EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CLIII N o - 40 Brsíli - DF, sext-feir, 22 de julho de 6. Sumário PÁGINA Atos do Poder Legisltivo... Atos do Poder Executivo... Presidênci d Repúblic Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções.. 32 Ministério d Cultur Ministério d Defes Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Justiç e Ciddni Ministério d Súde Ministério ds Relções Exteriores Ministério de Mins e Energi Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão Ministério do Trblho Ministério dos Trnsportes, Portos e Avição Civil Conselho Ncionl do Ministério Público Ministério Público d União Tribunl de Conts d União Defensori Públic d União... 3 Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Atos do Poder Legisltivo RETIFICAÇÃO LEI N o - 3.7, DE DE JULHO DE 6 (Publicd no DOU de de julho de 6 - Seção ) - N págin 5, ns ssinturs, lei-se: Michel Temer, Alexndre de Mores, Henrique Meirelles e Guilherme Estrd Rodrigues. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Atos do Poder Executivo DECRETO N o , DE DE JULHO DE 6 Aprov Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Funções de Confinç do Ministério ds Relções Exteriores, remnej crgos em comissão e funções grtificds e substitui crgos em comissão do Grupo Direção e Assessormento Superior-DAS por Funções Comissionds Técnics do Poder Executivo Federl - FCPE. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do crgo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, cput, inciso VI, líne "", d Constituição, DECRETA: Art. Ficm provdos Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos crgos em comissão e ds funções de confinç do Ministério ds Relções Exteriores, n form dos Anexos I e II. Art. 2º Ficm remnejdos, n form do Anexo III, os seguintes crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS e Funções Grtificds - FG, em cumprimento o Decreto nº 8.785, de de junho de 6: I - do Ministério ds Relções Exteriores pr Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão: ) dois DAS.4; b) sete DAS.3; c) um DAS.2; d) três DAS 2.5; e) um DAS 2.4; f) vinte e oito DAS 2.2; g) doze DAS 2.; h) seis FG-; i) quinze FG-2; e j) qurent e cinco FG-3; e II - d Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, pr o Ministério ds Relções Exteriores: ) um DAS.5; e b) seis DAS 2.3. Art. 3º Ficm remnejds, n form do nexo IV, em cumprimento à Medid Provisóri nº 7, de de junho de 6, d Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão pr o Ministério ds Relções Exteriores s seguintes Funções Comissionds do Poder Executivo - FCPE: I - cento e oito FCPE.4; II - quinze FCPE.3; III - dez FCPE.2; IV - um FCPE.; V - dez FCPE 2.4; VI - cinquent e dois FCPE 2.3; e VII - cento e qutorze FCPE 2.2. Prágrfo único. Ficm extintos trezentos e dez crgos em comissão do Grupo-DAS conforme demonstrdo n form do Anexo IV. Art. 4º Os postilmentos decorrentes ds lterções promovids deverão ocorrer n dt de entrd em vigor deste Decreto. Prágrfo único. O Ministério ds Relções Exteriores frá publicr, no Diário Oficil d União, no przo de trint dis, contdo d dt de entrd em vigor deste Decreto, relção nominl dos titulres dos crgos em comissão e ds funções de confinç que se refere o Anexo II, que indicrá, inclusive, o número de crgos e funções vgos, sus denominções e seus níveis. Art. 5º Os ocupntes dos crgos em comissão e ds funções de confinç que deixm de existir por forç deste Decreto ficm utomticmente exonerdos ou dispensdos. Art. 6º O Ministro de Estdo ds Relções Exteriores deverá editr regimento interno pr detlhr s uniddes dministrtivs integrntes d Estrutur Regimentl do órgão sus competêncis e s tribuições de seus dirigentes, em té novent dis pós entrd em vigor deste Decreto. Prágrfo único. O regimento interno conterá o Qudro Demonstrtivo de crgos em comissão e ds funções de confinç do Ministério ds Relções Exteriores. Art. 7º O Ministro de Estdo ds Relções Exteriores poderá, medinte lterção do regimento interno, permutr crgos em comissão do Grupo-DAS e s FCPE desde que não sejm lterds s uniddes d estrutur orgnizcionl básic especificds no Anexo II- e sejm mntidos s ctegoris, os níveis e os quntittivos previstos no Anexo II-b, conforme o disposto no rt. 9º do Decreto nº 6.944, de de gosto de 09. Art. 8º Ficm remnejdos, té 30 de julho de 7, d Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão pr o Ministério ds Relções Exteriores, os seguintes crgos em comissão do Grupo- DAS: I - cinco DAS 2.5; II - um DAS 2.3; e III - um DAS 2.2. Os crgos referidos no cput destinm-se o poio ds tividdes do Ministro de Estdo ds Relções Exteriores, em decorrênci ds tribuições mplids do Ministério ds Relções Exteriores, nos termos d Medid Provisóri nº 726, de 2 de mio de 6. 2º Os crgos em comissão de que trt o cput não integrm Estrutur Regimentl do Ministério ds Relções Exteriores, devendo o cráter trnsitório constr dos tos de nomeção, medinte remissão o cput. 3º Os ocupntes dos crgos referidos no cput podem ser nomedos entre servidores de nível superior do Ministério ds Relções Exteriores ou entre pessos de for do qudro de servidores do Ministério. 4º Os ocupntes de dois crgos em comissão do Grupo- DAS 2.5, de um do Grupo-DAS 2.3 e de um do Grupo-DAS 2.2 terão exercício no Escritório de Representção do Ministério ds Relções Exteriores em São Pulo, e os ocupntes de três do Grupo-DAS 2.5 terão exercício n sede do Ministério ds Relções Exteriores em Brsíli. 5º Findo o przo estbelecido no cput, os crgos em comissão nele referidos serão utomticmente remnejdos à Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, ficndo seus ocupntes utomticmente exonerdos. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 2 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Art. 9º Este Decreto entr em vigor ctorze dis pós dt de su publicção. Prágrfo único. Os remnejmentos de crgos em comissão do Grupo-DAS constntes do rt. 8º entrm em vigor n dt de publicção deste Decreto. Art.. Fic revogdo o Decreto nº 7.304, de 22 de setembro de. Brsíli, de julho de 6; 95º d Independênci e 28º d Repúblic. MICHEL TEMER José Serr Dyogo Henrique de Oliveir ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. O Ministério ds Relções Exteriores, órgão d dministrção diret, tem como áre de competênci os seguintes ssuntos: I - polític interncionl; II - relções diplomátics e serviços consulres; III - prticipção ns negocições comerciis, econômics, técnics e culturis com governos e entiddes estrngeirs; IV - progrms de cooperção interncionl e de promoção comercil; V - promoção do comércio exterior, dos investimentos e d competitividde interncionl do pís, em coordenção com s polítics governmentis de comércio exterior; e VI - poio delegções, comitivs e representções brsileirs em gêncis e orgnismos interncionis e multilteris. Prágrfo único. Cbe o Ministério uxilir o Presidente d Repúblic n formulção d polític exterior do Brsil, ssegurr su execução e mnter relções com Estdos estrngeiros, orgnismos e orgnizções interncionis. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2º O Ministério tem seguinte estrutur orgnizcionl: I - órgãos de ssistênci diret e imedit o Ministro de Estdo: ) Gbinete; b) Secretri de Plnejmento Diplomático; c) Assessori Especil de Assuntos Federtivos e Prlmentres; d) Assessori de Imprens do Gbinete; e) Consultori Jurídic; e f) Secretri de Controle Interno; II - órgão centrl de direção: Secretri-Gerl ds Relções Exteriores; III - órgãos de ssessori o Secretário-Gerl: ) Gbinete do Secretário-Gerl; b) Subsecretri-Gerl de Assuntos Políticos Multilteris, Europ e Améric do Norte:. Deprtmento de Assuntos de Defes e Segurnç; 2. Deprtmento d Europ; 3. Deprtmento de Direitos Humnos e Tems Sociis; 4. Deprtmento de Orgnismos Interncionis; e 5. Deprtmento dos Estdos Unidos, Cndá e Assuntos Intermericnos. c) Subsecretri-Gerl d Ási e do Pcífico:. Deprtmento de Mecnismos Inter-regionis; 2. Deprtmento d Ási do Leste; e 3. Deprtmento d Ási Centrl, Meridionl e Oceni; d) Subsecretri-Gerl d Áfric e do Oriente Médio:. Deprtmento d Áfric; e 2. Deprtmento do Oriente Médio; e) Subsecretri-Gerl d Améric Ltin e do Cribe:. Deprtmento d Améric do Sul Meridionl; 2. Deprtmento d Améric do Sul Setentrionl e Ocidentl; 3. Deprtmento de Integrção Econômic Regionl; 4. Deprtmento do Mercosul; e 5. Deprtmento d Améric Centrl, do México e do Cribe; f) Subsecretri-Gerl de Assuntos Econômicos e Finnceiros:. Deprtmento Econômico; 2. Deprtmento de Negocições Comerciis Extrrregionis; e 3. Deprtmento de Assuntos Finnceiros e Serviços; g) Subsecretri-Gerl de Meio Ambiente, Energi, Ciênci e Te c n o l o g i ;. Deprtmento de Energi; 2. Deprtmento de Tems Científicos e Tecnológicos; e 3. Deprtmento pr Sustentbilidde Ambientl. h) Subsecretri-Gerl ds Comuniddes Brsileirs e de Assuntos Consulres e Jurídicos:. Deprtmento Consulr e de Brsileiros no Exterior; e 2. Deprtmento de Imigrção e Assuntos Jurídicos; i) Subsecretri-Gerl de Cooperção Interncionl, Promoção Comercil e Tems Culturis;. Agênci Brsileir de Cooperção; 2. Deprtmento de Promoção Comercil e Investimentos; e 3. Deprtmento Culturl; j) Subsecretri-Gerl do Serviço Exterior:. Deprtmento de Administrção; 2. Deprtmento de Comunicções e Documentção; 3. Deprtmento do Serviço Exterior; e 4. Inspetori-Gerl do Serviço Exterior; k) Corregedori do Serviço Exterior; l) Cerimonil; e m) Instituto Rio Brnco; IV - uniddes descentrlizds: ) Escritórios de Representção; e b) Comissões Brsileirs Demrcdors de Limites; V - órgãos no exterior: ) Missões Diplomátics permnentes; b) Reprtições Consulres; e c) Uniddes Específics, destinds às tividdes dministrtivs, técnics, culturis ou de gestão de recursos finnceiros; VI - órgãos de deliberção coletiv: ) Conselho de Polític Extern; b) Comissão de Promoções; c) Comitê Estrtégico de Tecnologi d Informção; e d) Comissão Permnente de Avlição d Documentção Sigilos; e VII - entidde vinculd: Fundção Alexndre de Gusmão. Prágrfo único. O conjunto de órgãos do Ministério no Brsil denomin-se Secretri de Estdo ds Relções Exteriores. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos órgãos de ssistênci diret e imedit o Ministro de Estdo Art. 3º Ao Gbinete compete: I - ssistir o Ministro de Estdo em su representção polític e socil, ocupr-se ds relções públics e do prepro e despcho de seu expediente pessol; II - promover rticulção entre o Ministério e os órgãos d Presidênci d Repúblic; e III - relizr outrs tividdes determinds pelo Ministro de Estdo. Art. 4º À Secretri de Plnejmento Diplomático compete: I - desenvolver tividdes de plnejmento político, econômico e de ção diplomátic; e II - relizr outrs tividdes determinds pelo Ministro de Estdo. Art. 5º À Assessori Especil de Assuntos Federtivos e Prlmentres compete: I - promover rticulção entre o Ministério e o Congresso Ncionl e providencir o tendimento às consults e os requerimentos formuldos; II - promover rticulção entre o Ministério e os Governos estduis e municipis, e s Assembleis estduis e Câmrs municipis, com o objetivo de ssessorá-los em sus inicitivs externs e de providencir o tendimento às consults formulds; e III - relizr outrs tividdes determinds pelo Ministro de Estdo. Art. 6º À Assessori de Imprens do Gbinete compete: I - promover rticulção entre o Ministério e os órgãos de comunicção de mss; II - providencir publicção oficil e divulgção ds mtéris relcionds com áre de tução do Ministério; III - divulgr nots à imprens; IV - coordenr, em conjunto com Secretri de Imprens d Presidênci d Repúblic, cobertur de imprens em vigens do Presidente d Repúblic o exterior e no território ncionl, qundo relcionds à polític extern, e em eventos no Itmrty; V - coordenr cobertur de imprens em vigens do Ministro de Estdo o exterior, no território ncionl e em eventos no Itmrty; e Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN VI - trtr do credencimento de jornlists e de correspondentes estrngeiros. Art. 7º À Consultori Jurídic, órgão setoril d Advocci- Gerl d União, compete: I - prestr ssessori e consultori jurídic no âmbito do Ministério; II - fixr interpretção d Constituição, ds leis, dos trtdos e dos demis tos normtivos, ser uniformemente seguid n áre de tução do Ministério qundo não houver orientção normtiv do Advogdo-Gerl d União; III - tur, em conjunto com os órgãos técnicos do Ministério, n elborção de proposts de tos normtivos que serão submetids o Ministro de Estdo ds Relções Exteriores; IV - relizr revisão finl d técnic legisltiv e emitir precer conclusivo sobre constitucionlidde, leglidde e comptibilidde com o ordenmento jurídico ds proposts de tos normtivos; V - ssistir o Ministro de Estdo ds Relções Exteriores no controle interno d leglidde dministrtiv dos tos do Ministério e ds entiddes ele vinculds; e VI - exminr, prévi e conclusivmente, no âmbito do Ministério: ) os textos de editl de licitção e dos respectivos contrtos ou instrumentos congêneres, serem publicdos e celebrdos; e b) os tos pelos quis se reconheç inexigibilidde ou se decid dispens de licitção. Art. 8º À Secretri de Controle Interno, órgão setoril do Sistem de Controle Interno do Poder Executivo Federl, compete: I - ssessorr o Ministro de Estdo no âmbito de su competênci, operndo como órgão de poio à supervisão ministeril; II - fisclizr e vlir gestão contábil, finnceir, orçmentári, opercionl e ptrimonil ds uniddes jurisdicionds e d entidde vinculd, inclusive qunto à eficiênci e à eficáci de seus resultdos; III - purr, no exercício de sus funções, os tos ou os ftos inquindos de ilegis ou irregulres, prticdos n utilizção de recursos públicos federis e, qundo for o cso, comunicr às utoriddes competentes pr s providêncis cbíveis; IV - relizr uditoris sobre cordos e contrtos firmdos com orgnismos interncionis; V - verificr extidão e suficiênci dos ddos reltivos à dmissão de pessol, qulquer título, e à concessão de posentdoris e pensões no Ministério e n entidde vinculd; VI - vlir o cumprimento ds mets prevists no plno plurinul e execução dos progrms de governo e dos orçmentos d União; VII - consolidr subsídios do Ministério pr prestção de conts nul do Presidente d Repúblic; VIII - poir o controle externo no exercício de su missão institucionl, tundo como interlocutor do Tribunl de Conts d União; e IX - relizr outrs tividdes determinds pelo Ministro de Estdo. Seção II Do órgão centrl de direção Art. 9º À Secretri-Gerl ds Relções Exteriores compete: I - ssessorr o Ministro de Estdo n direção e n execução d polític exterior do Brsil, n supervisão dos serviços diplomático e consulr e n gestão dos demis negócios fetos o Ministério; II - orientr, coordenr e supervisionr os órgãos do Ministério no exterior; III - dirigir, orientr, coordenr e supervisionr tução ds uniddes que compõem Secretri de Estdo ds Relções Exteriores, exceto dos órgãos de ssistênci diret e imedit o Ministro de Estdo; e IV - relizr outrs tividdes determinds pelo Ministro de Estdo. Seção III Dos órgãos de ssessori o Secretário-Gerl Art.. Ao Gbinete do Secretário-Gerl compete: I - ssistir o Secretário-Gerl ds Relções Exteriores em su representção e tução polític, socil e dministrtiv; II - uxilir o Secretário-Gerl ds Relções Exteriores no prepro e no despcho de seu expediente; III - relizr outrs tividdes determinds pelo Secretário- Gerl ds Relções Exteriores. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art.. À Subsecretri-Gerl de Assuntos Políticos Multilteris, Europ e Améric do Norte compete ssessorr o Secretário-Gerl ds Relções Exteriores ns questões de polític exterior de nturez bilterl e multilterl, dos tems fetos direitos humnos, questões sociis, desrmmento e não proliferção, inclusive, nesse contexto, cooperção nucler pr fins pcíficos, mecnismos finnceiros inovdores, ilícitos trnsncionis, operções de mnutenção d pz, direito humnitário e demis tems no âmbito dos Orgnismos Interncionis, lém d prticipção do Brsil em reuniões do G-8 e G-5, e ns Cúpuls Ibero-mericn e Améric Ltin/Cribe - União Europei. Art. 2. Ao Deprtmento de Assuntos de Defes e Segurnç compete: I - propor e executr diretrizes de polític extern em tems relciondos à polític de defes e n prticipção brsileir em reuniões bilteris, regionis e multilteris, relcionds à Defes; e II - propor e executr diretrizes de polític extern n áre do enfrentmento o problem mundil ds drogs, o crime trnsncionl, à corrupção e o terrorismo. Art. 3. Ao Deprtmento d Europ compete coordenr e compnhr polític do Brsil com cd pís europeu e com o conjunto de píses de su respectiv áre geográfic e com União Europei. Art. 4. Ao Deprtmento de Direitos Humnos e Tems Sociis compete: I - propor diretrizes de polític exterior, no âmbito interncionl, reltivs os direitos humnos, os tems sociis, à democrci e os ssuntos fins trtdos nos foros interncionis especilizdos, em especil nos órgãos d Orgnizção ds Nções Unids, d Orgnizção dos Estdos Americnos e do Mercosul; II - representr o Estdo brsileiro pernte mecnismos convencionis e extrconvencionis de direitos humnos d Orgnizção ds Nções Unids e d Orgnizção dos Estdos Americnos; e III - coordenr prticipção do Governo brsileiro em orgnismos e reuniões interncionis no tocnte mtéri de su responsbilidde. Art. 5. Ao Deprtmento de Orgnismos Interncionis compete: I - propor diretrizes de polític exterior, no âmbito interncionl, reltivs à codificção do direito interncionl, às questões tinentes o direito humnitário, o desrmmento, à não-proliferção nucler e de rms de destruição em mss, à cooperção nucler pr fins pcíficos e à trnsferênci de tecnologis sensíveis, os ssuntos políticos e outros ssuntos objeto de trtmento n Orgnizção ds Nções Unids e sus gêncis especilizds e n Agênci Interncionl de Energi Atômic; II - representr o Estdo brsileiro pernte mecnismos convencionis e extrconvencionis, relciondos mtéri de su responsbilidde, d Orgnizção ds Nções Unids e sus gêncis especilizds e d Agênci Interncionl de Energi Atômic; e III - coordenr prticipção do Governo brsileiro em orgnismos e reuniões interncionis no tocnte mtéri de su responsbilidde. Art. 6. Ao Deprtmento dos Estdos Unidos, Cndá e Assuntos Intermericnos compete: I - propor diretrizes pr polític do Brsil com os Estdos Unidos e o Cndá, e coordenr e compnhr s relções e s inicitivs de cooperção com mbos os píses; II - propor diretrizes pr polític do Brsil com Orgnizção dos Estdos Americnos, e coordenr e compnhr prticipção brsileir n Orgnizção; e III - propor diretrizes pr polític do Brsil com Cúpul ds Américs e outros eventos, processos e foros d gend intermericn, e coordenr e compnhr prticipção brsileir em tis inicitivs. Art. 7. À Subsecretri-Gerl d Ási e do Pcífico compete ssessorr o Secretário-Gerl ds Relções Exteriores ns questões de polític exterior com os píses ou o conjunto de píses d Ási e d Oceni, e no tocnte à prticipção do Brsil nos mecnismos inter-regionis fetos su esfer de competênci. Art. 8. Ao Deprtmento de Mecnismos Inter-regionis compete coordenr e compnhr prticipção do Governo brsileiro no Fórum de Diálogo Índi-Brsil-Áfric do Sul - IBAS, n Cúpul Améric do Sul - Áfric - ASA e seus mecnismos de seguimento, n Cúpul Améric do Sul - Píses Árbes - ASPA e seus mecnismos de seguimento, no grupmento de píses BRIC (Brsil, Rússi, Índi e Chin), no Foro de Cooperção Améric Ltin-Ási do Leste - FOCALAL e seus mecnismos de seguimento e em outros foros inter-regionis de que o Brsil fç prte, no âmbito d Subsecretri-Gerl d Ási e do Pcífico. Art. 9. Ao Deprtmento d Ási do Leste compete coordenr e compnhr polític do Brsil com cd pís e com o conjunto de píses e foros regionis de su respectiv áre geográfic. Art.. Ao Deprtmento d Ási Centrl, Meridionl e Oceni compete coordenr e compnhr polític do Brsil com cd pís e com o conjunto de píses e foros regionis de su respectiv áre geográfic. Art.. À Subsecretri-Gerl d Áfric e do Oriente Médio compete ssessorr o Secretário-Gerl ds Relções Exteriores ns questões de polític exterior com os píses ou o conjunto de píses d Áfric e do Oriente Médio, e no tocnte à prticipção do Brsil nos mecnismos inter-regionis fetos su esfer de competênci. Art. 22. Ao Deprtmento d Áfric compete coordenr e compnhr polític do Brsil com cd pís e com o conjunto de píses, orgnizções regionis e foros birregionis d su áre geográfic de competênci. Art. 23. Ao Deprtmento do Oriente Médio compete coordenr e compnhr polític do Brsil com cd pís, com o conjunto de píses e com s orgnizções regionis de su respectiv áre geográfic. Art. 24. À Subsecretri-Gerl d Améric Ltin e do Cribe compete ssessorr o Secretário-Gerl ds Relções Exteriores ns questões de nturez polític e econômic relcionds com Améric do Sul, inclusive os tems fetos à integrção regionl, o México, Améric Centrl e Cribe. Art. 25. Ao Deprtmento d Améric do Sul Meridionl compete coordenr e compnhr s relções bilteris com Argentin, Urugui, Prgui e Bolívi, e s tividdes dos órgãos d Bci do Prt e d Hidrovi Prná-Prgui. Art. 26. Ao Deprtmento d Améric do Sul Setentrionl e Ocidentl compete coordenr e compnhr s relções bilteris com o Chile, Peru, Equdor, Colômbi, Venezuel, Guin e Surinme, e compnhr s tividdes d Orgnizção do Trtdo de Cooperção Amzônic - OTCA. Art. 27. Ao Deprtmento de Integrção Econômic Regionl compete compnhr s questões reltivs à Associção Ltino- Americn de Integrção -ALADI e às relções econômico-comerciis do Brsil e do Mercosul com píses e mecnismos de integrção ds Américs do Sul, Centrl e do Cribe, e com o México. Art. 28. Ao Deprtmento do Mercosul compete coordenr e compnhr o desenvolvimento do processo de integrção no âmbito do Mercosul. Art. 29. Ao Deprtmento d Améric Centrl, do México e do Cribe compete coordenr e compnhr s relções bilteris com os píses d Améric Centrl, com o México e com os píses do Cribe. Art. 30. À Subsecretri-Gerl de Assuntos Econômicos e Finnceiros compete ssessorr o Secretário-Gerl ds Relções Exteriores ns questões relcionds com os tems de economi e finnçs interncionis. Art.. Ao Deprtmento Econômico compete: I - propor diretrizes de polític exterior no âmbito interncionl reltivs negocições econômics comerciis interncionis sobre cesso mercdos, defes comercil e slvgurds, gricultur e produtos de bse, propriedde intelectul e outros ssuntos interncionis de nturez econômic, inclusive contenciosos comerciis; e II - coordenr prticipção do Governo brsileiro em orgnismos, reuniões e negocições interncionis no tocnte às mtéris de su responsbilidde. Art. 32. Ao Deprtmento de Negocições Comerciis Extrrregionis compete: I - preprr subsídios, coordenr e conduzir prticipção do Brsil no âmbito de negocições de cordos comerciis extrrregionis do Mercosul; e II - coordenr prticipção ds uniddes d Secretri de Estdo em todos os spectos ds negocições extrrregionis do Mercosul. Art. 33. Ao Deprtmento de Assuntos Finnceiros e Serviços compete: I - propor ções e diretrizes de polític extern relcionds os sistems monetário e finnceiro interncionis e à cooperção finnceir interncionl; II - compnhr prticipção do Governo brsileiro em instituições finnceirs interncionis e em reuniões e negocições no tocnte fluxos finnceiros, rrnjos monetários, cmbiis, tributários e fiscis; III - compnhr o trtmento dos ssuntos referentes à cooperção finnceir, monetári e fiscl, nos órgãos de deliberção coletiv de que prticipe o MRE; e IV - trtr ds negocições interncionis de cordos sobre serviços e cordos sobre investimentos. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 4 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Art. 34. À Subsecretri-Gerl de Meio Ambiente, Energi, Ciênci e Tecnologi compete ssessorr o Secretário-Gerl ds Relções Exteriores ns questões relcionds o meio mbiente e o desenvolvimento sustentável, à energi, à lt tecnologi, à ciênci, tecnologi e inovção, à sociedde d informção, os usos pcíficos d energi nucler e os tems fetos o espço exterior, Antártid e mr. Art. 35. Ao Deprtmento de Energi compete: I - propor diretrizes de polític exterior no âmbito ds relções bilteris, regionis e nos foros interncionis reltivos recursos energéticos renováveis e não renováveis; II - negocir spectos externos ds polítics públics reltivs à utilizção dos recursos energéticos (renováveis e não renováveis), inclusive o proveitmento d energi elétric; III - trtr ds negocições interncionis n áre geológic e minerl, inclusive cordos pr importção e exportção de minérios; e IV - coordenr prticipção do Governo brsileiro em negocições bilteris, regionis e em foros e orgnismos interncionis ns mtéris de su responsbilidde. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 36. Ao Deprtmento de Tems Científicos e Tecnológicos compete: I - propor diretrizes d polític exterior no âmbito ds relções bilteris, regionis e nos foros interncionis reltivos à ciênci, tecnologi e inovção; II - coordenr e compnhr os tems fetos à Sociedde d Informção e às tecnologis d informção e ds comunicções; III - contribuir pr o fortlecimento do Sistem Ncionl de Ciênci, Tecnologi e Inovção; e IV - coordenr prticipção do Governo brsileiro em negocições bilteris, regionis e em foros e orgnismos interncionis ns mtéris de su responsbilidde. Art. 37. Ao Deprtmento pr Sustentbilidde Ambientl compete: I - propor diretrizes de polític exterior no âmbito interncionl reltivs o meio mbiente, o desenvolvimento sustentável, à proteção d tmosfer, à Antártid, o espço exterior, à ordenção jurídic do mr e seu regime, à utilizção econômic dos fundos mrinhos e oceânicos e o regime jurídico d pesc; II - coordenr elborção de subsídios e instruções, prticipção e representção do Governo brsileiro em orgnismos e reuniões interncionis, ns mtéris de su responsbilidde; e III - coordenr prticipção do Ministério nos órgãos e colegidos do Governo brsileiro, estbelecidos pr discussão, definição e implementção de polítics públics ns mtéris de su responsbilidde. Art. 38. À Subsecretri-Gerl de Comuniddes Brsileirs e de Assuntos Consulres e Jurídicos compete ssessorr o Secretário- Gerl ds Relções Exteriores nos tems reltivos os brsileiros no exterior, os estrngeiros que desejem ingressr no Brsil, à cooperção judiciári interncionl, à implementção do Sistem Consulr Integrdo e às providêncis processuis reltivs à trmitção dos tos interncionis no âmbito do Poder Executivo. Art. 39. Ao Deprtmento Consulr e de Brsileiros no Exterior compete: I - prestr tendimento consulr em gerl e ssistênci os ncionis brsileiros que vivem for do pís, tnto considerdos individulmente como em termos de coletividde; II - gerencir rede consulr estrngeir no Brsil; III - plnejr e executr s tividdes de nturez consulr e de ssistênci brsileiros, orientndo e supervisionndo s desenvolvids pelos órgãos no exterior, inclusive no que se refere à prátic de tos notriis e de registro civil; IV - propor e executr polític gerl do Brsil pr s sus comuniddes no exterior, coordenr entendimentos com entiddes ncionis e negocições com outros píses em seu benefício, prticipr de foros migrtórios sobre ssuntos que lhe digm respeito e compnhr s tividdes do Conselho de Representntes de Brsileiros no Exterior - CRBE; V - promover o diálogo entre o Governo e s comuniddes brsileirs, dentre outrs forms medinte orgnizção e o ptrocínio de encontros com e entre os seus representntes, no Brsil e no exterior e orgnizr s Conferêncis Brsileiros no Mundo - CBM; e VI - cuidr d execução ds norms legis e regulmentres brsileirs referentes documentos de vigem, no âmbito do Ministério. Art. 40. Ao Deprtmento de Imigrção e Assuntos Jurídicos compete: I - trtr de mtéris reltivs à cooperção judiciári interncionl; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código II - propor tos interncionis sobre tems de su responsbilidde e coordenr respectiv negocição, bem como exminr correção forml e preprr os documentos definitivos dos demis tos negocidos por tods s uniddes do Ministério; e III - cuidr dos ssuntos concernentes à polític imigrtóri ncionl e de su execução no âmbito do Ministério. Art. 4. À Subsecretri-Gerl de Cooperção Interncionl, Promoção Comercil e Tems Culturis compete ssessorr o Secretário-Gerl ds Relções Exteriores ns questões relcionds com polític culturl, cooperção interncionl em sus diverss forms e promoção comercil. Art. 42. À Agênci Brsileir de Cooperção compete plnejr, coordenr, negocir, provr, executr, compnhr e vlir, em âmbito ncionl, progrms, projetos e tividdes de cooperção pr o desenvolvimento em tods s áres do conhecimento, recebid de outros píses e orgnismos interncionis e quel prestd pelo Brsil píses em desenvolvimento, incluindo ções correlts no cmpo d cpcitção pr gestão d cooperção técnic e disseminção de informções. Art. 43. Ao Deprtmento de Promoção Comercil e Investimentos compete orientr e implementr s tividdes de promoção comercil e de trção de investimento direto estrngeiro, lém de poir interncionlizção de empress brsileirs e de mnter coordenção com outros órgãos públicos e privdos que tum n áre de comércio exterior. Art. 44. Ao Deprtmento Culturl compete propor, em coordenção com os deprtmentos geográficos, diretrizes de polític exterior no âmbito ds relções culturis e educcionis, promover língu portugues, negocir cordos, difundir externmente informções sobre rte e cultur brsileirs e divulgr o Brsil no exterior. Art. 45. À Subsecretri-Gerl do Serviço Exterior compete: I - ssessorr o Secretário-Gerl ds Relções Exteriores em todos os spectos dministrtivos relciondos com execução d polític exterior; e II - exercer o ppel de órgão setoril dos Sistems de Pessol Civil d Administrção Federl - SIPEC, de Administrção dos Recursos de Informção e Informátic - SISP, de Serviços Geris - SISG, de Plnejmento e de Orçmento Federl, de Contbilidde Federl e de Administrção Finnceir Federl. Art. 46. Ao Deprtmento de Administrção compete: I - compnhr contrtção de pessol locl no exterior; II - plnejr e supervisionr s tividdes de dministrção de mteril e de ptrimônio dos órgãos do Ministério, no Pís e no exterior; III - coordenr o processo de licitções; e IV - supervisionr os serviços geris de poio dministrtivo dos órgãos do Ministério no Brsil, observndo orientção do órgão centrl do SISG, o qul se vincul tecnicmente como órgão setoril. Art. 47. Ao Deprtmento de Comunicções e Documentção compete plnejr, supervisionr e coordenr s tividdes referentes à trnsmissão, gurd, recuperção, circulção e disseminção de informções e documentos, bem como à informtizção ds comunicções, observndo orientção do órgão centrl do SISP, o qul se vincul tecnicmente como órgão setoril. Art. 48. Ao Deprtmento do Serviço Exterior compete plnejr, coordenr e supervisionr s tividdes de formulção e execução d polític de pessol, os processos de remoção e lotção, inclusive em seus spectos de pgmentos e de ssistênci médic e socil, observndo orientção do órgão centrl do SIPEC, o qul se vincul tecnicmente como órgão setoril. Art. 49. À Inspetori-Gerl do Serviço Exterior compete desenvolver tividdes de inspeção dministrtiv e de vlição do desempenho concernente os progrms e às ções dos setores político, econômico, comercil, consulr, culturl, de cooperção técnic e de cooperção científico-tecnológic ds uniddes orgnizcionis n Secretri de Estdo e no exterior. Art. 50. À Corregedori do Serviço Exterior compete considerr s questões reltivs à condut dos integrntes do Serviço Exterior, bem como dos demis servidores do Ministério em serviço no exterior, observd legislção pertinente. Prágrfo único. A Corregedori do Serviço Exterior disporá de regimento interno próprio. Art. 5. Ao Cerimonil compete ssegurr observânci ds norms do cerimonil brsileiro e de concessão de privilégios diplomáticos os gentes diplomáticos estrngeiros e os funcionários de orgnismos interncionis creditdos junto o Governo brsileiro. Art. 52. Ao Instituto Rio Brnco compete o recrutmento, seleção, formção e o perfeiçomento do pessol d Crreir de Diplomt. Prágrfo único. O Instituto Rio Brnco promoverá e relizrá os concursos públicos de provs ou de provs e títulos e os cursos que se fizerem necessários o cumprimento do disposto neste rtigo. Seção IV Ds uniddes descentrlizds Art. 53. Aos Escritórios de Representção compete coordenr e poir, junto às utoriddes estduis e municipis de sus respectivs áres de jurisdição, s ções desenvolvids pelo Ministério. Prágrfo único. Ao Escritório de Representção no Rio de Jneiro cbe, ind, poir s uniddes dministrtivs do Ministério e d Fundção Alexndre de Gusmão, situds nquel cidde, e zelr pel mnutenção e pel conservção do conjunto rquitetônico do Plácio do Itmrty do Rio de Jneiro e dos cervos do Museu Histórico e Diplomático, d Bibliotec, d Mpotec e do Arquivo Histórico do Ministério. Art. 54. Às Comissões Brsileirs Demrcdors de Limites compete executr os trblhos de demrcção e crcterizção ds fronteirs e incumbir-se d inspeção, d mnutenção e d densificção dos mrcos de fronteir. Seção V Dos órgãos no Exterior Art. 55. As Missões Diplomátics permnentes, que compreendem Embixds, Missões e Delegções Permnentes junto orgnismos interncionis, são crids e extints por decreto e têm nturez e sede fixds no to de su crição. Art. 56. Às Embixds compete ssegurr mnutenção ds relções do Brsil com os governos dos Estdos junto os quis estão creditds, cbendo-lhes, dentre outrs, s funções de representção, de negocição, de informção e de proteção dos interesses brsileiros. Prágrfo único. Às Embixds pode ser tribuíd tmbém representção junto orgnismos interncionis. Art. 57. Às Missões e Delegções Permnentes incumbem ssegurr representção dos interesses do Brsil nos orgnismos interncionis junto os quis estão creditds. Art. 58. O Chefe de Missão Diplomátic é mis lt utoridde brsileir no pís junto cujo governo exerce sus funções, cbendo-lhe coordenr s tividdes ds reprtições brsileirs li sedids, exceto s ds Missões e Delegções Permnentes junto orgnismos interncionis e s dos órgãos de cráter purmente militr. O Chefe de Missão Diplomátic residente em um Estdo pode ser cumultivmente creditdo junto governos de Estdos nos quis o Brsil não tenh sede de representção diplomátic permnente. 2º N hipótese do, podem ser designdos Encrregdos de Negócios d interim residentes em cd um dos Estdos onde o Chefe d Missão não tenh su sede permnente. Art. 59. São Reprtições Consulres: I - os Consuldos-Geris; II - os Consuldos; III - os Vice-Consuldos; e IV - os Consuldos Honorários. Prágrfo único. Às Embixds pode ser tribuíd execução de serviços consulres, com jurisdição determind em portri do Ministro de Estdo. Art. 60. Às Reprtições Consulres cbe prestr ssistênci brsileiros, desempenhr funções notriis e outrs prevists n Convenção de Vien sobre Relções Consulres, e, qundo contempldo em seu progrm de trblho, exercer tividdes de intercâmbio culturl, cooperção técnic, científic e tecnológic, promoção comercil e de divulgção d relidde brsileir. Art. 6. Os Consuldos-Geris, os Consuldos e os Vice- Consuldos são cridos ou extintos por decreto, que lhes fix ctegori e sede. Prágrfo único. A crição ou extinção dos Consuldos Honorários e fixção d jurisdição dos demis Consuldos menciondos neste rtigo são estbelecids em portri do Ministro de Estdo. Art. 62. Os Consuldos-Geris e os Consuldos subordinm-se diretmente à Secretri de Estdo, cbendo-lhes, entretnto, nos ssuntos relevntes pr polític extern, coordenr sus tividdes com Missão Diplomátic junto o governo do pís em que tenhm sede. Prágrfo único. Os Vice-Consuldos e Consuldos Honorários são subordindos Consuldo-Gerl, Consuldo ou Serviço Consulr de Embixd. Art. 63. As Uniddes Específics, destinds tividdes dministrtivs, técnics ou culturis, são crids medinte to do Ministro de Estdo, que lhes estbelece competênci, sede e subordinção dministrtiv. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Seção VI Dos órgãos de deliberção coletiv Art. 64. Ao Conselho de Polític Extern, presidido pelo Ministro de Estdo e integrdo pelo Secretário-Gerl ds Relções Exteriores, pelos Subsecretários-Geris, pelo Diretor-Gerl do Instituto Rio Brnco, pelo Chefe do Gbinete do Ministro e pelo Chefe de Gbinete do Secretário-Gerl, compete: I - ssegurr unidde às tividdes d Secretri de Estdo ds Relções Exteriores; II - conselhr s utoriddes polítics envolvids pel formulção e execução d polític extern; III - deliberr sobre s diretrizes pr elborção de progrms de trblho do Ministério; IV - provr polítics de gerencimento ds crreirs do Serviço Exterior; e V - decidir sobre polítics de locção de recursos humnos e orçmentários. Prágrfo único. O Ministro de Estdo ds Relções Exteriores designrá o diplomt que ocuprá função de Secretário- Executivo do Conselho de Polític Extern. Art. 65. À Comissão de Promoções, presidid pelo Ministro de Estdo, compete ferir o desempenho dos servidores d Crreir de Diplomt pr efeitos de promoção por merecimento. Prágrfo único. A Comissão de Promoções terá regulmento próprio provdo pelo Presidente d Repúblic. Art. 66. Ao Comitê Estrtégico de Tecnologi d Informção, presido pelo Secretário-Gerl ds Relções Exteriores e integrdo pelos Subsecretários-Geris, compete: I - estbelecer s polítics e diretrizes de tecnologi d informção linhds às estrtégis do Ministério; II - provr o Plno Diretor de Tecnologi d Informção - PDTI, e submete-lo à homologção do Secretário-Gerl; III - provr o plno de ções e de investimentos em tecnologi d informção pr o Ministério e submete-lo à homologção do Secretário-Gerl; IV - definir prioriddes de execução de projetos de tecnologi d informção; e V - definir diretrizes pr quisição de bens e contrtção de serviços de tecnologi d informção. Art. 67. À Comissão Permnente de Avlição de Documentos Sigilosos, presidid pelo Secretário-Gerl ds Relções Exteriores e integrd pelos Subsecretários-Geris, pelo Chefe do Gbinete do Ministro, pelo Chefe de Gbinete do Secretário-Gerl, pelo Secretário de Plnejmento Diplomático e pelo Diretor do Deprtmento de Comunicções e Documentção, compete: I - opinr sobre informção produzid no âmbito de tução do Ministério pr fins de clssificção em qulquer gru de sigilo; II - ssessorr o Ministro de Estdo qunto à desclssificção, reclssificção ou revlição de informção clssificd em qulquer gru de sigilo; III - propor o destino finl ds informções desclssificds, indicndo os documentos pr gurd permnente; e IV - subsidir elborção do rol nul de informções desclssificds e documentos clssificdos em cd gru de sigilo, ser publicdo n internet. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Gerl ds Relções Exteriores Art. 68. Ao Secretário-Gerl ds Relções Exteriores incumbe: I - ssistir o Ministro de Estdo n direção e n execução d polític exterior brsileir; II - supervisionr os serviços diplomático e consulr; III - coordenr, supervisionr e vlir execução dos projetos e ds tividdes do Ministério; e IV - exercer outrs tribuições que lhe forem cometids pelo Ministro de Estdo. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Seção II Dos Subsecretários-Geris Art. 69. Aos Subsecretários-Geris incumbe: I - ssessorr o Secretário-Gerl ds Relções Exteriores n coordenção d execução d polític exterior do Brsil em sus respectivs áres de competênci; e II - orientr, compnhr e vlir tução dos deprtmentos e ds demis uniddes que lhes estão diretmente subordindos. Seção III Do Chefe do Gbinete do Ministro Art. 70. Ao Chefe do Gbinete do Ministro incumbe coordenr e supervisionr s tividdes dos órgãos de ssistênci diret e imedit o Ministro de Estdo. Seção IV Dos demis Dirigentes Art. 7. Aos dirigentes dos demis órgãos incumbe plnejr, dirigir e orientr execução ds tividdes ds respectivs uniddes e exercer outrs tribuições que lhes forem cometids em sus áres de competênci. CAPITULO V DOS CARGOS E FUNÇÕES NA SECRETARIA DE ESTADO Art. 72. O Secretário-Gerl ds Relções Exteriores será nomedo pelo Presidente d Repúblic dentre os Ministros de Primeir Clsse d Crreir de Diplomt. Art. 73. São crgos privtivos: I - de Ministro de Primeir Clsse d Crreir de Diplomt: ) Subsecretários-Geris; b) Diretor-Gerl do Instituto Rio Brnco; c) Chefe do Gbinete; e) Chefe de Gbinete do Secretário-Gerl; e f) Corregedor do Serviço Exterior, observdo o disposto no Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 05; e II - de Ministro de Primeir Clsse ou de Ministro de Segund Clsse d Crreir de Diplomt: ) Chefe do Cerimonil; b) Diretor de Deprtmento; c) Secretário de Controle Interno; d) Secretário de Plnejmento Diplomático; e) Assessor Especil de Assuntos Federtivos e Prlmentres; f) Diretor d Agênci Brsileir de Cooperção; e g) Diretor-Gerl Adjunto do Instituto Rio Brnco. Prágrfo único. Excepcionlmente, critério do Ministro de Estdo ds Relções Exteriores os crgos indicdos no inciso I poderão ser providos por Ministros de Segund Clsse d Crreir de Diplomt. Art. 74. São crgos privtivos: I - de Ministro de Primeir Clsse ou de Ministro de Segund Clsse d Crreir de Diplomt: ) Inspetor-Gerl do Serviço Exterior; e b) Coordendor-Gerl de Modernizção; II - de Ministro de Primeir Clsse, Ministro de Segund Clsse ou de Conselheiro d Crreir de Diplomt: os de Chefes dos Escritórios de Representção; III - de Ministro de Segund Clsse ou de Conselheiro d Crreir de Diplomt: ) Subchefe do Gbinete; b) Chefe de Divisão; c) Coordendor-Gerl de Ensino do Instituto Rio Brnco, com o título de Vice-Diretor; d) Subchefe do Cerimonil; e) Coordendor-Gerl; e f) Chefe de Gbinete dos Subsecretários-Geris. IV - de Ministro de Segund Clsse, Conselheiro ou Primeiro Secretário d Crreir de Diplomt: ) Assessor do Ministro de Estdo e do Secretário-Gerl; e b) Chefe d Assessori Especil de Assuntos Federtivos e Prlmentres; e V - de Conselheiro, Primeiro Secretário, Segundo Secretário ou Terceiro Secretário d Crreir de Diplomt: ) Coordendor; b) Assessor, inclusive do Ministro de Estdo e do Secretário-Gerl; c) o Assistente; e d) Chefe de Setor. Art. 75. São crgos privtivos: I - de servidores de nível superior pertencentes às crreirs do Serviço Exterior Brsileiro: ) Chefe do Setor de Legislção de Pessol; b) Chefe d Centrl de Atendimento; e c) Assistente d Coordenção-Gerl de Plnejmento Administrtivo; II - de servidores de nível superior pertencentes às crreirs do Serviço Exterior Brsileiro ou de servidores não pertencentes às crreirs do Serviço Exterior Brsileiro, desde que portdores de hbilitção técnic pr o desempenho de sus funções: ) Gerente d Secretri de Controle Interno; b) Assistente d Coordenção-Gerl de Orçmento e Finnçs; c) Assistente dos Setores de Infrestrutur, de Desenvolvimento e de Segurnç d Divisão de Informátic; e d) Chefe do Serviço de Informátic; III - de servidores de nível superior pertencentes o qudro do Ministério ou de pessos não pertencentes àquele qudro, desde que portdores de hbilitção técnic pr o desempenho de sus funções: ) Chefe do Serviço de Assistênci Médic e Socil; b) Chefe do Setor de Arquitetur e Engenhri; c) Chefe ds Comissões Brsileirs Demrcdors de Limites; d) Assessor Técnico ds Comissões Brsileirs Demrcdors de Limites; e) Assistente ds Comissões Brsileirs Demrcdors de Limites; f) Coordendor-Gerl d Agênci Brsileir de Cooperção; g) Assessor d Agênci Brsileir de Cooperção; e h) Gerente d Agênci Brsileir de Cooperção; e IV - de servidores membros d Advocci-Gerl d União: ) Coordendor-Gerl d Consultori Jurídic; e b) Coordendor d Consultori Jurídic. Art. 76. O Coordendor-Gerl de Orçmento e Finnçs pode ser nomedo entre os Ministros de Primeir Clsse e os Ministros de Segund Clsse d Crreir de Diplomt, ou entre servidores ocupntes dos crgos de Anlist de Plnejmento e Orçmento, integrnte d Crreir de Plnejmento e Orçmento. CAPÍTULO VI DOS CARGOS E FUNÇÕES NO EXTERIOR Art. 77. Aos servidores d Crreir de Diplomt, nomedos ou designdos pr servir no exterior, cbem os seguintes crgos e funções: I - os Ministros de Primeir Clsse: ) Chefe de Missão Diplomátic Permnente; b) Representnte Permnente, Delegdo Permnente, Representnte Permnente Alterno e Delegdo Permnente Alterno junto orgnismo interncionl; c) Cônsul-Gerl; e d) Chefe do Escritório Finnceiro; II - os Ministros de Segund Clsse: ) em cráter excepcionl, Chefe de Missão Diplomátic Permnente que pertenç o Grupo C ou D; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 6 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 bb) Cônsul-Gerl; c) Chefe do Escritório Finnceiro; d) Chefe de unidde dministrtiv, técnic ou culturl específic; e) Ministro-Conselheiro, em Missão Diplomátic Permnente; f) Chefe, interino, de Missão Diplomátic Permnente, com o título de Encrregdo de Negócios do Brsil, d interim; g) Cônsul-Gerl Adjunto; e h) Chefe, interino, do Consuldo-Gerl, com o título de Cônsul-Gerl, interino; III - os Conselheiros: ) em cráter excepcionl, Chefe de Missão Diplomátic Permnente que pertenç o Grupo D; b) Cônsul; c) Vice-Cônsul, em Vice-Consuldo; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS d) Chefe de unidde dministrtiv, técnic ou culturl específic; e) Conselheiro em Embixd, Missão ou Delegção Permnente; f) de cordo com conveniênci d Administrção, Ministro-Conselheiro, qundo houver clro de lotção ness função em posto que pertenç o Grupo C ou D; g) em cráter excepcionl e no interesse d Administrção, Ministro-Conselheiro, qundo houver clro de lotção ness função em posto que pertenç o Grupo B; h) Cônsul-Gerl Adjunto; i) Chefe de Setor de Missão Diplomátic Permnente ou de Reprtição Consulr; j) Chefe, interino, de Missão Diplomátic Permnente, com o título de Encrregdo de Negócios do Brsil, d interim; e k) Chefe, interino, de Consuldo-Gerl, com o título de Encrregdo do Consuldo-Gerl; IV - os Primeiros Secretários: ) Cônsul; b) Vice-Cônsul, em Vice-Consuldo; c) de cordo com conveniênci d Administrção, Ministro-Conselheiro, qundo houver clro de lotção ness função em posto que pertenç o Grupo D; d) em cráter excepcionl, Conselheiro, qundo se verificr clro de lotção ness função em posto que pertenç o Grupo C ou D; e) Primeiro Secretário de Embixd, de Missão ou Delegção Permnente; f) Cônsul-Adjunto, em Consuldo-Gerl ou Consuldo; g) Chefe de Setor de Missão Diplomátic Permnente ou de Reprtição Consulr; h) Chefe, interino, de Missão Diplomátic Permnente, com o título de Encrregdo de Negócios do Brsil, d interim; i) Chefe, interino, de Reprtição Consulr, com o título de Encrregdo do Consuldo-Gerl ou do Consuldo; e j) Chefe, interino, de unidde dministrtiv, técnic ou culturl específic; V - os Segundos Secretários: ) Vice-Cônsul, em Vice-Consuldo; b) em cráter excepcionl, Conselheiro, qundo se verificr clro de lotção ness função em posto que pertenç o Grupo D; c) em cráter excepcionl, Primeiro Secretário, qundo se verificr clro de lotção ness função em posto que pertenç o Grupo C ou D; d) Segundo Secretário de Embixd, de Missão ou Delegção Permnente; e) Cônsul-Adjunto, em Consuldo-Gerl ou Consuldo; f) Chefe de Setor de Missão Diplomátic Permnente ou de Reprtição Consulr; g) Chefe, interino, de Missão Diplomátic Permnente, com o título de Encrregdo de Negócios do Brsil, d interim; e h) Chefe, interino, de Reprtição Consulr, com o título de Encrregdo do Consuldo-Gerl ou do Consuldo; e VI - os Terceiros Secretários: ) Vice-Cônsul, em Vice-Consuldo; b) em cráter excepcionl, Primeiro Secretário, qundo se verificr clro de lotção ness função em posto que pertenç o Grupo D; c) em cráter excepcionl, Segundo Secretário, qundo se verificr clro de lotção ness função em posto que pertenç o Grupo C ou D; d) Terceiro Secretário de Embixd, de Missão ou Delegção Permnente; e) Vice-Cônsul, em Consuldo-Gerl ou Consuldo; f) Chefe de Setor de Missão Diplomátic Permnente ou de Reprtição Consulr; g) Chefe, interino, de Missão Diplomátic Permnente, com o título de Encrregdo de Negócios do Brsil, d interim; e h) Chefe, interino, de Reprtição Consulr, com o título de Encrregdo do Consuldo-Gerl ou do Consuldo. Os Cônsules-Geris Adjuntos e os titulres ds uniddes dministrtivs de que trt este rtigo exercem funções de chefi pr os efeitos do disposto no Regulmento de Promoções d Crreir de Diplomt do Serviço Exterior. 2º A chefi dos setores de Administrção e Consulr ds Missões Diplomátics Permnentes ou ds Reprtições Consulres poderá ser exercid por integrntes d Crreir de Oficil de Chncelri, preferencilmente ds clsses C e Especil. CAPÍTULO VII DAS NOMEAÇÕES E DESIGNAÇÕES PARA SERVIR NO EXTERIOR Art. 78. Serão nomedos pelo Presidente d Repúblic, com o título de Embixdor, pós provção pelo Sendo Federl, os Chefes de Missão Diplomátic Permnente e os Chefes de Missão ou Delegção Permnente junto orgnismo interncionl, dentre os ocupntes de crgo de Ministro de Primeir Clsse ou, excepcionlmente, dentre os ocupntes de crgo de Ministro de Segund Clsse e de Conselheiro d Crreir de Diplomt, n form d lei. Prágrfo único. Em cráter excepcionl, pode ser designdo, pr exercer função de Chefe de Missão Diplomátic Permnente, brsileiro nto, não pertencente os qudros do Ministério, mior de trint e cinco nos, de reconhecido mérito e com relevntes serviços prestdos o Brsil. Art. 79. Os titulres dos Consuldos-Geris, Consuldos e Vice-Consuldos são nomedos pelo Presidente d Repúblic, dentre os ocupntes de crgo d crreir de Diplomt. Prágrfo único. Os titulres de Vice-Consuldos podem ser escolhidos, excepcionlmente, dentre os ocupntes d Clsse Especil d crreir de Oficil de Chncelri do Serviço Exterior. Art. 80. Os Ministros de Segund Clsse, Conselheiros, Primeiros Secretários, Segundos Secretários e Terceiros Secretários são nomedos ou designdos pr servir em Missões Diplomátics Permnentes, Reprtições Consulres e outrs reprtições no exterior, pelo Ministro de Estdo, exceto qundo se incluem nos rt. 78 e rt. 79 dest Estrutur Regimentl. Art. 8. Os Cônsules Honorários são designdos e dispensdos pelo Ministro de Estdo dentre pessos de comprovd idoneidde, de preferênci brsileirs. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 82. Os Diplomts em serviço nos órgãos no exterior e n Secretri de Estdo ocuprão privtivmente crgos em comissão ou funções de chefi, ssessori e ssistênci correspondentes à respectiv clsse, observds s resslvs estbelecids nest Estrutur Regimentl. Art. 83. Os integrntes do Gbinete do Ministro de Estdo serão escolhidos entre os servidores do Ministério. Art. 84. A distribuição ds funções grtificds entre s diverss uniddes d Secretri de Estdo ds Relções Exteriores será determind em to do Ministro de Estdo. Art. 85. O regimento interno d Secretri de Estdo ds Relções Exteriores definirá o detlhmento dos órgãos integrntes dest Estrutur Regimentl, s competêncis ds respectivs uniddes e s tribuições de seus dirigentes. ANEXO II ) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código NE/ DAS/ FCPE/ FG GABINETE Chefe de Gbinete DAS.5 Subchefe do Gbinete FCPE.4 6 Assessor FCPE 2.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO Coordenção-Gerl de Plnejmento Político e Econômico ASSESSORIA ESPECIAL DE AS- SUNTOS FEDERATIVOS E PARLA- M E N TA R E S Secretário DAS.5 Coordendor-Gerl FCPE.4 3 Assessor Técnico FCPE 2.3 Chefe d Assessori Especil DAS.5 Subchefe d Assessori FCPE.4 Coordenção 3 Coordendor FCPE.3 Assessor Técnico FCPE 2.3 ASSESSORIA DE IMPRENSA DO GABINETE Chefe d Assessori DAS.5 Subchefe d Assessori FCPE.4 Assessor Técnico FCPE Assistente FCPE 2.2 CONSULTORIA JURÍDICA Consultor Jurídico DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Coordenção-Gerl de Direito Interncionl Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Direito Administrtivo Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 SECRETARIA DE CONTROLE IN- Secretário DAS.5 TERNO Coordenção-Gerl de Auditori Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 5 Gerente FCPE.2 Assistente FCPE 2.2 SECRETARIA-GERAL DAS RELA- Secretário-Gerl NE ÇÕES EXTERIORES GABINETE DO SECRETÁRIO-GERAL Chefe de Gbinete DAS.5 4 Assessor FCPE Assessor Técnico FCPE 2.3 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

7 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN SUBSECRETARIA-GERAL DE AS- Subsecretário-Gerl DAS.6 SUNTOS POLÍTICOS MULTILATE- RAIS, EUROPA E AMÉRICA DO N O RT E Gbinete Chefe de Gbinete FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS DE Diretor DAS.5 DEFESA E SEGURANÇA Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão de Assuntos de Defes Chefe FCPE.4 Divisão de Combte Ilícitos Trnsncionis Assistente FCPE 2.2 Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DA EUROPA Diretor DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão d Europ Setentrionl Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão d Europ Meridionl e d Chefe FCPE.4 União Europei Assistente FCPE 2.2 Divisão d Europ Centrl e Orientl Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE DIREITOS HU- Diretor DAS.5 MANOS E TEMAS SOCIAIS Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão de Direitos Humnos Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Tems Sociis Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE ORGANISMOS Diretor DAS.5 INTERNACIONAIS Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão de Desrmmento e Tecnologis Chefe FCPE.4 Sensíveis Assistente FCPE 2.2 Divisão ds Nções Unids Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Pz e Segurnç Interncionl Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DOS ESTADOS Diretor DAS.5 UNIDOS, CANADÁ E ASSUNTOS IN- TERAMERICANOS Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão dos Estdos Unidos d Améric Chefe FCPE.4 e Cndá Assistente FCPE 2.2 Divisão d Orgnizção dos Estdos Chefe FCPE.4 Americnos Assistente FCPE 2.2 SUBSECRETARIA-GERAL DA ÁSIA Subsecretário-Gerl DAS.6 E DO PACÍFICO Gbinete Chefe de Gbinete FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE MECANISMOS Diretor DAS.5 INTER-REGIONAIS Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão do Fórum IBAS e do Agrupmento Chefe FCPE.4 BRICS Assistente FCPE 2.2 Divisão de Seguimento de Cúpuls Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DA ÁSIA DO LESTE Diretor DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão d Chin e d Mongóli Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão d ASEAN e do Timor Leste Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão do Jpão e d Penínsul Coren Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DA ÁSIA CEN- Diretor DAS.5 TRAL, MERIDIONAL E OCEANIA Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão d Ási Centrl e Meridionl Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão d Oceni Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 SUBSECRETARIA-GERAL DA ÁFRI- Subsecretário-Gerl DAS.6 CA E DO ORIENTE MÉDIO Gbinete Chefe de Gbinete FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DA ÁFRICA Diretor DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão d Áfric Centrl e Ocidentl Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão d Áfric Austrl e Lusófon Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão d Áfric Orientl e Setentrionl Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão d Comunidde dos Píses de Chefe FCPE.4 Língu Portugues Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DO ORIENTE MÉDIO Diretor DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão do Levnte Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão do Golfo e d Penínsul Arábic Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 SUBSECRETARIA-GERAL DA AMÉ- Subsecretário-Gerl DAS.6 RICA LATINA E DO CARIBE Gbinete Chefe de Gbinete FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Mecnismos Regionis Coordenção-Gerl de Assuntos Econômicos Ltino-Americnos e Cribenhos Coordenção-Gerl ds Comissões Demrcdors de Limites Primeir Comissão Brsileir Demrcdor de Limites Segund Comissão Brsileir Demrcdor de Limites Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Chefe DAS.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Assistente DAS 2.2 Chefe DAS.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Assistente DAS 2.2 DEPARTAMENTO DA AMÉRICA DO Diretor DAS.5 SUL MERIDIONAL Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão d Argentin e do Urugui Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão d Bolívi e do Prgui Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DA AMÉRICA DO Diretor DAS.5 SUL SETENTRIONAL E OCIDENTAL Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão do Chile, do Equdor e do Peru Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão d Colômbi, d Guin, do Surinme Chefe FCPE.4 e d Venezuel Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA REGIONAL Divisão de Negocições Comerciis Sul- Americns e d ALADI Divisão de Negocições Comerciis com México, Améric Centrl e Cribe Diretor DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DO MERCOSUL Diretor DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão de Coordenção Econômic e Chefe FCPE.4 Assuntos Comerciis do MERCOSUL Assistente FCPE 2.2 Divisão de Assuntos Políticos, Institucionis, Chefe FCPE.4 Jurídicos e Sociis do MERCOSUL Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DA AMÉRICA CEN- Diretor DAS.5 TRAL, DO MÉXICO E DO CARIBE Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão do México e d Améric Centrl Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão do Cribe Chefe FCPE.4 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

8 8 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Assistente FCPE 2.2 SUBSECRETARIA-GERAL DE AS- Subsecretário-Gerl DAS.6 SUNTOS ECONÔMICOS E FINAN- CEIROS Gbinete Chefe de Gbinete FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO ECONÔMICO Diretor DAS.5 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão de Orgnizções Econômics Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Contenciosos Comerciis Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Acesso Mercdos Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Agricultur e Produtos de Bse Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Chefe FCPE.4 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Divisão de Defes Comercil e Slvgurds Assistente FCPE 2.2 Divisão de Propriedde Intelectul Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS EXTRARREGIONAIS Divisão de Negocições Comerciis com Europ e Améric do Norte Divisão de Negocições Comerciis com o Oriente Médio, Áfric e Ási Diretor DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS FI- Diretor DAS.5 NANCEIROS E SERVIÇOS Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão de Polític Finnceir Chefe FCPE.4 Divisão de Cooperção Finnceir e Tributári Assistente FCPE 2.2 Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Negocições de Serviços Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 SUBSECRETARIA-GERAL DE MEIO Subsecretário-Gerl DAS.6 AMBIENTE, ENERGIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Gbinete Chefe de Gbinete FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE ENERGIA Diretor DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão de Recursos Energéticos Novos Chefe FCPE.4 e Renováveis Assistente FCPE 2.2 Divisão de Recursos Energéticos Não Chefe FCPE.4 Renováveis Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE TEMAS CIEN- Diretor DAS.5 TÍFICOS E TECNOLÓGICOS Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão de Ciênci e Tecnologi Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão d Sociedde d Informção Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO PARA A SUSTEN- TABILIDADE AMBIENTAL Divisão de Polítics pr o Desenvolvimento Sustentável Diretor DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão do Meio Ambiente Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão d Mudnç do Clim Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão do Mr, d Antártid e do Espço Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 SUBSECRETARIA-GERAL DE CO- Subsecretário-Gerl DAS.6 MUNIDADES BRASILEIRAS E DE ASSUNTOS CONSULARES E JURÍ- DICOS Gbinete Chefe de Gbinete FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Ouvidori Consulr Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Documentos de Vi g e m Coordenção-Gerl de Plnejmento e Integrção Consulr Coordenção-Gerl de Leglizções e d Rede Consulr Estrngeir Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO CONSULAR E DE Diretor DAS.5 BRASILEIROS NO EXTERIOR Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Divisão ds Comuniddes Brsileirs no Chefe FCPE.4 Exterior Assistente FCPE 2.2 Divisão de Assistênci Consulr Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE IMIGRAÇÃO E Diretor DAS.5 ASSUNTOS JURÍDICOS Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Cooperção Jurídic Interncionl Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Atos Interncionis Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Imigrção Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 SUBSECRETARIA-GERAL DE COO- Subsecretário-Gerl DAS.6 PERAÇÃO INTERNACIONAL, PRO- MOÇÃO COMERCIAL E TEMAS C U LT U R A I S Gbinete Chefe de Gbinete FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Intercâmbio e Cooperção Coordendor-Gerl FCPE.4 Esportiv Assistente FCPE 2.2 AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPE- RAÇÃO Coordenção-Gerl de Cooperção Técnic - Áfric, Ási e Oceni Coordenção-Gerl de Cooperção Técnic - PALOP e Timor Leste Coordenção-Gerl de Cooperção Técnic - Améric Ltin, Cribe e Europ Orientl Coordenção-Gerl de Cooperção Técnic com CPLP Coordenção-Gerl de Cooperção Técnic Trilterl com Orgnismos Interncionis Coordenção-Gerl de Cooperção Técnic Multilterl Coordenção-Gerl de Cooperção Técnic e Prceris com Píses Desenvolvidos Coordenção-Gerl de Administrção e Orçmento Coordenção-Gerl de Plnejmento e Comunicção DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO COMERCIAL E INVESTIMENTOS Diretor DAS.5 Assessor DAS.4 Coordendor-Gerl DAS.4 Gerente DAS.2 Coordendor-Gerl DAS.4 Gerente DAS.2 Coordendor-Gerl DAS.4 2 Gerente DAS.2 Coordendor-Gerl DAS.4 Gerente DAS.2 Coordendor- Gerl DAS.4 Gerente DAS.2 Coordendor- Gerl DAS.4 2 Gerente DAS.2 Coordendor-Gerl DAS.4 2 Gerente DAS.2 Coordendor-Gerl DAS.4 3 Gerente DAS.2 Coordendor- Gerl DAS.4 Gerente DAS.2 Diretor DAS.5 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

9 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão de Inteligênci Comercil Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Operções de Promoção Comercil Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Progrms de Promoção Comercil Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Investimentos Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO CULTURAL Diretor DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão de Acordos e Assuntos Multilteris Chefe FCPE.4 Culturis Assistente FCPE 2.2 Divisão de Operções de Difusão Culturl Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Promoção d Língu Portugues Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Tems Educcionis Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Promoção do Audiovisul Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 SUBSECRETARIA-GERAL DO SER- Subsecretário-Gerl DAS.6 VIÇO EXTERIOR Gbinete Chefe de Gbinete FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Assessor Técnico FCPE 2.3 Coordenção-Gerl de Modernizção Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Orçmento e Finnçs Coordendor- Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 2 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Diretor DAS.5 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Coordenção de Ptrimônio Coordendor FCPE.3 Divisão de Licitções Chefe FCPE.4 Setor de Arquitetur e Engenhri Chefe DAS.2 Divisão de Acompnhmento e Coordenção Chefe FCPE.4 Administrtiv dos Postos no Ex- terior Assistente FCPE 2.2 Setor de Contrtdos Locis Chefe FCPE.2 Divisão de Serviços Geris Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE COMUNICA- Diretor DAS.5 ÇÕES E DOCUMENTAÇÃO Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão de Informátic Chefe FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Setor de Infrestrutur Assistente FCPE 2.2 Setor de Desenvolvimento Assistente FCPE 2.2 Setor de Segurnç Assistente FCPE 2.2 Serviço de Informátic Chefe FCPE. Coordenção-Gerl de Plnejmento Administrtivo Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Centrl de Atendimento Chefe FCPE.2 Divisão de Comunicções e Arquivo Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DO SERVIÇO EX- Diretor DAS.5 TERIOR Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Setor de Assistênci Médic e Socil Chefe DAS.2 Setor de Legislção do Pessol Chefe FCPE.2 Divisão do Pessol Chefe FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Divisão de Pgmentos Chefe FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão de Treinmento e Aperfeiçomento INSPETORIA-GERAL DO SERVIÇO EXTERIOR CORREGEDORIA DO SERVIÇO EX- TERIOR Assistente FCPE 2.2 Chefe FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Inspetor-Gerl FCPE.4 Corregedor DAS.5 Assistente FCPE 2.2 CERIMONIAL Chefe DAS.5 Subchefe FCPE.4 Assessor Técnico FCPE Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Privilégios e Imuniddes Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Protocolo Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 INSTITUTO RIO BRANCO Diretor-Gerl DAS.6 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Diretori do Instituto Rio Brnco Diretor-Gerl Adjunto FCPE.4 Coordenção-Gerl Coordendor-Gerl FCPE.4 Secretri Acdêmic Chefe FCPE.2 Secretri Administrtiv Chefe FCPE.2 ESCRITÓRIO DE REPRESENTA- ÇÃO NO RIO DE JANEIRO ESCRITÓRIO DE REPRESENTA- ÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL ESCRITÓRIO DE REPRESENTA- ÇÃO NA REGIÃO NORDESTE ESCRITÓRIO DE REPRESENTA- ÇÃO EM SÃO PAULO ESCRITÓRIO DE REPRESENTA- ÇÃO NO PARANÁ ESCRITÓRIO DE REPRESENTA- ÇÃO EM SANTA CATARINA ESCRITÓRIO DE REPRESENTA- ÇÃO EM MINAS GERAIS ESCRITÓRIO DE REPRESENTA- ÇÃO NA REGIÃO NORTE ESCRITÓRIO DE REPRESENTA- ÇÃO NA BAHIA Chefe DAS.4 Assistente FCPE 2.2 Chefe DAS.4 Chefe DAS.4 Chefe DAS.4 Assistente FCPE 2.2 Chefe DAS.4 Chefe DAS.4 Chefe DAS.4 Chefe DAS.4 Chefe DAS.4 89 FG- 87 FG-2 88 FG-3 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES CÓDIGO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA DAS- UNITÁRIO QTDE. VA L O R QTDE. VA L O R TO TA L TO TA L NE 6,4 6,4 6,4 DAS.6 6,27 62,70 62,70 DAS.5 5, , ,52 DAS.4 3,84 503,04 80,64 DAS.3 2, 22 46, 0 0 DAS.2, ,29 6,32 DAS.,00, DAS 2.5 5,04 3 5,2 0 0 DAS 2.4 3,84 42, DAS 2.3 2, 48 0,80 2 4, DAS 2.2, ,88 2 2,54 DAS 2.,00 2 2, SUBTOTAL , ,33 FCPE.4 2, ,40 FCPE.3, ,90 FCPE.2 0, ,60 FCPE. 0, ,60 FCPE 2.4 2, ,00 FCPE 2.3, ,52 FCPE 2.2 0, ,64 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

10 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 FCPE 2. 0, ,00 SUBTOTAL ,66 FG- 0, 95 9, ,80 FG-2 0,5 2 5, ,05 FG-3 0,2 33 5,96 88,56 SUBTOTAL , ,4 TOTAL (+2+3) , ,40 ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES DE CONFIANÇA POR FORÇA DO DECRETO Nº 8.785, DE DE JUNHO DE 6, E SALDO DE DAS-UNITÁRIO A SER REDUZIDO DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES E ENTIDADES VINCULADAS b) FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MRE PARA A SEGES CÓDIGO DAS-UNITÁRIO QTD. VALOR TOTAL DAS-UNITÁRIO FG- 0, 6, FG-2 0,5 5 2,25 FG-3 0,2 45 5,40 S U B TO TA L 66 8,85 SALDO A SER REMANEJADO DAS VINCULADAS DO MRE CON- FORME DECRETO Nº 8.785, DE 6 (DAS-UNITÁRIO) 0,00 ) CARGOS EM COMISSÃO DA SEGES/MP DO MRE CÓDIGO DAS- PARA O MRE () PARA A SEGES/MP (b) UNITÁRIO QTD. VA L O R QTD. VA L O R TOTAL TO TA L DAS.5 5,04 5,04 DAS.4 3,84 2 7,68 DAS.3 2, 7 4,70 DAS.2,27,27 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DAS 2.5 5,04 3 5,2 DAS 2.4 3,84 3,84 DAS 2.3 2, 6 2,60 DAS 2.2, ,56 DAS 2.,00 2 2,00 S U B TO TA L 7 7, ,7 SALDO DO REMANEJAMENTO (b-) 47 72,53 SALDO A SER REMANEJADO DAS VINCULADAS DO MRE CONFORME DECRETO Nº 8.785, DE 6 (DAS-UNITÁRIO) 0,00 DECRETO N o , DE DE JULHO DE 6 Aprov Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Funções de Confinç do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, remnej crgos em comissão e funções grtificds, substitui crgos em comissão do Grupo Direção e Assessormento Superior-DAS por Funções Comissionds do Poder Executivo Federl - FCPE, lter o Decreto nº 8.365, de 24 de novembro de 4, e dá outrs providêncis. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do crgo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, cput, inciso VI, línes "" e "b", d Constituição, DECRETA: Art. Ficm provdos Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo de Crgos em Comissão e ds Funções de Confinç do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, n form dos Anexos I e II. Art. 2º Ficm remnejdos, n form do Anexo III, os seguintes crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS e Funções Grtificds - FG, em cumprimento o disposto no Decreto nº 8.785, de de junho de 6: I - do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão pr Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão: ) seis DAS.3; b) doze DAS.; c) cinco DAS 2.3; d) doze DAS 2.2; e) trint e nove DAS 2.; f) vinte e sete FG-; g) cinco FG-2; e h) dus FG-3; e Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código II - d Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão pr o Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão: ) um DAS.6; b) um DAS.5; e c) cinco DAS.2. Art. 3º Ficm remnejds, em cumprimento à Medid Provisóri nº 7, de de junho de 6, d Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão pr o Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão s seguintes Funções Comissionds do Poder Executivo - FCPE: I - oitent e cinco FCPE.4; II - treze FCPE 2.4; III - cento e dezessete FCPE.3; IV - onze FCPE 2.3; V - cento e trint e qutro FCPE.2; VI - cinquent e nove FCPE 2.2; VII - dezoito FCPE.; e VIII - qutro FCPE 2.. Prágrfo único. Ficm extintos qutrocentos e qurent e um crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS, conforme demonstrdo no Anexo IV. Art. 4º Os ocupntes dos crgos em comissão e ds funções de confinç que deixm de existir por forç deste Decreto ficm utomticmente exonerdos ou dispensdos. Art. 5º Os postilmentos decorrentes ds lterções promovids n Estrutur Regimentl do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão deverão ocorrer n dt de entrd em vigor deste Decreto. ANEXO IV DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO DO GRUPO DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR-DAS EXTINTOS, DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, EM CUMPRIMENTO À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 7, DE DE JUNHO DE 6 CÓDIGO DAS-UNITÁRIO QTD. VALOR TOTAL DAS-4 3, ,2 DAS-3 2, 67 40,70 DAS-2, ,48 DAS-,00,00 TO TA L 3 752,30 Prágrfo único. O Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão frá publicr, no Diário Oficil d União, no przo de trint dis, contdo d dt de entrd em vigor deste Decreto, relção nominl dos titulres dos crgos em comissão e ds funções de confinç que se refere o Anexo II, que indicrá, inclusive, o número de crgos e funções vgos, sus denominções e seus níveis. Art. 6º O Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão deverá editr regimento interno pr detlhr s uniddes dministrtivs integrntes d Estrutur Regimentl do Ministério, sus competêncis e s tribuições de seus dirigentes, no przo de sessent dis, contdo d entrd em vigor deste Decreto. Prágrfo único. O regimento interno conterá o Qudro Demonstrtivo de Crgos em Comissão e ds Funções de Confinç do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão. Art. 7º O Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão poderá, medinte lterção do regimento interno, permutr crgos em comissão do Grupo-DAS com FCPE, desde que não sejm lterds s uniddes d estrutur orgnizcionl básic especificds no Anexo II-A e sejm mntidos s ctegoris, os níveis e os quntittivos previstos no Anexo II-B, conforme o disposto no rt. 9º do Decreto nº 6.944, de de gosto de 09. Art. 8º Ficm demonstrds, n form do Anexo V, s Funções Comissionds Técnics - FCT locds n Centrl de Comprs d Secretri de Gestão Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, excepcionndo os limites e condições previstos no rt. 6º do Decreto nº 4.94, de 29 de dezembro de 03. Art. 9º Os crgos em comissão do Grupo-DAS de que trt o rt. do Decreto nº 8.578, de 26 de novembro de 5, serão extintos qundo do término dos trblhos d Comissão de Trnsição e Inventrinç d Extint Secretri de Assuntos Estrtégicos d Presidênci d Repúblic. Art.. O Decreto nº 8.365, de 24 de novembro de 4, pss vigorr com s seguintes lterções: "Art º No âmbito do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, plicção ds penliddes compete: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

11 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN I - o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, ns hipóteses de demissão e cssção de posentdori ou disponibilidde; II - o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, n hipótese previst no inciso II do cput do rt. 4 d Lei nº 8.2, de 990, sendo permitid delegção o Secretário-Executivo; e VIII - formulção de diretrizes, coordenção e definição de critérios de governnç corportiv ds empress esttis federis; IX - dministrção ptrimonil; e X - polític e diretrizes pr modernizção do Estdo. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. Deprtmento de Informções; 2. Deprtmento de Infrestrutur de Energi; 3. Deprtmento de Infrestrutur de Logístic; 4. Deprtmento de Infrestrutur Socil e Urbn; e 5. Deprtmento de Relções com Finncidores e Projetos Especiis; III - o Corregedor do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, ns hipóteses prevists no inciso III do cput do rt. 4 d Lei nº 8.2, de 990." (NR) Art.. Este Decreto entre em vigor vinte e oito dis pós dt de su publicção. Art. 2. Ficm revogdos os seguintes dispositivos: I - do Decreto nº 8.578, de 26 de novembro de 5: ) o rt. o rt. 7º; e b) os Anexos I, II e III; e II - do Decreto nº 8.760, de de mio de 6: ) o rt. ; b) o rt. 4º o rt. 8º; e c) os Anexos I, II e III. Brsíli, de julho de 6; 95º d Independênci e 28º d Repúblic. MICHEL TEMER Dyogo Henrique de Oliveir ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. o O Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, órgão d dministrção federl diret, tem como áre de competênci os seguintes ssuntos: I - formulção do plnejmento estrtégico ncionl e elborção de subsídios pr formulção de polítics públics de longo przo voltds o desenvolvimento ncionl; II - vlição dos impctos socioeconômicos ds polítics e progrms do Governo Federl e elborção de estudos pr reformulção de polítics; III - relizção de estudos e de pesquiss pr compnhmento d conjuntur socioeconômic e gestão dos sistems crtográficos e esttísticos ncionis; IV - elborção, compnhmento e vlição do plno plurinul de investimentos e dos orçmentos nuis; V - vibilizção de novs fontes de recursos pr os plnos de governo; VI - formulção de diretrizes, coordenção ds negocições, compnhmento e vlição dos finncimentos externos de projetos públicos com orgnismos multilteris e gêncis governmentis; VII - coordenção e gestão dos sistems de plnejmento e orçmento federl, de pessol civil, de orgnizção e modernizção dministrtiv, de dministrção de recursos d informção e informátic e de serviços geris; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. 2 o O Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão tem seguinte estrutur orgnizcionl: I - órgãos de ssistênci diret e imedit o Ministro de Estdo: ) Gbinete; b) Secretri-Executiv:. Diretori de Plnejmento e Gestão; 2. Diretori de Administrção; 3. Diretori de Tecnologi d Informção; e 4. Deprtmento de Órgãos Extintos; c) Consultori Jurídic; e d) Assessori Econômic; II - órgãos específicos singulres: ) Secretri de Orçmento Federl:. Deprtmento de Progrms d Áre Econômic e de Infrestrutur; e 2. Deprtmento de Progrms ds Áres Socil e Especil; b) Secretri de Assuntos Interncionis; c) Secretri de Gestão:. Deprtmento de Modelos Orgnizcionis; 2. Deprtmento de Modernizção d Gestão Públic; 3. Deprtmento de Norms e Sistems de Logístic; 4. Deprtmento de Trnsferêncis Voluntáris; e 5. Centrl de Comprs; d) Secretri de Tecnologi d Informção:. Deprtmento de Segurnç d Informção, Serviços e Infrestrutur de Tecnologi d Informção; 2. Deprtmento de Governnç, Sistems e Inovção; e 3. Deprtmento de Governo Digitl; e) Secretri de Gestão de Pessos e Relções do Trblho no Serviço Público:. Deprtmento de Norms e Benefícios do Servidor; 2. Deprtmento de Gestão de Pessol Civil; 3. Deprtmento de Gestão dos Sistems de Pessol; e 4. Deprtmento de Crreirs, Concursos e Desenvolvimento de Pessos; f) Secretri do Ptrimônio d União:. Deprtmento de Gestão de Receits Ptrimoniis; 2. Deprtmento de Crcterizção e Incorporção do Ptrimônio; e 3. Deprtmento de Destinção Ptrimonil; g) Secretri de Desenvolvimento d Infrestrutur: h) Secretri de Coordenção e Governnç ds Empress Esttis:. Deprtmento de Polític de Pessol e Previdênci Complementr de Esttis; 2. Deprtmento de Orçmento de Esttis; e 3. Deprtmento de Governnç e Avlição de Esttis; e i) Secretri de Plnejmento e Assuntos Econômicos:. Deprtmento de Assuntos Mcroeconômicos; 2. Deprtmento de Assuntos Microeconômicos; 3. Deprtmento de Assuntos Fiscis e Sociis; 4. Deprtmento de Assuntos Trnsversis e Territoriis; e 5. Deprtmento de Plnejmento e Avlição; III - órgãos colegidos: ) Comissão de Finncimentos Externos - Cofiex; b) Comissão Ncionl de Crtogrfi - Concr; c) Comissão Ncionl de Clssificção - Concl; d) Comissão Ncionl de Populção e Desenvolvimento - CNPD; e e) Conselho Ncionl de Fomento e Colborção - Confoco; e IV - entiddes vinculds: ) fundções:. Fundção Escol Ncionl de Administrção Públic - Enp; 2. Fundção Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE; 3. Fundção Instituto de Pesquis Econômic Aplicd - Ipe; e 4. Fundção de Previdênci Complementr do Servidor Público Federl do Poder Executivo - Funpresp-Exe; e b) empress públics:. Agênci Brsileir Gestor de Fundos Grntidores e Grntis S.A. - ABGF; e 2. Bnco Ncionl de Desenvolvimento Econômico e Socil - BNDES. Prágrfo único. Como instâncis consultivs, o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão instituirá e presidirá: I - o Comitê de Gestão ds Crreirs do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, integrdo pelos titulres ds Secretris de Gestão, de Plnejmento e Assuntos Econômicos, de Orçmento Federl, de Tecnologi d Informção e de Gestão de Pessos e Relções do Trblho no Serviço Público, que terá por incumbênci definição de polítics e diretrizes pr distribuição, lotção e exercício dos crgos ds crreirs de Especilist em Polítics e Gestão Governmentl e de Anlist de Infrestrutur, do crgo isoldo de Especilist em Infrestrutur Sênior, e dos crgos de Anlist de Plnejmento e Orçmento, integrntes d Crreir de Plnejmento e Orçmento, e de Anlist em Tecnologi d Informção, integrntes do Plno Gerl de Crgos do Poder Executivo federl; e Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

12 2 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 II - o Comitê de Integrção ds Polítics de Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, integrdo pelos titulres ds Secretris do Ministério, que terá por incumbênci definir estrtégis pr integrção e coordenção ds polítics ssocids às competêncis de plnejmento, desenvolvimento e gestão. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos órgãos de ssistênci diret e imedit o Ministro de Estdo Art. 3 o Ao Gbinete compete: I - ssistir o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão em su representção polític e socil, ocupr-se ds relções públics e do prepro e despcho do seu expediente pessol; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS II - compnhr trmitção legisltiv dos projetos de interesse do Ministério, observds s competêncis dos órgãos essenciis d Presidênci d Repúblic, e coordenr o tendimento às consults e os requerimentos formuldos pelo Congresso Ncionl; e III - plnejr, coordenr e supervisionr o desenvolvimento ds tividdes de comunicção socil e s publicções oficiis do Ministério. Art. 4 o À Secretri-Executiv compete: I - ssistir o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão n definição de diretrizes e n supervisão e coordenção ds tividdes ds Secretris integrntes d estrutur do Ministério e ds entiddes ele vinculds; II - orientr, no âmbito do Ministério, execução ds tividdes de dministrção ptrimonil e s relcionds com os sistems federis de plnejmento e de orçmento, de contbilidde, de dministrção finnceir, de dministrção dos recursos de informção e informátic, de recursos humnos, de orgnizção e inovção institucionl e de serviços geris; III - ssessorr o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão n discussão ds opções estrtégics do Pís, considerndo situção presente e s possibiliddes do futuro; IV - fornecer subsídios o plnejmento ncionl de longo przo; V - rticulr-se com o Governo e sociedde pr formulr estrtégi ncionl de desenvolvimento de longo przo; e VI - elborr subsídios pr preprção de ções de governo. IV - elborr progrmção orçmentári do Ministério e ds entiddes vinculds, de form linhd o Plnejmento Estrtégico Institucionl, e monitorr s tividdes de execução orçmentári e finnceir; V - coordenr elborção e consolidção dos plnos e dos progrms nuis e plurinuis, submetê-los à decisão superior e monitorr e vlir sus mets e resultdos, em rticulção com s demis Secretris e entiddes vinculds o Ministério; e VI - desenvolver ções reltivs à gestão d informção e à promoção d trnsprênci e relizr inicitivs voltds à produção de conteúdo informcionl pr que o órgão identifique qulidde de seu desempenho institucionl e ds polítics e dos progrms que reliz, promovendo melhoris relcionds os seus processos e os resultdos de sus ções. Art. 6 o À Diretori de Administrção compete: I - plnejr, coordenr, supervisionr e executr, no âmbito do Ministério, s tividdes relcionds com o Sisg e o Sipec; e II - promover rticulção com o órgão centrl dos sistems federis referencidos no inciso I, informr e orientr os órgãos do Ministério qunto o cumprimento ds norms dministrtivs. Art. 7 o À Diretori de Tecnologi d Informção compete: I - plnejr, coordenr e controlr s tividdes relcionds o Sistem de Administrção dos Recursos de Tecnologi d Informção no Ministério, efetuds diretmente ou por meio d contrtção de serviços de terceiros; II - coordenr elborção do Plnejmento Estrtégico de Tecnologi d Informção e sus revisões, em conjunto com s demis uniddes do Ministério; III - coordenr elborção do Plno Diretor de Tecnologi d Informção e sus revisões, em conjunto com s demis uniddes do Ministério; IV - plnejr s contrtções e s quisições reltivs à tecnologi d informção do Ministério; V - plnejr o desenvolvimento de tecnologi de cptção e disseminção de informções, pr perfeiçomento dos sistems de informções do Ministério; VI - coordenr o Comitê Estrtégico de Tecnologi d Informção do Ministério; VII - monitorr os projetos de tecnologi d informção, fornecendo informções gerenciis à Secretri-Executiv do Ministério; I - exercer s funções de plnejmento, coordenção e supervisão reltivs os processos de extinção de órgãos e entiddes d dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl; II - compnhr e orientr s tividdes relcionds com preprção e com orgnizção de cervo documentl de órgãos e de entiddes d dministrção públic federl submetidos processos de extinção, té su entreg os órgãos responsáveis pel gurd e mnutenção; III - incumbir-se, junto órgãos e entiddes d dministrção públic federl, d regulrizção de pendêncis decorrentes dos processos de extinção em que hj tudo n form do inciso I; IV - promover nálise, provção e demis providêncis reltivs às prestções de conts dos convênios e instrumentos similres celebrdos: ) pelos extintos Ministérios do Bem-Estr Socil e d Integrção Regionl; b) pel extint Fundção Legião Brsileir de Assistênci; c) pelo extinto Ministério do Bem-Estr Socil, reltivos projetos hbitcionis integrdos, finncidos com recursos do Fundo de Custeio de Progrms de Hbitção Populr - Fehp repssdos pelo Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão; e d) pel extint Secretri Especil de Polítics Regionis, nos exercícios de ; V - prticr os tos opercionis e de gestão reltivos os servidores, os militres, os empregdos, posentdos e os beneficiários de pensão: ) de órgãos e entiddes extintos d dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl cuj dministrção encontr-se vinculd o Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão; b) dos ex-territórios do Acre, Ampá, Rondôni e Rorim; e c) do ntigo Distrito Federl; VI - executr s tividdes relcionds com cdstro e concessão de complementção de posentdoris e pensões dos ferroviários de que trtm Lei nº 8.86, de de mio de 99, e Lei nº.478, de 28 de junho de 02; VII - gerir o pgmento d prcel sob encrgo d União reltiv proventos de intividde e demis direitos referidos no inciso II do cput do rt. 8 d Lei nº.233, de 5 de junho de 0; Prágrfo único. A Secretri-Executiv exerce, ind, função de órgão setoril dos Sistems de Plnejmento e de Orçmento Federl, de Administrção Finnceir Federl, de Orgnizção e Inovção Institucionl - Siorg, de Gestão de Documentos de Arquivo - Sig, de Pessol Civil d Administrção Federl - Sipec, de Serviços Geris - Sisg, de Contbilidde Federl e de Administrção dos Recursos de Tecnologi d Informção - Sisp, por intermédio ds Diretoris de Plnejmento e Gestão, de Administrção e de Tecnologi d Informção. Art. 5 o À Diretori de Plnejmento e Gestão compete: I - plnejr, coordenr e supervisionr execução ds tividdes relcionds com os sistems federis de plnejmento e de orçmento, de dministrção finnceir, de contbilidde, de orgnizção e inovção institucionl e de gestão de documentos de rquivo, no âmbito do Ministério; II - promover rticulção com o órgão centrl dos sistems referidos no inciso I, informr e orientr s uniddes do Ministério e s entiddes ele vinculds qunto o cumprimento ds norms vigentes; III - elborr, coordenr e monitorr execução ds tividdes e dos projetos relciondos o Plnejmento Estrtégico Institucionl, integrndo-o os objetivos do Ministério expressos no Plno Plurinul; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código VIII - prticipr d elborção e do compnhmento do orçmento qunto às rubrics reltivs tividdes de tecnologi d informção; IX - prestr poio técnico às demis uniddes do Ministério n implntção de sistems de informção, inclusive propondo norms de utilizção dos recursos computcionis; X - plnejr, desenvolver, implntr e mnter os sistems de informção necessários o funcionmento do Ministério, com recursos internos ou terceirizdos; XI - propor à áre de gestão de pessos do Ministério o plno nul de treinmento, desenvolvimento e educção em tecnologi d informção e compnhr su execução; XII - estbelecer norms de segurnç d informção e dos recursos computcionis no Ministério; XIII - plnejr, coordenr e controlr redes locis e de long distânci; e XIV - propor escolh e implementção de metodologis, sistems, pltforms e bses tecnológics serem dotds pelo Ministério. Art. 8 o Ao Deprtmento de Órgãos Extintos compete: VIII - fornecer o Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS informções sobre os vlores ds remunerções constntes do plno de crgos e slários d extint Rede Ferroviári Federl S.A. - RFFSA, pr efeito de cálculo d complementção de posentdoris e pensões à cont d União, em conformidde com o disposto n Lei nº 8.86, de 99, e n Lei nº.478, de 02 e IX - supervisionr, coordenr e orientr s Superintendêncis de Administrção do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão nos Estdos do Acre, Ampá, Rondôni e Rorim. o O Deprtmento de Órgãos Extintos turá como órgão setoril de pessol civil e militr ns hipóteses do inciso V do cput. 2º As competêncis disciplinres reltivs os servidores e empregdos de que trt o inciso V do cput serão exercids pel Secretri Executiv, por meio d Corregedori, resslvdo o disposto no: I - 2º do rt. d Emend Constitucionl nº 9, de 4 de junho de 998; II - do rt. 89 do Ato ds Disposições Constitucionis Trnsitóris; III - rt. 4 d Lei nº 2.800, de 23 de bril de 3; e IV - rt. 5 do Decreto nº 8.365, de 24 de novembro de 4. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

13 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN o É permitid delegção ds competêncis de que trt o 2 o, observdo o disposto no do rt. 5 do Decreto nº 8.365, de 4. X - compnhr e propor, no âmbito de sus tribuições, norms reguldors e disciplindors reltivs às polítics públics em sus diferentes modliddes. XIV - compnhr, subsidir e representr o Ministério, qundo necessário, n formulção d posição brsileir em fóruns interncionis relciondos os tems de comércio exterior, finncimento e grnti às exportções, recuperção de créditos externos, competitividde industril e integrção e infrestrutur sul mericn; Art. 9º À Consultori Jurídic, órgão setoril d Advocci- Gerl d União, compete: I - prestr ssessori e consultori jurídic no âmbito do Ministério; II - fixr interpretção d Constituição, ds leis, dos trtdos e dos demis tos normtivos, ser uniformemente seguid n áre de tução do Ministério qundo não houver orientção normtiv do Advogdo-Gerl d União; III - tur, em conjunto com os órgãos técnicos do Ministério, n elborção de proposts de tos normtivos que serão submetids o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão; IV - relizr revisão finl d técnic legisltiv e emitir precer conclusivo sobre constitucionlidde, leglidde e comptibilidde com o ordenmento jurídico ds proposts de tos normtivos; V - ssistir o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão no controle interno d leglidde dministrtiv dos tos do Ministério e ds entiddes ele vinculds; e VI - exminr, prévi e conclusivmente, no âmbito do Ministério: ) os textos de editl de licitção e dos respectivos contrtos ou instrumentos congêneres, serem publicdos e celebrdos; e b) os tos pelos quis se reconheç inexigibilidde ou se decid dispens de licitção. Art.. À Assessori Econômic compete ssessorr o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão e os representntes do Ministério n proposição, compnhmento e condução d polític econômic. Seção II Dos órgãos específicos singulres Art.. À Secretri de Orçmento Federl compete: I - coordenr, consolidr e supervisionr elborção d lei de diretrizes orçmentáris e d propost orçmentári d União, compreendendo os orçmentos fiscl e d seguridde socil; II - estbelecer s norms necessáris à elborção e à implementção dos orçmentos federis sob su responsbilidde; III - proceder, sem prejuízo d competênci tribuíd outros órgãos, o compnhmento d execução orçmentári; IV - relizr estudos e pesquiss concernentes o desenvolvimento e o perfeiçomento do processo orçmentário federl; V - orientr, coordenr e supervisionr tecnicmente os órgãos setoriis de orçmento; VI - exercer supervisão d Crreir de Anlist de Plnejmento e Orçmento, em rticulção com Secretri de Plnejmento e Assuntos Econômicos, observds s diretrizes emnds do Comitê de Gestão ds Crreirs do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão; VII - estbelecer s clssificções orçmentáris d receit e d despes; VIII - compnhr e vlir o comportmento d despes públic e de sus fontes de finncimento e desenvolver e prticipr de estudos econômico-fiscis voltdos o perfeiçomento do processo de locção de recursos; Art. 2. Ao Deprtmento de Progrms ds Áres Econômic e de Infrestrutur compete orientr, coordenr, supervisionr e controlr os orçmentos setoriis ds áres econômic e de infrestrutur e desenvolver estudos e projetos que objetivem rcionlizr o processo de locção e utilizção dos recursos orçmentários. Art. 3. Ao Deprtmento de Progrms ds Áres Socil e Especil compete orientr, coordenr, supervisionr e controlr os orçmentos setoriis ds áres sociis e de progrms especiis e desenvolver estudos e projetos que objetivem rcionlizr o processo de locção e utilizção dos recursos orçmentários. Art. 4. À Secretri de Assuntos Interncionis compete: I - formulr diretrizes, plnejr, coordenr s polítics e ções pr negocição de progrms e projetos do setor público, vinculds fontes externs; II - vlir pleitos de progrms ou projetos do setor público, vinculdos fontes externs, medinte informções prestds por mutuários; III - ssegurr que os contrtos serem negocidos tenhm projetos comptíveis com utorizção dd pel Cofiex; IV - compnhr execução de progrms e projetos provdos pel Cofiex e recomendr, qundo necessário, lterções em su implementção; V - tur como Secretri Executiv d Cofiex conforme o disposto no Decreto nº 3.502, de 2 de junho de 00; VI - no âmbito de competênci do Ministério, compnhr e vlir s polítics e diretrizes globis de orgnismos multilteris de desenvolvimento e posição brsileir nesses orgnismos; VII - relizr o plnejmento orçmentário e coordenr o processo de pgmento ds integrlizções de cots nos orgnismos finnceiros interncionis de desenvolvimento nos quis prticipção do Pís é tribuição deste Ministério, bem como ds contribuições voluntáris e obrigtóris orgnismos interncionis constituídos no Direito Interncionl Público nos quis prticipm órgãos e entiddes d dministrção públic federl, observds s diretrizes estbelecids em to do Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão; VIII - coordenr o processo prévio de precição orçmentári ds contribuições Orgnismos Interncionis que devem ser relizds pelo Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão e mnifestr-se formlmente sobre conveniênci e oportunidde de inclusão de novs contribuições obrigtóris e voluntáris orgnismos interncionis ns proposts orçmentáris do Ministério; IX - tur como Secretri Executiv d Comissão Interministeril de Prticipção em Orgnismos Interncionis - Cipoi, instituíd pelo Decreto nº 8.666, de de fevereiro de 6; X - tur n relção com investidores interncionis pr trção de investimentos estrngeiros, em especil, pr projetos de infrestrutur; XI - coordenr s negocições reltivs os cordos interncionis pr o desenvolvimento do investimento e d cpcidde produtiv, no âmbito de competênci deste Ministério; XII - compnhr execução dos cordos interncionis e dos memorndos de entendimento firmdos pel Repúblic Federtiv do Brsil que tenhm por objeto o desenvolvimento do investimento e d cpcidde produtiv ncionis; XIII - prticipr d elborção d polític ncionl de comércio exterior, em conjunto com os demis órgãos encrregdos desse tem; XV - prticipr, no âmbito d União, d elborção do plno plurinul, do projeto de lei de diretrizes orçmentáris e d propost orçmentári; e XVI - ssessorr o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão em tividdes interncionis. Art. 5. À Secretri de Gestão compete: I - formulr polítics e diretrizes pr gestão públic, no âmbito d dministrção públic federl, compreendendo: ) orgnizção e funcionmento d dministrção públic, em especil qunto modelos jurídico-institucionis e estruturs orgnizcionis e crgos em comissão, funções de confinç e funções comissionds de nturez técnic; b) pctução de resultdos e sistems de incentivos e de gestão de desempenho de órgãos e entiddes d dministrção públic federl; e c) perfeiçomento e inovção d gestão dos órgãos e entiddes d dministrção públic federl; II - propor, coordenr e poir implementção de plnos, progrms, projetos e ções estrtégicos de inovção, modernizção e perfeiçomento d gestão públic; III - promover gestão do conhecimento e cooperção em gestão públic; IV - coordenr, gerencir e prestr poio técnico projetos especiis de modernizção d gestão públic relciondos tems e áres estrtégics de governo; V - tur como órgão supervisor ds crreirs de: ) Especilist em Polítics Públics e Gestão Governmentl - EPPGG, conforme disposto no rt. 4º d Lei nº 9.625, de 7 de bril de 998; e b) Anlist de Infrestrutur e do crgo isoldo de Especilist em Infrestrutur Sênior, de que trt Lei nº.539, de 8 de novembro de 07; VI - gerencir s tividdes dministrtivs relcionds com s crreirs de: ) EPPGG, de que trt o Decreto nº 5.76, de de gosto de 04; e b) Anlist de Infrestrutur e do crgo isoldo de Especilist em Infrestrutur Sênior, de que trt Lei nº.539, de 07; VII - tur como órgão centrl do Siorg e do Sisg; VIII - gerir os seguintes sistems informtizdos: ) Sistem Integrdo de Administrção de Serviços Geris - Sisg; b) Sistem de Concessão de Diáris e Pssgens - SCDP; e c) Sistem de Gestão de Convênios e Contrtos de Repsse - Siconv; IX - tur como Secretri-Executiv d Comissão Gestor do Siconv e do Confoco; X - propor polítics, plnejr, coordenr, supervisionr e orientr normtivmente s tividdes: ) de gestão dos recursos de logístic sustentável; e b) de gestão de convênios, contrtos de repsse, colborção e fomento, termos de execução descentrlizd e termos de prceri; IX - compnhr, vlir e relizr estudos sobre polítics públics, bem como sobre estrutur do gsto público; e Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código XI - expedir norms sobre quisições e contrtções centrlizds de bens e serviços de uso em comum; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

