MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ATIVO CIRCULANTE , ,17 PASSIVO CIRCULANTE , ,94 Caixa e Equivalentes de Caixa , ,96 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo , ,45 Créditos a Curto Prazo 4.663,61 - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - - Dívida Ativa Não Tributária 4.663,61 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo , ,40 Demais Créditos e Valores a Curto Prazo , ,28 Obrigações Fiscais a Curto Prazo - 581,10 Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações de Repartição a Outros Entes - - Estoques , ,93 Provisões a Curto Prazo - - VPDs Pagas Antecipadamente - - Demais Obrigações a Curto Prazo , ,99 Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,04 PASSIVO NÃO CIRCULANTE - - Ativo Realizável a Longo Prazo , ,99 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - - Créditos a Longo Prazo ,34 Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - - Dívida Ativa Não Tributária ,55 Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - - (-) Ajustes para Perdas em Créditos de Longo Prazo ,21 Obrigações Fiscais a Longo Prazo - - Demais Créditos e Valores a Longo Prazo 4.929,99 Provisões a Longo Prazo - - Estoques - Demais Obrigações a Longo Prazo - - Investimentos - - Resultado Diferido - - Participações Permanentes - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL , ,94 Propriedades para Investimento Propriedades para Investimento - - ESPECIFICAÇÃO (-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - Patrimônio Social e Capital Social - - (-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - - Investimentos do RPSS de Longo Prazo - - Reservas de Capital - - Investimentos do RPSS de Longo Prazo - - Ajustes de Avaliação Patrimonial - - (-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - - Reservas de Lucros - - Demais Investimentos Permanentes - - Demais Reservas ,15 Demais Investimentos Permanentes - - Resultados Acumulados , ,12 (-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - - Resultado do Exercício , ,97 Imobilizado , ,80 Resultados de Exercícios Anteriores , ,97 Bens Móveis , ,19 Ajustes de Exercícios Anteriores , ,82 Bens Móveis , ,07 (-) Ações / Cotas em Tesouraria - - (-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis , ,88 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,27 (-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - - Bens Imóveis , ,61 Bens Imóveis , ,20 (-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis , ,59 (-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - - Intangível , ,25 Softwares , ,29 Softwares , ,65

2 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 2 ATIVO PASSIVO - ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO (-) Amortização Acumulada de Softwares , ,36 (-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - - Marcas, Direitos e Patentes Industriais 94,80 108,96 Marcas, Direitos e Patentes Industriais 142,00 142,00 (-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind -47,20-33,04 (-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - - Direitos de Uso de Imóveis - - Direitos de Uso de Imóveis - - (-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - - (-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - - Diferido - - TOTAL DO ATIVO , ,21 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,21 ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ATIVO FINANCEIRO , ,96 PASSIVO FINANCEIRO , ,90 ATIVO PERMANENTE , ,25 PASSIVO PERMANENTE , ,45 SALDO PATRIMONIAL , ,86 Quadro de Compensações ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS , ,37 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS , ,40 Execução dos Atos Potenciais Ativos , ,37 Execução dos Atos Potenciais Passivos , ,40 Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - - Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong , ,37 Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên , ,54 Direitos Contratuais a Executar - - Obrigações Contratuais a Executar , ,86 Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - - TOTAL , ,37 TOTAL , ,40 DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERAVIT/DEFICT FINANCEIRO Recursos Ordinários ,08 Recursos Vinculados ,61 Educação ,94 Seguridade Social (Exceto RGPS) ,48 Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas ,21 Outros Recursos Vinculados a Fundos ,40 TOTAL ,69

3 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS , ,43 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - - Impostos - - Taxas - - Contribuições de Melhoria - - Contribuições - - Contribuições Sociais - - Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - Contribuição de Iluminação Pública - - Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - - Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos , ,59 Venda de Mercadorias , ,99 Vendas de Produtos , ,49 Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços , ,11 Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 5,64 20,55 Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - - Juros e Encargos de Mora 5,64 20,55 Variações Monetárias e Cambiais - - Descontos Financeiros Obtidos - - Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras - - Aportes do Banco Central - - Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - - Transferências e Delegações Recebidas , ,26 Transferências Intragovernamentais , ,20 Transferências Intergovernamentais - - Transferências das Instituições Privadas - - Transferências das Instituições Multigovernamentais - - Transferências de Consórcios Públicos - - Transferências do Exterior - - Execução Orçamentária Delegada de Entes - - Transferências de Pessoas Físicas - - Outras Transferências e Delegações Recebidas , ,06 Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos , ,55 Reavaliação de Ativos , ,10 Ganhos com Alienação - - Ganhos com Incorporação de Ativos , ,01 Ganhos com Desincorporação de Passivos 1.416, ,44 Reversão de Redução ao Valor Recuperável - - Outras Variações Patrimoniais Aumentativas , ,48 Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - - Resultado Positivo de Participações - - Operações da Autoridade Monetária - -

