PROJETO LETRAS NA ESCOLA: AJUDANDO ALUNOS DA REDE ESTADUAL NO DESENVOLVIMENTO DE SUAS COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS 1

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1 PROJETO LETRAS NA ESCOLA: AJUDANDO ALUNOS DA REDE ESTADUAL NO DESENVOLVIMENTO DE SUAS COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS 1 LIMA, Priscylla Alves 2 Palavras-chave: ensino, educação, língua portuguesa, refacção textual Introdução O projeto Letras na escola surgiu da solicitação do diretor de uma escola estadual da cidade de Jataí, ao curso de Letras da UFG/CAJ, de intervenção pedagógica naquela escola, tendo em vista as dificuldades enfrentadas pelos professores de Língua Portuguesa em sua prática de ensino. Essas dificuldades se revelavam, segundo o diretor, nas notas baixas obtidas pelos alunos nos testes aplicados bimestralmente pelo governo estadual nas turmas de 9º ano do Ensino Fundamental e 3 ano do Ensino Médio. Tendo em vista a função social da Universidade, foram planejadas ações de intervenção, que não tinham, no entanto, o caráter paliativo e imediato de resolver a questão das notas nos testes do governo. A primeira ação seria desenvolvida por professores do curso de Letras, junto aos docentes de Língua Portuguesa do colégio em questão; a segunda, por uma aluna bolsista do curso de Letras, junto aos alunos da segunda fase do Ensino Fundamental e Ensino Médio do mesmo colégio com maiores dificuldades de aprendizagem na disciplina Língua Portuguesa, conforme a indicação dos seus professores. Para isso, a aluna bolsista receberia orientação específica de três docentes do curso de Letras participantes do projeto, de forma que sua participação, além de ser o serviço prestado à comunidade, representasse também a oportunidade de sua melhor formação, tanto teórica quanto prática. Assim, este trabalho consiste no relatório dessa experiência de extensão universitária, cujo propósito consistiu em oferecer suporte aos discentes da 1 Resumo revisado pela professora Coraci Helena do Prado, coordenadora do projeto Letras na Escola- CAJ Universidade Federal de Goiás priscyllaalves5@gmail.com

2 escola estadual visando ao melhor desenvolvimento de suas competências referentes à leitura e produção textual e à análise lingüística. Tal como orientam os PCN de Língua Portuguesa (MEC,1998:76): nas atividades de produção que envolvem autoria ou criação, a tarefa do sujeito torna-se mais complexa, porque precisa articular ambos os planos: o do conteúdo o que dizer e o da expressão como dizer., o aluno seria impelido, pelo princípio da reescrita (FIAD-SABINSON,1996:54), a melhorar seu desempenho nas atividades de produção textual, visto que a refacção é o processo de exploração das possibilidades de realização lingüística (CONCEIÇÃO, 1997:100). O foco na escrita dos discentes admitiu a concepção sociointeracionista da linguagem e do processo que tenciona fazer o aluno passar por quatro fases na sua produção textual: planejar, escrever, ler o próprio texto e modificá-lo a partir desta leitura (FIAD-SABINSON, 1996:55). A modificação se deu no momento da revisão, no qual se pensa a escrita como um trabalho. O sujeitoautor (MENEGOLO & MENEGOLO, 2005:74) deixa então de encarar o ato de escrever como um instante de mera inspiração e passa a perceber que escreve não para ser corrigido, mas para ser lido. Pretendeu-se mudar a imagem de professor como corretor e transformá-la em uma representação de leitor. Assim, o aluno pôde perceber-se como autor, sujeito da sua própria escrita. É o que diz Foucault (citado por MENEGOLO & MENEGOLO, 2005:77): o sujeito do discurso passa a ser concebido como aquele que desempenha diferentes papéis de acordo com as várias posições que ocupa no espaço interdiscursivo. Deste modo, o aluno vai proferir o que ele deseja de maneira mais clara porque ele se insere na identidade de autor e espera que o reconheçam dessa forma. Metodologia A aluna bolsista foi especialmente orientada pelos professores para atender, com aulas de reforço, aos alunos do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental e das três séries do Ensino Médio de uma escola estadual da cidade de Jataí, indicados pela escola como sendo os de pior desempenho nas atividades de Língua Portuguesa.

