Diário Oficial. Estado de Mato Grosso do Sul. Secretário de Estado de Administração e Desburocratização

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1 Diário Oficil Estdo de Mto Grosso do Sul ANO XL n CAMPO GRANDE-MS, SEGUNDA-FEIRA, 114 PÁGINAS GOVERNADOR REINALDO AZAMBUJA SILVA Vice-Governdor ROSIANE MODESTO DE OLIVEIRA Secretário de Estdo de Governo e Gestão Estrtégic EDUARDO CORREA RIEDEL Controldor-Gerl do Estdo CARLOS EDUARDO GIRÃO DE ARRUDA Secretário de Estdo de Fzend GUARACI LUIZ FONTANA Secretário de Estdo de Administrção e Desburocrtizção ÉDIO DE SOUZA VIEGAS Procurdor-Gerl do Estdo ADALBERTO NEVES MIRANDA Secretári de Estdo de Educção MARIA CECILIA AMENDOLA DA MOTTA Secretário de Estdo de Súde CARLOS ALBERTO MORAES COIMBRA Secretário de Estdo de Justiç e Segurnç Públic ANTONIO CARLOS VIDEIRA Secretári de Estdo de Direitos Humnos, Assistênci Socil e Trblho ELISA CLEIA PINHEIRO RODRIGUES NOBRE Secretri de Estdo de Cultur e Ciddni ATHAYDE NERY DE FREITAS JÚNIOR Secretri de Estdo de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultur Fmilir JAIME ELIAS VERRUCK Secretário de Estdo de Infrestrutur HELIANEY PAULO DA SILVA DECRETOS NORMATIVOS DECRETO Nº , DE 4 DE OUTUBRO DE Estbelece os Códigos de Clssificção de Documentos de Arquivo dos órgãos e ds entiddes d Administrção Diret, Autárquic e Fundcionl do Poder Executivo Estdul. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício d competênci que lhe confere o rt. 89, inciso VII, d Constituição Estdul, D E C R E T A: Art. 1º Ficm estbelecidos os Códigos de Clssificção de Documentos de Arquivo dos órgãos e ds entiddes d Administrção Diret, Autárquic e Fundcionl do Poder Executivo Estdul, n form do Anexo deste Decreto. Prágrfo único. Os órgãos ou s entiddes que sofrerm lterção de nomencltur ou que estão em processo de extinção, em liquidção ou em trnsformção, constm do Anexo deste Decreto pr que se cumpr o przo de gurd ou de destinção finl dos documentos públicos eles pertinentes. Art. 2º Os Códigos de Clssificção de Documentos de Arquivo são um referênci numéric indictiv dos órgãos e ds entiddes d Administrção Estdul, utilizdos pr clssificr todo e qulquer documento produzido ou recebido no desenvolvimento ds tividdes-fim. Art. 3º A codificção d clssificção de documentos de rquivo objetiv gilizr recuperção do contexto d produção documentl e fcilitr s trefs rquivístics de identificção, vlição, eliminção, orgnizção, trnsferênci, recolhimento e cesso esses documentos. Art. 4º Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Art. 5º Revog-se o Decreto nº , de 15 de outubro de Cmpo Grnde, 4 de outubro de REINALDO AZAMBUJA SILVA Governdor do Estdo ÉDIO DE SOUZA VIEGAS Secretário de Estdo de Administrção e Desburocrtizção ANEXO DO DECRETO Nº , DE 4 DE OUTUBRO DE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Código Órgão/Entidde 10 Agênci Estdul de Regulção dos Serviços Públicos de Mto Grosso do Sul (Agepn) 11 Fundção Estdul Jornlist Luiz Chgs de Rádio e TV Eductiv de Mto Grosso do Sul (Fertel) 12 Fundção de Cultur de Mto Grosso do Sul (FCMS) 13 Fundção de Desporto e Lzer de Mto Grosso do Sul (Fundesporte) 14 Fundção Escol de Governo de Mto Grosso do Sul (Escolgov) 15 Agênci Estdul de Imprens Oficil (Agiosul) 16 Agênci de Previdênci Socil de Mto Grosso do Sul (Ageprev) 17 Secretri de Estdo de Meio Ambiente, do Plnejmento, d Ciênci e Tecnologi (Semc) 18 Fundção de Apoio o Desenvolvimento do Ensino, Ciênci e Tecnologi do Estdo de Mto Grosso do Sul (Fundect) 19 Instituto de Meio Ambiente de Mto Grosso do Sul (Imsul) 20 Secretri de Estdo de Infrestrutur (Seinfr) Código Órgão/Entidde 21 Agênci Estdul de Gestão de Empreendimentos (Agesul) 22 Secretri de Estdo de Hbitção e ds Ciddes (Sehc) 23 Agênci de Hbitção Populr de Mto Grosso do Sul (Agehb) 24 Secretri de Estdo de Desenvolvimento Agrário, d Produção, d Indústri, do Comércio e do Turismo (Seprotur) 25 Agênci Estdul de Metrologi (AEM-MS) 26 Agênci Estdul de Defes Snitári Animl e Vegetl (Igro) 27 Junt Comercil do Estdo de Mto Grosso do Sul (Jucems) 28 Fundção de Turismo de Mto Grosso do Sul (Fundtur) 29 Agênci de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rurl (Agrer) 30 Empres de Gestão de Recursos Mineris (MS-Minerl) 31 Secretri de Estdo de Direitos Humnos, Assistênci Socil e Trblho (Sedhst) 32 Superintendênci pr Proteção e Defes do Consumidor (Procon) 33 Fundção do Trblho de Mto Grosso do Sul (Funtrb) 34 Secretri de Estdo de Educção (SED) 35 Fundção Universidde Estdul de Mto Grosso do Sul (UEMS) 36 Rede Hemosul 37 Secretri de Estdo de Súde (SES) 38 Fundção Serviços de Súde de Mto Grosso do Sul (Funsu) 39 Secretri de Estdo de Justiç e Segurnç Públic (Sejusp) 40 Políci Militr de Mto Grosso do Sul (PMMS) 41 Corpo de Bombeiros Militr de Mto Grosso do Sul (CBMMS) 42 Políci Civil de Mto Grosso do Sul (PCMS) 43 Coordendori-Gerl de Perícis (CGP/MS) 44 Agênci Estdul de Administrção do Sistem Penitenciário (Agepen) 45 Deprtmento Estdul de Trânsito de Mto Grosso do Sul (Detrn) 46 Compnhi de Gás do Estdo de Mto Grosso do Sul (MSGÁS) 47 Secretri de Estdo de Fzend (Sefz) 48 Centro Integrdo de Operções de Segurnç Públic (Ciops) 49 Secretri de Estdo de Cultur e Ciddni (SECC) 50 Secretri de Estdo de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultur Fmilir (Semgro) 51 Secretri de Estdo de Produção e Agricultur Fmilir (Sepf) 52 Empres de Snemento de Mto Grosso do Sul Sociedde Anônim (Snesul) DECRETO N , DE 4 DE OUTUBRO DE Trnsform Crgo em Comissão do Qudro de Pessol do Poder Executivo. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício d competênci que lhe confere o rt. 89, inciso VII, d Constituição Estdul, e tendo em vist o disposto no rt. 78 d Lei n , de 24 de dezembro de 2014, D E C R E T A: Art. 1º Fic trnsformdo um crgo em comissão de Gestão Opercionl e Assistênci, símbolo DGA-7, do Qudro de Pessol do Poder Executivo, em conformidde com o estbelecido n Lei n , de 24 de dezembro de 2014, lterd pels Leis n , de 5 de outubro de 2015 e n , de 14 de mrço de 2017, em um crgo em comissão de Gestão Intermediári e Assistênci, símbolo DGA-6, sem umento de despess, considerndo sldo remnescente de trnsformções nteriores. Art. 2º Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. CAMPO GRANDE-MS, 4 DE OUTUBRO DE REINALDO AZAMBUJA SILVA Governdor do Estdo

2 PÁGINA 2 DECRETO DECRETO O Nº 077/2018, DE 05 DE OUTUBRO DE 2018 SUMÁRIO Abre crédito suplementr às Uniddes Orçmentáris que mencion e dá outrs providêncis. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no exercício d competênci que lhe confere o rt. 89, inciso VII, d Constituição Estdul, e tendo em vist utorizção contid no rt. 9, d Lei nº 5.152, de 27 de dezembro de 2017, D E C R E T A: Art. 1º Fic berto crédito suplementr às Uniddes Orçmentáris mencionds, compensdo de cordo com os incisos do 1º do rt. 43 d Lei Federl nº 4.320, de 17 de mrço de 1964, conforme detlhdo no Anexo deste Decreto. Art. 2º Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Cmpo Grnde, 05 de outubro de 2018 REINALDO AZAMBUJA SILVA Governdor do Estdo GUARACI LUIZ FONTANA Secretário de Estdo de Fzend ANEXO AO DECRETO Nº 077/2018, DE 05 DE OUTUBRO DE 2018 R$ 1,00 ESPECIFICAÇÃO I E G N F O SUPLEMENTAÇÃO CANCELAMENTO C F D N FUNDO ESPECIAL DE SAÚDE DE MS FUNDO ESPECIAL DE SAÚDE DE MS S Gestão e Mnutenção do Fundo Estdul de Súde ,00 0, ,00 0, S Educção e Formção em Súde , , S Adequção de Uniddes d Rede de Atenção Especilizd em Súde , , S Aperfeiçomento d Assistênci Hemtológic e Hemoterápic ,00 0, S Ações de Vigilânci em Súde, Prevenção e controle de doençs e grvos à súde ,00 0, S Estruturção de uniddes pr qulificção d Vigilânci em Súde , ,00 SUBTOTAL , ,00 SUBTOTAL , ,00 ENCARGOS GERAIS FINANCEIROS DO ESTADO ENCARGOS GERAIS FINANCEIROS DO ESTADO F Pgmento de Outros Serviços e Encrgos , ,00 SUBTOTAL 100 0, ,00 Órgão Oficil destindo à publicção dos tos do poder Executivo. Sede: Av. Desembrgdor José Nunes d Cunh, s/n Prque dos Poderes - SAD - Bloco I - CEP Telefone: (67) Cmpo Grnde-MS - CNPJ /43 ÉDIO DE SOUZA VIEGAS Secretário de Estdo de Administrção e Desburocrtizção mteri@sd.ms.gov.br Publicção de Mtéri por cm liner de colun R$ 11,40 Decretos Normtivos Decreto Secretris Administrção Indiret Boletim de Licitções Boletim de Pessol Defensori Públic-Gerl do Estdo Municipliddes Publicções Pedido FUNDO DE REGULARIZAÇÃO DE TERRAS FUNDO DE REGULARIZAÇÃO DE TERRAS F Gestão e mnutenção ds tividdes do FUNTER ,00 0,00 SUBTOTAL ,00 0,00 TOTAL , ,00 TOTAL ,00 0,00 TOTAL , ,00 TOTAL GERAL , ,00 OBS: A) INCISOS DO ART. 43 DA LEI FEDERAL Nº DE 17/03/ SUPERÁVIT FINANCEIRO 3 - ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO 2 - EXCESSO DE ARRECADAÇÃO 4 - OPERAÇÃO DE