14 4 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 XII - orientr os órgãos e s entiddes n formlizção e n gestão dos contrtos referentes bens e serviços de uso em comum; e XIII - propor e implementr polítics e diretrizes reltivs à melhori d gestão no âmbito ds trnsferêncis voluntáris d União, por meio d Rede Siconv. Art. 6. Ao Deprtmento de Modelos Orgnizcionis compete: I - propor diretrizes pr elborção ds estruturs regimentis e compnhr su plicção; II - orientr, nlisr, emitir precer e desenvolver proposts de revisão, perfeiçomento e rcionlizção ds estruturs orgnizcionis; III - dministrr e controlr inclusão, lterção e exclusão de crgos em comissão, de funções de confinç e de funções comissionds de nturez técnic; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS IV - orgnizr e mnter tulizdos os cdstros ds estruturs orgnizcionis e demis informções relcionds o Siorg; V - orientr, rticulr e promover integrção ds uniddes do Siorg, no âmbito d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; VI - compnhr evolução de modelos orgnizcionis e estruturs com o objetivo de orientr proposição de polítics, diretrizes e perfeiçomentos; VII - orientr, nlisr e emitir precer sobre proposts de modelos jurídico-institucionis de tução d dministrção públic e de cooperção ou colborção com outros entes; VIII - orientr e compnhr celebrção de contrtos que tenhm por objeto fixção de mets de desempenho institucionl, como contrtos de gestão e congêneres, e vlir su implementção; e IX - controlr e testr disponibilidde de crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS pr nomeção de pessol sem vínculo com dministrção públic. Art. 7. Ao Deprtmento de Modernizção d Gestão Públic compete: I - propor polítics, diretrizes e mecnismos pr gestão por resultdos, gestão do desempenho e pr incentivr o melhor uso dos recursos públicos e compnhr, identificr e disseminr melhores prátics relcionds os tems; II - propor polítics, diretrizes e norms reltivs à gestão de desempenho institucionl; III - compnhr e prestr poio técnico os órgãos e entiddes d dministrção públic federl qunto à implementção ds medids de gestão de desempenho institucionl; IV - promover e poir ções voltds à melhori d gestão públic e compnhr e disseminr melhores prátics relcionds o tem; V - orgnizr, tulizr, disseminr e disponibilizr ferrments, tecnologis e referenciis voltdos à melhori d gestão ds orgnizções públics; VI - fomentr, poir e gerencir, técnic e dministrtivmente, projetos de modernizção e inovção d gestão públic implementdos sob égide d cooperção técnic e finnceir interncionl; VII - propor e coordenr o desenvolvimento e implntção de soluções tecnológics que suportem os processos finlísticos d Secretri de Gestão; e VIII - subsidir contrtção de projetos de novs soluções de tecnologi d informção. Art. 8. Ao Deprtmento de Norms e Sistems de Logístic compete: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código I - formulr e promover implementção de polítics e diretrizes reltivs à gestão sustentável de mteriis, de obrs e serviços, de trnsportes, de comunicções dministrtivs e de licitções e contrtções d dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl; II - relizr estudos, nálises e propor normtivos pr plicção d legislção de logístic sustentável, licitções e contrtos, dministrção de mteriis, obrs, serviços, trnsportes, comunicções dministrtivs e serviços geris, no âmbito d dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl; III - gerencir e opercionlizr o funcionmento ds tividdes do Sisg, do Portl de Comprs do Governo federl - Comprsnet, do SCDP e do Processo Eletrônico Ncionl - PEN; IV - promover gestão do conhecimento e d informção no âmbito do Sisg; V - identificr, estruturr e disseminr bos prátics de gestão e informções reltivs às tividdes de competênci do Deprtmento, incluindo o poio os órgãos de controle e à gestão de logístic d dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl; VI - uxilir em tividdes pertinentes o Sisp, qunto licitções e contrtos; e VII - estruturr e implementr polítics públics reltivs à estrtégi de contrtções. Art. 9. Ao Deprtmento de Trnsferêncis Voluntáris compete: I - gerencir e opercionlizr o funcionmento sistêmico ds tividdes do Siconv, por intermédio d su implntção, compnhmento, regulmentção e vlição; II - coordenr implementção de ções de orgnizção e modernizção dministrtiv pr o perfeiçomento dos processos de trnsferênci voluntári do Poder Executivo federl; III - exercer função de Secretri-Executiv d Comissão Gestor do Siconv e do Confoco, n form estbelecid em regulmentção específic; IV - promover nálise de informções estrtégics no âmbito ds trnsferêncis voluntáris d União, incumbindo-lhe: ) pesquisr e sistemtizr informções e ddos esttísticos; e b) poir os órgãos de controle n identificção, estruturção e disseminção de bos prátics de disponibilizção de informções de domínio público; V - rticulr tividdes pertinentes o Sisp qunto à gestão d informção; e VI - coordenr s tividdes e o funcionmento d Rede Siconv. Art.. À Centrl de Comprs compete, no âmbito do Poder Executivo federl: I - desenvolver, propor e implementr modelos, mecnismos, processos e procedimentos pr quisição e contrtção centrlizds de bens e serviços de uso em comum pelos órgãos e entiddes; II - plnejr, coordenr, controlr e opercionlizr ções que visem à implementção de estrtégis e soluções reltivs às licitções, quisições e contrtções de bens e serviços de uso em comum; III - plnejr, coordenr, supervisionr e executr tividdes pr relizção de procedimentos licittórios e de contrtção diret, reltivos bens e serviços de uso em comum; IV - plnejr e executr procedimentos licittórios e de contrtção diret necessários o desenvolvimento de sus tividdes finlístics; e V - firmr e gerencir s ts de registros de preços e os contrtos decorrentes dos procedimentos licittórios previstos nos incisos III e IV. o As licitções pr quisição e contrtção de bens e serviços de uso em comum pelos órgãos d dministrção diret, utárquic e fundcionl do Poder Executivo serão efetuds prioritrimente por intermédio d Centrl de Comprs. 2 o Ato do Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão definirá os bens e serviços de uso em comum cuj licitção ou procedimentos de contrtção diret serão tribuídos exclusivmente à Centrl de Comprs. 3 o A centrlizção ds licitções e d instrução dos processos de quisição e contrtção diret será implntd de form grdul. Art.. À Secretri de Tecnologi d Informção compete: I - propor polítics, plnejr, coordenr, supervisionr e orientr normtivmente s tividdes: ) de gestão dos recursos de tecnologi d informção, no âmbito do Sisp, como órgão centrl do sistem; b) de governo digitl, relcionds à pdronizção e à disponibilizção de serviços digitis interoperáveis, cessibilidde digitl e bertur de ddos; e c) de segurnç d informção no âmbito do Sisp; e II - presidir Comissão de Coordenção do Sisp. Art. 22. Ao Deprtmento de Segurnç d Informção, Serviços e Infrestrutur de Tecnologi d Informção compete: I - normtizr, promover e coordenr ções junto os órgãos do Sisp qunto à: ) infrestrutur de tecnologi d informção e de seus serviços; e b) definição de processos e procedimentos de contrtções de soluções de tecnologi d informção; II - gerir infrestrutur tecnológic d rede de comunicção d dministrção públic federl; e III - promover estudos e ções visndo : ) inovção, interconexão e disponibilizção de infrestrutur e de novos serviços de ddos, voz e imgem os órgãos e entiddes d dministrção públic federl; e b) disseminção d segurnç d informção e comunicção no âmbito d dministrção públic federl. Art. 23. Ao Deprtmento de Governnç, Sistems e Inovção compete: I - normtizr, promover e coordenr ções junto os órgãos do Sisp qunto : ) governnç e gestão de tecnologi d informção; b) inovções e modelos tecnológicos; c) gestão de pessos em tecnologi d informção; e d) sistems de informção; e II - exercer poio executivo à Comissão de Coordenção do Sisp. Art. 24. Ao Deprtmento de Governo Digitl compete: I - coordenr, disciplinr e rticulr implntção de ções integrds de governnç digitl n dministrção públic federl; II - promover e coordenr ções relcionds à expnsão d prestção de serviços públicos por meios digitis n dministrção públic federl; III - promover e coordenr ções de sistemtizção e disponibilizção à sociedde de ddos e informções relciondos às ções d dministrção públic federl; IV - promover trnsprênci tiv e prticipção d sociedde no ciclo de polítics públics por meios digitis; e Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

15 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN V - definir, publicr e disseminr pdrões e norms em governo digitl e coordenr su implementção. Art. 25. À Secretri de Gestão de Pessos e Relções do Trblho no Serviço Público compete: I - formulr polítics e diretrizes pr o perfeiçomento contínuo dos processos de gestão n dministrção públic federl, compreendendo gestão de pessos, nos spectos reltivos : ) plnejmento e dimensionmento d forç de trblho; b) concurso público e contrtção por tempo determindo; c) crgos, plnos de crgos e de crreirs; d) estrutur remunertóri; e) vlição de desempenho; f) desenvolvimento profissionl; g) tenção à súde e segurnç do trblho; e h) previdênci, benefícios e uxílios do servidor; II - tur como órgão centrl do Sipec; III - exercer competênci normtiv e orientdor em mtéri de pessol civil no âmbito d dministrção públic federl diret, ds utrquis, incluíds s de regime especil, e ds fundções públics; IV - coordenr e monitorr elborção ds folhs de pgmento de pessol no âmbito d dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl e ds empress públics e socieddes de economi mist que recebm dotções do Orçmento Gerl d União pr despess com pessol, por meio de controle sistêmico e dministrção de cdstro de pessol; V - promover o compnhmento d evolução quntittiv e qulittiv d forç de trblho dos órgãos e entiddes integrntes d dministrção públic federl e d remunerção e ds despess de pessol; VI - compnhr e vlir vrição ds despess de pessol; VII - monitorr qulidde d folh de pgmentos, pontndo inconsistêncis e indícios de irregulriddes pr os órgãos e entiddes integrntes do Sipec e pr o órgão de controle interno pr purção, qundo for o cso; VIII - compnhr regulrizção de pgmentos incorretos ou indevidos e corrigir erros ns folhs de pgmento de pessol civil d dministrção públic federl, no cso de omissão do órgão setoril ou seccionl correspondente; IX - ssessorr o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão n nálise de proposts de crição, trnsformção ou reestruturção de crgos, crreirs e remunerções dos servidores e militres d áre de Segurnç Públic do Distrito Federl, ds Forçs Armds, dos Poderes Legisltivo e Judiciário, do Ministério Público d União e d Defensori Públic d União; X - exercer, como órgão centrl do Subsistem de Relções de Trblho do Serviço Público Federl - SISRT competênci normtiv em mtéri de negocição de termos e condições de trblho e solução de conflitos no serviço público federl; XI - orgnizr e supervisionr o SISRT; XII - exercer interlocução com os servidores públicos, por meio de procedimentos de negocição de termos e condições de trblho, d Ouvidori-Gerl do Servidor Público e de outros instrumentos; XIII - orgnizr e mnter tulizdo o cdstro ncionl ds entiddes sindicis representtivs de servidores públicos federis d dministrção públic federl diret, sus utrquis e fundções; XIV - propor formulção de polítics e diretrizes que grntm democrtizção ds relções de trblho n dministrção públic federl; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código XV - propor medids pr solução, por meio d negocição de termos e condições de trblho, de conflitos surgidos no âmbito ds respectivs relções de trblho, direitos e benefícios dos servidores públicos, conforme diretrizes estbelecids pelo Presidente d Repúblic; XVI - rticulr prticipção dos órgãos e entiddes d dministrção públic federl diret, sus utrquis e fundções, nos procedimentos de negocição de termos e condições de trblho surgidos no âmbito ds respectivs relções de trblho; XVII - desenvolver e compnhr, em conjunto com unidde responsável pel polític de cpcitção dos servidores públicos no âmbito do Sipec, ções de cpcitção em tems relciondos às sus competêncis; XVIII - difundir e fomentr democrtizção ds relções de trblho no setor público; XIX - vlir os impctos de medids e progrms sobre s relções de trblho no setor público; XX - relizr estudos e pesquiss sobre o mercdo de trblho e s polítics públics de remunerção no setor público e ns áres de interesse público; XXI - contribuir pr relizção de estudos e pesquiss sobre função públic; e XXII - prestr suporte técnico e opercionl à Comissão Especil Interministeril de que trt o Decreto nº 5.5, de 24 de junho de 04, e orientr n plicção d Lei nº 8.878, de de mio de 994, qunto à concessão d nisti. o A competênci normtiv e orientdor d Secretri de Gestão de Pessos e Relções do Trblho no Serviço Público brnge ind os servidores, os militres, os empregdos, os posentdos e os pensionists oriundos dos ex-territórios do Acre, Ampá, Rondôni e Rorim e do ntigo Distrito Federl, inclusive os d Políci Militr e do Corpo de Bombeiros Militr dos ex-territórios, resslvdo o disposto no 2º do rt. d Emend Constitucionl nº 9, de 998, e no do rt. 89 do Ato ds Disposições Constitucionis Trnsitóris. 2 o É permitid delegção d competênci orientdor de que trt o, inclusive pr órgãos e uniddes de outros Ministérios. Art. 26. Ao Deprtmento de Norms e Benefícios do Servidor compete: I - orientr e dirimir dúvids qunto à plicção d legislção e propor tos normtivos, norms complementres e procedimentis reltivos à plicção e o cumprimento uniformes d legislção reltiv: ) o pessol civil d dministrção públic federl; b) o pessol civil e os militres oriundos dos ex-territórios federis do Acre, Ampá, Rorim e Rondôni e do ntigo Distrito Federl; e c) os empregdos públicos vinculdos à dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl, inclusive em relção os nistidos, em conformidde com Lei nº 8.878, de 994; II - desenvolver pesquiss, estudos e ções destindos à sistemtizção, revisão e consolidção d legislção de gestão de pessos no âmbito d dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl; III - orientr os órgãos e entiddes do Sipec, em rticulção com Advocci-Gerl d União e seus órgãos vinculdos, qunto o cumprimento, cdstrmento, controle e compnhmento de ções judiciis reltivs o pessol civil do Poder Executivo federl n dministrção diret, utárquic e fundcionl; IV - ssessorr o Secretário de Gestão de Pessos e Relções do Trblho no Serviço Público n nálise d legislção e de informções de pessol dos militres vinculdos às Forçs Armds; V - propor diretrizes referentes às polítics de tenção à súde e segurnç do trblho, de previdênci, de benefícios e de uxílios dos servidores civis d dministrção públic federl; VI - propor norms referentes à períci oficil em súde, vigilânci e promoção à súde, previdênci, concessões de benefícios e uxílios e dicionis ocupcionis; VII - orientr, rticulr e promover integrção ds uniddes do Subsistem Integrdo de Atenção à Súde do Servidor - Siss, no âmbito d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; VIII - fomentr, coordenr e prticipr d elborção de projetos de tenção à súde, dos regimes de previdênci, d polític de concessão de dicionis ocupcionis, benefícios e uxílios dos servidores públicos federis e de polítics firmtivs de equidde, visndo à melhori d qulidde de vid no trblho; IX - relizr estudos e nálises sobre súde e segurnç do trblho; e X - estbelecer polítics de comunicção e de cpcitção em ssuntos reltivos à súde, à previdênci e os benefícios e uxílios dos servidores. Art. 27. Ao Deprtmento de Gestão de Pessol Civil compete: I - dministrr e controlr inclusão, lterção e exclusão de ddos cdstris dos servidores públicos federis, dos empregdos públicos, estgiários, contrtdos por tempo determindo e dos empregdos ds empress públics e ds socieddes de economi mist que recebm dotções à cont do Orçmento Gerl d União pr despess com pessol, ou por meio de contrtos de cooperção interncionl; II - prestr tendimento e executr s tividdes relcionds com cdstro e pgmento de reprção econômic de cráter indeniztório reltivs nistidos políticos e seus beneficiários; III - executr o controle sistêmico, verificr extidão dos prâmetros de cálculos e supervisionr s operções de processmento d folh de pgmento de pessol, no âmbito d dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl e ds empress públics e socieddes de economi mist que recebm dotções à cont do Orçmento Gerl d União pr despess dess nturez; IV - monitorr qulidde d folh de pgmento pr verificr o cumprimento d legislção e ds norms de recursos humnos; V - pontr indícios de irregulriddes verificdos n folh de pgmento pr os órgãos e entiddes integrntes do Sipec e informr o órgão de controle interno pr purção, qundo for o cso, VI - compnhr regulrizção de pgmentos incorretos ou indevidos e corrigir erros ns folhs de pgmento, no cso de omissão do órgão setoril ou seccionl correspondente; VII - utorizr o Tesouro Ncionl executr os repsses finnceiros referentes à folh de pgmento pr os créditos os órgãos do Sipec; VIII - gerencir o processo de consignção em folh de pgmento, inclusive s solicitções de cdstrmento, recdstrmento e s exclusões do cdstro, e propor o enqudrmento de entiddes consigntáris no Sipe; IX - gerencir s tividdes de movimentção de servidores públicos federis pr empress públics, socieddes de economi mist, órgãos e entiddes de outros poderes e esfers de governo, lém dos entes de cooperção ou colborção com o Poder Público; X - sistemtizr e divulgr os órgãos e entiddes integrntes do Sipec s orientções e os pronuncimentos referentes à legislção plicd à dministrção de recursos humnos; XI - gerencir o processo de cpcitção e desenvolvimento de competêncis essenciis dos servidores integrntes do Sipec pr o desempenho nos processos de gestão de pessos do sistem informtizdo do Governo federl; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

16 6 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 XII - orientr, rticulr e promover integrção ds uniddes do Sipec no âmbito d dministrção federl diret, utárquic e fundcionl; e XIII - subsidir órgãos de ssessormento jurídico e representção judicil do Poder Executivo federl com o fornecimento de informções técnics necessáris à elborção d defes d União, sus utrquis, incluíds s em regime especil, e sus fundções públics, em mtéris relcionds à gestão de pessos do Sipec. Art. 28. Ao Deprtmento de Gestão dos Sistems de Pessol compete: I - propor e coordenr o desenvolvimento e implntção de soluções tecnológics que suportem os processos finlísticos d Secretri; II - gerencir os sistems informtizdos de recursos humnos que sejm essenciis pr tução d Secretri, grntindo seu desenvolvimento, mnutenção e segurnç; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS III - tender os órgãos e entiddes do Sipec sobre s funcionliddes do sistem de gestão de pessos do Poder Executivo federl; IV - grntir segurnç d informção e qulidde e confibilidde dos ddos relciondos os sistems sob responsbilidde d Secretri; e V - produzir informções gerenciis referentes os processos d Secretri, em especil os relciondos à gestão d forç de trblho, à remunerção, às despess com pessol e à súde e à segurnç do trblho do servidor. Art. 29. Ao Deprtmento de Crreirs, Concursos e Desenvolvimento de Pessos compete: I - orientr, nlisr e emitir precer sobre proposts pr relizção de concursos públicos e de processos seletivos pr contrtção de pessol por tempo determindo; II - orientr, nlisr e emitir precer sobre proposts pr crição, reestruturção, orgnizção, clssificção e reclssificção e vlição de plnos, crgos efetivos e crreirs e de sus remunerções; III - compnhr evolução d dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl com relção à forç de trblho e à remunerção, com o objetivo de orientr proposição de polítics, diretrizes e perfeiçomentos pr gestão de pessos; IV - propor polítics, diretrizes e norms pr o desenvolvimento de pessol d dministrção públic federl; e V - propor polítics, diretrizes e norms reltivs à gestão de desempenho dos servidores. Art. 30. À Secretri do Ptrimônio d União compete: I - dministrr o ptrimônio imobiliário d União e zelr por su conservção; VIII - integrr Polític Ncionl de Gestão do Ptrimônio d União com s demis polítics públics voltds pr o desenvolvimento sustentável. Art.. Ao Deprtmento de Gestão de Receits Ptrimoniis compete coordenr, controlr e orientr s tividdes reltivs os processos de rrecdção e cobrnç de créditos ptrimoniis. Art. 32. Ao Deprtmento de Crcterizção e Incorporção do Ptrimônio compete coordenr, controlr e orientr s tividdes relcionds à identificção, o cdstrmento e à fisclizção dos imóveis d União e à incorporção imobiliári o Ptrimônio d União, ns modliddes de quisição por compr e vend, por dção em pgmento, doção, usucpião, dministrtiv, e de imóveis oriundos d extinção de órgãos d dministrção públic federl diret, utárquic ou fundcionl, liquidção de empres públic ou sociedde de economi mist. Prágrfo único. Compete, ind, o Deprtmento de Crcterizção e Incorporção do Ptrimônio o levntmento e verificção no próprio locl dos imóveis serem incorpordos, preservção e regulrizção dominil desses imóveis e rticulção com entiddes e instituições envolvids. Art. 33. Ao Deprtmento de Destinção Ptrimonil compete coordenr, controlr e orientr s tividdes relcionds com o desenvolvimento de ções e projetos voltdos à destinção, à regulrizção fundiári, à normtizção de uso e à nálise voccionl dos imóveis d União. Art. 34. À Secretri de Desenvolvimento d Infrestrutur compete: I - coordenr definição de mets de investimentos em infrestrutur; II - coordenr execução, pelos órgãos setoriis, dos investimentos em infrestrutur sob responsbilidde d Secretri; III - poir formulção e monitorr e vlir polítics, plnos e progrms de investimentos em infrestrutur; IV - poir elborção do plno plurinul nos tems relciondos à infrestrutur; V- desenvolver estudos e propor melhoris pr implementção de progrms e polítics públics n áre de infrestrutur, em rticulção com os órgãos setoriis; VI - produzir informções gerenciis e dr trnsprênci sobre os investimentos em infrestrutur; VII - compnhr e monitorr os projetos especiis, tis como defes ncionl, meio mbiente, turismo, comunicções e ciênci e tecnologi, e o relcionmento com finncidores; VIII - vlir e propor medids institucionis e regultóris pr promoção de projetos de infrestrutur; e Art. 38. Ao Deprtmento de Infrestrutur Socil e Urbn compete uxilir Secretri no monitormento, vlição e definição de mets e n coordenção d execução de investimentos em projetos nos setores de hbitção, snemento, prevenção em áres de risco, súde, educção, cultur, esporte, ciddes histórics, ciddes digitis, recursos hídricos, mobilidde urbn e pvimentção. Art. 39. Ao Deprtmento de Relções com Finncidores e Projetos Especiis compete interção com os gentes finncidores e o compnhmento dos diversos instrumentos de crédito de longo przo pr infrestrutur e coordenção ds fontes de recursos nos projetos e progrms de grnde vulto, lém do monitormento de progrms e projetos especiis, tis como defes ncionl, meio mbiente, turismo, comunicções e ciênci e tecnologi. Art. 40. À Secretri de Coordenção e Governnç ds Empress Esttis compete: I - coordenr elborção do progrm de dispêndios globis, do orçmento de investimento ds empress esttis e do demonstrtivo d polític de plicção ds instituições finnceirs oficiis de fomento, comptibilizndo-os com o Plno Plurinul e com s mets de resultdo primário fixds; II - compnhr s execuções orçmentáris e d met de resultdo primário ds empress esttis, podendo, qundo necessário, requerer ções corretivs por prte dests empress; III - promover rticulção e integrção ds polítics ds empress esttis, propondo diretrizes e prâmetros de tução sobre polítics de pessol, de governnç e de orçmento; IV - processr e disponibilizr informções econômico-finnceirs encminhds pels empress esttis; V - prticipr ds tividdes reltivs processos de modelgem e desenvolvimento de operções que tenhm como objetivo desesttizção, reestruturção, fusão, incorporção, cisão e liquidção de empress esttis federis; VI - mnifestr-se sobre os seguintes ssuntos relciondos às empress esttis: ) crição de empres esttl ou ssunção, pel União ou por empres esttl, do controle cionário de empress; b) operções de reestruturção societári, envolvendo fusão, cisão ou incorporção; c) lterção do cpitl socil e emissão de debêntures, conversíveis ou não em ções, ou quisquer outros títulos e vlores mobiliários; d) esttutos sociis e sus lterções; II - dotr s providêncis necessáris à regulridde dominil dos bens d União; III - lvrr, com forç de escritur públic, os contrtos de quisição, lienção, locção, rrendmento, formento, cessão e demis tos reltivos imóveis d União e providencir os registros e s verbções junto os crtórios competentes; IV - promover o controle, fisclizção e mnutenção dos imóveis d União utilizdos em serviço público; V - proceder à incorporção de bens imóveis o ptrimônio d União; VI - formulr, propor, compnhr e vlir polític ncionl de gestão do ptrimônio d União, e os instrumentos necessários à su implementção; VII - formulr e propor polític de gestão do ptrimônio ds utrquis e ds fundções públics federis; e Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código IX - exercer s tividdes de Secretri-Executiv do Grupo Executivo do Progrm de Acelerção do Crescimento - Gepc. Art. 35. Ao Deprtmento de Informções compete gerir informções sobre execução dos projetos de infrestrutur e dr trnsprênci os resultdos lcnçdos. Art. 36. Ao Deprtmento de Infrestrutur de Energi compete uxilir Secretri no monitormento, vlição e definição de mets e n coordenção d execução de investimentos em projetos nos setores de gerção e trnsmissão de energi elétric, petróleo e gás, combustíveis renováveis, pesquiss geológics e indústri nvl. Art. 37. Ao Deprtmento de Infrestrutur de Logístic compete uxilir Secretri no monitormento, vlição e definição de mets e n coordenção d execução de investimentos em projetos nos setores de rodovis, ferrovis, hidrovis, portos e eroportos. e) destinção dos lucros e reservs; f) ptrocínio de plnos de benefícios dministrdos por entiddes fechds de previdênci complementr, qunto à lterção de esttuto d entidde, à instituição e lterção de plnos de benefícios, o convênio de desão, o contrto de confissão e ssunção de dívids, à fusão, cisão e incorporção de plnos e de entiddes de previdênci complementr, à lterção de plno de custeio que implique elevção d contribuição de ptrocindores, o plno de equcionmento de déficit e à retird de ptrocínio; g) proposts, encminhds pelos Ministérios setoriis, de quntittivo de pessol próprio, cordo ou convenção coletiv de trblho, progrm de desligmento de empregdos, plnos de crgos e slários, benefícios de empregdos, crição e remunerção de funções grtificds e crgos comissiondos e prticipção dos empregdos nos lucros ou resultdos ds empress; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

17 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN h) custeio de benefício de ssistênci à súde; e i) remunerção dos dministrdores, liquidntes e conselheiros e prticipção dos dirigentes nos lucros ou resultdos ds empress; VII - opercionlizr indicção, coordenr e orientr tução de representntes do Ministério nos conselhos de dministrção de empress e dos liquidntes de empress públics e socieddes de economi mist; VIII - coordenr o Grupo Executivo d Comissão Interministeril de Governnç Corportiv e de Administrção de Prticipções Societáris d União - CGPAR e exercer s tribuições de Secretri Executiv d Comissão; IX - plnejr e coordenr os processos de liquidção de empress públics e socieddes de economi mist, bem como orientr orgnizção do cervo documentl té su entreg os órgãos efetivmente responsáveis pel gurd e mnutenção; X - contribuir pr o umento d eficiênci e trnsprênci ds empress esttis e pr o perfeiçomento e integrção dos sistems de monitormento econômico-finnceiro e pr o perfeiçomento d gestão desss empress; XI - compnhr ptrocínio dos plnos de benefícios previdenciários ds empress esttis; e XII - solicitr elborção e compnhr execução de plnos de ção pr melhori d gestão e d eficiênci ds empress esttis. Prágrfo único. Fic delegd o Secretário de Coordenção e Governnç ds Empress Esttis competênci que se refere o rt. 3º do Decreto-Lei nº 2.355, de 27 de gosto de 987, observds s diretrizes provds n form d líne "e" do inciso I do cput do rt. 3º do Decreto nº 6.0, de 22 de jneiro de 07, pr fixr os honorários mensis dos dirigentes ds entiddes esttis federis ou instruir o voto d União n mtéri no cso de fixção de honorários em ssemblei-gerl. Art. 4. Ao Deprtmento de Polític de Pessol e Previdênci Complementr de Esttis compete nlisr s proposts, orientr e coordenr s tividdes referentes à remunerção, benefícios e vntgens dos empregdos ds empress esttis, bem como outrs tividdes referentes o quntittivo do qudro de pessol e compnhmento de negocição de cordos ou convenções coletivs de trblho. Art. 42. Ao Deprtmento de Orçmento de Esttis compete nlisr s proposts, orientr e coordenr s tividdes referentes os orçmentos ds empress esttis, inclusive o compnhmento e monitormento de su execução, bem como vlir os resultdos lcnçdos pels empress e coordenr questões relcionds à Governnç de Tecnologi d Informção. Art. 43. Ao Deprtmento de Governnç e Avlição de Esttis compete nlisr s proposts, orientr e coordenr s tividdes referentes tos societários, remunerção de membros esttutários, processos de liquidção, monitormento econômico-finnceiro, vlição d gestão e d governnç, ds empress esttis federis, bem como poir à CGPAR e opercionlizr indicção e orientção d tução de conselheiros de dministrção e liquidntes. Art. 44. À Secretri de Plnejmento e Assuntos Econômicos compete: I - precir e emitir preceres técnicos, nos seus spectos econômicos, sobre projetos de legislção ou regulmentção, de inicitiv do Ministério ou submetidos à su nálise; II - compnhr e projetr evolução de indicdores econômicos e sociis seleciondos e elborr reltórios periódicos sobre evolução d conjuntur econômic; III - elborr e precir proposts de polític econômic que tenhm impcto sobre o desenvolvimento econômico e socil e polític fiscl, de inicitiv do Ministério ou este submetidos, procedendo o compnhmento ds medids provds e à vlição dos resultdos; IV - prticipr, no âmbito do Ministério, d elborção de estudos ou de proposts relciondos com modernizção do Estdo e o plnejmento e orçmento governmentl; V - ssessorr o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão no plnejmento ncionl e n elborção de subsídios pr formulção de polítics públics de longo przo voltds o desenvolvimento econômico e socil; VI - ssessorr, poir e estbelecer diálogo permnente sobre questões de populção e desenvolvimento; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código VII - coordenr s ções de plnejmento de governo, em rticulção com os órgãos setoriis integrntes do Sistem de Plnejmento e de Orçmento Federl; VIII - elborr e coordenr mecnismos de prticipção socil no plnejmento; IX - estbelecer diretrizes e norms, coordenr, orientr e supervisionr elborção, implementção, monitormento e vlição do plno plurinul e do plnejmento territoril; X - sistemtizr e disponibilizr informções sobre execução dos progrms e ds ções do Governo federl integrntes do plno plurinul; XI - relizr estudos e nálises pr formulção, revisão e vlição de polítics públics; XII - coordenr s ções estrtégics de investimento governmentl, qunto às dimensões econômic, socil e territoril; XIII - ssessorr o Comitê Gestor de Prceri Público-Privd Federl - CGP nos spectos de competênci do Ministério estbelecidos n legislção pertinente; e XIV - exercer supervisão d Crreir de Anlist de Plnejmento e Orçmento, em rticulção com Secretri de Orçmento Federl, observds s diretrizes emnds do Comitê de Gestão ds Crreirs do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão. Art. 45. Ao Deprtmento de Assuntos Mcroeconômicos compete: I - nlisr e elborr proposts de polítics mcroeconômics, compnhr conjuntur, elborr projeções, vlir os indicdores econômicos do Pís, e relizr estudos periódicos sobre evolução d economi, em rticulção com os demis órgãos; II - orientr, coordenr e supervisionr elborção, o monitormento e vlição de progrms do plno plurinul relciondos o desenvolvimento econômico; III - poir formulção, o monitormento e vlição de polítics, plnos, progrms e investimentos relciondos o desenvolvimento econômico; e IV - desenvolver estudos e propor melhoris pr implementção de progrms e polítics públics reltivos o desenvolvimento econômico, em rticulção com os demis órgãos. Art. 46. Ao Deprtmento de Assuntos Microeconômicos compete: I - compnhr, nlisr e elborr proposts de polítics microeconômics, visndo perfeiçor s polítics de incentivo e regulção dos setores econômicos, comptibilizndo-s com s diretrizes econômics e orçmentáris, em rticulção com os demis órgãos; II - orientr, coordenr e supervisionr elborção, o monitormento e vlição de progrms do plno plurinul, relciondos tems microeconômicos e o setor de infrestrutur; III - poir formulção, o monitormento e vlição de polítics, plnos, progrms e investimentos relciondos tems microeconômicos e o setor de infrestrutur, em rticulção com Secretri de Desenvolvimento d Infrestrutur; e IV - desenvolver estudos e propor melhoris pr implementção de progrms e polítics públics relciondos tems microeconômicos e o setor infrestrutur, em rticulção com os demis órgãos. Art. 47. Ao Deprtmento de Assuntos Fiscis e Sociis compete: I - elborr proposts, compnhr e nlisr polític fiscl e os spectos econômicos e sociis ds polítics públics; II - elborr estudos e indicdores sobre finnçs públics e nlisr o impcto sobre os indicdores sociis; III - propor diretrizes pr melhorr eficiênci e efetividde dos progrms e ds ções governmentis, em rticulção com os demis órgãos envolvidos; IV - orientr, coordenr e supervisionr elborção, o monitormento e vlição de progrms do plno plurinul relciondos tems sociis; V - poir formulção, o monitormento e vlição de polítics, plnos, progrms e investimentos relciondos tems sociis; e VI - desenvolver estudos e propor melhoris pr implementção de progrms e polítics públics n áre socil, em rticulção com os demis órgãos. Art. 48. Ao Deprtmento de Assuntos Trnsversis e Territoriis compete: I - orientr, coordenr e supervisionr elborção, o monitormento e vlição de progrms do plno plurinul relciondos tems trnsversis e territoriis; II - poir formulção, o monitormento e vlição de polítics, plnos, progrms e investimentos relciondos tems trnsversis e territoriis; e III - desenvolver estudos e propor melhoris pr implementção de progrms e polítics públics em tems trnsversis e territoriis, em rticulção com os demis órgãos. Art. 49. Ao Deprtmento de Plnejmento e Avlição compete: I - poir produção de conhecimento sobre plnejmento, polítics públics e desenvolvimento; II - promover e coordenr mecnismos e processos de prticipção socil no Plno Plurinul; III - desenvolver estudos e propor primormentos n metodologi de elborção, revisão, monitormento e vlição do plno plurinul e de polítics públics; IV - estbelecer s diretrizes pr elborção, revisão, monitormento e vlição do plno plurinul; V - coordenr o desenvolvimento e mnutenção de sistems de informção necessários às tividdes d Secretri de Plnejmento e Assuntos Econômicos; e VI - propor e coordenr, em rticulção com os demis órgãos, elborção de plnos e ções estrtégicos pr o desenvolvimento ncionl de longo przo. Seção III Dos órgãos colegidos Art. 50. À Cofiex cbe exercer s competêncis estbelecids no Decreto nº 3.502, de 2 de junho de 00. Art. 5. À Concr cbe exercer s competêncis estbelecids no Decreto de de gosto de 08. Art. 52. À Concl cbe exercer s competêncis estbelecids no Decreto nº 3.500, de 9 de junho de 00. Art. 53. À CNPD cbe exercer s competêncis estbelecids no Decreto nº 8.009, de 5 de mio de 3. Art. 54. Ao Confoco cbe exercer s competêncis estbelecids no Decreto nº 8.726, de 27 de bril de 6. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art. 55. Ao Secretário-Executivo incumbe: I - coordenr, consolidr e submeter o Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão o plno de ção globl do Ministério; II - supervisionr e vlir execução dos projetos e tividdes do Ministério; III - supervisionr e coordenr rticulção dos órgãos do Ministério com os órgãos centris dos sistems fetos à áre de competênci d Secretri-Executiv; e IV - exercer outrs tribuições que lhe forem cometids pelo Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão. Seção II Dos Secretários e dos demis dirigentes Art. 56. Aos Secretários e o Chefe d Assessori Econômic incumbe plnejr, coordenr, orientr, compnhr e vlir s tividdes ds uniddes que integrm sus áres, e exercer tribuições que lhes forem cometids em regimento interno ou por delegção, dmitid subdelegção à utoridde diretmente subordind. Art. 57. Ao Chefe de Gbinete do Ministro de Estdo do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, o Consultor Jurídico, os Diretores e os demis dirigentes incumbe plnejr, dirigir, coordenr e orientr execução ds tividdes ds respectivs uniddes e exercer outrs tribuições que lhes forem cometids em sus áres de competênci. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

18 8 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ANEXO II ) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO UNIDADE N o CARGO/ FUNÇÃO DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO DAS/FG/FCPE 5 Assessor Especil DAS 2.5 Assessor Especil de Controle Interno DAS Assessor DAS 2.4 GABINETE Chefe de Gbinete DAS.5 Assessor DAS Assessor Técnico DAS Assistente DAS Assistente FCPE Assistente Técnico DAS 2. Assistente Técnico FCPE 2. 2 FG-2 Assessori Técnic e Administrtiv Chefe de Assessori DAS.4 Gerente de Projeto DAS.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Serviço Chefe DAS. Coordenção 2 Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe DAS.2 Divisão Chefe FCPE.2 Serviço 2 Chefe DAS. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Assessori de Comunicção Socil Chefe de Assessori DAS.4 2 Gerente de Projeto DAS.4 Coordenção 2 Coordendor DAS.3 Divisão 2 Chefe DAS.2 Divisão Chefe FCPE.2 Assessori Prlmentr Chefe de Assessori DAS.4 Coordenção 2 Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão 2 Chefe DAS.2 Serviço 2 Chefe DAS. S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA Secretário-Executivo NE Secretário-Executivo Adjunto DAS.6 3 Diretor de Progrm DAS.5 4 Assessor DAS Assessor FCPE 2.4 Gbinete Chefe de Gbinete DAS.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Assessor Técnico FCPE Assistente Técnico DAS 2. Coordenção Coordendor FCPE.3 Assessori Técnic e Administrtiv Chefe de Assessori DAS.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão 3 Chefe DAS.2 Serviço Chefe DAS. Serviço Chefe FCPE. Corregedori Chefe FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Serviço Chefe DAS. 2 Assistente FCPE 2.2 Assessori de Assuntos Estrtégicos Chefe de Assessori DAS.4 Coordenção 2 Coordendor DAS.3 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Diretor DAS.5 3 Assistente DAS 2.2 Assistente FCPE 2.2 Divisão Chefe FCPE.2 3 FG- Coordenção Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Plnejmento e Desenvolvimento Institucionl Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Coordenção Coordendor DAS.3 Divisão Chefe FCPE.2 Divisão Chefe DAS.2 Serviço 2 Chefe DAS. Coordenção-Gerl de Orçmento e Finnçs Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Coordenção Coordendor DAS.3 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

19 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Divisão 3 Chefe FCPE.2 Divisão 3 Chefe DAS.2 FG- DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO Diretor DAS.5 Gerente de Projeto DAS.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Coordenção Coordendor DAS.3 Assistente FCPE 2.2 Divisão Chefe DAS.2 Coordenção-Gerl de Administrção Predil Coordendor-Gerl FCPE.4 Serviço 2 Chefe DAS. Divisão Chefe FCPE.2 6 FG- Coordenção 3 Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe DAS.2 Divisão 2 Chefe FCPE.2 Serviço 4 Chefe DAS. Serviço 2 Chefe FCPE. Coordenção-Gerl de Aquisições Coordendor-Gerl FCPE.4 2 FG- Coordenção Coordendor FCPE.3 Serviço 2 Chefe DAS. Divisão 3 Chefe DAS.2 Divisão Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl de Gestão de Pessos Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe FCPE.2 FG- Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção 3 Coordendor FCPE.3 Divisão 2 Chefe DAS.2 Divisão 3 Chefe FCPE.2 Serviço Chefe DAS. Serviço 2 Chefe FCPE. Coordenção-Gerl de Contrtos Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe DAS.2 Coordenção 2 Coordendor DAS.3 Serviço 2 Chefe DAS. Coordenção-Gerl de Execução Orçmentári e Finnceir Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe DAS.2 Divisão 3 Chefe FCPE.2 Serviço 2 Chefe FCPE. DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Governnç de Tecnologi d Informção Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe FCPE.2 Serviço Chefe FCPE. Coordenção-Gerl de Sistems Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe FCPE.2 Serviço Chefe FCPE. Coordenção-Gerl de Serviços de Tecnologi d Informção e Comunicções Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão 2 Chefe FCPE.2 Serviço Chefe FCPE. Coordenção-Gerl de Arquitetur, Processos e Ddos Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão 2 Chefe DAS.2 DEPARTAMENTO DE ÓRGÃOS EXTINTOS Diretor DAS.5 Assessor DAS FG- Coordenção-Gerl de Gestão d Complementção Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor DAS.3 2 Assistente Técnico DAS 2. Divisão Chefe DAS.2 Serviço 4 Chefe DAS. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

20 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Coordenção-Gerl de Gestão de Esttutários Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe DAS.2 Divisão Chefe FCPE.2 Serviço Chefe DAS. Assistente Técnico FCPE 2. Coordenção-Gerl de Gestão de Pessol Civil e Militr do Antigo Distrito Federl Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe FCPE.2 Coordenção de Atendimento no Estdo do Rio de Jneiro Coordendor DAS.3 Divisão Chefe DAS.2 Coordenção-Gerl de Extinção e Convênios Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão 3 Chefe DAS.2 Divisão Chefe FCPE.2 Serviço 4 Chefe DAS. Coordenção-Gerl de Gestão e Acervos Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe DAS.2 Divisão 2 Chefe FCPE.2 Serviço 3 Chefe DAS. Superintendênci de Administrção do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento 4 Superintendente FCPE.3 e Gestão nos Estdos do Acre, Ampá, Rondôni e Rorim Divisão 4 Chefe FCPE.2 4 FG- FG-3 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS CONSULTORIA JURÍDICA Consultor Jurídico DAS.5 Consultor Jurídico Adjunto FCPE.4 2 Assessor FCPE Assistente DAS 2.2 Coordenção 2 Coordendor DAS.3 Divisão Chefe DAS.2 Assistente DAS Assistente Técnico DAS 2. Gbinete Chefe DAS.3 Divisão Chefe DAS.2 Assistente Técnico DAS 2. Coordenção-Gerl Jurídic de Atos Normtivos Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl Jurídic de Assuntos Orçmentários, Econômicos e Interncionis Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl Jurídic de Recursos Humnos Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl Jurídic de Ptrimônio Imobiliário d União Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl Jurídic de Contencioso Judicil e Administrtivo Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl Jurídic de Licitção, Contrtos, Convênios Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão 2 Chefe FCPE.2 ASSESSORIA ECONÔMICA Secretário DAS.6 SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL Secretário DAS.6 4 Secretário-Adjunto DAS.5 Diretor de Progrm DAS.5 2 Assessor DAS 2.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Gbinete Chefe DAS.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Coordenção-Gerl de Elborção de Atos Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Consolidção Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl do Processo Orçmentário Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Assistente Técnico FCPE 2. Coordenção-Gerl de Avlição de Polítics Públics Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

21 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Coordenção-Gerl de Acompnhmento e Avlição de Progrmções Estrtégics Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Relções Institucionis Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor DAS.3 Coordenção-Gerl de Avlição Mcroeconômic Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 3 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Avlição d Receit Públic Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 2 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Despess com Pessol e Sentençs Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 2 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Desenvolvimento Institucionl Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor DAS.3 Divisão 2 Chefe DAS.2 Serviço Chefe DAS. Coordenção-Gerl de Tecnologi e d Informção Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Assistente DAS Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE PROGRAMAS DA ÁREA ECONÔMICA E DE INFRAES- Diretor DAS.5 TRUTURA 3 Gerente de Projeto FCPE.4 Coordenção 6 Coordendor FCPE.3 3 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE PROGRAMAS DAS ÁREAS SOCIAL E ESPECIAL Diretor DAS.5 3 Gerente de Projeto FCPE.4 Coordenção 6 Coordendor FCPE.3 3 Assistente FCPE 2.2 SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS Secretário DAS.6 2 Secretário-Adjunto DAS.5 2 Assessor DAS 2.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE Assistente Técnico DAS 2. Gbinete Chefe de Gbinete DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Divisão Chefe DAS.2 Coordenção-Gerl de Finncimentos Externos Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 4 Assistente DAS Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Relcionmentos com Orgnismos Interncionis Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Assistente DAS Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Comércio Exterior Coordendor-Gerl FCPE.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Investimentos Interncionis Coordendor-Gerl DAS.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 SECRETARIA DE GESTÃO Secretário DAS.6 2 Secretário-Adjunto DAS.5 4 Assessor DAS Assessor FCPE Assessor Técnico DAS Assessor Técnico FCPE FG- Gbinete Chefe de Gbinete DAS.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão 2 Chefe DAS.2 Divisão 2 Chefe FCPE.2 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

22 22 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Coordenção-Gerl de Gestão d Informção Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção-Gerl de Gestão ds Crreirs Trnsversis Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 DEPARTAMENTO DE MODELOS ORGANIZACIONAIS Diretor DAS.5 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Estruturs I Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Estruturs II Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Estruturs III Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Estruturs IV Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Modelos de Gestão Coordendor-Gerl FCPE.4 DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA Diretor DAS.5 2 Gerente de Projeto DAS.4 Gerente de Projeto FCPE.4 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Coordenção-Gerl de Inovção Tecnológic Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Cooperção em Gestão Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor DAS.3 DEPARTAMENTO DE NORMAS E SISTEMAS DE LOGÍSTICA Diretor DAS.5 Coordenção Coordendor DAS.3 2 Assistente Técnico DAS 2. Coordenção-Gerl de Norms Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção-Gerl dos Sistems de Comprs Governmentis Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl do Processo Eletrônico Ncionl Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Suporte os Usuários Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão Chefe DAS.2 DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Norms e Plnejmento Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção-Gerl do Sistem de Trnsferêncis Voluntáris Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe DAS.2 Coordenção-Gerl de Cpcitção e Atendimento Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe DAS.2 CENTRAL DE COMPRAS Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Estrtégis de Aquisições e Contrtções Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão 2 Chefe DAS.2 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção-Gerl de Licitções Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão Chefe DAS.2 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção-Gerl de Gestão de Ats e Contrtos Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe DAS.2 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Secretário DAS.6 Secretário-Adjunto DAS.5 2 Assessor DAS 2.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente DAS FG- Gbinete Chefe de Gbinete DAS.4 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

23 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, SERVIÇOS E IN- FRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Serviços de Infrestrutur e Norms de Contrtção de Tecnologi Coordendor-Gerl FCPE.4 d Informção Coordenção Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Infrestrutur e Serviços de Rede Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção-Gerl de Segurnç d Informção Coordendor-Gerl DAS.4 DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO Diretor DAS.5 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Inovção em Tecnologi d Informção Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção-Gerl de Governnç e Gestão de Tecnologi d Informção Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Sistems de Informção Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE GOVERNO DIGITAL Diretor DAS.5 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Ddos e Serviços Públicos Digitis Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl de Pdrões de Governo Digitl Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS E RELAÇÕES DO TRABALHO NO SERVIÇO PÚBLICO Secretário DAS.6 Secretário-Adjunto DAS.5 3 Assessor DAS 2.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Assistente DAS 2.2 Assistente Técnico DAS 2. FG- Gbinete Chefe de Gbinete DAS.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Assistente Técnico DAS 2. Divisão 2 Chefe FCPE.2 Serviço Chefe DAS. Ouvidori do Servidor Ouvidor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe FCPE.2 Serviço Chefe DAS. Serviço Chefe FCPE. Coordenção-Gerl de Negocições e Relções Sindicis Coordendor-Gerl DAS.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Divisão 2 Chefe DAS.2 DEPARTAMENTO DE NORMAS E BENEFÍCIOS DO SERVIDOR Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Elborção, Consolidção e Sistemtizção ds Norms Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão 2 Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl de Aplicção ds Norms Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão 3 Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl de Extintos Territórios, Empregdos Públicos e Militres Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão 2 Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl de Atenção à Súde e à Segurnç do Trblho Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl de Previdênci e Benefícios Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão 3 Chefe FCPE.2 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAL CIVIL Diretor DAS.5 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl de Mnutenção de Cdstros Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão 2 Chefe DAS.2 Serviço Chefe DAS. Coordenção-Gerl de Gestão de Rotins d Folh de Pgmento Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

24 24 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão 3 Chefe FCPE.2 Serviço 2 Chefe DAS. Serviço Chefe FCPE. Coordenção-Gerl de Inteligênci e Auditori Preventiv d Folh de Pgmento Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Procedimentos Judiciis Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão 2 Chefe FCPE.2 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DOS SISTEMAS DE PESSOAL Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Serviços Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Soluções de Tecnologi d Informção Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe FCPE.2 Serviço Chefe FCPE. Coordenção-Gerl de Atendimento e Suporte Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão 3 Chefe FCPE.2 DEPARTAMENTO DE CARREIRAS, CONCURSOS E DESENVOLVIMENTO DE Diretor DAS.5 PESSOAS Coordenção Coordendor DAS.3 Assistente Técnico DAS 2. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Coordenção-Gerl de Crreirs, Concursos e Desenvolvimento de Pessos I Coordendor-Gerl DAS.4 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Crreirs, Concursos e Desenvolvimento de Pessos II Coordendor-Gerl DAS.4 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Crreirs, Concursos e Desenvolvimento de Pessos III Coordendor-Gerl FCPE.4 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Crreirs, Concursos e Desenvolvimento de Pessos IV Coordendor-Gerl DAS.4 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Análise Técnic pr Negocição Coletiv Coordendor-Gerl DAS.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Divisão Chefe FCPE.2 SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO Secretário DAS.6 Secretário-Adjunto DAS.5 Diretor de Progrm DAS.5 4 Assessor DAS Assistente Técnico DAS 2. 3 Assistente DAS 2.2 Coordenção-Gerl de Gestão Estrtégic Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão 2 Chefe DAS.2 Assistente Técnico DAS 2. Coordenção-Gerl de Tecnologi d Informção Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Assistente FCPE 2.2 Divisão Chefe DAS.2 Divisão Chefe FCPE.2 Assistente Técnico DAS 2. Coordenção-Gerl de Gestão de Cdstro e Informção Geoespcil Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão 2 Chefe DAS.2 Coordenção-Gerl de Orçmento e Finnçs Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão 3 Chefe FCPE.2 Serviço Chefe DAS. Coordenção-Gerl de Administrção Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Divisão 2 Chefe DAS.2 Divisão Chefe FCPE.2 Serviço 2 Chefe DAS. Gbinete Chefe de Gbinete DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 3 Assistente DAS Assessor Técnico DAS 2.3 Assistente Técnico DAS FG- 95 FG-2 5 FG-3 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

25 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECEITAS PATRIMONIAIS Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Arrecdção Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 2 Assistente Técnico DAS 2. Coordenção-Gerl de Cobrnç Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor DAS.3 2 Assistente Técnico DAS 2. DEPARTAMENTO DE CARACTERIZAÇÃO E INCORPORAÇÃO DO PATRIMÔ- NIO Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Fisclizção e Controle de Utilizção do Ptrimônio Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Divisão Chefe DAS.2 Assistente Técnico DAS 2. Coordenção-Gerl de Avlição e Contbilidde do Ptrimônio Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão Chefe DAS.2 Assistente Técnico DAS 2. Coordenção-Gerl de Incorporção do Ptrimônio Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão Chefe DAS.2 2 Assistente Técnico DAS 2. Coordenção-Gerl de Edificções, Projetos e Obrs Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão 2 Chefe DAS.2 DEPARTAMENTO DE DESTINAÇÃO PATRIMONIAL Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Gestão de Bens de Uso d Administrção Públic Coordendor-Gerl FCPE.4 Divisão Chefe DAS.2 Assistente Técnico DAS 2. Assistente Técnico FCPE 2. Coordenção-Gerl de Hbitção e Regulrizção Fundiári Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Divisão 4 Chefe DAS.2 Coordenção-Gerl de Gestão Econômic de Ativos Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão Chefe DAS.2 2 Assistente Técnico DAS 2. Coordenção-Gerl de Desenvolvimento de Infrestrutur Coordendor-Gerl DAS.4 Divisão Chefe DAS.2 2 Assistente Técnico DAS 2. Superintendêncis do Ptrimônio d União 27 Superintendente DAS.4 Coordenção 8 Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão 38 Chefe DAS.2 Divisão 63 Chefe FCPE.2 Serviço 8 Chefe DAS. Serviço 5 Chefe FCPE. Escritórios de Unidde Descentrlizd (PI e SP) 2 Chefe DAS.3 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA Secretário DAS.6 3 Diretor de Progrm DAS.5 2 Assessor DAS 2.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Assessor Técnico FCPE 2.3 Gbinete Chefe de Gbinete DAS.4 DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÕES Diretor DAS.5 Assessor DAS 2.4 Coordenção-Gerl de Sistems Coordendor-Gerl FCPE.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Coordenção-Gerl de Gestão d Informção Coordendor-Gerl DAS.4 Assessor Técnico DAS 2.3 DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE ENERGIA Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Energi, Petróleo e Gás Coordendor-Gerl FCPE.4 DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA DE LOGÍSTICA Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Rodovis Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordendor-Gerl de Ferrovis e Hidrovis Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção-Gerl de Portos e Aeroportos Coordendor-Gerl FCPE.4 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

26 26 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA SOCIAL E URBANA Diretor DAS.5 Assessor DAS 2.4 Coordendor-Gerl de Hbitção e Ciddes Histórics Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção-Gerl de Recursos Hídricos e Mobilidde Urbn Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção-Gerl de Equipmentos Urbnos Coordendor-Gerl FCPE.4 DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES COM FINANCIADORES E PROJETOS ES- PECIAIS Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Monitormento de Finncimento Logístico Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção-Gerl de Monitormento de Projetos Especiis Coordendor-Gerl FCPE.4 SECRETARIA DE COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA DAS EMPRESAS ES- Secretário DAS.6 TATA I S Gbinete Chefe de Gbinete DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 2 Assessor DAS 2.4 Assessor Técnico DAS 2.3 Assistente DAS 2.2 Coordenção-Gerl de Projetos Estrtégicos Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Assessor Técnico DAS 2.3 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DE PESSOAL E PREVIDÊNCIA COMPLE- MENTAR DE ESTATAIS Diretor DAS.5 Assistente DAS 2.2 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Coordenção-Gerl de Polític de Pessol de Esttis Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção 2 Coordendor DAS.3 2 Assistente DAS 2.2 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Previdênci Complementr e Plnos de Súde de Esttis Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 Assistente DAS 2.2 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO DE ESTATAIS Diretor DAS.5 Assistente DAS 2.2 Coordenção-Gerl de Orçmento de Esttis Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 Assistente DAS Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Gestão d Informção de Esttis Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Assistente DAS Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA E AVALIAÇÃO DE ESTATAIS Diretor DAS.5 Assistente DAS 2.2 Coordenção-Gerl de Avlição e Monitormento de Esttis Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 Assistente DAS 2.2 Assistente FCPE 2.2 Coordenção-Gerl de Governnç Corportiv de Esttis Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 2 Assistente DAS 2.2 Coordenção-Gerl de Orientção Conselheiros e Apoio à CGPAR Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Assistente DAS 2.2 Assistente FCPE 2.2 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ASSUNTOS ECONÔMICOS Secretário DAS.6 Gbinete Chefe de Gbinete DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Divisão 2 Chefe DAS.2 Serviço Chefe DAS. Assistente Técnico DAS 2. DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS MACROECONÔMICOS Diretor DAS.5 2 Assessor FCPE 2.4 Coordenção-Gerl de Polític Mcroeconômic Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção-Gerl de Plnejmento e Desenvolvimento Econômico Coordendor-Gerl DAS.4 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

27 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Coordenção Coordendor FCPE.3 DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS MICROECONÔMICOS Diretor DAS.5 2 Assessor FCPE 2.4 Coordenção-Gerl de Polític Microeconômic Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção-Gerl de Plnejmento em Tems Microeconômicos e de Infrestrutur Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS FISCAIS E SOCIAIS Diretor DAS.5 2 Assessor FCPE 2.4 Coordenção-Gerl de Polític Fiscl e Socil Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção-Gerl de Plnejmento em Tems Sociis Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS TRANSVERSAIS E TERRITORIAIS Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Plnejmento em Tems Trnsversis e Territoriis Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Diretor DAS.5 Coordenção-Gerl de Plnejmento e Polítics de Longo Przo Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Monitormento e Avlição Coordendor-Gerl FCPE.4 Coordenção Coordendor FCPE.3 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO CÓDIGO DAS-UNITÁRIO QTD. SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA VA L O R QTD. VA L O R TO TA L TO TA L NE 6,4 6,4 6,4 DAS.6 6,27 62,70 68,97 DAS.5 5, , , DAS.4 3, , ,32 DAS.3 2, 2 424, 79 65,90 DAS.2, , ,89 DAS., , ,00 DAS 2.5 5, , ,24 DAS 2.4 3, , ,72 DAS 2.3 2, 37 77,70 44, DAS 2.2, , ,80 DAS 2., ,00 4 4,00 SUBTOTAL , ,55 FCPE.4 2, ,50 FCPE.3, ,42 FCPE.2 0, ,84 FCPE. 0, ,80 FCPE 2.4 2, ,90 FCPE 2.3, ,86 FCPE 2.2 0, ,84 FCPE 2. 0, ,40 SUBTOTAL ,56 FG- 0, 96 39, 69 33,80 FG-2 0,5 2 5, ,55 FG-3 0,2 27 3, ,00 SUBTOTAL , ,35 TO TA L , ,46 ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES DE CONFIANÇA POR FORÇA DO DECRETO Nº 8.785, DE DE JUNHO DE 6, E SALDO DE DAS-UNITÁRIO A SER REDUZIDO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS ) CARGOS EM COMISSÃO DO MP DA SEGES CÓDIGO DAS-UNITÁRIO PARA A SEGES () PARA O MP (b) QTD. VA L O R QTD. VA L O R TO TA L TO TA L DAS.6 6,27 6,27 DAS.5 5,04 5,04 DAS.3 2, 6 2,60 DAS.2,27 5 6,35 DAS.,00 2 2,00 DAS 2.3 2, 5,50 DAS 2.2,27 2 5,24 DAS 2., ,00 S U B TO TA L 74 89,34 7 7,66 SALDO DO REMANEJAMENTO (-b=c) 67 7,68 VALOR TOTAL DE DAS-UNITÁRIO A SER REMANEJADO DO MP 9,0 E VINCULADAS CONFORME DECRETO Nº 8.785, DE 6 (d) SALDO DE DAS-UNITÁRIO A SER REMANEJADO NO ÂMBITO DO MP E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS (d-c) 37,33 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

28 28 ISSN b) FUNÇÕES GRATIFICADAS Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 DO MP PARA A SEGES CÓDIGO DAS-UNITÁRIO QTD. VALOR TOTAL DAS-UNITÁRIO FG- 0, 27 5,40 FG-2 0,5 5 0,75 FG-3 0,2 2 0,24 TOTAL () 34 6,39 VALOR TOTAL DE DAS-UNITÁRIO A SER REMANEJADO DO MP E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS, CONFORME DECRETO Nº 8.785, DE 6 4,09 (b) SALDO DE UNITÁRIO A SER REMANEJADO DAS ENTIDADES VINCULADAS AO MP (b-) 7,70 ANEXO IV DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO DO GRUPO DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOR-DAS EXTINTOS, DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO, EM CUMPRIMENTO À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 7, DE DE JUNHO DE 6 CÓDIGO DAS-UNITÁRIO QTD. VALOR TOTAL DAS-4 3, ,32 DAS-3 2, ,80 DAS-2, , DAS-, ,00 TO TA L 44 92,23 ANEXO V FUNÇÕES COMISSIONADAS TÉCNICAS DA CENTRAL DE COMPRAS DA SECRETARIA DE GESTÃO DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Função/Nível Denominção do Posto de Trblho Quntidde FCT- Anlist de Inteligênci de Comprs Anlist de Gestão de Fornecedores Anlist de Licitções 5 FCT-2 Supervisor de Contrtos 2 FCT-3 Técnico de Inteligênci de Comprs 2 Técnico em Licitções 2 Técnico em Gestão de Registro de Preços Técnico em Monitormento de Contrtos 2 TO TA L 6 DECRETO N o , DE DE JULHO DE 6 Alter o Decreto nº 6.944, de de gosto de 09, que estbelece medids orgnizcionis pr o primormento d dministrção públic federl diret, utárquic e fundcionl e dispõe sobre norms geris reltivs concursos públicos, orgniz sob form de sistem s tividdes de orgnizção e inovção institucionl do Governo federl. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do crgo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, cput, inciso VI, líne "", d Constituição, DECRETA: Art. O Decreto nº 6.944, de de gosto de 09, pss vigorr com s seguintes lterções: "Art. 8º-A. Os crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS e s Funções Comissionds do Poder Executivo - FCPE serão constituídos pels seguintes ctegoris: ) direção - código ; e b) ssessormento - código 2." (NR) "Art. 8º-B. N propost de provção ou de revisão de sus estruturs regimentis ou seus esttutos, os órgãos e s entiddes deverão explicitr quis crgos em comissão do Grupo-DAS ou FCPE destinm-se o exercício de tividdes de direção e de ssessormento, nos termos do Anexo I-A." (NR) "Art. 9º º O regimento interno conterá o qudro demonstrtivo de crgos em comissão e de funções de confinç do órgão ou d entidde. 4º Os órgãos e s entiddes poderão, medinte lterção do qudro demonstrtivo de crgos em comissão e de funções de confinç dos respectivos regimentos internos e dentro de sus estruturs, permutr crgos em comissão do Grupo-DAS com FCPE de mesmo nível e ctegori, desde que não sejm lterds s uniddes d estrutur orgnizcionl básic especificds no decreto que provr estrutur regimentl ou o esttuto. 5º A permut de que trt o 4º: I - não poderá crretr qulquer lterção do qudro resumo de custos dos crgos em comissão e ds funções de confinç do decreto que provr estrutur regimentl ou o esttuto do órgão ou d entidde; e Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código II - deverá ser registrd no Sistem de Orgnizção e Inovção Institucionl do Governo Federl - SIORG. 6º Enqunto não disponibilizdo o módulo pr registro no SIORG, permut de que trt o 4º deverá ser comunicd o órgão centrl do SIORG, medinte ofício do titulr do órgão ou d entidde ou d utoridde quem tiver sido delegd ess competênci." (NR) Art. 2º O Anexo I o Decreto nº 6.944, de 09, pss vigorr com s lterções constntes do Anexo I este Decreto. Art. 3º O Decreto nº 6.944, de 09, pss vigorr crescido do Anexo I-A, n form do Anexo II este Decreto. Art. 4º Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, de julho de 6; 95º d Independênci e 28º d Repúblic. ANEXO I (Anexo I o Decreto nº 6.944, de de gosto de 09) MICHEL TEMER Dyogo Henrique de Oliveir QUADRO DE EQUIVALÊNCIA EM DAS-UNITÁRIO "... CARGOS DO GRUPO-DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIORES - DAS CUSTO EM DAS-UNITÁRIO A PARTIR DE 0/0/3 0/0/4 0/0/5 DAS.6 e 2.6 5,59 5,92 6,27 DAS.5 e 2.5 4,50 4,76 5,04 DAS.4 e 2.4 3,43 3,63 3,84 DAS.3 e 2.3,97 2,04 2, DAS.2 e 2.2,27,27,27 DAS. e 2.,00,00,00... Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

29 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Crgos Comissiondos Técnicos ds Agêncis Reguldors CUSTO EM DAS-UNITÁRIO A PARTIR DE 0/0/3 0/0/4 0/0/5 CCT V,09,6,23 CCT IV 0,80 0,85 0,90 CCT III 0,45 0,45 0,45 CCT II 0,40 0,40 0,40 CCT I 0,36 0,36 0,36 FUNÇÕES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO CUSTO EM DAS-UNITÁRIO FCPE-4 2,30 FCPE-3,26 FCPE-2 0,76 FCPE- 0,60 ANEXO II (Anexo I-A o Decreto nº 6.944, de de gosto de 09) "ANEXO I-A CATEGORIA DOS CARGOS DO GRUPO-DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIOES - DAS E DAS FUNÇÕES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO - FCPE CATEGORIA DIREÇÃO CATEGORIA ASSESSORAMENTO DAS.6 DAS 2.6 DAS.5 DAS 2.5 DAS.4/ FCPE.4 DAS 2.4/ FCPE 2.4 DAS.3/ FCPE.3 DAS 2.3/ FCPE 2.3 DAS.2/ FCPE.2 DAS 2.2/ FCPE 2.2 DAS./ FCPE. DAS 2./ FCPE 2...." (NR). Presidênci d Repúblic DESPACHOS DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM N o - 405, de 9 de julho de 6. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento D Arguição de Descumprimento de Preceito Fundmentl nº 400. N o - 408, de de julho de 6. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº N o - 409, de de julho de 6. Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº N o - 44, de de julho de 6. Solicit o Congresso Ncionl retird de trmitção do Projeto de Lei nº 4, de 6 - CN, que "Abre o Orçmento Fiscl d União, em fvor de Encrgos Finnceiros d União, crédito especil no vlor de R$ ,00, pr o fim que especific", envido o Sendo Federl com Mensgem no 84, de 6. N o - 45, de de julho de 6. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei que "Dispõe sobre Crreir Tributári e Aduneir d Receit Federl do Brsil, institui o Progrm de Remunerção Vriável d Receit Federl do Brsil e dá outrs providêncis". CASA CIVIL SECRETARIA ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA PORTARIA N o 4, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚ- BLICA, no uso d tribuição que lhe foi subdelegd pel Portri nº.39, de de julho de 6, do Ministro de Estdo Chefe d Cs Civil d Presidênci d Repúblic, e tendo em vist o disposto no rt..39 d Lei nº.406, de de jneiro de 02 - Código Civil, n Medid Provisóri nº 726, de 2 de mio de 6, no rt. do Decreto nº 8.803, de 6 de julho de 6, e demis informções que constm nos utos do Processo nº /6-26, resolve: Art. o Fic SALDIMPIANTI COSTRUZIONI MECHA- NICAL ASSEMBLY S.R.L., com sede em Tortolí, (NU) Zon Industril, Locl Bccsr, Ed. 2, CAP (CEP), Itáli, utorizd funcionr no Brsil, por intermédio de filil, representd pelo Senhor Elcis de Sous, com denominção socil de SALDIM- PIANTI COSTRUZIONI MECHANICAL ASSEMBLY S.R.L., tendo sido destcdo o cpitl de R$ 0.000,00 (cem mil reis), pr o desempenho de sus operções no Brsil, que consistirá em relizr tividdes de: - Construção e montgem de estruturs metálics leves e pesds pr instlções industriis de qulquer gênero; - Construção montgem e mnutenção de instlções petroquímics, refinris, centris termoelétrics e de ciclo combindo, biomsss, incinerdores e centris eólics; - Construção, montgem e mnutenção de instlções pr indústri limentíci, têxtil e de ppel; - Construção, montgem e mnutenção de instlções de fertilizntes; - Construção e montgem de tubos e suportes, em ço crbono, ço lig, ço inoxidável, Hstelloy, incoloy, duplex, inconel, titânio e outros mteriis; - Construção e montgem em yrds de "jckets" em ço pr pltforms offshore; - Construção e montgem em yrds de "decks" em ço de pltforms offshore; - Construção e montgem de "bois" offshore; - Construção e montgem de reservtórios tmosféricos; - Instlções de máquins e equipmentos (pumps, vessels, compressors e vlve); - Construção e montgem de chminés em ço; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Pré-fbricção e montgem de módulos pr instlções offshore; - Montgem de pipelines; - Construção, montgem e mnutenção de instlções de trtmento de águ; - Construção e montgem de vsos pressão, retores, coluns em ço crbono, ço Cr-Mo, Hstelloy, Incoloy, duplex, Inconel, Monel, titânio e outros mteriis; - Construção e montgem de coluns de grndes dimensões; - Construção e montgem de refrigerdores de r em ço crbono, ço inox e ços lig; - Construção e montgem de trocdores de clor (feixe de tubos) em ço crbono, ço inox e ços lig; - Construção e montgem de fornos pr instlções químics e petroquímics; - Relizção de testes destrutivos e não destrutivos em mteriis tis como ço crbono, ço lig, Hstelloy, incoloy, duplex, Inconel, Monel, titânio e outros mteriis; - Projeto e montgem de ndimes; - Execução e mnutenção de instlções de quecimento e climtizção de qulquer tipo; - Execução e mnutenção de instlções pr o trnsporte e uso de gás líquido ou gsoso no interior de edifícios prtir do ponto de entreg do combustível fornecido pel compnhi distribuidor; - Execução e mnutenção de instlções elétrics de qulquer tipo; - Construção de edifícios civis e industriis; - Relizção de obrs de escvção e de terrplngem, obrs em estrds e de urbnizção, em gerl; - Execução, mnutenção e gestão de instlções de produção, trnsporte, distribuição e utilizção de energi elétric; - Execução, mnutenção e gestão de instlções de recolhimento, rmzenmento, trtmento e eliminção de refugos de um modo gerl; - Projeto, produção e/ou comercilizção, importção e exportção, no tcdo ou vrejo e representção dos mteriis serem utilizdos ns tividdes dos itens cim citdos; e - Formção no serviço de soldgem, conforme const d Deliberção do Administrdor Único, de de fevereiro de 6. Art. 2 o Ficm ind estbelecids s seguintes obrigções: I - SALDIMPIANTI COSTRUZIONI MECHANICAL AS- SEMBLY S.R.L., é obrigd ter permnentemente um representnte legl no Brsil, com plenos e ilimitdos poderes pr trtr quisquer questões e resolvê-ls definitivmente, podendo ser demnddo e receber citção inicil pel sociedde; II - todos os tos que prticr no Brsil ficrão sujeitos às leis e os tribunis brsileiros, sem que, em tempo lgum, poss empres reclmr qulquer exceção fundd em seus Esttutos; III - sociedde não poderá relizr no Brsil tividdes constntes de seus Esttutos vedds às socieddes estrngeirs e somente poderá exercer s que dependm de provção prévi de órgão governmentl, sob s condições utorizds; IV - dependerá de provção do governo brsileiro qulquer lterção nos Esttutos d empres, que implique mudnç de condições e regrs estbelecids n presente utorizção; V - publicdo o to de utorizção, fic empres obrigd providencir o rquivmento, n Junt Comercil d unidde federtiv onde se loclizr, ds folhs do Diário Oficil d União e dos documentos que instruírm o requerimento dest utorizção; VI - o encerrmento de cd exercício socil, deverá presentr à Junt Comercil d unidde federtiv onde estiver loclizd, pr notção nos registros, folh do Diário Oficil d União, do Estdo ou do Distrito Federl, conforme o cso, e de jornl de grnde circulção, contendo s publicções obrigtóris por forç do rt..40 do Código Civil; VII - infrção de qulquer ds obrigções, pr qul não estej comind pen especil, será punid, considerndo-se grvidde d flt, com cssção d utorizção. Art. 3 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ RICARDO DE FREITAS MARTINS DA VEIGA PORTARIA N o 5, DE DE JULHO DE 6 " (NR) O SECRETÁRIO ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚ- BLICA, no uso d tribuição que lhe foi subdelegd pel Portri nº.39, de de julho de 6, do Ministro de Estdo Chefe d Cs Civil d Presidênci d Repúblic, e tendo em vist o disposto no rt..39 d Lei nº.406, de de jneiro de 02 - Código Civil, n Medid Provisóri nº 726, de 2 de mio de 6, no rt. do Decreto nº 8.803, de 6 de julho de 6, e demis informções que constm nos utos do Processo nº /6-, resolve: Art. o Fic NATIONAL PRESORT, L.P., com sede n 490 Trinity Blvd., Fort Worth, Texs 7655, Estdos Unidos d Améric, utorizd funcionr no Brsil, por intermédio de filil, representd pelo Senhor Alexndre Junior d Silv Nogueir, com denominção socil de NATIONAL PRESORT, L.P., tendo sido destcdo o cpitl de R$ ,00 (trezentos mil reis), pr o desempenho de sus operções no Brsil, que consistirá em relizr tividdes de: instlção, mnutenção, ssistênci técnic e comissionmento de equipmentos, trigem de correio; e treinmento pr o uso de tl equipmento, conforme const d Resolução dotd pelos sócios, em 29 de jneiro de 6. Art. 2 o Ficm ind estbelecids s seguintes obrigções: I - NATIONAL PRESORT, L.P., é obrigd ter permnentemente um representnte legl no Brsil, com plenos e ilimitdos poderes pr trtr quisquer questões e resolvê-ls definitivmente, podendo ser demnddo e receber citção inicil pel sociedde; II - todos os tos que prticr no Brsil ficrão sujeitos às leis e os tribunis brsileiros, sem que, em tempo lgum, poss empres reclmr qulquer exceção fundd em seus Esttutos; III - sociedde não poderá relizr no Brsil tividdes constntes de seus Esttutos vedds às socieddes estrngeirs e somente poderá exercer s que dependm de provção prévi de órgão governmentl, sob s condições utorizds; IV - dependerá de provção do governo brsileiro qulquer lterção nos Esttutos d empres, que implique mudnç de condições e regrs estbelecids n presente utorizção; V - publicdo o to de utorizção, fic empres obrigd providencir o rquivmento, n Junt Comercil d unidde federtiv onde se loclizr, ds folhs do Diário Oficil d União e dos documentos que instruírm o requerimento dest utorizção; VI - o encerrmento de cd exercício socil, deverá presentr à Junt Comercil d unidde federtiv onde estiver loclizd, pr notção nos registros, folh do Diário Oficil d União, do Estdo ou do Distrito Federl, conforme o cso, e de jornl de grnde circulção, contendo s publicções obrigtóris por forç do rt..40 do Código Civil; VII - infrção de qulquer ds obrigções, pr qul não estej comind pen especil, será punid, considerndo-se grvidde d flt, com cssção d utorizção. Art. 3 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ RICARDO DE FREITAS MARTINS DA VEIGA Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

30 30 ISSN SECRETARIA ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTARIA N o - 98, DE DE JULHO DE 6 Aprov o Mnul de Procedimento ds Ações de Publicidde. O SECRETÁRIO ESPECIAL DA SECRETARIA ESPE- CIAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso ds tribuições legis, resolve: Art. Fic provdo o Mnul de Procedimento ds Ações de Publicidde, que disciplin, no âmbito dest Secretri, os processos de nálise, desenvolvimento e execução de demnds de ções de publicidde e tos subsidiários su relizção. Art. 2º As disposições deste Mnul deverão ser observds por todos os servidores dest Secretri n prátic dos tos por ele disciplindos n execução dos contrtos firmdos com s gêncis de propgnd contrtds por est SECOM. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 3º O Mnul que se refere o rt. dest Portri está disponível no endereço Art. 4º Fic revogd Portri nº 48, de 5 de mrço de 6. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MÁRCIO DE FREITAS GOMES MANUAL DE PROCEDIMENTO DAS AÇÕES DE PUBLICIDADE. Objetivo. Este Mnul estbelece, no âmbito d Secretri de Comunicção Socil d Presidênci d Repúblic (SECOM), os procedimentos internos de nálise, desenvolvimento e execução de demnds de ções de publicidde, de liquidção e pgmento ds respectivs despess e de tos subsidiários..2 Constituem ções de publicidde, pr fins deste Mnul, os serviços integrntes do objeto dos contrtos firmdos pel SECOM com gêncis de propgnd..3 Este Mnul será periodicmente tulizdo com vists o primormento constnte dos procedimentos, grntindo eficiênci n execução contrtul, linhmento com spectos legis e normtivos e com bos prátics de gestão públic. 2. Referêncis Básics 2. Lei nº 4.3, de 7 de mrço de 964, que esttui Norms Geris de Direito Finnceiro pr elborção e controle dos orçmentos e blnços d União, dos Estdos, dos Municípios e do Distrito Federl. 2.2 Lei nº 4.680, de 8 de junho de 965, que dispõe sobre o exercício d profissão de Publicitário e de Agencidor de Propgnd. 2.3 Lei nº.683, de 28 de mio de 03, que dispõe sobre orgnizção d Presidênci d Repúblic e dos Ministérios. 2.4 Lei nº 2.232, de 29 de bril de, que dispõe sobre s norms geris pr licitção e contrtção pel dministrção públic de serviços de publicidde prestdos por intermédio de gêncis de propgnd. 2.5 Decreto nº 6.377, de 9 de fevereiro de 08, que prov Estrutur Regimentl d Secretri de Comunicção Socil d Presidênci d Repúblic. 2.6 Decreto nº 6.555, de 08 de setembro de 08, que dispõe sobre comunicção de governo do Poder Executivo federl. 2.7 Portri Normtiv nº 05, de 9 de dezembro de 02, do Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão, que dispõe sobre procedimentos geris pr utilizção dos serviços de protocolo. 2.8 Instrução Normtiv STN nº 6, de de outubro de 07, que dispõe sobre Conformidde de Registro de Gestão. 2.9 Instrução Normtiv RFB nº.234, de de jneiro de 2, que dispõe sobre retenção de tributos e contribuições nos pgmentos efetudos pessos jurídics pelo fornecimento de bens e serviços. 2. Instrução Normtiv nº 7, de 9 de dezembro de 4, d Secretri de Comunicção Socil d Presidênci d Repúblic, que disciplin s ções de publicidde dos órgãos e entiddes integrntes do Poder Executivo federl. 2. Instrução Normtiv n 4, de de dezembro de, d Secretri de Comunicção Socil d Presidênci d Repúblic, que disciplin s licitções e os contrtos de serviços de publicidde prestdos por intermédio de gênci de propgnd órgão ou entidde do Poder Executivo federl. 3. Do processo de execução de demnd 3. O Processo de Execução será inicido pr Demnd de Comunicção que tenh decisão dministrtiv de desenvolvimento. A critério d Secretri de Comunicção Integrd (SCI), s gêncis poderão ser cionds pr presentrem proposts de soluções publicitáris, com vists à nálise e posterior decisão de desenvolvimento. 3.2 O procedimento de utorizção, desenvolvimento e liquidção de despess com ções de publicidde, terá Processo de Execução de Demnd devidmente protocoldo, utudo e numerdo, prtir d Demnd de Comunicção encminhd pel SCI à Coordenção-Gerl de Administrção e Documentção (CGAD). 3.3 Deverão constr d utução: ) Número Único de Processo (NUP); b) Identificção do demndnte; c) Nome d ção e número d Demnd de Comunicção; e d) Dt d utução. 3.4 Os Processos de Execução de Demnds de Comunicção poderão ser cnceldos, ntes d utorizção de qulquer serviço previsto n ção de publicidde, qundo se verificr perd dos tributos de necessidde, conveniênci, dequção e oportunidde, fce os objetivos de comunicção pretendidos. 3.5 Os documentos comprobtórios dos tos processuis deverão ser juntdos os utos do processo, especilmente os formulários descritos neste Mnul, e juntd deverá respeitr, n medid do possível, ordem cronológic de su elborção. 3.6 As folhs dos utos deverão ser numerds e rubricds pelo responsável n condução d demnd n SCI ou juntd do documento. 3.7 Cd volume dos utos deverá conter, no máximo, 0 (duzents) folhs; ultrpssdo esse limite, deverá ser inicido outro volume, mntendo numerção de controle com indicção do volume. 3.8 No Processo de Execução de Demnd de Comunicção que contiver contrtção de veiculção poderá ser utud um unidde principl ou utos principis, contendo todos os documentos de provção d ção e d contrtção de produção publicitári, bem como nexos pr juntd d documentção reltiv os spectos de mídi e dos comprovntes ds despess com veiculção O Deprtmento de Controle (DECON) registrrá necessidde d constituição dos nexos os utos principis em despcho ser encminhdo à CGAD pr providênci. 3.9 A circulção do processo vi sistem de documentção dr-se-á qundo o trâmite ocorrer entre os órgãos específicos e singulres d SECOM. 3. O procedimento pertinente o pgmento ds despess liquidds terá(ão) processo(s) específico(s), conforme previsto no Item Os formulários necessários à execução dos procedimentos deste Mnul serão estbelecidos de cordo com respectiv áre de competênci, pel Secretri de Gestão, Controle e Norms (SGCN) ou pel SCI e tmbém constituirão ferrments integrntes do sistem opercionl SECOMWeb. 3.. Cberá Assessori d SGCN, em rticulção com s áres envolvids, submeter os formulários e sus eventuis lterções à provção do Secretário de Gestão, Controle e Norms. 4. D elborção, nálise, provção e utorizção d Demnd de Comunicção 4. O órgão ou entidde do Poder Executivo federl interessdo no desenvolvimento de ção de publicidde encminhrá à SECOM o formulário Demnd de Comunicção, dorvnte referid simplesmente como Demnd, pr nálise e decisão dministrtiv de colhimento e desenvolvimento. 4.. A Demnd pode originr-se tmbém em áres d própri SECOM, ou por meio de propost de ção de publicidde de inicitiv d(s) gênci(s) contrtd(s), qul resultrá em nálise de conveniênci e oportunidde d SECOM pr seu desenvolvimento. 4.2 A SCI identificrá Demnd por meio de numerção sequencil no no civil. 4.3 A provção e utorizção de desenvolvimento d Demnd serão efetivds no formulário Análise d Demnd de Comunicção, com bse nos preceres técnicos dos Diretores ds áres envolvids n ção. 4.4 A estimtiv de recursos finnceiros necessários pr o desenvolvimento d Demnd será estbelecid considerndo, os objetivos de comunicção, o histórico de demnds similres, bem como disponibilidde de recursos orçmentários. 4.5 N bertur do Processo de Execução de Demnd, SCI verificrá existênci de sldo de empenho, e qundo não houver disponibilidde momentâne d integrlidde de recursos necessários, Demnd será bert com vlor disponível, que poderá ser complementdo à medid que houver disponibilidde de recursos. 4.6 A seleção de gênci(s) responsável(is) pelo desenvolvimento de ção de publicidde observrá os critérios e metodologis previstos no Item Preenchidos os requisitos, Demnd será encminhd pr utorizção dministrtiv, conforme o fluxo determindo bixo pr cd lçd: ) Do Secretário de Comunicção Integrd, qundo ção de publicidde tiver custo estimdo em té R$ ,00 (um milhão de reis), medinte: I) Precer técnico de conteúdo e de mídi, qundo for o cso, elbordo pelos servidores que conduzem Demnd; II) Homologção do precer técnico e provção d Demnd pelo Diretor do Deprtmento responsável pel Demnd e pelo Diretor do Deprtmento de Mídi, qundo for o cso; b) Do Secretário Especil, qundo ção de publicidde tiver custo estimdo superior R$ ,00 (um milhão de reis), medinte: I) Precer técnico de conteúdo e de mídi, qundo for o cso, elbordos pelos servidores que conduzem Demnd; II) Homologção do precer técnico pelo Diretor do Deprtmento responsável pel Demnd e pelo Diretor do Deprtmento de Mídi, qundo for o cso; III) Aprovção d Demnd pelo Secretário de Comunicção Integrd; 4.7. No cso de usênci ou impedimento de qulquer dos dirigentes (DAS 5, 6 e nturez Especil) especificdos no Item 4.7, homologção do precer técnico, provção ou utorizção d Demnd será efetivd pelo respectivo substituto eventul formlmente designdo. 4.8 A utorizção d Demnd, conforme s lçds estbelecids no subitem 4.7, determin decisão dministrtiv pr o desenvolvimento d ção de publicidde e estbelece o limite finnceiro pr contrtção dos serviços de produção e mídi Pr vibilizr o desenvolvimento de um ção de publicidde, poderão ser utilizds fontes distints de recursos orçmentários (7 - Comunicção Institucionl e Publicidde de Utilidde Públic), isoldmente ou em composição, respeitds s crcterístics específics e finliddes de cd ção orçmentári. 4.9 Qundo, no decorrer do desenvolvimento d ção de publicidde, for verificdo que o vlor inicilmente utorizdo é insuficiente pr tender os objetivos de comunicção, poderá ser utorizd complementção de recursos d Demnd observdos, preferencilmente, os prâmetros de investimento estbelecidos no Item O estbelecimento do novo limite finnceiro será formlizdo no formulário Complementção de Recursos e, su utorizção estrá sujeit às lçds estbelecids no Item 4.7, conforme cd cso Cso hj necessidde de complementção de recursos de Demnds que ultrpssem os prâmetros de investimento estipuldos no Item 5.3, o Secretário de Comunicção Integrd poderá propor utorizção do Secretário Especil às seguintes forms de execução: ) Continuidde d execução integrl d ção de publicidde pel gênci inicilmente seleciond; b) Execução comprtilhd entre gênci(s) dos investimentos complementres, sendo form de comprtilhmento propost pelos Diretores dos Deprtmentos envolvidos; c) Form de execução dos investimentos complementres definid, com vists promover o equilíbrio finnceiro dos contrtos, considerndo s condições d gênci indicd pr o desenvolvimento d ção nquele momento A doção desss medids busc grntir tempestividde no lcnce dos objetivos de comunicção, economicidde e eficiênci pr SECOM no desenvolvimento d ção de publicidde. 5. Do procedimento de seleção intern de gênci(s) 5. A(s) form(s) de escolh de gênci(s) pr o desenvolvimento ds ções de publicidde será(ão) feit(s) de cordo com metodologi dotd neste procedimento e em sintoni com os princípios d economicidde, eficiênci e rzobilidde. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

31 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN De cordo com s necessiddes de comunicção estbelecids n Demnd, Seleção Intern terá, como objeto de vlição, proposts de soluções publicitáris de linhs critivs e/ou de estrtégis de mídi. A. Seleção Intern - Prâmetro Investimento 5.3 A(s) gênci(s) será(ão) escolhid(s) por meio de Seleção Intern, que levrá em considerção os recursos destindos pr o desenvolvimento d ção de publicidde Pr os fins desse procedimento, consider-se: ) Seleção Nível : o procedimento de escolh de gênci pr o desenvolvimento de ção de publicidde com investimento estimdo em té R$ ,00 (um milhão de reis); b) Seleção Nível 2: o procedimento de escolh de gênci(s) pr o desenvolvimento de ção de publicidde com investimento estimdo superior R$ ,00 (um milhão de reis) té R$ ,00 (cinco milhões de reis); c) Seleção Nível 3: o procedimento de seleção de gênci(s) pr o desenvolvimento de ção de publicidde com investimento estimdo superior R$ ,00 (cinco milhões de reis). B. Seleção Intern Nível - Escolh Diret 5.4 A escolh de gênci por Seleção Nível, será feit por Diretor(es) de Deprtmento(s) d SCI, depender d(s) áre(s) que ção de publicidde estiver fet, medinte plicção de um dos critérios bixo: ) Escolh d gênci que já executou ção de publicidde similr, no âmbito de contrto com SECOM (fmiliridde d gênci com o tem); b) Escolh d gênci que estiver em melhores condições pr desenvolver ção; c) Reproveitmento/dptção de propost de ção de publicidde desenvolvid nteriormente pel gênci O(s) Diretor(es) de Deprtmento(s) responsável(eis) pel Demnd, com procedimento de Seleção Nível, consignrá(ão) nos utos o(s) critério(s) em que se poiou(rm) pr su decisão A gênci escolhid pr o desenvolvimento d ção de publicidde em Seleção Nível deverá presentr solução publicitári pr provção d SECOM e/ou do órgão demndnte, se for o cso, com bse ns informções constntes do formulário d Demnd e, se necessário, profundds em reunião pr esclrecimento ds necessiddes e objetivos de comunicção. C. Seleção Intern Nível 2 - Procedimento Simplificdo 5.5 O(s) Diretor(es) de Deprtmento(s) d(s) áre(s) responsável(is) pel Demnd com Seleção Nível 2, solicitrá(ão) às gêncis que presentem, em dt determind, sus proposts de solução publicitári pr necessidde de comunicção express n Demnd, que conterá informções essenciis pr subsidir o processo de proposição, em iguldde de condições As proposts de solução publicitári presentds serão nlisds pelo(s) Diretor(es) de Deprtmento(s) d(s) áre(s) responsável(is) pel Demnd, que indicrá(ão) no formulário Avlição Técnic de Seleção Nível 2 (s) propost(s) considerd(s) dequd(s) pr tendimento dos objetivos de comunicção, pr posterior decisão do Secretário de Comunicção Integrd, qunto o desenvolvimento d ção Em su mnifestção, o(s) Diretor(es) do(s) Deprtmento(s) poderá(ão) sugerir que s proposts presentds pels gêncis sejm integrds, pr perfeiçor ção de publicidde, e/ou comprtilhds em su execução Poderão prticipr d reunião de presentção ds proposts de solução publicitári técnicos d SECOM e de outros órgãos ou entiddes do Poder Executivo federl O Secretário de Comunicção Integrd poderá dispensr o procedimento de Seleção Nível 2 e fzer escolh diret d(s) gênci(s), nos csos de: ) Ação de publicidde que decorr de propost de gênci(s), conjunt ou isoldmente, conforme previsto no subitem 4..; b) Ação de publicidde com peç(s) ou linh critiv propost por inicitiv de órgão ou entidde integrnte do Poder Executivo federl ou de terceiros, medinte doção dos direitos de utor sobre crição e direitos conexos, conforme o cso; c) Reproveitmento/dptção de ção de publicidde (linh critiv, peç(s) e/ou estrtégi de mídi) provd nteriormente em processo de seleção Nível 2, mesmo que ção não tenh sido desenvolvid; d) Situções peculires e/ou imprevisíveis que requeirm urgênci n relizção d ção de publicidde e não houver przo hábil pr relizção dos procedimentos de Seleção Nível 2, sem que hj prejuízo no tendimento ds necessiddes de comunicção. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Dd à dispens do procedimento de seleção, e se conveniente e oportuno, o Secretário de Comunicção Integrd poderá decidir ind pel proposição e execução comprtilhd entre gênci(s), conforme recomendção/precer dos Diretores dos Deprtmentos responsáveis pel Demnd As gêncis tomrão conhecimento do resultdo d Seleção Nível 2, por comunicdo forml do Secretário de Comunicção Integrd Novos csos de dispens de Seleção Intern, não previstos no subitem 5.5.4, poderão ser propostos com devid justifictiv, pelo Secretário de Comunicção Integrd pr provção do Secretário Especil e incorpordos este Mnul. D. Seleção Intern Nível 3 - Comissão de Avlição 5.6 Será elbordo briefing de comunicção, ssindo pelo(s) Diretor(es) de Deprtmento(s) d(s) áre(s) responsável(is) pel Demnd, que conterá todos os subsídios pr que s gêncis possm elborr sus proposts de solução publicitári pr s necessiddes de comunicção, em iguldde de condições Será fornecid, medinte recibo, cópi do briefing de comunicção às gêncis, em reunião previmente convocd pr profundmento ds questões técnics de conteúdo, de mídi e de outrs fets à concepção e formulção ds proposts, bem como definição d dinâmic de presentção: dt, prticipntes, quntidde de proposts por gênci, formtos, tempo, ordem de presentção, os documentos e/ou ddos complementres que deverão ser presentdos pr subsidir vlição ds proposts, etc A SCI definirá form de prticipção ds gêncis no desenvolvimento d ção de publicidde, previmente no documento de briefing ou pós vlição ds proposts de solução publicitáris Durnte o processo de Seleção Nível 3, s gêncis, se de comum cordo, poderão solicitr que unm esforços pr proposição conjunt de linh(s) critiv(s) e/ou de estrtégi(s) de mídi e não mídi, cso julguem ser ess melhor lterntiv pr tendimento d necessidde de comunicção presentd no briefing, sem prejuízo d qulidde, tempestividde, exequibilidde e eficiênci d solução publicitári propost N situção descrit no item nterior, cberá o(s) Deprtmento(s) d(s) áre(s) responsável(eis) pel Demnd mnifestr(em)-se qunto à solicitção de proposição conjunt elbord pels gêncis, pr mnifestção do Secretário de Comunicção Integrd e decisão do Secretário Especil A nálise técnic ds proposts ds gêncis, presentds de form conjunt ou isold, será feit por Comissão de Avlição, cujos membros serão indicdos pelo Secretário de Comunicção Integrd cd Seleção Nível 3, podendo contr com prticipção de representntes do órgão ou entidde demndnte, qundo for o cso A Comissão de Avlição nlisrá s proposts com bse nos critérios e tributos bixo descritos, conforme s especificiddes de cd briefing de comunicção: ) Plnejmento de Publicidde: entendimento do briefing, proposição estrtégic e defes técnic; b) Solução Critiv: dequção o briefing, originlidde, exequibilidde e defes técnic; c) Estrtégi de Mídi e Não Mídi: dequção o briefing, níveis de lcnce, otimizção de recursos e defes técnic A Comissão de Avlição poderá sugerir que s proposts presentds pels gêncis sejm integrds, pr perfeiçor ção de publicidde, ou comprtilhds, com vists otimizr su execução A nálise d Comissão de Avlição será formlizd por meio do formulário Avlição Técnic de Seleção Nível 3, ssindo por seus integrntes e encminhdo o Secretário de Comunicção Integrd, com indicção d(s) propost(s) que melhor tend(m) à(s) necessidde(s) de comunicção, pr subsidir su decisão qunto à escolh d propost mis dequd, qundo for o cso, à form de prticipção ds gêncis n execução d ção, pr posterior decisão do Secretário Especil Cso nenhum ds proposts sej considerd dequd, o Secretário de Comunicção Integrd determinrá às gêncis que presentem nov(s) propost(s) Poderão prticipr d reunião de presentção ds proposts técnicos d SECOM e de outros órgãos ou entiddes do Poder Executivo federl. 5.7 O Secretário Especil poderá dispensr o procedimento de Seleção Nível 3 nos csos de: ) Ação de publicidde que decorr de propost ds gêncis, em conjunto ou isoldmente, conforme previsto no subitem 4... b) Ação de publicidde com peçs ou linh critiv propost por inicitiv de órgão ou entidde integrnte do Poder Executivo federl ou de terceiros, medinte doção dos direitos de utor sobre crição e demis direitos conexos; c) Reproveitmento/dptção de propost de ção de publicidde (linh critiv ou estrtégi de mídi) provd nteriormente em processo de Seleção Intern, mesmo que ção não tenh sido desenvolvid; d) Situções peculires e/ou imprevisíveis que requeirm urgênci n relizção d ção de publicidde e não houver przo hábil pr relizção dos procedimentos de Seleção Nível 3, sem que hj prejuízo no tendimento ds necessiddes de comunicção Dd à dispens do procedimento de seleção, e se conveniente e oportuno, o Secretário de Comunicção Integrd poderá decidir ind pel proposição e execução comprtilhd entre gênci(s), conforme recomendção/precer dos Diretores dos Deprtmentos responsáveis pel Demnd O Secretário Especil deverá, em despcho, indicr o(s) motivo(s) d dispens e/ou justifictiv de escolh d gênci As gêncis tomrão conhecimento do resultdo d Seleção Nível 3, por comunicdo forml do Secretário de Comunicção Integrd. 5.9 Serão juntdos os utos todos os documentos previstos neste procedimento de seleção Novos csos de dispens de Seleção Intern, não previstos no item 5.7 poderão ser propostos, com devid justifictiv, pelo Secretário de Comunicção Integrd pr provção do Secretário Especil e incorpordos este Mnul. 5. A critério d SCI poderá ser relizd seleção ntecipd, que consiste n relizção do procedimento reltivo à Seleção Intern Nível 3, com vists à obtenção de proposts pr ções de publicidde que ind não possuem decisão dministrtiv pr seu desenvolvimento. 5. Após decisão de desenvolvimento será berto Processo de Execução de Demnd, conforme previsto no item 3, inclusive com porte de recursos, observdo o disposto nos itens 4.5, 4.9 e, subitem D provção d propost de solução critiv e conteúdo publicitário 6. A critério d SCI poderá ser solicitd relizção de pré-teste de solução critiv, em formto previmente corddo, conforme disposto no contrto com s gêncis de propgnd. 6.2 Após emissão de precer técnico do servidor responsável pel condução d Demnd, s peçs publicitáris serão submetids à provção do(s) Diretor(es) de Deprtmento(s) d(s) áre(s) responsável(is) pel mesm. 6.3 Ess provção poderá ser efetivd, n usênci do(s) Diretor(es), por seu respectivo substituto eventul, formlmente designdo. 6.4 Os nexos que compõem linh critiv serão rubricdos pelo servidor responsável pel condução d Demnd. 7. D provção ds contrtções de produção publicitári 7. As especificções técnics ds peçs publicitáris serão homologds pelo servidor responsável pel condução d Demnd, e provds pelo Diretor de Deprtmento d respectiv áre. 7.. Após o cumprimento do disposto no Item 7., gênci relizrá cotção de preços pr o fornecimento de bens ou serviços especilizdos serem contrtdos, medinte consult, no mínimo, 3 (três) fornecedores que tuem no rmo d respectiv tividde Somente pessos físics ou jurídics previmente cdstrds no Sistem de Disponibilizção de Referênci de custos (SIREF) poderão fornecer às gêncis bens ou serviços especilizdos relciondos com s tividdes complementres d execução do objeto do contrto (rt. 4 d Lei nº 2.232/) Se não houver possibilidde de obter 3 (três) cotções, gênci deverá presentr justifictiv por escrito pr prévi decisão do Gestor do contrto, que consultrá Coordenção Gerl de Custos Publicitários (CGCPP) do DECON, qunto à existênci de fornecedores cdstrdos previmente no SIREF No cso de não hver referêncis comptíveis com s especificiddes do serviço e/ou usênci de przo pr consult o mercdo, provção d despes será relizd por meio de despcho conjunto dos Secretários d SCI e SGCN, visndo preservr tempestividde e eficiênci no tendimento ds necessiddes de comunicção, vlendo-se de precer ds áres técnics, Deprtmento de Comunicção d Áre Socil (DECAS)/ Deprtmento de Comunicção d Áre de Desenvolvimento (DECAD) e DECON/CGCPP, bem como d justifictiv d(s) gênci(s) pr o preço presentdo. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