4 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 2 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - - Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas , ,48 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS , ,46 Pessoal e Encargos , ,10 Remuneração a Pessoal , ,86 Encargos Patronais , ,76 Benefícios a Pessoal , ,79 Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 9.961, ,69 Benefícios Previdenciários e Assistenciais , ,13 Aposentadorias e Reformas , ,44 Pensões , ,45 Benefícios de Prestação Continuada - - Benefícios Eventuais - - Políticas Públicas de Transferência de Renda - - Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais , ,24 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo , ,67 Uso de Material de Consumo , ,67 Serviços , ,59 Depreciação, Amortização e Exaustão , ,41 Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras , ,91 Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - - Juros e Encargos de Mora , ,37 Variações Monetárias e Cambiais - - Descontos Financeiros Concedidos - 880,54 Aportes ao Banco Central - - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - - Transferências e Delegações Concedidas , ,93 Transferências Intragovernamentais , ,75 Transferências Intergovernamentais - - Transferências a Instituições Privadas , ,00 Transferências a Instituições Multigovernamentais - - Transferências a Consórcios Públicos - - Transferências ao Exterior - - Execução Orçamentária Delegada a Entes - - Outras Transferências e Delegações Concedidas , ,18 Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos , ,21 Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas , ,08 Perdas com Alienação - - Perdas Involuntárias , ,32 Incorporação de Passivos ,61 Desincorporação de Ativos , ,20

5 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 3 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Tributárias , ,45 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria , ,70 Contribuições , ,75 Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados , ,46 Custo das Mercadorias Vendidas , ,90 Custos dos Produtos Vendidos ,56 Custo dos Serviços Prestados - - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas , ,60 Premiações , ,00 Resultado Negativo de Participações - - Operações da Autoridade Monetária - - Incentivos , ,26 Subvenções Econômicas - - Participações e Contribuições - - Constituição de Provisões - - Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas , ,34 RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO , ,97 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

6 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 RECEITA RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO RECEITAS CORRENTES , , , ,79 Receitas Tributárias Impostos Taxas Contribuições de Melhoria Receitas de Contribuições Contribuições Sociais Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis Receita Patrimonial , , , ,49 Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado , , , ,49 Valores Mobiliários Delegação de Serviços Públicos Exploração de Recursos Naturais Exploração do Patrimônio Intangível Cessão de Direitos Demais Receitas Patrimoniais Receita Agropecuária , , , ,05 Receita Industrial 7.878, , , ,20 Receitas de Serviços , , , ,92 Serviços Administrativos e Comerciais Gerais , , , ,92 Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte Serviços e Atividades Referentes à Saúde Serviços e Atividades Financeiras Outros Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes , , , ,95 Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais , , ,54-511,46 Indenizações, Restituições e Ressarcimentos , ,17 Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público Demais Receitas Correntes , ,24 RECEITAS DE CAPITAL Operações de Crédito Operações de Crédito - Mercado Interno Operações de Crédito - Mercado Externo Alienação de Bens Alienação de Bens Móveis Alienação de Bens Imóveis Alienação de Bens Intangíveis Amortização de Empréstimos Transferências de Capital Outras Receitas de Capital

7 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 2 RECEITA RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO Integralização do Capital Social Resultado do Banco Central do Brasil Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional Resgate de Títulos do Tesouro Nacional Demais Receitas de Capital RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES SUBTOTAL DE RECEITAS , , , ,79 REFINANCIAMENTO Operações de Crédito - Mercado Interno Mobiliária Contratual Operações de Crédito - Mercado Externo Mobiliária Contratual SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO , , , ,79 DEFICIT , ,98 TOTAL , , , ,77 DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação Créditos Cancelados Líquidos Créditos Adicionais Reabertos DESPESA DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO DESPESAS CORRENTES , , , , , ,72 Pessoal e Encargos Sociais , , , , , ,60 Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes , , , , , ,12 DESPESAS DE CAPITAL , , , , , ,49 Investimentos , , , , , ,49 Inversões Financeiras Amortização da Dívida RESERVA DE CONTINGÊNCIA RESERVA DO RPPS SUBTOTAL DAS DESPESAS , , , , , ,77 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO Amortização da Dívida Interna Dívida Mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida Mobiliária

8 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 3 DESPESA DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO Outras Dívidas SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO , , , , , ,77 TOTAL , , , , , ,77 ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO DESPESAS CORRENTES , , , , , ,27 Pessoal e Encargos Sociais , ,49 - Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes , , , , , ,27 DESPESAS DE CAPITAL , , , , , ,00 Investimentos , , , , , ,00 Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL , , , , , ,27 ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR PAGOS CANCELADOS SALDO DESPESAS CORRENTES , , , , ,22 Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes , , , , ,22 DESPESAS DE CAPITAL , , , ,74 Investimentos , , , ,74 Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL , , , , ,96