CRÉDITO B) GND - GRUPO DE NATUREZA DA DESPESA 1 - PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES 4 - INVESTIMENTOS 5 - INVERSÕES FINANCEIRAS 6 - AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA SECRETARIAS SECRETARIA DE ESTADO DE GOVERNO E GESTÃO ESTRATÉGICA DELIBERAÇÃO/COELHO DE GOVERNANÇA/Nº 002/2018, DE 3 DE OUTUBRO DE Aprov destinção de recursos d fonte 00 - Recursos Ordinários do tesouro pr despess de cpitl e contrprtid de convênios e lter os limites orçmentários por fonte de recursos, pr elborção d propost orçmentári do exercício de O PRESIDENTE DO COELHO DE GOVERNANÇA DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de sus tribuições, com mpro no disposto no prágrfo único do rt. 2º do Decreto nº , de 22 de bril de 2015, D E L I B E R A: Art. 1º Aprovm-se s lterções nos demonstrtivos dos limites orçmentários constntes d Deliberção/Conselho de Governnç nº 001/2018, de 7 de gosto de 2018, pr elborção d propost orçmentári do exercício de 2019 e d Terceir Revisão do Plno Plurinul /2019, em conformidde com s norms fixds n Lei nº 5.236, de 16 de julho de Lei de Diretrizes Orçmentáris/2019, n form do Anexo I dest Deliberção. Art. 2º Aprov-se destinção de recursos d fonte 00 - Recursos Ordinários do Tesouro pr tendimento ds despess de cpitl, contrprtid de convênios e demis despess pr elborção d propost orçmentári do exercício de 2019 e d Terceir Revisão do Plno Plurinul /2019, n form do Anexo II dest Deliberção. Art. 3º Est Deliberção entr em vigor n dt de su publicção. Cmpo Grnde, 3 de outubro de EDUARDO CORREA RIEDEL Presidente do Conselho de Governnç GUARACI LUIZ FONTANA Conselheiro ÉDIO DE SOUZA VIEGAS Conselheiro ADALBERTO NEVES MIRANDA Conselheiro CARLOS EDUARDO GIRÃO DE ARRUDA Conselheiro ANEXO I DA DELIBERAÇÃO/COELHO DE GOVERNANÇA/Nº 002/2018, DE 3 DE OUTUBRO DE ALTERAÇÃO DOS LIMITES ORÇAMENTÁRIOS POR FONTE DE RECURSOS R$ 1,00 U.O. SIGLA FONTE VALOR R$1, SEDHAST FEAS FUNFAZ FESA FIC-MS FEJ-MS RESUMO FONTE 00 R$ 1,00 DISCRIMINAÇÃO 2019 Pessol e Encrgos Juros e Encrgos d Dívid Outrs Despess Correntes Investimentos Inversões Finnceirs Amortizção d Dívid Reserv de Contingênci

3 PÁGINA 3 ANEXO II DA DELIBERAÇÃO/COELHO DE GOVERNANÇA/Nº 002/2018, DE 3 DE OUTUBRO DE DETALHAMENTO DOS LIMITES ORÇAMENTÁRIOS POR U.O. - FONTE 00 R$ 1,00 U.O. SIGLA PESSOAL E ENCARGOS OUTRAS DESPESAS CORRENTES JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA INVESTIMENTOS INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 1101 ASLE T.C FUNTC T.J PGJ SEFAZ PGE SES FESA SED UEMS SEJUSP AGEPEN DPGE EGE/FIN EGE/RHP SEGOV FUNDESPORTE FIE-MS CGE SAD ESCOLAGOV SEINFRA AGESUL AGEHAB SEDHAST FUNTRAB FEAS SECC FCMS FERTEL SEMAGRO MS-MINERAL IMASUL IAGRO AGRAER FUNDECT FUNDTUR RESERVA DE CONTINGÊNCIA CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO CGE/MS/Nº 009, DE 05 DE OUTUBRO DE 2018 TOTAL Aprov o Regimento Interno e o Orgnogrm d Controldori-Gerl do Estdo de Mto Grosso do Sul O CONTROLADOR-GERAL DO ESTADO, no uso ds tribuições que lhe confere o inciso IX do rt. 13 d Lei Complementr Estdul nº 230, de 09 de dezembro de 2016 e, considerndo s lterções procedids pel Lei Complementr Estdul nº 250, de 13 de gosto de 2018, RESOLVE: Art. 1º Ficm provdos o Regimento Interno e o Orgnogrm d Controldori-Gerl do Estdo de Mto Grosso do Sul, em conformidde com os Anexos I e II dest Resolução. Art. 2º Revog-se Resolução CGE/MS/Nº 001, de 26 de junho de Art. 3º Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. Crlos Edurdo Girão de Arrud Controldor-Gerl do Estdo ANEXO I DA RESOLUÇÃO CGE/MS/Nº 09, DE 05 DE OUTUBRO DE 2018 REGIMENTO INTERNO DA CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E COMPETÊNCIA Art. 1º A Controldori-Gerl do Estdo de Mto Grosso do Sul CGE-MS, é instituição permnente, essencil e órgão centrl do Sistem de Controle Interno do Poder Executivo Estdul, tendo como funções básics s tividdes de uditori governmentl, de correição e de ouvidori, condução à trnsprênci e o controle socil; com estrutur, orgnizção e tribuições definids pel Lei Complementr Estdul nº 230, de 09 de dezembro de 2016 e lterções d Lei Complementr Estdul nº 250, de 13 de gosto de Art. 2º Compete à Controldori-Gerl do Estdo, por intermédio d Auditori-Gerl do Estdo, d Ouvidori-Gerl do Estdo e d Corregedori-Gerl do Estdo, supervisão técnic ds Uniddes Setoriis e Seccionis que compõem o Sistem de Controle Interno do Poder Executivo Estdul, prestndo orientção normtiv n condição de órgão centrl. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 3º A estrutur orgnizcionl d CGE-MS, compreende os seguintes órgãos: I - ÓRGÃO DE DECISÃO COLEGIADA: ) Conselho Superior do Controle Interno do Poder Executivo Estdul CSCI-MS. II ÓRGÃO SUPERIOR: ) Gbinete do Controldor-Gerl do Estdo; b) Gbinete do Controldor-Gerl Adjunto. III ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO SUPERIOR: ) Assessori do Gbinete - ASGAB; b) Assessori em Tecnologi d Informção ASTI; c) Centro de Estudos e Orientções Técnics CEOT; d) Centro de Informções Estrtégics CIE; IV ÓRGÃO AUXILIAR: ) Superintendênci Administrtiv e Finnceir SUAF. V UNIDADE VINCULADA: ) Coordendori Jurídic d Procurdori-Gerl do Estdo CJUR-CGE. VI - ÓRGÃOS DE ATUAÇÃO ITITUCIONAL: ) Corregedori-Gerl do Estdo CRG--MS; b) Ouvidori-Gerl do Estdo OGE-MS; c) Auditori-Gerl do Estdo AGE-MS. Prágrfo único. A Auditori-Gerl do Estdo, tendo em vist orgnizção d Administrção Públic Estdul, será subdividid pr o exercício de uditoris e fisclizções, ns seguintes uniddes: I - Unidde de Auditori em Estruturs Meio, Governnç e Gestão UAE-GOVE; II - Unidde de Auditori em Estruturs Finlístics de Gestão em Educção e Cultur UAE-GEDUC; III - Unidde de Auditori em Estruturs Finlístics de Gestão em Súde UAE-GESA; IV - Unidde de Auditori em Estruturs Finlístics de Gestão em Segurnç e Obrs Públics UAE-GESOP; V - Unidde de Auditori em Estruturs Finlístics de Gestão Socil e Desenvolvimento UAE-GESOD. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Seção I Do Órgão de Decisão Colegid Subseção Únic Do Conselho Superior do Controle Interno Art. 4º O Conselho Superior do Controle Interno do Poder Executivo Estdul CSCI-MS tem por finlidde promoção de polítics e diretrizes que visem o fortlecimento do Sistem de Controle Interno, competindo-lhe: I - proceder os estudos técnicos necessários à formtção dos instrumentos legis reltivos às funções de uditori governmentl, de corregedori, de ouvidori e de trnsprênci públic e controle socil; II - propor, nlisr e deliberr cerc de mtéris que visem à fixção de orientção técnic sobre o controle interno do Poder Executivo do Estdo de Mto Grosso do Sul, sejm de nturez opercionl ou relcionds à tividde meio, pr Administrção Públic Estdul Diret e Indiret; III - nlisr e pronuncir-se, em últim instânci, sobre divergêncis de entendimentos técnicos no âmbito d Controldori-Gerl do Estdo, ou sempre que houver divergênci de posicionmentos, em mtéris relcionds às funções do Sistem de Controle Interno, entre membros d Controldori-Gerl do Estdo e servidores ou dirigentes dos órgãos e ds entiddes do Poder Executivo; IV - sugerir lterções n estrutur d Controldori-Gerl do Estdo, visndo o seu perfeiçomento; V - nlisr e pronuncir-se sobre os plnos de educção continud e de qulificção profissionl dos Auditores do Estdo; VI - prticipr d orgnizção de concurso público pr ingresso n crreir de Auditor do Estdo; VII - pronuncir-se em processo dministrtivo disciplinr contr integrnte d crreir de Auditor do Estdo; VIII - pronuncir-se sobre qulquer mtéri que lhe sej encminhd pelo Controldor-Gerl do Estdo; IX - julgr os recursos interpostos contr s decisões do Controldor-Gerl do Estdo; e X - provr polític e s diretrizes do Sistem de Controle Interno do Poder Executivo Estdul, incluindo-se s funções de uditori governmentl, de correição e de ouvidori. Prágrfo único. A decisão do Conselho Superior do Controle Interno, especilmente nos csos previstos nos incisos II e III deste rtigo, tem cráter definitivo e vincul todos os servidores ds funções de uditori governmentl, de correição e de ouvidori. Seção II Dos Órgãos Superiores Subseção I Do Gbinete do Controldor-Gerl do Estdo Art. 5º O Gbinete do Controldor-Gerl do Estdo, representdo pelo Controldor- Gerl do Estdo, tem finlidde de dirigir CGE-MS e o Sistem de Controle Interno do Poder Executivo Estdul, conforme estbelecido n LC nº 230, de 09 de dezembro de 2016, lterd pel LC nº 250, de 13 de gosto de 2018 e neste Regimento Interno. Subseção II Do Gbinete do Controldor-Gerl Adjunto Art. 6º O Gbinete do Controldor-Gerl do Estdo Adjunto, representdo pelo Controldor-Gerl Adjunto, tem como tribuição uxilir o Gbinete do Controldor- Gerl do Estdo no cumprimento de sus funções.

