentos e consults o Tribunl Superior Eleitorl; e XIII - exercer outrs competêncis tribuíds pelo Subsecretário de Comunicção Institucionl. Art. 8 o À Secretri de Gestão, Controle e Norms compete ssessorr e ssistir o Subsecretário no âmbito de su competênci, especificmente pr: I - prticipr d elborção e lterção do Plno Plurinul e ds proposts orçmentáris, dos órgãos e ds entiddes do Poder Executivo Federl reltivs ções de publicidde de utilidde públic e de publicidde institucionl; II - subsidir elborção d propost orçmentári d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic pertinente ções de publicidde; III - coordenr execução do orçmento referente ções de publicidde própris d Subsecretri de Comunicção Institucionl; IV - compnhr s tividdes orçmentáris e finnceirs d entidde vinculd e vlir o seu desempenho; V - compnhr execução orçmentári reltiv à publicidde de utilidde públic e institucionl, dos órgãos e ds entiddes do Poder Executivo Federl; VI - elborr e propor edição de norms e instruções orientdors e disciplindors d comunicção dos órgãos e ds entiddes do Poder Executivo Federl; VII - provr os editis de licitção reltivos à contrtção de gêncis de publicidde, submetidos à Subsecretri pelos órgãos e entiddes do Poder Executivo Federl; VIII - coordenr, em rticulção com Secretri de Comunicção Integrd, os procedimentos pr cálculo e tribuição de limites de gstos publicitários os órgãos e entiddes do Poder Executivo Federl, com vists o cumprimento d legislção eleitorl, e orientr o encminhmento de requerimentos e consults o Tribunl Superior Eleitorl; IX - fisclizr e vlir, por intermédio de Comissão de Acompnhmento e Avlição, execução de contrtos de gestão celebrdos com orgnizções sociis; X - supervisionr e coordenr s ções de controle interno, reltivs os procedimentos de contrtção de ções de publicidde e liquidção de despess; e XI - exercer outrs competêncis tribuíds pelo Subsecretário de Comunicção Institucionl. Seção II Dos Órgãos Específicos Singulres e Do Órgão Colegido Art. 9 o À Secretri Ncionl de Articulção Socil compete: I - coordenr e rticulr s relções polítics do Governo com os diferentes segmentos d sociedde civil; II - propor crição, promover e compnhr implementção de instrumentos de consult e prticipção populr de interesse do Poder Executivo; e III - definir e desenvolver metodologi pr colet de ddos, com finlidde de subsidir o compnhmento ds ções do Governo em seu relcionmento com sociedde civil. Art.. À Secretri Ncionl de Estudos e Pesquiss Político-Institucionis compete: I - plnejr, orgnizr e compnhr s tividdes de gend do Presidente d Repúblic com os diferentes segmentos d sociedde civil; II - produzir nálises de polítics públics e tems de interesse do Presidente d Repúblic; e III - relizr estudos de nturez político-institucionl. Art.. À Secretri Ncionl de Juventude compete: I - formulr, supervisionr, coordenr, integrr e rticulr polítics públics pr juventude;

6 <!ID > 6 ISSN Nº 137, qurt-feir, 19 de julho de 06 II - rticulr, promover e executr progrms de cooperção com orgnismos ncionis e interncionis, públicos e privdos, voltdos à implementção de polítics pr juventude; e III - desempenhr s tividdes de Secretri-Executiv do Conselho Ncionl de Juventude. Art. 12. Ao Conselho Ncionl de Juventude compete formulr e propor diretrizes d ção governmentl, voltds à promoção de polítics públics pr juventude e fomentr estudos e pesquiss cerc d relidde sócio-econômic juvenil. Seção III D Entidde Vinculd Art. 13. À Empres Brsileir de Comunicção S.A. - Rdiobrás cbe exercer s competêncis estbelecids no Decreto n o 2.958, de 8 de fevereiro de CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art. 14. Ao Secretário-Executivo incumbe: I - coordenr, consolidr e submeter o Ministro de Estdo o plno de ção globl d Secretri-Gerl; II - supervisionr e vlir execução dos projetos e tividdes d Secretri-Gerl; III - supervisionr e coordenr rticulção dos órgãos