9 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO Receitas Orçamentárias , ,28 Despesas Orçamentárias , ,36 Ordinárias , ,13 Ordinárias , ,49 Vinculadas , ,36 Vinculadas , ,87 Educação 5.948,06 730,62 Educação , ,88 Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas , ,74 Seguridade Social (Exceto RGPS) , ,48 (-) Deduções da Receita Orçamentária , ,21 Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas , ,51 Outros Recursos Vinculados a Fundos ,40 Transferências Financeiras Recebidas , ,40 Transferências Financeiras Concedidas , ,95 Resultantes da Execução Orçamentária , ,44 Resultantes da Execução Orçamentária , ,42 Repasse Recebido , ,42 Repasse Concedido , ,40 Sub-repasse Recebido , ,02 Sub-repasse Concedido , ,02 Independentes da Execução Orçamentária , ,96 Independentes da Execução Orçamentária , ,53 Transferências Recebidas para Pagamento de RP , ,97 Transferências Concedidas para Pagamento de RP , ,78 Movimentação de Saldos Patrimoniais , ,99 Movimento de Saldos Patrimoniais , ,75 Aporte ao RPPS - - Aporte ao RPPS - - Aporte ao RGPS - - Aporte ao RGPS - - Recebimentos Extraorçamentários , ,92 Despesas Extraorçamentárias , ,45 Inscrição dos Restos a Pagar Processados , ,50 Pagamento dos Restos a Pagar Processados , ,50 Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados , ,35 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados , ,66 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados , ,57 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados , ,69 Outros Recebimentos Extraorçamentários - 13,50 Outros Pagamentos Extraorçamentários - 208,60 Cancelamento de Obrigações do Exercício Anterior 13,50 Ordens Bancárias Sacadas - Cartão de Pagamento 208,60 Saldo do Exercício Anterior , ,12 Saldo para o Exercício Seguinte , ,96 Caixa e Equivalentes de Caixa , ,12 Caixa e Equivalentes de Caixa , ,96 TOTAL , ,72 TOTAL , ,72

10 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES , ,22 INGRESSOS , ,75 Receitas Derivadas e Originárias , ,28 Receita Tributária - - Receita de Contribuições - - Receita Patrimonial , ,98 Receita Agropecuária , ,99 Receita Industrial , ,49 Receita de Serviços , ,69 Remuneração das Disponibilidades - - Outras Receitas Derivadas e Originárias , ,13 Transferências Correntes Recebidas - - Intergovernamentais - - Dos Estados e/ou Distrito Federal - - Dos Municípios - - Intragovernamentais - - Outras Transferências Correntes Recebidas - - Outros Ingressos das Operações , ,47 Ingressos Extraorçamentários , ,57 Cancelamento de Obrigações do Exercício Anterior 13,50 Transferências Financeiras Recebidas , ,40 DESEMBOLSOS , ,53 Pessoal e Demais Despesas , ,89 Legislativo - - Judiciário - - Essencial à Justiça - - Administração - - Defesa Nacional - - Segurança Pública - - Relações Exteriores - - Assistência Social - - Previdência Social , ,13 Saúde - - Trabalho - - Educação , ,16 Cultura - - Direitos da Cidadania - - Urbanismo - - Habitação - - Saneamento - - Gestão Ambiental - - Ciência e Tecnologia - - Agricultura ,00 Organização Agrária - -

11 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA Indústria - - Comércio e Serviços - - Comunicações - - Energia - - Transporte - - Desporto e Lazer - - Encargos Especiais - - (+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento ,60 Juros e Encargos da Dívida - - Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - - Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - - Outros Encargos da Dívida - - Transferências Concedidas , ,00 Intergovernamentais - - A Estados e/ou Distrito Federal - - A Municípios - - Intragovernamentais , ,00 Outras Transferências Concedidas , ,00 Outros Desembolsos das Operações , ,64 Dispêndios Extraorçamentários , ,69 Transferências Financeiras Concedidas , ,95 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO , ,38 INGRESSOS - - Alienação de Bens - - Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - - Outros Ingressos de Investimentos - - DESEMBOLSOS , ,38 Aquisição de Ativo Não Circulante , ,38 Concessão de Empréstimos e Financiamentos - - Outros Desembolsos de Investimentos , ,00 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - - INGRESSOS - - Operações de Crédito - - Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - - Transferências de Capital Recebidas - - Intergovernamentais - - Dos Estados e/ou Distrito Federal - - Dos Municípios - - Intragovernamentais - - Outras Transferências de Capital Recebidas - - Outros Ingressos de Financiamento - - DESEMBOLSOS - - Amortização / Refinanciamento da Dívida - - Outros Desembolsos de Financiamento - -