4 PÁGINA 4 Seção III Dos Órgãos de Assessormento Superior Subseção I D Assessori de Gbinete Art. 7º A Assessori de Gbinete ASGAB tem finlidde de uxilir o Controldor- Gerl do Estdo e o Controldor-Gerl Adjunto, por meio do tendimento o público e do gerencimento ds informções entre s áres d CGE-MS, competindo-lhe: I - prestr ssistênci o Controldor-Gerl do Estdo e o Controldor-Gerl Adjunto no desempenho ds tividdes dministrtivs e d representção polític e socil; II - prestr tendimento e informções o público interno e externo, orientndo-os nquilo que for solicitdo; III - receber, elborr, despchr, controlr e oficilizr s correspondêncis recebids no Gbinete; IV - coordenr, nlisr e oficilizr os tos dministrtivos e normtivos; V - consolidr, orgnizr e controlr leis, decretos e demis tos normtivos de competênci d Controldori; VI - rquivr, gerencir e mnter tulizdo bnco de ddos e sistem de rquivo dos documentos d Controldori-Gerl do Estdo, físico e digitl; VII nlisr e controlr s despess do Gbinete; VIII orgnizr s reuniões do Controldor-Gerl do Estdo e do Controldor-Gerl Adjunto; IX - relizr outrs tividdes correlts. Subseção II D Assessori em Tecnologi d Informção Art. 8º A Assessori em Tecnologi d Informção ASTI tem por finlidde ssessorr e dr suporte em Tecnologi d Informção o Gbinete e às demis uniddes dministrtivs d CGE-MS, competindo-lhe: I - fomentr Governnç de TI bsed em pdrões interncionis e ns melhores prátics plicds o setor; II - subsidir os trblhos de Auditori Governmentl, por meio d utilizção de ferrments de TAAC (Técnics de Auditori Auxilids por Computdor) e BI (Business Intelligence); III - promover informtizção ds tividdes d Controldori-Gerl do Estdo; IV - relizr Auditoris de Sistem em ções d Auditori Governmentl; V - constituir, instruir e mnter o Portl d Trnsprênci do Estdo, ssim como o Serviço Eletrônico de Informção o Ciddão, em rticulção com s uniddes técnics d Controldori; VI- relizr outrs tividdes correlts. Subseção III Do Centro de Estudos e Orientções Técnics Art. 9º O Centro de Estudos e Orientções Técnics CEOT tem finlidde de prestr ssessori e consultori às uniddes d Controldori-Gerl do Estdo, competindo-lhe: I - plnejr o poio e orientção à gestão orçmentári, finnceir e ptrimonil do Poder Executivo Estdul; II- promover o desenvolvimento ds tividdes de cpcitção do corpo técnico d CGE-MS; III - sugerir pdronizção e tulizção ds tividdes relcionds o controle interno; IV - elborr mnuis de procedimentos e crtilhs de orientção sobre ssuntos de competênci d CGE-MS; V - orgnizr e coordenr s tividdes referentes projetos de orientção sobre ssuntos de competênci d Controldori-Gerl do Estdo. VI - elborr minuts de instruções que visem o esclrecimento de questão jurídic no âmbito d Controldori; VII - elborr minuts de leis, decretos e demis norms regulmentres, reltivs às mtéris de su áre de tução, respeitndo orientção técnic qunto o conteúdo, e encminhá-ls à utoridde competente pr nálise e providêncis; VIII - elborr estudos e projetos de cráter técnico-legl; IX - prestr suporte n relizção de eventos promovidos pel CGE-MS; X - fornecer, qundo solicitdo, informções técnics sobre os documentos produzidos n CGE-MS; XI - prestr suporte à Assessori de Gbinete, pr tendimento às demnds encminhds pelo Tribunl de Conts do Estdo e pelo Ministério Público Estdul, em conjunto com Coordendori Jurídic d PGE CJUR-CGE; XII - relizr outrs tividdes correlts. Subseção IV Do Centro de Informções Estrtégics Art. 10 O Centro de Informções Estrtégics CIE tem por finlidde dr suporte de ddos e informções estrtégics pr o plnejmento e execução ds tividdes d Controldori-Gerl do Estdo, competindo-lhe: I - propor e supervisionr estudos e pesquiss sobre tems relciondos o ptrimônio público, qulidde do gsto público, mpemento de riscos no governo e prevenção de frude e corrupção; II - orgnizr glomerdos de informções pr que os gestores d Controldori-Gerl do Estdo CGE-MS tenhm conhecimento útil e oportuno à disposição pr tomd de decisões e doção de providêncis; III - gerir e produzir informções estrtégics pr identificção de focos pontuis pr o processo de controle; IV - conceber e implementr mecnismos de disseminção ds informções estrtégics pr os públicos interno e externo; V - mnter intercâmbio com outros órgãos de controle, que relizem tividdes de investigção e inteligênci, fim de comprtilhr técnics e melhores prátics e de cruzmento de ddos e informções; VI - requisitr ddos e informções gentes, órgãos e entiddes públics e privds que gerenciem recursos públicos estduis pr subsidir produção de informções estrtégics necessáris o desenvolvimento ds tividdes d Controldori-Gerl do Estdo; VII - relizr monitormento contínuo dos gstos públicos por meio de técnics e ferrments de nálise plicds às bses de ddos governmentis; VIII relizr outrs tividdes correlts. Seção IV Do Órgão Auxilir Subseção Únic D Superintendênci Administrtiv e Finnceir Art. 11 A Superintendênci Administrtiv e Finnceir SUAF tem finlidde de gerir os processos orçmentários, finnceiros, dministrtivos, contábeis e ptrimoniis d CGE-MS, competindo-lhe: I - plnejr, coordenr, supervisionr e controlr gestão de recursos humnos, suprimento de bens e serviços e d execução orçmentári, finnceir e contábil e dministrção ptrimonil de serviços geris, trnsporte e documentção; II - controlr tividde contábil e fiscl d Controldori-Gerl do Estdo; III - elborr os blncetes mensis, semestris e nuis, o reltório e prestção de conts que serão encminhdos pelo Controldor-Gerl o Tribunl de Conts do Estdo; IV - presentr o Controldor-Gerl, té sessent dis seguintes o encerrmento do exercício finnceiro, o reltório ds tividdes, o blnço gerl e demonstrção de resultdos do período, pr exme e deliberção; V - elborr e submeter propost orçmentári nul e progrmção finnceir d Controldori-Gerl do Estdo; VI - zelr pel execução do orçmento nul; VII relizr outrs tividdes correlts. Seção V D Unidde Vinculd Subseção Únic D Coordendori Jurídic d Procurdori-Gerl do Estdo-CJUR-CGE Art. 12 A Coordendori Jurídic d PGE tem su competênci estbelecid no Regimento Interno d Procurdori-Gerl do Estdo. Prágrfo único. Enqunto não instld fisicmente est Coordendori, os ssuntos pertinentes serão encminhdos à sede d PGE-MS. Seção VI Dos Órgãos de Atução Institucionl Subseção I D Corregedori-Gerl do Estdo Art. 13 A Corregedori-Gerl do Estdo de Mto Grosso do Sul CRG-MS, representd pelo Corregedor-Gerl do Estdo, tem finlidde de promover coordenção e hrmonizção ds tividdes d função correição, no âmbito do Poder Executivo do Estdo de Mto Grosso do Sul, tundo como órgão técnico, competindo-lhe: I propor, supervisionr e vlir plicção de diretrizes e d polític de Correição no Sistem de Controle Interno do Poder Executivo do Estdo; II - plnejr, coordenr, controlr e vlir s tividdes de correição no âmbito do Poder Executivo Estdul; III fisclizr efetividde d plicção ds leis de responsbilizção dministrtiv de servidores, empregdos públicos e pessos jurídics; IV - promover, coordenr e fomentr relizção de estudos e pesquiss, com vists à produção e à disseminção do conhecimento ns áres disciplinres e de responsbilizção; V - purr ou compnhr purção de responsbilidde de gentes públicos, pelo descumprimento injustificdo de recomendções d CGE-MS e ds decisões do controle externo; VI - nlisr s denúncis e s representções recebids, solicitndo informções e efetivndo diligêncis, qundo necessáris; VII recomendr, pós exercer o juízo de dmissibilidde, insturção de sindicâncis, processos dministrtivos disciplinres e de responsbilizção de pesso jurídic e demis procedimentos correcionis pr purr responsbilidde por irregulriddes prticds no âmbito do Poder Executivo Estdul, prtir de representções e de denúncis ou de ofício; VIII propor o Controldor-Gerl do Estdo que represente o Governdor do Estdo, s omissões de Secretário de Estdo ou de utoridde subordind diretmente o chefe do Poder Executivo Estdul pr purção de responsbilidde; IX - promover medids de prevenção às possíveis irregulriddes, pssíveis de cometimento pelo servidor público;

5 PÁGINA 5 X - relizr correições e visits técnics nos órgãos e entiddes do Poder Executivo Estdul; XI - fornecer poio processul às utoriddes insturdors de processos disciplinres e de responsbilizção de pesso jurídic; XII propor, observdo o disposto n Lei Complementr nº 250, de 14 de gosto de 2018, requisição de servidores estáveis de outrs crreirs pr composição de comissões de sindicâncis, processos dministrtivos disciplinres, demis procedimentos correcionis e processos de responsbilizção de pessos jurídics; XIII - requisitr órgãos e entiddes documentos e informções necessários à instrução de procedimentos em curso n CGE-MS; XIV - requisitr perícis órgãos e entiddes d Administrção Públic Estdul; XV - insturr e/ou compnhr os procedimentos necessários pr quiltr evolução ptrimonil do servidor público do Poder Executivo Estdul, vinculdo à dministrção diret ou indiret; XVI monitorr cdstros de empress, entiddes e pessos nturis sncionds e os demis relciondos à tividde correcionl; XVII - consolidr e monitorr os resultdos e demis ddos referentes às tividdes de correição do Poder Executivo Estdul; XVIII - prticipr de tividdes, relcionds à função correição, que exijm ções conjugds com s Uniddes Setoriis e Seccionis que compõem o Sistem de Controle Interno do Poder Executivo Estdul, com vists o primormento do exercício ds tividdes que lhes são comuns; XIX orientr e vlir tução ds Uniddes Setoriis e Seccionis do Sistem de Controle Interno do Poder Executivo Estdul, no que se refere à função correição, propondo melhoris, cso necessáris; XX relizr outrs tividdes correlts. 1º A Corregedori-Gerl do Estdo brnge tods s uniddes de correição dos órgãos e ds entiddes do Poder Executivo Estdul, resslvds quels cujo processmento ocorr n form de legislção disciplinr própri, sendo Políci Militr Estdul, Corpo de Bombeiros Militr, Políci Judiciári Civil e Procurdori-Gerl do Estdo. 2º O início e o encerrmento dos procedimentos disciplinres de competênci ds uniddes referids no prágrfo nterior, deverão ser comunicdos à Corregedori-Gerl do Estdo, permnecendo os respectivos utos à su disposição pr nálise, qundo necessário. 3º Os procedimentos de supervisão d tividde de correição no Poder Executivo Estdul serão executdos observndo-se critérios de mterilidde, relevânci e criticidde. 