32 32 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de Sempre que entender conveniente e oportuno, CGCPP poderá exigir d gênci que cotção de preços sej obtid com número de fornecedores superior 3 (três), cuj quntidde será fixd conforme o cso N composição dos custos de produção publicitári, submetidos à provção/vlição d SECOM, tx de Condecine deverá ser submetid em serviço seprdo d produção de vídeo, visto que não há incidênci de honorário pr esse tipo de serviço. 7.2 Qundo o vlor do fornecimento de bens ou serviços for superior 0,5% (cinco décimos por cento) do vlor globl do contrto ( 2º do rt. 4 d Lei nº 2.232/), (s) gênci(s) responsável(is) pel ção de publicidde elborrá(ão) o briefing de produção, com provção prévi do DECAS/DECAD e DECON, com referênci à áre de competênci de cd um e, escolherá(ão), com bse em critérios técnicos, no mínimo 3 (três) fornecedores, pessos físics e jurídics, e procederá(ão) à colet dos respectivos orçmentos em envelopes fechdos, que serão bertos em Sessão Públic Os procedimentos referentes à Sessão Públic pr bertur dos envelopes de orçmentos de bens ou serviços especilizdos, previstos no rt. 4, 2º, d Lei nº 2.232/, não se confundem com os tos públicos decorrentes dos procedimentos de um licitção previstos n Lei nº 8.666/993. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Cberá à gênci informr o DECON sobre estimtiv purd pr o vlor do fornecimento que ultrpssr o montnte de 0,5% (cinco décimos por cento) do vlor globl do contrto Ao DECON competirá convocção e supervisão d Sessão Públic pr bertur dos envelopes dos fornecedores, registrndo s ocorrêncis em t ser ssind pelos presentes A convocção d Sessão Públic será feit medinte publicção de comunicdo no sítio d SECOM, n págin destind à divulgção ds informções sobre execução contrtul e/ou por fixção de comunicdo em qudros de visos O DECON encminhrá o comunicdo com s informções referentes os bens e serviços serem cotdos pel gênci, horário, dt e endereço em que será relizd Sessão Públic: ) o Deprtmento de Internet e Eventos (DEINE), pr publicção no sítio d SECOM; b) à Coordenção-Gerl de Logístic e Informátic (COGLI), pr fixção em qudros de visos O przo pr divulgção d Sessão Públic será, preferencilmente, de 2 (dois) dis úteis ntes d dt de su relizção A Sessão Públic ocorrerá ns dependêncis d SE- COM, n dt e horário publicdos, e deverá contr obrigtorimente com presenç de servidores do DECON e representnte d(s) gênci(s) responsável(eis) Abertos os envelopes, será verificdo se o conteúdo ds proposts contempl os itens do briefing de produção, e, em seguid, será relizd purção dos preços. O detentor d propost de menor preço será considerdo hbilitdo o fornecimento do bem ou serviço, e seu orçmento será encminhdo pr vlição d CGCPP, que poderá negocir com gênci redução do vlor ofertdo, pós nálise do orçmento decupdo Se durnte Sessão Públic ocorrer situções imprevists e/ou dúvids referentes o conteúdo dos orçmentos presentdos, cberá o DECON ponderr sobre os critérios serem dotdos, considerndo o interesse público, rzobilidde, impessolidde e economicidde, buscndo escolh d propost mis vntjos pr Administrção A documentção presentd n Sessão Públic será conferid posteriormente, de form mis detlhd pelo DECON. Consttd qulquer ocorrênci, ess deverá ser registrd e informd o Diretor do DECON, pr providêncis necessáris à su regulrizção, se for o cso No cso de fornecimento de bens e serviços de vlor inferior o previsto no subitem 7.2, CGCPP, ns situções em que julgr conveniente e oportuno, poderá instruir gênci no sentido de que s cotções sejm presentds em envelopes fechdos, pr serem bertos em reunião supervisiond pel mesm Se julgr conveniente, CGCPP poderá efetur cotção de preços junto fornecedores previmente cdstrdos no SIREF, independentemente de vlor. 7.4 A execução de cd bem ou serviço publicitário deverá ser previmente utorizd pel SECOM, por meio do formulário Plnilh de Autorizção de Produção (PAP), encminhd pel gênci, compnhd ds cotções presentds pelos fornecedores As cotções, em ppel timbrdo, no originl, devem conter elementos de identificção do fornecedor (nome completo, endereço, CNPJ ou CPF, telefone) e identificção (nome completo, crgo n empres, RG e CPF), dt e ssintur do responsável pel cotção. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Os orçmentos poderão ser encminhdos o DE- CON, por cópi, desde que utenticds pel gênci, e com presentção dos originis em té 3 (três) dis úteis Pr cd orçmento encminhdo deve ser observd, presenç d seguinte declrção ssind por funcionário d gênci responsável pel documentção: "Atestmos que este orçmento, bem como seus nexos form conferidos e estão de cordo com especificção técnic provd e s exigêncis contrtuis" Devem constr d cotção os bens ou serviços que compõem, seus custos unitários e totl e, sempre que necessário, o detlhmento de sus especificções Juntmente com cotção deverão ser presentdos comprovntes de que o fornecedor está inscrito - e em tividde - no CNPJ ou no CPF e no cdstro de contribuintes estdul ou municipl, conforme o cso, reltivos o seu domicílio ou sede, pertinentes seu rmo de tividde e comptíveis com o serviço ser fornecido. 7.5 As cotções deverão ser confrontds pel CGCPP com s referêncis de custos constntes do SIREF Cso inexist referênci de custo no SIREF, ou se entender conveniente, CGCPP relizrá cotção no mercdo Se não houver concordânci qunto os preços cotdos, CGCPP solicitrá à gênci que providencie negocição pr redução dos preços, presentção de justifictivs pr mnutenção dos preços ou nov cotção As justifictivs pr mnutenção dos preços que lterem ou complementem especificção técnic provd devem ser vlidds pelo Diretor d áre responsável pel Demnd A CGCPP poderá solicitr à gênci o detlhmento d cotção do fornecedor que presentou propost de menor preço, com discriminção dos custos por item A gênci deverá fzer constr, em destque, os preços dos cchês, os de cessão de direito de uso de obr(s) consgrd(s), incorpord(s) à peç e os de cessão dos demis direitos ptrimoniis de utor e conexos. 7.6 A mnifestção d CGCPP sobre s cotções será express no formulário Aprovção de Custos de Produção, que registrrá su nálise e provção dos preços cotdos e declrção do DECON sobre conformidde d documentção presentd. 7.7 A PAP será submetid o Secretário de Comunicção Integrd, pr utorizr contrtção, pós provção ds especificções técnics conforme o disposto no subitem 7., verificção/provção pelo DECON d regulridde d documentção previst nos subitens 7.4. à e, provção dos preços pel C G C P P As especificções técnics dos serviços decorrentes d veiculção ds peçs publicitáris serão provds pelo servidor do Deprtmento de Mídi (DEMID) responsável pel ção, com bse no plno de mídi utorizdo. 7.8 Após utorizção d PAP pelo Secretário de Comunicção Integrd, o DECON encminhrá vi originl à gênci e conservrá cópi com seus respectivos nexos, pr posterior juntd os utos. 7.9 Ns contrtções que envolverem direitos de utor e conexos, gênci encminhrá o DECON, imeditmente pós o recebimento d PAP ssind, os instrumentos firmdos com fornecedores pr observânci ds disposições sobre tis direitos constntes dos contrtos firmdos pel SECOM com s gêncis. 7. Após finlizd produção ds peçs, s gêncis deverão providencir e encminhr em té dis o mteril bruto e peç finlizd pr composição do cervo d SECOM. 8. D comprovção ds peçs/serviços 8. A gênci deverá encminhr à SCI exemplr d peç/serviço produzid/relizdo, comprovnte de su produção/relizção, com vists testr conformidde de produção. 8.2 O teste ds peçs/serviços deverá: ) ser registrdo formlmente, n própri peç ou comprovnte, como "peç/serviço produzid/relizdo de cordo com o leiute/roteiro e s especificções técnics provds"; b) conter ssintur com identificção do signtário responsável no órgão/entidde demndnte, ou do servidor d SCI responsável pel homologção d especificção técnic do serviço, e, número d peç e/ou serviço constnte n PAP. 9. D mídi 9. Do Plnejmento de Mídi 9.. Nos procedimentos de Seleção Intern, o briefing de comunicção d demnd contemplrá s orientções necessáris pr s gêncis elborrem sus proposts de plnejmento de mídi, sendo s dúvids esclrecids pelo DEMID n reunião de pssgem de briefing O plnejmento de mídi deve observr s premisss elencds n Instrução Normtiv Secom-PR nº 7, de 9 de dezembro de 4, ou em outro documento que substitu, bem como o plnejmento estrtégico d ção e os vlores previstos pr Demnd O plnejmento de mídi deve ser composto pelo(s) Plno(s) de Mídi e (s) respectiv(s) defes(s). N defes de mídi, devem estr contidos os objetivos, estrtégi e tátic de mídi, sendo observds s seguintes recomendções: Objetivos de mídi - definição de vriáveis que norterão progrmção de meios e veículos de comunicção e divulgção, tis como, lcnce do público-lvo, frequênci médi e período ou continuidde de veiculção; Estrtégi de mídi - definição dos meios propridos pr o efetivo lcnce dos objetivos de mídi, levndo-se em considerção período, público-lvo, índices de penetrção e finidde dos meios, solução critiv e investimento pr relizção d ção; Tátic de mídi - presentção detlhd d mneir como estrtégi de mídi será executd, em que constrão os critérios técnicos de progrmção dos veículos e de definição dos respectivos investimentos e negocições, s justifictivs dos formtos, defes de progrmção, retrncs ou fixs horáris, qundo for o cso, e ind justifictiv dos períodos de veiculção; 9..4 Ns Seleções Interns exclusivs de linhs critivs, o DEMID encminhrá s orientções pr elborção do plnejmento de mídi pens pr gênci detentor d propost escolhid no processo de Seleção Nos csos de execução comprtilhd de ção publicitári, s orientções pr elborção do plnejmento de mídi serão repssds prs s gêncis envolvids no desenvolvimento d ção Ns ções com veiculções em redes sociis, o plnejmento de mídi poderá ser proposto pelo DEINE, sendo veiculção utorizd pelo DEMID e execução relizd pel(s) gênci(s) de propgnd responsável(is) pel ção Nesses csos, cberá ind o DEINE, o monitormento ds ções ns redes sociis e o compnhmento dos resultdos e, cso necessário, solicitrá o DEMID relizção de justes n estrtégi de mídi pr mplir efetividde d ção Em dt previmente cordd, (s) gênci(s) presentrá(ão) o plnejmento de mídi pr vlição do DEMID, que poderá solicitr justes e melhoris Após provção do plnejmento de mídi, () gênci(s) deve encminhá-lo pr conferênci do Núcleo de Mídi d SECOM, medinte utorizção do DEMID. 9.2 D Conferênci do Plno de Mídi - Núcleo de Mídi 9.2. O Núcleo de Mídi é responsável, dentre outrs ções, pel mnutenção do Cdstro de Veículos de Divulgção d SECOM (Midicd), com sus respectivs tbels de preços e negocições de descontos. O cdstro mntido pelo Núcleo pode ser consultdo pelos órgãos e entiddes do Poder Executivo federl e respectivs gêncis Em cso de necessidde de justes de qulquer informção cdstrl ou negocil, o Núcleo de Mídi deve informr à gênci responsável pr que mesm providencie s devids correções, sempre com nuênci do DEMID Depois de relizdos tods s correções necessáris e d vlidção do Núcleo de Mídi, gênci responsável encminhrá o Plno de Mídi pr provção d SECOM. 9.3 D Autorizção do Plno de Mídi 9.3. A provção do Plno de Mídi se drá pelo Diretor de Mídi e utorizção será relizd pelo Secretário de Comunicção Integrd A utorizção forml de veiculção será encminhd o DECON pr instruir nálise d documentção com vist à liquidção d despes pelo respectivo Gestor de contrto Cso hj "não encixes", flhs e lterções será encminhd o DECON um versão tulizd do Plno de Mídi utorizdo. 9.4 Ds comprs dos tempos e/ou espços de mídi 9.4. Após utorizção do Plno de Mídi pel SCI, gênci providencirá compr dos tempos e ou espços junto os veículos por meio d emissão dos Pedidos de Inserção - PI. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

33 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Os vlores, formtos, progrms e descontos informdos nos PI encminhdos os veículos devem ser idênticos os provdos previmente pel SCI no Plno de Mídi Cso lgum inserção e ou formto plnejdo não estej mis disponível no momento d compr, gênci pode buscr novos espços, dts ou progrms disponíveis (que estejm em consonânci com s estrtégis do Plno de Mídi incilmente provdo). Tods s lterções ocorrids no Plno de Mídi devem ser levds pel gênci pr provção do DEMID Cberá à(s) gênci(s) responsável(eis) pel ção mnter(em) o Plno de Mídi tulizdo mesmo pós tods s lterções de espços, formto, dts, progrms, etc. Cbe ind à(s) gênci(s) conservr(em) primeir versão do Plno de Mídi utorizdo pel SECOM pr veiculção. 9.5 Ds flhs e reutilizções de veiculções 9.5. Após inicids s veiculções é de responsbilidde d gênci o compnhmento ds inserções junto os veículos e detecção de flhs n veiculção, informndo o DEMID cso ocorrm lterções com relção à progrmção utorizd inicilmente Cberá o DEMID decisão sobre utilizção, ou não, dos vlores não contrtdos em virtude de flhs n progrmção, observndo o plnejmento estrtégico e tático inicilmente provdo O vlor do(s) Plno(s) de Mídi d ção (ou som dos vlores de todos os plnos), pós todos os encixes, flhs e compensções, não pode(m) ser superior(es) o montnte incilmente provdo n demnd, menos que hj complementção de recursos com ess finlidde. 9.6 D fisclizção de Mídi 9.6. Previmente à contrtção, gênci deverá encminhr relção dos meios, prçs e veículos pr os quis presentrá reltório de checgem de veiculção crgo de empres independente pr fins do disposto no subitem..6, e (s) justifictiv(s) pr não presentção do reltório reltivmente às veiculções que não demonstrem ess possibilidde Como lterntiv o subitem 9.6., s gêncis poderão presentr, conjuntmente, estudo prévio sobre os meios, prçs e veículos pr os quis será possível ou não obtenção do reltório de checgem de veiculção crgo de empres independente O estudo de que trt o subitem deve levr em cont os meios, prçs e veículos hbitulmente progrmdos nos esforços de comunicção d SECOM, bem como s empress e tecnologis disponíveis no mercdo, com vists à relizção de negocição globl entre s prtes O resultdo d negocição globl entre s prtes previst no subitem vigerá pr os Plnos de Mídi que vierem ser provdos em té 2 (doze) meses pós referid negocição globl. Antes do término desse przo, s gêncis poderão presentr novo estudo, que vigerá durnte os 2 (doze) meses seguintes e ssim sucessivmente Se fto superveniente lterr significtivmente s nálises e conclusões do estudo menciondo no subitem 9.6.2, SECOM solicitrá novo estudo às gêncis e, em decorrênci, poderá relizr nov negocição globl e determinr seu novo período de vigênci. 9.7 D elborção do Reltório de Resultdos d Cmpnh 9.7. O Reltório de Resultdos d Cmpnh deve conter o detlhmento ds veiculções relizds, bem como o comprtivo entre o(s) Plno(s) de Mídi veiculdo(s) e estrtégi previst inicilmente, por meios No Reltório deve ser possível identificr se o plnejmento previsto incilmente foi integrlmente executdo, bem como o detlhmento ds lterções que houve entre s versões inicil e finl do Plno de Mídi O Reltório de Resultdos deve presentr ind conclusão d gênci cerc d veiculção relizd e os resultdos lcnçdos A gênci deve presentr o Reltório de Resultdos d ção té o último di do mês subsequente o encerrmento ds veiculções. 9.8 Do envio pr liquidção ds despess 9.8. A Plnilh de Autorizção de Veiculção (PAV) com s informções d veiculção, tis como, nome fntsi, nome empresril e CNPJ dos veículos, e, com descrição dos vlores negocidos (rt.5 d Lei nº 2.232/) e relção de meios, prçs e veículos ou o estudo previsto nos subitens 9.6. e 9.6.2, serão encminhdos o DECON pr instruir nálise d documentção com vists à liquidção d despes pelo respectivo Gestor do contrto Cso hj "não encixes", flhs e lterções será encminhd o DECON versão tulizd do(s) Plno(s) de Mídi utorizdo(s). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código A PAV deverá conter declrção de que o Plno de Mídi foi provdo com bse ns tbels de preço e s respectivs negocições promovids pel SECOM e de que foi conferid pelo Núcleo de Mídi mntido pels gêncis contrtds Cso ocorr divergênci entre PAV e documentção fiscl do veículo, gênci encminhrá justifictivs o DEMID pr provção, com posterior encminhmento o DECON, se ceits.. Do recebimento de mteril publicitário. O mteril publicitário que envolv controle de estoque será encminhdo pels gêncis à SECOM, e seu recebimento será formlizdo por meio de not fiscl e ou comprovnte de entreg e estrá crgo d COGLI... Os documentos de entreg deverão conter especificção e quntidde do mteril...2 O mteril entregue n SECOM será recebido por servidor d COGLI, medinte presentção d not fiscl ou outro documento equivlente que comprove entreg, com ssintur do protocolo de recebimento e declrção de conferênci do mteril recebido...3 No cso de o mteril ser entregue for ds dependêncis d SECOM, o responsável pelo recebimento deverá encminhr pr COGLI not fiscl ou documento equivlente comprobtório do recebimento, com mnifestção sobre su regulridde..2 Os mteriis de utilizção imedit pel áre demndnte e os que tenhm endereçmento previmente definido serão entregues pel gênci o destintário determindo pel SCI e deverão ser recebidos por servidor público devidmente identificdo, que testrá seu recebimento no documento comprobtório..2. Nos csos em que o mteril for destindo à veiculção, poderá ser entregue diretmente os veículos constntes no Plno de Mídi utorizdo..2.2 A gênci executor será responsável pelo encminhmento ds nots fiscis e comprovntes de entreg o DECON..3 No to de recebimento do mteril, o responsável deve verificr regulridde do documento de entreg, bem como correspondênci entre o mteril entregue e o que foi contrtdo, medinte consult à SCI, se necessário..3. A divergênci entre o mteril contrtdo e o entregue não impede seu recebimento, desde que sej possível vlir, de imedito, que diferenç não trz prejuízos à Administrção ou que poderá ser suprid sem ônus..3.. Nesse cso, o responsável pelo recebimento deverá fzer constr do comprovnte de entreg não conformidde do mteril..4 Os comprovntes de entreg de mteril recebido pel COGLI serão envidos, por meio de memorndo, o DECON, pr serem juntdos o processo correspondente..5 A COGLI deverá mnter registro forml de controle dos recebimentos efetudos n SECOM, d distribuição e do estoque dos mteriis recebidos, do qul devem constr descrição, quntidde, origem e destinção.. D liquidção d despes. A liquidção d despes consiste n verificção do direito dquirido pelo contrtdo, com bse em documentos comprobtórios do respectivo crédito... N emissão d documentção fiscl, s gêncis orientrão os fornecedores e veículos pr observrem: I. qunto à produção: ) lém d documentção de fturmento, deverá ser emitid not de simples remess ou recibo pr cd entreg, qundo se trtr de produto entregue em prcels. II. qunto à veiculção: ) documentção fiscl do veículo preferencilmente deverá registrr przo de pgmento contr presentção, sem estbelecer vencimento; b) n documentção fiscl do veículo, deverá ser discrimindo o número do Pedido de Inserção (PI) d gênci e o vlor fturdo receber pel veiculção contrtd, com discriminção do vlor correspondente o desconto de gênci; c) Ns nots fiscis/fturs que constrem outrs informções lém do número do PI, s mesms deverão estr correts. Cso contrário, os documentos estrão sujeitos à devolução...2 Ao DECON cberá o recebimento d not fiscl emitid pel gênci em vlor correspondente os bens ou serviços executdos por fornecedores ou veículos e à remunerção el devid, se houver, compnhd d documentção fiscl do fornecedor ou do veículo, do PI, do documento de comprovção de execução do serviço ou d veiculção e do comprovnte de entreg, qundo couber...3 No cso de veiculções divergentes ds utorizds no PI que gerem lterções de vlores, gênci deverá encminhr documento intituldo "pós-veiculdo", que represent um espelho do PI contendo s inserções efetivmente relizds...3. Deverá ser observd obediênci o disposto no rt.6 d Instrução Normtiv RFB nº.234/2, n emissão de documento de cobrnç ser encminhdo à SECOM pel gênci As nots fiscis emitids pel gênci devem ter em seu verso seguinte declrção, ssind por funcionário d gênci responsável pel documentção: "Atestmos que todos os produtos/serviços descritos no presente documento, prestdos por fornecedores de serviços especilizdos e/ou por veículos de comunicção, form entregues/relizdos conforme utorizdos pel Secretri de Comunicção Socil d Presidênci d Repúblic - SECOM, sendo observdos ind os procedimentos previstos no contrto qunto à regulridde de contrtção e de comprovção de execução."..3.3 N nálise pr dr conformidde à liquidção de despess, o DECON deverá observr o cumprimento ds providêncis crgo d gênci responsável pel ção qunto à presentção dos documentos de cobrnç e respectivos comprovntes de execução dos serviços reltivos: ) os honorários d gênci referentes à intermedição e supervisão de serviços especilizdos prestdos por fornecedores; b) à produção e execução extern dos serviços especilizdos prestdos por fornecedores; c) o plnejmento e execução de pesquiss e de outros instrumentos de vlição e de gerção de conhecimento sobre o mercdo, o público lvo, os meios de divulgção nos quis serão difundids s peçs e ções publicitáris; d) à crição e desenvolvimento de forms inovdors de comunicção publicitári destinds expndir os efeitos ds mensgens, em consonânci com novs tecnologis; e) à veiculção, nesse cso, crescidos d demonstrção do vlor devido o veículo, dos correspondentes PI e, sempre que possível, do respectivo reltório de checgem crgo de empres independente...4 No processmento de liquidção ds despess, o DE- CON deverá ter em cont que os pgmentos serão feitos, for o mês de produção, veiculção ou execução do serviço, em té 30 (trint) dis pós presentção d documentção que se refere o subitem Os documentos fiscis emitidos pel gênci e pelo fornecedor ou veículo, os orçmentos originis de produção, o documento de comprovção de execução do serviço e o comprovnte de entreg, qundo couber, depois de verificd su regulridde pelo DECON, serão juntdos o processo...6 No tocnte à comprovção de veiculção, gênci deve presentr, conforme cd meio de divulgção e sem ônus pr SECOM, os seguintes comprovntes: ) Revist: exemplr originl; b) Jornl: exemplr ou págin com o núncio, d qul devem constr s informções sobre período ou dt de circulção, nome do Jornl e prç; c) Demis meios: reltório de checgem de veiculção, crgo de empres independente, se não restr demonstrd pernte SECOM impossibilidde de fzê-lo, nos termos dos contrtos que firmou com s gêncis e do item 9.6 deste Mnul...6. Nos csos em que restr demonstrd, nos termos dos contrtos firmdos pel SECOM com s gêncis, impossibilidde de obter o reltório de checgem, crgo de empres independente, gênci deverá presentr: I. TV, Rádio e Cinem: documento usulmente emitido pelo veículo (mp ou comprovnte de veiculção ou inserção ou irrdição e similres) e declrção de execução, sob s pens do rt. 299 do Código Penl Brsileiro, firmd pel empres que relizou veiculção, d qul devem constr, pelo menos, nome empresril e CNPJ d empres, nome completo, CPF e ssintur do responsável pel declrção, locl, dt, nome do progrm (qundo for o cso), di e horário d veiculção; I.) como lterntiv o procedimento previsto no inciso I, gênci poderá presentr documento usulmente emitido pelo veículo (mp ou comprovnte de veiculção ou inserção ou irrdição e similres) em que figure declrção previst no inciso I deste subitem, n frente ou no verso desse documento, medinte impressão eletrônic ou crimbo, desde que ess declrção sej ssind e que esse documento 'composto' contenh tods s informções prevists no inciso I deste subitem. I.2) como lterntiv o conjunto de documentos previstos nos incisos I e I. deste subitem, gênci poderá presentr declrção de execução, sob s pens do rt. 299 do Código Penl Brsileiro, emitid pel empres que relizou veiculção, d qul Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

34 34 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 devem constr, pelo menos, nome empresril e CNPJ d empres, nome completo, CPF e ssintur do responsável pel declrção, locl, dt, nome do progrm (qundo for o cso), di e horário d veiculção. II. Mídi Exterior: II.) Mídi Out Off Home: reltório de exibição fornecido pel empres que veiculou peç, de que devem constr s fotos, período de veiculção, locl e nome d cmpnh, dtdo e ssindo, compnhdo de declrção de execução, sob s pens do rt. 299 do Código Penl Brsileiro, firmd pel empres que relizou veiculção, d qul devem constr, pelo menos, nome empresril e CNPJ d empres, nome completo, CPF e ssintur do responsável pel declrção; II.2) Mídi Digitl Out Off Home: reltório de exibição, dtdo e ssindo, fornecido pel empres que veiculou peç, de que devem constr fotos por mostrgem de, no mínimo % dos monitores/displys progrmdos, identificção do locl d veiculção, quntidde de inserções, nome d cmpnh, período de veiculção, compnhdo de declrção de execução, sob s pens do rt. 299 do Código Penl Brsileiro, firmd pel empres que relizou veiculção, d qul devem constr, pelo menos, nome empresril e CNPJ d empres, nome completo, CPF e ssintur do responsável pel declrção; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS II.3) Veículos de Som: reltório de veiculção, dtdo e ssindo, fornecido pel empres que veiculou peç, com reltório de GPS e fotos de todos os veículos contrtdos com imgem de fundo que comprove cidde em que ção foi relizd, compnhdo de declrção de execução, sob s pens do rt. 299 do Código Penl Brsileiro, firmd pel empres que relizou veiculção, d qul devem constr, pelo menos, nome empresril e CNPJ d empres, nome completo, CPF e ssintur do responsável pel declrção. Além disso, deverá ser encminhd filmgem de proximdmente (um) minuto, de pelo menos 30% do totl de veículos contrtdos. O vídeo deve conter imgens dos veículos de som, onde sej possível identificr nome d cmpnh, áudio d peç veiculd e locl populr, que comprove cidde onde foi relizd veiculção. III. Internet: reltório de gerencimento fornecido por empress de tecnologi e/ou reltório de veiculção emitido, sob s pens do rt. 299 do Código Penl, pel empres que veiculou peç As forms de comprovção de veiculção em mídis não prevists nos incisos I, II e III do subitem..6. serão estbelecids formlmente pel SECOM, ntes d utorizção do respectivo Plno de Mídi..2 O DECON deverá observr que gênci: ) não frá jus nenhum ressrcimento dos custos internos dos serviços por el executdos nem ds despess referentes o serviço de plnejmento e execução de pesquiss de pré-testes de cmpnh, peç e mteril publicitários por el executdos. b) não frá jus honorários ou qulquer outr remunerção incidente sobre os preços de serviços prestdos por fornecedores referentes à produção e à execução de peç e ou mteril cuj distribuição proporcione el desconto de gênci..3 N nálise d documentção pr liquidção d despes, o DECON deverá obedecer à ordem cronológic ds dts de exigibilidde ds obrigções..3. N hipótese de devolução à gênci, documentção será considerd como não presentd pr fim de contgem de przo e liquidção de despes..4 O DECON, pós exme dos documentos presentdos, se de cordo, mnifestrá su conformidde e medinte memorndo, os encminhrá os respectivos Gestores do contrto e Ordendor de despes pr testção d liquidção e ordenção ds despess, por meio de processo especificmente utudo pr o pgmento, conforme o subitem Cso constte nos documentos de cobrnç erro, irregulridde ou circunstânci que impeç liquidção d despes, o DECON poderá devolvê-los à gênci responsável, pr s devids correções, ou encminhá-los o Gestor do contrto com sugestão de glos d prte que for considerd indevid, medinte mnifestção d CGCPP ou do DEMID, conforme o cso..4.. N ocorrênci de flhs direts de veiculção, ou sej, nos csos em que o vlor unitário ficr explícito no Pedido de Inserção (PI), gênci emissor do PI presentrá o DECON o comprovnte do veículo e documento com descrição ds flhs e seus respectivos vlores pr btimento do preço negocido no Plnejmento de Mídi Exigir-se-á nuênci express do DEMID nos demis csos..5 A testção d liquidção pelo Gestor do contrto é formlizd no memorndo de pgmento. 2. Do processo de pgmento 2. O pgmento consiste n quitção do vlor devido à Contrtd pelos serviços prestdos. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código O Ordendor de Despes, pós receber o processo de pgmento, medinte despcho, encminhrá à Coordenção-Gerl de Processos de Pgmento (CGPAG), pr exme e sus providêncis. 2.3 A CGPAG procederá o cálculo d retenção de tributos e contribuições, previst n Instrução Normtiv RFB nº.234/2, no Decreto nº 6.76/09 e no Decreto d nº /05 SEF/DF pr purr o vlor líquido ser pgo e lnçrá s informções reltivs o crédito d contrtd no Sistem Integrdo de Administrção Finnceir do Governo Federl (SIAFI). 2.4 Apurdo o vlor líquido ser pgo, será feit verificção d regulridde fiscl d contrtd, medinte consult online no Sistem de Cdstrmento Unificdo de Fornecedores (SI- CAF) e no Tribunl Superior do Trblho, pr verificção d inexistênci de débitos trblhists. A regulridde fiscl pode, ind, ser comprovd pel presentção ds certidões comprobtóris de regulridde, nos termos contrtuis. 2.5 Verificd regulridde fiscl e inexistênci de débitos trblhists d contrtd, será emitid Gui de Recolhimento d União - GRU, ou Ordem Bncári - OB, ou Ordem Bncári de Câmbio - OBK, conforme o tipo de pesso jurídic e/ou domicílio bncário d Contrtd. 2.6 Os documentos reltivos o crédito serão extrídos do SIAFI e juntdos os utos, pr nálise e vlidção pelo servidor responsável pel Conformidde de Registro de Gestão, que deverá observr o disposto nos rts. 6º d Instrução Normtiv STN nº 6/ Registrd sem restrição conformidde dos tos e ftos de gestão no SIAFI, o processo será encminhdo o Gestor Finnceiro e o Ordendor de Despes pr ssintur d Relção ds Ordens Bncáris Externs - RE, com mnifestção do servidor responsável pelo registro. 2.8 Nos csos em que o pgmento é relizdo por meio de GRU, não serão gerdos documentos pr ssintur do Gestor Finnceiro e Ordendor de Despess. A despes considerr-se-á ordend com o despcho e o encminhmento o CGPAG, conforme item A "RE" ssind será envid o bnco responsável, utorizndo o crédito em cont bncári d contrtd. 2. A ordem cronológic ser obedecid n efetivção dos pgmentos, em observânci o disposto no rt. 5º d Lei nº /93, será d dt em que foi lnçd Conformidde do Registro de Gestão. 2. Efetudo o pgmento, o processo ficrá sob gurd do Coordendor d CGPAG, com rquivmento n própri reprtição por 5 (cinco) nos. 3. Do pgmento fornecedores e veículos 3. Os pgmentos veículos, pel divulgção de mensgens publicitáris, e fornecedores especilizdos, por serviços prestdos, serão efetudos pel gênci em té 5 (quinze) dis pós o recebimento d ordem bncári d SECOM pel gênci bncári pgdor. 3.. A gênci informrá à SECOM os pgmentos feitos fornecedores e veículos cd ordem bncári de pgmento emitid pel SECOM e encminhrá à CGPAG reltório té o décimo quinto di de cd mês com consolidção dos pgmentos efetudos no mês imeditmente nterior O reltório mensl e os informes de pgmento serão juntdos processo utudo especificmente pr controle de pgmento ds contrtds terceiros de cd gênci Os ddos e formto dos controles serão definidos pelo DECON, e os reltórios deverão conter pelo menos s seguintes informções: dt do pgmento d SECOM, dt do pgmento d gênci, número d not fiscl, vlor pgo e nome do fvorecido A CGPAG procederá à conferênci dos pgmentos d gênci por mostrgem. Hvendo inconsistêncis, informrá o Diretor do DECON, pr providêncis cbíveis. 3.2 O não cumprimento do disposto nos subitens 3. e 3.. ou não justifictiv forml pr o não pgmento no przo estipuldo poderá implicr suspensão de pgmentos ds nots fiscis d gênci, té que sej resolvid pendênci. 4. D vlição de ções publicitáris 4. A critério d SCI poderá ser solicitd relizção de pré-teste de solução critiv em formto previmente corddo, conforme disposto no contrto com s gêncis de propgnd. 4.2 Ns ções de publicidde com investimento superior R$ milhões, (s) gênci(s) responsável(eis) pel ção deverá(ão) relizr pesquis qulittiv (pré-teste), em formto previmente corddo com SCI, pr verificção d eficáci e eficiênci d propost de solução critiv seleciond, bem como pr identificção de eventuis justes. 4.3 Pr relizção de pesquis qulittiv de pré-teste será considerdo como prâmetro o investimento inicilmente previsto pr ção de publicidde. Não serão considerdos, portnto, portes posteriores de recursos, slvo se ocorrerem ntes do início do desenvolvimento d ção e em tempo hábil pr relizção d pesquis. 4.4 Ns ções com investimento superior R$ milhões (vinte milhões de reis), SECOM relizrá pesquis qulittiv de pós-teste, pr vlição d eficiênci e eficáci d ção de publicidde, por meio d(s) gênci(s) responsável(eis) pel ção ou dos institutos de pesquiss contrtdos. 4.5 Ns ções com investimento superior R$ milhões (dez milhões de reis) será verificdo o lcnce e frequênci d mídi pr vlição d eficiênci e eficáci d solução de mídi desenvolvid pr ção de publicidde. 4.6 As informções resultntes d plicção desses indicdores de desempenho subsidirão elborção do formulário Reltório de Avlição ds Ações de Publicidde, que será elbordo pelo(s) servidor(es) responsável(eis) pel condução d Demnd, ser provdo pelos Diretores dos Deprtmentos envolvidos de Conteúdo Publicitário e de Mídi. 5. D vlição de desempenho ds gêncis de propgnd 5. A SECOM vlirá, semestrlmente, os serviços prestdos pels gêncis de propgnd, conforme previsto no Art. 36 d Instrução Normtiv nº 4/. 5.2 A vlição será efetud no formulário Avlição de Desempenho de Agênci de Propgnd (Anexo I), ser preenchido pelos Diretores ds áres que possuem relcionmento com s gêncis de propgnd. 5.3 Os servidores que mntêm relcionmento com gênci vlid devem ser ouvidos ntes do preenchimento do formulário. 5.4 Cópi do formulário de Avlição de Desempenho de Agênci de Propgnd deverá ser encminhd os gestores do contrto e ficrá à disposição dos órgãos de controle interno e externo. 5.5 Ess vlição deverá ser considerd pr: I. purr necessidde de solicitr correções que visem melhorr qulidde dos serviços prestdos pels gêncis; II. decidir sobre prorrogção de vigênci ou rescisão contrtul; III. fornecer declrções sobre o seu desempenho pr servir de prov de cpcitção técnic em licitções, qundo solicitdo pel gênci. 6. Do encerrmento do processo de execução de demnd 6. Os Deprtmentos d SCI, encerrdos os procedimentos que lhes competem, encminhrão os processos o DECON, mnifestndo conformidde dos mesmos, pr juntd dos documentos. 6.2 Após conclusão de todos os pgmentos, o DECON providencirá o rquivmento e gurd dos processos, pelo período de 5 (cinco) nos, mnifestndo conformidde nquilo que lhe compete. 6.3 Os utos do processo de execução de Demnd utorizd que tenh su execução cnceld serão encminhdos à CGAD, com despcho de rquivmento exrdo pelo Diretor de Deprtmento responsável pel Demnd. ANEXO I AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE AGÊNCIA DE PROPAGANDA A p re s e n t ç ã o Este modelo de questionário de vlição de desempenho de gêncis de propgnd deve ser preenchido pelo dirigente d unidde dministrtiv incumbid d gestão publicitári do nuncinte ou por seu subordindo imedito, especilizdo n gestão publicitári, cso em que é obrigtório o endosso do titulr d unidde à vlição, pondo su ssintur no cmpo próprio. Apesr de responsbilidde pels informções prestds pertencer pens os dirigentes d unidde dministrtiv, recomend-se que todo o pessol prticipnte do relcionmento com gênci vlid sej ouvido ntes do preenchimento do questionário. A vlição semestrl do desempenho ds gêncis de propgnd contrtds pelo nuncinte tende o disposto no rt. 36 d Instrução Normtiv nº 4, de.2.. De resto, o compnhmento e fisclizção d execução de contrtos firmdos por órgãos e entiddes d dministrção públic é obrigção previst no rt. 67 d Lei nº 8.666/993. O objetivo do questionário é judr cumprir esss determinções e refletir sobre o relcionmento opercionl do nuncinte com gênci de propgnd. E, ind, judr perfeiçor esse relcionmento, com benefícios pr o desempenho profissionl d equipe de comunicção do nuncinte e pr su comunicção com os públicos de interesse. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

35 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Pr orientr o preenchimento do questionário, este modelo de vlição de gênci foi dividido em dez quesitos. Deve ser tribuíd pontução pr cd quesito, vrindo de seis (pontução máxim) um (mínim). Pr cd quesito existe roteiro básico de tópicos serem considerdos. A escl de critérios de julgmento pode ter seguinte grdução, critério de cd órgão ou entidde:. Não tendeu. 2. Atendeu bixo do esperdo. 3. Atendeu próximo do esperdo. 4. Atendeu o esperdo. 5. Atendeu mis que o esperdo. 6. Atendeu mis que o esperdo, com inovção e critividde. Recomend-se utilizr o espço reservdo Comentários e Providêncis, em todos os csos. É possível que gênci vlid presente grus diferencidos de desempenho em relção os diferentes tópicos brngidos por um quesito. O espço reservdo os comentários serve, entre outrs finliddes, pr registrr esses mtizes e vrições. Utilizr esse espço pr informr tmbém s providêncis que form ou estão sendo dotds pr melhorr o desempenho d gênci. Resslte-se que os registros feitos neste instrumento de vlição poderão vir ser objeto de nálise dos órgãos de controle interno e externo, especilmente os comentários e providêncis. Avlição de desempenho de Agênci de Propgnd Nome do nuncinte Agênci vlid Início d vigênci do contrto Unidde dministrtiv gestor d publicidde (UA) Nome do titulr d UA Nome e crgo do vlidor Assintur do vlidor Endosso do titulr d UA à vlição (ssintur) Nome e crgo dos demis prticipntes d vlição. Estudo e plnejmento - Entendimento dos problems de comunicção do nuncinte. Conhecimento d problemátic do nuncinte, de su inserção socil e mercdológic, seus pontos fortes e pontos frcos. - Uso de pesquiss pr conhecimento dos segmentos de público mis importntes (t rg e t ) no relcionmento publicitário do nuncinte; conhecimento de seus vlores, titudes e comportmentos e de seu modo de intergir com - e expecttivs em relção - o nuncinte. Visão integrd d comunicção. - Cpcidde de identificr lterntivs de bordgem publicitári e cuidde n escolh d melhor dentre s cogitds. Conhecimento e nálise ds ções de comunicção relizds pel concorrênci ou por defensores de pontos de vist diversos ou contrários. Acompnhmento, por inicitiv e cont própris, e utilizção de pesquiss relcionds com áre de tução do nuncinte. - Visão estrtégic: cpcidde de rticulr os conhecimentos sobre o nuncinte, os públicos, comunicção concorrente ou dvers, os objetivos do nuncinte e s verbs disponíveis. Avlição de cmpnhs relizds e proveitmento dos resultdos em trblhos subsequentes. - Disponibilidde dos profissionis de plnejmento e pesquis pr discutir problems com os técnicos do nuncinte. Not (mrcr com um X) Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Comentários à not e informção de Providêncis dotds ou em fse de doção 2. Crição - Respeito o público, à su cultur e os seus vlores. - Pertinênci, originlidde e simplicidde ds ideis critivs. - Acerto ds soluções proposts pr os problems presentdos; dequção o briefing. - Engenhosidde n concepção ds peçs; cpcidde de produzir surpres e encnto, qundo for o cso. - Consistênci d estrtégi e dos prtidos de crição propostos com os objetivos institucionis ou mercdológicos do nuncinte; respeito à personlidde institucionl do nuncinte e à su identidde visul, bem como, qundo for o cso, à do ministério que está vinculdo e à do Governo Federl. - Objetividde. A crição está relmente serviço do cliente, e não d promoção d cpcidde critiv d gênci. - Conhecimento do setor e ds ções de comunicção concorrentes ou dverss, reveldo ou implícito ns soluções presentds. - Mnutenção de bons pdrões de cbmento; mdurecimento ds ideis e correção ds informções ns peçs presentds pr exme e provção (leiutes, textos, roteiros, s t o r y b o rd s ). - Domínio de novos mteriis, novs técnics de produção e lingugens; tulizção constnte. - Rpidez. - Integrção com o tendimento e o plnejmento. - Acesso dos representntes do nuncinte o pessol de crição. Not (mrcr com um X) Comentários à not e informção de Providêncis dotds ou em fse de doção 3. Produção - Qulidde rtístic e rtesnl. Competênci pr preservr e incrementr qulidde de textos, roteiros, leiutes e originis em gerl. Acbmento. - Adequção, propriedde. Integrção com o tendimento. - Cpcidde de cumprir przos, sem scrifício d qulidde. - Prátic de custos comptíveis com os de mercdo, especilmente em comprção com o setor privdo. Tempestividde n presentção de estimtivs de custos. - Cpcidde de buscr soluções de produção que minimizem custos. Plnejmento visndo economi n utilizção dos mteriis produzidos. - Domínio de novs técnics, processos e mteriis. Atulizção. - Cpcidde de negocição junto fornecedores (qulidde, przos, custos). Trnsferênci, o nuncinte, de vntgens obtids ns negocições. Absorção de custos internos. - Cumprimento de compromissos ssumidos por ocsião d licitção. Not (mrcr com um X) Comentários à not e informção de Providêncis dotds ou em fse de doção 4. Mídi: estudo e plnejmento - Acompnhmento regulr, por meio de estudos e pesquiss, d evolução dos hábitos de consumo de comunicção do público em gerl e, em especil, dos segmentos mis importntes pr comunicção do nuncinte. - Inicitiv n prospecção de novos meios, inclusive de não mídi, ssim entendidos os meios que não implicm compr de espço e ou tempo em veículos de divulgção pr trnsmissão de mensgem publicitári. - Competênci pr simulr lterntivs de mix de mídi e indicr melhor cobertur do t rg e t, à vist dos objetivos e recursos do nuncinte. Not (mrcr com um X) Comentários à not e informção de Providêncis dotds ou em fse de doção 5. Execução de mídi (compr e compnhmento) - Competênci negocil pr obter bos colocções ns inserções, oportuniddes especiis, descontos sobre preços de tbel, bonificções, replicções, przos de pgmento - tudo em benefício do nuncinte. - Discrição. - Entrosmento com o tendimento. Tempestividde e form de presentção ds estimtivs de custos. - Agilidde pr propor reformulções do plno ou d progrmção dinte de lterções de conjuntur. - Comptibilidde d execução d compr com verb designd pelo nuncinte. - Cpcidde de conseguir compensções por flh do veículo (tis como truncmento d inserção, defeito de impressão), inclusive colocções inceitáveis. - Sistemátic de checgem ds veiculções em todos os meios; confibilidde dos instrumentos de ferição empregdos n checgem. - Cumprimento dos compromissos ssumidos por ocsião d licitção. Not (mrcr com um X) Comentários à not e informção de Providêncis dotds ou em fse de doção 6. Mets Atingimento de mets e objetivos institucionis e mercdológicos, comprovdo em pesquiss de cmpo. Se não existirem levntmentos objetivos, not pode ser tribuíd com bse em outro tipo de vlição, o que deve ser explicitdo no cmpo reservdo os comentários. Not (mrcr com um X) Comentários à not e informção de Providêncis dotds ou em fse de doção 7. Grupo de tendimento - Conhecimento do nuncinte e ds ções de comunicção concorrentes ou dverss. - Disponibilidde. Pontulidde. Rpidez e tempestividde. Eficáci d sistemátic de registro de reuniões/visits/telefonems e no compnhmento de pendêncis (follow-up). - Objetividde e rcionlidde. Interesse e disponibilidde pr debter e considerr opiniões diverss ds d gênci. Honestidde e frnquez n defes de trblhos e opiniões. - Mturidde e experiênci. Cpcidde de identificr e reltr ntecipdmente problems, evitndo que fiquem for de controle. Otimismo e flexibilidde nos momentos críticos. - Cpcidde de mnter o trblho d gênci dentro do plnejmento estrtégico. - Entrosmento com tods s áres d gênci. Cpcidde de relcionr-se positivmente com o pessol ds áres-fim do nuncinte. - Rpidez n correção de flhs de procedimento pontds. Cpcidde de mnter pdrão de qulidde dequdo nos mteriis trzidos pr provção: mteriis bem-elbordos e mdurecidos no âmbito d gênci, qunto à form e o conteúdo. - Confibilidde. Cpcidde e disposição de 'vestir cmis' do nuncinte. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

36 36 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Not (mrcr com um X) Comentários à not e informção de Providêncis dotds ou em fse de doção 8. Administrção e finnçs - Orgnizção. - Correção dos ddos e documentos. - Tempestividde e form de presentção de fturs. - Administrção de pgmentos; segurnç e rpidez nos pgmentos fornecedores e veículos. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS - Entrosmento com o tendimento. Not (mrcr com um X) 9. Serviços Especiis, fornecidos sem ônus. Disponibilizção regulr de: - pesquiss sobre hábitos de consumo de comunicção; - levntmentos de investimentos publicitários d concorrênci; - serviço de clipping (impresso/eletrônico); - coletânes de cmpnhs e peçs sobre tems correltos, incluído mteril distribuído por festivis publicitários. - textos tuis sobre tendêncis e inovções em comunicção e mrketing; - plestrs sobre tems de interesse profissionl; - vgs em eventos relciondos à tividde fim do nuncinte e à áre de comunicção e mrketing. Not (mrcr com um X) Cpcidde de tur decisivmente e fornecer resultdos de qulidde. - Qulificção do conjunto de profissionis locdos o tendimento d cont, em tods s áres d gênci. Observânci d prátic de consultr o nuncinte ntes d substituição de profissionis locdos seu tendimento. - Tempestividde e pontulidde ds soluções pr os problems presentdos. - Estrutur, n cidde-sede do nuncinte, comptível com s necessiddes deste. - Cumprimento dos compromissos ssumidos por ocsião d licitção, inclusive os relciondos custos. - Envolvimento globl com os problems e necessiddes do nuncinte. Not (mrcr com um X) Comentários à not e informção de Providêncis dotds ou em fse de doção Comentários à not e informção de Providêncis dotds ou em fse de doção Comentários à not e informção de Providêncis dotds ou em fse de doção. Atendimento Globl - Prticipção e envolvimento dos dirigentes máximos d gênci.. Conclusão Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

37 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 26, DE DE JULHO DE 6 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso II, d Constituição, tendo em vist o disposto no Decreto n o 8.70, de de mrço de 6, no prágrfo único do rt. 507 do Decreto n o 30.69, de 29 de mrço de 952, e o que const do Processo SEI n o /6-4, resolve: Art. o Fic utorizd, pelo przo de um no, reconstituição de leite em pó pels indústris de lticínios sob Inspeção Federl, previmente hbilitds à produção de leite Ultr-Alt Temperturs (UHT ou UAT) e de leite psteurizdo, loclizds n áre de brngênci d Superintendênci do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE, fetd pel sec, observds s exigêncis legis, visndo à produção de leite UHT e de leite psteurizdo reconstituídos, pr bstecimento público direto, obedecids s norms disposts n Instrução Normtiv n o 4, de 22 de bril de 3. Art. 2 o Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. Art. 3 o Fic revogdo o rt. 6 o d Portri n o 96, de 23 de setembro de 994. BLAIRO MAGGI RETIFICAÇÃO N Instrução Normtiv nº 24 de 4 de julho de 6, publicd no Diário Oficil d União de 5 subsequente, Seção, págins 5 e 6, onde se lê: Anexo II - Códigos usdos pr determinr o Gru d Folh (L.G.) dos lgodões mericnos "Uplnd" e "Pim" Gru de Folh (L.G.) do lgodão mericno "Uplnd" de comprimento Curto e Médio Gru d Folh (L.G.) Código Correspondente o Código de Determinção do Gru de Cor (C.G.) LG 2 LG2 3 LG3 4 LG4 4 5 LG5 5 6 LG6 6 7 LG7 7 8 LG8 8 Gru d Folh (L.G.) Gru nº Gru nº 2 Gru nº 3 Gru nº 4 Gru nº 5 Gru nº 6 Gru nº 7 Comprimento de fibr em 32 vos d polegd (clsser's stple) Gru de Cor (L.G.) do lgodão mericno "Pim" de comprimento Longo e Extrlongo Código Algodão em Plum equivlente o lgodão mericno "Uplnd" de comprimento Curto e Médio Comprimento de fibr em centésimos d polegd (UHML) mensurdo por instrumentos do tipo HVI AP AP2 AP3 AP4 AP5 AP6 AP7 Comprimento de fibr em décimos do milímetro (UHML) mensurdo por instrumentos do tipo HVI Menor que 3/6 Menor e igul 0,79,+ CURTA 24 3/6 0,80-0,85,2-,7 26 7/8 0,86-0,89,8-22, /32 0,90-0,92 22,8-23,4 29 5/6 0,93-0,95 23,5-24,2 30 Código Universl /32 0,96-0,98 24,3-25,0 0,99 -,0 25,-25,7 32./32,02 -,04 25,8-26,5 33./6,05 -,07 26,6-27,3 34.3/32,08 -, 27,4-28,0 35./8, -,3 28,-28,8 36.5/32,4 -,7 28,9-29,8 37.3/6,8 -, 29,9-30,6 38.7/32, -,23 30,7-,3 39./4,24-,26,4-32, 40 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

38 38 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6.9/32,27-,29 32,2-32,8 4.5/6,30-,32 32,9-33,6 42. / 32,33-,35 33,7-34,4 43.3/8 Mior que,36 Mior que 34,5 44 Anexo III - Códigos Universis pr determinr o comprimento ds fibrs dos lgodões mericnos "Uplnd" e "Pim" Algodão em Plum equivlente o lgodão mericno "Pim" de comprimento Longo e Extrlongo Comprimento de fibr em 32 vos d polegd (clsser's stple) Comprimento de fibr em centésimos d polegd (UHML) mensurdo por instrumentos do tipo HVI Comprimento de fibr em décimos do milímetro (UHML) mensurdo por instrumentos do tipo HVI Código Universl Menor que./4 Menor e igul,,4-32, 40.5/6, -,25 32,2-32,8 42.3/8,26 -, 32,9-33,6 44.7/6,32 -,36 33,7-34,5 46./2,37 -,42 34,6-36, 48.9/6,43 -,47 36,2-37,4 50.5/8 Mior que,48 Mior que 37,4 52 Lei-se: Anexo II - Códigos usdos pr determinr o Gru d Folh (L.G.) dos lgodões mericnos "Uplnd" e "Pim" COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Gru de Folh (L.G.) do lgodão mericno "Uplnd" de comprimento Curto e Médio Gru d Folh (L.G.) Código Correspondente o Código de Determinção do Gru de Cor (C.G.) LG 2 LG2 3 LG3 4 LG4 4 5 LG5 5 6 LG6 6 7 LG7 7 8 LG8 8 Gru d Folh (L.G.) Gru nº Gru nº 2 Gru nº 3 Gru nº 4 Gru nº 5 Gru nº 6 Gru nº 7 Gru de Cor (L.G.) do lgodão mericno "Pim" de comprimento Longo e Extrlongo Código AP AP2 AP3 AP4 AP5 AP6 AP7 Anexo III - Códigos Universis pr determinr o comprimento ds fibrs dos lgodões mericnos "Uplnd" e "Pim" Algodão em Plum equivlente o lgodão mericno "Uplnd" de comprimento Curto e Médio Comprimento de fibr em 32 vos d polegd (clsser's stple) Comprimento de fibr em centésimos d polegd (UHML) mensurdo por instrumentos do tipo HVI Comprimento de fibr em décimos do milímetro (UHML) mensurdo por instrumentos do tipo HVI Código Universl Menor que 3/6 Menor e igul 0,79,+ CURTA 24 3/6 0,80-0,85,2-,7 26 7/8 0,86-0,89,8-22, /32 0,90-0,92 22,8-23,4 29 5/6 0,93-0,95 23,5-24,2 30 /32 0,96-0,98 24,3-25,0 0,99 -,0 25,-25,7 32./32,02 -,04 25,8-26,5 33 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

39 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN /6,05 -,07 26,6-27,3 34.3/32,08 -, 27,4-28,0 35./8, -,3 28,-28,8 36.5/32,4 -,7 28,9-29,8 37.3/6,8 -, 29,9-30,6 38.7/32, -,23 30,7-,3 39./4,24-,26,4-32, 40.9/32,27-,29 32,2-32,8 4.5/6,30-,32 32,9-33,6 42. / 3 2,33-,35 33,7-34,4 43.3/8 Mior que,36 Mior que 34,5 44 Comprimento de fibr em 32 vos d polegd (clsser's stple) Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Algodão em Plum equivlente o lgodão mericno "Pim" de comprimento Longo e Extrlongo Comprimento de fibr em centésimos d polegd (UHML) mensurdo por instrumentos do tipo HVI Comprimento de fibr em décimos do milímetro (UHML) mensurdo por instrumentos do tipo HVI Menor que./4 Menor e igul,,4-32, 40.5/6, -,25 32,2-32,8 42.3/8,26 -, 32,9-33,6 44.7/6,32 -,36 33,7-34,5 46./2,37 -,42 34,6-36, 48.9/6,43 -,47 36,2-37,4 50.5/8 Mior que,48 Mior que 37,4 52 SECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA PORTARIA Nº, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE AQUICULTURA E PESCA, no uso de sus tribuições, tendo em vist Portri nº 706, de de julho de 6, do Secretário Executivo do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, e no Decreto n.º 870, de de mrço de 6 que regulment Lei.683, de 28 de mio de 03, e de cordo com o disposto n Instrução Normtiv MPA nº 5, de de gosto de 4 e Instrução Normtiv MPA nº 06, de 29 de junho de 2, resolve: Art. Suspender 86.6 (cento e oitent e seis mil e cento e seis) registros de pescdores profissionis rtesnis, conforme inciso II do Artigo 6 d Instrução Normtiv MPA nº 6, de 29 de junho de 2, lterd pel Instrução Normtiv MPA nº 5, de de gosto de 4, como const no processo n.º /6-76. Art. 2º A relção nominl, de que trt o Art., será divulgd no sítio eletrônico do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA ( e será fixd ns sedes ds Superintendêncis Federis de Agricultur ns Uniddes d Federção. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MARCIO CANDIDO ALVES SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA, Nº 5, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo de Algos, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER ANEXO. NOTA TÉCNICA O lgodão (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. O lgodoeiro necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8º C e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 59 estções pluviométrics e climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pr períodos decendiis em cd estção climtológic disponível no Estdo, plicndo-se o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de cpulhos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e Código Universl e) reserv útil de águ dos solos - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 40 e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento dos cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, vlor de ISNA igul ou mior que 0,55 em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo, os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

40 40 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur do lgodão herbáceo no Estdo, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Brnc Andi Arpirc 4 5 Atli Belém Boc d Mt Brnquinh Cjueiro Cmpestre Cmpo Alegre Cmpo Grnde 4 4 Cnpi 4 5 Cpel Chã Pret Coité do Nói Colôni Leopoldin Coqueiro Seco 9 8 Críbs 2 3 Feir Grnde 4 5 Flexeirs Giru do Poncino 4 5 Ibtegur Igci 9 3 Igrej Nov Inhpi 3 3 Jcuípe Joquim Gomes Jundiá Junqueiro Lgo d Cno 4 5 Limoeiro de Andi Mr Vermelho Mribondo Mt Grnde 4 5 Mtriz de Cmrgibe Messis Murici Novo Lino Olho d'águ Grnde 4 4 Plmeir dos Índios Pulo Jcinto Penedo Pilr Pindob Porto Clvo Porto Rel do Colégio 4 5 Quebrngulo Rio Lrgo Roteiro 9 8 Snt Luzi do Norte Sntn do Mundú São Brás 4 4 São José d Lje São Luís do Quitunde São Miguel dos Cmpos São Sebstião Stub Tnque d'arc T q u r n Teotônio Vilel Tr i p u 3 União dos Plmres Vi ç o s COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Andi Arpirc 3 4 Atli Belém Boc d Mt Brnquinh Cjueiro Cmpestre Cmpo Alegre Cmpo Grnde 9 2 Cpel Chã Pret Coité do Nói 3 4 Colôni Leopoldin Coqueiro Seco 9 8 Feir Grnde Flexeirs Giru do Poncino Ibtegur Igrej Nov Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Inhpi 2 2 Jcuípe Joquim Gomes Jundiá Junqueiro Lgo d Cno Limoeiro de Andi Mr Vermelho Mribondo Mt Grnde 2 2 Mtriz de Cmrgibe Messis Murici Novo Lino Olho d'águ Grnde 2 Plmeir dos Índios Pulo Jcinto Penedo Pilr Pindob Porto Clvo Porto Rel do Colégio Quebrngulo Rio Lrgo Roteiro 9 8 Snt Luzi do Norte Sntn do Mundú São José d Lje São Luís do Quitunde São Miguel dos Cmpos São Sebstião Stub Tnque d'arc T q u r n Teotônio Vilel União dos Plmres Vi ç o s MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Andi Arpirc 2 Atli Belém Boc d Mt Brnquinh Cjueiro Cmpestre Cmpo Alegre Cmpo Grnde 9 Cpel Chã Pret Coité do Nói 2 Colôni Leopoldin Coqueiro Seco 9 8 Feir Grnde 8 Flexeirs Ibtegur Igrej Nov Inhpi 9 9 Jcuípe Joquim Gomes Jundiá Junqueiro Lgo d Cno 8 Limoeiro de Andi Mr Vermelho Mribondo Mt Grnde 9 9 Mtriz de Cmrgibe Messis Murici Novo Lino Olho d'águ Grnde 9 8 Plmeir dos Índios Pulo Jcinto Penedo Pilr Pindob Porto Clvo Porto Rel do Colégio 9 8 Quebrngulo Rio Lrgo Roteiro 9 8 Snt Luzi do Norte Sntn do Mundú São José d Lje São Luís do Quitunde São Miguel dos Cmpos São Sebstião Stub Tnque d'arc T q u r n Teotônio Vilel União dos Plmres Vi ç o s PORTARIA Nº 6, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo d Bhi, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA No Brsil, segundo ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, cultur do lgodão ocupou n sfr 5/6 um áre de 958,4 mil hectres, com produção de 3,4 milhões de tonelds de lgodão em croço, sendo que no Estdo d Bhi áre cultivd foi de 242,6 mil h com um produção de 765,9 mil tonelds. O lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 56 estções pluviométrics e 40 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pr períodos decendiis em cd estção climtológic disponível no Estdo, plicndo-se o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de cpulhos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de, 40 e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento dos cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos % de su áre e ISNA mior ou igul 0,55 conforme os critérios dotdos em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

41 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I EMBRAPA - CNPA: BRS Rubi, BRS Sfir, BRS Topázio, BRS Verde GRUPO II FUNDACAO MT: TMGWS, DP 648 B2RF, TMG6RF, TMG62RF EMBRAPA - CNPA: BRS 286, BRS 368RF, BRS 369RF GRUPO III D&PL BRASIL LTDA: DeltOPAL, DP 604BG, DP 555BGRR, DP 2 B2RF, DP 228 B2RF, DP 240 B2RF, DP 243 B2RF, DP 227 RF, DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF FUNDACAO MT: FMT 705, FMT 709, FMT 70, TMG4WS, TMG42WS, TMG43WS, TMG8WS, TMG82WS, TMG45B2RF, TMG46B2RF, TMG47B2RF, TMG44B2RF BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 982GL, FM 980GLT, FM 940GLT, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370GLT EMBRAPA - CNPA: BRS 269, BRS 335, BRS 336, BRS 370RF, BRS 37RF, BRS 372. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA Lvours Irrigds não estão restrits os períodos de plntio indicdos nest Portri, cbendo observr s indicções de instituições de Assistênci Técnic e Extensão Rurl (ATER) oficil pr s condições especifics de cd groecossistem. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abír Aiqur Améric Dourd Angé Andrí Angicl Arctu Binópolis Bix Grnde Brr Brr d Estiv Brr do Choç 30 Brr do Mendes Brreirs Brro Alto Belo Cmpo Bo Nov Bo Vist do Tupim Bom Jesus d Lp Bom Jesus d Serr Boninl Bonito Boquir 30 Botuporã 30 Brejões Brejolândi Brots de Mcúbs Brumdo Buritirm Ctib Cculé 30 Cetnos Cetité Cfrnum Cmpo Alegre de 30 Lourdes Cnápolis Cnrn Cndib Cândido Sles Cnsnção Cpim Grosso Críbs 30 Crinhnh Cs Nov Ctolândi Cturm Centrl Cocos Conceição do Coité Condeúb 30 Contends do Sincorá Cordeiros 30 Coribe Correntin Cotegipe Crvolândi Cristópolis Dário Meir Dom Bsílio Encruzilhd Érico Crdoso Feir d Mt Firmino Alves Florest Azul Formos do Rio Preto Gentio do Ouro Gujeru 30 Gunmbi Içu Ibissucê 30 Ibicor Ibicuí Ibipeb Ibipitng Ibiquer Ibitir Ibititá Ibotirm Igporã Iguí Ipirá Ipupir Irjub Irmi Irqur Irecê Itberb Iteté Itgi Itgib Itguçu d Bhi Itmbé Itpeting 30 Itqur Itrntim 30 Ittim Itiruçu Itororó Ituçu Iuiú Jborndi Jcrci 30 Jguqur Jequié Jitún João Dourdo Jussr Jussipe Lfiete Coutinho Lgo Rel 30 Ljedinho Ljedo do Tbocl Lpão Lençóis Licínio de Almeid 30 Livrmento de Noss Senhor Luís Edurdo Mglhães Mcjub Mcrni 30 Mcúbs Meting 30 Miquinique 30 Miri Mlhd Mlhd de Pedrs Mnoel Vitorino Mnsidão Mrcás Mrcionílio Souz Mtin Milgres Mirnte Morprá Morro do Chpéu Mortugb 30 Mucugê Mulungu do Morro Mundo Novo Muquém de São Frncisco Nordestin Nov Cnã Nov Itrn Nov Redenção Novo Horizonte Oliveir dos Brejinhos Ourolândi Plms de Monte Alto Plmeirs Prmirim Prting Pitã Pilão Arcdo Pindí 30 Pintds Piripá 30 Piritib Plnltino Plnlto 30 Poções Presidente Dutr Presidente Jânio Qudros 30 Queimds Quixbeir Rfel Jmbeiro Remnso Retirolândi Richão ds Neves Richo de Sntn Ribeirão do Lrgo Rio de Conts Rio do Antônio 30 Rio do Pires Ruy Brbos Snt Cruz d Vitóri Snt Inês Snt Mri d Vitóri Snt Rit de Cássi Snt Teresinh Sntluz Sntn São Desiderio São Félix do Coribe São Gbriel São José do Jcuípe SEABRA Sebstião Lrnjeirs Sento Sé Serr do Rmlho Serr Dourd Serrolândi Sítio do Mto Souto Sores Tbocs do Brejo Velho T n h ç u Tnque Novo 30 T p i r m u t á Tr e m e d l Uibí Umburns Urndi 30 Uting V l e n t e Várze d Roç Várze do Poço Várze Nov Vitóri d Conquist W g n e r W n d e r l e y Xique-Xique MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abír Aiqur Améric Dourd Angé Andrí Angicl Arctu Binópolis Bix Grnde Brr Brr d Estiv Brr do Choç Brr do Mendes Brreirs Brro Alto Belo Cmpo Bo Nov Bo Vist do Tupim Bom Jesus d Lp 30 Bom Jesus d Serr Boninl Bonito Boquir Botuporã Brejões Brejolândi Brots de Mcúbs Brumdo Buritirm Ctib Cculé Cetnos Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

42 42 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Cetité Cfrnum Cmpo Alegre de Lourdes Cnápolis Cnrn Cndib Cândido Sles Cnsnção Cpim Grosso Críbs Crinhnh Cs Nov Ctolândi Cturm Centrl Cocos Conceição do Coité Condeúb Contends do Sincorá Cordeiros Coribe Correntin Cotegipe Crvolândi Cristópolis Dário Meir Dom Bsílio Encruzilhd Érico Crdoso Feir d Mt Firmino Alves Florest Azul Formos do Rio Preto Gentio do Ouro Gujeru Gunmbi Içu Ibissucê Ibicor Ibicuí Ibipeb Ibipitng Ibiquer Ibitir Ibititá Ibotirm Igporã Iguí Ipirá Ipupir Irjub Irmi Irqur Irecê Itberb Iteté Itgi Itgib Itguçu d Bhi Itmbé Itqur Ittim Itiruçu Itororó Ituçu Iuiú Jborndi Jcrci Jguqur Jequié Jitún João Dourdo Jussr Jussipe Lfiete Coutinho Lgo Rel Ljedinho Ljedo do Tbocl Lpão Lençóis Licínio de Almeid Livrmento de Noss Senhor Luís Edurdo Mglhães Mcjub Mcrni Mcúbs Meting Miquinique Miri Mlhd Mlhd de Pedrs Mnoel Vitorino Mnsidão Mrcás Mrcionílio Souz Mtin Milgres Mirnte Morprá 30 Morro do Chpéu Mortugb Mucugê Mulungu do Morro Mundo Novo Muquém de São Frncisco 30 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Nordestin Nov Cnã Nov Itrn Nov Redenção Novo Horizonte Oliveir dos Brejinhos Ourolândi Plms de Monte Alto 30 Plmeirs Prmirim Prting Pitã Pilão Arcdo 30 Pindí Pintds Piripá Piritib Plnltino Plnlto Poções Presidente Dutr Presidente Jânio Qudros Queimds Quixbeir Rfel Jmbeiro Remnso Retirolândi Richão ds Neves Richo de Sntn 30 Ribeirão do Lrgo Rio de Conts Rio do Antônio Rio do Pires Ruy Brbos Snt Cruz d Vitóri Snt Inês Snt Mri d Vitóri Snt Rit de Cássi Snt Teresinh Sntluz Sntn 30 São Desiderio São Félix do Coribe São Gbriel São José do Jcuípe SEABRA Sebstião Lrnjeirs 30 Sento Sé Serr do Rmlho Serr Dourd Serrolândi Sítio do Mto Souto Sores Tbocs do Brejo Velho 30 T n h ç u Tnque Novo T p i r m u t á Tr e m e d l Uibí Umburns Urndi Uting V l e n t e Várze d Roç Várze do Poço Várze Nov Vitóri d Conquist W g n e r W n d e r l e y Xique-Xique MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRU- PO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Angicl Binópolis Brr Brreirs Brejolândi Buritirm Cnápolis Crinhnh 30 Ctolândi Cocos 30 Coribe 30 Correntin Cotegipe Cristópolis Feir d Mt 30 Formos do Rio Preto Iuiú 30 Jborndi Luís Edurdo Mglhães Mlhd 30 Mnsidão Richão ds Neves Snt Mri d Vitóri 30 Snt Rit de Cássi Sntn São Desiderio São Félix do Coribe Serr do Rmlho Serr Dourd Tbocs do Brejo Velho W n d e r l e y PORTARIA Nº 7, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo do Cerá, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA De cordo com ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, o Estdo do Cerá deverá produzir 0,2 mil tonelds de lgodão (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) n sfr 5/6. O lgodoeiro necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 90 estções pluviométrics e 3 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pr períodos decendiis em cd estção climtológic disponível no Estdo, plicndo-se o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de cpulhos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de, 40 e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento dos cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, vlor de ISNA igul ou mior que 0,55 em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

43 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I EMBRAPA - CNPA: BRS Rubi, BRS Sfir, BRS Topázio, BRS Verde GRUPO II D&PL BRASIL LTDA: DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 982GL, FM 980GLT, FM 940GLT, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370GLT EMBRAPA - CNPA: BRS Aroeir GRUPO III EMBRAPA - CNPA: BRS 368RF Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abir Acrpe Acrú Acopir Aiub 2 3 Alcântrs Altneir 4 4 Alto Snto 2 3 Amontd Antonin do Norte Apuirés Aquirz Arcoib Arrendá Arripe 2 2 Artub Arneiroz Assré 3 4 Auror Bixio 3 4 Bnbuiú 3 4 Brblh Brreir Brro 4 4 Brroquinh Bturité Beberibe Bel Cruz Bo Vigem 3 4 Brejo Snto 3 4 Cmocim Cmpos Sles 2 3 Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu Criús 4 4 Crnubl Cscvel Ctrin Ctund 3 4 Cuci Cedro 4 4 Chvl Choró 5 5 Chorozinho Coreú Crteús 2 3 Crto Crotá Cruz Deputdo Irpun Pinheiro 24 Ererê 2 4 Eusébio Fris Brito 4 5 Forquilh Fortlez Fortim Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro Groírs 4 5 Guiúb Gurcib do Norte 4 5 Gurmirng Hidrolândi 4 5 Horizonte Ibretm Ibipin Ibicuiting Icó 23 3 Igutu 4 4 Independênci 2 3 Ipporng 2 3 Ipumirim 3 4 Ipu 5 5 Ipueirs Ircem 2 4 Iruçub 5 5 Itiçb 3 4 Ititing Itpgé Itpipoc Itpiún Itrem Ittir Jguretm 3 4 Jguribr 3 4 Jguribe 3 4 Jgurun 3 4 Jrdim 2 3 Jti 3 3 Jijoc de Jericocor Juzeiro do Norte Jucás 3 4 Lvrs d Mngbeir 4 5 Limoeiro do Norte 3 4 Mdlen Mrcnú Mrngupe Mrco Mrtinópole Msspê Muriti 4 4 Meruoc Milgres Milhã 3 4 Mirím 5 5 Missão Velh Mombç 3 4 Monsenhor Tbos 3 4 Mord Nov Morújo Morrinhos Mucmbo Mulungu Nov Olind 4 4 Nov Russs 2 4 Novo Oriente 2 Ocr Orós 3 Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plhno 3 4 Plmáci Prcuru Pripb Prmbu 2 2 Prmoti Pedr Brnc 3 4 Penforte 2 3 Pentecoste Pereiro Pindoretm Piquet Crneiro 2 4 Pires Ferreir Porng 2 3 Porteirs 3 3 Potengi 2 2 Potiretm 2 4 Quiterinópolis 2 Quixdá 5 5 Quixelô 2 4 Quixermobim 3 4 Quixeré 3 4 Redenção Reriutb Russs Sboeiro Slitre 2 2 Snt Quitéri 4 5 Sntn do Acrú Sntn do Criri 4 4 São Benedito São Gonçlo do Amrnte São João do Jguribe 2 4 São Luís do Curu Sendor Pompeu 3 4 Sendor Sá Sobrl Solonópole 3 4 Tbuleiro do Norte 3 T m b o r i l 3 4 T r r f s T u á 2 3 Te j u ç u o c Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umri Umirim Uruburetm Uruoc V r j o t 5 5 Várze Alegre 4 5 Viços do Cerá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abir 3 3 Acrpe Acrú 3 4 Acopir 2 Aiub 2 Alcântrs 3 4 Altneir 3 3 Amontd 3 4 Antonin do Norte 2 Apuirés Aquirz Arcoib Arripe 2 Artub Assré 2 Auror 3 3 Bixio 2 Bnbuiú 3 4 Brblh 3 3 Brreir Brro 3 Brroquinh Bturité Beberibe Bel Cruz 3 4 Brejo Snto 2 Cmocim Cmpos Sles 2 Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu 3 3 Criús 3 Crnubl 4 4 Cscvel Ctrin 2 Cuci Cedro 3 Chvl Choró 3 4 Chorozinho Coreú Crto 3 3 Crotá 2 Cruz 3 4 Deputdo Irpun Pinheiro 2 Eusébio Fris Brito 3 3 Forquilh 3 3 Fortlez Fortim 3 Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro 3 3 Groírs 3 3 Guiúb Gurcib do Norte 3 Gurmirng Hidrolândi 3 Horizonte Ibretm Ibipin Ibicuiting 3 4 Icó 2 Igutu 3 Ipumirim 2 Ipu 3 3 Ipueirs 2 Iruçub 3 3 Itiçb 3 4 Ititing Itpgé Itpipoc Itpiún Itrem 3 4 Ittir 3 3 Jgurun 3 4 Jti 2 Jijoc de Jericocor 4 4 Juzeiro do Norte 3 3 Jucás 3 Lvrs d Mngbeir 3 3 Mrcnú Mrngupe Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

44 44 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Mrco 3 4 Mrtinópole Msspê Muriti 3 Meruoc Milgres 3 Milhã 3 4 Mirím 3 3 Missão Velh 3 3 Mombç 3 4 Mord Nov 3 4 Morújo Morrinhos 3 4 Mucmbo Mulungu Nov Olind 3 3 Nov Russs 2 3 Ocr Orós 2 Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plmáci Prcuru Pripb Prmoti Pentecoste Pindoretm Piquet Crneiro 2 Pires Ferreir Porteirs 2 Potengi 2 Quixdá 3 4 Quixelô 2 Quixermobim 3 4 Quixeré 3 4 Redenção Reriutb Russs 3 3 Sboeiro 2 Snt Quitéri 3 3 Sntn do Acrú 3 4 Sntn do Criri 3 São Benedito São Gonçlo do Amrnte São Luís do Curu Sendor Pompeu 3 4 Sendor Sá 3 4 Sobrl 3 4 Solonópole 3 4 T r r f s 2 Te j u ç u o c 4 4 Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umri 2 Umirim Uruburetm Uruoc V r j o t 3 3 Várze Alegre 3 3 Viços do Cerá COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Acrpe Acrú 2 2 Alcântrs 2 2 Altneir 2 Amontd 2 2 Apuirés Aquirz Arcoib Artub Brreir Brroquinh Bturité Beberibe Bel Cruz 2 2 Cmocim Cnindé 3 3 Cpistrno Cridde Criré 2 3 Cririçu 2 2 Crnubl 2 3 Cscvel Cuci Chvl Choró 2 2 Chorozinho Coreú Cruz 2 2 Eusébio Fris Brito 2 Fortlez Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro 2 2 Guiúb Gurcib do Norte 2 Gurmirng Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Horizonte Ibretm 3 4 Ibipin Ibicuiting 2 2 Ipu 2 2 Iruçub 2 2 Ititing Itpgé Itpipoc 2 3 Itpiún Itrem 2 2 Ittir 2 2 Jijoc de Jericocor 2 2 Juzeiro do Norte 2 Lvrs d Mngbeir 2 2 Mrcnú Mrngupe Mrco 2 2 Mrtinópole 3 3 Msspê 2 3 Meruoc 2 2 Mirím 2 2 Mord Nov 2 2 Morújo 3 3 Morrinhos 2 2 Mucmbo Mulungu Nov Olind 2 Ocr Pcjus Pctub Pcoti Pcujá 3 3 Plmáci Prcuru Pripb Prmoti Pentecoste Pindoretm Pires Ferreir 2 2 Quixdá 2 2 Redenção Reriutb 3 3 Russs 2 2 Sntn do Acrú 2 2 São Benedito São Gonçlo do Amrnte São Luís do Curu Sendor Sá 2 2 Sobrl 2 2 Te j u ç u o c 2 3 Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umirim Uruburetm Uruoc 3 3 V r j o t 2 2 Várze Alegre 2 2 Viços do Cerá PORTARIA Nº 8, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Distrito Federl, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde, de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde Ṫemperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do lgodoeiro herbáceo no Distrito Federl. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de nos de registros de 30 estções pluviométrics e 5 climtológics disponíveis no Distrito Federl; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn- Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento do cpulho e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos de dez dis, obtidos trvés de consult à bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento de cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form indicds s áres grícols do Distrito Federl, que presentrm condições térmics e hídrics dentro dos critérios dotdos, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Distrito Federl os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Distrito Federl, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo obteve enqudrmento no grupo I. GRUPO II FUNDACAO MT: TMGWS, DP 648 B2RF, TMG6RF, TMG62RF GRUPO III D&PL BRASIL LTDA: DP 2 B2RF, DP 228 B2RF, DP 240 B2RF, DP 243 B2RF, DP 227 RF, DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF FUNDACAO MT: TMG4WS, TMG42WS, TMG43WS, TMG8WS, TMG82WS, TMG45B2RF, TMG46B2RF, TMG47B2RF, TMG44B2RF BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 982GL, FM 980GLT, FM 940GLT, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370GLT Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

45 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN EMBRAPA - CNPA: BRS 269, BRS 286, BRS 293. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEA- DURA PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO PORTARIA Nº 9, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo de Goiás, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA No Brsil, segundo ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, cultur do lgodão ocupou n sfr 5/6 um áre de 958,4 mil hectres, com produção de 3,4 milhões de tonelds de lgodão em croço, sendo que no Estdo de Goiás áre cultivd foi de 29,5 mil h com um produção de 88,5 mil tonelds. O lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 6 estções pluviométrics e 6 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn- Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento do cpulho e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos de dez dis, obtidos trvés de consult à bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Considerrm-se os solos Tipo, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento de cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos % de su áre condições de tempertur e ISNA conforme os critérios dotdos em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. ALGODÃO SAFRA 6 / 7 - GOIAS GRUPO II FUNDACAO MT: TMGWS, DP 648 B2RF, TMG6RF, TMG62RF GRUPO III D&PL BRASIL LTDA: DeltOPAL, DP 604BG, DP 555BGRR, DP 2 B2RF, DP 228 B2RF, DP 240 B2RF, DP 243 B2RF, DP 227 RF, DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF FUNDACAO MT: FMT 705, FMT 709, FMT 70, TMG4WS, TMG42WS, TMG43WS, TMG8WS, TMG82WS, TMG45B2RF, TMG46B2RF, TMG47B2RF, TMG44B2RF BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 982GL, FM 980GLT, FM 940GLT, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370GLT EMBRAPA - CNPA: BRS 269, BRS 286, BRS 293, BRS 336, BRS 368RF, BRS 369RF, BRS 370RF, BRS 37RF, BRS 372, BRS Aroeir. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA NOTA: N indicção dos períodos de plntio foi observdo o vzio snitário estbelecido pel Instrução Normtiv nº 5/, de 30 de setembro de, publicd no Diário Oficil do Estdo de Goiás, de 4 de outubro de, d Agênci Goin de Defes Agropecuári. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni(<600m) Cipôni(>600m) Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

46 46 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún(<600m) Prún(>600m) Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d`alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi Sítio d`abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni(<600m) Cipôni(>600m) Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún(<600m) Prún(>600m) Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

47 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d`alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi Sítio d`abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni (<600m) Cipôni (>600m) Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún(<600m) Prún(>600m) Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d`alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi Sítio d`abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

48 48 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 PORTARIA Nº, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo do Mrnhão, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA No Brsil, segundo ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, cultur do lgodão ocupou n sfr 5/6 um áre de 958,4 mil de hectres, com produção de 3,4 milhões de tonelds de lgodão em croço, sendo que no Estdo do Mrnhão áre cultivd foi de,9 mil h com um produção de 82,5 mil tonelds Ȯ lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde Ṫemperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 26 estções pluviométrics e 4 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn- Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento do cpulho e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos de dez dis, obtidos trvés de consult à bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento de cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos % de su áre condições de tempertur e ISNA conforme os critérios dotdos em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 29 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo obteve enqudrmento no grupo I. GRUPO II FUNDACAO MT: TMGWS, DP 648 B2RF, TMG6RF, TMG62RF BAYER S/A: FM 980GLT GRUPO III D&PL BRASIL LTDA: DeltOPAL, DP 604BG, DP 2 B2RF, DP 228 B2RF, DP 240 B2RF, DP 243 B2RF, DP 227 RF, DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF FUNDACAO MT: FMT 705, FMT 709, FMT 70, TMG4WS, TMG42WS, TMG43WS, TMG8WS, TMG82WS, TMG45B2RF, TMG46B2RF, TMG47B2RF, TMG44B2RF BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 982GL, FM 940GLT, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370GLT EMBRAPA - CNPA: BRS 293, BRS 336. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Açilândi* Afonso Cunh Águ Doce do Mrnhão Alcântr Aldeis Alts Altmir do Mrnhão Alto Alegre do Mrnhão Alto Alegre do Pindré* Alto Prníb Ampá do Mrnhão* Amrnte do Mrnhão Anjtub* Anpurus Apicum-Açu* Argunã* Arioses Arme Arri* Axixá Bcbl Bcbeir Bcuri* Bcuritub* Blss Brão de Grjú Brr do Cord Brreirinhs Bel Vist do Mrnhão* Belágu Benedito Leite Bequimão* Bernrdo do Merim Bo Vist do Gurupi* Bom Jrdim* Bom Jesus ds Selvs* Bom Lugr Brejo Brejo de Arei Buriti Buriti Brvo Buriticupu* Buritirn Cchoeir Grnde Cjpió* Cjri* Cmpestre do Mrnhão Cândido Mendes* Cntnhede Cpinzl do Norte Crolin Crutper* Cxis Cedrl* Centrl do Mrnhão* Centro do Guilherme* Centro Novo do Mrnhão* Chpdinh Cidelândi Codó Coelho Neto Colins Conceição do Lgo-Açu* Corotá Cururupu* Dvinópolis Dom Pedro Duque Bcelr Esperntinópolis Estreito Feir Nov do Mrnhão Fernndo Flcão Formos d Serr Negr Fortlez dos Nogueirs Fortun Godofredo Vin* Gonçlves Dis Governdor Archer Governdor Edison Lobão Governdor Eugênio Brros Governdor Luiz Roch Governdor Newton Bello* Governdor Nunes Freire* Grç Arnh Grjú Guimrães* Humberto de Cmpos Ictu Igrpé do Meio* Igrpé Grnde Impertriz Itipv do Grjú Itpecuru Mirim Iting do Mrnhão* Jtobá Jenippo dos Vieirs João Lisbo Joselândi Junco do Mrnhão* Lgo d Pedr Lgo do Junco Lgo dos Rodrigues Lgo Verde Lgo do Mto Lgo Grnde do Mrnhão Ljedo Novo Lim Cmpos Loreto Luís Domingues* Mglhães de Almeid Mrcçumé* Mrjá do Sen Mrnhãozinho* Mt Rom Mtinh* Mtões Mtões do Norte Milgres do Mrnhão Mirdor Mirnd do Norte Mirinzl* Monção* Montes Altos Morros Nin Rodrigues Nov Colins Nov Iorque Nov Olind do Mrnhão* Olho d'águ ds Cunhãs Olind Nov do Mrnhão* Pço do Lumir Plmeirândi* Pribno Prnrm Pssgem Frnc Pstos Bons Pulino Neves Pulo Rmos Pedreirs Pedro do Rosário* Penlv* Peri Mirim* Peritoró Pindré-Mirim* Pinheiro* Pio XII* Pirpems Poção de Pedrs Porto Frnco Porto Rico do Mrnhão* Presidente Dutr Presidente Juscelino Presidente Médici* Presidente Srney* Presidente Vrgs Primeir Cruz Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

49 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Rpos Richão Ribmr Fiquene Rosário Smbíb Snt Filomen do Mrnhão Snt Helen* Snt Inês* Snt Luzi* Snt Luzi do Pruá* Snt Quitéri do Mrnhão Snt Rit Sntn do Mrnhão Snto Amro do Mrnhão Snto Antônio dos Lopes São Benedito do Rio Preto São Bento* São Bernrdo São Domingos do Azeitão São Domingos do Mrnhão São Félix de Blss São Frncisco do Brejão* São Frncisco do Mrnhão São João Btist* São João do Crú* São João do Príso São João do Soter São João dos Ptos São José de Ribmr São José dos Bsílios São Luís São Luís Gonzg do Mrnhão São Mteus do Mrnhão São Pedro d Águ Brnc* São Pedro dos Crentes São Rimundo ds Mngbeirs São Rimundo do Doc Bezerr São Roberto São Vicente Ferrer* Stubinh* Sendor Alexndre Cost Sendor L Rocque Serrno do Mrnhão* Sítio Novo Sucupir do Norte Sucupir do Richão Tsso Frgoso Ti m b i r s Ti m o n Trizidel do Vle Tu f i l â n d i * Tu n t u m Tu r i ç u Tu r i l â n d i Tu t ó i Urbno Sntos Vrgem Grnde Vi n * Vil Nov dos Mrtírios* Vitóri do Merim* Vitorino Freire Zé Doc* MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Açilândi* Afonso Cunh Águ Doce do Mrnhão Alcântr Aldeis Alts Altmir do Mrnhão Alto Alegre do Mrnhão Alto Alegre do Pindré* Alto Prníb Ampá do Mrnhão* Amrnte do Mrnhão Anjtub* Anpurus Apicum-Açu* Argunã* Arioses Arme Arri* Axixá Bcbl Bcbeir Bcuri* Bcuritub* Blss Brão de Grjú Brr do Cord Brreirinhs Bel Vist do Mrnhão* Belágu Benedito Leite Bequimão* Bernrdo do Merim Bo Vist do Gurupi* Bom Jrdim* Bom Jesus ds Selvs* Bom Lugr Brejo Brejo de Arei Buriti Buriti Brvo Buriticupu* Buritirn Cchoeir Grnde Cjpió* Cjri* Cmpestre do Mrnhão Cândido Mendes* Cntnhede Cpinzl do Norte Crolin Crutper* Cxis Cedrl* Centrl do Mrnhão* Centro do Guilherme* Centro Novo do Mrnhão* Chpdinh Cidelândi Codó Coelho Neto Colins Conceição do Lgo-Açu* Corotá Cururupu* Dvinópolis Dom Pedro Duque Bcelr Esperntinópolis Estreito Feir Nov do Mrnhão Fernndo Flcão Formos d Serr Negr Fortlez dos Nogueirs Fortun Godofredo Vin* Gonçlves Dis Governdor Archer Governdor Edison Lobão Governdor Eugênio Brros Governdor Luiz Roch Governdor Newton Bello* Governdor Nunes Freire* Grç Arnh Grjú Guimrães* Humberto de Cmpos Ictu Igrpé do Meio* Igrpé Grnde Impertriz Itipv do Grjú Itpecuru Mirim Iting do Mrnhão* Jtobá Jenippo dos Vieirs João Lisbo Joselândi Junco do Mrnhão* Lgo d Pedr Lgo do Junco Lgo dos Rodrigues Lgo Verde Lgo do Mto Lgo Grnde do Mrnhão Ljedo Novo Lim Cmpos Loreto Luís Domingues* Mglhães de Almeid Mrcçumé* Mrjá do Sen Mrnhãozinho* Mt Rom Mtinh* Mtões Mtões do Norte Milgres do Mrnhão Mirdor Mirnd do Norte Mirinzl* Monção* Montes Altos Morros Nin Rodrigues Nov Colins Nov Iorque Nov Olind do Mrnhão* Olho d'águ ds Cunhãs Olind Nov do Mrnhão* Pço do Lumir Plmeirândi* Pribno Prnrm Pssgem Frnc Pstos Bons Pulino Neves Pulo Rmos Pedreirs Pedro do Rosário* Penlv* Peri Mirim* Peritoró Pindré-Mirim* Pinheiro* Pio XII* Pirpems Poção de Pedrs Porto Frnco Porto Rico do Mrnhão* Presidente Dutr Presidente Juscelino Presidente Médici* Presidente Srney* Presidente Vrgs Primeir Cruz Rpos Richão Ribmr Fiquene Rosário Smbíb Snt Filomen do Mrnhão Snt Helen* Snt Inês* Snt Luzi* Snt Luzi do Pruá* Snt Quitéri do Mrnhão Snt Rit Sntn do Mrnhão Snto Amro do Mrnhão Snto Antônio dos Lopes São Benedito do Rio Preto São Bento* São Bernrdo São Domingos do Azeitão São Domingos do Mrnhão São Félix de Blss São Frncisco do Brejão* São Frncisco do Mrnhão São João Btist* São João do Crú* São João do Príso São João do Soter São João dos Ptos São José de Ribmr São José dos Bsílios São Luís São Luís Gonzg do Mrnhão São Mteus do Mrnhão São Pedro d Águ Brnc* São Pedro dos Crentes São Rimundo ds Mngbeirs São Rimundo do Doc Bezerr São Roberto São Vicente Ferrer* Stubinh* Sendor Alexndre Cost Sendor L Rocque Serrno do Mrnhão* Sítio Novo Sucupir do Norte Sucupir do Richão Tsso Frgoso Ti m b i r s Ti m o n Trizidel do Vle Tu f i l â n d i * Tu n t u m Tu r i ç u * Tu r i l â n d i * Tu t ó i Urbno Sntos Vrgem Grnde Vi n * Vil Nov dos Mrtírios* Vitóri do Merim* Vitorino Freire Zé Doc* MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Açilândi* Afonso Cunh Águ Doce do Mrnhão Alcântr Aldeis Alts Altmir do Mrnhão Alto Alegre do Mrnhão Alto Alegre do Pindré* Alto Prníb Ampá do Mrnhão* Amrnte do Mrnhão Anjtub* Anpurus Apicum-Açu* Argunã* Arioses Arme Arri* Axixá Bcbl Bcbeir Bcuri* Bcuritub* Blss Brão de Grjú Brr do Cord Brreirinhs Bel Vist do Mrnhão* Belágu Benedito Leite Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