12 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO TRIA.MINEIRO - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 13/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA , ,16 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL , ,12 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL , ,96

13 Notas Explicativas 1 - Base de Preparação das Demonstrações e das Práticas Contábeis As Demonstrações Contábeis do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (DCON - IFTM) são elaboradas em consonância com os dispositivos da Lei nº 4.320/1964, do Decreto nº /1986, da Lei nº /2001 e da Lei Complementar nº 101/2000. Abrangem, também, as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) e o Manual SIAFI. Elaboradas a partir das informações constantes no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), as DCON IFTM consolidam as contas da Reitoria e de seus Campi. A estrutura organizacional do IFTM é composta pela Reitoria, localizada no município de Uberaba/MG, pelos Campi Ituiutaba, Paracatu, Patos de Minas, Patrocínio, Uberaba, Uberlândia, Uberlândia Centro e pelos Campi Avançados Uberaba Parque Tecnológico e Campina Verde. A reitoria é o órgão executivo do Instituto Federal o qual é responsável pela administração, coordenação e a supervisão de todas as atividades da autarquia; já os campi, que para fins da legislação educacional, são considerados sedes e estão inscritos como Unidades Gestoras distintas, porém com Gestão única para o IFTM. As estruturas e a composição das DCON - IFTM estão de acordo com as bases propostas pelas práticas contábeis brasileiras (doravante modelo PCASP). Dessa forma, as DCON - IFTM são compostas por: I. Balanço Patrimonial (BP); II. Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP); III. Balanço Orçamentário (BO); IV. Balanço Financeiro (BF); V. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); VI. Notas Explicativas. O uso do conceito de conta única, derivado do princípio de unidade de tesouraria (conforme art. 1º e 2º do Decreto nº /1986), exige que todas as receitas e as despesas, orçamentárias e extraorçamentárias, sejam controladas em um único caixa. Dessa forma, no BF, os saldos oriundos do exercício anterior e os destinados ao exercício seguinte estão concentrados no grupo Caixa e Equivalentes de Caixa. 2 - Resumo dos Principais Critérios e Políticas Contábeis A seguir, são apresentados os principais critérios e políticas contábeis adotados no âmbito da União, tendo em consideração as opções e premissas do modelo de contabilidade aplicada ao setor público. (a) Moeda funcional A moeda funcional da União é o Real. (b) Caixa e equivalentes de caixa Incluem dinheiro em caixa, conta única, demais depósitos bancários e aplicações de

14 liquidez imediata. Os valores são mensurados e avaliados pelo valor de custo e, quando aplicável, são acrescidos dos rendimentos auferidos até a data das demonstrações contábeis. (c) Créditos a curto prazo Compreendem os direitos a receber a curto prazo relacionados, principalmente, com: (i) créditos tributários; (ii) créditos não tributários; (iii) dívida ativa; (iv) transferências concedidas; (v) empréstimos e financiamentos concedidos; (vi) adiantamentos; e (vi) valores a compensar. Os valores são mensurados e avaliados pelo valor original, acrescido das atualizações monetárias e juros, quando aplicável. É constituído também ajuste para perdas, com base na análise dos riscos de realização dos créditos a receber. (d) Estoques Compreendem as mercadorias em almoxarifado. Na entrada, esses bens são pelo valor de aquisição ou produção/construção. avaliados O método para mensuração e avaliação das saídas dos estoques é o custo médio ponderado. Há, também, a possibilidade de redução de valores do estoque, mediante as contas para ajustes para perdas ou para redução ao valor de mercado, quando o valor registrado estiver superior ao valor de mercado. (e) Ativo realizável a longoo prazo Compreendem os direitos a receber a longo prazo principalmente com dívida ativa não tributária. Os valores são avaliados e mensurados pelo valor original e, quando aplicável, são acrescidos das atualizações e correções monetárias, de acordo com as taxas especificadas nas respectivas operações. Para os ativos desse item, quando mensuráveis, são registrados os ajustes para perdas. (f) Imobilizado O imobilizado é composto pelos bens móveis e imóveis. É reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, construção ou produção. Após o reconhecimento inicial, ficam sujeitos à depreciação, amortização ou exaustão (quando tiverem vida útil definida), bem como à redução ao valor recuperável e à reavaliação. Os gastos posteriores à aquisição, construção ou produção são incorporados ao valor do imobilizado desde que tais gastos aumentem a vida útil do bem e sejam capazes de gerar benefícios econômicos futuros. Se os gastos não gerarem tais benefícios, eles são reconhecidos diretamente como variações patrimoniais diminutivas do período. (g) Intangível Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos, destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade, são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção, deduzido o saldo da respectiva conta de amortização acumulada (quando tiverem vida útil definida) e o montante acumulado de quaisquer perdas do valor que tenham sofrido ao longo de sua vida útil por redução ao valor recuperável (impairment).