4º Os procedimentos de purção de denúncis e irregulriddes, n esfer correcionl, serão prioritrimente compnhdos em rzão d complexidde e d relevânci d mtéri, d utoridde envolvid e d prticipção de servidores de mis de um órgão ou entidde. Subseção II D Ouvidori-Gerl do Estdo Art. 14 A Ouvidori-Gerl do Estdo de Mto Grosso do Sul OGE-MS, representd pelo Ouvidor-Gerl do Estdo, tem finlidde de gerir o serviço de ouvidori e de trnsprênci públic e controle socil, no âmbito do Poder Executivo Estdul, competindo-lhe: I propor, supervisionr e vlir plicção de diretrizes e d polític de Ouvidori no Sistem de Controle Interno do Poder Executivo do Estdo; II - tur n defes dos direitos e dos interesses individuis e coletivos, em relção os serviços públicos prestdos pelo Poder Executivo Estdul; III - receber e nlisr solicitções, sugestões, elogios, reclmções ou denúncis e encminhá-ls os órgãos e às entiddes competentes pr s providêncis cbíveis; IV - propor e/ou monitorr doção de medids pr correção e prevenção de flhs e omissões n prestção de serviços governmentis, visndo grntir que os problems detectdos não se tornem objetos de repetições contínus; V - propor medids pr correção de tos contrários à lei ou às regrs d bo dministrção; VI - grntir o retorno ds providêncis dotds prtir de su intervenção e dos resultdos lcnçdos; VII - grntir discrição, o sigilo e fidelidde o que lhe for trnsmitido; VIII - divulgr, permnentemente, os serviços d Ouvidori-Gerl o público em gerl, pr conhecimento, utilizção continud e ciênci dos resultdos lcnçdos; IX - coordenr os serviços do Sistem de Ouvidori; X - promover relizção de pesquiss, seminários e cursos sobre ssuntos reltivos o exercício dos direitos e deveres do ciddão pernte dministrção públic estdul; XI - prticipr de fóruns e promover cooperção com órgãos, entiddes e orgnismos estduis e ncionis que tuem n áre de ouvidori; XII - orgnizr e mnter tulizdo rquivo d documentção reltiv às denúncis, queixs, reclmções, solicitções e às sugestões recebids; XIII - mnter, em conjunto com Assessori em Tecnologi d Informção - ASTI, o sistem informtizdo de ouvidori do Poder Executivo Estdul; XIV - monitorr plicção d lei de cesso à informção, no âmbito d dministrção públic estdul, efetundo verificções temporáris e recomendções necessáris às utoriddes superiores; XV - orientr os órgãos e s entiddes do Poder Executivo Estdul respeito d crição dos Serviços de Informção o Ciddão; XVI - elborr os modelos de requerimento de informções e vlir su disponibilidde nos sítios dos órgãos e ds entiddes do Poder Executivo Estdul; XVII - definir pdrões pr fixção d identidde d OGE-MS e ds demis ferrments definids pel Lei de Acesso à Informção; XVIII - orientr os servidores responsáveis pelo cdstrmento de solicitções de informção; XIX - receber e responder os pedidos de cesso à informção, presentdos n CGE- MS, e submetê-los, qundo couber, à unidde responsável pelo fornecimento d informção; XX - elborr orientção pr tendimento de requisições por todos os órgãos e entiddes do Poder Executivo Estdul; XXI - orientr os órgãos, entiddes e s respectivs setoriis ou seccionis sobre divulgção de ddos por inicitiv do próprio setor público e efetivção de resposts o ciddão, nos csos de pergunts frequentemente feits; XXII - julgr todos os recursos interpostos contr decisão exrd por utoridde máxim de órgão ou de entidde, bsed n Lei de Acesso à Informção; XXIII - orientr os órgãos e s entiddes do Poder Executivo Estdul sobre implementção e o perfeiçomento ds norms e dos procedimentos necessários à grnti do cesso à informção, ouvid Procurdori-Gerl do Estdo nos spectos jurídicos; XXIV - promover integrção ds tividdes de ouvidori no âmbito do Poder Executivo Estdul; XXV - promover disseminção d cultur de cesso e de desenvolvimento do controle socil pernte o Poder Executivo Estdul e o ciddão; XXVI - promover qulificção ds comissões responsáveis pelo gerencimento ds informções pernte os órgãos e s entiddes; XXVII - elborr recomendções os órgãos do Poder Executivo Estdul que implementm s ções voltds à gestão trnsprente d informção, o mplo cesso e à su divulgção; XXVIII - orientr pr que o lyout dos sites institucionis dos órgãos do Poder Executivo Estdul contenh ferrments de pesquis de conteúdo que permitm fácil cesso à informção, de form objetiv, trnsprente, clr e em lingugem de fácil compreensão; XXIX - relizr o gerencimento centrl e consolidção do site d Trnsprênci do Poder Executivo Estdul, em conjunto com Assessori em Tecnologi d Informção ASTI e Superintendênci de Gestão d Informção d Secretri de Estdo de Fzend (SGI/SEFAZ) ; XXX - orientr os gestores estduis, fim de que o trtmento ds informções pessois respeite intimidde, vid privd, honr e imgem ds pessos, bem como s liberddes e s grntis individuis; XXXI - coordenr cmpnhs de fomento à cultur d trnsprênci n Administrção Públic Estdul, bem como de conscientizção do direito fundmentl de cesso à informção, e orientr comunidde e os usuários pr o exercício d ciddni; XXXII - promover cpcitção de gentes públicos no desenvolvimento de prátics relcionds à trnsprênci e ouvidori n Administrção Públic Estdul; XXXIII - incentivr o diálogo com s entiddes d sociedde civil tuntes no controle socil; XXXIV - recomendr e promover relizção de udiêncis ou de consults públics, pr incentivo à prticipção populr no controle socil; XXXV - elborr reltório nul sobre implementção ds norms de trnsprênci, no âmbito d Administrção Públic Estdul; XXXVI - produzir esttístics indictivs do nível de stisfção dos usuários dos serviços públicos prestdos no âmbito do Poder Executivo estdul; XXXVII - crir condições pr o exercício do controle socil sobre os progrms contempldos com recursos oriundos dos orçmentos do Estdo; XXXVIII - promover o incremento d trnsprênci públic, tendo em vist o fomento à prticipção d sociedde civil e à prevenção d mlversção dos recursos públicos; XXXIX - estbelecer procedimentos, regrs e pdrões de divulgção pr implementção de ções de trnsprênci tiv pelos órgãos e entiddes do Poder Executivo estdul; XL - vlir tução ds uniddes setoriis e seccionis, no que se refere à função de ouvidori, propondo melhoris, se for o cso; XLI - relizr outrs tividdes correlts. Prágrfo único. O cesso à informção e o processmento ds mnifestções de ouvidori observrão o disposto em normtivo específico. Subseção III D Auditori-Gerl do Estdo Art. 15 A Auditori-Gerl do Estdo de Mto Grosso Sul AGE-MS, representd pelo Auditor-Gerl do Estdo, tem finlidde de gerir s tividdes de uditori, fisclizção, orientção e compnhmento ds tividdes dos órgãos e entiddes do Poder Executivo Estdul, segundo os princípios d leglidde, impessolidde, morlidde, publicidde, rzobilidde, eficiênci e d economicidde, de modo ssegurr operções eficientes e eficzes, em conformidde com s leis e os regulmentos, competindo-lhe: I - propor, supervisionr e vlir plicção de diretrizes e d polític de Auditori no Sistem de Controle Interno do Poder Executivo do Estdo; II - vlir o cumprimento ds mets estbelecids no Plno Plurinul; III - fisclizr o tendimento à Lei Complementr Federl nº 101, de 4 de mio de 2000, especilmente os comndos descritos nos incisos de I V de seu rt. 59; IV - fisclizr e vlir execução dos progrms de Governo, inclusive s ções descentrlizds relizds à cont de recursos oriundos dos orçmentos do Estdo

6 PÁGINA 6 ou d União, qunto o nível de execução ds mets e dos objetivos estbelecidos, e qunto à qulidde do gerencimento; V- vlir execução dos orçmentos do Estdo; VI - exercer o controle ds operções de crédito, vis, grntis, direitos e dos hveres do Estdo; VII - fisclizr regulridde dos tos de que resultem rrecdção e o recolhimento ds receits, relizção d despes em tods s sus fses, bem como crição, modificção ou extinção de direitos e obrigções do Estdo, no que couber; VIII - vlir os controles de utilizção e de segurnç dos bens e dos direitos de propriedde do Estdo, inclusive dqueles que estão sob responsbilidde de terceiros, e de outros que estejm sob responsbilidde de órgão e de entidde d Administrção Públic Estdul; IX - vlir tução ds Uniddes Setoriis e Seccionis, no que se refere à função uditori, propondo melhoris, se for o cso; X - relizr tomd de conts n form d lei; XI - relizr uditoris: ) em órgãos e entiddes do Estdo ou por ele controldos, pr vlir os controles contábil, finnceiro, orçmentário, opercionl e ptrimonil qunto à leglidde, legitimidde, economicidde, eficáci, eficiênci, plicção de subvenções e de renúnci de receits, registrndo eventuis desvios no cumprimento d legislção e recomendndo medids necessáris à regulrizção ds situções consttds e à proteção o Erário Estdul; b) n plicção dos recursos orçmentários e finnceiros, oriundos de quisquer fontes, qunto à su plicção nos projetos e ns tividdes que se destinm; c) n gestão dos recursos públicos estduis repssdos órgãos e entiddes públics ou privds, por meio de convênios, cordos e justes; d) nos sistems contábil, finnceiro, orçmentário, de pessol e demis sistems dministrtivos e opercionis do Poder Executivo Estdul; e) n execução dos contrtos, convênios, consórcios, cordos e justes de qulquer nturez; e f) de cráter especil, juízo do Chefe do Poder Executivo Estdul, do Controldor- Gerl do Estdo e, ind, por solicitção de Secretários de Estdo ou de utoriddes de crgo equivlente. XII - nlisr e emitir precer sobre prestção de conts nul de governo determind por lei específic; XIII - emitir reltório sobre execução dos orçmentos de que trt o 4º do rt. 160 d Constituição Estdul, tendo como função básic tividde de uditori governmentl; XIV - orientr os dministrdores de bens e de recursos públicos, nos ssuntos pertinentes à áre de competênci do Sistem de Controle Interno, sobre form de prestr conts, ssim como os dirigentes ds entiddes privds que recebem recursos públicos; XV - expedir recomendções os órgãos uditdos, visndo: ) à correção de irregulriddes e de improprieddes; b) à doção de mecnismos que ssegurem probidde n gurd, conservção e n plicção de vlores, dinheiros e outros bens do Estdo; e c) o primormento de métodos pr o cumprimento de norms. XVI - determinr os órgãos e às entiddes uditds przo pr cumprimento de recomendções decorrentes de uditoris relizds, por meio do plno de providêncis; XVII - prticipr e opinr nos processos de reform e de reorgnizção dministrtiv, propostos pelo Poder Executivo Estdul, que fetem função de uditori; XVIII - elborr e bixr norms complementres e opercionis no âmbito de su competênci; XIX - vlir os processos de dmissão e de desligmento de pessol, de concessão de posentdori, de trnsferênci pr reserv remunerd, reform, pensão, de concessão de vntgens pecuniáris e os registros no sistem de folh de pgmento de pessol; XX - coordenr implntção, monitorr e vlir execução do Plno de Providêncis; XXI - proceder nálise dos processos de Tomd de Conts Especil, de que trt o Decreto Estdul nº /2012; XXII relizr outrs tividdes correlts. Art. 16 As Uniddes vinculds à AGE-MS serão composts por Auditores do Estdo e Técnicos de Auditori, cuj tução será supervisiond e orientd pelo Chefe de Unidde, designdo pelo Controldor-Gerl do Estdo. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES Seção I Dos Órgãos Superiores Subseção I Do Controldor-Gerl do Estdo Art. 17 São tribuições do Controldor-Gerl do Estdo: I - ssessorr o Governdor do Estdo em ssuntos de competênci d Controldori- Gerl do Estdo; II - exercer direção superior d Controldori-Gerl do Estdo, dirigindo e coordenndo sus tividdes e orientndo su tução; III - exercer lidernç político-institucionl do Sistem de Controle Interno, promovendo conttos e relções com utoriddes e orgnizções dos diferentes níveis governmentis; IV - submeter à provção dos órgãos competentes propost orçmentári nul e plurinul d Controldori-Gerl do Estdo, bem como os pedidos de créditos dicionis; V - requisitr, qulquer utoridde d Administrção Públic Estdul e de dirigentes de instituições que recebm uxílios ou subvenções do Estdo, documentos, exmes, diligêncis e esclrecimentos necessários o exercício ds tividdes d Controldori- Gerl do Estdo; VI - representr o Governdor do Estdo usênci de cumprimento de recomendção d Controldori-Gerl do Estdo por Secretário de Estdo, pelo Procurdor-Gerl do Estdo ou pelo dirigente máximo de entidde d Administrção Indiret Estdul; VII - representr o Governdor e o Tribunl de Conts do Estdo, bem como comunicr os órgãos competentes, s irregulriddes e s ilegliddes que evidenciem dnos ou prejuízo o erário, não reprdos integrlmente por meio ds medids dotds pel Administrção Públic Estdul; VIII - estbelecer polític e s diretrizes do sistem de controle interno do Poder Executivo Estdul; IX - expedir resoluções e quisquer tos que disponhm sobre orgnizção ds funções de uditori, de correição e de ouvidori, que não contrriem tos normtivos superiores, e sobre plicção de leis, decretos e outrs disposições de interesse d Controldori-Gerl do Estdo; X - ssinr em conjunto com o Governdor do Estdo tos referentes o Sistem de Controle Interno, reltivos à uditori, à correição, e à ouvidori; XI - designr ou dispensr servidor público titulr de crgo efetivo, do qudro técnico d Controldori-Gerl do Estdo, pr exercício de função grtificd; XII- provr o Plno de Trblho ser executdo pel CGE-MS, promovendo o controle dos resultdos ds ções respectivs, em confronto com progrmção, expecttiv inicil de desempenho e o volume de recursos utilizdos; XIII - propor à utoridde competente, dinte do resultdo de trblhos relizdos pel CGE-MS, s medids cbíveis e verificr o cumprimento ds recomendções presentds por meio do plno de providêncis; XIV - proferir decisão nos processos dministrtivos disciplinres e plicr penliddes nos processos de su competênci, slvo de demissão; XV - delegr tribuições por to expresso os seus subordindos, dentro ds limitções constitucionis e legis; XVI - cientificr os gestores sobre documentos conclusivos reltivos os serviços de uditori, o controle e à vlição de gestão; XVII - determinr relizção de tomd de conts especil; XVIII - utorizr, no âmbito d CGE-MS, instlção de processos de licitção ou su dispens, homologndo-os, nos termos d legislção plicável à mtéri; XIX - utorizr despess, ssinr empenhos e utorizr pgmentos e tos correltos; XX - designr comissões pr condução de processos dministrtivos disciplinres, sindicâncis e responsbilizção de pessos jurídics, s quis deverão ser presidids por servidores integrntes d crreir Auditori e poderão, em cráter excepcionl devidmente justificdo, ser integrds por servidores estáveis de outrs crreirs do Poder Executivo Estdul, observdo o disposto no rt. 2º d Lei Complementr nº 250, de 14 de gosto de 2018; XXI - decidir sobre confirmção ou exonerção de Auditor do Estdo em estágio probtório; XXII - insturr procedimentos disciplinres em relção ftos envolvendo servidores em exercício n CGE-MS; XXIII - precir, em gru de recurso, quisquer decisões no âmbito d CGE-MS, ouvid utoridde cuj decisão estej em curso; e XXIV - insturr sindicâncis, procedimentos e processos dministrtivos disciplinres e de responsbilizção de pesso jurídic exercendo s competêncis em cráter concorrente com dirigentes dos órgãos e entiddes do Poder Executivo Estdul, medinte mnifestção fundmentd, em rzão: ) d inexistênci de condições objetivs pr su relizção no órgão ou entidde de origem; b) d complexidde, relevânci pecuniári ou d mtéri e su repercussão socil; c) do envolvimento de servidores de mis de um órgão ou entidde; d) d utoridde envolvid; e) d inérci d utoridde responsável; f) do descumprimento injustificdo de recomendções d Controldori-Gerl do Estdo ou determinções dos órgãos de Controle Externo. XXV vocr, ns hipóteses relcionds no inciso nterior e medinte mnifestção fundmentd, sindicâncis, processos dministrtivos disciplinres, demis procedimentos correcionis e processos de responsbilizção de pesso jurídic em curso, de qulquer órgão ou entidde do Poder Executivo Estdul, inclusive promover plicção d pen cbível; XXVI relizr outrs tividdes correlts. Subseção II Do Controldor Gerl Adjunto do Estdo Art. 18 São tribuições do Controldor-Gerl Adjunto: I - substituir o Controldor-Gerl do Estdo em seus impedimentos e usêncis temporáris; II - ssessorr e dr ssistênci diret o Controldor-Gerl do Estdo; e III - desempenhr outrs trefs comptíveis com função.

7 PÁGINA 7 Seção II Dos Órgãos de Assessormento Superior Subseção I Do Assessor de Gbinete Art. 19 São tribuições do Assessor de Gbinete: I distribuir, orientr, dirigir e controlr s tividdes d ASGAB; II receber, redigir, expedir e controlr correspondênci oficil do Controldor- Gerl do Estdo e Controldor-Gerl Adjunto; III despchr com o Controldor-Gerl do Estdo e Controldor-Gerl Adjunto em ssuntos que dependm de decisão superior; IV relizr tendimento o público interno e externo n ASGAB; V - identificr s necessiddes de treinmentos e cpcitção dos servidores e propor progrm de treinmento em ssuntos específicos d ASGAB; VI - controlr frequênci e utorizr féris dos servidores em exercício n ASGAB; VII relizr outrs tividdes correlts. Subseção II Do Assessor em Tecnologi d Informção Art. 20 São tribuições do Assessor em Tecnologi d Informção: I plnejr, coordenr e orientr s tividdes d ASTI; II disseminr polítics, diretrizes e norms n áre de TI; III gerencir os serviços de tendimento e suporte de TI no âmbito d Controldori- Gerl do Estdo; IV preprr e/ou revisr expedientes, reltórios e outros documentos de interesse d ASTI; V zelr pelo cumprimento dos plnos e progrms de su áre de tução; VI prospectr, conjuntmente com o Centro de Informções Estrtégics, soluções de tecnologi pr s tividdes de pesquis e investigção n áre de produção de informções estrtégics; VII ssessorr o Centro de Informções Estrtégics n extrção e nálise de ddos fim de ssegurr melhor prátic pr produção de informções estrtégics; VIII - subsidir o Centro de Informções Estrtégics em soluções de tecnologi e mecnismos pr divulgção ds informções estrtégics; IX promover, em conjunto com o CEOT, tividdes de cpcitção do corpo técnico d CGE-MS n áre de TI; X identificr s necessiddes de treinmentos e cpcitção dos servidores e propor progrm de treinmento em ssuntos específicos d áre de TI; XI controlr frequênci e utorizr féris dos servidores em exercício n ASTI; XII relizr outrs tividdes correlts. Subseção III Do Chefe do Centro de Estudos e Orientções Técnics Art. 21 São tribuições do Chefe do Centro de Estudos e Orientções Técnics: I plnejr, coordenr e orientr s tividdes do CEOT; II produzir e/ou orientr produção de estudos e mnifestções técnics, submetendo-s, conforme mtéri, os órgãos de tução institucionl d CGE-MS, pr nálise e pronuncimento, qundo necessário; III redigir e/ou revisr redção de tos normtivos de interesse d CGE-MS; IV - orgnizr e coordenr s tividdes referentes projetos de orientção por meio d relizção ds reuniões técnics; V - elborr reltórios técnicos e informtivos de interesse d CGE-MS; VI identificr s necessiddes de treinmentos e cpcitção dos servidores e propor progrm de treinmento em ssuntos específicos d áre de tução do CEOT; VII controlr frequênci e utorizr féris dos servidores em exercício no CEOT; VIII - relizr outrs tividdes correlts. Subseção IV Do Chefe do Centro de Informções Estrtégics Art. 22 São tribuições do Chefe do Centro de Informções Estrtégics: I plnejr, coordenr e orientr s tividdes desenvolvids pelo CIE; II elborr e/ou revisr os reltórios reltivos às informções estrtégics produzids, submetendo-os os gestores d CGE-MS pr conhecimento e providêncis cbíveis; III conduzir o desenvolvimento de trilhs e informções pr dr suporte o plnejmento de uditoris e outrs ções reltivs às funções d CGE-MS; IV presentr o Controldor-Gerl o Plno de Atividdes do CIE, zelndo por seu cumprimento; V - prospectr, conjuntmente com Assessori em Tecnologi d Informção-ASTI, soluções de tecnologi pr s tividdes de pesquis e investigção n áre de produção de informções estrtégics; VI identificr s necessiddes de treinmentos e cpcitção dos servidores e propor progrm de treinmento em ssuntos específicos d áre de tução do CIE; VII controlr frequênci e utorizr féris dos servidores em exercício no CIE; VIII relizr outrs tividdes correlts. Seção III Órgãos Auxilires Subseção Únic Do Superintendente Administrtivo e Finnceiro Art. 23 São tribuições do Superintendente Administrtivo e Finnceiro: I - supervisionr, orientr, controlr e gerencir s tividdes reltivs à execução orçmentári, finnceir e contábil necessáris o funcionmento d CGE-MS; II - coordenr e executr vlição ds despess d CGE-MS, bem como propor implementção de medids, visndo redução dos gstos e economicidde n utilizção dos recursos; III - ssegurr regulridde n relizção ds receits e despess e o exme dos tos que resultem em crição e extinção de direitos e obrigções de ordem orçmentári e ptrimonil, bem como observânci ds norms legis n gurd e plicção dos recursos finnceiros d CGE-MS; IV - mnter um sistem dequdo de controle, pto fornecer os órgãos de controle interno e externo informções sobre s execuções orçmentári, finnceir e ptrimonil d CGE-MS; V - encminhr blncetes e reltórios de gestão orçmentári, finnceir e contábil e encminhá-los à Superintendênci de Contbilidde Gerl do Estdo-SCGE e o Tribunl de Conts do Estdo-TCE-MS, qundo solicitdo; VI - coordenr, supervisionr, controlr e executr s tividdes contábeis d CGE- MS; VII - compnhr o fechmento do Demonstrtivo Mensl de Operções -DMO, referentes mteril de consumo, de expediente e permnente e efetur s bixs do lmoxrifdo; VIII - efetur s concilições bncáris; IX - nlisr e orgnizr nos pdrões e przos