d Secretri-Gerl com os órgãos d Presidênci d Repúblic e os d Administrção Públic Federl, diret e indiret, por determinção do Ministro de Estdo; IV - supervisionr e coordenr s Secretris Ncionis integrntes d estrutur d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic, subordinds o Ministro de Estdo; V - substituir o Ministro de Estdo nos seus fstmentos ou impedimentos legis ou regulmentres; e VI - exercer outrs tribuições que lhe forem designds pelo Ministro de Estdo. Art. 15. Ao Subsecretário de Comunicção Institucionl incumbe plnejr, dirigir, coordenr, orientr, compnhr, controlr e vlir execução ds tividdes ds uniddes que integrm su áre, e exercer outrs tribuições que lhe forem designds pelo Ministro de Estdo. Seção II Dos Secretários e Demis Dirigentes Art. 16. Aos Secretários incumbe plnejr, dirigir, coordenr, orientr, compnhr, controlr e vlir execução ds tividdes ds uniddes que integrm sus respectivs áres, e exercer outrs tribuições que lhes forem designds pelo Ministro de Estdo. Art. 17. Ao Chefe de Gbinete do Ministro de Estdo e os demis dirigentes incumbe plnejr, dirigir, coordenr e orientr execução ds tividdes ds respectivs uniddes e exercer outrs tribuições que lhes forem designds pelo Ministro de Estdo. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 18. As requisições de pessol pr ter exercício n Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic serão feits por intermédio d Cs Civil d Presidênci d Repúblic. Prágrfo único. As requisições de que trt o cput são irrecusáveis, por tempo indetermindo, e deverão ser prontmente tendids, exceto nos csos previstos em lei. Art. 19. Aos servidores e os empregdos públicos, de qulquer órgão ou entidde d Administrção Públic Federl, colocdos à disposição d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic, são ssegurdos todos os direitos e vntgens que fçm jus no órgão ou entidde de origem, inclusive promoção funcionl. 1 o O servidor ou empregdo público requisitdo continurá contribuindo pr instituição de previdênci que for filido, sem interrupção d contgem de tempo de serviço no órgão ou entidde de origem. 2 o O período em que o servidor ou empregdo público permnecer à disposição d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic será considerdo, pr todos os efeitos d vid funcionl, como efetivo exercício no crgo ou emprego que ocupe no órgão ou entidde de origem. 3 o A promoção que se refere o cput, respeitdos os critérios de cd entidde, poderá ser concedid pelos órgãos d Administrção Públic Federl, diret e indiret, sem prejuízo ds cots ou limites fixdos nos respectivos regulmentos de pessol. Art.. O desempenho de função n Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic constitui serviço relevnte e título de merecimento pr todos os efeitos d vid funcionl. Art.. O regimento interno definirá o detlhmento ds uniddes integrntes d Estrutur Regimentl d Secretri-Gerl d Presidênci d Repúblic, s competêncis ds respectivs uniddes e s tribuições de seus dirigentes. ANEXO II ) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO DA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA: UNIDADE CARGO/ N o DENOMINAÇÃO/ CARGO NE/ DAS ASSESSORIA ESPECIAL 1 Chefe d Assessori Especil Assessor Especil Assessor 2.4 GABINETE 1 Chefe de Gbinete Assessor 2.4 Coordenção-Gerl de Gestão Intern 1 Coordendor-Gerl Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 2.1 S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA 1 Secretário-Executivo NE 1 Secretário-Executivo Adjunto Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 2.1 SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SO- CIAL SECRETARIA NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUI- SAS POLÍTICO-INSTITU- CIONAIS SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE 1 Secretário Secretário-Adjunto 1.5 Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Secretário Secretário-Adjunto 1.5 Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Secretário Secretário-Adjunto 1.5 Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 2.1 SUBSECRETARIA DE CO- MUNICAÇÃO INSTITU- CIONAL 1 Subsecretário NE 5 Assessor Especil Assessor Assessor Técnico Assistente Técnico 2.1 Gbinete 1 Chefe de Gbinete Assessor Assistente Técnico 2.1 Coordenção-Gerl de Administrção e Documentção Coordenção-Gerl de Logístic e Informátic DIRETORIA DE PATROCÍ- NIOS SECRETARIA DE GESTÃO, CONTROLE E NORMAS 1 Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Diretor Assessor Assessor Técnico Assistente Técnico Subsecretário Assessor Assessor Técnico Assistente 2.2 DIRETORIA DE CONTROLE 1 Diretor Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 2.1 Coordenção-Gerl de Processos de Pgmento 1 Coordendor-Gerl Assistente 2.2 DIRETORIA DE NORMAS 1 Diretor Assistente Assistente Técnico 2.1

7 <!ID > DECRETO Nº 137, qurt-feir, 19 de julho de ISSN SECRETARIA DE COMUNI- CAÇÃO INTEGRADA DIRETORIA DE COMUNI- CAÇÃO INTEGRADA Coordenção-Gerl de Internet e Imprens Coordenção-Gerl de Relções Públics e Eventos DIRETORIA DE COMUNI- CAÇÃO DA ÁREA DE DE- S E N V O LV I M E N TO DIRETORIA DE COMUNI- CAÇÃO DA ÁREA SOCIAL 1 Subsecretário Assessor Assessor Técnico Assistente Técnico Diretor Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Coordendor-Gerl Assistente Técnico Coordendor-Gerl Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Diretor Assessor Assistente Diretor Assessor 2.4 DIRETORIA DE MÍDIA 1 Diretor Assessor Assistente Assistente Técnico 2.1 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO DA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CÓDIGO DAS - UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL NE 6,56 1 6, ,12 DAS 1.6 6, , ,05 DAS 1.5 5,16 4, ,92 DAS 1.4 3,98 1 3, ,88 DAS 2.5 5, , ,08 DAS 2.4 3, , ,48 DAS 2.3 1, , ,68 DAS 2.2 1, , ,34 DAS 2.1 1, , ,00 TO TA L 3 3, ,55 ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS CÓDIGO DAS- U N I T. D extint SECOM-PR P/SG-PR SG-PR P/SEGES- MP SEGES-MP P/SG-PR QTDE. VA L O R QTDE. VA L O R QTDE. VA L O R. DAS 1.6 6, , DAS 1.5 5, , DAS 1.4 3,98 2 7, , 94 DAS 2.5 5, , DAS 2.4 3, , 3, DAS 2.3 1, , DAS 2.2 1, , DAS 2.1 1, , TO TA L 6 301,56 3, 94 3, , DE 18 DE JULHO DE 06 Promulg o Acordo de Cooperção Técnic n Áre de Turismo entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Peru, celebrdo em Brsíli, em 6 de dezembro de 02. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e Considerndo que o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Peru celebrrm em Brsíli, em 6 de dezembro de 02, um Acordo de Cooperção Técnic n Áre de Turismo; Considerndo que o Congresso Ncionl provou esse Acordo por meio do Decreto Legisltivo n o 47, de 17 de bril de 06; Considerndo que o Acordo entrou em vigor interncionl em 3 de mio de 06, nos termos do prágrfo 1 o de seu Artigo 14; D E C R E T A : Art. 1 o O Acordo de Cooperção Técnic n Áre de Turismo entre o Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e o Governo d Repúblic do Peru, celebrdo em Brsíli, em 6 de dezembro de 02, penso por cópi o presente Decreto, será executdo e cumprido tão inteirmente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à provção do Congresso Ncionl quisquer tos que possm resultr em revisão do referido Acordo, ssim como quisquer justes complementres que, nos termos do rt. 49, inciso I, d Constituição, crretem encrgos ou compromissos grvosos o ptrimônio ncionl. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 18 de julho de 06; 185º d Independênci e 8º d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NA ÁREA DE TURIS- MO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO PERU O Governo d Repúblic Federtiv do Brsil e O Governo d Repúblic do Peru (dorvnte denomindos s Prtes ), Desejosos de mplir s relções mistoss mntids entre os dois píses, fundds em iguldde e benefício recíproco; Reconhecendo importânci do turismo como ftor de bemestr econômico ds nções e tmbém como form de desenvolver dicionlmente ligção entre seus povos; Reiterndo o Convênio de Cooperção Turístic firmdo entre s Prtes, em 7 de novembro de 1975; Concordm qunto o que se segue: ARTIGO I As Prtes reforçrão e mplirão s relções turístics entre si, com vists à promoção recíproc de conhecimentos cerc de seu estilo de vid, su históri e cultur e visndo o desenvolvimento de cooperção bilterl em cmpos econômicos correltos. ARTIGO II As Prtes, de conformidde com seus respectivos ordenmentos legis, se esforçrão no sentido de simplificr s formliddes de vigem exigids por sus respectivs utoriddes, tendo em vist o objetivo de incrementr o tráfego de turists entre os dois píses. ARTIGO III Em fce d intensificção d tividde turístic em seus respectivos píses, s Prtes deverão dr poio à promoção recíproc de vôos não regulres (vôos chrter), tours de fmilirizção, excursões temátics pr grupos especilizdos, congressos e seminários, bem como feirs, festivis e exposições nos dois píses. ARTIGO IV Ambs s Prtes coordenrão com os orgnismos de Aeronáutic Civil de seus respectivos píses o estbelecimento de ferrments que vibilizem ofert de vôos mzônicos ou trnsfronteiriços, conforme provdos pel X Reunião de Consult entre Autoriddes de Aeronáutic do Brsil e do Peru. ARTIGO V Dinte do interesse de cd Prte de trir pr si turists provenientes d outr, bem como turists de terceiros píses, mbs deverão gir no sentido de fcilitr o estbelecimento de cooperção entre sus respectivs Administrções Ncionis de Turismo, instituições ligds à tividde turístic e outrs orgnizções engjds no desenvolvimento do turismo. ARTIGO VI As Prtes deverão estudr s possibiliddes de cooperção visndo investimentos no setor turístico e, pr tnto, deverão promover o intercâmbio de conhecimentos, cd Prte fzendo sber à outr de incentivos pr investimentos porventur disponibilizdos por forç de legislção ncionl, bem como de oportuniddes de investimento entre os dois píses. ARTIGO VII As Prtes deverão encorjr o intercâmbio de especilists e experiêncis, comprção e exme de sus legislções, produção e troc de publicções sobre turismo, mteriis de pesquis, ddos esttísticos e tod informção básic no cmpo do turismo. ARTIGO VIII As Prtes deverão fcilitr visits recíprocs de representntes d mídi, gentes de vigem e operdores turísticos, com o objetivo de promover o produto turístico de mbos os píses. ARTIGO IX As Prtes deverão se esforçr pr doção de medids necessáris com vists: à prestção de ssistênci no cmpo d cpcitção de pessol pr os setores hoteleiro e turístico. encorjr cooperção entre orgnizções públics e privds, inclusive s não governmentis, ligds o turismo, no que se refere à preprção e implementção de estudos e projetos sobre o desenvolvimento do setor. ARTIGO X As Prtes deverão envidr esforços no sentido de desenvolver e fortlecer cooperção técnic e institucionl entre s sus Administrções Ncionis de Turismo, diretmente ou trvés de sus representções no exterior, devendo, pr tnto, mnter um intenso intercâmbio de informções cerc de seus projetos. A referid cooperção deverá ocorrer, ind, qundo d prticipção desss Administrções em orgnismos interncionis que possuem relção com o setor de turismo, devendo buscr um contínuo poio mútuo nesse cmpo de tução. ARTIGO XI As Prtes deverão cooperr no âmbito d Orgnizção Mundil de Turismo - OMT e de outrs orgnizções interncionis que trtem, em seus progrms de trblho, do tem Turismo, tentndo pr o devido cumprimento do Código Mundil de Étic do Turismo d OMT. ARTIGO XII As Prtes cordm em cmbir informções e resultdos de pesquiss e projetos relizdos no âmbito do Combte à Explorção do Turismo Sexul Infnto-Juvenil, segundo recomendções d Orgnizção Mundil do Turismo, tendo por bse Declrção de São Vicente pr Proteção dos Menores contr Explorção pelo Turismo Sexul (Vlle d'aost, Itáli, bril de 1995).

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