15 (h) Depreciação, amortização ou exaustão de bens móveis A base de cálculo para a depreciação, a amortização e a exaustão é o custo do ativo imobilizado, compreendendo tanto os custos diretos como os indiretos. O método de cálculo dos encargos de depreciação para os bens móveis é o das quotas constantes. Como regra geral, a depreciação dos bens móveis deve ser iniciada a partir do primeiro dia do mês seguinte à data da colocação do bem em utilização. Porém, quando o valor do bem adquirido e o valor da depreciação no primeiro mês sejam relevantes, admite-se, em caráter de exceção, o cômputo da depreciação em fração menor do que um mês. (i) Depreciação de bens imóveis cadastrados no SPIUnet O valor depreciado dos bens imóveis da União, das autarquias e das fundações públicas federais é apurado mensal e automaticamente pelo sistema SPIUnet sobre o valor depreciável da acessão, utilizando-se, para tanto, o Método da Parábola de Kuentzle, e a depreciação será iniciada no mesmo dia em que o bem for colocado em condições de uso. A vida útil será definida com base no laudo de avaliação específica ou, na sua ausência, por parâmetros predefinidos pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU) segundo a natureza e as características dos bens imóveis. i Nos casos de bens reavaliados, independentemente do fundamento, a depreciação acumulada deve ser zerada e reiniciada a partirr do novo valor. (j) Passivos circulantes e não circulantes As obrigações da União são evidenciadas por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos das variações monetárias e cambiais ocorridas até a data das demonstrações contábeis. Os passivos circulante e não circulante apresentam a seguinte divisão: (i) obrigações trabalhistas, previdenciárias e assistenciais; (ii) empréstimos e financiamentos; (iii) fornecedores e contas a pagar; (iv) obrigações fiscais; (v) obrigações de repartições a outros entes; (vi) provisões; e (vii) demais obrigações. (k) Provisões As provisões são reconhecidas quando a possibilidade de saída de recursos no futuro é provável, e é possível a estimação confiável do seu valor. São atualizadas até a data das demonstrações contábeis pelo montante provável de perda, observadas suas naturezas e os relatórios técnicos emitidos pelas áreas responsáveis. (l) Benefícios a empregados Os benefícios a empregados (aqui o termo está sendo utilizado de acordo com o vocabulário das normas contábeis, porém se refere principalmente aos servidores públicos), referentes a benefícios de curto prazo para os empregados atuais, são reconhecidos pelo regime de competência de acordo com os serviços prestados, sendo registrados como variações patrimoniais diminutivas. Os benefícios pós-emprego de responsabilidade da União, relacionados com aposentadorias e pensões, são também reconhecidos pelo regime de competência. (m) Ativos e passivos contingentes Os ativos e passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações contábeis.

16 Quando relevantes, são registrados em contas de controle e evidenciados em notas explicativas. (n) Apuração do resultado No modelo de contabilidade aplicada ao setor público, é possível a apuração dos seguintes resultados: I. Patrimonial; II. Orçamentário; e III. Financeiro. (n.1) Resultado patrimonial A apuração do resultado patrimonial implica a confrontação das variações patrimoniais aumentativas (VPA) e das variações patrimoniais diminutivas (VPD). As VPA são reconhecidas quando for provável que benefícios econômicos fluirão para União e quando puderem ser mensuradas confiavelmente, utilizando-se a lógica do regime de competência. A exceção se refere às receitas tributárias e às transferências recebidas, que seguem a lógica do regime de caixa, o que é permitido de acordo com o modelo PCASP. As VPD são reconhecidas quando for provável que ocorrerá decréscimos nos benefícios econômicos para a União, implicando em saída de recursos ou em redução de ativos ou na assunção de passivos, seguindo a lógica do regime de competência. A exceção se refere às despesas oriundas da restituição de receitas tributárias e às transferências concedidas, que seguem a lógica do regime de caixa, o que é permitido de acordo com o modelo PCASP. A apuração do resultado se dá pelo encerramento das contas de VPA e VPD, em contrapartida a uma conta de apuração. Após a apuração, o resultado é transferido para conta de Superávit/Déficit do Exercício. O detalhamento do confronto entre VPA e VPD é apresentado na Demonstraçãoo das Variações Patrimoniais. (n.2) Resultado orçamentário O regime orçamentário da União segue o descrito no art. 35 da Lei nº 4.320/1964. Desse modo, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas e as despesas nele legalmente empenhadas. O resultado orçamentário representa o confronto entre as receitas orçamentárias realizadas e as despesas orçamentárias empenhadas. O superávit/déficit é apresentado diretamente no Balanço Orçamentário. (n.3) Resultado financeiro O resultado financeiro representa o confronto entre ingressos e dispêndios, orçamentários e extraorçamentários, que ocorreram durante o exercício e alteraram as disponibilidades da União. No Balanço Financeiro, é possível identificar a apuração do resultado financeiro. Em função das particularidades da União, pela observância do princípio de caixa único, é possível, também, verificar o resultado financeiro na Demonstração dos Fluxos de Caixa.