determindos pel legislção pertinente, os blnços, blncetes, demonstrção d movimentção dos bens ptrimoniis e outrs demonstrções contábeis, mntendo rquivo d documentção dos tos contbilizdos, de form permitir o fornecimento de qulquer informção; X - efetur incorporções e desincorporções; XI - efetur registros contábeis dos processos de execução fiscl; XII - compnhr e trnsferir bens pr leilão; XIII- cumprir norms e procedimentos opercionis estbelecidos pel Superintendênci de Contbilidde-Gerl do Estdo; XIV - coordenr e orientr execução orçmentári d CGE-MS de cordo com o orçmento provdo, propondo bertur de créditos dicionis e de lterção do detlhmento d despes, sempre que for necessário; XV - emitir Nots de Empenho e de Anulção de Empenho, devidmente ordends no âmbito d CGE-MS; XVI - controlr s Nots de Crédito feits à CGE-MS, bem como sus nulções; XVII - impugnr, medinte representção à utoridde competente, quisquer tos referentes à despes sem existênci de dotção orçmentári, de empenho ou qundo imputd em dotção imprópri; XVIII - efetur s solicitções de Pré-Empenho pr tender s despess serem relizds pel CGE-MS; XIX- proceder à liquidção de despes nos processos de pgmentos, depois de verificr o testdo de que o mteril foi entregue ou o serviço prestdo e tmbém o direito do credor, medinte utorizção do Ordendor de Despess; XX - providencir emissão d Progrmção de Desembolso - PD dos processos de despes devidmente liquiddos; XXI - verificr, dirimente, s despess pgs; XXII - receber s devoluções de recursos e outros, trvés d cont C ou por qulquer outro método de controle e proceder proprição dos mesmos; XXIII - receber e exminr os processos de solicitção de despess, conferindo codificção e dotção orçmentári; XXIV - exminr plicção dos suprimentos de fundos, emitindo precer conclusivo, qundo impugnd comprovção, ou instruindo o processo em diligênci, qundo não tender s formliddes legis; XXV - controlr inscrição de Restos Pgr; XXVI controlr s tividdes de dministrção de pessol, de pgmento, de concessões de direitos e benefícios dos servidores d CGE-MS; XXVII gerencir orgnizção, controle e tulizção ds psts de ssentmentos funcionis dos servidores d CGE-MS; XXVIII mnter tulizdo o registro ds informções, tos e eventos dos servidores d CGE-MS, necessários à nálise e vlição d concessão de direitos e vntgens vinculdos o tempo de serviço, enqudrmento, desintegrção, promoção e outros tos reltivos às notções funcionis; XXIX controlr o processo de elborção d folh de pgmento dos servidores d CGE-MS, bem como su conferênci e correção qundo necessário;

8 PÁGINA 8 XXX controlr, instruir os processos de comprs de mteril de consumo, bens permnentes e serviços; XXXI inventrir e controlr os mteriis de consumo e permnentes em estoques e registrr su movimentção; XXXII orgnizr o lmoxrifdo de form grntir o rmzenmento dequdo dos mteriis; XXXIII propor incorporção, distribuição, lienção, cessão, bix, trnsferênci e remnejmento de bens ptrimoniis; XXXIV proceder os lnçmentos do Ativo Fixo, bem como efetur bix dos bens ptrimoniis e su deprecição; XXXV mnter orgnizdo o registro de controle do ptrimônio, possibilitndo su identificção; XXXVI emitir termo de responsbilidde, de trnsferênci e cessão de uso dos bens ptrimoniis; XXXVII identificr s necessiddes de treinmentos e cpcitção dos servidores e propor progrm de treinmento em ssuntos específicos d áre de tução d SUAF; XXXVIII controlr frequênci e utorizr féris dos servidores em exercício n SUAF; XXXIX - relizr outrs tividdes correlts. Seção IV Dos Órgãos de Atução Institucionl Subseção I Do Corregedor-Gerl do Estdo Art. 24 São tribuições do Corregedor-Gerl do Estdo: I - coordenr, orientr, controlr e vlir s tividdes de correição no âmbito do Poder Executivo Estdul; II - plnejr, dirigir e coordenr execução ds tividdes d CRG-MS; III propor o Controldor-Gerl norms e procedimentos de execução opercionl ds tividdes reltivs à função de Correição no Sistem de Controle Interno do Poder Executivo de Mto Grosso do Sul; IV presentr o Controldor-Gerl o Reltório de Atividdes d CRG-MS; V compnhr o cumprimento ds mets estbelecids no Contrto de Gestão; VI precir s demnds externs provenientes de outros órgãos ou entiddes reltivs à mtéri de correição; VII - recomendr, pós exercer o juízo de dmissibilidde, insturção de sindicâncis, processos dministrtivos disciplinres, demis procedimentos correcionis e processos de responsbilizção de pesso jurídic pr purr responsbilidde por irregulriddes prticds no âmbito do Poder Executivo Estdul, prtir de representções e de denúncis ou de ofício; VIII propor o Controldor-Gerl do Estdo, por meio de mnifestção fundmentd, insturção ou vocção de sindicâncis, processos dministrtivos disciplinres, demis procedimentos correcionis e processos de responsbilizção de pesso jurídic, ns hipóteses prevists no inciso XXIV e 1º do rt. 13 d Lei Complementr nº 230, de 09 de dezembro de 2016; IX - decidir cerc ds proposts de rquivmento de processos e documentos no âmbito d su esfer de competênci, permitid delegção; X - n hipótese de omissão de Secretário de Estdo ou de utoridde subordind diretmente o chefe do Poder Executivo Estdul, propor o Controldor-Gerl do Estdo que represente o Governdor do Estdo pr purr responsbilidde; XI - propor à utoridde competente, conforme o cso, nulidde totl ou prcil de procedimentos disciplinres e de responsbilizção dministrtiv de pessos jurídics insturdos no âmbito do Poder Executivo Estdul; XII - disciplinr os critérios e metodologi de compnhmento d mtéri correcionl; XIII - propor, observdo o disposto n Lei Complementr nº 250, de 14 de gosto de 2018, requisição de servidores estáveis de outrs crreirs pr composição de comissões de sindicâncis, processos dministrtivos disciplinres, demis procedimentos correcionis e processos de responsbilizção de pessos jurídics; XIV - provr relizção de ções conjugds ds uniddes integrntes do Sistem de Controle Interno do Poder Executivo de Mto Grosso do Sul, com vists o primormento do exercício ds tividdes que lhes são comuns; XV identificr s necessiddes de treinmentos e cpcitção dos servidores e propor progrm de treinmento em ssuntos específicos d CRG-MS; XVI - controlr frequênci e utorizr féris dos servidores em exercício n CRG- MS; XVII - relizr outrs tividdes correlts. Subseção II Do Ouvidor-Gerl do Estdo Art. 25 São tribuições do Ouvidor-Gerl do Estdo: I - coordenr s ções e os serviços de Ouvidori, referentes às trnsprêncis tiv e pssiv, o controle socil e às mnifestções de ouvidori, no âmbito do Poder Executivo Estdul; II - representr Ouvidori em eventos e tos dministrtivos, sociis e jurídicos; III conduzir elborção dos reltórios de desempenho d Ouvidori e encminhr o nível hierárquico superior pr conhecimento e provção; IV conduzir o processo de discussão e formulção d polític, dos progrms, dos projetos e ds tividdes de Ouvidori, formlizndo e presentndo plno de ção; V - crir instrumentos e forms de comunicção e informção junto o ciddão/ usuário; VI - relizr reuniões periódics com equipe d Ouvidori pr vlição e encminhmentos técnicos, dministrtivos e comportmentis; VII julgr todos os recursos interpostos contr decisão exrd pel utoridde máxim de órgão ou entidde, bsed n Lei de Acesso Informção; VIII promover orgnizção ds tividdes desempenhds pel Ouvidori-Gerl do Estdo, concernentes às trnsprêncis públics tiv e pssiv, o controle socil e às mnifestções de ouvidori; IX identificr s necessiddes de treinmentos e cpcitção dos servidores e propor progrm de treinmento em ssuntos específicos d OGE-MS; X - controlr frequênci e utorizr féris dos servidores em exercício n OGE-MS; XI - relizr outrs tividdes correlts. Subseção III Do Auditor-Gerl do Estdo Art. 26 São tribuições do Auditor-Gerl do Estdo: I - plnejr, dirigir e coordenr execução ds tividdes d AGE-MS; II - estbelecer, em conjunto com s Uniddes de Auditori, o Plnejmento Anul ds Atividdes de Auditori Intern, submetendo-o à precição e provção do Controldor-Gerl do Estdo; III - determinr przos e prorrogções, qundo justificds, pr relizção dos serviços de uditori e emissão do respectivo reltório; IV determinr, medinte Ordem de Serviço, s tividdes de uditori e fisclizção; V provr, em conjunto com o Chefe ds Uniddes de Auditori, os seus respectivos reltórios; VI - propor o Controldor-Gerl do Estdo edição de norms correlts às tividdes de uditori governmentl; VII submeter à provção do Controldor-Gerl do Estdo o Reltório Anul ds Atividdes de Auditori; VIII precir, por solicitção do Controldor-Gerl do Estdo, s demnds provenientes de outros entes reltivs à mtéri de su competênci; IX submeter à vlição e provção do Controldor-Gerl do Estdo os documentos conclusivos reltivos os trblhos de uditori, controle e vlição, pr posterior ciênci os gestores; X emitir o Reltório Conclusivo ds Conts Anuis de Governo, submetendo-o precição do Controldor-Gerl do Estdo como chefe do sistem de controle interno do Poder Executivo Estdul; XI identificr s necessiddes de treinmentos e cpcitção dos servidores e propor progrm de treinmento em ssuntos específicos d AGE-MS; XII - controlr frequênci e utorizr féris dos Chefes de Uniddes de Auditori; XIII - relizr outrs tividdes correlts. Art. 27 São tribuições dos Chefes de Unidde de Auditori: I - plnejr, coordenr e supervisionr s tividdes d respectiv Unidde de Auditori; II revisr os reltórios ds uditoris relizds ns sus respectivs uniddes, submetendo-os à precição do Auditor-Gerl do Estdo; III ssinr os documentos que devm ser expedidos e/ou divulgdos pel Unidde de Auditori, em conjunto com equipe, qundo for o cso; IV- decidir sobre os ssuntos de su competênci e opinr sobre os que dependm de decisões superiores; V - submeter à considerção dos seus superiores os ssuntos que excedm su competênci; VI - preprr expedientes, reltórios e outros documentos de interesse d respectiv Unidde de Auditori; VII - zelr pelo cumprimento dos plnos e progrms de su áre de tução; VIII estbelecer, em conformidde com o Plno Anul de Atividdes de Auditori Intern, progrmção de trblho d respectiv Unidde de Auditori, supervisionndo s tividdes técnics desenvolvids; IX - provr os resultdos ds ções de controle crgo d respectiv chefi; X - identificr s necessiddes de treinmentos e cpcitção dos servidores de sus uniddes e propor progrm de treinmento em ssuntos específicos ns sus áres de tução; XI controlr frequênci e utorizr féris dos servidores d respectiv unidde; XII Aprovr os Plnos Anuis de Auditori Intern, bem como os Reltórios Anuis de Auditori Intern elbordos pels Uniddes Setoriis e Seccionis vinculds às sus respectivs Uniddes Gestors; XIII relizr outrs tividdes correlts.