3 A orientação consistiu em reuniões semanais de duas horas com um dos três professores orientadores, uma reunião mensal para leitura e discussão de teorias da área de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa, com a participação dos professores orientadores, a monitora e os professores de Língua Portuguesa da escola campo. As orientações teórico-metodológicas dos professores à monitora, fundadas na concepção sociointeracionista da linguagem, foram no sentido de trabalhar sempre com textos, preferencialmente aqueles produzidos pelos alunos, a partir dos quais deveriam ser contempladas as três áreas de ensino de linguagem: leitura, produção textual, análise linguística, além da reescrita. Assim, o foco de suas atividades foi principalmente a escrita, com o objetivo de levar os alunos a passar por quatro fases na sua produção textual: planejar, escrever, ler o próprio texto e modificá-lo a partir desta leitura. Contudo, na primeira reunião de planejamento dos professores coordenadores do projeto com a aluna bolsista e os docentes da escola, estes observaram que, em oportunidades anteriores, perceberam que havia certa resistência dos alunos em procurar a monitoria. Diante disso, com o objetivo de conquistar a simpatia e a confiança dos alunos, decidiu-se que a bolsista iria primeiramente acompanhar os professores em suas aulas, auxiliando-os, durante o período de um mês para cada nível. Depois, iria dispor dez horas por semana para o atendimento extraclasse dos alunos. Resultados e discussão Durante as duas primeiras semanas, as atividades da aluna bolsista foram de parceria com os professores na sala de aula: nas atividades de leitura, discutia os temas abordados e ajudava os alunos a realizarem uma compreensão preliminar. Nas atividades de produção de texto, tanto professora como bolsista atendiam de carteira em carteira para sanarem possíveis dúvidas. Esse início de trabalho foi importante principalmente como sondagem das dificuldades dos alunos. O mesmo trabalho inicial, em conjunto com o professor, foi desenvolvido nas turmas de Ensino Médio. Estas turmas, por conterem estudantes mais velhos e preocupados com o vestibular, apresentaram um maior interesse e rendimento. Houve ainda um trabalho de

4 correção de redações de alunos de sexta e sétima série e do terceiro ano do Ensino Médio, as quais foram objeto de discussão em reuniões de orientação entre as coordenadoras do projeto, os professores da escola e a bolsista, referente a como proceder de modo que os alunos se sentissem motivados a realizar a reescrita textual. Concluiu-se, nessas reuniões, que o mais importante seria, primeiramente, levá-los a atentar para os aspectos textuais, como a coerência e a coesão, antes de trabalhar com a análise linguística (sintaxe, ortografia, pontuação etc). Após esse contato inicial com os alunos da escola, e durante os oito meses seguintes, a bolsista se voltou especificamente para o atendimento dos estudantes com dificuldades, que era, de fato, o objetivo do projeto. Durante esse tempo, atendeu cerca de 67 alunos. Destes, 38 apresentavam dificuldades de coerência e coesão, 24 apresentavam problemas na morfologia e na sintaxe e 5 tinham dificuldades primárias a respeito de como estruturar um texto de forma seqüencial e inteligível. Com todos os interessados, a bolsista desenvolveu atividades de leitura, produção textual, reescrita e análise lingüística. Conclusões O trabalho foi bem sucedido porque ajudou os alunos a desenvolverem as suas competências linguísticas. Os discentes se envolveram mais com seus textos e perceberam a necessidade do trabalho de refacção. Antes do projeto, os alunos tinham uma visão errônea do ato de redigir, atribuindo a este a necessidade de possuir um dom especial. Após os atendimentos e discussões, eles notaram que para fazer um bom texto é necessário um pouco de trabalho e que este é feito em etapas. E que estas são essenciais para a melhoria de suas habilidades. Já a estudante bolsista, aspirante à professora, percebeu a importância de um novo modo de correção, no qual o docente não fique preso a problemas de ordem gramatical. Notou ser indispensável que estudante e professor discutam o sentido do texto, a coerência e coesão bem como suas possibilidades de concretização. Percebeu a realidade de uma escola estadual tradicional de sua cidade, bem como as condições de aprendizagem de seus

5 alunos e de trabalho de seus professores. Tomou conhecimento das diferentes pessoas que contribuem para o ensino, de suas posições na instituição, da estrutura escolar e do quão importante é a participação de todos na construção de um modelo melhor de educação que não reprima nem recrimine o aluno mas que ofereça a ele instrumentos para uma melhor absorção do que lhe é ensinado. Referências Bibliográficas FIAD, Raquel Salek, MAYRINK-SABINSON M.L.T. A escrita como trabalho In: Questões de Linguagem. São Paulo: Contexto, 5ª Edição, 1996 (Coleção repensando o ensino) JESUS, Conceição Aparecida de. Reescrevendo o texto: a higienização da escrita. In: Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 2ª edição, MENEGOLO, E.D.C.W. O significado da reescrita de textos na escola: a (re) construção do sujeito-autor Disponível em: < Acesso em: 11 jan B823p Brasil. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: língua portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

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