17 3 - Principais Mudanças nas Práticas e Procedimentos Contábeis Não houve mudanças nas práticas e procedimentos contábeis ocorridas no exercício de A seguir, são detalhados os período em análise. principais itens das demonstrações contábeis do IFTM no 4 Balanço Patrimonial Caixa e Equivalentes de Caixa O grupo Caixa e Equivalentes de Caixa contempla o numerário e outros bens e direitos com maior capacidade de conversibilidade em Moeda Nacional. A tabela a seguir demonstra a composição de Caixa e Equivalentes de Caixa, bem como sua evolução em relação a 31 de dezembro de 2016: Tabela 1 Caixa e Equivalentes de Caixa Composição Moeda Nacional Total Fonte: SIAFI, 2016 e R$ 31/12/ /12/2016 AH (%) AV (%) , ,96 21, , , ,96 21, , Créditos a Curto Prazo O grupo de contas Créditos a Curto Prazo representa 4,26% do Ativo e apresentou um aumento de 271% com relação ao período anterior de 31/12/2016. É composto pelas contas de Adiantamento de 13º Salário, de Adiantamento de Férias e Dívida Ativa não Tributária a receber. A conta de Adiantamento de 13º Salário ( ) representa 92,13% dos Créditos a Curto Prazo e será utilizada para baixar o saldo da conta de de Décimo Terceiro a Pagar contida dentro do item "Obrigações Trab., Previdenc. E Assist. a Pagar a Curto Prazo" Créditos a Longoo Prazo O grupo de contas Créditos a Longo Prazo representa 0,01% do Ativo e apresentou um aumento de 128,61% com relação ao período anterior de 31/12/2016. É composto pelas contas de Dívida Ativa Não Tributária a receber menos a conta de Ajustes para Perdas em Créditos de Longo Prazo. Do total inscrito em Dívida Ativa Não Tributária de R$ ,55, apenas houve a realização de um acordo judicial no valor de ,36, sendo inscrito a receber ,34 no grupo Não Circulante e 7384,02 no grupo Circulante. A provisão para perdas sobre a Dívida Ativa Não Tributária foi feita tendo como base o valor total registrado menos o total acordado no Ativo Não Circulante, resultando na provisão para perdas em créditos de longoo prazo de R$ ,21.

18 4.4 - Imobilizado O imobilizado é composto pelos bens móveis e imóveis. É reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, construção ou produção. Após o reconhecimento inicial, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão (quando tiverem vida útil definida), bem como redução ao valor recuperável e reavaliação. Os gastos posteriores à aquisição, construção ou produção são incorporados ao valor do imobilizado desde que tais gastos aumentem a vida útil do bem e sejam capazes de gerar benefícios econômicos futuros. Se os gastos não gerarem tais benefícios, eles são reconhecidos diretamente como variações patrimoniais diminutivas do período. Em 31/12/2017, o IFTM Instituto Federal do Triângulo Mineiro, apresentou um saldo de R$ ,03 relacionados a imobilizado. Na tabela a seguir, é apresentada a composição do Subgrupo Imobilizado, para os exercícios de 2017 e Tabela 2 Imobilizado Composição. 31/12/ /12/2016 AH R$ Bens Móveis (+) Valor Bruto Contábil , ,07 10,03% (-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis ( ,53) ( ,88) 23,06% (-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis 0,00 0,00 Bens Imóveis (+) Valor Bruto Contábil , ,20 2,57% (-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis ( ,29) ( ,59) 395,15% (-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis 0,00 0,00 Total Fonte: SIAFI, 2016 e , ,80 1,89% Bens Móveis Os Bens Móveis do órgão IFTM Instituto Federal do Triângulo Mineiro, em 31/12/2017 totalizavam R$ ,888 (já descontada a Depreciação / Amortização Acumulada) e estão distribuídos em várias contas contábeis conforme detalhado na tabela a seguir.