9 PÁGINA 9 CAPÍTULO V DO COELHO SUPERIOR DO CONTROLE INTERNO Seção I D definição e finlidde Art. 28 O Conselho Superior do Controle Interno do Poder Executivo CSCI-MS, é órgão de decisão colegid, vinculdo à Controldori-Gerl do Estdo, tendo por finlidde promoção de polítics e diretrizes que visem o fortlecimento do Sistem de Controle Interno do Poder Executivo Estdul medinte o cumprimento ds competêncis descrits n Seção I do Cpítulo III deste Regimento Interno. Seção II D composição Art. 29 O CSCI-MS é constituído por 07 (sete) Conselheiros, sendo: I Membros ntos: o Controldor-Gerl do Estdo, que o preside, o Auditor-Gerl do Estdo, o Corregedor-Gerl do Estdo e o Ouvidor-Gerl do Estdo; e II - Membros titulres: três Auditores do Estdo em efetivo exercício e lotdos n Controldori-Gerl do Estdo. 1º Pr cd membro titulr será nomedo, tmbém, dentre os Auditores do Estdo, um suplente que ssumirá nos csos de usênci ou impedimento temporário e o sucederá, completndo o mndto, no cso de vcânci. 2º Ns hipóteses de fstmento do prágrfo nterior, trtndo-se de membro nto, ssumirá o substituto legl em exercício n respectiv função. 3º A escolh e nomeção dos membros titulres e respectivos suplentes será feit pelo Governdor do Estdo, medinte seleção em list encminhd pelo Controldor-Gerl do Estdo, que grnt prticipção de qulquer dos Auditores do Estdo, observdos os seguintes requisitos: I - estr em efetivo exercício n Controldori-Gerl do Estdo; II- não possuir processo dministrtivo disciplinr insturdo em seu desfvor e; III- não ter sofrido snção disciplinr nos últimos dois nos. 4º A Presidênci do Conselho drá posse os Conselheiros no przo de 30 (trint) dis, contr d publicção do to que os designou. 5º O mndto dos membros titulres terá durção de 02 (dois) nos, permitid um únic recondução, por igul período. Art. 30 O Presidente do Conselho terá o przo de té 90 (novent) dis ntes do término do mndto dos membros titulres pr inicir os procedimentos pr indicção/ escolh dos novos representntes. Prágrfo único. Sempre que se fizer necessári renovção do Conselho por término de mndto de Conselheiros, serão designdos tmbém os respectivos suplentes. Art. 31 Cso conteç, ntes do término do mndto, o impedimento definitivo do membro titulr e do seu respectivo suplente, o Presidente do CSCI-MS dotrá, no przo de trint dis contdos do conhecimento do fto, s providêncis necessáris pr o provimento dos crgos. Art. 32 Perderá o mndto o Conselheiro que: I - deixr de comprecer, injustificdmente, mis de 03 (três) reuniões consecutivs ou 04 (qutro) lternds no período de um no; II - independentemente dos motivos presentdos, deixr de comprecer às reuniões por período que exced um no. Prágrfo único. A perd do mndto se efetivrá prtir d dt d decisão do Conselho Superior. Seção III D estrutur e tribuições Art. 33 Pr o exercício de sus funções, o CSCI-MS contrá com os seguintes órgãos internos: I - Presidênci; II - Conselheiros; III - Secretri Executiv. Subseção I D Presidênci Art. 34 O CSCI-MS será presidido pelo Controldor-Gerl do Estdo, competindo-lhe: I - representr o Conselho em sus relções interns e externs; II - presidir os trblhos do Conselho e provr put ds reuniões; III - convocr s reuniões ordináris e extrordináris; IV- dirigir s discussões, concedendo plvr os Conselheiros, coordenndo os debtes e neles intervindo pr esclrecimento; V - zelr pr que não hj debte durnte o período de votção; VI - colher os votos, proferindo voto de qulidde nos csos de empte n votção, e proclmr o resultdo ds deliberções; VII - expedir os tos do Conselho Superior; VIII - designr os integrntes de Comissões ou Grupos de Trblho; IX designr Secretário d hoc pr s reuniões ns quis ocorrm impedimentos do Secretário do Conselho Superior; X - decidir d referendum do Conselho, qundo se trtr de mtéri indiável e não houver tempo hábil pr relizção de reunião; XI - resolver questões de ordem; XII - convidr pessos, servidores ou representntes de órgãos federis, estduis ou municipis, de empress privds, de sindictos ou de entiddes d sociedde civil, pr comprecerem às reuniões e prestrem esclrecimentos, desde que estes possum pertinênci com mtéri em put; XIII - dr posse os membros do Conselho Superior e seus respectivos suplentes; XIV - declrr perd do mndto de Conselheiro previst no rt. 29 deste Regimento; XV - responsbilizr-se por outrs tribuições inerentes à Presidênci do Conselho Superior. Subseção II Dos Conselheiros Art. 35 Os Conselheiros têm por tribuições: I - prticipr ds reuniões do CSCI-MS, contribuindo no estudo, ns discussões e n busc de soluções e consenso do Colegido; II - exercer o direito de voto ns tomds de decisão; III - requerer votção de mtéri em regime de urgênci; IV - proceder à indicção dos membros e coordendores ds Comissões ou Grupos de Trblho; V - integrr grupos de trblho e comissões destindos o cumprimento d competênci do CSCI-MS; VI - deliberr sobre s proposts, preceres e recomendções emitidos pels Comissões ou Grupos de Trblho; VII - presentr moções ou proposições sobre ssuntos de interesse d CGE-MS, por escrito o Presidente e durnte s reuniões, s quis terão su relevânci precid pelo Conselho e, cso ceits pel miori simples dos votos, serão inserids n put d reunião subsequente; VIII - justificr usênci à reunião do CSCI-MS com ntecedênci mínim de 48 (qurent e oito) hors; IX - mnter o endereço profissionl e de correio eletrônico tulizdos junto à Secretri Executiv; X - exminr t de reunião d qul tenh prticipdo, requerendo à Presidênci s retificções, supressões ou ditmentos no seu texto qundo entender necessários; XI - tur como Reltor do expediente que lhe tenh sido distribuído, presentndo voto fundmentdo por escrito; XII - pedir vist de processos em discussão; XIII propor, pr precição do CSCI-MS, o convite de pessos, servidores ou representntes de órgãos federis, estduis ou municipis, de empress privds, de sindictos ou de entiddes d sociedde civil, pr comprecerem às reuniões e prestrem esclrecimentos, desde que estes possum pertinênci com mtéri em put; XIV - representr o CSCI-MS em solenidde ou evento específico, medinte designção prévi do Presidente; XV - desempenhr outrs incumbêncis que lhes forem tribuíds pelo Presidente. Prágrfo único. A CGE-MS disponibilizrá os membros do CSCI-MS os recursos necessários à relizção ds tividdes inerentes o Conselho. Art. 36 A prticipção no Conselho constitui relevnte serviço público, não será remunerd e poderá ser considerd pr fins de promoção por merecimento. Subseção III D Secretri Executiv Art. 37 O Secretário do CSCI-MS será escolhido pelo Presidente dentre os servidores d CGE-MS, competindo-lhe: I - orgnizr, pr provção do Presidente, put ds reuniões do CSCI-MS; II - lvrr e dr publicidde às ts ds reuniões do Conselho; III - editr e dr publicidde os tos do CSCI-MS; IV - receber, protocolr e encminhr à Presidênci correspondênci endereçd o CSCI-MS; V - preprr o expediente pr os despchos d Presidênci; VI - trnsmitir os Conselheiros os visos de convocções, qundo utorizdos pelo Presidente, e responsbilizr-se pel convocção do Conselheiro Suplente qundo d justifictiv de usênci previmente encminhd pelo respectivo Titulr; VII - ter seu crgo tod correspondênci e demis rquivos do Conselho; VIII - encminhr pedidos de informções ou efetur diligêncis qundo requerids nos processos; IX - registrr os pedidos de vist formuldos pelos Conselheiros, colhidos ou não pelo Presidente, redistribuindo o processo n hipótese de deferimento do pedido; X - executr s trefs dministrtivs que lhe forem determinds pelo Presidente, propicindo o poio dministrtivo necessário o funcionmento do CSCI-MS. Seção IV D orgnizção Art. 38 O Plenário do CSCI-MS, instânci de deliberção configurd pel reunião ordinári ou extrordinári dos seus membros, tem por competênci exminr e propor soluções às mtéris submetids o Conselho. Prágrfo único. O Plenário será presidido pelo Presidente do CSCI-MS e, n usênci deste, por seu substituto legl.

10 PÁGINA 10 Art. 39 O CSCI-MS poderá instituir Comissões ou Grupos de Trblho pr nálise ou elborção de proposts, preceres e recomendções que subsidiem s decisões do Plenário. 1º As Comissões ou Grupos de Trblho serão constituíds por membros indicdos pelo Plenário do CSCI-MS e designdos pelo Presidente, devendo contr com, no mínimo, 01 (um) membro do Conselho pertencente o segmento de que s mesms trtrem, qundo for o cso. 2º As Comissões ou Grupos de Trblho serão dirigidos por um Coordendor, escolhido pelo Plenário do Conselho, dentre os membros indicdos n form do prágrfo nterior. 3º As Comissões ou Grupos de Trblho poderão solicitr o Plenário utorizção pr convidr especilists ou técnicos, não pertencentes o Conselho, pr prestrem esclrecimentos ou emitirem precer, uxilindo n instrução do processo sob su nálise. Seção V Do funcionmento Subseção I Ds Reuniões Art. 40 O CSCI-MS reunir-se-á, ordinrimente, cd três meses e, extrordinrimente, qundo convocdo por seu Presidente ou por miori bsolut dos membros titulres. 1º O clendário dos dis e horários ds Reuniões Ordináris será ntecipdmente e nulmente fixdo pelo Presidente e provdo pelo CSCI-MS. 2º O clendário de reuniões poderá ser lterdo pelo Conselho ou por deliberção do Presidente do CSCI-MS que, neste cso, deverá justificr tl medid n reunião subsequente. 3º A Presidênci e Secretri do CSCI-MS funcionrão regulrmente, no horário de expediente dministrtivo d CGE-MS. Art. 41 O quórum mínimo pr instlção d reunião é de miori bsolut dos Conselheiros, contbilizdo, inclusive, o Presidente. 1º A reunião estrá utomticmente cnceld se, decorridos 30 (trint) minutos do horário mrcdo pr o seu início, inexistir quórum pr su bertur, lvrndo-se termo de ocorrênci. 2º No cso do prágrfo nterior, será encminhd um nov convocção dentro do intervlo mínimo de 48 (qurent e oito) hors. 3º O quórum pr deliberções ns reuniões é de miori simples, exceto ns hipóteses expressmente prevists neste Regimento. 4º Em cso de empte n votção de qulquer mtéri, o Presidente do Conselho proferirá o voto de qulidde pr o desempte. Art. 42 As reuniões ordináris ou extrordináris terão cráter reservdo, ms poderão ser berts o público, por decisão do Colegido, podendo ser relizds n form presencil e/ou por videoconferênci, qundo houver disponibilidde deste recurso. Prágrfo único. As reuniões de cráter solene poderão ser públics e relizds independentemente de quórum. Art. 43 A convocção pr s reuniões ordináris deverá ser feit por viso individul, por escrito ou por meio eletrônico, compnhd d put, com ntecedênci mínim de 05 (cinco) dis e, convocção pr s reuniões extrordináris deverá ser feit por viso individul, por escrito ou por meio eletrônico, compnhd d put, com ntecedênci mínim de 48 (qurent e oito) hors. 1º Em cso de urgênci ou de relevânci, o Plenário do CSCI-MS, por voto d miori, poderá lterr put. 2º Além d put, o Secretário Executivo deverá envir os documentos pertinentes pr uxilir os Conselheiros, ntes d deliberção e d provção ds mtéris pelo Conselho. Art. 44 As mtéris sujeits à nálise do Conselho deverão ser encminhds por qulquer de seus membros, que será designdo como Reltor dquel mtéri. Prágrfo único. As mtéris serão clssificds por ordem cronológic de entrd no protocolo e distribuíds, pel Secretri Executiv, os demis membros pr conhecimento. Art. 45 A put de cd reunião constrá de 02 (dus) prtes, n seguinte ordem: I - Ordem do Di; e II - Comunicções dos Conselheiros. Art. 46 A sequênci dos trblhos do Plenário será seguinte: I - Verificção d existênci de quórum pr instlção do Plenário e tomd de ssinturs; II - Informes d Presidênci do Conselho; III - Ordem do Di; IV - Comunicções breves dos Conselheiros. 