50 50 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Bequimão* Bernrdo do Merim Bo Vist do Gurupi* Bom Jrdim* Bom Jesus ds Selvs* Bom Lugr Brejo Brejo de Arei Buriti Buriti Brvo Buriticupu* Buritirn Cchoeir Grnde Cjpió* Cjri* Cmpestre do Mrnhão Cândido Mendes* Cntnhede Cpinzl do Norte Crolin Crutper* Cxis Cedrl* Centrl do Mrnhão* Centro do Guilherme* Centro Novo do Mrnhão* Chpdinh Cidelândi Codó Coelho Neto Colins Conceição do Lgo-Açu* Corotá Cururupu* Dvinópolis Dom Pedro Duque Bcelr Esperntinópolis Estreito Feir Nov do Mrnhão Fernndo Flcão Formos d Serr Negr Fortlez dos Nogueirs Fortun Godofredo Vin* Gonçlves Dis Governdor Archer Governdor Edison Lobão Governdor Eugênio Brros Governdor Luiz Roch Governdor Newton Bello* Governdor Nunes Freire* Grç Arnh Grjú Guimrães* Humberto de Cmpos Ictu Igrpé do Meio* Igrpé Grnde Impertriz Itipv do Grjú Itpecuru Mirim Iting do Mrnhão* Jtobá Jenippo dos Vieirs João Lisbo Joselândi Junco do Mrnhão* Lgo d Pedr Lgo do Junco Lgo dos Rodrigues Lgo Verde Lgo do Mto Lgo Grnde do Mrnhão Ljedo Novo Lim Cmpos Loreto Luís Domingues* Mglhães de Almeid Mrcçumé* Mrjá do Sen Mrnhãozinho* Mt Rom Mtinh* Mtões Mtões do Norte Milgres do Mrnhão Mirdor Mirnd do Norte Mirinzl* Monção* Montes Altos Morros Nin Rodrigues Nov Colins Nov Iorque Nov Olind do Mrnhão* Olho d'águ ds Cunhãs Olind Nov do Mrnhão* Pço do Lumir Plmeirândi* Pribno Prnrm Pssgem Frnc Pstos Bons Pulino Neves Pulo Rmos Pedreirs COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Pedro do Rosário* Penlv* Peri Mirim* Peritoró Pindré-Mirim* Pinheiro* Pio XII* Pirpems Poção de Pedrs Porto Frnco Porto Rico do Mrnhão* Presidente Dutr Presidente Juscelino Presidente Médici* Presidente Srney* Presidente Vrgs Primeir Cruz Rpos Richão Ribmr Fiquene Rosário Smbíb Snt Filomen do Mrnhão Snt Helen* Snt Inês* Snt Luzi* Snt Luzi do Pruá* Snt Quitéri do Mrnhão Snt Rit Sntn do Mrnhão Snto Amro do Mrnhão Snto Antônio dos Lopes São Benedito do Rio Preto São Bento* São Bernrdo São Domingos do Azeitão São Domingos do Mrnhão São Félix de Blss São Frncisco do Brejão* São Frncisco do Mrnhão São João Btist* São João do Crú* São João do Príso São João do Soter São João dos Ptos São José de Ribmr São José dos Bsílios São Luís São Luís Gonzg do Mrnhão São Mteus do Mrnhão São Pedro d Águ Brnc* São Pedro dos Crentes São Rimundo ds Mngbeirs São Rimundo do Doc Bezerr São Roberto São Vicente Ferrer* Stubinh* Sendor Alexndre Cost Sendor L Rocque Serrno do Mrnhão* Sítio Novo Sucupir do Norte Sucupir do Richão Tsso Frgoso Ti m b i r s Ti m o n Trizidel do Vle Tu f i l â n d i * Tu n t u m Tu r i ç u * Tu r i l â n d i * Tu t ó i Urbno Sntos Vrgem Grnde Vi n * Vil Nov dos Mrtírios* Vitóri do Merim* Vitorino Freire Zé Doc* * Municípios onde não poderão ser cultivds sementes ou croços de lgodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum) com trços de eventos de modificção genétic, conforme Portri n, de 3 de jneiro de 05, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, publicd no Diário Oficil d União de 6 de jneiro de 06. PORTARIA Nº, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo de Mins Geris, nosfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER ANEXO. NOTA TÉCNICA No Brsil, segundo ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, cultur do lgodão ocupou n sfr 5/6 um áre de 958,4 mil hectres, com produção de 3,4 milhões de tonelds de lgodão em croço, sendo que no Estdo de Mins Geris áre cultivd foi de 9,6 mil h com um produção de 73,0 mil tonelds. O lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluviométric: utilizds séries pluviométrics com, no mínimo, 5 nos de ddos diários registrdos nos 496 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento do cpulho e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos de dez dis, obtidos trvés de consult à bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fonológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento de grãos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos % de su áre condições de tempertur e ISNA conforme os critérios dotdos em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

51 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo de Mins Geris, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo obteve enqudrmento nos grupos I e II. GRUPO III D&PL BRASIL LTDA: DeltOPAL, DP 604BG, DP 555BGRR, DP 2 B2RF, DP 228 B2RF, DP 240 B2RF, DP 243 B2RF, DP 227 RF, DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 980GLT, FM 940GLT, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370GLT EMBRAPA - CNPA: BRS 269, BRS 293. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA NOTA: N indicção dos períodos de plntio foi observdo o vzio snitário, estbelecido no Art. 3º d Portri nº.36 de de mio de, do Instituto Mineiro de Agropecuári - IMA, publicd no Diário Oficil do Estdo de Mins Geris em 4 de mio de. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Açucen Águ Bo Águ Comprid Agunil Águs Formoss Aimorés Aiuruoc Algo Albertin Além Príb Alfens Alfredo Vsconcelos Almenr Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvreng Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Andrds Andrelândi Angelândi Antônio Crlos Antônio Dis Antônio Prdo de Mins Arçí Arcitb Arçuí Arguri Arntin Arpong Arporã Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos Aredo A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Augusto de Lim Bependi Bldim Bmbuí Bndeir do Sul Brão de Cocis Brão de Monte Alto Brbcen Brr Long Brroso Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Belo Vle Betim Bis Fortes Bics Biquinhs Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv Bom Despcho Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro Bom Jesus do Glho Bom Repouso Bom Sucesso Bonfim Bonfinópolis de Mins Bonito de Mins Bord d Mt Botelhos Botumirim Brás Pires Brsilândi de Mins Brsópolis Brúns Brumdinho Bueno Brndão Buenópolis Bugre Buritis Buritizeiro Cbeceir Grnde Cbo Verde Cchoeir d Prt Cchoeir de Mins Cchoeir Dourd Cetnópolis Ceté Cin Cjuri Clds Cmcho Cmnduci Cmbuí Cmbuquir Cmpnário Cmpnh Cmpestre Cmpin Verde Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpo Florido Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã Cnápolis Cndeis Cntglo Cpró Cpel Nov Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitão Enés Cpitólio Cputir Crníb Crndí Crngol Crting Crbonit Creçu Crmési Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crneirinho Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuti Cxmbu Cedro do Abeté Centrl de Mins Centrlin Chácr Chlé Chpd do Norte Chpd Gúch Chidor Cipotâne Clrvl Cláudio Coimbr Colun Comenddor Gomes Comercinho Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Algos Conceição ds Pedrs Conceição de Ipnem Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Conceição do Rio Verde Conceição dos Ouros Cônego Mrinho Confins Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist Conselheiro Lfiete Conselheiro Pen Consolção Contgem Coqueirl C o r d i s b u rg o Cordislândi Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Murt Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego do Bom Jesus Córrego Fundo Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Cristis Cristáli Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez Cruzíli Curvelo Dts Delfim Moreir Delfinópolis Delt Descoberto Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino Divino ds Lrnjeirs Divinolândi de Mins Divinópolis Divis Nov Dom Bosco Dom Cvti Dom Joquim Dom Silvério Dom Viçoso Don Eusébi Dores de Cmpos Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Elói Mendes Engenheiro Clds Engenheiro Nvrro Entre Folhs Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espinos Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Extrem Fm Fri Lemos Felício dos Sntos Felixlândi Fernndes Tourinho Ferros Fervedouro Florestl Formig Formoso Fortlez de Mins Fortun de Mins Frncisco Dumont Frncisco Sá Frnciscópolis Frei Lgonegro Fronteir Frut de Leite Frutl Funilândi Gliléi Gmeleirs Goiná Gonçlves Gonzg Gouvei Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

52 52 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Governdor Vldres Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurcim Gurnési Gurni Gurrá Gurd-Mor Guxupé Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Heliodor Ipu Ibertiog Ibiá Ibií Ibirctu Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Igrpé Igrting Igutm Ijci Ilicíne Imbé de Mins Inconfidentes Indinópolis Ingí Inhpim Inhúm Inimutb Ipb Ipnem Ipting Ipiçu Ipuiún Irí de Mins Itbir Itbirito Itcmbir Itcrmbi Itgur Itipé Itjubá Itmrndib Itmrti de Mins Itmbcuri Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itnhomi Itobim Itpgipe Itpeceric Itpev Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Ituiutb Itumirim Iturm Ituting Jbotictubs Jcuí Jcuting Jgurçu Jíb Jmpruc Jnúb Jnuári Jpríb Jeceb Jequeri Jequitibá Jesuâni Jonési João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício José Rydn Josenópolis Jutub Juiz de For Jurui Juveníli Ldinh Lgmr Lgo d Prt Lgo dos Ptos Lgo Dourd Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lmbri Lmim Lrnjl Lssnce Lvrs Lendro Ferreir Leme do Prdo Leopoldin Liberdde Lim Durte Limeir do Oeste Lontr L u i s b u rg o Lumináris Luz Mchdo Mdre de Deus de Mins Mlcchet Mmons Mng Mnhuçu Mnhumirim Mr de Espnh Mrvilhs Mri d Fé Mrin Mário Cmpos Mripá de Mins Mrliéri Mrmelópolis Mrtinho Cmpos Mrtins Sores Mterlândi Mteus Leme Mtis Brbos Mtis Crdoso Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Medin Mendes Pimentel Mercês Mesquit Mins Novs Minduri Mirdouro Mirí Mirvâni Moed Moem Monjolos Monsenhor Pulo Montlvâni Monte Alegre de Mins Monte Azul Monte Belo Monte Crmelo Monte Snto de Mins Monte Sião Montes Clros Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Munhoz Murié Mutum Muzmbinho Ncip Rydn Nque Ntlândi Ntérci Nzreno Nepomuceno Nov Belém Nov Er Nov Lim Nov Ponte Nov Porteirinh Nov Resende Nov Serrn Nov União Novorizonte Olri Olhos-d`Águ Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui Ortórios Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Pdre Crvlho Pi Pedro Pineirs Pins Piv Plm Ppgios Prá de Mins Prctu Prguçu Prisópolis Propeb Pss Qutro Pss Tempo P s s - Vi n t e Pssbém Pssos Ptis Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié Pul Cândido Pulists Peçnh Pedr Azul Pedr Bonit Pedr do Ant Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrs de Mri d Cruz Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Perdões Periquito Piu Piedde de Crting Piedde de Ponte Nov Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pingo-d`Águ Pintópolis Pircem Pirjub Pirng Pirnguçu Pirnguinho Pirpeting Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Poço Fundo Poços de Clds Pocrne Pompéu Ponte Nov Ponto Chique Porteirinh Porto Firme Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prt Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Queluzito Rposos Rul Sores Recreio Reduto Resende Cost Ressquinh Richinho Richo dos Mchdos Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Csc Rio Doce Rio Esper Rio Mnso Rio Novo Rio Prníb Rio Prdo de Mins Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Ritápolis Rochedo de Mins Rodeiro Romri Rosário d Limeir Rubelit Sbrá Sbinópolis Scrmento Slins Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Ve r d e Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Cruz de Slins Snt Cruz do Esclvdo Snt Efigêni de Mins Snt Fé de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir Snt Mri do Suçuí Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Snt Vitóri COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

53 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Sntn d Vrgem Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Frncisco de Pul São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gerldo d Piedde São Gerldo do Bixio São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Mt São João d Ponte São João ds Missões São João del Rei São João do Mnhuçu São João do Oriente São João do Pcuí São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Vrginh São José do Alegre São José do Goibl São José do Jcuri São José do Mntimento São Lourenço São Miguel do Ant São Pedro d União São Pedro dos Ferros São Romão São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vist São Sebstião d Vrgem Alegre São Sebstião do Ant São Sebstião do Mrnhão São Sebstião do Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio Preto São Sebstião do Rio Verde São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Spucí-Mirim Srdoá Srzedo Sem-Peixe Sendor Amrl Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor José Bento Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serrni Serrnópolis de Mins Serrnos Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Silvinópolis Simão Pereir Simonési Sobráli Soledde de Mins T b u l e i r o T p r u b T p i r T p i r í Tqurçu de Mins T r u m i r i m Te i x e i r s Ti m ó t e o Ti r d e n t e s Ti r o s To c n t i n s Tocos do Moji To l e d o To m b o s Três Corções Três Mris Três Ponts Tu m i r i t i n g Tu p c i g u r Tu r m l i n Tu r v o l â n d i Ubá Ubporng Uberb Uberlândi Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Urucui Vrgem Alegre Vrgem Bonit V rg i n h Vrjão de Mins Várze d Plm V r z e l â n d i V z n t e Ve r d e l â n d i Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Virgem d Lp Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s Vi rg o l â n d i Visconde do Rio Brnco Volt Grnde Wenceslu Brz MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Açucen Águ Bo Águ Comprid Agunil Aimorés Aiuruoc Algo Albertin Além Príb Alfens Alfredo Vsconcelos Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvreng Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Andrds Andrelândi Angelândi Antônio Crlos Antônio Dis Antônio Prdo de Mins Arçí Arcitb Arguri Arntin Arpong Arporã Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos Aredo A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Augusto de Lim Bependi Bldim Bmbuí Bndeir do Sul Brão de Cocis Brão de Monte Alto Brbcen Brr Long Brroso Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Belo Vle Betim Bis Fortes Bics Biquinhs Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv Bom Despcho Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro Bom Jesus do Glho Bom Repouso Bom Sucesso Bonfim Bonfinópolis de Mins Bonito de Mins Bord d Mt Botelhos Botumirim Brás Pires Brsilândi de Mins Brsópolis Brúns Brumdinho Bueno Brndão Buenópolis Bugre Buritis Buritizeiro Cbeceir Grnde Cbo Verde Cchoeir d Prt Cchoeir de Mins Cchoeir Dourd Cetnópolis Ceté Cin Cjuri Clds Cmcho Cmnduci Cmbuí Cmbuquir Cmpnário Cmpnh Cmpestre Cmpin Verde Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpo Florido Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã Cnápolis Cndeis Cntglo Cpró Cpel Nov Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitão Enés Cpitólio Cputir Crníb Crndí Crngol Crting Crbonit Creçu Crmési Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crneirinho Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuti Cxmbu Cedro do Abeté Centrl de Mins Centrlin Chácr Chlé Chpd Gúch Chidor Cipotâne Clrvl Cláudio Coimbr Colun Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

54 54 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Comenddor Gomes Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Algos Conceição ds Pedrs Conceição de Ipnem Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Conceição do Rio Verde Conceição dos Ouros Cônego Mrinho Confins Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist Conselheiro Lfiete Conselheiro Pen Consolção Contgem Coqueirl C o r d i s b u rg o Cordislândi Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Murt Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego do Bom Jesus Córrego Fundo Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Cristis Cristáli Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez Cruzíli Curvelo Dts Delfim Moreir Delfinópolis Delt Descoberto Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino Divino ds Lrnjeirs Divinolândi de Mins Divinópolis Divis Nov Dom Bosco Dom Cvti Dom Joquim Dom Silvério Dom Viçoso Don Eusébi Dores de Cmpos Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Elói Mendes Engenheiro Clds Entre Folhs Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espinos Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Extrem Fm Fri Lemos Felício dos Sntos Felixlândi Fernndes Tourinho Ferros Fervedouro Florestl Formig Formoso Fortlez de Mins Fortun de Mins Frncisco Dumont Frncisco Sá Frnciscópolis Frei Lgonegro Fronteir Frutl Funilândi Gliléi Goiná Gonçlves Gonzg Gouvei Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurcim Gurnési Gurni Gurrá Gurd-Mor Guxupé Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Heliodor Ipu Ibertiog Ibiá Ibií Ibirctu Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Igrpé Igrting Igutm Ijci Ilicíne Imbé de Mins Inconfidentes Indinópolis Ingí Inhpim Inhúm Inimutb Ipb Ipnem Ipting Ipiçu Ipuiún Irí de Mins Itbir Itbirito Itcmbir Itcrmbi Itgur Itipé Itjubá Itmrndib Itmrti de Mins Itmbcuri Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itnhomi Itpgipe Itpeceric Itpev Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Ituiutb Itumirim Iturm Ituting Jbotictubs Jcuí Jcuting Jgurçu Jíb Jnúb Jnuári Jpríb Jeceb Jequeri Jequitibá Jesuâni Jonési João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício José Rydn Jutub Juiz de For Jurui Juveníli Ldinh Lgmr Lgo d Prt Lgo dos Ptos Lgo Dourd Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lmbri Lmim Lrnjl Lssnce Lvrs Lendro Ferreir Leme do Prdo Leopoldin Liberdde Lim Durte Limeir do Oeste Lontr L u i s b u rg o Lumináris Luz Mchdo Mdre de Deus de Mins Mlcchet Mng Mnhuçu Mnhumirim Mr de Espnh Mrvilhs Mri d Fé Mrin Mário Cmpos Mripá de Mins Mrliéri Mrmelópolis Mrtinho Cmpos Mrtins Sores Mterlândi Mteus Leme Mtis Brbos Mtis Crdoso Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Mendes Pimentel Mercês Mesquit Mins Novs Minduri Mirdouro Mirí Mirvâni Moed Moem Monjolos Monsenhor Pulo Monte Azul Montlvâni Monte Alegre de Mins Monte Belo Monte Crmelo Monte Snto de Mins Monte Sião Montes Clros Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Munhoz Murié Mutum Muzmbinho Ncip Rydn Nque Ntlândi Ntérci Nzreno Nepomuceno Nov Belém Nov Er Nov Lim Nov Ponte Nov Porteirinh Nov Resende Nov Serrn Nov União Olri Olhos-d`Águ Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui Ortórios Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Pineirs Pins Piv Plm Ppgios Prá de Mins Prctu Prguçu Prisópolis Propeb Pss Qutro Pss Tempo P s s - Vi n t e Pssbém Pssos Ptis Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

55 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Pul Cândido Pulists Peçnh Pedr Bonit Pedr do Ant Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrs de Mri d Cruz Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Perdões Periquito Piu Piedde de Crting Piedde de Ponte Nov Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pingo-d`Águ Pintópolis Pircem Pirjub Pirng Pirnguçu Pirnguinho Pirpeting Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Poço Fundo Poços de Clds Pocrne Pompéu Ponte Nov Ponto Chique Porteirinh Porto Firme Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prt Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Queluzito Rposos Rul Sores Recreio Reduto Resende Cost Ressquinh Richinho Richo dos Mchdos Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Csc Rio Doce Rio Esper Rio Mnso Rio Novo Rio Prníb Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Ritápolis Rochedo de Mins Rodeiro Romri Rosário d Limeir Sbrá Sbinópolis Scrmento Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Ve r d e Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Cruz do Esclvdo Snt Efigêni de Mins Snt Fé de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir Snt Mri do Suçuí Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Snt Vitóri Sntn d Vrgem Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Frncisco de Pul São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gerldo d Piedde São Gerldo do Bixio São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Mt São João d Ponte São João ds Missões São João del Rei São João do Mnhuçu São João do Oriente São João do Pcuí São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Vrginh São José do Alegre São José do Goibl São José do Jcuri São José do Mntimento São Lourenço São Miguel do Ant São Pedro d União São Pedro dos Ferros São Romão São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vist São Sebstião d Vrgem Alegre São Sebstião do Ant São Sebstião do Mrnhão São Sebstião do Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio Preto São Sebstião do Rio Verde São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Spucí-Mirim Srdoá Srzedo Sem-Peixe Sendor Amrl Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor José Bento Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serrni Serrnópolis de Mins Serrnos Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Silvinópolis Simão Pereir Simonési Sobráli Soledde de Mins T b u l e i r o T p r u b T p i r T p i r í Tqurçu de Mins T r u m i r i m Te i x e i r s Ti m ó t e o Ti r d e n t e s Ti r o s To c n t i n s Tocos do Moji To l e d o To m b o s Três Corções Três Mris Três Ponts Tu m i r i t i n g Tu p c i g u r Tu r m l i n Tu r v o l â n d i Ubá Ubporng Uberb Uberlândi Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Urucui Vrgem Alegre Vrgem Bonit V rg i n h Vrjão de Mins Várze d Plm V r z e l â n d i V z n t e Ve r d e l â n d i Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s Vi rg o l â n d i Visconde do Rio Brnco Volt Grnde MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Águ Comprid Agunil Aiuruoc Algo Albertin Além Príb Alfens Alfredo Vsconcelos Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Andrds Andrelândi Angelândi Antônio Crlos Antônio Dis Antônio Prdo de Mins Arçí Arcitb Arguri Arntin Arpong Arporã Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos Aredo A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Augusto de Lim Bependi Bldim Bmbuí Bndeir do Sul Brão de Cocis Brão de Monte Alto Brbcen Brr Long Brroso Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Belo Vle Betim Bis Fortes Bics Biquinhs Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

56 56 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Bo Espernç Bocin de Mins Bom Despcho Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro Bom Repouso Bom Sucesso Bonfim Bonfinópolis de Mins Bord d Mt Botelhos Brás Pires Brsilândi de Mins Brsópolis Brúns Brumdinho Bueno Brndão Buenópolis Buritis Cbeceir Grnde Cbo Verde Cchoeir d Prt Cchoeir de Mins Cchoeir Dourd Cetnópolis Ceté Cin Cjuri Clds Cmcho Cmnduci Cmbuí Cmbuquir Cmpnh Cmpestre Cmpin Verde Cmpo Belo Cmpo do Meio Corinto Coromndel Coronel Fbricino Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego do Bom Jesus Córrego Fundo Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Cristis Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez Cruzíli Curvelo Dts Delfim Moreir Delfinópolis Delt Descoberto Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino Divinópolis Divis Nov Dom Bosco Dom Joquim Dom Silvério Dom Viçoso Don Eusébi Dores de Cmpos Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Elói Mendes Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Extrem Fm Fri Lemos Felício dos Sntos Felixlândi Ferros Fervedouro Florestl Formig Formoso Fortlez de Mins Fortun de Mins* Fronteir Frutl Funilândi Gmeleirs Goiná Gonçlves Gouvei Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurnési Gurni Gurrá Gurd-Mor Guxupé Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Heliodor Ibertiog Ibiá Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Igrpé Igrting Igutm Ijci Ilicíne Inconfidentes Indinópolis Ingí Inhúm Inimutb Ipting Ipiçu Ipuiún Irí de Mins Itbir Itbirito Itgur Itjubá Itmrti de Mins Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itpgipe Itpeceric Itpev Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Ituiutb Itumirim Iturm Ituting Jbotictubs Jcuí Jcuting Jgurçu Jíb Jnúb Jpríb Jeceb Jequeri Jequitibá Jesuâni Jonési João Monlevde João Pinheiro Jutub Juiz de For Jurui Lgmr Lgo d Prt Lgo Dourd Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lmbri Lmim Lrnjl Lssnce Lvrs Lendro Ferreir Leopoldin Liberdde Lim Durte Limeir do Oeste L u i s b u rg o Lumináris Luz Mchdo Mdre de Deus de Mins Mmons Mnhuçu Mnhumirim Mr de Espnh Mrvilhs Mri d Fé Mrin Mário Cmpos Mripá de Mins Mrliéri Mrmelópolis Mrtinho Cmpos Mrtins Sores Mterlândi Mteus Leme Mtis Crdoso Mtis Brbos Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Mercês Mesquit Minduri Mirdouro Mirí Moed Moem Monjolos Monsenhor Pulo Monte Alegre de Mins Monte Azul Monte Belo Monte Crmelo Monte Snto de Mins Monte Sião Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Munhoz Murié Muzmbinho Ntlândi Ntérci Nzreno Nepomuceno Nov Er COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Cmpo Florido Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã Cnápolis Cndeis Cpró Cpel Nov Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitólio Cputir Crníb Crndí Crngol Creçu Crmési Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crneirinho Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuti Cxmbu Cedro do Abeté Centrlin Chácr Chlé Chidor Cipotâne Clrvl Cláudio Coimbr Comenddor Gomes Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Algos Conceição ds Pedrs Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Conceição do Rio Verde Conceição dos Ouros Confins Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist Conselheiro Lfiete Consolção Contgem Coqueirl C o r d i s b u rg o Cordislândi Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

57 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Nov Lim Nov Ponte Nov Resende Nov Serrn Nov União Olri Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui Ortórios Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Pineirs Pins Pi Pedro Piv Plm Ppgios Prá de Mins Prctu Prguçu Prisópolis Propeb Pss Qutro Pss Tempo P s s - Vi n t e Pssbém Pssos Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié Pul Cândido Pulists Pedr Bonit Pedr do Ant Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Perdões Piu Piedde de Ponte Nov Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pircem Pirjub Pirng Pirnguçu Pirnguinho Pirpeting Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Poço Fundo Poços de Clds Pompéu Ponte Nov Porteirinh Porto Firme Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prt Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Queluzito Rposos Rul Sores Recreio Reduto Resende Cost Ressquinh Richinho Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Csc Rio Doce Rio Esper Rio Mnso Rio Novo Rio Prníb Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Ritápolis Rochedo de Mins Rodeiro Romri Rosário d Limeir Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Sbrá Sbinópolis Scrmento Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Ve r d e Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Cruz do Esclvdo Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Snt Vitóri Sntn d Vrgem Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos do Prt São Frncisco de Pul São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Mt São João del Rei São João do Mnhuçu São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Vrginh São José do Alegre São José do Goibl São José do Mntimento São Lourenço São Miguel do Ant São Pedro d União São Pedro dos Ferros São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vist São Sebstião d Vrgem Alegre São Sebstião do Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio Preto São Sebstião do Rio Verde São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Spucí-Mirim Srzedo Sem-Peixe Sendor Amrl Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor José Bento Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serrni Serrnos Serro Sete Lgos Silveirâni Silvinópolis Simão Pereir Simonési Soledde de Mins T b u l e i r o T p i r T p i r í Tqurçu de Mins Te i x e i r s Ti m ó t e o Ti r d e n t e s Ti r o s To c n t i n s Tocos do Moji To l e d o To m b o s Três Corções Três Mris Três Ponts Tu p c i g u r Tu r v o l â n d i Ubá Uberb Uberlândi Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Vrgem Bonit V rg i n h Vrjão de Mins V z n t e Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s Visconde do Rio Brnco Volt Grnde Wenceslu Brz PORTARIA Nº 2, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo de Mto Grosso do Sul, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA No Brsil, segundo ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, cultur do lgodão ocupou n sfr 5/6 um áre de 958,4 mil hectres, com produção de 3,4 milhões de tonelds de lgodão em croço, sendo que no Estdo de Mto Grosso do Sul áre cultivd foi de 29,5 mil h com um produção de 24,8 mil tonelds Ȯ lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde Ṫemperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 63 estções pluviométrics e 9 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn- Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento do cpulho e mturção fisiológic. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

58 58 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n <40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos de dez dis, obtidos trvés de consult à bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento de cpulhos, como mis critic em relção o déficit hídrico. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form considerdos ptos os municípios que presentrm em, pelo menos % de su áre condições de tempertur e ISNA conforme os critérios dotdos em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo obteve enqudrmento no grupo I. GRUPO II FUNDACAO MT: TMGWS, DP 648 B2RF, TMG6RF, TMG62RF GRUPO III D&PL BRASIL LTDA: DeltOPAL, DP 604BG, DP 555BGRR, DP 2 B2RF, DP 228 B2RF, DP 240 B2RF, DP 243 B2RF, DP 227 RF, DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF FUNDACAO MT: FMT 705, FMT 709, FMT 70, TMG4WS, TMG42WS, TMG43WS, TMG8WS, TMG82WS, TMG45B2RF, TMG46B2RF, TMG47B2RF, TMG44B2RF BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 982GL, FM 980GLT, FM 940GLT, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370GLT EMBRAPA - CNPA: BRS 269, BRS 286, BRS 293, BRS 336, BRS 368RF, BRS 369RF, BRS 370RF, BRS 37RF, BRS 372. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Ammbí Anstácio* Anurilândi Angélic Antônio João Aprecid do Tbodo Aquidun* Arl Moreir Bndeirntes Btgussu Btyporã Bel Vist Bodoquen Bonito Brsilândi Crpó Cmpuã Cmpo Grnde Crcol Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o Coronel Spuci Corumbá Cost Ric Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti* Dourdin Dourdos Eldordo Fátim do Sul Figueirão* Glóri de Dourdos Gui Lopes d Lgun Igutemi Inocênci Itporã Itquirí Ivinhem Jporã Jrguri Jrdim Jteí Juti Ldário* Lgun Crpã Mrcju Mirnd* Mundo Novo Nvirí Nioque Nov Alvord do Sul Nov Andrdin Novo Horizonte do Sul Príso ds Águs Prníb Prnhos Pedro Gomes Pont Porã Porto Murtinho* Ribs do Rio Prdo Rio Brilhnte Rio Negro Rio Verde de Mto Grosso Rochedo Snt Rit do Prdo São Gbriel do Oeste Selvíri Sete Queds Sidrolândi Sonor T c u r u T q u r u s s u 28 Te r e n o s Três Lgos Vi c e n t i n * Municípios onde não poderão ser cultivdos sementes ou croços de lgodão herbáceo (Gossypium hirsutum) com trços de eventos de modificção genétic, conforme Portri n, de 3 de jneiro de 05, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, publicd no Diário Oficil d União de 6 de jneiro de 06. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Ammbí Anstácio* Anurilândi Angélic Antônio João Aprecid do Tbodo Aquidun* Arl Moreir Bndeirntes Btgussu Btyporã Bel Vist Bodoquen Bonito Brsilândi Crpó Cmpuã Cmpo Grnde Crcol Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o Coronel Spuci Corumbá Cost Ric Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti* Dourdin Dourdos Eldordo Fátim do Sul Figueirão* Glóri de Dourdos Gui Lopes d Lgun Igutemi Inocênci Itporã Itquirí Ivinhem Jporã Jrguri Jrdim Jteí Juti Ldário* Lgun Crpã Mrcju Mirnd* Mundo Novo Nvirí Nioque Nov Alvord do Sul Nov Andrdin Novo Horizonte do Sul Príso ds Águs Prníb Prnhos Pedro Gomes Pont Porã Porto Murtinho* Ribs do Rio Prdo Rio Brilhnte Rio Negro Rio Verde de Mto Grosso Rochedo Snt Rit do Prdo São Gbriel do Oeste Selvíri Sete Queds Sidrolândi Sonor T c u r u T q u r u s s u 28 Te r e n o s Três Lgos Vi c e n t i n * Municípios onde não poderão ser cultivdos sementes ou croços de lgodão herbáceo (Gossypium hirsutum) com trços de eventos de modificção genétic, conforme Portri n, de 3 de jneiro de 05, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, publicd no Diário Oficil d União de 6 jneiro de 06. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Ammbí Anstácio* Anurilândi Angélic Antônio João Aprecid do Tbodo Aquidun* Arl Moreir Bndeirntes Btgussu Btyporã Bel Vist Bodoquen Bonito Brsilândi Crpó Cmpuã Cmpo Grnde Crcol Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o Coronel Spuci Corumbá Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

59 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Cost Ric Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti* Dourdin Dourdos Eldordo Fátim do Sul Figueirão* Glóri de Dourdos Gui Lopes d Lgun Igutemi Inocênci Itporã Itquirí Ivinhem Jporã Jrguri Jrdim Jteí Juti Ldário* Lgun Crpã Mrcju Mirnd* Mundo Novo Nvirí Nioque Nov Alvord do Sul Nov Andrdin Novo Horizonte do Sul Príso ds Águs Prníb Prnhos Pedro Gomes Pont Porã Porto Murtinho* Ribs do Rio Prdo Rio Brilhnte Rio Negro Rio Verde de Mto Grosso Rochedo Snt Rit do Prdo São Gbriel do Oeste Selvíri Sete Queds Sidrolândi Sonor T c u r u T q u r u s s u Te r e n o s Três Lgos Vi c e n t i n * Municípios onde não poderão ser cultivds sementes ou croços de lgodão herbáceo (Gossypium hirsutum) com trços de eventos de modificção genétic, conforme Portri n, de 3 de jneiro de 05, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, publicd no DOU de 6 de jneiro de 06. PORTARIA Nº 3, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo de Mto Grosso, nosfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA No Brsil, segundo ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, cultur do lgodão ocupou n sfr 5/6 um áre de 958,4 mil hectres, com produção de 3,4 milhões de tonelds de lgodão em croço, sendo que no Estdo de Mto Grosso áre cultivd foi de 597,6 mil h com um produção de 2,2 milhões tonelds Ȯ lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde Ṫemperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 65 estções pluviométrics e 8 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn- Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento do cpulho e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos de dez dis, obtidos trvés de consult à bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento de cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos % de su áre condições de tempertur e ISNA conforme os critérios dotdos em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo do Mto Grosso, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo obteve enqudrmento no grupo I. GRUPO II FUNDACAO MT: TMGWS, DP 648 B2RF, TMG6RF, TMG62RF GRUPO III D&PL BRASIL LTDA: DeltOPAL, DP 604BG, DP 555BGRR, DP 2 B2RF, DP 228 B2RF, DP 240 B2RF, DP 243 B2RF, DP 227 RF, DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF FUNDACAO MT: FMT 705, FMT 709, FMT 70, TMG4WS, TMG42WS, TMG43WS, TMG8WS, TMG82WS, TMG45B2RF, TMG46B2RF, TMG47B2RF, TMG44B2RF BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 982GL, FM 980GLT, FM 940GLT, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370GLT EMBRAPA - CNPA: BRS 269, BRS 286, BRS 293, BRS 336, BRS 368RF, BRS 369RF, BRS 370RF, BRS 37RF, BRS 372, BRS Aroeir. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA NOTA: N indicção dos períodos de plntio foi observdo o vzio snitário estbelecido n Instrução Normtiv conjunt SE- DER/INDEA-MT Nº 5/07, publicd no Diário Oficil do Estdo de Mto Grosso em 4 de bril de 09. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest* Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás* Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã* Brão de Melgço* Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cácers* Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind* Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder* Colniz* Comodoro Confres* Conquist d`oeste Cotriguçu* Cuibá Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis d`oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri d`oeste Gurntã do Norte* Guirting Indiví Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir* Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen* Juscimeir Lmbri d`oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi* Mtupá* Mirssol d`oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento* Nov Bndeirntes* Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte* Nov Gurit* Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde* Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

60 60 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo* Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít* Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo* Plnlto d Serr Poconé* Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi* Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu* Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh* Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger* São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte* Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Tr i n d d e Vil Ric* Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis d`oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri d`oeste Gurntã do Norte* Guirting Indiví Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir* Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen* Juscimeir Lmbri d`oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi* Mtupá* Mirssol d`oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento* Nov Bndeirntes* Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte* Nov Gurit* Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde* Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo* Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít* Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo* Plnlto d Serr Poconé* Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi* Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu* Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh* Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu* São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte* Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Tr i n d d e Vil Ric* * Municípios onde não poderão ser cultivds sementes ou croços de lgodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum) com trços de eventos de modificção genétic, conforme Portri n, de 3 de jneiro de 05, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, publicd no Diário Oficil d União de 6 de jneiro de 06. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest* Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás* Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã* Brão de Melgço* Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cácers* Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind* Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder* Colniz* Comodoro Confres* Conquist d`oeste Cotriguçu* Cuibá Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis d`oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri d`oeste Gurntã do Norte* Guirting Indiví Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir* Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen* Juscimeir Lmbri d`oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi* Mtupá* Mirssol d`oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento* Nov Bndeirntes* Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte* Nov Gurit* Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde* Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo* Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít* Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo* Plnlto d Serr Poconé* Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS * Municípios onde não poderão ser cultivdos sementes ou croços de lgodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum) com trços de eventos de modificção genétic, conforme Portri n, de 3 de jneiro de 05, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, publicd no Diário Oficil d União de 6 de 06. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest* Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás* Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã* Brão de Melgço* Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cácers* Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind* Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder* Colniz* Comodoro Confres* Conquist d`oeste Cotriguçu* Cuibá Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

61 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi* Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu* Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh* Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu* São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte* Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Tr i n d d e Vil Ric* * Municípios onde não poderão ser cultivds sementes ou croços de lgodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum) com trços de eventos de modificção genétic, conforme Portri n, de 3//05, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, publicd no DOU de 6/0/06. PORTARIA Nº 4, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo d Príb, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA De cordo com ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, o Estdo d Príb deverá produzir 0,2 mil tonelds de lgodão (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) n sfr 5/6. O lgodoeiro necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 99 estções pluviométrics e 3 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pr períodos decendiis em cd estção climtológic disponível no Estdo, plicndo-se o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de cpulhos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de, 40 e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento dos cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, vlor de ISNA igul ou mior que 0,55 em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I EMBRAPA - CNPA: BRS Rubi, BRS Sfir, BRS Topázio, BRS Verde GRUPO II BAYER S/A: FM 975WS, FM 982GL, FM 980GLT, FM 93 G LT EMBRAPA - CNPA: BRS 336, BRS Aroeir GRUPO III BAYER S/A: FM 95LL, FM 944GL, FM 940GLT EMBRAPA - CNPA: BRS 368RF. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Brnc Aguir Algo Grnde Algo Nov Algoinh Alhndr Aprecid Arçgi Arr Arrun Arei Areil Bí d Trição Bnneirs Belém Belém do Brejo do Cruz 3 Bernrdino Btist 2 3 Bo Ventur Bom Jesus Bom Sucesso 2 3 Bonito de Snt Fé Borborem Brejo do Cruz Brejo dos Sntos 2 3 Cporã Cchoeir dos Índios Ccimb de Arei 3 4 Ciçr Cjzeirs Cjzeirinhs Clds Brndão Cmpin Grnde Cmpo de Sntn Cpim Crrpteir Ctingueir 4 4 Ctolé do Roch Conceição Conddo 3 4 Corems Cruz do Espírito Snto Cuité de Mmngupe Cuitegi Currl de Cim Currl Velho Dimnte Don Inês Dus Estrds Ems Espernç Gurbir Gurinhém Ibir Igrcy Imculd 2 3 Ingá Itporng Itpororoc Jcrú Jericó 2 3 Jurez Távor Juripirng Juru Lgo 2 4 Lgo de Dentro Lgo Sec 8 2 Lstro 2 3 Logrdouro Mãe d'águ 2 3 Mlt 3 4 Mnír Mrcção Mri Mrizópolis Mssrndub Mtrc Mtinhs Mto Grosso 2 3 Mturéi 2 3 Mogeiro 2 Monte Horebe Mulungu Nzrezinho Nov Olind Olho d'águ Ptos Pulist 2 3 Pedr Brnc Pedrs de Fogo Pedro Régis Pincó Pilr Pilões Pilõezinhos Pirpiritub Poço Dnts 2 3 Poço de José de Mour 3 3 Pombl 3 4 Princes Isbel Remígio Richão Richão do Bcmrte Richão do Poço Richo dos Cvlos 2 3 Snt Cruz 2 3 Snt Helen 3 3 Snt Inês Snt Teresinh Sntn de Mngueir Sntn dos Grrotes Sntrém São Bentinho 3 4 São Bento São Domingos de Pombl 3 3 São Frncisco 2 3 São João do Rio do Peixe São José d Lgo Tpd Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

62 62 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 São José de Cin São José de Espinhrs 2 4 São José de Pirnhs São José de Princes São José do Bonfim São José do Brejo do 23 3 Cruz São José dos Rmos 9 São Mmede 2 3 São Miguel de Tipu 4 São Sebstião de Lgo de Roç Spé Serr d Riz Serr Grnde Serr Redond Serrri Sertãozinho Sobrdo Solâne Sous T v r e s Te i x e i r 2 3 Tr i u n f o 3 3 Uirún Vi e i r ó p o l i s 3 3 Vist Serrn 2 3 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Brnc Aguir Algo Grnde Algo Nov Algoinh Alhndr Aprecid Arçgi Arr Arrun Arei Areil Bí d Trição Bnneirs Belém Belém do Brejo do Cruz 2 Bo Ventur Bom Jesus Bom Sucesso 2 3 Bonito de Snt Fé Borborem Brejo do Cruz 2 Brejo dos Sntos 2 3 Cporã Cchoeir dos Índios Ccimb de Arei 2 3 Ciçr 7 Cjzeirs Cjzeirinhs Clds Brndão 7 Cmpin Grnde Cmpo de Sntn Cpim Crrpteir Ctingueir Ctolé do Roch 2 Conceição Conddo Corems Cruz do Espírito Snto Cuité de Mmngupe 7 6 Cuitegi Currl de Cim 7 Currl Velho Dimnte Don Inês Dus Estrds Ems Espernç Gurbir Gurinhém Ibir Igrcy Imculd 2 3 Ingá Itporng Itpororoc Jcrú 8 Jericó 2 3 Jurez Távor Juru Lgo 2 3 Lgo de Dentro 7 Lstro 2 2 Logrdouro 7 Mãe d'águ 2 3 Mlt 36 2 Mnír Mrcção Mri Mrizópolis Mtrc Mtinhs Mto Grosso 2 3 Mturéi 2 3 Monte Horebe Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Mulungu Nzrezinho Nov Olind Olho d'águ Ptos 36 2 Pulist 2 3 Pedr Brnc Pedrs de Fogo Pedro Régis 8 Pincó Pilões Pilõezinhos Pirpiritub Poço de José de Mour Pombl Princes Isbel Remígio Richão Richão do Poço 7 Richo dos Cvlos 2 3 Snt Cruz 2 2 Snt Helen Snt Inês Snt Teresinh Sntn de Mngueir Sntn dos Grrotes Sntrém 2 3 São Bentinho São Bento 2 3 São Domingos de Pombl São Frncisco 2 2 São João do Rio do Peixe São José d Lgo Tpd São José de Cin São José de Espinhrs 36 2 São José de Pirnhs São José de Princes São José do Bonfim São José do Brejo do 2 Cruz São José dos Rmos 9 São Sebstião de Lgo de Roç Spé Serr d Riz 6 6 Serr Grnde Serr Redond Serrri Sertãozinho Sobrdo 7 2 Solâne Sous T v r e s Te i x e i r 2 3 Tr i u n f o Uirún Vi e i r ó p o l i s Vist Serrn 36 3 MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aguir Algo Grnde Algo Nov Algoinh Alhndr Aprecid 36 Arçgi Arei Bí d Trição Bnneirs Belém Belém do Brejo do Cruz 36 Bo Ventur Bom Jesus 36 Bonito de Snt Fé Borborem 6 6 Brejo do Cruz 36 Cporã Cjzeirinhs Clds Brndão 6 7 Cpim 6 6 Ctingueir 36 Ctolé do Roch 36 Conceição Conddo 36 Corems Cruz do Espírito Snto Cuité de Mmngupe Cuitegi Currl de Cim Currl Velho 36 Dimnte Dus Estrds Ems Gurbir Gurinhém 6 Ibir Igrcy Itporng 36 Itpororoc Jcrú 6 9 Jurez Távor Lgo de Dentro 6 7 Mlt 36 Mnír 36 Mrcção Mri 6 9 Mtrc Mtinhs 6 6 Monte Horebe 36 Mulungu 6 6 Nov Olind Olho d'águ 36 Pedr Brnc Pedrs de Fogo Pedro Régis 6 7 Pincó 36 Pilões Pilõezinhos Pirpiritub Poço de José de Mour 36 Pombl 36 Princes Isbel 36 Richão do Poço 6 9 Snt Helen 36 Snt Inês 36 Sntn de Mngueir 36 Sntn dos Grrotes 36 São Bentinho 36 São Domingos de Pombl 36 São Frncisco 36 São João do Rio do Peixe 36 São José d Lgo Tpd 36 São José de Cin São José de Pirnhs 36 São José de Princes 36 São José do Bonfim 36 Spé Serr d Riz Serr Grnde 36 Serr Redond 36 Serrri 6 6 Sertãozinho Sobrdo Sous 36 Tr i u n f o 36 PORTARIA Nº 5, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo de Pernmbuco, nosfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O lgodão (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. O lgodoeiro necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 483 estções pluviométrics e 7 climtológics disponíveis no Estdo; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

63 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN b) evpotrnspirção potencil - estimd pr períodos decendiis em cd estção climtológic disponível no Estdo, plicndo-se o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de cpulhos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 25, 40 e 60 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento dos cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, vlor de ISNA igul ou mior que 0,55 em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I EMBRAPA - CNPA: BRS Rubi, BRS Sfir, BRS Topázio, BRS Verde GRUPO II D&PL BRASIL LTDA: DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF EMBRAPA - CNPA: BRS Aroeir. GRUPO III Com bse n informção prestd pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo obteve enqudrmento no grupo III. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afogdos d Ingzeir 4 4 Águ Pret Águs Bels 9 9 Alinç Amrji Angelim Arçoib Arripin 3 3 Brr de Gubirb Belém de Mri Bodocó 3 3 Bom Conselho 9 9 Bom Jrdim Bonito Brejão Brejinho 4 4 Buenos Aires Cetés 9 9 Clçdo 9 9 Clumbi 3 3 Cmocim de São Félix Cmutng Cnhotinho Cpoeirs 9 9 Crníb 4 4 Crpin Csinhs Ctende Cedro 3 3 Chã de Alegri Chã Grnde Conddo Correntes 2 3 Cortês Cumru 9 9 Cupir 8 Custódi Exu 3 3 Feir Nov Ferreiros Flores 4 4 Gmeleir Grnhuns Glóri do Goitá Grvtá Iti 9 9 Igurci 4 4 Ingzeir 4 4 Ipubi 3 3 Itíb 9 9 Itpetim 4 4 Itquiting Jqueir João Alfredo Joquim Nbuco Jucti 9 9 Jupi 9 9 Jurem Lgo do Crro Lgo do Iteng Lgo do Ouro 2 3 Lgo dos Gtos Limoeiro Mcprn Mchdos Mril Moreilândi 3 3 Moreno Nzré d Mt Orobó Ouricuri 3 3 Plmres Plmeirin Pnels 2 2 Prntm 9 9 Pssir Pedr 9 9 Pombos Primver Quippá Quixb 4 4 Richo ds Alms 9 9 Ribeirão Siré Slgdinho Slgueiro 3 3 Sloá 9 9 Snt Cruz d Bix 3 3 Ve r d e Snt Mri do Cmbucá Snt Terezinh 4 4 São Benedito do Sul São João São Joquim do Monte São José do Belmonte 3 3 São José do Egito 4 4 São Vicente Ferrer Serr Tlhd 3 3 Serrit 3 3 Sertâni Solidão 4 4 Surubim T b i r 4 4 Te r e z i n h Ti m b ú b Tr c u n h é m Tr i n d d e 3 3 Tr i u n f o 3 3 Tu p r e t m 4 4 Ve n t u r o s 9 9 Ve r d e j n t e 3 3 Vertente do Lério Vi c ê n c i Vitóri de Snto Antão Xexéu MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afogdos d Ingzeir 4 4 Águ Pret Águs Bels 9 9 Alinç Amrji Angelim Arçoib Arripin 3 3 Brr de Gubirb Belém de Mri Bodocó 3 3 Bom Conselho 9 9 Bom Jrdim Bonito Brejão Brejinho 4 4 Buenos Aires Cetés 9 9 Clçdo 9 9 Clumbi 3 3 Cmocim de São Félix Cmutng Cnhotinho Cpoeirs 9 9 Crníb 4 4 Crpin Csinhs Ctende Chã de Alegri Chã Grnde Conddo Correntes Cortês Cumru 9 9 Cupir 8 Feir Nov Ferreiros Flores 4 4 Gmeleir Grnhuns Glóri do Goitá Grvtá Iti 9 9 Igurci 4 4 Ingzeir 4 4 Ipubi 3 3 Itíb 9 9 Itpetim 4 4 Itquiting Jqueir João Alfredo Joquim Nbuco Jucti 9 9 Jupi 9 9 Jurem Lgo do Crro Lgo do Iteng Lgo do Ouro Lgo dos Gtos Limoeiro Mcprn Mchdos Mril Mirndib 3 3 Moreno Nzré d Mt Orobó Ouricuri 3 3 Plmres Plmeirin Pnels 2 2 Prntm 9 9 Pssir Pedr 9 9 Pombos Primver Quippá Quixb 4 4 Richo ds Alms 9 9 Ribeirão Siré Slgdinho Sloá 9 9 Snt Cruz d Bix Verde 3 3 Snt Mri do Cmbucá Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

64 64 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Snt Terezinh 4 4 São Benedito do Sul São João São Joquim do Monte São José do Belmonte 3 3 São José do Egito 4 4 São Vicente Ferrer Serr Tlhd 3 3 Solidão 4 4 Surubim T b i r 4 4 Te r e z i n h Ti m b ú b Tr c u n h é m Tr i n d d e 3 3 Tr i u n f o 3 3 Tu p r e t m 4 4 Ve n t u r o s 9 9 Vertente do Lério Vi c ê n c i Vitóri de Snto Antão Xexéu COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afogdos d Ingzeir 4 4 Águ Pret Águs Bels 9 9 Angelim 8 8 Arçoib Bom Conselho 9 9 Bom Jrdim 8 8 Brejão 9 8 Brejinho 4 4 Buenos Aires 8 8 Cetés 9 9 Clçdo 9 9 Cnhotinho Cpoeirs 9 9 Crníb 4 4 Chã de Alegri 8 8 Conddo Correntes Feir Nov 8 8 Flores 4 4 Gmeleir Grnhuns Glóri do Goitá 8 8 Iti 9 9 Igurci 4 4 Ingzeir 4 4 Ipubi 3 3 Itíb 9 9 Itquiting Jqueir Joquim Nbuco Jucti 9 9 Jupi 9 9 Lgo do Ouro Lgo dos Gtos Limoeiro 8 8 Mchdos 8 8 Mril Moreno 8 8 Ouricuri 3 3 Plmres Plmeirin Prntm 9 9 Pssir 9 9 Pedr 9 9 Pombos Primver Quippá Ribeirão Sloá 9 9 Snt Terezinh 4 4 São Benedito do Sul São João 9 9 T b i r 4 4 Te r e z i n h 9 8 Tu p r e t m 4 4 Ve n t u r o s 9 9 Vi c ê n c i 8 8 Vitóri de Snto Antão 8 8 Xexéu PORTARIA, Nº 6, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo do Piuí, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ANEXO. NOTA TÉCNICA No Brsil, segundo ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, cultur do lgodão ocupou n sfr 5/6 um áre de 958,4 mil hectres, com produção de 3,4 milhões de tonelds de lgodão em croço, sendo que no Estdo do Piuí áre cultivd foi de 5,5 mil h com um produção de 9,9 mil tonelds. O lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 49 estções pluviométrics e 6 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn- Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento do cpulho e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos de dez dis, obtidos trvés de consult à bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento de cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos % de su áre condições de tempertur e ISNA conforme os critérios dotdos em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 30 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I EMBRAPA - CNPA: BRS Rubi, BRS Sfir, BRS Topázio, BRS Verde GRUPO II FUNDACAO MT: TMGWS, DP 648 B2RF, TMG6RF, TMG62RF EMBRAPA - CNPA: BRS 286, BRS 293 GRUPO III D&PL BRASIL LTDA: DP 2 B2RF, DP 228 B2RF, DP 240 B2RF, DP 243 B2RF, DP 227 RF, DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF FUNDACAO MT: TMG4WS, TMG42WS, TMG43WS, TMG8WS, TMG82WS, TMG45B2RF, TMG46B2RF, TMG47B2RF, TMG44B2RF BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 982GL, FM 980GLT, FM 940GLT, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370GLT EMBRAPA - CNPA: BRS 335, BRS 336, BRS 368RF. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Agricolândi Águ Brnc Algoinh do Piuí 36 2 Alegrete do Piuí 36 2 Alto Longá Altos Alvord do Gurguéi 36 Amrnte Angicl do Piuí Antônio Almeid Arozes Arril Assunção do Piuí Avelino Lopes Bix Grnde do Ribeiro Brr d'alcântr Brrs Brreirs do Piuí Brro Duro Btlh Beneditinos Bertolíni Bo Hor Bocin 36 Bom Jesus 36 Bom Princípio do Piuí Boqueirão do Piuí Brsileir Brejo do Piuí Buriti dos Lopes Buriti dos Montes Cbeceirs do Piuí Cjzeirs do Piuí Cjueiro d Pri Cldeirão Grnde do Piuí 2 Cmpo Grnde do Piuí 36 Cmpo Lrgo do Piuí Cmpo Mior Cnvieir Cnto do Buriti Cpitão de Cmpos Crcol Crúbs do Piuí Cstelo do Piuí Cxingó Cocl Cocl de Telh Cocl dos Alves Coivrs Colôni do Gurguéi Colôni do Piuí Corrente 2 2 Cristlândi do Piuí 2 2 Cristino Cstro Curimtá 33 Curris 36 Currlinhos Demervl Lobão Dom Expedito Lopes Domingos Mourão Elesbão Veloso Eliseu Mrtins Esperntin

65 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Flores do Piuí Florest do Piuí Florino Frncinópolis Frncisco Ayres Frncisco Mcedo 2 Frncisco Sntos 36 Fronteirs 36 2 Gilbués Gudlupe Guribs Hugo Npoleão Ilh Grnde Inhum Ipirng do Piuí Isís Coelho Itinópolis Itueir 34 Jrdim do Multo Jtobá do Piuí Jerumenh Joquim Pires Joc Mrques José de Freits Juzeiro do Piuí Júlio Borges 2 Lgo Alegre Lgo de São Frncisco Lgo do Piuí Lgo do Sítio Lgoinh do Piuí Lndri Sles Luís Correi Luzilândi Mdeiro Mnoel Emídio Mrcos Prente Mtis Olímpio Miguel Alves Miguel Leão Milton Brndão Monsenhor Gil Monsenhor Hipólito 36 2 Monte Alegre do Piuí 36 Morro Cbeç no Tempo Morro do Chpéu do Piuí Murici dos Portels Nzré do Piuí Noss Senhor de Nzré Noss Senhor dos Remédios Novo Oriente do Piuí Novo Snto Antônio Oeirs Olho d'águ do Piuí Pdre Mrcos 2 Pes Lndim Pjeú do Piuí Plmeir do Piuí 36 Plmeiris Pquetá Prnguá 2 Prníb Pssgem Frnc do Piuí Pu d'arco do Piuí Pvussu Pedro II Picos Pimenteirs Pio IX 36 2 Pircuruc Piripiri Porto Porto Alegre do Piuí Prt do Piuí Redenção do Gurguéi Regenerção Richo Frio Ribeir do Piuí Ribeiro Gonçlves Rio Grnde do Piuí Snt Cruz do Piuí Snt Cruz dos Milgres Snt Filomen Snt Luz Snt Ros do Piuí Sntn do Piuí Snto Antônio de Lisbo 36 Snto Antônio dos Milgres Snto Inácio do Piuí São Félix do Piuí São Frncisco do Piuí São Gonçlo do Gurguéi 2 2 São Gonçlo do Piuí São João d Cnbrv São João d Fronteir São João d Serr São João d Vrjot São João do Arril São José do Divino São José do Peixe São José do Piuí São Julião 36 2 São Luis do Piuí 36 São Miguel d Bix Grnde São Miguel do Fidlgo São Miguel do Tpuio São Pedro do Piuí Sebstião Brros 2 2 Sebstião Lel Sigefredo Pcheco Sussupr 36 Tmboril do Piuí Tnque do Piuí Te r e s i n União Uruçuí Vlenç do Piuí Várze Grnde Ver Mendes Vil Nov do Piuí 36 2 Wll Ferrz MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Agricolândi Águ Brnc Algoinh do Piuí 36 Alegrete do Piuí 36 Alto Longá 3 3 Altos Alvord do Gurguéi Amrnte Angicl do Piuí Antônio Almeid 2 3 Arozes Arril Assunção do Piuí Avelino Lopes 36 Bix Grnde do Ribeiro Brr d'alcântr Brrs Brreirs do Piuí Brro Duro Btlh Beneditinos Bertolíni Bo Hor Bocin 36 Bom Jesus Bom Princípio do Piuí Boqueirão do Piuí Brsileir Brejo do Piuí Buriti dos Lopes Buriti dos Montes 34 Cbeceirs do Piuí Cjzeirs do Piuí Cjueiro d Pri Cldeirão Grnde do Piuí 36 Cmpo Grnde do Piuí 36 Cmpo Lrgo do Piuí Cmpo Mior Cnvieir Cnto do Buriti Cpitão de Cmpos Crcol Crúbs do Piuí Cstelo do Piuí 34 2 Cxingó Cocl Cocl de Telh Cocl dos Alves Coivrs Colôni do Gurguéi Colôni do Piuí Corrente 36 Cristlândi do Piuí 36 Cristino Cstro Curimtá Curris Currlinhos Demervl Lobão Dom Expedito Lopes Domingos Mourão Elesbão Veloso 36 2 Eliseu Mrtins 35 Esperntin Flores do Piuí Florest do Piuí Florino 3 3 Frncinópolis Frncisco Ayres 36 3 Frncisco Mcedo 36 Frncisco Sntos 36 Fronteirs 36 Gilbués Gudlupe 3 3 Guribs Hugo Npoleão 3 3 Ilh Grnde Inhum Ipirng do Piuí Isís Coelho Itinópolis Itueir Jrdim do Multo 3 3 Jtobá do Piuí 3 3 Jerumenh 3 3 Joquim Pires Joc Mrques José de Freits Juzeiro do Piuí Júlio Borges Lgo Alegre Lgo de São Frncisco Lgo do Piuí Lgo do Sítio Lgoinh do Piuí Lndri Sles 3 3 Luís Correi Luzilândi Mdeiro Mnoel Emídio Mrcos Prente 3 3 Mtis Olímpio Miguel Alves Miguel Leão Milton Brndão Monsenhor Gil Monsenhor Hipólito 36 Monte Alegre do Piuí Morro Cbeç no Tempo 35 Morro do Chpéu do Piuí Murici dos Portels Nzré do Piuí Noss Senhor de Nzré Noss Senhor dos Remédios Novo Oriente do Piuí 35 Novo Snto Antônio Oeirs Olho d'águ do Piuí 3 3 Pdre Mrcos 36 Pes Lndim Pjeú do Piuí Plmeir do Piuí Plmeiris Pquetá Prnguá Prníb Pssgem Frnc do Piuí Pu d'arco do Piuí Pvussu Pedro II Picos Pimenteirs Pio IX 36 Pircuruc Piripiri Porto Porto Alegre do Piuí 3 3 Prt do Piuí Redenção do Gurguéi Regenerção 3 3 Richo Frio Ribeir do Piuí Ribeiro Gonçlves 2 3 Rio Grnde do Piuí Snt Cruz do Piuí Snt Cruz dos Milgres 35 Snt Filomen 2 3 Snt Luz Snt Ros do Piuí Sntn do Piuí Snto Antônio de Lisbo 36 Snto Antônio dos Milgres Snto Inácio do Piuí São Félix do Piuí 36 3 São Frncisco do Piuí São Gonçlo do Gurguéi 36 São Gonçlo do Piuí São João d Cnbrv São João d Fronteir São João d Serr São João d Vrjot São João do Arril São José do Divino São José do Peixe São José do Piuí São Julião 36 São Luis do Piuí 36 São Miguel d Bix Grnde São Miguel do Fidlgo São Miguel do Tpuio São Pedro do Piuí Sebstião Brros 36 Sebstião Lel 2 3 Sigefredo Pcheco Sussupr 36 Tmboril do Piuí Tnque do Piuí Te r e s i n União Uruçuí 2 3 Vlenç do Piuí 35 Várze Grnde Ver Mendes Vil Nov do Piuí 36 Wll Ferrz MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Agricolândi Águ Brnc 35 2 Alto Longá Altos Alvord do Gurguéi Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

66 66 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Amrnte Angicl do Piuí 36 2 Antônio Almeid Arozes 35 Arril Avelino Lopes Bix Grnde do Ribeiro 34 Brr d'alcântr Brrs Brreirs do Piuí Brro Duro Btlh Beneditinos Bertolíni Bo Hor Bom Jesus Bom Princípio do Piuí Boqueirão do Piuí Brsileir Buriti dos Lopes Buriti dos Montes Cbeceirs do Piuí Cjzeirs do Piuí Cjueiro d Pri Cmpo Lrgo do Piuí Cmpo Mior Cnvieir Cpitão de Cmpos Crúbs do Piuí Cstelo do Piuí Cxingó Cocl Cocl de Telh Cocl dos Alves Coivrs 35 2 Corrente Cristlândi do Piuí Cristino Cstro 33 Curimtá Curris Currlinhos Demervl Lobão Domingos Mourão Elesbão Veloso 36 Eliseu Mrtins 32 Esperntin Florino Frncinópolis Frncisco Ayres 36 Gilbués Gudlupe Hugo Npoleão 35 2 Ilh Grnde Itueir Jrdim do Multo 35 2 Jtobá do Piuí 2 Jerumenh Joquim Pires Joc Mrques José de Freits Juzeiro do Piuí Júlio Borges Lgo Alegre Lgo de São Frncisco Lgo do Piuí Lgo do Sítio Lgoinh do Piuí 35 2 Lndri Sles Luís Correi Luzilândi Mdeiro Mnoel Emídio Mrcos Prente Mtis Olímpio Miguel Alves Miguel Leão Milton Brndão Monsenhor Gil Monte Alegre do Piuí Morro Cbeç no Tempo Morro do Chpéu do Piuí Murici dos Portels Nzré do Piuí Noss Senhor de Nzré Noss Senhor dos Remédios Novo Oriente do Piuí 34 Novo Snto Antônio Oeirs 33 Olho d'águ do Piuí 35 2 Plmeir do Piuí Plmeiris Prnguá Prníb Pssgem Frnc do Piuí Pu d'arco do Piuí Pedro II Pircuruc Piripiri Porto Porto Alegre do Piuí Prt do Piuí Redenção do Gurguéi Regenerção 35 2 Richo Frio Ribeiro Gonçlves Snt Cruz dos Milgres 36 Snt Filomen 35 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Snt Luz Snt Ros do Piuí 33 Snto Antônio dos Milgres 36 2 São Félix do Piuí 36 São Frncisco do Piuí 32 São Gonçlo do Gurguéi São Gonçlo do Piuí 35 2 São João d Fronteir São João d Serr São João do Arril São José do Divino São Miguel d Bix Grnde São Pedro do Piuí Sebstião Brros Sebstião Lel Sigefredo Pcheco Tnque do Piuí Te r e s i n União Uruçuí Vlenç do Piuí Várze Grnde PORTARIA Nº 7, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo do Prná, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA No Brsil, segundo ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, cultur do lgodão ocupou n sfr 5/6 um áre de 958,4 mil hectres, com produção de 3,4 milhões de tonelds de lgodão em croço, sendo que no Estdo do Prná áre cultivd 0,9 mil h com um produção de 2,0 mil tonelds. O lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde Ṫemperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de nos de registros de 9 estções pluviométrics e 29 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pr períodos decendiis em cd estção climtológic disponível no Estdo, plicndo-se o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de cpulhos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 25, 40 e 60 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento dos cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos % de su áre condições de tempertur e ISNA conforme os critérios dotdos em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo do Prná, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo obteve enqudrmento nos grupos I e II. GRUPO III BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 982GL, FM 980GLT, FM 940GLT, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370GLT. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abtiá Altmir do Prná Alto Príso Alto Prná Alto Piquiri Altôni Alvord do Sul Amporã Ampére Anhy Andirá Ângulo Apucrn Arpongs Arpuã Arrun Arirnh do Iví Assí Assis Chteubrind A s t o rg Atli Bndeirntes Brbos Ferrz Brr do Jcré Bel Vist d Crob Bel Vist do Príso Bo Espernç Bo Espernç do Iguçu Bo Ventur de São Roque Bo Vist d Aprecid Bom Sucesso Borrzópolis Brgney Brsilândi do Sul Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

67 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Cfer Cfelândi Cfezl do Sul Clifórni Cmbrá Cmbé Cmbir Cmpin d Lgo Cmpo Bonito Cmpo Mourão Cândido de Abreu Cpnem Cpitão Leônids Mrques Crlópolis Cscvel Ctnduvs Centenário do Sul Céu Azul Chopinzinho Cinorte Cidde Gúch Colordo Congonhinhs Conselheiro Mirinck Corbéli Cornélio Procópio Corumbtí do Sul Cruzeiro do Iguçu Cruzeiro do Oeste Cruzeiro do Sul Cruzmltin Dimnte d`oeste Dimnte do Norte Dimnte do Sul Dois Vizinhos Dourdin Doutor Cmrgo Engenheiro Beltrão Entre Rios do Oeste Espernç Nov Frol Fxinl Fênix Florí Florest Florestópolis Flórid Formos do Oeste Foz do Iguçu Frncisco Alves Godoy Moreir Goioerê Grndes Rios Guír Guirçá Gumirng Gupirm Guporem Gurci Gurniçu Ibiti Ibiporã Icrím Igurçu Igutu Imbú Injá Indinópolis Iporã Ircem do Oeste Iretm Itgujé Itipulândi Itmbrcá Itmbé Itún do Sul Iví Iviporã Ivté Ivtub Jboti Jcrezinho Jgupitã Jndi do Sul Jniópolis Jpir Jpurá Jrdim Alegre Jrdim Olind Jtizinho Jesuíts Joquim Távor Jundií do Sul Jurnd Jussr Kloré Lrnjl Leópolis Lidinópolis Lindoeste Lond Lobto Londrin Luizin Lunrdelli Lupionópolis Mmborê Mndguçu Mndguri Mnoel Ribs Mrechl Cândido Rondon Mri Helen Mrilv Mrilândi do Sul Mrilen Mriluz Mringá Mripá Mrquinho Mrumbi Mtelândi Mto Rico Medineir Mercedes Mirdor Mirselv Missl Moreir Sles Munhoz de Melo Noss Senhor ds Grçs Nov Alinç do Iví Nov Améric d Colin Nov Auror Nov Cntu Nov Espernç Nov Fátim Nov Lrnjeirs Nov Londrin Nov Olímpi Nov Prt do Iguçu Nov Snt Bárbr Nov Snt Ros Nov Tebs Novo Itcolomi Ortigueir Ourizon Ouro Verde do Oeste Piçndu Plmitl Plotin Príso do Norte Prncity Prnpoem Prnví Pto Brgdo Pebiru Perobl Pérol Pérol d`oeste Pitng Pitngueirs Plnltin do Prná Plnlto Porectu Porto Brreiro Porto Rico Prdo Ferreir Presidente Cstelo Brnco Primeiro de Mio Prudentópolis Qurto Centenário Qutiguá Qutro Pontes Queds do Iguçu Querênci do Norte Quint do Sol Rmilândi Rncho Alegre Rncho Alegre d`oeste Relez Reserv Ribeirão Clro Ribeirão do Pinhl Rio Bom Rio Bonito do Iguçu Rio Brnco do Iví Rolândi Roncdor Rondon Rosário do Iví Sbáudi Slto do Itrré Snt Améli Snt Cecíli do Pvão Snt Cruz de Monte Cstelo Snt Fé Snt Helen Snt Inês Snt Isbel do Iví Snt Lúci Snt Mrin Snt Mônic Snt Terez do Oeste Snt Terezinh de Itipu Sntn do Itrré Snto Antônio d Pltin Snto Antônio do Ciuá Snto Antônio do Príso Snto Inácio São Crlos do Iví São Jerônimo d Serr São João do Ciuá São João do Iví São Jorge d`oeste São Jorge do Iví São Jorge do Ptrocínio São José d Bo Vist São José ds Plmeirs São Mnoel do Prná São Miguel do Iguçu São Pedro do Iguçu São Pedro do Iví São Pedro do Prná São Sebstião d Amoreir São Tomé Spopem Srndi Sudde do Iguçu Sengés Serrnópolis do Iguçu Sertnej Sertnópolis Siqueir Cmpos Sulin T m r n T m b o r T p e j r T p i r Telêmco Borb Terr Bo Terr Ric Terr Rox Ti b g i To l e d o To m z i n Três Brrs do Prná Tuneirs do Oeste Tu p ã s s i Tu r v o Ubirtã Umurm Uniflor Urí Ver Cruz do Oeste Wenceslu Brz Xmbrê MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DOS GRUPOS II E III SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abtiá Altmir do Prná Alto Príso Alto Prná Alto Piquiri Altôni Alvord do Sul Amporã Ampére Anhy Andirá Ângulo Apucrn Arpongs Arpuã Arrun Arirnh do Iví Assí Assis Chteubrind A s t o rg Atli Bndeirntes Brbos Ferrz Brr do Jcré Bel Vist d Crob Bel Vist do Príso Bo Espernç Bo Espernç do Iguçu Bo Ventur de São Roque Bo Vist d Aprecid Bom Sucesso Borrzópolis Brgney Brsilândi do Sul Cfer Cfelândi Cfezl do Sul Clifórni Cmbrá Cmbé Cmbir Cmpin d Lgo Cmpo Bonito Cmpo Mourão Cândido de Abreu Cpnem Cpitão Leônids Mrques Crlópolis Cscvel Ctnduvs Centenário do Sul Céu Azul Chopinzinho Cinorte Cidde Gúch Colordo Congonhinhs Conselheiro Mirinck Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

68 68 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Corbéli Cornélio Procópio Corumbtí do Sul Cruzeiro do Iguçu Cruzeiro do Oeste Cruzeiro do Sul Cruzmltin Dimnte d`oeste Dimnte do Norte Dimnte do Sul Dois Vizinhos Dourdin Doutor Cmrgo Engenheiro Beltrão Entre Rios do Oeste Espernç Nov Frol Fxinl Fênix Florí Florest Florestópolis Flórid Formos do Oeste Foz do Iguçu Frncisco Alves Godoy Moreir Goioerê Grndes Rios Guír Guirçá Gumirng Gupirm Guporem Gurci Gurniçu Ibiti Ibiporã Icrím Igurçu Igutu Imbú Injá Indinópolis Iporã Ircem do Oeste Iretm Itgujé Itipulândi Itmbrcá Itmbé Itún do Sul Iví Iviporã Ivté Ivtub Jboti Jcrezinho Jgupitã Jndi do Sul Jniópolis Jpir Jpurá Jrdim Alegre Jrdim Olind Jtizinho Jesuíts Joquim Távor Jundií do Sul Jurnd Jussr Kloré Lrnjl Leópolis Lidinópolis Lindoeste Lond Lobto Londrin Luizin Lunrdelli Lupionópolis Mmborê Mndguçu Mndguri Mnoel Ribs Mrechl Cândido Rondon Mri Helen Mrilv Mrilândi do Sul Mrilen Mriluz Mringá Mripá Mrquinho Mrumbi Mtelândi Mto Rico Medineir Mercedes Mirdor Mirselv Missl Moreir Sles Munhoz de Melo Noss Senhor ds Grçs Nov Alinç do Iví COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Nov Améric d Colin Nov Auror Nov Cntu Nov Espernç Nov Fátim Nov Lrnjeirs Nov Londrin Nov Olímpi Nov Prt do Iguçu Nov Snt Bárbr Nov Snt Ros Nov Tebs Novo Itcolomi Ortigueir Ourizon Ouro Verde do Oeste Piçndu Plmitl Plotin Príso do Norte Prncity Prnpoem Prnví Pto Brgdo Pebiru Perobl Pérol Pérol d`oeste Pitng Pitngueirs Plnltin do Prná Plnlto Porectu Porto Brreiro Porto Rico Prdo Ferreir Presidente Cstelo Brnco Primeiro de Mio Prudentópolis Qurto Centenário Qutiguá Qutro Pontes Queds do Iguçu Querênci do Norte Quint do Sol Rmilândi Rncho Alegre Rncho Alegre d`oeste Relez Reserv Ribeirão Clro Ribeirão do Pinhl Rio Bom Rio Bonito do Iguçu Rio Brnco do Iví Rolândi Roncdor Rondon Rosário do Iví Sbáudi Slto do Itrré Snt Améli Snt Cecíli do Pvão Snt Cruz de Monte Cstelo Snt Fé Snt Helen Snt Inês Snt Isbel do Iví Snt Lúci Snt Mrin Snt Mônic Snt Terez do Oeste Snt Terezinh de Itipu Sntn do Itrré Snto Antônio d Pltin Snto Antônio do Ciuá Snto Antônio do Príso Snto Inácio São Crlos do Iví São Jerônimo d Serr São João do Ciuá São João do Iví São Jorge d`oeste São Jorge do Iví São Jorge do Ptrocínio São José d Bo Vist São José ds Plmeirs São Mnoel do Prná São Miguel do Iguçu São Pedro do Iguçu São Pedro do Iví São Pedro do Prná São Sebstião d Amoreir São Tomé Spopem Srndi Sudde do Iguçu Sengés Serrnópolis do Iguçu Sertnej Sertnópolis Siqueir Cmpos Sulin T m r n T m b o r T p e j r T p i r Telêmco Borb Terr Bo Terr Ric Terr Rox Ti b g i To l e d o To m z i n Três Brrs do Prná Tuneirs do Oeste Tu p ã s s i Tu r v o Ubirtã Umurm Uniflor Urí Ver Cruz do Oeste Wenceslu Brz Xmbrê PORTARIA Nº 8, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo do Rio Grnde do Norte, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA De cordo com ddos do levntmento d CONAB de julho 6, o Estdo do Rio Grnde do Norte deverá produzir,2 mil tonelds de lgodão (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) n sfr 5/6. O lgodoeiro necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 65 estções pluviométrics e 5 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pr períodos decendiis em cd estção climtológic disponível no Estdo, plicndo-se o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de cpulhos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de, 40 e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento dos cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

69 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, vlor de ISNA igul ou mior que 0,55 em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo, os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I EMBRAPA - CNPA: BRS Rubi, BRS Sfir, BRS Topázio, BRS Verde GRUPO II D&PL BRASIL LTDA: DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 982GL, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370 G LT EMBRAPA - CNPA: BRS Aroeir GRUPO III BAYER S/A: FM 980GLT, FM 940GLT EMBRAPA - CNPA: BRS 368RF. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Açu Águ Nov Alexndri 2 3 Almino Afonso Antônio Mrtins Apodi Brún Bom Jesus Brejinho Cmpo Grnde Crúbs Cerá-Mirim Coronel João Pesso Doutor Severino Encnto Espírito Snto Felipe Guerr Frncisco Dnts Frutuoso Gomes Governdor Dix-Sept Rosdo Grossos Ielmo Mrinho Itú Jnduís Jnuário Cicco Jrdim de Pirnhs João Dis 3 José d Penh 3 Jucurutu Jundiá Lgo d'ant 9 8 Lgo de Pedrs 6 6 Lgo Slgd 6 6 Lucréci Luís Gomes Mcíb Mjor Sles Mrcelino Vieir 2 3 Mrtins Mxrngupe Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Messis Trgino Montnhs 6 6 Monte Alegre Mossoró Nov Cruz 6 6 Olho-d'Águ do Borges Prná Prú Pss e Fic 9 9 Pssgem Ptu Pu dos Ferros Pedro Velho Pilões 2 3 Portlegre Purez Rfel Fernndes Rfel Godeiro Richo d Cruz Richo de Sntn Rio do Fogo Rodolfo Fernndes 2 4 Snto Antônio 6 6 São Fernndo São Frncisco do Oeste São Gonçlo do Amrnte São Miguel São Rfel Serr de São Bento 9 9 Serr Negr do Norte Serrinh 6 6 Serrinh dos Pintos Severino Melo Tboleiro Grnde T i p u 6 6 Tenente Annis 3 Ti b u Timbúb dos Btists To u r o s Triunfo Potigur Umrizl Upnem Várze Ve n h - Ve r Ver Cruz Vi ç o s MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Açu Águ Nov 2 2 Alexndri 2 Almino Afonso Antônio Mrtins 2 Apodi Brún Bom Jesus Brejinho 8 8 Cmpo Grnde Crúbs Cerá-Mirim 6 6 Coronel João Pesso 2 2 Doutor Severino 2 2 Encnto 2 2 Espírito Snto 8 8 Felipe Guerr Frncisco Dnts 2 2 Frutuoso Gomes Governdor Dix-Sept Rosdo Grossos Ielmo Mrinho Itú Jnduís Jnuário Cicco Jrdim de Pirnhs João Dis 3 José d Penh 2 3 Jucurutu Jundiá 8 8 Lgo d'ant 9 9 Lgo de Pedrs 7 6 Lgo Slgd 7 6 Lucréci Luís Gomes 2 3 Mcíb Mjor Sles 2 3 Mrcelino Vieir 2 Mrtins Mxrngupe Messis Trgino 2 3 Montnhs 7 6 Monte Alegre 7 7 Mossoró Nov Cruz 7 6 Olho-d'Águ do Borges 2 3 Prná 2 3 Prú Pss e Fic 9 9 Pssgem 8 8 Ptu 2 3 Pu dos Ferros 2 2 Pedro Velho 8 7 Pilões 2 Portlegre Purez Rfel Fernndes 2 2 Rfel Godeiro 2 3 Richo d Cruz 2 2 Richo de Sntn 2 2 Rio do Fogo Rodolfo Fernndes 2 Snto Antônio 7 6 São Fernndo São Frncisco do Oeste 2 2 São Gonçlo do Amrnte São Miguel 2 2 São Rfel Serr de São Bento 9 9 Serr Negr do Norte Serrinh 6 Serrinh dos Pintos Severino Melo Tboleiro Grnde 2 2 T i p u 7 6 Tenente Annis 3 Ti b u Timbúb dos Btists To u r o s Triunfo Potigur Umrizl Upnem Várze 8 8 Ve n h - Ve r 2 2 Ver Cruz Vi ç o s MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Nov 2 Almino Afonso 2 2 Apodi 2 Brejinho 8 9 Crúbs 2 Cerá-Mirim 6 6 Coronel João Pesso 2 Doutor Severino 2 Encnto 2 Espírito Snto Frncisco Dnts 2 Frutuoso Gomes 2 2 Itú 2 Jnduís 2 Jundiá Lucréci 2 2 Mcíb Mrtins 2 2 Mxrngupe 9 Messis Trgino 2 Monte Alegre Olho-d'Águ do Borges 2 2 Ptu 2 2 Pu dos Ferros 2 Pedro Velho Portlegre 2 2 Purez 9 Rfel Fernndes 2 Rfel Godeiro 2 2 Richo d Cruz 2 2 Richo de Sntn 2 Rio do Fogo 9 Rodolfo Fernndes 2 São Frncisco do Oeste 2 São Gonçlo do Amrnte 6 6 São Miguel 2 Serrinh dos Pintos 2 2 Severino Melo 2 Tboleiro Grnde 2 To u r o s 9 Umrizl 2 2 Ve n h - Ve r 2 Ver Cruz Vi ç o s 2 2 PORTARIA Nº 9, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo de Rondôni, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

70 70 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ANEXO. NOTA TÉCNICA O lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur: utilizds séries histórics, com médi de 5 nos de registros de 9 estções pluviométrics e 2 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn- Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur: pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento do cpulho e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos de dez dis, obtidos trvés de consult à bibliogrfi específic reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de mm, 40 mm e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento de cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos % de su áre condições de tempertur e ISNA conforme os critérios dotdos em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts 30 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I E II Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo obteve enqudrmento nos grupos I e III. GRUPO III EMBRAPA - CNPA: BRS 269, BRS 293. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Alt Florest d'oeste Alto Alegre dos Precis Alto Príso Alvord d'oeste Ariquemes Buritis Cbixi Cculândi Ccol Cmpo Novo de Rondôni Cndeis do Jmri Cstnheirs Cerejeirs Chupingui Colordo do Oeste Corumbir Cost Mrques Cujubim Espigão d'oeste Governdor Jorge Teixeir Gujrá-Mirim Itpuã do Oeste Jru Ji-Prná Mchdinho d'oeste Ministro Andrezz Mirnte d Serr Monte Negro Nov Brsilândi d'oeste Nov Mmoré Nov União Novo Horizonte do Oeste Ouro Preto do Oeste Precis Piment Bueno Pimenteirs do Oeste Porto Velho Presidente Médici Primver de Rondôni Rio Crespo Rolim de Mour Snt Luzi d'oeste São Felipe d'oeste São Frncisco do Guporé São Miguel do Guporé Seringueirs Te i x e i r ó p o l i s Theobrom Urupá Vle do Anri Vle do Príso Vi l h e n MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II PERÍODOS DE PLANTIO SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Alt Florest d'oeste Alto Alegre dos Precis Alto Príso Alvord d'oeste Ariquemes Buritis Cbixi Cculândi Ccol Cmpo Novo de Rondôni Cndeis do Jmri Cstnheirs Cerejeirs Chupingui Colordo do Oeste Corumbir Cost Mrques Cujubim Espigão d'oeste Governdor Jorge Teixeir Gujrá-Mirim Itpuã do Oeste Jru Ji-Prná Mchdinho d'oeste Ministro Andrezz Mirnte d Serr Monte Negro Nov Brsilândi d'oeste Nov Mmoré Nov União Novo Horizonte do Oeste Ouro Preto do Oeste Precis Piment Bueno Pimenteirs do Oeste Porto Velho Presidente Médici Primver de Rondôni Rio Crespo Rolim de Mour Snt Luzi d'oeste São Felipe d'oeste São Frncisco do Guporé São Miguel do Guporé Seringueirs Te i x e i r ó p o l i s Theobrom Urupá Vle do Anri Vle do Príso Vi l h e n MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Alt Florest d'oeste Alto Alegre dos Precis Alto Príso Alvord d'oeste Ariquemes Buritis Cbixi Cculândi Ccol Cmpo Novo de Rondôni Cndeis do Jmri Cstnheirs Cerejeirs Chupingui Colordo do Oeste Corumbir Cost Mrques Cujubim Espigão d'oeste Governdor Jorge Teixeir Gujrá-Mirim Itpuã do Oeste Jru Ji-Prná Mchdinho d'oeste Ministro Andrezz Mirnte d Serr Monte Negro Nov Brsilândi d'oeste Nov Mmoré Nov União Novo Horizonte do Oeste Ouro Preto do Oeste Precis Piment Bueno Pimenteirs do Oeste Porto Velho Presidente Médici Primver de Rondôni Rio Crespo Rolim de Mour Snt Luzi d'oeste São Felipe d'oeste São Frncisco do Guporé São Miguel do Guporé Seringueirs Te i x e i r ó p o l i s Theobrom Urupá Vle do Anri Vle do Príso Vi l h e n Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

71 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN PORTARIA Nº, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo de Sergipe, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O lgodão (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8ºC e 30ºC, com mínims superiores 4ºC e máxims inferiores 35ºC proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores ºC, sendo ideis temperturs em torno de 30ºC. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30ºC. Temperturs elevds (cim de 38ºC) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 6 estções pluviométrics e 3 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pr períodos decendiis em cd estção climtológic disponível no Estdo, plicndo- se o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/ desenvolvimento, florção/enchimento de cpulhos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis =< n =< 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 40 e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento dos cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos, % de su áre, vlor de ISNA igul ou mior que 0,55 em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr o Estdo, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/mntenedores. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Ampro de São Frncisco 2 4 Aquidbã Aruá Arei Brnc Boquim Cmpo do Brito Cnhob 2 4 Cpel Crir Crmópolis Cedro de São João 4 4 Cristinápolis Cumbe 4 5 Divin Pstor Estânci Feir Nov 3 3 Frei Pulo Generl Mynrd Grcho Crdoso 3 3 Ilh ds Flores Indirob Itbin 5 5 Itbininh Itbi 2 2 Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois 4 5 Mlhdor Mruim Moit Bonit 5 5 Muribec Neópolis Noss Senhor Aprecid 2 Noss Senhor d Glóri 2 Noss Senhor ds Dores Noss Senhor de Lourdes 2 Noss Senhor do Socorro Pedr Mole Pedrinhs Pinhão 5 5 Poço Verde 4 5 Propriá 4 4 Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis 4 4 Rosário do Ctete Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Frncisco 4 4 São Miguel do Aleixo 3 4 Simão Dis Siriri Te l h 4 4 Tobis Brreto 5 5 Tomr do Geru Umbúb MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aquidbã Aruá Arei Brnc Boquim Cmpo do Brito Cpel Crir 2 2 Crmópolis Cedro de São João 2 Cristinápolis Cumbe Divin Pstor Estânci Feir Nov Frei Pulo 2 2 Generl Mynrd Grcho Crdoso Ilh ds Flores Indirob Itbin Itbininh Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois Mlhdor Mruim Moit Bonit 4 5 Muribec Neópolis Noss Senhor ds Dores Noss Senhor do Socorro Pedr Mole Pedrinhs Pinhão Poço Verde 2 3 Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis 2 2 Rosário do Ctete Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Frncisco 9 2 São Miguel do Aleixo 2 Simão Dis Siriri Tobis Brreto 2 3 Tomr do Geru Umbúb MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO RUPO III SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aquidbã Aruá Arei Brnc Boquim Cmpo do Brito Cpel Crir 9 9 Crmópolis Cedro de São João 9 9 Cristinápolis Cumbe Divin Pstor Estânci Frei Pulo 9 9 Generl Mynrd Grcho Crdoso 9 Ilh ds Flores Indirob Itbin Itbininh Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois 9 8 Mlhdor Mruim Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

72 72 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Moit Bonit 3 4 Muribec Neópolis Noss Senhor ds Dores Noss Senhor do Socorro Pedr Mole Pedrinhs Pinhão Poço Verde Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis 2 2 Rosário do Ctete Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Frncisco 9 8 São Miguel do Aleixo Simão Dis Siriri Tobis Brreto Tomr do Geru Umbúb COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA Nº, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo de São Pulo, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA No Brsil, segundo ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, cultur do lgodão ocupou, n sfr 5/6 um áre de 958,4 mil hectres, com produção de 3,4 milhões de tonelds de lgodão em croço, sendo que no Estdo de São Pulo áre cultivd foi de 4,2 mil h com um produção de 4,0 mil tonelds. O lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8º C e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 0 estções pluviométrics e 27 climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pr períodos decendiis em cd estção climtológic disponível no Estdo, plicndo-se o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de cpulhos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de, 40 e 60 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se fse de florção/enchimento dos cpulhos, como mis crític em relção o déficit hídrico. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos % de su áre condições de tempertur e ISNA conforme os critérios dotdos em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelo obtentor/mntenedor, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo obteve enqudrmento no grupo I. GRUPO II D&PL BRASIL LTDA: DP 604BG, DP 555BGRR, DP 2 B2RF, DP 228 B2RF, DP 240 B2RF, DP 243 B2RF, DP 227 RF, D e l t O PA L CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 26RMD, IAC 25 RMD, IAC FC, IAC FC 2, IAC PV BAYER S/A: FM 940GLT GRUPO III D&PL BRASIL LTDA: DP 536 B2RF, DP 552 B2RF, DP 552 RF BAYER S/A: FM 95LL, FM 975WS, FM 944GL, FM 982GL, FM 980GLT, FM 93GLT, BS 06 GL, FM 954GLT, FM 983GLT, VB 370GLT. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA NOTA: N indicção dos períodos de plntio foi observdo o vzio snitário estbelecido pel Resolução SAA - 50, de 4 de outubro de, d Coordendori de Defes Agropecuári do Estdo de São Pulo. MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVA- RES DO GRUPO I SOLOS TIPOS 2 e 3 Admntin Adolfo Aguí Águs de Snt Bárbr Agudos Almbri Alfredo Mrcondes Altir Alto Alegre Álvres Florence Álvres Mchdo Álvro de Crvlho Alvinlândi Americn Américo Brsiliense Américo de Cmpos Ampro Anlândi Andrdin Angtub Anhembi Anhums Aprecid d`oeste Arçrigum Arçtub Arçoib d Serr Armin Arrqur Arrs Arco-Íris Arelv Areiópolis Arirnh Artur Nogueir Aspási Assis Auriflm Av í Av n h n d v Av r é Bdy Bssitt Blbinos Bálsmo Brbos Briri Brr Bonit Brretos Brrinh Bstos Buru Bebedouro Bento de Abreu Bilc Birigui Bo Espernç do Sul Bocin Bofete Boituv Borá Borcéi Borborem Borebi Botuctu Brún Brejo Alegre Brots Buri Buritm Buritizl Cbráli Pulist Cbreúv Cchoeir Pulist Cfelândi Cibu Ciuá Cjobi Cmpin do Monte Alegre Cmpins Cmpos Novos Pulist Cns Cândido Mot Cândido Rodrigues Cnitr Cpel do Alto Cpivri Crdoso Cstilho Ctnduv Ctiguá Cedrl Cerqueir Césr Cerquilho Cesário Lnge Chrqued Chvntes Clementin Colin Colômbi Conchl Conchs Cordeirópolis Corodos Coronel Mcedo Corumbtí Cosmópolis Cosmorm Crvinhos Cruzáli Desclvdo Dirce Reis Dobrd Dois Córregos Dolcinópolis Dourdo Drcen Durtin Dumont Echporã Elis Fusto Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

73 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Elisiário Embúb Emilinópolis Engenheiro Coelho Espírito Snto do Turvo Estiv Gerbi Estrel d`oeste Estrel do Norte Euclides d Cunh Pulist Fernndo Prestes Fernndópolis Fernão Ferrz de Vsconcelos Flor Ric Florel Flórid Pulist Floríni Gbriel Monteiro Gáli Grç Gstão Vidigl Gvião Peixoto Generl Slgdo Getulin Glicério Guiçr Guimbê Guír Gupiçu Gurá Gurçí Gurci Gurni d`oeste Gurntã Gurrpes Gureí Gurib Gutprá Guzolândi Herculândi Holmbr Hortolândi Icng Icri Irs Ibté Ibirá Ibirrem Ibiting Icém Iepê Igrçu do Tietê Igrpv Igrtá Ilh Solteir Inditub Indin Indiporã Inúbi Pulist Iperó Ipeún Ipiguá Ipuã Ircemápolis Irpuã Irpuru Itberá Ití Itjobi Itju Itpetining Itpev Itpir Itápolis Itpuí Ittib Itting Itirpin Itu Itupev Ituverv Jborndi Jboticbl Jci Jguriún Jles Jú João Rmlho José Bonifácio Júlio Mesquit Jumirim Junqueirópolis Lrnjl Pulist Lvíni Leme Lençóis Pulist Limeir Lins Loren Lourdes Lucéli Lucinópolis Luís Antônio Luiziâni Lupércio Lutéci Mctub Mcubl Mcedôni Mgd Mrbá Pulist Mrcí Mrpom Mriápolis Mríli Mrinópolis Mrtinópolis Mtão Mendonç Meridino Mesópolis Miguelópolis Mineiros do Tietê Mir Estrel Mirndópolis Mirnte do Prnpnem Mirssol Mirssolândi Mogi Guçu Moji Mirim Mombuc Monções Monte Alto Monte Aprzível Monte Azul Pulist Monte Cstelo Monte Mor Morro Agudo Motuc Muruting do Sul Nntes Nrndib Neves Pulist Nhnder Nipoã Nov Alinç Nov Cnã Pulist Nov Cstilho Nov Europ Nov Grnd Nov Gutporng Nov Independênci Nov Luzitâni Nov Odess Novis Novo Horizonte Nuporng Ocuçu Óleo Olímpi Ond Verde Oriente Orindiúv Orlândi Oscr Bressne Osvldo Cruz Ourinhos Ouro Verde Ouroeste Pcembu Plestin Plmres Pulist Plmeir d`oeste Plmitl Pnorm Prguçu Pulist Príso Prnpnem Prnpuã Prpuã Prdinho Prisi Pulicéi Pulíni Pulistâni Pulo de Fri Pederneirs Pedrnópolis Pedreir Pedrinhs Pulist Penápolis Pereir Brreto Pereirs Pictu Pindmonhngb Pindorm Piquerobi Pircicb Pirju Pirjuí Pirngi Pirpozinho Pirssunung Pirtining Pitngueirs Plnlto Pltin Poloni Pompéi Pongí Pontl Pontlind Pontes Gestl Populin Porngb Porto Feliz Porto Ferreir Potim Potirendb Prcinh Prdópolis Prtâni Presidente Alves Presidente Bernrdes Presidente Epitácio Presidente Prudente Presidente Venceslu Promissão Qudr Qutá Queiroz Quintn Rfrd Rnchri Regente Feijó Reginópolis Ribeirão Bonito Ribeirão do Sul Ribeirão dos Índios Ribeirão Preto Rifin Rincão Rinópolis Rio Clro Rio ds Pedrs Riolândi Rosn Roseir Rubiáce Rubinéi Sbino Sgres Sles Sles Oliveir Slmourão Sltinho Slto Slto de Pirpor Slto Grnde Sndovlin Snt Adéli Snt Albertin Snt Bárbr d`oeste Snt Brnc Snt Clr d`oeste Snt Cruz d Conceição Snt Cruz d Espernç Snt Cruz do Rio Prdo Snt Ernestin Snt Fé do Sul Snt Gertrudes Snt Isbel Snt Lúci Snt Mri d Serr Snt Mercedes Snt Rit d`oeste Snt Slete Sntn d Ponte Pens Snto Anstácio Snto Antônio d Alegri Snto Antônio de Posse Snto Antônio do Arcnguá Snto Expedito Sntópolis do Agupeí São Crlos São Frncisco São João ds Dus Pontes São João de Ircem São João do Pu d`alho São Joquim d Brr São José do Rio Preto São José dos Cmpos São Mnuel São Pedro São Pedro do Turvo Srpuí Sebstinópolis do Sul Serr Azul Serrn Sertãozinho Severíni Silveirs Sorocb Sud Mennucci Sumré Suznápolis T b p u ã T b t i n g T c i b T i ç u T i ú v T n b i T p i r í T q u r l T q u r i t i n g T q u r i t u b T r b i T r u m ã T t u í T u b t é Teodoro Smpio Terr Rox Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