19 Tabela 3 Bens Móveis - Composição 31/12/ /12/2016 R$ AH Máquinas, Aparelhos, Equipamentos e Ferramentas , ,42 6,16% Bens de Informática Móveis e Utensílios , ,65 18,96% , ,66 15,21% Material Cultural, Educacional e de Comunicação , ,92 7,58% Veículos , ,77 0,03% Semoventes e Equipamentos de Montaria , ,01 85,16% Demais Bens Móveis , ,64 (11,05%) Depreciação / Amortização Acumuladaa ( ,53) ( ,88) 23,06% Redução ao Valor Recuperável Total Fonte: SIAFI, 2016 e ,00 0,00 0, , ,19 2,43% Dos Bens Móveis registrados no Órgão, 36,21% referem-se a Máquinas, Equipamentos e Ferramentas, divididos conforme tabela a seguir: Aparelhos, Tabela 4 Detalhamento de Máquinas, Aparelhos, Equipamentos e Ferramentas 31/ /12/2017 Aparelhos de Medição e Orientação ,39 Aparelhos e Equipamentos de Comunic ,09 Equipam/Utensílios Médicos, Odont ,15 Aparelho e Equipamento p/esportes ,94 Equipamento de Proteção, Segurança ,37 Maquinas e Equipamentos Industriais ,06 Maquinas e Equipamentos Energéticos ,03 Maquinas e Equipamentos Gráficos ,80 Maquinas, Ferramentas e Utensílios ,77 Maquinas e Utensílios Agropecuários ,83 Equipamentos Hidráulicos e Elétricos ,60 Maquinas, Utensílios e Equipamentos Diversos ,07 MAQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTO E FERRAMENTAS ,10 Fonte: SIAFI, 2017 A variação positiva de 18,96% ocorrida na conta Bens de Informática, a qual teve uma aumento de R$ ,46 em relação ao ano anterior, explica-se pela aquisição de equipamentos de processamento de dados e microcomputadores até 31/12/2017, sendo assim distribuídos: Reitoria R$ $ ,70, Campus Avançado Uberaba Parque Tecnológico R$ ,00, Campus Avançado Campina Verde R$45.628,30, Campus Uberaba R$ ,37, Campus Ituiutaba R$ ,51, Campus Uberlândia R$ ,50, Campus Patrocínio R$ ,51 e Campus Patos de Minas R$15.644,57. R$

20 Bens Imóveis Os Bens Imóveis do IFTM Instituto Federal do Triângulo Mineiro em 31/12/2017 totalizam R$ ,12 e estão distribuídos em várias contas contábeis, conforme demonstrado na tabela a seguir. Tabela 5 Bens Imóveis Composição. Bens de Uso Especial Bens Imóveis em Andamento Benfeitorias em Propriedade de Terceiros , ,50 61,69% Instalações Depreciação / Amortização Acumuladaa ( ,29) ( ,59) 395,15% Total Fonte: SIAFI, 2017 e SIAFI, /12/ /12/ , ,68 2,88% , ,85 (18,84%) 0, ,17 (100,00%) , ,61 R$ AH De acordo com a tabela anterior, os Bens de Uso Especial correspondem a 84,25% de todos os bens imóveis reconhecidos contabilmente no Balanço Patrimonial do Órgão IFTM Instituto Federal do Triângulo Mineiro, perfazendo o montante de R$ ,32 em 31/12/2017 a valores brutos. Em síntese, os Bens de Uso Especial mais relevantes na composição do patrimônio imobiliário do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, são constituídos de imóveis de uso educacional (98,47%) e imóveis residenciais (1,53%). Tabela 6 Bens de Uso Especial Composição Imóveis de Uso Educacional Imóveis Residenciais e Comerciais Total Fonte: SIAFI, 2017 e SIAFI, /12/ /12/2016 R$ AH(%) , ,19 3,18% , ,49 (13,39%) , ,68 2,88% (a) Reavaliação, redução ao valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão Os procedimentos para registro da reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão na Administração Pública Direta da União, suas autarquias e fundações tem como base legal a Lei nº 4.320/1964, Lei Complementar nº 101/2000, NBCASP, MCASP e Lei nº /2001. Os procedimentos contábeis estão descritos, de maneira mais detalhada, no Manual SIAFIWeb, Macrofunção , disponívell no sítio da STN e na Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014. (a.1) Reavaliação Segundo a Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014 os valores dos bens imóveis de uso especial da União, autarquias e fundações públicas federais deverão ser reavaliados, aqueles nos quais seja aplicado, a título de benfeitoria, valor percentual igual ou superior ao estipulado pela SPU; houver alteração de área construída, independentemente do valor