1º A Ordem do Di será constituíd pel presentção, leitur, discussão e votção ds mtéris colocds em put e dos processos que tenhm sido distribuídos pr serem reltdos n reunião. 2º Por decisão do Presidente, desde que provdo por miori simples do Plenário, poderá ocorrer mudnç n Ordem do Di e inclusão ou exclusão de lgum item de put. 3º As comunicções dos membros constituir-se-ão de informções, pedidos de esclrecimentos e quisquer outros ssuntos de interesse do CSCI-MS ou d CGE-MS. 4º A reunião, hvendo motivo justificdo, poderá ser suspens por decisão do Presidente ou do Colegido, devendo ser retomd em dt ser determind. Art. 47 A cd reunião, será lvrd um t com exposição sucint dos trblhos, conclusões e deliberções, qul deverá ser ssind pelo Secretário Executivo e pelos membros presentes, em té 48 (qurent e oito) hors pós o término. Subseção II Ds Proposts Art. 48 O Presidente do Conselho, bem como qulquer Conselheiro presente à reunião, é competente pr presentr proposts o Conselho, devendo sempre que possível formulá-ls com ntecedênci por meio eletrônico e um vi impress à Secretri. 1º As proposts devem ser pertinentes com s mtéris colocds em put n Ordem do Di, dmitindo-se inclusão de ssuntos ou tems sugeridos pelos Conselheiros no início d reunião e provdos pelo Plenário. 2º As proposts presentds o Conselho n form previst neste Regimento serão colhids pelo Presidente que, determinrá su leitur, discussão e votção, se for necessári. Art. 49 As proposts serão discutids orlmente pelos Conselheiros presentes que expressmente se mnifestrem, seguindo ordem de inscrição junto à Presidênci e no tempo máximo de 05 (cinco) minutos por intervenção. 1º Em qulquer momento d discussão poderão ser retirds mtéris d put pr reexme, pr instrução complementr ou em virtude de fto superveniente. 2º As mtéris retirds d put terão ndmento urgente, devendo ser, preferencilmente, incluíds entre s que constrem d Ordem do Di d sessão subsequente. Subseção III Ds Decisões Art. 50 As decisões do CSCI-MS serão tomds medinte votção e provds por miori simples dos Conselheiros presentes, excetuds s seguintes mtéris que dependerão d provção pel miori bsolut dos seus membros: I nálise e pronuncimento, em últim instânci, sobre divergêncis e entendimentos técnicos no âmbito d Controldori-Gerl do Estdo, ou sempre que houver divergênci de posicionmentos, em mtéris relcionds às funções do Sistem de Controle Interno, entre membros d Controldori-Gerl do Estdo e Servidores ou Dirigentes dos órgãos e entiddes do Poder Executivo; II pronuncimento em processo dministrtivo disciplinr contr integrnte d crreir de Auditor do Estdo. Art. 51 O direito de voto será exercido pelo membro titulr ou, em su usênci, pelo respectivo suplente. 1º Os votos divergentes poderão ser expressos n t d reunião, pedido do membro que o proferiu. 2º A presenç dos Conselheiros que se bstiverem de votr será computd pr efeito de quórum. 3º As ts deverão registrr o número de votos fvoráveis, contrários e s bstenções referentes às votções. Art. 52 A votção, critério do Presidente ou por decisão do Conselho, poderá ser simbólic, nominl ou por escrutínio secreto. 1º N votção simbólic, o Presidente considerrá provd mtéri que obtiver miori simples dos votos. 2º N votção nominl, o Presidente solicitrá que cd Conselheiro pronuncie seu voto e serão registrdos em t o número de votos fvoráveis, contrários e bstenções à mtéri, podendo qulquer Conselheiro fzer declrção de voto, que será registrd n t d reunião n form em que for entregue por escrito o Secretário. 3º A votção por escrutínio secreto será por decisão de 2/3 (dois terços) dos Conselheiros, por meio d qul cd um deles receberá cédul pr votção, que será recolhid à urn própri, sendo os votos purdos pelo Secretário, à vist do Colegido. Art. 53 Em situções de urgênci e no interesse d CGE-MS, o Presidente poderá tomr decisões d referendum do CSCI-MS, devendo justificr o Conselho n primeir reunião subsequente pr homologção ou rejeição do to. Subseção IV Dos Atos dos Conselheiros Art. 54 As decisões do CSCI-MS serão formlizds medinte tos dtdos e numerdos de cordo com ordem cronológic de produção e que, conforme su nturez, serão denomindos: I Deliberção: to pelo qul o Conselho fix norms ou emite provção sobre ssuntos de su competênci; II Precer: to pelo qul o Conselho se pronunci sobre qulquer mtéri que lhe sej submetid, sem ter cráter normtivo; III Indicção: to resultnte de um proposição feit por um ou mis Conselheiros, provd pelo Colegido, que fix um linh filosófic ou doutrinári pr s tividdes ou trblhos desenvolvidos n CGE-MS, qul será submetid estudos técnicos, podendo gerr um Deliberção; IV Recomendção: to pelo qul o Colegido present sugestão outros órgãos, internos ou externos; V Moção: to pelo qul um ou mis Conselheiros firmm posição sobre ssunto de nturez morl, étic ou técnic; VI Emend: to cessório de outro to, podendo ser supressiv, substitutiv, ditiv ou modifictiv. Subseção V D Orgnizção dos Trblhos Art. 55 Todos os ssuntos submetidos à precição do CSCI-MS serão presentdos por escrito e formrão processos numerdos em ordem cronológic, que poderão ser rquivdos n Secretri do Conselho ou devolvidos o setor de origem pr gurd, conforme o cso. Art. 56 O Presidente designrá, dentre os Conselheiros, um reltor pr mtéri que será submetid à precição do CSCI-MS, determinndo przo pr que sej reltd.

11 PÁGINA 11 1º O Conselheiro-Reltor de um ssunto presentrá seu precer por escrito, n reunião em que mtéri tenh sido incluíd em put pelo Presidente, podendo solicitr dilção do przo cso não hj concluído os estudos té reunião seguinte. 2º Em cso de eventul impedimento do Reltor pr presentr seu relto, o mesmo poderá trnsferir o encrgo o seu Suplente, ou solicitr o Presidente, em tempo hábil, designção de outro Reltor. 3º Resslvdos os csos em que o Conselho tiver deliberdo em contrário, cd Conselheiro-Reltor disporá de té 15 (quinze) minutos pr reltr seu ssunto ou processo. 4º O relto do Conselheiro, pós discussão, será colocdo em votção pelo Presidente do Conselho e provdo ou rejeitdo por miori simples. 5º Cso provdo com lterções, o próprio Conselheiro reltor frá s dequções no relto ntes de entregá-lo, juntmente com o processo, à Secretri do Conselho. 6º O przo pr devolução do Processo pelo Conselheiro-Reltor à Secretri do Conselho é de 05 (cinco) dis pós relizção d sessão. Art. 57 Qulquer Conselheiro poderá pedir vist de processo durnte sessão em que for posto pel primeir vez pr votção, obedecid à ordem de solicitções feits o Presidente e desde que o processo não estej em cráter de urgênci de votção, pssndo o Conselheiro ser o novo Reltor d mtéri e tendo przo de té 10 (dez) dis, ou critério do Conselho, pr entreg do relto à Secretri pr inclusão em put d próxim reunião. Prágrfo único. Os comentários sobre os processos em put não poderão exceder 03 (três) minutos cd. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 58 Os titulres de órgãos e uniddes previstos no Cpítulo II deste Regimento Interno serão substituídos, em sus flts ou impedimentos legis, por servidores indicdos ou designdos, conforme o cso, pelo Controldor-Gerl. Prágrfo único. Não se plic regr do cput os dirigentes cujos csos de substituição já form trtdos neste Regimento Interno. Art. 59 A AGE-MS, CRG-MS e OGE-MS relizrão, permnentemente, o registro e o monitormento ds diverss ções finlístics desenvolvids no seu âmbito de tução, de form fornecer subsídios pr o compnhmento gerencil dos resultdos d CGE- MS. Art. 60 Os csos omissos e s dúvids surgids n plicção deste Regimento Interno serão dirimidos pelo Controldor-Gerl do Estdo. ANEXO II DA RESOLUÇÃO CGE/MS/Nº 09, DE 05 DE OUTUBRO DE 2018 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA PORTARIA/SAT Nº 2642, DE 05 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre lterção de vlores d tbel denomind Vlor Rel Pesquisdo, dos produtos que especific. O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de sus tribuições e d competênci que lhe confere o rt. 1, cput do Decreto , de 11 de mio de 2010, e COIDERANDO os resultdos ds pesquiss relizds em conformidde com s disposições do rt. 2 do referido Decreto, R E S O L V E: Art. 1 Alterr n tbel denomind Vlor Rel Pesquisdo os vlores dos seguintes produtos: gdo bovino, gdo bublino, trigo, feijão preto, soj, çúcr cristl e çúcr refindo, conforme nexo. Prágrfo único. Os produtos incluídos n referid tbel, nos termos do cput deste rtigo, ficm sujeitos às disposições do Decreto nº , de 11 de mio de Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt d su publicção, produzindo efeitos prtir de 09 de outubro de Cmpo Grnde - MS, 05 de outubro de LAURI LUIZ KENER Superintendente de Administrção Tributári ANEXO À PORTARIA/SAT Nº 2642, DE 05 DE OUTUBRO DE GADO GORDO (PORTARIA/SAT nº 2642/2018 lter 2588/2017 com efeitos prtir de 09/10/2018) (PORTARIA/SAT nº 2642/2018 lter 2592/2017 com efeitos prtir de 09/10/2018) GADO BOVINO EM PE (OPERACAO INTERNA) CÓDIGO DESCRIÇÃO **TIPO VRP BOI GORDO - OP.INTERNA - GADO BOVINO - 1AR FEMEA - VACA GORDA - OP. INTERNA - GADO BOVINO - 1AR 837 FEMEA PARA ABATE +36M - OP.INTERNA - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA ABATE ATE 12M - OP.INTERNA - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA ABATE DE 12 A 24M - OP.INTERNA - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA ABATE DE 24 A 36M - OP.INTERNA - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA CRIA/RECRIA ATE 4M - OP.INTERNA - GADO BOVINO - 1CB MACHO PARA ABATE ATE 12M - OP.INTERNA - GADO BOVINO - 1CB MACHO PARA ABATE DE 12 A 24M - OP.INTERNA - GADO BOVINO - 1CB MACHO PARA ABATE DE 24 A 36M - OP.INTERNA - GADO BOVINO - 1CB 746 MACHO PARA ABATE+36M/TOURUNO - OP.INTERNA - GADO BOVINO - 1CB MACHO PARA CRIA/RECRIA ATE 4M - OP.INTERNA - GADO BOVINO - 1CB GADO BOVINO EM PE (OPERACAO INTERESTADUAL) VALOR (R$) *AÇÃO 2 145,42 A 2 135,64 A ,32 A ,04 A ,68 A ,14 A 2 501,87 A ,04 A ,72 A ,14 A ,56 A 2 916,15 A CÓDIGO DESCRIÇÃO **TIPO VRP FEMEA - VACA GORDA - OP INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1AR FEMEA PARA ABATE +36M - OP.INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA ABATE DE 12 A 24M - OP.INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA ABATE DE 24 A 36M - OP.INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA CRIA +36M - OP.INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA CRIA N ZEBU +36M - OP.INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA CRIA/RECRIA ATE 4M - OP.INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA CRIA/RECRIA DE 12 A 24M - OP.INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA CRIA/RECRIA DE 24 A 36M - OP.INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1CB FEMEA PARA CRIA/RECRIA DE 4 A 12M - OP.INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1CB MACHO BOI GORDO - OP INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1AR MACHO MAGRO +36M/TOURUNO - OP.INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1CB MACHO PARA ABATE +36M (TOURUNO) - OP.INTERESTADUAL - GADO BOVINO - 1CB VALOR (R$) *AÇÃO 3 154,14 A ,77 A ,64 A ,16 A ,76 A ,34 A 3 570,30 A ,50 A ,11 A 3 793,80 A 3 165,25 A ,80 A ,50 A

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