74 74 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Ti e t ê Torre de Pedr To r r i n h Tr b i j u Três Fronteirs Tu p ã Tupi Pulist Tu r i ú b Tu r m l i n Ubrn Ubirjr Ucho União Pulist Urâni Uru Urupês Vlentim Gentil V l i n h o s V l p r í s o Ver Cruz Vi r d o u r o Vist Alegre do Alto Vitóri Brsil Vo t o r n t i m Vo t u p o r n g Zcris COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTI- VARES DOS GRUPOS II e III SOLOS TIPOS 2 e 3 Admntin Adolfo Aguí Águs de Snt Bárbr Agudos Almbri Alfredo Mrcondes Altir Alto Alegre Álvres Florence Álvres Mchdo Álvro de Crvlho Alvinlândi Americn Américo Brsiliense Américo de Cmpos Ampro Anlândi Andrdin Angtub Anhembi Anhums Aprecid d`oeste Arçrigum Arçtub Arçoib d Serr Armin Arrqur Arrs Arco-Íris Arelv Areiópolis Arirnh Artur Nogueir Aspási Assis Auriflm Av í Av n h n d v Av r é Bdy Bssitt Blbinos Bálsmo Brbos Briri Brr Bonit Brretos Brrinh Bstos Buru Bebedouro Bento de Abreu Bilc Birigui Bo Espernç do Sul Bocin Bofete Boituv Borá Borcéi Borborem Borebi Botuctu Brún Brejo Alegre Brots Buri Buritm Buritizl Cbráli Pulist Cbreúv Cchoeir Pulist Cfelândi Cibu Ciuá Cjobi Cmpin do Monte Alegre Cmpins Cmpos Novos Pulist Cns Cândido Mot Cândido Rodrigues Cnitr Cpel do Alto Cpivri Crdoso Cstilho Ctnduv Ctiguá Cedrl Cerqueir Césr Cerquilho Cesário Lnge Chrqued Chvntes Clementin Colin Colômbi Conchl Conchs Cordeirópolis Corodos Coronel Mcedo Corumbtí Cosmópolis Cosmorm Crvinhos Cruzáli Desclvdo Dirce Reis Dobrd Dois Córregos Dolcinópolis Dourdo Drcen Durtin Dumont Echporã Elis Fusto Elisiário Embúb Emilinópolis Engenheiro Coelho Espírito Snto do Turvo Estiv Gerbi Estrel d`oeste Estrel do Norte Euclides d Cunh Pulist Fernndo Prestes Fernndópolis Fernão Ferrz de Vsconcelos Flor Ric Florel Flórid Pulist Floríni Gbriel Monteiro Gáli Grç Gstão Vidigl Gvião Peixoto Generl Slgdo Getulin Glicério Guiçr Guimbê Guír Gupiçu Gurá Gurçí Gurci Gurni d`oeste Gurntã Gurrpes Gureí Gurib Gutprá Guzolândi Herculândi Holmbr Hortolândi Icng Icri Irs Ibté Ibirá Ibirrem Ibiting Icém Iepê Igrçu do Tietê Igrpv Igrtá Ilh Solteir Inditub Indin Indiporã Inúbi Pulist Iperó Ipeún Ipiguá Ipuã Ircemápolis Irpuã Irpuru Itberá Ití Itjobi Itju Itpetining Itpev Itpir Itápolis Itpuí Ittib Itting Itirpin Itu Itupev Ituverv Jborndi Jboticbl Jci Jguriún Jles Jú João Rmlho José Bonifácio Júlio Mesquit Jumirim Junqueirópolis Lrnjl Pulist Lvíni Leme Lençóis Pulist Limeir Lins Loren Lourdes Lucéli Lucinópolis Luís Antônio Luiziâni Lupércio Lutéci Mctub Mcubl Mcedôni Mgd Mrbá Pulist Mrcí Mrpom Mriápolis Mríli Mrinópolis Mrtinópolis Mtão Mendonç Meridino Mesópolis Miguelópolis Mineiros do Tietê Mir Estrel Mirndópolis Mirnte do Prnpnem Mirssol Mirssolândi Mogi Guçu Moji Mirim Mombuc Monções Monte Alto Monte Aprzível Monte Azul Pulist Monte Cstelo Monte Mor Morro Agudo Motuc Muruting do Sul Nntes Nrndib Neves Pulist Nhnder Nipoã Nov Alinç Nov Cnã Pulist Nov Cstilho Nov Europ Nov Grnd Nov Gutporng Nov Independênci Nov Luzitâni Nov Odess Novis Novo Horizonte Nuporng Ocuçu Óleo Olímpi Ond Verde Oriente Orindiúv Orlândi Oscr Bressne Osvldo Cruz Ourinhos Ouro Verde Ouroeste Pcembu Plestin Plmres Pulist Plmeir d`oeste Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

75 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Plmitl Pnorm Prguçu Pulist Príso Prnpnem Prnpuã Prpuã Prdinho Prisi Pulicéi Pulíni Pulistâni Pulo de Fri Pederneirs Pedrnópolis Pedreir Pedrinhs Pulist Penápolis Pereir Brreto Pereirs Pictu Pindmonhngb Pindorm Piquerobi Pircicb Pirju Pirjuí Pirngi Pirpozinho Pirssunung Pirtining Pitngueirs Plnlto Pltin Poloni Pompéi Pongí Pontl Pontlind Pontes Gestl Populin Porngb Porto Feliz Porto Ferreir Potim Potirendb Prcinh Prdópolis Prtâni Presidente Alves Presidente Bernrdes Presidente Epitácio Presidente Prudente Presidente Venceslu Promissão Qudr Qutá Queiroz Quintn Rfrd Rnchri Regente Feijó Reginópolis Ribeirão Bonito Ribeirão do Sul Ribeirão dos Índios Ribeirão Preto Rifin Rincão Rinópolis Rio Clro Rio ds Pedrs Riolândi Rosn Roseir Rubiáce Rubinéi Sbino Sgres Sles Sles Oliveir Slmourão Sltinho Slto Slto de Pirpor Slto Grnde Sndovlin Snt Adéli Snt Albertin Snt Bárbr d`oeste Snt Brnc Snt Clr d`oeste Snt Cruz d Conceição Snt Cruz d Espernç Snt Cruz do Rio Prdo Snt Ernestin Snt Fé do Sul Snt Gertrudes Snt Isbel Snt Lúci Snt Mri d Serr Snt Mercedes Snt Rit d`oeste Snt Slete Sntn d Ponte Pens Snto Anstácio Snto Antônio d Alegri Snto Antônio de Posse Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Snto Antônio do Arcnguá Snto Expedito Sntópolis do Agupeí São Crlos São Frncisco São João ds Dus Pontes São João de Ircem São João do Pu d`alho São Joquim d Brr São José do Rio Preto São José dos Cmpos São Mnuel São Pedro São Pedro do Turvo Srpuí Sebstinópolis do Sul Serr Azul Serrn Sertãozinho Severíni Silveirs Sorocb Sud Mennucci Sumré Suznápolis T b p u ã T b t i n g T c i b T i ç u T i ú v T n b i T p i r í T q u r l T q u r i t i n g T q u r i t u b T r b i T r u m ã T t u í T u b t é Teodoro Smpio Terr Rox Ti e t ê Torre de Pedr To r r i n h Tr b i j u Três Fronteirs Tu p ã Tupi Pulist Tu r i ú b Tu r m l i n Ubrn Ubirjr Ucho União Pulist Urâni Uru Urupês Vlentim Gentil V l i n h o s V l p r í s o Ver Cruz Vi r d o u r o Vist Alegre do Alto Vitóri Brsil Vo t o r n t i m Vo t u p o r n g Zcris PORTARIA Nº 22, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de lgodão herbáceo no Estdo de Tocntins, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA No Brsil, segundo ddos do levntmento d CONAB de julho de 6, cultur do lgodão ocupou n sfr 5/6 um áre de 958,4 mil hectres, com produção de 3,4 milhões de tonelds de lgodão em croço, sendo que no Estdo de Tocntins áre cultivd de 7,3 mil h com um produção de 25,0 mil tonelds. O lgodoeiro (Gossypum hirsutun L. r ltifolium Hutch) necessit pr seu crescimento, desenvolvimento e bo produtividde de condições dequds de tempertur, umidde do solo e luminosidde. Temperturs entre 8ºC e 30 o C, com mínims superiores 4 o C e máxims inferiores 35 o C proporcionm bos condições pr germinção. Pr o crescimento inicil, s temperturs ideis são sempre superiores o C, sendo ideis temperturs em torno de 30 o C. Pr os estádios fenológicos do florescimento e formção dos cpulhos, s temperturs do r dequds situm-se entre 25 e 30 o C. Temperturs elevds (cim de 38 o C) são prejudiciis à cultur, reduzindo su produtividde. Dependo do clim e d durção do ciclo, o lgodoeiro necessit de 700 mm 300 mm de precipitção pluvil pr seu bom desenvolvimento, sendo que 50% 60% de sus necessiddes hídrics ocorrem no período de florção e formção do cpulho. O déficit hídrico e o excesso de umidde no período compreendido entre 60 e 0 dis pós emergênci podem induzir qued ds estruturs frutífers e comprometer produção, pois proximdmente 80% ds estruturs responsáveis pel produção do lgodoeiro são emitids neste período. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do lgodão herbáceo no Estdo. Pr ess identificção foi relizdo um blnço hídrico d cultur com uso ds seguintes vriáveis: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 55 estções pluviométrics e ds 6 estções climtológics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd pr períodos decendiis em cd estção climtológic disponível no Estdo, plicndo-se o método de Penmn-Monteith; c) ciclo e fse fenológic d cultur - Pr efeito de simulção form considerds s seguintes fses do ciclo: Fse I - crescimento inicil, Fse II - do primeiro botão à primeir flor, Fse III - d primeir flor o primeiro cpulho e Fse IV - do primeiro cpulho à mturção. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 40 dis); Grupo II (40 dis n 65 dis); e Grupo III (n >65 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) reserv útil de águ dos solos - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de, 40 e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Form dotdos os seguintes critérios pr o cultivo do lgodoeiro em condições de bixo risco climático: - ISNA igul ou mior que 0,55; - tempertur médi diári superior ºC durnte o ciclo d cultur. Form indicdos os municípios que presentrm em, pelo menos % de su áre condições de tempertur e ISNA conforme os critérios dotdos em, no mínimo, 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de lgodão no Estdo os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODOS DE SEMEADURA De de outubro de novembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur do lgodão herbáceo no Estdo, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO MUNICIPIOS: Abreulândi, Aguirnópolis, Alinç do Tocntins, Alms, Alvord, Annás, Angico, Aprecid do Rio Negro, Argomins, Argucem, Arguçu, Arguín, Argunã, Argutins, Arpoem, Arris, Augustinópolis, Auror do Tocntins, Axixá do Tocntins, Bbçulândi, Bndeirntes do Tocntins, Brr do Ouro, Brrolândi, Bernrdo Syão, Bom Jesus do Tocntins, Brsilândi do Tocntins, Brejinho de Nzré, Buriti do Tocntins, Cchoeirinh, Cmpos Lindos, Criri do Tocntins, Crmolândi, Crrsco Bonito, Cser, Centenário, Chpd d Ntividde, Chpd de Arei, Colins do Tocntins, Colméi, Combindo, Conceição do Tocntins, Couto de Mglhães, Cristlândi, Crixás do Tocntins, Drcinópolis, Dinópolis, Divinópolis do Tocntins, Dois Irmãos do Tocntins, Dueré, Esperntin, Fátim, Figueirópolis, Fildélfi, Formoso do Argui, Fortlez do Tbocão, Goinorte, Goitins, Gurí, Gurupi, Ipueirs, Itcjá, Itgutins, Itpirtins, Itporã do Tocntins, Jú do Tocntins, Jurin, Lgo d Confusão, Lgo do Tocntins, Ljedo, Lvndeir, Lizrd, Luzinópolis, Mrinópolis do Tocntins, Mteiros, Murilândi do Tocntins, Mircem do Tocntins, Mirnorte, Monte do Crmo, Monte Snto do Tocntins, Muricilândi, Ntividde, Nzré, Nov Olind, Nov Roslândi, Novo Acordo, Novo Alegre, Novo Jrdim, Oliveir de Fátim, Plms, Plmeirnte, Plmeirs do Tocntins, Plmeirópolis, Príso do Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

76 76 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Tocntins, Prnã, Pu d'arco, Pedro Afonso, Peixe, Pequizeiro, Pindorm do Tocntins, Pirquê, Pium, Ponte Alt do Bom Jesus, Ponte Alt do Tocntins, Porto Alegre do Tocntins, Porto Ncionl, Pri Norte, Presidente Kennedy, Pugmil, Recursolândi, Richinho, Rio d Conceição, Rio dos Bois, Rio Sono, Smpio, Sndolândi, Snt Fé do Argui, Snt Mri do Tocntins, Snt Rit do Tocntins, Snt Ros do Tocntins, Snt Terez do Tocntins, Snt Terezinh do Tocntins, São Bento do Tocntins, São Félix do Tocntins, São Miguel do Tocntins, São Slvdor do Tocntins, São Sebstião do Tocntins, São Vlério d Ntividde, Silvnópolis, Sítio Novo do Tocntins, Sucupir, Tguting, Tips do Tocntins, Tlismã, Tocntíni, Tocntinópolis, Tupirm, Tupirtins, Wnderlândi e Xmbioá. PORTARIA Nº 23, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo de Algos, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. Períodos Dts COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com temperturs médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente n fse d germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. O mendoim é muito sensível o déficit hídrico, especilmente no período de florescimento. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de um precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo do mendoim no Estdo. A definição ds áres de risco climático foi ssocid à ocorrênci de déficit hídrico n fse de florção/enchimento de grãos, considerd mis crític em relção o déficit hídrico. A nálise hídric foi relizd com bse no blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. Form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form indicdos os municípios que presentrm em, no mínimo, % de seu território, vlor de ISNA igul ou superior 0,55, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr o Estdo, s cultivres de mendoim, registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/mntenedores. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Andi Arpirc 2 3 Atli Brr de Snto Antônio Brr de São Miguel Belém Boc d Mt Brnquinh Cjueiro Cmpestre Cmpo Alegre Cmpo Grnde 2 2 Cpel Chã Pret Coité do Nói 2 3 Colôni Leopoldin Coqueiro Seco Coruripe Estrel de Algos 2 3 Feir Grnde 2 2 Feliz Deserto Flexeirs Ibtegur Igci 2 3 Igrej Nov Inhpi Jcuípe Jprting Jequiá d Pri Joquim Gomes Jundiá Junqueiro 4 4 Lgo d Cno 2 3 Limoeiro de Andi 4 5 Mceió Mr Vermelho Mrgogi Mrechl Deodoro Mribondo Mt Grnde Mtriz de Cmrgibe Messis Mindor do Negrão 2 3 Murici Novo Lino Olho d'águ Grnde Plmeir dos Índios Pripueir Psso de Cmrgibe Pulo Jcinto Penedo Piçbuçu Pilr Pindob Porto Clvo Porto de Pedrs Porto Rel do Colégio Quebrngulo Rio Lrgo Roteiro Snt Luzi do Norte Sntn do Mundú São Brás 2 3 São José d Lje São Luís do Quitunde São Miguel dos Cmpos São Miguel dos Milgres São Sebstião 4 4 Stub Tnque d'arc T q u r n Teotônio Vilel União dos Plmres Vi ç o s MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Andi Atli Brr de Snto Antônio Brr de São Miguel Belém Boc d Mt Brnquinh Cjueiro Cmpestre Cmpo Alegre Cmpo Grnde Cpel Chã Pret Coité do Nói Colôni Leopoldin Coqueiro Seco Coruripe Feir Grnde Feliz Deserto Flexeirs Ibtegur Igci Igrej Nov Inhpi 2 2 Jcuípe Jprting Jequiá d Pri Joquim Gomes Jundiá Junqueiro 2 Lgo d Cno Limoeiro de Andi Mceió Mr Vermelho Mrgogi Mrechl Deodoro Mribondo Mt Grnde 2 3 Mtriz de Cmrgibe Messis Murici Novo Lino Olho d'águ Grnde 2 2 Plmeir dos Índios Pripueir Psso de Cmrgibe Pulo Jcinto Penedo Piçbuçu Pilr Pindob Porto Clvo Porto de Pedrs Porto Rel do Colégio 2 4 Quebrngulo Rio Lrgo Roteiro Snt Luzi do Norte Sntn do Mundú São José d Lje São Luís do Quitunde São Miguel dos Cmpos São Miguel dos Milgres São Sebstião 2 2 Stub Tnque d'arc T q u r n Teotônio Vilel União dos Plmres Vi ç o s MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Andi Atli Brr de Snto Antônio Brr de São Miguel Belém Boc d Mt Brnquinh Cjueiro Cmpestre Cmpo Alegre Cpel Chã Pret Coité do Nói 09 Colôni Leopoldin Coqueiro Seco Coruripe Feir Grnde 09 Feliz Deserto Flexeirs Ibtegur Igci Igrej Nov Inhpi Jcuípe Jprting Jequiá d Pri Joquim Gomes Jundiá Junqueiro 09 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

77 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Lgo d Cno 09 Limoeiro de Andi Mceió Mr Vermelho Mrgogi Mrechl Deodoro Mribondo Mt Grnde Mtriz de Cmrgibe Messis Murici Novo Lino Olho d'águ Grnde 09 Plmeir dos Índios Pripueir Psso de Cmrgibe Pulo Jcinto Penedo Piçbuçu Pilr Pindob Porto Clvo Porto de Pedrs Porto Rel do Colégio Quebrngulo Rio Lrgo Roteiro Snt Luzi do Norte Sntn do Mundú São José d Lje São Luís do Quitunde São Miguel dos Cmpos São Miguel dos Milgres São Sebstião 09 Stub Tnque d'arc T q u r n Teotônio Vilel União dos Plmres Vi ç o s PORTARIA Nº 24, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo d Bhi, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 56 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 40 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC-Ttú-ST GRUPO II CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 3, IAC 82 GRUPO III CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 503, IAC 505, IAC 47, IAC OL 3, IAC OL4, Runner IAC 886, IAC-Cipó. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acjutib Adustin Águ Fri Aiqur Algoinhs Alcobç Almdin A m rg o s Améli Rodrigues Angé Angicl Anguer Ants Antônio Crdoso Antônio Gonçlves 2 5 Aporá Apurem Arçs Arctu 30 Arci 3 6 Armri Artc Artuípe Aurelino Lel Binópolis Bnzê Brr Brr do Choç Brr do Roch Brreirs Brro Preto Brrocs 3 6 Belmonte Belo Cmpo Biriting Bo Nov Bom Jesus d Lp 29 Bom Jesus d Serr 9 5 Brejões 4 5 Brejolândi 29 Buerrem Buritirm Ctib Cbceirs do Prguçu Cchoeir Cém 2 3 Cetnos Cetité Ciru Cldeirão Grnde 2 3 Cmcn Cmçri Cmmu Cnápolis Cnvieirs Cndel Cndeis Cndib Cândido Sles Cnudos 3 4 Críbs 28 Crvels Crdel d Silv Crinhnh Cstro Alves Ctolândi Ctu Cícero Dnts Cipó Corci Cocos Conceição d Feir Conceição do Almeid Conceição do Coité 3 5 Conceição do Jcuípe Conde Condeúb Contends do Sincorá Corção de Mri Cordeiros Coribe Coronel João Sá Correntin Cotegipe Crvolândi Crisópolis Cristópolis Cruz ds Alms Dário Meir Dis d'ávil Dom Mcedo Cost Elísio Medrdo Encruzilhd Entre Rios Esplnd Euclides d Cunh 3 4 Eunápolis Fátim Feir d Mt Feir de Sntn Fildélfi 3 5 Firmino Alves Florest Azul Formos do Rio Preto Gndu Gongogi Governdor Mngbeir Gujeru Gunmbi Gurting Heliópolis Ibicrí Ibicuí Ibirpitng Ibirpuã Ibirti Ibotirm Ichu Igporã Igrpiún Iguí Ilhéus Inhmbupe Ipecetá Ipiú Ipirá 5 Irrá Itbel Itbun Itcré Itgi Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

78 78 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Itgibá Itgimirim Itju do Colôni 8 5 Itjuípe Itmrju Itmri Itmbé Itngr Itnhém Itpric Itpé Itpebi Itpeting 8 5 Itpicuru Itpitng Itqur Itrntim Ittim 4 6 Itiruçu Itororó 8 5 Ituberá Iuiú Jborndi Jguqur Jguripe Jndír Jequié Jiquiriçá Jitún Jucuruçu Jussri Lfiete Coutinho Lje Ljedão Lmrão Luro de Freits Luís Edurdo Mglhães Mcrni 28 Mdre de Deus Meting Miquinique Mlhd Mlhd de Pedrs Mnoel Vitorino Mnsidão Mrgogipe Mrú Mscote Mt de São João Mtin Medeiros Neto Milgres Mirngb 2 3 Mirnte Morprá 32 Mucuri Muniz Ferreir Muquém de São Frncisco Muritib Mutuípe Nzré Nilo Peçnh Nov Cnã Nov Ibiá Nov Soure Nov Viços Novo Triunfo Olindin Ouriçngs Plms de Monte Alto Pripirng Pu Brsil Pedrão Pedro Alexndre Pindobçu 3 5 Pirí do Norte Piripá Plnlto Poções Pojuc Ponto Novo 3 4 Porto Seguro Potirguá Prdo Presidente Jânio Qudros Presidente Tncredo Neves Quijingue 3 5 Rfel Jmbeiro Richão ds Neves Richão do Jcuípe Richo de Sntn Ribeir do Ampro Ribeir do Pombl Ribeirão do Lrgo 29 Rio Rel Slins d Mrgrid Slvdor Snt Bárbr Snt Cruz Cbráli Snt Cruz d Vitóri Snt Luzi Snt Mri d Vitóri Snt Rit de Cássi Snt Teresinh 3 5 Sntluz 2 3 Sntn Sntnópolis Snto Amro Snto Antônio de Jesus Snto Estêvão São Desidério São Felipe São Félix São Félix do Coribe São Frncisco do Conde São Gonçlo dos Cmpos São José d Vitóri São Miguel ds Mts São Sebstião do Pssé Speçu Sátiro Dis Subr Súde 2 4 Sebstião Lrnjeirs Senhor do Bonfim 2 5 Serr do Rmlho Serr Dourd 29 Serr Pret Serrinh Simões Filho Sítio do Mto Sítio do Quinto Tbocs do Brejo Velho T n h ç u T n q u i n h o T p e r o á Teixeir de Freits Teodoro Smpio Te o f i l â n d i 2 6 Te o l â n d i Terr Nov Tr e m e d l Tu c n o Ubír Ubitb Ubtã Um Uruçuc V l e n ç V l e n t e 2 3 V r z e d o Ver Cruz Ve r e d Vitóri d Conquist W n d e r l e y Wenceslu Guimrães COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acjutib Adustin Águ Fri Aiqur Algoinhs Alcobç Almdin A m rg o s Améli Rodrigues Angé Angicl Anguer Ants Antônio Crdoso Aporá Apurem Arçs Arctu Armri Artc Artuípe Aurelino Lel Binópolis Bnzê Brr Brr d Estiv Brr do Choç Brr do Roch Brreirs Brro Preto Belmonte Belo Cmpo Biriting Bo Nov Bom Jesus d Lp Bom Jesus d Serr Brejolândi Brumdo Buerrem Buritirm Ctib Cbceirs do Prguçu Cchoeir Cetnos Cetité Ciru Cmcn Cmçri Cmmu Cnápolis Cnvieirs Cndel Cndeis Cndib Cândido Sles Críbs Crvels Crdel d Silv Crinhnh Cstro Alves Ctolândi Ctu Cícero Dnts 4 4 Cipó 4 Corci Cocos Conceição d Feir Conceição do Almeid Conceição do Jcuípe Conde Condeúb Contends do Sincorá Corção de Mri Cordeiros Coribe Coronel João Sá 4 5 Correntin Cotegipe Crvolândi Crisópolis Cristópolis Cruz ds Alms Dário Meir Dis d'ávil Dom Mcedo Cost Elísio Medrdo Encruzilhd Entre Rios Esplnd Eunápolis Fátim Feir d Mt Feir de Sntn Firmino Alves Florest Azul Formos do Rio Preto Gndu Gongogi Governdor Mngbeir Gujeru Gunmbi Gurting Heliópolis Ibissucê Ibicrí Ibicuí Ibirpitng Ibirpuã Ibirti Ibotirm 29 Ichu Igporã Igrpiún Iguí Ilhéus Inhmbupe Ipecetá Ipiú Irrá Itbel Itbun Itcré Itgibá Itgimirim Itju do Colôni Itjuípe Itmrju Itmri Itmbé Itngr Itnhém Itpric Itpé Itpebi Itpeting Itpicuru Itpitng Itqur Itrntim Ittim 2 2 Itororó Ituçu Ituberá Iuiú Jborndi Jguqur Jguripe Jndír Jiquiriçá Jitún Jucuruçu Jussri Lgo Rel Lje Ljedão Lmrão Luro de Freits Luís Edurdo Mglhães Mcrni Mcúbs Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

79 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Mdre de Deus Meting Miquinique Mlhd Mlhd de Pedrs Mnoel Vitorino Mnsidão Mrgogipe Mrú Mscote Mt de São João Mtin Medeiros Neto Milgres Mirnte Mucuri Muniz Ferreir Muquém de São Frncisco Muritib Mutuípe Nzré Nilo Peçnh Nov Cnã Nov Ibiá Nov Soure Nov Viços Novo Triunfo Olindin Ouriçngs Plms de Monte Alto Prmirim Pripirng Pu Brsil Pedrão Pedro Alexndre Pirí do Norte Piripá Plnlto Poções Pojuc Porto Seguro Potirguá Prdo Presidente Jânio Qudros Presidente Tncredo Neves Rfel Jmbeiro Richão ds Neves Richo de Sntn Ribeir do Ampro Ribeir do Pombl Ribeirão do Lrgo Rio do Antônio Rio Rel Slins d Mrgrid Slvdor Snt Bárbr Snt Cruz Cbráli Snt Cruz d Vitóri Snt Luzi Snt Mri d Vitóri Snt Rit de Cássi Snt Teresinh Sntn Sntnópolis Snto Amro Snto Antônio de Jesus Snto Estêvão São Desidério São Felipe São Félix São Félix do Coribe São Frncisco do Conde São Gonçlo dos Cmpos São José d Vitóri São Miguel ds Mts São Sebstião do Pssé Speçu Sátiro Dis Subr Sebstião Lrnjeirs Serr do Rmlho Serr Dourd Serr Pret Serrinh Simões Filho Sítio do Mto Sítio do Quinto Tbocs do Brejo Velho T n h ç u Tnque Novo T n q u i n h o T p e r o á Teixeir de Freits Teodoro Smpio Te o f i l â n d i Te o l â n d i Terr Nov Tr e m e d l Tu c n o 3 4 Ubír Ubitb Ubtã Un Uruçuc V l e n ç V r z e d o Ver Cruz Ve r e d Vitóri d Conquist W n d e r l e y Wenceslu Guimrães MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acjutib Adustin Águ Fri Aiqur Algoinhs Alcobç Almdin A m rg o s Améli Rodrigues Angé Angicl Anguer Ants Antônio Crdoso Aporá Apurem Arçs Armri Artc Artuípe Aurelino Lel Binópolis Bnzê 2 2 Brr Brr do Choç Brr do Roch Brreirs Brro Preto Belmonte Belo Cmpo Biriting 3 3 Bo Nov Bom Jesus d Lp Brejolândi Buerrem Buritirm Ctib 8 Cbceirs do Prguçu Cchoeir Ciru Cmcn Cmçri Cmmu Cnápolis Cnvieirs Cndel Cndeis Cndib Cândido Sles Críbs Crvels Crdel d Silv Crinhnh Cstro Alves Ctolândi Ctu Cícero Dnts Cipó 2 Corci Cocos Conceição d Feir Conceição do Almeid Conceição do Jcuípe Conde Corção de Mri Cordeiros Coribe Coronel João Sá Correntin Cotegipe Crvolândi Crisópolis Cristópolis Cruz ds Alms Dário Meir Dis d'ávil Dom Mcedo Cost Elísio Medrdo Encruzilhd Entre Rios Esplnd Eunápolis Fátim 2 2 Feir d Mt Feir de Sntn Firmino Alves 9 2 Florest Azul Formos do Rio Preto Gndu Gongogi Governdor Mngbeir Gunmbi Gurting Heliópolis 2 Ibicrí Ibicuí Ibirpitng Ibirpuã Ibirti Ibotirm Ichu 3 Igporã Igrpiún Iguí Ilhéus Inhmbupe Ipecetá Ipiú Irrá Itbel Itbun Itcré Itgibá Itgimirim Itju do Colôni 9 Itjuípe Itmrju Itmri Itmbé Itngr Itnhém Itpric Itpé Itpebi Itpeting 9 Itpicuru 2 2 Itpitng Itqur Itrntim Ittim Itororó 9 Ituberá Iuiú Jborndi Jguqur Jguripe Jndír Jiquiriçá Jitún Jucuruçu Jussri Lje Ljedão Lmrão Luro de Freits Luís Edurdo Mglhães Mcrni Mdre de Deus Meting Miquinique Mlhd Mnsidão Mrgogipe Mrú Mscote Mt de São João Mtin Medeiros Neto Milgres Morprá Mucuri Muniz Ferreir Muquém de São Frncisco Muritib Mutuípe Nzré Nilo Peçnh Nov Cnã 8 2 Nov Ibiá Nov Soure Nov Viços Novo Triunfo Olindin Ouriçngs Plms de Monte Alto Pripirng Pu Brsil Pedrão Pedro Alexndre 2 2 Pirí do Norte Piripá Plnlto Poções Pojuc Porto Seguro Potirguá Prdo Presidente Jânio Qudros Presidente Tncredo Neves Richão ds Neves Richo de Sntn Ribeir do Ampro 2 2 Ribeir do Pombl 2 2 Ribeirão do Lrgo Rio Rel Slins d Mrgrid Slvdor Snt Bárbr Snt Cruz Cbráli Snt Cruz d Vitóri 7 2 Snt Luzi Snt Mri d Vitóri Snt Rit de Cássi Sntn Sntnópolis Snto Amro Snto Antônio de Jesus Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

80 80 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Snto Estêvão São Desidério São Felipe São Félix São Félix do Coribe São Frncisco do Conde São Gonçlo dos Cmpos São José d Vitóri São Miguel ds Mts São Sebstião do Pssé Speçu Sátiro Dis 3 4 Subr Sebstião Lrnjeirs Serr do Rmlho Serr Pret Serrinh 3 3 Simões Filho Sítio do Quinto Tbocs do Brejo Velho T n q u i n h o T p e r o á Teixeir de Freits Teodoro Smpio Te o f i l â n d i 3 3 Te o l â n d i Terr Nov Tr e m e d l Ubír Ubitb Ubtã Un Uruçuc V l e n ç V r z e d o Ver Cruz Ve r e d Vitóri d Conquist W n d e r l e y Wenceslu Guimrães COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA Nº 25, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo do Cerá, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 90 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 5 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de, 40 e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fonológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abir Acrpe Acrú Acopir Aiub Alcântrs Altneir Alto Snto Amontd Antonin do Norte Apuirés Aquirz Arcti Arcoib Arrendá Arripe Artub Arneiroz Assré Auror Bixio Bnbuiú Brblh Brreir Brro Brroquinh Bturité Beberibe Bel Cruz Bo Vigem Brejo Snto Cmocim Cmpos Sles Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu Criús Crnubl Cscvel Ctrin Ctund Cuci Cedro Chvl Choró Chorozinho Coreú Crteús Crto Crotá Cruz Deputdo Irpun Pinheiro Ererê Eusébio Fris Brito Forquilh Fortlez Fortim Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro Groírs Guiúb Gurcib do Norte Gurmirng Hidrolândi Horizonte Ibretm Ibipin Ibicuiting Icpuí Icó Igutu Independênci Ipporng Ipumirim Ipu Ipueirs Ircem Iruçub Itiçb Ititing Itpgé Itpipoc Itpiún Itrem Ittir Jguretm Jguribr Jguribe Jgurun Jrdim Jti Jijoc de Jericocor Juzeiro do Norte Jucás Lvrs d Mngbeir Limoeiro do Norte Mdlen Mrcnú Mrngupe Mrco Mrtinópole Msspê Muriti Meruoc Milgres Milhã Mirím Missão Velh Mombç Monsenhor Tbos Mord Nov Morújo Morrinhos Mucmbo Mulungu Nov Olind Nov Russs Novo Oriente Ocr Orós Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plhno Plmáci Prcuru Pripb Prmbu Prmoti Pedr Brnc Penforte Pentecoste Pereiro Pindoretm Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

81 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Piquet Crneiro Pires Ferreir Porng Porteirs Potengi 4 5 Potiretm Quiterinópolis Quixdá Quixelô Quixermobim Quixeré Redenção Reriutb Russs Sboeiro Slitre Snt Quitéri Sntn do Acrú Sntn do Criri São Benedito São Gonçlo do Amrnte São João do Jguribe São Luís do Curu Sendor Pompeu Sendor Sá Sobrl Solonópole Tbuleiro do Norte T m b o r i l T r r f s T u á Te j u ç u o c Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umri Umirim Uruburetm Uruoc V r j o t Várze Alegre Viços do Cerá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abir Acrpe Acrú Acopir Aiub 3 3 Alcântrs Altneir Alto Snto 4 4 Amontd Antonin do Norte Apuirés Aquirz Arcti 4 4 Arcoib Arrendá 3 4 Arripe 3 3 Artub Arneiroz 2 3 Assré Auror Bixio Bnbuiú 4 5 Brblh Brreir Brro Brroquinh Bturité Beberibe Bel Cruz Bo Vigem 2 4 Brejo Snto Cmocim Cmpos Sles 3 4 Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu Criús Crnubl Cscvel Ctrin 3 4 Ctund Cuci Cedro Chvl Choró Chorozinho Coreú Crteús 2 4 Crto Crotá Cruz Deputdo Irpun Pinheiro Ererê 4 4 Eusébio Fris Brito Forquilh Fortlez Fortim Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro Groírs Guiúb Gurcib do Norte Gurmirng Hidrolândi Horizonte Ibretm Ibipin Ibicuiting Icpuí 4 4 Icó Igutu Independênci 2 3 Ipporng 3 4 Ipumirim Ipu Ipueirs Ircem 4 4 Iruçub Itiçb 4 4 Ititing Itpgé Itpipoc Itpiún Itrem Ittir Jguretm 4 4 Jguribr 4 4 Jguribe 4 4 Jgurun 4 4 Jrdim Jti Jijoc de Jericocor Juzeiro do Norte Jucás Lvrs d Mngbeir Limoeiro do Norte 4 4 Mdlen 2 4 Mrcnú Mrngupe Mrco Mrtinópole Msspê Muriti Meruoc Milgres Milhã 4 5 Mirím Missão Velh Mombç 4 5 Monsenhor Tbos 2 4 Mord Nov Morújo Morrinhos Mucmbo Mulungu Nov Olind Nov Russs Novo Oriente 2 3 Ocr Orós Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plhno Plmáci Prcuru Pripb Prmbu 2 3 Prmoti Pedr Brnc 2 5 Penforte Pentecoste Pereiro 4 4 Pindoretm Piquet Crneiro Pires Ferreir Porng Porteirs Potengi 3 4 Potiretm 4 4 Quiterinópolis 2 3 Quixdá Quixelô Quixermobim 3 5 Quixeré 4 4 Redenção Reriutb Russs Sboeiro Slitre 3 3 Snt Quitéri Sntn do Acrú Sntn do Criri São Benedito São Gonçlo do Amrnte São João do Jguribe 4 4 São Luís do Curu Sendor Pompeu 4 5 Sendor Sá Sobrl Solonópole 4 4 Tbuleiro do Norte 4 4 T m b o r i l 3 4 T r r f s T u á 2 3 Te j u ç u o c Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umri Umirim Uruburetm Uruoc V r j o t Várze Alegre Viços do Cerá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Abir Acrpe Acrú Acopir Aiub 2 2 Alcântrs Altneir Alto Snto 2 3 Amontd Antonin do Norte 2 3 Apuirés Aquirz Arcti 2 3 Arcoib Arrendá 2 3 Arripe 2 2 Artub Arneiroz 2 2 Assré Auror Bixio Bnbuiú 3 3 Brblh Brreir Brro Brroquinh Bturité Beberibe Bel Cruz Bo Vigem 2 Brejo Snto Cmocim Cmpos Sles 2 2 Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu Criús Crnubl Cscvel Ctrin 2 3 Ctund 2 3 Cuci Cedro Chvl Choró Chorozinho Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

82 82 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Coreú Crteús 2 2 Crto Crotá Cruz Deputdo Irpun Pinheiro 3 3 Ererê 2 3 Eusébio Fris Brito Forquilh Fortlez Fortim Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro Groírs Guiúb Gurcib do Norte Gurmirng Hidrolândi Horizonte Ibretm Ibipin Ibicuiting Icpuí 2 3 Icó 2 3 Igutu Independênci 2 Ipporng 2 3 Ipumirim Ipu Ipueirs Ircem 2 3 Iruçub Itiçb 2 3 Ititing Itpgé Itpipoc Itpiún Itrem Ittir Jguretm 3 3 Jguribr 2 3 Jguribe 2 3 Jgurun 2 3 Jrdim 2 3 Jti 2 3 Jijoc de Jericocor Juzeiro do Norte Jucás Lvrs d Mngbeir Limoeiro do Norte 2 3 Mdlen 2 Mrcnú Mrngupe Mrco Mrtinópole Msspê Muriti Meruoc Milgres Milhã 3 3 Mirím Missão Velh Mombç 2 3 Monsenhor Tbos 2 2 Mord Nov Morújo Morrinhos Mucmbo Mulungu Nov Olind Nov Russs Novo Oriente 2 2 Ocr Orós 2 3 Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plhno 3 3 Plmáci Prcuru Pripb Prmbu 2 Prmoti Pedr Brnc 2 3 Penforte 2 3 Pentecoste Pereiro 2 3 Pindoretm Piquet Crneiro 3 3 Pires Ferreir Porng Porteirs 2 3 Potengi 2 3 Potiretm 2 3 Quiterinópolis 2 Quixdá Quixelô 3 4 Quixermobim 2 3 Quixeré 2 3 Redenção Reriutb Russs COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Sboeiro 2 2 Slitre 2 2 Snt Quitéri Sntn do Acrú Sntn do Criri São Benedito São Gonçlo do Amrnte São João do Jguribe 2 3 São Luís do Curu Sendor Pompeu 3 3 Sendor Sá Sobrl Solonópole 3 3 Tbuleiro do Norte 2 3 T m b o r i l 2 3 T r r f s 2 3 T u á 2 Te j u ç u o c Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umri 2 3 Umirim Uruburetm Uruoc V r j o t Várze Alegre Viços do Cerá PORTARIA Nº 26, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Distrito Federl, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Distrito Federl. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 32 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 6 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2e3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. As áres grícols do Distrito Federl form indicds por presentr ISNA mior ou igul 0,55 e temperturs médis nuis iguis ou superiores 8ºC, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Distrito Federl, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO PORTARIA Nº 27, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo do Espírito Snto, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

83 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN ANEXO. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 0 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 6 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55 e temperturs médis nuis iguis ou superiores 8ºC, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afonso Cláudio Águ Doce do Norte Águi Brnc Alegre Alfredo Chves Alto Rio Novo Anchiet Apicá Arcruz Atilio Vivcqu Bixo Gundu Brr de São Frncisco Bo Espernç Bom Jesus do Norte Brejetub Cchoeiro de Itpemirim Cricic Cstelo Coltin Conceição d Brr Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Ecoporng Fundão Governdor Lindenberg Guçuí Gurpri Ibtib Ibirçu Ibitirm Iconh Irupi Itguçu Itpemirim Itrn Iún Jguré Jerônimo Monteiro João Neiv Lrnj d Terr Linhres Mntenópolis Mrtízes Mrechl Florino Mrilândi Mimoso do Sul Montnh Mucurici Muniz Freire Muqui Nov Venéci Pncs Pedro Cnário Pinheiros Piúm Ponto Belo Presidente Kennedy Rio Bnnl Rio Novo do Sul Snt Leopoldin Snt Mri de Jetibá Snt Teres São Domingos do Norte São Gbriel d Plh São José do Clçdo São Mteus São Roque do Cnã Serr Sooretm Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte Vi n Vil Pvão Vil Vlério Vil Velh Vi t ó r i MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afonso Cláudio Águ Doce do Norte Águi Brnc Alegre Alfredo Chves Alto Rio Novo Anchiet Apicá Arcruz Atilio Vivcqu Bixo Gundu Brr de São Frncisco Bo Espernç Bom Jesus do Norte Brejetub Cchoeiro de Itpemirim Cricic Cstelo Coltin Conceição d Brr Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Ecoporng Fundão Governdor Lindenberg Guçuí Gurpri Ibtib Ibirçu Ibitirm Iconh Irupi Itguçu Itpemirim Itrn Iún Jguré Jerônimo Monteiro João Neiv Lrnj d Terr Linhres Mntenópolis Mrtízes Mrechl Florino Mrilândi Mimoso do Sul Montnh Mucurici Muniz Freire Muqui Nov Venéci Pncs Pedro Cnário Pinheiros Piúm Ponto Belo Presidente Kennedy Rio Bnnl Rio Novo do Sul Snt Leopoldin Snt Mri de Jetibá Snt Teres São Domingos do Norte São Gbriel d Plh São José do Clçdo São Mteus São Roque do Cnã Serr Sooretm Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte Vi n Vil Pvão Vil Vlério Vil Velh Vi t ó r i MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Afonso Cláudio Águ Doce do Norte Águi Brnc Alegre Alfredo Chves Alto Rio Novo Anchiet Apicá Arcruz Atilio Vivcqu Bixo Gundu Brr de São Frncisco Bo Espernç Bom Jesus do Norte Brejetub Cchoeiro de Itpemirim Cricic Cstelo Coltin Conceição d Brr Conceição do Cstelo Divino de São Lourenço Domingos Mrtins Dores do Rio Preto Ecoporng Fundão Governdor Lindenberg Guçuí Gurpri Ibtib Ibirçu Ibitirm Iconh Irupi Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

84 84 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Itguçu Itpemirim Itrn Iún Jguré Jerônimo Monteiro João Neiv Lrnj d Terr Linhres Mntenópolis Mrtízes Mrechl Florino Mrilândi Mimoso do Sul Montnh Mucurici Muniz Freire Muqui Nov Venéci Pncs Pedro Cnário Pinheiros Piúm Ponto Belo Presidente Kennedy Rio Bnnl Rio Novo do Sul Snt Leopoldin Snt Mri de Jetibá Snt Teres São Domingos do Norte São Gbriel d Plh São José do Clçdo São Mteus São Roque do Cnã Serr Sooretm Vrgem Alt Vend Nov do Imigrnte Vi n Vil Pvão Vil Vlério Vil Velh Vi t ó r i COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA Nº 28, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo de Goiás, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 6 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 6 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55 e temperturs médis nuis iguis ou superiores 8ºC, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS GRUPO I CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC-Ttú-ST GRUPO II CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 3, IAC 82 GRUPO III CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 503, IAC 505, IAC 47, IAC OL 3, IAC OL4, Runner IAC 886, IAC-Cipó. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

85 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d'alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi Sítio d'abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

86 86 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d'alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi Sítio d'abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi de Goiás Abdiâni Acreún Adelândi Águ Fri de Goiás Águ Limp Águs Linds de Goiás Alexâni Aloândi Alto Horizonte Alto Príso de Goiás Alvord do Norte Amrlin Americno do Brsil Amorinópolis Anápolis Anhnguer Anicuns Aprecid de Goiâni Aprecid do Rio Doce Aporé Arçu Argrçs Argoiâni Argupz Arenópolis Arunã Aurilândi Av e l i n ó p o l i s Bliz Brro Alto Bel Vist de Goiás Bom Jrdim de Goiás Bom Jesus de Goiás Bonfinópolis Bonópolis Brzbrntes Britâni Buriti Alegre Buriti de Goiás Buritinópolis Cbeceirs Cchoeir Alt Cchoeir de Goiás Cchoeir Dourd Cçu Cipôni Clds Novs Cldzinh Cmpestre de Goiás Cmpinçu Cmpinorte Cmpo Alegre de Goiás Cmpo Limpo de Goiás Cmpos Belos Cmpos Verdes Crmo do Rio Verde Cstelândi Ctlão Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Cturí Cvlcnte Ceres Cezrin Chpdão do Céu Cidde Ocidentl Coclzinho de Goiás Colins do Sul Córrego do Ouro Corumbá de Goiás Corumbíb Cristlin Cristinópolis Crixás Cromíni Cumri Dminópolis Dmolândi Dvinópolis Diorm Divinópolis de Goiás Doverlândi Edelin Edéi Estrel do Norte Fin Fzend Nov Firminópolis Flores de Goiás Formos Formoso Gmeleir de Goiás Goinápolis Goindir Goinési Goiâni Goinir Goiás Goitub Gouvelândi Gupó Gurít Gurni de Goiás Gurinos Heitorí Hidrolândi Hidrolin Icir Inciolândi Indir Inhums Ipmeri Ipirng de Goiás Iporá Isrelândi Itberí Itguri Itguru Itjá Itpci Itpirpuã Itpurng Itrumã Ituçu Itumbir Ivolândi Jndi Jrguá Jtí Jupci Jesúpolis Joviâni Jussr Lgo Snt Leopoldo de Bulhões Luziâni Miripotb Mmbí Mr Ros Mrzgão Mtrinchã Murilândi Mimoso de Goiás Minçu Mineiros Moiporá Monte Alegre de Goiás Montes Clros de Goiás Montividiu Montividiu do Norte Morrinhos Morro Agudo de Goiás Mossâmedes Mozrlândi Mundo Novo Mutunópolis Nzário Nerópolis Niquelândi Nov Améric Nov Auror Nov Crixás Nov Glóri Nov Iguçu de Goiás Nov Rom Nov Venez Novo Brsil Novo Gm Novo Plnlto Orizon Ouro Verde de Goiás Ouvidor Pdre Bernrdo Plestin de Goiás Plmeirs de Goiás Plmelo Plminópolis Pnmá Prnigur Prún Perolândi Petrolin de Goiás Pilr de Goiás Pircnjub Pirnhs Pirenópolis Pires do Rio Plnltin Pontlin Porngtu Porteirão Portelândi Posse Professor Jmil Quirinópolis Rilm Rinápolis Rio Quente Rio Verde Rubitb Snclerlândi Snt Bárbr de Goiás Snt Cruz de Goiás Snt Fé de Goiás Snt Helen de Goiás Snt Isbel Snt Rit do Argui Snt Rit do Novo Destino Snt Ros de Goiás Snt Terez de Goiás Snt Terezinh de Goiás Snto Antônio d Brr Snto Antônio de Goiás Snto Antônio do Descoberto São Domingos São Frncisco de Goiás São João d'alinç São João d Prún São Luís de Montes Belos São Luíz do Norte São Miguel do Argui São Miguel do Pss Qutro São Ptrício São Simão Sendor Cnedo Serrnópolis Silvâni Simolândi Sítio d'abdi Tqurl de Goiás Teresin de Goiás Terezópolis de Goiás Três Rnchos Tr i n d d e Tr o m b s Tu r v â n i Tu r v e l â n d i Uirpuru Uruçu Urun Urutí Vlpríso de Goiás V r j ã o Vi n ó p o l i s Vi c e n t i n ó p o l i s Vil Bo Vil Propício PORTARIA Nº 29, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo do Mrnhão, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

87 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 26 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 4 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Açilândi Afonso Cunh Águ Doce do Mrnhão Alcântr Aldeis Alts Altmir do Mrnhão Alto Alegre do Mrnhão Alto Alegre do Pindré Alto Prníb Ampá do Mrnhão Amrnte do Mrnhão Anjtub Anpurus Apicum-Açu Argunã Arioses Arme Arri Axixá Bcbl Bcbeir Bcuri Bcuritub Blss Brão de Grjú Brr do Cord Brreirinhs Bel Vist do Mrnhão Belágu Benedito Leite Bequimão Bernrdo do Merim Bo Vist do Gurupi Bom Jrdim Bom Jesus ds Selvs Bom Lugr Brejo Brejo de Arei Buriti Buriti Brvo Buriticupu Buritirn Cchoeir Grnde Cjpió Cjri Cmpestre do Mrnhão Cândido Mendes Cntnhede Cpinzl do Norte Crolin Crutper Cxis Cedrl Centrl do Mrnhão Centro do Guilherme Centro Novo do Mrnhão Chpdinh Cidelândi Codó Coelho Neto Colins Conceição do Lgo-Açu Corotá Cururupu Dvinópolis Dom Pedro Duque Bcelr Esperntinópolis Estreito Feir Nov do Mrnhão Fernndo Flcão Formos d Serr Negr Fortlez dos Nogueirs Fortun Godofredo Vin Gonçlves Dis Governdor Archer Governdor Edison Lobão Governdor Eugênio Brros Governdor Luiz Roch Governdor Newton Bello Governdor Nunes Freire Grç Arnh Grjú Guimrães Humberto de Cmpos Ictu Igrpé do Meio Igrpé Grnde Impertriz Itipv do Grjú Itpecuru Mirim Iting do Mrnhão Jtobá Jenippo dos Vieirs João Lisbo Joselândi Junco do Mrnhão Lgo d Pedr Lgo do Junco Lgo dos Rodrigues Lgo Verde Lgo do Mto Lgo Grnde do Mrnhão Ljedo Novo Lim Cmpos Loreto Luís Domingues Mglhães de Almeid Mrcçumé Mrjá do Sen Mrnhãozinho Mt Rom Mtinh Mtões Mtões do Norte Milgres do Mrnhão Mirdor Mirnd do Norte Mirinzl Monção Montes Altos Morros Nin Rodrigues Nov Colins Nov Iorque Nov Olind do Mrnhão Olho d'águ ds Cunhãs Olind Nov do Mrnhão Pço do Lumir Plmeirândi Pribno Prnrm Pssgem Frnc Pstos Bons Pulino Neves Pulo Rmos Pedreirs Pedro do Rosário Penlv Peri Mirim Peritoró Pindré-Mirim Pinheiro Pio XII Pirpems Poção de Pedrs Porto Frnco Porto Rico do Mrnhão Presidente Dutr Presidente Juscelino Presidente Médici Presidente Srney Presidente Vrgs Primeir Cruz Rpos Richão Ribmr Fiquene Rosário Smbíb Snt Filomen do Mrnhão Snt Helen Snt Inês Snt Luzi Snt Luzi do Pruá Snt Quitéri do Mrnhão Snt Rit Sntn do Mrnhão Snto Amro do Mrnhão Snto Antônio dos Lopes São Benedito do Rio Preto São Bento São Bernrdo São Domingos do Azeitão São Domingos do Mrnhão São Félix de Blss São Frncisco do Brejão São Frncisco do Mrnhão São João Btist São João do Crú São João do Príso São João do Soter São João dos Ptos São José de Ribmr São José dos Bsílios São Luís São Luís Gonzg do Mrnhão São Mteus do Mrnhão São Pedro d Águ Brnc São Pedro dos Crentes São Rimundo ds Mngbeirs São Rimundo do Doc Bezerr São Roberto São Vicente Ferrer Stubinh Sendor Alexndre Cost Sendor L Rocque Serrno do Mrnhão Sítio Novo Sucupir do Norte Sucupir do Richão Tsso Frgoso Ti m b i r s Ti m o n Trizidel do Vle Tu f i l â n d i Tu n t u m Tu r i ç u Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

88 88 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Tu r i l â n d i Tu t ó i Urbno Sntos Vrgem Grnde Vi n Vil Nov dos Mrtírios Vitóri do Merim Vitorino Freire Zé Doc MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Açilândi Afonso Cunh Águ Doce do Mrnhão Alcântr Aldeis Alts Altmir do Mrnhão Alto Alegre do Mrnhão Alto Alegre do Pindré Alto Prníb Ampá do Mrnhão Amrnte do Mrnhão Anjtub Anpurus Apicum-Açu Argunã Arioses Arme Arri Axixá Bcbl Bcbeir Bcuri Bcuritub Blss Brão de Grjú Brr do Cord Brreirinhs Bel Vist do Mrnhão Belágu Benedito Leite Bequimão Bernrdo do Merim Bo Vist do Gurupi Bom Jrdim Bom Jesus ds Selvs Bom Lugr Brejo Brejo de Arei Buriti Buriti Brvo Buriticupu Buritirn Cchoeir Grnde Cjpió Cjri Cmpestre do Mrnhão Cândido Mendes Cntnhede Cpinzl do Norte Crolin Crutper Cxis Cedrl Centrl do Mrnhão Centro do Guilherme Centro Novo do Mrnhão Chpdinh Cidelândi Codó Coelho Neto Colins Conceição do Lgo-Açu Corotá Cururupu Dvinópolis Dom Pedro Duque Bcelr Esperntinópolis Estreito Feir Nov do Mrnhão Fernndo Flcão Formos d Serr Negr Fortlez dos Nogueirs Fortun Godofredo Vin Gonçlves Dis Governdor Archer Governdor Edison Lobão Governdor Eugênio Brros Governdor Luiz Roch Governdor Newton Bello Governdor Nunes Freire Grç Arnh Grjú Guimrães Humberto de Cmpos Ictu Igrpé do Meio Igrpé Grnde Impertriz Itipv do Grjú Itpecuru Mirim Iting do Mrnhão Jtobá Jenippo dos Vieirs João Lisbo Joselândi Junco do Mrnhão Lgo d Pedr Lgo do Junco Lgo dos Rodrigues Lgo Verde Lgo do Mto Lgo Grnde do Mrnhão Ljedo Novo Lim Cmpos Loreto Luís Domingues Mglhães de Almeid Mrcçumé Mrjá do Sen Mrnhãozinho Mt Rom Mtinh Mtões Mtões do Norte Milgres do Mrnhão Mirdor Mirnd do Norte Mirinzl Monção Montes Altos Morros Nin Rodrigues Nov Colins Nov Iorque Nov Olind do Mrnhão Olho d'águ ds Cunhãs Olind Nov do Mrnhão Pço do Lumir Plmeirândi Pribno Prnrm Pssgem Frnc Pstos Bons Pulino Neves Pulo Rmos Pedreirs Pedro do Rosário Penlv Peri Mirim Peritoró Pindré-Mirim Pinheiro Pio XII Pirpems Poção de Pedrs Porto Frnco Porto Rico do Mrnhão Presidente Dutr Presidente Juscelino Presidente Médici Presidente Srney Presidente Vrgs Primeir Cruz Rpos Richão Ribmr Fiquene Rosário Smbíb Snt Filomen do Mrnhão Snt Helen Snt Inês Snt Luzi Snt Luzi do Pruá Snt Quitéri do Mrnhão Snt Rit Sntn do Mrnhão Snto Amro do Mrnhão Snto Antônio dos Lopes São Benedito do Rio Preto São Bento São Bernrdo São Domingos do Azeitão São Domingos do Mrnhão São Félix de Blss São Frncisco do Brejão São Frncisco do Mrnhão São João Btist São João do Crú São João do Príso São João do Soter São João dos Ptos São José de Ribmr São José dos Bsílios São Luís São Luís Gonzg do Mrnhão São Mteus do Mrnhão São Pedro d Águ Brnc São Pedro dos Crentes São Rimundo ds Mngbeirs São Rimundo do Doc Bezerr São Roberto São Vicente Ferrer Stubinh Sendor Alexndre Cost Sendor L Rocque Serrno do Mrnhão Sítio Novo Sucupir do Norte Sucupir do Richão Tsso Frgoso Ti m b i r s Ti m o n Trizidel do Vle Tu f i l â n d i Tu n t u m Tu r i ç u Tu r i l â n d i Tu t ó i Urbno Sntos Vrgem Grnde Vi n Vil Nov dos Mrtírios Vitóri do Merim Vitorino Freire Zé Doc MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Açilândi Afonso Cunh Águ Doce do Mrnhão Alcântr Aldeis Alts Altmir do Mrnhão Alto Alegre do Mrnhão Alto Alegre do Pindré Alto Prníb Ampá do Mrnhão Amrnte do Mrnhão Anjtub Anpurus Apicum-Açu Argunã Arioses Arme Arri Axixá Bcbl Bcbeir Bcuri Bcuritub Blss Brão de Grjú Brr do Cord Brreirinhs Bel Vist do Mrnhão Belágu Benedito Leite Bequimão Bernrdo do Merim Bo Vist do Gurupi Bom Jrdim Bom Jesus ds Selvs Bom Lugr Brejo Brejo de Arei Buriti Buriti Brvo Buriticupu Buritirn Cchoeir Grnde Cjpió Cjri Cmpestre do Mrnhão Cândido Mendes Cntnhede Cpinzl do Norte Crolin Crutper Cxis Cedrl Centrl do Mrnhão Centro do Guilherme Centro Novo do Mrnhão Chpdinh Cidelândi Codó Coelho Neto Colins Conceição do Lgo-Açu Corotá Cururupu Dvinópolis Dom Pedro Duque Bcelr Esperntinópolis Estreito Feir Nov do Mrnhão Fernndo Flcão Formos d Serr Negr Fortlez dos Nogueirs Fortun Godofredo Vin Gonçlves Dis Governdor Archer Governdor Edison Lobão Governdor Eugênio Brros Governdor Luiz Roch Governdor Newton Bello Governdor Nunes Freire Grç Arnh Grjú COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

89 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Guimrães Humberto de Cmpos Ictu Igrpé do Meio Igrpé Grnde Impertriz Itipv do Grjú Itpecuru Mirim Iting do Mrnhão Jtobá Jenippo dos Vieirs João Lisbo Joselândi Junco do Mrnhão Lgo d Pedr Lgo do Junco Lgo dos Rodrigues Lgo Verde Lgo do Mto Lgo Grnde do Mrnhão Ljedo Novo Lim Cmpos Loreto Luís Domingues Mglhães de Almeid Mrcçumé Mrjá do Sen Mrnhãozinho Mt Rom Mtinh Mtões Mtões do Norte Milgres do Mrnhão Mirdor Mirnd do Norte Mirinzl Monção Montes Altos Morros Nin Rodrigues Nov Colins Nov Iorque Nov Olind do Mrnhão Olho d'águ ds Cunhãs Olind Nov do Mrnhão Pço do Lumir Plmeirândi Pribno Prnrm Pssgem Frnc Pstos Bons Pulino Neves Pulo Rmos Pedreirs Pedro do Rosário Penlv Peri Mirim Peritoró Pindré-Mirim Pinheiro Pio XII Pirpems Poção de Pedrs Porto Frnco Porto Rico do Mrnhão Presidente Dutr Presidente Juscelino Presidente Médici Presidente Srney Presidente Vrgs Primeir Cruz Rpos Richão Ribmr Fiquene Rosário Smbíb Snt Filomen do Mrnhão Snt Helen Snt Inês Snt Luzi Snt Luzi do Pruá Snt Quitéri do Mrnhão Snt Rit Sntn do Mrnhão Snto Amro do Mrnhão Snto Antônio dos Lopes São Benedito do Rio Preto São Bento São Bernrdo São Domingos do Azeitão São Domingos do Mrnhão São Félix de Blss São Frncisco do Brejão São Frncisco do Mrnhão São João Btist São João do Crú São João do Príso São João do Soter São João dos Ptos São José de Ribmr São José dos Bsílios São Luís São Luís Gonzg do Mrnhão São Mteus do Mrnhão São Pedro d Águ Brnc São Pedro dos Crentes São Rimundo ds Mngbeirs Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código São Rimundo do Doc Bezerr São Roberto São Vicente Ferrer Stubinh Sendor Alexndre Cost Sendor L Rocque Serrno do Mrnhão Sítio Novo Sucupir do Norte Sucupir do Richão Tsso Frgoso Ti m b i r s Ti m o n Trizidel do Vle Tu f i l â n d i Tu n t u m Tu r i ç u Tu r i l â n d i Tu t ó i Urbno Sntos Vrgem Grnde Vi n Vil Nov dos Mrtírios Vitóri do Merim Vitorino Freire Zé Doc PORTARIA Nº 30, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo de Mins Geris no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo de Mins Geris. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 438 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 58 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2e3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55 e temperturs médis nuis iguis ou superiores 8ºC, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC-Ttú-ST GRUPO II CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 3, IAC 82 GRUPO III CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 503, IAC 505, IAC 47, IAC OL 3, IAC OL4, Runner IAC 886, IAC-Cipó. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Açucen Águ Bo Águ Comprid Agunil Águs Formoss Águs Vermelhs Aimorés Aiuruoc Algo Albertin Além Príb Alfens Alfredo Vsconcelos Almenr Alperct Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvreng Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Andrds Andrelândi Angelândi Antônio Crlos Antônio Dis Antônio Prdo de Mins Arçí Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

90 90 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Arcitb Arçuí Arguri Arntin Arpong Arporã Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos Aredo A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Atléi Augusto de Lim Bependi Bldim Bmbuí Bndeir Bndeir do Sul Brão de Cocis Brão de Monte Alto Brbcen Brr Long Brroso Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Belo Vle Berilo Berizl Bertópolis Betim Bis Fortes Bics Biquinhs Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv Bom Despcho Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro Bom Jesus do Glho Bom Repouso Bom Sucesso Bonfim Bonfinópolis de Mins Bonito de Mins Bord d Mt Botelhos Botumirim Brás Pires Brsilândi de Mins Brsíli de Mins Brsópolis Brúns Brumdinho Bueno Brndão Buenópolis Bugre Buritis Buritizeiro Cbeceir Grnde Cbo Verde Cchoeir d Prt Cchoeir de Mins Cchoeir de Pjeú Cchoeir Dourd Cetnópolis Ceté Cin Cjuri Clds Cmcho Cmnduci Cmbuí Cmbuquir Cmpnário Cmpnh Cmpestre Cmpin Verde Cmpo Azul Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpo Florido Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã Cnápolis Cndeis Cntglo Cpró Cpel Nov Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitão Andrde Cpitão Enés Cpitólio Cputir Crí Crníb Crndí Crngol Crting Crbonit Creçu Crlos Chgs Crmési Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crneirinho Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuji Ctuti Cxmbu Cedro do Abeté Centrl de Mins Centrlin Chácr Chlé Chpd do Norte Chpd Gúch Chidor Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Comenddor Gomes Comercinho Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Algos Conceição ds Pedrs Conceição de Ipnem Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Conceição do Rio Verde Conceição dos Ouros Cônego Mrinho Confins Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist Conselheiro Lfiete Conselheiro Pen Consolção Contgem Coqueirl Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Cordislândi Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Murt Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego do Bom Jesus Córrego Fundo Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Crisólit Cristis Cristáli Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez Cruzíli Cuprque Currl de Dentro Curvelo Dts Delfim Moreir Delfinópolis Delt Descoberto Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino Divino ds Lrnjeirs Divinolândi de Mins Divinópolis Divis Alegre Divis Nov Divisópolis Dom Bosco Dom Cvti Dom Joquim Dom Silvério Dom Viçoso Don Eusébi Dores de Cmpos Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Elói Mendes Engenheiro Clds Engenheiro Nvrro Entre Folhs Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espinos Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Extrem Fm Fri Lemos Felício dos Sntos F e l i s b u rg o Felixlândi Fernndes Tourinho Ferros Fervedouro Florestl Formig Formoso Fortlez de Mins Fortun de Mins Frncisco Bdró Frncisco Dumont Frncisco Sá Frnciscópolis Frei Gspr Frei Inocêncio Frei Lgonegro Fronteir Fronteir dos Vles Frut de Leite Frutl Funilândi Gliléi Gmeleirs Glucilândi Goibeir Goiná Gonçlves Gonzg Gouvei Governdor Vldres Grão Mogol Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurcim Gurnési Gurni Gurrá Gurd-Mor Guxupé Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Heliodor Ipu Ibertiog Ibiá Ibií Ibirctu Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Icrí de Mins Igrpé Igrting Igutm Ijci Ilicíne Imbé de Mins Inconfidentes Indibir Indinópolis Ingí Inhpim Inhúm Inimutb Ipb Ipnem Ipting Ipiçu COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

91 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Ipuiún Irí de Mins Itbir Itbirinh de Mnten Itbirito Itcmbir Itcrmbi Itgur Itipé Itjubá Itmrndib Itmrti de Mins Itmbcuri Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itnhomi Itobim Itpgipe Itpeceric Itpev Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Iting Ituet Ituiutb Itumirim Iturm Ituting Jbotictubs Jcinto Jcuí Jcuting Jgurçu Jíb Jmpruc Jnúb Jnuári Jpríb Jponvr Jeceb Jenippo de Mins Jequeri Jequití Jequitibá Jequitinhonh Jesuâni Joím Jonési João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício Jordâni José Gonçlves de Mins José Rydn Josenópolis Jutub Juiz de For Jurmento Jurui Juveníli Ldinh Lgmr Lgo d Prt Lgo dos Ptos Lgo Dourd Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lmbri Lmim Lrnjl Lssnce Lvrs Lendro Ferreir Leme do Prdo Leopoldin Liberdde Lim Durte Limeir do Oeste Lontr L u i s b u rg o Luislândi Lumináris Luz Mchclis Mchdo Mdre de Deus de Mins Mlcchet Mmons Mng Mnhuçu Mnhumirim Mnten Mr de Espnh Mrvilhs Mri d Fé Mrin Mrilc Mário Cmpos Mripá de Mins Mrliéri Mrmelópolis Mrtinho Cmpos Mrtins Sores Mt Verde Mterlândi Mteus Leme Mthis Lobto Mtis Brbos Mtis Crdoso Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Medin Mendes Pimentel Mercês Mesquit Mins Novs Minduri Mirbel Mirdouro Mirí Mirvâni Moed Moem Monjolos Monsenhor Pulo Montlvâni Monte Alegre de Mins Monte Azul Monte Belo Monte Crmelo Monte Formoso Monte Snto de Mins Monte Sião Montes Clros Montezum Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Munhoz Murié Mutum Muzmbinho Ncip Rydn Nnuque Nque Ntlândi Ntérci Nzreno Nepomuceno Ninheir Nov Belém Nov Er Nov Lim Nov Módic Nov Ponte Nov Porteirinh Nov Resende Nov Serrn Nov União Novo Cruzeiro Novo Oriente de Mins Novorizonte Olri Olhos-d'Águ Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui Ortórios Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Ouro Verde de Mins Pdre Crvlho Pdre Príso Pi Pedro Pineirs Pins Piv Plm Plmópolis Ppgios Prá de Mins Prctu Prguçu Prisópolis Propeb Pss Qutro Pss Tempo Pssbém P s s - Vi n t e Pssos Ptis Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié Pul Cândido Pulists Pvão Peçnh Pedr Azul Pedr Bonit Pedr do Ant Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrs de Mri d Cruz Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Perdões Periquito Pescdor Piu Piedde de Crting Piedde de Ponte Nov Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pingo-d'Águ Pintópolis Pircem Pirjub Pirng Pirnguçu Pirnguinho Pirpeting Pirpor Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Poço Fundo Poços de Clds Pocrne Pompéu Ponte Nov Ponto Chique Ponto dos Volntes Porteirinh Porto Firme Poté Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prt Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Queluzito Rposos Rul Sores Recreio Reduto Resende Cost Resplendor Ressquinh Richinho Richo dos Mchdos Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Csc Rio do Prdo Rio Doce Rio Esper Rio Mnso Rio Novo Rio Prníb Rio Prdo de Mins Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Ritápolis Rochedo de Mins Rodeiro Romri Rosário d Limeir Rubelit Rubim Sbrá Sbinópolis Scrmento Slins Slto d Divis Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Verde Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Cruz de Slins Snt Cruz do Esclvdo Snt Efigêni de Mins Snt Fé de Mins Snt Helen de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir Snt Mri do Slto Snt Mri do Suçuí Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

92 92 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Itueto Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Snt Vitóri Sntn d Vrgem Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Jcinto Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Retiro Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Félix de Mins São Frncisco São Frncisco de Pul São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gerldo d Piedde São Gerldo do Bixio São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Mt São João d Ponte São João ds Missões São João del Rei São João do Mnhuçu São João do Mnteninh São João do Oriente São João do Pcuí São João do Príso São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Sfir São José d Vrginh São José do Alegre São José do Divino São José do Goibl São José do Jcuri São José do Mntimento São Lourenço São Miguel do Ant São Pedro d União São Pedro do Suçuí São Pedro dos Ferros São Romão São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vist São Sebstião d Vrgem Alegre São Sebstião do Ant São Sebstião do Mrnhão Setubinh Silveirâni Silvinópolis Simão Pereir Simonési Sobráli Soledde de Mins T b u l e i r o T i o b e i r s T p r u b T p i r T p i r í Tqurçu de Mins T r u m i r i m Te i x e i r s Teófilo Otoni Ti m ó t e o Ti r d e n t e s Ti r o s To c n t i n s Tocos do Moji To l e d o To m b o s Três Corções Três Mris Três Ponts Tu m i r i t i n g Tu p c i g u r Tu r m l i n Tu r v o l â n d i Ubá Ubí Ubporng Uberb Uberlândi Umburtib Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Urucui Vrgem Alegre Vrgem Bonit Vrgem Grnde do Rio Prdo V rg i n h Vrjão de Mins Várze d Plm V r z e l â n d i V z n t e Ve r d e l â n d i Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Virgem d Lp Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s Vi rg o l â n d i Visconde do Rio Brnco Volt Grnde Wenceslu Brz COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS São Sebstião do Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio Preto São Sebstião do Rio Verde São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Spucí-Mirim Srdoá Srzedo Sem-Peixe Sendor Amrl Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor José Bento Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serr dos Aimorés Serrni Serrnópolis de Mins Serrnos Serro Sete Lgos MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Açucen Águ Bo Águ Comprid Agunil Águs Formoss Águs Vermelhs Aimorés Aiuruoc Algo Albertin Além Príb Alfens Alfredo Vsconcelos Almenr Alperct Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvreng Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Andrds Andrelândi Angelândi Antônio Crlos Antônio Dis Antônio Prdo de Mins Arçí Arcitb Arçuí Arguri Arntin Arpong Arporã Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos Aredo A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Atléi Augusto de Lim Bependi Bldim Bmbuí Bndeir Bndeir do Sul Brão de Cocis Brão de Monte Alto Brbcen Brr Long Brroso Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Belo Vle Berilo Berizl Bertópolis Betim Bis Fortes Bics Biquinhs Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv Bom Despcho Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro Bom Jesus do Glho Bom Repouso Bom Sucesso Bonfim Bonfinópolis de Mins Bonito de Mins Bord d Mt Botelhos Botumirim Brás Pires Brsilândi de Mins Brsíli de Mins Brsópolis Brúns Brumdinho Bueno Brndão Buenópolis Bugre Buritis Buritizeiro Cbeceir Grnde Cbo Verde Cchoeir d Prt Cchoeir de Mins Cchoeir de Pjeú Cchoeir Dourd Cetnópolis Ceté Cin Cjuri Clds Cmcho Cmnduci Cmbuí Cmbuquir Cmpnário Cmpnh Cmpestre Cmpin Verde Cmpo Azul Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpo Florido Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã Cnápolis Cndeis Cntglo Cpró Cpel Nov Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitão Andrde Cpitão Enés Cpitólio Cputir Crí Crníb Crndí Crngol Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

93 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Crting Crbonit Creçu Crlos Chgs Crmési Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crneirinho Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuji Ctuti Cxmbu Cedro do Abeté Centrl de Mins Centrlin Chácr Chlé Chpd do Norte Chpd Gúch Chidor Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Comenddor Gomes Comercinho Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Algos Conceição ds Pedrs Conceição de Ipnem Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Conceição do Rio Verde Conceição dos Ouros Cônego Mrinho Confins Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist Conselheiro Lfiete Conselheiro Pen Consolção Contgem Coqueirl Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Cordislândi Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Murt Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego do Bom Jesus Córrego Fundo Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Crisólit Cristis Cristáli Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez Cruzíli Cuprque Currl de Dentro Curvelo Dts Delfim Moreir Delfinópolis Delt Descoberto Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino Divino ds Lrnjeirs Divinolândi de Mins Divinópolis Divis Alegre Divis Nov Divisópolis Dom Bosco Dom Cvti Dom Joquim Dom Silvério Dom Viçoso Don Eusébi Dores de Cmpos Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Elói Mendes Engenheiro Clds Engenheiro Nvrro Entre Folhs Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espinos Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Extrem Fm Fri Lemos Felício dos Sntos F e l i s b u rg o Felixlândi Fernndes Tourinho Ferros Fervedouro Florestl Formig Formoso Fortlez de Mins Fortun de Mins Frncisco Bdró Frncisco Dumont Frncisco Sá Frnciscópolis Frei Gspr Frei Inocêncio Frei Lgonegro Fronteir Fronteir dos Vles Frut de Leite Frutl Funilândi Gliléi Gmeleirs Glucilândi Goibeir Goiná Gonçlves Gonzg Gouvei Governdor Vldres Grão Mogol Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurcim Gurnési Gurni Gurrá Gurd-Mor Guxupé Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Heliodor Ipu Ibertiog Ibiá Ibií Ibirctu Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Icrí de Mins Igrpé Igrting Igutm Ijci Ilicíne Imbé de Mins Inconfidentes Indibir Indinópolis Ingí Inhpim Inhúm Inimutb Ipb Ipnem Ipting Ipiçu Ipuiún Irí de Mins Itbir Itbirinh de Mnten Itbirito Itcmbir Itcrmbi Itgur Itipé Itjubá Itmrndib Itmrti de Mins Itmbcuri Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itnhomi Itobim Itpgipe Itpeceric Itpev Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Iting Ituet Ituiutb Itumirim Iturm Ituting Jbotictubs Jcinto Jcuí Jcuting Jgurçu Jíb Jmpruc Jnúb Jnuári Jpríb Jponvr Jeceb Jenippo de Mins Jequeri Jequití Jequitibá Jequitinhonh Jesuâni Joím Jonési João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício Jordâni José Gonçlves de Mins José Rydn Josenópolis Jutub Juiz de For Jurmento Jurui Juveníli Ldinh Lgmr Lgo d Prt Lgo dos Ptos Lgo Dourd Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lmbri Lmim Lrnjl Lssnce Lvrs Lendro Ferreir Leme do Prdo Leopoldin Liberdde Lim Durte Limeir do Oeste Lontr L u i s b u rg o Luislândi Lumináris Luz Mchclis Mchdo Mdre de Deus de Mins Mlcchet Mmons Mng Mnhuçu Mnhumirim Mnten Mr de Espnh Mrvilhs Mri d Fé Mrin Mrilc Mário Cmpos Mripá de Mins Mrliéri Mrmelópolis Mrtinho Cmpos Mrtins Sores Mt Verde Mterlândi Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

94 94 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Mteus Leme Mthis Lobto Mtis Brbos Mtis Crdoso Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Medin Mendes Pimentel Mercês Mesquit Mins Novs Minduri Mirbel Mirdouro Mirí Mirvâni Moed Moem Monjolos Monsenhor Pulo Montlvâni Monte Alegre de Mins Monte Azul Monte Belo Monte Crmelo Monte Formoso Monte Snto de Mins Monte Sião Montes Clros Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Munhoz Murié Mutum Muzmbinho Ncip Rydn Nnuque Nque Ntlândi Ntérci Nzreno Nepomuceno Ninheir Nov Belém Nov Er Nov Lim Nov Módic Nov Ponte Nov Porteirinh Nov Resende Nov Serrn Nov União Novo Cruzeiro Novo Oriente de Mins Novorizonte Olri Olhos-d'Águ Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui Ortórios Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Ouro Verde de Mins Pdre Crvlho Pdre Príso Pi Pedro Pineirs Pins Piv Plm Plmópolis Ppgios Prá de Mins Prctu Prguçu Prisópolis Propeb Pss Qutro Pss Tempo Pssbém P s s - Vi n t e Pssos Ptis Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié Pul Cândido Pulists Pvão Peçnh Pedr Azul Pedr Bonit Pedr do Ant Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrs de Mri d Cruz Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri Pequi Perdigão Perdizes Perdões Periquito Pescdor Piu Piedde de Crting Piedde de Ponte Nov Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pingo-d'Águ Pintópolis Pircem Pirjub Pirng Pirnguçu Pirnguinho Pirpeting Pirpor Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Poço Fundo Poços de Clds Pocrne Pompéu Ponte Nov Ponto Chique Ponto dos Volntes Porteirinh Porto Firme Poté Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prt Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Queluzito Rposos Rul Sores Recreio Reduto Resende Cost Resplendor Ressquinh Richinho Richo dos Mchdos Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Csc Rio do Prdo Rio Doce Rio Esper Rio Mnso Rio Novo Rio Prníb Rio Prdo de Mins Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Ritápolis Rochedo de Mins Rodeiro Romri Rosário d Limeir Rubelit Rubim Sbrá Sbinópolis Scrmento Slins Slto d Divis Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Verde Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Cruz de Slins Snt Cruz do Esclvdo Snt Efigêni de Mins Snt Fé de Mins Snt Helen de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir Snt Mri do Slto Snt Mri do Suçuí Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc 28 4 Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Itueto Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Snt Vitóri Sntn d Vrgem Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Jcinto Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Félix de Mins São Frncisco São Frncisco de Pul São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gerldo d Piedde São Gerldo do Bixio São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Mt São João d Ponte São João ds Missões São João del Rei São João do Mnhuçu São João do Mnteninh São João do Oriente São João do Pcuí São João do Príso São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Sfir São José d Vrginh São José do Alegre São José do Divino São José do Goibl São José do Jcuri São José do Mntimento São Lourenço São Miguel do Ant São Pedro d União São Pedro do Suçuí São Pedro dos Ferros São Romão São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vist São Sebstião d Vrgem Alegre São Sebstião do Ant São Sebstião do Mrnhão São Sebstião do Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio Preto São Sebstião do Rio Verde São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Spucí-Mirim Srdoá Srzedo Sem-Peixe Sendor Amrl Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor José Bento Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serr dos Aimorés Serrni Serrnópolis de Mins Serrnos Serro Sete Lgos Setubinh COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

95 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Silveirâni Silvinópolis Simão Pereir Simonési Sobráli Soledde de Mins T b u l e i r o T i o b e i r s T p r u b T p i r T p i r í Tqurçu de Mins T r u m i r i m Te i x e i r s Teófilo Otoni Ti m ó t e o Ti r d e n t e s Ti r o s To c n t i n s Tocos do Moji To l e d o To m b o s Três Corções Três Mris Três Ponts Tu m i r i t i n g Tu p c i g u r Tu r m l i n Tu r v o l â n d i Ubá Ubí Ubporng Uberb Uberlândi Umburtib Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Urucui Vrgem Alegre Vrgem Bonit Vrgem Grnde do Rio Prdo V rg i n h Vrjão de Mins Várze d Plm V r z e l â n d i V z n t e Ve r d e l â n d i Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Virgem d Lp Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s Vi rg o l â n d i Visconde do Rio Brnco Volt Grnde Wenceslu Brz MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO PARA CULTIAVRES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdi dos Dourdos Abeté Abre Cmpo Acic Açucen Águ Bo Águ Comprid Agunil Águs Formoss Águs Vermelhs Aimorés Aiuruoc Algo Albertin Além Príb Alfens Alfredo Vsconcelos Almenr Alperct Alpinópolis Alteros Alto Cpró Alto Jequitibá Alto Rio Doce Alvreng Alvinópolis Alvord de Mins Ampro do Serr Andrds Andrelândi Angelândi Antônio Crlos Antônio Dis Antônio Prdo de Mins Arçí Arcitb Arguri Arntin Arpong Arporã Arpuá Arújos Arxá A r c e b u rg o Arcos Aredo A rg i r i t Aricnduv Arinos Astolfo Dutr Atléi Augusto de Lim Bependi Bldim Bmbuí Bndeir Bndeir do Sul Brão de Cocis Brão de Monte Alto Brbcen Brr Long Brroso Bel Vist de Mins Belmiro Brg Belo Horizonte Belo Oriente Belo Vle Berilo Berizl Bertópolis Betim Bis Fortes Bics Biquinhs Bo Espernç Bocin de Mins Bociúv Bom Despcho Bom Jrdim de Mins Bom Jesus d Penh Bom Jesus do Ampro Bom Jesus do Glho Bom Repouso Bom Sucesso Bonfim Bonfinópolis de Mins Bonito de Mins Bord d Mt Botelhos Botumirim Brás Pires Brsilândi de Mins Brsíli de Mins Brsópolis Brúns Brumdinho Bueno Brndão Buenópolis Bugre Buritis Buritizeiro Cbeceir Grnde Cbo Verde Cchoeir d Prt Cchoeir de Mins Cchoeir de Pjeú Cchoeir Dourd Cetnópolis Ceté Cin Cjuri Clds Cmcho Cmnduci Cmbuí Cmbuquir Cmpnário Cmpnh Cmpestre Cmpin Verde Cmpo Azul Cmpo Belo Cmpo do Meio Cmpo Florido Cmpos Altos Cmpos Geris Cn Verde Cnã Cnápolis Cndeis Cntglo Cpró Cpel Nov Cpelinh Cpeting Cpim Brnco Cpinópolis Cpitão Andrde Cpitão Enés Cpitólio Cputir Crí Crníb Crndí Crngol Crting Crbonit Creçu Crlos Chgs Crmési Crmo d Cchoeir Crmo d Mt Crmo de Mins Crmo do Cjuru Crmo do Prníb Crmo do Rio Clro Crmópolis de Mins Crneirinho Crrncs Crvlhópolis Crvlhos Cs Grnde Csclho Rico Cássi Ctguses Cts Alts Cts Alts d Norueg Ctuji Ctuti Cxmbu Cedro do Abeté Centrl de Mins Centrlin Chácr Chlé Chpd do Norte Chpd Gúch Chidor Cipotâne Clrvl Clro dos Poções Cláudio Coimbr Colun Comenddor Gomes Comercinho Conceição d Aprecid Conceição d Brr de Mins Conceição ds Algos Conceição ds Pedrs Conceição de Ipnem Conceição do Mto Dentro Conceição do Prá Conceição do Rio Verde Conceição dos Ouros Cônego Mrinho Confins Congonhl Congonhs Congonhs do Norte Conquist Conselheiro Lfiete Conselheiro Pen Consolção Contgem Coqueirl Corção de Jesus C o r d i s b u rg o Cordislândi Corinto Coroci Coromndel Coronel Fbricino Coronel Murt Coronel Pcheco Coronel Xvier Chves Córrego Dnt Córrego do Bom Jesus Córrego Fundo Córrego Novo Couto de Mglhães de Mins Crisólit Cristis Cristáli Cristino Otoni Cristin Crucilândi Cruzeiro d Fortlez Cruzíli Cuprque Currl de Dentro Curvelo Dts Delfim Moreir Delfinópolis Delt Descoberto Desterro de Entre Rios Desterro do Melo Dimntin Diogo de Vsconcelos Dionísio Divinési Divino Divino ds Lrnjeirs Divinolândi de Mins Divinópolis Divis Alegre Divis Nov Divisópolis Dom Bosco Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

96 96 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Dom Cvti Dom Joquim Dom Silvério Dom Viçoso Don Eusébi Dores de Cmpos Dores de Gunhães Dores do Indiá Dores do Turvo Doresópolis Dourdoqur Durndé Elói Mendes Engenheiro Clds Engenheiro Nvrro Entre Folhs Entre Rios de Mins Erváli Esmerlds Esper Feliz Espinos Espírito Snto do Dourdo Estiv Estrel Dlv Estrel do Indiá Estrel do Sul Eugenópolis Ewbnk d Câmr Extrem Fm Fri Lemos Felício dos Sntos F e l i s b u rg o Felixlândi Fernndes Tourinho Ferros Fervedouro Florestl Formig Formoso Fortlez de Mins Fortun de Mins Frncisco Dumont Frncisco Sá Frnciscópolis Frei Gspr Frei Inocêncio Frei Lgonegro Fronteir Fronteir dos Vles Frut de Leite Frutl Funilândi Gliléi Gmeleirs Glucilândi Goibeir Goiná Gonçlves Gonzg Gouvei Governdor Vldres Grão Mogol Grupir Gunhães Gupé Gurcib Gurcim Gurnési Gurni Gurrá Gurd-Mor Guxupé Guidovl Guimrâni Guiricem Gurinhtã Heliodor Ipu Ibertiog Ibiá Ibií Ibirctu Ibirci Ibirité Ibitiúr de Mins Ibiturun Icrí de Mins Igrpé Igrting Igutm Ijci Ilicíne Imbé de Mins Inconfidentes Indibir Indinópolis Ingí Inhpim Inhúm Inimutb Ipb Ipnem Ipting Ipiçu Ipuiún Irí de Mins Itbir Itbirinh de Mnten Itbirito Itcmbir Itcrmbi Itgur Itipé Itjubá Itmrndib Itmrti de Mins Itmbcuri Itmbé do Mto Dentro Itmogi Itmonte Itnhndu Itnhomi Itobim Itpgipe Itpeceric Itpev Ittiiuçu Itú de Mins Itún Itverv Iting Ituet Ituiutb Itumirim Iturm Ituting Jbotictubs Jcinto Jcuí Jcuting Jgurçu Jíb Jmpruc Jnúb Jnuári Jpríb Jponvr Jeceb Jenippo de Mins Jequeri Jequití Jequitibá Jequitinhonh Jesuâni Joím Jonési João Monlevde João Pinheiro Joquim Felício Jordâni José Gonçlves de Mins José Rydn Josenópolis Jutub Juiz de For Jurmento Jurui Juveníli Ldinh Lgmr Lgo d Prt Lgo dos Ptos Lgo Dourd Lgo Formos Lgo Grnde Lgo Snt Ljinh Lmbri Lmim Lrnjl Lssnce Lvrs Lendro Ferreir Leme do Prdo Leopoldin Liberdde Lim Durte Limeir do Oeste Lontr L u i s b u rg o Luislândi Lumináris Luz Mchclis Mchdo Mdre de Deus de Mins Mlcchet Mng Mnhuçu Mnhumirim Mnten Mr de Espnh Mrvilhs Mri d Fé Mrin Mrilc Mário Cmpos Mripá de Mins Mrliéri Mrmelópolis Mrtinho Cmpos Mrtins Sores Mt Verde Mterlândi Mteus Leme Mthis Lobto Mtis Brbos Mtis Crdoso Mtipó Mto Verde Mtozinhos Mtutin Medeiros Medin Mendes Pimentel Mercês Mesquit Mins Novs Minduri Mirbel Mirdouro Mirí Mirvâni Moed Moem Monjolos Monsenhor Pulo Montlvâni Monte Alegre de Mins Monte Azul Monte Belo Monte Crmelo Monte Formoso Monte Snto de Mins Monte Sião Montes Clros Mord Nov de Mins Morro d Grç Morro do Pilr Munhoz Murié Mutum Muzmbinho Ncip Rydn Nnuque Nque Ntlândi Ntérci Nzreno Nepomuceno Ninheir Nov Belém Nov Er Nov Lim Nov Módic Nov Ponte Nov Porteirinh Nov Resende Nov Serrn Nov União Novo Cruzeiro Novo Oriente de Mins Novorizonte Olri Olhos-d'Águ Olímpio Noronh Oliveir Oliveir Fortes Onç de Pitngui Ortórios Orizâni Ouro Brnco Ouro Fino Ouro Preto Ouro Verde de Mins Pdre Crvlho Pdre Príso Pi Pedro Pineirs Pins Piv Plm Plmópolis Ppgios Prá de Mins Prctu Prguçu Prisópolis Propeb Pss Qutro Pss Tempo Pssbém P s s - Vi n t e Pssos Ptis Ptos de Mins Ptrocínio Ptrocínio do Murié Pul Cândido Pulists Pvão Peçnh Pedr Azul Pedr Bonit Pedr do Ant Pedr do Indiá Pedr Dourd Pedrlv Pedrs de Mri d Cruz Pedrinópolis Pedro Leopoldo Pedro Teixeir Pequeri COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

97 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Pequi Perdigão Perdizes Perdões Periquito Pescdor Piu Piedde de Crting Piedde de Ponte Nov Piedde do Rio Grnde Piedde dos Geris Piment Pingo-d'Águ Pintópolis Pircem Pirjub Pirng Pirnguçu Pirnguinho Pirpeting Pirpor Pirúb Pitngui Piumhi Plnur Poço Fundo Poços de Clds Pocrne Pompéu Ponte Nov Ponto Chique Ponto dos Volntes Porteirinh Porto Firme Poté Pouso Alegre Pouso Alto Prdos Prt Prtápolis Prtinh Presidente Bernrdes Presidente Juscelino Presidente Kubitschek Presidente Olegário Prudente de Moris Qurtel Gerl Queluzito Rposos Rul Sores Recreio Reduto Resende Cost Resplendor Ressquinh Richinho Richo dos Mchdos Ribeirão ds Neves Ribeirão Vermelho Rio Acim Rio Csc Rio do Prdo Rio Doce Rio Esper Rio Mnso Rio Novo Rio Prníb Rio Prdo de Mins Rio Pircicb Rio Pomb Rio Preto Rio Vermelho Ritápolis Rochedo de Mins Rodeiro Romri Rosário d Limeir Rubelit Rubim Sbrá Sbinópolis Scrmento Slins Slto d Divis Snt Bárbr Snt Bárbr do Leste Snt Bárbr do Monte Verde Snt Bárbr do Tugúrio Snt Cruz de Mins Snt Cruz de Slins Snt Cruz do Esclvdo Snt Efigêni de Mins Snt Fé de Mins Snt Helen de Mins Snt Julin Snt Luzi Snt Mrgrid Snt Mri de Itbir Snt Mri do Slto Snt Mri do Suçuí Snt Rit de Clds Snt Rit de Ibitipoc Snt Rit de Jcuting Snt Rit de Mins Snt Rit do Itueto Snt Rit do Spucí Snt Ros d Serr Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Snt Vitóri Sntn d Vrgem Sntn de Ctguses Sntn de Pirpm Sntn do Deserto Sntn do Grmbéu Sntn do Jcré Sntn do Mnhuçu Sntn do Príso Sntn do Richo Sntn dos Montes Snto Antônio do Ampro Snto Antônio do Aventureiro Snto Antônio do Grm Snto Antônio do Itmbé Snto Antônio do Jcinto Snto Antônio do Monte Snto Antônio do Rio Abixo Snto Hipólito Sntos Dumont São Bento Abde São Brás do Suçuí São Domingos ds Dores São Domingos do Prt São Félix de Mins São Frncisco São Frncisco de Pul São Frncisco de Sles São Frncisco do Glóri São Gerldo São Gerldo d Piedde São Gerldo do Bixio São Gonçlo do Abeté São Gonçlo do Prá São Gonçlo do Rio Abixo São Gonçlo do Rio Preto São Gonçlo do Spucí São Gotrdo São João Btist do Glóri São João d Lgo São João d Mt São João d Ponte São João ds Missões São João del Rei São João do Mnhuçu São João do Mnteninh São João do Oriente São João do Pcuí São João do Príso São João Evngelist São João Nepomuceno São Joquim de Bics São José d Brr São José d Lp São José d Sfir São José d Vrginh São José do Alegre São José do Divino São José do Goibl São José do Jcuri São José do Mntimento São Lourenço São Miguel do Ant São Pedro d União São Pedro do Suçuí São Pedro dos Ferros São Romão São Roque de Mins São Sebstião d Bel Vist São Sebstião d Vrgem Alegre São Sebstião do Ant São Sebstião do Mrnhão São Sebstião do Oeste São Sebstião do Príso São Sebstião do Rio Preto São Sebstião do Rio Verde São Thomé ds Letrs São Tigo São Tomás de Aquino São Vicente de Mins Spucí-Mirim Srdoá Srzedo Sem-Peixe Sendor Amrl Sendor Cortes Sendor Firmino Sendor José Bento Sendor Modestino Gonçlves Senhor de Oliveir Senhor do Porto Senhor dos Remédios Sericit Seriting Serr Azul de Mins Serr d Sudde Serr do Slitre Serr dos Aimorés Serrni Serrnópolis de Mins Serrnos Serro Sete Lgos Setubinh Silveirâni Silvinópolis Simão Pereir Simonési Sobráli Soledde de Mins T b u l e i r o T i o b e i r s T p r u b T p i r T p i r í Tqurçu de Mins T r u m i r i m Te i x e i r s Teófilo Otoni Ti m ó t e o Ti r d e n t e s Ti r o s To c n t i n s Tocos do Moji To l e d o To m b o s Três Corções Três Mris Três Ponts Tu m i r i t i n g Tu p c i g u r Tu r m l i n Tu r v o l â n d i Ubá Ubí Ubporng Uberb Uberlândi Umburtib Uní União de Mins Urun de Mins Urucâni Urucui Vrgem Alegre Vrgem Bonit Vrgem Grnde do Rio Prdo V rg i n h Vrjão de Mins Várze d Plm V r z e l â n d i V z n t e Ve r d e l â n d i Ve r e d i n h Ve r í s s i m o Vermelho Novo Ve s p s i n o Vi ç o s Vi e i r s Virgem d Lp Vi rg í n i Vi rg i n ó p o l i s Vi rg o l â n d i Visconde do Rio Brnco Volt Grnde Wenceslu Brz PORTARIA Nº, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo de Mto Grosso do Sul, nosfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com temperturs médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

98 98 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo de Mto Grosso do Sul. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 63 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 9 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55 e temperturs médis nuis iguis ou superiores 8ºC, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC-Ttú-ST GRUPO II CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 3, IAC 82 GRUPO III CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 503, IAC 505, IAC 47, IAC OL 3, IAC OL4, Runner IAC 886, IAC-Cipó. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Ammbí Anstácio Anurilândi Angélic Antônio João Aprecid do Tbodo Aquidun Arl Moreir Bndeirntes Btgussu Btyporã Bel Vist Bodoquen Bonito Brsilândi Crpó Cmpuã Cmpo Grnde Crcol Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o Coronel Spuci Corumbá Cost Ric Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti Dourdin Dourdos Eldordo Fátim do Sul Figueirão Glóri de Dourdos Gui Lopes d Lgun Igutemi Inocênci Itporã Itquirí Ivinhem Jporã Jrguri Jrdim Jteí Juti Ldário Lgun Crpã Mrcju Mirnd Mundo Novo Nvirí Nioque Nov Alvord do Sul Nov Andrdin Novo Horizonte do Sul Príso ds Águs Prníb Prnhos Pedro Gomes Pont Porã Porto Murtinho Ribs do Rio Prdo Rio Brilhnte Rio Negro Rio Verde de Mto Grosso Rochedo Snt Rit do Prdo São Gbriel do Oeste Selvíri Sete Queds Sidrolândi Sonor T c u r u T q u r u s s u Te r e n o s Três Lgos Vi c e n t i n MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Ammbí Anstácio Anurilândi Angélic Antônio João Aprecid do Tbodo Aquidun Arl Moreir Bndeirntes Btgussu Btyporã Bel Vist Bodoquen Bonito Brsilândi Crpó Cmpuã Cmpo Grnde Crcol Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o Coronel Spuci Corumbá Cost Ric Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti Dourdin Dourdos Eldordo Fátim do Sul Figueirão Glóri de Dourdos Gui Lopes d Lgun Igutemi Inocênci Itporã Itquirí Ivinhem Jporã Jrguri Jrdim Jteí Juti Ldário Lgun Crpã Mrcju Mirnd Mundo Novo Nvirí Nioque Nov Alvord do Sul Nov Andrdin Novo Horizonte do Sul Príso ds Águs Prníb Prnhos Pedro Gomes Pont Porã Porto Murtinho Ribs do Rio Prdo Rio Brilhnte Rio Negro Rio Verde de Mto Grosso Rochedo Snt Rit do Prdo São Gbriel do Oeste Selvíri Sete Queds Sidrolândi Sonor T c u r u T q u r u s s u Te r e n o s Três Lgos Vi c e n t i n MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Clr Alcinópolis Ammbí Anstácio Anurilândi Angélic Antônio João Aprecid do Tbodo Aquidun Arl Moreir Bndeirntes Btgussu Btyporã Bel Vist Bodoquen Bonito Brsilândi Crpó Cmpuã Cmpo Grnde Crcol Cssilândi Chpdão do Sul C o rg u i n h o Coronel Spuci Corumbá Cost Ric Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti Dourdin Dourdos Eldordo Fátim do Sul Figueirão Glóri de Dourdos Gui Lopes d Lgun Igutemi Inocênci Itporã Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

99 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Itquirí Ivinhem Jporã Jrguri Jrdim Jteí Juti Ldário Lgun Crpã Mrcju Mirnd Mundo Novo Nvirí Nioque Nov Alvord do Sul Nov Andrdin Novo Horizonte do Sul Príso ds Águs Prníb Prnhos Pedro Gomes Pont Porã Porto Murtinho Ribs do Rio Prdo Rio Brilhnte Rio Negro Rio Verde de Mto Grosso Rochedo Snt Rit do Prdo São Gbriel do Oeste Selvíri Sete Queds Sidrolândi Sonor T c u r u T q u r u s s u Te r e n o s Três Lgos Vi c e n t i n PORTARIA Nº 32, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo de Mto Grosso, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo de Mto Grosso. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 65 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 8 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55 e temperturs médis nuis iguis ou superiores 8ºC, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC-Ttú-ST GRUPO II CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 3, IAC 82 GRUPO III CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 503, IAC 505, IAC 47, IAC OL 3, IAC OL4, Runner IAC 886, IAC-Cipó. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã Brão de Melgço Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cáceres Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Colniz Comodoro Confres Conquist d'oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis d'oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri d'oeste Gurntã do Norte Guirting Indiví Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri d'oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol d'oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Poconé Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