21 investido; seja comprovada a ocorrência de quaisquer sinistros, tais comoo incêndio, desmoronamento, desabamento, arruinamento, dentre outros. Os valores são atualizados sistemicamente, a cada ano, na data base de 31 de dezembro, independentemente da classificação, considerando os parâmetros e características específicas dos imóveis e preços unitários regionais, atualizados periodicamente. (a.2) Redução ao valor recuperável de ativos - Impairment O órgão IFTM Instituto Federal do Triângulo Mineiro, avaliou se houve qualquer indicação de que um ativo possa ter o seu valor reduzido ao valor recuperável no período de 2011 a 2014 para atender macrofunção emitida em 07/10/2011, sem possibilidade de reversão desta perda em um futuro próximo conforme análise em 31/12/2017. A metodologia de avaliação dessa indicação de redução ao valor recuperável, bem como a mensuração do valor seguiram as orientações do MCASP (Parte II Procedimentos Contábeis Patrimoniais) e estão descritas de forma mas detalhada no Manual SIAFIWeb, Macrofunção , disponível no sítio da STN ( (a.3) Depreciação, amortização ou exaustão de bens móveis A base de cálculo para a depreciação, amortização e exaustão é o custo do ativo imobilizado, compreendendo tanto os custos diretos como os indiretos. O método de cálculo dos encargos de depreciação a ser utilizado para toda a Administração Pública direta, autárquica e fundacional para os bens móveis é o das quotas constantes. Como regra geral, a depreciação dos bens móveis será iniciada a partir do primeiro dia do mês seguinte à data da colocação do bem em utilização. Porém, quando o valor do bem adquirido e o valor da depreciação no primeiro mês sejam relevantes, admite-se, em caráter de exceção, o cômputo da depreciação em fração menor do que um mês. (a.4) Depreciação de bens imóveis cadastrados no SPIUnet A Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014, dispõe sobre procedimentos e requisitos gerais para mensuração, atualização, reavaliação e depreciação dos bens imóveis da União, autarquias e fundações públicas federais, controlados pelo SPIUnet. O SPIUnet é um sistema de cadastro e controle de imóveis da União e de terceiros utilizados pelos Órgãos Federais, que mantém atualizado o valor patrimonial dos imóveis. O sistema é interligado ao SIAFI para o reconhecimento contábil das adições, baixas e transferências, exceto a depreciação, que por sua vez é registrado no SIAFI por meio de um arquivo que é encaminhado pela SPU à STN, para que seja contabilizado no SIAFI. O valor depreciado dos bens imóveis da União, autarquias e fundações públicas federais é apurado mensal e automaticamente pelo sistema SPIUnet sobre o valor depreciável da acessão, utilizando-se para tanto o Método da Parábola de Kuentzle e a depreciação será iniciada no mesmo dia que o bem for colocado em condições de uso. O Método da Parábola de Kuentzle distribui a depreciação ao longo da vida útil da benfeitoria, segundo as ordenadas de uma parábola, apresentando menores depreciações na fase inicial e maiores na fase final, o que é compatível com o desgaste progressivo das partes de uma edificação, o cálculo é realizado de acordo com a seguinte equação:

22 Kd = (n² - x²) / n², onde: Kd = coeficiente de depreciação n = vida útil da acessão x = vida útil transcorrida da acessão A vida útil será definida com base no informado pelo laudo de avaliação específico ou, na sua ausência, por parâmetros predefinidos pela SPU, segundo a natureza e características dos bens imóveis. Nos casos de bens reavaliados, independentemente do fundamento, a depreciação acumulada deve ser zerada e reiniciada a partir do novo valor. (a.5) Ajustes de Exercícios Anteriores realizados em contrapartida no Imobilizado São considerados os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes, devendo ser reconhecidos à conta do patrimônio líquido Intangível Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção, deduzido do saldo da respectiva conta de amortizaçãoo acumulada (quando tiverem vida útil definida) e do montante acumulado de quaisquer perdas do valor que tenham sofrido ao longo de sua vida útil por redução ao valor recuperável (impairment). Ativos intangíveis gerados internamente não são capitalizados, sendo reconhecidos como variação patrimonial diminutiva em que foram incorridos, exceto nos gastos com desenvolvimento que atendam aos critérios de reconhecimento relacionados à conclusão e uso dos ativos, geração de benefícios econômicos futuros, identificáveis, controláveis, dentre outros. Não há ativos intangíveis com vida útil indefinida no IFTM Instituto Federal do Triângulo Mineiro. O Plano Interno de Procedimentos Contábeis Patrimoniais (PIPCP) definiu que o reconhecimento, mensuração e evidenciação de softwares, marcas, patentes, licenças e congêneres, classificados como intangíveis e eventuais amortização, reavaliação e redução ao valor recuperável terão o prazo para implantação desses procedimentos até 31/12/2018, sendo a obrigatoriedade dos registros a partir de 01/01/2019. Em 31/12/2017, o Órgão IFTM Instituto Federal do Triângulo Mineiro, apresentou um saldo de R$15.816,80 relacionados à intangível. Na tabela a seguir, é apresentada a composição do Subgrupo Intangível, para os exercícios de 2017 e 2016.

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