100 0 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Trindde Vil Ric MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã Brão de Melgço Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cáceres Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Colniz Comodoro Confres Conquist d'oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis d'oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri d'oeste Gurntã do Norte Guirting Indiví Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri d'oeste Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol d'oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Poconé Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Trindde Vil Ric MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acorizl Águ Bo Alt Florest Alto Argui Alto Bo Vist Alto Grçs Alto Prgui Alto Tquri Apicás Arguin Arguinh Arputng Arenápolis Aripunã Brão de Melgço Brr do Bugres Brr do Grçs Bom Jesus do Argui Brsnorte Cáceres Cmpinápolis Cmpo Novo do Precis Cmpo Verde Cmpos de Júlio Cnbrv do Norte Cnrn Crlind Cstnheir Chpd dos Guimrães Cláudi Coclinho Colíder Colniz Comodoro Confres Conquist d'oeste Cotriguçu Cuibá Curvelândi Denise Dimntino Dom Aquino Feliz Ntl Figueirópolis d'oeste Gúch do Norte Generl Crneiro Glóri d'oeste Gurntã do Norte Guirting Indiví Ipirng do Norte Itnhngá Itúb Itiquir Jcir Jngd Juru Jur Juín Juruen Juscimeir Lmbri d'oeste COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

101 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Lucs do Rio Verde Luciár Mrcelândi Mtupá Mirssol d'oeste Nobres Nortelândi Noss Senhor do Livrmento Nov Bndeirntes Nov Brsilândi Nov Cnã do Norte Nov Gurit Nov Lcerd Nov Mrilândi Nov Mringá Nov Monte verde Nov Mutum Nov Nzré Nov Olímpi Nov Snt Helen Nov Ubirtã Nov Xvntin Novo Horizonte do Norte Novo Mundo Novo Snto Antônio Novo São Joquim Prnít Prnting Pedr Pret Peixoto de Azevedo Plnlto d Serr Poconé Pontl do Argui Ponte Brnc Pontes e Lcerd Porto Alegre do Norte Porto dos Gúchos Porto Esperidião Porto Estrel Poxoréo Primver do Leste Querênci Reserv do Cbçl Ribeirão Csclheir Ribeirãozinho Rio Brnco Rondolândi Rondonópolis Rosário Oeste Slto do Céu Snt Crmem Snt Cruz do Xingu Snt Rit do Trivelto Snt Terezinh Snto Afonso Snto Antônio do Leste Snto Antônio do Leverger São Félix do Argui São José do Povo São José do Rio Clro São José do Xingu São José dos Qutro Mrcos São Pedro d Cip Spezl Serr Nov Dourd Sinop Sorriso T b p o r ã Tngrá d Serr T p u r h Terr Nov do Norte Te s o u r o To r i x o r é u Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código União do Sul Vle de São Domingos Várze Grnde Ve r Vil Bel d Sntíssim Trindde Vil Ric PORTARIA Nº 33, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo d Príb, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 99 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 3 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de, 40 e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fonológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Brnc Aguir Algo Grnde Algo Nov Algoinh Alhndr Aprecid Arçgi Arr Arrun 2 Arei Arei de Brúns 3 4 Bí d Trição Bnneirs Byeux Belém Belém do Brejo do Cruz Bernrdino Btist Bo Ventur Bom Jesus Bom Sucesso Bonito de Snt Fé Borborem Brejo do Cruz Brejo dos Sntos Cporã Cbedelo Cchoeir dos Índios Ccimb de Arei Ccimbs 3 4 Ciçr Cjzeirs Cjzeirinhs Clds Brndão Cmpo de Sntn 6 2 Cpim Crrpteir Ctingueir Ctolé do Roch Conceição Conddo Conde Corems Cruz do Espírito Snto Cuité de Mmngupe Cuitegi Currl de Cim Currl Velho Dimnte Don Inês Dus Estrds Ems Gurbir Gurinhém Ibir Igrcy Imculd Ingá Itbin Itporng Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

102 2 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Itpororoc Ittub 5 6 Jcrú Jericó João Pesso Jurez Távor Juripirng Juru Lgo Lgo de Dentro Lgo Sec Lstro Logrdouro Lucen Mãe d'águ Mlt Mmngupe Mnír Mrcção Mri Mrizópolis Mssrndub Mtrc Mtinhs Mto Grosso Mturéi Mogeiro Monte Horebe Mulungu Ntub 5 Nzrezinho Nov Olind Olho d'águ Pssgem Ptos Pulist Pedr Brnc Pedrs de Fogo Pedro Régis Pincó Pilr Pilões Pilõezinhos Pirpiritub Pitimbu Poço Dnts Poço de José de Mour Pombl Princes Isbel Quixbá Remígio 4 3 Richão Richão do Bcmrte Richão do Poço Richo dos Cvlos Rio Tinto Slgdo de São Félix Snt Cruz Snt Helen Snt Inês Snt Luzi Snt Rit Snt Teresinh Sntn de Mngueir Sntn dos Grrotes Sntrém São Bentinho São Bento São Domingos de Pombl São Frncisco São João do Rio do Peixe São José d Lgo Tpd São José de Cin São José de Espinhrs São José de Pirnhs São José de Princes São José do Bonfim São José do Brejo do Cruz São José do Sbugi São José dos Rmos São Mmede São Miguel de Tipu São Sebstião de Lgo 2 de Roç Spé Serr d Riz Serr Grnde Serr Redond Serrri Sertãozinho Sobrdo Solâne 6 3 Sous T v r e s Te i x e i r Tr i u n f o Uirún Umbuzeiro 4 5 Várze Vi e i r ó p o l i s Vist Serrn MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Brnc Aguir Algo Grnde Algo Nov Algoinh Alhndr Aprecid Arçgi Arr Arrun 8 Arei Arei de Brúns 3 Bí d Trição Bnneirs Byeux Belém Belém do Brejo do Cruz Bernrdino Btist Bo Ventur Bom Jesus Bom Sucesso Bonito de Snt Fé Borborem Brejo do Cruz Brejo dos Sntos Cporã Cbedelo Cchoeir dos Índios Ccimb de Arei 3 4 Ccimbs 3 Ciçr Cjzeirs Cjzeirinhs Clds Brndão Cmpo de Sntn 8 5 Cpim Crrpteir Ctingueir Ctolé do Roch Conceição Conddo Conde Corems Cruz do Espírito Snto Cuité de Mmngupe Cuitegi Currl de Cim Currl Velho Dimnte Don Inês Dus Estrds Ems Gurbir Gurinhém Ibir Igrcy Imculd Ingá Itbin Itporng Itpororoc Ittub 3 4 Jcrú Jericó João Pesso Jurez Távor Juripirng Juru Lgo Lgo de Dentro Lgo Sec Lstro Logrdouro Lucen Mãe d'águ Mlt Mmngupe Mnír Mrcção Mri Mrizópolis Mssrndub Mtrc Mtinhs Mto Grosso Mturéi 3 4 Mogeiro Monte Horebe Mulungu Ntub 8 3 Nzrezinho Nov Olind Olho d'águ Pssgem 3 Ptos Pulist Pedr Brnc Pedrs de Fogo Pedro Régis Pincó Pilr Pilões Pilõezinhos Pirpiritub Pitimbu Poço Dnts Poço de José de Mour Pombl Princes Isbel Quixbá 3 4 Remígio Richão Richão do Bcmrte Richão do Poço Richo dos Cvlos Rio Tinto Slgdo de São Félix Snt Cruz Snt Helen Snt Inês Snt Luzi 3 4 Snt Rit Snt Teresinh Sntn de Mngueir Sntn dos Grrotes Sntrém São Bentinho São Bento São Domingos de Pombl COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS São Frncisco São João do Rio do Peixe São José d Lgo Tpd São José de Cin São José de Espinhrs São José de Pirnhs São José de Princes São José do Bonfim São José do Brejo do Cruz São José do Sbugi São José dos Rmos São Mmede 3 4 São Miguel de Tipu São Sebstião de Lgo de Roç 8 Spé Serr d Riz Serr Grnde Serr Redond Serrri Sertãozinho Sobrdo Solâne Sous T v r e s Te i x e i r 3 4 Tr i u n f o Uirún Várze 3 4 Vi e i r ó p o l i s Vist Serrn MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Águ Brnc 2 3 Aguir Algo Grnde Algo Nov Algoinh Alhndr Aprecid 2 3 Arçgi Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

103 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Arr Arrun 6 7 Arei Arei de Brúns 2 Bí d Trição Bnneirs Byeux Belém Belém do Brejo do 2 3 Cruz Bernrdino Btist 2 3 Bo Ventur Bom Jesus 2 3 Bom Sucesso 2 3 Bonito de Snt Fé Borborem Brejo do Cruz 2 3 Brejo dos Sntos 2 3 Cporã Cbedelo Cchoeir dos Índios 2 3 Ccimb de Arei 2 2 Ccimbs 2 Ciçr Cjzeirs 2 3 Cjzeirinhs Clds Brndão Cmpo de Sntn Cpim Crrpteir 2 3 Ctingueir 2 3 Ctolé do Roch 2 3 Conceição Conddo 2 3 Conde Corems Cruz do Espírito Snto Cuité de Mmngupe Cuitegi Currl de Cim Currl Velho Dimnte Don Inês 6 2 Dus Estrds Ems Gurbir Gurinhém Ibir Igrcy Imculd 2 3 Ingá 6 Itbin Itporng Itpororoc Ittub 3 Jcrú Jericó 2 3 João Pesso Jurez Távor Juripirng Juru Lgo 2 3 Lgo de Dentro Lgo Sec 6 9 Lstro 2 3 Logrdouro 5 2 Lucen Mãe d'águ 2 3 Mlt 2 3 Mmngupe Mnír Mrcção Mri Mrizópolis 2 3 Mssrndub 6 9 Mtrc Mtinhs Mto Grosso 2 3 Mturéi 2 3 Mogeiro Monte Horebe Mulungu Ntub 6 Nzrezinho 2 3 Nov Olind Olho d'águ Pssgem 2 Ptos 2 3 Pulist 2 3 Pedr Brnc Pedrs de Fogo Pedro Régis Pincó Pilr Pilões Pilõezinhos Pirpiritub Pitimbu Poço Dnts 2 3 Poço de José de Mour 2 3 Pombl 2 3 Princes Isbel Quixbá 2 2 Remígio Richão 6 2 Richão do Bcmrte 6 Richão do Poço Richo dos Cvlos 2 3 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Rio Tinto Slgdo de São Félix Snt Cruz 2 3 Snt Helen 2 3 Snt Inês Snt Luzi 2 2 Snt Rit Snt Teresinh 2 3 Sntn de Mngueir Sntn dos Grrotes Sntrém 2 3 São Bentinho São Bento 2 3 São Domingos de Pombl 2 3 São Frncisco 2 3 São João do Rio do 2 3 Peixe São José d Lgo Tpd 2 3 São José de Cin São José de Espinhrs 2 3 São José de Pirnhs 2 3 São José de Princes São José do Bonfim 2 3 São José do Brejo do 2 3 Cruz São José do Sbugi 2 São José dos Rmos São Mmede 2 3 São Miguel de Tipu São Sebstião de Lgo 68 de Roç Spé Serr d Riz Serr Grnde Serr Redond Serrri Sertãozinho Sobrdo Solâne Sous 2 3 T v r e s Te i x e i r 2 3 Tr i u n f o 2 3 Uirún 2 3 Várze 2 2 Vi e i r ó p o l i s 2 3 Vist Serrn 2 3 PORTARIA Nº 34, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo de Pernmbuco, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 483 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 7 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de, 40 e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fonológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreu e Lim Águ Pret Alinç Amrji Angelim Arçoib Brr de Gubirb Brreiros Belém de Mri Bom Conselho Bom Jrdim Bonito Brejão Brejinho Buenos Aires Cbo de Snto Agostinho Cmrgibe Cmutng Cnhotinho Crníb 3 4 Crpin Ctende Cedro 3 4 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

104 4 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Chã de Alegri Conddo Correntes Cortês Escd Exu Feir Nov Ferreiros Gmeleir Grnhuns Glóri do Goitá Goin Igrssu Ilh de Itmrcá Ipojuc Itmbé Itpissum Itquiting Jbotão dos Gurrpes Jqueir João Alfredo Joquim Nbuco Jurem 4 5 Lgo do Crro Lgo do Iteng Lgo do Ouro Lgo dos Gtos Limoeiro Mcprn Mchdos Mril Moreilândi Moreno Nzré d Mt Olind Orobó Plmres Plmeirin Pnels 2 5 Pudlho Pulist Pombos Primver Quippá Quixb 2 3 Recife Ribeirão Rio Formoso Snt Cruz d Bix Verde 4 5 Snt Terezinh São Benedito do Sul São João São José d Coro Grnde São José do Belmonte São Lourenço d Mt São Vicente Ferrer Serr Tlhd 3 4 Sirinhém Solidão 2 4 T b i r T m n d r é Te r e z i n h Ti m b ú b Tr c u n h é m Tr i u n f o 4 5 Vi c ê n c i Vitóri de Snto Antão Xexéu COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreu e Lim Águ Pret Alinç Amrji Angelim Arçoib Brr de Gubirb Brreiros Belém de Mri Bom Conselho Bom Jrdim Bonito Brejão Brejinho 3 Buenos Aires Cbo de Snto Agostinho Cmrgibe Cmutng Cnhotinho Crníb 3 Crpin Ctende Cedro 2 3 Chã de Alegri Conddo Correntes Cortês Escd Exu 2 3 Feir Nov Ferreiros Gmeleir Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Grnhuns Glóri do Goitá Goin Igrssu Ilh de Itmrcá Ipojuc Itmbé Itpissum Itquiting Jbotão dos Gurrpes Jqueir João Alfredo 3 4 Joquim Nbuco Jurem Lgo do Crro Lgo do Iteng Lgo do Ouro Lgo dos Gtos Limoeiro Mcprn Mchdos Mril Moreilândi 2 3 Moreno Nzré d Mt Olind Orobó Plmres Plmeirin Pnels 4 5 Pudlho Pulist Pombos Primver Quippá Quixb 2 2 Recife Ribeirão Rio Formoso Snt Cruz d Bix 3 4 Ve r d e Snt Terezinh 2 2 São Benedito do Sul São João São José d Coro Grnde São José do Belmonte 2 3 São Lourenço d Mt São Vicente Ferrer Serr Tlhd 2 2 Sirinhém Solidão 2 3 T b i r 2 2 T m n d r é Te r e z i n h Ti m b ú b Tr c u n h é m Tr i u n f o 3 4 Vi c ê n c i Vitóri de Snto Antão Xexéu MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Abreu e Lim Águ Pret Alinç Amrji Angelim Arçoib Brr de Gubirb Brreiros Belém de Mri Bom Conselho Bom Jrdim Bonito Brejão Brejinho 2 Buenos Aires Cbo de Snto Agostinho Cmrgibe Cmutng Cnhotinho Crpin Ctende Chã de Alegri Conddo Correntes Cortês Escd Exu 2 Feir Nov Ferreiros Gmeleir Grnhuns Glóri do Goitá Goin Igrssu Ilh de Itmrcá Ipojuc Itmbé Itpissum Itquiting Jbotão dos Gurrpes Jqueir João Alfredo Joquim Nbuco Jurem Lgo do Crro Lgo do Iteng Lgo do Ouro Lgo dos Gtos Limoeiro Mcprn Mchdos Mril Moreilândi 2 Moreno Nzré d Mt Olind Orobó Plmres Plmeirin Pnels 2 3 Pudlho Pulist Pombos Primver Quippá Recife Ribeirão Rio Formoso Snt Cruz d Bix Verde 3 Snt Terezinh 2 São Benedito do Sul São João São José d Coro Grnde São José do Belmonte 2 São Lourenço d Mt São Vicente Ferrer Sirinhém Solidão 2 T b i r 2 T m n d r é Te r e z i n h Ti m b ú b Tr c u n h é m Tr i u n f o 3 Vi c ê n c i Vitóri de Snto Antão Xexéu PORTARIA Nº 35, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo do Piuí, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo do Piuí. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 55 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 6 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

105 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Agricolândi Águ Brnc Algoinh do Piuí 35 4 Alegrete do Piuí 4 Alto Longá Altos Alvord do Gurguéi Amrnte Angicl do Piuí Anísio de Abreu 33 3 Antônio Almeid Arozes Arril Assunção do Piuí Avelino Lopes Bix Grnde do Ribeiro Brr d'alcântr Brrs Brreirs do Piuí Brro Duro Btlh Belém do Piuí 2 Beneditinos Bertolíni Betâni do Piuí 2 Bo Hor Bocin 4 Bom Jesus Bom Princípio do Piuí Bonfim do Piuí 33 3 Boqueirão do Piuí Brsileir Brejo do Piuí 34 2 Buriti dos Lopes Buriti dos Montes Cbeceirs do Piuí Cjzeirs do Piuí Cjueiro d Pri Cldeirão Grnde do Piuí 36 4 Cmpo Grnde do Piuí 3 Cmpo Lrgo do Piuí Cmpo Mior Cnvieir Cnto do Buriti Cpitão de Cmpos Crcol 33 2 Crúbs do Piuí Cridde do Piuí 2 3 Cstelo do Piuí Cxingó Cocl Cocl de Telh Cocl dos Alves Coivrs Colôni do Gurguéi Colôni do Piuí Conceição do Cnindé Corrente Cristlândi do Piuí Cristino Cstro Curimtá Curris Currl Novo do Piuí 3 Currlinhos Demervl Lobão Dirceu Arcoverde Dom Expedito Lopes Domingos Mourão Elesbão Veloso Eliseu Mrtins Esperntin Frtur do Piuí Flores do Piuí Florest do Piuí 35 3 Florino Frncinópolis Frncisco Ayres Frncisco Mcedo 3 Frncisco Sntos 35 4 Fronteirs 5 Geminino 2 Gilbués Gudlupe Guribs Hugo Npoleão Ilh Grnde Inhum Ipirng do Piuí Isís Coelho Itinópolis 3 Itueir Jrdim do Multo Jtobá do Piuí Jerumenh Joquim Pires Joc Mrques José de Freits Juzeiro do Piuí Júlio Borges Jurem 33 2 Lgo Alegre Lgo de São Frncisco Lgo do Piuí Lgo do Sítio Lgoinh do Piuí Lndri Sles Luís Correi Luzilândi Mdeiro Mnoel Emídio Mrcolândi 3 Mrcos Prente Mtis Olímpio Miguel Alves Miguel Leão Milton Brndão Monsenhor Gil Monsenhor Hipólito 35 4 Monte Alegre do Piuí Morro Cbeç no Tempo Morro do Chpéu do Piuí Murici dos Portels Nzré do Piuí Noss Senhor de Nzré Noss Senhor dos Remédios Novo Oriente do Piuí Novo Snto Antônio Oeirs Olho d'águ do Piuí Pdre Mrcos 3 Pes Lndim Pjeú do Piuí Plmeir do Piuí Plmeiris Pquetá Prnguá Prníb Pssgem Frnc do Piuí Pu d'arco do Piuí Pvussu Pedro II Pedro Lurentino 36 Picos 36 3 Pimenteirs Pio IX Pircuruc Piripiri Porto Porto Alegre do Piuí Prt do Piuí Redenção do Gurguéi Regenerção Richo Frio Ribeir do Piuí Ribeiro Gonçlves Rio Grnde do Piuí Snt Cruz do Piuí Snt Cruz dos Milgres Snt Filomen Snt Luz Snt Ros do Piuí Sntn do Piuí 35 3 Snto Antônio de Lisbo 35 4 Snto Antônio dos Milgres Snto Inácio do Piuí 35 São Brz do Piuí 33 3 São Félix do Piuí São Frncisco de Assis do Piuí São Frncisco do Piuí São Gonçlo do Gurguéi São Gonçlo do Piuí São João d Cnbrv São João d Fronteir São João d Serr São João d Vrjot São João do Arril São José do Divino São José do Peixe São José do Piuí São Julião 5 São Lourenço do Piuí São Luis do Piuí São Miguel d Bix Grnde São Miguel do Fidlgo 34 São Miguel do Tpuio São Pedro do Piuí São Rimundo Nonto 34 Sebstião Brros Sebstião Lel Sigefredo Pcheco Simões 3 Socorro do Piuí 34 Sussupr 3 Tmboril do Piuí 34 2 Tnque do Piuí Te r e s i n União Uruçuí Vlenç do Piuí Várze Brnc 33 3 Várze Grnde Vil Nov do Piuí 3 Wll Ferrz MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Agricolândi Águ Brnc Algoinh do Piuí 34 2 Alegrete do Piuí 36 2 Alto Longá Altos Alvord do Gurguéi Amrnte Angicl do Piuí Anísio de Abreu 2 Antônio Almeid Arozes Arril Assunção do Piuí Avelino Lopes Bix Grnde do Ribeiro Brr d'alcântr Brrs Brreirs do Piuí Brro Duro Btlh Beneditinos Bertolíni Betâni do Piuí 2 Bo Hor Bocin Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

106 6 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Bom Jesus Bom Princípio do Piuí Bonfim do Piuí 2 Boqueirão do Piuí Brsileir Brejo do Piuí Buriti dos Lopes Buriti dos Montes Cbeceirs do Piuí Cjzeirs do Piuí Cjueiro d Pri Cldeirão Grnde do Piuí 36 3 Cmpins do Piuí* Cmpo Grnde do Piuí 36 Cmpo Lrgo do Piuí Cmpo Mior Cnvieir Cnto do Buriti Cpitão de Cmpos Crcol 32 Crúbs do Piuí Cstelo do Piuí Cxingó Cocl Cocl de Telh Cocl dos Alves Coivrs Colôni do Gurguéi 35 Colôni do Piuí Conceição do Cnindé 33 Corrente Cristlândi do Piuí Cristino Cstro Curimtá Curris Currl Novo do Piuí 2 Currlinhos Demervl Lobão Dirceu Arcoverde Dom Expedito Lopes Domingos Mourão Elesbão Veloso Eliseu Mrtins Esperntin Frtur do Piuí Flores do Piuí Florest do Piuí 34 Florino Frncinópolis Frncisco Ayres Frncisco Mcedo 36 Frncisco Sntos 34 2 Fronteirs 36 3 Geminino 36 Gilbués Gudlupe Guribs Hugo Npoleão Ilh Grnde Inhum 36 3 Ipirng do Piuí Isís Coelho 34 Itinópolis 35 Itueir Jrdim do Multo Jtobá do Piuí Jerumenh Joquim Pires Joc Mrques José de Freits Juzeiro do Piuí Júlio Borges Jurem 32 Lgo Alegre Lgo de São Frncisco Lgo do Piuí Lgo do Sítio Lgoinh do Piuí Lndri Sles Luís Correi Luzilândi Mdeiro Mnoel Emídio Mrcolândi 36 2 Mrcos Prente Mtis Olímpio Miguel Alves Miguel Leão Milton Brndão Monsenhor Gil Monsenhor Hipólito 34 2 Monte Alegre do Piuí Morro Cbeç no Tempo Morro do Chpéu do Piuí Murici dos Portels Nzré do Piuí Noss Senhor de Nzré Noss Senhor dos Remédios Novo Oriente do Piuí Novo Snto Antônio Oeirs 2 2 Olho d'águ do Piuí Pes Lndim Pjeú do Piuí Plmeir do Piuí Plmeiris Pquetá Prnguá Prníb Pssgem Frnc do Piuí Pu d'arco do Piuí Pvussu 36 Pedro II Pedro Lurentino Picos 34 Pimenteirs Pio IX Pircuruc Piripiri Porto Porto Alegre do Piuí Prt do Piuí Redenção do Gurguéi Regenerção Richo Frio Ribeir do Piuí Ribeiro Gonçlves Rio Grnde do Piuí 36 Snt Cruz do Piuí Snt Cruz dos Milgres Snt Filomen Snt Luz Snt Ros do Piuí Sntn do Piuí 34 Snto Antônio de Lisbo 34 2 Snto Antônio dos Milgres Snto Inácio do Piuí São Brz do Piuí 32 São Félix do Piuí São Frncisco de Assis do 33 Piuí São Frncisco do Piuí São Gonçlo do Gurguéi São Gonçlo do Piuí São João d Cnbrv São João d Fronteir São João d Serr São João d Vrjot São João do Arril São José do Divino São José do Peixe São José do Piuí São Julião 36 2 São Luis do Piuí São Miguel d Bix Grnde São Miguel do Fidlgo São Miguel do Tpuio São Pedro do Piuí São Rimundo Nonto 33 Sebstião Brros Sebstião Lel Sigefredo Pcheco Simões 36 2 Simplício Mendes Socorro do Piuí Sussupr 35 Tmboril do Piuí Tnque do Piuí Te r e s i n União Uruçuí Vlenç do Piuí Várze Brnc Várze Grnde Vil Nov do Piuí 36 Wll Ferrz COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Agricolândi Águ Brnc Algoinh do Piuí Alto Longá Altos Alvord do Gurguéi Amrnte Angicl do Piuí Anísio de Abreu Antônio Almeid Arozes 2 Arril Assunção do Piuí Avelino Lopes Bix Grnde do Ribeiro Brr d'alcântr Brrs Brreirs do Piuí Brro Duro Btlh Beneditinos Bertolíni Bo Hor Bocin Bom Jesus Bom Princípio do Piuí Bonfim do Piuí Boqueirão do Piuí Brsileir Brejo do Piuí Buriti dos Lopes Buriti dos Montes Cbeceirs do Piuí Cjzeirs do Piuí Cjueiro d Pri Cldeirão Grnde do Piuí 35 Cmpo Grnde do Piuí Cmpo Lrgo do Piuí Cmpo Mior Cnvieir Cnto do Buriti Cpitão de Cmpos Crcol Crúbs do Piuí Cstelo do Piuí Cxingó Cocl Cocl de Telh Cocl dos Alves Coivrs Colôni do Gurguéi Colôni do Piuí Conceição do Cnindé Corrente Cristlândi do Piuí Cristino Cstro Curimtá Curris Currl Novo do Piuí 36 Currlinhos Demervl Lobão Dirceu Arcoverde Dom Expedito Lopes Domingos Mourão Elesbão Veloso Eliseu Mrtins Esperntin Frtur do Piuí 33 Flores do Piuí Florest do Piuí Florino Frncinópolis Frncisco Ayres Frncisco Sntos Fronteirs 35 Geminino Gilbués Gudlupe Guribs Hugo Npoleão Ilh Grnde Inhum Ipirng do Piuí Isís Coelho Itinópolis 34 Itueir Jrdim do Multo Jtobá do Piuí Jerumenh Joquim Pires Joc Mrques José de Freits Juzeiro do Piuí Júlio Borges Jurem Lgo Alegre Lgo de São Frncisco Lgo do Piuí Lgo do Sítio Lgoinh do Piuí Lndri Sles Luís Correi Luzilândi Mdeiro Mnoel Emídio Mrcolândi 35 Mrcos Prente Mtis Olímpio Miguel Alves Miguel Leão Milton Brndão Monsenhor Gil Monsenhor Hipólito Monte Alegre do Piuí Morro Cbeç no Tempo Morro do Chpéu do Piuí Murici dos Portels Nzré do Piuí Noss Senhor de Nzré Noss Senhor dos Remédios Novo Oriente do Piuí Novo Snto Antônio Oeirs Olho d'águ do Piuí Pes Lndim Pjeú do Piuí Plmeir do Piuí Plmeiris Pquetá Prnguá Prníb Pssgem Frnc do Piuí Pu d'arco do Piuí Pvussu Pedro II Pedro Lurentino Picos Pimenteirs Pio IX Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

107 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Pircuruc Piripiri Porto Porto Alegre do Piuí Prt do Piuí Redenção do Gurguéi Regenerção Richo Frio Ribeir do Piuí Ribeiro Gonçlves Rio Grnde do Piuí Snt Cruz do Piuí Snt Cruz dos Milgres Snt Filomen Snt Luz Snt Ros do Piuí Sntn do Piuí Snto Antônio de Lisbo Snto Antônio dos Milgres Snto Inácio do Piuí São Brz do Piuí 36 São Félix do Piuí São Frncisco de Assis do Piuí São Frncisco do Piuí São Gonçlo do Gurguéi São Gonçlo do Piuí São João d Cnbrv São João d Fronteir São João d Serr 2 São João d Vrjot São João do Arril São José do Divino São José do Peixe São José do Piuí São Julião São Luis do Piuí 32 São Miguel d Bix Grnde São Miguel do Fidlgo São Miguel do Tpuio São Pedro do Piuí São Rimundo Nonto Sebstião Brros Sebstião Lel Sigefredo Pcheco Simões 35 Socorro do Piuí Sussupr Tmboril do Piuí 35 Tnque do Piuí Te r e s i n União Uruçuí Vlenç do Piuí Várze Brnc 36 Várze Grnde Vil Nov do Piuí Wll Ferrz PORTARIA Nº 36, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo do Prná, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de um precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo Prná. Ess identificção foi relizd com bse em critérios tér- Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código micos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 9 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 29 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55 e temperturs médis nuis iguis ou superiores 8ºC, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PE- RÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO PARA CULTIVARES DOS GRUPOS I, II e III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abtiá Adrinópolis Agudos do Sul Almirnte Tmndré Altmir do Prná Alto Príso Alto Prná Alto Piquiri Altôni Alvord do Sul Amporã Ampére Anhy Andirá Ângulo Antonin Antônio Olinto Apucrn Arpongs Arpoti Arpuã Arrun Arucári Arirnh do Iví Assí Assis Chteubrind A s t o rg Atli Bls Nov Bndeirntes Brbos Ferrz Brr do Jcré Brrcão Bel Vist d Crob Bel Vist do Príso Biturun Bo Espernç Bo Espernç do Iguçu Bo Ventur de São Roque Bo Vist d Aprecid Bociúv do Sul Bom Jesus do Sul Bom Sucesso Bom Sucesso do Sul Borrzópolis Brgney Brsilândi do Sul Cfer Cfelândi Cfezl do Sul Clifórni Cmbrá Cmbé Cmbir Cmpin d Lgo Cmpin do Simão Cmpin Grnde do Sul Cmpo Bonito Cmpo do Tenente Cmpo Lrgo Cmpo Mgro Cmpo Mourão Cândido de Abreu Cndói Cntglo Cpnem Cpitão Leônids Mrques Crmbeí Crlópolis Cscvel Cstro Ctnduvs Centenário do Sul Cerro Azul Céu Azul Chopinzinho Cinorte Cidde Gúch Clevelândi Colombo Colordo Congonhinhs Conselheiro Mirinck Contend Corbéli Cornélio Procópio Coronel Domingos Sores Coronel Vivid Corumbtí do Sul Cruz Mchdo Cruzeiro do Iguçu Cruzeiro do Oeste Cruzeiro do Sul Cruzmltin Curitib Curiúv Dimnte d'oeste Dimnte do Norte Dimnte do Sul Dois Vizinhos Dourdin Doutor Cmrgo Doutor Ulysses Enés Mrques Engenheiro Beltrão Entre Rios do Oeste Espernç Nov Espigão Alto do Iguçu Frol Fxinl Fzend Rio Grnde Fênix Fernndes Pinheiro Figueir Flor d Serr do Sul Florí Florest Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

108 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 8 ISSN Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Florestópolis Flórid Formos do Oeste Foz do Iguçu Foz do Jordão Frncisco Alves Frncisco Beltrão Generl Crneiro Godoy Moreir Goioerê Goioxim Grndes Rios Guír Guirçá Gumirng Gupirm Guporem Gurci Gurniçu Gurpuv Gurqueçb Gurtub Honório Serp Ibiti Ibem Ibiporã Icrím Igurçu Igutu Imbú Imbituv Inácio Mrtins Injá Indinópolis Ipirng Iporã Ircem do Oeste Irti Iretm Itgujé Itipulândi Itmbrcá Itmbé Itpejr d'oeste Itperuçu Itún do Sul Iví Iviporã Ivté Ivtub Jboti Jcrezinho Jgupitã Jguriív Jndi do Sul Jniópolis Jpir Jpurá Jrdim Alegre Jrdim Olind Jtizinho Jesuíts Joquim Távor Jundií do Sul Jurnd Jussr Kloré Lp Lrnjl Lrnjeirs do Sul Leópolis Lidinópolis Lindoeste Lond Lobto Londrin Luizin Lunrdelli Lupionópolis Mllet Mmborê Mndguçu Mndguri Mndiritub Mnfrinópolis Mngueirinh Mnoel Ribs Mrechl Cândido Rondon Mri Helen Mrilv Mrilândi do Sul Mrilen Mriluz Mringá Mriópolis Mripá Mrmeleiro Mrquinho Mrumbi Mtelândi Mtinhos Mto Rico Muá d Serr Medineir Mercedes Mirdor Mirselv Missl Moreir Sles Morretes Munhoz de Melo Noss Senhor ds Grçs Nov Alinç do Iví Nov Améric d Colin Nov Auror Nov Cntu Nov Espernç Nov Espernç do Sudoeste Nov Fátim Nov Lrnjeirs Nov Londrin Nov Olímpi Nov Prt do Iguçu Nov Snt Bárbr Nov Snt Ros Nov Tebs Novo Itcolomi Ortigueir Ourizon Ouro Verde do Oeste Piçndu Plms Plmeir Plmitl Plotin Príso do Norte Prncity Prnguá Prnpoem Prnví Pto Brgdo Pto Brnco Pul Freits Pulo Frontin Pebiru Perobl Pérol Pérol d'oeste Piên Pinhis Pinhl de São Bento Pinhlão Pinhão Pirí do Sul Pirqur Pitng Pitngueirs Plnltin do Prná Plnlto Pont Gross Pontl do Prná Porectu Porto Amzons Porto Brreiro Porto Rico Porto Vitóri Prdo Ferreir Prnchit Presidente Cstelo Brnco Primeiro de Mio Prudentópolis Qurto Centenário Qutiguá Qutro Brrs Qutro Pontes Queds do Iguçu Querênci do Norte Quint do Sol Quitndinh Rmilândi Rncho Alegre Rncho Alegre d'oeste Relez Rebouçs Renscenç Reserv Reserv do Iguçu Ribeirão Clro Ribeirão do Pinhl Rio Azul Rio Bom Rio Bonito do Iguçu Rio Brnco do Iví Rio Brnco do Sul Rio Negro Rolândi Roncdor Rondon Rosário do Iví Sbáudi Slgdo Filho Slto do Itrré Slto do Lontr Snt Améli Snt Cecíli do Pvão Snt Cruz de Monte Cstelo Snt Fé Snt Helen Snt Inês Snt Isbel do Iví Snt Izbel do Oeste Snt Lúci Snt Mri do Oeste Snt Mrin Snt Mônic Snt Terez do Oeste Snt Terezinh de Itipu Sntn do Itrré Snto Antônio d Pltin Snto Antônio do Ciuá Snto Antônio do Príso Snto Antônio do Sudoeste Snto Inácio São Crlos do Iví São Jerônimo d Serr São João São João do Ciuá São João do Iví São João do Triunfo São Jorge d'oeste São Jorge do Iví São Jorge do Ptrocínio São José d Bo Vist São José ds Plmeirs São José dos Pinhis São Mnoel do Prná São Mteus do Sul São Miguel do Iguçu São Pedro do Iguçu São Pedro do Iví São Pedro do Prná São Sebstião d Amoreir São Tomé Spopem Srndi Sudde do Iguçu Sengés Serrnópolis do Iguçu Sertnej Sertnópolis Siqueir Cmpos Sulin T m r n T m b o r T p e j r T p i r Teixeir Sores Telêmco Borb Terr Bo Terr Ric Terr Rox Ti b g i Tijucs do Sul To l e d o To m z i n Três Brrs do Prná Tuns do Prná Tuneirs do Oeste Tu p ã s s i Tu r v o Ubirtã Umurm União d Vitóri Uniflor Urí Ve n t n i Ver Cruz do Oeste Ve r ê Vi r m o n d Vi t o r i n o Wenceslu Brz Xmbrê PORTARIA Nº 37, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo do Rio de Jneiro, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER ANEXO. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto.

109 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 9 ISSN Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo do Rio de Jneiro. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 36 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 34 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55 e temperturs médis nuis iguis ou superiores 8ºC, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Angr dos Reis Aperibé Arrum Arel Armção dos Búzios Arril do Cbo Brr do Pirí Brr Mns Belford Roxo Bom Jrdim Bom Jesus do Itbpon Cbo Frio Cchoeirs de Mccu Cmbuci Cmpos dos Goytczes Cntglo Crpebus Crdoso Moreir Crmo Csimiro de Abreu Comenddor Levy Gsprin Conceição de Mcbu Cordeiro Dus Brrs Duque de Cxis Engenheiro Pulo de Frontin Gupimirim Igub Grnde Itborí Itguí Itlv Itocr Itperun Ittii Jperi Lje do Murié Mcé Mcuco Mgé Mngrtib Mricá Mendes Mesquit Miguel Pereir Mircem Ntividde Nilópolis Niterói Nov Friburgo Nov Iguçu Prcmbi Príb do Sul Prti Pty do Alferes Petrópolis Pinheirl Pirí Porciúncul Porto Rel Qutis Queimdos Quissmã Resende Rio Bonito Rio Clro Rio ds Flores Rio ds Ostrs Rio de Jneiro Snt Mri Mdlen Snto Antônio de Pádu São Fidélis São Frncisco de Itbpon São Gonçlo São João d Brr São João de Meriti São José de Ubá São José do Vle do Rio Preto São Pedro d Aldei São Sebstião do Alto Spuci Squrem Seropédic Silv Jrdim Sumidouro T n g u á Te r e s ó p o l i s Trjno de Moris Três Rios V l e n ç V r r e - S i V s s o u r s Volt Redond MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Angr dos Reis Aperibé Arrum Arel Armção dos Búzios Arril do Cbo Brr do Pirí Brr Mns Belford Roxo Bom Jrdim Bom Jesus do Itbpon Cbo Frio Cchoeirs de Mccu Cmbuci Cmpos dos Goytczes Cntglo Crpebus Crdoso Moreir Crmo Csimiro de Abreu Comenddor Levy Gsprin Conceição de Mcbu Cordeiro Dus Brrs Duque de Cxis Engenheiro Pulo de Frontin Gupimirim Igub Grnde Itborí Itguí Itlv Itocr Itperun Ittii Jperi Lje do Murié Mcé Mcuco Mgé Mngrtib Mricá Mendes Mesquit Miguel Pereir Mircem Ntividde Nilópolis Niterói Nov Friburgo Nov Iguçu Prcmbi Príb do Sul Prti Pty do Alferes Petrópolis Pinheirl Pirí Porciúncul Porto Rel Qutis Queimdos Quissmã Resende Rio Bonito Rio Clro Rio ds Flores Rio ds Ostrs Rio de Jneiro Snt Mri Mdlen Snto Antônio de Pádu São Fidélis São Frncisco de Itbpon São Gonçlo São João d Brr São João de Meriti São José de Ubá São José do Vle do Rio Preto São Pedro d Aldei São Sebstião do Alto Spuci Squrem Seropédic Silv Jrdim Sumidouro T n g u á Te r e s ó p o l i s Trjno de Moris Três Rios V l e n ç V r r e - S i V s s o u r s Volt Redond MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Angr dos Reis Aperibé Arrum Arel Armção dos Búzios Arril do Cbo Brr do Pirí Brr Mns Belford Roxo Bom Jrdim Bom Jesus do Itbpon Cbo Frio Cchoeirs de Mccu Cmbuci Cmpos dos Goytczes Cntglo Crpebus Crdoso Moreir Crmo Csimiro de Abreu Comenddor Levy Gsprin Conceição de Mcbu Cordeiro Dus Brrs Duque de Cxis Engenheiro Pulo de Frontin

110 0 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Gupimirim Igub Grnde Itborí Itguí Itlv Itocr Itperun Ittii Jperi Lje do Murié Mcé Mcuco Mgé Mngrtib Mricá Mendes Mesquit Miguel Pereir Mircem Ntividde Nilópolis Niterói Nov Friburgo Nov Iguçu Prcmbi Príb do Sul Prti Pty do Alferes Petrópolis Pinheirl Pirí Porciúncul Porto Rel Qutis Queimdos Quissmã Resende Rio Bonito Rio Clro Rio ds Flores Rio ds Ostrs Rio de Jneiro Snt Mri Mdlen Snto Antônio de Pádu São Fidélis São Frncisco de Itbpon São Gonçlo São João d Brr São João de Meriti São José de Ubá São José do Vle do Rio Preto São Pedro d Aldei São Sebstião do Alto Spuci Squrem Seropédic Silv Jrdim Sumidouro T n g u á Te r e s ó p o l i s Trjno de Moris Três Rios V l e n ç V r r e - S i V s s o u r s Volt Redond COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PORTARIA Nº 38, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo do Rio Grnde do Norte, nosfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 65 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 5 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de, 40 e 50 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fonológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr o Estdo, s cultivres de mendoim, registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/mntenedores. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acri 3 4 Águ Nov Alexndri Almino Afonso Antônio Mrtins Apodi Arei Brnc 4 5 Arês Bí Formos Brún Bom Jesus 6 8 Brejinho Cicó Cmpo Grnde Cnguretm Crúbs Crnúb dos Dnts 3 4 Cerá-Mirim Coronel João Pesso Cruzet Doutor Severino Encnto Equdor Espírito Snto Extremoz Felipe Guerr Frncisco Dnts Frutuoso Gomes Goininh Governdor Dix-Sept Rosdo Grossos 3 4 Ielmo Mrinho Ipueir Itú Jnduís Jnuário Cicco 6 7 Jrdim de Pirnhs Jrdim do Seridó João Dis José d Penh Jucurutu Jundiá Lgo de Pedrs Lgo Slgd 6 7 Lucréci Luís Gomes Mcíb Mjor Sles Mrcelino Vieir Mrtins Mxrngupe Messis Trgino Montnhs Monte Alegre Mossoró Ntl Nísi Florest Nov Cruz 6 3 Olho-d'Águ do Borges Ouro Brnco Prná Prú Prelhs Prnmirim Pss e Fic Pssgem Ptu Pu dos Ferros Pedr Grnde 5 6 Pedro Velho Pilões Portlegre Purez Rfel Fernndes Rfel Godeiro Richo d Cruz Richo de Sntn Rio do Fogo Rodolfo Fernndes Sntn do Seridó Snto Antônio 6 2 São Fernndo São Frncisco do Oeste São Gonçlo do Amrnte São João do Sbugi São José de Mipibu São José do Seridó São Miguel São Miguel do Gostoso São Rfel 3 4 Sendor Georgino Avelino Serr do Mel 4 5 Serr Negr do Norte Serrinh dos Pintos Severino Melo Tboleiro Grnde T i p u Tenente Annis Ti b u 3 4 Tibu do Sul Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

111 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Timbúb dos Btists To u r o s Triunfo Potigur Umrizl Upnem Várze Ve n h - Ve r Ver Cruz Vi ç o s Vil Flor MUNICÍPIOS GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acri 2 4 Águ Nov Alexndri Almino Afonso Antônio Mrtins Apodi 4 5 Arei Brnc 3 4 Arês Bí Formos Brún 3 4 Bom Jesus 6 7 Brejinho Cicó 3 4 Cmpo Grnde 3 4 Cnguretm Crúbs Crnúb dos Dnts 2 4 Cerá-Mirim Coronel João Pesso Cruzet 2 4 Doutor Severino Encnto Equdor Espírito Snto Extremoz Felipe Guerr 4 5 Frncisco Dnts Frutuoso Gomes Goininh Governdor Dix-Sept Rosdo 3 4 Grossos 3 4 Ielmo Mrinho Ipueir 3 4 Itú Jnduís Jrdim de Pirnhs 3 3 Jrdim do Seridó 3 4 João Dis José d Penh Jucurutu 3 3 Jundiá Lgo de Pedrs Lucréci Luís Gomes Mcíb Mjor Sles Mrcelino Vieir Mrtins Mxrngupe Messis Trgino Montnhs Monte Alegre Mossoró Ntl Nísi Florest Nov Cruz Olho-d'Águ do Borges Ouro Brnco 3 4 Prná Prú 2 3 Prelhs Prnmirim Pss e Fic 9 Pssgem Ptu Pu dos Ferros Pedr Grnde 4 5 Pedro Velho Pilões Portlegre Purez Rfel Fernndes Rfel Godeiro Richo d Cruz Richo de Sntn Rio do Fogo Rodolfo Fernndes Sntn do Seridó Snto Antônio 9 4 São Fernndo 3 3 São Frncisco do Oeste São Gonçlo do Amrnte São João do Sbugi 3 4 São José de Mipibu São José do Seridó 2 4 São Miguel São Miguel do Gostoso Sendor Georgino Avelino Serr do Mel 3 4 Serr Negr do Norte 3 4 Serrinh dos Pintos Severino Melo 4 5 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Tboleiro Grnde T i p u 3 3 Tenente Annis Ti b u 3 4 Tibu do Sul Timbúb dos Btists 3 3 To u r o s Triunfo Potigur 3 4 Umrizl Upnem 3 4 Várze Ve n h - Ve r Ver Cruz 5 2 Vi ç o s Vil Flor MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Acri 2 Águ Nov Alexndri Almino Afonso Antônio Mrtins Apodi Arês Bí Formos Brún 2 3 Bom Jesus 5 6 Brejinho Cicó 2 2 Cmpo Grnde 3 3 Cnguretm Crúbs Crnúb dos Dnts 2 Cerá-Mirim Coronel João Pesso Cruzet 2 2 Doutor Severino Encnto Equdor 2 Espírito Snto Extremoz Felipe Guerr Frncisco Dnts Frutuoso Gomes Goininh Governdor Dix-Sept 2 3 Rosdo Ielmo Mrinho Ipueir 2 2 Itú Jnduís Jrdim de Pirnhs 2 2 Jrdim do Seridó 2 2 João Dis José d Penh Jucurutu 2 2 Jundiá Lgo de Pedrs 6 3 Lucréci Luís Gomes Mcíb Mjor Sles Mrcelino Vieir Mrtins Mxrngupe 2 3 Messis Trgino Montnhs 3 2 Monte Alegre Mossoró 2 3 Ntl Nísi Florest Nov Cruz Olho-d'Águ do Borges Ouro Brnco 2 2 Prná Prú 2 2 Prelhs 2 Prnmirim Pss e Fic 5 7 Pssgem Ptu Pu dos Ferros Pedr Grnde Pedro Velho Pilões Portlegre Purez 2 Rfel Fernndes Rfel Godeiro Richo d Cruz Richo de Sntn Rio do Fogo 2 2 Rodolfo Fernndes Sntn do Seridó 2 2 Snto Antônio São Fernndo 2 2 São Frncisco do Oeste São Gonçlo do Amrnte São João do Sbugi 2 2 São José de Mipibu São José do Seridó 2 2 São Miguel São Miguel do Gostoso Sendor Georgino Avelino Serr Negr do Norte 2 2 Serrinh dos Pintos Severino Melo Tboleiro Grnde T i p u 2 9 Tenente Annis Tibu do Sul Timbúb dos Btists 2 2 To u r o s 2 Triunfo Potigur 2 3 Umrizl Upnem 2 3 Várze Ve n h - Ve r Ver Cruz 9 5 Vi ç o s Vil Flor PORTARIA Nº 39, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo do Rio Grnde do Sul, nosfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo do Rio Grnde do Sul. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 250 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 36 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2e3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fonológic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55 e tempertur médi durnte o ciclo d cultur igul ou superior 8ºC, em 80% dos nos vlidos. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

112 2 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aceguá Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete Alegri Almirnte Tmndré do Sul Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Alvord Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arricá Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Sl Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Áure Bgé Blneário Pinhl Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Qurí 4 6 Brr do Ribeiro Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Buricá Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Princípio Bom Progresso Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Ccequi Cchoeir do Sul Cchoeirinh Ccique Doble Cibté Ciçr Cmquã C m rg o Cmpestre d Serr Cmpin ds Missões Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpo Novo Cmpos Borges Cndelári Cândido Godói Cndiot Cnel Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão d Cno Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Cpivri do Sul Crá Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Cerro Grnde do Sul Cerro Lrgo Chpd Chrqueds Chrru Chipet Chuí Chuvisc Cidreir Ciríco Colins Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Coronel Pilr Cotiporã Coxilh Crissiuml Cristl Cristl do Sul Cruz Alt Cruzltense Cruzeiro do Sul Dvid Cnbrro Derrubds Dezesseis de Novembro Dilermndo de Aguir Dois Irmãos Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Dom Felicino Dom Pedrito Dom Pedro de Alcântr Don Frncisc Doutor Murício Crdoso Doutor Ricrdo Eldordo do Sul Encntdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Entre-Ijuís Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estânci Velh Esteio Estrel Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinl do Soturno Fxinlzinho Fzend Vilnov Feliz Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Formigueiro Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Grruchos Gurm Generl Câmr Gentil Getúlio Vrgs Giruá Glorinh Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Grvtí Gubiju Guíb Guporé Gurni ds Missões Hrmoni Hervl Herveirs Horizontin Hulh Negr Humitá Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imbé Imigrnte Independênci Inhcorá Ipê Ipirng do Sul Irí Itr Itcurubi Itpuc Itqui Itti Ittib do Sul Ivorá Ivoti Jboticb Jcuizinho Jcuting Jgurão Jguri Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo Ljedo do Bugre Lvrs do Sul Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mçmbr Mchdinho Mmpitub Mnoel Vin Mquiné Mrtá Mru Mrcelino Rmos Mrin Pimentel Mrino Moro Mrques de Souz Mt Mto Cstelhno Mto Leitão Mto Queimdo Mximilino de Almeid Mins do Leão Mirguí Monturi Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Montenegro Mormço Morrinhos do Sul Morro Redondo Morro Reuter Mostrds Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

113 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Brésci Nov Cndelári Nov Espernç do Sul Nov Hrtz Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Nov Snt Rit Novo Brreiro Novo Cbris Novo Hmburgo Novo Mchdo Novo Tirdentes Novo Xingu Osório Pim Filho Plmres do Sul Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Pntno Grnde Prí Príso do Sul Preci Novo Probé Pss Sete Psso do Sobrdo Psso Fundo Pulo Bento Pverm Pedrs Alts Pedro Osório Pejuçr Pelots Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pirpó Pirtini Pinto Bndeir Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Portão Porto Alegre Porto Lucen Porto Muá Porto Ver Cruz Porto Xvier Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Qurí Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Grnde Rio Prdo Riozinho Roc Sles Rodeio Bonito Roldor Rolnte Rond Alt Rondinh Roque Gonzles Rosário do Sul Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor ds Missões Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mrgrid do Sul Snt Mri Snt Mri do Hervl Snt Ros Snt Terez Snt Vitóri do Plmr Sntn d Bo Vist Sntn do Livrmento Sntigo Snto Ângelo Snto Antônio d Ptrulh Snto Antônio ds Missões Snto Antônio do Plm Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Cristo Snto Expedito do Sul São Borj São Domingos do Sul São Frncisco de Assis São Gbriel São Jerônimo São João d Urtig São João do Polêsine São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Hortêncio São José do Inhcorá São José do Norte São José do Ouro São José do Sul São Leopoldo São Lourenço do Sul São Luiz Gonzg São Mrcos São Mrtinho São Mrtinho d Serr São Miguel ds Missões São Nicolu São Pulo ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Pedro do Butiá São Pedro do Sul São Sebstião do Cí São Sepé São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino São Vicente do Sul Spirng Spuci do Sul Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Sentinel do Sul Serfin Corrê Sério Sertão Sertão Sntn Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T b í T p e j r T p e r T p e s T q u r T q u r i Tquruçu do Sul T v r e s 5 6 Tenente Portel Terr de Arei Te u t ô n i Tio Hugo Tirdentes do Sul To r o p i To r r e s Tr m n d í Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Cchoeirs Três Coros Três de Mio Três Forquilhs Três Plmeirs Três Pssos Trindde do Sul Tr i u n f o Tu c u n d u v Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i Tu p r e n d i Tu r u ç u Ubiretm União d Serr Unistld Uruguin V c r i Vle do Sol Vle Rel Vle Verde V n i n i Venâncio Aires Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vi m ã o Vicente Dutr Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vil Nov do Sul Vist Alegre Vist Alegre do Prt Vist Gúch Vitóri ds Missões We s t f á l i Xngri-lá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aceguá Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete Alegri Almirnte Tmndré do Sul Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Alvord Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arricá Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Sl Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Áure Bgé Blneário Pinhl Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Qurí Brr do Ribeiro Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Buricá Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Princípio Bom Progresso Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Ccequi Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

114 4 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Cchoeir do Sul Dom Felicino Ipê Cchoeirinh Dom Pedrito Ipirng do Sul Ccique Doble Dom Pedro de Alcântr Irí Cibté Don Frncisc Itr Ciçr Doutor Murício Crdoso Itcurubi Cmquã Doutor Ricrdo Itpuc C m rg o Eldordo do Sul Itqui Cmpestre d Serr Encntdo Itti Cmpin ds Missões Encruzilhd do Sul Ittib do Sul Cmpins do Sul Engenho Velho Ivorá Cmpo Bom Entre Rios do Sul Ivoti Cmpo Novo Entre-Ijuís Jboticb Cmpos Borges Erebngo Jcuizinho Cndelári Erechim Jcuting Cândido Godói Ernestin Jgurão Cndiot Ervl Grnde Jguri Cnel COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão d Cno Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Cpivri do Sul Crá Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Feliz Mmpitub Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Cerro Grnde do Sul Cerro Lrgo Chpd Chrqueds Chrru Chipet Chuí Chuvisc Cidreir Ciríco Colins Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Coronel Pilr Cotiporã Coxilh Crissiuml Cristl Cristl do Sul Cruz Alt Cruzltense Cruzeiro do Sul Dvid Cnbrro Derrubds Dezesseis de Novembro Dilermndo de Aguir Dois Irmãos Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estânci Velh Esteio Estrel Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinl do Soturno Fxinlzinho Fzend Vilnov Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Formigueiro Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Grruchos Gurm Generl Câmr Gentil Getúlio Vrgs Giruá Glorinh Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Grvtí Gubiju Guíb Guporé Gurni ds Missões Hrmoni Hervl Herveirs Horizontin Hulh Negr Humitá Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imbé Imigrnte Independênci Inhcorá Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo Ljedo do Bugre Lvrs do Sul Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mçmbr Mchdinho Mnoel Vin Mquiné Mrtá Mru Mrcelino Rmos Mrin Pimentel Mrino Moro Mrques de Souz Mt Mto Cstelhno Mto Leitão Mto Queimdo Mximilino de Almeid Mins do Leão Mirguí Monturi Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Montenegro Mormço Morrinhos do Sul Morro Redondo Morro Reuter Mostrds Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Brésci Nov Cndelári Nov Espernç do Sul Nov Hrtz Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

115 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Nov Snt Rit Novo Brreiro Novo Cbris Novo Hmburgo Novo Mchdo Novo Tirdentes Novo Xingu Osório Pim Filho Plmres do Sul Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Pntno Grnde Prí Príso do Sul Preci Novo Probé Pss Sete Psso do Sobrdo Psso Fundo Pulo Bento Pverm Pedrs Alts Pedro Osório Pejuçr Pelots Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pirpó Pirtini Pinto Bndeir Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Portão Porto Alegre Porto Lucen Porto Muá Porto Ver Cruz Porto Xvier Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Qurí Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Grnde Rio Prdo Riozinho Roc Sles Rodeio Bonito Roldor Rolnte Rond Alt Rondinh Roque Gonzles Rosário do Sul Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor ds Missões Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mrgrid do Sul Snt Mri Snt Mri do Hervl Snt Ros Snt Terez Snt Vitóri do Plmr Sntn d Bo Vist Sntn do Livrmento Sntigo Snto Ângelo Snto Antônio d Ptrulh Snto Antônio ds Missões Snto Antônio do Plm Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Cristo Snto Expedito do Sul São Borj São Domingos do Sul São Frncisco de Assis São Gbriel São Jerônimo São João d Urtig São João do Polêsine São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Hortêncio São José do Inhcorá São José do Norte São José do Ouro São José do Sul São Leopoldo São Lourenço do Sul São Luiz Gonzg São Mrcos São Mrtinho São Mrtinho d Serr São Miguel ds Missões São Nicolu São Pulo ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Pedro do Butiá São Pedro do Sul São Sebstião do Cí São Sepé São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino São Vicente do Sul Spirng Spuci do Sul Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Sentinel do Sul Serfin Corrê Sério Sertão Sertão Sntn Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T b í T p e j r T p e r T p e s T q u r T q u r i Tquruçu do Sul T v r e s Tenente Portel Terr de Arei Te u t ô n i Tio Hugo Tirdentes do Sul To r o p i To r r e s Tr m n d í Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Cchoeirs Três Coros Três de Mio Três Forquilhs Três Plmeirs Três Pssos Trindde do Sul Tr i u n f o Tu c u n d u v Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i Tu p r e n d i Tu r u ç u Ubiretm União d Serr Unistld Uruguin V c r i Vle do Sol Vle Rel Vle Verde V n i n i Venâncio Aires Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vi m ã o Vicente Dutr Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vil Nov do Sul Vist Alegre Vist Alegre do Prt Vist Gúch Vitóri ds Missões We s t f á l i Xngri-lá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aceguá Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete Alegri Almirnte Tmndré do Sul Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Alvord Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arricá Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Sl Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Áure Bgé Blneário Pinhl Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

116 6 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Brr do Gurit Ciríco Grmdo dos Loureiros Brr do Qurí Colins Grmdo Xvier Brr do Ribeiro Colordo Grvtí Brr do Rio Azul Condor Gubiju Brr Fund Constntin Guíb Brrcão Coqueiro Bixo Guporé Brros Cssl Coqueiros do Sul Gurni ds Missões Benjmin Constnt do Sul Coronel Brros Hrmoni Bento Gonçlves Coronel Bicco Hervl Bo Vist ds Missões Coronel Pilr Herveirs Bo Vist do Buricá Cotiporã Horizontin Bo Vist do Cdedo Coxilh Hulh Negr Bo Vist do Incr Crissiuml Humitá Bo Vist do Sul Cristl Ibrm Bom Princípio Cristl do Sul Ibiçá Bom Progresso Cruz Alt Ibirirs Bom Retiro do Sul COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Ccequi Cchoeir do Sul Cchoeirinh Dom Pedrito Ipirng do Sul Ccique Doble Cibté Ciçr Cmquã C m rg o Eldordo do Sul Itqui Cmpestre d Serr Cmpin ds Missões Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpo Novo Cmpos Borges Cndelári Cândido Godói Cndiot Cnel Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão d Cno Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Cpivri do Sul Crá Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Cerro Grnde do Sul Cerro Lrgo Chpd Chrqueds Chrru Chipet Chuí Chuvisc Cidreir Cruzltense Ibirpuitã Cruzeiro do Sul Ibirubá Dvid Cnbrro Igrejinh Derrubds Ijuí Dezesseis de Novembro Ilópolis Dilermndo de Aguir Imbé Dois Irmãos Imigrnte Dois Irmãos ds Missões Independênci Dois Ljedos Inhcorá Dom Felicino Ipê Dom Pedro de Alcântr Don Frncisc Doutor Murício Crdoso Doutor Ricrdo Encntdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Entre-Ijuís Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estânci Velh Esteio Estrel Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinl do Soturno Fxinlzinho Fzend Vilnov Feliz Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Formigueiro Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Grruchos Gurm Generl Câmr Gentil Getúlio Vrgs Giruá Glorinh Grmdo Irí Itr Itcurubi Itpuc Itti Ittib do Sul Ivorá Ivoti Jboticb Jcuizinho Jcuting Jgurão Jguri Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo Ljedo do Bugre Lvrs do Sul Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mçmbr Mchdinho Mmpitub Mnoel Vin Mquiné Mrtá Mru Mrcelino Rmos Mrin Pimentel Mrino Moro Mrques de Souz Mt Mto Cstelhno Mto Leitão Mto Queimdo Mximilino de Almeid Mins do Leão Mirguí Monturi Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

117 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Montenegro Mormço Morrinhos do Sul Morro Redondo Morro Reuter Mostrds Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Brésci Nov Cndelári Nov Espernç do Sul Nov Hrtz Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Nov Snt Rit Novo Brreiro Novo Cbris Novo Hmburgo Novo Mchdo Novo Tirdentes Novo Xingu Osório Pim Filho Plmres do Sul Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Snt Vitóri do Plmr T v r e s Pntno Grnde Prí Príso do Sul Preci Novo Probé Snto Antônio d Ptrulh Tirdentes do Sul Pss Sete Psso do Sobrdo Psso Fundo Pulo Bento Pverm Pedrs Alts Pedro Osório Pejuçr Pelots Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pirpó Pirtini Pinto Bndeir Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Portão Porto Alegre Porto Lucen Porto Muá Porto Ver Cruz Porto Xvier Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Qurí Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Grnde Rio Prdo Riozinho Roc Sles Rodeio Bonito Roldor Rolnte Rond Alt Rondinh Roque Gonzles Rosário do Sul Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor ds Missões Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mrgrid do Sul Snt Mri Snt Mri do Hervl Snt Ros Snt Terez Sntn d Bo Vist Sntn do Livrmento Sntigo Snto Ângelo São Miguel ds Missões São Nicolu São Pulo ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Pedro do Butiá São Pedro do Sul São Sebstião do Cí São Sepé São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino São Vicente do Sul Spirng Spuci do Sul Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Sentinel do Sul Serfin Corrê Sério Sertão Sertão Sntn Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T b í T p e j r T p e r T p e s T q u r T q u r i Tquruçu do Sul Tenente Portel Terr de Arei Te u t ô n i Tio Hugo Snto Antônio ds Missões To r o p i Snto Antônio do Plm To r r e s Snto Antônio do Plnlto Tr m n d í Snto Augusto Tr v e s s e i r o Snto Cristo Três Arroios Snto Expedito do Sul Três Cchoeirs São Borj Três Coros São Domingos do Sul Três de Mio São Frncisco de Assis Três Forquilhs São Gbriel Três Plmeirs São Jerônimo Três Pssos São João d Urtig Trindde do Sul São João do Polêsine Tr i u n f o São Jorge Tu c u n d u v São José ds Missões Tu n s São José do Hervl Tupnci do Sul São José do Hortêncio Tu p n c i r e t ã São José do Inhcorá Tu p n d i São José do Norte Tu p r e n d i São José do Ouro Tu r u ç u São José do Sul Ubiretm São Leopoldo União d Serr São Lourenço do Sul Unistld São Luiz Gonzg Uruguin São Mrcos V c r i São Mrtinho Vle do Sol São Mrtinho d Serr Vle Rel Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

118 8 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Vle Verde V n i n i Venâncio Aires Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vi m ã o Vicente Dutr Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vil Nov do Sul Vist Alegre Vist Alegre do Prt COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Vist Gúch Vitóri ds Missões We s t f á l i Xngri-lá PORTARIA Nº 40, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo de Snt Ctrin, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de um precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo de Snt Ctrin. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 65 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 3 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2e3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55 e tempertur médi durnte o ciclo d cultur igul ou superior 8ºC, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abdon Btist Abelrdo Luz Agrolândi Agronômic Águ Doce Águs de Chpecó Águs Fris Águs Morns Alfredo Wgner Alto Bel Vist Anchiet Angelin Anit Gribldi Anitápolis Antônio Crlos Apiún Arbutã Arquri Arrnguá Armzém Arroio Trint Arvoredo Ascurr Atlnt Auror Blneário Arroio do Silv Blneário Brr do Sul Blneário Cmboriú Blneário Givot Bndeirnte Brr Bonit Brr Velh Bel Vist do Toldo Belmonte Benedito Novo Biguçu Blumenu Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bombinhs Botuverá Brço do Norte Brço do Trombudo Brunópolis Brusque Cçdor Cibi Clmon Cmboriú Cmpo Alegre Cmpo Belo do Sul Cmpo Erê Cmpos Novos Cnelinh Cnoinhs Cpão Alto Cpinzl Cpivri de Bixo Ctnduvs Cxmbu do Sul Celso Rmos Cerro Negro Chpdão do Lgedo Chpecó Cocl do Sul Concórdi Cordilheir Alt Coronel Freits Coronel Mrtins Correi Pinto Corupá Criciúm Cunh Porã Cunhtí Curitibnos Descnso Dionísio Cerqueir Don Emm Doutor Pedrinho Entre Rios Ermo Ervl Velho Fxinl dos Guedes Flor do Sertão Florinópolis Formos do Sul Forquilhinh F r i b u rg o Frei Rogério Glvão Gropb Gruv Gspr Governdor Celso Rmos Grão Prá Grvtl Gubirub Gurcib Gurmirim Gurujá do Sul Gutmbú Hervl d'oeste Ibim Ibicré Ibirm Içr Ilhot Imruí Imbitub Imbui Indil Iomerê Ipir Iporã do Oeste Ipuçu Ipumirim Irceminh Irni Irti Irineópolis Itá Itiópolis Itjí Itpem Itpirng Itpoá Ituporng Jborá Jcinto Mchdo Jgurun Jrguá do Sul Jrdinópolis Joçb Joinville José Boiteux Jupiá Lcerdópolis Lgun Ljedo Grnde Lurentino Luro Muller Lebon Régis Leoberto Lel Lindói do Sul Lontrs Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

119 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Luiz Alves Luzern Mcieir Mfr Mjor Gercino Mjor Vieir Mrcjá Mrvilh Mrem Mssrndub Mtos Cost Meleiro Mirim Doce Modelo Mondí Monte Crlo Monte Cstelo Morro d Fumç Morro Grnde Nvegntes Nov Erechim Nov Itberb Nov Trento Nov Venez Novo Horizonte Orlens Otcílio Cost Ouro Ouro Verde Pil Plhoç Plm Sol Plmeir Plmitos Ppnduv Príso Psso de Torres Pssos Mi Pulo Lopes Pedrs Grndes Penh Peritib Petrolândi Piçrrs Pinhlzinho Pinheiro Preto Pirtub Plnlto Alegre Pomerode Ponte Alt Ponte Alt do Norte Ponte Serrd Porto Belo Porto União Pouso Redondo Pri Grnde Presidente Cstelo Brnco Presidente Getúlio Presidente Nereu Princes Quilombo Rncho Queimdo Rio ds Ants Rio do Cmpo Rio do Oeste Rio do Sul Rio dos Cedros Rio Fortun Rio Negrinho Riquez Rodeio Romelândi Slete Sltinho Slto Veloso Sngão Snt Cecíli Snt Helen Snt Ros de Lim Snt Ros do Sul Snt Terezinh Snt Terezinh do Progresso Sntigo do Sul Snto Amro d Impertriz São Bento do Sul São Bernrdino São Bonifácio São Crlos São Cristovão do Sul São Domingos São Frncisco do Sul São João Btist São João do Itperiú São João do Oeste São João do Sul São José São José do Cedro São José do Cerrito São Lourenço do Oeste São Ludgero São Mrtinho São Miguel d Bo Vist São Miguel do Oeste São Pedro de Alcântr Suddes Schroeder Ser Serr Alt Siderópolis Sombrio Sul Brsil T i ó T n g r á Ti g r i n h o s Ti j u c s Timbé do Sul Ti m b ó Timbó Grnde Três Brrs Tr e v i s o Treze de Mio Treze Tílis Trombudo Centrl Tu b r ã o Tu n á p o l i s Tu r v o União do Oeste Urussng V rg e ã o V rg e m Vrgem Bonit Vidl Rmos Vi d e i r Vitor Meireles Wi t m r s u m Xnxerê Xvntin Xxim Zorté MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Abdon Btist Abelrdo Luz Agrolândi Agronômic Águs de Chpecó Águs Fris Águs Morns Alfredo Wgner Alto Bel Vist Anchiet Angelin Anit Gribldi Anitápolis Antônio Crlos Apiún Arbutã Arquri Arrnguá Armzém Arroio Trint Arvoredo Ascurr Atlnt Auror Blneário Arroio do Silv Blneário Brr do Sul Blneário Cmboriú Blneário Givot Bndeirnte Brr Bonit Brr Velh Belmonte Benedito Novo Biguçu Blumenu Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bombinhs Botuverá Brço do Norte Brço do Trombudo Brunópolis Brusque Cçdor Cibi Cmboriú Cmpo Alegre Cmpo Belo do Sul Cmpo Erê Cmpos Novos Cnelinh Cnoinhs Cpinzl Cpivri de Bixo Ctnduvs Cxmbu do Sul Celso Rmos Cerro Negro Chpdão do Lgedo Chpecó Cocl do Sul Concórdi Cordilheir Alt Coronel Freits Coronel Mrtins Correi Pinto Corupá Criciúm Cunh Porã Cunhtí Curitibnos Descnso Dionísio Cerqueir Don Emm Doutor Pedrinho Entre Rios Ermo Ervl Velho Fxinl dos Guedes Flor do Sertão Florinópolis Formos do Sul Forquilhinh F r i b u rg o Frei Rogério Glvão Gropb Gruv Gspr Governdor Celso Rmos Grão Prá Grvtl Gubirub Gurcib Gurmirim Gurujá do Sul Gutmbú Hervl d'oeste Ibim Ibicré Ibirm Içr Ilhot Imruí Imbitub Imbui Indil Iomerê Ipir Iporã do Oeste Ipuçu Ipumirim Irceminh Irni Irti Irineópolis Itá Itiópolis Itjí Itpem Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

120 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Itpirng Porto União Itpoá Pouso Redondo Ituporng Pri Grnde Jborá Presidente Cstelo Brnco Jcinto Mchdo Presidente Getúlio Jgurun Presidente Nereu Jrguá do Sul Princes Jrdinópolis Quilombo Joçb Rncho Queimdo Joinville Rio ds Ants José Boiteux Rio do Cmpo Jupiá Rio do Oeste Lcerdópolis Rio do Sul Lgun Rio dos Cedros Ljedo Grnde Rio Fortun Lurentino Rio Negrinho Luro Muller Riquez Lebon Régis Rodeio Leoberto Lel Romelândi Lindói do Sul Slete Lontrs Sltinho Luiz Alves Slto Veloso Luzern Sngão Mcieir Snt Helen Mfr Snt Ros de Lim Mjor Gercino Snt Ros do Sul Mjor Vieir Snt Terezinh Mrcjá Snt Terezinh do Progresso Mrvilh Mrem Sntigo do Sul Mssrndub Snto Amro d Impertriz Mtos Cost São Bento do Sul Meleiro São Bernrdino Mirim Doce São Bonifácio Modelo São Crlos Mondí São Cristovão do Sul Monte Crlo São Domingos Monte Cstelo São Frncisco do Sul Morro d Fumç São João Btist Morro Grnde São João do Itperiú Nvegntes São João do Oeste Nov Erechim São João do Sul Nov Itberb São José Nov Trento São José do Cedro Nov Venez São José do Cerrito Novo Horizonte São Lourenço do Oeste Orlens São Ludgero Ouro São Mrtinho Ouro Verde São Miguel d Bo Vist Pil São Miguel do Oeste Plhoç São Pedro de Alcântr 35 Plm Sol Suddes Plmeir Schroeder Plmitos Ser Ppnduv Serr Alt Príso Siderópolis Psso de Torres Sombrio COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Pssos Mi Sul Brsil Pulo Lopes T i ó Pedrs Grndes T n g r á Penh Ti g r i n h o s Peritib Ti j u c s Petrolândi Timbé do Sul Piçrrs Ti m b ó Pinhlzinho Três Brrs Pinheiro Preto Tr e v i s o Pirtub Treze de Mio Plnlto Alegre Treze Tílis Pomerode Trombudo Centrl Ponte Alt Tu b r ã o Ponte Alt do Norte Tu n á p o l i s Ponte Serrd Tu r v o Porto Belo União do Oeste Urussng V rg e ã o V rg e m Vidl Rmos Vi d e i r Vitor Meireles Wi t m r s u m Xnxerê Xvntin Xxim Zorté MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Abdon Btist Abelrdo Luz Agronômic Águs de Chpecó Águs Fris Águs Morns Alto Bel Vist Anchiet Angelin Anit Gribldi Anitápolis Antônio Crlos Apiún Arbutã Arquri Arrnguá Armzém Arroio Trint Arvoredo Ascurr Auror Blneário Arroio do Silv Blneário Brr do Sul Blneário Cmboriú Blneário Givot Bndeirnte Brr Bonit Brr Velh Belmonte Benedito Novo Biguçu Blumenu Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bombinhs Botuverá Brço do Norte Brço do Trombudo Brunópolis Brusque Cibi Cmboriú Cmpo Alegre Cmpo Erê Cmpos Novos Cnelinh Cnoinhs Cpinzl Cpivri de Bixo Ctnduvs Cxmbu do Sul Celso Rmos Chpecó Cocl do Sul Concórdi Cordilheir Alt Coronel Freits Coronel Mrtins Corupá Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

121 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Criciúm Cunh Porã Cunhtí Curitibnos Descnso Dionísio Cerqueir Don Emm Doutor Pedrinho Entre Rios Ermo Ervl Velho Fxinl dos Guedes Flor do Sertão Florinópolis Formos do Sul Forquilhinh F r i b u rg o Frei Rogério Glvão Gropb Gruv Gspr Governdor Celso Rmos Grão Prá Grvtl Gubirub Gurcib Gurmirim Gurujá do Sul Gutmbú Hervl d'oeste Ibim Ibicré Ibirm Içr Ilhot Imruí Imbitub Indil Iomerê Ipir Iporã do Oeste Ipuçu Ipumirim Irceminh Irni Irti Irineópolis Itá Itiópolis Itjí Itpem Itpirng Itpoá Ituporng Jborá Jcinto Mchdo Jgurun Jrguá do Sul Jrdinópolis Joçb Joinville José Boiteux Jupiá Lcerdópolis Lgun Ljedo Grnde Lurentino Lebon Régis Leoberto Lel Lindói do Sul Lontrs Luiz Alves Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Luzern Mfr Mjor Gercino Mjor Vieir Mrcjá Mrvilh Mrem Mssrndub Mtos Cost Meleiro Mirim Doce Modelo Mondí Monte Crlo Monte Cstelo Morro d Fumç Morro Grnde Nvegntes Nov Erechim Nov Itberb Nov Trento Nov Venez Novo Horizonte Orlens Ouro Ouro Verde Pil Plhoç Plm Sol Plmitos Ppnduv Príso Psso de Torres Pssos Mi Pulo Lopes Pedrs Grndes Penh Peritib Petrolândi Piçrrs Pinhlzinho Pinheiro Preto Pirtub Plnlto Alegre Pomerode Ponte Alt Ponte Alt do Norte Porto Belo Porto União Pouso Redondo Pri Grnde Presidente Cstelo Brnco Presidente Getúlio Presidente Nereu Princes Quilombo Rio ds Ants Rio do Cmpo Rio do Oeste Rio do Sul Rio dos Cedros Rio Fortun Rio Negrinho Riquez Rodeio Romelândi Slete Sltinho Slto Veloso Sngão Snt Helen Snt Ros de Lim Snt Ros do Sul Snt Terezinh Snt Terezinh do Progresso Sntigo do Sul Snto Amro d Impertriz São Bento do Sul São Bernrdino São Crlos São Domingos São Frncisco do Sul São João Btist São João do Itperiú São João do Oeste São João do Sul São José São José do Cedro São José do Cerrito São Lourenço do Oeste São Ludgero São Mrtinho São Miguel d Bo Vist São Miguel do Oeste São Pedro de Alcântr Suddes Schroeder Ser Serr Alt Siderópolis Sombrio Sul Brsil T i ó T n g r á Ti g r i n h o s Ti j u c s Timbé do Sul Ti m b ó Três Brrs Tr e v i s o Treze de Mio Treze Tílis Trombudo Centrl Tu b r ã o Tu n á p o l i s Tu r v o União do Oeste Urussng V rg e ã o V rg e m Vidl Rmos Vi d e i r Vitor Meireles Wi t m r s u m Xnxerê Xvntin Xxim Zorté PORTARIA Nº 4, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo de Sergipe, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. NERI GELLER Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

122 22 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ANEXO. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com temperturs médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente n fse d germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. O mendoim é muito sensível o déficit hídrico especilmente no período de florescimento. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de um precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, pr o cultivo do mendoim no Estdo. A definição ds áres de risco climático foi ssocid à ocorrênci de déficit hídrico n fse de florção/enchimento de grãos, considerd mis crític em relção o déficit hídrico A nálise hídric foi relizd com bse no blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fonológics, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. Form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form indicdos os municípios que presentrm em, no mínimo, % de seu território, vlor de ISNA igul ou superior 0,55, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Ampro de São Frncisco 2 3 Aquidbã Arcju Aruá Arei Brnc Brr dos Coqueiros Boquim Brejo Grnde Cmpo do Brito Cnhob 2 3 Cpel Crmópolis Cedro de São João Cristinápolis Cumbe Divin Pstor Estânci Feir Nov Generl Mynrd Grcho Crdoso Ilh ds Flores Indirob Itbin Itbininh Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois 3 5 Mlhdor Mruim Moit Bonit Muribec Neópolis Noss Senhor ds Dores Noss Senhor do Socorro Pctub Pedr Mole Pedrinhs Pinhão Pirmbu Poço Verde Propriá 2 3 Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis 2 4 Rosário do Ctete Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Frncisco São Miguel do Aleixo Simão Dis Siriri Te l h 2 3 Tobis Brreto Tomr do Geru Umbúb MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aquidbã Arcju Aruá Arei Brnc Brr dos Coqueiros Boquim Brejo Grnde Cmpo do Brito Cpel Crmópolis Cedro de São João Cristinápolis Cumbe Divin Pstor Estânci Generl Mynrd Ilh ds Flores Indirob Itbin Itbininh Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois Mlhdor Mruim Moit Bonit Muribec Neópolis Noss Senhor ds Dores Noss Senhor do Socorro Pctub Pedr Mole Pedrinhs Pinhão 4 4 Pirmbu Poço Verde Propriá Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis 3 Rosário do Ctete Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Frncisco 2 São Miguel do Aleixo 2 Simão Dis Siriri Tobis Brreto 3 4 Tomr do Geru Umbúb MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Aquidbã Arcju Aruá Arei Brnc Brr dos Coqueiros Boquim Brejo Grnde Cmpo do Brito Cpel Crmópolis Cristinápolis Cumbe Divin Pstor Estânci Generl Mynrd Ilh ds Flores Indirob Itbin Itbininh Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois Mlhdor Mruim Moit Bonit Muribec Neópolis Noss Senhor ds Dores Noss Senhor do Socorro Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

123 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Pctub Pedr Mole Pedrinhs Pinhão Pirmbu Poço Verde 2 Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis Rosário do Ctete Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Frncisco 9 São Miguel do Aleixo Simão Dis Siriri Tobis Brreto 2 3 Tomr do Geru Umbúb PORTARIA Nº 42, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo de São Pulo, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo de São Pulo. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 0 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 27 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form considerdos ptos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55 e temperturs médis nuis iguis ou superiores 8ºC, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores/mntenedores pr o Estdo, form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC-Ttú-ST GRUPO II CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 3, IAC 82 GRUPO III CLÍNICA FITOPATOLÓGICA - INSTITUTO AGRONÔ- MICO: IAC 503, IAC 505, IAC 47, IAC OL 3, IAC OL4, Runner IAC 886, IAC-Cipó. Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Admntin Adolfo Aguí Águs de Snt Bárbr Agudos Almbri Alfredo Mrcondes Altir Altinópolis Alto Alegre Álvres Florence Álvres Mchdo Álvro de Crvlho Alvinlândi Americn Américo Brsiliense Américo de Cmpos Ampro Anlândi Andrdin Angtub Anhembi Anhums Aprecid Aprecid d'oeste Arçrigum Arçtub Arçoib d Serr Armin Arndu Arpeí Arrqur Arrs Arco-Íris Arelv Areis Areiópolis Arirnh Artur Nogueir Aspási Assis Auriflm Av í Av n h n d v Av r é Bdy Bssitt Blbinos Bálsmo Bnnl Brbos Briri Brr Bonit Brretos Brrinh Brueri Bstos Bttis Buru Bebedouro Bento de Abreu Bernrdino de Cmpos Bilc Birigui Bo Espernç do Sul Bocin Bofete Boituv Borá Borcéi Borborem Borebi Botuctu Brún Brejo Alegre Brodowski Brots Buri Buritm Buritizl Cbráli Pulist Cbreúv Cçpv Cchoeir Pulist Cconde Cfelândi Cibu Ciuá Cjobi Cjuru Cmpin do Monte Alegre Cmpins Cmpo Limpo Pulist Cmpos Novos Pulist Cns Cândido Mot Cândido Rodrigues Cnitr Cpel do Alto Cpivri Crguttub Crdoso Cs Brnc Cássi dos Coqueiros Cstilho Ctnduv Ctiguá Cedrl Cerqueir Césr Cerquilho Cesário Lnge Chrqued Chvntes Clementin Colin Colômbi Conchl Conchs Cordeirópolis Corodos Coronel Mcedo Corumbtí Cosmópolis Cosmorm Crvinhos Cristis Pulist Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

124 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 24 ISSN Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Cruzáli Cruzeiro Desclvdo Dirce Reis Dobrd Dois Córregos Dolcinópolis Dourdo Drcen Durtin Dumont Echporã Elis Fusto Elisiário Embúb Emilinópolis Engenheiro Coelho Espírito Snto do Pinhl Espírito Snto do Turvo Estiv Gerbi Estrel d'oeste Estrel do Norte Euclides d Cunh Pulist Fernndo Prestes Fernndópolis Fernão Ferrz de Vsconcelos Flor Ric Florel Flórid Pulist Floríni Frnc Gbriel Monteiro Gáli Grç Gstão Vidigl Gvião Peixoto Generl Slgdo Getulin Glicério Guiçr Guimbê Guír Gupiçu Gurá Gurçí Gurci Gurni d'oeste Gurntã Gurrpes Gurrem Gurtinguetá Gureí Gurib Gurulhos Gutprá Guzolândi Herculândi Holmbr Hortolândi Icng Icri Irs Ibté Ibirá Ibirrem Ibiting Icém Iepê Igrçu do Tietê Igrpv Igrtá Ilh Solteir Inditub Indin Indiporã Inúbi Pulist Ipussu Iperó Ipeún Ipiguá Ipuã Ircemápolis Irpuã Irpuru Ití Itjobi Itju Itpetining Itpev Itpir Itápolis Itpuí Itpur Itququecetub Ittib Itting Itirpin Itirpuã Itobi Itu Itupev Ituverv Jborndi Jboticbl Jcreí Jci Jguriún Jles Jmbeiro Jndir Jrdinópolis Jú Jeriqur João Rmlho José Bonifácio Júlio Mesquit Jumirim Junqueirópolis Lrnjl Pulist Lvíni Lvrinhs Leme Lençóis Pulist Limeir Lindói Lins Loren Lourdes Lucéli Lucinópolis Luís Antônio Luiziâni Lupércio Lutéci Mctub Mcubl Mcedôni Mgd Mnduri Mrbá Pulist Mrcí Mrpom Mriápolis Mríli Mrinópolis Mrtinópolis Mtão Mendonç Meridino Mesópolis Miguelópolis Mineiros do Tietê Mir Estrel Mirndópolis Mirnte do Prnpnem Mirssol Mirssolândi Mococ Mogi Guçu Moji Mirim Mombuc Monções Monte Alto Monte Aprzível Monte Azul Pulist Monte Cstelo Monte Mor Monteiro Lobto Morro Agudo Motuc* Muruting do Sul Nntes Nrndib Neves Pulist Nhnder Nipoã Nov Alinç Nov Cnã Pulist Nov Cstilho Nov Europ Nov Grnd Nov Gutporng Nov Independênci Nov Luzitâni Nov Odess Novis Novo Horizonte Nuporng Ocuçu Óleo Olímpi Ond Verde Oriente Orindiúv Orlândi Ossco Oscr Bressne Osvldo Cruz Ourinhos Ouro Verde Ouroeste Pcembu Plestin Plmres Pulist Plmeir d'oeste Plmitl Pnorm Prguçu Pulist Príso Prnpnem Prnpuã Prpuã Prdinho Prisi Ptrocínio Pulist Pulicéi Pulíni Pulistâni Pulo de Fri Pederneirs Pedrnópolis Pedregulho Pedreir Pedrinhs Pulist Penápolis Pereir Brreto Pereirs Pictu Pindmonhngb Pindorm Piquerobi Piquete Pircicb Pirju Pirjuí Pirngi Pirpor do Bom Jesus Pirpozinho Pirssunung Pirtining Pitngueirs Plnlto Pltin Poá Poloni Pompéi Pongí Pontl Pontlind Pontes Gestl Populin Porngb Porto Feliz Porto Ferreir Potim Potirendb Prcinh Prdópolis Prtâni Presidente Alves Presidente Bernrdes Presidente Epitácio Presidente Prudente Presidente Venceslu Promissão Qudr Qutá Queiroz Queluz Quintn Rfrd Rnchri Regente Feijó Reginópolis Resting Ribeirão Bonito Ribeirão Corrente Ribeirão do Sul Ribeirão dos Índios Ribeirão Preto Rifin Rincão Rinópolis Rio Clro Rio ds Pedrs Riolândi Rosn Roseir Rubiáce Rubinéi Sbino Sgres Sles Sles Oliveir Slmourão Sltinho Slto Slto de Pirpor Slto Grnde Sndovlin Snt Adéli Snt Albertin Snt Bárbr d'oeste Snt Brnc Snt Clr d'oeste Snt Cruz d Conceição Snt Cruz d Espernç Snt Cruz ds Plmeirs Snt Cruz do Rio Prdo Snt Ernestin Snt Fé do Sul Snt Gertrudes Snt Isbel

125 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 25 ISSN Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. Snt Lúci Snt Mri d Serr Snt Mercedes Snt Rit d'oeste Snt Rit do Pss Qutro Snt Ros de Viterbo Snt Slete Sntn d Ponte Pens Sntn de Prníb Snto Anstácio Snto Antônio d Alegri Snto Antônio de Posse Snto Antônio do Arcnguá Snto Antônio do Jrdim Snto Expedito Sntópolis do Agupeí São Crlos São Frncisco São João d Bo Vist São João ds Dus Pontes São João de Ircem São João do Pu d'alho São Joquim d Brr São José d Bel Vist São José do Brreiro São José do Rio Prdo São José do Rio Preto São José dos Cmpos São Mnuel São Pulo São Pedro São Pedro do Turvo São Simão Srpuí Srutiá Sebstinópolis do Sul Serr Azul Serrn Sertãozinho Severíni Silveirs Sorocb Sud Mennucci Sumré Suznápolis T b p u ã T b t i n g Tboão d Serr T c i b T i ç u T i ú v T m b ú T n b i T p i r t i b T q u r l T q u r i t i n g T q u r i v í T r b i T r u m ã T t u í T u b t é Teodoro Smpio Terr Rox Ti e t ê Ti m b u r i Torre de Pedr To r r i n h Tr b i j u Tr e m e m b é Três Fronteirs Tu p ã Tupi Pulist Tu r i ú b Tu r m l i n Ubrn Ubirjr Ucho União Pulist Urâni Uru Urupês Vlentim Gentil V l i n h o s V l p r í s o Vrgem Grnde do Sul Ver Cruz Vi r d o u r o Vist Alegre do Alto Vitóri Brsil Vo t o r n t i m Vo t u p o r n g Zcris MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Admntin Adolfo Aguí Águs de Snt Bárbr Agudos Almbri Alfredo Mrcondes Altir Altinópolis Alto Alegre Álvres Florence Álvres Mchdo Álvro de Crvlho Alvinlândi Americn Américo Brsiliense Américo de Cmpos Ampro Anlândi Andrdin Angtub Anhembi Anhums Aprecid Aprecid d'oeste Arçrigum Arçtub Arçoib d Serr Armin Arndu Arpeí Arrqur Arrs Arco-Íris Arelv Areis Areiópolis Arirnh Artur Nogueir Aspási Assis Auriflm Av í Av n h n d v Av r é Bdy Bssitt Blbinos Bálsmo Bnnl Brbos Briri Brr Bonit Brretos Brrinh Brueri Bstos Bttis Buru Bebedouro Bento de Abreu Bernrdino de Cmpos Bilc Birigui Bo Espernç do Sul Bocin Bofete Boituv Borá Borcéi Borborem Borebi Botuctu Brún Brejo Alegre Brodowski Brots Buri Buritm Buritizl Cbráli Pulist Cbreúv Cçpv Cchoeir Pulist Cconde Cfelândi Cibu Ciuá Cjobi Cjuru Cmpin do Monte Alegre Cmpins Cmpo Limpo Pulist Cmpos Novos Pulist* Cns Cândido Mot Cândido Rodrigues Cnitr Cpel do Alto Cpivri Crguttub Crdoso Cs Brnc Cássi dos Coqueiros Cstilho Ctnduv Ctiguá Cedrl Cerqueir Césr Cerquilho Cesário Lnge Chrqued Chvntes Clementin Colin Colômbi Conchl Conchs Cordeirópolis Corodos Coronel Mcedo Corumbtí Cosmópolis Cosmorm Crvinhos Cristis Pulist Cruzáli Cruzeiro Desclvdo Dirce Reis Dobrd Dois Córregos Dolcinópolis Dourdo Drcen Durtin Dumont Echporã Elis Fusto Elisiário Embúb Emilinópolis Engenheiro Coelho

126 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 26 ISSN Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Espírito Snto do Pinhl Espírito Snto do Turvo Estiv Gerbi Estrel d'oeste Estrel do Norte Euclides d Cunh Pulist Fernndo Prestes Fernndópolis Fernão Ferrz de Vsconcelos Flor Ric Florel Flórid Pulist Floríni Frnc Gbriel Monteiro Gáli Grç Gstão Vidigl Gvião Peixoto Generl Slgdo Getulin Glicério Guiçr Guimbê Guír Gupiçu Gurá Gurçí Gurci Gurni d'oeste Gurntã Gurrpes Gurrem Gurtinguetá Gureí Gurib Gurulhos Gutprá Guzolândi Herculândi Holmbr Hortolândi Icng Icri Irs Ibté Ibirá Ibirrem Ibiting Icém Iepê Igrçu do Tietê Igrpv Igrtá Ilh Solteir Inditub Indin Indiporã Inúbi Pulist Ipussu Itting Itirpin Itirpuã Itobi Itu Itupev Ituverv Jborndi Jboticbl Jcreí Jci Jguriún Jles Jmbeiro Jndir Jrdinópolis Jú Jeriqur João Rmlho José Bonifácio Júlio Mesquit Jumirim Junqueirópolis Lrnjl Pulist Lvíni Lvrinhs Leme Lençóis Pulist Limeir Lindói Lins Loren Lourdes Lucéli Lucinópolis Luís Antônio Luiziâni Lupércio Lutéci Mctub Mcubl Mcedôni Mgd Mnduri Mrbá Pulist Mrcí Mrpom Mriápolis Mríli Mrinópolis Mrtinópolis Mtão Mendonç Meridino Mesópolis Miguelópolis Mineiros do Tietê Mir Estrel Mirndópolis Mirnte do Prnpnem Mirssol Mirssolândi Mococ Mogi Guçu Moji Mirim Mombuc Monções Monte Alto Monte Aprzível Monte Azul Pulist Monte Cstelo Monte Mor Morro Agudo Motuc Muruting do Sul Nntes Nrndib Neves Pulist Nhnder Nipoã Nov Alinç Nov Cnã Pulist Nov Cstilho Nov Europ Nov Grnd Nov Gutporng Nov Independênci Nov Luzitâni Nov Odess Novis Novo Horizonte Nuporng Ocuçu Óleo Olímpi Ond Verde Oriente Orindiúv Orlândi Ossco Oscr Bressne Osvldo Cruz Ourinhos Ouro Verde Ouroeste Pcembu Plestin Plmres Pulist Plmeir d'oeste Plmitl Pnorm Prguçu Pulist Príso Prnpnem Prnpuã Prpuã Prdinho Prisi Ptrocínio Pulist Pulicéi Pulíni Pulistâni Pulo de Fri Pederneirs Pedrnópolis Pedregulho Pedreir Pedrinhs Pulist Penápolis Pereir Brreto Pereirs Pictu Pindmonhngb Pindorm Piquerobi Piquete Pircicb Pirju Pirjuí Pirngi Pirpor do Bom Jesus Pirpozinho Pirssunung Pirtining Pitngueirs Plnlto Pltin Poá Poloni Pompéi Pongí Pontl Pontlind Pontes Gestl Populin Porngb Porto Feliz Porto Ferreir Potim Potirendb Prcinh Prdópolis Prtâni Presidente Alves Presidente Bernrdes Presidente Epitácio Presidente Prudente Presidente Venceslu Promissão Qudr Qutá Queiroz Queluz Quintn Rfrd Rnchri Regente Feijó Reginópolis Resting Ribeirão Bonito Ribeirão Corrente Ribeirão do Sul Ribeirão dos Índios Ribeirão Preto Rifin Rincão Rinópolis Rio Clro Rio ds Pedrs Riolândi Rosn Roseir Rubiáce Rubinéi Sbino Sgres Sles Sles Oliveir Slmourão Sltinho Slto Slto de Pirpor Slto Grnde Sndovlin Snt Adéli Snt Albertin Snt Bárbr d'oeste Iperó Ipeún Ipiguá Ipuã Ircemápolis Irpuã Irpuru Ití Itjobi Itju Itpetining Itpev Itpir Itápolis Itpuí Itpur Itququecetub Ittib

127 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 27 ISSN Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. Snt Brnc Snt Clr d'oeste Snt Cruz d Conceição Snt Cruz d Espernç Snt Cruz ds Plmeirs Snt Cruz do Rio Prdo Snt Ernestin Snt Fé do Sul Snt Gertrudes Snt Isbel Snt Lúci Snt Mri d Serr Snt Mercedes Snt Rit d'oeste Snt Rit do Pss Qutro Snt Ros de Viterbo Snt Slete Sntn d Ponte Pens Sntn de Prníb Snto Anstácio Snto Antônio d Alegri Snto Antônio de Posse Snto Antônio do Arcnguá Snto Antônio do Jrdim Snto Expedito Sntópolis do Agupeí São Crlos São Frncisco São João d Bo Vist São João ds Dus Pontes São João de Ircem São João do Pu d'alho São Joquim d Brr São José d Bel Vist São José do Brreiro São José do Rio Prdo São José do Rio Preto São José dos Cmpos São Mnuel São Pulo São Pedro São Pedro do Turvo São Simão Srpuí Srutiá Sebstinópolis do Sul Serr Azul Serrn Sertãozinho Severíni Silveirs Sorocb Sud Mennucci Sumré Suznápolis T b p u ã T b t i n g Tboão d Serr T c i b T i ç u T i ú v T m b ú T n b i T p i r t i b T q u r l T q u r i t i n g T q u r i v í T r b i T r u m ã T t u í T u b t é Teodoro Smpio Terr Rox Ti e t ê Ti m b u r i Torre de Pedr To r r i n h Tr b i j u Tr e m e m b é Três Fronteirs Tu p ã Tupi Pulist Tu r i ú b Tu r m l i n Ubrn Ubirjr Ucho União Pulist Urâni Uru Urupês Vlentim Gentil V l i n h o s V l p r í s o Vrgem Grnde do Sul Ver Cruz Vi r d o u r o Vist Alegre do Alto Vitóri Brsil Vo t o r n t i m Vo t u p o r n g Zcris MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Admntin Adolfo Aguí Águs de Snt Bárbr Agudos Almbri Alfredo Mrcondes Altir Altinópolis Alto Alegre Álvres Florence Álvres Mchdo Álvro de Crvlho Alvinlândi Americn Américo Brsiliense Américo de Cmpos Ampro Anlândi Andrdin Angtub Anhembi Anhums Aprecid Aprecid d'oeste Arçrigum Arçtub Arçoib d Serr Armin Arndu Arpeí Arrqur Arrs Arco-Íris Arelv Areis Areiópolis Arirnh Artur Nogueir Aspási Assis Auriflm Av í Av n h n d v Av r é Bdy Bssitt Blbinos Bálsmo Bnnl Brbos Briri Brr Bonit Brretos Brrinh Brueri Bstos Bttis Buru Bebedouro Bento de Abreu Bernrdino de Cmpos Bilc Birigui Bo Espernç do Sul Bocin Bofete Boituv Borá Borcéi Borborem Borebi Botuctu Brún Brejo Alegre Brodowski Brots Buri Buritm Buritizl Cbráli Pulist Cbreúv Cçpv Cchoeir Pulist Cconde Cfelândi Cibu Ciuá Cjobi Cjuru Cmpin do Monte Alegre Cmpins Cmpo Limpo Pulist Cmpos Novos Pulist* Cns Cândido Mot Cândido Rodrigues Cnitr Cpel do Alto Cpivri Crguttub Crdoso Cs Brnc Cássi dos Coqueiros Cstilho Ctnduv Ctiguá Cedrl Cerqueir Césr Cerquilho Cesário Lnge Chrqued Chvntes Clementin Colin Colômbi Conchl Conchs Cordeirópolis Corodos Coronel Mcedo Corumbtí Cosmópolis Cosmorm Crvinhos Cristis Pulist Cruzáli Cruzeiro Desclvdo Dirce Reis Dobrd Dois Córregos Dolcinópolis Dourdo Drcen Durtin Dumont Echporã Elis Fusto Elisiário Embúb Emilinópolis Engenheiro Coelho Espírito Snto do Pinhl Espírito Snto do Turvo Estiv Gerbi Estrel d'oeste Estrel do Norte Euclides d Cunh Pulist Fernndo Prestes Fernndópolis Fernão Ferrz de Vsconcelos Flor Ric Florel Flórid Pulist Floríni Frnc Gbriel Monteiro Gáli Grç Gstão Vidigl Gvião Peixoto Generl Slgdo Getulin Glicério Guiçr Guimbê Guír Gupiçu Gurá Gurçí Gurci Gurni d'oeste Gurntã Gurrpes

128 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 28 ISSN Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Gurrem Gurtinguetá Gureí Gurib Gurulhos Gutprá Guzolândi Herculândi Holmbr Hortolândi Icng Icri Irs Ibté Ibirá Ibirrem Ibiting Icém Iepê Igrçu do Tietê Igrpv Igrtá Ilh Solteir Inditub Indin Indiporã Inúbi Pulist Ipussu Iperó Ipeún Ipiguá Ipuã Ircemápolis Irpuã Irpuru Ití Itjobi Itju Itpetining Itpev Itpir Itápolis Itpuí Itpur Itququecetub Ittib Itting Itirpin Itirpuã Itobi Itu Itupev Ituverv Jborndi Jboticbl Jcreí Jci Jguriún Jles Jmbeiro Jndir Jrdinópolis Jú Jeriqur João Rmlho José Bonifácio Júlio Mesquit Jumirim Junqueirópolis Lrnjl Pulist Lvíni Lvrinhs Leme Lençóis Pulist Limeir Lindói Lins Loren Lourdes Lucéli Lucinópolis Luís Antônio Luiziâni Lupércio Lutéci Mctub Mcubl Mcedôni Mgd Mnduri Mrbá Pulist Mrcí Mrpom Mriápolis Mríli Mrinópolis Mrtinópolis Mtão Mendonç Meridino Mesópolis Miguelópolis Mineiros do Tietê Mir Estrel Mirndópolis Mirnte do Prnpnem Mirssol Mirssolândi Mococ Mogi Guçu Moji Mirim Mombuc Monções Monte Alto Monte Aprzível Monte Azul Pulist Monte Cstelo Monte Mor Morro Agudo Motuc Muruting do Sul Nntes Nrndib Neves Pulist Nhnder Nipoã Nov Alinç Nov Cnã Pulist Nov Cstilho Nov Europ Nov Grnd Nov Gutporng Nov Independênci Nov Luzitâni Nov Odess Novis Novo Horizonte Nuporng Ocuçu Óleo Olímpi Ond Verde Oriente Orindiúv Orlândi Ossco Oscr Bressne Osvldo Cruz Ourinhos Ouro Verde Ouroeste Pcembu Plestin Plmres Pulist Plmeir d'oeste Plmitl Pnorm Prguçu Pulist Príso Prnpnem Prnpuã Prpuã Prdinho Prisi Ptrocínio Pulist Pulicéi Pulíni Pulistâni Pulo de Fri Pederneirs Pedrnópolis Pedregulho Pedreir Pedrinhs Pulist Penápolis Pereir Brreto Pereirs Pictu Pindmonhngb Pindorm Piquerobi Piquete Pircicb Pirju Pirjuí Pirngi Pirpor do Bom Jesus Pirpozinho Pirssunung Pirtining Pitngueirs Plnlto Pltin Poá Poloni Pompéi Pongí Pontl Pontlind Pontes Gestl Populin Porngb Porto Feliz Porto Ferreir Potim Potirendb Prcinh Prdópolis Prtâni Presidente Alves Presidente Bernrdes Presidente Epitácio Presidente Prudente Presidente Venceslu Promissão Qudr Qutá Queiroz Queluz Quintn Rfrd Rnchri Regente Feijó Reginópolis Resting Ribeirão Bonito Ribeirão Corrente Ribeirão do Sul Ribeirão dos Índios Ribeirão Preto Rifin Rincão Rinópolis Rio Clro Rio ds Pedrs Riolândi Rosn Roseir Rubiáce Rubinéi Sbino Sgres Sles Sles Oliveir Slmourão Sltinho Slto Slto de Pirpor Slto Grnde Sndovlin Snt Adéli Snt Albertin Snt Bárbr d'oeste Snt Brnc Snt Clr d'oeste Snt Cruz d Conceição Snt Cruz d Espernç Snt Cruz ds Plmeirs Snt Cruz do Rio Prdo Snt Ernestin Snt Fé do Sul Snt Gertrudes Snt Isbel Snt Lúci Snt Mri d Serr Snt Mercedes Snt Rit d'oeste

129 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Snt Rit do Pss Qutro Snt Ros de Viterbo Snt Slete Sntn d Ponte Pens Sntn de Prníb Snto Anstácio Snto Antônio d Alegri Snto Antônio de Posse Snto Antônio do Arcnguá Snto Antônio do Jrdim Snto Expedito Sntópolis do Agupeí São Crlos São Frncisco São João d Bo Vist São João ds Dus Pontes São João de Ircem São João do Pu d'alho São Joquim d Brr São José d Bel Vist São José do Brreiro São José do Rio Prdo São José do Rio Preto São José dos Cmpos São Mnuel São Pulo São Pedro São Pedro do Turvo São Simão Srpuí Srutiá Sebstinópolis do Sul Serr Azul Serrn Sertãozinho Severíni Silveirs Sorocb Sud Mennucci Sumré Suznápolis T b p u ã T b t i n g Tboão d Serr T c i b T i ç u T i ú v T m b ú T n b i T p i r t i b T q u r l T q u r i t i n g T q u r i v í T r b i T r u m ã T t u í T u b t é Teodoro Smpio Terr Rox Ti e t ê Ti m b u r i Torre de Pedr To r r i n h Tr b i j u Tr e m e m b é Três Fronteirs Tu p ã Tupi Pulist Tu r i ú b Tu r m l i n Ubrn Ubirjr Ucho União Pulist Urâni Uru Urupês Vlentim Gentil V l i n h o s V l p r í s o Vrgem Grnde do Sul Ver Cruz Vi r d o u r o Vist Alegre do Alto Vitóri Brsil Vo t o r n t i m Vo t u p o r n g Zcris Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código PORTARIA Nº 43, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pelo Decreto nº 8.70, de de mrço de 6, publicdo no Diário Oficil d União de de bril de 6, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no Diário Oficil d União de 3 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, e nº 8, de 2 de mio de 6, publicd no Diário Oficil d União de 3 de mio de 6, do Gbinete d Ministr, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mendoim no Estdo de Tocntins, no-sfr 6/7, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO NERI GELLER. NOTA TÉCNICA O Amendoim (Archis hypoge L.) dpt-se um lrg fix de clims, desde os equtoriis té os temperdos. A cultur desenvolve-se melhor, com produtividde mis elevd, em clims quentes. Temperturs de 30 C, ou ligeirmente superiores, são s mis benéfics pr germinção, desenvolvimento inicil ds plnts e, tmbém, n formção do óleo. Temperturs médis diáris n fix de 25ºC 30ºC, com pelo menos cinco meses com médis cim de ºC, são s indicds pr obtenção de produtividdes elevds. Ocorrêncis de temperturs cim dos 33ºC e bixo dos 8ºC, principlmente ns fses de germinção e desenvolvimento inicil, são prejudiciis à cultur. Em cultivo de sequeiro, o mendoim necessit de precipitção pluvil cim de 500 mm, bem distribuíd o longo do período totl de crescimento, e de umidde suficiente nos dois primeiros meses do período vegettivo, sem deficiênci hídric no solo. O cultivo do mendoinzeiro não é indicdo pr regiões muito úmids ou com períodos de chuvs muito prolongdos que propicim o precimento de doençs, lém de prejudicr colheit e qulidde do produto. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo do mendoim no Estdo de Tocntins. Ess identificção foi relizd com bse em critérios térmicos e hídricos. Foi relizdo um blnço hídrico d cultur pr períodos decendiis, estimdo com o uso ds seguintes vriáveis climátics e gronômics: ) precipitção pluvil e tempertur - utilizds séries histórics com médi de 5 nos de registros de 49 estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil - estimd médis pelo método de Penmn-Monteith ns 6 estções climtológics disponíveis no Estdo e entorno; c) ciclo e fse fenológic d cultur - s cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 5 dis); Grupo II (5 dis n 25 dis); e Grupo III (n >25 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. d) coeficiente de cultur - utilizdos ddos obtidos experimentlmente e disponibilizdos trvés d litertur reconhecid pel comunidde científic; e e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipos, 2 e 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 35, 55 e 75 mm, respectivmente. As simulções do blnço hídrico form relizds pr períodos decendiis. Considerrm-se os vlores médios do Índice de Stisfção de Necessidde de Águ - ISNA (expresso pel relção entre evpotrnspirção rel e evpotrnspirção máxim - ETr/ETm), por dt de semedur, fse fenologic e loclizção geográfic ds estções pluviométrics e climátics utilizds. Considerou-se como critic fse florção/enchimento de grãos. Form indicdos os municípios que presentrm em no mínimo, % de seu território ISNA mior ou igul 0,55 e temperturs médis nuis iguis ou superiores 8ºC, em 80% dos nos vlidos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São ptos o cultivo de mendoim no Estdo, os solos dos tipos, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção permnente, de cordo com Lei 2.65, de 25 de mio de 2; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts 30 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, s cultivres registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Nots: ) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

130 30 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu d'arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO II SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Pu d'arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES GRUPO III SOLOS TIPO SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3 Abreulândi Aguirnópolis Alinç do Tocntins Alms Alvord Annás Angico Aprecid do Rio Negro Argomins Argucem Arguçu Arguín Argunã Argutins Arpoem Arris Augustinópolis Auror do Tocntins Axixá do Tocntins Bbçulândi Bndeirntes do Tocntins Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

131 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Brr do Ouro Brrolândi Bernrdo Syão Bom Jesus do Tocntins Brsilândi do Tocntins Brejinho de Nzré Buriti do Tocntins Cchoeirinh Cmpos Lindos Criri do Tocntins Crmolândi Crrsco Bonito Cser Centenário Chpd d Ntividde Chpd de Arei Colins do Tocntins Colméi Combindo Conceição do Tocntins Couto de Mglhães Cristlândi Crixás do Tocntins Drcinópolis Dinópolis Divinópolis do Tocntins Dois Irmãos do Tocntins Dueré Esperntin Fátim Figueirópolis Fildélfi Formoso do Argui Fortlez do Tbocão Goinorte Goitins Gurí Gurupi Ipueirs Itcjá Itgutins Itpirtins Itporã do Tocntins Jú do Tocntins Jurin Lgo d Confusão Lgo do Tocntins Ljedo Lvndeir Lizrd Luzinópolis Mrinópolis do Tocntins Mteiros Murilândi do Tocntins Mircem do Tocntins Mirnorte Monte do Crmo Monte Snto do Tocntins Muricilândi Ntividde Nzré Nov Olind Nov Roslândi Novo Acordo Novo Alegre Novo Jrdim Oliveir de Fátim Plms Plmeirnte Plmeirs do Tocntins Plmeirópolis Príso do Tocntins Prnã Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Pu d'arco Pedro Afonso Peixe Pequizeiro Pindorm do Tocntins Pirquê Pium Ponte Alt do Bom Jesus Ponte Alt do Tocntins Porto Alegre do Tocntins Porto Ncionl Pri Norte Presidente Kennedy Pugmil Recursolândi Richinho Rio d Conceição Rio dos Bois Rio Sono Smpio Sndolândi Snt Fé do Argui Snt Mri do Tocntins Snt Rit do Tocntins Snt Ros do Tocntins Snt Terez do Tocntins Snt Terezinh do Tocntins São Bento do Tocntins São Félix do Tocntins São Miguel do Tocntins São Slvdor do Tocntins São Sebstião do Tocntins São Vlério d Ntividde Silvnópolis Sítio Novo do Tocntins Sucupir T g u t i n g Tips do Tocntins T l i s m ã To c n t í n i To c n t i n ó p o l i s Tu p i r m Tu p i r t i n s W n d e r l â n d i Xmbioá SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO DISTRITO FEDERAL PORTARIA N o -, DE DE JUNHO DE 6 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA DO DISTRITO FEDERAL, usndo s tribuições que lhe confere o item XXII, do Artigo 44, do Regimento Interno ds Superintendêncis Federis de Agricultur, provdo pel Portri nº 428, de 09 de junho de, publicd no D.O.U. de 4 de junho de, com fundmento no Art. 23 d Instrução Normtiv Nº 3 de 28/05/5, resolve: Art. Aprovr o REGIMENTO INTERNO DA COMIS- SÃO DA PRODUÇÃO ORGÂNICA NO DISTRITO FEDERAL, n form do nexo à presente Portri. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. BERNARDO SAYÃO CARVALHO ARAUJO NETO ANEXO REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DA PRODU- ÇÃO ORGÂNICA NO DISTRITO FEDERAL Art. O presente Regimento Interno disciplin composição, orgnizção, s tribuições, s responsbiliddes e o funcionmento d Comissão d Produção Orgânic no Distrito Federl - CPOrg-DF, instituíd pel Portri nº 58 de 2 de novembro de 5. Seção I D composição e orgnizção Art. 2º A CPOrg-DF é compost pritrimente por 6 (seis) membros de orgnizções governmentis, titulr e suplente, e igul número de membros de entiddes d sociedde civil (setor privdo), titulr e suplente, coordend sempre por um representnte titulr do setor privdo e o representnte titulr d SFA-DF turá como Secretário Executivo, de cordo com Portri 58 de 2//5. Art. 3º Pr inclusão de novs orgnizções ns CPOrg-DF, deverão ser dotdos os seguintes procedimentos: I presentção de propost de inclusão de novo membro, por representnte de um dos membros que compõe CPOrg-DF, com s devids justifictivs; e II deliberção deverá ocorrer em reunião ordinári ou extrordinári, e provção deverá se dr por miori simples, observdo o quórum mínimo previsto neste regimento interno; Por ocsião dess deliberção deverá ser observd necessidde d mnutenção d pridde entre s orgnizções governmentis e não-governmentis. 2º Em função d nov composição deverá hver posterior republicção no Diário Oficil d União. Art. 4º A exclusão de membros ds CPOrg-DF poderá se dr qulquer tempo, ns seguintes situções: I mnifestção do membro designdo ou d orgnizção representd em se retirr d Comissão; e II - por deliberção d CPOrg-DF, qundo considerrem que um determindo membro não está contribuindo pr seu o funcionmento ou, medinte usêncis freqüentes às reuniões, prejudicndo seus trblhos. Art. 5º Os membros d Comissão terão mndto de 2 (dois) nos, podendo ser reconduzidos consecutivmente, por igul período, medinte os processos de escolh especificdos em regulmento próprio. Art. 6º O Coordendor d CPOrg-DF terá mndto de 2 (dois) nos, podendo ser reconduzido um únic vez, consecutivmente, medinte os processos de escolh especificdos em regulmento próprio. Art. 7º As comunicções dministrtivs, incluíds s convocções pr s reuniões, serão preferencilmente relizds por meio eletrônico os endereços cdstrdos junto o Secretário Executivo, ou por outro meio que venh ser provdo pel Comissão. Seção II Ds tribuições d CPOrg-DF Art. 8º São tribuições d Comissão d Produção Orgânic do Distrito Federl - CPOrg-DF: I emitir precer sobre regulmentos que trtem d produção orgânic, sugerindo lterções, inclusões e exclusões nos textos normtivos; II propor à STPOrg regulmentos que tenhm por finlidde o perfeiçomento d rede de produção orgânic no âmbito ncionl e interncionl; III ssessorr o Sistem Brsileiro de Avlição d Conformidde Orgânic e, se necessário, tur como controle socil junto às Orgnizções de Controle Socil (OCS); IV contribuir pr elborção dos bncos de especilists cpcitdos tur no processo de creditção; V rticulr e fomentr crição de fóruns setoriis e territoriis que primorem representção do movimento socil envolvido com produção orgânic; VI discutir e propor os posicionmentos serem levdos pelos representntes brsileiros em fóruns ncionis e interncionis que trtem d produção orgânic; VII mnifestr-se sobre pedido de credencimento de Orgnismos de Avlição d Conformidde Orgânic (OAC); VIII mnifestr-se, no momento em que julgr necessário, sobre o compnhmento de OCS; IX subsidir Comissão Ncionl de Agroecologi e Produção Orgânic (CNAPO) e Câmr Interministeril de Agroecologi e Produção Orgânic (CIAPO) n formulção e gestão d Polític Ncionl de Agroecologi e Produção Orgânic (PNAPO) e do Plno Ncionl de Agroecologi e Produção Orgânic (Plnpo); X subsidir COAGRE cerc ds prioriddes regionis em relção à produção orgânic; e XI colborr com ções que visem divulgção, expnsão e o fortlecimento d produção orgânic ns Uniddes d Federção. Seção III Ds competêncis Art. 9 Compete o Coordendor d Comissão d Produção Orgânic no Distrito Federl: I convocr s reuniões ordináris e extrordináris, elborndo s puts proposts pelos seus membros e submeter à CPOrg- DF todos os ssuntos constntes, ssim como mtéris pr exme e precer; II preprr e coordenr s reuniões e trblhos d CPOrg- DF; III ssinr documentos e representr CPOrg-DF nos tos provdos, respeitd nturez de sus tribuições, em reuniões ordináris ou extrordináris; IV convidr pessos, que possm contribuir pr discussão dos ssuntos trtdos, prticipr ds reuniões e debtes, sem direito voto; V zelr pelo cumprimento ds norms deste Regimento e resolver s questões de ordem; VI elborr e encminhr comunicções interns, publicr e divulgr tividdes d CPOrg/DF e ds lterções de seus membros; VII mnter estreit rticulção com o representnte do Centro-Oeste n STPOrg e, sempre que possível, com s demis Comissões de Produção Orgânic; VIII - designr membros d CPOrg-DF ou for del pr execução de trefs, responsbilizndo-se pel execução dos trblhos; e IX elborr plnejmento orçmentário pr vibilizção ds tividdes e reuniões d CPOrg-DF. Art.. Compete o Secretário Executivo d CPOrg-DF: I mnter os rquivos e o cervo técnico d CPOrg-DF; II uxilir coordenção d CPOrg-DF n preprção e coordenção ds reuniões e trblhos d CPOrg-DF; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

132 32 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 III elborr e distribuir s memóris ds reuniões os membros d CPOrg-DF e o representnte do Centro-Oeste n STPOrg; IV uxilir n elborção de comunicções interns, sendo responsável pel publicção oficil do que se fizer necessário, por meio de tos do Superintendente Federl de Agricultur no DF; V uxilir n elborção do plnejmento orçmentário pr vibilizr s tividdes d CPOrg-DF; e VI providencir o poio dministrtivo e finnceiro o funcionmento d CPOrg-DF. Art.. Compete os membros d CPOrg-DF: I prticipr e deliberr ns reuniões; II propor convocção de reuniões extrordináris; III exminr e reltr expedientes que lhes forem distribuídos pelo Coordendor ou Secretário Executivo, dentro dos przos estbelecidos; e IV trblhr pr o desenvolvimento e difusão d produção o rg â n i c. Seção IV Ds Reuniões Art. 2. As reuniões ordináris d CPOrg-DF terão periodicidde mínim de um cd três meses. Prágrfo único. As reuniões ordináris serão convocds com ntecedênci mínim de 5 (quinze) dis. Art. 3. As reuniões extrordináris d CPOrg-DF poderão ser convocds ns seguintes situções: I por seu Coordendor medinte fto relevnte levdo conhecimento dos demis membros pelos meios usuis; II por requerimento de um terço dos membros; e III por solicitção do representnte do Centro-Oeste n ST- POrg, d STPOrg ou d COAGRE. Prágrfo único. As reuniões extrordináris serão convocds com ntecedênci mínim de 05 (cinco) dis. Art. 4. As reuniões ds CPOrg-DF serão relizds n sede d SFA-DF ou em outro locl corddo pelos seus membros. Art. 5. As reuniões d CPOrg-DF somente poderão relizrse com presenç de, no mínimo, /3 (um terço) dos membros d Comissão. Prágrfo único. Pr efeito de quorum e deliberção será somente considerdo o voto dos membros titulres presentes à reunião ou de seus suplentes, no cso de usênci dos titulres. Art. 6. Cd orgnizção membro deverá grntir presenç do seu representnte em tods s reuniões pr qul for convocd, devendo justificr o Coordendor d CPOrg-DF qundo d impossibilidde de comprecer.. N impossibilidde de comprecimento de membro oficilmente designdo, poderá ser efetivd indicção de substituto eventul, com os mesmos poderes dos representntes originários, medinte encminhmento de comunicção forml do titulr d orgnizção o Coordendor d Comissão té o início d reunião; 2. Nos csos de impedimentos de nturez permnente, orgnizção deverá encminhr novos nomes pr representção junto à Comissão. Art. 7. As reuniões d CPOrg-DF obedecerão puts previmente definids, integrntes ds convocções encminhds pelo Coordendor todos os membros. Art. 8. Poderá ser incluíd n put de discussão e de votção mtéri que tenh regime de urgênci provd pel Comissão. Prágrfo único. A mtéri ser propost em regime de urgênci deverá ser levd o conhecimento dos membros no início dos trblhos d reunião em que será trtd. Art. 9. Durnte s reuniões o membro que presentr proposições, indicções, requerimentos ou comunicções deverá entregr cópi por escrito à mes diretor dos trblhos pr que possm constr d memóri d reunião. Art.. Qulquer membro d Comissão poderá solicitr, em qulquer fse d discussão, retird de mtéri de su utori, ou pedir vist de qulquer mtéri presentd pelos demis representntes.. É veddo o pedido de retird ou de vist de mtéri qundo presentdo depois de inicido o processo de votção. 2º Formuldo o pedido de vist, mtéri será utomticmente retird d put, ficndo su discussão did té devolução pelo requerente, no przo máximo de 30 dis. Art.. A deliberção sobre s mtéris precids deverá, preferencilmente, se dr por consenso e nos csos em que isto não sej possível deverá ser conduzido um processo de votção.. Nos csos de votção de lterções no Regimento Interno, s decisões deverão ser tomds por pelo menos 2/3 (dois terços) dos membros que compõem Comissão. 2º. Ns votções pr deliberção ds demis mtéris, s decisões serão tomds por miori simples dos membros presentes. 3º. Em cso de empte n votção, o Coordendor deverá brir um nov rodd de discussão d mtéri, pós o que, permnecendo o empte em nov votção, cberá ele o voto de desempte. Art. 22. As memóris ds reuniões serão encminhds em tempo hábil pr precição dos membros e submetids à provção no início d reunião subseqüente. Seção V Ds Disposições Geris Art. 23. A prticipção de qulquer membro n CPOrg-DF não será remunerd, cbendo à Superintendênci Federl de Agricultur no Distrito Federl prestr todo o poio técnico e dministrtivo necessário o seu trblho. Art. 24. Os csos omissos ou s dúvids de interpretção deste Regimento serão resolvidos pel Comissão, em reunião com put previmente encminhd os seus membros pelos meios usuis. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES SUPERINTENDÊNCIA DE COMPETIÇÃO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em de julho de 6 Nº 59 - Processo nº /4-23. O SUPERINTENDENTE DE COMPETIÇÃO DA AGÊN- CIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições legis, regulmentres e regimentis, com fundmento nos rtigos 2º, 8º, 9º, 9, 27 e 28 d LGT, bem como nos rts. 59, I, 5, 7º e 8º, do Regimento Interno d Antel, provdo pel Resolução nº 62, de 29 de bril de 3, exminndo os utos d Reclmção Administrtiv em epígrfe, interpost por EQUANT BRASIL LTDA, inscrit no CNPJ sob nº /000-90, em fce d TELEFÔNICA BRASIL S.A., inscrit no CNPJ sob o n /000-62, considerndo s rzões e fundmentos constntes do Informe nº 4/6/SEI/CPRP/SCP (SEI nº ), RE- SOLVE pels seguintes medids: ) RECONHECER relção presentd pels prtes como explorção industril dos meios de rede do SMP; b) CONSIDERAR prestção de serviços pel Equnt, d form como presentd, como legl; c) DETERMINAR revogção d Propost Comercil nº 082/3, tendo em vist se trtr de um propost de contrto corportivo do SMP e não de explorção industril; d) DETERMINAR que s prtes estbeleçm, medinte prévi nuênci d Antel, um novo contrto de serviço de explorção industril dos meios de rede do SMP; e) CONCEDER um przo de 30 dis pr que s prtes cumprm s dequções necessáris e presentem minut contrtul de explorção industril dos meios de rede do SMP à Antel pr nuênci, sendo o objetivo mnter continuidde do negócio; f) NOTIFICAR s prtes cerc do teor do presente Despcho. CARLOS MANUEL BAIGORRI SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO CEARÁ, RIO GRANDE DO NORTE E PIAUÍ ATOS DE 9 DE JULHO DE 6 Decret extinção d utorizção de uso de rdiofrequêncis, declrndo extint utorizção do Serviço Limitdo Privdo, de cráter restrito e pr uso próprio, ds entiddes relcionds: No T DE L N FERREIRA LTDA, Processo nº /6-08, CNPJ nº , Fistel nº No M DIAS BRANCO S.A INDUSTRIA E COMERCIO DE ALIMENTOS, Processo nº /6-5, CNPJ nº , Fistel nº JOÃO GUILHERME ARRAIS HERMANS Gerente DESPACHOS DO GERENTE REGIONAL O Gerente Regionl d Antel nos Estdos do Cerá, Piuí e Rio Grnde do Norte, nos termos do rt. 82, inciso IX do Regimento Interno d Antel, provdo pel Resolução nº 62/3, torn públics s decisões finis proferids nos processos seguir relciondos. A íntegr ds decisões pode ser cessd por meio do site d Agênci ( ( /; /; /; /; /; /; /; /; /; /; /-62; /; /; /; /; /-7; /; /-30; /; /; /; /; /; /; /; /; /; /; /). O Gerente Regionl d Antel nos Estdos do Cerá, Piuí e Rio Grnde do Norte, nos termos do rt. 82, inciso IX do Regimento Interno d Antel, provdo pel Resolução nº 62/3, torn públics s decisões finis proferids nos processos seguir relciondos. A íntegr ds decisões pode ser cessd por meio do site d Agênci ( ( /-64; /5-; /5-4; /5-36; /5-9; /2; /5-85; /5-02; /5-83; /5-22; /5-30; /5-58; /5-86; /5-82; /5-; /4-38; /5-58; /3-77; /5-9; /09-09; /3-47; /5-50; /2-2; /2-90; /2-69; /6-0; /5-45; /2-0; /5-85; /6-72; /5-69; /5-4; /5-07; /3-45; /5-05; /5-38; /5-3; /5-70; /5-2; /5-; /4-43; /5-57; /5-34; /3-42). JOÃO GUILHERME ARRAIS HERMANS SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO ATO Nº.8, DE 9 DE ABRIL DE 6 Processo nº /6 Expedir utorizção à GLO- BAL JOBS NET LTDA. - ME, CNPJ/MF nº /000-05, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATO Nº.588, DE 6 DE JUNHO DE 6 Processo nº /5 Expedir utorizção à NETI IT & TELECOMUNICAÇÕES LTDA - ME, CNPJ/MF nº /000-53, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 6 DE JUNHO DE 6 Nº Processo nº /5 Expedir utorizção à MARCATTI NETWORK EIRELI - ME, CNPJ/MF nº /000-08, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl Nº Processo nº /5 Expedir utorizção à FRANCISCO DE ASSIS SIQUEIRA - ME, CNPJ/MF nº /000-27, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. Nº Processo nº /6 Expedir utorizção à RADIONEWS COMÉRCIO E SERVIÇO DE TELECOMUNICA- ÇÃO E INFORMÁTICA LTDA EPP, CNPJ/MF nº /000-29, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl.. Nº Processo nº /6 Expedir utorizção à SCJ INFO COMÉRCIO E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA LTDA., CNPJ/MF nº /000-98, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 7 DE JUNHO DE 6 Nº Processo nº /5 Autorizr SKYNET SATELLITE CORPORATION, por meio de seu representnte legl, TELESAT BRASIL CAPACIDADE DE SATÉLITES LTDA., CNPJ nº /000-8, o uso em todo território ncionl de rdiofrequêncis em créscimo àquels ssocids o direito de explorção do stélite estrngeiro TELSTAR 2 V, conferido por meio do Ato nº.6, de 05 de mio de 6, respeitds s condições estbelecids, pelos przos indicdos pr cd subfix de rdiofrequêncis contdos prtir d publicção do Extrto deste Ato no Diário Oficil d União. Nº Processo nº /6.Expedir utorizção à SYNDIGITAL TELECOMUNICAÇÕES LTDA - ME, CNPJ/MF nº /000-66, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl.. Nº Processo nº /5-. Expedir utorizção à REDE-GUAY COMERCIAL E ADMINISTRADORA DE SISTE- MAS LTDA., CNPJ/MF nº /000-52, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

133 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Nº Processo nº /6-Expedir utorizção à Adriel R. d Silv - ME, CNPJ/MF nº.8.670/000-86, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 9 DE JULHO DE 6 Nº Processo nº /6-36. Expede utorizção à CONECTA WISP LTDA - ME, CNPJ nº , pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. Nº Processo nº /6-70. Expede utorizção à PROX TECNOLOGIA LTDA, CNPJ nº , pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE DE JULHO DE 6 Nº Processo nº /6-75. Expede utorizção à TEIXEIRA COMUNICACOES E INFORMATICA LTDA - ME, CNPJ nº /000-53, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. Nº Processo nº /6-72. Expede utorizção à ALEKSSANDRO SOARES DA SILVA - ME, CNPJ nº /000-82, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 3 DE JULHO DE 6 Nº Processo nº /6-6. Expede utorizção à LEITE & SANTOS LTDA - ME, CNPJ nº /000-57, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. Nº Processo nº /6-73. Expede utorizção à GUARESKI INFORMATICA LTDA - ME, CNPJ nº /000-9, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. Nº Processo nº /6-27. Expede utorizção à SS TELECOM LTDA - ME, CNPJ nº /000-80, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. Nº Processo nº /6-36. Expede utorizção à CM TELECOMUNICACOES LTDA - ME, CNPJ nº /000-36, pr explorr o Serviço de Comunicção Multimídi, por przo indetermindo, sem cráter de exclusividde, em âmbito ncionl e interncionl e tendo como áre de prestção de serviço todo o território ncionl. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATO Nº 2.380, DE DE JULHO DE 6 Autorizr UNIVERSAL TELECOM S.A., CNPJ Nº / relizr operção temporári de equipmentos de rdiocomunicção, n(s) cidde(s) de São Pulo/SP, no período de 9/07/6 9/09/6. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATO Nº , DE DE JULHO DE 6 Processo n.º Expede utorizção à FLA- VIO MARTINS FM ME, CNPJ n CNPJ nº / pr explorção do Serviço Limitdo Privdo, de interesse restrito e outorg utorizção de uso de rdiofrequênci ssocid utorizção do serviço. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA DESPACHO DO PRESIDENTE Em de julho de 6 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 4, inciso XIX, d Lei.5/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto 5.59/05, e tendendo o solicitdo no Despcho de Julgmento de 05 de julho de 6 referente o Recurso de ª instânci contr respost pedido de informção presentdo vi e-sic referente o Processo n /6-95/ /6-45 do Dr. Arley Ayres torn público que clssificou como sigiloss s Ats de 74 d CTNBio conforme previsão de confidencilidde d Lei n.5/05 e o rt. 22 d Lei nº 2.527/. As ts cim relcionds form solicitds em Pedido de cesso informções no âmbito do MCTI, Protocolo Ocorre que ns reuniões d CTNBio são vlids questões que envolvem informções confidenciis (e.g. segredos de negócio ds empress), cujo sigilo deve ser grntido nos termos do inciso XXXIII do Art. 5º d Constituição Federl; inciso XIX do Art.4 d Lei.5/05 (tul lei de biossegurnç); inciso III do Art. 6º d Lei 2.527/ (Lei de cesso à informção) e ind com bse no rt. 95, inciso XIV d Lei nº 9.279/996 (Lei de Propriedde Industril) que ved expressmente divulgção de informções confidenciis e que possm permitir um concorrênci deslel. As ts de 74 form elbords sob égide d Lei nº 8.974/995 que vigorv ntes do dvento d nov Lei de Biossegurnç (Lei nº.5, de 05). Durnte o período de vigênci d Lei nº 8.974/995, s reuniões d CTNBio erm restrits os membros d comissão e à equipe de poio e não existi previsão de publicção ds Ats ds reuniões plenáris d CTNBio, não hvendo procedimentos específicos pr seprr e trtr distintmente informções confidenciis e não confidenciis discutids ns reuniões e incluíds ns referids Ats. A Lei n 8.974/95 e Lei n.5/05 determinm o ppel d CTNBio n clssificção de informções qunto à confidencilidde, no sentido de nlisr e provr ou não o sigilo solicitdo pelos responsáveis nos processos sob nálise d CTNBio. Dess form, no sentido de preservr confidencilidde dos ddos sigilosos nlisdos pel CTNBio, não é possível fornecer cópi ds ts de sus Reuniões Ordináris de 74. Informmos que o público terá o przo de dis pr se mnifestr sobre presente decisão, prtir d dt de su publicção. Conforme prevê o Regimento Interno d CTNBio, eventuis recursos reltivos ess decisão técnic devem ser dirigidos o Plenário d CTNBio.. EDIVALDO DOMINGUES VELINI Ministério d Cultur SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA PORTARIA Nº 4, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere Portri nº 7, de 0 de julho de 6 e o rt. 4º d Portri nº, de 30 de mrço de, resolve: Art..º - Aprovr o(s) projeto(s) culturl(is), relciondo(s) no(s) nexo(s) dest Portri, pr o(s) qul(is) o(s) proponente(s) fic(m) utorizdo(s) cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst no do rtigo 8 e no rtigo 26 d Lei n.º 8.3, de 23 de dezembro de 99, lterd pel Lei nº 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2.º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO I ÁREA: ARTES CÊNICAS (Artigo 8, ) ARRUMAÇÃO INSTITUTO PROVAVI - PROJETO VALORIZANDO A VIDA CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Belo Horizonte - MG; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Este projeto vis à relizção de 2 eventos, em tetros em Belo Horizonte (MG). Trtndo-se de um encontro entre grupos de rtes cênics - tetro e rtists d músic instrumentl, tendo como mestre de cerimônis? o presentdor e tor Sulo Lrnjeir, que irá tmbém presentr esquetes tetris com os seus persongens, contção de cusos e declmção de poems.?arrumção? tem o propósito de mplir o cesso à produção contemporâne, em consonânci com s utenticiddes d cultur populr, trvés dos persongens de Sulo priorizndo o respeito à diversidde de mnifestções brsileirs CANTAR - V EDIÇÃO INSTITUTO JOSE GONZAGA VIEIRA CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Londrin - PR; Vlor Aprovdo: R$ ,2 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Proporcionr continuidde do Projeto "Cntr" que, migrndo pr su V edição, tende um totl de 40 lunos trvés de oficins de coro cênico e de musiclizção, levndo um público de proximdmente pessos, o encnto ds Artes Cênics ssocid às técnics d Conjugção de Vozes, culminndo em um totl de 08 espetáculos cênico-musicis, bertos o público, com cesso grtuito por prte d populção Circuito de Artes Cênics e Músic de Fortlez Instituto Solris de Arte de Cultur CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Fortlez - CE; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Relizr o CIRCUITO DE ARTE CÊ- NICAS E MÚSICA DE FORTALEZA, no Cine-Tetro São Luiz, Prç do Ferreir, Fortlez/CE, contemplndo presentção de grupos de dnç locl e ncionl, grupos de tetro locl e ncionl e grupos de músic instrumentl locl e ncionl visndo promover democrtizção do cesso à cultur e proprição e vlorizção dos bens e espços culturis d cidde Divs no Arouche Elen Toscno CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Apresentções em espço público, vídeos, sítio internet e págins em redes sociis de conjuntos de excertos de 3 (treze) ópers dentre s mis populres e signictivs ESPETACULAR - MOSTRA DE ARTES CÊ- NICAS PARA CRIANÇAS PRO CULT PROJETOS E EVENTOS CULTURAIS LTDA CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Curitib - PR; Vlor Aprovdo: R$ ,90 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Este projeto prevê relizção d Mostr Espetculr, um mostr de Artes Cênics pr crinçs de 02 nos, que contrá com um semn de presentções e oficins de tetro, circo e dnç, no segundo semestre de 6, no Museu Oscr Niemeyer, em Curitib (Prná). O evento será dividido em dois mbientes? um sl de experiênci e o uditório Lbortórios de Crição Instituto de Arte e Cultur do Cerá - IACC CNPJ/CPF: /000- Processo: Cidde: Fortlez - CE; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Produção dos produtos culturis desenvolvids no âmbito dos?lbortórios de Crição? do Porto Ircem ds Artes, prevendo o desenvolvimento de 4 produtos por lingugem rtístic, sber: rtes cênics (tetro/ dnç) e udiovisul. Cd produto será seleciondo por meio de um chmmentos público. Cd seleciondo receberá um orientção rtístic por tutores renomdos ncionlmente. Além disso, o finl do projeto será um orgnizdo um mostr com exibição/ presentção dos produtos desenvolvidos o longo do projeto, com um progrmção que reunirá cerc de 30 trções rtístics Mngueir 7 - Crnvl INSTITUTO MANGUEIRA ESPERANÇA CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Produção e relizção do crnvl de 7 d Estção Primeir de Mngueir, n Avenid Mrquês de Spucí no Smbódromo do Rio de Jneiro, pelo Grupo Especil Ninguém escolhe ser herói PERONI PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Itupev - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Produção do espetáculo?ninguém escolhe ser herói?, de Dvid Desol, direção de Ruy Cortez, com tempord grtuit de um mês, de sext domingo, no Complexo FEPASA, n cidde de Jundií, totlizndo 2 presentções. Relizção de qutro encontros grtuitos focdos n crição do espetáculo, direciondos à clsse rtístic locl, sendo cd um dos encontros com um ou mis profissionis d equipe de crição do espetáculo. Tempord de dois meses n cidde de São Pulo PERFUME OCEANO PROJETOS CRIATIVOS EIRELI - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Belo Horizonte - MG; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: A presente propost culturl tem por objetivo promover circulção do solo Perfume: idelizção, crição e interpretção d bilrin improvisdor Nicolle Vieir, sob direção e concepção cênic de Dudude Herrmnn e prticipção o vivo do Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

134 34 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 duo Mrcell The Post Modern. O espetáculo de dnç experimentl trz como foco de investigção composição em tempo rel, com inspirção no sentimento de opressão e ns forms de violênci vivids pelos judeus, durnte o holocusto. O projeto tmbém resultrá em um DVD rtístico Turnê Êxtse-Impcto PATRICIA MACHADO COELHO LIMA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Viços - MG; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Este projeto relizrá circulção de espetáculos dos Grupos Êxtse de Dnç Contemporâne e Grupo Impcto de Dnçs Urbns, Cis profissionis formds pelo Núcleo de Arte e Dnç (Viços-MG). Cd grupo irá se presentr seprdmente em 2 estdos, sendo dus presentções n cpitl e 2 em ciddes próxims, totlizndo 8 presentções por grupo. Serão o todo 6 presentções grtuits com cessibilidde complet UM DIA A TPM ME FALOU... Evn Aires de Arújo CNPJ/CPF: Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,84 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: No espetáculo um di TPM me flou... Emíli (Noedj Bcic) sonh em ser reconhecid pelo grnde público trvés do seu trblho como triz. Buscndo incnsvelmente por oportuniddes, el se esquece d vid socil com migos e fmíli. Num telefonem, Emíli vê chnce d su vid: um teste num grnde rede de TV. Só o que el não esper é que estrá "nqueles dis". A TPM (Evn Aires), que prece nesse espetáculo como um figur ndrógin e divertidíssim, vem perturbr s hors que ntecedem o tão sonhdo teste de Emíli. A peç trrá mostrs do que um mulher de TPM é cpz e pontrá os cuiddos que os homens devem tomr o se proximr de um mulher nesse período. Texto e direção: Adrino Tunes. No elenco Evn Aires e Noedj Bcic. Tempo de durção 70 minutos. Fix etári 4 nos. Levndo o espetáculo pr todos os públicos com preços populres. As presentções serão em um tetro n cidde de São Pulo, com 36 (trint e seis) presentções Um Bel Visit Fundção de Empreendimentos, Pesquis e Desenvolvimento Institucionl e Tecnológico do Rio de Jneiro - FEMPTEC CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ , Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Versão brsileir do projeto L Belle Visite, crido por Olivier Terreult no Cndá, o projeto visrá à formção especilizd de um grupo de plhços de comuniddes do Rio de Jneiro. O curso utilizrá d metodologi de bordgem rtístic voltd pr idosos, com uls, oficins, plestrs e intervenções. A formção continud se drá trvés do estágio em instituições de long permnênci, centros de convivênci e hospitis de idosos com demênci e perd de utomomi. Vestidos com "roups de domingo" dos nos 30 e 60, inspirds em vedetes de Hollywood d époc, os tores visitm os residentes, num bordgem rtístic e relcionl mis próxim d époc e dos gostos culturis dos idosos. Todo projeto terá compnhmento de um profissionl psicossocil e um observdor no locl ds intervenções. O objetivo é observr prátic do plhço ns intervenções, colhendo mteril pr formção continud e ddos pr pesquis Usin Culturl Inhyb klithé produções ltd CNPJ/CPF: /000- Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Projeto que tem como objetivo resgtr s tividdes culturis d áre rurl de Inhyb, n cidde de Sorocb, sendo est um ferrment de desenvolvimento sócio culturl pr populção situd no locl. O projeto consiste n relizção de 2 (dois) progrms culturis ligdos um o incentivo à leitur e o outro rtes circenses. O produto principl do projeto são eventos bertos o público em gerl, onde presentções serão montds pelos prticipntes e tmbém por grupos contrtdos. ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 8, ) Festivl de Jzz de Governdor Vldres 6 ALPENIANO SILVA FILHO - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Governdor Vldres - MG; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à 6/2/6 Resumo do Projeto: Relizção do Festivl de Jzz de Governdor Vldres, com 8 shows de músic instrumentl, n Prç dos Pioneiros, em Governdor Vldres, MG Orquestr Sinfônic de Cultur Artístic de São José do Rio Preto - OSCA/SJRP - no Jons Schneck Ferreir - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São José do Rio Preto - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Resumo do Projeto: Apresentção d Orquestr Sinfônic de Cultur Artist de São José do Rio Preto/SP - OSCA /SJRP, compost por um regente e té 40 músicos, incluindo solists, contempl, 8(oito) espetáculos, visndo democrtizção do cesso à músic erudit, um vez que se presentrá com entrd frnc ou preços populres, permitindo populção de São José do Rio Preto/SP e região, conhecer o trblho dos miores compositores ncionis e interncionis SÉRIE CONCERTOS GISELE SANTOS RIBEIRO NOVAES PEREIRA CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Mringá - PR; Vlor Aprovdo: R$ 26.76,78 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: O Corl e Orquestr Arbesco pretende relizr um série de qutro concertos em ciddes diferentes, n região de Mringá com ENTRADA FRANCA. Os eventos contecerão em sls de concertos ou uditórios que comportem o evento de form dequd. As ciddes que receberão os concertos são: Mringá, Mndguri, Srndi e Mndguçu, PR. O evento tbém será grvdo e trnsmitido pels redes sociis grtuitmente. ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 8, ) ÁGUA + RIO Rogério Fissl CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Águ + Rio tem como objetivo relizr um exposição fotográfic n áre extern do Jrdim Botânico (RJ), cujo tem é águ. Com exibição de 50 fotogrfis em grnde formto ( 3 x 4 mts ) - cpturds pelo olhr sensível do fotógrfo Rogério Fissl - e montds de form grndios no prque, s imgens são um convite imersão às belez nturis e um chmd o diálogo sobre conscientizção d importânci d águ no plnet. Tods s fotos serem exibids serão produzids pr mostr, bordndo os mis vridos spectos com que águ se present, pr s pessos n Cidde do Rio de Jneiro Lentes d Memóri - A descobert d fotogrfi de Alberto de Smpio Arte A Produções Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Rio de Jneiro - RJ; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Este projeto tem como objetivo expor s fotogrfis do fotogrfo mdor e dvogdo Alberto de Smpio (870-9), que viveu no Rio de Jneiro e Petrópolis n pssgem do século XIX. Trt-se de um cervo inédito com rrs imgens ds trnsformções urbns ocorrids no Rio de Jneiro, registrds por um homem comum que se dedicou de mneir pixond fotogrfr su cidde por cerc de 40 nos SP-Arte/Foto/6 SP Arte Eventos Culturis Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à 30//6 Resumo do Projeto: A SP-ARTE/FOTO é o mis importnte evento de fotogrfi do Brsil e reúne cerc de trint gleris especilizds em Fotogrfi. Trt-se de evento fixo no clendário que ocorre ANUALMENTE num espço desenhdo especilmente pr o evento. A ª edição d SP-ARTE/FOTO ocorrerá de de gosto de 6 com mis de 500 obrs, entre fotogrfis e vídeo instlções. ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 8, ) Mostr Culturl d Cooperif PENSAMENTOS VADIOS COMERCIO, PRODUCOES E SERVICOS CULTURAIS LTDA - ME CNPJ/CPF:.852.8/ Processo: Cidde: Tboão d Serr - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Relizr 9ª Mostr Culturl d Cooperif, evento lítero-rtístico, bsedo em textos poéticos, como letrs de músics, históris, discussões teórics envolvendo questões d periferi, produção de textos, etc, entre os dis 23 e 30 de outubro de 6. Est Mostr vi comemorr tmbém os 5 nos do Sru d Cooperif, evento literário que deu origem à mostr. O projeto busc mplir o cesso dos mordores ds periferis de São Pulo à leitur e à crição poétic, cultivndo forms rtístics comprometids com ciddni e bordndo cultur como direito humno fundmentl de todos os ciddãos brsileiros A históri d construção no Brsil B&B Editor e Artes Gráfics Ltd CNPJ/CPF: /000-8 Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$.250,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à 5//6 Resumo do Projeto: Edição de.000 livros impressos, em cbmento nobre, que contrá evolução do mercdo d construção no Brsil, desde su culturção pelos descobridores e imigrntes, pssndo pels primeirs empress do setor, período de expnsão ncionl, exportção de tecnologi e processos, té os dis de hoje. Entrevistremos os principis líderes e donos ds construtors vivos e os flecidos, trvés de depoimentos de seus fmilires e pessos do setor, será feit just homengem o legdo deixdo em pról do desenvolvimento de nosso pís Affiches - Cândido de Fri - Um Brsileiro em Pris Associção Escol Superior de Propgnd e Mrketing CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: R$ 2.400,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: O projeto vibilizrá pesquis, edição e produção de um publicção, ns versões impress e digitl, que permitirá o resgte, pr o público brsileiro, do trblho do tlentoso rtist, Cândido de Fri, que permnece inédito no Brsil. O ilustrdor que lnçou e ilustrou publicções de grnde relevânci como: O Mosquito, Mefistófoles; A Vid Fluminense; O Fígro; Mequetrefe no Brsil e n Argentin El Mosquito e Cotorr, rdicdo em Pris prtir de 882, produziu em seu teliê cerc de 300 ffiches, tornndo-se um dos mis representtivos nomes d comunicção impress do cinem frncês. A publicção, enriquecid por mpl, iconogrfi terá pesquis relizd no cervo do rtist n Fondtion Jerôme Seydoux-Pthé; Bibliothèque Ntionle de Frnce e n Bibliotec Ncionl, permitindo conhecimento e identificção do utor, de su obr, bem como cesso livre e democrático,com produção de e-book As lends folclórics Brsileirs e seus persongens. Júlio Césr Sntos de Moris CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Hortolândi - SP; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: O presente projeto culturl objetiv crição, confecção e tirgem de 3000 exemplres do livro de históris ilustrds: As lends folclórics Brsileirs e seus persongens contendo proximdmente 96 págins e tendo como tem borddo em su edição As lends folclórics Brsileirs e seus persongens. informmos que o livro não se trt de um histori dividid por cpitulos e sim ilustrds, que pretende trir tenção dos pequenos leitores Expedição FuscAméric JOÃO EDUARDO KEIBER ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Pelots - RS; Vlor Aprovdo: R$ ,0 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Trt-se do livro Expedição FuscAméric, do fotógrfo e documentrist Nuro Junior, que present o registro de sus 5 (cinco) expedições bordo de seu Fusc, cruzndo diversos píses d Améric do Sul (Brsil, Urugui, Argentin Chile), retrtndo em multimídi sus pisgens, diversidde de culturs, seus persongens e ftos históricos. O livro cont com 288 (duzentos e oitent e oito) págins, tirgem de 3000 (três mil) exemplres e trdução pr inglês. Hverá um site com fotos, vídeos e reltos de vigem, lém do downlod grtuito do livro em formto PDF Mr, terr e brs Instituto Modus Vivendi de Desenvolvimento Socil, Culturl e Ambientl CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Vitóri - ES; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Mr, terr e brs é um livro que registrrá memóri, identidde, o sbor e o sber fzer que qulificm culinári cpixb como um ptrimonio imteril d noss cultur. É mnifestção d noss memóri e d históri num tividde tid como corriquier, ms que é de fcil percepção e entendimento como prte do pssdo. Esse livro será um importnte registro de pesquis nunc té então relizd em todo o estdo do ES e resultrá em um produto que gurdrá e divulgrá ess memóri. Aguçrá o conheciemento culturl e nosso turismo PROGRAMA EDITORIAL MAM-BA Blurt Projetos Culturis Ltd CNPJ/CPF: /000- Processo: Cidde: Slvdor - BA; Vlor Aprovdo: R$ ,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Est propost inclui produção, publicção e distribuição de qutro livros de formto independente ("Construir o Museu", "Museu Invisível", "Por um Outro Moderno", "Êxito Grntido") e dus coleções de livretos ("Lunário Perpétuo", "Coleção Contorno") que, trvés de depoimentos oris, documentos, fotogrfis e projetos, bordm tems como mnifestções culturis, ftos históricos, projetos museológicos, depoimentos de importntes rtists d Bhi e formção do Museu de Arte Modern d Bhi - retrtndo, ssim, prte d construção d identidde ristico-culturl bin. Ao todo estão previstos 6 produtos editoriis Refúgio ds ves do cerrdo Alessndro Abdl Sntn CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Scrmento - MG; Vlor Aprovdo: R$ 8.779,00 Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

135 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Resumo do Projeto: O projeto "Refúgio ds ves do cerrdo" foi modeldo pr desenvolver, publicr e divulgr um livro de imgens rtístics, com tirgem de exemplres em lt qulidde. A divulgção ocorrerá de mneir mpl, incluindo Internet, dndo cráter interncionl o projeto. Ao finl do projeto, terá sido crid um obr rtístic de lto pdrão, que trt de um tem específico d fun brsileir. Um entidde ssistencil será uxilid. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 26, ) ª FESTA UAI - 6 Mrgrid Mri Abrão Vlente CNPJ/CPF: Processo: Cidde: Poços de Clds - MG; Vlor Aprovdo: Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Este projeto propõe relizção d 34ª Fest UAI, no no 6. Considerdo o mior evento de cultur populr e folclore do Sul de Mins, fest presentrá durnte qutro dis Comids Típics, Artes, Artists Populres, Artesntos, Músics, Dnçs, Mnifestções e Grupos Folclóricos mineiros em um grnde fest, contrubuindo pr o fortlecimento d identidde culturl do mineiro DVD SÃO JOÃO CULTURAL - 2 EDIÇÃO Fundção Universitári de Apoio o Ensino, Pesquis e Extensão - FURNE CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Cmpin Grnde - PB; Vlor Aprovdo: Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Grvço do 2o DVD SÃO JOÃO CUL- TURAL cujo objetivo é produzir um produto midiático pr vlorizção d cultur pribn e registro d cultur nordestin. O DVD será produzido prtir de um show (presentção musicl) com os principis rtists populres pribnos, totlizndo rtists, em um espetáculo com emboldores, snfoneiros, repentists, cordelists e dnçrinos que fzem ds mnifestções rtístics um bndeir d preservção dos costumes regionis, incluindo nomes como Sntn, Bráulio Tvres e Jessiê Quirino. O resultdo concreto do projeto é confecção de 3 mil DVD s que poirão divulgção d cultur nordestin. O projeto se codun com polític públic de desenvolvimento culturl, socil e econômico de Cmpin Grnde e do Estdo d Príb Músic Acessivel Tom Mior Espetáculos e Eventos LTDA CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: "Músic Acessível" é um projeto focndo em promover shows dos novos tlentos d músic ncionl, de gêneros vridos, com cessibilidde, democrtizndo o conteúdo pr populção em gerl e pr portdores de necessiddes especiis Shows Certidão Nordestin, n turnê 6 d cntor An Pul Nogueir. Associção Luiz Gonzg dos Forrozeiros do Brsil CNPJ/CPF: / Processo: Cidde: Exu - PE; Vlor Aprovdo: Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: O projeto pretende relizr turnê intituld Certidão Nordestin com 06 presnetções do show d cntor An Pul Nogueir, que percorrerá nos estdos do Cerá, Pernmbuco e Bhi, com musics do gênero de forró pé de serr. ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 26, ) Brinquedotec Viv Mri Céli Rbello Mlt Cmpos CNPJ/CPF: Processo: Cidde: São Pulo - SP; Vlor Aprovdo: Przo de Cptção: 22/07/6 à /2/6 Resumo do Projeto: Brinquedotec Viv é um projeto de cpcitção de brinquedists pr tução em brinquedotecs. Serão 40 hors de cpcitção pr cd profissionl, sendo dus cpcitções no segundo semestre de 6 e dus no primeiro semestre de 7. A cpcitção é dividid em dois módulos, cd um com hors de crg horári, com objetivo principl de formr multiplicdores que pssrão conteúdos de folclore ncionl, do ptrimônio imteril e do modo de brincr existentes ns diverss regiões brsileirs trvés de tividdes de leitur, contção de históris, cntigs de rod e brincdeirs de cunho populr. Serão 30 pessos por ciclo de cpcitção, totlizndo multiplicdores o finl do projeto. As cpcitções ocorrerão em 04 ciddes do Estdo de São Pulo: Cpitl, Sntos, Cmpins e Mríli, em entiddes onde Associção Brsileir de Brinquedotecs tu. PORTARIA N o - 4, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso ds tribuições legis, que lhe confere Portri n 7, de 0 de julho de 6 e o rt. 4º d Portri nº, de 30 de mrço de, resolve: Art. - Aprovr complementção de vlor em fvor do(s) projeto(s) culturl(is) relciondo(s) no(s) nexo(s) dest Portri, pr o(s) qul (is) o(s) proponente(s) fic(m) utorizdo(s) cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst no do Artigo 8 e no Artigo 26 d Lei n.º 8.3, de 23 de dezembro de 99, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSE PAULO SOARES MARTINS ANEXO I ÁREA: ARTES CÊNICAS - (ART.8) Oficins de Tetro Acessível ns fvels e comuniddes - Cmpnh Tetro Acessível. Arte, Przer e Di Escol de Gente Comunicção em Inclusão CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Jneiro Vlor Complementr em R$: 3.94, CAROS OUVINTES Bobá Produções Artístics Ltd. CNPJ/CPF: / PORTARIA N 424, DE DE JULHO DE 6. SP - São Pulo Vlor Complementr em R$: ,50 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 8) Resturo d Ctedrl Metropolitn de Vitóri - 2 etp Instituto Modus Vivendi de Desenvolvimento Socil, Culturl e Ambientl CNPJ/CPF: / ES - Vitóri Vlor Complementr em R$: ,23 PORTARIA N 422, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso ds tribuições legis, que lhe confere Portri n 7, de 0 de julho de 6 e o rt. 4º d Portri nº, de 30 de mrço de, resolve: Art. - Aprovr redução de vlor em fvor do(s) projeto(s) culturl(is) relciondo(s) no(s) nexo(s) dest Portri, pr o(s) qul (is) o(s) proponente(s) fic(m) utorizdo(s) cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst no do Artigo 8 e no Artigo 26 d Lei n.º 8.3, de 23 de dezembro de 99, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSE PAULO SOARES MARTINS ANEXO I ÁREA: 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR AR- TÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 8) As uls de Mri Hirt BEI - Comunicção Ltd. CNPJ/CPF: / SP - São Pulo Vlor reduzido em R$: 924,00 PORTARIA Nº 423, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de sus tribuições legis, que lhe confere Portri nº 7, de 0 de julho de 6 e o rt. 4º d Portri nº, de 30 de mrço de, resolve: Art..º - Aprovr (s) lterção(ões) do(s) nome(s) do(s) projeto(s) bixo relciondo(s): PRONAC: REUNIFICAÇÃO, publicdo n portri nº 0665/5 de 9//5, publicd no D.O.U. em //5, pr A REUNIFICAÇÃO DAS DUAS COREIAS. PRONAC: 5 - POSITIVOS E NEGATIVOS A fotogrfi de Muricio Vlldres, publicdo n portri nº 0375/5 de 29/06/5, publicd no D.O.U. em 30/06/5, pr Muricio Vlldres preto e brnco. Art. 2.º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ PAULO SOARES MARTINS T O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso d competênci delegd no rt. 6º d Instrução Normtiv nº, de 24 de junho de 3, resolve: Art. Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 99, que tiverm su(s) prestção(ões) de conts provd(s) no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no do rt. d Lei nº 8.3, de 99, e no rt. 87 d Instrução Normtiv nº, de 24 de junho de 3. conforme nexo: Art. 2º Informr que, nos termos do rt. 83 d Instrução Normtiv MinC nº 0, de 3, cbe o proponente emitir comprovntes em fvor dos dodores ou ptrocindores, bem como mnter o controle documentl ds receits e despess do projeto pelo przo de dez nos, contdos d provção d prestção de conts, à disposição do MinC e dos órgãos de controle e fisclizção, cso sej instdo presentá-ls, conforme previsto no rt. 36 d Instrução Normtiv RFB nº., de de fevereiro de. Art. 3º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO I PRONAC P R O J E TO PROPONENTE RESUMO DO PROJETO ÁREA S O L I C I TA D O A P R O VA D O C A P TA D O O trem, o vgão e moç XA REALLIZ PRODUÇÕES Montr um espetáculo inédito, "O trem, o vgão e moç Artes Cênics , ,50 de luvs ARTÍSTICAS LTDA-ME de luvs", com tores de notável mérito e reconhecimento, ,00 lcnçndo mss pr questionmento filosófico sobre essênci do ser e importânci d troc socil. Dois meses de ensio e três meses de tempord n cidde de São Pulo. Texto e Direção Xico Abreu Universo Urbno - Um JECIMAR DE SOUZA AR- - Promover o intercâmbio culturl entre Brsil e Cub, com Artes Visuis , , ,00 Brsil Contemporâneo RUDA mostr Itinernte Universo Urbno - Um Brsil Contemporâneo do rtist plástico G. Fogç, se relizr n Fundção Jime Câmr, Goiâni/GO, Brsil e Centro Provincil de Artes Plástics y Diseño de Ciudd de Hvn, Cub Exposição Antonio Mnuel n Americ s Society Exposições de rte n 3ª Edição do Festivl de Fotogrfi de Tirdentes Nr Roescler Gleri, Comércio, Importção e Exportção de Artes Ltd EUGENIO SAVIO LESSA B A P T I S TA Relizção de exposição do rtist plástico Antonio Mnuel n Americ s Society, em Nov York, EUA, no 2º sem. de, com curdori de Cludi Clirmn e produção de ctálogo. A mostr presentrá o público lgums de sus mis importntes obrs, incluindo videos e instlções, lém d documentção de sus ções públics e intervenções n mídi, revelndo s estrtégis que o rtist elborou pr exercitr su liberdde de expressão num pís onde s liberddes civis estvm meçds. Dr continuidde o Festivl de Fotogrfi de Tirdentes que, em 3, relizrá su terceir edição. Pr isso propomos relizção de exposições e projeções de obrs de rtists relevntes d produção fotográfic ncionl. Artes Visuis , , ,00 Artes Visuis 0.490, , , 0 0 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

136 36 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de Konzert in Pomerode Acdemi de Cords Relizção de um concerto de músic clássic ser presentdo pel Orquestr de Câmr de Blumenu n cidde de Pomerode/SC. Com repertório predominntemente clássico como Mozrt, Vivldi, Struss, entre outros. O evento terá entrd frnc e será relizdo AABB PORTO ALEGRE CONTA SUA HISTORIA PIGMALIÃO II GREENDAY ECOFES- TIVAL - APRESENTA- ÇÃO FORTALEZA - CEARÁ TERRA GAÚCHA & ARTINHA DE LEITURA LISBOA & ROCHA CON- SULTORIA LTDA - ME CARLOS BELEM PRODU- COES ARTISTICAS E CUL- TURAIS LTDA. - ME USINA 2 PRODUCOES AR- TISTICAS E CULTURAIS LTDA - ME ODRADEK PRODUCAO E TRADUCAO DE TEXTOS S/S LTDA no Tetro de Pomerode. -EDITAR REVISTA COMEMORATIVA DOS 70 ANOS DA AABB PORTO ALEGRE, COM ÊNFASE NOS UL- TIMOS 05 ANOS, REGISTRANDO FATOS E EVENTOS QUE FIZERAM SUA HISTORIA. Montgem e presentção (dezesseis récits), no Tetro II do Centro Culturl Bnco do Brsil (CCBB-RJ), d "óperbllet" PIGMALIÃO, de Jen-Philippe Rmeu, com Direção Musicl e Regênci o Crvo de Mrcelo Fgerlnde, Direção Cênic e Coreogrfi de Mrci Milhzes e Concepção Cenográfic d renomd rtist plástic Betriz Milhzes. A Greendy Eco Festivl, evento culturl com durção de um di, que instig o pensr e o fzer ecológico de modo consciente e tivo, levndo o público tividdes culturis intertivs e reflexivs, lindo rte à promoção d vid mis sudável. Quntidde: presentções em 5h de evento. Impressão do livro inédito Terr Gúch, do escritor pelotense João Simões Lopes Neto, cujos mnuscritos form disponibilizdos n íntegr recentemente, como primeiro volume, e d crtilh Artinh de Leitur, tmbém inédit, como segundo volume do conjunto (Terr Gúch + Artinh d Leitur), que terá tirgem de exemplres. Músic , , ,00 Humniddes , , ,00 Músic , , ,00 Músic , , ,00 Humniddes , 256.2, ,00 PORTARIA N 425, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso d competênci delegd no rt. 6º d Instrução Normtiv nº, de 24 de junho de 3, resolve: Art. Tornr públic relção do(s) projeto(s) poido(s) por meio do mecnismo Incentivo Projetos Culturis do Progrm Ncionl de Apoio à Cultur (PRONAC), instituído pel Lei nº 8.3, de 23 de dezembro de 99, que tiverm su(s) prestção(ões) de conts provd(s)com resslvs no âmbito dest Secretri, em observânci o disposto no prágrfo único do rt. 70 d Constituição Federl, no do rt. d Lei nº 8.3, de 99, e no rt. 87 d Instrução Normtiv nº, de 24 de junho de 3. conforme nexo: Art. 2º Informr que, nos termos do rt. 83 d Instrução Normtiv MinC nº 0, de 3, cbe o proponente emitir comprovntes em fvor dos dodores ou ptrocindores, bem como mnter o controle documentl ds receits e despess do projeto pelo przo de dez nos, contdos d provção d prestção de conts, à disposição do MinC e dos órgãos de controle e fisclizção, cso sej instdo presentá-ls, conforme previsto no rt. 36 d Instrução Normtiv RFB nº., de de fevereiro de. Art. 3º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. ANEXO I JOSÉ PAULO SOARES MARTINS PRONAC P R O J E TO PROPONENTE RESUMO DO PROJETO ÁREA S O L I C I TA D O A P R O VA D O C A P TA D O INSTITUTO INTERAGIR E Relizr 8 shows de music instrumentl n cidde de Pss Músic , , ,00 Music e meio mbiente EDUCAR Qutro, Mins Geris, n Pousd do Verde, buscndo hrmonizr Músic às belezs nturis d região. em 4 finis em Hrmoni - festivl de jzz e blues em pss de semns em gosto de 2, em torno de ritmos de Jzz, qutro Blue e MPB.. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Ministério d Defes COMANDO DA MARINHA DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA N o 9/DPC, DE JULHO DE 6 Alter s Norms d Autoridde Mrítim pr o Ensino Profissionl Mrítimo, Volume I - Aquviários - NORMAM-30/DPC, Vol. I. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pel Portri nº 56, do Comndnte d Mrinh, de 3 de junho de 04, e de cordo com o contido no rtigo 4º, d Lei nº 9.537, de de dezembro de 997 (Lei de Segurnç do Tráfego Aquviário - Lest), resolve: Art. Alterr s "Norms d Autoridde Mrítim pr o Ensino Profissionl Mrítimo - Volume I - Aquviários" (NORMAM- 30/DPC, Vol. I), provds pel Portri nº 3/DPC, de de jneiro de 2, publicd no Diário Oficil d União (DOU) de 02 de fevereiro de 2; lterd pel Portri nº 50/DPC, de 30 de mrço de 2, publicd no DOU de 02 de bril de 2 (Mod. ); lterd pel Portri nº 7/DPC, de 23 de outubro de 2, publicd no DOU de de outubro de 2 (Mod. 2); lterd pel Portri nº 258/DPC, de de dezembro de 2, publicd no DOU de 24 de dezembro de 2 (Mod. 3) e lterd pel Portri nº 228/DPC de 27 de julho de 5, publicd no DOU de de gosto de 5 (Mod. 4); conforme bixo especificdo. Est modificção é denomind Mod. 5. I - Renomer norm pr: "NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O EN- SINO PROFISSIONAL MARÍTIMO DE AQUAVIÁRIOS". II - N "INTRODUÇÃO": ) No item. "PROPÓSITO":. No prágrfo único:. Substituir pelo seguinte texto: "A presente publicção tem por propósito fixr procedimentos opercionis do Sistem do Ensino Profissionl Mrítimo (SEPM) reltivos Aquviários". b) No item 2. "DESCRIÇÃO":. No primeiro prágrfo: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Cncelr todo texto. 2. No segundo prágrfo: 2. N primeir frse: 2.. Substituir pelo seguinte texto: "Est publicção está dividid em sete cpítulos e possui dezessete nexos." c) No item 3 "RECOMENDAÇÃO":. No prágrfo único:. Substituir pelo seguinte texto: "Est publicção destin-se os órgãos que executm o PRE- POM-Aquviários, os Órgãos de Execução, de form prover-lhes s orientções necessáris, podendo ser de utilidde, ind, os demis órgãos envolvidos com o Ensino Profissionl Mrítimo, os Órgãos de Apoio, Convenidos ou Terceirizdos, e o público interessdo em gerl." d) No item 5."SUBSTITUIÇÃO":. No prágrfo único:. Substituir pelo seguinte texto: "Est publicção substitui s Norms pr o Ensino Profissionl Mrítimo pr Aquviários (NEPM-Aquviários)." III - No Cpítulo - "CONSIDERAÇÕES INICIAIS": ) No item. - "CURSOS DO EPM":. No subitem..3 - "Cursos Extr-FDEPM":. Substituir o pelo seguinte texto: "Os cursos Extr-FDEPM são cursos do EPM não previstos no PREPOM-Aquviários, relizdos de form complementr, medinte provção do OC de propost formuld por entiddes interessds, e encminhd à DPC, por intermédio do OE, compnhd do respectivo precer. Somente serão ceits proposts formulds por empress legitimds como contribuintes obrigtóris do FDEPM, quis sejm, empress prticulres, esttis, de economi mist e utárquics, quer federis, estduis ou municipis, de nvegção mrítim, fluvil ou lcustre, de serviços portuários, de drggem e de dministrção e explorção de portos, conforme disposto no Art. 2º do Decreto nº 968, de 29 de outubro de 993. Os csos omissos, especificdos como vertente socil, serão submetidos à vlição d DPC. Tendo em vist que est modlidde de curso decorre, normlmente, de restrições orçmentáris do FDEPM, o custeio dess modlidde de curso é de inteir responsbilidde d entidde que deu origem à propost." b) No item. - "VEDAÇÃO DE REPASSE DO CUS- TEIO":. No prágrfo único:. Substituir pelo seguinte texto: "Os recursos finnceiros necessários à relizção dos cursos do EPM dvêm do FDEPM. Em fce do seu cráter complementr, tendo em vist ser modlidde Extr-FDEPM normlmente decorrente de restrições orçmentáris, terá entidde que deu origem à propost responsbilidde integrl pelo seu custeio, de cordo com o Art. 8º d Lei nº 7.573/86. É vedd expressmente cobrnç de qulquer vlor finnceiro os lunos e terceiros, sej que título for, pr relizção dos cursos do EPM, custedos pelo FDEPM, ssim como pr relizção dos cursos Extr-FDEPM. Pr relizção dos cursos Extr-FDEPM, deverá ser presentd devid declrção de que os custos serão totlmente suportdos pel contrtnte (nenhum custo repssdo os lunos ou terceiros)." c) No item.3 - "EXECUÇÃO DE CURSOS DO EPM POR ENTIDADES EXTRA-MB":. No subitem.3. - "Acordos Administrtivos":. N líne ) "Obrigções":.. No inciso II) "À Entidde Credencid cberá":... Acrescentr dois tópicos o finl com o seguinte texto: "- deverá divulgr em seu sítio s informções pertinentes qunto à obrigtoriedde de o curso ser integrlmente custedo pel empres contrtnte e não cbendo os lunos ou terceiros, em nenhum hipótese, o pgmento de quisquer vlores, sej que título for; e - deverá fzer constr nos contrtos com s entiddes que solicitrem relizção de curso do EPM que os cursos deverão ser totlmente suportdos por els, não devendo nenhum custo ser repssdo os lunos ou terceiros, sej título que for." 2. No subitem "Credencimento de Entiddes pr ministrrem cursos do EPM": 2. N líne b) "Processo de Credencimento": 2.. No inciso V) "Irregulriddes": 2... Substituir pelo seguinte texto: "Os OE vinculdos poderão plicr penlidde de dvertênci às entiddes Extr-MB credencids se consttrem irregulriddes ou discrepâncis às disposições dests Norms d Autoridde Mrítim, devendo estbelecer przo pr o devido snemento. Eventuis recursos deverão ser dirigidos os OE responsáveis pel imposição ds penliddes e, em gru de segund e últim instânci, poderão ser interpostos recursos à DPC. A critério d DPC, obedecidos os princípios d mpl defes e do contrditório, poderá o credencimento ser suspenso té regulrizção d discrepânci consttd. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

137 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Cso entidde credencid sej dvertid por três vezes, durnte vigênci do período de um credencimento, este será cssdo. A DPC, dependendo d nturez d(s) irregulridde(s) consttd(s), poderá cssr os demis credencimentos nteriormente concedidos, inclusive os tinentes às Norms d Autoridde Mrítim pr Credencimento de Instituições pr Ministrr Cursos pr Profissionis Não Tripulntes e Tripulntes Não Aquviários (NOR- MAM-24/DPC). Em mbos os csos, somente poderá ser solicitdo novo credencimento pós o período mínimo de (um) no, momento em que deverão ser observds e comprovds tods s formliddes pr um novo credencimento, nos termos contidos nests Norms." IV - No Cpítulo 2 - "CURSOS DO ENSINO PROFIS- SIONAL MARÍTIMO - AQUAVIÁRIOS" ) No item "INSCRIÇÃO DO CANDIDATO":. Inserir, pós o primeiro prágrfo, o seguinte texto: "Excepcionlmente, pr os cursos plicdos n modlidde Extr-FDEPM, sej por um OE ou por um empres credencid, não há obrigtoriedde de ser relizd prov escrit do exme de seleção, permnecendo, entretnto, se for o cso, necessidde d relizção do teste de suficiênci físic. A entidde solicitnte, que custerá o curso, deverá indicr os cndidtos serem inscritos, desde que tendm s "condições pr inscrição" exigids ns ements dos cursos, constntes do PREPOM-Aquviários (gru de escolridde; certificdos; etc.)." V - No Cpítulo 6 - "SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM": ) No item "APROVAÇÃO":. No subitem 6.5. N disciplin:. Substituir pelo seguinte texto: "Qundo o luno obtiver médi/not igul ou superior à mínim previst no período e lcnçr frequênci constnte no currículo do curso pr provção." 2. No subitem N prov de recuperção: 2. Substituir pelo seguinte texto: "Qundo o luno obtiver not mínim previst no currículo do curso." b) No item "RECUPERAÇÃO":. No prágrfo único:. No último período:... Substituir pelo seguinte texto: "Não hverá recuperção pr os Cursos Especiis e Expeditos, à exceção dos cursos ACON-B, ACON-C, ACOM-B, ACOM-C e dos que fçm prte de conteúdos curriculres de outro curso, normlmente de mior durção". Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção em DOU. WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO Vi c e - A l m i r n t e PORTARIA Nº 2DPC, DE DE JULHO DE 6 Credenci o Instituto de Ciêncis Náutics - ICN pr ministrr o Curso de Supervisor de Mnutenção de Unidde "Offshore" Fix (CSMF). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pel Portri nº 56/MB, de 3 de junho de 04, e de cordo com o contido no Art. 4º, d Lei nº 9.537, de de dezembro de 997, resolve: Art. Credencir o Instituto de Ciêncis Náutics (ICN), CNPJ /000-27, pr ministrr o Curso de Supervisor de Mnutenção de Unidde "Offshore" Fix (CSMF), n áre sob jurisdição d Cpitni dos Portos do Rio de Jneiro (CPRJ), fundmentdo n NORMAM-24, 2ª Revisão. Art. 2º O presente credencimento tem vlidde té de gosto de 9. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO Vi c e - A l m i r n t e PORTARIA Nº 2/DPC, DE DE JULHO DE 6 Credenci empres SHELTER Cursos em Proteção e Segurnç Mrítim Ltd. pr ministrr o Curso Avnçdo de Combte Incêndio (CACI). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pel Portri nº 56/MB, de 3 de junho de 04, e de cordo com o contido no Art. 4º, d Lei nº 9.537, de de dezembro de 997, resolve: Ministério d Educção PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 6, DE DE JULHO DE 6 Art. Credencir empres SHELTER Cursos em Proteção e Segurnç Mrítim Ltd., CNPJ /000-83, pr ministrr o Curso Avnçdo de Combte Incêndio (CACI), n áre sob jurisdição d Cpitni dos Portos do Rio de Jneiro, fundmentdo n NORMAM-24 (2ª Revisão). Art. 2º O presente credencimento tem vlidde té de outubro de 8. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO Vi c e - A l m i r n t e PORTARIA N o 222/DPC, DE DE JULHO DE 6 Aprov 2 Revisão ds Norms d Autoridde Mrítim pr Atividdes Subquátics (NORMAM-5/DPC). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pel Portri n o 56/MB, do Comndnte d Mrinh, de 3 de junho de 04, e de cordo com o rt. 4 o d Lei n o (LESTA), de de dezembro de 997, resolve: Art. o Aprovr 2 Revisão ds Norms d Autoridde Mrítim pr Atividdes Subquátics (NORMAM-5/DPC), que est compnh, cuj Revisão foi provd pel Portri n o 0/DPC, de de outubro de, e lterd pels Portris n o 64/DPC, de o de junho de 5, e n o 3/DPC, de 9 de outubro de 5. Est revisão é denomind Rev 2. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Art. 3 o Revog-se s Portris n o 0/DPC, de de outubro de, n o 64/DPC, de o de junho de 5, e n o 3/DPC, de 9 de outubro de 5. WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO Vi c e - A l m i r n t e O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO e o MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso ds tribuições que lhes confere o rt. 87, prágrfo único, incisos I e II, d Constituição, tendo em vist o disposto no rt. 5 d Lei n o.494, de de junho de 07, e no rt. 7 o do Decreto n o 6.253, de 3 de novembro de 07, e considerndo: A necessidde de dequção dos repsses de recursos do Fundo de Mnutenção e Desenvolvimento d Educção Básic e de Vlorizção dos Profissionis d Educção - Fundeb no no de 6, e em decorrênci d retificção do Censo Escolr de 5, no âmbito do Estdo de São Pulo, n form do disposto n Portri MEC n o 463, de de mio de 6, e do certo de erro opercionl detectdo n filtrgem de trezents e dezenove mtrículs de instituições convenids com tução ns séries finis no ensino fundmentl no cmpo - formção por lternânci, resolvem: Art. o O cput do rt. 2 o d Portri Interministeril MEC/MF n o, de 30 de dezembro de 5, pss vigorr com seguinte redção: "Art. 2 o O vlor nul mínimo ncionl por luno, n form previst no rt. 4 o, o e 2 o, e no rt. 5, inciso IV, d Lei n o.494, de 07, fic definido em dois mil, setecentos e trint e nove reis e oitent centvos, pr o exercício de 6." (N.R.) Art. 2 o Os Anexos I e II à Portri Interministeril MEC MF n o, de 5, pssm vigorr, respectivmente, n form dos Anexos I e II dest Portri. Art. 3 o Os certos finnceiros decorrentes ds lterções or estbelecids devem ser relizdos pelo Bnco do Brsil S.A. no przo de trint dis, contr d publicção. Art. 4 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. UF MENDONÇA FILHO Ministro de Estdo d Educção HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES Ministro de Estdo d Fzend ANEXO I Vlor nul por luno estimdo, no âmbito do Distrito Federl e dos Estdos, e estimtiv de receit do Fundo de Mnutenção e Desenvolvimento d Educção Básic e de Vlorizção dos Profissionis d Educção - 6 Vlor nul por luno estimdo, por etps, modliddes e tipos de estbelecimentos de ensino d educção básic (Art. 5, III, d lei nº.494/07) - R$,00 ENSINO PÚBLICO EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO AEE EDUCAÇÃO EJA CRECHE IN- PRÉ-ESCOLA CRECHE PRÉ-ESCOLA SÉR INI- SÉR INI- SÉR FINAIS SÉR FI- TEMPO IN- URBANO RURAL TEMPO IN- INT ED. ESPECIAL INDÍG / AVAL. PRO- TEGRAL INTEGRAL PA R C I A L PA R C I A L CIAIS UR- CIAIS RU- URBANA NAIS RU- TEGRAL TEGRAL PROFIS-SIO- QUIL CES-SO BANA RAL RAL NAL AC 4.2,60 4.2,60 3.7,39 3.7,39 3.7, , , ,86 4.2, ,73 4.2,60 4.2,60 4.2, , , , , ,86 AL 3.56, , , , , , , , , , , , , , , ,76 2.9, ,76 AM 3.56, , , , , , , , , , , , , , , ,76 2.9, ,76 AP 4.945, , , , , , , , , , , , , , , , , ,76 BA 3.56, , , , , , , , , , , , , , , ,76 2.9, ,76 CE 3.56, , , , , , , , , , , , , , , ,76 2.9, ,76 DF 4.499, , , , , , , , , , , , , ,9 4.53,9 4.53, , ,9 ES 4. 37, 4. 37, 3.362, , , , , , , 4.2, , 4. 37, 4. 37, 4.034, , , , ,87 GO 4.4,66 4.4, , , , , , ,45 4.4, ,56 4.4,66 4.4,66 4.4, , , , , ,45 MA 3.56, , , , , , , , , , , , , , , ,76 2.9, ,76 MG , , 2. 8, , , , , , , 3.54, , , , 3.373, , , , ,95 MS 4.9,05 4.9, , , ,34 3.8, , ,8 4.9, ,93 4.9,05 4.9,05 4.9, , , , , ,8 MT 3.66, , , , , , , , ,70 3.5, , , , , , , , ,03 PA 3.56, , , , , , , , , , , , , , , ,76 2.9, ,76 PB 3.56, , , , , , , , , , , , , , , ,76 2.9, ,76 PE 3.56, , , , , , , , , , , , , , , ,76 2.9, ,76 PI 3.56, , , , , , , , , , , , , , , ,76 2.9, ,76 PR 4.23, ,57 3.7,98 3.7,98 3.7, , , , , , , , , , , , , ,37 RJ 4.64,3 4.64,3 3.3,8 3.3,8 3.3, , , ,8 4.64, , ,3 4.64,3 4.64, , , , , ,8 RN 3.69,7 3.69, , , ,98 3., , , , , ,7 3.69,7 3.69, , , , , ,78 INT ED. PROFIS-SIO- NAL Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

138 38 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 RO 4.276, , , , , , , , ,8 4., , , , , , ,24 2.6, ,24 RR 6.67, 6.67, 4.744, , , ,70 5.8, , , 5.930, 6.67, 6.67, 6.67, 5.692, , , , ,90 RS 4.65, , , , , , , 4.293, , , , , , , , , , ,93 SC 4.296, , , , , , , , ,46 4., 4.296, , , , , , , ,96 SE 4.055, 4.055, 3. 9, , , ,39 3.4, , , 3.899, , 4.055, 4.055, 3.743, , , , ,36 SP 4.630, ,0 3.56, , , , , , ,0 4.45, , , , , , , , ,85 TO 3.979, , , , ,40 3.5, , , , , , , , , , , , ,68 BR UF INSTITUIÇÕES CONVENIADAS Estimtiv de Receits FUNDEB 6 (Art. 5, I e II, d Lei nº.494/07) R$ mil CRECHE INTE-GRAL CRECHE PA R C I A L PRÉ-ESCOLA INTEGRAL PRÉ-ESCOLA PA R C I A L FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA ENSINO ENSINO MÉ- FUND SÉR FI- DIO RURAL NAIS RURAL ENSINO MÉ- DIO INT ED. PROFIS. EDUC. IN- DÍG./ QUIL. EJA - AVAL. NO PROCES. EJA - INT ED. PROFIS. DE NÍ- VEL MÉDIO CONTRIBUIÇÃO DOS ES- COMPLEM. DA TADOS, DF E MUNICÍPIOS UNIÃO (*) TOTAL DA RECEI- TA ESTIMADA AC 3.649, ,9 4.2,60 3.7, ,86 4.2,60 4.2, , , , ,8 0, ,8 AL 3.03,78 2.9, , , , , , ,76 2.9, , , , ,7 AM 3.03,78 2.9, , , , , , ,76 2.9, , , , ,2 AP 4.84, , , , , , , , , , ,0 0, ,0 BA 3.03,78 2.9, , , , , , ,76 2.9, , , , ,9 CE 3.03,78 2.9, , , , , , ,76 2.9, , , , , DF 3.807, , , , , , , , , , ,7 0, ,7 ES 3.698, , , 3.362, , , 4. 37, 4.034, , , ,0 0, ,0 GO 3.566, ,64 4.4, , ,45 4.4,66 4.4, , , , ,6 0, ,6 MA 3.03,78 2.9, , , , , , ,76 2.9, , , , ,7 MG 3.092, , , 2. 8, , , , 3.373, , , ,6 0, ,6 MS 3.654, ,88 4.9, , ,8 4.9,05 4.9, , , , ,2 0, ,2 MT 3.098, , , , , , , , , , ,0 0, ,0 PA 3.03,78 2.9, , , , , , ,76 2.9, , , , , PB 3.03,78 2.9, , , , , , ,76 2.9, , , , ,9 PE 3.03,78 2.9, , , , , , ,76 2.9, , , , ,5 PI 3.03,78 2.9, , , , , , ,76 2.9, , , , ,7 PR 3.489, , ,57 3.7, , , , , , , ,3 0, ,3 RJ 3.523, , ,3 3.3, ,8 4.64,3 4.64, , , , ,8 0, ,8 RN 3.062, ,8 3.69, , , ,7 3.69, , , , , 0, , RO 3.68,30 2.6, , , , , , ,24 2.6, , ,9 0, ,9 RR 5.8, , , 4.744, , , 6.67, 5.692, , , ,0 0, ,0 RS 3.936, 2.862, , , , , , , , , ,0 0, ,0 SC 3.635, , , , , , , , , , ,7 0, ,7 SE 3.4, , , 3. 9, , , 4.055, 3.743, , , ,4 0, ,4 SP 3.97, , ,0 3.56, , , , , , , , 6 0, , 6 TO 3.367, , , , , , , , , , ,8 0, ,8 BR , , ,4 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO II CRONOGRAMA DE REPASSES DA COMPLEMENTAÇÃO DA UNIÃO AO FUNDEB 6 (Art. 6º,, d Lei Nº.494/07, c/c rt. 4º d Lei nº.738/08) R$,00 MESES E S TA D O S TO TA L ALAGOAS AMAZONAS BAHIA CEARÁ MARANHÃO PA R Á PA R A Í B A PERNAMBUCO PIAUÍ JAN , , , , , , , , , ,02 FEV , , , , , , , , , ,02 MAR , , , , , , , , , ,02 ABR , , , , , , , , , ,02 MAI , , , , , , , , , ,02 JUN , , , , , , , , , ,02 JUL , , , , , , , , , ,02 AGO , , , , , , , , , ,02 SET , , , , , , , , , ,02 OUT , , , , , , , , , ,02 NOV , , , , , , , , , ,02 DEZ , , , , , , , , , ,02 JAN/7 (*) , , , , , , , , , ,52 SUBTOTAL (A) , , , , , , , , , , 76 (B) % do totl nul (rt. 4º, 2º, d Lei nº.494/07 c/c rt. 4º d Lei nº. 738 / 08 ) , (A+B) Totl Gerl (Art. 6º d Lei nº.494/07) ,96 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 767, DE DE JULHO DE 6 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto n o 5.773, de 09 de mio de 06, n Portri Normtiv n o 40, de 2 de dezembro de 07 e no Precer n o 89/6, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do Processo e-mec n o 08049, e dinte d conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl com legislção plicável, resolve: Art. o Fic recredencid pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci Universidde de Brsíli (UnB), com sede no Cmpus Universitário Drcy Ribeiro, s/n, As Norte, em Brsíli, no Distrito Federl, mntid pel Fundção Universidde de Brsíli, com sede no mesmo endereço. Art. 2 o As tividdes presenciis obrigtóris serão desenvolvids n sede d instituição e nos polos de poio presencil relciondos no nexo dest Portri. Art. 3 o O recredencimento de que trt o rt. o é válido pelo przo de 5 (cinco) nos, fixdo pel Portri Normtiv n o 2, de 4 de jneiro de 6, observdo o disposto no rt. 4 o d Lei n o.870, de 9 de mio de 04, bem como o rt., 7 o, do Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 06. Art. 3 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Polo: CNN, Bloco E, s/n, Sobreloj, Ceilândi, Brsíli, Distrito Federl Polo: Av. Universitári, s/n, Setor Universitário, Município de Formos, Estdo de Goiás Polo: Av. do Trblhdor, s/n, Gleb B 4, Distrito Agroindustril, Município de Luziâni, Estdo de Goiás Polo: Áre Universitári, s/n, Município de Plnltin, Estdo de Goiás ANEXO MENDONÇA FILHO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

139 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN DESPACHOS DO MINISTRO Em de julho de 6. Nos termos do rt. 2 o d Lei n o 9., de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estdo d Educção, HOMOLOGA o Precer n o 89/6, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o recredencimento d Universidde de Brsíli (UnB), com sede no Cmpus Universitário Drcy Ribeiro, s/n, As Norte, em Brsíli, no Distrito Federl, mntid pel Fundção Universidde de Brsíli, com sede no mesmo endereço, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci, com tividdes de poio presencil obrigtóris nos seguintes polos: CNN, Bloco E, s/n, Sobreloj - Ceilândi/DF; Av. Universitári, s/n, Setor Universitário - Formos/GO; Av. do Trblhdor, s/n, Gleb B 4, Distrito Agroindustril - Luziâni/GO; Áre Universitári, s/n - Plnltin/GO e nos polos pertencentes o Sistem Universidde Abert do Brsil (UAB), observndo-se tnto o przo de 8 (oito) nos, fixdo pel Portri Normtiv n o 2, de 4 de jneiro de 6, conforme o rtigo 4 o d Lei n o.870, de 9 de mio de 04, como exigênci vlitiv previst no rtigo, 7 o, do Decreto n o 5.773, de 9 de mio de 06, com redção dd pelo Decreto n o 6.303, de 07, conforme const do processo e-mec n o Nos termos do rt. 2 o d Lei n o 9., de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estdo d Educção HOMOLOGA o Precer CNE/CES n o 476/5, d Câmr de Educção Superior, do Conselho Ncionl de Educção, fvorável à utorizção pr que Kellem Oliveir Altomri, inscrit no CPF sob o n o e RG n o vi - SSP/GO, lun do curso de Medicin d Fculdde Presidente Antônio Crlos de Arguri - UNIPAC Arguri, no cmpus situdo no Município de Arguri, no Estdo de Mins Geris, relize, em cráter excepcionl, mis vinte e cinco por cento do Estágio Curriculr Supervisiondo (Internto) no Hospitl de Urgêncis de Aprecid de Goiâni - HUAPA, no Município de Aprecid de Goiâni, no Estdo de Goiás, devendo requerente cumprir s tividdes do estágio curriculr prevists no projeto pedgógico do curso de Medicin d UNIPAC Arguri, cbendo est responsbilidde pel supervisão do referido estágio, bem como convlidção dos tos cdêmicos eventulmente desenvolvidos propósito d utorizção, té dt de homologção do Precer, conforme const do Processo n o /5-69. MENDONÇA FILHO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SÚMULA DE PARECERES REUNIÃO ORDINÁRIA DOS DIAS 6, 7, 8 E 9 DE JUNHO/6 CONSELHO PLENO Processos: /2-6 e /3-02 Precer: CNE/CP 2/6 Reltor: Gilberto Gonçlves Grci Interessdo: Instituto de Educção e Cultur Unimonte S.A. - Sntos/SP Assunto: Recurso contr decisão d Câmr de Educção Superior (CES) que, por meio do Precer CNE/CES nº 4/2, negou convlidção de estudos de pós-grdução stricto sensu e respectiv vlidção dos títulos de mestre obtidos no curso de mestrdo em Administrção do Centro Universitário Monte Serrt Voto do reltor: Nos termos do Art. 33 do Regimento Interno do CNE, conheço do recurso pr, no mérito, reformr decisão exrd no Precer CNE/CES 4/2 e voto fvorvelmente à convlidção dos estudos e à vlidção ncionl do título de mestre obtido no Curso de Mestrdo em Administrção, ministrdo pelo Centro Universitário Monte Serrt - UNIMONTE, com sede no Município de Sntos, no Estdo de São Pulo, pelos concluintes: Elimr Rodrigues Alexndre (RG ), Fábio Pereir Ribeiro (RG ) e Orlndo Mrtins Pereir (RG ) Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Processo: /6-88 Precer: CNE/CEB 7/6 Reltor: Frncisco Aprecido Cordão Interessdo: Instituto Monte Horebe - Brsíli/DF Assunto: Consult se s hbilitções profissionis de nível médio, constntes do Ctálogo Ncionl de Cursos Técnicos (CNTC), são comptíveis com tução do egresso nos setores primário e secundário d economi e se enqudrm no rt. 9º do Decreto nº /85, com redção dd pelo Decreto nº 4.560/02 Voto do reltor: Após tomr conhecimento d rgumentção presentd pelo Instituto Monte Horebe, escol credencid no Distrito Federl, que oferece o curso de Técnico em Contbilidde, desde 999, Câmr de Educção Básic do Conselho Ncionl de Educção responde sus indgções, esclrecendo que:. o curso em questão está inserido no Ctálogo Ncionl de Cursos Técnicos (CNCT), provdo em su últim versão por est Câmr de Educção Básic pel Resolução CNE/CEB nº /4; 2. ocupção está contempld n Clssificção Brsileir de Ocupções (CBO), sob o código 35-05; 3. o ssunto foi referencido por est mesm Câmr pelo Precer CNE/CEB nº 4/4, homologdo em /5/6 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Processo: /6-83 Precer: CNE/CEB 8/6 Reltor: Frncisco Aprecido Cordão Interessdo: Instituto Educcionl de Medicin Chines (IMEC) - Brsíli/DF Assunto: Declrção de vlidde dos documentos escolres referentes o curso de Técnico em Estétic, pr estudntes brsileiros residentes no Jpão Voto do reltor: À vist do exposto, nos termos deste Precer, declr-se vlidde, no território ncionl, dos documentos escolres do curso de Técnico em Estétic e respectivo itinerário formtivo, emitidos pelo Instituto Educcionl de Medicin Chines (IMEC), Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código com sede n cidde de Ngoy, Provínci de Aichi, no Jpão. Encminhem-se cópis deste Precer o interessdo, à Associção de Escols Brsileirs no Jpão (AEBJ) e à Embixd Brsileir no Jpão Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR e-mec: Precer: CNE/CES 297/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessd: Empres Cpixb de Cricic de Ensino, Pesquis e Extensão Ltd. - Cricic/ES Assunto: Credencimento d Fculdde Cpixb de Cricic, ser instld no município de Cricic, no estdo do Espírito Snto Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Cpixb de Cricic, ser instld n venid Antônio Peixoto, s/nº, birro Ver Cruz, no município de Cricic, no estdo do Espírito Snto, observdos tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme dispõe Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert dos cursos superiores de Engenhri Civil, Engenhri Mecânic, Engenhri de Produção, Psicologi e Arquitetur e Urbnismo, todos bchreldos, com 0 (cem) vgs totis nuis cd Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 298/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessd: Sociedde de Ensino Superior Mdre Frncisc Lechner - ASSU S/C Limitd - Açu/RN Assunto: Recurso contr decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior (SERES) que, por meio do Despcho nº 9, de 5/2/3, publicdo no DOU de 6/2/3, plicou medid cutelr de suspensão de ingressos de novos lunos no curso de Administrção, bchreldo, d Fculdde Ctólic Noss Senhor ds Vitóris, com sede no município de Açu, no estdo do Rio Grnde do Norte Voto do reltor: Nos termos do Art. 6º, inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, dr-lhe provimento, revogndo, prtir dest dt, os efeitos específicos d decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior (SERES) do Ministério d Educção que, por meio do Despcho nº 9, de 5/2/3, publicdo no DOU de 6/2/3, plicou medid cutelr de suspensão de ingressos de novos lunos no curso de Administrção, bchreldo, d Fculdde Ctólic Noss Senhor ds Vitóris, loclizd n Prç Augusto Severo, nº 0, birro Centro, no município de Açu, no estdo do Rio Grnde do Norte Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 299/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessdo: Instituto de Ensino Superior de Formos Ltd. - ME - Formos/GO Assunto: Recurso contr decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior que, por meio d Portri SERES/MEC nº 402, de 29/5/5, publicd no Diário Oficil d União de /6/5, indeferiu pedido de utorizção do curso de Grdução em Agronomi (Bchreldo) d Fculdde do Plnlto Centrl, loclizd no município de Formos, no estdo de Goiás Voto do reltor: Nos termos do Art. 6º, Inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, negr-lhe provimento, mntendo decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, express n Portri SERES/MEC nº 402, de 29/5/5, publicd no Diário Oficil d União de /6/5, que indeferiu pedido de utorizção do curso de grdução em Agronomi (bchreldo) d Fculdde do Plnlto Centrl, loclizd n Prç Noss Senhor d Conceição, nº 284, birro Centro, no município de Formos, no estdo de Goiás Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 300/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessd: União de Ensino do Sudoeste do Prná (UNISEP) - Dois Vizinhos/PR Assunto: Recurso contr decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, que, por meio do Despcho nº 282, de 8/2/4, publicdo no DOU de 9/2/4, plicou medid cutelr de suspensão de ingressos de novos lunos no curso de Medicin Veterinári, bchreldo, d Fculdde Educcionl de Dois Vizinhos (FAED), com sede no município de Dois Vizinhos, no estdo do Prná Voto do reltor: Nos termos do Art. 6º, inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, dr-lhe provimento prcil, revogndo os efeitos específicos d decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior (SERES) que, por meio do Despcho nº 282, de 8/2/4, publicdo no DOU de 9/2/4, plicou medid cutelr de suspensão de ingressos de novos lunos no curso de Medicin Veterinári, bchreldo, d Fculdde Educcionl de Dois Vizinhos (FAED), com sede no município de Dois Vizinhos, no estdo do Prná, de modo reconhecer o seu direito de mnter os vínculos cdêmicos e de prestção de serviços educcionis com os cndidtos provdos no processo seletivo objeto do Editl nº 83/4, de /9/4, publicdo no Diário Oficil do Prná em 5/9/4 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 30/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessd: União ds Instituições de Serviço, Ensino e Pesquis Ltd. (UNISEPE) - Ampro/SP Assunto: Recurso contr decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior que, por meio d Portri SERES nº 49, de 26/6/5, publicd no DOU em 29/6/5, indeferiu pedido de utorizção do curso superior de Educção Físic, bchreldo, d Fculdde de São Lourenço, com sede no município de São Lourenço, estdo de Mins Geris Voto do reltor: Nos termos do Art. 6º, Inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, dr-lhe provimento, reformndo decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, express n Portri SERES/MEC nº 49, de 26/6/5, publicd no Diário Oficil d União (DOU) em 29/6/5, pr utorizr ofert do curso de Educção Físic, bchreldo, d Fculdde de São Lourenço, com sede n ru Mdme Schimidt, nº 90, birro Federl, no município de São Lourenço, no estdo de Mins Geris, com 60 (sessent) vgs totis nuis Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 302/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessdo: Complexo de Ensino Superior de São Pulo Ltd. (CESUSP) - Coti/SP Assunto: Recurso contr to do Secretário de Regulção e Supervisão d Educção Superior que, por meio d Portri SERES/MEC nº 2, de 7//6, publicd no Diário Oficil d União de 8//6, indeferiu pedido de utorizção do curso de Educção Físic, bchreldo, d Fculdde Mrio Schenberg, com sede no município de Coti, no estdo de São Pulo Voto do reltor: Nos termos do rt. 6º, inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, negr-lhe provimento, mntendo os efeitos d Portri SERES/MEC nº 2, de 7//6, publicd no Diário Oficil d União de 8//6, que indeferiu o pedido de utorizção pr funcionmento do curso de Educção Físic, bchreldo, que seri ministrdo pel Fculdde Mrio Schenberg, loclizd n Estrd Municipl do Espigão, nº.43, birro Grnj Vin, no município de Coti, no estdo de São Pulo Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 7586 Precer: CNE/CES 303/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessd: Sociedde Educcionl e Assistencil d Próqui de Pão de Açúcr - Pão de Açúcr/AL Assunto: Recurso contr decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior que, por meio d Portri SERES/MEC nº 404, de 29/5/5, publicd no Diário Oficil d União de /6/5, indeferiu pedido de utorizção do curso de Direito, bchreldo, d Fculdde São Vicente, com sede no município de Pão de Açúcr, no estdo de Algos Voto do reltor: Nos termos do Art. 6º, Inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, dr-lhe provimento, reformndo decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior, express n Portri SERES/MEC nº 404, de 29/5/5, publicd no Diário Oficil d União de /6/5, pr utorizr ofert do curso de grdução em Direito, bchreldo, d Fculdde São Vicente, com sede n Ru Pdre Sores Pinto, nº 4, birro Centro, no município de Pão de Açúcr, no estdo de Algos, com 80 (oitent) vgs nuis Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 304/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessd: Sociedde Educcionl Verde Norte Ltd. - ME - Mto Verde/MG Assunto: Recredencimento d Fculdde Verde Norte (FAVENORTE), com sede no município de Mto Verde, no estdo de Mins Geris Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Verde Norte (FA- VENORTE), com sede n Avenid José Alves Mirnd, nº 500, birro Alto São João, no município de Mto Verde, no estdo de Mins Geris, observndo-se excepcionlmente tnto o przo de (um) no, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 2856 Precer: CNE/CES 305/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessdo: Serviço Ncionl de Aprendizgem Industril (SENAI) - Cmpo Grnde/MS Assunto: Recredencimento d Fculdde de Tecnologi SENAI Cmpo Grnde, com sede no município de Cmpo Grnde, estdo do Mto Grosso do Sul Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde de Tecnologi SENAI Cmpo Grnde, com sede n Avenid Afonso Pen, nº.4, birro Ammbí, no município de Cmpo Grnde, no estdo do Mto Grosso do Sul, observndo-se tnto o przo de 3 (três) nos, conforme o que dispõe Portri Normtiv MEC nº 2/6, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 306/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessdo: Instituto de Ensino de Rio Clro e Representções Ltd. - Rio Clro/SP Assunto: Recredencimento d Fculdde INED de Rio Clro, com sede no município de Rio Clro, no estdo de São Pulo, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde INED de Rio Clro, com sede n Rodovi Wshington Luiz, km 7, Chácr São João, no município de Rio Clro, no estdo de São Pulo, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci, observdos tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme o que dispõe Portri Normtiv nº 2/6, de 4//6, bem como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, como tmbém o disposto no Decreto nº 5.622/05, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 0743 Precer: CNE/CES 307/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessd: Associção Educcionl de João Pinheiro - João Pinheiro/MG Assunto: Recredencimento d Fculdde Cidde de João Pinheiro, com sede no município de João Pinheiro, no estdo de Mins Geris Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Cidde de João Pinheiro, com sede n venid Zico Dornels, nº 380, no birro de Snt Cruz II, no município de João Pinheiro, no estdo de Mins Geris, observndo-se tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme o que dispõe Portri Normtiv MEC nº 2/6, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 e demis norms em vigor, em prticulr Portri Normtiv MEC nº 2/6 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 308/6 Reltor: Arthur Roquete de Mcedo Interessd: Fm Sistem Educcionl Ltd. - EPP - Mnten/MG Assunto: Recredencimento d Fculdde Mntenense dos Vles Geris (Intervle), com sede no município de Mnten, no estdo de Mins Geris Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Mntenense dos Vles Geris (Intervle), com sede n ru Sete de Setembro, nº 644, birro Centro, no município de Mnten, no estdo de Mins Geris, observndo-se tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

140 40 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 e-mec: Precer: CNE/CES 3/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Fundção Slvdor Aren - São Bernrdo do Cmpo/SP Assunto: Recredencimento d Fculdde de Tecnologi Termomecânic, com sede no município de São Bernrdo do Cmpo, no estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde de Tecnologi Termomecânic, com sede n Estrd dos Alvrengs, nº 400, birro Alvreng, no município de São Bernrdo do Cmpo, no estdo de São Pulo, observndo-se tnto o przo máximo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 2/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Fculdde de Itu Ltd. - Itu/SP Assunto: Recredencimento d Fculdde Prudente de Mores, com sede no município de Itu, estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Prudente de Mores, com sede à Ru Sorocb, nº 936, Vil Snt Terezinh, no município de Itu, Estdo de São Pulo, observndo-se tnto o przo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 3/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessdo: Pitágors - Sistem de Educção Superior Sociedde Ltd. - Belo Horizonte/MG Assunto: Recredencimento d Fculdde Pitágors de Votorntim, com sede no município de Votorntim, estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Pitágors de Votorntim, com sede n Av. Juscelino Kubistchek de Oliveir, birro Centro, no município de Votorntim, no estdo de São Pulo, observndo-se tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 4/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Legle - Cursos Jurídicos Ltd. - ME - São Pulo/SP Assunto: Recredencimento d Fculdde Legle, com sede no município de São Pulo, no estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Legle, com sede à ru d Consolção, subsolo,, 2º, 4º e º pvimentos, nº 65, Centro, no município de São Pulo, estdo de São Pulo, observndo-se tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme dispõe Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 94 Precer: CNE/CES 5/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Universidde Federl Rurl do Semi-Árido - UFERSA - Mossoró/RN Assunto: Recredencimento d Universidde Federl Rurl do Semi-Árido, com sede no município de Mossoró, estdo do Rio Grnde no Norte Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Universidde Federl Rurl do Semi-Árido, com sede n BR 0 - Km 47, s/n, birro Presidente Cost e Silv, no município de Mossoró, no estdo do Rio Grnde do Norte, observndo-se tnto o przo máximo de 8 (oito) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. e-mec: 0752 Precer: CNE/CES 6/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Inspetori São João Bosco - ISJB - Belo Horizonte/MG Assunto: Recredencimento do Instituto Snto Tomás de Aquino (ISTA), com sede no município de Belo Horizonte, estdo de Mins Geris Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento do Instituto Snto Tomás de Aquino (ISTA), com sede à Ru Ituting, nº 300, birro Mins Brsil, no município de Belo Horizonte, Estdo de Mins Geris, observndo-se tnto o przo máximo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 7/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: CAEDRHS - Associção de Ensino - Prnguá/PR Assunto: Recredencimento do Instituto Superior do Litorl do Prná, com sede no município de Prnguá, no estdo do Prná Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento do Instituto Superior do Litorl do Prná (Isulpr), com sede n Ru Coronel José Lobo, nº 800, birro Costeir, no município de Prnguá, no estdo do Prná, observndo-se tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 8/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Fculdde Eficz Mringá Ltd. - ME - Mringá/PR Assunto: Recredencimento d Fculdde Eficz, com sede no município de Mringá, no estdo do Prná Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Eficz, situd à venid Duque de Cxis, nº 882, sobreloj, birro Zon 7, no município de Mringá, no estdo do Prná, observndo-se tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme dispõe Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código e-mec: 0905 Precer: CNE/CES 9/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Fundção Edson Queiroz - Fortlez/CE Assunto: Recredencimento d Universidde de Fortlez - UNIFOR, com sede no município de Fortlez, estdo do Cerá Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Universidde de Fortlez, com sede à Avenid Wshington Sores, nº 3, birro Edson Queiroz, no município de Fortlez, no estdo do Cerá, observndo-se tnto o przo máximo de 8 (oito) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. e-mec: 084 Precer: CNE/CES 3/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Associção Objetivo de Ensino Superior (ASSOBES) - Goiâni/GO Assunto: Recredencimento do Instituto de Ensino Superior de Mto Grosso (IESMT), com sede no município de Cuibá, estdo de Mto Grosso Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento do Instituto de Ensino Superior de Mto Grosso (IESMT), situdo à Ru Oswldo d Silv Correi, nº 6, Snt Mrt, município de Cuibá, estdo de Mto Grosso, observndo-se tnto o przo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 3/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Associção Eductiv do Brsil (Soebrs) - Brsíli/DF Assunto: Recredencimento d Fculdde ICESP, com sede em Brsíli, no Distrito Federl Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Icesp, com sede n QE, Áre Especil C/D/E, s/n, Gurá, Região Administrtiv X, Brsíli, Distrito Federl, observndo-se tnto o przo máximo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 322/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Orgnizção Prnense de Ensino Técnico Ltd. (OPET) - Curitib/PR Assunto: Recredencimento ds Fculddes OPET, com sede no município de Curitib, no estdo do Prná Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento ds Fculddes OPET, situd à ru Nilo Peçnh, nº.635, Bom Retiro, no município de Curitib, no estdo do Prná, observndo-se tnto o przo máximo de 4 (qutro) nos, conforme dispõe Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 323/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Etp Educcionl Ltd. - São Pulo/SP Assunto: Recredencimento d Escol Superior de Engenhri e Gestão de São Pulo, com sede no município de São Pulo, estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Escol Superior de Engenhri e Gestão de São Pulo - ESEG, com sede à Ru Vergueiro, nº 95, birro Vil Mrin, no município de São Pulo, no estdo de São Pulo, observndo-se tnto o przo máximo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 324/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Ser Educcionl S.A. - Recife/PE Assunto: Recredencimento d Fculdde Murício de Nssu Mnus, com sede no município de Mnus, estdo do Amzons Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Murício de Nssu Mnus, situd à Avenid Djlm Btist, nº 377, birro Noss Senhor ds Grçs, no município de Mnus, estdo do Amzons, observndo-se tnto o przo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 936 Precer: CNE/CES 325/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Fundção Educcionl Jyme de Altvil - Fejl - Mceió/AL Assunto: Recredencimento d Fculdde Cesmc do Sertão, com sede no município de Plmeir dos Índios, no estdo de Algos Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Cesmc do Sertão, com sede n Ru Dom Bosco, s/n, birro Centro, no município de Plmeir dos Índios, no estdo de Algos, observndo-se tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 7267 Precer: CNE/CES 326/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessdo: Centro de Ensino Superior Strong - Snto André/SP Assunto: Recredencimento d Escol Superior de Administrção e Gestão Strong d Bixd Sntist, com sede no município de Sntos, estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Escol Superior de Administrção e Gestão Strong d Bixd Sntist, situd à venid Conselheiro Nébis, nº 59, Pquetá, no município de Sntos, estdo de São Pulo, observndo-se tnto o przo máximo de 4 (qutro) nos, conforme dispõe Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 327/6 Reltor: Yugo Okid Interessd: Fundção Universidde Federl de Rondôni - Porto Velho/RO Assunto: Recredencimento d Fundção Universidde Federl de Rondôni (UNIR), com sede no município de Porto Velho, estdo de Rondôni Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Universidde Federl de Rondôni - UNIR, com sede n BR 364 Km 9,5, s/n, município de Porto Velho, estdo de Rondôni, observdos tnto o przo de 5 (cinco) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 8693 Precer: CNE/CES 328/6 Reltor: Joquim José Sores Neto Interessd: Fculddes Verde Norte - Fvenorte - Montes Clros/MG Assunto: Recredencimento d Fculdde de Ciêncis Gerenciis e Empreendedorismo - FACIGE, com sede no município de Montes Clros, no estdo de Mins Geris Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde de Ciêncis Gerenciis e Empreendedorismo (Fcige), situd n Ru Lírio Brnt, nº 5, birro Melo, no município de Montes Clros, no estdo de Mins Geris, observndo-se tnto o przo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. e-mec: 0039 Precer: CNE/CES 329/6 Reltor: Joquim José Sores Neto Interessdo: Instituto Mntenedor de Ensino Superior d Bhi Ltd. - ME - Slvdor/BA Assunto: Recredencimento d Fculdde de Tecnologi e Ciêncis de Feir de Sntn, com sede no município de Feir de Sntn, estdo d Bhi Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde de Tecnologi e Ciêncis de Feir de Sntn - FTC, código e-mec nº 53, situd à Ru Artemi Pires Freits, s/n, no município de Feir de Sntn, estdo d Bhi, observndo-se tnto o przo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 330/6 Reltor: Gilberto Gonçlves Grci Interessd: Associção de Ensino Superior Snt Terezinh - Timbúb/PE Assunto: Recredencimento d Fculdde de Ciêncis de Timbúb, com sede no município de Timbúb, estdo de Pernmbuco Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde de Ciêncis de Timbúb - FACET, com sede n Avenid Antônio Xvier de Moris, nº 3, birro Spuci, no município de Timbúb, no estdo de Pernmbuco, observdos tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Processo: /5- Precer: CNE/CES 3/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessdo: Instituto Superior de Educção e Cultur Ulisses Boyd (ISECUB) - Vitóri/ES Assunto: Recurso contr decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior (SERES), que, por meio d Portri MEC nº 535, de 22/8/4, publicd no Diário Oficil d União de 25/8/4, insturou processo dministrtivo com plicção de penliddes prevists no Art. 52, do Decreto nº 5.773/06, e medids cutelres de suspensão de novos ingressos de lunos no curso de grdução em Pedgogi, licencitur, d Fculdde de Educção, com sede no município de Vitóri, no estdo do Espírito Snto Voto do reltor: Nos termos do Art. 6º, inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, negr-lhe provimento, mntendo os efeitos d decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior (SERES) que, por meio d Portri MEC nº 535, de 22/8/4, publicd no Diário Oficil d União de 25/8/4, insturou processo dministrtivo com plicção de penliddes prevists no Art. 52, do Decreto nº 5.773/06 e medids cutelres de sobrestmento de todos os processos regultórios, de suspensão de novos contrtos de finncimento estudntil e de outros progrms do Governo Federl, lém de suspensão de novos ingressos de lunos por meio de vestibulr, outros processos seletivos ou trnsferêncis, no curso de grdução em Pedgogi, licencitur, d Fculdde de Educção, com sede n ru Nestor Gomes, nº 30, birro Centro, no município de Vitóri, no estdo do Espírito Snto Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Processo: /3-05 Precer: CNE/CES 332/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessdo: ITP Empreendimentos Educcionis S/C - Slvdor/BA Assunto: Recurso contr decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior do Ministério d Educção que, por meio do Despcho SE- RES/MEC nº 89, de /7/4, publicdo no Diário Oficil d União (DOU) de /8/4, determinou o descredencimento d Fculdde Isc Newton (FACINE), com sede no município de Slvdor, no estdo d Bhi Voto do reltor: Nos termos do Art. 6º, inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, negr-lhe provimento, mntendo os efeitos do Despcho SE- RES/MEC nº 89, de /7/4, publicdo no DOU em /8/4, que determinou o descredencimento d Fculdde Isc Newton, com sede no município de Slvdor, no estdo d Bhi, e o consequente encerrmento d ofert de seus cursos Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Processo: /5-4 Precer: CNE/CES 333/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessd: Mychelly de Sá Crvlho - Presidente Prudente/SP Assunto: Convlidção de estudos relizdos no curso de grdução em Medicin (bchreldo) ministrdo pel Universidde do Oeste Pulist (UNOESTE), com sede no município de Presidente Prudente, no estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente à convlidção de estudos e à Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

141 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN vlidde ncionl do título obtido pel estudnte Mychelly de Sá Crvlho, portdor d cédul de identidde nº , no curso de Medicin, bchreldo, ofertdo pel Universidde do Oeste Pulist (UNOESTE), com sede no Município de Presidente Prudente, no estdo de São Pulo. Determino, ind, que o presente precer sej encminhdo à Secretri Estdul de Educção do Mrnhão pr que sejm veriguds s irregulriddes consttds n emissão do Certificdo de Conclusão do Ensino Médio do Centro de Ensino Médio Jcir de Oliveir e Silv, no município de Timon, no estdo do Mrnhão Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 334/6 Reltor: Pulo Monteiro Vieir Brg Brone Interessd: Fronteir Educcionl Ltd. - Tboão d Serr/SP Assunto: Credencimento d Fculdde Fronteir, ser instld no município de Tboão d Serr, no estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Fronteir, ser instld n Ru João Slviero, nº 65, Birro Jrdim d Glóri, no Município de Tboão d Serr, no Estdo de São Pulo, observdos tnto o przo de 4 (qutro) nos, conforme estbelece Portri Normtiv nº 2/6, qunto exigênci vlitiv, previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert inicil dos cursos de Gestão Finnceir, tecnológico, Engenhri de Produção, bchreldo, Ciêncis Contábeis, bchreldo, Gestão d Tecnologi d Informção, tecnológico, cd um com 0 (duzents) vgs totis nuis, e Arquitetur e Urbnismo, bchreldo, com 240 (duzents e qurent) vgs totis nuis Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 3097 Precer: CNE/CES 336/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessdo: Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Sudeste de Mins Geris - Juiz de For/MG Assunto: Credencimento do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Sudeste de Mins Geris, com sede no município de Juiz de For, estdo de Mins Geris, pr ofert de progrms de pós-grdução lto sensu, n modlidde distânci Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Sudeste de Mins Geris - IFET- SEMG, pr ofert de progrms de pós-grdução lto sensu n modlidde distânci, com sede n Ru Luz Interior, n 360, birro Estrel Sul, Snt Luzi, município de Juiz de For, estdo de Mins Geris, observdos tnto o przo máximo de 5 (cinco) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, e nos termos d Portri Normtiv nº 40, de 2/2/07, republicd em 29/2/, e do Decreto nº 5.622/05, prtir d ofert inicil do curso de pósgrdução lto sensu em Agroecologi Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 337/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Sociedde de Ensino Superior Mster S/S Ltd. - ME - Prupebs/PA Assunto: Credencimento d Fculdde Mster de Prupebs (Fmp), com sede no município de Prupebs, no estdo do Prá, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Mster de Prupebs (Fmp), com tividdes de poio presencil obrigtóris n sede d IES, no Cmpus Principl, Ru G, Qudr 63, Lotes 7 e 8, nº 382-A, birro União, no município de Prupebs, no estdo do Prá, observdos tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, e nos termos d Portri Normtiv nº 40, de 2/2/07, republicd em 29/2/, e do Decreto nº 5.622/05, prtir d ofert inicil do curso de Administrção, bchreldo, com 0 (duzents) vgs totis nuis Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 745 Precer: CNE/CES 338/6 Reltor: Joquim José Sores Neto Interessd: Universidde Estdul do Prná - Cscvel/PR Assunto: Credencimento d Universidde Estdul do Oeste do Prná - UNIOESTE, com sede no município de Cscvel, no estdo do Prná, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Universidde Estdul do Oeste do Prná - UNIOESTE, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci, com sede n Ru Universitári, nº 69, birro Jrdim Universitário, no município de Cscvel, no estdo do Prná, observdos tnto o przo máximo de 8 (oito) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, com relizção ds tividdes presenciis obrigtóris em su sede, prtir d ofert do curso de Licencitur Interdisciplinr em Educção do Cmpo, código 8694, com 0 (cem) vgs totis nuis Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde ė-mec: Precer: CNE/CES 339/6 Reltor: Joquim José Sores Neto Interessd: Sociedde Universitári Redentor - Itperun/RJ Assunto: Credencimento d Fculdde Redentor de Príb do Sul, ser instld no município de Príb do Sul, estdo do Rio de Jneiro Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Redentor de Príb do Sul - FA- CREDENTOR (código: 7933), ser instld n Ru Visconde de Príb nº 26, Centro, município de Príb do Sul, estdo do Rio de Jneiro, observndo-se tnto o przo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert dos seguintes cursos, no gru bchreldo: Arquitetur e Urbnismo, com 0 vgs; Engenhri de Produção, com 0 vgs; Engenhri Civil, com 0 vgs; Engenhri Mecânic, com 0 vgs; e Serviço Socil, com 0 vgs Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código e-mec: Precer: CNE/CES 340/6 Reltor: Márci Angel d Silv Aguir Interessdo: Centro de Estudos Jurídicos do Amzons Ltd.- ME - Mnus/AM Assunto: Credencimento d Fculdde Snt Terez, ser instld no município de Mnus, estdo do Amzons Voto d reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Snt Terez, ser instld n ru Acre, nº 0, birro Noss Senhor ds Grçs, CEP , no município de Mnus, no estdo do Amzons, observdos tnto o przo de 4 (qutro) nos, conforme estbelece Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no rt., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert inicil do curso superior de grdução em Logístic e Ciêncis Contábeis, com 240 (duzents e qurent) vgs totis nuis cd curso Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 4042 Precer: CNE/CES 34/6 Reltor: Márci Angel d Silv Aguir Interessd: Edufor Serviços Educcionis Ltd. - ME - Fortlez/CE Assunto: Credencimento d Fculdde de Educção e Formção, ser instld no município de Fortlez, estdo do Cerá Voto d reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde de Educção e Formção, ser instld n Ru José Hipólito, nº 270, no município de Fortlez, no estdo do Cerá, observdos tnto o przo de 4 (qutro) nos, conforme estbelece Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no rt., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert inicil dos cursos superiores de grdução em Psicologi, bchreldo; Administrção, bchreldo; Engenhri de Produção, bchreldo; Análise e Desenvolvimento de Sistems, tecnológico, e Ciêncis Contábeis, bchreldo, com (cento e vinte) vgs totis nuis cd curso Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 342/6 Reltor: Márci Angel d Silv Aguir Interessdo: Instituto de Ensino São Sebstião Ltd. - São Sebstião/SP Assunto: Credencimento d Fculdde Afonso Schmidt (FAS), ser instld no município de Cubtão, no estdo de São Pulo Vot d reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Afonso Schmidt (FAS), ser instld n Avenid Nove de Abril, nº 3400, birro Vil Nov, no município de Cubtão, no estdo de São Pulo, observdos tnto o przo de 3 (três) nos, conforme estbelece Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no rt., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert inicil do curso superior de grdução em Gestão de Recursos Humnos, tecnólogo, com 40 (qurent) vgs totis nuis; e de Administrção, bchreldo, com 40 (qurent) vgs totis nuis Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 343/6 Reltor: Joquim José Sores Neto Interessd: Instituto FACEB Educção - Bom Despcho/MG Assunto: Credencimento d Fculdde de Educção de Bom Despcho, ser instld no município de Bom Despcho, no estdo de Mins Geris, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde de Educção de Bom Despcho, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci, com sede n BR 262, Km 480, birro Zon Rurl, no município de Bom Despcho, no estdo de Mins Geris, observdos tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme o Art. 4º d Lei nº.870/04 e Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, com brngênci de tução em su sede e nos seguintes polos de poio presencil: Polo Brreiro, Avenid Afonso Vz de Melo, nº 640, no município de Brreiro, no estdo de Belo Horizonte/MG; Polo Betim, Ru Professor Clóvis Slgdo, nº 8, birro Centro, no município de Betim/MG; Polo Cmpo Belo, Avenid João Pinheiro, nº 290, birro Centro, no município de Cmpo Belo/MG; Polo Contgem, Ru Professor Sigefredo Mrques, nº 34, birro Estânci do Hibisco, no município de Contgem/MG; Polo Divinópolis, Ru Cmcho, nº 348, birro São José, no município de Divinópolis- MG; Polo Formig, Ru Brão de Piumhi, nº 452, birro Centro, no município de Formig/MG; Polo Fortlez, Ru Princes Isbel, nº 533, birro Fris Brito, no município de Fortlez/CE; Polo Itbir, Trvess d Súde, nº 8, birro Centro, no município de Itbir/MG; Polo Lvrs, Avenid Dr. Sylvio Menicucci, nº 445, birro Kennedy, no município de Lvrs/MG; Polo Mcpá, Ru Generl Rondon, nº 9, birro Julião Rmos, no município de Mcpá/AP; Polo Nov Serrn, Ru Operário João de Brito, nº 36, birro Frtur, no município de Nov Serrn/MG; Polo Prá de Mins, Ru Crdel Hugolino, nº 30, birro São Frncisco, no município de Prá de Mins/MG; Polo Piumhi, Ru São Vicente, nº 33, birro Centro, no município de Piumhi/MG; Polo Snt Luzi, Ru Snt Luzi, nº 5, birro Centro, no município de Snt Luzi/MG; Polo Snto Agostinho, Ru Prctu, nº 385, birro Snto Agostinho, no município de Belo Horizonte/MG; Polo Sete Lgos, Ru Doutor Pen, nº 57, birro Centro, no município de Sete Lgos/MG; Polo Pompéu, Ru João Mchdo, nº, birro Centro, no município de Pompéu/Mins Geris, prtir d ofert dos cursos de Administrção, bchreldo, com 700 (setecents) vgs totis nuis; Ciêncis Contábeis, bchreldo, com 630 (seiscentos e trint) vgs totis nuis; Pedgogi, licencitur, com 742 (setecents e qurent e dus) vgs totis nuis; e Curso Superior de Tecnologi em Gestão de Recursos Humnos, com 658 (seiscents e cinquent e oito) vgs totis nuis Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde ė-mec: Precer: CNE/CES 344/6 Reltor: Gilberto Gonçlves Grci Interessdo: CEAT - Centro de Estudos Avnçdos e Treinmento - São Pulo/SP Assunto: Credencimento d Fculdde Lusófon de São Pulo, ser instld no município de São Pulo, estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Lusófon de São Pulo, ser instld n Ru Mjor Sertório, nº 0, ldo ímpr, birro Vil Burque, município de São Pulo, estdo de São Pulo, observndo-se tnto o przo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert dos cursos superiores de tecnologi em Gestão de Segurnç Privd (código 8577, processo 3050) e em Segurnç no Trânsito (código 858, processo ), com 70 (setent) vgs totis nuis pr cd curso Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 345/6 Reltor: Gilberto Gonçlves Grci Interessdo: Instituto de Ensino São Sebstião Ltd. - São Sebstião/SP Assunto: Credencimento d Fculdde Thigo Ferreir - FATI, ser instld no município do Gurujá, no estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Thigo Ferreir (Fti), ser instld n Avenid Conde de Áure Gonzles, nº 245, birro Vil Áure, no município de Gurujá, no estdo de São Pulo, observndo-se tnto o przo máximo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert dos cursos de Administrção, bchreldo (código: , processo: ); Gestão Portuári, tecnólogo (código: , processo: ); e Logístic, tecnólogo (código: , processo: ), com o número de vgs fixdo pel Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior do Ministério d Educção Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 346/6 Reltor: Yugo Okid Interessdo: Centro de Ensino Superior de Serr Tlhd Limitd - EPP - Serr Tlhd/PE Assunto: Credencimento d Fculdde de Ciêncis Médics Aggeu Mglhães, ser instld no município de Serr Tlhd, estdo de Pernmbuco Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde de Ciêncis Médics Aggeu Mglhães - FAMA, ser instld à Avenid Afonso Mglhães, nº 354, Bloco I, Centro, no município de Serr Tlhd, no estdo de Pernmbuco, observdos tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert dos cursos de grdução em Enfermgem (bchreldo), com 0 (cem) vgs totis nuis; e Frmáci (bchreldo), com 0 (cem) vgs totis nuis fixds pel Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior do Ministério d Educção Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 347/6 Reltor: Yugo Okid Interessd: Associção de Ensino e Cultur Pio Decimo do Alto São Frncisco Ltd. - Cnindé de São Frncisco/SE Assunto: Credencimento d Fculdde Pio Décimo de Cnindé do São Frncisco - FAPIDE, ser instld no município de Cnindé de São Frncisco, estdo de Sergipe Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Pio Décimo de Cnindé do São Frncisco, ser instld no Cmpus Principl - A, Complemento: Lote 0 Qudr F-26A Nº: S/N, birro Olri, município de Cnindé de São Frncisco, estdo de Sergipe, observdos tnto o przo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert do curso de grdução em Pedgogi (licencitur), com 0 (cem) vgs totis nuis fixds pel Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior do Ministério d Educção Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 348/6 Reltor: Yugo Okid Interessdo: Centro de Educção Técnic e Tecnológic Alvres de Azevedo Ltd. (CETTAA) - São Pulo/SP Assunto: Credencimento do Centro Universitário por trnsformção d Fculdde de Tecnologi IBTA, com sede no município de São Pulo, no estdo de São Pulo Voto do reltor: Nos termos do Decreto nº 5.786/06 e d Resolução CNE/CES nº /, voto fvorvelmente o credencimento do Centro Universitário IBTA, por trnsformção d Fculdde de Tecnologi IBTA, com sede n Avenid Pulist, n 302/306, Conjuntos n, 50, 60, 70, 80, 90, 0, 0, e 30, birro Bel Vist, no município de São Pulo, no estdo de São Pulo, observndo-se tnto o przo máximo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, conforme ind o Art. 3, 4º, do Decreto nº 5.773/06, provndo tmbém, por este to, o Plno de Desenvolvimento Institucionl e o Esttuto do Centro Universitário em tel Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 349/6 Reltor: Yugo Okid Interessd: União Brsiliense de Educção e Cultur - Silvâni/GO Assunto: Reexme do Precer CNE/CES nº 380/5, que trt do recredencimento d Universidde Ctólic de Brsíli, com sede em Brsíli, no Distrito Federl, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Universidde Ctólic de Brsíli (UCB), pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci, com sede n QS 7, lote, EPCT, Águs Clrs, em Brsíli, no Distrito Federl, por estr em consonânci com os requisitos do Decreto nº 5.773, de 9/5/06, lterdo pelo Decreto nº 6.303, de 2/2/07, observdos tnto o przo máximo de 5 (cinco) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, e os termos d Portri Normtiv nº 40, de 2/2/07, republicd em 29/2/, e do Decreto nº 5.622/05. O referido recredencimento brnge s tividdes de poio presencil obrigtóris nos polos bixo listdos: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

142 42 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Brsíli - Universidde Ctólic de Brsíli - QS 7, lote, EPCT, Águs Clrs, Brsíli/Distrito Federl; Anápolis - Colégio Auxilium - Ru 4 de Julho, nº Centro - município de Anápolis, estdo de Goiás; Belém - Colégio Slesino Noss Senhor do Crmo - Trvess Dom Bosco, nº 72, Cidde Velh, município de Belém, estdo do Prá; Belo Horizonte - Colégio Slesino de Belo Horizonte - Av. Amzons, nº 6.825, Gmeleir, município de Belo Horizonte, estdo de Mins Geris; Cmpos dos Goytczes - Instituto Superior de Ensino do Centro Educcionl Noss Senhor Auxilidor - Ru Slvdor Corre, nº 39, município de Cmpos dos Goytczes, estdo do Rio de Jneiro; Coronel Fbricino - Unilestemg - Av. Presidente Tncredo de Almeid Neves, nº 3.500, Universitário, município de Coronel Fbricino, estdo de Mins Geris; Fortlez - Fculdde Ctólic do Cerá - Ru Generl Clrindo de Queiroz, nº 25, Centro, município de Fortlez, estdo do Cerá; Mnus - Fculdde Slesin Dom Bosco - Av. Epminonds, nº 57, Centro, município de Mnus, estdo do Amzons; Plms - Fculdde Ctólic do Tocntins - Av. Teotônio Segurdo, nº.042 Sul, conjunto, município de Plms, estdo do Tocntins; Porto Alegre - Fculdde Dom Bosco - Av. Mrechl José Inácio d Silv, nº 355, Psso D'Arei, município de Porto Alegre, estdo de Rio Grnde do Sul; Recife - Fculdde Slesin do Nordeste - Ru Dom Bosco, nº 55, Centro, município de Recife, estdo de Pernmbuco; Rio de Jneiro - Colégio Slesino - Ru Luiz Znchett, nº 48, Richuello, município do Rio de Jneiro, estdo do Rio de Jneiro; Slvdor - Colégio Slesino Dom Bosco - Av. Snto Antônio de Pádu, nº, São Mrcos, município de Slvdor, estdo d Bhi; Snto André - Fculddes Integrds Corção de Jesus - Ru Siqueir Cmpos, nº 483, Centro, município de Snto André, estdo de São Pulo; São José dos Cmpos - Ru Presidente Wenceslu Brz, nº 6, município de São José dos Cmpos, estdo de São Pulo; São Pulo - Centro Universitário Slesino de São Pulo - Ru Dom Henrique Mourão, nº, Snt Terezinh, município de São Pulo, estdo de São Pulo; Uberlândi - Instituto Teres Vlse - Av. Mto Grosso, nº.625, Centro, município de Uberlândi, estdo de Mins Geris; Vitóri - Fculdde Slesin de Vitóri - Av. Vitóri, nº 950, Forte São João, município de Vitóri, estdo do Espírito Snto; Sntos - Universidde Ctólic de Sntos - Av. Conselheiro Nébis, nº 3.000, Vil Mthis, município de Sntos, estdo de São Pulo Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 350/6 Reltor: Arthur Roquete de Mcedo Interessd: Sociedde Educcionl Mrcos Mendonç Ltd. - ME - Ossco/SP Assunto: Credencimento d Fculdde Cidde de Ossco, ser instld no município de Ossco, estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Cidde de Ossco, ser instld n Ru São Bento, nº, birro Vil Yolnd, no município de Ossco, no estdo de São Pulo, observdos tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert dos cursos superiores de grdução em Administrção, bchreldo, com 0 (duzents) vgs; Engenhri de Produção, bchreldo, com 0 (cem) vgs; Enfermgem, bchreldo, com 0 (cem) vgs; Mtemátic, licencitur, com 0 (duzents) vgs; e Pedgogi, licencitur, com 0 (duzents) vgs Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. e-mec: 3057 Precer: CNE/CES 35/6 Reltor: Arthur Roquete de Mcedo Interessd: SER Educcionl S.A. - Recife/PE Assunto: Credencimento d Fculdde Murício de Nssu de Jbotão, ser instld no município de Jbotão dos Gurrpes, estdo de Pernmbuco Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Murício de Nssu de Jbotão - FNN CAVALEIRO, ser instld n Ru Ibimirim, nº 50, birro Piedde, Município de Jbotão dos Gurrpes, Estdo de Pernmbuco, observdos tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert dos cursos de grdução em Administrção, bchreldo; Ciêncis Contábeis, bchreldo; e cursos superiores de tecnologi em Logístic, em Segurnç no Trblho e em Gestão Comercil, com 240 (duzents e qurent) vgs pr cd curso Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 352/6 Reltor: Arthur Roquete de Mcedo Interessd: Sociedde de Educção N.S. Auxilidor Ltd. - Lges/SC Assunto: Credencimento Institucionl do Centro Universitário FACVEST, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci, prtir do pedido de utorizção do curso de Administrção, bchreldo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento do Centro Universitário FACVEST, pr ofert de cursos superiores n modlidde distânci, com sede n Avenid Mrechl Florino, nº 947, birro Centro, no município de Lges, no estdo de Snt Ctrin, observdos tnto o przo máximo de 3 (três) nos, qunto Portri Normtiv nº 2, de 4//6, conforme ind o Art. 3, 4º, do Decreto nº 5.773/06, e exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do mesmo Decreto, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, com brngênci de tução em su sede e nos seguintes polos de poio presencil: Polo Joinville/SC - Ru Doutor João Colin, nº 538, birro Améric, no município de Joinville, no estdo de Snt Ctrin; Polo Plhoç/SC - Ru Emeline Mtildes Crisemnn Scheidt, nº 67, birro Centro, no município de Plhoç, no estdo de Snt Ctrin e o polo Tubrão/SC: Ru Isc Newton, nº 94, birro Centro, no município de Tubrão, no estdo de Snt Ctrin, prtir d ofert do curso superior de Administrção, bchreldo, com 500 (quinhents) vgs totis nuis, distribuíds em 25 (cento e vinte cinco) vgs por locl de ofert Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código e-mec: Precer: CNE/CES 353/6 Reltor: Arthur Roquete de Mcedo Interessd: Orgnizção Educcionl Arucári Ltd. - Curitib/PR Assunto: Credencimento d Fculdde Educcionl Arucári, com sede no município de Curitib, estdo do Prná, pr ofert de cursos superiores n modlidde à distânci Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Educcionl Arucári (Fcer), pr ofert de cursos superiores n modlidde à distânci, com sede n ru Doutor Levy Buquér, nº 589, Sítio Cercdo, no município de Curitib, no estdo do Prná, pr ofert de cursos superiores n modlidde à distânci, prtir do funcionmento dos cursos superiores de Engenhri de Produção (bchreldo), com 300 (trezents) vgs totis nuis; Engenhri Elétric (bchreldo), com 0 (duzents) vgs totis nuis; Engenhri Civil (bchreldo), com 300 (trezents) vgs totis nuis; Engenhri Ambientl (bchreldo), com 0 (duzents) vgs totis nuis e em Gestão de Recursos Humnos (tecnológico), com 300 (trezents) vgs totis nuis, com brngênci de tução em su sede, observndo-se tnto o przo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 3586 Precer: CNE/CES 354/6 Reltor: Gilberto Gonçlves Grci Interessd: União Mringense de Ensino Ltd. - EPP - Mringá/PR Assunto: Recurso contr decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior (SERES) que, por meio d Portri SERES nº 37, de /3/6, publicd no DOU em 2/3/6, indeferiu o pedido de utorizção do Curso Superior de Tecnologi em Serviços Jurídicos, d Fculdde Cidde Verde, com sede no município de Mringá, estdo do Prná Voto do reltor: Nos termos do Art. 6º, inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, dr-lhe provimento, reformndo decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior do Ministério d Educção (SERES/MEC), express n Portri SERES nº 37/6, publicd no DOU em 2/3/6, pr utorizr o funcionmento do Curso Superior em Serviços Jurídicos, tecnológico, ser oferecido pel Fculdde Cidde Verde, instld n Avenid Advogdo Horácio Rccnello Filho, nº 5950, birro Zon 07, no município de Mringá, no estdo do Prná, com 0 (cem) vgs totis nuis Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Processo: /5-2 Precer: CNE/CES 355/6 Reltor: Márci Angel d Silv Aguir Interessd: Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior (Cpes) - Brsíli/DF Assunto: Alterções em progrms de pós-grdução stricto sensu recomenddos pelo CTC/CAPES, requerids pels respectivs IES Voto d reltor: Considerndo o pedido ds Instituições de Ensino Superior (IES) e mnifestção d Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior (Cpes), voto fvorvelmente às lterções nos progrms de pós-grdução stricto sensu conforme bixo: Alterção d nomencltur do Progrm de Pós- Grdução em Ensino de Históri: Fontes e Lingugens, código P7, pr Progrm de Pós-Grdução em Históri, nível de Mestrdo, oferecido pel Universidde de Cxis do Sul (UCS); Alterção d nomencltur do Progrm e do Curso de Pós-Grdução em Tecnologi, código 3400P4, pr Progrm de Pós-Grdução em Engenhri de Produção e Sistems, nível de Mestrdo, oferecido pelo Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec (CEFET/RJ); Alterção d nomencltur do Progrm e do Curso de Pós-Grdução em Educção em Ciêncis d Súde, código P6, pr Progrm de Pós-Grdução em Educção pr o Ensino n Áre d Súde, nível de Mestrdo Profissionl, oferecido pel Fculdde Pernmbucn de Súde (FPS); Alterção d nomencltur do Progrm e do Curso de Pós- Grdução em Sustentbilidde Sócio Econômico Ambientl, código P6, pr Progrm de Pós-Grdução em Sustentbilidde Socioeconômic Ambientl, nível de Mestrdo Profissionl, oferecido pel Universidde Federl de Ouro Preto (UFOP); Alterção d nomencltur do Progrm e do Curso de Pós-Grdução em Defes Socil e Medição de Conflitos, código P7, pr Progrm e Curso de Pós-Grdução em Segurnç Públic, nível de Mestrdo, oferecido pel Universidde Federl do Prá (UFPA); Alterção d nomencltur do Progrm e do Curso de Pós-Grdução em Segurnç Alimentr e Nutricionl, código P7, pr Progrm de Pós-Grdução em Alimentção e Nutrição, nível de Mestrdo, oferecido pel Universidde Federl do Prná (UFPR); Alterção d nomencltur do Progrm de Pós-Grdução em Arquitetur, código 30750P0, pr Progrm de Pós-Grdução em Projeto e Ptrimônio, nível de Mestrdo, oferecido pel Universidde Federl do Rio de Jneiro (UFRJ); Alterção d nomencltur do Progrm de Pós-Grdução em Enfermgem, código 40079P5, pr Progrm de Pós-Grdução em Gestão do Cuiddo em Enfermgem, nível de Mestrdo, oferecido pel Universidde Federl de Snt Ctrin (UFSC); Alterção d nomencltur do Progrm e do Curso de Pós-Grdução em Súde Coletiv, Polítics e Gestão em Súde, código P5, pr Progrm e Curso de Pós-Grdução em Súde Coletiv: Polítics e Gestão em Súde, nível de Mestrdo, oferecido pel Universidde Estdul de Cmpins (UNICAMP); Alterção d nomencltur do Curso de Pós-Grdução em Gestão em Serviços de Súde, código P0, pr Curso de Pós-Grdução em Gestão em Sistems de Súde, nível de Mestrdo, oferecido pel Universidde Nove de Julho (UNINOVE); Alterção d nomencltur do Progrm e do Curso de Pós-Grdução em Engenhri de Sistems Dinâmicos e Energéticos, código P4, pr Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Elétric e Computção, nível de Mestrdo, oferecido pel Universidde Estdul do Oeste do Prná (UNIOESTE) Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 356/6 Reltor: Arthur Roquete de Mcedo Interessd: MEC/Universidde Federl Rurl d Amzôni - Brsíli/DF Assunto: Recurso contr decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior que, por meio do Despcho nº 283, de 8/2/4, publicdo no DOU de 9/2/4, plicou medid cutelr de suspensão de prerrogtivs de utonomi em relção o curso de Zootecni, bchreldo, ofertdo no cmpus de Prupebs d Universidde Federl Rurl d Amzôni, com sede no município de Belém, estdo do Prá Voto do reltor: Nos termos do Art. 6º, inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, dr-lhe provimento, reformndo decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior do Ministério d Educção, express no Despcho SE- RES/MEC nº 283, de 8/2/4, restituindo s vgs de ingresso de lunos no Curso de Zootecni ofertdo no cmpus de Prupebs d Universidde Federl Rurl d Amzôni, loclizdo n Rodovi PA 275 KM 7, s/n, Zon Rurl, município de Prupebs, estdo do Prá Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 3603 Precer: CNE/CES 357/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: IREP - Sociedde de Ensino Superior, Médio e Fundmentl Ltd. - São Pulo/SP Assunto: Recredencimento d Fculdde Estácio de Ntl, com sede no município de Ntl, estdo do Rio Grnde do Norte Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Estácio de Ntl, com sede n Avenid Almirnte Alexndrino de Alencr, nº 708, birro Alecrim, no município de Ntl, no estdo do Rio Grnde Norte, observndo-se tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 358/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessdo: Instituto Educcionl de Monte Alto - Monte Alto/SP Assunto: Recredencimento d Fculdde de Monte Alto, com sede no município de Monte Alto, estdo de São Pulo Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde de Monte Alto, situd à Ru Wdy Elis, nº 9, Jrdim Alvord, no município de Monte Alto, estdo de São Pulo, observndo-se tnto o przo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde ė-mec: 6898 Precer: CNE/CES 359/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessdo: Pitágors - Sistem de Educção Superior Sociedde Ltd. - Belo Horizonte/MG Assunto: Recredencimento d Fculdde Pitágors de Gurpri, com sede no município de Gurpri, no estdo do Espírito Snto Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento d Fculdde Pitágors de Gurpri, com sede n Rodovi Jones dos Sntos Neves, nº 00, birro Lgo Fund, no município de Gurpri, no estdo Espírito Snto, observndo-se tnto o przo máximo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. e-mec: 368 Precer: CNE/CES 360/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessdo: Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Ctrinense - Blumenu/SC Assunto: Recredencimento do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Ctrinense, com sede no município de Rio do Sul, estdo de Snt Ctrin Voto do reltor: Voto fvorvelmente o recredencimento do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Ctrinense, com sede no Cmpus Rio do Sul (Urbn), ru Abrhn Lincoln, nº 0, birro Jrdim Améric, no município de Rio do Sul, estdo de Snt Ctrin, observndo-se tnto o przo máximo de 8 (oito) nos, conforme dispõe Portri Normtiv MEC nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07 Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Processo: /4-5 Precer: CNE/CES 36/6 Reltor: Sérgio Roberto Kieling Frnco Interessd: Mri Helen Silv - Cmpin Grnde/PB Assunto: Convlidção dos estudos e vlidde ncionl de título obtido no curso de mestrdo em Ciêncis d Sociedde, ministrdo pel Universidde Estdul d Príb Voto do reltor: Voto fvorvelmente à convlidção dos estudos e à vlidção ncionl do título de Mestre obtido no curso de mestrdo em Ciêncis d Sociedde, pel lun Mri Helen Silv, RG nº SSP/PB, CPF nº , ministrdo pel Universidde Estdul d Príb (UEPB), com sede no município de Cmpin Grnde, no estdo d Príb Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. Processo: /5-23 Precer: CNE/CES 365/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessdo: Diógenes Alves de Lim - Uberlândi/MG Assunto: Consult sobre possibilidde de estbelecer métodos lterntivos que grntm permnênci de estudnte portdor de Trnstorno de Déficit de Atenção com Hipertividde (TDAH) no curso de Direito d Fculdde Pitágors Voto do reltor: Voto pr que Câmr de Educção Superior do Conselho Ncionl de Educção respond à consult formuld pelo estudnte do curso de Direito, bchreldo, d Fculdde Pitágors de Uberlândi, Diógenes Alves de Lim, nos termos do presente precer, determinndo que Instituição de Educção Superior sej notificd de seu conteúdo Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 5296 Precer: CNE/CES 366/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessd: Mins Geris Educção S.A. - Belo Horizonte/MG Assunto: Recurso contr to do Secretário de Regulção e Supervisão d Educção Superior que, por meio d Portri SERES/MEC nº 404, de 29/5/5, publicd no Diário Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

143 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN Oficil d União de /6/5, indeferiu pedido de utorizção do curso de Direito, bchreldo, do Centro Universitário UNA, com sede no município de Belo Horizonte, no estdo de Mins Geris Voto do reltor: Nos termos do Art. 6º, inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, negr-lhe provimento, mntendo decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior (SERES) express n Portri SERES/MEC nº 404, de 29/5/5, publicd no Diário Oficil d União de /6/5, que indeferiu utorizção pr ofert do curso de grdução em Direito, bchreldo, do Centro Universitário UNA, com sede n Av. Cristino Mchdo, nº.57, birro Vil Clóris, no município de Belo Horizonte, no estdo de Mins Geris Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Processo: /- Precer: CNE/CES 367/6 Reltor: Sérgio Roberto Kieling Frnco Interessd: Associção Eductiv Evngélic - Anápolis/GO Assunto: Recurso contr decisão d Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior que, por meio do Despcho nº 27, de 3/3/5, publicdo no Diário Oficil d União (DOU) em 6/3/5, determinou redução de 24 (vinte e qutro) vgs n ofert do curso superior de bchreldo em Odontologi, do Centro Universitário de Anápolis - UniEvngélic, que pssrá ofertr 96 (novent e seis) vgs totis nuis, como form de convolção d penlidde de destivção do curso Voto do reltor: Nos termos do Art. 6º, inciso VIII, do Decreto nº 5.773/06, conheço do recurso pr, no mérito, negr-lhe provimento, mntendo os efeitos do Despcho nº 27, de 3/3/5, publicdo no DOU em 6/3/5, que determinou redução de 24 (vinte e qutro) vgs n ofert do curso superior de bchreldo em Odontologi, do Centro Universitário de Anápolis - UniEvngélic, loclizdo no município de Anápolis, estdo de Goiás, que pssrá ofertr 96 (novent e seis) vgs totis nuis, como form de convolção d penlidde de destivção do curso Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 368/6 Reltor: Márci Angel d Silv Aguir Interessd: Associção São Bento de Ensino - Arrqur/SP Assunto: Recredencimento do Centro Universitário de Arrqur (UNIARA) e credencimento, por trnsformção, d Universidde de Arrqur (UNIARA), com sede no município de Arrqur, estdo de São Pulo Voto d reltor: Nos termos do Art. 52 d Lei nº 9.394, de /2/996, e de su regulmentção pel Resolução CNE/CES nº 3, de 4//, voto fvorvelmente o recredencimento do Centro Universitário de Arrqur e su trnsformção cdêmic em Universidde, sob denominção de Universidde de Arrqur (UNIARA), situd à ru Voluntários d Pátri, nº.309, Centro, no município de Arrqur, no estdo de São Pulo, observdos tnto o przo máximo de 8 (oito) nos, conforme estbelece Portri Normtiv nº 2, de 4//6, como exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, provndo tmbém, por este to, o Plno de Desenvolvimento Institucionl e o Esttuto d Universidde, devendo instituição cumprir, durnte seu primeiro przo de credencimento, s seguintes mets: () mnter rticulção entre s tividdes de ensino de grdução e de pós-grdução com o que foi presentdo em seu PDI, de form tender s demnds dos diferentes segmentos d sociedde civil, oferecendo cursos de formção pr tur em diferentes setores d sociedde; (b) mplir su polític de extensão rticuld com s sus prátics extensionists, desenvolvendo diferentes ções de importânci pr comunidde locl; (c) fortlecer o desenvolvimento ds tividdes de pesquis/inicição científic, tecnológic, rtístic e culturl, mntendo e expndindo Progrms de Inicição Científic voltdos pr complementção e perfeiçomento d formção dos lunos de grdução; (d) implntr e fomentr crição de novos progrms de pós-grdução stricto sensu. Fic determind à Secretri de Regulção e Supervisão d Educção Superior do Ministério d Educção verificção do cumprimento dests mets n relizção de vlição extern, pr fins de recredencimento d Universidde em tel Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: Precer: CNE/CES 369/6 Reltor: Joquim José Sores Neto Interessd: Atme Pós-Grdução e Cursos Ltd. - Brsíli/DF Assunto: Credencimento d Fculdde Atme, ser instld em Brsíli, no Distrito Federl Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Atme, ser instld n Qudr SEPN 53, bloco D, s/n, Edifício Imperdor, sl , As Norte, em Brsíli, no Distrito Federl, observndose tnto o przo máximo de 3 (três) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert do curso de Gestão de Recursos Humnos, tecnológico, com 0 (cem) vgs totis nuis Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. e-mec: 4074 Precer: CNE/CES 370/6 Reltor: Joquim José Sores Neto Interessd: Empres Educcionl de Vil Velh de Ensino, Pesquis e Extensão Ltd. - Vil Velh/ES Assunto: Credencimento d Fculdde Integrd de Vil Velh, ser instld no município de Vil Velh, no estdo do Espírito Snto Voto do reltor: Voto fvorvelmente o credencimento d Fculdde Integrd de Vil Velh, situd à ru Cbo Aylson Simões, nº.70, Centro, município de Vil Velh, estdo do Espírito Snto, observndo-se tnto o przo máximo de 4 (qutro) nos, conforme Portri Normtiv nº 2, de 4//6, qunto exigênci vlitiv previst no Art., 7º, do Decreto nº 5.773/06, com redção dd pelo Decreto nº 6.303/07, prtir d ofert dos cursos de Pedgogi (licencitur), Administrção (bchreldo), Ciêncis Contábeis (bchreldo), Psicologi (bchreldo) e Educção Físic (licencitur), com 0 (cem) vgs totis nuis cd Decisão d Câmr: APRO- VADO por unnimidde. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Processo: /5-8 Precer: CNE/CES 37/6 Reltor: Arthur Roquete de Mcedo Interessd: Universidde Federl do Rio de Jneiro (UFRJ) - Rio de Jneiro/RJ Assunto: Consult referente à emissão de diplom de grdução de Mri de Fátim Pimentel Lins sem comprovção de conclusão do Ensino Médio Voto do reltor: Com bse n Lei n.559, de 4//02, em cráter especil em rzão d mtéri, e n Portri Ministeril n 2.5, de 6/8/, mnifesto-me fvorvelmente o registro do diplom de conclusão do curso superior em Serviço Socil d Escol de Serviço Socil (ESS), d Universidde Federl do Rio de Jneiro (UFRJ), d Sr. Mri de Fátim Pimentel Lins, Identidde nº , Detrn/RJ, expedid em 5/3/, CPF nº Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Processo: /6- Precer: CNE/CES 372/6 Reltor: Ersto Fortes Mendonç Interessd: Pul Freits Brrocs - Fortlez/CE Assunto: Solicitção pr cursr 50% (cinquent por cento) do internto do curso de Medicin d Universidde Potigur (UNP), for d unidde federtiv de origem, se relizr n Fculdde de Medicin d Universidde Federl do Cerá Voto do reltor: Voto fvorvelmente à utorizção pr que Pul Freits Brrocs, portdor d crteir de identidde RG nº , expedid pel SSP/CE, inscrit no Cdstro de Pessos Físics (CPF) sob o nº , estudnte regulrmente mtriculd no curso de Medicin d Universidde Potigur (UNP) relize, em cráter excepcionl, 50% (cinquent por cento) do Estágio Curriculr Supervisiondo (Internto) n Fculdde de Medicin d Universidde Federl do Cerá, loclizd no município de Fortlez, no estdo do Cerá, devendo requerente cumprir s tividdes de estágio curriculr prevists no projeto pedgógico do curso de Medicin d Universidde Potigur, cbendo est responsbilidde pel supervisão do referido estágio. Determino convlidção dos tos cdêmicos eventulmente desenvolvidos no âmbito dest utorizção, té dt de homologção do presente precer Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Processo: /6- Precer: CNE/CES 373/6 Reltor: Luiz Fernndes Dourdo Interessd: Fundção Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior - CAPES - Brsíli/DF Assunto: Alterções em progrms de pósgrdução stricto sensu (mestrdo e doutordo) recomenddos pelo CTC/CAPES, requerids pels respectivs IES Voto do reltor: Considerndo o pedido ds Instituições de Educção Superior e mnifestção d Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior (CAPES), voto fvorvelmente às lterções de nomencltur nos progrms de pós-grdução stricto sensu conforme bixo: ) Escol de Economi de São Pulo d Fundção Getúlio Vrgs - EESP/FGV: Alterr nomencltur do curso de pós-grdução em Agroenergi, nível de Mestrdo Profissionl, código P5, pr Agronegócio; 2) Escol de Direito de São Pulo - FGV Direito/SP: Alterr nomencltur do progrm e do curso de pósgrdução em Direito e Desenvolvimento, nível de Mestrdo Profissionl, código P6, pr Direito; 3) Universidde Federl d Bhi - UFBA: Alterr nomencltur do progrm e do curso de pós-grdução em Engenhri Ambientl Urbn, nível de Mestrdo Acdêmico, código PO, pr Engenhri Civil; 4) Universidde Federl de Mins Geris - UFMG: Alterr nomencltur do progrm e do curso de pós-grdução em Inovção Biofrmcêutic, nível de Mestrdo Profissionl, código P6, pr Inovção Tecnológic e Propriedde Intelectul; 5) Universidde Federl do Prná - UFPR: Alterr nomencltur do curso de pós-grdução em Prátic do Cuiddo de Enfermgem, nível de Mestrdo Profissionl, código PO, pr Enfermgem; 6) Universidde Federl dos Vles do Jequitinhonh e Mucuri - UFV- JM: Alterr nomencltur do progrm e do curso de pós-grdução em Gestão de Instituições Educcionis, nível de Mestrdo Profissionl, código 300 2P8, pr Educção; 7) Universidde Federl de Snt Mri - UFSM: Alterr nomencltur do progrm e dos cursos de pós-grdução em Engenhri de Processos, níveis de Mestrdo Acdêmico e Doutordo, código 40038M6, pr Engenhri Químic; 8) Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho - UNESP/Buru: Alterr nomencltur do progrm e do curso de pós-grdução em Televisão Digitl: Informção e Conhecimento, nível de Mestrdo Profissionl, código P9, pr Mídi e Tecnologi; 9) Universidde Slvdor - UNIFACS: Alterr nomencltur do progrm e do curso de pós-grdução em Regulção d Indústri de Energi, nível de Mestrdo Profissionl, código P2, pr Energi; ) Centro Universitário Frnciscno - UNIFRA: Alterr nomencltur do progrm e do curso de pós-grdução em Ensino de Físic e Mtemátic, nível de Mestrdo Profissionl, código P2, pr Ensino de Ciêncis e Mtemátic Decisão d Câmr: APROVADO por unnimidde. Observção: De cordo com o Regimento Interno do CNE e Lei nº 9.784/999, os interessdos terão przo de 30 (trint) dis pr recursos, qundo couber, prtir d dt de publicção dest Súmul no Diário Oficil d União, resslvdos os processos em trâmite no Sistem e-mec, cuj dt de publicção, pr efeito de contgem do przo recursl, será efetud prtir d publicção nesse Sistem, nos termos do Art., 2º, d Portri Normtiv MEC nº 40/07. Os Preceres citdos encontrm-se à disposição dos interessdos no Conselho Ncionl de Educção e serão divulgdos n págin do CNE ( Brsíli, de julho de 6. THAÍS NINÔMIA PASSOS Secretári Executiv Adjunt SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PORTARIA CONJUNTA Nº 47, DE 2 DE JULHO DE 6 A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SUBSTI- TUTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOLVI- MENTO SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNO- LOGIA INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994, do Decreto nº 7.423, de de dezembro de e d Portri Interministeril nº 9, de 3 de mrço de 2, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 060/6-CGLNES/GAB/SESu/MECpms, resolvem: Art.. Fic utorizd, pelo período de 0 (um) no, Fundção de Ciênci, Aplicções e Tecnologi Espciis - FUN- CATE, CNPJ nº /000-, pr tur como fundção de poio o Centro Ncionl de Monitormento e Alerts de Desstres Nturis - CEMADEN, processo nº /5-06. Art. 2º. A vlidde d utorizção fic condiciond, nos termos do rt. rt. 4º, V d Portri Interministeril nº 9/2, à presentção, em 30 (trint) dis, contr d publicção d presente Portri, d provção pelo órgão colegido superior do CEMADEN d norm de relcionmento entre fundção de poio e instituição ser poid, sob pen de revogção dest Portri. Art. 3º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 48, DE 2 DE JULHO DE 6 O A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SUBS- TITUTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOL- VIMENTO SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TEC- NOLOGIA INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994, do Decreto nº 7.423, de de dezembro de e d Portri Interministeril nº 9, de 3 de mrço de 2, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 063/6-CGLNES/GAB/SESu/MECcmp, resolvem: Art.. Fic utorizd, pelo período de 0 (um) no, Fundção de Apoio à Pesquis - FUNAPE, CNPJ nº /000-89, pr tur como fundção de poio o Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi de Goiás - IFG, processo nº /6-8. Art. 2º. A vlidde d utorizção fic condiciond, nos termos do rt. rt. 4º, V d Portri Interministeril nº 9/2, à presentção, em 30 (trint) dis, contr d publicção d presente Portri, do referendo pelo órgão colegido superior d Universidde Federl de Goiás d declrção de concordânci d instituição com o pedido de utorizção d FUNAPE, sob pen de revogção dest Portri. Art. 3º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 49, DE 2 DE JULHO DE 6 O A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SUBS- TITUTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOL- VIMENTO SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TEC- NOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994 e do Decreto nº 7.423, de de dezembro de, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 62/6-CGL- NES/GAB/SESu/MEC-mmp, resolvem: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

144 44 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 Art.. Fic credencid, pelo período de 02 (dois) nos, Fundção de Apoio à Pesquis e o Desenvolvimento do Agronegócio - FAPEAGRO, CNPJ nº /000-88, como Fundção de Apoio à Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári - EM- BRAPA, processo nº /6-5. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 50, DE 2 DE JULHO DE 6 O A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SUBS- TITUTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOL- VIMENTO SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TEC- NOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994, do Decreto nº 7.423, de de dezembro de e d Portri Interministeril nº 9, de 3 de mrço de 2, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 06/6-CGLNES/GAB/SESu/MECcmp, resolvem: Art.. Fic utorizd, pelo período de 0 (um) no, Fundção Universitári de Desenvolvimento, Extensão e Pesquis - FUNDEPES, CNPJ nº /000-67, pr tur como fundção de poio o Instituto Federl de Algos - IFAL, processo nº /5-83. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 5, DE 2 DE JULHO DE 6 O A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SUBS- TITUTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOL- VIMENTO SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TEC- NOLOGIA INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994, do Decreto nº 7.423, de de dezembro de e d Portri Interministeril nº 9, de 3 de mrço de 2, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 64/6-CGLNES/GAB/SESu/MECmmp, resolvem: Art.. Fic utorizd, pelo período de 0 (um) no, Fundção Arthur Bernrdes - FUNARBE, CNPJ nº.3.503/000-5, pr tur como fundção de poio o Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi de São Pulo - IFSP, processo nº /6-7. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 52, DE 2 DE JULHO DE 6 O A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MI- NISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSTITUTA e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOLVI- MENTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INO- VAÇÕES E COMUNICAÇÕES SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994, do Decreto nº 7.423, de de dezembro de e d Portri Interministeril nº 9, de 3 de mrço de 2, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 53/6-CGLNES/GAB/SESu/MECcv, resolvem: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art.. Fic utorizd, pelo período de 0 (um) no, Fundção Escol Politécnic d Bhi (FEP), CNPJ nº /000-23, pr tur como Fundção de Apoio o Instituto Federl d Bhi (IFBA), processo nº /6-4. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 53, DE 2 DE JULHO DE 6 O A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SUBS- TITUTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOL- VIMENTO SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TEC- NOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994, do Decreto nº 7.423, de de dezembro de e d Portri Interministeril nº 9, de 3 de mrço de 2, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 058/6-CGLNES/GAB/SESu/MECcmp, resolvem: Art.. Fic utorizd, pelo período de 0 (um) no, Fundção de Ampro e Desenvolvimento d Pesquis - FADESP, CNPJ nº /000-59, pr tur como fundção de poio o Museu Prense Emilio Goeldi - MPAEG, processo nº /5-36. Art. 2º. A vlidde d utorizção fic condiciond, nos termos do rt. rt. 4º, V d Portri Interministeril nº 9/2, à presentção, em 30 (trint) dis contr d publicção d presente Portri, d provção, pelo órgão colegido superior do Museu Prense Emilio Goeldi, d norm que disciplin o relcionmento entre fundção de poio e o Museu. Art. 3º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 54, DE 2 DE JULHO DE 6 O A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MI- NISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSTITUTA e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOLVI- MENTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INO- VAÇÕES E COMUNICAÇÕES SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994 e do Decreto nº 7.423, de de dezembro de, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 57/6-CGL- NES/GAB/SESu/MEC-cv, resolvem: Art.. Fic credencid, pelo período de 02 (dois) nos, Fundção Csimiro Montenegro Filho (FCMF), CNPJ nº /000-72, como Fundção de Apoio o Instituto Tecnológico de Aeronáutic (ITA), processo nº /5-88. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 55, DE 2 DE JULHO DE 6 OA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MI- NISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSTITUTA e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOLVI- MENTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INO- VAÇÕES E COMUNICAÇÕES SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994, do Decreto nº 7.423, de de dezembro de e d Portri Interministeril nº 9, de 3 de mrço de 2, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 52/6-CGLNES/GAB/SESu/MECcv, resolvem: Art.. Fic utorizd, pelo período de 0 (um) no, Fundção Arthur Bernrdes (FUNARBE), CNPJ nº.3.503/000-5, pr tur como Fundção de Apoio o Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Sudeste de Mins Geris (IF Sudeste de MG), processo nº /6-3. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 56, DE 2 DE JULHO DE 6 O A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SUBS- TITUTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOL- VIMENTO SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TEC- NOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994 e do Decreto nº 7.423, de de dezembro de, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 55/6-CGL- NES/GAB/SESu/MEC-pv, resolvem: Art.. Fic credencid, pelo período de 02 (dois) nos, Fundção de Apoio à Universidde Federl do Rio Grnde do Sul (FAURGS), CNPJ nº /000-75, como fundção de poio à Universidde Federl do Rio Grnde do Sul (UFRGS), processo nº /5-40. Art. 2º. A vlidde do credencimento fic condiciond à presentção, em 30 (trint) dis, contr d publicção d presente Portri, d provção do Reltório Anul de Gestão pelo órgão colegido superior d FAURGS, em cumprimento o disposto no rt. 5º,, I, do Decreto nº 7.423/, e d At d Decisão nº 4 do Conselho Universitário d UFRGS devidmente ssind, fim de comprovr concordânci d Universidde com o pedido de recredencimento. Art. 3º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 57, DE 2 DE JULHO DE 6 O A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SUBS- TITUTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOL- VIMENTO SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TEC- NOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994, do Decreto nº 7.423, de de dezembro de e d Portri Interministeril nº 9, de 3 de mrço de 2, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 056/6-CGLNES/GAB/SESu/MECpv, resolvem: Art.. Fic utorizd, pelo período de 0 (um) no, Fundção de Ciênci, Aplicções e Tecnologi Espciis - FUN- CATE, CNPJ nº /000-, pr tur como fundção de poio o Instituto Brsileiro de Informção em Ciênci e Tecnologi - IBICTI, processo nº /6-38. Art. 2º. A vlidde d utorizção fic condiciond, nos termos do rt. rt. 4º, V d Portri Interministeril nº 9/2, à presentção, em 30 (trint) dis contr d publicção d presente Portri, do referendo do Conselho Técnico Científico do IBICT à mnifestção de concordânci d instituição com o pedido de renovção de utorizção. Art. 3º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 58, DE 2 DE JULHO DE 6 O A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SUBS- TITUTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOL- VIMENTO SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TEC- Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

145 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN NOLOGIA INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994, do Decreto nº 7.423, de de dezembro de e d Portri Interministeril nº 9, de 3 de mrço de 2, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 059/6-CGLNES/GAB/SESu/MECpms, resolvem: Art.. Fic utorizd, pelo período de 0 (um) no, Fundção de Ciênci, Aplicções e Tecnologi Espciis - FUN- CATE, CNPJ nº /000-, pr tur como fundção de poio o Instituto Tecnológico de Aeronáutic - ITA, processo nº /6-0. Art. 2º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto PORTARIA CONJUNTA Nº 59, DE 2 DE JULHO DE 6 O A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SUBS- TITUTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e o SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS DE PESQUISA E DESENVOL- VIMENTO SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TEC- NOLOGIA INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de sus tribuições e considerndo s disposições d Lei nº 8.958, de de dezembro de 994, do Decreto nº 7.423, de de dezembro de e d Portri Interministeril nº 9, de 3 de mrço de 2, com bse ns recomendções do Grupo de Apoio Técnico MEC/MCTIC presentds n reunião ordinári de 28 de junho de 6 e pelos fundmentos d Informção nº 054/6-CGLNES/GAB/SESu/MECpms, resolvem: Art.. Fic utorizd, pelo período de 0 (um) no, Fundção de Ciênci, Aplicções e Tecnologi Espciis - FUN- CATE, CNPJ nº /000-, pr tur como fundção de poio o Museu de Astronomi e Ciêncis Afins - MAST, processo nº /6-75. SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PORTARIA Nº 9, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto n 7.690, de 2 de mrço de 2, lterdo pelo Decreto nº 8.066, de 7 de gosto de 3, e tendo em vist o Decreto n 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, Portri Normtiv n 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, conforme const do processo e-mec nº 0739, resolve: Art. Fic reconhecido o curso de Artes, Licencitur, n modlidde distânci, com.000 (mil) vgs totis nuis, ministrdo pel Universidde Metropolitn de Sntos (UNIMES), com sede n Avenid Conselheiro Nébis, nº 536, birro Encruzilhd, no município de Sntos, no Estdo de São Pulo, mntid pelo Centro de Estudos Unificdos Bndeirnte, com sede nos mesmos Município e Estdo, nos termos do disposto no rt., do Decreto nº 5.773, de 06. Art. 2º Os Polos utilizdos pr s tividdes presenciis obrigtóris, nos termos do 2º do rt. do Decreto nº 5.622, de 9 de dezembro de 05, com redção dd pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 07, do curso neste to reconhecido, são, exclusivmente, queles constntes dos tos oficiis de credencimento pr educção distânci, emitidos por este Ministério pr instituição. PORTARIA Nº 3, DE DE JULHO DE 6 Prágrfo Único. A utilizção de Polos não credencidos por este Ministério represent irregulridde, objeto de medids dministrtivs e penis prevists n legislção. Art. 3º Nos termos do rt., 7º do Decreto nº 5.773, de 06, o presente to utoriztivo é válido té o finl do ciclo vlitivo o qul cd curso pertence. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MAURÍCIO ELISEU COSTA ROMÃO PORTARIA Nº 3, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto n 7.690, de 2 de mrço de 2, lterdo pelo Decreto nº 8.066, de 7 de gosto de 3, e tendo em vist o Decreto n 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, Portri Normtiv n 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, conforme const do processo e-mec nº , resolve: Art. Fic reconhecido o curso superior de tecnologi em Gestão de Recursos Humnos, n modlidde distânci, com.000 (mil) vgs totis nuis, ministrdo pel Fculdde INED de Rio Clro (CBTA), com sede n Rodovi Wshington Luiz, Km 7, birro Chácr São João, no município de Rio Clro, no Estdo de São Pulo, mntid pelo IERC - Instituto de Ensino de Rio Clro e Representções Ltd, com sede nos mesmos Município e Estdo, nos termos do disposto no rt., do Decreto nº 5.773, de 06. Art. 2º Os Polos utilizdos pr s tividdes presenciis obrigtóris, nos termos do 2º do rt. do Decreto nº 5.622, de 9 de dezembro de 05, com redção dd pelo Decreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 07, do curso neste to reconhecido, são, exclusivmente, queles constntes dos tos oficiis de credencimento pr educção distânci, emitidos por este Ministério pr instituição. Prágrfo Único. A utilizção de Polos não credencidos por este Ministério represent irregulridde, objeto de medids dministrtivs e penis prevists n legislção. Art. 3º Nos termos do rt., 7º do Decreto nº 5.773, de 06, o presente to utoriztivo é válido té o finl do ciclo vlitivo o qul cd curso pertence. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MAURÍCIO ELISEU COSTA ROMÃO O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto n 7.690, de 2 de mrço de 2, lterdo pelo Decreto nº 8.066, de 7 de gosto de 3, e tendo em vist o Decreto n 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, Portri Normtiv n 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, Instrução Normtiv nº 02, de 29 de julho de 4, e considerndo o disposto nos processos e-mec listdos n plnilh nex, resolve: Art. Ficm reconhecidos os cursos superiores constntes d tbel do Anexo dest Portri, ministrdos pels Instituições de Educção Superior citds, nos termos do disposto no rt., do Decreto nº 5.773, de 06. Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ofertdo nos endereços citdos n tbel constnte do Anexo dest Portri. Art. 2º Nos termos do rt., 7º, do Decreto nº 5.773, de 06, o reconhecimento que se refere est Portri é válido té o ciclo vlitivo seguinte. Art. 3º Em tenção o disposto no rt. 3º, II, d Instrução Normtiv SERES nº 02, de 29 de julho de 4, publicd em 30 de julho de 4, os cursos reconhecidos por est Portri deverão pssr por vlição in loco qundo d próxim renovção de reconhecimento. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Nº de Registro Curso Ordem e-mec nº ENGENHARIA DE COMPUTA- ÇÃO (Bchreldo) Nº de vgs totis nuis ANEXO (Reconhecimento de Cursos) MAURÍCIO ELISEU COSTA ROMÃO Mntid Mntenedor Endereço de funcionmento do curso COMUNICAÇÃO SOCIAL - RE- LAÇÕES PÚBLICAS (Bchreldo) ODONTOLOGIA (Bchreldo) LOGÍSTICA (Tecnológico) MARKETING (Tecnológico) ENGENHARIA ELÉTRICA (Bchreldo) ANTROPOLOGIA (Bchreldo) FISIOTERAPIA (Bchreldo) ENGENHARIA DE COMPUTA- ÇÃO (Bchreldo) ENGENHARIA CIVIL (Bchreldo) BIOMEDICINA (Bchreldo) Art. 2º. A vlidde d utorizção fic condiciond, nos termos do rt. rt. 4º, V d Portri Interministeril nº 9/2, à presentção, em 30 (trint) dis, contr d publicção d presente Portri, d provção pelo órgão colegido superior do MAST d norm de relcionmento entre fundção de poio e instituição ser poid, sob pen de revogção dest Portri. Art. 3º. Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DULCE MARIA TRISTÃO Secretári de Educção Superior do Ministério d Educção Substitut 0 (duzents) FACULDADE ESAMC SANTOS ESACOM - ESCOLA SUPERIOR RUA DR. EGYDIO MARTINS, 8, DE ADMINISTRACAO, COMU- PONTA DA PRAIA, SANTOS/SP NICACAO E MARKETING S/C LT D A FACULDADE MUNDIAL FUNDAÇÃO MUNDIAL AVENIDA PAULISTA, 2.0, EDIFÍ- 0 (cem) CIO CENTRAL PARK - 7º ANDAR, CERQUEIRA CÉSAR, SÃO PAULO/SP CENTRO UNIVERSITÁRIO EU- INSTITUTO EURO AMERICANO SCES TRECHO 0 - CONJUNTO 5, 0 (cem) RO-AMERICANO DE EDUCACAO CIENCIA TEC- S/N, AVENIDA DAS NAÇÕES SUL, 40 (cento e qurent) 240 (duzents e qurent) 50 (cento e cinquent) 40 (qurent) 300 (trezents) 40 (qurent) 0 (cem) (cento e vinte) SÁVIO TÚLIO OSELIERI RAEDER Secretário de Polítics e Progrms de Pesquis e Desenvolvimento do Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Substituto CENTRO UNIVERSITÁRIO SAN- TA N N A FACULDADE SUMARÉ UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA FACULDADE DO VALE DO JA- GUARIBE CENTRO FEDERAL DE EDUCA- ÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS FACULDADE CATÓLICA DO TO C A N T I N S UNIVERSIDADE POTIGUAR NOLOGIA INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR INSTITUTO SUMARE DE EDU- CACAO SUPERIOR ISES LTDA SOCIEDADE DE ENSINO SUPE- RIOR ESTACIO DE SA LTDA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UNIAO DE EDUCACAO E CUL- TURA VALE DO JAGUARIBE LT D A CENTRO FEDERAL DE EDUCA- CAO TECNOLOGICA DE MINAS GERAIS UNIAO BRASILIENSE DE EDU- CACAO E CULTURA APEC - SOCIEDADE POTIGUAR DE EDUCACAO E CULTURA LT D A ASA SUL, BRASÍLIA/DF RUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA, 257, SANTANA, SÃO PAULO/SP PRAÇA DOMINGOS CORREA DA CRUZ, 4, SANTANA, SÃO PAU- LO/SP RUA EDUARDO LUIZ GOMES, 34, CENTRO, NITERÓI/RJ AVENIDA CAPITÃO ENE GARCEZ, 243, AEROPORTO, BOA VISTA/RR RODOVIA CE-040, KM 38, AERO- PORTO, ARACATI/CE RUA 9 DE NOVEMBRO,, CEN- TRO, TIMÓTEO/MG AVENIDA TEOTHONIO SEGURADO, 402 SUL, CONJUNTO, CENTRO, PA L M A S / TO AVENIDA SENADOR SALGADO FI- LHO,.6, LAGOA NOVA, NA- TA L / R N Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

146 46 ISSN Nº 40, sext-feir, 22 de julho de LETRAS - PORTUGUÊS E ESPA- NHOL (Licencitur) EDUCAÇÃO FÍSICA (Bchreldo) LETRAS - PORTUGUÊS E ESPA- NHOL (Licencitur) GASTRONOMIA (Tecnológico) ENGENHARIA DE COMPUTA- ÇÃO (Bchreldo) 70 (setent) 40 (cento e qurent) 240 (duzents e qurent) 64 (sessent e qutro) 60 (sessent) UNIVERSIDADE DE SOROCABA FUNDACAO DOM AGUIRRE AV. GENERAL OSÓRIO, 35, TRUJIL- LO, SOROCABA/SP FACULDADES INTEGRADAS DE FUNDACAO EDUCACIONAL DR RUA TENENTE NAVARRO, 642, JAHU RAUL BAUAB-JAHU CHACARA MIRAGLIA, JAÚ/SP FACULDADES INTEGRADAS SI- MONSEN UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ORGANIZACAO BRASILEIRA DE CULTURA E EDUCACAO ORBRACE ASSOCIACAO SOCIEDADE BRASILEIRA DE INSTRUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA QUÍMICA (Licencitur) 0 (cem) FACULDADE VERDE NORTE SOCIEDADE EDUCACIONAL VERDE NORTE LTDA - ME QUÍMICA (Licencitur) 0 (cem) FACULDADE PRISMA PRISMA PRE VESTIBULAR S/C LTDA - EPP RUA IBITIUVA, 5, PADRE MI- GUEL, RIO DE JANEIRO/RJ RUA PROFESSOR FREEZE, 38, VI- LAGE, NOVA FRIBURGO/RJ RODOVIA GOVERNADOR JORGE LACERDA, JARDIM DAS AVE- NIDAS, ARARANGUÁ/SC AVENIDA JOSÉ ALVES MIRANDA, 500, ALTO SÃO JOÃO, MATO VER- DE/MG RUA IRMÃ BEATA, 67, CENTRO, MONTES CLAROS/MG PORTARIA Nº 322, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto n 7.690, de 2 de mrço de 2, lterdo pelo Decreto nº 8.066, de 7 de gosto de 3, e tendo em vist o Decreto n 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, Portri Normtiv n 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, Instrução Normtiv nº 02, de 29 de julho de 4, e considerndo o disposto nos processos e-mec listdos n plnilh nex, resolve: Art. Ficm reconhecidos os cursos superiores constntes d tbel do Anexo dest Portri, ministrdos pels Instituições de Educção Superior citds, nos termos do disposto no rt., do Decreto nº 5.773, de 06. Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ofertdo nos endereços citdos n tbel constnte do Anexo dest Portri. Art. 2º Nos termos do rt., 7º, do Decreto nº 5.773, de 06, o reconhecimento que se refere est Portri é válido té o ciclo vlitivo seguinte. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MAURÍCIO ELISEU COSTA ROMÃO Anexo (Reconhecimento de Cursos) COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Nº de Registro Curso Nº de vgs totis Mntid Mntenedor Endereço de funcionmento do curso nuis Ordem e-mec nº (duzents e qurent) ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE VEIGA DE AL- (Bchreldo) MEIDA ANTARES EDUCACIONAL S.A. ESTRADA DAS PERYNAS, S/N PE- RYNAS, CABO FRIO/RJ ESTÉTICA E COSMÉTICA (Tecnológico) GE AMADO DE EDUCAÇÃO E CULTURA 6775, PARALELA, SALVADOR/BA 300 (trezents) CENTRO UNIVERSITÁRIO JOR- ASBEC - SOCIEDADE BAIANA AVENIDA LUIS VIANNA FILHO, S/A MATEMÁTICA (Licencitur) 30 (trint) UNIVERSIDADE FEDERAL DOS UNIVERSIDADE FEDERAL DOS RUA DO CRUZEIRO, Nº, IPIRAN- VALES DO JEQUITINHONHA E VALES DO JEQUITINHONHA E GA, TEÓFILO OTONI/MG MUCURI MUCURI DESIGN DE INTERIORES (Tecnológico) DE SÃO PAULO - UNIAN-SP LT D A GUILHERME, SÃO PAULO/SP 90 (novent) UNIVERSIDADE ANHANGUERA ANHANGUERA EDUCACIONAL RUA MARIA CÂNDIDA, 83, VILA 5 43 PROGRAMA ESPECIAL DE 30 (trint) INSTITUTO FEDERAL DE EDU- INSTITUTO FEDERAL DE EDU- RUA ENG. ALFREDO HUCH, 475, FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE CAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLO- CAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLO- CENTRO, RIO GRANDE/RS DOCENTES PARA A EDUCA- GIA DO RIO GRANDE DO SUL GIA DO RIO GRANDE DO SUL ÇÃO PROFISSIONAL (Licencitur) PORTARIA Nº 323, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto n 7.690, de 2 de mrço de 2, lterdo pelo Decreto nº 8.066, de 7 de gosto de 3, e tendo em vist o Decreto n 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, Portri Normtiv n 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, Instrução Normtiv nº 02, de 29 de julho de 4, e considerndo o disposto nos processos e-mec listdos n plnilh nex, resolve: Art. Ficm reconhecidos, pr fins de expedição e registro de diploms, os cursos superiores constntes d tbel do Anexo dest Portri, ministrdos pels Instituições de Educção Superior citds, nos termos do disposto no rt., do Decreto nº 5.773, de 06. Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr o curso ofertdo nos endereços citdos n tbel constnte do Anexo dest Portri. Art. 2º Encerr-se, pedido ds respectivs instituições, ofert dos cursos reconhecidos por est Portri. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Anexo (Reconhecimento de Cursos) MAURÍCIO ELISEU COSTA ROMÃO Nº de Ordem Registro e-mec nº Curso Nº de vgs totis nuis Mntid Mntenedor Endereço de funcionmento do curso TURISMO (Bchreldo) 240 (duzents e qurent) UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PROCESSOS GERENCIAIS (Tecnológico) ASSOCIACAO SOCIEDADE BRASILEIRA DE INSTRUCAO 0 (cem) FACULDADE DO PIAUÍ ASSOCIACAO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENO- VADO OBJETIVO-ASSUPERO NUTRIÇÃO (Bchreldo) 0 (cem) FACULDADE DE ALMENARA INSTITUTO EDUCACIONAL ALMENARA LTDA - EPP LETRAS - EXPRESSÕES LITE- RÁRIAS E LINGUÍSTICAS (Bchreldo) EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA (Licencitur) FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES PARA A EDUCA- ÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL (Licencitur) 50 (cinquent) UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO- AMERICANA 30 (trint) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL 30 (trint) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO- AMERICANA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TEC- NOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL RUA JOANA ANGÉLICA, 63, IPA- NEMA, RIO DE JANEIRO/RJ AV. PRESIDENTE KENNEDY, 444, SÃO CRISTOVÃO, TERESINA/PI RUA VEREADOR VIRGÍLIO MEN- DES LIMA, 847, SÃO PEDRO, AL- MENARA/MG AVENIDA TARQUÍNIO JOSLIN DOS SANTOS,.000, FOZ DO IGUAÇU/PR RUA AVELINO ANTÔNIO DE SOUZA, 730, NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, CAXIAS DO SUL/RS AVENIDA SANTOS DUMONT, 27, ALBATROZ, OSÓRIO/RS PORTARIA Nº 324, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d competênci que lhe foi conferid pelo Decreto nº 7.690, de 2 de mrço de 2, tendo em vist o Decreto nº 5.773, de 9 de mio de 06, e sus lterções, e Portri Normtiv nº 40, de 2 de dezembro de 07, republicd em 29 de dezembro de, considerndo o disposto no Processo SEI n /5-7, resolve: Art. Fic reconhecido, pr fins de expedição e registro dos diploms dos lunos concluintes té dt de publicção dest Portri, o Progrm Especil de Formção Pedgógic pr s Licenciturs em Ciêncis Biológics, Mtemátic, Históri, Químic, Físic, Geogrfi, Letrs - Língu Portugues e Letrs - Inglês, ministrdo pelo Centro Universitário São Cmilo - Espírito Snto, n Ru São Cmilo de Lellis, nº 0, Príso, Cchoeiro de Itpemirim, Espírito Snto, mntido pel União Socil Cmilin, com sede no Município de São Pulo, Estdo de São Pulo. Prágrfo único. O reconhecimento que se refere est Portri é válido exclusivmente pr os cursos ministrdos no endereço citdo neste rtigo. Art. 2º Encerr-se ofert do Progrm Especil reconhecido por est Portri. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MAURÍCIO ELISEU COSTA ROMÃO Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

147 Nº 40, sext-feir, 22 de julho de 6 ISSN PORTARIA Nº 325, DE DE JULHO DE 6 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso d tribuição que lhe confere o Decreto nº 7.690, de 2 de mrço de 2, lterdo pelo Decreto n 8.066, de 7 de gosto de 3, em cumprimento à decisão judicil proferid n Ação Civil Públic nº , d 3ª Vr Federl de Snt Mri/RS, e considerndo os fundmentos constntes n Not Técnic nº 60/6/DIRAP/CGCEBAS/DPR/SE- RES/SERES, exrd nos utos do Processo nº /6-58, resolve: Art. Ficm SUSPENSOS os certificdos CEBAS d Sociedde Crittiv e Literári São Frncisco de Assis - Zon Norte, CNPJ nº /000-9: certificdo deferido por meio d Resolução CNAS nº 49, de de outubro de 998, publicd no DOU de 27 de outubro de 998, reltivo o período de 0/0/998 /2/00, exrdo nos utos do processo nº /997-87; certificdo deferido por meio d Resolução CNAS nº 6, de 2 de fevereiro de 04, publicd no DOU de 5 de fevereiro de 04, reltivo o período de 0/0/0 /2/03, exrdo nos utos do processo nº /00-55 e certificdo deferido por meio d Resolução CNAS nº 96, de de novembro de 05, publicd no DOU de 7 de novembro de 05, reltivo o período 0/0/04 /2/06, exrdo nos utos do processo nº / Art. 2º Rebre-se o processo dministrtivo nº /06-92, pr nálise nos termos d legislção. Art. 3º Cientific-se Procurdori Seccionl d União em Snt Mri/RS do cumprimento d decisão judicil. Art. 4º Cientific-se Sociedde Crittiv e Literári São Frncisco de Assis - Zon Norte. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. MAURÍCIO ELISEU COSTA ROMÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS FACULDADE NACIONAL DE DIREITO PORTARIA Nº 7.095, DE DE JULHO DE 6 O Diretor d Fculdde Ncionl de Direito, professor Flávio Alves Mrtins, no uso de sus tribuições, resolve RETIFICAR Portri nº de 2/07/6, publicd no DOU 33, de 3/7/6, seção, págin 3, que tornou público o resultdo finl do processo seletivo pr professor substituto do Editl 79/6, nos seguintes termos: Art. Onde se lê DIREITO ADMINISTRATIVO/CONS- TITUCIONAL - Professor substituto, h - Contrtção té 9//7 - vg, lei-se DIREITO ADMINISTRATIVO/CONSTITUCIONAL - Professor substituto, h - Contrtção té 9//7-2 (dus) vgs. FLÁVIO ALVES MARTINS PORTARIA Nº 7.097, DE DE JULHO DE 6 O Diretor d Fculdde Ncionl de Direito, professor Flávio Alves Mrtins, no uso de sus tribuições, nos termos do Editl 230/6 e em cumprimento o disposto n Resolução CEG 9/5, torn público o resultdo do deferimento de inscrições em processo seletivo pr professor substituto: DIREITO PROCESSUAL CIVIL/PRÁTICA JURÍDICA CÍ- VEL Prof. Substituto, h - contrtção té 9//7 - vg Inscrições Deferids DANIELA MUNIZ BEZERRA DE MELO HAROLDO DE ARAUJO LOURENÇO DA SILVA JULIANE DOS SANTOS RAMOS SOUZA LUCAS PAES CAMACHO VIANA LUIS GABRIEL RODRIGUES SOUSA MARCOS CARNEVALE IGNACIO DA SILVA RACHEL QUINTANA RUA DUARTE UBIRAJARA DA FONSECA NETO WINGLER ALVES PEREIRA Inscrições não deferids NÃO HÁ FLÁVIO ALVES MARTINS CENTRO DE CIÊNCIAS DA MATEMÁTICAS E DA N AT U R E Z A INSTITUTO DE QUÍMICA PORTARIA Nº 7.056, DE DE JULHO DE 6 O Coordendor do Progrm de Pós-grdução em Químic Biológic d UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, no uso ds tribuições conferids trvés d portri 495, de 8/03/, publicd no Diário Oficil d União de de Mrço de, resolve tornr público o término d seleção dos cndidtos o curso de doutordo do editl nº 32, de de mio de 6, publicdo no D.O.U 93, seção 3, págin 73, de 7/05/6, bem como no BUFRJ, de 9/05/6, informndo que relção dos cndidtos provdos encontr-se disponível no endereço: h t t p : / / w w w. b i o q m e d. u f r j. b r / r e s u l t d o - s e l e c o - d o u t o r d o ROBSON DE QUEIROZ MONTEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS PORTARIA Nº 7.34, DE DE JULHO DE 6 A Diretor d Escol de Educção Físic e Desportos d Universidde Federl do Rio de Jneiro, Professor Drª. Kty Souz Gulter, no uso de sus tribuições e de su competênci, resolve: Tornr público o resultdo do processo seletivo pr provimento de (um) vg de professor substituto referente o Editl nº 2 de 8 de julho de 6, publicdo no DOU nº de de julho de 6, divulgndo o nome do provdo: Deprtmento: Jogos Setor: Bdminton, Tênis e Voleibol - Bruno Mcedo d Cost (provdo e clssificdo) KATYA SOUZA GUALTER FACULDADE DE ODONTOLOGIA PORTARIA Nº 7.33, DE JULHO DE 6 A Diretor d Fculdde de Odontologi do Centro de Ciêncis d Súde d UFRJ Professor Mri Cynési Medeiros de Brros, nomed pel Portri n 4662, de 24 de junho de 4, publicd no DOU n 9, Seção 2, de 25 de junho de 4, resolve tornr público o resultdo do processo seletivo berto pr contrtção de professores substitutos referente o Editl n 230 de 08 de julho de 6, divulgndo, em ordem de clssificção, os nomes dos cndidtos provdos: Deprtmento de Clínic Odontológic: Setorizção: Periodonti -Nilo Guliberto Mrtins Chvrry MARIA CYNÉSIA MEDEIROS DE BARROS CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 7.0, DE 9 DE JULHO DE 6 A Vice-Diretor d Fculdde de Educção d Universidde Federl do Rio de Jneiro, Professor Rosn Rodrigues Heringer, nomed pel Portri nº 86 de 05/0/6, publicd no BUFRJ nº 2 de 4/0/6, no uso de sus tribuições, resolve retificr Portri nº 6764 de 3/07/6, publicd no DOU nº 34 de 4/07/5, d seguinte form: onde se lê "Mrin Sodré Mendes", lei-se "Mrin Sodré Mendes Brros". ROSANA RODRIGUES HERINGER UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA C ATA R I N A SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PORTARIA N 753, DE DE JULHO DE 6 A Diretor do Deprtmento de Desenvolvimento de Pessos d Universidde Federl de Snt Ctrin, no uso de sus tribuições e tendo em vist o que const do processo nº /6-02 resolve: Homologr o resultdo do Processo Seletivo Simplificdo do Deprtmento de Engenhri Civil - ECV/CTC, instituído pelo Editl nº 2/DDP/PRODEGESP/6, de 30 de junho de 6, publicdo no Diário Oficil d União nº 25, Seção 3, de 0/07/6. Áre/Subáre de Conhecimento: Engenhri Civil/Geotecni Áres Afins: Mecânic dos Solos Regime de Trblho: 40 (qurent) hors semnis N de Vgs: 0 (um) Clssificção Cndidto Médi Finl Luiz Henrique Guesser 7,77 LILIAN CRISTIANE SILVA DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI PORTARIA N o -.92, DE DE JULHO DE 6 O VICE-REITOR NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REI- TOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUI- TINHONHA E MUCURI, no uso de sus tribuicoes regimentis, resolve: Prorrogr por (um) no, prtir de 22 de setembro de 6, vlidde do Concurso Publico destindo o provimento de crgo de Professor de Mgisterio Superior Clsse A denominco de Adjunto A pr re de Morfologi, Txonomi Vegetl e Etnobotnic, homologdo trves do Editl n 7 de 7 de setembro de 5, publicdo no DOU de 22 de setembro de 5. CLAUDIO EDUARDO RODRIGUES Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

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